Upload
dothu
View
214
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Semanário indepéMente, consagrado >03 interesses do município |'m
... .l.:;Smly'-':' ..:,¦ -:".-:..m: ' • -' •.¦/.. .;._;.:.%;:.'¦ : •"' "-" • i ¦¦" ' ¦.'¦.. « * ,. ¦ -:•.'¦<¦ t" ¦' .''*:-"*'',*¦¦ ¦"¦* ' .-;.'. ¦¦ ¦.¦¦.;'•' ¦¦' . V.;.
',- , ¦.¦¦.<"'' •«¦ ¦ .7 ¦ '.'-" ".,.'¦'¦.....¦¦.¦
} ,. i.-"-i'?*¦-"*."- ¦ -'* "¦ ' ; "'[í'"-'•">-¦ ' ' '>y.'}\} ' /• J ¦ '. ; .";- ¦: .- ;.•¦ i ) • f*» • j
'• -l'-t' ' *-. v*^ -,'.,'''' * V.'' ¦"' ''/"'V 'k'^"' ¦ '•.'.',¦¦ ; '•' ¦'¦' ".'-' -\ •.;:'"'..-'¦ ' :- 'V
....'... ".'''...' *"" '
•,Uc'r Publica-se aos domingos
Cl'•BRASIL 0/
Proprietário e diretQr: Manuel Antônio da Silva
ANO 42 ESTADO DE MINAS - PARAOPEBA, 4 DE MAIO DE 1952 NUM. 2.244
OS MENORES.'"IHH. Olavo TeodoroO numero de menores;
abandonados ou que pre-;cisam de amparo vem crês-cendo de modo alarmanteno pais, o que é sem du-vida uma conseqüência dacrise que atravessamos econseqüência vdas mais do-lorosas. Ainda agora disse-ram os jornais
" que só no
Rio de Janeiro ha cerca detrezentas e cinqüenta milcrianças em tais condições,cifra esta que chega a pa-recer exagerada, muito em-bora tenha sido colhida emfontes oficiais.
O governo, como lhe com-pete, vai tomando as me-didasao.seu alcance, nosentido de combater essaverdadeira calamidade.
As melhores medidas, éclaro, serão aquelas quecontribuírem eficazmente pa-ra baratear o custo da vidano Brasil, por isso que, emhavendo fartura e bem es-tar, o número de .menoresdesamparados d i m i n u i r á,por assim ¦'..•dizer, automati-g^iprjejt)|er ;sabido, como é,gue, só ,a miséria, salvo ca*sos excepcionais, leva ospais à extremidade de a-bandonarem j>s próprios fi-lhos.
Esse é o meio mais efi-ciente, não obstante sejaum meio indireto, de fazerfrente ao mal e estancar^lhe as causas.
Quanto aos meios diretos,a serem empregados desdelogo, para salvar as peque-nas vítimas, toda a genteos conhece.
São os asilos, os patro-natos, as escolas de pre-servação, a que devem serlevados os menores, a fimde receberem alimentação,vestuário e educação, alémdo trabalho compatível coma idade.
Tais estabelecimentosprecisam ser multiplicados.
Não, entretanto, nas cida-des.
Será um erro localizá-losnas zonas urbanas, porquetudo mostra que ficarãomuito melhor nas zonas ru-rais, onde os menores aban-donados poderão transfor-mar-se em futuros e exce-lentes lavradores.
Encaminhar para a terraesses milhares e milharesde desamparados, tirá-losdo asfalto, ensinar-lhes o
j trabalho agrícola de que oBrasil tanto e tanto neces-sita neste momento é con--tribuir grandemente para asolução do problema dodescongestionamento dascidades e do repovoamentodos campos, o qual é, por-ventura, o maior e o maisgrave de todos os nossosproblemas.
Deixá-los onde se acham,embora amparando os, nãoé beneficiá-los e muito me-
Fez anos ontem o nossoamigo sr. Olavo TeodoroBarbosa, dinâmico gerenteda Paraopeba Industrial S..A. e membro da diretoriadessa empresa.
Olavo Teodoro, cuja ope-rosidade todos nós aquiad-miramos, iniciou suas ati-vidades, neste município,ha poucos anos. E, pelo seu
Nosso aniversário DR. PEDRO I. BARBOSA
pliiiiÊliiftlifllllillip
trabalho '.constante e open-tação segura, conseguiu si-tuação de independência,sendo hoje, certamente, umdos mais destacados ele-mentos do prógrèsso>ilcnossa terra.
A' frente dos trabalhos daParaopeba Iudustriál, ; se-guindo sempre diretrizescertas, a sua atuação temsido elogiada pelos seuscompanheiros de adminis-tração que vêem nele ofíò-mem sem tibieza ou du-biedades, marchando sém-pre para a frente, resoluto,certo de que triunfará.
A Gazeta, registrando adata, augura ao Olavo fartamesse de prosperidades nanobre peleja em que se ba-te com a tenacidade dosgrandes lutadores.
São José da LagoaDomingo passado estivemos
em S. José da Lagoa, prosperalocalidade do município de Cur-velo. Ali, este ano, haverá fartascolheitas de cereais. A safra dealgodão é que vai ser vultosa, aoque nos informaram.
— O farmacêutico Wilson Al-ves dos-Santos,-que é, sem du-vida, elemento de valor no tra-balho para o progresso local, tem,já bastante adiantada a sua cam-panha para organizar o patrimo-nio para a criação da paróquiaque será provida de um vigário.
O trabalho do sr. Wilson temsido admirável, pois s. s. já reu-niu mais de CrS 100.000,00 desti-nados ao referido patrimônio. .
Pelo transcurso do 41.6 aniver-sario da Gazeta, recebemos aih-da cumprimentos dé d .d. ': Alva-rina Bering e Camèliá Bering, doCedro; Geraldo Corrêa de Frei-tas, de Curvelo. '" '
•-; A 27' do pp: esteve na re-dação,: deste jornal, acompanhadode sua digna consorte d. LourizáFerreira Ribeiro e d. Orminda.Henriqués dos Santos, o nossovelho amigo -sr. i José .. JoaquimRibeiro, do alto comercio do Ce-dro, que nos veio,, trazer seuscumprimentos. , ;.•;Também esteve na redaçãodeste jornal o nosso bWBisssimoamigo Augusto ^Gonçalves Fer-reira, fazendeiro em Santa Ma-ríá, que nos yeio prazer.: as suasfelicitações.
O nosso amigo José doPirado, (Douça),,que trabalhouconosco na fundarão desta folhade 1911 a 1914, e ré hoje altofuncionário de escritório da Cia.Cedro e Cachoeira,,em Belo Ho-rizonte, endereçou>aò nosso dire-tor a delicada carta que, commuito prazer, transcrevemos aseguir: -süiír- -¦
«Belo Hurizunteff25 de. marçode 1952. :-.--'<¦.
'i; .•-¦•¦
Caríssimo Nenê.,u,ku- <¦-' : ;Çomj os meus cumprimentos -e
um sincero Jabraço»'..'pèlá passa-gem do séú ihíygr#ário natalí-cio, formulo.;.<JS; votos que inti-mamente, : v"enho s,gropre -reno^yando, pelocompleiq restabeleci-mento desua^.ureciqtfa saudfcttãoútil á sociedade. 4.o;.;'. . .., ,-.
Não repare qv-fo eji. lhe escrevacom tamanho ajLrã-so,' pedindo le-var em conta a , fcxiguidade detempo' de.. ouè s> dispõe, aqui.
