À LA CARTE

Vera Ribeiro de Carvalho

(você poderá ver a explicação desse título clicando aqui)

HIPOCRISIA NOSSA DE CADA DIA...

Máscaras

Todo ser humano

é multifacetado

ou tem, pelo menos,

duas caras...

Máscaras

que usa.

Quando alguém

clama pela nº 1,

apela pra nº 2

e descobre

enfim

que nenhuma das duas

jamais se expôs...

Vera Ribeiro de Carvalho

Essa minha poesia, feita há anos e evocada na coluna passada pelo meu convidado Carlos Peloi, na coluna

passada, somada a umas coisas que andaram acontecendo esta semana... e adicionada, ainda, a tudo o que temos

visto nas redes sociais... foi o que me moveu a escrever sobre esse tema...

Não preciso explicar o termo... todos conhecem muito bem. Mas há alguns pontos de vista interessantes

sobre isso...

Apenas duas das muitas que encontrei...

... mas esta é bem significativa também...

Mas nada disso aí me incomoda tanto quanto descobrir tardiamente que fui vítima de (MUITA)

hipocrisia! Misericórdia! Como isso machuca!

Então você conhece uma pessoa... confia nela...

Não há motivos para desconfiar... porque é beijinho pra cá... abracinho pra lá... elogio pra cá...

presentinho pra lá...

E você trabalha com ela... divide coisas (que até nem devia!) com ela... Um dia você resolve

deixar aquele trabalho. Tudo em paz...

... e vai vivendo... Às vezes encontra a pessoa... mais beijinhos... mais abraços... mais elogios...

Coisa mais linda!

Até que você descobre tudo e vem a decepção! Cruel!

O que acontece é que a hipocrisia está totalmente institucionalizada em nossa sociedade, nós

já a normalizamos... muitos a veem como coisa natural! Nós a vemos em nossos políticos, em algumas

pessoas de nossa convivência e, no entanto, nada fazemos diante disso porque, “de alguma forma,

somos conscientes de que é uma batalha quase perdida: é uma tarefa difícil mudar quem não é sincero

nem consigo mesmo.

(...)

Existem vários tipos de hipocrisia. Há aqueles que exibem grandes atributos para esconder

princípios morais obscuros: o racismo, o machismo, uma mente retrógrada.

No entanto, o tipo de falsidade que mais abunda é a daquela pessoa que busca se encaixar, ser

aceita e até mesmo louvada. Por isso, ela não hesitará em defender hoje a cor roxa e amanhã a cor

verde, e depois o azul, dependendo sempre do ambiente em que estiver.”

Então a pessoa, para ser aceita, tem que mentir? Aparentar o que não é??

Isso é o que mais se vê... pessoas que hoje defendem uma cor e amanhã, outra! Em política,

isso se encaixa como uma luva, mas não é só...

Cansei de ver no face postagens de gente esbravejando contra a corrupção (pessoas daqui

mesmo!) mas que, se formos atrás de sua ficha, veremos que ela não é nada limpa... Coisa mais

detestável!

Li por aí que não podemos vencer a hipocrisia, mas podemos encará-la. (...)... que mudar o

hipócrita é uma batalha perdida, mas o que podemos fazer é dar exemplo, ser autênticos e desativar a

influência que eles podem ter sobre nós.

Então, devemos concluir que o negócio é viver sempre de acordo com os nossos próprios

valores, apesar de não agradarmos aos outros. Batalharmos para sermos o mais sincero possível.

Tenhamos sempre em mente que...

https://amenteemaravilhosa.com.br/hipocrisia-sinceridade-incompreendida/

Claro que o título foi inspirado em dois dos meus ídolos, Vinicius e Toquinho, que compuseram

a música Onde anda você, de onde extraí o verso acima...

Nesta parte, pensei naquelas pessoas que, antigas moradoras da cidade, agora “sumiram”!

Não sei se acontece com vocês... mas às vezes converso com algumas no face, aí o Wanderley me

pergunta: “Onde o Fulano está?” – só aí é que me dou conta de que não sei... ou esqueci! rsrsrs!

Só para variar... mais uma “ex-aluninha como convidada”! (fazer o quê, né? Outro dia um aluno

do meu atual curso falou, quando eu disse que fui professora do AVÔ dele: “Difícil é saber para quem

você e seu marido NÃO DERAM aulas!” – rsrsrs! Ela foi minha aluna no PREMEN II durante todo o

ensino médio. Não cabe falar mais nada, porque ela vai nos dizer tudo...

Marisa Reis

Na agência de modelos Casablanca

1) Onde está morando atualmente?

Moro em Curitiba.

Jardim Botânico, principal ponto turístico de Curitiba

2) Onde e em que época morou aqui (ou se nasceu aqui)? O que fazia? Que recordações

mais importantes você tem dessa época?

Sou filha de José Antonio dos Reis e Sefiza Gomes dos Reis...

Os pais

... irmã de Gevanildo, Valdo, Ivonete, Eronides, Luiz, Edmundo, Iracema, Darci, Valter, Jason e

Zélia.

