Vitrine Lojista julho 2015

NEGÓCIOS

VAREJO

Aplicativos de smartphone e tablet auxiliam na produtividade

FCDL-RS lança plataforma para quitação de débitos

43 anos ao lado do varejo gaúcho

PUBLICAÇÃO DA FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO RIO GRANDE DO SUL | JULHO 2015

FCDL-RS é sinônimo do Movimento Lojista

Negócios

Varejo

Capa

3ª Febravar apresenta inovações tecnológicas

para o varejo

Advogada trabalhista fala a respeito da lei do trabalho sobre atividades externas

FCDL-RS completa 43 anos em favor do movimento lojista

ÍNDICE

A pior recessão pela qual o Brasil passou foi entre 1989 e 1991, quando o país ficou nove tri-mestres em consecutiva queda do PIB. Naquele tempo estávamos entre o final do governo pre-sidido por José Sarney e o início da era Collor.

Para quem não se lembra, ou ainda não era nascido, a grande pedra no sapato daquele período era a inflação, que chegou a absurdos 82,39% no mês de março de 1990 (IPCA). O combate à alta dos preços era a principal fun-ção do governo.

A partir de 1986, o modismo dos econo-mistas foi promover congelamento de preços e salários. Mas isto nunca deu certo. Depois de alguns meses a inflação voltava com maior força ainda. Foi só no momento em que os go-vernantes se convenceram de que o problema do descontrole dos preços residia no próprio descontrole dos gastos públicos é que se criou a base consistente para corrigir o problema, com o Plano Real, já em meados dos anos 90.

No embate que havia entre os políticos e lideranças empresariais da época, o então presidente da Federação das Indústrias de São Paulo, Mário Amato, promoveu a não adoção da política de preços administrados, proposta entre 1986 e 1987.

Amato, um homem de grande vivência no mercado, sabia que a obediência a preços fixos formados por insumos inflacionados signifi-caria uma quebradeira geral das empresas. E foi a isto que ele reagiu, salvando milhares de empreendedores de todo o Brasil, mas sendo acusado de “desobediência civil” pelo ex-pres-idente Sarney.

Voltando aos dias atuais, o Brasil já fechou quatro trimestres de recessão e, de acordo com os indicadores de abril e maio, certamente fechará o quinto período consecutivo de queda do PIB. A inflação, mesmo não sendo tão grave

como há um quarto de século, voltou a ser a pedra no sapato dos gestores da economia na-cional e em razão disso os juros internos es-tão disparando a partir das sucessivas altas da SELIC definidas pelo Banco Central.

Aliado a isto, o Governo Federal se vê às voltas com uma brutal crise fiscal, o que tem motivado inédita elevação de impostos. É claro que tais eventos estão intimamente ligados: o Governo emite dinheiro para girar seus gastos excessivos; este dinheiro passa a circular na economia e provoca inflação; a inflação justi-fica a alta de juros (teoricamente); a economia desacelera e o governo busca compensar a arrecadação perdida e, os furos de caixa com mais impostos; e isto está deprimindo ainda mais a produção e o consumo, levando o Brasil ao aprofundamento recessivo.

Por várias vezes externamos, por escrito ou via pronunciamentos em meios de comunica-ção, a nossa convicção de que os passos cor-retos para reverter o atual processo de desace-leração da economia são a redução dos gastos públicos em uma verdadeira linha de austeri-dade, de forma a desafogar o setor produtivo de juros e impostos e assim impulsionar o cres-cimento nacional.

Lamentavelmente não estamos sendo ouvi-dos de forma apropriada, apesar de já existirem claros sinais do insucesso da atual política econômica: em abril a arrecadação de tributos caiu, mesmo diante da alta das alíquotas. Talvez estejamos prestes a chegar em um ponto no qual a política econômica ameaça matar a eco-nomia.

E nestes momentos não seria surpreen-dente que algumas vozes levantassem teses de desobediência civil, a exemplo do que acon-teceu nos anos 1980. Esperemos que não se chegue a tal ponto de desespero.

Vitor Augusto Koch, presidente da FCDL-RS

Rua Dr. Flores, 240 Cj 21 CEP 90020-120 | Porto Alegre-RS(51) [email protected]

PresidenteVitor Augusto Koch

1° Vice-Presidente Fernando Luis Palaoro

Vice-PresidenteJorge Claudimir Prestes Lopes

Vice-PresidenteDavenir Darci Dreher

Vice-PresidenteCladimir Coppini

1° Diretor SecretárioMarcos Rogério Carbone

2º Diretor SecretárioPedro Jacó Schneider

1º Diretor FinanceiroMoacir Paulo Lodi

2º Diretor FinanceiroAffonso Flávio Angst

DIRETORIA EXECUTIVA

Edição Vitrine LojistaPlayPress Assessoria de Imprensa

Jornalista Responsável Marcelo MatusiakMTB: 10063

ImpressãoIdeograf

Tiragem3 mil exemplares

PresidenteDaltro Viega da Rocha

Titular André Passini

TitularVandenir Antonio Miotti

SuplenteWalter Roberto Nickhorn

SuplenteRenato Spultaro Corso

CONSELHO FISCAL

PresidenteAirton Vitalico Giordani

Titular Milton Gossler

TitularOsmar Anildo Kerschner

SuplenteGlodomar Guitel

CONSELHO DE ÉTICA

EDITORIAL

VAREJOPERFIL CDL Q COMÉRCIO PELO RS GERAL

Pelo RSNova diretoria da CDL Novo Hamburgo tomou posse

GeralLoja inteligente é destaque durante a 3ª Febravar

5julho 2015 - Vitrine Lojista

A CDL de Arvorezinha é hoje uma das principais entidades do Vale do Taquari. Com mais de 100 associados, oferta uma importante con-tribuição para o desenvolvimento e fortalecimento do comércio local, que vai além dos benefícios de produtos e serviços oferecidos. A enti-dade participa ativamente dos principais eventos que fomentam o tu-rismo e o comércio local como a Femate (Festa Nacional da Erva Mate) e o Natal no Morro. A CDL de Arvorezinha mantém, também, estreita relação de diálogo com o Poder Público Municipal, participando das principais questões que envolvem o desenvolvimento do município. Jonatan Zillmer , presidente da CDL Arvorezinha

A economia de Arvorezinha tem destaque na agricultura com erva-mate, milho, soja, feijão, fumo e na pecuária, com bovinos e suínos, além da produção de aves. O município é um dos maiores produtores de erva-mate do Brasil.

