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UTILIZAÇÃO DO FMEA COMO FERRAMENTA PARA IDENTIFICAÇÃO E GESTÃO
DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
Autor: Cleber Hernandes Gonzales
Administrador de Empresas pelo Centro Universitário Capita (Unicapital), especialista em
gestão da qualidade pela Escola Politécnica (USP) e gestão ambiental pelo Centro
Universitário Nove de Julho (Uninove). Diretor da Isopex Consultoria e Treinamento Ltda,
consultor associado da Qualiso Consultoria e Treinamento Ltda, auditor ISO 9001 da SGS do
Brasil. [email protected] / [email protected].
Resumo
As organizações em suas atividades para produção de bens ou serviços, impreterivelmente
incorrem em interações e alterações no meio ambiente, acarretando em modificações no
estado natural, sejam alterações positivas ou negativas. Fazer a identificação destas interações
e alterações denominadas respectivamente de aspectos e impactos ambientais torna-se
elemento mandatório, principalmente nas empresas que visam a obtenção e manutenção de
uma gestão ambiental baseada na norma ABNT NBR ISO 14001:2004. Neste trabalho,
apresenta-se a utilização do FMEA como ferramenta analítica para identificar os diversos
aspectos e impactos ambientais existentes nas etapas de realização de um produto ou serviço,
bem como priorizar quais destes aspectos e impactos deverão ser corrigidos com o objetivo de
eliminar ou mitigar em função de critérios de pontuação pré-estabelecidos.
Palavras chave: Aspecto ambiental, impacto ambiental, FMEA, gestão ambiental, ISO
14001, ação corretiva.
Introdução
A preocupação ambiental cada vez mais torna-se algo latente na sociedade em geral,
fazendo com que as organizações de uma forma geral direcionem esforços cada vez maiores
para atrelar a sua imagem perante a sociedade com a de uma empresa ambientalmente
responsável.
Em muitos casos, para a associação desta imagem junto a sociedade, as organizações
buscam a certificação ISO 14001 como forma de demonstrar que existe além da preocupação
ambiental, uma gestão sobre suas atividades nos assuntos relacionados ao tema.
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Para o alcance desta certificação, as organizações devem, obrigatoriamente, identificar
os aspectos e impactos ambientais relacionados às suas atividades. Segundo Andrade e
Turrioni (2000, p. 1) “[...]O levantamento e a análise dos aspectos e impactos ambientais
constitui uma das maiores tarefas na implementação de um Sistema de Gestão
Ambiental.[...]”.
Lançar mão de técnicas e metodologias que norteiem esta atividade é elemento
preponderante para o sucesso da identificação e adequação dos aspectos e impactos
ambientais, principalmente no tocante a priorização de quais aspectos e impactos ambientais
deverão ser eliminados ou mitigados como apropriado. O FMEA é uma técnica que permite
identificar as falhas em potenciais de um processo ou produto muito utilizado na indústria
automotiva. Segundo Vandenbrande (1998) apud Andrade e Turrioni (2000, p. 1) “[...]o
FMEA, possui notável aplicação na identificação e diagnóstico de problemas ambientais.[...]”.
Problema: Que tipo de técnica ou metodologia pode ser utilizada pelas organizações para
identificar e priorizar ações para os aspectos e impactos ambientais relacionados ao produto e
processo?
Hipótese: Usar o FMEA como ferramenta analítica para identificar os aspectos e impactos
ambientais e auxiliar na priorização de ações para eliminação ou mitigação dos aspectos e
impactos ambientais identificados.
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1. Gestão ambiental
Todas as atividades exercidas pelo Homem causam alterações diretas e/ou indiretas no
meio ambiente e, consequentemente, isso não é diferente nas organizações, sejam elas de
fabricação de produtos, sejam elas de prestação de serviços. Corroborando para esta visão,
Cerqueira (2006, p. 106) descreve: “[...]Não se pode dissociar a degradação da natureza
daquela provocada pelo homem e por suas organizações[...]”.
Em função disto, as organizações devem gerenciar seus processos de tal sorte que se
mantenha o equilíbrio para com o meio ambiente e sociedade, decorrente das consequências
de suas atividades. Moura (2004, p. 69) descreve: “[...]A implementação de práticas
ambientais corretas na empresa sempre são interessantes e necessárias, trazendo inúmeros
benefícios[...]”. Segundo Cerqueira (2006, p. 104), o objetivo geral da NBR ISO 14001 é
“[...]apoiar a proteção ambiental e a prevenção da poluição, em equilíbrio com as
necessidades socioambientais.[...]”.