. Recebi; ha dia*s, a sua peque-nissima carta, 'acoqismo .que,bem sei, sé prende à mesmarazão! que ora alego, em., meu fa-vor. '.. .., ' ••^.:- ¦• .. "'::'.¦
Embora pequena, considerogrande a sua honrosa carta, poisela contém, para .mim, todas asagradáveis remimsíênciasdo sau-doso tempo em que, ainda mo-çds, vivemos e gozamos o pri-mèiro periodo. do, seu jornal, a«Folha do Cedro».
Nesta oportunidade, não sei sedeva eu lembrar, ,mas lamentan-do, as circunstâncias que priva-ram a sociedade cedrense deum dos seus rriais destacadosvalores, que era você, obrigan-,do-o a se .transferir para outralocalidade, em cuja ocasião apa-receü, sem'interrupção de ura sónúmero, a gloriosa , «Gazeta deParaopeba», qual ,uma sementebôa-jogada à êsmq, que germi-nou fprté e fecunda.
O dr. Pedro Moreira Bar-bosa, nosso ilustre e esti-mado conterrâneo, residen-te em Belo Horizonte, fes-tejou, a .1.0 do corrente, suafeliz data natal.
Ao ensejo dessa grataefeméride, vimos, com pra-zer, algo dizer sobre o ques. s. tem feito para esta ter-ra, levado pelos seus no-bres sentimentos. Desde ai-guns anos que as criançaspobres de Paraopeba vêmsendo beneficiadas com a
*¦-
¦ t - ¦
nos beneficiar o país.Para o governo tanto faz
instalar os patronatos e asescolas nas zonas urbanascomo nas rurais. A despe-sa é a mesma, o trabalhoé o mesmo. Mas os resulta-dos são diferentes, péssi-mos no primeiro caso e óti-mos no segundo.
Gilberto de Alencar
Assim, nada mais houve queuma pequena modalidade de vi-da, ao se transferir com seu jor-nal para a uovél cidade, que éParaopeba. Ai está também oBrasil, razão dè" seu elevado es-pirito de patriotismo, intrepidez ecoragem! Com isto, Paraopeba eseu povo puderam contar, desdeentão, com a cooperação de umjornal e de um amigo.
Como vê, não sei lhe escrever,sem recordar um pouco daquiloque vivemos e sentimos juntos...
Você pede-me que eu escrevaalgo sobre a minha viagem à Ba-hia; considero muita honra paramim, porém, como um trabalhopara a «Gazeta de Paraopeba»,em seu número de aniversário,julgo-me incapaz para tal. Entre-tanto, se houver oportunidade,farei o possível para relatar osfatos mais apreciáveis, ocorridosem minha viagem e as impres-soes que pude colher de tão ma-ravilhoso passeio.
Envio lembranças aos seus eum forte abraço, do amigo. —Douca».
A imaginação que avolumaos bens também exagera os malesfuturos.
doação de 40 litros de lei-te, que lhes são fornecidosdiariamente. A principio, adistribuição era feita na re-sidencia de sua digna geni-tora, d. Joaquina CândidaMoreira. De algum -íjmpoa esta parte, passou a serno posto médico .local. Nãoé somente isso o que s. s.destina aos necessitados denosso ineio. Ha mais ai-guem beneficiado por seugeneroso coração.
«Entretanto, o que pro-clamamos com entusiasmoé certos de nesse propósitoestarmos fazendo coro comos nossos conterrâneos, éò fato dè ser o dr. Pedro omaior acionista da futurafábrica de tecidos local, or-ganizaçâo qúe virá, semdúvida, como o temos afir-mado, melhorar a vida danossa população, na suamaior parte, dando-lhe tra-balho e os meios de sub-sistencia.
Finalmente, falar aos nos-sos conterrâneos sobre ogrande amigo dr. PedroMoreira "Barbosa, julgamosdesnecessário, pois todos,aqui, sabem a estima ques. s. tem por esta cidade eo seu povo. Assim, pois,cabe-nos registrar o acon-tecimento, apresentando aoprezado aniversariante ashomenagens da «Gazeta deParaopeba» e os nossosvotos de constante prospe-ridade.
DE MORALUM DISCÍPULO DE ZEHÃO
Um jovem, após ter^fre-quentado as aulas do co-nhecido filósofo Zenão, re-gressou à casa paterna.--> Oh! viva, meu rapaz!exclama o pai, então va-mos lá — o que aprendes-te com aquele filósofo?
— Vós o sabereis logo,responde o jovem, e tor-na-se calado...
O pai, homem extrema-mente colérico e tempesti-vo, incomodado com tal si-lendo e tomando-o poruma tácita confissão dopouco fruto que o filhocolhera no estudo da filo-sofia, explodiu: Então, fi-lho desnaturado, perdeste
teu tempo assim?Ao mesmo tempo come-
çou a sová-lo sem dó nempiedade.
O jovem suportou, coma resignação de um cor-deiro, tão cruel tratamen-íò, e, acalmada a cólerapaterna, lhe diz todo pa-cífico, como si nada de a-normal tivesse havido: «Eiso que aprendi ria escolade Zenão. Aprendi a su-
portar pacientemente acõ-lera e os maus tratos demeu caro pai».
«VOZ ESCOLAR»A 30 de abril pp-, iniciou pu-
blicação nesta cidade a Voz Esco-lar, órgão manuscrito, sob a re-dação de João Maria de Sousa eEster M. Moreira, e gerencia deCelina Maria de Araújo e Terest*nha Ribeiro, todos alunos do 4.oano do Grupo Escolar Conse-lheiro Afonso Pena, da classe daprofessora d. Margarida da R.Mascarenhas.
A Voz traz leitura interessan-te, é um tentamen digno de apoioe ao qual desejamos prosperida-des. Agradecemos a sua visita ea delicada noticia sobre o natalda Gazeta.
CÔNEGO JOÃO TAVA-RES. — Ainda nesta ediçãonão nos foi possível noti-ciar as brilhantes festas co-memorativas das bodas deprata sacerdotais do virtuo-so cônego João Tavares,vigário de Curvelo. Fa-lo-emos, se Deus quizer, nopróximo domingo, assim co-mo publicaremos diversostrabalhos, entre os quaisum artigo do escritor Gel-mires Reis, conhecido jor-nalista e literato goiano.
I.o DE MAIOO dia do Trabalho, feria-
do nacional, teve festivacomemoração nesta cidadee no Cedro.
Aqui, houve bem organi-zado auditório no GrupoEscolar, para o qual tive-mos delicado convite.
Na próxima edição registrare-mos os donativos recebidos pelaGazeta, transcreveremos algumasnoticias sobre o nosso natal e pu-
| blicaremos a Coluna de Honra.
-r^/OSSSLr-
MÊS DE MARIACom grande afluência de fieis e
muito brilho, tiveram inicio, a 1.odo corrente, na igreja Matriz, OSexercícios do Mês de Mana.
¦ ¦
A'-: í-Si/S:SS':!'": ¦'].•¦; S'SS'S ,SS'i
í: ¦ .¦' ¦'¦ ",
ANO 42
.:'s,.:'
N. 2.244 GAZEfA DE PARAOPEBA
A "GAZETA" SOCIALREGIA-"-OFERTA
Carlos Amorim
?UERO-TE muito e sei que tu me qiieresl
remo de gozo toda a vez que dizesque és a mais venturosa das mulherese que eu serei feliz entre os felizes!
Falas e eu sinto uma alegria estranhaiRis, e ao teu riso eu encho-me de espantoe tens no olhar uma expressão tamanhaque eu tenho medo até de amar-te tantol
Ocultemos o nosso amor profundosem dos males guardar alguns réssaibos,pois, para nós, é tâo pequeno o mundo.
