VI. Estudo Da Natureza

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Clube de Lderes Online

Apostila de Classe Regular e AvanadaSeo Estudo da Natureza

Janeiro 2007

RequisitosAmigo 1. Completar uma das seguintes especialidades: a) Gatos (anexo 1) b) Ces (anexo 2) c) Mamferos (anexo 3) d) Sementes (anexo 4) e) Aves de Estimao (anexo 5) 2. Conhecer os diferentes mtodos para purificar gua e demonstrar sua habilidade em construir um abrigo. Em seguida, considerar o significado de Jesus como a gua da vida e nosso refgio. Matria (anexo 6) Companheiro 1. Participar de jogos da natureza, ou caminhada ecolgica em meio a natureza, pelo perodo de uma hora. (anexo 7) 2. Completar uma das seguintes especialidades: a Anfbios (anexo 8) b. Aves (anexo 9) c. Aves Domsticas (anexo 10) d. Pecuria (anexo 11) e. Rpteis (anexo 12) f. Conchas e Moluscos (anexo 13) g. rvores (anexo 14) h Arbustos (anexo 15)

3. Recapitular o estudo da criao e fazer um dirio, por sete dias, registrando suas observaes do que foi criado em cada dia correspondente. (anexo 16) Pesquisador 1. Identificar a estrela Alfa da constelao do Centauro e a constelao de rion. Conhecer o significado espiritual de rion, como descrito no livro Primeiros Escritos, pg. 41. (anexo 17) 2. Completar uma das especialidades a seguir: a. Astronomia (anexo 18) b. Cactos (anexo 19) c. Climatologia d. Flores e. Pegadas de Animais. Pioneiro 1. Recapitular a histria do dilvio e estudar pelo menos trs fsseis diferentes. Explicar sua origem relacionando-os com a transgresso da Lei de Deus. (anexo 20) (anexo 21)

2. Completar uma especialidade de Estudos da Natureza no realizada anteriormente. Excursionista 1. Recapitular a historia de Nicodemos e relacion-la com o ciclo de vida da borboleta, ou desenhar um ciclo de vida da lagarta dando um significado espiritual. (anexo 22) 2. Completar uma especialidade de Estudos da Natureza no realizada anteriormente. Guia 1. Ler a histria da infncia de Jesus no capitulo 7 do livro O Desejado de Todas as Naes, em seguida demonstrar a importncia que o estudo da natureza teve em sua educao e ministrio. Ao final, apresentar para um grupo as lies encontradas em seu estudo. (anexo 23) 2. Completar uma das seguintes especialidades: a. Ecologia (anexo 24) b. Conservao Ambiental (anexo 25)

Classes AvanadasAmigo Companheiro 5. Participar de uma caminhada de 8 quilmetros preparando ao final um relatrio de uma pgina. Observaes: (anexo 26) 7. Identificar e descrever 12 pssaros e 12 rvores nativas. rvores do Brasil (anexo 27) Pssaros do Brasil (anexo 28) Pesquisador 5. Participar de uma caminhada de 16 quilmetros e fazer uma lista dos equipamentos necessrios, incluindo a roupa e o calado que devem ser usados. (anexo 29) Pioneiro

Excursionista 7. Apresentar pelo menos cinco atividades, junto natureza que podem ser desenvolvidas nas tardes de sbado. (anexo 30) Guia

AnexosAnexo 1

Gatos

1. Qual o nome cientfico do gato domstico? Flix catus 2. Como a estrutura da pata semelhante em todos os felinos? Os gatos possuem 5 dedos nas patas anteriores e 4 dedos nas posteriores. As patas dos gatos so fofinhas, como se fossem almofadadas, e so tambm elsticas, por isso andam silenciosamente. As suas unhas so retrateis (saem e entram em um orifcio) e usada para agarrar suas presas. No tem calcanhar e caminham apoiados sobre os dedos. 3. De que maneira os olhos de todos os felinos so semelhantes? Seus olhos so todos iguais nas estruturas, porm diferentes nas cores. As pupilas contraem com a presena da luz e se dilatam no escuro. Por isso conseguem enxergar muito bem na escurido. bastante til para o caador. 4. Qual o principal alimento da famlia dos gatos? De que forma os dentes dos gatos esto preparados para isto? Por ser um felino, faz parte dos carnvoros. Apesar de comer rao em casa, sua principal alimentao a carne. Assim como todos os felinos, seus dentes so afiados especialmente para cortar a carne. Os seus dentes: os caninos so em forma de punhal e os molares em forma de serra. Quando o gato crava seus dentes caninos nas suas vtimas causa morte imediata. 5. Para que serve os bigodes dos gatos?

Radar e rgo de tato, a mesma funo sensvel da polpa dos dedos das mos. 6. Como so protegidos os ouvidos dos gatos? Suas orelhas so protegidas por plos contra o p e insetos que poderiam, eventualmente, entrar. Sua audio muito sensvel. 7. Identificar, a partir de fotografias/ilustraes, ou ao natural, quatro tipos de gatos domsticos. Descrever o temperamento de cada um. Siams: plos cor de avel, mais ou menos claro, as orelhas, a calda e a ponta das patas so mais escuras; Persa: Patas curtas e largas, grande calda com penacho. Colarinho de pelos longos em volta do pescoo. dcil, afetuoso e gosta de viver no conforto. Europeu: Pode ser de vrias cores: branco, vermelho, negros, perolados e pode ser encontrado em todos os lugares. Comum: Tem o pelo cinza azulado e desde a ponta do nariz at os ps ele negro, com os olhos amarelados ou alaranjados. 8. Qual o benefcio, para o homem, dos gatos domsticos? Eles ajudam a limpar a casa, exterminando os insetos, ratos e etc... Alm de ser fiel, companheiro, muito atencioso, carinhoso e muito asseado. 9. Identificar a partir de fotografias/ilustraes, ou ao natural sete tipos de gatos selvagens. Dizer em que parte do mundo so encontrados. Leo, Guepardo e Leopardo frica Puma, Ona, Jaguatirica, Gato-maracaj, Gato-do-mato Amricas Tigre-siberiano, Caracal e Pantera Negra sia Lince e Puma Amrica do Norte 10. Que animal conhecido como o rei dos animais? Por que recebe este ttulo? Como o seu temperamento? Leo. 11. Contar a Histria de ndrocles e o Leo. Conta-se antigamente, nos tempos do domnio Romano, que existia um escravo fugitivo chamado ndrocles Quando perseguido se escondeu em uma caverna. De repente ouviu um rugido assustador e se deu conta que ao seu lado estava um grande leo. ndrocles percebeu que sua pata estava inchada devido uma lasca de madeira que tinha ali enfiado. ndrocles chegou perto do felino e tirou a farpa. O alvio do feldeo fez com que ficasse muito amigo de ndrocles Certa manh, ndrocles resolveu voltar a Roma. Pouco tempo depois foi aprisionado e sua pena era servir de espetculo nas festas do Coliseu Romano,

cuja pessoas eram comidas por feras famintas. Quando ndrocles estava no meio do Coliseu, soltaram a fera, e para surpresa de todos, ao invs de atacar o escravo, este se colocou aos ps de ndrocles e comeou a brincar com ele. Ento ndrocles percebeu que o leo era aquele que ele tinha encontrado na caverna e que se tornara amigo. ndrocles e o Leo foram poupados e soltos. 12. Contar quatro histrias da Bblia nas quais um membro da famlia dos felinos mencionado. Daniel na cova dos lees (Daniel 6) Quando Davi matou um leo (I Samuel 17:34) Quando Sanso matou o leo (Juzes 14:1-20) Profeta morto por leo (II Samuel 24:20) Anexo 2 ces Anexo 3 mamferos Anexo 4 Sementes

1. Qual o principal objetivo de uma semente? Perpetuar a espcie 2. Que alimentos foram dados primeiramente ao homem no Jardim do den? Frutos da terra 3. Identificar a partir de uma semente, ou desenho da mesma, e saber o propsito de cada uma destas partes da uma semente: tegumento, cotildone e embrio (germe). Tegumento - capa protetora Cotildone - alimento inicial

Embrio - material gentico, que carrega as informaes de uma nova planta igual a anterior 4. Conhecer quatro diferentes mtodos pelos quais as sementes se espalham pela planta. Mencionar trs tipos de plantas que espalham suas sementes por cada mtodo. Vento: dente-de-leo gua: vitria-rgia Pssaros:flores em geral Morcegos: framboesa Insetos: flores em geral Homem: diversas, como o trigo e a soja 5. Conhecer dez tipos de sementes que usamos como alimento. Arroz, feijo, soja, amendoim, gro-de-bico, lentilha, castanha, ervilha, trigo, aveia e milho. 6. Conhecer cinco tipos de sementes que so usadas como fonte de leo. Soja, girassol, oliva, arroz e milho. 7. Conhecer cinco tipos de sementes que so usadas como condimentos. Colorau, pimenta, baunilha, entre outras. 8. Que condies so necessrias para uma semente brotar? Ela pode germinar no escuro, se alimentando do cotildone (alimento inicial da planta), mas no pode crescer sem o sol, fonte de fotossntese, que promover as trocas necessrias para que ela cresa e vire uma planta normal. 9. Fazer uma coleo de trinta tipos diferentes de sementes, vinte das quais tenham sido encontradas por voc mesmo. Identificar cada uma com o nome, data e local em que foi encontrada, e nome da pessoa que a encontrou. Voc poder col-las em um papel cartolina ou carto, ou coloc-las em frascos transparentes. NOTA: Algumas pessoas tm o costume de comprar as sementes na feita para colocar em sua coleo. Pode-se fazer isso, desde que no passe de 10 sementes. As outras podem ser pegas quando se chupa uma laranja, ma, mexerica, ou andando pelo jardim, pegando de flores. Muito se pode aprender com essa colheita! Assim voc tem bastante coisa pra falar na redao acima. Anexo 5 Aves de Estimao

1. Manter um pssaro, ou um casal de pssaros por, pelo menos, seis meses. Item prtico. 2. Completar um dos itens a seguir: Item prtico. a. Se tiver um pssaro em gaiola, fazer um registro dos cuidados dispensados a ele durante, pelo menos, um ms. Incluir descrio de hbitos alimentares, necessidade de gua, limpeza de gaiola, etc. b. Se no tiver um pssaro em gaiola atualmente, mas tiver completado o item nmero 1 no passado, cuidar do pssaro de algum durante pelo menos uma semana, enquanto esteja viajando, etc. , e fazer um registro dos cuidados necessrios. 3. Canrios: a. Citar os nomes de quatro variedades de canrios. Canrio-Belga, Canrio-Assobio, Canrio-da-Horta e Canrio-da-Telha. b. Apresentar uma breve histria da origem e desenvolvimento dos canrios. O canrio das Canrias deu origem ao tronco da espcie domstica, que conta com numerosas variedades. c. Dar o nome e ser capaz de distinguir cinco sementes usadas na alimentao de canrios. Gergelim, alpiste, girassol e gros em geral. d. Descrever resumidamente os cuidados gerais dos canrios. gua, alimentao balanceada, limpeza da gaiola, iluminao e temperatura adequada. 4. Periquitos: a. De que pas so originrios os periquitos? Brasil. b. Descrever brevemente seus hbitos de alimentao, ninho e comportamento em geral.

Item prtico. Fale sobre como voc o alimentou e onde o animal dorme, de acordo com suas observaes. 5. Pombos: a. Citar e identificar seis variedades de pombos. Pombo-Domstico, Pombo-Torcaz, Pombo-do-Mar, Pomba-de-Bando, Pombo-do-Serto e Pombo-Correio. b. Descrever o tipo de alimento que comem, e cuidados gerais. Os pombos se alimentam de gros (ex. milho, alpiste, girassol, etc.), porm no so animais para serem criados em casa, apesar de existir uma espcie chamada pombo-domstico, pois so animais que podem transmitir muitas doenas. 6. Quais so as leis de seu estado ou pas com respeito captura, criao e exportao de pssaros em gaiolas? Certifique-se que est agindo de acordo com a lei enquanto cumpre as exigncias desta Especialidade. Item Prtico. As leis ambientais que envolvem as aves, probem o comrcio de aves nativas sem autorizao do IBAMA, vetam a criao de aves silvestres ameaadas de extino (como a ararinha-azul e a ararajuba) e daquelas que no so autorizadas oficialmente. Pune com multas e recluso os maus tratos, cativeiro, extermnio e trfico de aves e auxilia nas campanhas de conservao e reintegrao de aves natureza.

