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Vivendo a mediunidade - texto de Luiz Gonzaga Pinheiro. O processo da doutrinação . A melhor maneira de doutrinar é o exemplo. Mas nem sempre a verdade prevalece. Cristovão Colombo, Galileu, Fulton, Edward Jenner, William Harvey. - PowerPoint PPT Presentation
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Vivendo a mediunidade - texto
de Luiz Gonzaga Pinheiro
1. O processo da doutrinação
A melhor maneira de doutrinar é o exemplo. Mas nem sempre a verdade prevalece.Cristovão Colombo, Galileu, Fulton, Edward Jenner, William Harvey.Quando fatos não convecem, uma frase cheque-mate pode resolver a questão.Joana D’arc, Madre Teresa, Jesus (2), os lacônicos.
As filosofias, chinesa, japonesa, indiana.
*Se avistares uma pessoa digna, procura imitá-la. Se encontrares com uma indigna, examina tua consciência.
*Quando as palavras valem menos que o silêncio é melhor que se faça silêncio. ( versão de Emmanuel)
*Ninguém cicatriza feridas abrindo feridas nos outros.
*Sombra sobre sombra não produz claridade.
*Para as mãos dignas jamais faltará trabalho digno.
*A porta da misericórdia é difícil de abrir, e difícil de fechar.
*Quem foge ao trabalho sacrificial da frente encontra sempre a dor pela retaguarda. A frase brasileira.
a) Regra áurea: utilizar a
disciplina e a caridade, tendo o cuidado para que a disciplina não
atropele a caridade nem a
caridade amoleça a disciplina.
b) Sobre a necessidade da doutrinação: Alguns espíritas afirmam que a doutrinação seria realizada com mais eficiência pelos bons Espíritos no plano espiritual. Essa é uma prova de desconhecimento doutrinário, pois os Espíritos sofredores permanecem apegados à matéria e à vida terrena, razão pela qual os Protetores Espirituais têm dificuldade de comunicar-se com eles. O seu envolvimento com os fluidos e as emanações ectoplásmicas próprias da sessão mediúnica lhes é, portanto, necessário, o que evidencia que a reunião mediúnica e a doutrinação humana dos desencarnados são uma necessidade.
c) Suporte doutrinário ou filosofia base na doutrinação: o Evangelho de Jesus em primeiro plano; demais obras de Kardec; obras subsidiárias: Hermínio de Miranda, Philomeno de Miranda, André Luiz, Yvonne Pereira; Luiz Gonzaga Pinheiro, dentre outros.
d) Característica do grupo mediúnico: união através de um clima de afetividade, espírito de doação e amor pelo que faz;
pontualidade e perseverança; estudo
constante.
e) Atributos morais e intelectuais exigidos de quem trabalha em grupos mediúnicos:
Não espere a santidade chegar para fazer algo.
*Vigilância e oração
(A oração é o escudo do vigilante)
*Autoridade moral( a mediunidade é uma
faculdade humanaque pode ser usada por bons e maus; não é falso moralismo;
ventar na Igreja).
*Confiança nas equipes
(A confiança é a base do bom relacionamento)
*Disciplina(rigorosa demais cai no autoritarismo;
caridade amolecida cai na permissividade)
*Amor(O combustível da reunião; o caso Cipriana
do livro “ No Mundo Maior”)
*Embasamento doutrinário( grupo que não estuda é grupo mistificado):
sóExiste Espírito encarnado?
Cultura geral(amai-vos e instrui-vos!)
Intuição(a ligação permanente; a única faculdade;
o exemplo Nini)
Preparo para o sono físico( obrigação do cotidiano)
Tato psicológico(entendimento da dor alheia; a urtiga)
2. Objetivo da doutrinação: Aconselhamento com sabedoria, indução da
autoestima, do arrependimento e do desejo
de transformação moral; superação do remorso
direcionando energias para o trabalho de reconstrução
de si próprio; desfazer litígios, acolher enfermos,
esclarecer sobre problemas que afligem o comunicante.
3. Abordagem ao comunicante: varia
conforme a condição apresentada.
