4
Maceió, segunda-feira, 11 de setembro de 2017 www.agenciaalagoas.al.gov.br ESTADO DE ALAGOAS UNIDADE FEDERATIVA DO BRASIL Ano 105 - Número 172 Micaelle Morais Melhorias em mobilidade urbana promovem inclusão de comunidades VIDA NOVA NAS GROTAS Implantação de equipamentos urbanos beneficia cerca de 30% da população urbana de Maceió, que vive nas grotas Espalhados em 24 comunidades, por onde passam, os serviços de mobilidade urbana ganham forma Texto de Rafaela Pimentel Quando se afasta uma popu- lação de baixa renda do grande centro urbano, dela são retirados o direto à mobilidade e oportuni- dades de desenvolvimento junto à cidade. Como consequência da tentativa de contrapor esse movi- mento, cresce o número de ocu- pações informais e desordenadas por essa parcela de moradores em áreas próximas ao centro da cidade, que, de tempos em tem- pos, dá lugar à criação de grotas na capital alagoana. Apenas em Maceió, aproxima- damente 30% da população urba- na vive em comunidades informais ou com condições de vida precá- rias. É justamente nesses locais que a falta de planejamento e de- senho urbano favoráveis, por anos, têm refletido em um ambiente de total ausência de equipamentos de mobilidade para os moradores. Foi só há um pouco mais de um ano que esse cenário começou a se transformar. Lá no início, a ideia era bem simples: por meio da implantação de escadarias drenantes, ponti- lhões e passeios, garantir, pela primeira vez, condições adequa- das de deslocamento e dignidade à população das grotas de Maceió. Desde então, do programa Peque- nas Obras, Grandes Mudanças até o atual Vida Nova nas Grotas, os benefícios de infraestrutura foram ampliados e ganharam reforço de outros segmentos. “Dentro ou fora das comuni- dades, o nosso objetivo é converter o fator excludente ligado à falta de mobilidade em inclusão social. Com esse programa de melhorias, ressignificamos o conceito de ci- dadania ao permitir que o mora- dor consiga não apenas ir e voltar para suas casas a pé na superfície plana, mas também que transitem na própria grota com mais facili- dade”, analisa a superintendente especial de Transporte e Desen- volvimento Urbano da Setrand, Andreia Estevam. Mudanças em números Todos os meses, os resultados positivos retratam em números as mudanças vividas pelos mo- radores. Espalhados em 24 co- munidades, por onde passam, os serviços de mobilidade urbana ganham forma nas ruas, calça- das e casas da região. São 10,7 quilômetros só de escadarias construídas e mais de 16,5 mil m² lineares de passeio executa- dos até o momento. As melhorias não param por aí. Apenas do mês de agosto a setembro deste ano, a equipe da Secretaria de Transporte e De- senvolvimento Urbano (Setrand) liderou um crescimento de cerca de 10% nos trabalhos de infraes- trutura. Junto com a implantação de escadarias e passeio, foram ainda construídos 15.846,86 me- tros lineares de corrimão e 198,85 metros de pontilhão. Outro ponto transformador foi a vulnerabilidade, sobretudo, em períodos de chuva. Com a falta de meios de mobilidade nas co- munidades aumentava também o risco de desmoronamentos e quedas de barreira. Pensando nisso, o programa já executou mais de cinco mil metros linea- res de canaleta, 1.963,16 metros lineares de muro de contenção e 6.212,57 metros de meio-fio. Vida Nova nas Grotas Com um pouco mais de um ano de atuação, os serviços de mobilidade integram o grupo de ações propostas pelo programa Vida Nova nas Grotas. A concep- ção e resultados conquistados renderam, em julho deste ano, a oficialização da parceria entre o Governo de Alagoas e as Nações Unidas para Assentamentos Ur- banos (ONU Habitat), a fim de impulsionar a promoção de po- líticas públicas às comunidades de Maceió.