Economia

CDL Arvorezinha

Presidente: Jonatam ZillmerVice Presidente: Alan Giovani Faqui1ªSecretária: Cibeli L. Coradi2ª Secretária: Micheli Maria Daiprai1° Tesoureiro: Maiquel Concatto2º Tesoureiro: Octaviano Rossi 1°Diretor CDL/SPC: Valdacir Bresciani 2º Diretor CDL/SPC: Agostinho Basso 1°Diretor da Industria: Adriano Fassina2º Diretor da Industria: Mateus Bedin1° Diretor de Serviços: Fabiano Basso2º Dir. Serviços: Leomar ZanchinDiretora Recursos Humanos: Marizangela Secco Perin2º Diretor. Rec. Humanos: Daniel dos Santos1º Diretor da Agricultura: Silmar Frozza2º Diretor da Agricultura: Rodrigo Marin1º Diretor Social: Eferson Borsatto2ºDiretor Social: Paulo Luiz BertolDiretor Jurídico: Aniceto Paganin

Gestão 2015/2017 A CDLA CDL de Arvorezinha foi fundada em 23 de abril de 1983. Hoje, conta com 107 associados dos setores do comércio, indústria, prestadores de ser-viços e agências bancárias. A missão da entidade é representar, fortalecer e defender os interesses dos associados com ética nas relações e qualidade nos serviços. Os princípios e valores da CDL de Arvore-zinha baseiam-se no fomento da geração de negó-cios, desenvolvimento de lideranças e promoção de capacitações e treinamentos de qualidade.

A erva-mate, ícone da cidade, é responsá-vel pelo maior evento festivo do município, a Festa Nacional da Erva-Mate (Femate). Além deste, eventos como o Natal no Mor-ro, o Festival de Vinhos e Queijos e o Festi-val do Chopp são atrações da cidade.

Turismo

“ “

Divulgação

PERFIL

6 Vitrine Lojista - julho 2015

Segmento de atuação: Auto Center

Endereço:Avenida Nicolau Becker, 336, Centro

No Q Comércio desde:Desde 2013

Certificada no selo:Ouro

Remi Auto CenterNovo Hamburgo

Q COMÉRCIO


Por que aderiram ao Q Comércio?

Acreditamos que a melhora dos processos, micros ou macros, está inteiramente ligada ao crescimento da nossa empresa. Caminhar ao encontro da melhoria continua nos permite agregar valor ao produto e especialmente ao serviço prestado por nossa organização. O Q Comércio nos permite visualizar os processos e projetos, isso faz com que nosso trabalho seja realizado da melhor maneira buscando a satisfação, economia e tempo tanto para cliente quanto para a instituição.

Por que dar ênfase à qualidade?

Qualidade na empresa significa nortear os resultados. As mudanças que ocorrem hoje são muito rápidas. Poder avaliar os riscos ex-ternos e diminuir as chances destes impactos faz com que estejamos preparados diante de desafios. Dar ênfase a qualidade na empre-sa significa avaliar os caminhos e as formas de percorrê-lo. Qualidade é essencial para a permanência da empresa na sociedade. Pre-cisamos saber como ir e onde iremos chegar. A criação de indicadores de controle ajuda muito a acompanhar resultados e realizar a tempo as correções de rumo.

O que mudou após a adesão ao Q Co-mércio?

Além dos resultados financeiro e de fatura-mento da empresa terem melhorados, a própria atitude dos colaboradores também mudou. Todos ficaram mais focados e bus-cam o trabalho coletivo, ajudando os colegas e demonstrando proatividade na solução de problemas.

Como utiliza o SCOPI?

Primeiramente dividimos as tarefas de abas-tecimento de dados. Em cada setor existe um responsável para preenchê-lo diariamente conforme suas necessidades. Os resultados são apresentados em reuniões semanais ou mensais, conforme a necessidade de cada setor. O Scopi armazena nossos resultados, apresentações e gráficos.

Responsável Q Comércio na empresaAlice Peres Carasai

A Medelei iniciou suas atividades no ano de 1972, completando em 2015, 43 anos de ativi-dades. Trabalhando no segmento de produtos para móveis e decorações, os principais produ-tos são chapas de Mdf, ferragens e acessórios para fabricação de móveis. O catálogo conta com mais de 10.000 itens a pronta entrega.

A empresa é gerenciada pela família Mene-gaz, que veio da Itália para o Brasil em busca de novos desafios e melhores condições de vida, instalando-se na cidade de Tapejara, interior do RS. Naqueles tempos, haviam poucas opor-tunidades, e a agricultura de subsistência era a principal atividade econômica. Vislumbrando o crescimento da cidade e consequentemente a necessidade de matéria prima para construção de casas e móveis, o patriarca da família deu início a um pequeno comércio madeireiro. Após alguns árduos anos de trabalho e o crescimento da demanda por seus produtos, firmou-se então no ramo e passou a comercializar produtos em maior escala.

Com recursos escassos, falta de tecnologia e informação, a Madelei, assim como tantas outras empresas, teve e ainda tem como maior dificuldade para o seu crescimento, as oscila-ções econômicas que fizeram e fazem parte do nosso dia a dia.

O Brasil se caracteriza pela a instabilidade econômica preocupando quem deseja investir no seu próprio negócio. Passadas várias crises e um período estável vivido nos últimos 15 anos, o cenário novamente desfavorável começa a ator-mentar o empresariado.

- Com uma crise financeira sem previsão de melhora a curto prazo, nossa perspectiva é man-ter a operação com responsabilidade, revendo custos e estreitando ainda mais o relaciona-mento com clientes, tornando-nos uma referên-cia no mercado - explica o diretor comercial da Madelei, Luis Fernando Menegaz.