Para tão grande amor a vida é pouca;Tu me trazes corais presos nos lábios,e um punhado de pérolas na boca.
¦*
ANIVERSÁRIOSFizeram anos:A 29 do pp: a gentil menina
Ana Lúcia, dileta filha do nossoboníssimo amigo Geraldo Mau-ricio de Oliveira, do alto comer-cio de Belo Horizonte; o inteli-gente jovem Ronaldo, querido fi-lho do nosso velho amigo dr.José Antônio Capanema, cirur-gião-dentista; o menino Flávio,filho do nosso amigo Vilarçi Cor-rêa de Araújo, chefe de secçãoda fábrica do Cedro; o inteligen-té jovem Marcos de Figueiredo,funcionário bancário em BeloHorizonte £ filho do nosso amigoPedro Moreira de Figueiredo; odr. Lacir Carneiro, ilustre advo-gado em Belo Horizonte; a distin-ta srta. Luiza Fernandes da Sil-va, filha do nosso amigo Berto-lino Fernandes da Silva; o farco.Norvalino Dias Cota, residenteèm Sete Lagoas e pessoa aquimuito estimada; a gentil srta.Maria Raimunda Cândido, filhado nosso amigo José CândidoFilho.
— A 30, o farco. Windsor Da-vantez, grande amigo da Gazetade Paraopeba, residente em An-gueretá; o digno moço Guilher-me Ferreira de Figueiredo, aquiresidente; o nosso prezado amigoe correto assinante sr. Hugo dosSantos SiWa, da alta sociedadesetelagoaca.
A l.o do corrente: ã meninaDiva, lilha do estimado - basalOlimoio Moreira Sobrinho - d. IsaHorta Moreira, de Bebedouro; agentil srta. Maria Braga, compe-tente professora do Grupo Esco-lar «Artur Bernariks- e queridairmã do nosso ve;iio e bonissi-mo amigo Afonso Braga Fi-,h0- , ,,,. •A 2: o pequeno José Vianei,filho do nosso bom amigo JoséCampos e d. Cinira Campos Bar-bosa; o jovem Atualpa José E-duardo, filho do casal José Bar-bosa Maia-d. Orlinda de Paula.Rocha; o estimado moço e nossoamigo Jair Sales, hábil alfaiateem Sete Lagoas. '
— A 3: a gentil menina Mariado Carmo, filha do estimado mo-ço Cristóvão Colombo Rocha, ed. Neli Savassi Rocha, de BeloHorizonte; o jovem Geraldo Ma-jela, dileta filho do estimado mo-ço Gerson Edmundo e d. Anga-lica França Edmundo, e aluno doGinásio local; o professor PedroPaulo Krõhling, cirurgião-dentistana Capital Mineira; a gentil me-nina Maria Helena, querida filhado casal nosso amigo AntônioCândido da Rocha Mascarenhas- d. Maria Raimunda Pereira daCunha; a gentil srla. MarcelaFrança de Figueiredo, filha do sr.João França de Figueiredo e ded. Georcina França de Figueire-do, da Lontra; o estimado cida-dão sr. José Lopes, corretor deimóveis em Belo Horizonte.
Fazem, hoje: o nosso velhoamigo Joventino Costa, muito es-timado na cidade de Sete La-goas, onde desempenha as fun-ções de tabelião; d. Maria Fer-reira Lopes, extremosa mãe donosso conterrâneo e amigo Wil-son Ferreira Lopes, correspon-dente da Gazeta, em Sete Lagoas.
Amanhã, o nosso amigo Rai-mundo Alves Moreira, proprieta-rio do esplendido ônibus, que fazo serviço de transporte de pas-sageiros entre esta e a cidade deSete Lagoas.
Athos FernandesTranscorreu a 23 do pp. o ani-
versario natalicio do conhecidojornalista e primoroso poets flu-minense sr. Attns Fernandes.
O ilustre aniversariante quedirig"*, coro brilho e iodependen-cia, ao lado do nosso ilustradocolega sr. Osório Carneiro, omagnífico semanário A Voz doPovo, de Bom Jesus do Itaba-
Eoana, no Estado do Rio, já
onrou a Gazeta com sua cola-boração.
Embora tardiamente, é comimenso prazer que fazemos esteregistro para. cumprimentar comafeto e admiração, ao distintoconfrade sr. Athos Fernandes.
Athos SilvaA l.o db corrente, festejou seu
feliz aniversário natalicio o jo-vem Athos Silva, querido filhodo casal farco. José dos SantosSilva--d. Madalena Ferreira da
Teadoro,'d1retòra do Grupo Es-colar.
— No mesmo dia realizou-seo batizado do menino Sérgio, fi-lho do sr. Helvécio José de Al-buquerque Mascarenhas e d.Marta Diniz Mascarenhas. Foram;padrinhos o sr. Otávio S"lva ea srta. Inilta Lessa. ?:<*.&.
CONSÓRCIOS
EXEMPLOS IMITAIISClaudovinó de Carvalho
Silva, residente em Belo Hori-zonte, e neto do nosso diretor.
Ao aniversariapte que iniciou,ha pouco, o curso ginasial, assaudações de seus amigos daGazeta de Paraopeba.
Padre JoSo da S. ChavesNa data de 2 do corrente, co-
memorou seu feliz aniversárionatalicio, o revmo. sr. '
padreJoão da Silva Chaves, digno eoperoso vigário da paroquia deSanto Antônio, da vizinha loca-lidade do Cedro.
O ilustre e virtuoso sacerdote- Capelão, dali, durante muitosanos e depois pároco da fregue-zia, tem sido um batalhador in-cansavel como o"afirmam os tra-balhos qtietem realizado; Alémdos melhoramentos na Igreja,organização das associações re-ligiosas e construção da Capelade Nossa Senhora das Gjaças, o
Nesta cidade, realizou-se a 26do pp. o casamento da gentilsrta. Joana Apolinaria da Silva,Filha do sr. João Apolinario daSilva e d-. Madalena da Silva,com o sr. José França, filho d(>sr. Luiz Augusto França e d.Jordelina Gomes França, residen-te em Belo Horizonte,
— A 28, efetuou se o casamen-to da srta. Maria Soares Pereira,filha do sr. João Botelho da Sil-va e d. Maria Soares de Lima,com o sr. José Lopes Pereira, filhodè d. Leopoldina Lopes Pereira.
FALECIMENTOSO nosso conterrâneo Otávio
Andrade, eletricista da Prefeitu-ra Municipal, passou pelo rudegolpe de perder, a 23 do pp.,vitimada por violenta moléstia,a sua filha Alice Andrade, detrês anos de idade.
Nossos pezarhes.•—Alfredo V. de Paulo
No povoado do Buriti Grande,distrito da cidade, faleceu a 26do pp., osr. Alfredo Vicente dePaulo.
O extinto que contava 50 anosde idade, deixa viuva.d. MariaRibeiro Figueiredo e seis. filhos,quase todos maiores.
Nesta cidade, faleceu nómesmo dia, o sr. Iraci de Lima,solteiro, filho da sra.-Cecília deLima.
No Retiro; faleceu a 27, osr. Olivio Figueiredo da Silva,com 70 anos, viuvo de Maria Go-mes da Silva. O extinto que dei-xa uma única filha, era mais co-nhecido por «Olivio Periquito».
Em 1940 aportaram emCurvelo, vindos de Paraope-ba, seu torrão natal, os doisirmãos Raimundo e Gusta-vo Tolentino, os quais pou-co depois se apelidaram Ir-mãos Tolentino, *m virtü-de de terem posto, em ex-periência, uma' jardineira afazer viagens periódicas des-ta cidade a Belo Horizontee vice-versa, a qual se ba-tiaoü com o auspicioso no-me — Irmãos Tolentino.