VIDA NOVA NAS GROTAS Melhorias em mobilidade urbana ... · setembro. O maior, de aorta abdominal infra-renal, ... em enfermagem e técnico em ... “O aneurisma de aorta ab -

Embed Size (px)

Citation preview

Maceió, segunda-feira, 11 de setembro de 2017

www.agenciaalagoas.al.gov.br ESTADO DE ALAGOAS

UNIDADE FEDERATIVA DO BRASIL

Ano 105 - Número 172

Micaelle Morais

Melhorias em mobilidade urbana promovem inclusão de comunidades

VIDA NOVA NAS GROTAS

Implantação de equipamentos urbanos beneficia cerca de 30% da população urbana de Maceió, que vive nas grotas

Espalhados em 24 comunidades, por onde passam, os serviços de mobilidade urbana ganham forma

Texto de Rafaela Pimentel

Quando se afasta uma popu-lação de baixa renda do grande centro urbano, dela são retirados o direto à mobilidade e oportuni-dades de desenvolvimento junto à cidade. Como consequência da tentativa de contrapor esse movi-mento, cresce o número de ocu-pações informais e desordenadas por essa parcela de moradores em áreas próximas ao centro da cidade, que, de tempos em tem-pos, dá lugar à criação de grotas na capital alagoana.

Apenas em Maceió, aproxima-damente 30% da população urba-na vive em comunidades informais ou com condições de vida precá-rias. É justamente nesses locais que a falta de planejamento e de-senho urbano favoráveis, por anos, têm refletido em um ambiente de total ausência de equipamentos de mobilidade para os moradores. Foi só há um pouco mais de um ano que esse cenário começou a se transformar.

Lá no início, a ideia era bem simples: por meio da implantação de escadarias drenantes, ponti-lhões e passeios, garantir, pela primeira vez, condições adequa-das de deslocamento e dignidade à população das grotas de Maceió. Desde então, do programa Peque-nas Obras, Grandes Mudanças até o atual Vida Nova nas Grotas, os benefícios de infraestrutura foram ampliados e ganharam reforço de outros segmentos.

“Dentro ou fora das comuni-dades, o nosso objetivo é converter o fator excludente ligado à falta de mobilidade em inclusão social. Com esse programa de melhorias, ressignificamos o conceito de ci-

dadania ao permitir que o mora-dor consiga não apenas ir e voltar para suas casas a pé na superfície plana, mas também que transitem na própria grota com mais facili-dade”, analisa a superintendente especial de Transporte e Desen-volvimento Urbano da Setrand, Andreia Estevam.

Mudanças em números Todos os meses, os resultados

positivos retratam em números as mudanças vividas pelos mo-radores. Espalhados em 24 co-munidades, por onde passam, os serviços de mobilidade urbana ganham forma nas ruas, calça-das e casas da região. São 10,7 quilômetros só de escadarias construídas e mais de 16,5 mil

m² lineares de passeio executa-dos até o momento.

As melhorias não param por aí. Apenas do mês de agosto a setembro deste ano, a equipe da Secretaria de Transporte e De-senvolvimento Urbano (Setrand) liderou um crescimento de cerca de 10% nos trabalhos de infraes-trutura. Junto com a implantação de escadarias e passeio, foram ainda construídos 15.846,86 me-tros lineares de corrimão e 198,85 metros de pontilhão.

Outro ponto transformador foi a vulnerabilidade, sobretudo, em períodos de chuva. Com a falta de meios de mobilidade nas co-munidades aumentava também o risco de desmoronamentos e quedas de barreira. Pensando

nisso, o programa já executou mais de cinco mil metros linea-res de canaleta, 1.963,16 metros lineares de muro de contenção e 6.212,57 metros de meio-fio.

Vida Nova nas Grotas Com um pouco mais de um

ano de atuação, os serviços de mobilidade integram o grupo de ações propostas pelo programa Vida Nova nas Grotas. A concep-ção e resultados conquistados renderam, em julho deste ano, a oficialização da parceria entre o Governo de Alagoas e as Nações Unidas para Assentamentos Ur-banos (ONU Habitat), a fim de impulsionar a promoção de po-líticas públicas às comunidades de Maceió.