Anexo 6

Mtodos de Purificao da guaOs perigos da ingesto de gua no potvel Nunca beba gua no potvel, qualquer que seja a sua sede. Um dos piores perigos para a sobrevivncia so as doenas transmitidas pela gua. Trate toda a gua, quer fervendo-a pelo menos durante um minuto, quer utilizando pastilhas para a sua purificao. As doenas e micrbios que pode contrair bebendo gua no potvel incluem: Disenteria: Provoca diarria fortes e prolongadas com sangue nas fezes, febre e abatimento. Se suspeita de disenteria, coma com freqncia e procure beber leite de coco, gua fervida ou infuso de casca de arvore 4. O leite de coco um laxativo e deve ser consumido em pequenas quantidades. Coma arroz cozido, se o tiver a mo. Clera e tifo: Mesmo que tenha sido vacinado, poder contrair estas doenas se no tiver muito cuidado com a gua que beber. Fascolas: existem em guas estagnadas e poludas, especialmente em zonas tropicais. Se engolidas, as fascolas migraro para a corrente sangnea, vivendo como

parasitas e provocando doenas dolorosas e muitas vezes fatais. As fascolas (vermes parasitas) tambm podem penetrar atravs de fissuras da pele enquanto uma pessoas vadeia ou se banha em guas contaminadas. Sanguessugas: Encontram-se pequenas sanguessugas em particular nos cursos de gua da frica. Se engolida, uma sanguessuga pode prender-se na garganta ou no interior do nariz. Uma vez nesta posio, sugara o sangue, produzira uma ferida e deslocar-se- para outra zona. Cada nova ferida continuara a sangrar, abrindo a porta para a infeco. Para remover estes parasitas, inspire pelo nariz gua saturada de sal ou arranque-os com uma pina improvisada.4

A casta dever conter tanino, servindo para o efeito casca de carvalho.

Apresentamos abaixo, trs mtodos de desinfeco de gua, cada um com seus prs e contras. Escolha o mtodo que melhor se adapte ao seu equipamento e preferncia, mas, por segurana, leve sempre um outro de reserva. Fervura Ferver a gua mata todos os microrganismos patognicos. Independente da altitude, quando a gua ferve, ela j pode ser bebida, uma vez que a temperatura necessria para matar estes microrganismos, inclusive os vrus, atingida bem antes do ponto de ebulio. Fervendo a gua, eliminamos todas as chances de contaminao. Porm, necessitamos de um fogareiro, combustvel extra e uma panela. Para uma caminhada com acampamento, onde geralmente j levamos o fogareiro e a panela, este mtodo pode ser facilmente utilizado. Mas para caminhadas curtas, j no to conveniente. Aps ferver a gua, transfira-a de uma garrafa para outra algumas vezes, para que ela seja aerada, o que vai conferir um gosto mais agradvel mesma. Uma boa idia tambm, misturar algum suco em p. Tratamento Qumico Pastilhas de cloro ou iodo matam todas as bactrias, parasitas e vrus encontrados nas guas superficiais. Isto faz destas duas substncias uma tima opo quando se quer levar pouco peso. Porm, a eficcia na esterilizao da gua atravs do cloro e do iodo, depende da temperatura e do tempo. Quanto mais fria e turva for a gua, mais pastilhas devemos colocar, e mais tempo devemos esperar para beber. Deixe que a gua sedimente para colocar na garrafa. Assim, a quantidade de substncias que iro interferir com o cloro ou iodo ser menor. Para mascarar o das substncias utilizadas, podemos acrescentar suco em p. Para saber quantas pastilhas colocar e quanto tempo esperar para beber, leia as instrues de uso na embalagem das pastilhas. Filtros Purificadores Os filtros so convenientes para viagens em clima quente, e iro remover a maioria das bactrias e parasitas que podem causar doenas no homem. Porm, em climas frios, eles podem congelar, alm de

necessitarem de manuteno peridica e freqente substituio do elemento filtrante. Tambm no so to eficazes para matar vrus. Entretanto, a maioria destes equipamentos, no apenas filtra a gua, mas tambm a trata quimicamente, usando geralmente iodo. Portanto, um sistema bastante seguro de purificao de gua. Decantao Usado principalmente quando a gua estiver barrenta. Deixe a gua em repouso durante doze horas. Aps este perodo, com uma vasilha menor, e sem movimentar muito a gua, retire colocando em outra vasilha. O inconveniente neste mtodo que no purifica a gua, apenas separa a mesma da terra ou barro. Bibliografia: 1.Manual de Sobrevivncia do Exercito EUA 2.Material coletado na internet, fontes desconhecidas Anexo 7 Jogos da natureza Anexo 8 Anfbios

1. Quais as caractersticas dos anfbios? Os anfbios so animais de duas vidas, uma na gua quando girinos, outra na terra quando adultos. Quando esto na gua, respiram por meio de brnquias, e na terra por meio de pulmes. 2. Dar o nome das duas principais ordens de anfbios e saber distinguir entre elas. a) OS ANUROS (sapos, pererecas e rs): Cada um tem quatro pernas, no possuem cauda. b) OS URUDELOS (salamandras): Tem a pele furta-cor, quatro patas e cauda. 3. Distinguir entre sapos e rs Sapos - Pele rugosa e possui glndula de veneno. Possuem pernas curtas e pulam em pequenas distncias.

Rs - Pele lisa e mida e sem glndula de veneno. Pulam alto e distnte por terem as pernas mais compridas. 4. Como os anfbios se protegem? Tem a cor do ambiente onde vivem. As rs saltam para o fundo dgua, se escondem tambm no lodo. As pererecas vivem escondidas atrs das prateleiras ou atrs do lavatrio nos banheiros. Os sapos se intrometem nas moitas e buracos. 5. Fazer uma lista de anfbios que podem ser encontrados em sua regio. Identifique cinco deles, e dizer onde os encontrou, ou colecionar fotografias ou desenhos de cinco anfbios diferentes que voc seja capaz de identificar e dizer onde podem ser encontrados. Item prtico. 6. Descrever o ciclo de vida de alguns anfbios. Item prtico. 7. Explicar o valor econmico dos anfbios. Os anfbios tem grande valor para os agricultores, porque comem insetos nocivos. No devem maltrata-los ou tirar-lhes a vida. 8. Onde as rs passam o inverno ou a estao seca? Os anfbios passam o inverno escondidos, por terem o sangue frio. Hibernam quando desce a temperatura. No vero ou j na primavera, ao esquentar o tempo, eles saem dos esconderijos e renem-se para a festa das npcias. Os sapos dormem de dia e saem a noite para se alimentar. 9. Identificar duas espcies de rs pelos sons que emitem, ou imite os sons de duas espcies de rs. Os sapos coaxam: du...du...du...du..., a perereca: roque.. roque...roque..., A r preta e esverdeada: foi...foi... 10. Como as rs e os sapos coaxam? O que faz com que os sons sejam to fortes? Os sapos e as rs, depois da hibernao, formam uma orquestra ou coral na primavera. S os machos cantam ou coaxam, as fmeas escutam porque a festa e para elas. Quando eles coaxam, a bolsa de ressonncia infra; conforme a espcie, as vezes fica debaixo do queixo e as vezes fica perto da boca. 11. Fazer um dos itens a seguir: a. Observar um anfbio para descobrir: 1) onde e quando dorme

2) quando sai da toca para buscar alimento 3) qual a sua rapidez 4) que distncia capaz de saltar, e tantas coisas interessantes quanto for possvel descobrir. Ou, cuidar dos ovos de rs num aqurio, e observ-los at que se transformem em girinos. Ou, escrever um trabalho falando sobre os detalhes exigidos na primeira parte deste item. b. Cuidar dos ovos de anfbios e observar seu ciclo de crescimento.

Anexo 9

Aves

1. Apresentar duas caractersticas que diferenciam as aves de todos as outras criaturas. Possuem penas, bico, sangue quente e asas. 2. Dar o nome de trs aves que no voam, mencionar o que comem, e dar o nome do pas ou continente na qual cada uma delas vive. Avestruz (Strutio camelus) frica; Ema (Rhea americana) Amricas; Quivis (Apteryx) Nova Zelndia. Todas se alimentam de verduras e legumes, alm de gros. 3. Mencionar o dia da semana em que as aves foram criadas. Descobrir na Bblia os nomes de cinco aves e ser capaz de mencion-las de memria. No 5 dia. (Gen. 1:20). Pssaros Gn. 26; 9:2; Lev. 11:13; Sal. 8:8; 104:17; Dan. 2:38; Mat. 6:26; 8:20. Galo (J 38:36; Prov. 30:31; Mat. 26:34); guia (Ex. 19:4; J 9:26; Prov. 23:5); Coruja (Lev. 11:16; Isa. 34:13); Avestruz (J 39:13; Isa. 13:21; Lam. 4:3); Pombo (Gen. 15:9; Luc. 2:24); Codorna (Num. 11:31). 4. Escrever ou apresentar oralmente trs formas pelas quais o amor e o propsito de Deus foram demonstrados na criao das aves. I Reis 17:1-7 Corvos traziam po e carne para o sustento do profeta Elias, em fuga do rei Acabe. Gen. 8:6-12 No soltou um corvo e uma pomba e Deus mostrou que as guas do dilvio diminuram. Ex. 16:11-21 Deus mandou codornas para o seu povo, mostrando que sabia de suas necessidades.

5. Fazer uma lista de trinta espcies de aves selvagens, incluindo aves de pelo menos cinco ordens distintas, que voc j observou pessoalmente e identificou ao ar livre. NOTA - Colocaremos, genericamente, o nome de 70 aves para poder ajudar voc a escolher: Gavio, falco, guia, abutre, urubu, harpia, pavo, marreca, anhuma, biguatinga, gara, soc, maguari, Joo-bobo, calau, seriema, casuar, condor, cabea-seca, jaburu, cegonha, sai, juriti, rolinha, pomba, gaio, gralha, corvo, araponga, anamb, mutum, urumutum, jacu, jacutinga, mandarim, grou, gaivota, turaco, pelicano, bigu, codorna, faiso, perdiz, pica-pau, flamingo, papagaio, arara, jandaia, ararajuba, tiriba, araari, tucano, ema, coruja, mocho, avestruz, main, atob, guar, colhereiro, inhambu, beija-flor, sabi, suindara, calandra, fragata, rouxinol, pingim, albatroz e lris. 6. Fazer uma lista de cinco espcies de aves que voc identificou pelo som, ao ar livre. NOTA Das 30 espcies acima, voc dever escolher 5 para identificar o som, atravs de imitao do som ou descrio do mesmo ao seu instrutor. 7. Fazer uma das tarefas a seguir: a. Montar um posto de alimentao e relatar que aves vieram at ali durante sete dias. b. Descobrir um ninho de passarinho, identificar a espcie do pssaro que o construiu, descrever o ninho com detalhes, observ-lo durante cinco dias, e relatar o que aconteceu ao ninho cada dia. c. Montar um bebedouro para beija-flor durante 2 meses. 1) De que consiste o nctar feito pelo homem? 2) Por que no se deve usar corante ou mel? 3) Quando o fludo do bebedouro deve ser trocado? 4)Como deve-se cuidar do bebedouro? 5) Anexo 10