Após cUrto decurso de
4 —5-1952
palavras de ordem, e pres-tes adquiriram o lote, fize-ram desaparecer a velharesidência da tradicional fa-mília Araújo e, como noscontos de fadas ou nasurbs paranaenses, que sur-dem em plena selva, eissurge o belíssimo e gran-dioso pavilhão que se inau-gurou festivamente e sobgeral aplauso em 20/4/1952,nesta cidade de Curvelo.
O exemplo é imitável e,ao ensejo, conclamamos oscurvelanos a propugnarem >por novas realizações quevisem o engrandecimentode Curvelo.
Irmãos Tolentino, outrastempo, otimistas e dinâmi- cidades terão notícias da
>'.,'.;,r:..-i, _„a» „K..r. maritArlg nnf> pncris-
«• *¦
cos, adquiriram, um apósoutro, oito carros de trans-porte coletivo, que distri-buiram pelos distritos destemunicípio, e um para Co-rinto.
Melhorada que foi a rodo-via Curvelo -- Belo Horizon-te, não se estacionaram osIrmãos Tolentino, já então'— Empresa Irmãos .Tolen-tino; desistiram do serviçode transporte para os distri-tos deste município, porca-rência de estradas, masadquiriram cinco ônibus con-fortáveis, que. puzeram nalinha Curvelo- Belo Hori-zonte.
Nesse decurso de tempoaté o ano atual, houve trêsou quatro estações de chu-vas abundantes, que trans-formaram as estradas ematoleiros intransponíveis emdiversos trechos..
Contrarledades e perdasmateriais, paralização deviagens e, conseqüentemen-te, déficts orçamentários,não lhes quebraram, nemsiquer lhes abateram o âni-mo, qu-t veio se enrijando
Vtrfíí'''-' '¦¦¦'. ¦¦.¦,.¦.-.. ..¦..-.¦.¦.¦.'.,•¦....¦¦.. ,.¦¦¦.'.-
WÊêE Jmíí y .-¦' '
padre Chaves está presentemen-te construindo o cemitério local,obra grandiosa, de alto preço egrande necessidade, à qual vemdedicando sua atenção e empe-nhòndo os seus mais decididosesforços. S. revma. cuida aindacom carinho e zelo do patrimo-nio da paroquia já quase com-pleto.
E é a este abnegado soldadoda Igreja Católica que a Gazetade Paraopeba, rende, nestas li-nhas,' o mais respeitoso culto deadmiração e estima, com votospara que Deus abençoe sempre oseu árduo labor e suavize as a-marguras que porventura lheapareçam, na sua vida de sacer-dote de Cristo. *
BATIZADOSNesta cidade, efetuou se a 27
do pp. o batizado do pequenoRomulo, filho do casal OlavoTeodoro Barbosa - d. CI a r i c e
Barbosa, tendo sido
VIAJANTES-... Srta*.Julia leinandev- -^ Vindo éeBelo Horizonte, onde reside haanos, esteve na cidade, a distin-ta srta. Julia Fernandes, nossa ...... ^.-estimada conterrânea, e digna ir- no volante de seus primei-mã de d, Cinira Fernandes. ~ ~ "•*• a± <?' moo.
Muito lhe agradecemos a visitacom que nos-honrou.
Maior Aníbal P. Mastarenhas. -Esteve entre nós o major AníbalPinto Mascarenhas, nosso conter-raneo e grande acionista da Com-panhia CedrO e Cachoeira, daquH) é um dos diretores.
S. s. que nos deu o prazer desua visita, já regressou a CapitalMineira, onde reside. **-?
Or. Pedro Moreira Barbosa. —Em companhia dos nossos ami-gos dr. Hélio Moreira Barbosa,professor da U. M. G., EugênioMoreira Barbosa, do comercio deBelo Horizonte, e dos jovensCelio Renato Simões, Fran-cisco de Assis GuimarãesBarbosa e José Geraldo Moreira,esteve na cidade o nosso presti-moso conterrâneo, dr. Pedro Mo-reira Barbosa, grande amigo deParaopeba e . diretor presidenteda Paraopeba Industrial S. A.
Srta. Maria Stela. — Em visitaa sua digna avó, d. PolucenaFrança Canabrava, esteve na ci-dade e veio até a nossa tendade trabalho, a gentil srta. MariaStela Moreira, dileta filha de d.Anesia França Ribeiro.
Carlos J. Moreira. — Acompa-nhado de sua digna consorte, d.Jandira Fernandes Teodoro, pro-fessora no Instituto de Educa-ção, e filhos, tem estado na ci-dade o nosso amigo e conterra-neo Carlos José Moreira, da fir-ma Barbosa, Moreira & Cia.Ltda., de Belo Horizonte.
Esteve ha dias na cidade osr. Celio Fonseca, chefe do pos-to de fomento do algodão, nomunicipio de Inhaúma.
Wander M. Moreira. — Estevena cidade e veio até este joráalo nosso conterrâneo e amigoWander Manuel Moreira, mem-bro da redação do «Diário deMinns», da Capital Mineira.
O talentoso moço que vem fa-zendo carreira brilhante na im-prensa, nos deu o prazer de suavisita.
Acompanhado de sua dignairmã srta. Vera França e Silva,esteve na cidade o nosso esti-mado conterrâneo Arnaldo Fran-ça da Silva, auxiliar da firma
SdTnhos ^dT^edro-MorVrra I Reis,"França' &~ Ciai Ltda.. deBarbosa e a srta. Maria Amélia ¦ Belo Horizonte
ros carro?, e já dé si mesmos rijos, pelos atributosque lhes legaram os seusascendentes, que nos vie-ram das terras adustas deSul-Bahiae norte de Minas,onde as secas periódicas o-brigam o homem a ser fqr-te, a ser perseverante, a seraudaz.
Com tais requisitos, her-dados dê seus maiores, osIrmãos Tolentino vence-ram e tiveram a satisfaçãomui nobre de dizer-nos emcerta ocasião em que lheslouvávamos o empreendi-mento: «Vimos cheios deesperanças, sondamos a ter-ra, que nos foi afávei, a lu-ta foi árdua, mas estamosvencendo».
Não é dado porém ao for-te dormir sôbre pequenos |louros, se ainda há outroslouros a. colher: empossan-dose no cargo de gover-nador de Minas o doutorJuscelino Kubitschek, êssesertanista de um dinamis-mo invulgar, ainda malcompreendido pelos minei-ros pessimistas, mas admi-rado pelos de espírito li-beral, que confiam cabal-mente no êxito de seu go-y,êrno e na execução daobra gigantesca que se pro-pôs realizar, os Irmãos To-lentino acordaram entre sie com o apoio e estímulode seu genitor, o sr. Belar-mino José Tolentino, vir-tuoso orientador de seusfilhos, construir uma esta-ção rodoviária nesta cidadeque os acolheu generosa-mente.
Tão logo o deliberaram —«mãos à obra!» foram as
obra meritória que erigis-tes em nossa terra, e está-mos certos de que sóis osprecursores de outras mui-tas estações rodoviárias queirão embelezar as praçasde outras cidades minei-ras.
~T-
Sois ainda os vedetas queprimeiro acudiram, armasem riste, ao brado de comrbate lançado pelo doutorJuscelino Kubistchek paraa consecução da obra ci-clópica do reerguimento deMinas Gerais—qual é ade rasgar-lhe o seio fecun-do em amplíssimas rodo:vias, sôbre as quais deslL-zarão ininterruptamente oscarros velozes a transpor-tare fazer circular a riqué-za da terra e das usinas.