2 Maceió, segunda-feira, 11 de setembro de 20172

Loja da Rede Feminina de Combate ao Câncer reverte vendas em benefícios

SOLIDARIEDADE

Boutique funciona dentro da Santa Casa de Misericórdia, em Maceió; serão comercializadas peças novas e doadas

Textor de Renata Arruda

Com o intuito de arrecadar fundos em favor da Rede Femi-nina de Combate ao Câncer de Alagoas, entidade composta por profissionais liberais e pessoas que ajudam pacientes de câncer a fazer o tratamento da doença, as voluntárias montaram uma loja dentro do hospital Santa Casa de Misericórdia, localiza-da no centro de Maceió.

De acordo com a coordena-dora da boutique, Sônia Mari-nho, são comercializados desde peças doadas como peças no-vas. São bolsas, bijuterias, ma-quiagem, artesanato, calçados, lingeries, decoração, cosméti-cos, roupas femininas adulto e infantil, perfumaria e remédios. “Toda a arrecadação que temos é revertida em prol das pessoas com câncer de nossa cidade, por isso, convidamos a popu-lação de Maceió a nos ajudar adquirindo qualquer peça da boutique”, enfatiza Sônia.

Um dos diferenciais da loja, que tem o ambiente climatizado

Adailson Calheiros

Um dos diferenciais da loja é disponibilizar próteses mamárias para sutiã, confeccionada por voluntárias

Seminário debate estratégias de prevenção à violência em Alagoas

BOAS PRÁTICAS

Texto de Daniel Dabasi

A Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Se-prev) promove, hoje (11), o I Seminário de Prevenção: Contribuições para a Redu-ção da Violência em Alagoas, no Centro de Convenções Ruth Cardoso, em Maceió. O evento vai debater a constru-ção dos planos de prevenção à violência desenvolvidos em

Alagoas, cujo resultado tem auxiliado na redução da cri-minalidade no Estado.

Os temas das palestras vão girar em torno de ideias e perspectivas que contri-buíram para a redução da violência em Alagoas de for-ma preventiva, como o novo olhar sobre as medidas so-cioeducativas e o tratamen-to das políticas voltadas a crianças e adolescentes,

além das estratégias das políticas sobre drogas.

O evento contará também com uma palestra do doutor em sociologia Luis Flávio Sa-pori. Ele foi secretário-ad-junto de Defesa Social do Estado de Minas Gerais, no período de janeiro de 2003 a junho de 2007.

Atualmente, Sapori é professor do curso de Ciên-cias Sociais e coordenador

do Centro de Estudos e Pes-quisa em Segurança Públi-ca (CEPESP) da PUC Minas. Também é autor dos livros: “Segurança Pública no Bra-sil - Desafio e Perspectivas” (Editora Fundação Getúlio Vargas, 2007); “Crack, um desafio social” (Editora PUC Minas, 2010); e “Por que cresce a violência no Brasil?” (Editora PUC Mi-nas, 2014).

e mini auditório, é disponibili-zar próteses mamárias para sutiã, confeccionada por volun-tárias. “O material ajuda a me-lhorar a estima de quem ainda não pode fazer a reconstrução

mamária. Para mim, é um pra-zer muito grande poder ajudar as mulheres que já estão tão fragilizadas com a doença, faço isso de coração”, expli-cou a coordenadora da loja.

A boutique da Rede Femini-na de Combate ao Câncer de Alagoas funciona de segunda a sexta, a partir das 8h às 13h, se estendendo das 14h até às 18 horas.

