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O que se discute, em óttfma análise, na demanda judiciária que empolga a opinião nacional, é o direito que deve ter o povo bfatileiro de lrvrar-»e do mais nefasto monopólio es- trimgeiro o monopólio de produção e distribui- eéo d* energia elétrica, que detém om poder deci- fta sobre o desenvolvimento industrial. E' compreensível que o truste norte-americano wtmw de convocar todos os seus efetivos e reservas para esta peleja. A encampação da subsidiária aaú- cha abrirá um precedente perigoso para a própria sobrevivência da Bond and Share em nosso país. Contra o ato do governador Brizola não é suficiente mobilizar, portanto, os argumentos pegos a tanto por linha de «O Globo» e do «Correio da Manhã». Fazia falta uma intervenção direta dos «big shots» do imperialismo norte-americano. E esta intervenção não se fez esperar, sob a forma do insolente tele- grama da Câmara Americana de Comércio do Rio de Janeiro dirigido ao presidente Kubitsehek, no qual m representantes do capital monopolista ianque fa- zem ameaçai veladas sóbre a «repercussão que a medida poderá ter no conceito internacional» e pro- toetom contra.o «ambiente de incerteza para os in- veeridores oetrangclro»». Os agentes do trutte te desesperam porque compreendem, com razão, que a encampação da CfERG não é sinão o primeiro «entrevero» de uma Ma sem tréguas que o povo brasileiro vai travar con- tra o monopólio de eletricidade até expulsá-lo com- pletamente de nosso país. Chegou a hora do ajus- te de contas com a Bond and Share, cuja história é \«m-". seqüência fraudes, abusos e espoliações. Seja qual fôr a conclusão do caso judiciário aberto nos pampas, e êle pode terminar com a vitória do povo gaúcho é preciso não permitir que seja arquivada a ata de acusação lavrada pelo governo do Rio Grande do Sul contra a Bond and Share. A luta deve continuar, porque as garras do X~iste ainda estão cravadas em outros pontos vitais ee nossa economia no Nordeste, em Minas, no interior de São Paulo. Chegou o momento de pôr fim aos empréstimos feitos pelo BNDE ao monopólio norte-americano graças aos srs. Lucas Lopes e Roberto Campos —, empréstimos com os quais a Bond and Share engros- sa seu capital, aumenta seus lucros e cs remete para os Estados Unidos, desfalcando nossas disponibili- dades em divisas e reduzindo a capacidade de in- vestimento nacional. O povo nordestino não pode admitir que a Bond and Share conlinui a comprar barato a energia de Paulo Afonso pata revendê-la a preços monopolistas, entravando o progresso in- dustrial do Nordeste. A guerra declarada nos pampas de estender- se por todo o território nacional. PROJETA-SE LOTT COMO CANDIDATO DAS FORÇAS NACIONALISTAS «.• > fSSS í K^5 CÃO DE DUAS CABEÇAS I A VfRDADE SOBRE 0 TIBETE 3 CARTAS DO DALAI LANA AO GOVERNO DE PEQUIM (NA 2." PAGINA) - * KUBITSCHEK \PRENDEU :0MSUKARN0? (4.* PÁGINA) * PUNO DE LUTAS DE 120 NIL MARÍTIMOS (5." PÁGINA) REFORMA CAMBIAL COM DATA MARCADA (6.° PÁGINA) mmaaum^mmm^mmwmmmmmmmm^mmmmmmmmmmm\ \wt&$\ ."¦ ¦¦¦"'' ' >' ¦¦,-.'..:. ':.;''' '"'.;¦ : '; :; .. 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ALIZAÇÂODOS TRUSTES DE ENERGIA

M*M»ÀMHA MÀOOMAL MOMOVIDA NU CMHrl — üi« MIMA)

AiW-MBLÉIA CA6CHA 1X10*

Demissão ParaRoberto Campos

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AJUSTE DE CONTASA botalha qu* m fer» e«i tomo do encampação

«fe Companhia de Energia Elétrica Riograndense ad-mktt wma significação histórica no processo de eman-cfeofAo econômica do país. O que se discute, emóttfma análise, na demanda judiciária que empolgaa opinião nacional, é o direito que deve ter o povobfatileiro de lrvrar-»e do mais nefasto monopólio es-trimgeiro — o monopólio de produção e distribui-eéo d* energia elétrica, que detém om poder deci-fta sobre o desenvolvimento industrial.

E' compreensível que o truste norte-americanowtmw de convocar todos os seus efetivos e reservaspara esta peleja. A encampação da subsidiária aaú-cha abrirá um precedente perigoso para a própriasobrevivência da Bond and Share em nosso país.Contra o ato do governador Brizola não é suficientemobilizar, portanto, os argumentos pegos a tantopor linha de «O Globo» e do «Correio da Manhã».Fazia falta uma intervenção direta dos «big shots»do imperialismo norte-americano. E esta intervençãonão se fez esperar, sob a forma do insolente tele-

grama da Câmara Americana de Comércio do Riode Janeiro dirigido ao presidente Kubitsehek, no qualm representantes do capital monopolista ianque fa-zem ameaçai veladas sóbre a «repercussão que amedida poderá ter no conceito internacional» e pro-toetom contra.o «ambiente de incerteza para os in-veeridores oetrangclro»».

Os agentes do trutte te desesperam porquecompreendem, com razão, que a encampação daCfERG não é sinão o primeiro «entrevero» de umaMa sem tréguas que o povo brasileiro vai travar con-tra o monopólio de eletricidade até expulsá-lo com-

pletamente de nosso país. Chegou a hora do ajus-te de contas com a Bond and Share, cuja história é\«m-". seqüência d» fraudes, abusos e espoliações.

Seja qual fôr a conclusão do caso judiciárioaberto nos pampas, — e êle só pode terminar coma vitória do povo gaúcho — é preciso não permitirque seja arquivada a ata de acusação lavrada pelogoverno do Rio Grande do Sul contra a Bond andShare. A luta deve continuar, porque as garras do

X~iste ainda estão cravadas em outros pontos vitaisee nossa economia — no Nordeste, em Minas, nointerior de São Paulo.

Chegou o momento de pôr fim aos empréstimosfeitos pelo BNDE ao monopólio norte-americano —

graças aos srs. Lucas Lopes e Roberto Campos —,

empréstimos com os quais a Bond and Share engros-sa seu capital, aumenta seus lucros e cs remete paraos Estados Unidos, desfalcando nossas disponibili-dades em divisas e reduzindo a capacidade de in-vestimento nacional. O povo nordestino não podeadmitir que a Bond and Share conlinui a comprarbarato a energia de Paulo Afonso pata revendê-laa preços monopolistas, entravando o progresso in-

dustrial do Nordeste.A guerra declarada nos pampas há de estender-

se por todo o território nacional.

PROJETA-SE LOTTCOMO CANDIDATO DASFORÇAS NACIONALISTAS

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CÃO DE DUAS CABEÇAS I

A VfRDADE SOBRE 0TIBETE

3 CARTAS DODALAI LANAAO GOVERNO

DE PEQUIM(NA 2." PAGINA)

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KUBITSCHEK\PRENDEU:0MSUKARN0?

(4.* PÁGINA)

*

PUNO DELUTAS DE

120 NILMARÍTIMOS

(5." PÁGINA)

REFORMACAMBIAL

COM DATAMARCADA

(6.° PÁGINA)

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Audaciosas experiências cientificas como tr ansplantação de cabeças de cães et*ão tendorealizadas com sucesso pelos soviéticos. Você já imaginou as possibilidades gigantesca*

que sc abrem à ciência com estes êxitos — Leia na página 9 reportagem cotnple+a

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lião no Tit>_i» LJmmo, aprincipal cidade «eu qus osr.acl-onftriois deeeacadea-rom mb a-taqiM smuad. _*•ral eacrhe o ¦¦érci.© Fopu-lar iU Llfctrtujéo, aos IIde março, )_ eetd ___f^wp-do livremente «iob um novosentido de vida Con aniuda da medorta do pe*o.t.hstano, o K«*rci__ Popularc-magou a rebelião im áreade Lhaca «cn pouco mais dedeis dlo» e, d«]>oi., aatqui-lou os grupos i-abeldes dareç-ião sul do rio Tsangpo,Ho dia 20 de abril, 41. jácontrolava completamentet*da a fronteira norte doHimalaia

Poueo depois da expul-são dos rebeldes de Lho.a.o povo reaiisou uma gigan-tessa d-mocJtiofão Koi amaior r_unr*__ popular re-q.stroda pela histària des-na antiga cidade ttbotana.Dois •***>€__ da no pc-pola-cão ergueram-se ean apoioao governo e ooutra oi re-bfldes, t eoavtaran unahistória Irnsiuuto amargaa respeito doe depeedae.es,<aques, ineéodie. • tombo»praticados pelo* reaciená-rios rias canada, •uperio-res, antes de layiwi.

<A partir do dia em quea rebelião armada eootra-rovolucionòiia lei eena-qa_a em Lhaea, ___riercm_extraordinária* modifica.c6.s era toda* a. ee-fora*rifj vida no Tibete», disseo Pcn.h.n Lama na pri-moira reunião solene do Co-nitó Preparatório da *«••ie. Autônoma do Tibete

(hihFu-Jen(Ex-is&o pèn HOVÒS1UMÒS)

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«Eiâas mc«i!i-.a!;&es povi-b.ütaião ao povo do Tt-beicavançar no sentido de umavida próspera e feUi, e in-g-rasear no caminho do w>-cialismo->, acroeceatou.OS THAIDORS8 ERUAXAM

EM SEUS CÁLCULOSNa ausência do presiden-

Vi Dalai Lama, que foraraptado paia a índia, oPanehen Leme foi designa-do presidente «m e-uei-ciciodo Comitê, pe. uraa ordemd9 Conselho de Ministro»,cweirt_..a pelo «Premiei.Cizou En-lai. O cotnliê a»;-sumiu os podttes « fun-ções do antigo gov*rno lo-eal (kiiíha een tibetaoo)do Tibete, que íoi diseolvi-do. Quatro dos «e«« soismamb.oe (kalo____ em ti-betem©), to-rnaran-M ttai-dores • hiairam para a In*dia

A rebelião foi engendra-da e dirigida por membro*do antigo goe4m_ local ti-betano. ee quait falamparte de uai grupo deMacioo-Tio. eatraageirosleses traidores, todo. elesde icbbíHo» aboetadas, pos-niidores de s-ervos, errarameeus cálculo. A eemaga-dera maioria do povo tibe-tono, lama. • leigos, in-elusive muito, patriotrisdas cornadas superiores »media», permanoceu k:al à

m? CARIA «Estimado Camarada Co-mi.sãrio Político Tan. Pre-tendia ir à Área do Cor.*an-do Militar pa,a assistir àsexibieies teatrais de ort?m.

Isso, .orem, não me ioi possivel per motivo da ob*,-«•..fio popular, lamas e homens de lei, instigados por ai-.uns poucos mau. elemento* e que desconheciam os fatos;íb-13 colocou-me em indescritível vexame. Rstou muitor_orr..cido • preocupado, sem sabor o que Ic-zer. Senti-moi-rdialamente muito setisfeito quando a sua cavta n*,.íoi entregue (carta de 10 de março, do general Tan aoDalai) — voe* nem pode avaliar quanto.

reacionários e maus elementos estõo desenvolvendoatividades que me sdo prejudiciais sob o pretexto de _a-rantir a minha segurança. Estou tomando msdidar. para_.*•¦:_«.- as coisas. Dentro de aigun.- dicu, qu-md. a situo-crs tiver se tornado e.tável, eerterrent. o encontrar.i.Caso 'oce tenha quaisquer dir.íri.e-. intern.i paro mim,per favor m'as comuniqu. frcticc nent'*' por interniéàío-listo mensageiro». (M.npo Ngavrar.g.Jigme!. (ass.l o Da-lc. Lama-,

ma. póiric Eis r-o.nu-- orsbaljõo p-ôde sor derrota-da táo rànidamente

Pondo em pratica, n suarelj_Ilão, n m«Ita reacio-nária pretandia perp?íuaro »eu sistema de e.\T>loro.cõ3 e opre;-*ão, despreian-do totalmente os interís-jesdas ra(i*-o, populares doTibete Os «slogans., que'les

apresentavam para en-cobrir o. seus reais oble-t'v0s — «i-n.eDendéncianvia o TibotS'- e ".'ora opovo Man (a maio nu:ne-ro-»a n_rSo.ialld_-.le chine-sa) — estavam perfeito-m.nta de acòrcio com c ouehã muito desejavam o. im-perialistaK, i-to é. quebrara poderonc «ntdad. d. Oi'.-nc

O QUE t 0 T-WTE** Twete, com meio mi-

**© de iuK'k»o_i quadrada*de área, i ia. região do-wtiumo oeíite da China A«•«dilheila do Himalaia,onde eeta o cum« da mais«•Ha moatenha do Mundo,n Joicno Loagma, é a fro-v*oira nacional oeete daChina Brte !sa«7__0 pia-ualto, com ume alrltu-de média d*. 1Í/1S 000 pés,compíe-s. de tré* partem— Chamdo. Oilenisan. eMoutsanq üua populaçãototal atinge _ 1 _00 _fl_passoas Seus aUtemoR po-litico e religioso iorem origiriariam .ntp oetab. lecid».pelo governo cetitrol emPequim duraate os anofldo» século. *?1I e XTIII.At. mesmo o titulo, apo-içco c or, pt>t3_r..-*. doDa_ai Lama toiam fi^ati-s.«a capital chinela polac-òrte imooria: t-s-jes sis-temas poyco rovi-íartm-i tiomundo coníempor^nto o«inteena feudal rie s_ rviriíono Ttbeti?, inchiíive cemremanescente.; fferavi ntos,continuava a ser um dosmais crírar.doi; p crué:-. .i..t»r,ias vi-jentr.,

UM ACftPDO PACtriCOQuando o T-rboic foi par-

fi.ernontc libortado, em

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i s in firn i•'•....- uii1"iii no l.;'-li,i p: **;i nrdennr a inindlnt-ifíissoilii-án (In ilcirVlli (íiiif: .•¦'•c.e-.-i pn,-:ii:i e li li'ii:i '*r *:' ri illieililllíi llns ••piicioilários. f|UP nrroífKntciii.-nte npnr-trii*-nm ein No>-bu IJii-.Ka. *-"l' o lireti-vtu d" nu- pruti-Rcrr-m. (.u-.intn ims

mW'i_-_-T CT?J\ \7>TmmmlS ' __!____ tf' I VI- -_¦•__fc___teít^______r_»_l__-frnusiini pri-or-U|m .au

iiiei,i'*iit'* i!,' . ,it' ;ri ,- i|.- :in'iPoii(f-i-ii n ¦'-' ¦ ; *. ' *'raiiçn. e i|li' tü" "'•¦- uni-¦et.* t.hni "*.!!ii n- **•¦ 't ;**¦¦(iiivcrtin i"in! i-sifi-.i la/.eiito toilos '• i *l"r ''"¦ 1 'liorn (If '' in,!!'' > i ir ,i . !i7» :\l; ''¦• -.Io. ('llilVIllls 1'rn. ;;*n> ii.in ,*i r,'-,>';. r> -•' I1 I ' i" '-.

nliilüi ii.- !•': '• . n* li- o, ',-*'• i o* '• "i *' ;* *

itl_rriii*"iç.1 I'or fiiMii* i initln,|tii -nie fraiH-.-niii-nli i|ililisil

pnra niiiii. 'h** U D-alai l.<tin:i. |*í Av ninrt»f* .

ii |iri>'*\|n .•• ".,i*!íi'iii* ;i minlin sr.i.-1-ntr.i n '"''¦ ériiii ( n*r;il Popular •¦ n

¦, ..j_ •.-; • . > )¦'¦ '.(-Ins ' ¦• oitll I' !»)! H,I-, ..r.* . 'u,-.p-vi-.ilnmciite, ilisnaniram'" , | '¦•¦" .:•••¦,•• n_n .,¦ \ i rfi- «n j ii ¦

;."¦;;!; :t''.*':'>- t' ',n'' *¦' M*» í 'ls r ll.MI" Ml»"-

'tiy t)]}\liU:i\ tn* 1 i ti. i i .¦¦* i | •> 1 • ¦ \ itvf IchÍ.ii

rua., ni iM-eTnud. om ooftr-ro em Peguiii entre o 9o-v*rnc loco! tib-Mono e asautoridadec oentraic, apósum mes de minncioeas dis-cuMce. « eon_u'tos O do-ci'HMot0 d* 17 artigos, eo-nbectdo coeno o Aríitio p«-r_ a Libertação Prrrfffca doTibeíe, q«»« o Dalai Lamaproclamou num rabogramaao Presidente Mao Tic-tungcomo um documenta que <.ogoverno local d0 Tibete ei>» tíbstomo., lamas e leigos,apoiam unanimemente», éum documento extrema-m.ntc ro*ío_re! E-tipulavao mais escrunulo*7o respei-ío não só cm relação ao*>ro_t»ime.s e cren-çag do po-vo ;tb.1ano, c.mo tambémr.o que «o reiere à pos;-Ç-i. do. setora-í ricos dascismados superiorc-; A re-forma poòia eap*rar ntéque o próprio povo tibe-tono quiasASse eie\s»à-\a eni-ismo rfepoi:; de uma con-sulta a r»p*ee_nta_ite*< der*camadac superiores

O que o ac__<_o pedia aogovitno local eia um rom-púweoto oiaro eocn o_ im-periaUetaic e a gradual in-ootporaefto ác* fdtcas ar-toadas locais ao EuércttoP-opuiar de Libertação

O Comando do ExércitoPopular de Libertação doTibete seguiu o eep*rito e ol«tra do a-s-Jfde, com omaior cuidado posi-lvel. Neir,o sirtema polMico do Tibeteitwi a posição « 06 pcíl-»-t** oriaínais do !><rlii fo-ram r-jodtiieado- A. ren-da-, dos grandes rompi os*a0 ieran* tocadas O La-rua e s.rvldore. leigos fi-(raram, como antes, exata-Meutc nos mesmos poetou;•_ atividade.-, religio.a. ee* costumes da populaçãoloco] foram reeneivador. Amoeda tibe.«rca continuoucirculando Ao rn a 5 m otemço, item uma agulhafoi tcma.-ia ao povo Pelocoflt-rcino, o Exército Popu-!i»r d? Libortciçào (*•*_?iu f -tiradas, ricu emprego a rr.ui-to« milhares de liorn.n-,construiu urn hospital, in-traduziu a iluminação elé-tríca e ergueu algumas í-^-bricas, Tudo i*"sn uso1!-*,!!o r.«peito e a afc:'õo oopov o

Poi sua V*7- o« reacion,"!-r'-*>s i-cmeTaram a suo con--pircys-ic scli-*pando o rc^r*-'*!qua«. qv.<! 13 par+i: do nr*-

Rco,

co.F.r,

VOS RUft.0

irei.ii Mário Aiv.ii[l-Hor-cli. Io Orlan.c

Bomfim ]t.; .(•:. iii-:n — Fraqman

Ccnlor, Borg-s

P.EDATORr.S

ilmii Mntos, Ri , ! u*.,,:,-, Mota Liniii, *'i ¦i;--j|*a. I.UÍS ' ii1''*' ,: :*.

