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Quadro - 1 -
Copyright to Teresa Paiva
1
VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS
INDICAÇÕES
REGISTO
Filtro passa-baixo
Filtro passa alto
EEG
Epilepsia Estadiamento do sono Alt. actividade de base (comas e alt conscienccia) Alterações cognitivas Neurofeedback etc
Sistema 10-20 Outras derivações
70 Hz
0,3 Hz
EOG Electronistagmograma Mov. oculares vigília Mov. oculares fase 1 Mov. oculares SP
1 ou 2 canais Registo dos mov. Horizontais ou verticis
15, 30 ou 70
Hz
0,03 ou 0,3 Hz
EMG Doenças do Sistema nervoso periférico Doenças do músculo Doenças extrapiramidais Hipotonia sono lento Atonia SP Microalertas
Diversos musculos em função do problema No sono 1 canal mentoniano e nos membros inferires
70 Hz
0,3 Hz
ECG
Arritmias Isquémias Alt da condução Dist simpáticos e parassimpáticos Apneias do sono Angina nocturna Microalertas
12 derivações No sono 1 canal torácico
70 Hz
0,3 Hz
PRESSÃO ARTERIAL
Variações circadiárias ou transitórias da PA
Braçadeira ou dedeira insuflável
RESPIRAÇÃO
Apneias centrais e obstrutivas Outras anomalias respiratórias
Fluxo aéreo boca e nariz Pressão nasal Esforço respiratório Movimentos do toráx e abdomen SaO2 PaCO2
COMPORTA MENTO
Mov. corporais Parassónias Crises
VÍdeo
MOVIMENTO S. pernas inquietas Mioclonias
EMG Acelerómetros
DIVERSOS ph esofágico Erecção nocturna Temperatura central
Refluxo gastro-esofágico Causas de impotência Alt. ciclo sono/vigília
Medidor de pH Pletismografia peniana Termómetros digitais Actigrafia
COLOCAÇÃO DOS ELÉCTRODOS
EEG
EOG
A1A2
LOC
A1A2
LOC
A1A2
LOC
ROC-A1
LOC-A2
ROC-A1
LOC-A2
ROC-A1
LOC-A2
ROC-A1
LOC-A2
ROC-A1
LOC-A2
Quadro - 2 -
Copyright to Teresa Paiva
2
Alterações características do EEG nas Fases do Sono
Classificação de Rechtschaffen e Kales (1968)
beta, alfa >51%/epoch Vigília Movimentos oculares rápidos Tono muscular máximo
teta, algum alfa REM Movimentos oculares
rápidos Tono muscular abolido
teta, alfa <50%/epoch Movimentos oculares lentos NREM 1 Tono muscular reduzido
teta, fusos, CK
NREM 2 Sem movimentos oculares Tono muscular muito baixo
NREM 3 teta, delta >20% and <50% Sem movimentos oculares Tono muscular muito baixo
teta, delta >50%/época
NREM 4 Sem movimentos oculares Tono muscular muito baixo
Quadro - 3 -
Copyright to Teresa Paiva
3
Tipo de Movimentos Oculares Movimentos oculares lentos típicos de fase 1:
Movimentos oculares rápidos típicos da Vigília:
W
Movimentos oculares rápidos típicos de fase REM :
Quadro - 4 -
Copyright to Teresa Paiva
4
EMG durante o Sono Actividade muscular da vígilia
Actividade muscular no REM
No REM há atonia muscular com activações fásicas (mioclonias) Actividade muscular num microalerta
Nos alertas há muitas vezes aumentos transitórios da actividade muscular
Quadro - 5 -
Copyright to Teresa Paiva
5
ECG
Parâmetros: Duração da onda: QRS Intervalos: R-R -> frequência cardíaca Amplitude: ST, R-wave
Variação da Frequência cardíaca durante o sono
Notar que a variabilidade é maior no fim e após o sono REM
Variabilidade do ECG na Apneia do sono
Notar os períodos de bradicárdia e de taquicárdia; há bradicárdias acentuadas
Quadro - 6 -
Copyright to Teresa Paiva
6
PULSO PERIFÉRICO
Notar a atenuação do pulso periférico durante um alerta (alfa no EEG e aumento EMG) com taquicárdia (a FC passa de 81 para 90 ppm).
