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Vejamos o que tem Divaldo a nos dizer a respeito da evangelização de nossos filhos

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 Vejamos o que tem Vejamos o que tem Divaldo a nos dizer a Divaldo a nos dizer a

respeito da respeito da evangelização de nossos evangelização de nossos

filhos...filhos...

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“QUAL A IMPORTÂNCIA DA EVANGELIZAÇÃO DA CRIANÇA NO CENTRO

ESPÍRITA?”

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        Divaldo:

“Da mais alta relevância, se dissemos que quem instrui prepara para a vida, quem

educa dá a vida, quem evangeliza fomenta a vida.

Este “evangeliza”, entendamo-lo à luz do Espiritismo, por ser a luz do Espiritismo que

dá lógica e entendimento ao Evangelho.

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O O Evangelho, puro e simples, é ministrado Evangelho, puro e simples, é ministrado por outras doutrinas cristãs, mas a por outras doutrinas cristãs, mas a

reencarnação e a comunicabilidade dos reencarnação e a comunicabilidade dos Espíritos dão clareza e lógica, ao contrário Espíritos dão clareza e lógica, ao contrário

de outras doutrinas evangélicas, preparando de outras doutrinas evangélicas, preparando a criança para uma vida saudável no seu a criança para uma vida saudável no seu

relacionamento futurorelacionamento futuro.

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Não se pode conceber uma Casa Espírita na qual as novas gerações não recebam a evangelização espírita, porque sem isto estaremos condenando o futuro a uma

grave tarefa curativa das chagas adquiridas no trânsito da juventude para a razão.

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Portanto, é é imprescindívelimprescindível a presença da a presença da atividade do evangelho à luz do Espiritismo, atividade do evangelho à luz do Espiritismo,

junto à criança e ao jovem.”junto à criança e ao jovem.”

(Divaldo P. Franco, Palavras de Luz.)

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“OS PAIS TÊM O DEVER DE CONDUZIR OS SEUS FILHOS À ESCOLA DE

EVANGELIZAÇÃO INFANTIL? POR QUÊ?”

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Pergunta: Você considera importante a

preparação da infância através da atividade de

evangelização? Por quê?

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        Divaldo: “É de alta importância a tarefa da educação espírita das

gerações novas. Colocamos aqui a expressão educação espírita, numa abrangência

maior do que a da evangelização, porque a

evangelização pura e simples pode parecer uma

questão já colocada por determinadas doutrinas

religiosas do passado. Mas a educação espírita, trazendo

a evangelização infanto-juvenil à luz do Espiritismo,

é tarefa de emergência, mais do que de urgência,

porque a violência e a agressividade que hoje

estão nas nossas ruas são fruto da falta de educação

da massa, da educação espiritual de profundidade.

Diz-se muito que tudo isso é o resultado, em linhas

gerais, dos problemas sócio-econômicos. Os estudiosos

especializados têm chegado a muitas conclusões.

Lamentavelmente, ainda não temos, fora da área

espírita, um sociólogo, um pedagogo, que tenha

chegado à conclusão de que tudo isso resulta de fatores

morais, que são os geradores do egoísmo e, por conseqüência, dos

problemas sócio-econômicos. A base é,

portanto, o problema moral.

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                   A educação espírita das gerações novas vai criar uma mentalidade sadia, porque ensinará à

criança, desde cedo, que o berço não é o início da vida é o começo do corpo; e o

túmulo não é o fim da vida é a porta da saída do corpo.

Falando-lhe de reencarnação, situando no seu devido lugar a tarefa

preponderante do Cristianismo, a obra da educação das gerações novas preparará o novo

mundo. É assim, de muita importância este mister que

os espíritas não devem deixar à margem.

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Temos ouvido alguns confrades: “Eu não forço os

meus filhos, para a evangelização espírita,

porque sou muito liberal”. Ao que poderia ajuntar: “Porque não tenho força moral”. Se o filho está

doente, ele o força a tomar remédios; se o filho não

quer ir à escola, ele o exige. Isto porque acredita no remédio e na educação. Mas não crê na religião,

quando afirmar: “Vou deixá-lo crescer, depois ele

escolherá”. Isto representa o mesmo que o deixar

contaminar-se pelo tétano ou outra enfermidade, para depois aplicar o remédio, elucidando: “Você viu que não deve pisar em prego enferrujado? Agora, irei

medicá-lo”. Ou, tuberculoso, falar-lhe dos preceitos da

higiene e da saúde.

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                   Se damos a melhor alimentação, o

melhor vestuários, o melhor colégio, dentro das nossas possibilidades, aos filhos, porque não lhes damos a

melhor religião, que é aquela que já elegemos?

Que os filhos, quando cresceram, deixem-na, que optem depois. Cumpre aos pais o dever de dar o que

há de melhor. Se eles encontraram, no

Espiritismo, a diretriz de libertação, eis o melhor

para dar, e não deixar os filhos escolherem, porque

estes ainda não sabem discernir. Vamos orientá-los.

Vamos “forçá-los”, motivando-os, levando-os, provando em casa, pelo nosso exemplo, que o

Espiritismo é o que há de melhor. Não, como fazem

muitos: obrigam os filhos a irem à evangelização e, em

casa, não mantêm uma atitude espírita. É natural que os filhos recalcitrem, observando que tal não adianta, já que os pais

dizem-se espíritas, mas na intimidade do lar

decepcionam. Se, todavia, os pais são espíritas

também em casa, eles irão, felizes, às aulas de evangelização da

juventude, porque estão impregnados de exemplos.

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Em Salvador, que é uma cidade praiana, outros me

têm proposto:

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-                     Vamos arranjar outra hora mais

conveniente para transferir a evangelização, porque, você, sabe, o domingo é o

dia da praia.

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-         E que hora será própria?

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-         Outra hora.

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-         Que hora?

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Volvem a perguntar-me:

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-         Que é que você acha?

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-          Eu não acho nada, porque não tenho filhos,

você é que os tem.

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-         Mas não poderia ser noutra hora – voltam à

carga.

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-         Depende de você achar a hora, porque,

considere: durante os dias da semana não pode ser, de

vez que todos estão estudando; no sábado, à tarde, o evangelizador também tem que se

arrumar, já que é a única hora de que dispõe para os seus compromissos, para

preparar-se. No domingo à tarde, não pode ser, porque as crianças têm as festinhas

de aniversário, as matinezinhas, isso e aquilo;

de noite não convém, porque criança não pode

dormir tarde; domingo pela mannhã não é possível, por

causa da praia...

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As pessoas coçam a cabeça e concluem:

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-         É um problema, não?

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E eu elucido:

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-       É, praia é um problema, porque perverte muita

gente.

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-     Não – dizem – a praia não: o problema é esse

negócio de evangelização. E encerro o assunto:

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-         Não, não acho: creio que á a solução dos

problemas

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- Aqueles que assim agem, não são espíritas. Na

verdade eles não desejam que o filho vá à praia.

Ocupando-se em trazer o filho à evangelização, eles, sim, perdem a praia. Então

o problema é esse ... Sempre sugiro: percam

umas praias, mas salvem seus filhos ...

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 A evangelização, a educação espírita é de

fundamental importância para a criança”.

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(Divaldo P. Franco, Diálogo, 3. ed., p. 61-64)

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