Aves Domesticas

1. Identificar por meio de descrio ou de fotografias pelo menos cinco raas de galinhas, como por exemplo: a. Plymouth (de qualquer cor) b. Wyandotte (de qualquer cor) c. Rhode Island Vermelha

d. Orpington (qualquer cor) e. Leghorn (de qualquer cor) NOTA - Essas raas de galinhas mencionadas nesta pergunta podem ser substitudas por outras conhecidas no Brasil. 2. Apresentar oralmente, ou escrever um pargrafo a respeito das qualidades de cada raa em termos de ovos e produo de carne. As galinhas brancas-vermelhas que so produtos das galinhas Carijs com galo vermelho, so as melhores poedeiras, na base de dezoito galinhas produzirem dezoito ovos diariamente, 100% de produo. 3. Identificar, atravs de descrio, um pato mandarim. De porte nobre e suas penas so alvas como o algodo. 4. Identificar atravs de descrio, ou a partir de fotografias/figuras, trs raas de aves grandes, como os perus. As principais raas trazidas ao Brasil so mamouth bronzeado (o enorme peru bronzeado), branco-holands (White Holland) e o bourdon canela (Bourbon Red). Os perus so criados por causa da saborosa carne. um belo espcime, alto de pernas compridas, robusto e manso. Os perus so iguais no porte, porm na cor variam: uns so vermelhos, outros bronzeados, mas a carne tem o mesmo sabor. Pra quem come carne um prato cheio. 5. Identificar atravs de descrio ou a partir de fotografias/figuras, duas raas de gansos que podem ser criadas em fazendas, chcaras ou stios. O ganso Toulouse o maior dos gansos e o mais bonito, porm o mais bravo e gritador. Se algum se atrever a entrar no quintal onde vive um desses gansos (macho), se no correr, fica com a roupa rasgada ou ferido pela forte bicada do ganso. O ganso de Brent originrio da Amrica do Norte e costuma migrar, mas pode ser criado em fazendas. O ganso-do-Canad o mais comum dos gansos americanos, chega a pesar de 0,5 a 8 Kg. 6. Visitar uma fazenda de avicultura, ou uma feira de avicultores, e escrever um breve relato dos vrios tipos de aves observados. NOTA O ideal para o cumprimento deste item seria ir at um local onde se possa observar tanto a postura de ovos, quanto os cuidados gerais com alimentao, gua e manejo destes animais. Uma avicultura de grande porte oferece uma boa infraestrutura para completar este item. Anexo 11 Pecuria

1. Mencionar pelo menos 25 partes de um novilho. 2. Quais so quatro caractersticas de uma boa novilha? 3. O que castrao, e qual o seu propsito? 4. Por que os chifres so extrados e qual a melhor idade para faz-lo? 5. O que napi? 6. Que tipo de abrigo ou estbulo se deveria prover para o gado? 7. Por que melhor colocar alimento e gua em lados opostos do estbulo? 8. Identificar ao vivo, ou a partir de gravuras, trs raas de gado de corte, e trs raas de gado leiteiro. 9. Que tipo de alimentao necessria nas seguintes circunstncias: a. primeiros 90 dias b. 90 a 180 dias c. de 180 dias at momento da venda 10. Como uma novilha pode ser treinada de maneira que se torne uma vaca mansa? 11. Tratar e cuidar de um ou mais bezerros durante um perodo de seis meses. Anexo 12

Rpteis

1. Que caractersticas um animal precisa ter para ser classificado como rptil? O nome rptil vem do latim reptare, rastejar. De fato a caracterstica mais comum dos rpteis a locomoo por meio do rastejamento, roando o ventre no solo. So outras caractersticas:membros pele

locomotores situados no mesmo plano do corpo (justificando assim, o rastejamento do ventre no solo); seca e freqentemente recoberta por fneros, como escamas, placas drmicas, plastres e carapaas. Em muitos casos, ocorrem mudas dos tegumentos, com a eliminao das camadas mais superficiais da epiderme;o

sistema digestivo completo, com glndulas bem desenvolvidas, como fgado e pncreas, terminando em cloaca;

a a

respirao estritamente pulmonar (os rpteis possuem um pulmo com alvolos, portanto melhor que o dos anfbios); circulao fechada, dupla e completa; pecilotrmicos; diretamente de um ovo amnioto.so

desenvolvem-se

Os rpteis atuais classificam-se em: 3.quelnios (tartarugas): caracterizados pela presena de uma carapaa ssea complexa; so conhecidos desde o Trissico e so encontrados nos mais variados ambientes; 4.crocodilos: pequeno grupo residual (25 espcies), que apareceram no Trissico e habitam regies tropicais e intertropicais; 5.Squamata (ou com escamas): agrupam os saurios ou lagartos e os ofdios; apareceram no Trissico Superior e muitas espcies no Jurssico; 6.Sphenodon (ou tuatara): verdadeiro fssil vivo que habita ilhas prximas a Nova Zelndia. 2. Dar o nome de 15 rpteis encontrados em sua regio. Dizer onde vivem, seus hbitos de alimentao e sua importncia na econmica. 1) Ofdios Coral, Jararaca, Urutu-cruzeiro, Cotiara, Cascavel, Surucucu, Jibia, Sucuri, Cobra-papagaio. 2) Crocodilianos Jacar-a e Jacar-do-papo-amarelo 3) Quelnios tartarugas (marinhas), jabutis (terrestres) e cgados (gua-doce). 4) Lacertdios Tei e Iguana 3. Citar cinco rpteis venenosos de sua regio descrevendo cada um em termos de localizao de presas e distribuio geogrfica. Os nicos rpteis venenosos so os ofdios. No Brasil, destacam-se 4 grandes grupos: cascavis, jararacas (urutu-cruzeiro e cotiara), corais-verdadeiras e surucucus. Encontrados em todo o territrio nacional. 4. Dizer o que fazer se for mordido por uma cobra peonhenta. A vtima no pode fazer esforos fsicos, ir o mais rpido possvel tomar o soro antiofdico correspondente Obs. Esquea torniquetes, chupar o local, furar, apertar, etc. 5. Dizer o que fazer se for mordido por uma cobra no peonhenta. Ter certeza absoluta que a cobra no peonhenta, lavar o local com gua e sabo e aplicar curativo estril. Pode-se dar analgsicos caso tenha muita dor. 6. Completar uma das tarefas a seguir:

a. Contar como vive um representante de cada: lagarto, cobra, tartaruga. Comparar lagartos, cobras, tartarugas e crocodilos em termos de formas de vida, variaes no olho e orelhas, dentes, corao, pulmes, membros, rabo e escamas. PARTES DO CORPO LAGARTO Olhos Ouvidos Corao Dentes Pulmes Membros Cauda Escamas Presente Presente 3 Cavidades Presente Presente 4 Membros Alongada Escamas TARTARUGA Presente Presente 3 Cavidades Bico Crneo Presente 4 Membros Pequena 2 Carapaas CROCODILO Presente Presente 4 Cavidades Presente Presente 4 Membros Alongada Placas Crneas COBRA Presente Presente 3 Cavidades c/ ou s/ Inoculador Presente Ausente Alongada Escamas

b. Manter um pequeno rptil num terrrio e fazer um relatrio de seus cuidados, durante pelo menos trs meses. 7. Ser capaz de contar duas histrias da Bblia nas quais um rptil teve papel importante. Eva e a serpente (Gnesis 3) Aro e a vara que virou serpente (xodo 7) Moiss e a serpente de bronze (Nmeros 21:4-9) Anexo 13

Conchas e Moluscos

1. O significa o termo molusco? Animal de corpo mole desprovido de ossos ou quitina, protegido por concha calcria. 2. Identificar em conchas, ou fotografias/figuras: a. manto pele dupla que recobre o corpo do animal, isto , as vsceras. b. bisso fios de seda com os quais o molusco bivalve se firma nas rochas. c. rdula lngua cheia de dentculos, nos gastrpodes.

d. vlvula cada uma das peas slidas que revestem um molusco. e. linha dorsal linha que se encontra nas costas do molusco, onde est inserida a concha. f. vrtice ponto culminante da concha. g. oprculo tampa membranosa ou calcaria que fecha a boca da concha. Ocorre em caracis e outros. h. canal tubo de entrada e sada de gua. 3. Todas as conchas podem ser encontradas nas praias? Onde podem ser encontradas? Que reas do mundo fornecem maior variedade de conchas? No, h alguns moluscos que vivem na terra. O caracol um exemplo de um molusco que tem uma concha nas costas e vivem em jardins. Mas a maior variedade de conchas pode ser encontrada em reas litorneas de clima tropical, trazendo vrias espcies que vem do mar arrastadas pela fora da mar. 4. Descrever o movimento de conchas de um lugar para outro. Os moluscos vivem em conchas e possuem uma massa muscular que permite o molusco locomove-se. 5. Como os animais que vivem em conchas se protegem? Os moluscos so animais muito sensveis aos predadores. Aqueles que vivem em conchas esto, muitas vezes, com parte de seu corpo para fora dela. Quando um predador se aproxima, o molusco se esconde dentro da concha, que muito dura e desanima o predador, que desiste da captura e o molusco se salva. 6. Como so feitas as conchas, e de que material so feitas? As conchas so constitudas de carbonato de cal e uma substncia, a concholina. 7. Listar e explicar cinco utilidades das conchas para o homem. Serem para coleo, enfeites, cal, farinha de conchas para aves. Os moluscos alimentam-se de plantas e outros moluscos. Arrastam-se e desovam. 8. Explicar os termos univalve e bivalve, em relao s conchas. Univalve constitudo de uma nica concha (caramujo). Bivalve constitudo de duas conchas (ostras). 9. Mencionar, em termos comuns, cinco diferentes classes de conchas, e ter pelo menos uma de cada classe em sua coleo. a. Anfineuros: possuem duas filas de nervos em cada lado. Ex: chitao. b. Escafpodes: de conchas tubulares chamadas presa de elefante. c. Gastrpodes: tem o pe no ventre, fluvial, terrestres e marinhos. Os gastrpodes so

univalves. d. Pelecpodes: ou lamelibrnquios. P-lmina-de-machado, bivalve. e. Cefalpodes: ps na cabea. Polvos, lulas, spias e nautilus. 10. Fazer uma coleo de 20 conchas diferentes, e explicar onde cada uma encontrada, quando chegou as suas mos, e classificar cada uma. NOTA O melhor lugar para se colher conchas , sem dvida, uma praia. Recolha as que estiverem inteiras, limpe-as cuidadosamente, coloque-as num mostrurio e faa a legenda indicada para cada uma delas. No esquea das conchas de moluscos terrestres, que tambm podem ser includas na coleo e conseguidas com facilidade. 11. De onde vm as prolas? Que incrvel lio prola nos ensina? (Leia Parbolas de Jesus, pgs. 115-118). As prolas so feitas de cristais de carbonato de clcio unidas por matria orgnica no interior das conchas perlferas. As conchas perlferas nos ensinam lies na edificao do carter. Parbolas de Jesus, pg. 115 a 118. 12. Quais dos textos bblicos abaixo nos falam que: a. As criaturas aquticas foram criadas no quinto dia. Gnesis 1:20 e 21 b. A quantidade de criaturas aquticas inumervel. Salmos 104:25 c. As criaturas das guas perecem fora da gua. Isaas 50:2 d. J considerava os corais de grande valor. J 28:18 e. Salomo tinha conhecimentos sobre a vida marinha. I Reis 4:33 f. Jesus usou um produto de conchas duas vezes para ensinar uma lio espiritual. S. Mateus 7:6 e 13:45 g. Uma mulher de negcios vendia as famosas tintas de cor prpura, retiradas de mrice de conchas do Mar Mediterrneo. Atos 16:14 h. Paulo condenava o uso de prolas. I Timteo 2:9 i. Moluscos no so apropriados para comer. Levticos 11:9 j. As doze portas da Cidade Santa so doze prolas. Apocalipse 21:21