Desta forma, a implementação e certificação de um sistema de gestão com base na
ABNT NBR ISO 14001, é uma alternativa cada vez mais buscada pelas organizações como
ferramenta na gestão ambiental de suas atividades. No Quadro 1, é demonstrado o histórico
do número de certificados emitidos com base na ISO 14001, no qual podemos visualizar que
entre os anos de 2005 e 2007, ocorreu o maior volume de certificações.
Quadro 1: Número de certificados ISO 14001 emitidos.
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
2001 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 1 5
2002 0 0 2 1 3 0 0 1 0 1 1 2 11
2003 0 0 0 1 4 1 3 0 0 3 4 11 27
2004 4 3 5 10 10 2 5 2 1 5 7 6 60
2005 7 7 4 5 18 19 30 42 31 65 56 78 362
2006 95 42 108 79 93 103 75 76 41 33 48 43 836
2007 53 38 37 28 34 39 41 23 17 21 7 16 354
2008 18 5 16 5 21 19 12 10 9 6 8 11 140
2009 25 8 9 6 10 10 4 16 3 6 8 13 118
* 2010 26 6 7 6 4 5 1 3 0 0 0 0 58
*2010 - Até a presente data
Relatório emitdo em: 08/09/2010
Fonte: INMETRO1
1 INMETRO. Histórico dos certificados emitidos por mês e ano. 2010. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/gestao14001/Rel_Certificados_Emitidos_Mes_Ano.asp?Chamador=INMETRO14&tipo=INMETROEXT >. Acesso em: 08 set. 2010.
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2. Aspectos e impactos ambientais
Por definição segundo a NBR ISO 14001 (2004, p. 2), aspecto ambiental é:
“[...]elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma organização que pode interagir
com o meio ambiente[...]” e, impacto ambiental é: “[...]qualquer modificação do meio
ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais da
organização[...]”. Como exemplos de aspectos ambientais de um produto ou processo, Moura
(2004, p. 98) cita: “[...]matéria-prima, consumo de água e energia, embalagem utilizada,
emissão de efluentes, etc.[...]”. Para que visualizar a relação entre aspectos e impactos
ambientais, Cerqueira (2006, p. 105) ilustra tal relação conforme demonstrado na figura 1.
Figura 1 – Interação entre aspectos e impactos ambientais.
Fonte: Cerqueira (2006, p. 107).
Como demonstrado na figura 1, a principal relação entre aspecto e impacto ambiental,
é a relação de causa e efeito. Moura (2004, p. 106) descreve alguns exemplos desta relação
dos aspectos e impactos ambientais conforme figura 2, contudo, Cerqueira (2006, p. 109)
adverte que: “[...]cada organização deve ser capaz de identificar os aspectos e impactos
ambientais relacionados com suas atividades, elaborando sua própria lista.[...]”.
Aspectos Aspectos
Causa Efeito
Elemento da atividade que pode interagir com o meio ambiente.
Qualquer modificação do meio ambiente como efeito da
atividade.
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Figura 2 – Exemplos de aspectos e impactos ambientais.
Atividade, produto ou serviço
Aspecto Impacto
Atividade – Manuseio de materiais perigosos
Possibilidade de vazamentos para o meio ambiente
Contaminação do solo ou da água
Produto – Projeto de um veículo (ou componentes)
Uso de matérias-primas esgotáveis (água, metais,
plásticos)
Esgotamento de recursos naturais
Serviço – Operação de caminhões de transporte
Emissões de gases pelo escapamento Contaminação do ar
Fonte: Moura (2004, p. 106).
A ABNT NBR ISO 14001/2004 destaca no item 4.3.1 que as organizações devem:
[...] a) identificar os aspectos ambientais de suas atividades, produtos e serviços, dentro do escopo
definido de seu sistema da gestão ambiental, que a organização possa controlar e aqueles que ela possa
influenciar, levando em consideração os desenvolvimentos novos ou planejados, as atividades, produtos
e serviços novos ou modificados, e[...] (ABNT NBR ISO 14001, 2004, p. 5).
Desta forma, as organizações devem lançar mão de técnicas e metodologias para
identificar e gerenciar os aspectos e impactos ambientais, oriundos de suas atividades.
