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Setembro: Mês da Bíblia, a Primeira Carta de João Setembro se tornou referência para o estudo e a contem- plação da Palavra de Deus, sendo, em todo o Brasil, desde 1971, o Mês da Bíblia. A partir do Concílio Vaticano II, convocado em dezem- bro de 1961, pelo papa João XXIII, a Bíblia ganhou espaço privilegiado na família, nos círculos bíblicos, na catequese, nos grupos de reflexão, nas comunidades eclesiais. O mês de setembro foi escolhido fazendo memória a São Jerônimo (celebrado no dia 30), que traduziu os textos sagrados, do hebraico e grego, para o latim. Este ano, será o 48º em que a Igreja no Brasil celebra o Mês da Bíblia. Em continuidade ao ciclo do tema “Para que n’Ele nossos povos tenham vida”, é proposto o estudo da Primei- ra Carta de João, com destaque para o lema “Nós amamos porque Deus primeiro nos amou” (1Jo 4,19). O verbo amar é palavra-chave nesta Carta. O lema recorda que o amor provém de Deus e chega a todas as criaturas. O amor é um convite que exige uma resposta: amar. Assim, a resposta ao amor de Deus é o amor aos irmãos. As Primeiras Comunidades Cristãs, em meio a muitas perseguições, violências e divisões internas, tiveram a sabe- doria, a coragem e o discernimento para manterem a uni- dade e a perseverança na caminhada, cultivando a utopia de serem fiéis ao verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo. Deste modo, somos convidados, para além da leitura diária da Bíblia proposta pela liturgia, a aprofundar a Primeira Carta segundo João. A Igreja ensina que a formação bíbli- ca, ao priorizar a escuta, o conhecimento, a meditação, a oração, a vivência e o anúncio, ou seja, a “Leitura Orante da Bíblia”, nos conduz sempre mais à conversão pessoal e comunitária, à renovação bíblica pastoral, ao comprometi- mento missionário e à dedicação aos pobres e sofredores. Que o estudo da Primeira Carta de João nos impulsione aos diálogos fraternos e à convivência pacificadora, aman- do-nos uns aos outros. Para que, assim, a nossa comuni- dade seja também a comunidade dos discípulos(as) amados do Senhor!! Pe. Uildes Flávio Assis - Pároco - I 07 Setembro 2019 Vem aí... Este ano, o Grito dos Excluídos em nossa Diocese será realizado na Paróquia Cristo Redentor, em Ipatinga. Cada Região Pastoral será responsável pela reflexão de um eixo a ser debatido durante as paradas. São eles: eixo/Sistema Capitalista; 2º eixo/ Justiça; 3º eixo/Direitos e 4º eixo/Liberdade. Mais informações: pág. 02

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Setembro: Mês da Bíblia, a Primeira Carta de JoãoSetembro se tornou referência para o estudo e a contem-plação da Palavra de Deus, sendo, em todo o Brasil, desde 1971, o Mês da Bíblia. A partir do Concílio Vaticano II, convocado em dezem-bro de 1961, pelo papa João XXIII, a Bíblia ganhou espaço privilegiado na família, nos círculos bíblicos, na catequese, nos grupos de reflexão, nas comunidades eclesiais. O mês de setembro foi escolhido fazendo memória a São Jerônimo (celebrado no dia 30), que traduziu os textos sagrados, do hebraico e grego, para o latim.Este ano, será o 48º em que a Igreja no Brasil celebra o Mês da Bíblia. Em continuidade ao ciclo do tema “Para que n’Ele nossos povos tenham vida”, é proposto o estudo da Primei-ra Carta de João, com destaque para o lema “Nós amamos porque Deus primeiro nos amou” (1Jo 4,19). O verbo amar é palavra-chave nesta Carta. O lema recorda que o amor provém de Deus e chega a todas as criaturas. O amor é um convite que exige uma resposta: amar. Assim, a resposta ao amor de Deus é o amor aos irmãos. As Primeiras Comunidades Cristãs, em meio a muitas perseguições, violências e divisões internas, tiveram a sabe-doria, a coragem e o discernimento para manterem a uni-dade e a perseverança na caminhada, cultivando a utopia de serem fiéis ao verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo.Deste modo, somos convidados, para além da leitura diária da Bíblia proposta pela liturgia, a aprofundar a Primeira Carta segundo João. A Igreja ensina que a formação bíbli-ca, ao priorizar a escuta, o conhecimento, a meditação, a oração, a vivência e o anúncio, ou seja, a “Leitura Orante da Bíblia”, nos conduz sempre mais à conversão pessoal e comunitária, à renovação bíblica pastoral, ao comprometi-mento missionário e à dedicação aos pobres e sofredores.Que o estudo da Primeira Carta de João nos impulsione aos diálogos fraternos e à convivência pacificadora, aman-do-nos uns aos outros. Para que, assim, a nossa comuni-dade seja também a comunidade dos discípulos(as) amados do Senhor!!

