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#VazaJato Diálogos inéditos: concordamos com Deltan # ... · 22/06/2019 E-mail de - #VazaJato Diálogos inéditos: concordamos com Deltan

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Sábado, 22 de junho de 2019 #VazaJato Diálogos inéditos:concordamos com DeltanDesde que o Intercept começou a publicar a série de reportagensdemonstrando conduta irregular da força-tarefa da Lava Jato e do então juiz –agora ministro – Sergio Moro, os defensores da operação vêm adotando umapostura de criminalização do jornalismo, tendo o próprio ministro se referido aoIntercept como "site aliado a hackers criminosos". Essa tentativa de nos colar acriminosos foi denunciada por diversos grupos de defesa da liberdade deimprensa – como o Comitê para a Proteção dos Jornalistas, Repórteres semFronteiras e a Abraji –, que emitiram comunicados condenando a estratégia deMoro e das autoridades brasileiras de usar intimidação e ameaças paraimpedir a realização de nosso trabalho jornalístico.  Hoje, nós decidimos publicar na nossa newsletter alguns trechos inéditos doarquivo da #VazaJato para mostrar como, antes de serem alvos devazamentos, os procuradores da força-tarefa enfatizavam – em chats privadoscom seus colegas – que jornalistas têm o direito de publicar materiais obtidospor vias ilegais, e que a publicação desses materiais fortalece a democracia. Deltan Dallagnol, nominalmente o coordenador da força-tarefa, era comfrequência o maior entusiasta dessas garantias. O apreço de Deltan pelaliberdade de imprensa se deve, possivelmente, ao fato de que a Lava Jato sevaleu, por anos, de vazamentos de trechos de delações premiadas e outrosmateriais confidenciais contidos nos autos das investigações como ferramentade pressão contra políticos e empresários alvos da força-tarefa.

Amanda Carvalho <[email protected]>

#VazaJato Diálogos inéditos: concordamos com Deltan 

3 mensagens

The Intercept Brasil <[email protected]> 22 de junho de 2019 15:10

Responder a: us11­7ffbfdc654­[email protected]

Para: [email protected]

Amanda Carvalho
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Vejam essa conversa revelada agora pelo TIB: em novembro de 2015, numchat chamado PF-MPF Lava Jato 2, enquanto discutiam medidas para coibirvazamentos de informações da força-tarefa (“alguns vazamentos tem sidomuito prejudiciais”), Deltan alertou seus colegas que utilizar o poder processualpara investigar jornalistas que tenham publicado material vazado não seriaapenas difícil mas "praticamente impossível", porque "jornalista que vaza nãocomete crime". Deltan estava certo. A decisão judicial da 2ª Turma do Tribunal RegionalFederal da 3ª Região diz claramente: “o jornalista que divulga trechos deinvestigação policial que corre em sigilo não comete nenhum crime.” A decisãodiz ainda que "Não se trata, por certo, de pretender punir a pena e a boca que,no exercício de nobre profissão, revelam, mas a mão de quem, detentor dedever de preservação do sigilo de informações, a usa para reduzir a nada aautoridade da decisão judicial e as garantias constitucionais." Ou seja:cometem crime os funcionários públicos que vazam informações que deveriameles mesmos proteger – policiais, procuradores, juízes... – e não os jornalistasque as publicam.  Há cerca de um ano, em maio de 2018, Deltan e seu time redigiram epublicaram um manifesto em defesa das virtudes da liberdade de expressão –elaborado para proteger um dos procuradores. Ele estava sendo ameaçado depunição por ter publicado um artigo com duras críticas à Justiça Eleitoral. Osprocuradores criaram um grupo de chat no Telegram – até agora inédito –chamado Liberdade de expressão CF. Durante a redação do manifesto, Deltanressaltou um ponto crucial para eles à época, e que é central ao trabalhojornalístico que nós estamos realizando sobre as condutas da força-tarefa e deMoro: 17:15:22 Deltan: “Autoridades Públicas estão sujeitas a críticas e tem umaesfera de privacidade menor do que o cidadão que não é pessoa pública.” O argumento de Deltan é precisamente correto – ainda que para o procuradorele deixe de valer quando a autoridade pública em questão é ele próprio.Curiosamente, o ministro do STF Luiz Fux discorda do Deltan de hoje. Fux já se pronunciou sobre isso no próprio Supremo: “Esta Corte entendeu queo cidadão que decide ingressar no serviço público adere ao regime jurídicopróprio da Administração Púbica, que prevê a publicidade de todas asinformações de interesse da coletividade, dentre elas o valor pago a títulode remuneração aos seus servidores. Desse modo, não há falar em violaçãoao direito líquido e certo do servidor de ter asseguradas a intimidade e aprivacidade. In Fux We Trust.”

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Cidadãos privados têm direito à privacidade absoluta. Mas aquelas pessoasque detém o poder  – como juizes, procuradores e ministros –  “estão sujeitasa críticas e tem uma esfera de privacidade menor.” Esse é um princípio no qualacreditamos enfaticamente e que vem norteando nossa reportagem desde quecomeçamos a trabalhar nesse arquivo. Deltan ofereceu argumento similar em 2016, quando defendeu a decisão deMoro de tornar públicas gravações telefônicas do ex-presidente Lula. Emdefesa do então juiz, Deltan argumentou corretamente que o direito àprivacidade das autoridades não se sobrepõe ao interesse do público de sabero que aqueles que detém o poder fazem e dizem em situações privadas – issoque ele estava defendendo um juiz que divulgou um grampo ilegal, algo muitomais sério do que a atitude de whistleblowers. Outros membros da força-tarefa, antes da publicação das reportagens peloIntercept, compartilhavam do entusiasmo de Deltan pelo vazamento dedocumentos governamentais secretos que expõem o comportamento dasautoridades. Os procuradores expressaram também sua admiração peloswhistleblowers, como Daniel Ellsberg e Edward Snowden, que tornam públicosdocumentos secretos comprovando irregularidades ou corrupção por parte dasautoridades.