Anexo 14

rvores

1. Descrever as diferenas entre rvores e arbustos. A rvore tem tronco nico e crescem mais do que 2 metros. Os arbustos tm mltiplos troncos e no passa de 2 metros de altura, em mdia. 2. Juntar e identificar folhas tpicas de 15 espcies diferentes de rvores. Coloque-as esticadas, secas e com o devido rtulo num caderno apropriado, ou em folhas de papel do mesmo tamanho. Nota As folhas devem ser colocadas em uma folha de papel com os seguintes dados na etiqueta: data de coleo, nome da arvore, local de coleta e quem coletou. Seque as folhas para no estragar seu trabalho. 3. Conhecer de memria seus espcimes e ser capaz de identificar espcimes semelhantes no campo. Item prtico. 4. Mencionar dois exemplos de cada rvore citada e explicar: a. para o que so usadas b. ambiente em que crescem c. alguma caracterstica especfica d. regio geogrfica onde encontrada e. as primeiras pessoas a descobrirem e descrever cada uma das rvores 1) Seringueira usada para tirar ltex e fazer borracha, crescem em ambiente tropical, na regio da floresta amaznica, tem seiva leitosa e pequenas flores, os primeiros a encontram foram os bandeirantes. 2) Pinheiro usadas como rvore de Natal e lenha, crescem em ambiente subtropical a frio, em todo o mundo. So coniforme e de madeira fibrosa. No h relatos de quem encontrou o pinheiro. 5. Mencionar o nome comum e explicar a diferena entre duas grandes classes de rvores. Algumas famlias de rvores so: simarubceas (madeira amarela e casco aromtico), morceas (com seiva leitosa e pequenas flores), marantceas (monocotiledneas perenes) e

pinceas (coniformes, com madeira fibrosa e de grande valor econmico). Um exemplo de morcea a seringueira e de pincea o pinheiro. 6. Descrever a importncia da conservao das florestas em sua regio. a. Purifica o ar b. Dar o abrigo a fauna (animais e pssaros) c. Controla a ecologia 7. Nomear vrios exemplos dos tipos de madeiras usadas no seguinte: a. soalho de casas - lp, Peroba b. madeira compensada - Jacaranda, Imbua, Cerejeira, Cavina c. mveis - Cedro, Pinho, Peroba d. cabo de machado - Guarant e. estacas para cercas - Aroeira, Eucalipto f. dormentes de estrada de ferro - Cerne de Eucalipto g. vigas de apoio para construes - Eucalipto, Peroba h. arcos e flechas - Guatambu - Flecha: Bambu i. ideal para acender fogo - Gravetos, Pinho, Manga j. queimam lentamente e forma uma base de brasas - Carvalho, Algarrobeira 8. Dar dois exemplos de cada uma das rvores que: a. crescem melhor em locais alagados e midos Palmeira e Mangue. b. crescem melhor em locais de altitude elevada, e montanhas - Pinheiro, Oliveira, Cedro. Anexo 15

Arbustos

1. Anotar trs caractersticas dos arbustos, que os distinguem das rvores e ervas. Por que uma parreira s vezes considerada arbusto? Diferem-se principalmente pela condio e o modo de crescer do talo. Geralmente, rvores tm um s tronco de madeira at a altura onde comeam os galhos, as plantas tem talos fracos que no suportam muita altura de planta, e os arbustos so intermedirios, tem talo mais como madeira e suporta maior crescimento, mas de base mltipla. Tambm plantas

geralmente crescem at uns 2 metros, arbustos at uns 4 metros e rvores de 4 pra cima. A parreira uma trepadeira, mas cultivada a formam como arbusto. 2. Dar o nome de trs importantes alimentos silvestres ou cultivados encontrados em arbustos de sua localidade. Dar o nome de um arbusto que produz castanhas comestveis. Caju, Framboesa e Gengibre. A castanha de caju muito difundida no Brasil e exterior. 3. Mencionar dois arbustos cultivados e dois silvestres de sua localidade, que produzam flores vistosas. Hibisco, Caliandra, Flor Abacaxi e Primavera. 4. Em que poca floresce a maioria dos arbustos: na primavera, vero ou outono? Dar o nome de um arbusto que floresce antes das folhas aparecerem. Assim como as outras plantas, os arbustos florescem na primavera, estao caracterizada pela diversidade de cores proveniente das flores. Um arbusto que floresce antes das folhas aparecerem o Abotilum laranja. 5. Que arbusto parasita, muito usado para decorao de interiores, cresce nos galhos mais altos de diferentes tipos de rvores? NOTA Arbusto parasita aquele que se prende a alguma rvore, mas voc percebe pelas folhas distintas. A trepadeira no um arbusto. 6. Dar o exemplo de um arbusto cujas folhas mudam de cor no outono, passando de verde a amarelo, alaranjado ou vermelho. NOTA Este item deve ser realizado segundo a regio em que voc mora. Pesquise qual o arbusto. 7. Observe algum arbusto que esteja florido e relacionar a maior quantidade de insetos possvel (pelo menos trs) que venham buscar plen ou nctar nas suas flores. Item prtico. NOTA - O arbusto bico-de-papagaio alvo de aranhas-de-jardim e cochonilhas. 8. De que arbusto os pssaros preferem comer as frutas ou sementes? Mencione um arbusto cuja flor atraia os pssaros. Os arbustos com flores de cores vibrantes chamam a ateno dos pssaros. A camlia bem atrativa a eles. 9. Em que arbustos os pssaros preferem construir seus ninhos? Nos arbustos mais densos, de difcil acesso a predadores, de preferncia os mais altos.

10. Reunir, preservar e identificar corretamente as flores, folhas, sementes, vagem de sementes ou ramos com botes de dez arbustos silvestres. Item prtico. Obs. Alguns arbustos: Alpina Purpurata - Basto do Imperador - Bella Emilia - Bico-de-papagaio - Cana-do-brejo - Costela de Ado - Dombeya - Heliconia - Heliconia psittacorum - Heliconia rostrata Malvaviscos - Pitsporo Anexo 16

Gnesis1A criao do Universo e da raa humana 1No comeo Deus criou os cus e a terra. 2A terra era um vazio, sem nenhum ser vivente, e estava coberta por um mar profundo. A escurido cobria o mar, e o Esprito de Deus se movia por cima da gua. 3Ento Deus disse: Que haja luz! E a luz comeou a existir. 4Deus viu que a luz era boa e a separou da escurido. 5Deus ps na luz o nome de dia e na escurido ps o nome de noite. A noite passou, e veio a manh. Esse foi o primeiro dia. 6Ento Deus disse: Que haja no meio da gua uma diviso para separ-la em duas partes! 7E assim aconteceu. Deus fez uma diviso que separou a gua em duas partes: uma parte ficou do lado de baixo da diviso, e a outra parte ficou do lado de cima. 8Nessa diviso Deus ps o nome de cu. A noite passou, e veio a manh. Esse foi o segundo dia. 9A Deus disse: Que a gua que est debaixo do cu se ajunte num s lugar a fim de que aparea a terra seca! E assim aconteceu. 10Deus ps na parte seca o nome de terra e nas guas que se haviam ajuntado ele ps o nome de mares. E Deus viu que o que havia feito era bom. 11Em seguida ele disse: Que a terra produza todo tipo de vegetais, isto , plantas que dem sementes e rvores que dem frutas! E assim aconteceu. 12A terra produziu todo tipo de vegetais: plantas que do sementes e rvores que do frutas. E Deus viu que o que havia feito era bom. 13A noite passou, e veio a manh. Esse foi o terceiro dia. 14Ento Deus disse: Que haja luzes no cu para separarem o dia da noite e para marcarem os dias, os anos e as estaes! 15Essas luzes brilharo no cu para iluminar a terra. E assim aconteceu. 16Deus fez as duas grandes luzes: a maior para governar o dia e a menor para governar a noite. E fez tambm as estrelas. 17Deus ps essas luzes no cu para

iluminarem a terra, 18para governarem o dia e a noite e para separarem a luz da escurido. E Deus viu que o que havia feito era bom. 19A noite passou, e veio a manh. Esse foi o quarto dia. 20Depois Deus disse: Que as guas fiquem cheias de todo tipo de seres vivos, e que na terra haja aves que voem no ar! 21Assim Deus criou os grandes monstros do mar, e todas as espcies de seres vivos que em grande quantidade se movem nas guas, e criou tambm todas as espcies de aves. E Deus viu que o que havia feito era bom. 22Ele abenoou os seres vivos do mar e disse: Aumentem muito em nmero e encham as guas dos mares! E que as aves se multipliquem na terra! 23A noite passou, e veio a manh. Esse foi o quinto dia. 24Ento Deus disse: Que a terra produza todo tipo de animais: domsticos, selvagens e os que se arrastam pelo cho, cada um de acordo com a sua espcie! E assim aconteceu. 25Deus fez os animais, cada um de acordo com a sua espcie: os animais domsticos, os selvagens e os que se arrastam pelo cho. E Deus viu que o que havia feito era bom. 26A ele disse: Agora vamos fazer os seres humanos, que sero como ns, que se parecero conosco. Eles tero poder sobre os peixes, sobre as aves, sobre os animais domsticos e selvagens e sobre os animais que se arrastam pelo cho. 27Assim Deus criou os seres humanos; ele os criou parecidos com Deus. Ele os criou homem e mulher 28e os abenoou, dizendo: Tenham muitos e muitos filhos; espalhem-se por toda a terra e a dominem. E tenham poder sobre os peixes do mar, sobre as aves que voam no ar e sobre os animais que se arrastam pelo cho. 29Para vocs se alimentarem, eu lhes dou todas as plantas que produzem sementes e todas as rvores que do frutas. 30Mas, para todos os animais selvagens, para as aves e para os animais que se arrastam pelo cho, dou capim e verduras como alimento. E assim aconteceu. 31E Deus viu que tudo o que havia feito era muito bom. A noite passou, e veio a manh. Esse foi o sexto dia. 2 1Assim terminou a criao do cu, e da terra, e de tudo o que h neles. 2No stimo dia Deus acabou de fazer todas as coisas e descansou de todo o trabalho que havia feito. 3Ento abenoou o stimo dia e o separou como um dia sagrado, pois nesse dia ele acabou de fazer todas as coisas e descansou. 4E foi assim que o cu e a terra foram criados. Bblia Sagrada NTLH Dia O que foi criado Sua observao

1

2

3

4

5

6

Sbado

Anexo 17 rion

Uma constelao fcil de enxergar rion, mostrada na figura acima como vista no hemisfrio sul. Para identifica-la devemos localizar 3 estrelas prximas entre si, de mesmo brilho, e alinhadas. Elas so chamadas Trs Marias, e formam o cinturo da constelao de rion, o caador. Seus nomes so Mintaka, Amilan, e Alnitaka. A constelao tem a forma de um quadriltero com Trs Marias no centro. O vrtice nordeste do quadriltero pe formado pela estrela avermelhada Betelgeuse, que marca o ombro direito do caador. O vrtice sudoeste do quadriltero formado pela estrela azulada Rigel, que marca o p esquerdo de rion. Estas so as estrelas mais brilhantes da constelao. Como vemos, no hemisfrio Sul rion aparece de ponta cabea. Centauro (Ceuntaurus)

A constelao de Centauros tambm fcil de identificar, apesar de ter uma quantidade maior de estrelas que rion. Basta localizar a constelao do Cruzeiro do Sul, conforme a figura acima.Sua maior estrela a Tolman, tambm chamada estrela Alfa. Fica no quadriltero inferior esquerdo, sendo a pata direita/dianteira de Centauro. Pgina 41 do Livro Primeiro Escritos O Abalo das Potestades do Cu Pg. 41 A 16 de dezembro de 1848, o Senhor me deu uma viso acerca do abalo das potestades do cu. Vi que quando o Senhor disse "cu", ao dar os sinais registrados por Mateus, Marcos e Lucas, Ele queria dizer cu, e quando disse: "Terra", queria significar Terra. As potestades do cu so o Sol, a Lua e as estrelas. Seu governo no firmamento. As potestades da Terra so as que governam sobre a Terra. As potestades do cu sero abaladas com a voz de Deus. Ento o Sol, a Lua e as estrelas se movero em seus lugares. No passaro, mas sero abalados pela voz de Deus. Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos ento olhar atravs do espao aberto em rion, donde vinha a voz de Deus. A santa cidade descer por aquele espao aberto. Vi que as potestades da Terra esto sendo abaladas agora, e que os acontecimentos ocorrem em ordem. Guerras e rumores de guerra,

espada, fome e pestilncia devem primeiramente abalar as potestades da Terra, e ento a voz de Deus abalar o Sol, a Lua e as estrelas, e tambm a Terra. Vi que a agitao das potncias na Europa no , como alguns ensinam, o abalo das potestades do cu, mas sim o abalo das naes iradas. Anexo 18 Astronomia pdf Anexo 19 Cactos pdf Anexo 20