Madelei

Divulgação Madelei

g r k bD

esign por Freepik

Anúncio FCDL 20x13,25cm_Outubro_V02.pdf 1 09/10/14 16:06

ESPAÇO EMPREENDEDOR

Anúncio FCDL 20x13,25cm_Outubro_V02.pdf 1 09/10/14 16:06

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Farrou-pilha inciou no mês de junho um projeto de adoção do antigo prédio da Estação Férrea e seu entorno, localizado no Largo Carlos Fetter. A entidade teve a iniciativa de adotar o prédio, participando de um processo de concorrência licitatória junto a Prefeitura Municipal.

O antigo prédio da Estação Férrea, está total-mente abandonado sendo um ponto que neces-sita ser recuperado no município de Farroupilha.

O objetivo da CDL Farroupilha é zelar pelo patrimônio histórico mantendo as característi-cas originais e modernizando sua estrutura. Para isto será realizado um importante projeto de re-vitalização e recuperação do antigo prédio e seu

entorno, criando um ambiente de socialização e de grande utilidade para toda a comunidade.

CDL Farroupilha adota prédio de antiga estação férrea da cidade

PELO RS

CDLs Jovens debatem ações em Caxias do Sul

PELO RS

Contatos: { [email protected] (51) 3473.0019 (51) 91474586

Sua empresa precisa de funcionários hábeisIsso somente será obtido com os:- Treinamentos mais completos- Treinamentos confiáveis- Palestrante Competente- Completo material didático

Lorenzoniwww.lorenzoni.adm.br S

INC

E 1

984

Os líderes de CDLs Jovens de diversos mu-nicípios do estado estiveram reunidos no dia 18 de junho, em Caxias do Sul, buscando definir ações de melhoria para o varejo do Rio Grande do Sul. Um dos assuntos tratados foi a Conven-ção Estadual Lojista, promovida pela FCDL-RS, e que apresenta debates sobre as necessidades e tendências do setor lojista. A Convenção Esta-dual Lojista 2015 acontecerá nos dias 13 e 14 de agosto.

- A ação faz parte da ideia da FCDL-RS de bus-car a integração das CDL’s Jovens, viabilizando a promoção de campanhas simultâneas e o for-

talecimento do movimento - afir-mou o presidente da CDL Jo-vem, Marcos Jacoby.

Outro assunto tratado foi a cam-panha que apontou a excessiva cobrança de impostos, realizada em diversos pontos do es-tado, além da ação “Não Quero Morrer no Trân-sito”. Ainda esteve na pauta o encontro da CDL Jovem de São Paulo, que ocorrerá em 27 e 28 de agosto, abordando temas como tecnologias e inovações para o comércio.

Em concorrida solenidade na noite de 16 de junho, o empresário Valcir Aloísio Klein tomou posse como presidente da CDL Novo Ham-burgo, juntamente com os novos diretores da entidade. O evento foi prestigiado pelo presi-dente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, que

Nova diretoria assume comando da CDL-NH

Presidente da FCDL-RS destaca o potencial da entidade em congregar os lojistas locais

PELO RS


Diretoria Gestão 2015 / 2016:

PresidenteValcir Aloísio KleinVice-presidenteEmerson dos SantosTesoureiroGilberto Luís KasperSecretárioLeonardo LessaDiretor de Marketing e EventosLuís Paulo KayserDiretor Comercial de Serviços ao AssociadoRubens Gilberto TommDiretor de PatrimônioEvandir Urbano Lorenzon

parabenizou os novos mandatários e destacou o potencial da CDL hamburguense em congregar e defender os pleitos dos lojistas locais.

- Novo Hamburgo possui uma das mais pu-jantes economias do Rio Grande do Sul e um comércio forte e que investe na gestão de seus dirigentes e na qualificação de seus profissio-nais. E, neste processo, a CDL possui um papel fundamental, ajudando a desenvolver o varejo e incentivando o crescimento econômico e social da cidade - afirmou Koch.

O presidente da FCDL-RS também lembrou o incansável trabalho dos líderes varejistas, e re-afirmou o compromisso da entidade com o as-sociativismo lojista.

- A FCDL-RS segue sua luta junto aos órgãos políticos e públicos na defesa dos interesses da categoria. Deixo aqui minha saudação ao presi-dente Valcir e seus pares de diretoria pelo des-prendimento em assumir a CDL-NH e digo-lhes que os lojistas da cidade estão junto com vocês nesta jornada - salientou Vitor Koch.

O prefeito de Novo Hamburgo, Luis Lauer-mann, também parabenizou os novos dirigen-tes, destacando a qualificação dos empresários e a sua determinação em promover o comércio do município, gerando mais emprego e renda.

Ao tomar posse como presidente da CDL-NH, Valcir Aloisio Klein destacou a trajetória empreendedora do povo de Novo Hamburgo e agradeceu o apoio de seus diretores e do presi-dente da FCDL-RS, Vitor Koch.

- Esta gestão traz a juventude e a determina-ção em sua essência. Vamos procurar promover mudanças que engrandeçam a entidade e for-taleçam o comércio de Novo Hamburgo, que precisa desta mudança e atualização. Hoje, te-mos mais de 1.200 lojistas associados, destes 51 são efetivos. Queremos encerrar o ano com mais de 300 efetivos. É um número audacioso, mas possível. Vamos traba-lhar muito neste ano - sinalizou o presidente.

Uma iniciativa da FCDL-RS irá facilitar a qui-tação de dívidas, permitindo que devedores possam pagar seus débitos de forma simples e anônima, bastando acessar computador, tablet ou smartphone. Trata-se do Quitação FCDL-RS, que entrou em operação no início do mês de junho. O presidente da entidade, Vitor Augusto Koch, destaca que a ação pioneira irá revolu-cionar o sistema de cobrança do setor varejista gaúcho.

- A ideia é proporcionar ao devedor passos simples que lhe permita saldar seu débito. Por meio do site, será possível acessar um ambiente seguro que vai viabilizar que a pessoa com débi-to possa negociar com a empresa para qual deve de forma segura, simples e direta - ressalta Vitor Augusto Koch.

O dirigente lembra, ainda, que o uso da tec-nologia fará com que consumidores endividados e empresas possam sair ganhando já que há um processo de negociação. O presidente explana que a quitação com a consolidação online, digi-tal e sem intermediários é benéfica para ambas partes.