Pe. Uildes Flávio Assis - Pároco -

I 07

Setembro 2019

Vem aí...

Este ano, o Grito dos Excluídos em nossa Diocese será realizado na Paróquia Cristo Redentor, em Ipatinga.Cada Região Pastoral será responsável pela reflexão de um eixo a ser debatido durante as paradas. São eles: 1º eixo/Sistema Capitalista; 2º eixo/ Justiça; 3º eixo/Direitos e 4º eixo/Liberdade. Mais informações: pág. 02

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Expediente - Evangelizador

Realização: Paróquia Nossa Senhora da SaúdeDireção: Padre Flávio AssisProdução: PascomJornalista responsável: MG5760JPImpressão: Gráfica DiocesanaCirculação/Tiragem: mensal - 700 exemplares

Distribuição gratuitaRua Dom Prudêncio, 128 - CentroItabira/MG - Tel.: (31) 3831-3142

spaço Litúrgico

Na Igreja Católica, a celebração do Mistério de Cristo, presente na proclamação da Palavra, é dividida ao longo de três anos litúr-gicos, denominados: Ano A, Ano B e Ano C. Vale lembrar que o Ano Litúrgico começa no 1º Domingo do Advento e termina após a Solenidade de Cristo Rei.

Com este ciclo de três anos, os fiéis têm uma visão mais ampla de toda a bíblia, já que as proclamações da Palavra englobam leitu-ras do Antigo e do Novo Testamento.

O Evangelho, ao logo de cada Ano Litúrgico, nos permite conhecer toda a vida de Jesus em ordem cronológica: do seu nascimento até a sua Ascensão.

Nas celebrações dominicais são proclamados textos que falam desde o anúncio do Messias, sua encarnação, vida pública, anúncio do Reino, os sinais que Jesus realizou, o chamado dos discípulos, etc., até sua morte e ressurreição. Assim, chegamos à esperança da construção do Reino de Deus: a Parusia, com a Solenidade de Cristo Rei do Universo.

Durante todo o ano litúrgico, é observado na Santa Missa a se-guinte sequência própria de leituras dos Evangelhos conforme cada ciclo:

Ano A - Evangelho de São MateusAno B - Evangelho de São MarcosAno C - Evangelho de São Lucas

O Evangelho de São João não possui um Ano Litúrgico próprio. Ele é proclamado em ocasiões especiais, sobretudo, nas grandes Festas e Solenidades - em períodos como a Quaresma e Semana Santa.

Ao participar das missas dominicais ao longo dos três anos litúr-gicos, somos alimentados pelos principais textos bíblicos, os quais não apenas reforçam nossa fé como, também, a certeza de que, em Jesus Cristo, Deus Pai nos concedeu o caminho para a Salvação.

- Grito dos Excluídos -

Anos Litúrgicos: A, B e C - fique por dentro!Em 1994, a partir da 2ª Semana Social Brasileira, da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), surgiu a proposta do Grito dos Excluídos cuja tema, “Brasil, alternativas e protagonistas”, foi inspirado na Campanha da Fraternidade de 1995, com o lema: “A fraternidade e os excluídos”.

O primeiro Grito dos Excluídos, realizado no dia 7 de setembro de 1995, com o lema “A vida em primeiro lugar”, foi um contraponto ao Grito de Independência.

Desde 1996, a iniciativa foi assumida pela CNBB, que o aprovou na Assembleia Geral como parte do Projeto Rumo ao Novo Milênio – doc. 56 nº 129 (PRNM). A partir daí, a cada ano, o Grito dos Excluídos tem-se efetivado como uma sig-nificativa construção coletiva de articulação, re-flexões e debates que acontecem antes, durante e após o 7 de setembro.

Carregado de simbolismo, o Grito é um processo, uma manifestação popular que integra pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos. É um movimento ecumênico, vivenciado a partir da prática das lutas populares por direitos, sendo um espaço adequado para as denúncias sobre as mais diversas formas de exclusão.

Este ano, o Grito dos Excluídos, que tem como lema “Este Sistema não Vale”, propõe três Rodas de Conversa preparatórias a serem realizadas nas comunidades paroquiais. Em Itabira, já foram confirmadas três paróquias que sediarão as dis-cussões: Paróquia Santo Antônio, Paróquia Nossa Senhora da Conceição Aparecida e Paróquia Nossa Senhora da Piedade.