Em todos os
casos utilizar linguagem clara e coerente com o
drama exposto. Vejamos alguns
exemplos:
Espíritos que não conseguem falar: Quatro podem ser as causas da mudez: problemas mentais que interferem no centro da fala, ódio, reflexo de doenças havidas antes da desencarnação e desejo de não deixar transparecer o que pensa. O passe e a prece ajudam muito os que, tendo tido problema de mudez quando encarnados, pensam que continuam mudos. Não se recomenda, em nenhuma das circunstâncias citadas, forçá-los a falar.
Suicidas: Como o sofrimento é intenso, cabe ao doutrinador
socorrê-los, aliviando-lhes os
tormentos através do passe. A doutrinação deve ser embasada
no consolo. (um minuto por eles)
Alcoólatras e toxicômanos: Censurá-los pelo apego ao vício
pode torná-los refratários ao diálogo. Devemos falar-
lhes sobre Jesus e o Evangelho, e, em caso de delírios, o passe é o meio
de aliviá-los.
Espíritos dementados: Como
se encontram na condição de
ausentes de si mesmos, devemos
socorrê-los com orações e passes.
Sofredores: Deve-se aliviá-los através da prece e do passe.
Alguns se sentem mais fortalecidos com as palavras de Jesus; A
maioria adormece e é levada pelos
trabalhadores espirituais.
Espíritos que desconhecem a própria situação:
É muito comum o Espírito ignorar que já desencarnou, mas há
indivíduos que não têm condições de serem informados sobre a
própria morte. A explicação deve ser feita com tato, dosando-se a
verdade conforme o caso. Devemos antes infundir-lhes a confiança em
Deus, a idéia de que a vida se processa em vários estágios; que
ninguém morre – a prova mais evidente é ele estar ali falando – e
que a vida verdadeira é a vida espiritual.
Espíritos que desejam tomar o tempo da
reunião: Valem-se de vários artifícios para alongar a conversa e têm resposta
para tudo. Não se deve debater com eles, mas sim
levá-los a pensar em si mesmos. De um modo geral,
costumam voltar outras vezes . (então faça a prece
final..)
Irônicos: A ironia de que se utilizam torna difícil o diálogo. Procuram ferir o doutrinador e os membros do grupo com comentários e críticas mordazes. Não se deve ficar melindrado com isso, porque é exatamente o que desejam. Aceitando com humildade suas reprimendas, sem procurar defender-se, o esclarecedor fará com que fiquem desarmados. Conscientizá-los do verdadeiro estado em que se encontram, da solidão e da tristeza em que vivem, afastados dos seus afetos mais caros, eis o caminho a seguir no diálogo.
Desafiantes: O doutrinador deve
encaminhar o diálogo atento a alguma
observação que o comunicante faça e que possa servir de base a atingir-lhe o ponto sensível . (eu
sou o Zeca dos 7 punhais...)
Espíritos que auxiliam os obsessores. Deve-se dizer-lhes que ninguém é chefe de ninguém e que o nosso único chefe é Jesus. O esclarecedor mostrará também o mal que estão praticando e do qual
advirão sérias consequências para eles mesmos.
Descrentes: Dizem-se frios, céticos, ateus. O doutrinador tem, porém, um argumento favorável ao mostrar-lhes que, apesar do que pensam, continuam vivos e se comunicam através da mediunidade. Pode-se dizer-lhes ainda que essa indiferença resulta dos sofrimentos por que passam, mas que isso não os levará a nada de bom, e sim a maiores dissabores e a uma solidão insuportável. Não se deve tentar provar que Deus existe, mas, em primeiro lugar, tentar despertá-los para a realidade da vida. Depois, o doutrinador dirá, com bastante tato, que somente o Pai pode oferecer-lhes o remédio e a cura para seus males.
Amedrontados: É necessário infundir-lhes confiança, mostrando
que naquele recinto eles estão a salvo de qualquer
ataque, desde que também se coloquem sob
a proteção de Jesus.
Vingativos: A vingança e o ódio perturbam os Espíritos vingativos, por isso é preciso levá-los a refletir sobre si mesmos, para que verifiquem o estado em que se encontram e o mal que o ódio e a vingança produzem em quem as cultivam.
Obsessores inimigos do Espiritismo: Deve-se evitar
comentários sobre religião, porquanto geralmente nossos
adversários são ligados a outros credos religiosos. O
diálogo deve ser em torno dos ensinamentos de Jesus, comparando-se o que o
Mestre ensinou e as atitudes dos que se dizem seus legítimos seguidores.