Thallysson Alves

3Maceió, segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Hospital Geral salva agricultor alagoano que teve três aneurismas

SAÚDE

João Leopoldo foi examinado por equipe médica e recebeu cuidados da área especializada no cuidado com doenças vasculares e endovasculares

Texto de Thallysson Alves

O agricultor João Leopol-do Sobrinho, de 62 anos, pode sorrir novamente. Ele teve três aneurismas que foram tratados durante intervenção que aconteceu no fim da ma-nhã e se estendeu até o início da tarde do último dia 7 de setembro. O maior, de aorta abdominal infra-renal, tinha nove centímetros de diâmetro, era tão grande que sua barri-ga pulsava e aparecia abrigar outro coração. Porém, se não fossem descobertos e tratados em tempo, o rompimento seria iminente, assim como qualquer outra pulsação.

“O aneurisma pode acon-tecer em qualquer artéria de qualquer indivíduo tabagista, com hipertensão, doença obs-trutiva crônica pulmonar ou carregue genética com tendên-cia a desenvolvê-lo. O desen-volvimento acontece quando uma dilatação inicia na parede do vaso e, consequentemen-te, a tensão cresce conforme

o aumento do diâmetro. Ha-vendo o rompimento da parede dessa artéria fora do hospital, a maioria dos doentes morre ainda no caminho da unidade; e, se conseguir ser operado, a probabilidade é pequena para sobreviver”, alertou o coorde-nador do serviço vascular e en-dovascular do Hospital Geral do Estado, Cezar Ronaldo.

Como não houve ruptura das três artérias – os outros dois aneurismas eram de arté-rias ilíacas e tinham diâmetros de 4 cm e 4,5 cm –, o risco men-cionado pelo médico está longe da vida de João, esposo de So-lange Leopoldo e pai de quatro filhos. A família vive em São José da Tapera, distante 219 km de Maceió, cidade que tam-bém residem os sete irmãos de João e de onde iniciou a corrida pela continuidade da vida.

“Há dois meses percebi que estava perdendo muito peso. Certo dia eu apalpei mi-nha barriga e senti um caroço. Preocupado, procurei um mé-

dico no posto de saúde, o que eu não fazia tanto. Ele solicitou alguns exames, fiz todos na ca-pital, voltei para minha cidade e mostrei ao doutor. Também preocupado, solicitou mais exames. Quando concluiu ser um aneurisma, de imediato requereu o internamento no hospital de Tapera”, recordou o agricultor.

Já interno, sua esposa não se contentou com o tempo de espera para cirurgia em outro hospital. Solange interviu e conseguiu transferência para o HGE em grau de emergên-cia no último dia 2. Examinado pela equipe médica da Área Azul, ela recorda que no dia seguinte foi levado para a Ala B, especializada no cuidado com doenças vasculares e en-dovasculares.

“Novos exames, novos estudos, novos olhares, novos profissionais. Até que, com o resultado de toda a investiga-ção, marcaram a cirurgia para hoje (dia 7). Ficamos ansiosos,

cheios de esperança e alegres. Não poderíamos custear nada disso em um hospital privado, então contávamos com o Sis-tema Único de Saúde e assim aconteceu”, disse Solange.

Três cirurgiões participa-ram da intervenção, além de médico anestesista, instrumen-tadora, enfermeiros, técnicos em enfermagem e técnico em radiologia. O resultado foi um sucesso e João está na Unidade de Terapia Intensiva em obser-vação, onde já recebeu a visita de familiares e aguarda o resul-tado de novas avaliações para posteriormente voltar a Ala B.

“O aneurisma de aorta ab-dominal ocorre com mais cons-tância em homens com mais de 60 anos de idade. Estudos de-fendem que 2 a 5% dos homens sejam portadores de aneurisma de aorta. Desse modo, é impor-tante buscar avaliações médi-cas com mais frequência nessa faixa etária, para que a família evite descobrir a doença após o óbito”, aconselhou o médico.