A “irmandade”! (E olhem que ainda falta o irmão Darci! rsrsrs!)

Nasci numa cidade chamada Tarabai-SP - cheguei em Goioerê com oito anos de idade.

Eu e minha família nos mudamos para o município de Goioerê no ano de 1968, nas

proximidades do distrito de Jaracatiá, onde tínhamos um sítio. Em 1975, nos mudamos para a cidade

de Goioerê, onde temos uma pequena propriedade até hoje.

Aí, estudei no ginásio Ribeiro de Campos até a oitava série e fiz todo o ensino médio no Colégio

Antônio Lacerda Braga - PREMEN II - onde me formei como técnica em Construção Civil no ano de

1980. Esta é uma das belas recordações...

Trabalhei no escritório do Expresso Nordeste, na Auto Elétrica Goioerê e na Prefeitura

Municipal onde passei por diversos setores. Lecionei numa escola rural, trabalhei como socorrista na

escola da Vila Guaíra, como secretária na escola do Jaracatiá, a mesma onde terminei o curso primário,

depois trabalhei no departamento pessoal da prefeitura e na delegacia do serviço militar.

Em 1984, formei-me no curso de Letras (Português/Inglês) pela Faculdade de Umuarama. Já em

1982, fiz substituição no PREMEN I e no PREMEN II, mas foi a partir de 1985 que assumi

definitivamente o magistério. Lecionei no Ribeiro de Campos, PREMEN I e II, nas escolas de IV

Centenário, Bandeirantes d'Oeste, Vila Guaíra e no Colégio Duque de Caxias.

Transferi-me para Curitiba, onde resido até hoje.

Tenho três livros publicados, dois de poesias e um de crônicas, e participação em duas

Antologias Poéticas. Fiz duas pós-graduações, uma em Língua Portuguesa e outra em Contação de

histórias e Literatura Infantil.

No cinema, junto ao cartaz de A Bela e a Fera, que foi assistir com o pessoal da Fatum, do

curso de Contação de Histórias

Todos os anos, nos reunimos para comemorar o Reveillon que para nós é “Reisveillon”, como

forma de manter a família unida e engajar as novas gerações nessa união.

3) O que faz, aí onde está morando? Tem família aí?

Tenho uma linda filha, meu orgulho, chamada Beatriz, atualmente com 17 anos, e meu marido,

Fernando Cerqueira Ferreira.

Beatriz Mãe e filha

Com o marido Fernando

Estou aposentada e aproveitando para fazer alguns cursinhos rápidos.

Também amo viajar de vez em quando...

Em Gramado

Marisa através dos tempos...

Sabia dessa?

Você sabia que o “Pole Dancing” não é uma coisa recente? Existem registros de pessoas que já

praticavam essa dança no século 12, e a maioria dos dançarinos eram homens!

É como eu digo sempre... não dá para não vibrar com o que se vê lá na CHARME MODAS!

Geeeente! É cada coisa linda! Dê só uma olhada nessa pequena mostra acima!Agora olhe de novo:

repare para quando é o cheque... “Copiou”?? Se eu fosse você... iria correndo aproveitar!!

Ainda dá tempo! (acho... rsrsrs!).

Como eu disse na semana passada, agora todos temos um motivo a mais para irmos a esse show... o lucro

que houver será revertido ao Projeto Viva a Vila, de que todos já ouviram falar!

Além de ouvir excelentes músicas, ainda poder ajudar um projeto desses é gratificante demais!

E esse trio... ah! Vejam só: Ronaldo Gravino, ao violão, é músico, produtor, arranjador,

compositor e Jinglista há 36 anos e Diretor executivo na empresa Ronaldo Gravino Produções

Artísticas. Músico requisitado em grandes apresentações e composições, com temas em teatro,

desfiles, filmes e comemorações. Premiadíssimo em grandes festivais pelo Brasil e aberturas de

shows com 14 Bis, Oswaldo Montenegro, Belchior, Lenine. Já dividiu o palco com: Roberto

Menescal, Tavito, Ivan Lins, Miriam Batucada e Almir Guineto. Tem uma parceria com a dupla

Ronaldo & Cascavel há 32 anos. Antonio Dimas Silva faz a flauta transversal e também toca

trombone - suas especialidades, mas também toca clarinete e saxofone. É músico na noite há mais de

20 anos. Integrou a Orquestra Filarmônica Unicesumar e Maringa Big Band; participou de festival

internacional de flautistas em Campinas, SP; é professor de clarinete, saxofone e flauta transversal no

IAP (Instituto Adventista do Paraná). Gilberto Luiz (Giba) atua como músico profissional de bateria

desde 1969 e também dá aulas particulares de 1979 aos dias atuais, com metodologia moderna e

atualizada. Cursou o CLAM (Centro Livre de Aprendizagem Musical), do Zimbo Trio. Conheceu

músicos de primeira grandeza no cenário Nacional. Atuou como baterista em Bandas e Orquestras de

Baile na capital de São Paulo, além de bailes pela Capital, com as orquestras de Silvio Mazzuca,

Maestro Tibor Reisner - Arlindo e seus Pinguins e Orquestra do Toscano. É mole, ou querem mais??