- Imagine que você é devedor. Ingressa no site, faz uma oferta para quitar seu débito e, em menos de cinco segundos, saberá se ela foi aprovada ou não. Caso seja negada, terá mais duas chances de fazer propostas. Se todas as propostas forem negadas, ainda poderá voltar a propor novos valores após sete dias. Caso a pro-posta seja aceita, o pagamento poderá ser feito via cartão ou boleto bancário imediatamente. Com o pagamento efetuado, o devedor receberá um aviso de que em até cinco dias úteis terá seu nome sem impedimentos cadastrais - explica.

Para as empresas, a possibilidade de receber débitos também é um aspecto muito positivo do processo, ofertando acréscimos ou descon-tos para a quitação da dívida de acordo com o número de dias em que ela está em aberto, abrangendo períodos que vão de 30 a 540 dias.

Iniciativa pioneira da entidade promete revolucionar o sistema de cobrança do setor varejista gaúcho


GERAL

Mensalmente o sistema disponibilizará uma lista de todas as propostas feitas pelos clientes de-vedores, para que a empresa possa avaliar cada uma delas e gerenciar o fluxo de seus recebíveis.

Trabalho intenso

Parceiro da FCDL-RS na implantação deste processo pioneiro de quitação de débitos, o em-presário Marcelo Ballona, co-fundador do site submarino.com, que atua, hoje, como investidor em empresas de internet nos Estados Unidos, entre elas o TUTI.com, destaca o trabalho inten-so realizado nos últimos dois meses e meio para disponibilizar o software com todas as integra-ções de boleto e cartão de crédito.

- É um conceito importante porque representa uma mudança para sociedade no momento em que o lojista vai poder receber suas dívidas den-tro de regras que ele irá estabelecer. A cobrança ativa custa muito caro. Dependendo do tíquete médio, não vale a pena seguir o caminho com gastos de correspondência ou telemarketing. A plataforma do site quitação é única no sentido de oferecer a possibilidade de o lojista escolher os critérios para o recebimento. Para o cliente pessoa física é uma chance de pagar as dívidas a qualquer hora do dia ou noite, na privacidade e conforto do lar. Constatamos que muitas vez-es as pessoas não querem se expor fisicamente pela situação de cobrança - avalia o empresário.

FCDL-RS lança plataforma digital para quitação de débitos


GERAL

O projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2016 que o Governo do Estado en-caminhou à Assembleia Legislativa em maio, foi apresentado aos presidentes das Federações Empresariais do Rio Grande do Sul em reunião realizada na FIERGS, em Porto Alegre, no dia 16 de junho. Os secretários do Planejamento e Desenvolvimento Regional, Cristiano Tatsch; e da Fazenda, Giovani Feltes, ressaltaram aos di-rigentes que a LDO serve de base para a cons-trução do orçamento estadual do ano seguinte, definindo os percentuais de correção nos limi-tes de despesas (financiadas com recursos do Tesouro) dos três poderes, além do Ministério Público e Defensoria.

Presente ao encontro, o presidente da Fede-ração das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul - FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, saudou a iniciativa governamental em apresen-tar a atual situação financeira do estado. O que chamou a atenção de Koch foi o fato de, con-forme os secretários, nos últimos 44 anos em apenas sete o Rio Grande do Sul gastou menos do que arrecadou.

- Isso mostra que é preciso controlar com mui-ta força os gastos públicos, pois um estado com o potencial econômico e social do Rio Grande do Sul não pode ficar apenas pagando contas e não ter condições de realizar os investimentos que a sociedade gaúcha clama - aponta Koch.

O dirigente lembrou aos secretários Tatsch e Feltes que os empresários são parceiros no pro-jeto de reconstrução das finanças gaúchas, mas não admitem mais elevação de impostos e taxas, pois estes já estão acima do limite aceitável para quem é empreendedor.

O presidente da FIERGS, Heitor José Müller, que coordenou o encontro, falou da importância do governador José Ivo Sartori estar buscando fazer o que for necessário para começar a rever-ter essa situação de déficit para ao menos uma posição de equilíbrio, ou seja, gastar apenas o que arrecada.

Governo do RS e Federações debatem a LDO para 2016

Presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, elogia a iniciativa do executivo gaúcho em apresentar a situação financeira do Rio Grande do Sul

Dud

u Le

al

A proposta do governo estadual para 2016 é a de manter no patamar de 2015 as despesas de custeio e investimento e de corrigir em 3% as despesas de pessoal para todos os poderes. O PIB do Rio Grande do Sul no primeiro trimestre fechou com taxa negativa de 1,3%.

- Não podemos corrigir as despesas simples-mente pelo índice inflacionário, pois certamente vão faltar receitas para financiar esta correção -enfatizou Tatsch.

O principal grupo de despesas do orçamento do Estado é o de pessoal. Atualmente, mais de 75% da receita corrente líquida (RCL) do RS se destina para isso.

Além de Vitor Augusto Koch e Heitor Mülle, a reunião teve a presença dos presidentes da Fecomércio/RS, Luiz Carlos Bohn; da Farsul, Car-los Sperotto; e da Federasul, Ricardo Russowski, além do presidente do Conselho da Agenda 2020, Humberto Busnello.

GERAL

Uma sensação absolutamente diferente de tudo que você, consumidor, já viveu. É assim que pôde ser descrita a sensação ao entrar na primeira Smart Store montada no Rio Grande do Sul e exposta na 3a edição da Febravar - Feira Brasileira do Varejo, realizada na cidade de Porto alegre no início de julho.

Logo na chegada, um tapete interativo re-cepcionava os visitantes. Uma das principais at-rações e útil para homens, mas especialmente para as mulheres foi o provador inteligente. Au-tomaticamente ele faz a simulação das roupas na imagem do cliente e com um simples toque na tela envia uma mensagem SMS para o email do interessado que também recebe informa-ções sobre outras peças, cores e tamanhos dis-poníveis na loja.

Um dos destaques para gestão dos negócios é o uso da RFID Radio Frequency Identification – Identificação por Rádio Frequência.