MATRIZ

i-iU.ão: Av. Bis B*.in-2.57. 17." ando:. S 1712

_ Tel: "2-70'4

crèncin: Av. Rio B-an-157. 9." andar, S-90S

d.rêço telegréfico -Novos Rumcr,

ASSINATURAS

.,,! CrS 250.0.0meslinl " I -O.OU¦imcitral . " 70.00

,-, ou ;ob rOKish * <.'¦¦:¦P".sns -i

n\iil.-*i trr S.ro;•!*;-.*.T.1, " 8.00

R;>TA(°UAI)\ A ÜIUitiM KM !_..-SA — Vh,i luniibu. _. Mcion_i_á«de ULeturm dnr^vwrln Mi_4->r <in Oimlt" .1.* C-ontrAi. *&*£ «mi fi».», . wmtoi _u_» a «Ipdmi «Io fonvlln

«t» K«»»<v« At '!* fie m_»ío iu** Irrmie m *____+•., ile P!>?_-_.

mensie «_n q«. a Me «puv*-KKm os suou __>9M__rturas.Le^oo d* certus os rekrç^**•seus os k__Re.soji--.as, »-rialeoeeasn suheep-lictmmH-.toe« teus. lflfo. ei algun. dosseus membro., -Maórar.i «'•*KaKpom., na tadia uaicentro, ao ectramjc-iro, defensentafão da i«beliàc.

D. igual n»odo, o govir-no local do TíJb.i. ee-«oii-troi-.s preteutos P«»a imr-ç-dir a gredu-i' reorganizo--Mio das ífir.n. trb»t_n_ssa- uuí_«_m. do ifcwírciloPopular ole Lth*rtaicão epera obíinf« q*,iaiqae: mo-d.ficaçào n_ utetsina se«ta.,apesar do 11Utn.ro ce«oce«I<de tibeiane»: «/.•. kotieitavameiHiHftaffl««. Como oonse-.^Ãucia disso, «irr__ ewtst.

¦ -errtàéo e oe p_»t.íen eoaiiinoneves, qu. pepeesei-.-t«m a maioria éo po*/o.ai-a__ v+vem eca -**«•*¦:•«..-crervidão e em «___ teertvelpobrosa, sMuavão que -•'Preraies» -_%ev ftn-toi, eu.«eu seMdrio de M de cbrilao Cew_e_eso Nar-lesal Po-pvJar, eoMapnroa _ fo^ ^r,,mais ten***»_*c_ d_ l_a_e^•^?ia na Burope,

AÜTOHOMÍA LOCALKm em****__.___ cora o

aeArdo e rom a Oí>»*.<**hii-çao, as cmtoi-k^ade. çea-trais 0!>gc_i_r_ir___i tssi Co-mviíí, em 'sfttX,

peu« pvr.-P«!'<'r a autuo-smia ie-•ro-ial d. "nij*te. O Balo-íei*a o «es* p*****'dente. Maso governo lo-ccl erguei-, te-dos os oteMuculiiis p___*i".oispara im^J-ir .*.ie o Comi'..?lwa-Kf, erveate 0 »6« fcifflívt»-!v»o. O que o*. r._.;o!."'>v,csquenoü-, na/j erp t* aVvO.-*.-rnia, mas sim, u chorratrat:'in--i.pr.ndJK.ci..., qvt, «.-.-realidode, si.**r.*.ifir_"-_. ,i s,.,para.âo d? Vite_te i-ú Chi.!"c '.-' a sa-> coio-rn-í-o v.-b oc¦*)riroio d&s inrc^rícl .t*:*

Ape.:nr ds tudo '.'so, oGov6rns Cíi-.t.a; Psipuli-irr'3rr.a,*5strou um-t eixivaor-d « ..{fi poci*ni:Í5 r !ci°--.1:i-Ca •w.-ío.'n -*(._ cir.1'-.-:* 11-

..¦**•, ..

cies «upe__a_s do THist» sesperançoso de «ue es peé-prios ie«i^cvi4riM insán.sii—rie*np_rtç. para a pec___a__».E« 1!?W, o gov-Amo eorrtrulcli«gcu c. prometer que aepiWoruia- derao.rtrüoas uéeitorlani levadas c aein. au-tes d_ *.•&_,

o ajue oi-igiaaugrani*» derepr*_ nio *b em-tn es tifaeía__e_ ceenuwse,oeaso e_Mr« an popu_p|€_.sV» out*us partes da CWua.Kar, os .?_rv_k>« pcKuk.0-ajs de serves eai«adeiaait-tKími, esr.->a_ _c_É___iHac»r«d. poci.n-^a « toterdueiaetm rtbutf&c e Mes n_-. si-•eis rie fvuqneaa 0*1 dem é d o , Trtfv<?aeÍKr___eB«<_,o_«-i-)nMaraui e mteaoüka-ií;» c» «uos *_-,arfsd_MgA»sit .1 - se'-M «onduio. eeui an»af£o . os huipevii-rliMaM«.traugeirec.

Bonde, oraeados iu*f.s«.-f;«Qr5HK :*«_i_ _rtoq*t&c •»Ewí'.•cito P*pul«r d. Lstor-tação, <__*>.<*)*! oorcao cro povo.d> íokiio de 1SS8 era dtente.K*«a oa lamofi . seu* tem-pios evsMi pou<u*-_h*s. Mui-tws *i*i>t«_ri_nb»r. etvlaiesjwwoíawwn depeénuatç *«-br» » per*pers0 trenam...teqae t«»s b«rmdo_ rüsp*»»*»-*_mj «ro p.vo ,;'na__to di*v_. -Hsjnorwnm o *»*rcr na re-gHc. E, ro_i,. tarrie, quan-do lier-in.lHitsirOTO o r<-L--*r-li .0 tc.t.*íJ e:-iw*ia_ia._Lr*ti 1.0-jpa« iU> cii^IhcJrii om iivó-mero* t-rrüplo-. _ obriq_r«mo. laaj«_ a p_nrticw>r!t*...:*i clar*r>-jlii*n. Tabela Cliollt-h-uiiwje, u__rhe_i«lo Ead.. v:vodír I.m*.. ¦;•;_!.- (t.n_f,lc dóslamas! óe C: •y-ír.. o, ,- Lo-I51VI ílinq :¦ :no, !«r>**n doPaicc.o rio P-*cí.u que fo-r_t'l U;V;..Os ã Io-* ci ,ci..*nlis filei. _. ri-liek!..*,, v5-3nun*. d*-s muitas tso-i.*vir.-rh-t, c.r.r<_i_ ..

c e iceniic!

*_r, C 'J ^. l. *' ¦

'.corhBjific ij.:i

nseaie p»sme___ ks^-to. en-ejuewte, mb _e____ta-_e. iníti-«uu* • psutogla o_ rc-bfi-«W. •« isbeldm -tornavam-ae ee___r uo> nais enrrogan-tos. iHesillmw ua« Wr.cscu« ssMiiasu Teuwtedo paiatMSMr de ouoms lagare;jmu« Unas, uo apelo queij_wtettmwmne soeebiain deChiasxj-fcU _h_fc c dos im-)M«4etieta«, _ ua simpatia«om spw eeasn eeKaradcspelou ¦serpcuwtw-ri-rtog da tn-dfni_ Ptolie^i —j seqüestraro

'Mai Lama, --«-__ vez qu>.«**«*a_B: -O Mai é umItens,* guew 9ue« denobed-.-oí-t. ?„

A A*_tO__rVKCM 1X>_RSt__kE'J*t

A Ml de u_ar«o deu_a<.*o-cte-flíasu abnísiimsuiL a re-WM_ tetaL O psúprio Da-lai Lasua oesnMIaaru, umí**s aatae, eseinlrir a umetpetúruto teatral bob-p<'ic, a. ciudíi-fiirio do Co-mendo do Ér»4rci;3 Popular«ra Lh-rura. 0_ cooKpirado-ra nõ0 o dHieos-am ir. De?ate, oee-MUMsa uno guar-da armada em -k*u Paláciod* ?e*Ao e eapalbsnram oK-i-uio d. qu* 0 e«-pe*cculo*»a uns. assnodffha par.ip****Bdi.r o ^atai.

Ar. h-fcr. ccn.-a.-i oc-cTi-t-t,pwieooi_.!*Mi»_r pelo DolaiLane ao Gsn.Víil TenRuán-ftau, r_f3r»í*üi?t(iíilr d*>gov-frne Ger/iral Poç-.icn.-«'nir,-.. os diíM 10 « 17 dcn-.trco, véüp*ia do álr. om«v^r }oi roo ado do sou po-lri.io, dciucnitram insqui-vccarieni. a su« aflitivn¦viliiação. Dis.-,e .ue oç re-b--.*ldp-, o haviam «intolcn-l-rtisut» iranüíeri'. o paraWorfcu LirAa a prutexio dcioí> RíDt.r;qr:-; aue .reacio-riérlos, elCTít-entos Deruicio-na., eatco -íçsenvolven-ioai''v*-*_ad»_ que i>ie põem

t:c>. .*.*., 0 piotflXto de;.-..--(r.

packe!\i .i>i_4',._1

gcv.nio'.co! qMc c,;:iin.',i'«- . 'si .1''zv- o pu-v?f ir ?Í '. .'Osr

*.,.,, . . T-.,, (s_\Cr. -

jr-.,•*.,-,;,. ;-_ .; )i:•- _r::t-r*-

3tn>ia seoii-• ente .'*',ai; ativiiÀrr-:au'iam-me infini-las

13: f) jnõr' ..'* 1 e crue'itin.-i -; ir.oòiíicnr

(Conclui nn >3.- p.iq.)

_~ ,/.»*._ . . «, , r-f-r*. ¦*•-.•••¦.

r . .k/ '• '¦

-í"! ¦ .,,._-,_ . . V .. . , .1 . . -r*-''" *••••..•"•* XV¦S--i y- -' - » ,-f. 1 .-•_>> ;. - _-'\ ¦¦ * ¦ —, ... . . ..j ,,\_o - s.-.^^.Jl.fs/

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f.sliü.iili.i ( iiiii:ii*.'ln CoinissAo Polilicn TnnKccchi 11 s.i 1 carlii ilalndi'. do din 15 preciMini"nli< n-

(rés ho.-ns Siuto.mi- snti-bfoito |.-clo seu. i.ilcr. s.if- accrciida minhii -"".* iirauçii, e, nesin oportuniiiade, manifcsto-llic n

muilia trrníii'.,*^Anteontem, 1, (|*.iintn ilin do se|;iinilo itií"i (In Caleiiílârio tibr-tnun ili <\t- Março de

ll).*,9.), (irnnimcii-i um ilisclii-sn perante mus de s.l.ntn ri-pn-si-iitunti-s (le iiuloridudcs;;.i*.ernnmenlai*., cscluri-ccniln ns sóiire viirioii iivinni-, iipi-Inniin a i|:ie encarcui sèriamcii-le '1 i 1-1 -..- -.-. •c.icfüaln i* |i -1-—'' ;*. i- mun ! *::i::!i'i *.i ci'*::.!. |mis (In c ml.;' rio n nii,i|iri\ .! : estaria '*,n |)i-:iRn. íij-i ais dessas sove rn. ndv. rlêiicíitM a*- roir-as I n if.irniu um u*.

n 1 *ln lii:,'!lai*n n'- iu--'..-- 'I.i.li'. in. a- - ¦-•*•!« <* ¦>¦¦. ai|iii e fora il.i:|tii lieni-anei-eru, nn tu 1-in * iM. ha lan'e iHiic . liituil prociii.ii: In l.i Kcauí, ile, 1 r::';:i i:::,i !'. '*.i sepur-ir.iln „s ele.ci :i.**. |' .•;•• ¦• *'• . !:,.-,- 11 > :i '.'"',1 ' *-. r.l; i:,'. du Rn-.crnn il;-ij'! !es i|'ie .1 ,-> t M">, ,i :', ri-vr.Iii' /ri I)r*:.* o 1! • ii-uunis dins, i; *¦ .1 '-. . ¦•. '•• : *"*ni forças 11... ..uni, , ., jui.:i confiar, :*u-in- ei i-.i-.-i ei-, :: \rea dn í.'iiui'1'i .In ^Püi.'.'*. 'liu.,, ,„ i-lu-:;:ir csmi dula inau.(lar-llicri-i inun rir'n iiuli liei n Mie .1 adi. "*i *'- i>i!'ili.l 1- (le litT;,.;.n. Ouais *!""i .u si-uslionliis de risla'.' 1'm favor cscrcva-ine sem pre. li: li Dalai Lama ¦ Mn.-eo, I*.

i \

Page 3: w PROJETA-SE LOTT - marxists.org · cão ergueram-se ean apoio ao governo e ooutra oi re-bfldes, t eoavtaran una história Irnsiuuto amarga a respeito doe depeedae.es,

___ i 23 - 5 - >*0 ¦— so_-.ni. SOAON MMMMHMB Mi m 'n'" ?Àr.iwA •? j.i i..unin.-i-_ij*i

OJETO LOTTA

______ ___§. IraTSI _» _¦¦ ______ In ü __t _TM __e _____ ___^__illi II i" i EB III M B 1 V » ii %¦ wm ___^-__ w e. ^___r ¦ «i n_ na b ^___r d ___^_. tBbi?

FfcAS BSOKÍK-3 t SO-atlO-marcha.-, tia wnpanha

i•—¦.orla uma Mneiusãovai >e impondo, aom niti-(le« dia a ffia maèox: a ar-re-^-rmearação das fficfas po-IHkas e, ooaseqn-MrteB-an-te, a encolha do_ •andida-toe à Presidência da Sepú-Mtca não pode_n mm feitassos- se lera. «sn aoota odebote qae __ tarava no pai-em t6rno da aotaçâo nsclo-nalista ou entt-eotii-ta, de-mocrática ou reacionária,para os problemas funda-mentais do pais O pano defundo sobre o qual se de-.enrolam o_ acordos e c:desentendimentos entre asdiversas facções é, em eu-iência, o choque das dnastendências, das d-naB palif iens ma ht-ta no pois.

Jfftftfa: • «.fira*-

gtftsmo__ t >¦* M. a T AMDO oo»

(NM-rBcraPf-tfra oo Sf. fítmo

%—dsos. Ko-.be às forças«ntr«ai>t-tos e .«acionáriasprecipitar u -.asacteriiação4o pleito O que se riu ioilogo a adesão dos h»imiçon mais raivosos do na-etonatismo e da politicad» desenvolvimento à can-(Adatura do ex-governadorde São Paulo Em tomode Jânio estão bofe agm-frtris ob mais oortegorixa-dos mantos do entreg-uis-no e a fina flor da oli-aarquia lln on ceira paulis-ta O candidato é o quemelhor sortisíaz a sua sedep_!o Poder, embora enfie-gnista e -reacionário pro-vado, é _m demagogo comttotora '«populista», gra-çcs ao que tem consegui-etc relativa peaeirracáo emcer-tos eareadas populares.

•JLS m-K>a_«as que po-s-scm-*4r a ser -reoKiodas por

Jânio e seu «brain trust»¦são conseguirão ocultar osasãten- «•sencram-iente an-Rnacionalista e antipro-gwee-rtsta dessa eandida-tu-TO.

RAIMUNDO NONATO

Uuwuio -mh «q\t-**«* ¦*.' p-W-ffflii t«.h iuisboa», awk «V.wfr>» nwrrt«-i afw__wtdam(wt«, D, Jaime Cfemacra «msií-au.-*foV fs-scr derl,<wwrõ«K a um Jasmil, _bnrtim«do-s() a K-*mfn.r

• iw pn-rt tiinir-He,! e ji 'mfourma -g-*-e ia a eoDfite de joeu«ÍTFfWide a01 tiro, r> e-mmf«*#fs--*fmi*/''íh*li-to«l ?!«*«F«te.ii>í-r

(teaiipre tw-dWaso o n»»-)r»i»_V> r. fcwmnàuir, HÍibw p«íllica, palavras picantes, t). .Jaime, (tt-iiiite de sua.- malasa-fiveladas, optou pela ptntd&ncMi W- bem. «st-ando rtepartida paia um pai* onde a f-iUiaçâo é delicada, Cere-jeii-a, que já foi o Pistolão !v" 1 puni o saJaisarismo, «1-colhe-se, em foce da pttf-pecl iva de k<>inbo de Salasar,embora eonservajido rel.irivn üoKdiwi-PflnHe áons-la formade fascismo, pois o wmiiiintisBrmo cardeal ho-a *¦ aos inte.-11-sses de j*»ri>s.-;\s eompanhias, ramifii-adas c*nu inistesunt*;lo-ann;i*ir«tnos, anferíndo fcambV-m oaiitajrens da eceplnra(-íie íbis ri()ue-/.iifi ria Mi-4-rr'rTn«-te p PWón-ias. O seu -k-iiioé riésle mn-nilo.