Historia do DilvioNO No era um homem correto que protegeu sua fiel famlia do julgamento de Deus. Ele era o filho de Lameque e neto de Metusalem, um descendente de Sete, terceiro filho de Ado (Genesis 5:13-20). Lameque nomeou seu filho No, um nome que soa como um termo em Hebraico que significa "alvio" ou "conforto". Quando Lameque escolheu esse nome, ele disse "Ele nos trar alvio do trabalho doloroso de cultivar essa terra que o Senhor amaldiou" (Genesis 5:29). Deus estava determinado a destruir a criao por causa da perverso difundida (compare Mateus 24:37-39, Lucas 17:26-27). Mas Deus fez uma excesso com No, um homem correto aos olhos de Deus e inocente diante as pessoas (Genesis 6:39). Depois de seguir as instrues precisas de Deus, No construiu uma arca. Somente oito pessoas poderiam entrar na arca: No, sua esposa, os trs filhos e suas esposas. Entrou tambm na arca todos os tipos de criaturas com seus pares. Todos eles foram protegidos do dilvio no qual todas as coisas vivas restantes foram destrudas(Genesis 6:14, 8:19). Quando emergiram da arca, No construiu um altar e queimou ofertas para agradeer a Deus. Deus prometeu que a inundao nunca mais aconteceria e a sequncia das estaes no seria interrompidas apesar do pecado do homem (Genesis 8:20-9:17). O DILVIO Uma inundao acorre quando as quantidades enormes de chuva cobrem partes da terra. A inundao na Bblia refere-se a Histria de No e de sua famlia. Era uma inundao muito maior do que nos estamos acostumados a ver hoje em dia. REGISTRO BBLICO A inundao de No, encontrada em Genesis 6-9, frequentemente referida em outras partes da Bblia. Em cada caso, a inundao mencionada como um evento histrico (Genesi 10:1, Mateus 4:38-39, 2 Peter 2:5). De acordo com a Bblia, Deus enviou a inundao por causa da desobedincia crescente das pessoas a Ele. A Bblia nos diz que "O Senhor viu que a maldade do homem tinha se multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desgno do seu corao" (Genesis 6:5). Deus estava determinado a desrtruir a raa humana e a comear outra vez com novas pessoas que O obedeeriam. De todas as pessoas

da terra, somente No, seus filhos e suas esposas permaneceram fiis ao Senhor. Deus os escolheu para repopular a terra aps a devastao da inundao. Por 120 anos, No construiu um navio grande e pregou sobre o a vinda de Deus para o julgamento. A inundao finalmente veio em, forma de uma chuva pesada, fazendo com que os nveis do oceano enchecem (Genesis 7:11). Somente os pares de animais da terra que No tinha trazido abordo da arca, tinha se livrado da destruio. Por mais de um ano a terra permaneceu coberta de gua. Finalmente as guas pararam e No e sua famlia puderam outra vez viver na terra. Quando No e sua famlia saram da arca para viver em terra seca, eles ofereceram um sacrifcio em ao de graas a Deus. Deus prometeu a No que no usaria a inundao outra vez para destruir a terra. Deus deu a No um arco-iris em sinal desta promessa. EXTENO DA INUNDAO Estudiosos da Palavra que viram o registro da inundao como um evento histrico esto divididos sobre o quanto da terra esteve coberto realmente pela inundao. Se ns lermos na Biblia literalmente, ela indica que a terra inteira esteve inundada, uniforme altura das montanhas mais elevadas (Genesis 7:20). Alguns estudiosos discutem que h guas suficiente o bastante para cobrir todas as montanhas altas embaixo do cu, precisariam cobrir a terra como um todo. Os estudiosos acreditam que a inundao foi uma ocorrncia local reponde que a narrativa biblica usa linguagem de expresso na histria da inundao. Para No pareceu que toda a terra estava inundada, mas ns no devemos assumir isso literalmente. Apesar de tudo, uma inundao que cobrisse a terra inteira era desnecessria para que Deus destruisse a raa humana a qual naquela poca existia provavelmente somente na Mesopotamia. Esses estudiosos mostram tambm a dificuldade de traduo para o uso da palavra Terra na Bblia. Em Genesis 1:1, por exemplo a terra faz parte de uma expresso antiga para descrever tudo no universo (a frase terra e cu significa cosmos). Algumas vezes a terra descreve o pas de uma pessoa ou o solo prprio. Por causa deste problema de traduo, ns no devemos necessariamente supor que o uso da palavra terra na histria do dilvio do Genesis implique em uma cobertura total da gua no mundo. Alguns defendem a inundao universal devido a presena de fsseis marinhos nos altos das montanhas mais elevadas do mundo para suportar os seus argumentos. Mas outros discordam, dizendo que todas as montanhas emergiram originalmente dos mares, lgico que ns devemos encontrar traos do tempo onde as montanhas estavam sob a gua. O ponto de vista de uma pessoa deve eventualmente ser determinada com consideraes teolgicas como tambm informaes cientficas e fatores interpretativos. A ARCA DE NO 1. A arca de No foi encontrada? No. Vrias expedies buscaram encontr-la, mas sem sucesso. Algumas formaes rochosas com "forma de barco" foram encontradas na rea do Ararat, mas no h nada especial com relao a elas. H numerosos relatos de pessoas que dizem ter visto a arca, mas no h evidncias para apoiar estes relatos. Parece pouco provvel que a arca venha a ser encontrada. Deve-se rejeitar as afirmaes de que a arca foi encontrada, mas que necessrio mais dinheiro para obter as provas. Se a arca fosse realmente descoberta, os meios de comunicao iriam assegurar que todos soubessem disso rapidamente. 2. Como todos milhes de espcies de animais poderiam caber na arca? No poderiam. A arca foi projetada para incluir apenas vertebrados terrestres -- aqueles que

caminham sobre a terra e respiram atravs de narinas (Gnesis 7:22). Isso no inclui animais marinhos, vermes, insetos e plantas. H menos de 350 famlias de vertebrados terrestres vivos. A maioria destes so do tamanho de um gato domstico ou menor. Se cada famlia taxonmica estivesse representada na arca por um par de espcimes, e com as poucas famlias "limpas" representadas por sete pares, a arca deveria conter menos do que 1000 indivduos. A arca poderia provavelmente acomodar dez vezes este nmero (1). A questo de espao para os animais na arca no um problema difcil. 3. razovel supor que cada famlia taxonmica poderia ser representada por um nico par ancestral na arca? Isto no ir exigir taxas evolutivas absurdas aps o dilvio? Algumas famlias taxonmicas podem ser grupos que representam mais do que um par de espcimes ancestrais. Entretanto, um par pode ter sido suficiente na maioria dos casos. Sabe-se que algumas espcies atuais possuem suficiente variabilidade gentica para produzir variaes morfolgicas equivalentes a gneros diferentes (2). As taxas de mudana morfolgica podem depender do grau de isolamento gentico, da quantidade de stress ambiental e tambm do tempo (3). 4. O que se pode dizer sobre alimentao, gua e saneamento para todos aqueles animais? Estas questes no so discutidas na Bblia. A gua da chuva poderia estar disponvel, tornando o armazenamento de gua desnecessrio. O alimento foi aparentemente guardado na arca (Gnesis 6:21-22). O Deus que revelou a vinda do dilvio, instruiu No sobre como preparar a arca e dirigiu os animais para a arca, certamente cuidou da "logstica" necessria para o cuidado deles. 5. O que se pode dizer sobre animais com alimento muito especfico, tais como o coala que requer folhas de eucalipto? No sabemos se os coalas foram sempre restritos a folhas de eucalipto, ou se sua dieta mudou. Nem mesmo sabemos se os coalas existiram antes do dilvio, ou se eles se diferenciaram a partir de um ancestral que tenha sido preservado durante o dilvio. Possivelmente no haja um meio de obter a resposta. 6. Como os animais puderam encontrar seu caminho a partir da arca at a Amrica do Sul ou a Austrlia? No sabemos, mas parece provvel que os animais foram dirigidos de forma sobrenatural para ir para a arca, e de novo para se dispersar a partir da arca. Isto pode ter sido obtido pela implantao de um impulso instintivo para migrar, ou pode ter sido atravs da ao direta de anjos. Alguns podem objetar sobre a invocao de atividade sobrenatural, mas esta inerente a toda a histria do dilvio. Atividades sobrenaturais no implicam necessariamente violao de leis naturais, mas sim que os eventos foram dirigidos por seres de inteligncia superior. 7. Que problemas no resolvidos sobre a arca de No so de maior preocupao? Quantas espcies diferentes de animais foram salvas na arca de No, e quais so seus descendentes? Como os vertebrados terrestres se espalharam da arca at sua atual distribuio? Notas para as perguntas sobre a arca 1. Para uma discusso criacionista sobre o espao na arca, ver: Wodmorappe J. 1994. The biota and logistics of Noah's ark. In Walsh R. E, editor, Proceedings of the Third International Conference on Creationism, July 18-23, 1994. Pittsburgh, PA: Creation Science Fellowship, p 623-631.

2. (a) Wayne R. K. 1986. Cranial morphology of domestic and wild canids: the influence of development on morphological change. Evolution 40:243-261; (b) Ver tambm as perguntas feitas sobre mudanas nas espcies. 3. Parsons P. A. 1988. Evolutionary rates: effects of stress upon recombination. Biological Journal of the Linnean Society 35:49-68. Anexo 21 Apresentao em Power Point anexo Texto da apresentao Coisas importantes a serem aprendidas com a Arca de No 1- No perca o embarque. 2- Lembre-se de que estamos todos no mesmo barco. 3- Planeje para o futuro. No estava chovendo quando No construiu a Arca. 4- Mantenha-se em forma. Quando voc tiver 60 anos, algum pode lhe pedir para fazer algo realmente grande. 5- No d ouvido aos crticos; apenas continue a fazer o trabalho que precisa ser feito. 6- Construa seu futuro em terreno alto. 7- Por segurana, viaje em pares. 8- A velocidade nem sempre uma vantagem. Os caramujos estavam a bordo com os leopardos. 9- Quando estiver estressado, flutue por um tempo. 10- Lembre-se, a Arca foi construda por amadores; o Titanic por profissionais. 11- No importa a tempestade, pois quando voc est com Deus h sempre um arco-ris te esperando. Jamais se desespere em meio s mais sombrias aflies de sua vida, pois das nuvens mais negras cai gua lmpida e fecunda. (Provrbio chins) Autor Desconhecido Anexo 22

NICODEMOSO povo vencedor. Um fariseu e membro do Sindrio. pela primeira vez mencionado quando se encontra com Jesus de noite (Jo 3:1-21) com o propsito de aprender mais sobre a sua doutrina e o Senhor, nesse momento, lha revela, salientando a necessidade de se nascer de novo. A seguir, reuniu-se com o Sindrio (Jo 7:50-52), onde protestou contra o rumo que eles tomavam ao conspirarem contra Cristo. Mais uma vez mencionado, ao tomar parte na preparao do corpo de Cristo para a sua uno e sepultamento (Jo 19:39). No se sabe mais nada sobre ele. No haver, contudo, dvidas de que ele se tornou um verdadeiro discpulo.