- Trouxemos o que há de mais moderno no mundo inteiro. Fizemos pesquisas na NRF e Euroshop e visitas técnicas em lojas concei-

Realidade Virtual através do Oculus Rift foi apresentada durante a Febravar

tos em diversas partes do mundo como China, Alemanha e Estados Unidos. Integramos todos os conceitos que são discutidos no mundo. Em um momento de crise é fundamental que o em-presário pense na redução de custos. Isso não significa demitir pessoas. Pelo contrário, é pos-sível otimizar o serviço dessas pessoas e a tec-nologia é um grande aliado para isso. Com uma única etiqueta é possível fazer toda gestão eficaz do estoque que é a base do negócio – afirmou a CEO da Vip Systems Tecnologia e Inovação, Re-giane Relva Romano.

Um dos esforços é mostrar que a tecnologia pode ajudar a loja a vender mais de forma efi-ciente e melhorar a experiência de compra do consumidor integrando múltiplos canais.

- Temos uma carteira virtual que é nova. O ce-lular da pessoa capta um som e a loja envia cu-pom de descontos para fidelizar o cliente. Tudo isso tem o objetivo de encantar o cliente e trazer ele para dentro do negócio de forma divertida e diferente – completo Regiane.

Uma das barreiras a serem vencidas é a in-

Inovação revoluciona atendimento ao cliente

GERAL

Mapa de calor auxilia a conhecer melhor o fluxo de clientes pelos setores da loja

Etiquetas eletrônicas auxiliam na precificação de produtos em gondôlas

terpretação equivocada sobre preços que en-volvem a tecnologia.

- As pessoas nem perguntam preço e já acham caro. Existe um estigma que o que é novo é caro. Já foi muito caro, mas não é assim. Para que se tenha uma noção o primeiro chip de rádio frequência que eu comprei há 20 anos custava US$ 150 dólares. Hoje, pago R$ 0,40 centavos. Vejam como o cenário mudou – finalizou Re-giane.

A implementação dos conceitos do Varejo 3.0 em um único ambiente é uma tendência no mer-cado que já pode ser conhecida e experimenta-da. As práticas incluem sistemas de gestão, con-trole e inovações tecnológicas que revolucionam a maneira como o cliente é atendido.

O vice-presidente do Sindilojas e presidente da Febravar, Ronaldo Sielichow, saiu satisfeito do encontro.

- O evento recebeu visitantes de diversos es-tados brasileiros e tivemos uma avaliação muito positiva. Estabelecemos que é proibido usar a palavra crise e falamos, sim, em soluções. Se fo-carmos na crise, vamos afundar. É possível evitar demissões investindo em tecnologia. É preciso, sim combater processos obsoletos e aumentar a produtividade como um todo. Com isso, todos ganham – disse.

A loja com 60 metros quadrados usou 30 tec-nologias diferente e permitem a melhoria de gestão para operação com uma experiência de compra diferenciada. Em parceria com o Sin-dilojas Porto Alegre a marca de moda feminina

Rabusch apresentou seus produtos através do provador inteligente.

Anti furto

O chip inteligente também auxilia no com-bate a peças que são furtadas. Além do alarme, é apontado qual dos itens em uma sacola não registrou o pagamento e também é acionada a câmera filmadora de segurança.

Mapa de Calor

O mapa de calor permite identificar qual pon-to da loja possui maior movimentação. Câmeras especiais captam o fluxo e concentração de clientes em uma loja, permitindo que se deslo-quem mais vendedores para uma área especí-fica. Além disso é possível medir a conversão em vendas, para avaliar os resultados.

Realidade Virtual

Ao vestir um óculos especial, o usuário pode ter a perfeita sensação de andar num mundo vir-tual. A ideia, com isso, é oferecer um catálogo de forma virtual. A pessoa tem a nítida sensação de andar em uma loja ou em um shopping e passa a interagir de forma divertida.

Etiquetas Eletrônicas de Gôndolas

O demorado processo de atualização dos preços tem os dias contados. Ao usar a tecno-logia de etiquetas eletrônicas na retaguarda, o sistema atualiza os preços em todos itens da loja sem precisar que seja efetuado o trabalho indi-vidualmente.

Mar

celo

Mat

usia

kM

arcelo Matusiak

Redação: César Moraes

A representação do setor varejista

A

CAPA


trajetória da FCDL-RS na defesa dos interesses do varejo gaúcho teve início em 8 de julho de 1972, data de sua fundação. Em seus 43 anos de história e comprometimento com o movimento lojista, a en-tidade viu crescer sua representatividade junto aos poderes constituídos, além de consolidar a força do associativismo empresarial. Presidida atualmente pelo empresário de Três Coroas, Vitor Augusto Koch, a FCDL-RS atua efetivamente na represen-tatividade política do setor varejista do estado, buscando a qualificação e o desenvolvimento deste segmento por meio de uma agenda estratégica fo-cada em torná-lo referência mundial até o ano de 2017.

CAPA

Reunião de diretoria da FCDL-RS


Hoje, a FCDL-RS é uma entidade extrema-mente respeitada no país, tendo posto cativo em todas as discussões que movimentam a econo-mia do Rio Grande do Sul, tanto em nível gover-namental quanto privado. Para o presidente Vi-tor Koch isso é fruto do trabalho de equipe e da boa articulação institucional, que faz da FCDL-RS um referencial nas questões que envolvem o va-rejo gaúcho.

- Somos escutados e sabemos como fazer val-er a nossa opinião. Isso é fruto de um trabalho sério realizado a partir do momento que assumi-mos a missão de implementar um novo modelo de gestão da entidade, em sintonia com os reais interesses do movimento lojista do Rio Grande do Sul – enfatiza Koch.

Referência nacional em informações cadas-trais, a FCDL-RS se orgulha em fazer parte do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), importante ferramenta, que auxilia diariamente o lojista as-sociado na tomada de decisão na concessão de crédito. Maior banco de dados da América Latina, o SPC Brasil recebe por mês mais de 1,5 milhões de consultas no RS.

Os 43 anos da entidade trouxeram duas grandes novidades para o setor varejista do Rio Grande do Sul, os programas Quitação FCDL-RS e o CDL Celular. O Quitação é uma iniciativa pio-

neira que promete revolucionar o sistema de co-brança dos varejistas, buscando facilitar o paga-mento de dívidas e permitindo que devedores possam liquidar seus débitos de forma simples e anônima, bastando acessar computador, tablet ou smartphone.