Na terra generosa de Pa-raopeba, que os acolheu eonde se criaram, os IrmãosTolentino colheram exem-pios de tenacidade e deheroísmo no convívio diá-rio, em cidade pequenina,não só-no seio sadio dolar de seus genjtores, se-não ainda sob o influxo deManuel Antônio da Silva,lídimo padrão de homemperseverante nas lides jor-nalísticas, o qual vem man-tendo galhardamente a Ga-zeta de Paraopeba, que a9/4/52 completou seu qua*dragésimo primeiro aniver-sário.
Na Fábrica de S. Sebas-tião, municipio de Curvelo,nasceram os primeiros fi-lhos de Belarmino José To-lentino, quê ali residiu cêr-ca de 30 anos e cuja espô-sa é curvelana.
Justifica-se assim o acen-drado amor dos Irmãos To-lentino à terra curvelana,que foi berço de seus ir-mãos e de sua mãe.
22/4/952.
ERRATA. — Na 5.a linha,3.a coluna, da 1.a pagina,da edição de 27 do pp., leia-se: «Não sem testemunhar»,etc, e não como saiu; na4.a coluna, da mesma edi-ção, 1.a pag., 32.a linha,leia-se: — «Na próxima e-dição falaremos sobre asfestas realizadas a 20, emCurvelo, e nas quais fica-ram patenteados a estimae o apreço que os IrmãosTolentino desfrutam em lar-ga zona do Estado», ê nãotomo saiu.
A vida 6 bela p'ra qtenMio falta amor e carinho...Mas eo... ali pobre de mimTa me delxaste sozinho!
0 homem que nonta amouMostra nio ter toraçío,Pois a vida sem amorHíò pma de orna flosSo.
A.I.V.
ANO 42 —. N. 2.244______________n_""»n________«"™"
Dé Sete Lagoas recebemos dseguinte carta, firmada, pelos es*timaveis moços Meireles Vicentede Aveldr é Everaldo José Alves,.conceituados-èJhabeiscohtddbrési
«Sete Lagoas, 5 de março de\1952. . ,.,-; * v^r-Á • - .-.¦' i
limo. snr, : ... tl ¦ .•> » .Manuel Antônio da Silva' !•DD.: Diretor dà «Gazeta de Pa-,
raopeba» , ... .Frtzado ? senhor. -.. . ¦¦••;"rémòs a grata<satisf ação ae fe-1
©ar ao conhecimento de V.S. que,:nesta-data, dè acordo com con-trato arquivado nú Junta Comer-\ciai deste Estado, e, sob a razãoxsocial «AVELAR xê ALVES»,-nos estabelecemos, nóendèrjeço aci->ma, com uma «ORGANIZAÇÃO).CONTÁBIL, JURÍDICA E CO-\MERCIAL»; - -
. No. intuito de bem servir aos \nossos distintos clientes e amigos,',e,,afim de preservá-los contra os\aborrecimentos fiscais, oriundos 1de uma contabilidade malorien-
"tada, não poupamos esforços nosentido de aparelhar conveniente-mente nossos departamentos «Con- jtábil» e «Jurídico», de maneiraique podemos gáratftir, estarmos;devidamente habilitados a man-\ter, rigorosamente em dia, todas]as escritas que nosforem confia- \das. ¦ ,_ í
Colocando-nos ao dispor de y.\S.para quaisquer serviços rela-\tivos às nossas atividades, apro-1vedamos para antecipar-lhe nos-sós agradecimentos por sua vali-ósa preferência, firmando-nos,
£ Atenciosamente¦.Meireles Vicente de Avelary'Everaldo José Alves
. -— «_?_»«_». :¦——
GAZETA; DE, PARAOPEBA
cO distinto cavalheiro sr.!João Gonçalves de Oli vei-;ra, proprietário do impor-jtanté estabelecimento co-mercial—«A Renascença»,de Matosinhos, mandou-nosa seguinte e atenciosa carta:
. «Matosinhos, 31 de marçode 1952.. Amigo Manuel Antônioda Silva.s Pelo correio, seguiram ho-jè-Cr$ 100,00, destinados aoresgate de meu débito jun-to> á*i gloriosa -Gazeta deParaopeba, semanário esse,que obedece à sua impéca-çável pena e que serve deorgulho para os Paraope-
_ benses.Se não me trai a merno-
ria, a importância acimacorresponde a assinatura de1951 e 1952.
Aproveitando o feliz ense-jo, queira aceitar meu abra-ço cordial e votos de soli-da saúde para todos osseus.
João Gonçalves de Oli-veira». .
Para crianças¦PERIGOS DHiitt"
(Dedicado _ minha amiga Syllene Carvalho)
André F. de Carvalho,14 anos
Sociedade Rural cie Curvelo 1Recebemos o seguinte o-
ficipí sobre a próxima Ex-posição Agro-Pecuaria e In-dustrial de Curvelo. ,
Curvelo em 25 de Marçode 1952. -¦¦'¦;..
Senhor:.;À Sociedade Rural.de Cúr-
veto, que fará realizar esteano durante o périõdo dé25 a 29 de maio próximo,a sua XIII Exposição Agro-Pecuária e Industrial, temagrata satisfaçâp de* convi-dar a V.S. para assistir áinauguração deste tradiçio-nal certame.
Muito estimaríamos se pu-déssemos contar comapresença de V.S." e a va-liosa colaboração dêssé Jor-nal, como órgão de publici-dade fazendo difundir a pre-sente noticia. v .
Reiterando os nossosagradecimentos pela aten-ção e colaboração com queV.S. vem nos distinguindoha muitos anos, aproveita-mas o ensejo para apresen-tar-lhe
i Cordiais saudaçõesSociedade Rural de Cur-
velo -Ernesto de Salvo, presi-
dente em exercício.
De Inhaúma |. Semana .Santa
; Realizarám-sç nesta cida-ldê, de acordo com o pro-;grama organizado pelo rev-;mo. vigário padre AntônioNassif Salomãov todas as;solenidades da Sema na?Santa. Desde o domingo de;Ramos até o domingo de;Páscoa, houve todas asprocissões, e sermões em to-das elas.
Todos os atos tiveramconcorrência incalculável. Acidade encheú-se de-foras--teiros de lugares vizinhose de vários pontos do Está-do.
As solenidades foram a-brilhantadas pela magníficacorporação musical «LiraEspirito Santo», de Parao-peba, que se despediu nodomingo de Páscoa, deixan-do gratas recordações desua estada aqui.
Posto de fomento
' :_¦: . 4 -5^1952 ' ¦; >^-
COMU DE SETE LSGODS I SUELTO...Edital de (Ita-ao <om o prazo de 30
di»
tiio Colegial de Sete LagoasRecebemos da União ..Colegial
de Sete Lagoas, a seguinte co:municação: :'_.' .-,. ,.
Sete Lagoas, 10 de abril de 1952limo. sr. ' ••¦ '-.;•; _
Diretor da ^Gazeta dgParno-peba». ,.. •..'•-. . ,r"
A União Colegial de Sete La-goas tem o prazer de comunicara V.S. que, em sessão realizadaem 16 de março do corrente ano,tomou posse sua Diretoria eleitapára a gestão de 1952, compostados membros abaixo: ...
Presidente^ Sálos Pereini; Vice-Presidente, E.lm ti T. Andrade;1.0 Secretário, Dirceu de Santa
I Rosa; 2.o Secretário, Graciete deLigòrio Morèir-t; l.ó ! Tesoureiro,-Alcides Reis; 2.o Tesoureiro, Sil-vio João Bosco; 1 o Bibliotecário,Divino Alves Padrão 2.0 Biblio-teedrio, Lúcio Amaral.