A ordem dos Lepidpteros A ordem composta por borboletas e mariposas, animais classificados no Filo Arthropoda, Subfilo Mandibulata, Classe Insecta, Ordem Lepidoptera. Essa denominao de origem grega e significa "asas cobertas por escamas microscpicas imbricadas", que entre os insetos nada mais so do que plos deformados achatados. A ordem composta por 118 famlias, mais de 112 mil espcies e surgiu no perodo jurssico, existindo at os nossos dias. A diversidade de formas, cores e hbitos muito grande. Os ovos, ovalados, arredondados ou achatados, parecem pequenas jias; deles nascem as lagartas, geralmente vermiformes e que podem ter corpo de cores variadas ou no, com ou sem plos, espinhos urticantes (osmetrios), que as defendem de inimigos. Conforme a espcie, a lagarta muda de tegumento de quatro a oito vezes, preparando-se para se transformar em pupa, que se encerra em casulos. Quando o casulo de fios de seda, a forma adulta da lagarta a mariposa; quando fica abrigada em uma casquinha, que pode ser reluzente e dourada em algumas espcies, a crislida (do grego "de ouro" borboleta na forma adulta. O tempo que o inseto passa em perodo pupal varia entre as espcies. Ao sair do puprio, a borboleta ou mariposa tem asas curtas; estas vo se distendendo lentamente, por meio de insuflao de ar em suas nervuras alares, at que ficam inteiramente distendidas; as asas secam, e o inseto pode voar. As mandbulas das lagartas, aptas para a triturao, no indivduo adulto transformam-se em peas bucais reunidas num tubo enrolado (probscide ou espirotromba) que se distende para sugar o alimento, transformando-se em um tubo aspirador. As antenas longas e os olhos grandes, compostos por infinidades de omatdeos, so peas importantes que asseguram aos lepidpteros a percepo continua do meio. Alguns lepidpteros so terrveis pragas para a agricultura, quando na fase de lagartas, porm a maioria das espcies de borboletas ou mariposas participam harmonicamente da natureza e nos fascinam com o resultado de seu ciclo de vida. As ilustraes representam as borboletas em tamanho 35% maior que o real. Elaborado pela Coordenao-Geral de Modernizao, Informao e Informtica Ministrio do Meio Ambiente. Comparao A vida das Borboletas, na faze de larva, podemos comparar com a vida sem Cristo. O perodo pupal, o momento de transformao, que podemos comparar com a converso. A fazer de borboleta ou mariposa, com a nova vida em Cristo. Anexo 23

O Desejado de Todas as Naes Cap 7 - Em CrianaPg. 68 A infncia e juventude de Jesus foram passadas numa pequenina aldeia montanhesa. No haveria lugar na Terra que no se tivesse honrado por Sua presena. Os palcios reais ter-

se-iam sentido privilegiados em O receber como hspede. Mas Ele passou pelos lares afortunados, pelas cortes da realeza e pelas famosas sedes do saber, para fazer de Seu lar a obscura e desprezada Nazar. Maravilhoso em sua significao o breve relatrio da primeira parte de Sua vida: "E o Menino crescia e Se fortalecia em esprito, cheio de sabedoria; e a graa de Deus estava sobre Ele." Luc. 2:40. luz da presena de Seu Pai, crescia "Jesus em sabedoria e em estatura, e em graa para com Deus e os homens". Luc. 2:52. Seu esprito era ativo e penetrante, com uma reflexo e sabedoria alm de Sua idade. Tambm o carter era belo na harmonia que apresentava. As faculdades da mente e do corpo desenvolviam-se gradualmente, segundo as leis da infncia. Jesus revelava, como criana, disposio singularmente amvel. Aquelas mos cheias de boa vontade estavam sempre prontas para servir a outros. Manifestava uma pacincia que coisa Pg. 69 alguma conseguia perturbar, e uma veracidade nunca disposta a sacrificar a integridade. Firme como a rocha em questes de princpios, Sua vida revelava a graa da abnegada cortesia. Com profunda solicitude observava a me de Jesus o desenvolvimento das faculdades da Criana, e contemplava o cunho de perfeio em Seu carter. Era com deleite que procurava animar aquele esprito inteligente, de fcil apreenso. Por meio do Esprito Santo recebia sabedoria para cooperar com os instrumentos celestiais, no desenvolvimento dessa Criana que s tinha a Deus por Pai. Desde os primitivos tempos, os fiis em Israel haviam dado muita ateno educao da juventude. O Senhor dera instrues quanto a ensinar-se as crianas desde a mais tenra idade, acerca de Sua bondade e grandeza, especialmente segundo estas se revelam em Sua lei, e se demonstram na histria de Israel. Cnticos, oraes e lies das Escrituras deviam ser adaptados mente que se ia abrindo. Os pais e mes deviam instruir os filhos em que a lei de Deus a expresso de Seu carter, e que, ao receberem os princpios da lei no corao, a Sua imagem era gravada no esprito e na alma. Muito do ensino era feito oralmente; mas os jovens aprendiam tambm a ler os escritos dos hebreus, e os rolos de pergaminho das Escrituras do Antigo Testamento eram franqueados a seu estudo. Ao tempo de Cristo, a vila ou cidade que no providenciava quanto instruo religiosa da mocidade, era considerada sob a maldio de Deus. Todavia, o ensino se tornara formal. A tradio havia em alto grau sobrepujado as Escrituras. A verdadeira educao teria levado os jovens a "que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, O pudessem achar". Atos 17:27. Mas os mestres judeus davam ateno a questes cerimoniais. A mente era sobrecarregada com matria sem valor para o que a aprendia, e que no seria reconhecida na escola superior das cortes do alto. A experincia obtida mediante a aceitao individual da Palavra de Deus, no tinha lugar no sistema educativo. Absorvido na rotina das coisas exteriores, o estudante no encontrava horas de sossego para estar com Deus. No Lhe escutava a voz falando ao corao. Em sua procura de conhecimentos, desviava-se da Fonte de sabedoria. Os grandes elementos do servio de Deus eram negligenciados, obscurecidos os princpios da lei. O que se considerava como educao superior constitua o maior obstculo ao verdadeiro desenvolvimento. Sob a influncia dos rabis, as faculdades dos jovens eram reprimidas. Seu esprito se tornava constrangido e estreito. Pg. 70

O menino Jesus no Se instrua nas escolas das sinagogas. Sua me foi Seu primeiro mestre humano. Dos lbios dela e dos rolos dos profetas, aprendeu as coisas celestiais. As prprias palavras por Ele ditas a Moiss para Israel, eram-Lhe agora ensinadas aos joelhos de Sua me. Ao avanar da infncia para a juventude, no procurou as escolas dos rabis. No necessitava da educao obtida de tais fontes; pois Deus Lhe servia de instrutor. A pergunta feita durante o ministrio do Salvador: "Como sabe Este letras, no as tendo aprendido?" (Joo 7:15) no quer dizer que Jesus no soubesse ler, mas simplesmente que no recebera instruo dos rabinos. Uma vez que Ele obteve conhecimento como o podemos fazer, Sua familiarizao com as Escrituras mostra quo diligentemente os primeiros anos de Sua vida foram consagrados ao estudo da Palavra de Deus. E perante Ele estendia-se a grande biblioteca das obras criadas por Deus. Aquele que fizera todas as coisas, estudou as lies que Sua prpria mo escrevera na Terra e no mar e no cu. Desviados dos profanos mtodos do mundo, adquiriu da Natureza acumulados conhecimentos cientficos. Estudava a vida das plantas e dos animais bem como a dos homens. Desde a mais tenra idade, possua-O um nico desgnio: vivia para beneficiar os outros. Para isso encontrava recursos na Natureza; novas idias de meios e modos brotavam-Lhe na mente, ao estudar a vida das plantas e dos animais. Procurava continuamente tirar, das coisas visveis, ilustraes pelas quais pudesse apresentar os vivos orculos de Deus. As parbolas pelas quais, durante Seu ministrio, gostava de ensinar lies acerca da verdade, mostram quo aberto Lhe estava o esprito s influncias da Natureza, e como colhera do ambiente que O cercava na vida diria, os ensinos espirituais. Assim se revelava a Jesus o significado da palavra e das obras de Deus, ao buscar compreender a razo das coisas. Os seres celestiais serviam-Lhe de assistentes, e cultivava santos pensamentos e comunho. Desde os primeiros clares da inteligncia, foi sempre crescendo em graa espiritual e no conhecimento da verdade. Toda criana pode adquirir conhecimento como Jesus o adquiriu. Ao procurarmos relacionar-nos com nosso Pai celestial atravs de Sua Palavra, anjos se achegaro a ns, nossa mente ser fortalecida, nosso carter elevado e apurado. Tornar-nos-emos mais semelhantes a nosso Salvador. E, ao contemplarmos o que belo e grande na Natureza, nossas afeies crescem para com Deus. Ao mesmo tempo que o esprito se enche de reverente respeito, a alma se fortalece ao pr-se em contato com o Infinito Pg. 71 por meio de Suas obras. A comunho com Deus, mediante a orao, desenvolve as faculdades mentais e morais, e as espirituais se robustecem ao cultivarmos pensamentos sobre assuntos espirituais. A vida de Jesus estava em harmonia com Deus. Enquanto criana, pensava e falava como criana; mas nenhum trao de pecado desfigurava nEle a imagem divina. No ficou, no entanto, isento de tentao. Os habitantes de Nazar eram proverbiais por sua impiedade. O mau conceito em que eram geralmente tidos, revela-se na pergunta de Natanael: "Pode vir alguma coisa boa de Nazar"? Joo 1:46. Jesus foi colocado num lugar em que Seu carter seria provado. Era-Lhe necessrio estar sempre em guarda, a fim de conservar Sua pureza. Estava sujeito a todos os conflitos que ns outros temos de enfrentar, para que nos pudesse servir de exemplo na infncia, na juventude, na idade varonil. Satans era infatigvel em seus esforos para vencer a Criana de Nazar. Desde Seus primeiros anos Jesus era guardado por anjos celestiais, todavia Sua vida foi uma longa luta contra os poderes das trevas. Que houvesse de existir na Terra uma vida isenta da contaminao do mal, era uma ofensa e perplexidade para o prncipe das trevas. No houve meio que no tentasse para enredar Jesus. Nenhum dos filhos dos homens ser jamais

chamado a viver uma vida santa em meio de to renhido conflito com a tentao como nosso Salvador. Pg. 72 Os pais de Jesus eram pobres, e dependentes de sua tarefa diria. Ele estava familiarizado com a pobreza, a abnegao, as privaes. Essa experincia serviu-Lhe de salvaguarda. Em Sua laboriosa vida no havia momentos ociosos para convidar a tentao. Nenhuma hora vaga abria a porta s companhias corruptoras. Tanto quanto possvel, cerrava a porta ao tentador. Ganho ou prazer, aplauso ou reprovao, no O podiam levar a condescender com uma ao m. Era prudente para discernir o mal, e forte para a ele resistir. Foi Cristo o nico Ser livre de pecado, que j existiu na Terra; todavia, viveu por quase trinta anos entre os mpios habitantes de Nazar. Este fato uma repreenso aos que fazem depender de lugar, fortuna ou prosperidade o viver uma vida irrepreensvel. Tentao, pobreza, adversidade, eis justamente a disciplina necessria para o desenvolvimento da pureza e firmeza. Jesus viveu num lar de camponeses, e desempenhou fiel e alegremente Sua parte em suportar as responsabilidades da vida domstica. Fora o Comandante do Cu, e anjos se tinham deleitado em Lhe cumprir as ordens; era agora um voluntrio Servo, um Filho amorvel e obediente. Aprendeu um ofcio, e trabalhava com as prprias mos na oficina de carpintaria de Jos. Nos simples trajes de operrio comum, caminhava pelas ruas da pequenina cidade, indo e voltando em Seu humilde labor. No empregava o poder divino de que dispunha para aliviar os prprios fardos ou diminuir a prpria lida. medida que Jesus trabalhava na infncia e na juventude, mente e fsico se Lhe desenvolviam. No empregava descuidadamente as foras fsicas, mas de maneira a conserv-las ss, a fim de fazer o melhor trabalho possvel em todos os sentidos. No queria ser deficiente, nem mesmo no manejo dos instrumentos de trabalho. Era perfeito como operrio, da mesma maneira que o era no carter. Pelo exemplo, ensinou que nos cumpre ser industriosos, que nosso trabalho deve ser executado com exatido e esmero, tornando-se assim honroso. O exerccio que ensina as mos a serem teis, e educa os jovens em fazer sua parte quanto s responsabilidades da vida, comunica robustez fsica, e desenvolve todas as faculdades. Todos devem procurar fazer alguma coisa que lhes seja til, ou de auxlio a outros. Deus designou o trabalho como uma bno, e somente o trabalhador diligente encontra a verdadeira glria e alegria da vida. A aprovao de Deus repousa com amvel confiana sobre as crianas e jovens que desempenham alegremente sua parte nos deveres da famlia, partilhando as responsabilidades do pai e da me. Tais filhos sairo de casa para ser teis membros da sociedade. Pg. 73 Atravs de Sua existncia terrestre, Jesus foi um ativo e constante trabalhador. Esperava muito resultado; muito empreendia, portanto. Depois de iniciar o ministrio, disse: "Convm que Eu faa as obras dAquele que Me enviou, enquanto dia; a noite vem, quando ningum pode trabalhar." Joo 9:4. Jesus no Se esquivava a cuidados e responsabilidades, como fazem muitos que professam ser Seus seguidores. porque procuram furtar-se a essa disciplina que tantos so fracos e ineficientes. Podem possuir preciosos e amveis traos, mas so sem fibra e quase inteis quando h dificuldade a enfrentar e obstculos a transpor. A positividade e energia, a solidez e resistncia de carter manifestadas em Cristo, tem de se desenvolver em ns, mediante a mesma disciplina que Ele suportou. E caber-nos- a mesma graa por Ele recebida.