Os temas propostos são:

1ª Roda: Como vai a vida?2ª Roda: Participação política e transformação social3ª Roda: Organizando: Mobilização popular e o Grito dos/as Excluídos/as

O Apostolado da Oração (AO) é um Movimento Eclesial que procura viver a espiritualidade apostólica e Eucarística, brotada do Sagrado Coração e fundamentada na releitura do Mistério da Paixão de Jesus. É uma união de fiéis que se oferecem, de forma cotidiana, para a continuidade da obra de nossa redenção.Os zeladores do Apostolado se reúnem na Comunidade Nossa Senhora da Saúde.

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DIA ATIVIDADE

07 - Grito dos Excluídos - Paróquia Cristo Redentor/ Ipatinga

11 e 25 - Encontros de Formação - “Mãe Peregrina” Local: Salão paroquial da Matriz Horário: 19h15 - Novena Perpétua em honra a N. Sra. da Saúde Local: Igreja Matriz da Saúde / Horário: 19h30

29 - Encontro Regional dos Grupos de Reflexão Local: Igreja São João Batista / Bairro João XXIII Horário: das 8h às 16h Tema: Nós amamos porque Deus primeiro nos amou”

SETEMBRO

Sacramentos do Serviço da Comunhão- Ordem -

Pelo sacramento da Ordem, a missão confiada por Cristo a seus Apóstolos continua sendo exercida na Igreja até o fim dos tempos. É, portanto, o sacramento do ministério apostólico. Comporta três graus:– Episcopado: os bispos eram os vigilantes que presidiam a comunidade. Sua função era confirmar na fé. A doutri-na católica diz que eles têm a plenitude do Sacramento da Ordem, isto é, o livre exercício do ministério episcopal em toda a Igreja.– Presbiterado: os presbíteros são os anciãos ou sacer-dotes. Cooperadores da ordem episcopal. Não agem sozinhos e nem são autônomos. Têm uma forma coletiva de ser e só podem agir em comunhão com o presbitério.– Diaconato: os diáconos são ordenados prioritariamente para o serviço da caridade. Para o cuidado dos pobres. Estão também a serviço da liturgia e da Palavra.Jesus não era da classe sacerdotal e não exerceu o ofício de sacerdote, embora seja reconhecido como o “Sumo” ou único e eterno sacerdote (Hb 5). Mas, pela sua vida e ação no meio do povo, e por ter se oferecido como vítima, altar e cordeiro, é reconhecido como sacerdote, profeta, pastor, rei. Aos discípulos eleitos, chamados apóstolos, o divino Mestre confia as quatro atribuições particulares do sacerdócio:– Oferecer o santo sacrifício: “Isto é o meu corpo ofere-cido em favor de vós; fazei isto em memória de mim” (Lc 22,19).– Perdoar os pecados: “Àqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e àqueles a quem os retiverdes lhe são retidos” (Jo 20,23).– Pregar o Evangelho: “Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda a criatura” (Mc 16,15).– Governar a Igreja: “Cuidai de vós mesmos e de todo o re-banho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu pastores, para apascentar e cuidar do rebanho, a Igreja de Deus, que ele adquiriu com o seu próprio sangue” (At 20,28).É preciso estar atento à questão da autoridade e do poder que, para Jesus, se traduzem em serviço: “Quanto a vós, não deverá ser assim; pelo contrário, o maior den-tre vós torne-se como o mais jovem, e o que governa como aquele que serve” (Lc 22,26). O presbítero é chamado a ser servidor; não a mandar ou ser dono. O rebanho é de Deus, o qual chama cada presbítero a ser pastor, a agir com transparência, a ser ponte e não obstáculo, agindo em comunhão com o presbitério e com a Igreja, numa atitude de verdadeira caridade pastoral – “Apascentai o rebanho de Deus que vos foi confiado, cuidando dele, não como por coação, mas de livre vontade, como Deus o quer, nem por torpe ganância, mas por devoção, nem como senhores daqueles que vos couberam por sorte, mas, antes, como modelos do rebanho” (1Pd 5,1-3).

Fonte: Paróquia São João Batista/ Barão de Cocais

O Projeto “Missa em Família – Igreja em Saída” surgiu na Paróquia Nossa Senhora da Saúde atendendo a missão de “ir e anunciar a Boa Nova”. O pároco Flávio Assis, consciente das necessidades das suas comunidades paroquiais, tem peregri-nado junto a esta grande família que é o povo de Deus.

O objetivo primeiro desta saída do templo, é ir ao encontro, sobretudo, daqueles que já não podem vir ao encontro de Jesus. Há nas comunidades da Paróquia um grande número de idosos e enfermos, alguns já acamados e muitos com difi-culdades de locomoção. Àqueles que tanto buscaram a Deus e o serviram através dos ministérios, dos movimentos e serviços da Igreja, que o buscavam nas missas dominicais e já não o po-dem fazer, a estes tem sido levada a Palavra e Jesus Eucarístico.