Reservem seus lugares, porque o local é pequeno... e vocês hão de querer ficar bem acomodados, não?

“Bóra” lá, então?

(O que é que eu estou fazendo na foto? Ah! Somos amigos! Já até veio aqui em casa... Conheci-o há

muitos anos em Maringá, na casa de meu filho mais velho, num desses encontros familiares regados a boa música...

Por isso posso “assinar embaixo”!)

Podem fazer reservas com o Leandro, no celular acima... ou com o Djalma... com o Pedro Marques...ou

comigo...

Aqui as pessoas participarão contando pra gente ou qual é sua música preferida, mandando

um link.

Minha convidada é minha muito querida “ex-aluninha” do PREMEN II... faz teeeeempo!! Virou

uma grande amiga do coração!

Formou-se em jornalismo há 25 anos, tem dois filhos maravilhosos e lindos, o Vitor e o Bruno. E,

como ela me disse um dia... “pra viver todos altos e baixos.... dias de sol e cinzento... vitórias e

derrotas.... parceiro... companheiro... um grande amor, meu namorado Paulo Sérgio Munuera”.

Desde que se formou trabalha no jornal Tribuna da Região, que durante 36 anos foi impresso

(quando eu tive minha coluna “Minha Caneta e Eu por muitos anos...), e nos últimos 9 meses está on

line, com muito sucesso.

Minha amiga...

Leatriz Cristina de Souza

Ela gosta de uma música cuja letra é muito significativa... e de que eu gosto também:

ENQUANTO HOUVER SOL - Titãs

Quando não houver saída

Quando não houver mais solução

Ainda há de haver saída

Nenhuma ideia vale uma vida

Quando não houver esperança

Quando não restar nem ilusão

Ainda há de haver esperança

Em cada um de nós

Algo de uma criança

Enquanto houver sol

Enquanto houver sol

Ainda haverá

Enquanto houver sol

Enquanto houver sol

Quando não houver caminho

Mesmo sem amor, sem direção

A sós ninguém está sozinho

É caminhando

Que se faz o caminho

Quando não houver desejo

Quando não restar nem mesmo dor

Ainda há de haver desejo

Em cada um de nós

Aonde Deus colocou

Enquanto houver sol

Enquanto houver sol

Ainda haverá

Enquanto houver sol

Enquanto houver sol

(...)

https://www.youtube.com/watch?v=oGw9Au_fhg8

E diz:

Achei muito legal essa ideia de pensarmos uma música marcante, porque você descobre que em

cada fase da vida há uma música que marca aquele momento. Por isso foi muito difícil essa escolha.

Decidi escolher essa música porque,m seja em qual for o momento da minha vida, ela volta ao meu

pensamento.

Esta é a última “parte nova”. Nela viajaremos pelo mundo, conhecendo outros países, lugares

lindos em que nossos amigos goioerenses (ou “ex”) estiveram em suas viagens pelo exterior.

Meu convidado de hoje foi um dos mais inteligentes alunos que tive em meu Curso de

Redação para Vestibular. Dava gosto de ver! (Raridade! rsrsrs!). Ganhei o dia quando ele me contou

que até hoje segue dicas do curso quando está fazendo seus laudos!

É... porque hoje, ele é médico formado pela Universidade Federal da Grande Dourados,

Residência médica em Anatomia Patológica pela Faculdade de Medicina da Universidade de São

Paulo Postdoctoral Fellow em Patologia Molecular pela University of Texas - MD Anderson Cancer

Center. Uau!!).

Filho de Sidney Piubelli e Luiza Maria das Neves Marques... tive a maior surpresa

quando fui almoçar um dia no restaurante Tasca do João e descobri que a dona era a mãe dele!

Vamos ver por onde ele andou?

Mario Luiz Marques Piubelli

PORTUGAL

FRANÇA – outubro de 2016

BERLIM – outubro de 2016

ESTADOS UNIDOS – fevereiro a maio – 2017

VÁRIOS

Espaço Salute

Clique no link abaixo para ler a coluna de hoje do Dr. Rodrigo:

https://goio.news/noticias/16/337/retencao-de-liquido

Biopsias são realizadas para fazermos o diagnóstico da lesão, e nem sempre o médico

procura câncer, então, fique tranquilo se um dia você tiver que fazer uma.

Ótica e Relojoaria Orient

Você procura o melhor preço? A melhor qualidade? Novidades e opções em marcas e modelos?

Vem pra ÓTICA E RELOJOARIA ORIENT, a sua melhor opção em Goioerê e região.

ÓTICA E RELOJOARIA ORIENT, à Av. Daniel Portela, 694. Fone 3522 1881 ou 9829-6116.

Ainda é muito acreditada a arte de adivinhar por meio de números. O trecho em negrito é

oriundo de:

a) aritmomancia

b) quiromancia

c) hipomancia

d) necromancia

e) bibliomancia

https://sitenotadez.net/portugues-gramatica/

Clique aqui e veja a resposta da questão