Na oportunidade, apresenta aV. S. os protestos da mais deva-da e distinta consideração.
Saudações.Salos Pereira, PresidenteDirceu de Santa Rosa, l.o Se-
cretário.
O nosso prestimoso e velho ami-go José Oliveira, da Casa Oriente'de
Sete Lagoas, agradeceu-nos oregistro de seu aniversário.
Ha bastantes dias foi inau-gurado o posto agrícola defomento da produção de ai-godão. ¦'¦;¦ ..'
Para este melhoramentomuito concorreu p grandeamigo de Inhaúma deputa-do Emilio de VasconcelosCosta, que muito se temempenhado para o progres-so desta cidade. Devemostambém o melhoramento emapreço ao digno-titular daPasta da Agricultura.
Segundo estamos infor-mados, teremos .em breveoutros melhoramentos, co-mo seja, o da Pgua, com aperfuração de poços artezi-aínos parar <>?•ab_tetêé_mè__tolocal. • [:¦ ,
O Dr. Felix Geraldo deMoura e Silva,'.Juiz de
, Direito da Comarca déSete Lagoas, na forma;da lei, etc.
Pelo presente edital citaa Redelvim Rodrigues deSousa, João Rodrigues deSousa e José Rodrigues de.Sousa, residentes era lugarincerto e não sabido, parafalarem e se fazerem re-presentàY no arrolamento:dos bens deixados por fa-lecimento de Cecilio Rodri-gues de Sousa, falecido nodistrito de Lagoa Bonita,municipio de Cordisburgo,desta comarca, que se pro-cessa pelo cartório do 2.0\jficio desta comarca, re-querido por Ah pio Pereirado Nascimento, no prazode trinta (30) dias, conta-;dos da publicação desseno «Diário de Justiça». Da-do e passado nesta cidadede Sete Lagoas aos 15 diasde fevereiro de 1952. Eu,José de Andrade Costa,e,scrivão subst. do 2.0 ofi-cio, o subscrevi. O Juiz deDireito, a) Felix Geraldode Moura e Silva, (selos afinal). Confere. O escrivãosubstituto J. A. Costa.
FALECIMENTO. — Hadias, o estimado casal sr.Raimundo Tavares'-- d. Ma-ria Disce Tavares passoupelo duro golpei de perderseu filho José Majela Tava-res. O inditoso.-hieninp nãoresistiu á violenta moléstiaque o vitimou. -
VIAJANTES.. - Está denovo nesta cidade, como a-gente fiscal do Estado, oestimado cavalheiro sr. Ed-gar Silveira, aqui bastante
No Seara é assim:Ou muita seca ou muita água
FORTALEZA, 28 (NP) -Continua a chuver abun-dantemente em todo o Cea-tá, .estando transbordandoos rios. Noticias., chegadasdo..zona do Jaguaribanainformam que felizmentetão cedo não haverá secanaquela região, pois Ò riotransbordou, estando todaa população em festas peloacontecimento.
relacionado.— Também está como a-
gente fiscal da Prefeitura\Municipal, o estimado moçoRaimundo Luiz dê Sales Ju-nior, moço de primorosasIqualidádes morais.
Inhaúma, abril-- 1952.Manuel P. Pereira
;%Enge-___=_. Ifkgjj.Qg
que examinaram a torre in-clinada de Pisa, ha poucosdias, (verificaram que elacontinua a pender, aumen-tando a inclinação dé setedécimos de milímetro porano. E concluíram que£ odesmoronamento iSrremedía-vel se dará daqui a qua-trocentós anos, caso não-se tomem medidas capazesde sustar a marcha do. de-sequilibrio.
Acabaram por aconse-lhar que se fizessem novasinjeções de cimento na ba-se da torre.
Não parece, em verdade,que daqui a quatrocentosanos o mundo, pelo cami-nho em que vai, ainda es-teja dando importância àtorre de Pisa ou a outroqualquer monumento vindodo passado, de onde a cort-clusão que não nos deve-mos preocupar muito coma sorte de tais coisas, dei-xando simplesmente queelas sigam o seu destino,Se têm de perecer, que pe-*reçam logo.,
Ò que sé espera, paradaqui a quatrocentos anos,são as viagens inter-planértarias, os alimentos sinte«-ticos, os corações artificiaise outras maravilhas do ge?nero, capazes de proporcio-nar mais prazeres e maisconforto acs homens doséculo vinte e cinco. Isto,é claro, na hipótese de queainda haja homens sobre aface da terra, nessa época.A própria terra, quem sabelá se ainda existirá? E' mui?to possível, e mesmo bas*tante provável, que a hü-manidade se tenha mudado,"pára "Tupitêf ou rSíáturnojdepois de uma escala pelaLua.
A civilização, sim,.è queanda precisando de injeçõesde cimento, para que nãodesabe de todo, ela que nãotem talvez a décima partedo tempo de vida concedi-do à torre de Pisa. Mashaverá, mesmo, engenhei-rõs capazes dessa opera-Ção? '
%..,.,,,;....'...Cr.
A casa do cientista ArmandoCruz está em polvorosa. No diaseguinte ele « seu filho MárcioValério, e mais alguns amigos,partirão para a Amazônia, empesquisas cientificas.
Márcio, tra(#> de colocar omaquinado nos caixões, poispartiremos bem cedo.
Perfeito, papailE a arrumação continua. Cai-xões por toda parte jazem cheiosde objetos. Um deles, apesar deser o menor, chama nossa aten-ç3o. Não é bem um caix&o, é umengradado, que nos deixa entre-ver por entre as tábuas um pe-queno anriftroperiscôpio, ou se-ja7 um aparelho que denunciaos lugares onde há ouro" e outrosminérios.
No outro dia, finalmente, saemde Manaus e internam-se na Ho-resta. Fazem parte da expedição,além de Armando Cruz e seufilho de 28 anos, as seguintespessoas: Corinto, oegrinho moçoainda; Juti, antigo servo de Ar-mando e Tônio Castro.
Caminharam durante todo odia e ao sol esconder-se no ho-rizonte, resolvem acampar.
Mais tarde, já noite alt.-t:— Vamos dormir. O Tônio fi-
cará de vigia — ordenou o chefeda expedição. , .
Todos dormem. O silencio rei-na, porém a curiosidade de Tô-nio o domina, quando vê um pou-co afastado do rancho, um các-tu9 muito esquisito, cheio de ten-táculos, como um polvo. Caminhaaté êle. Examina-o. «Que inte-ressantel» Passando por entre ostentáculos, sentou-se-lhe no cen-tro e reparou então que êsteexalava um cheiro de carniçapor demais acentuado. Lembrou-se então dos cáctus carnívoros etentou sair dele. Era tarde. Ostentáculos fecharam-se e êle sópoude gritar.Tcvjomo uma desgraça, não vem
só, ouve-se uma gritaria infernal— os índios- atacam o acampa-mento,. ,
E o curioso Tônio, que seráfeito dele?
Os índios percorrem todos astendas encontrando-as sem vivaalma, e, vendo que alguém estápreso na árvore polvo, resolvemsoltá-lo.Chefe índio tem raiva bran-co ruiml i _ .
Quase que o pobre Tônio caide ataque: «Será possível quesafei-me de um perigo para cairem outro?» Todavia, tomandocoragem, disse:
Chefe 1'ndio nfio precisater raiva de homem branco. Eunão vim fazer mal a vocêl
Tônio, de tanto medo, não re-parou que Chefe Pndio falavaportiiguê*, e êste, tomando afrente do grupo, seguia para atábat acompanhado de seus sudi-
tos e do prisioneiro, que tremiamais que «Gelatina lioyul».