-o#W

tWlnJi-iixa wteó-Bi«V&'Sr tewie t#iv o >MvMtM»if>ii do itiet.,..D. A»nt6f»i(i Fe-eroira l'.o.mi--, i><vrtif>»i »s a4iM_>**-'af- eom o aalasansmo, •«' constata>r que rv> propino SRnho, -lu.rfteãni-alóli'-,. rie PortKgfal . eni fnee da í.fcrá(rioa realidadenacional, im homen.s se -wii-m-rni, ontimnivamente ih>.< kem-ritos rrtianilo is itíicerrlotes enme*waffl » falar fie eleição .

«xí)o

Queixa-se n<i eouwii-ri o «Gora-j-kv. «ia d»«iii(-*-ii »mi «¦«.-•ne arrasta o.m ('íimara n p*-<*je-Ni dns Di!re_t*rtcafi s Has**-da Eelucação, f, culpa os Bflciemaljfstsj-, acusando no m<*smo tempo o- --outros los ent-1'e.sruifltns, n-atitra^menKe);ovelhas de ura n-bn-oho rroe se defva manobrar pela «-miiwria atuante' .

— oOo

lnlere.s.scs priviKlos e que fcf-m i-utpeilni,, a inai'cbacio projeto das Diretrize,; •¦ Itases Anuiu agora èle miIIi-i.,i-s Comissões 1*111 lucd da ap-rnsentavãii d< uni siihsi.itutivo ri" lidei' Carlos Lacerda, contra ;> ídiladura estatald" etisiiii.i , i|iie se lesuiiii* h dislriluiição, em forma perdulárin, d'- subvenções n eolêgio^ parliculares. Lacerdachama a isso ditadura 'íu-.-i o 1 o Kstailo contiiiui iland"díilheiro, sen dii-eile a '.ii. neu ., Miln I leeei-l-i ,titld;ii-ceá piuisainl" assim, rlepo - d.-i riescobei-ta do campo (leconrentração do Colégiu Padre Vieira.

«Ou

A '¦ r iiiú.uuii da semana, para <i •( urreio ilaM-iHiilã . foi, sem dúvida, ;i ene paçfin o:, subsidiári 1ria B.ond and Share m> ilio *>t-ri¦«¦ l- ,-\ nropúsily ihü umisnín sem prnprisiio), ,1 jornal do -1 Paulo Bittencourtregistra que na inaugurar:'.!' 01 um uw-rcailinlu) .IK rhuiiiiuuma tangerina, (pie na teria do sr. iPxx-la é chaniadii ileberj-amola

K dai? Por que e i• • > 1,:>i não implica, por exemi-lo,eom «s nordestinos, ipp chaiuam lancerina de lu raniaswivo. nu riiiii os argenimus, europeus e alinins asiáticos.(w rpiais chamam sina fnüa de mainlaviiia'.'

Fie! à Ponrijsud Share, e sr, Paulo Üitleiicourt chega•1 (feciarar guerra ã lieruair,"! , i|os i-io-gi-aiuleii.-es.

Do •«tro ladojj EVU-ENTE que a osce-

Hm do oondiéoto paralaie-r iace ao sr JtnioQuadro* tco_ de recair e«iusn lider que repeosente astendências dn quais »eopde o candidato oficial dolacerdismo O adversáriode Jdnio no pleito de 1960deve ser wi homem capazdc encarnar os anseios deindependência, progresso eliberdade do nosso povoUm candidato, portanto,que assegure a continuaçãoda politica de desenvolvi-mento e qrue tenha as con-dições para conseguir oapoio das amplas forcasnacionalistas e populares,do movimento operário .das tôrças da esquerda.Al-im de outros ra+ôies d-eoi-dem secundária, é Istoprincipalmente o que ex-plica o fraea.180 completode tentativas como a dolançamento do nome dosi Amara! Peixoto e afalta absoluta de ressonán-c-kt encontrada por algunso«.rt»os nomes do PSD.

A lU-ff-JCA à cand»-»_íura Jânio, para ser vil o-

ri-Ma, não poderá ht-gtr a•oíro imposição.

As difiCstldadesA FATO, contudo, c que

não surgiu até agoiaesse candidato. Vários es-tiveram na berlinda, mascomo estrelas cujo brilhologo se ofuscava De to-rios eles tô o nome do ma-lechal Teixeira Lott per-manece em ioco, emboratendo atravessado momen-to» de acentuado declínio,lato reflete as dificulda-des das forças que nãoapókim o »r Jânio Qua-dros em se unificarem cmtemo ae nm cemdinato

i»a claramente umapolítica de independênciae progresso O que aconte-ce é que o candidato con-tra JtSnio deve ttfr, ao met:-mo tempo, o apoio dc fir-oar situacionistas e de ou«rras forças, não comprome-Mdaí com o govfcrno, comos movimento operário, osetor nacionalista do Exér-sito, etc Umn atitude defü a lavor dc um candi-(-'.lio de tendência nactona-l-Sní-a criará inevftáveimen-t* i»m choque com a poli-ü«a econémico-financeiraroalizada pelo setor entre-qr-trteta de seu governo.

H SR. Kubitschsk tnsists,entretanto, em mano-

him, mantendo compro-misoo-i com os grupos aber-tamente entreguistas(identificados nesse pontocom a candidatura Jânio)cujoi; principais represen-tantos no governo são osst- Lucas Lopes, RobertoCampos e GarVido Torres.A manutenção desses com-promissor, leva a sucessi-vos adiamentos na escolhado nome do candidato —que, embora devendo ter,como foi dito, o apoio deforras situacionistas, nãopode ser, porém, de modoalgum um homem ligadoa atual politica econômclo-financeira do governo, lns-piroda pelos trneles ame-rlcauos através do FundoMoneiário Internacional eexecutada pelo irio entre-guista Lucas-Roberto-Gar-rido.

L>Mã üe t«E_-dènc£as

<SJUrtG_ daí a luta de ten-déncias que se verifica

¦gSSAS difkuldades se ex-pileam, antes de tudo,

pelas vacilações do xt.ju«ceí_no Kubit;;chek —que, como Presidente dcRep-tbHca, é o líder natu-ral do partido majoritário-mi m definir ou se in-eHnar por nm nome que

fora De lt um» AÇÂCOMERCIALttepotaMlo* iti<¥«oâs«n crise

fc.xtlti.si) e (JeuUlKKto (>_es-l»i>i_ii'K), «)fii*)i> i*riil_r><1to pré.-Sir-*iiH-rite WirtH.' ho qi.eet.oesps-MTkimMteí: com s presente"•*¦_«•" dhi av-urãx) comercial,foi eàabússdo |w)a ComissãoPa-srsmentwr Ae Inquéritoq»?. sob a pseisiclèiMila do sr.Pw>ro AíetTO, e tnt-spiiMla.«Tire ont-ros. pclfis rrep«'<i-

L», fy -,', ,^t' 7_H

WmzÊK&y' - 7í!.7^m__I___Ei__í*%m w^^BM_-_:.-Fx#y^'- iwf^ÊÊ

gwuo« uni resumo «ri «í-econúiumo Binferiof.

Possgrtoriiwnte, s Ctm>i»-i#otumArA depoimentos de au-V-rtòadei- , tnllitari-;:. noteiVa-tn-ant^ dn Aeronáutica, dire-tor-wt dns empresas de nvta-ç*o, t**resicle»te_ rio B!7nE, e(tos Corewíhos Nacionais rtel«onomlR *¦ de Desenvolvi-¦1*11*0 Brnnímiicci. A Wiiasímbs pessoas Já Kinim dis-*H*oídfts oófiW; rio qttestio-nfc-io plrttooyrtdo pehi Comls-sfto O primeiro eoiivocndo.M o br-K!«<:l*>>n) Dftrlo A/flin-hs>)H, rt*#ret<s- rio TX*t>attn-m.^t-t-0 rte A«-rr-rrrrm-|ca Civil.

DFV JOFFII.-Y

dos Jo.-- Joíllly i- Vü-scom*;-l«w Torres í|-p1iíWkx, vem sereunindi. ciua- veses por m»-inaiiri Os (|ueniio- fornuilii-ctos uo c|iiesi lonárlo compre-DíirieJi] desde o valor '.-o.^ 111-vi-.slimei.lo i>a aviação eu-mercial su.i reiitabilidiitie.critério para eoncehsfio riodivisas, até os débitos paraeom a previcrencla social, oBanco cin Brasil e outros his-tlUitas de crédito, eíc

No momento, o-- trabalhosdn Comissão achtim-se nu-ma fase preliminar de roletatle duelos e informações eíixm.m há dias foram por "Iarecebida.- as duas diretoriasd is Sindicato'- dos \oronnti-ta.- " rio Aeroviárius. qur fi-'frani enlrcBs rio fnncJaineri-tudo memorial dp que cilvul-

«OperaçãoArffns»: Duplo

AtentadoKm lonjo discurso pronun-

e«dn mi Câmara o deputadoJosé Silveira fPTB-Parandi(tfiMíTM-tou a 'Operação Ar-hw" fesplof*o atômica aetevadn altivuric sobre RAméricB do Stili, mostrandons wus dois a-t«'ct.i«; aten-tntórios ar»s Interessei na-mmiftt-x Th' bhi Indo, ficen-twou n i,arta«Tieni-.H:' nnciona-Itsta, houve nm vran.ir aumento ria recMenlIvIclade atrmosfenrti o que conslilulKretyx-tirio perli.n paia ,1 surt-rie ihi poptiliicão 'atravésdoí aliinci-lo- ¦ i»iur. a muidc das ireriu ói ¦ vindonrnsDi ou',ia parte .-. atividaderie belmiHva i-stroiiis-ints norHoral brasileiro, seni qtie onosso ?ovénio siqiier tivesse.sid-o comunicado 6 provaevidente da violação da soberania nacional pelos norte-americanos

Concluindo ie discurso odeputado José Silveira ape-lou parn os seu. colegas nosentido de que ;i éle sc hin-tem. para qui ¦¦ deleiradobrasileiro- na ONU exprimeos verdadeiros ai.. ¦ "•* do po-v<- br.' rieiro rei latnnncro seessacflo rompleia riu."- expe-rlénctaç •"«••m srmns nuclea-

no seio das forças .situa-cionistafi e dentro do pró-prio PSD Enquanto oseloinentot, mais reacioná-riof. ou comprometidos como impericlismo lazem tudopeira impedir a indicaçãodc um candidato que, umavez eleito, ponha em práti-ca uma politica de coto-tet nacionalista, os lideresde tendência progressistaarticulam seus p-r-q-piios es-queniiM e pressionam noscvitido de uma definiçãode seus partidos s deJK a («vor de uma can-didat.ira identificada eoma política de desenvolvi-mento econômico e que te-nha boa ressonância entrean férc-c-; nacionalistas epopuicireó üas fileiras doPSD é indisíarçável essaluta do tendências entre achamada -ain moca" e osdirigentes mais rt-actoná-rios

00ANTO ao PTB, parti-" do ia ooallião gover-

narnental, rem nos úlii-mos tempos exercendo for-te pressão a Hm de man-ter a aliança com o PSDem bases nacionaNstas eaceitáveis pelas massas£stc é o sentido da sua pro-posta 'de «reformas de ba-.-»•¦ e do programa aprova-do em sna secente Con ven-ção.

¦V*Vf>0 Mo -soa-toa que no* psoc«»30 da oampanba-nges-ásia se acentuam ascontradições no governo dosr Kubitschek Enquantocresce a pressão do PTB eda «ala moça» pessedista,aiém da que é feita pelossetores nacionalistas doExército, a Frente Parla-mentar Nacionalista e asforças populares, aumen-tam ds outro lado as ead*gências dos monopolistasianques, que se e-eprímomem fatos como as últimasportarias da SUMOC (refor-ma cambial gradual e a in-soiente investida do sr. Ro-berto Campos contra o mo-nopõlio estatal do petróleo.Estas novas ameaças en-treguistas levam as forçaspatrióticas a intensificar osseus esforços para a apre-sehfação dé' urn cánctlricitoque inspire confiança aopovo brasileiro.

Projeta-se Lott•fcEESTA situação, projeto-

se com um novo «rigora candidatura do marechalTeixeira Lott Vários seto-res nacionalistas se agrn-pam em torno dessa candi-detura, contando—agora—

savel a quakfitbi .«.nítida-k> quc possamos i;poiar: ade que êle tome uma po-

sição ciara e definida ton-tra a atual politica finan-ceira do -jovérno».

oora a aquiescência )á qna-»e formal do ministro daGuerra Dentro do próprioPSD, e Káerado pelos seusmelhores íepic-r.entantes noParlamento, adquire novasforças o movimento v_san-do impor à direção do Par-tida corno fato consumado,o nome do marechal lott.Per soa vee. o sr Joáo Gou-lart de-cta-ta «rtar pronto aapord-lo, desde qpe o PSDpo decWkx o JMp-B!lo.

Al-UBKlO MS ttOfiM dCNr OO*___—¦_¦ ¦ f ¦¦ 11 —i muna «ntes-rteta«en-cedlda no úHkno domln-90 ao «Diário de Noticieis»,Luis Carros Preetes afirmouque Lott pode ser o candi-dato apoiado pelas seus cor-religionários desde qne seunome coligue as forças na-«analistas Em suas decla-rações Prestes disse ainda:«Há uma condição qne eon-.vkleramos boje rndispen-

*_mw_urTOj_-rfwi>if-»a \rj*iaBernmiMamnmmmmmmm*mmmmmaaaammmmmmmmam

As le.-.iil'- ifeWill IH'"'--ii-ila.- «-li; Sáo Pailld pelnil.-|,ui.i(i,, Kei nandn ferrari revelo r, que o Irai..-' '.«(fo líder Imbalhisia insisie aiiiila em proirnsaiidéias que pcln seu conleVido reacionário, nadanVti h v--i c-iin ¦>• nbjeiivos visado |M-lu uva Imeii1,, niicicnfilista. nem nc--nm ' 00. 11 pnmraniH 1 as

W^mmmlllilU.l (•• ¦ 1 1'OP

L

'ii.'. o.i- 11'ink'iicia- rlisi Feri uri e cimsidei aioo.- ,. enlreijuista .lànioQuadros está Inteicamen-le ideriiilicado com o PTII.- que fwtde pcrfettam uiiiser o leandidnto apoiado|x-io povo no próximi pieiIo presidencial O que 'importante para o e?rtravacante lider nfto e <lei-ntii n witreRuismo d«' .líiiii", uni., parantii rvmdici>e« para n sua [ics-sr »i-ca-,. - rjup eerlamente nãosn dará ¦ d' s«-r eleito.

TTt-rii mi 1 ¦—¦ vmnmamammmaaaam

JÂNIOPTB?

Ht, cpRvni i.ii^H ij-ie n srKerrari «-iti -«'us (k»lnii>-

'!•• |»'i-s<>nttli."iTio, scnlenla., sonho rie s(*r vioe rte .fái>hi F. dní a wia guinadapara h wttxjào fvio pode.,-t T.-vrtarte, mi*s náo ex-|ifo<-n tmrto Ferrai na wi •ilnde o q-ne faz a^oni é ti.rai h in-tV-icai a rie ueacin-iinrin que vinha usandorv.ssi iTflrionm i.s-nio ficou;H-.vvtt(1o I1H lecellle C()ll-

^.•»„ rto PTB Presidon-li» rta com-fHf-ào incumíiiria•ie redigir " projírama Ira-halhisla. a ffrawde pre..-iMi-|'Mçãn rie Fervari foihH-i-i-rie»! ttVitts as envnr|af (pa- mais aproximavan-i 0 proirrama rio PTBrto movimento naoionnli -ia Foi. i-nt rei anto, derro-lado fraKorwiimente pejo:.ii riário da Convi-ncfín

Kriibora mexplicàvelmen-ie nianhido nbida na lide-

fttv;ii do 5TB na Camam o afíiíador >'ini.Nia I- i-i

liando Kevrrtn «sin se m-ii-rto uni a dia Isolado em--. 11 próprio partido e «*nil,, alve rta- mais iusia.-. eeiieiEica critica pui par--,- r|o vAnoí sv-lóres nn-cio*iali.*ria5

I.klci rie Jânio e «*•*.mi propagandtsta ri" Ianerclismi), o sr. FernandoFerrari i>,'v pode contianar a ser MriV.i cie i»niparlirüi com n PTB f>>i''Ren bit ri" Hv.iiniTr eni «sua'•Hv •¦!>r,ii. vários pnr»pro-m'is>ii* mm, ;i htUi ní»''io-nãhsla «- rfemorrn-tira rionrí^>.'i ncn*n

A ASCBNStrVO datura l.ott . acompanha-

da de uma correlata perdade substância de outras sn-luçôes tentadas para o pso->blcma sucessório. E' o «_-so, poxiicwlarmente, da oan-didatuiu Juraci Magalhães.quc pvàticamente acaba d*se alastar do páreo, en-quanto a TJDN tende nadaver mais a se comprometeroficialmente com a eandi-datura Jânio.