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3. FMEA
O FMEA - Failure Mode and Effect Analysis, é uma ferramenta analítica cujo uso
inicial ocorreu no segmento aeroespacial nos anos 60, contudo hoje é usada amplamente,
sendo o segmento automotivo um grande utilizador desta técnica. Segundo o manual do
FMEA (IQA, 2008, p. 2) um dos fatores mais importantes para sua aplicação bem sucedida é a
oportunidade, pois é concebido para ser uma ação “antes do evento” e não um exercício “após
o fato”.
Segundo (VIEGAS, 2005 apud Conti e Campani, 2007, p. 5), “[...]a General Motors
(GM) define a FMEA como ‘uma ferramenta analítica que utiliza uma técnica para identificar
e ajudar a eliminar produtos e processos com potenciais modos de falhas.’[...]”.
Segundo o manual do FMEA (IQA, 2008, p. 8) a estrutura deveria fundamentalmente
um formato que abranja:
• Funções, requisitos e resultados do produto ou processo sob análise;
• Modos de falha, quando requisitos funcionais não são atendidos;
• Efeitos e consequências do modo de falha;
• Causas potenciais do modo de falha;
• Ações e controles para tratar as causas do modo de falha, e
• Ações para prevenir a reocorrência do modo de falha.
Segundo (Ribeiro, 1998 apud Conti e Campani, 2007, p 5), esta ferramenta tem como
objetivo:
“[...]determinar se o nível de risco é aceitável. Caso não seja, inicia-se identificando os componentes ou
operação crítica. Em seguida, revisa-se o projeto/processo de forma a eliminar ou reduzir a probabilidade
de ocorrência, ou a severidade do efeito das falhas associadas. Após, a Tabela do FMEA sofre uma
reavaliação, para verificar se o nível de risco aceitável foi atingido.[...]”.
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4. Aplicação do FMEA como ferramenta de gestão dos aspectos e impactos ambientais
Uma organização pode identificar uma grande quantidade de aspectos ambientais
relacionados às suas atividades, mas nem todas têm a significância que justifique ações
planejadas e sistemáticas de gestão, conforme comentado por Cerqueira (2006, p. 109). Ainda
segundo Cerqueira (2006, p. 250), “[...]é recomendado que a organização identifique os
aspectos e impactos ambientais dentro do escopo do seu sistema de gestão ambiental, levando
em consideração as entradas e saídas, tanto intencionais quanto não intencionais, associadas
às suas atividades[...]”. Desta forma, lançar mão de técnicas que nos permita analisar e,
principalmente, atribuir níveis de significância e riscos dos aspectos e impactos ambientais
torna-se de suma importância.
Segundo o manual do FMEA (IQA, 2008, p. 2) “[...]FMEA também pode ser aplicado
às áreas de não-manufatura. Por exemplo, o FMEA poderia ser utilizado para analisar riscos
em um processo de administração, ou para avaliação de um sistema de segurança.[...]”.
Para utilizar o FMEA como ferramenta, um dos aspectos mais importantes é a
avaliação do risco. Segundo o manual do FMEA (IQA, 2008, p. 13), isto é avaliado de três
maneiras:
• Severidade: é uma avaliação do nível de impacto de uma falha;
• Ocorrência: é o quanto frequentemente a causa de uma falha pode ocorrer;
• Detecção: é uma avaliação de quão bem os controles de produto ou processo detectam
a causa de uma falha.
O fluxograma do processo é uma entrada primária do processo, cita o manual do
FMEA (IQA, 2008, p. 70). Moura (2004, p. 116) explica que o fluxograma “[...] é uma das
ferramentas mais interessantes para auxiliar na identificação dos aspectos e impactos
ambientais.[...]”. Vandenbrande (1998) apud Andrade e Turrioni (2000, p. 5), estabelece um
modelo de fluxograma de processo conforme figura 3.
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Figura 3 Fluxograma FMEA.
Fonte: VANDENBRANDE (1998) apud Andrade e Turrioni (2000, p. 5).
A elaboração de um fluxograma detalhando cada etapa das atividades relacionadas a
um processo permitirá que se possa visualizar com uma maior clareza quais as principais
entradas e saídas de uma determinada operação e, consequentemente, permitirá que estas
etapas sejam detalhadas no estudo do FMEA. Após a elaboração do fluxograma, parti-se para
a construção do FMEA, conforme modelo de formulário apresentado na figura 4.
