16
VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT

COGNITIVO

Grupo B:

Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

Page 2: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

Atendimento Educacional Especializado

ASSESSIBILIDADE

Page 3: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE NO JARDIM

DE INFÂNCIA

Os alunos, de modo geral, aprendem a usar os obstáculos

como fator de orientação.

Page 4: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

A TURMINHA

No Jardim de Infância há crianças cegas e de visão subnormal, não sendo, porém,

as turmas organizadas com

base nas condições visuais de cada um, e sim pelo nível de desenvolvimento

pessoal.

Page 5: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

MÃOS DADAS NO CONTRALUZ

É comum ver as crianças de visão

subnormal orientarem as demais. Nestes

casos, o que se estabelece não é uma relação de poder, mas uma sincera e natural integração, que passa

pela amizade e compreensão das reais necessidades de cada

um.

Page 6: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

BRINCANDO DE RODA

As brincadeiras coletivas

contribuem para a socialização das

crianças, ao mesmo tempo que lhes

permitem a conscientização da

existência do próprio corpo e do

corpo do outro.

Page 7: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

A DANÇA

Ao dançar, a criança deficiente

visual, além de perceber seu

corpo em movimento, vivencia a

presença do outro através do toque.

Page 8: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

PESQUISANDO OBJETOS

A percepção tátil atua como

principal fonte de informação, no

que tange à discriminação de

dimensões e formas.

Page 9: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

BRINCANDO DE TELEFONAR

As atividades lúdicas visam,

através da fantasia, ao exercício da

imaginação e da capacidade imitativa da

criança.

Page 10: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

PROCURA-SE UM CHINELO

Uma das preocupações fundamentais na

educação dos deficientes visuais é

torná-los, tanto quanto possível,

independentes. Ao permitir que a criança procure seu próprio

chinelo, as educadoras oferecem

meios pela ela construir a sua

autonomia.

Page 11: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

EXPLORANDO

A exploração tátil é fonte de acesso ao

conhecimento e reconhecimento

de objetos.

Page 12: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

RECREAÇÃO LIVRE NO PÁTIO

A atividade neste brinquedo, atuando

como mais uma forma de mobilidade,

objetiva o desenvolvimento das noções de direção e

sentido, além de reforçar os

sentimentos de segurança e equilíbrio.

Page 13: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

ATIVIDADE PSICOMOTORA

Através de movimentos

amplos, livres e criativos, a criança adquire confiança

e equilíbrio.

Page 14: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

PARABÉNS

Nesta fase de desenvolvimento,

comemorar os aniversários é uma atividade socializadora e

que desenvolve a autoestima da

criança.

Page 15: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

VOLTA PARA CASA

Algumas crianças, por morarem muito longe

da escola, permanecem internas durante a semana de aula. Sexta-Feira é o

dia de os pais ou responsáveis levá-las para casa. Por esta

ocasião elas experimentam grande

alegria.

Page 16: VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene

FONTE:

Ministério da Educação Instituto Benjamin Constant