- A ideia é proporcionar ao devedor passos simples que lhe permitam saldar seu débito. Por meio do site, será possível acessar um ambiente seguro que vai viabilizar que a pessoa com débi-to possa negociar com a empresa para qual deve de forma segura, simples e direta – ressalta Vitor Augusto Koch.

A plataforma é totalmente protegida contra fraudes e contra acesso de terceiros que não estejam envolvidos na negociação. Representa uma reabilitação de crédito sem nenhum tipo de constrangimento. O site do programa é www.quitacao.fcdl-rs.com.br.

Já o CDL Celular – Solução em Telefonia Móv-el viabiliza aos empreendedores do comércio varejista gaúcho associados da entidade adquiri-rem planos comerciais de telefonia com preços diferenciados.

- A CDL Celular já trabalha com outras enti-dades brasileiras e promete uma economia mé-dia de 25% com a conta de telefonia móvel das

Marcelo Matusiak

Programa Q Comércio já entregou 912 prêmios em quatro anos de capacitação

CAPA

XX Vitrine Lojista - julho 2015

empresas. Todos os empreendedores gostam de diminuir custos e estamos apresentando uma oportunidade real de corte de gastos – ressalta o presidente Koch.

Koch aponta, ainda, que a meta é chegar a 450 mil linhas no Rio Grande do Sul até o final deste ano. Para tanto, a FCDL-RS já tem traçado seu plano estratégico para divulgar e dar con-sistência à rede de adesão ao serviço, com forte presença de consultores em Porto Alegre e in-terior do estado, diminuindo a distância entre a entidade e seus associados.

Programa Q Comércio

Uma das iniciativas mais destacadas que a FCDL-RS coloca em prática é o programa Q Comércio, apoiado pelo Sebrae/RS, que visa implantar um modelo de gestão focado na Qualidade através de aulas práticas, software de gestão, diagnóstico e consultoria. Os principais objetivos do programa são o aumento do con-hecimento do empresário e colaboradores nas técnicas de gestão, a melhora na lucratividade do negócio, a melhora do nível da qualidade dos serviços prestados e o aumento da participação no mercado e nível de competitividade.

Em quatro anos de atividades, o Q Comér-cio já beneficiou 954 empresas oferecendo 700 horas de treinamento e 800 horas de consulto-ria. Foram entregues 912 prêmios nas categorias Ouro, Prata e Bronze para 562 empresas. Entre os diferenciais oferecidos pelo programa, estão a capacitação presencial de 4 semanas; software on line de planejamento estratégico (Scopi) e

gerenciamento de projetos, processos e indica-dores; consultoria presencial de 6 meses e diag-nóstico e avaliação presencial de gestão.

Convenção Estadual Lojista

A FCDL-RS também é promotora do maior e mais importante evento de qualificação do setor varejista gaúcha, a Convenção Estadual Lojista. Em 2015, a iniciativa chega a sua 46ª edição, buscando integrar e qualificar os dirigentes lojis-tas e empresários do setor varejista, apresentan-do debates sobre as necessidades e tendências do segmento e suas correlações com os demais setores da economia.

O evento promove a qualificação empresarial em um setor tão dinâmico como o comércio, abordando percepções, necessidades e resul-tados dos varejistas gaúchos, ajudando-os a buscar sua sustentabilidade econômica. A con-venção é uma oportunidade que a FCDL-RS dis-ponibiliza para quem efetivamente quer crescer, pois a atitude de se qualificar traz reflexos posi-tivos para a identidade, a marca e a imagem dos empreendimentos.

A edição deste ano vai ocorrer nos dias 13 e 14 de agosto, no Parque de Eventos Festa Nacio-nal da Uva, em Caxias do Sul. Além da presença de renomados palestrantes, abordando temas como economia, excelência, ideias e sucesso, a 46ª Convenção Estadual Lojista também será palco do Seminário Estadual do SPC e do encon-tro das CDL’s jovens do Rio Grande do Sul.

João Alves

Presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, abre a 45ª Convenção Estadual Lojista, acontecida em 2014, em Bento Gonaçlves

O ciclo de palestras trará apresentações do sócio-diretor da Croasonho, Eduardo Silva, com o tema “Combinando Ideias de Sucesso”; do consultor da Perestroika, Jean Rosier, falando sobre “A Minha Empresa é Um Sucesso! Mas até Quando?”; da jornalista do Grupo RBS, Carolina Bahia sobre “Economia e Política”; do CEO da Mettodo – Reflexão Estratégica, Jerônimo Lima, apresentando “Excelência no Varejo”; e do econ-omista e consultor de empresas Carlos Hilsdorf, tratando de “Desenvolvimento Humano”.

Agenda Estratégica

Planejamento Estratégico e ações devidam-ente estudadas e analisadas. Estas são as prem-issas da direção da FCDL-RS para levar ao forta-lecimento e desenvolvimento do varejo gaúcho. Com este pensamento, surgiu a Agenda Estraté-gica da Classe Lojista, observando as principais demandas e expectativas do setor.

A agenda baseia-se em cinco eixos. A repre-sentatividade política da classe, defendendo o setor varejista gaúcho, representando seus in-teresses e orientando os poderes Legislativo e Executivo para uma gestão justa e adequada, mantendo a competitividade das micro e peque-nas empresas.

O desenvolvimento de mercado, por meio da criação de ferramentas que possibilitem o de-senvolvimento do varejo gaúcho, aumentando a sua competitividade e desenvolvimento nas mais diferentes regiões do Estado. Pesquisas, es-

tudos e parcerias, ajudam a FCDL-RS e as CDLs na busca deste objetivo.

O fortalecimento da classe é realizado através do incentivo a formação de alianças estratégicas, conhecendo e trabalhando as realidades region-ais. A formação de lideranças busca identificar e desenvolver dirigentes dispostos a se posicionar e defender uma causa que visa ao empreend-edorismo e ao desenvolvimento econômico de um município.