Urge amtpmlàát»

\0£ se*c»cs ¦_*-nr__IHi«nc

consideram «oa goraique duas condições sáo im-preecindWeis paia a derrotade Jânio: a escolha de umcandidato capai de «aificai-as forças patrióticas e po-putares e a urgente mu-dança de rumos na poKticaoealisada por JK. Esta mis-d-tmça de política no senti- ' '

do nacionalista e popular.•siá mseparàvelmente rela-cnonada com a necestidadndo afastamento de posto*-chave do governo de entra-guistas notórios como Ln-cas Lopes, Boberto Campose Garrido Torres. E' nmae-rigencia muito iáoU d* tercompreendida, nma vtt ques*.á impossi-t-el aonquteiar« vitória nas —as nm-smdidata apoiado peto Oa-4farte w o _wémg$ ànH-ttcrem roa pufMca de eon cs»- |*im aos monapaUstac nor- {te-umeikxmos e de difinrl-dades crescr*-fttes para asmasfcts populareü-

El

v: nwa)--»! s oposíçü" udo-rMe-.ii* Atoiriu agora, na dis-«wsflfto dos acordos cn* Robôre. matfi «ma vw, se revelamdr corpo tKWtro os I101111 nsqwe piwrw-i os cordões uoKFwnio tio bsigiMleiio. Kaltin-

TiFF l AORIRINO

ihi Ita ()1n^ nu Cãninrii, o(tafMrrado Joéo Agriplnc li-(i«íí da buaiemdH udenista dc-wMi reconineeei quo iiltpinsd«-)>M1ifulof rio .v.i DHrtidQ.liifiUvunenbe com oulro.s par-lamentares nacionalistas dooutros partidos, :,úo contra-*rk» àqueles acordos, ümpin-sftrVtw iv' Brssl'. [x:los trustesdo petróleo Pocjerla parecerf**te como fM'-:- ria chamadar-Mwicáo o sr Aprlplno *»eonirratulaiff com o íaio. N»realidade, porem, o recnnhe-cimento leai o síilKir de umlamento, poli- u aba dlreçfleurrcniütn nSn far. oposiçio aPohoi mas apnla i->s açor-do lln cerca dc um mês 9meio. quando ri, votação rtaemenda sobro n reavaliaçãodo-, aiivns, « lidcr udenistanioftrnu-se eemn o braço dl-*rettu dn lido:- FalcAo e vx%'rnntiu a nprovacfio c!i emen-da qne, do conirínlo, seriaderminda -

A i'i"M is *A, iiortiiüTn,bastante clara quando amedida provem dos elemen-to.s nacional istds rio covflrriar convém hou interesses nn.".ioimis a "DN e oposiçãn.Mas. qiiíincin vcíii (1o« tiUrp-cii^n . ni a UDN nada lemi rypoi -icnoi 1: to : Im, unicie v 1 ponMi rie npoto para.n toi^mo

Page 4: w PROJETA-SE LOTT - marxists.org · cão ergueram-se ean apoio ao governo e ooutra oi re-bfldes, t eoavtaran una história Irnsiuuto amarga a respeito doe depeedae.es,

-PÁGINA 4 "T1"— l"".iwi wiOJt ¦ .tiumM.'a»a,ju,jtx-i:vrT:—ura-:. 22 a 28-5- 1959

AO ÂRRIQU* Mantida a encampaçà e «ia Bond and Share de

Porto AlegreItottor é%nova tra

Moção do Clube Militar: 'Liminar de rama novaera no desenvolvimento do naisMovimento nacfon^djL_iiii0ix>-.£^^

-naámr Brfózólã

O povo gaàoteo parte, •*•tretanto, pena «mos mova»

Csm a retirada da lirni-nar do mandato úe segu-rança, que o desembarca-dor Ciro Pestana concederaj tilial gaúcha da Bond andShare, contra o ato de en-campaçõo desta empresodecretado pelo governadorBrizolla, a bandeira brasi-leira pôde continuar has-teada na sede da Compa-nhia, em Porto Alegre.

O pavilhão verde-amare-lo íôra festiva e solenwnen-te ha»teado pelo Secretárioeis Energia e Comunicaçõesdo Rio Grande, deputadoWilson Vargas, sob osaplausos de ama multidãoentusiasta, na manhã desexta-feira última, quandoa Vara da Fazenda Públi-ca daquele Estado imitiu ogoverno na posse da «Com-pamhia de Energia ElétricaRlo-Grandei.se».

Perto Alegre viVeu amfim-de-semana de gwmdetensão. Perigava a grandeconquista popular, a vitóriaqne todo o povo )A teste-jerra na* ruas da Capital

gaúcha: a encampação dofamigerado truste Os sin-dieatos do trabalhadores snarticularam pata a grevegeral em todo o Estado, namanhã de segunda-feira;só rão a realizaram por pc-dido pessoal do governadorBrizolla, quc ndo julgavaaindu o tempo chegado delevar a luta para as ruasOozenas de comícios-relám-pago foram realizados pelosestudantes <? trabalhadores,sábado e domingo, moblli-zando o povo para a lutaque se aproximava

Talvez por considerar ar,incontroláveis consequén-cias que poderiam advir desua decisão, o desembarga-dor Ciro Pestana tornousem efolto «• liminar queconcedera ã CEERG Mãofoi, portanto, nocossária c.intervenção do Tribunal deJtwtiça do F.stcdo, a queme governo havia apeladopara a anu)a«-ão da ünii-nar E a CEERG conti-nuou na ponp í-j Poder ?ublico.

Já e deputado WilsonVargas anunciou a primei-ra grande compensação aser dada ao povo, pela vi-tória sobre o trustéi vaibeixar o preço da energiaem Porto Alegre e Canoas.Durante ano*, com eíeito,a CEERG vendia à popula-ção por CrS 4,00 o kw queola comprava por CrS 1,00das usinas do Estado. Sónesta operação de comprae venda o truste realizavalucros líquido:, superiores aCrS 10 milhõos por m6sSem Intermediário.", paias!-tas, o Estado poderá ago-ra fornecer energia peto seupreço real

Contudo, a luta está longede seu término. Dentro deuma semana, o Tribunal deJustiça gaúcho deverá Jui-çrnr efetivamente o manda-do de segurança impetrador>e!o truste ianque Venci-da rstct etana. virá a lutasobre a indenização, tam-b?m a ne; decidida pelaJustiça,

Corri» §MHhèm*oVo St ÍÍ9 n ííi i

a Opinião i*nblieaA sadia forja «argumentos—Duas coisas distintas: encampa-ção e indenização — O que a de-

vassa revelouO* trustes ianques ae ener-

cia tléf-nca. que "repartiram"

entre fi o Brasil, <-stão pro-movendo umn oampanha rieimprensa, em todo o Pais.

- >ntrR i ato Ao governo doRio Grnndr do Sul, wicam-pando n fihal gaúcha na

Bond «nci Share" o pro-cesso è simplef aualquerpSi'onal artigo, ou simplesnota qe.c pimliqueni o 'Cor-

reio ¦ i Manhã', o ''Estado

nc San Paulo" e outros jor-naus que já tenham sur opi-niftn vendido nc- ftistes.contra o elo cio Gover-iiador Brlzzoln, é imedin.tn-mente rrprocrti/ido como ma-(éria pnra em tõdn n lm-prensa "sadia" rio Rio, cieSão Paulo. Ar porto AIcgtp. ¦¦de outra? canilnis bra 'ile!-

QUESTÕESDISTINTAS

Os ercriba.* do truste, con-tndo. tím grande, rlificiilciacippnra rni-ontrar argumentosaceitáveis para defender scnpréss' pm-ampari*. no Rmo-aprip De inl forma o- :eorientam tória n sua (-ampí.llhtl pela tu'ira rir |vo-rurar embaraçar a opiniãopública, confundindo ri"a.squestões absolutamente rtis-tinta • a encampação e ail dcp.iMCã.O

Trata-se úe nn- êrre pios-seiro O direito rir pprvmpa:.: líquido f certo on^a o so-•orno gaíieho. O contrato r>'Mi anos ria Comr>nnh'a ri"Energia Elétrica Fln-Grai -riense pxpivoo-so pin 4 rip¦r.a!'. rio 1958 Á CFVPOportanto, ha mais rie umm o funciona -sem oo,nfra'rTanto os termos do c-Trp.inexpirado como a !••' r»Hi»i-Hlp-pTpti*] ç, pt* •¦.-(•.(*- tf,-. Sí»t*v!-

Coninnp1 'a ar '""'' o c'¦""'"'¦if.. :¦' ri F ¦¦'"''¦ i 11.">r

p,.- '-.. -v .-pi-,ni'p | n ritr

A • ¦ -,.,, r :1 jnr ¦¦'-'¦' .f.r .;,

Ci ¦ • i -.-. cr po^np-nioS -, «v - -'

la- ¦ i, pín '-,i>f'r'-n •". rir !,-(-,, r.ttí«-|rlp- CK- f,cr.vilin,s fiotniííp. ("""-*"'*-i f}"tí"'f.>>} p"..'.'H! o','.--';|n p onoamoao^o

;,f --;v j"m , rj--,> n u<*vê'TOjc.,....., j.,-K| n (.,,(.r^r, ,15,,,„,.

â Rnr!'J RnH CM-nr-p j,n%fl V'!:--

to*'n !ndí*í>i7ficnoTr,1tn-«" ri' 0':r""'.r- '1 lei-

yj)>ifi. |f IriiPnri'.''-1!-',! .*,'*C-)_

!)'•¦ f, ,-l-¦¦¦•' '*.- em .'i'".---i ;.-'..

,< ri o '.(¦•" r'l-oiio fl rniprí-sa encampada.

_ o governo gaúcho \.ao-<eunfse rt» proclamar ç\;r pa-ísra o qup fo:- !.:lnpr>n dr dl-rei to.

O qtif tem csr.-undnll/.hriofl imprense cntrcRiiisto <¦servido de "argumento" cin.•na campanha contusioni^tadirigiria aos capltalírta? bra-sileiros. o n fa>o de que a Va-rn da Fazentiu Pública ri"Porto Alegre resolveu cr:,governo gancho hix-iw nr¦viu tá/ei o «'"-no*"..- prévio d'CrS 20 milhAp , >• a ,c -.-cier a pvpp.".:pI -., ,e-.' izncn-ior".-iri;i a „--¦¦;. .. ,,.- . mipa-riil A (.TP.V, :i>- .,.•:- ,,t p(|i.lorinhs .. rto tm te. fo:1 in-vetime tos supi,"io:'e ;> ''' -300 n :''-,'.-- f '..-"et -:.- i. -ei'>.¦:¦<••!,! eom ntiop.a,": r * >-iin-lhces i- "tin - •-'"'• - ii i:-i-¦ :-¦ -n n-iv <f' -"

A PP.V.Afi.ÇATi:-... .! ri- ¦ ,;- >. j,!s!;r;1

ga i'.::í lor.CP r-o ;r.; U|n ;;-„?-l ;'-,\ ;-y. |íf| „„•;..,. ].,«{,«•,.p!' ¦'" (V .¦•«• n .-¦.'..-, in govèrnr fed-ral, : r"-*ii. -,n (1.•r.,,,.,... ,,.,„,, rt( ,..,... rin ,f,

ir dn Ai ¦i»i-'t.-m, cc->¦¦¦'¦ -, r\r Ps"0'Éi -''•¦' 1 . .-'n r. -f-i i [;;),(¦ ^ r cn*- »¦) V1 - -i o -;f- q|;-C';*. 1 r ¦"¦1ítipf"f\)»-ipii ¦ p c'"s.i(/;i'-nrrios pnm devassar a es-r--P rip CEFRR i ai)ina'' aindenizarão a .r-r ela rr-:».rti o!." A< • ono!-' (,' - ria C ¦-nú-^fio hr,{À'Vfi^'t'- f'rT»'i>ip'i-todi ¦ em o-:.'-'. . pormos vi-]"ryr.s ronsi^tl^p.ni {Sn cji.i.')'"¦.'-.(."!* em o:o n CF.^RO,*. -r no (Olll p"io d" .-¦ ru'.--ni-nrla, rio..'»rin f" ';':;!. »c.i>(>r'';- cúbhrn eNpt-p.mentp p(*•. >.-fi* ()r, f*r tfi] -.'Ji A-,t il)

rt- "¦í'»,,',fi:'f n !^!ff>t,PV.caen i invr.siimei 'o «tetiva-Pl...«tf vrirvi,, (¦;.,, (^/.nip'1-IIi- ia i C" :,r' 4!^

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n, i.v.ni rn r • :'.o-0 il' qalllipi -.,. ,-f.r-, ¦•• p-',, ,,-,, p]p .(*.'•<.

i 0 rn A rl"iire-i-:. -.'. '..-. fi,-- ¦ - r nutro va-l'--p. ilcralmenie incornnrn-''." ;r:- Iv-iv cl-i ronu-mlvi' ' ' ii' '. -<'•¦-;•• ' ni touil ri"C • '• .'l<'.l "»" "I'l(l "r

("ou: pí"i'o n Coini.ssâo r!(Tornbacento pórir riocumen-tu: • ' Rin Grane"'- o: tin.'S ri.f andes quo iode- snbeir.nsão laruamcntc ú'ilÍ7.ado.* po-ls empresas IpiperlaHa-a.* sn-brellldo a.* rir r)"';-'-)r'.;r'ren: nosso Pníi r\ v:-w-b'ii-k", por exenvilo fazia umemprestimo à .CFFPr. ati-;,-'.!¦¦ úe uma ovtra sub.ic-iáriadn Ponr- and Sb.are, a "An,- -¦ 'ctiii Fi "''iiín Powci ' a ju-io- ri,- .; : •, -. a CRERGetnvtuil.'). pav.MVa naus rii n

..'( Ii, . .*òb:c ii iiiiv-in ' .-in-p ("-tm:ii a "A F. P. " a dlferença entre os juros olct;-vãmente remctlrjos, e os ui •ros reaif do empréstimo eraremessa Ilegal de lucros. Omesmo ocorria com os "em-

présthnos" feitos direlainen-K orla AFP r CEERG cil-¦o- juro; subiam tnntbím do

f. a M'.' . emborp. a .axa iluroa no> Estados Unidos va-

. ie em ;«'.nv. rir- 4^ Dessiv,forma, até rJezffmbrn rio 57, acF.FRf: remeteu sob a formade itirns 15.8 milhõc? de dó-laics a sede do truste tanquiembora ¦ total cie emprésti-mas náo exocdcssi ?- milhõcnr (íólaros. ("1= empréstimo-foram «imo'ii/3dos integrai-mente duas vé/cs. •¦ cm o'.'o um

o reht^.vu lóssip contabiliv.n-d., cem', "nor-i^eão. pelCompanhia

Outra Iraurin nent:i 11multas, cop..-'!atadas peia Co-mKsáo tle Tombnpicnto naCEERG para 1 nçobrir leiiicr-¦as ilegais o-- lucros. .-!';. ci

si tema di pneamentos rio"consultas" '• "Elweo Tntev-iiationa!" tanibóm uhsidi'iria ria P. iv atiri Shnjv AUcmhsão. demonstran^o it;-otii-iv rn'ii'.a tolerância prp-jcom o trn '" s-otrou 42 mi -PlÒCf •*' rv"'r ifiír ent' C ¦ •na?an-;0! <i, ria CEERG a~'-." "o. -,> titulo rir " ervic >slõonioop" prestados p Que nS 1

. se referiam a prci lacão úrsorvicos rir o...i'n"."-r espécie..r im a : cnõs ¦ fi auriiilen-Ias úe >>¦'¦" .- Sptíunri ¦ 1 cs -prcssôo do dor -acio O marOrafulhfi. fahmdo na Assem-(j!"ia Raúctia o truste "troca-

va dinheiro do bolso' poráiludir o E-tnclo

HEAVALÍAÇé.sáo muitas a- outras frau-

n .1 constatHdn ; pela Com;.--sio dc Tombamento, e o púbiteo tem conhecimento riroutras numerosa qup a Comissão nâo pócle constata:."spperfaturamento" na im-ts''i'tnção rip materiais, remes-¦:i rir "rlonaliios". etc '. Cor.!';do. o* efeitos rio relatórioque será otppto rio decisão or,.pistiça • poderão sor ba'lante modificado.1 pela 110: ale entreguista rio imposto dr'•r.iii. nprovacii pelo Con-

•nos-.-, cpie extendeu ».'- emnrfeas rie serviço público oiivoito f. reavaliação rio rapitai. Do qualuer forma ooue não se justifica é quc asponclusóes do tombamentosirvam de argumento paracondenar a encampação,'luarirloc «eu efeito, pelo con-• ¦ lírio, é ode tornar urgenteaos olhos rio pai.-', fl encam-puefio ria CEERG, c a cnii--iicão rie devassas semeihnn-'1* na contabtlldtKVe rie tc>-d.ts it emp: èsa; Imperia.i '."¦'In Pai.--.

do todo o Fa-.s Chovem aoBio Grande as me_M9ensde aplauso e apoio 00 go-vôtno e ao povo, pela eo-rctjosa conquista obtida 16-b'e o impoiialifsmo Mo Rfo

ée Janeiro, a Câmara de?•«?adote* aprovou porunanimidade «ma moção«*e solidariedade aos gaú-eko*. O Partido Socialistaaprovou também uma roos-lução especial para aplau-dir o feito do K. Grande do%n\ A Diretoria do ClubeMilitar — fato alada maisi*!nifteatt»o do amadureci-¦tento da luta nacionalcontra o imperialismo lan-oue — di#tr1biiiu à impren-»a a seguinte nota:

».A Dirotoria do Ow6e Mitrtar, e«n reunião reotl-urda dia 14 éltímo, aprovou, por imónimtdode, mo-ção de apoio e aplausos ao oto do governo do Esta-do do Rio Gronde do Sul que encampou a empresa et-trangeiro concessionária do fornecimento de energiaá capital svlina e que vinha sendo distribuidora deenergia produrida por empresa nacional e estatal,organizada à base de oopüais nocionois, contra aqual se levantaram tidos os dificuldades. A Direto-ria do Clube MHttar vé na referida decisão o limiarde uma nova era ao desenvolvimento brasileiro,qwondo e poder póbttco compreende e sanciona oanseio popviac peia nacionalização das fontes deenergia, bose de todos es empreendimentos* m>e pos-sfbítítari- o progresso do nosso Po«».

t.Em São Paulo, o* lideres

de todos os partidos na As-sembléia estadual, e maisoutros 50 deputados, envia-ram mensagens de solida-xiedade ao governo e ao po-vo do Rio Grande. Tambéma Diretoria do Pacto Inter-sindical, do Sindicato dosFerroviários de Sorocabana,e de ootros sindicatos en-viaram aos trabalhadores.

ao povo e ao govorno gau-cboe a expressão do seu en-tas ia* mo pela vMória sô-bre a Bond and Share. Osestudantes dc todo o paistambém se mobilizarampara aplaudir a conquistodo Rio Grande, quo e»tamarcando uma nova e dc-risiva etape da lula enti-imperialMa em poisa ler-ra

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K.UBÍTSAPRE N

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\ jiiluar ix-ltJ protoc lo, nvisi'.a 00 Prcider.le R'il'.ai'"nem parla se ia diferente d 1número ercee -'" ,:"' 1 isiiasri' chefes de Estado oiuMtiir.amcnto têm sido fei*,i.«• 1 Brasil. Hci-ve '>s clássica ¦homentigens rio Con«5iiesro ed Supremo Tribunal o ban-pppte do Itamarati, r vi Paí BrasCia e todas as ont'asceripiõnia' a rtilo n "¦ "'¦ '"o núhlinn brasfeít" ' s° vahaWhíRncío

N' Mitnnfo o« niir iff"- .nn 'aram o* clpco -'"i- da'¦'Isit* do ifdo. tnrionécio 'r -

i-HI . dõi'- 'i ,11o-. I... ,-.,-í:*pV(i[>tr V)f*\ . . ffJr-'>' ""¦'""

^wrínnililf rte .'-r'! T>Ot*r Pv-ktvrno pomuntcoii a" fo-i¦¦• -.uantes ks atifoi-irVifi"- p aosimpVs ouvintes .ra«.nirn .-.