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Em Janeiro de 2017, os procuradores lamentaram o fato do Brasil ter perdidoposições no ranking de percepção da corrupção publicado pela TransparênciaInternacional, e expressaram admiração pela Dinamarca, que lidera o ranking.Após publicar um link para o ranking num chat no Telegram chamado "BD", aprocuradora Monique Chequer (que não pertence à Lava Jato em Curitiba)explicou que o sucesso dos esforços de combate a corrupção na Dinamarca sedevem porque o país – ao contrário do Brasil – valoriza e protege as fontesque expõe corrupção (os whistle-blowers).

08:04:22 Monique https://www.transparency.org/news/feature/corruption_perceptions_index_201  08:05:19 Monique Saiu o índice de percepção da corrupção de 2016.Brasil caiu 3 posições. Aliás, 2/3 dos países caíram de posições.Dinamarca ainda liderando.08:20:47 Monique É a matéria que saiu ontem.

08:21:39  Aqui

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08:25:45  Esse artigo antigo explica o sempre sucesso da Dinamarca eatribui uma das causas ao fato do país incentivar os “whistle-blower”:http://budapesttimes.hu/2013/03/19/why­denmark­always­finishes­on­top/

08:33:49 Livia Tinoco Infelizmente, estamos muito, muito longe domodelo da Dinamarca

08:43:25 Monique “Many companies also make use of so- called“whistle-blower” systems that have become very popular in Denmark”.

08:44:07  Enquanto aqui no Brasil há “complexa” discussão se o delator éimoral ou não.

O artigo elogiado pelos procuradores explica os motivos do sistema políticodinamarquês ser tão pouco corrupto. Há nele o seguinte discurso, proferido porum embaixador dinamarquês: "Na Dinamarca nós temos uma cultura política muito inclusiva, e tanto nossasinstituições públicas quanto privadas são altamente transparentes, o que fazcom que seja fácil, por exemplo, responsabilizar políticos e empresas porirregularidades cometidas. A mídia tem um papel fundamental no sistema de integridade na Dinamarca, eé muitas vezes chamada de 'o quarto poder do estado', que tem o papel defiscalizar os outros três, garantindo que eles se comportem da forma correta…Muitas empresas também empregam os chamados "sistemas de whistle-blower", cada vez mais populares na Dinamarca. Isso significa que, se umapessoa tem conhecimento de algum tipo de corrupção ou desvios éticos queacredita que devem ser tornados públicos, essa pessoa pode denunciar isso –inclusive de forma anônima." Nós concordamos em absoluto com os princípios defendidos, em ambientesprivados no Telegram, por Deltan e seus colegas: jornalistas não cometemcrimes ao apurar e publicar reportagens baseadas em informações obtidasilegalmente, mas sim contribuem para o fortalecimento das instituições e dacultura democrática; aqueles que detêm poder público sacrificam suaprivacidade em nome da transparência; e a ação dos whistleblowers (ovazamento ilegal de informações demonstrando corrupção por parte deautoridades) é de importância vital para o bom funcionamento das instituições.São esses os princípios que norteiam o trabalho do Intercept e nossasreportagens sobre esse arquivo (leia nosso editorial e entenda). Não importa o que Deltan, Moro e seus colegas digam sobre isso hoje. Elesestão apenas virando a mesa para defender seus próprios interesses. Isso nãoanula ou diminui a validade dos princípios fundamentais nos quais acreditamos

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– os mesmo que eles, hoje, querem destruir. _______________________________________________________________ Na semana que passou nós chegamos a 7550 apoiadores do TIB. Junte-se anós, nos ajude a seguir reportando sobre os arquivos da Vaza Jato!

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DestaquesAs mensagens secretas da

Lava Jato Lava Jato fingiu investigar

FHC apenas para criar

percepção pública de

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‘imparcialidade’, mas Moro

repreendeu: ‘Melindra

alguém cujo apoio é

importante’ 

Rafael Moro Martins, Amanda Audi, Leandro

Demori, Glenn Greenwald, Tatiana Dias

Sergio Moro não gostou do alvotucano: 'melindra alguém cujo apoioé importante'.

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A Lava Jato usou o

Judiciário para fins

políticos 

João Filho 

As provas reveladas pela #VazaJatosão explícitas e não há mais espaçopara divergências.

LEIA MAIS → 

 

A quem interessa a

narrativa dos ‘hackers

criminosos’ na #VazaJato? 

Leandro Demori, Glenn Greenwald 

Sem negar a veracidade dosdiálogos, lavajatistas tentam noscolar a algum tipo de crime. Não nosintimidaremos.

LEIA MAIS → 

 

Leia a série com as

mensagens secretas da

Lava Jato 

The Intercept Brasil 

Uma enorme coleção de materiais

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nunca revelados fornece um olharsem precedentes sobre asoperações da força-tarefaanticorrupção que transformou apolítica brasileira e conquistou aatenção mundial.

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