Agora, voltemos às tendas emque estavam nossos heróis. Ço-mo houvera tempo de eles to-dos fugirem? Enquanto reflaxio-namos, uma tampa de arca seabre e sai de dentro dela, são esalvo, Márcio Valério.
Ei, píssoalt Podem sair. Osautóctones já se foram.
Imediatamente mais 3 arcas seabrem saindo delas Armando,Corinto e Jutl. Interessante, sóagora deparamos em Jutl. E umchinês forte, rosto severo, tezamarela e olhos brilhantes. Dir-se-ia que é um hipnotista.
Temos que seguir os índiose tentarmos salvar o Tônio. Se-rá possível que toda a expedição nos dará tanto trabalho?
Saem seguindo os índios, auxi-liados por Nero, cão de propne-dade de Márcio Valério. Relevanotar que, durante toda a mar-cha em perseguição aos selvico-Ias, o sr. Armando não largou oauriferoperiscôpio. Ao entarde-cer divisaram a taba indígena,onde dançavam a «Música daMorte». Quando ò último acordeda macabra dança faz-se ouvir,o prisioneiro é assassinado. Tô-nio, em nosso caso o prisioneiro,não podia mais se agüentar. Amusica termina. Será que nossoamigo vai morrer?
Não! No instante decisivo- Már-cio Valério pula no meio dos tardios a disparar para o a> e a di-
— Sou Deus Fogo! Sou DeusFogo!
Depois.de um momento de es-tupefaçío o Chefe l'ndio diz: .
- Não acreditar! Isto é resol-ver de homem branco, isto nãoé mágica. Podem prende Io,
Tudo piorou. Agora são doisos presos. Será que Chefe Pndiovai mandar matá-los?
-Súditos Chefe Pndio, nãovamos matar caras pálidas. Va-mos fazê-los lutar homeqs , tribo.Se vencerem ficarão livres, seperderem morrerão.
- Chefe Pndio falou acerta-dol... — responderam em corotodos os homens da tribo, en-quanto alguns levavam Márcio eTônio para uma oca.'
Que aborígenes espertos,heim Márciol Não cairam no seutruque. Mas porque'você foi sesacrificar por minha causa? Ago-ra seremos mortos pelos lutado-res da tribo. .
Não tenha medo, Tonto,pois havemos de nos safar. Es-cute, daqui um pouco comece agritar. Com esforço conseguisoltár-me das cordas, e logo quevocê iniciar a gritaria sairei pelofundo desta-maloca.
Pois*então já vai — e Tôniocomeçou uma gritaria infernalchamando a atenção de todatribo para a sua pessoa, dandotempo assim, de Márcio Valériosair da maloca onde estavampresos.
Eoquanto, isso, ao redor, o se-nhor Armando chorava a perdado filho juntamente com Juti eCorinto.
Os que adulam os povos são osque mais os desprezam.
Precisamos salvar MárcioValério, Jutíl, . .Juti fala conselho de amigo:não procurar salvar Márcio Va-Iério, pois também seriamos apri-sionados. Juti é chinês e chinês,sábio.
Márcio Valério sai da malocadirigindo-se para o Pdolo Leão.Tônio então pára de gritar e to-dos ouvem um rugtdo tétrico.Os indígenas correm para o meioda aldeia e ouvem o Pdolo Leãodizer, enquanto todos caem dejoelhos. ._ Adorem os brancos, mdí-genasl O Pdolo Leão quer. Vãome desobedecer?
Nãol Nãol Nós obedeceremosao sagrado Pdolo Leâol — res-pondem todos em coro.
Como teria acontecido tal coi-sa? O caso é impressionante, po-rém se tivéssemos olhos de RaioX veríamos dentro do ídolo onosso herói, Márcio Valério.
Logo depois de sair da caba-na, êste penetra no Pdolo Leãoe fazendo mãos em concha con-segue produzir aquele ruido.Imediatamente sai, enquanto osnativos ainda estão atordoados.Chegando à maloca-cadeia pe-netra como sairá e desamarraTônio. Nesse momento Chefe Pn-dio entra.
_ Comol Estão soltos?Sim, Chefe Pndiol Pdolo
Leão nos desamarrou.Oh, sim! Chefe Pndio com-
preende. Podem ir embora. Pen-sa Chefe Pndio não sabe que nfio
((ontlni» bo próxtao niinao.
/
,¦¦--> a.a.». ¦¦.-'"•'"¦'¦•'•-.';;',a :':J'a."à'-.-;.-.'-;-::'\i":.' -y'::.-::kx'.:M:B'
. , . -a," -:"'.. ' ¦..•:;;¦!!'.'a;-'*¦'/¦¦ "'-'¦¦i:
a".;a^i'-'-^&^<&&;\?'-- '¦••-¦¦¦'¦'-. '-'''"'.'A''-- "-¦ ''"'¦'•v>.v-''- "ia
' •¦;¦-,;¦
'.'¦^a. ..-,¦: .-aa.,,. ,...-¦;,;.
¦ '¦ -'¦¦¦¦¦¦'-,"--:¦ 'aa ¦¦'¦'¦ '¦• "¦ ¦:',,-. ,-;, ¦';.".¦ ; =-v--
A? Arquivo Públneiro ico Mi-
ANO 42 — N. 2.244 GAZETA m PARAOPEBA 1952
Farmácia Santa TeresinhaDE
5 Octávio Silva & Cia. Ltda.Completo e variado sortimento de produtos quimi-
coseV farmacêuticos das melhores procedências
Correio de Sete Lagoas ~ E.F.C.BHospital Imaculada Conceição
Secfões de Cirurgia e Maternidade - Consultas Diárias paia Indigentes
RaiosB&P Ondas curtas - Ultra-violeta---Infra-vermelho — Eletroeardiografo
MEDICO A QUALQUER HORA DO DIA E DA NOITE
Laboratório anexo - Aerosolterapla - Aquecedor «Cima» para^ banho
quente - Coslnha elétika - Folldlnlça^para adultos e «lanjas
Maternidade para Indigentes -(Fundada em 1946)ã'y DIRIGIDO PELAS IRMÃS V1CENTINAS
Médicos do Hospital (
(
Dr. Benjamim Jacob de SousaDr. Dalton CanabravaDr. Décio Brito OliveiraDr. Enio Coscarclli "¦ •-Dr. Geraldo Castelo Branco ValadaresD- Palmyos Paixão CarneiroDr. Pedro Belizario de MenezesDr. Péricles Pinto da SilràDr. Viana Espeschit
RADIOLOGISTA — Sr. Geraldo de Oliveira
Tiram-se radiografias dos ossos, cabeça, coração,pulmões, estômago, apêndice e intestinos.
Maternidade para os pobres - Operação a qualquer hora doa\ÍTVÀTnoite - Operação cesareana - O hospiUd mantémÍSck dS í-tílptõmicíliB; tírotridn^ penicilina, Acth, plasma«Lvovac». intocostrina', sulfas, aureomicioa, cloromicet.na,^y terramicina e soros
SERVIÇO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE
Curvelo — E. F. C. B.
©on«iessionarios INTÍ?RNHTI©NaL1 Produtos da International Harvester Maquinas -S. A.
IRMÃOS TOLENTINO ©urvekv- Minas
TRATORES - MAQUINAS AGRÍCOLAS - MOTORES - ÇONJUNJOS-^TRICÔS.PEÇAS E ACCESSORIOS PARA CAMINHÕES- CAVmH°^ES~ETC..i CURVELO — BELO HORIZONTE •
Emp^sa de Ônibus, ligando: cor^^R^^^^e
DÉ BATISTA & LEITE LTDA.