'" "*. VO*"*f,-ir)^ ItlciH . "f':i oot -vi' t/,iir>ln c:1'/' os pv.-ri.

"Sp alsuéni não posta da' '.l?''ra coexistência - disse"' - 0"C mnd" a palavra.''ir;a coablt.aeíto. v'vp'' 7iipt/i«mas o sentido será «p-rinro omesmo: os novos devem fa-¦"- um e«:fo»To nara resnei-tar-se, pir-a romT*ri>oprV,r-rp.nara ama.'-í>r 11 o : aos nn-•, oc „

riso foi exnlloarin ao P"«.irMj-te K'PUsr-Prl: ,,, |«,Ji.

-,..'»n Vpfrvfm rif Líma, ;i'o-n'-"" a 1 fprin« - --i-i-k.v ,,

r -viram. E excmnlTIccu romri rííso do kph I» ôpi In pais

KÁR.Ni-to..ivr om 1 nino co cpie aIrirlmi - in nu! co"5;"' r. m •-('."o ra "¦'•< *'-c"ln rr't|pp-I¦•! '. e -Pa "'in, f-.j mi)

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funrinrrltra" ,«w*- "¦ •¦ n "dn ¦1» incft)l,';s" o" "Pi|*|t'.-P""pf-nça co> i>>i|: |.:n'i.v,-'',mo, |ple'-'-"-"ioi'.pP*'-nn doPtooracla e I" "-•. •.r.í-',:,i

A^t*{tO trf

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pv.'>,,•""'' P' -• mas p i-i-!--(*i<m-!i r.,-'., P ftv-rlni'.|a imiy'i:y ;. (Ip on^rls' t"1i ' -i : o-.!ir.<-r,'. d"vem mo-.T.,' i,t ,-'.,-r>"\ntp f^n fniy •;.:' i»<.' -r¦;' vn'i oo r"-i'- ^- ¦ |. •,- f-, ¦•-""¦'• PPi'('' - In'. onH*.« oi'llo-

Mo híífjoiipíp (|wi r'i«- ,t' .'•ecerani no jnekei- CI-.Po1J' Itarno foi íimrt- rna-s ex-'plfollo

Híí fcrês fatos í- ndn.mentais rirsto -^cnln _ discpf" - q.ip alttnps t-ovemo*nfio onerem aceitar, mas rip-

ser postos a'rá« pola hisló-'Ia a dPscoher'fl d" nlomro anareelniepto rie naipes ¦< -o nlis'as, o a lilwtar-V r- .' ¦ ',-oc r-' '<•;>•: '

(O, / f .,.,,

ri" 4--is!"' r'.. «n f».-|)(, .,. f|, f, f; p, .

í-hIpu'í Kubltschek tenliaanrenriirin alcn d o - ensina-mento.' rie S ikarnn

A ASSEMBLÉIA GAÚCHAEXIGE'IP.

Demissão de Roberto Campos

A Assembléia U-x«>i»tivH du Kio i-rami? du Sul. atra-»é» áf um vibranlc prowiiM-iam«M»t.u Oa uoanimidari.' dctteiis rcprcwiilsutes, decidiu repudiar a política entre-i-iiinln do ar. Koherto (ami)Oh f exipir n aeu toedinteafantamonto iia pre»»idí>neia do Banco SahcmM He !>#•»ei»vo!vin>«M»»o Rronómicu

Cowbe a potriótica iniciativa ao deputado Pedro Ah».rt-i. qw wttmietwi aos seus p*res mn aiaoif»-M.i immjih-U'iia*hli). O documento foi wihacrilo tiunbóm pel<M depu-tudkin >u»tino Quintana, Joeí Tecchio, Guilbcrrac do Vali-,lícitor (Jalant, Ataide 1'achvco, Anlonino Fomari, RomeuClwibe, Zairv Nimes, Rrafta Gasptal, Seno I/odwi«. 4ri Del-xado. Adalmiro Moara. «Sinval fiiiava-lli, Jdlio Bntoeíti,R-ustavo I/_Hwch. Solando llorj-es, Serv.no fkawe. Taaisiionr.oiwi, 1'nreinio Pinto. Monb (aldim. Mom*o A»s*»ii,io*ê 'Âoethn, IWItío Jobim, RmeMo Lavratfi, OhwliiioNorlx-rto. PmiIo Cinito, Ortir Bnvres. fwloe fl»Mt»«, i«i>(iItrmn e Antômo Cbwretto.

AWBM.A À PWUOBRAS

A m<«-*.i Au* pariamentau-ce KaútliiH. repelp oo« voe-iiWni«« x tese «-i»tit^ritiNta do »r. Roberto C«wpo« Hejrwiilo

. a qual o monopólio ewtalal do petróleo deve Hmiíar-se| òiiic-amenlo ao recôncavo beiaiw», admitindo st* demaisI reçiõcK du pai... a part»ri|>a^ão do capital (atrangeiro.| A éste ret.|)eito. denuncia o manifeslo: «As medidas preço-j niuidas pelo sr. Roberlo Campos não podem s*r desvin-| mladas de nm conjunto de elementos que. paulatinamea-1 te, vâo sendo conjugado». r«m 11 propwito He modifirar'. a política naciimal tki petróleo. Todas as I ent ativai» iRre-j t-en de liquidar'a Pelrobrás íoram -empre frBitorofwmente

desbaratadas, I'asaa-«e, enlão. a apelar para os processosI indireto*, siibtilmeule artictilnrios com a colaborarão da] e*periêucia internacional do*, monopólios iwlroliferofi es-] trn 11 ji ei ros, através rie homens de sun confiança no país*.i Entre essas manobras sutis, além dns declarações do fre-: .vidente rio HNDK, os parlamentares gaúchos mencionam o

i Acordo de KolMtré. t.\ impatriótica campanha — prosse-i irue o manifesto — lançada aporá pelo sr. Roberto Campos| coincide, e certamente n,'io por acaso, rom o momento dcj (traves dificuldades financeiras porque atravessa o pais,

niotmidns principalmente pelo elevado rieficil wo ha-' lanço rie pRguniciilos no ano passado Vmn tal mtuaçãoó 11 niomenlo azario para obriuar o pais a eapitnlor faceá política nacional dn petróleo».

—f>BWí»MO FK) BNTfffif.UWTA

Depois de observar q»ie «embora o monopólio enialslrio petróleo se considere presentemente como uma nm-qui.slii definilivaiiiente cousolidnda (lo povo brasileiro, osacoiilicimcntiis ntestam que é precino conservar perma-neiitemcnle alerta o espíriln de vigilância», o manifeslodn- parlamentares (taúi-lios repele as insinuaçõe!- do sr.Koherlii Campos e exige n sen «afastamento do importai!-le cariíii rie Presidente rio Ranço Nacioiuil ile Desenvolvi-nientn l.i'i>niimico. nm selar iiuporlllllte da ariministraçãopública federal tão inlinianieiito liuitrio aos problemas daiemancipação econômica cio país. que precisa urgentemente1 passar às mãos ile elementos sem compromissos materiaisnu simples vinciilaçòcs Rubjetivas com ns trustes estran-ireirns. para as mãos de patriotas reconhecidos e, ptw,merecedores tia confiança da naçíio»,

A leitora rio Manifesto, feita ila Irihmia pelo depu-lado Pedro Alvarez, provocou ntimcrosas manifestaçõesile aooin rie Iodas n* bancaria-;

IMENTO/ \ t>OU GREVE GERAL

Ci ,-c.i ... 3(J mil tranalha-.1 'irupu Loghl nineii-

c.iü, p..:i'.h-ai totalmente .1-iii ivlciacli s no Disi rito

F.-.".oi'! !. S?no Paulo n Estado,l(i Rio '••• o rP.i 1 "" ju-

tiverem sido atou-.;,«: !•(,-.vjpiiK .!.•.''"<;.

'i- -• Sindicato- qne¦' ' .ci1/ m o i.".- suai rie cy -ii- ii-b'ip( ;. telefone " ene' -

.. r'-¦¦ K n. í nroc ;á.; de

¦''• "rio: resolveram l'"-.:.-)¦-. -.;i--,.";( •¦!<, nelas .=• í*.-11:1 -

'"'- "-"" ''"-''•- *•"¦ aiimopin«CTil do ¦"" nr^-r .:.]¦ rl|.¦-ir. o" .-.¦'••,,. o-" ar. 1 dr rip., .- f>- .-- ,-'r s-li\ ut!„* . ¦ ¦ -• ;'.. ri, . ¦¦; •¦¦...

('¦¦! VE

¦-','",. k ini-apsieènciii de-,i.¦;-..'- r' i!Ç'''s •ci):,"S".' -

!<-; -.-'.. da 1 :''iit nos i"",n" •-ros eno.-i-iiros a o c mantive--'"i'': c*o!'i ns riirtpfntí*í> sin-.•'Icat... c.nrl rVeixarain ev|.(ipi-ie o proijó' ito ria referi i,ienmrcsa d.- concedpr aoenas"11: fiumento rie n~'- con')'V,,:,!,, |., ,,.,.i-nvr.] .,„),,, (ra.'-,»•:..,(1 -,-s

• |nb 'la de autneuti sala-.'inl e!ab"rarla ív-lo- rii'i(!ep-io« .....(.ir..,.. bn.seia-.sp nosriarlos fonie. irios pelo SEPT,oop a ¦:-« uni aumento nu,-1-':, dr. viria (to 35.4Tv, Oe-,'<v'.\ de )958 .1 atví! rir- tpsqCnl"ulani 'o p com •i,inl'"';o-,-ii:i a CAPFílpp ,7" s,v'ire o- ?'-.-V>. eoiridoram aclevacín decorrente oor alip-"nó a ".48 1"v.mv'" ,ein "o.",*o aumpn'o do ci s! 1 cia vidapara maio ? ifl ' - . cn-pliipm os tra.balhadores oopr. aumento mínimo aceitávele r. coiTesnonclenle * 4ri''^ib'" os seus salário:

NOVAS r>E,SOI..XtÇí%EPE .) face da manifesta mfl

vomarie da I Itrlit. em aten-der os i-pivinriicacõns pliltc---ria. nplos •¦".! emoreeo^os.res «h-priin os slnr'lenlns ria"'a--.' adni 1" mpq «sírle rienov.ii' medidas nara a cap -nai !-¦, de aumente salarl ii'"-.- ... ¦. ,.-l,i;i> f|,|p „ fn ,'¦¦¦'<¦¦ r'-««,li(l:K ,,. . .,,.-.„.

oicias ínclicnis, sao as .sc-jillillle*"!' A Assembléias deve-rão to"!iar-se permanentes,ficando as Diretorias auto;-"ária 1 deflaüorem a are. eip ando iulc irem oportuno,e.isu a"' o rii.i 1 (v,. ,1'iphol'(o;i-i.,, fimirri. r.ãr, hajilripa «-i ' pfie pa'a ».c reivln-rii'-nci5p.*

" viemorial h- autorlda-d. ¦ dando conhecimento das''•¦< .*f-c ''¦•¦ assembléia- a'-«*'v- ''¦¦' pn;* tod^s n;í prosi -c i - * ¦ 1

'' Manifesto ao povo reo-'ranrio » Insteis ria !nt-ir-ovinriieatórip assinado po-

••"i No ouso de rM!a"rflcfio.-, ,--,.«•(. serão incluídos no-V(i«- jtniv relvinrilcatórlos,". ,*¦ d çliar a realiza.çSn daV«,<:- Redonda nn Ministérioriii T"bi"io"

t7.'- as medidas Ií estftosendo rllscntirias p aprovadasti"',.'.* sindicatos rio Tüo pHSr. Paulo, cm assembléiasre,' lÍKAdns om a presença deniltiinrps rir. frnbaíhflrio-ps.

pnvpo-P *n.\ A MKSAREDOÍTOA

Rslava marcada p»ra o rtla)9 a realização rie uma mesaredonda nn Ministério doTrabalho or*» derertamroínoai-pcpr o»-- rcprespnlnn-re- rir. trriiuo 1 !n+h. os dlrl-•»r."ir. clprileais p as antro-;-(+ndp fprierais estaritials eipunlcinais. interessarias cmepcoptra'' uo.a solneão naraa tabela ri- rel\ inri^ncõesuloiteadq pplns trabalhado-res n renresentaníp riomoiinoó"'!! i»nripp-car.,ic|pp-

. »\ pntv°tniHo, aclioii trio r>*qipciisnepsável a nre^enca nnreprpsentnntc rn- Ministérioriu Aiflrplnira c como pslehfío fW? fl.PS-n rrn:-p*.OT>f ^i-p.ftroíi-fíf m D'*ofipfiçr n? rr.n-vor-ac'--. ficando a mesarpdont'fl Pont*rippflfi nara nprôylmo rl|a T à- lã I). ras,. n Mi ri f<"-..-. rio Tnl balhoF.MfiPíinto l"<--\ 0^ sinrípntnspopiipuam ?m assembléiapermiu •¦ ie acomnanhanrio o''¦ ' ' ' ¦•!'. invilto (Ias "d"o;,T -

Page 5: w PROJETA-SE LOTT - marxists.org · cão ergueram-se ean apoio ao governo e ooutra oi re-bfldes, t eoavtaran una história Irnsiuuto amarga a respeito doe depeedae.es,

¦ * m w-mW'-r-''vm tm

nminm. .ViiMÉaií

E A LEI ORGAN IICA? [W w*o p*c««Ma n»?i:; ;xr ,..&«..uca.. g. umí.*kí«»

¦aAici'.-.^ que ca UuMtuiçõftB ok< F-fvvtdiTic i»rtiMmurij-ju.. Wào iic uni &ó jo. Iiuir.kutos que eatefa «>nlv0 4o d*^.-aioi>ro, t'.« iüfcor.-j.x-rtiwiçtiia, «a dUtepiila-«)ti«, da iacerteza du seu presente e do seu futuro. Atmtxiíúas er.píimuB que *-e p^op^e aplicar são r>*m«idio»tjvm ne-da reaolvem. Ao corV.rário, agravam aindamais n situcçdo reinante. Paieto até que há um planodeliberado paru liquidar com n previdência social,«mando condições do liHoivGncia. Ü«sía 0 exemplo doSAPS. Tantos t*m sido os do-linlquos, os rouboc, a de-•«rganizaçao que lavra nesna instrtuifSo, que agorao atual diretor acha que é melhor acabar logo comiene óigâo fornecedor de lautas .. coin.daj ricas!

Alertemos, na ocasiuo, nÃbte oc pfopéoitas con-tido» no discurso do atual Minisiro do Trabcritao, pro-nunriado no dia 27 cie janeiro último no S«nado Fe-oteral. ÊSBé pronunciamento traduiia o pensamoutolio governo: o Estado não deve pagar sua dívidaanterior e nem continuar a dar locursos para ¦ pre*vM&ncla social. Segundo 0 Mw»i«ttro do Trabalho,éeee assunto d«ve ficar entre o.; empreçodou e »m-pwtjadoret. E até mesmo com certas ltmltavões parac* empregados.

A.-wim, cem os recursos necearóios à» obrigaçõesdecorroateB de leis % de direito, as tastituiç&sg deprevidência nocial n<k» podem atender, em primeirolugar, os segurados, oe seus autênticos contribuin-te». Basta que se diga que até o fim do abril pas-sado, haviam entrado no Departamento de leneii-cios do IAPI 2.758 habilitações de aposentadoriaordinária, de acordo com o disposto na l«*i n." 3.385, ;d* 13 de maio de 1358, e somente 633 conseçruiram |deapaeho lavorcWel. Isto para todo o Brasil I

A Lei Or«jânica da Previdência S<*<ial ainda m jencontra om tramitação no 5e«ndo Federal. Ela vem,«mb grande parte, sanar muitas dessas irregular!-ctexteti. Urge quo seja aprovada, para quo se acabe ;o*m temtas reformas e reforminhas, com tantos pro- Itete* • emendas e subemendas.