Na sequência elencamos as etapas para elaboração de um FMEA, baseado no manual
do FMEA (IQA, 2008) com o direcionamento para identificação dos aspectos e impactos
ambientais, sendo elas:
1. Definir uma equipe multidisciplinar cujos membros possuam experiência e conhecimento
sobre as atividades da organização;
2. Identificar as etapas de processo para auxiliar na identificação dos aspectos e impactos
existentes na operação;
3. Identificar os aspectos ambientais existentes em cada etapa do processo;
4. Identificar os impactos ambientais existentes em cada etapa do processo;
5. Mensurar a severidade, ou gravidade, dos impactos ambientais identificados, tomando
como base a tabela 1 citada por Vandenbrande (1998) apud Andrade e Turrioni (2000, p.
3);
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Tabela 1: Diretrizes para classificar o índice de gravidade do impacto.
Fonte: VANDENBRANDE (1998) apud Andrade e Turrioni (2000, p. 3).
6. Identificar a causa potencial do aspecto ambiental, descrita de tal sorte que possa ser
corrigida ou mitigada;
7. Identificar os controles existentes levando em consideração a distinção entre duas formas:
Os controles de prevenção que elimina ou previne a ocorrência da causa do aspecto
ambiental e os controles de detecção que identifica a causa do aspecto ambiental e
conduz a ações corretivas. Com o auxílio da tabela 2, avalia-se e mensura-se o controle
de prevenção existente e com o auxílio da tabela 3, avalia-se e mensura-se o controle de
detecção existente, sendo estas tabelas propostas por Vandenbrande (1998) apud Andrade
e Turrioni (2000, p. 4);
Tabela 2: Diretrizes para classificar o índice de ocorrência da causa.
Fonte: VANDENBRANDE (1998) apud Andrade e Turrioni (2000, p. 4).
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Tabela 3: Diretrizes para classificar o índice grau de detecção.
Fonte: VANDENBRANDE (1998) apud Andrade e Turrioni (2000, p. 4).
8. O número de prioridade de risco, NPR, é uma abordagem para auxiliar na priorização de
ações, sendo o NPR resultado do produto: NPR = Severidade x Ocorrência e Detecção.
Vale ressaltar que a adoção do uso de um valor limite para NPR não é uma prática
recomendada para determinar a necessidade de ações, menciona o manual do FMEA
(IQA, 2008, p. 103). Desta forma, é recomendável que a análise da prioridade das ações
sejam feitas com base em todo o contexto das pontuações, levando em consideração com
maior enfoque o grau de severidade dos impactos identificados;
9. Após a identificação da prioridade do risco, ou seja, dos impactos ambientais que
necessitam serem tratados prioritariamente, determina-se ações de prevenção, as quais se
recomendam que estas ações sejam preferivelmente ações que aumentem a detecção
destes aspectos e impactos;
10. Após a adoção das ações, deve-se realizar uma nova análise para atribuir pontuações,
seguindo os mesmos critérios citados anteriormente e, desta forma, avaliar se houve
melhoras nos processo. Sob este aspecto, é importante ressaltar que o FMEA é um
documento vivo e deveria ser revisado sempre que houver uma modificação no processo,
conforme cita o manual do FMEA (IQA, 2008, p. 110).
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Figura 4 Modelo proposto de formulário de FMEA.
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Considerações finais
Após a revisão da literatura, nota-se que cada vez mais as organizações buscam a
implementação de sistemas de gestão com foco ambiental, sendo a certificação ISO 14001 a
grande motivadora para tal. Fica evidente também que para uma eficaz gestão dos aspectos e
impactos ambientais de uma organização, bem como a priorização de ações para mitigação
das consequências das diversas atividades, técnicas e metodologias devem ser utilizadas para
nortear os trabalhos.
Sob este aspecto, o FMEA é uma ferramenta que proporciona uma sequência lógica
para esta análise, permitindo que com base em critérios pré-estabelecidos, se possa adotar
uma estrutura de identificação dos aspectos e impactos ambientais envolvidos em qualquer
atividade que vá analisar.
O presente estudo visou demonstrar uma sequência de etapas para condução na
realização de um FMEA com foco na gestão dos aspectos e impactos ambientais. Para
trabalhos futuros, recomenda-se a utilização das etapas aqui demonstradas em um estudo de
caso real.
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Referências bibliográficas
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ambientais através da utilização do FMEA. ABREPO, 2000. Disponível em
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CONTE, E. A., CAMPANI, D.B. VI-122 – FMEA como ferramenta de apoio à
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