Seu João foi tratado durante intervenção que aconteceu no fim da manhã e se estendeu até o início da tarde do dia 7 de setembro

4 Maceió, segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Biblioteca Pública Estadual inicia serviço de empréstimo de livros

LEITURA

Ação é um marco no Bicentenário de Alagoas e deve atender toda a população alagoana a partir desta segunda-feira (11)

Texto de Daniel Borges

e Júlya Rocha

A Biblioteca Pública Es-tadual Graciliano Ramos, equipamento da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) inicia, hoje (11), o serviço de empréstimo domiciliar de li-vros, reivindicação antiga dos usuários do espaço cultural. A ação é um marco nos 200 anos de Emancipação Política de Alagoas.

A coordenadora da Biblio-teca, Almiraci Dantas, destaca que o equipamento tem 152 anos de existência e nunca realizou a função do emprés-timo domiciliar, conforme es-tabelecido pela Unesco.

“Desde o início da gestão do governador Renan Filho, estamos empenhados para que este serviço essencial começasse a ser oferecido aos alagoanos. Adquirimos o software de gerenciamento de bibliotecas, o Siabi, e foram realizadas as instalações de equipamentos de autoatendi-mento e antenas magnetizado-ras para o controle antifurto nas dependências da Bibliote-ca, além de treinamento com os estagiários e funcionários”, disse.

“O novo serviço irá pro-porcionar uma melhor expe-riência com a literatura para os usuários da Biblioteca, que, por ser pública, deve atender a toda população. A leitura é um fator primordial para o de-senvolvimento político-social e humano de qualquer indi-víduo”, ressalta a secretária de Estado da Cultura, Mellina Freitas.

Os interessados em usar o novo serviço de emprésti-mo devem, inicialmente, rea-lizar um cadastro presencial

Arquivo Secom

Novo serviço irá proporcionar uma melhor experiência com a literatura para os usuários da Biblioteca Pública Estadual

Primeiro Centro Estadual de Esporte e Lazer entra na reta final de obras

OBRA HISTÓRICA

Texto de Paulo Chancey Junior

Um sonho próximo de se tornar realidade. Os prati-cantes de esportes em Ala-goas terão um novo espaço para a prática de diversas modalidades e atividades. O primeiro Centro Estadual de Esporte e Lazer (CEEL), no bairro do Bebedouro, será inaugurado na segunda quin-zena de setembro e entrou na reta final de obras.

Uma equipe da Secreta-ria do Esporte, Lazer e Ju-

ventude (Selaj), liderada pela secretária Claudia Petuba, esteve no local para confe-rir o andamento e ajustar os últimos detalhes para a inauguração. “Este será o primeiro espaço exclusivo para a prática de esporte e atividade física do Governo de Alagoas. Vamos além, porque estaremos forman-do parcerias e promovendo uma série de ações na área do lazer e da inclusão social”, afirmou a secretária.

No CEEL, estarão a servi-

ço da comunidade dois cam-pos de futebol, uma quadra de futsal e uma de futebol de areia, além de uma minipista de atletismo, duas piscinas, espaço para jogos de xadrez, aulas de lutas, além de ves-tiários e banheiros para os praticantes. Será oferecido ainda um Centro de Inclusão Digital, no qual jovens da co-munidade poderão utilizar os computadores com internet para trabalhos escolares, cursos e encaminhamento para o mercado de trabalho.

na Biblioteca, portando os documentos RG, CPF e com-

provante de residência. Em caso de menores de 18 anos,

o cadastro dever ser feito por seus responsáveis.

Para que o serviço fun-cione em sua total eficiência, algumas regras são válidas. O usuário pode retirar no máximo três obras, não po-dendo ser dois exemplares do mesmo título, com prazo de empréstimo de oito dias. Algumas coleções especiais não poderão ser retiradas, é o caso de Alagoano e Obras Raras.

Também é aplicada uma suspensão para o usuário que não entregar a obra no pra-zo previsto. Para cada dia de atraso, serão contados cinco dias de suspensão. Em ca-sos de livros de consulta ou livros com lista de reserva, para cada dia de atraso são 15 dias de suspensão. No caso de perda ou dano de material bibliográfico, o usuário deve repor a mesma obra.