As Inutituiçõe* de previdência social tôm que |paeiMrr para as mão» honradas dos trabalhadoras t '•ob a viçrtláncia diária de sua* organizações atn-cHcais.

Para ae conseguir tudo isso, torna-se necessá- jrio unificar d* uma ver por todas os esforços dostsabolhadores. Não pode mais continuar cada um jagindo por sou lado. Os bancários lutando porá mo- jralizar o IA?B, os ferroviários e os empregadas das !empresas de aervroo público para salvar a CAPFESP, 'o« comerciarios, ktdustriários, marítimos, os dotransporte, às voltas oom o IAPC, IAPI, IAPETEC,IAPM, # até oe servidores com o IPASE,

Na última rettntão do CRC da CNTI ficou deci-dida a convocação de uma reunião geral de todospara tonar 'as

mais enérgicas medidas a fim de seraptovada a tel orgânica da previdência so-ial. fiste4 o ptime4ro e mais knportante passo para se Iniciaryméa nowa b« kwtrturç-e-ae de seguro social. NMthwm¦Mtcato ow dirigente sindical deve deixar de coope-sar «rom (teetefto neaati cimtfxmka. Asnim o eKtyêinoa tatmww dos ttoballiodores • tantos crua Ttvetnoom ma minera • toeuficlente pensão. Esta é umaçrrande • Inadiável terrefa do momento.

Ti7lTrTirrriTiiTii-«i»>yaTnBTfir,aifr-ii

mBmum7mJ^mmmm.mTTrmJtZmT*»twmiv tmni » úfctma utcM»do seu GuiusuJbo dc H«p:e-«•Kwu-es, «*ih YuHmm p«,IHet Rf«uint(ii obteWvot,: li in-corporação rio abono proviso-rie dc 30"r ao stáiiki de Ui-«*<íí os tt abaèhadoreí do mar;•JitoHjáo do j-alrw-lo i:»miM« fl«toe Hi>h>4M6nlM mm m-rtH--** +* em|w«í«« p*rtieuk«-«w»; OMmprlneMo tle, keunm> mtbvdo Wrm*do «ui js dci»iaJ»i rte 1907 no Bfl-Xtdo Mnlorá* ArniacWi e outra*, relvin-dlcnçftes; 2' defesa do IAPMe sprovaçfio ds Lei Orgânicadu Previdência Social; 3. tu-ourpomçfii) dos IR Burlo*,otmipracra. dn Polúiil» « daFinlândia à frota do Loidr eda Costeira: 41 campanhanacional rie »lfabcM->«oçAo dosmaHMniM.

Kfl MIL FILUD08X Federaçio Nacional doa.

Marftknoa estAo ftllatms H.«"hirllciatos sediados no Dlstrl-hj Federal * llf no Interior rioP»J.i. Kfftas entidades eonpre-Hwm oi>roa de 120 mil traba-lhadores da* emprênas stitAr-Q«*ei»s e particulares que ex-pioram a na\-e«aç«o marlW-ma, lactistre e fltivW.

•Hravt-s õ> memoráveis lu-tw oonseculram os .marltt-mo* Importantes vitória.*, ten-<*n se rflalçado no movimen-to CHwarlo brartlelro como¦«ti dos setor*»** mais eomba-Hvos. A mia unidade e orjra-nl«a<?Ao rem sflndo for.iarlano rMa a dis, através dos em-bates em defesa de sua* rei-vlndlcaçoe* especificas, dasllberrhides sindicais e demo-criticas, d*a ronte-notn dooii*o ria vida t da emanei-pnçfo nacional.

NOVA MRKTOKIANas iihlmaa »lei«?ões para

renovação da diretoria da en-tWade fot eleito para presi-oVniV o sr. Thaiime turno Oa-vo, que .«wbsMtntii o líder Ma-mfldp Caetano Teixeira Onyorecebeu a repoi-tajrem de NO-VOS mTMOB «n seu «rablne-be de trabalho, ondp fomosprotxsrá-lo psra uma entre-vtota aeerr-a das atividades •%Federação.

— JA set que yio sstpkirar* nova oampanha At rtMn-(*»Ç«5es em o»»e nos t»np«-«*"»*•*» — dAsM-noa WeíaV.««ante o preaMerite da Fo-4nr*pta. j>nr Iram «>»Mii'o <m-oíareeer. e> s»fd«, qne n*e

fíOVOS RUMOS v

MONTE ALEGRE (PARANÁ)

Ma EM a de Sem Leiluiam Os TrabalhadoresFortalecido e -wwti wora «tfirotoHa fi& ^«"i

o sindicato dos operários ^Tinat*l"t^a irt«.H»S»M ' *,aPfi"**° r\e Monte Ale-

KS AftaDim gre é o instrumento de lu*ta oom que conta a grandemaaaa de assalariados da

CURITIBA (Do corresjfon- mula as funçtos de Chefe Klabin. Após dois anos tiedente Milton I*>om — Ei ......cabeçada pelo lider ouerrtrio Joaquim Batista Ki-beiro, foi empossada a nn-va Diretoria do Sindiwilodd'*; Trabalhadores na In-düetria de Papel e PapeISo de Monte Alejzre, ftin-dado e.*n 23 de junho de1ÍW. contando, attialmen-te. mr+ls rie 3 mil associa-dos.

O Sindicato songrega ostrabalhadores das inrlils-trias Klabin do Paraná rieCelulose S, A., maioresprodutores rip paj*«*l e celt

tle Pessoal das Indústrias vacilaçfies da antiga Dl-Klabin, acento do IAl'ETC retoria. a entidade, come presidente do direlóriu lluVos dirigentes, vorta adt. PSD. O Promotor Pú- liderar os operários ria lu-blieo, parente do subdc- ta por melhores condiçõeslegado, é também um hu- de vida e trabalho e. par*mem da eraprèsa, Juiz de tii-ularmcitte, pela obser*Direito oue não reze pela váncia aos direitos a.s-.e-cartilha dos chefes da In- gurarlos pela Consolidação(lúslrin I- lnjjo removido (¦) das Leis dn Trabalho, queIr, Euelidr-.s Marcola. prc- ,,< industrial." c empreilei-sitienli! liu direlório d-<PTi!, p também diretor doHospital Hontcio Klabin,.ejamais levaiiiou sua vozeonira n" arbitrariedadescometidas contra os Ira-balhadores. Montn Alcg.re

ios teimam em ri(ce,"

ih

1oi*p ria América do Sul. A é uma cidade sem lei. ouconstrução dar- referiria.1indústrias, de propriedadeno sr. Horacio Lafer. te. einicio em lfi-1'2. numa arcarie cerca rie .'(0 mil hc. la-res, situaria em pleno ser-líio paranaense, e se carne-lerixou pelas \ ai iarias foi -mas ric exploração ;i quoeram sulim '1 idos milhaie.stle traba.lhailores.

CIDAI-K SKM l.rl

Km torno ria- iiiriú IriasKlabin fm se riescuxiihcii-ilt) um i MA ,! ei.larii'. (|IIO

i o.-iia hoje eom mais rie ,'t.r)mi! -hábil ruiles. Mas iicss.hcitíarie (jtii*tn manda é ;iariminh Ir; c.".n ri.'. K labin,Ali tudo :-e fa/ copfonr.i;ilptermiiiam o* ir.dia iri.,i yAs auloridade.s mini-ii-ri-.: is. o* ii" 'c. o'- pari idos

o - i' ai , i I i i > i! e 11111; i -

de quem manda é a po-derosa Klabin.

AS LI'TAS OPERÁRIAS

Os industriais consegui-ram, por meios diversos,colocar a seu lado as maisimporianle.* auloririades

puderamtrabalha-

loi ais, mas naimpedir qm- odotes se organizassem pa-ra a luta que vai, pouco apouco, rompendo ;¦ barrei-ra r, ud e eonqillslaio-: direilos in aI' .iin

A capacidade de organização e rie luta rios iraba-lhadores rie Monte Alegrejá foi plenamente demotis-traria na grande greve pe-l,i conquista do abono rieNatal, que durante 24 ho-rn^ paralisou todo o servi-ço da poderosa empresa.Contando com as experien-cias do passado, os opera-rios dessa nova cidade,plantaria em pleno sertãop.iranaen ;p, caminham re-ailutos coni u seu sindica-it,. \ isaiirio a gai anl ia doss.-iis diri itos, e a conqtiis-Ia de um i i\ ei de \ idacondigno com a aüviriarieprndulivii que riescnvol-

Jlllllilos, a .'ei¦!< ;"i' i (I «• -- :Irririu emp

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IwoorporfÃo éo «abono ao MlárioExtouMo de koNofídos aos nao mméér^mH^Dolosa do IAPM o M orfâaieaPara o Loido o a Costeira os navios comprado*

na Polônia e na Finlândia—AHabetisafao ont massapretendemos, ne ntameuto,nenhum aumente de satariog.O nosso objetivo atual é aiocorporacAo do abono 6«30% aos retMimenlos m»ti abfclhadoree do soar. ma»dinheiro ním JA eeiamoa rovs-b«»ndo, nu (rnertatoa tacor-pori-lo »o noeüo ord#t*rado,como nma «arantla paru ofuhiro, para efeito do r*eeeul-mento (ta aposentadoria e demitrofl benefícios, para os<í«»*is o abono, atualmente.n*o é levado em (*on>a, poi.1.sobre «*le nao Inold* nt^nhumdesconto. A otitra Qiiflfrtáo serelaciona apenas eom a eu-tensfto aes companheiros <l,»«iempresas particulares cer-oa (te 70 mlli da« vantaticnsnorccdtrias aos autárquicos,q^ials sejam oa qttlnqll^nlos •o abono-famfíta. Trata-sp,portanto, de «ma préíensftojxsrfettamente razoável, ó**-tinada a oorriprlr a disparida-<*<? cte vsnermentos tnt.re nttrabalhartores do mar.

rRRVmfNOA SOCIAL<9««Tyto t\ prevldíncia so-

«rlal. a aosss poel«jae í rie.fi-nlda: Somos eontra o pietendido aumento nas cun;ri-toiiçòe, para os IAPs. e tn-voráveis à aprova«7lo do r>:o-J«sto de Lei Orprânlca dn Pie-vkténcla Social rrur as.«e«j*iiríientre outras colsee, a aposen-tedorla móvel para M tj-aba-íhadorflfl QiHwrto t IM Or-•rAntra. oomo se enrrmtrn ati;-almentp no Senado, merceer»pHio< do noesa parte. Tn-«teria, cfino sr tenta de un ¦>fftiestftii rip iti'erAs«r ne'!'.!paterna; dispostos s nos rei;ntr (vim os ítjpresentantejs ww»*.las »s catefrorlas profiwlo-r»als. a fini rip acertarmos ospontos-de-vista para o <*fftn-

.beleolmento rir uma oampn-nlm nacional, visando A con-(jiilsta de nma 1^1 OrprAiiloa«XMnpntivpl oom os InterísscB,d«%s trabalhado''»' brasileiros.

O IAVM— Particularmente —

ata-esoentoii — flatamos em-penhadoa na recuppraçAo doIAPM. qu,. se encontra a bra-ços com serias dificuldade.*,com uma receita minguada.Impossibilitado tle atenderplenamente »s suas funçõeassi.^tenclals, porque não re-cebe as cotas do Governo cdos particulares qae dpvpm (tln. tltuiçfio cí-rca <1e um bl-Ihfin cie eruzelros, A.s dívidasmilhões de rruselrns. Incluiu-rin-.'e a.s rtocn* de Recife, oii*a l"ntftn somam mai rie 5')0porto rip Vitória e a Co teiraqi:e devem cerca rie 400 mi-Ihões, Entre os particulares,podemos citar o çrupi Carrc-teiro, r^p Niterói, niwt rllviflnrtjiroxlir.ads è ric SO milhõesde cruzeiro.'. Ae mesmo tp-n-ihí (|iie p"ftenrtem'>.« a apro-vaçfto ds lei Orcanica riaPrevidência Social, eop.tiniin-mo* a exl|flr ri i Onv*i no attdtição ii» im diiiii c.'.|)ii/fsrie salriar os seus conipi omls-.i.>* para com a u'i.*sa insi,' u-cão. Quanto às empresa,* par-ticularps, s nossa intenção ét-.t'M.',i:' com a nl .il di.-eçãeriu IAPM o desenvolvimentorir uma CHinnsiiha, inclusiveJuclielária. vi ji.' . ao recebi,mento rias n Ir.. ;•';•»*.( -.--.

N.VVIO.I POI ONKSI S- - A (|t'.p iftn cln roriipra

rios !.,i'. io* poli ne se f.: -

landeses-- nrcsestulu o ii e-sidente c*n Federaçtio '.' clu-nal d.'.s Ms

dar conque se .

•ngrandeiiiy.nl de

ilmos i*teremos dserierincie.

ii. m ':b en• dn

,'t;-nmnió^n

frotamer-

iili Oi '. !•

tu lii.ni :

•i;o !-Vi P.ilã

(|, jr doi-v i '.' •

i à toa* ée «ter-e«B**«»lo, (Or4 14,60), oc o*-vtes poioiiPises vaes not custa*«rtroa de 40 milhões de am-aeiros oa«te wm. Para «ue aeooinpreenil» aomo o r»t«óolofoi v»»te)oflo, beata otter qusjnkmmtorm ImporvAncla íriihIapenas para almin.s »»rviçosde reloriua no Maua, e naviorie proporçíies rK-iiielhanthsaos «ue astrtmos para receberdos ref¥ilri\-)ii país**. Airora,(tepotf d* atwtóda a transa-<?*o. vennos armadorflfl parti-troter-as reclamar a parle do!*etV), «*««Vtnu\i «ue o Qmln-ao lhes conceda es referidosnavio*. Contra ««ca absurdapretenaâo nos l«a»atitemos to-rio,, oe Mavltlmofl, As eiubdi'-oit^í)e,s ifio do Oovewio e de-vem ser Incorporadas t\k tro-tas d«n l*4de e da CosWira,qu* a« eucontrani «an tre-inendas dificuldade* fioancei-r ' c que ii"ü uri",-i nina ex-

NILSON AZEVEDO

cuWuit-e opo. luiiitluue pükra asHCttpwarem, profrietenito, ia-Cmvmmt, taabalho a mttnu-ea«te BUMrtMuios. O ¦ovarraKiorVmrrmliio Pinto, do Bstãdo de•o Paulo, eolooando-se aotedo «tos armadortv. está ne•Mpanhando J»ir»ta ás auvori-«tedrs tederais, raclamrtndopara as «mprésas particularespa-ulistes o dtraUo tte Je apt*-sa/am sW alfruns dos referlcrostMkvtcs, aeb a aleiva^Ao de qoeícande «aarte rto o*H ne«o-ctedo é ochmria (te tetrllórtobat»«tetmD»e. Ctea — pro—-¦w o sr. 'Hriaim>*tur(N> CVayo— «9 (»l# é (to «**vêino Fe-«tert*l. cai* o panou a bom pre-•a, por eaifrèneta dos pr«ipi*i«>*produtores. A iwwa Irota tA-(rttirWa, purtente. * da Tlnlfto,e deve aor Vnoovporada taetupateas do Pntrlai/Wiliv rte-cionial, «ut se «KMtMttteoi emtNKKiteden pi'ecArl<M, iw*r«>i-.'-i-liinctt rie reforço.

res - tmrmur.* i.,ritwnn • (en>. .-•tiovaçâo (te .suíiíFundo rie Mi <-...',,

;xn-h o qual eyntrnu b aailcirti . n

• í*'; sòbrp o! f' 'Iíf >tojri-m r .i« fcy set'it'(jrts ct«r- -e dcEtir..'.!iií3i<'íin (Vi i'.;i--*ri<"dam se t.i !l:^nv duFundo [(«'ti i'fi'1,.', •:¦i«itóel«.' n que •>,',..dacnof è que s>e pr(r»««M;ir o j.flt'' p.iéiii'1

M."AJW'W'.K(N» família ms ,

«jundo nos IrvTurnrui(tente rl-a Feri. rpçftntNtrca de 20 ml! trn'»'amlfabetos. Bm d.ve* de sua [feyiSo uh p i«V*nrla ri.t Kerieraçf.o é o ¦varrer fat# fa*or dr i bsemtwmo rio sele, di classe.oplntílo de ©ayo essit en,.panhu. se contar eop*, a c/)';iHor»*cao dus armad-ore* c t'todos os tirabalhadorecnou-.. neri vltovtesft (t^iiiiro ri«tets as»o«i.

ThatimHtnireso Gavn foi r•«w ldreüpsaduir, por Isso me:a»p We nAo esconde rio re'-'.ter o seu erthislesn o p

'oarupanlm d- a)fnbcHwi/*t'io,s«Sbre s q>iril riec!'iie'i:

— Inicialmente fnremosama proolrtinref-n n todos o-(rtlatefc, conclamandn-os a ,,<•apresentarei*: como Instruto'-"*"• A pa- dlfiso «wra fAMri-¦>"*lo am formulário onde vgrejrtetraj-á " nume q,, fnstru-ter, dos alunos e rlni n.-ivlos'•" rrae se encontram Todo onja+erlAl oV e.it.ifi.,1 w.rn fo,..¦a^o r>els Pederaeão. Quan-te aos cru» Nabflíham em ter-*a — s«ere»ee;>t'ni .. S(„..-|0 ,.,,*>*»<te8 as au-s4Hí»s provic|«f*n-«tes. apeimi sottcltoromos riosaa-9n«»ti(»(w. pan-HculaTes mi•***p^I*1os. a eoncessÃo q„mm p**rai(mo e-«p;,nf, f-jp fPm.