Enquanto viveu entre os homens, nosso Salvador participou da sorte dos pobres. Conhecia por experincia seus cuidados e asperezas, e podia confortar e animar a todos os humildes obreiros. Os que possuem verdadeira concepo dos ensinos de Sua vida, no pensaro nunca que se deva fazer distino de classes, que os ricos devam ser honrados de preferncia aos pobres dignos. Jesus punha em Seu trabalho alegria e tato. Muita pacincia e espiritualidade se requerem para introduzir a religio bblica na vida familiar e na oficina, suportar a tenso dos negcios do mundo, e todavia conservar as vistas unicamente voltadas para a glria de Deus. A que Jesus foi um auxiliador. Nunca estava to cheio de cuidados do mundo que no tivesse tempo para pensar nas coisas de cima. Exprimia freqentemente o contentamento que Lhe ia no corao, cantando salmos e hinos celestiais. Muitas vezes ouviam os moradores de Nazar Sua voz erguer-se em louvor e aes de graas a Deus. Entretinha em cnticos comunho com o Cu; e quando os companheiros se queixavam, da fadiga do trabalho, eram animados pela doce melodia de Seus lbios. Dir-se-ia que Seu louvor banisse os anjos maus, e, como incenso, enchesse de fragrncia o lugar em que Se achava. O esprito dos ouvintes era afastado de seu terreno exlio, para o lar celestial. Pg. 74 Jesus era fonte de vivificante misericrdia para o mundo; e durante todos aqueles retirados anos de Nazar, Sua vida flua em correntes de simpatia e ternura. Os velhos, os sofredores, os oprimidos de pecado, as crianas a brincar em sua inocente alegria, as criaturas dos bosques, os pacientes animais de carga - todos se sentiam mais felizes por Sua presena. Aquele cuja palavra poderosa sustinha os mundos, detinha-Se para aliviar um pssaro ferido. Nada havia para Ele indigno de Sua ateno, coisa alguma a que desdenhasse prestar auxlio. Assim, medida que Se desenvolvia em sabedoria e estatura, crescia Jesus em graa para com Deus e os homens. Atraa a simpatia de todos os coraes, mediante a capacidade que revelava de Se compadecer de todos. A atmosfera de esperana e valor que O circundava, tornava-O uma bno em todo lar. Muitas vezes na sinagoga, aos sbados, era convidado para ler a lio dos profetas, e o corao dos ouvintes fremia, pois nova luz brilhava nas palavras familiares dos textos sagrados. No obstante, Jesus fugia ostentao. Durante todos os anos de Sua residncia em Nazar, no fez exibio de Seu miraculoso poder. No buscou altas posies, nem pretendeu nenhum ttulo. Sua vida quieta e simples, e mesmo o silncio das Escrituras a respeito dos primeiros anos de Sua vida, ensinam importante lio. Quanto mais simples e tranqila a vida de uma criana - quanto mais livre de despertamentos artificiais e quanto mais em harmonia com a Natureza - tanto mais favorvel ela ao vigor fsico e mental, e robustez espiritual. Jesus nosso exemplo. Muitos h que se detm com interesse sobre o perodo de Seu ministrio pblico, enquanto passam por alto os ensinos de Seus primeiros anos. , porm, na vida domstica que Ele o modelo de todas as crianas e jovens. O Salvador condescendeu em ser pobre, para poder ensinar quo intimamente podemos ns, em uma vida humilde, andar com Deus. Viveu para agradar, honrar e glorificar o Pai nas coisas comuns da vida. Sua obra comeou por consagrar o humilde ofcio do operrio que labuta para ganhar o po cotidiano. Quando trabalhava ao banco de carpinteiro, fazia tanto a obra de Deus, como quando operava milagres em favor da multido. E todo jovem que segue o exemplo de Cristo na fidelidade e obedincia em Seu humilde lar, pode reclamar aquelas palavras proferidas a respeito dEle, pelo Pai, por intermdio do Esprito Santo: "Eis aqui o Meu Servo a quem sustenho, o Meu Eleito, em quem se compraz a Minha alma." Isa. 42:1.

Anexo 24

Ecologia

1. Construir um diagrama do ecossistema de um pequeno aude de gua doce, colando fotografias/figuras dos animais existentes. Item prtico. NOTA Utilize o item 5 para obter todas as informaes que formam um ecossistema e tome como base para formar o ecossistema pedido neste item. O diagrama nada mais que um desenho de um lago onde devera estar colado foto ou desenho de cada personagem do ecossistema. 2. Escolher um mamfero, um pssaro, um rptil e um anfbio que sejam comuns na regio em que voc mora, e construir para cada um deles um diagrama de sua pirmide ecolgica. Colocamos abaixo um exemplo de cada. Note que na cadeia alimentar de um grupo so encontrados sempre outros grupos. Para ela ser completa necessrio que os decompositores levem o animal do topo (morto) para a terra, servindo de nutriente para os vegetais. Mamfero Baleia Orca Foca Peixe Plncton Pssaro guia Cobra Bode Grama Rptil Jibia Rato Grilo Grama Anfbio Sapo Grilo Grama

3. Saber o significado dos seguintes termos: a. Ecologia - o estudo dos seres vivos e o ambiente onde vivem, bem como as suas interrelaes. b. Comunidade - conjunto de populaes animais e vegetais que vivem numa rea se relacionado uniformemente. c. Cadeia alimentar - conjunto de alimentos disponvel para as populaes animais e vegetais.

d. Comensalismo - dois seres de espcies diferentes que dependem um do outro para viver. e. Sucesso ecolgica - quando um ser vive substitui o outro na cadeia, tornando-se o dominante. f. Plncton - existem 2 tipos: fitoplancton (vegetal) e zooplancton (animal). Vivem em suspenso nas guas doces, salobras e marinhas. g. Conservao - a conservao ambiental consiste de conservar aquilo que temos para no ter problemas no futuro. h. Comunidade clmax - comunidade que possui todos os elementos necessrios para a teia alimentar, em harmonia. i. Autotrfico - fabricam a prpria alimentao atravs da gua e gs carbnico. Ex: Plantas. j. Bioma - conjunto de seres vivos de uma rea. 4.Fazer observaes detalhadas, em campo, e estudos, em livros, sobre o habitat de alguns pequenos animais de sua regio. Escrever um trabalho: metade dele com os resultados de suas observaes, e metade a partir de estudos de livros. Cerca de 700 palavras. NOTA Pesquise em livros de biologia, cincias do ambiente, etc. No faa sobre o seu bicho de estimao, pois sua casa um habitat artificial. 5.Definir um ecossistema e declarar os fatores biolgicos e fsicos bsicos que o mantm equilibrado. Os fatores abiticos (no-vivos) do ecossistema so: luz solar, calor, gua em estado lquido, ar puro e solo. Os fatores biticos (vivos) so: os produtores (plantas em geral), os consumidores primrios (herbvoros), os consumidores secundrios (carnvoros) e os decompositores (fungos e bactrias) que promovem a volta da matria ao ambiente fsico para fechar a cadeia alimentar. 6. Investigar como se faz a coleta de lixo em seu bairro. Quanto lixo sua famlia joga por dia? Por semana? Por ano? Como poderiam lidar melhor com o lixo? NOTA - Cada cidade tem o seu lixo e a quantidade de lixo por famlia/dia pode variar. Consulte o lixo de sua cidade e procure dados sobre isso. Sem dvida nenhuma, a melhor forma de ajudar praticando a reciclagem do lixo. Separando o metal, plstico, vidro e papel dos orgnicos e entregando nos lixos destinados a este fim. Com as latas de alumnio recicladas pode-se at ganhar dinheiro com a venda. 7. Ler o jornal de uma cidade grande (a mais perto da sua se voc no mora numa cidade grande) durante um ms, procurando os nveis de poluio atmosfrica. Faa um grfico demonstrando a curva deste nvel durante o ms. Descobrir o que causou os pontos altos de sua curva. NOTA - Este item deve ser feito da seguinte maneira, pegue um jornal de grande porte, como Folha de So Paulo, Estado de So Paulo, O Globo, ou qualquer outro que fale sobre a sua regio e observe todos os dias, durante o ms em questo como est o nvel do ar em seu bairro. Faa um grfico dizendo como foi a variao da poluio. Perceba que nos finais

de semana ela tende a diminuir pela natural queda de veculos circulantes e fbricas em repouso. 8. Relacionar dez maneiras de trabalhar ativamente em favor de seu meio ambiente. Colocar quatro delas em prtica. - Programar uma limpeza de praa com o seu clube - Quando passear com seu co pelas ruas, recolha as fezes dele. - No jogue sujeira pela rua, pois entopem bueiros e causam enchentes. - Programar o plantio de rvores em sua regio junto prefeitura - Aderir ao programa de castrao de animais para diminuir a superpopulao de ces e gatos - Fazer folhetos informativos sobre conservao ambiental e entregar em sua regio - Fazer uma passeata pr-ecologia e chamar o mximo de pessoas para ajudar a divulgar as idias - No atirar lixo nas encostas de rios e crregos, provocando imundcia nestas regies. - Economizar gua, no lavando caladas e quintal sempre com gua, mas varrendo algumas vezes. - Mostrar aos outros como conservar, economizar e dinamizar os recursos que dispomos hoje para no faltar amanh. 9. Descobrir um trecho do Esprito de Profecia, e um texto Bblico relacionado ecologia, e ser capaz de explicar a sua relevncia e aplicao em nossos dias. Para este item, pode-se ler o Livro "Educao, captulo - Ensinos da Natureza (pg. 97120)" de Ellen G. White, CPB. Algumas citaes: "No devemos meramente falar s crianas a respeito dessas criaturas de Deus. Os prprios animais devem ser seus professores. As formigas nos ensinam lies de paciente operosidade, de perseverana em superar obstculos, providncia para o futuro. E os pssaros so ensinadoras de suave lio de confiana. Nosso Pai celestial prov alimento; mas devem eles recolh-lo, construir o ninho e criar a prole..." Educao, 117. "Deve-se animar as crianas a buscar na natureza objetos que ilustrem os ensinos da Bblia, e estudar nesta os smiles tirados daquela.Educao pg. 120. Anexo 25 Conservao Ambiental