Por último, a qualificação da classe, con-vergindo para as CDLs gaúchas o conhecimento e a qualificação do setor varejista nas mais diver-sas regiões do Rio Grande do Sul.

Vitor Augusto Koch, de Três Coroas - Presidente Fernando Luis Palaoro, de Farroupilha - 1º Vice-presidenteJorge Claudimir Prestes Lopes, de Uruguaiana – Vice-presidenteDavenir Darci Dreher, de Caxias do Sul – Vice-presidenteCladimir Coppini, de Campinas do Sul – Vice-presidenteMarcos Rogério Carbone, de Bento Gonçalves - 1° Diretor SecretárioPedro Jacó Schneider, de Ivoti - 2° Diretor SecretárioMoacir Paulo Lodi, de Soledade - 1° Diretor FinanceiroAffonso Flávio Angst, de Arroio do Sal - 2° Diretor FinanceiroLeonardo Neira, de Porto Alegre - Superintendente

Diretoria FCDL-RS 2015/2017


João Alves

NEGÓCIOSSAÚDEJURÍDICO AGENDA

TECNOLOGIAAplicativos de smartphone e tablet aumentam produtividade no trabalho

SAÚDEHospital de Clínicas de Porto Alegre realiza 35º Semana Científica

TECNOLOGIAGESTÃO


Competitividade é palavra de ordem no mun-do corporativo e, para de destacar no mundo dos negócios, sai na frente a empresa que conta com bons líderes. Saber ouvir e dar feedbacks, ter carisma, motivar os colaboradores e ser as-sertivo são algumas das características dos lí-deres de sucesso. Contudo, não tem sido tarefa fácil identificar profissionais com este perfil no mercado de trabalho.

Essa escassez é justificável, pois a maioria dos profissionais pensa que, para se destacar no mercado de trabalho basta, apenas, ser ótimo no que faz. Não adianta, por exemplo, um ges-tor dominar todas as técnicas de gestão se ele não é capaz de trabalhar em equipe. Hoje, as empresas querem pessoas que, além de com-petências técnicas, tenham desenvolvido outras competências e habilidades.

Quem deseja chegar lá e ser tornar um líder de sucesso, é preciso dedicação, empenho, e foco. O profissional precisa mostrar que tem poder de liderança. Não é preciso ser chefe para isso. Mui-

Dicas para ser um líder de sucesso

Sebastião Luiz de Mello

Presidente do Conselho Federal de Administração

Divulgação CFA

GESTÃO

tos colaboradores, por exemplo, em uma reu- nião já demonstram, por meio de atitudes, que serão excelentes líderes no futuro.

Mas, quem pensa que liderar é tarefa fácil, está enganado. Além das competências e habili-dades, o líder tem que incentivar e motivar pes-soas e tornar o ambiente de trabalho saudável para que as metas sejam alcançadas. Ele tem papel fundamental dentro da empresa. O líder é como um motor, pois movimenta e motiva to-dos na equipe e, pessoas motivadas, trabalham com mais satisfação.

Ele é aquela pessoa que internalizou os va-lores e missões da empresa. Não adianta nada ele ser carismático, entregar resultados e motivar a equipe se ele não conhecer, entender e abra-çar os valores da organização onde trabalha.

JURÍDICO


Em regra, trabalhadores estão sujeitos ao controle da jornada de trabalho de 8 (oito) horas diárias e 44 (qua-renta e quatro) horas semanais. No entanto, a legisla-ção trabalhista traz algumas exceções, dentre as quais incluem-se os trabalhadores que exercem atividade ex-terna e que não estão sujeitos ao controle da jornada.

Conforme prevê o artigo 62, I, da Consolidação das Leis do Trabalho, os trabalhadores que exercem atividade externa, incompatível com a fixação de horário de tra-balho, não estão abrangidos pelo regime de duração normal da jornada. Consoante se depreende da reda-ção do referido artigo, os trabalhadores que não estão abrangidos pelo regime de duração normal da jornada de trabalho, a princípio, não fazem jus ao pagamento de horas extraordinárias.

Deve-se atentar, no entanto, que o enquadramento do empregado nas disposições do art. 62, I, da CLT exige a comprovação de absoluta impossibilidade de controle direto ou indireto da jornada realizada externamente, seja através de registros de horários ou qualquer outra forma de controle pelo empregador.

Nesse contexto, o trabalho externo é aquele que per-mite ao empregado liberdade para prestar o serviço

quando lhe for mais conveniente, impossibilitando ao empregador o controle de início e término da jornada de trabalho realizada.

A título de reduzir riscos em eventuais litígios trabalhis-tas, é preciso que a empresa adote medidas preventivas, tais como: registrar na Carteira de Trabalho e Previdên-cia Social, no Contrato de Trabalho e na Ficha de Regis-tro de Empregados que o funcionário exerce atividade externa incompatível com a fixação de horário.

Atualmente, o Judiciário Trabalhista tem se posicionado no sentido de que a atividade externa incompatível com a fixação de horário de trabalho, é uma exceção que deve ser efetivamente comprovada pela empresa.

Portanto, para restar configurado o trabalho externo, nos termos e condições do artigo 62, I, da Consolidação das Leis do Trabalho, necessário que a atividade seja ex-ercida fora do estabelecimento comercial da empresa, não existindo qualquer controle direto ou indireto da jornada pelo empregador, além dos requisitos formais antes mencionados (Registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social, no Contrato de Trabalho e na Ficha de Registro de Empregados).

Trabalho Externo

Márcia Helena Somensiadvogada especialista em Direito Trabahista da Lamachia Advogados Associados

O maior evento científico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre chega à 35ª edição em 2015. Com o tema Ciência e assistência: conheci-mento transformando realidades, o evento obje-tiva disseminar a produção científica da institu-ição e promover o intercâmbio de informações e conhecimentos. As inscrições para resumos de trabalhos podem ser feitas até às 17h do dia 20 de julho de 2015 pelo site www.hcpa.ufrgs.br/cc/semana_cientifica.

Os trabalhos sem descrição de resultados ou relatos de experiências não serão aceitos pela comissão julgadora. Os que tiverem apenas re-latos serão aceitos caso tenham dez ou mais casos. Os autores podem submeter quantos trabalhos desejarem. As normas completas para inscrição podem ser acessadas pelo www.hcpa.ufrgs.br/cc/semana_cientifica/assets/normas_in-scricao_trabalhos.pdf.