A Santa Missa celebrada fora do templo é aberta a todos, mas tem este caráter especial de acalentar os que têm caminhado por um deserto pessoal; de atrair as famílias, que por motivos diversos, se afastaram da vida comunitária e da caminhada de fé junto à comunidade.

No dia 7 de agosto, a 5ª edição do projeto chegou à Rua Nove de Outubro, no centro de Itabira. Uma área marcada por faces já vincadas pelas décadas. Dona Virgilina Rosa Barbosa foi quem cedeu a casa para a celebração. Ela tem 97 anos e frequentava a atual Matriz da Saúde desde a época em que as missas eram celebradas em latim. Hoje, com dificuldades de locomoção, não consegue cumprir à risca o mandamento de guardar os domingos – dia do Senhor!

Como Virgilina, muitos outros cristãos foram revigorados com a presença de Jesus. Com a ajuda de várias pessoas que se dispuseram a transportar os enfermos e idosos, foi grande a presença destes fiéis tão especiais. Mais de 70 pessoas partici-param da Santa Missa.

Além da Palavra, e da presença real de Jesus na Eucaristia, o padre Flávio Assis também proporcionou aos presentes um momento muito especial, permitindo que aqueles que dese-jassem pudessem ser ungidos com o óleo abençoado duran-te a celebração.

Igreja em Saída Aos mais necessitados, com amor!

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Aconteceu Festa da Padroeira - Nossa Senhora da SaúdeComo acontece anualmente, a Festa da Padroeira atraiu centenas de fiéis, que participaram ativamente da novena, procissões e celebrações.Este ano, a confissão comunitária marcou o início das atividades em honra a padroeira, no dia 8 de agosto. No dia 9, primeiro dia da novena e abertura oficial, a guar-da de marujos Nossa Senhora do Rosário deu o tom da alegria. A procissão com a bandeira foi acolhida por uma comunidade desejosa de venerar a Mãe. Como bem disse Pio XII: “A Jesus por Maria. Não há outro caminho”.

A Festa da Padroeira honra Maria em uma das suas muitas faces. Aqui, carinhosamente chamada de Mãe da Saúde, ela envolve seus filhos e filhas, acolhendo com seu manto de amor nossas dores físicas e espirituais.No encerramento da festa, o último gesto de carinho pela Mãe veio dos pequeninos, os preferidos do Senhor. Deze-nas de crianças homenagearam Maria com canto e um belíssimo terço gigante feito com balões. Tudo preparado com zelo pela Escola Major Lage.É importante ter em mente que a festa do padroeiro(a) não é apenas uma rotina anual mas, sobretudo, um momento para amadurecer ainda mais a fé. Um encontro pessoal consigo e com o outro, através da igreja e da comunidade, num claro seguimento aos passos do Mestre Jesus. Este é o instante em que congregam os paroquianos, os visitantes e as famílias em uma experiência religiosa vivenciada nas dimensões espiritual e social.Da primeira capelinha em honra a Nossa Senhora da Saúde, erguida em Itabira em 1813, até os dias atuais, já se passaram dois séculos. E ainda que os novos anos cheguem, mais do que uma tradição de 200 anos, festejar a padroeira é também um ato de fé Naquele que escolheu Maria para gerar, cuidar, educar e amar o nosso Salvador.

Encontro Diocesano de Acólitos e Coroinhas03/08 - O encontro aconteceu na Paróquia Sagrada Família, em Ipatinga, e contou com a participação de acólitos e coroinhas da Paróquia Nossa Senhora da Saúde. A iniciativa, além do caráter formativo, incentiva a promoção da unidade entre os servidores do altar.

Celebração da Crisma - IVCA04/08 - Marconi, Maysa, Danielly, Simone, Bruna, Fabrício e Thallita. Estes são os nomes dos sete jovens, com idades entre 18 e 21 anos, que escreveram seus nomes na história da Comunidade Nossa Senhora da Conceição. Eles foram os primeiros crismados da Iniciação à Vida Cristã de Adultos nesta comunidade de fé da Paróquia Nossa Senhora da Saúde. Aos nossos jovens, Dom Marco Aurélio deixou uma importante mensagem durante a homilia: “a razão de ser do Sacramento da Crisma é ser sal da terra e luz do mundo – espontaneamente”.

Assembleia Paroquial24/08 - Representantes das três comunidades paroquias se reuni-ram durante todo o dia, no salão comunitário da Matriz, para le-vantar as prioridades que serão levadas para o encontro regional. As prioridades definidas foram: Meio Ambiente e Juventude.

Rito de Assinalação - IVCA25/08 - Catequizandos da Iniciação à Vida Cristã de Adul-tos, da Comunidade Matriz, participaram do Rito de Assi-nalação na Santa Missa de domingo, mais um passo rumo a celebração dos sacramentos da iniciação.