Negociantes de: Fazendas, armarinhos, ferragens, lou-ças, perfumarias, chapéus, gêneros do
\ país, armas e munições
Correspondentes do Banto Comêrdo e Indústria de Minas Gerais S. A.,' Danw Industrial do Minas Gerais S. A., da Belo Horizonte, Banco de
.Minas Gerais S. A. e Banco Mercantil de Minas Gerais S.A.
ARAÇAÍ rEF.aB. - ESTADO DE MINASFiliais em eordisburgo e Paraopeba
Faça do «DIÁRIO DENOTICIAS», o seu jornal,õ matutino de maior circu-lação no Distrito Federal.
Assinaturas:AnualSemestral
120,0060,00
am-iBJa jw!1"Uujj niui*.'! íhjuhu. ¦ ui»mjh.u
HlTEL NERY-, ii i m í mwm\í sete ps. -HEJMÍtfQUE NERY VIANA
Telefone Interurbano, 2(5Rua La&anee \ Cunha, 246—Sete Lagoas
Comércio e Indústria- - El Geraldo Moreira de Figueiredo ;
- COMEVRÇloi INDU-STRIAFazendas, ferragens.armarinhos, Fábrica jle farinha de mitoo, can*calcadol perfumaria, louças e gica, fubá comum e fubá mimoso
Ç m'iudezas em geral e beneflciamento de arroz:
iriaSSSàÉ*
Especialidade em farinha de milho tipo leve
PAíAOPtM - Via Sete lagoas - E. F. C. B. - Estado de Minas
te. vÊ Baw S&BSrjâíW ^BBSr J&rj3BrZJÍs8« JsÊ íBÜfc
filllllllliliillO remédio que tem depuradoo ungue de três 9«teçô*sl:Empresado com ê«»o naei
FeridasEczemai(jlceras.ManchasDartroeEspinhasReumatismoEscrofulav
J eifUitiçasSEMPRE O MESMOl... .
8EMPBB Ò MELHOR 1...
EUXIR DE NOGUEIRAMedicaçkò auxfltar notratamento da sililis.
1H|»iwC»hi.HMssassrs) m n
Dr.Talma J. de VasconcelosADVOGADO
R.Teofilo Otoni,391-S.LAGOAS
Farmácia BrasilSEMPRE CONCEITUADA
Manipulação rigorosa *« plantão noturno
. PREÇOS MÓDICOS
Telefone 30 (interurbano) ENTREGA ADOMICILIO
Rua Presidente Roosevelt, 87 «« SETELAGOAS - MINAS
PECA-0 AO SEU FORNECEDORê
TORREFAÇÃO E MOAGEMr A' RUA PEDRO LUIZ, 559 « SETE-LAGOAS
i__L_l_LilaMllaWllaMflllHIM1lllll lllai — l I 11 !¦ I ¦ II ¦¦ II ' "' "*"*' "-"" ' ' '^™--^*™^»*BB'llg^^1^1^Sti^aS|l^>MaMI
BENEFICiaMENTO DE ARROZ" SERVIÇO RÁPIDO E GARANTIDO
:^^èàê^'^ Goncàfyés
«Diário Carioca»ymmAMiRA&^
ANUAL 150,00SEMESTRAL 80,00
Avenida Rio Branco, '25RIO DE JANEIRO
DR. VIANA ESPESCHITDiretor do Hospital Imaculada Conceição
CIRURGIA - CLÍNICA GERAL
Camisas, calças, pijamas, cuecas, Musas, flurt-po'SOB MEDIDA SÓ NA
Cam i sari a AnitaDistribuidora dos produtos «Anita» — Casa AmaralPRAÇA CORONEL COSTA, N. 60 - FONE 1-11
MONTES CLAROS - MINAS
Ladrilhos Sete Lagoasde V. BENI LTDA.
Fábrica de ladrilhos prèn-sados hidraulicamente
Rua dr. Pedro Luiz (esq. com drAntonio Olinto)
SETE LAGOAS - Caixa Postal 27 -E. F. (. B. - Minas
Dr. Cirilo Abreu PaivaAdvogado
SETE LAGOAS - MINAS
Consultas no consultório Cri 70,00 , •?Consultas marcadas Cr$ 80,00- .?Consulta a domicilio CrS 100,60 ?
Exame ginecológico CrS 100,00Consulta a noite CrS 150,00Conferência CrS 150,00
HORÁRIO DO CONSULTÓRIO EM DIAS ÜTEIS:
Pela manha: —de 8/,ás 11 horas
A' tarde: - de 13^ ás 16'A horas
Prejiram as fórmulas bem ve-lhas dos preparados farmaceuti-cos. Têm elas a tradição e a res-peitábílidaãe de seus autores.
XAROPE E PÍLULAS DEBLãNCARD. - Impaludismo,Clorose, Anemias.
GRjíOS DE SAÚDE DO DR.FRANK — Prisão de ventre. Re-gularizam de modo suave semprovocar habito.
PAUTAUBERGE - Tosses.A mais clássica medicação creo-
sotada, de absoluta inocuidade àmucpsa gástrica
MALVONA - Dores de Gar-gania. Inflamações na boca.
CALMONA'— Gripes. Doresde cabeça e de dentes.
CURVELO, MINAS
Mo Carlos i. MoreiraSó para dentadu-ras anatômicas
B. Gariios. SOB - E. Tiradentes— ?. andar - Sala 704 —BELO UNE ¦
EXPEDIENTE- «GAZETA DE PARAOPEBA» -
Aparece uma vez por semana, aos domingos.
ASSINATURAS
Por m ano Cr$ 40,00Por seis meses <r$ 25,00HMBeroawlso (r$ 1,50
PAGAMENTO ADIANTADO
Publicações: Por linha, ripo 10, CrS 1,00; ri-po 8, CrS i,to. Repeuçõí», 15./".de desconto.
Anúnaos, preços coaTencionado»
Correio - Via Sete I-agâas - E. F. C. B. - Ci-dade de Paraopeba. — Minas. .
OR.JOSE'eOSTH#ADVOG4DO
RUA TEOFILO OTONI, 465SETE LAGOAS
CASA 111111 A DITADORA DOSPREÇOS
FRACOS E ANÊMICOS ITomem i
VINHO CREOSOTADO"SILVEIRA"
Empregada tua taiU in:
Tosses
ResfriadosBroírquites
S Escrofulos*Convalescenças
VINHO CREOSOTADOt UM 0KRADOR DB SAÚDE.
fi
Grande variedade de tecidos, calçados, perfuma-rias, miudezas, artigos para presentes e umaótima secção de cereais e conservas são encon-trados na Casa Oriente, de José Oliveira. Rua dr.
Sebastião Mascarenhas, 147 — Telefone 23.Preços ao alcance de qualquer bolsa
Sete Lagoas, E. F. C. B. Minas
Cerâmica «S. Geraldo»DE PEDS0 DE ALCÂNTARA
Instalações modernas para o fa- .brico de tijolos de todos os tiposESPECIALIDADE EM TELHAS
-:- FRANCESAS -:-
Fazenda da Boa Vista — Paraopeba
Dr. José M. Gordia-no dos Santos
MédicoClinica Geral
Rua Monariu, toí — Pratlo — FONE 4-4461
BELO HORIZONTE
-.: -a- aa ¦¦ - -^ ¦ aa- ¦'¦'¦
--aa^a^-a;. àl/a".a.aa
-ü/.-