Quadro - 8 -
Copyright to Teresa Paiva
8
MEDIR A RESPIRAÇÃO
Variável Como se
pode medir
Com quê Vantagens Limitações Exempl
o
Respiratória
Fluxo aéreo Diferença de temperatura no ar inspirado e expirado
Termistores ou termopares
Baratos Qualitativos Não podem estar em contacto com a pele
Variação na pressão nasal
Cânula nasal , transdutor de pressão e amplificador DC
Limitação do fluxo
Semi quantitativa O doente pode respirar apenas pela boca
CO2 expirado Analizador de infravermelhos
Valores altos fidedignos Crianças com hipoventilação
Não há sinal durante uma apneia Desconforto
Pressão do fluxo aéreo
Pneumotacógrafo: por medidores de fluxo ultrasónicos, transdutores de pressão de fluxo ou anemômetros, aparelhos de CPAP
Quantitativo Necessita uma máscara facial
Esforço respira Tório
Modificações dinâmicas de volume através da soma da excursão torácica e abdominal
Cintas respiratórias Económicos
Semi quantitativos respostas não lineares Dependem da posição e da tensão anterior Duração limitada
Movimentos caixa torácica
EMG intercostal Visualização qualitativa do esforço
Artefactos frequentes Qualitativo
Pressão pleural Pressão esofágica
Manometria Quantitativamente correcta DD entre apneias centrais e hipopneias SARVAS
Desconforto
Indutância torácica Pletismografia de indutância
Detecção indirecta de SARVAS
Dispendiosa Equipamento adicional
tefactos de ovimento e udanças de posição
Impedância transtorácica
Pneumografia de impedância
Podem-se usar os eléctrodos de ECG
Não é possível calibrar Não separa movimentos torácicos e abdominais
Outras alterações fisiológicas
Saturação de Oxigênio
Electro-foto espectrocopia
Mede a pletismografia e o pulso periférico e o TPP
Dishemoglobinémias
O2 e CO2 transcutâneos
Recém nascidos
Limitado pela espessura da pele Requesitos complexos
Ressonar (ruído inspiratório e as pausas)
Microfones Sensores de vibração
Valor relativos
Cama sensível a cargas estáticas
Pressão estática Movimento Balistocardiografia
Fornece ECG Amplitude da respiração é sensível à posição
Quadro - 9 -
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9
Comparação entre termistor (fluxo nasal) e pressão nasal
Há uma hipoventilação demonstrada pela pletismografia de indutância (vide respiração torácica e abdominal), mas não há grandes alterações no fluxo nasal (termistor) e a pressão nasal sobrevaloriza o problema.
Num caso de respiração pela boca a pressão nasal tem uma atenuação que não corresponde a uma apneia Comparição entre pressão nasal e pneumotacógrafo
A relação entre ambos é quadrática.
Adaptado de Penzel 2005 Quadro - 10 -
Copyright to Teresa Paiva
10
Variações da Pressão Esofágica nas Apneias
Neste caso a pressão esofágica aumenta de forma progressiva antes da cessação objectiva do fluxo aéreo
A pressão esofágica segue o fluxo aéreo; em todos os sinais a evolução é “fusiforme”
Adaptado de Penzel 2005
Quadro - 11 -
Copyright to Teresa Paiva
11
MOVIMENTOS DURANTE O SONO
Actividade muscular nos MPS
Os movimentos periódicos dos membros são periódicos e repetitivos.
Este exemplo mostra a taquicárdia e vasoconstrição associada ao movimento também patente no exemplo anterior
Quadro - 12 -
Copyright to Teresa Paiva
12
OUTRAS VARIÁVEIS Variável Como se
pode medir
Com quê Vantagens Limitações Exemplo
Cardio vascular
Pressão arterial contínua
Dedeiras insufláveis
Transdutores de pressão miniturizados Finapress Portapress
Medição contínua
Desconforto Necessidade de calibração com medição em braçadeira
Pressão arterial descontínua
Braçadeiras insufláveis
Transdutores de pressão
Medição descontínua em cada 20 ou 30 minutos
Desconforto Medição descontínua a intervalos longos
Vasoconstrição
Oxímetro Indicador indirecto de hipo ou hipertensão
Temperatura
Movimentos
Movimentos dos membros
Aceleração do movimento
Acelerómetro Transdutor de MPS
Pode medir movimentos em diversos segmentos. Registos estáveis.
Movimentos periódicos
EMG Electromiograma
Ciclo actividade repouso
Actigrafo Informação da A-R durante longos períodos e em condições opcionais Correlação parcial com a polissonografia
Não substitui a polissonografia
Posição
Sensores de posição
Angulo do Corpo Posição horizontal ou vertical
Sensores de ângulo Sensores de contacto
Inforamação sobre as diversas posições de decúbito ou o levantar
Refluxo
Ph do esófago
Sonda esofágica Medidor de Ph
Mede objectivamente o refluxo
Desconforto
Psico galvânica
Condutância cutânea
Vá rios
Cama estática
Quadro - 13 -
Copyright to Teresa Paiva
13
Pupilometria
(Merrit et al, 1999)
Comparação de testes e questionários para aferir vigilidade
SimSimSimSSSSimSimSimESS
NãoSimNão (PVT Sim)
Desempenho?NãoNãoEEG?NãoNãoPupilometriaNãoSimSimTMVSimNãoSimTLMS
Possível fingir vigilidade?
Possível fingir sonolência?
DadosNormativos
TESTE
SimSimSimSSSSimSimSimESS
NãoSimNão (PVT Sim)
Desempenho?NãoNãoEEG?NãoNãoPupilometriaNãoSimSimTMVSimNãoSimTLMS
Possível fingir vigilidade?
Possível fingir sonolência?
DadosNormativos
TESTE
Quadro - 14 -
Copyright to Teresa Paiva
14
ACTIGRAFIA
Padrão Normal: Pouca actividade à noite; actividade persistente durante o dia; acordar pelas 7h; adormecer às 23h.
Padrão de “insónia”: há actividade nocturna persistente e períodos de pausa durante o dia; os horários de adormecer e acordar são rlatvamente regulares.
Marcada irregularidade do ciclo sono-vigília, com inversão do padrão: dorme de noite e os periodos de vigília ocorrempara o fim do dia.
Quadro - 15 -
Copyright to Teresa Paiva
15