«*> «f»* *>¦>•* ckif*lriBTlo íi- nn-!*¦ <te aJíflfeetlaaçfio, O tr-n-¦wltej <Jo«i tnsòrobores nfo ,-e-»«t FWawr)erc<io, m»s rlNt |.""¦teflwos (MBStoriep.t; c'fi- coreste-tteiítea, <pi? wnTi>'li:'B-yi.-. n

^•«n «te esforço dr**-.env-vl',>!,iu9" •* na a«rpirtv«)iw,-io dna¦•¦•oa <tanpar>hetiv^. p-n rii*;.*"'*™o «it e«5ro serA r-n' retri e~« ftei da eTnTwparilm. Aeuelcrpie neVi mn CfílHear.

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0 kder l hàuiiiutui;Hinos,

(. »!(i' Il III Intirindo íalm

ade tia l i di ii.i no Xtu itinnl ,<v(7 ao repórter dr .YPVPS RUMOS.

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y^Brn^nfclPw^k *.',rre*;pcndència psra: NOVOS "'J!ACl

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Pode o Instituto dar nlin no empre-9<*»o, depois de tê-lo mantido, pormóis de cinco ano-, eir. regime deaposentadoria ? Em cas0 afirmativo,tem o empregado direho de voltar aoenipréxjo. do onde serfra paia trattrmen-to de saúde ?

Mã0 no;; surpreendo o termos reco-bido várias perrjunla, rifsüa naturc-üa,vindas de d, versa procedências, por-q«e é .wiiido qwc a solução, ou an.--lher, a íaUa de solução para o as:.un-to en foco con.,titui u.-i-a das maiores,saíiàü a maio:, fonte d,* descontenta-monto dos traballiadorc. em u!c.-ooá Prjvidência Social, I.'.' que o lnsli-tuio ás Aposentadoria «-' Pu. ...-c-.s cio-;Iiviusiriariof, fundado na Lei íi 769, cie21 de janeiro de 194G, que r:ca limitouo prato paia revisão dns eposontede-rio*,, dá o emprevado conic crpto po:.io trabalho c qualquer tempo, uma ve?que venha a con '.a'»-, ler êlc tecr.pe-rcKio n capar;dctde, Mas acentece que.•c o empreendo e-.e:.---? afesstndo poimajf; di> cinco a.ios. ucua trotumonior'.e ütióde, o orai'.'.: qador ':o reruta nrendiriiii-lo, porque considera e.;':;'.i0seu contrate ae trabalho coni o decui-so dcqttele lapso át- tempo,

Fica, pois, o trabalhador sem 0 !->' ¦nohco prcvidenciüro e sem o êinpré.go, e precisamente na iese piai* difícil,em que mais necessita de empato, r.nqual. eçre^so do ui;: lonqo período de

coni-" i

dois anos, concluem, quase sorir.re. iul-g«H»do que, so o emprequd.-. jtt c.íiovaarpo*entado por mais de cinco ais»», ocontTcrto s« rescixidiu auiorncttic«men-to, vale dtaer, nenburr.a obri-Jcuj^o lemo empregador maiK porá cot. cie.

Ora, se, coma eatoiKip a Hist!.--» t\r>Trabalho, a açosentaderir;. v-*,o"oir3:t,'>tenco anos, s<j toma deüniiivarna-.s podendo ser revwtn, '.omo ,-. ..•-

incii/idade, volta co .''"ílciota-ao cs t."'.

Quo fazer, en ni ?reintcijrnçãc tio entprceio/ ria Ju ;;•.•-• ('o T:q;i? oi tr' ;;.!' '-. li¦--'*-iY ;n -re~i ci r.'".r ='.:•)

v dr. útil,.yyi. c.

R;c:-i,.;". ;c. ourc-V-ill-o '¦'

püca a aJta M»iK'..a ao eapSe o ato do Instituto é i!et>a'..d'o -t-na anular o aio ua ju.*;muni. Mas como f^zé-lc.. n>!manda :-.>r i-.r.c, financeii.js e -.de-'louça, «r.c-;? E' provi;vel a-,pregado, )a anejustiado e .'sucumba antec de obtci í; soívucada.

Tal o drama de""ffiithdrés'balhadores, q.u- tivesuni v c ts.ias cpo'.e;itr;,-jorias canctli ri-dc cinco ano, de afastec-nor'?*v:çoi e que amargam ;-.-¦. mi ¦quanto a Jti-(i';.i ÍTafc:.'l!-.isrj.ando o cergumonto .'.-. -.:r-lu:i".a a ileijalidcde ci.- c''.-i,tituto aiirn.a 0 cc-nintiio. A :e a iniqüidade ri' -*a --iíuckcvem os próprias advetindcsentem impotentes p.iic; cn;'M- ;te solução paia o c sunto,

Pcu qv:" pcrlamentcosocupa,.i rt-.;i prc o-, de l< ¦.-.-.uite. vó • mci;;arui--s.*.ti0 2 i ( .rn qur- ice' , ¦ ¦

p: .'t :c-, 1.'...) c;:.'rr;.- -

.r.aci:

Page 6: w PROJETA-SE LOTT - marxists.org · cão ergueram-se ean apoio ao governo e ooutra oi re-bfldes, t eoavtaran una história Irnsiuuto amarga a respeito doe depeedae.es,

PÁGINA 6 Bsm XSaMmVBB =- 22a 28-5-1959

PARA LUCAS LOPES RESPONDER

QUÍ INTERESSES DEFENDEM ?

ÚW TÊM â ¥11 COM 0 FMI?

1 QUE LEIS SE BASEIAM ?/'uni c/iu o ministra Lncas

Lopes explique, o sentido dasInslrurõi da SUMOC. </'"ré;n rcaliiati<lo, de fato, areforma cambial, sem aurii-ência c por cima dn Congres.so. o deputado Fernando San-tona (PTH-Rahla) apref.cn-lou na CàninTft um importou-te requerimento Ae informa-fiei, que a seguir reprodu-limos lautamente eom as ra-iiH-K expostas peto mearlo-ntitto parlamentar para jntH-ficar mia inielirfh-i.

iSonhor Presidente.:Roqueiro a T, Excia.. mforma regimental que oExrno. Sr. Ministro da Fa-zonda infnrmç sobre o »?-gttinte.

a) em que interesses na-cionais so baseia a reformacambial posta em práticaparcialmente através dasInstruções ns 357, 158, 1*56,167, 174, 175,'180 e 181 daSUMOC; b) que reteç&o haentre as inodtficacOeB ln-traduzidas no sistema oam-blal brasileiro pelas rafe-ridas instruções da SUMOCe as atuais negociações dasautoridades financeiras doBrasll com as autoridadesdo Fundo Monetário Inter-aacional para a obtençílode empréstimos externos;oô em que Legislação sebaseia a SÜMOC para bnl-sar Instruções equivalentes.

jd. Leis, modffleando emprofundidade o sistemaqsciblal. eom rapercussflo«om toda a isecmomia doacaso pata, asm préviomn» « tJetiberaijSo éopõdõr Legls-rstívo.

Importante reqiicnmenito de informações apre-sentado na Câmara pelo deputado Fernando San-tana — A reforma cambial está sendo realizada

sem audiência e po r cama do Congress©

1-) Mre/v*^ Ae sucessivasliMrtracOea, -webi a ÍUMOCintroduzindo Importantestaodlfieacoaa bo sÉsrtetn,a•wnbial tme a tel n.» 1.8OTde T-l-lSElB jgSabeJeceu,aanljtjrindo » fÔMOC atrl-botfoes (aJKluflíwsiiiOTite re-

gulamentador»? As motli-Ücaçõcs, que «.*< Instruçõesda SUMOC vêm acumulan(io, processam-se num tini-«•fo e mesmo wrrt-ldo, deven-rio levar, rm den ideirainstância, á supressão riosistema cambial instituídapela citada Lei e conflr-macio pela Lc-i n.' 3.2-14cl" 14-VTr7-1"ffi7.

As instruções*2i Isto ttea evidente do

exanie das Instruções daSUMOC pertinentes a esteproblema, nfio isolada-mente, mas na sua cone-xão e' sucessüo. A Instru,çfin n.* Ii57, dc junho rie1958, elevou as bonificações das 3.' e -1 ' categoriasrte exportação. A Instruçãon.° 167. de outubro de 195Sretirou uma numerosa sé-pie de produtos da 'I' cate-goria de exportação c auto-riaou a negociação das di-visas deles resultam es nnmercado de taxas livres aque alude o art, 2." da Lein." 1.807 de 7-1-1953. A Ins-trufião n.' 174, de janeiro de1959, reduziu as categoriasde exportação de quatropara trôs, elevando simul-tüneamente todas as bnni-ficações. A Instrução n.'TOO, de abril do 1959, in-«riuiu mais dois produtos,ambos de ponderável im-

-portancia no cnmércio exte-rior (o açúcar e o algodãoi.entre os produtos que terãonegociadas as divisas rc-sultantes de sua exporta-ç&o no mercado de taxasIrvres. A Instrução n" 181.

REFORMA CAMBIALCOM DATA MARCADA

Os senhores lucos Lopes e Garrido Torres já têm

pronta a instrução da WMOC eom a qual pretendemhwHtufr a reíorma awabkrl completa. Pretendem

lançá-la a 1.° de fwtho pfóximo, porque até 30 de

[unho, de ocôrdo com o art. 45 da Lei n. 3.244 de

14-Vlll-i957, a indústria automobilística ainda tem

o direito de importar peças complementares ao câm-

bio de custo. Uma vêi eossado, por lei, êr-te privi"tógio, entendem os srs. Lucas Lopes e Garrido Torres

que não hé mais motivos para adiar a aplicação da

exigência do Fundo Monetário Internacional no sen

tido da unificação de todas os operações cambiais

no mercado de taxas livres.O sr. Luca» Lopes recebeu perturbado e irritado

a noticia de que o governo do Rio Grande do Suihavia determinado a encampação da fiiial local daBond and Share. É que isto po.-Je complicar e retardar as negociações com o FMI. Daí também a

pressa do ministro em passar dns reíorminhas parciais para a reforma cambial toíai

Será impedido neste passo se o movimento nacioríolista tiver vigilância e energia para barrar ocaminho à equipe entreguista do Ministério da Fa-renda - BNDÍf, SUMOC. Ou me>r>or: se o presidentecio RepóbÜcn afinal se decidir o desfaisr se dos srs.Lcpes, Campos e Torres.

de abril de 1959, deterrul-nuii a liquidação dc partedos fretes e seguros mnri-tlmos no mercado de taxa**livros retirando-os dos lei-lões oficiais de câmbio. Si-multânenmentc, as Instruçòes ns. I5S. JfiO e 1715, res-peetivitmonto de junho de1958. de outubro de 1958 ede janeiro do ano corrente,elevaram o câmbio de custode CrS51.80 para 100,00 au-

t tentando imediatamenteo c.isi0 cie importação d ipetróleo e derivados, t:igo,máquinas agrícolas, fertili-/.antes e inseticidas, papelde imprensa, revistas e livros técnicos, equipamen-tos paia empresas básicas,a exemplo da Petrobras as '

quais, aiém disto, livoramonerado o pagamento dosseus compromissos finan-ceiros no exterior. E' nolo-rio que estas alteraçõescambiais influíram deci.sivãmente nn rápida elevaçãn do custo de vida nopai., a partir rio 2,' somestre do ano passado, agra-vando as aflições da popit-laçfio traball idorn-.

Posição iüegalda SUMOC

<3> As Leis n.' 1807 de7 1-1953 e n.' 3.2-M de14-VIII..1957 determinaram

o funcionamento de umsistema cambial de taxasmúltiplas, c;ue permite aaplicação de critérios sele-tivos na utilização da re-celta de divisas em benefi-cio das atividades essen-ciais no desenvolvimentoda economia nacional. Emsentido oposto às decisõesrio Congresso e. portanto,de maneira inconstittteio-nal, as Instruções da SU-MOC acima referidas abremcaminho ã supressão dosistema cambial de taxasmúltiplas e à Instituição deum mercado único de t,TJ«Jislivres.

Fato de indiscutível gra-vidade 6 que a orientaçãoposta em prática pela SU-MOC esteja vinculada aexigências do Fundo Mone-rário Internacional para aconcessão dc novos emprós-limos ao governo brnsiloi-ru. Trata-se de questão queafcla a soberania nacional,pois nela está implícita aingerência nos negócios i:ilemos do nosso país porentidade e \ t r a nacional.Muito á propósito, citamosa seguir um trecho de rc-'¦ente caria endereçada polopresidenle do Partido Tra-balhista Brasileiro e Exmo.vice-presidente da Repúbli-ea, Dr. ,1náo Goulart,, aeExmo. sen irtnr Brnoriil ¦Valadares : -Ai, mesmotempo, tornou-se evidentei.iic h economia brasileh i.depois de um período emque se esforçou parn ndqul-rir e consolidar sua inriependência econômica, vencaindo progressivamente na

dependência dos Interessesinternacionais, que ora semanifesta::! diretamenteatravés da pressão de srupos econômicos e rompanhias estrangeiras, ora s>"apresentam através de it -fitnieões sob sua influemcia e controle como o Fun-do Monetário Internacionale as Agências dc Crédito-.

E' óbvio que questão detanta gravidade carece rieser esclarecida diante doParlamento pelo F.xmn. sr.ministro da Faw-nda, com ;idesejável brevidade

¦Goljpe na poli-tica de desen-

volviimentoH-j A unificação de todas

a.s operações cambiais nummercado de taxas livres —objetivo final das reformasparciais da SUMOC -- tornaria o mercado rie rãmhioum simples mecanismo au-lomático de compra e ven-ila rie divisas, des!ruindoos instrumento.» financeirosde seleção econômica «? w-limulo empresaria] que. nosistema financeiro vigente,Impulsionam n desenvolvi-monto dos setores básicosria economia nacional. Ainstituição de um mercadoúnico de taxas livres seriabenéfica somente ao capi-tal estrangeiro, que »ncon-traria condições ainda maisfavoráveis do que as atuaispara'efetuar a remessa ''osseus rendimentos, agravan-do o i-í pesado déficit donosso balanço de pagamen-tos. A manutenção dos ins-trumentos financeiros, con-substanciados na poupançacompulsória rios ágios ena«i taxas cambiais ,s«>leti-

Itcp. Fernando Santana

vas e prioritárias para aimportação, é tanto maisnecessária n a situaçãoatual, uma ve/ que tenrle adeerescer a receita nacio-nal rie divisas e aumen-mm a<j dificuldades de li-nanciamento á produçãoindustrial e agrícola.

As Instruções da SUMOCacima referidas denotam,segundo pens imos, utnaorientação nociva ao desen-volvirnento independente eprogressista dn economianacional Re.presentam,além riislo interferênciainconstitucional de nm ór-í;áo governamental inter-ineriiário na esfera rie atri -buições do Poder Legislati-vo. a cujos atos se super-põe

5i Em vista do acimaexposto, requeremos, noslermos do regimento, soli-cite a Mi,a ao Exmo. Sr.Ministro da Fazenda as ln-formações relacionadas **om

a reforma cambial já par-cialmente posta em prática,sem audiência do Congres-so nor Instruções ria SU-MOC»

TERRA PARA QSTRABALHADORES

DAS USÜÀSNESTOR VERA

A lavoura dn cawi-do-tujíicar 6 uma das aw. nuiit* so

desenvolveram "os últimim ano««. D0 uma produção dc

.V) rniUiõe.s « melo «le safas do settsonUi ipiiliis na sa-

fra de 1954-1055, pu«sam(m cm 105P.-1959 puni mnis do

5e milhocH de sacas. A cultura <la caria o nua indus-

trialiKacfio ocupam mula menos dc um mllhflo d<« p-ss-hua». Sfto Paulo oc«pn miüs de 400 mil pessoas nus m-

wnras de «uia, e Pernambuco mnis de KM' mil famílias.Fina úm oanvcteristlcaa da produção do açúcar no

Bnuoil nfto, do nm lado, os fabulosos lucros que os usi-

n-atroa obtl-m com o eleviuto preço do produto e, do ou-

t*o *Mk>, os babeos salário» quo rccclH-m os trabalhado-res da cana o a miséria extrema, que retrui entre eles.

O »r Lida* Gonzaga Xavier do Andnidn, presidente da

AsnoeJaçfto do* Fornecedores do Cana de Pernambuco,mma rennioo da OOFAP no mi» de janeiro dltimo, à

oval compareceram trinta nainerros porra tratar do au-

mento do preço do acocar, disse que cm Pernambucomais de 100 mU ramillae de trabalhadores dn. lavoura

canavieira «»*vem na mtaéria. E eonfcseoii que os pa-trOee nfio estão pajrnndo o swlárlo-mlntmo «os rrarmlhn-(Vvre-s rnrato.