Os resumos serão julgados por uma Comissão Avaliadora e poderão ser selecionados para apresentação oral ou em pôsteres. O resultado da avaliação dos resumos será comunicado por e-mail ao primeiro autor a partir do dia 31 de agosto. As inscrições para outras atividades como palestras, cursos e mesas redondas es-tarão disponíveis a partir de 10 de agosto.

Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3359.8090 ou pelo e-mail [email protected].

35ª Semana Científica do Clínicas abre inscrições para trabalhos

Evento acontece no Salão de Atos da UFRGS entre os dias 28 de setembro e 2 de outubro.

Clóvis de Souza Prates

SAÚDE

Clóvis de Souza Prates

A melhora da concentração e organização para trabalhar é o foco da maioria dos aplicativos de produtividade oferecidos para smartphones e tablets. Apps de listas de tarefas, gestão de do-cumentos e até de som ambiente para diminuir a dispersão.

Apesar dos milhares de opções com a promes-sa de ajudar profissionais a realizar melhor seus trabalhos, a preocupação em seguir à risca a ro-tina imposta pelo software pode ser prejudicial ao desenvolvimento dos trabalhos. Conforme o especialista em administração do tempo e produtividade, Christian Barbosa, o usuário tem

Melhora da produtividade por smartphones e tablets

TECNOLOGIA

de saber adaptar o aplicativo a realidade de seu trabalho.

- Tão importante quanto a tecnologia é en-tender que você precisará aprender a usar os re-cursos ou vai acabar gastando ainda mais tempo ao invés de poupá-lo – explica.

Além disso, o uso frequente do celular e ta-blet faz com eu fiquemos atentos às notifica-ções, e isto inclui não somente aplicativos de produtividade, mas também Facebook, Twitter, e-mail e outros que se tornam distrações.

- Como o acesso à tecnologia está cada vez mais fácil, definir limites se tornou uma ação vital para viver bem o tempo. Atualmente, em vez de produzirem mais, muitos profissionais perdem tempo trocando mensagens e lendo os seus feeds de notícias. É preciso entender que você não é obrigado a responder uma mensa-gem na mesma hora que a pessoa te enviou – reforça Barbosa.

Após a análise de prós e contras do uso dos aplicativos, só há como saber se eles se adaptam a rotina após o teste. Com isto, a Vitrine Lojista sugere cinco aplicativos gratuitos presentes nas plataformas Android e iOS que podem auxiliar

no trabalho. Um bom teste.

Wally+O Wally+ é um programa de

controle financeiro que per-mite ao usuário saber se está gastando mais dinheiro com coisas do trabalho, da vida social, do família, entre outra

categorias.Para começara usar o programa, basta que

o usuário faça um breve cadastro e insira o seu salário e a data de pagamento. A partir daí, é possível criar planos de orçamentos diários e mensais no programa, e na tela inicial do app sempre estarão disponíveis os gastos que teve durante a semana.

Uma das melhores ferramentas do Wally+ é o


Christian Barbosa ressalta a importância de aprender como usar a tecnologia a seu favor, não simplesmente tê-la consigo


scanner de recibos, que permite ao usuário criar uma versão digital do comprovante e depois jogá-lo no lixo sem maiores preocupações.

TrelloCom o Trello

é possível criar e gerenciar gru-pos de trabalho

individuais ou coletivos. Os usuários podem es-tabelecer prioridades e acompanhar o deadline e o andamento de cada tarefa. O programa está disponível no site oficial e os aplicativos estão no iTunes ou Google Play.

IFTTTIf this, then

that (IFTTT, na sigla em inglês) é uma ferra-menta que pos-sibilita que seus

usuários configurem seus dispositivos para que eles se comportem de uma determinada manei-ra em situações previsíveis. Se um usuário tiver reuniões todas as segundas-feiras pela manhã, ele pode programar seu celular para cancelar automaticamente as ligações recebidas até o horário do almoço. O programa está disponível no site oficial e os aplicativos estão no iTunes ou Google.

DropboxO Drop-

box é perfeito para quem usa várias máquinas e

quer manter documentos e arquivos sincroniza-dos entre elas. O programa fica na área de noti-ficação e apenas avisa (com uma animação em seu ícone) quando está enviando ou baixando arquivos. Os itens que serão sincronizados entre os micros devem ficar em uma pasta criada pelo Dropbox, dentro do diretório Meus Documen-tos.

Alem de sincronizar, o Dropbox também mantém as versões anteriores de um arquivo, o que é útil para documentos e planilhas. O es-paço de armazenamento é de 2 GB e permite trasnferir arquivos como planilhas, textos, PDFs e apresentações.

QuickOfficeO aplicativo

QuickOffice é uma suíte de softwares de escritório para usar na nuvem, disponível para

smartphones e tablets com Android e iOS. O programa foi comprado pelo Google, e agora não é mais necessário pagar para usar os edi-tores de textos, planilhas e apresentações de slides.

Para usar o app, basta ter uma conta no Google (Gmail ou Google Plus) para acessar o Drive (pasta de compartilhamento na nuvem com 15GB de espaço) e usar os programas.

Os programas ainda são capazes de ler e editar arquivos do Microsoft Office ou qualquer outro software similar, além de abrir PDFs.

Aplicativos podem auxiliar na divisão de tempo e de fluxo de trabalho


Palestra Cenários Econômicos

30 de julho

São Leopoldo

46ª Convenção Estadual Lojista

13 e 14 de agosto

Caxias do Sul

Curso Gestão de RH

3 a 26 de agosto

Novo Hamburgo

Premiação Q Comércio

17 de novembro

Porto Alegre

Mérito Lojistada FCDL-RS

3 de dezembro

Porto Alegre

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Anuncio_SEBRAEMAIS_200x265.pdf 1 30/06/15 11:19

7° Armazém das Pontas

21 a 23 de agosto

Bento Gonçalves

AGENDA

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Anuncio_SEBRAEMAIS_200x265.pdf 1 30/06/15 11:19

Documents

Vitrine Lojista julho 2015