Galhofeiros e zombeteiros: É preciso ter muita paciência com
tais entidades, mantendo-se elevado o
teor dos pensamentos. O diálogo buscará torná-los conscientes da inutilidade
de sua atitude, mostrando-lhes que o riso encobre, comumente, o
medo e a solidão.
Espíritos ligados a terreiro e magia: Muitas vezes estão
vinculados a algum nome ou caso que esteja sendo
tratado pelo grupo. Na maioria das vezes, o
doutrinador com a ajuda dos técnicos ou dos
milicianos os induzirão a que desfaçam o trabalho.
Mistificadores: Há mistificadores que se comunicam aparentando ser um sofredor, um necessitado, com a finalidade de desviar o ritmo das tarefas e de
ocupar o tempo. O médium experiente e o grupo bem
sintonizado os identificarão, mas é preciso para isso vigilância e
discernimento. As vibrações do Espírito permitem ao médium captar sua real intenção. No
momento da avaliação, após a reunião, o médium deve declarar o que sentiu e qual era o verdadeiro
objetivo do comunicante. ( meu filho , seu irmão está bebendo...)
Vítimas da nanotecnologia: Em se
tratando de obsedados que possuem implantados em seu perispírito qualquer
artefato tecnológico, solicitar através da prece o
auxílio de técnicos desencarnados, que
utilizando o ectoplasma dos presentes e um médium apropriado promoverão a
retirada.
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ítens abordadosOndasComunicação
espiritualInterferência
mentalFluido
universal e prece
Pensamento e fluido
Freqüência – Número de oscilações executadas durante 1 segundo. Quanto maior a frequência, mais ALTA é ela; quanto menor, mais BAIXA.
Amplitude - A força da onda (ou amplitude da oscilação), medida pela distância maior ou menor de subida e descida numa linha média.
Crista - é o ponto máximo de uma oscilação. Comprimento da onda - é a distância entre duas oscilações (cristas).
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Imagem Fonte:
http://crv.educacao.mg.gov.br/
Classificação das ondas segundo o comprimento:
Ondas Longas: Superiores a 600 metros de comprimento. Caminham ao longo da superfície terrestre e têm pequeno alcance.
Ondas Médias: Variam entre 150 e 600 metros. Caminham em parte ao longo da superfície, mas também se projetam para as camadas superiores da atmosfera. Têm alcance um pouco maior que as anteriores.
Ondas Curtas: Variam entre 10 e 150 metros. Rumam todas para a atmosfera superior, e são captadas de “ricochete” . Têm alcance muito grande.
Ondas Ultra-Curtas: Todas as que forem menores do que 10 metros. Muito maior alcance e força, ecoando nas camadas superiores da atmosfera.
Quanto menor o comprimento da onda maior é o alcance.
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A superfície da Terra está envolta em ondas longas, oriundas dos pensamentos dos seus habitantes, caracterizados pelo teor agressivo.
Quanto mais amoroso o pensamento, mais alta sua frequência, pois o amor se propaga em ondas curtas; por outro lado, os sentimentos negativos tais como a raiva, o ressentimento, a mágoa, a tristeza, a indiferença, o egoísmo, a vaidade e tudo quanto expressa isolamento e separação, se propaga em ondas longas.
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Seu filho ou amor distantes
O medo da inveja: 2Km = 4seg
Sintonia: ocorre quando ondas de mesma frequência se encontram.
Ao pensar, a mente vibra e irradia vibrações (ou ondas) que se propagam no meio circundante indo ao encontro de outras com que esteja em sintonia. Assim, influenciamos e somos influenciados.
Sintonia entre artistas, cientistas, filósofos: Newton e Leibnitz Nas mediúnicas: introdução da paisagem para harmonizar o grupo
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Não há sintonia Há sintonia
A superfície da Terra está envolta em ondas longas, oriundas dos pensamentos dos seus habitantes, caracterizados pelo teor agressivo.
Quanto mais amoroso o pensamento, mais alta sua frequência, pois o amor se propaga em ondas curtas; por outro lado, os sentimentos negativos tais como a raiva, o ressentimento, a mágoa, a tristeza, a indiferença, o egoísmo, a vaidade e tudo quanto expressa isolamento e separação, se propaga em ondas longas.