1. Qual a diferena entre ecologia e conservao ambiental? Ecologia estudo dos ecossistemas; Conservao ambiental estudo de formas de como proteger os ecossistemas de hoje. 2. Escrever uma redao de 500 palavras sobre como o aumento da populao humana est ameaando nossa existncia na Terra. NOTA - O problema bsico existente no crescimento da populao que excede a capacidade de industrializao, recursos produtores de alimento, e servios bsicos, como: educao, hospitais, etc., coisas que permitem o mantimento de, pelo menos, o nvel de vida. Uma pessoa encontra cifras indicando, por exemplo, que a Amrica Central est duplicando sua populao a cada 17 anos, mas sua produo de alimento aumenta somente alguns pontos a cada dcada, a industrializao fica estagnada ou em recesso, mal administrada pelo governo e empresrios, servios aumentando muito devagar, etc. Solues so muitas, mas requerem certos elementos os quais os ricos e poderosos no tem ou no desejam pr em funcionamento. Distribuio adequada das riquezas, honestidade, preocupao pelo bem-estar de outros seres humanos, motivao para controle de populao, motivao desinteressada por parte da maioria "para o bem da humanidade", etc., mas como imoralidade, avidez, desonestidade, amor prprio acima dos outros, so parte natural das foras humanas, as conseqncias sero sofridas por todos at a interveno de Deus. 3. O que significa o termo "morte" de um lago ou rio? H algum lago ou rio em sua regio ou cidade, que classificado como "morto"? um rio onde no h mais vida, o teor de oxignio zero. Isso ocorre por fatores como: fbricas perto contaminando o ar e a gua, empresas qumicas descarregando na gua, fazendas uso de inseticidas, etc. Na regio paulistana, encontramos o rio Tiet, cortando toda a cidade. Ele considerado um rio morto. 4. Realize uma investigao num pequeno riacho que passe que passe dentro ou perto de sua cidade. Verifique o seguinte: Sinais de pureza a. Abundncia de pequenos peixes b. gua visualmente clara, e com odor agradvel c. Margens do riacho cobertas de vegetao at perto da gua d. Pequenas quantidades de alga verde na gua (de colorao verde claro) e. Existncia de algumas plantas aquticas como a taboa, erva do campo ou pontedria. f. Existncia de tartarugas g. Existncia de lagostins sob as pedras do riacho h. Crescimento de ervas daninhas na areia das margens, indicando um nvel de gua relativamente estvel

Sinais de Deteriorao e Morte a. Presena de grandes massas de alga azul-verde (colorao verde escuro) b. Margens marcadas por nvel de gua durante as chuvas c. gua com odor ptrido d. Presena de espuma de detergentes/agentes qumicos e. Lixo nas margens e dentro da gua, perto das margens f. gua repleta de sedimentos g. Ausncia de insetos aquticos e peixes h. Presena de esgoto i. Presena de leo na superfcie da gua j. Ausncia de salamandras e rs sob as pedras do riacho k. Depsito ou fbricas jogam resduos nas guas do riacho 5. Se o seu riacho demonstra alguns dos sinais de deteriorao acima, faa alguma coisa para despolu-lo. A maioria das pessoas no pensa muito nestas coisas, e fica satisfeita em cooperar se algum lhes conscientizar da situao. Organizar um grupo de jovens para ajud-lo a recolher o lixo das margens do riacho. Conseguir que empresrios forneam caminhes ou pick-ups para ajudar na campanha. NOTA Se esta especialidade for feita pelo Clube todo e voc o instrutor, faa um projeto e tente desenvolv-lo com a maior abrangncia de membros possvel. D a cada um deles uma funo especfica no projeto e coloque todos para trabalhar. Seria muito bom que o Clube fotografasse a ao dos desbravadores, no somente para o arquivo fotogrfico do Clube, mas para enviar a entidades ou imprensa e mostrar o trabalho que o Clube de Desbravadores pode desempenhar em auxlio ao meio ambiente. 6. Fazer uma visita ao depsito de lixo de sua cidade ou bairro, e ver como se lida com o lixo. Descobrir: a. Quantas toneladas de lixo so jogadas diariamente? b. Que tentativas so feitas para se reciclar parte desse lixo? c. Parte do lixo queimada, ou todo enterrado? d. Qual o custo, por pessoa, por ano, para lidar com o lixo em sua cidade? e. O que acontece com os carros que no servem mais para nada em sua regio? 7. Fazer uma visita a uma usina mais prxima. Desenhar um diagrama detalhado do que acontece ao lixo lquido e slido, do momento em que entram na usina, at sarem. Em que estado sai o lixo? H qualquer outra utilidade para este lixo? Item prtico. 8. Se possvel, visitar uma usina de purificao de gua. Construir um diagrama dos passos para a purificao da gua, do momento em que entra na usina at sair para ser distribudo

em residncias e estabelecimentos comerciais. Atravs da leitura e discusso com funcionrios da usina, determinar se as fontes de gua do futuro sero suficientes para a demanda. Item prtico. 9. Ler e escrever um resumo de um livro sobre questes do meio ambiente. NOTA Voc pode escolher livros que falem sobre: Extino de espcies nativas, gua (seu presente e futuro), desmatamento (da Amaznia e reservas federais), lixo urbano, poluio (ar, gua, sonora, visual), reciclagem, entre outros. 10. O que so espcies raras e em perigo de extino? Descobrir que esforos esto sendo feitos para proteger tais espcies em sua regio. O que voc pode fazer para ajudar? Escrever uma redao de 300 - 500 palavras sobre suas idias. Algumas espcies de animais e vegetais esto sendo, a cada dia, destrudos pelo homem. Atravs da matana e comrcio de animais silvestres e plantas nativas. Com isso, diminuise o nmero de espcies no ambiente, o que caracteriza a raridade e o perigo de extino. O governo, atravs de entidades como o IBAMA, tenta converter o mximo de esforos na fiscalizao desta predao da natureza. Os infratores podem receber multa ou recluso de tempo varivel. Algumas organizaes no-governamentais (ONGs) esto promovendo a criao e reintegrao de algumas espcies na natureza, mas melhor previnir do que remediar. Ns podemos ajudar no comprando espcies silvestres e denunciando os infratores. Anexo 26 A caminhada deve ser em meio a natureza. Pode-se aproveitar uma atividade em campo do clube para cumprir este requisito. Os desbravadores devem ser orientados antes da caminhada a observarem o meio ambiente, procurar arvores, flores, aves, etc. Aps a caminhada, o desbravador devera fazer um relatorio escrito das suas observaes. Tente fazer este relatorio em seguida a mesma, ainda enquanto descansam. Assim os pontos importantes ainda estaro vivas em sua mente. Outra dica importante, orienta-los que eles levem um pequeno bloco de notas para faze anotaes durante a caminhada. Anexo 27

Arvores do Brasilrvores: Aa Euterpe oleracea Mart. Famlia Palmae

Nomes Populares Aa, palmito-aa, aaizeiro, palmiteiro, pin, uaa, aa-do-par, juara (MA). Caractersticas Morfolgicas Altura de 20-25m, com tronco multplo (entouceirada), de 15-25cm de dimetro; uma touceira chega a ter at 25 plantas. Folhas em nmero de 10-12 contemporneas, de 2m de comprimento. Espdice (cacho) em nmero de 3-8 por planta. Ocorrncia Ocorre desde a regio amaznica at a Bahia, na floresta pluvial de lugares midos.

Madeira Moderadamente pesada, mole, racha com facilidade, de baixa durabilidade em ambientes externos.

Fenologia Floresce durante quease o ano inteiro, porm predominando nos meses de setembro-janeiro. A maturao de seus frutos, em conseqncia, verifica-se tambm durante a maior parte do ano, com maior intensidade, entretanto, nos meses de julho-dezembro. Utilidade A madeira utilizada apenas localmente para construes rsticas, caibros, barrotes, ripas, etc. Os frutos so muito apreciados pelas populaes amaznicas para o fabrico de "vinho de aa" que um complemente bsico na alimentao das classes populares. A cabea ou "palmito" tambm muito apreciado, porm utilizado principalmente pela indstria de conservas. Os frutos so tambm avidamente consumidos por vrias espcies de pssaros. palmeira altamente ornamental, e muito utilizada em paisagismo na regio norte do pas. rvores: Alecrim Holocalyx balansae Micheli Famlia Leguminosae-Caesalpinoideae

Nomes Populares Alecrim, ibirapep, uirapep, alecrim-de-campinas, pau-alecrim. Sinonmia Botnica Holocalyx glaziovii Taub. Caractersticas Morfolgicas Altura de 15-25m, com tronco curto, sulcado, de 50-80cm de dimetro. Copa pereniflia, de forma globosa (como a da foto) quando cresce isoladamente. Folhas adultas de cor verde escura, compostas, de 7-15cm de comprimento. Ocorrncia So Paulo at o Rio Grande do Sul na floersta pluvial subtropical.

Madeira Madeira pesada (densidade 0,92 g/cm3), dura, de grande resistncia mecnica porm no elstica, e de longa durabilidade; alburno grande e distinto do cerne quanto a cor.

Fenologia Floresce mais do que um vez por ano, porm com maior intensidade nos meses de outubronovembro. A maturao dos frutos ocorre predominantemente nos meses de dezembrofevereiro. Utilidade A madeira tem aplicaes na carpintaria, vigamentos, tornearia e confeco de raios de carroas e bengalas. Devido sua dureza foi muito usada pelos ndios para a fabricao de flechas e tacapes. Seus ramos foliceos e folhas so txicos. Os frutos so muito apreciados por morcegos. A rvore muito ornamental, principalmente, por sua copa perene e densa, capaz de proporcionar tima sombra. Apear de apresentar lento crescimento tem sido largamente empregada na arborizao urbana. tima para ser empregada no adensamento florestal, por se tratar de planta caracterstica do interior de floresta densa e sombria. rvores: Cajazeiro Spondias mombin L. Famlia Anacardiaceae

Nomes Populares Tapereb, taperib, cajazeiro, cajazeira, caj-pequeno, cajazeio-mido, caj-mirim, acaba, acaja, acajaba, imbuzeiro. Sinonmia Botnica Spondias lutea L., Spondias brasiliensis Mart., Spondias myrobalanus L., Spondias aurantiaca Schum & Thonn. Caractersticas Morfolgicas Altura de 20-25m, dotado de copa baixa e densa muita caracterstica. Troco curtos e muito ramificado, revestido por casca rugosa, de 40-60cm de dimetro. Folhas compostas pinadas de 5-9 pares de fololos opostos. Ocorrncia Regio Amaznica at o Rio de Janeiro, em vrzeas de terra firme.

Madeira Madeira leve (densidade 0,41 g/cm3), mole e fcil de trabalhar, de mdia durabilidade

natural.

Fenologia Floresce a partir do final do ms de agosto junto com o surgimento da nova folhagem, prolongando-se at dezembro. A maturao dos frutos ocorre durante os meses de outubrojaneiro. Utilidade A madeira prpria para marcenaria e carpintaria, sendo muito empregada na regio norte para a construo de pequenas embarcaes. A rvore muito cultivada nos estados do norte do pas. Seus frutos so comestveis e muito apreciados pelas populaes do norte. So amplamente oferecidos nos mercados locais para serem consumidos ao natural e para o preparo de sucos, sorvetes, vinhos e licores. As flores so melferas. Tambm recomendada para reflorestamentos ecolgicos. rvores: Aroeira Myracroduon urundeuva Fr. All Famlia Anacardiaceae

Nomes Populares Urundeva, aroeira, aroeira-do-serto(C), aroeira-do-campo, aroeira-da-serra, urindeva, arindeva Sinonmia Botnica Astronium juglandifolium Griseb., Astronium urundeuva (Fr. All.) Engl. Caractersticas Morfolgicas Altura de seis a catorze metros no cerrado e caatinga e at vinte a vinte e cinco metros em solos mais frteis da floresta latifoliada semidecdua, com tronco de cinquenta a oitenta centmetros de dimetro. Ocorrncia Ocorre desde o Cear at o estado do Paran e Mato Grosso do Sul. mais frequente no nordeste do pas, oe