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Seu filho ou amor distante
O medo da inveja: 2Km = 4seg
O médium funciona como um rádio.
Os centros de força coronário e frontal funcionam como a antena do rádio.
A mudança de pensamentos funciona como o botão do rádio que sintoniza as ondas curtas e longas.
A sintonia com os espíritos superiores exige a permanência do pensamento em ONDAS CURTAS.
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Imagens Fontes:
http://vivenciasespiritualismo.net/mediunidade2/apostila32/apostila32.htm
Como uma antena de rádio a glândula pineal capta a energia eletromagnética do pensamento do Espírito comunicante.
Em seguida converte essa energia em neuropsíquica e envia comando para a região do córtex cerebral que determina a escrita, a fala, a visão ou a audição.
A energia é decodificada em linguagem, permitindo a comunicação do Espírito traduzida pelo pensamento do médium.
Conforme a área ativada do córtex, a mediunidade pode ser de vidência, fala, audição ou psicografia.
Se um Espírito quer agir sobre um indivíduo, aproxima-se dele e o envolve, por assim dizer,
com seu perispírito, como se faz com um casaco; os fluidos de ambos, se
interpenetrando, faz com que os dois pensamentos e as duas vontades se
confundam, e o Espírito pode, então, se servir desse corpo como do seu próprio, segundo sua vontade, fazendo-o falar, escrever, desenhar,
enfim, utilizá-lo como uma ferramenta qualquer.
Mediunidade é sintonia e filtragem. Diversas ondas chegam até a “antena” do médium. O médium só conseguirá reproduzir as ondas mentais das entidades que lhe são afins no momento, ou seja, as ondas que entrarem em sintonia com o pensamento do médium. A interferência espiritual é similar a uma linha cruzada no telefone.
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Imagens Fontes:
http://crv.educacao.mg.gov.br/, http://vivenciasespiritualismo.net/mediunidade2/apostila32/apostila32.htm
Interferencias:
Mensagem alterada pelo médiumO (os) pirata sobre o médiumO (os)pirata sobre o comuninteO (os) pirata sobre ambos
Transmisão do pensamento:
O pensamento destruidor (ratos); analogia dos combustíveis
Fluido universal e prece ESE cap. XXVII - Bezerra e Ant de Pádua (dramas da obsessão).
O pensamento age sobre os fluidos, aglutinando-os, dispersando-os, dando-lhes formas, cores, funções e qualidades.
Ao agir sobre o meio, torna-se agente modelador, das formas ambientais e do próprio perispírito ( bem como de outros, qual ocorre no magnetismo e em particular no hipnotismo) uma vez que este possui intensa plasticidade, obedecendo ao comando mental que o dirige.
Essa ação modeladora ocorre consciente ou inconscientemente, sendo que a duração daquilo que foi plasmado vai depender da persistência e
da intensidade do pensamento.
A harmonia, a nitidez, a estética, a perfeição,a complexidade, e a destinação de tudo que é moldado, depende da evolução do Espírito que gerou o pensamento.
As mentes desarmonizadas, trazendo remorsos, culpas, traumas, transmitem o teor do pensamento para o ambiente, no que geram regiões infernais, que persistem enquanto alimentadas.
Alguns amputados, conservam após o desencarne suas amputações, por desconhecerem que poderiam reconstruir mentalmente seus perispíritos, ou por não possuírem condições mentais e/ou morais, para tal operação plástica
O Espírito, a depender de sua condição, pela ação do pensamento, pode fazer alimentos, vestimentas, habitações, utensílios, medicamentos, e tudo quanto desejar, conquanto haja potência para tal em seu pensar e amor em seu coração.
A PRÁTICA MEDIÚNICA E DOUTRINÁRIA NO GRUPO: critério
para o ingresso de alguém no grupo mediúnico já formado; a necessidade de criar e manter um grupo de estudo
permanente; a metodologia de estudo; a afetividade entre os
membros; o compromisso com a causa e com a casa; seleção de obras
a serem estudadas (lista contendo sugestões).
O lugar mais fácil de sermos encontrados
pelos bons Espíritos é no trabalho.