Se os baixos salários dos trabalhadores da cana »»o

um fator de sua sltuaçAo miserável, outro fator que vem

uffravar «-««a Bltaacáo 6 a falta do cereais nas regiõescana-vielraK. Cma caracteristlca dessas rxwms é que ne-

Ias somente se planta cana, por nor o que dá lucro aoe

utitnciroF. Desaparece por completo a produção dc arro*,

fejjáo, milho, batatas, etc. Ok alimentos para a P«pu-lnciU, dessas rvtfoeK tóm que vir do centros produtoreslongínquos o cjue coniribul ji-ira torná-los multo mais(«ros, devido ao elevado custo dos traD5*|iortes. Esta si-

tuaçao prejudica ""o w'1 aos trabalhadores da cana <*>-

mo a tfidn u população local.Isto acontece porque os usineiros não respeitam as

\vih do liais e os trabalhadores talvez não as conheçamou se a-, conhecem, nlto souberam ainda <«i|,rir o cum-

primenio «Ias mesmas. O decreto-lei n. 6.9fi9 de 19 deoutubro de 1944, assinado por Cctnllo Vargas, estabele-

ce que os usineiros e os proprietários de plantações de

cana R»o obrigados a dar nm ikxIivço de terra a cadatrabalhador, jrrattiltamente, pam o plantio de cereais

o outros alimentos.O artigo ".'IS do eitado decreto-loi diz o seguinte: «O

trabalhador rural rom mai« de um ano de serviço terá(Uwito a concessão, a titulo frrafhiito, de uma área delerni próxima à mui moradia, suficiente pura planta-(•io c criação necessárias á suh.siKter,eiii do «ua famí-li*». £ n parágrafo úniro estabelece: «O contnvto-tipoou a* instruções do 1AA Indicarão m dimensões mini-iniis dns àn-as a ipie altide é«te artigo, bem como a dis-tàsioia máxima a que dererfio ficar da moradia dotrabalhador)].

Do acôrdi, cmuii esta lei. ou traballiadores da lavou-ra da cana dcfem exibir dus usineiros o peda<ço de ter-ra a que têm direito. £ u produção dôsse lote do terra

pertence (••icluslvamento uo trabalhador.Há i„i 'inisil 365 uHinim de açúcar completas, com

Uiraioiv. e vácuo, todas elas proprietárias dc terras,miiitBK com ãrwis de .V<MK) a 12.000 hectares. Além dis-so, há cerca do •")"»" usinas só com turbina e grande «"-mero de engenhos de açúcar batido e rapadura, quetambém possuem terras.

Terras lni, e de sobra. Sr os usineiros não as Cão aseus trabalhadores, de aefirdo com a lei, 6 para obriga-los a produzirem somente caiui, porque <*sla lhes pro-porciona grandes lucros. Mim os trabalhadores devemexigir seu pedaço do terra e empregar uma parte doseu tempo em plimtar srror, feijão, etc. If't<i sem adml-tir — é claro — que seja diminuído o salário em di-nheiro, pois as usinas sao obrigadas a iwurur o salário-mínimo a todos os seus trabalhadores: tia Industria e dalavoura.5 inv

ja—*mam ewiWmWirmassvwrmra-^^rtrrmm^^ !

3 CARTAS DO D ALAI LAMA AO GOVERNO DE PEQUIM(Conclusão da 2.' pagina)

a situação. Testemunhasoculares do que estavaacontecendo dentro do pa-iácio na ocasião, disseramque êle parecia uma praçaarmada, guardada pelosmais impiedosos elemen-tos reacionários.

Ate o último dia, o Ge-neral Tan respondeu ao Da-lei Lama dizendo que o üo-vêrno Centrei Popular «ain-da espero que o governo lo-¦:a! do Tibete modifique sunposição errônea e aisuraaimediatamente a resnorcsa-bilidado de sufocar a re-bélico..

Ma-, os reacionários, pelocontrário, a 19 de marco or-c'.,i:-.aram um ataque totalcentra a midades doExercito Popular de Liher-taçco, sitiadas em Lhasa.Tódcs as esporanças desolução pacificas eram, porconseguinte, inúteis. As au-toridades cer.trcit; não -tive-ram ont.-o recurso, senão ode eümercfor a rebelião. A20 de marco, algumas ho-

Sffi^ií

ras depois do os rebeldesterem desencadeado o seuataque, as uuidados doExército Popular do Libcr-tapeio cm Líiosn ioram cru-torizadas a -'tiocar a rebe-lião. o que fizeram comsurpreendente facilidade,em iroena.s cerca de dois(lios dc lula. Foi captura-do uma grande quantidadede armaç e muuiçòer,, mui-t'is dólar de crigezn estran-gfiira e íornoci^ai: *^orChiung Ka>.-chek, e 4-000rebelei'.-; foram fe:tos pri-sloneiros.

QUAIS TIBETANOS?Calcula-se c-.:o de ¦

) 200,üí'r; pessoas da popu-lacco, somente 20 C00 lo-«•("•nl !uàibi-ia;'ai-, ou coaç;-das a apoi.-ir ou par.icipir:1a rcbeüõ-o. A sua inioo-pularidade junto ao povo,tr.anifestou-se através dasinúraeras dsseíçõe-i e rnn-«ürõs.-i em mcisso, c asccusaçcos feitas, no.s pos-teriores comícios popula-res. Como disse o PrimeiroMinistro, Criou En-lni, «Há

agora algumas povoar, noeniciior quo estão expri-minrio a sua si-npatic emrelocão aos tibstimos. Maselas não esclarecem comque espécie do tibetonossimpatizam — so cem opovo *rabctihf:dcr e progtos-sista q'J'"i solicitei < ar>óicími reforma-, e com os aci-l:t'..es quo pixietii '.er 'JO-niio-i paia ên«s lado. que

it apr )Y.l-potíazem un: toiimodo dc 1 100.000 pessoas,ou se com o punbtsdo dcrccc;o;*.ci'-:o-;i,,

A rn Vilão parn peipe-luar o sombrio sistema noTibcl3, íçira r/-!' um gru.pethp d.? -.c-' ho\-n; t-vudüis

e que acompauhou o íc-»-che,: La.-ia ao Confie soIlaciona! Popular, coníir-r.iou esso fato. co observarque a rebelião «cão havia(.vibrado a unidade nacio-¦*'.'! pt** j s.ítt* QviQ ssrvirci';',':!-..-

c :cí:;)o:'u!- o renasci-••-.'•• o '"o Tibiís, sue: nros-;« • ¦ ' ¦ e V".'•'•'" ° ¦

Z.r. s.r.J xC'.:.',ò:':o ao Con-gic;so ?opuL2i', o »P:emíer»Chcu Ea-lai declarou c-ue,c-n: c rlc-rrotc det rabeltão,uo p-v/o tilwtcno está a-:io-i.; cn condições ds so cJo-sr-.ritüraçcr do3 grilhões rta?."ryi:l5e c ccncrctiíar o do-'¦'cio

pos ¦"•-. dnreci":ic

!C ;.•V.-.-.

-IIc-:: or.omic demo-

rjrC'*?resco socicl».

vc.u, naa sua prorria ruiuc. i^^iniivid.u'):*> do- !-.!i«i. cam*?-do- pc;- si próprios se ru-'ira.n io ptu^o d'J história,c, asnim fr-cr.r'*1 removo-r-tm o maior ohstáculo enprogresso d.i Tibete.

Em Pequim, Ngapo Nga-v/ang-Jigme, vice-prefiden-te do Ccroi"5 Preparatório

IO. .¦.•C.n efn

'"-,•-.

ri.'

o- nitcrmas o r;e-uadas. acrescentoui0 ?£''ttslrc. seriam

v. ri;-, de • pormeno-coüsnüas» e «as

religiosa- r o1"- cos-•im»-; c'o povo tihstano ¦;e*ão totolmente ie'peitados

• n friteis exprsr.sõcs cul-•.".as !-'i T'.,,i-?lo sprãn ore-"--"¦•'-. e tí&TínvolvicJas».

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Uma (!».-=desta ses.=;"i <novo Cnngrciassíduo on '¦mn agrária. Ica se discutitn,uestAo, o if-inão fíi nn P itambém na i

legi.-lativa (!¦.,, ,' „ .!,¦',;.'

iiri-.o (!:i l'ef"ileallrietl1''. mu

i lauto s-M.ti- :!¦ riflo acnuleciri ai iciiiii. comimpiensa c no

elll.-ivo r|n:i|UÍriu car:.ur:ili'i:i'I" ¦ .iiaciniialisnpões i» n-,::ltodos os p

.•unvi>r.-:i -, i: .->: fonuuii.-lil . •' dilnr il«< pli-nn !¦¦¦

•'. seriieliiaiiça »f«in, provocn ilivi:•• ¦•- ,|ii opiivão •¦!::-irticio**.

ksto, trio n-stn (lii\i(iii, di-nota progresso da consciéiicia poiít;¦.*¦« ii' povo tini.-.leiro, <i qui não | ode deixai1de i-.. - liginjo ao ]).-'•<••-.-¦¦'!-¦ aniadureciiuento do pi"-li! iriíi i:o |>! ui" ibje' ivo, pró-priainenlc eeniiJiiiicc.

l."i:in particularidade, queé in porlani ¦ assinalar, eoi -.íÍ.íü' na coniiit' 'iisãc do '',l!reito do que seju reformaagrária. Perdeu gcnoralida-ile a opinião de que reforma

oue hoje s«' generaliza *-' Kr-nüii!,'. ;i.;;";ii (le que a ewfor-ir,:i agrária não consiste pre-cisameiite naquelas medidas,l-iréin "in riigo muito maiss''ri<i c prorurdo, ou seja, nuti-ansr.'irmação do regime rie

;, ii-', rlad«i territorial. K:--r,'lii: mlii os comunii'!:!!'. uni>':>•¦' |iriiiiein)«i n colocar ;<s

i ¦ ¦ is,-i-¦• nestes termos f"i o|i;*.if. Keslor Duarte. Xa jus-lifirativa ii'i S''tt projeto deibril dc 1ÍM7, que n*m «'¦ piò

libraria de->'e consistir npi - iiriamonto uni projeto de r«eni medidas para oielli:

rar :t assiílêncin técnica, ocrédito. "- ' ranspirles ou :i

• ilucuçíri- das populaçõe? rn-rais. Ni. i.í i>,i>-.;,-i,i r" etroi',1 ram ainda rn r.dvo^ado¦ilcelarado.** d" rr-:','•-.'¦'• lat i'''.ii,diáriii \ itíejit.r ou leói ico-:ra-reacionárioF. coiim < siKugêiiio Guditi. Niiijrui'in te •¦r;\ a pni'i":'-iliai| ' lll' 1110'!da-* como a:-.- cittelii.-, i:i:-- ¦

nua agrária, mas do senício, do seu i ncaniinhamcii

t", dizia-Nestor Duarte, cn: ii ênfase excepcional: lê-

iía i'«'i'iirma a«ri"';ria iiá ileexi)i'i.|ii'iar ou rcstrinrjrir a: mpri 'dade mrrícola exislen-

não pretender olijol ivo:::.- ratiical, que '¦ a -ua

•oeiiilixaeãn completa. Xão¦ •:¦,<¦'. i-i fonna ajrrária den-

¦ ro das atuais condições tia

propriedade da terra, se uãocontra esua propriedade pa-rn aholí-la ou resti'ingi-l.'t».

Passadn tanto tempo de-poi: que taiiz Carlos i'rost»s(ieCendeu a reforma agráriana Coiistituintc (!•: I9'lfi, otema volta a repercutir ti"iiiesino r<-. into, já agora pcIa palai ra do sr. San '1 inpoDantas, falando receiitemen-te na Câmara, em nome doPTB. Afirmou, então, o (iepti-lado mineiro, colocando aijuest/tn no seu terreno ace -tado: «-Quem diz reforma.i^rária diz reforma econò-mira, no mesmo tempo quejurídica; Mas w tetitarmo-;reduzir a rclurma agrária n.'rn pia nelhor a.-íc.ncia ai, campo, di: distvi-iiiiiçào dc crédito e dc nie-Ihoraiiu ntos tecnológicos, nã iestaremos nnfreiitando o pro-lilcma na totalidade dos seusaspectos, c sim omitiuio uni

aspoeio txisico. o (lu tnodiíi-caçáo da («itrutura da pro-priedade rural, de nu viu aensejar a criação de uniaclasse nova de proprietáriosrurais, ligados á terra nâoapenav* pelo título di doiní-nio, mas pela exploração efe-Li\-u c pela procura da ren-tabilidade*.

A questão, efclivaiiientt'não podo ser colocada cm ou-tros- termos senão nestes, rietransformação dn regime d-propriedade, visando liqui-dar, em última instância, omonopólio da terra c pei'mitir o acesse ri'' milhões decampem" Cs Sffm te :a oucoei poin it 'erra a itni usa-,áreas fciteis. ina.s incultasluto não c possivel «en: «:ivtrar pelo caminho ria lesa-propriaçno daqueles Intifõn-ilius quo. tot.il OU pil ¦ : i -

mente, não .'ão pulli*.,",i'esoll O são com os niois baixos

ijiilltvs de proilutiviri ';<¦ em

virtude oa.; relr.çii •.¦ a-.'.ri-i ias s 'iiiif «uiais que u ¦¦¦-s "

pi cilomin; ni.Pa !i!.'i":lir.lri" rio proble-• ia pn.-'., --.•<} inf-'rir a partir

ri» fu: .i [!¦¦ ¦; .,-, si:" nio cal-in'- rio pcni!«iivi.*la ii:i'.-:ica-li i C,il!' -,:i l,i;-,i > pi-rsil co .*t".-ii:'iiii : :-• rio 'o1; «*¦ n

in-opii .:, dfl ;neio sóiiien'.,.'

I';.i porquaUiais i in ii:

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i|ii-:i;ii.«. Pa"a¦ s«' I«kI;i oi iaio i"i:ri i ao tm-

a | ie.- aca t.tivauo-, iir.f-ie.i. -.¦;"-: mais i''"r-io.-.. oii ye,i:l, il«is |l.'óprÍ0>.canipot1"-1 ¦¦•

Page 7: w PROJETA-SE LOTT - marxists.org · cão ergueram-se ean apoio ao governo e ooutra oi re-bfldes, t eoavtaran una história Irnsiuuto amarga a respeito doe depeedae.es,

22 a 28 - 5 -1959 ffnflw- NOVOS RUMOS PÁGWA 7

NOTA DA R ED AÇÃO — Pela mu oportual-dade, quando visita o noMO país o Presidentedn Indonésia, Sukarno, reproduzimos a seguiros principais trechos de um importante tra-Imllio do Secretário peraJ do Comitê Centraldo Partido Comunista da Indonésia, Aidit.

Como assinalamos emvarloo documentos cio Par-tido, a maiü importantetarefa dos comunistas c dopuvo indonésio, no presen-te, é resolver duas contra-(lições básicas: a contra-dlçfto entre a nação Indo-riésia e o imperialismo, ea conu'adlçfi.,0' entre oscamponeses e os latifun-diários, A principal contra-diçfro, no momento, e aprimeira, a contradição en-tre a nação indonésia e

o imperialismo.Por multas e compli-

cadas que .sejam as con-tradições — as contradi-ções flagrantes e as queainda eMào encobertas —são etn essência o reflexodas contradições entre opovo indonésio e o impe-rialismo. Desde que o im-periaüsmo é o principalinimigo do povo Indonésio,estas contradições terãoque ser solucionadas pormeio de uma luta árdua ecruel. A fim de empreedê-Ia, todo o povo indonésioprecisa estar unido em umbloco antilmperialista, uni-dade especialmente dlri-gldas contra as ativida-des imperialistas concre-tas, uma vez que a essén-cia das contradições su-pra-mencionadas é seremcontradições entre o povo eas Inimigos do povo, e n&ono seio do próprio povo.

A contradição entre o

povo e os imperialistas, Is-to é, o principal inimigodo povo, precisa ser resol-vida pela forca r. se ne-cessárío, pele 'irça das ar-mas. O recurso das armasjá 'oi empregado pelo povoIndonésio contra o GRRI.Permesta, fl', e contra oDarul-Islã — «TJX E' jus-to, porque se não fosse as-stm estas contradiçõesnunca seriam eliminaaas.

Há em nossa sociedadenfio apenas contradições noselo do próprio povo, como

por exemplo, entre os tra-balhadores e os capltalls-tas nacionais, entre oscamnoneses e os latifun-diários antl-CÍBRI-Per-mesta e os latifundiáriosanti-DI-TXI.. entre asforças progressistas e asconciliadoras entre o Par-tído Comunista e os ou-tros partidos antt-tmperla-listas, entre os _ebalha-dores e as autoridades et-vis e mffitasres, entre catowbalhadores e o Governo,e ontras oontradlçòes. —s-tas oontaradiçàes náo afiobásicas, mas corttradloóesno seio do paro, que pra-cisa estar «nwo para lutarcontra o lntmlgo principal,o Imperialismo, è por tosoelas n&o terão que ser so-lucionadas pela força, maspor meios pacíficos, medi-ante negociações mrjtoa-mente persuaessfvas, bené"-

t—as e demooiáUcas. ms-tas contradições existemdentro e fora do Parla-mento. As contradições noseio do povo precisam sereliminadas rapidamentepara, desse modo, não pre-Judicarem os lntesses dopovo e nfto beneficiaremos inimigos do povo.

fV dever dos comunistasdistinguir entre as con-tradições básicas e as quenão são. Os imperialistase os chovinistos através deseus jornais, da intriga dacalúnia e outros incita-mentos, tentam misturarestas duas espécies decontradições para eonfun-dir o povo, para lancá-roem conflito consigo pró-prlo, bem como pira Ia-ser «ma parte do povo con.siderar o seu inimigo comoaüado. Mes esperam por

•see meio romper a frentecontra o Imperialismo erevigorar a frente adver-m ao povo, a frente lm-pcrlallsta.

Num esforço pain fona-lecor a 'rente impertalis-tu. èie.s tentam atrair cer-tas ca.-r.nda:, do povo prrao seu ImIo. Ê1'S as iwtimi-dum com o "íantusma docomunismo' para fazer al-«umas pescas, em paru-cirlar os lideres das fôr-ças intermediárias, consi-derarem os comunistas eos esquerdistas em geralcomo seus inimigos. Para-lelamente, tpxam de "in-

mtinistas" a tndos o.s na-cionolistas tais como, porexemplo, o Presidente Su-toem0, que recusou ('obrar-se aos e&us descj is, ti aesperança também de queêWs sejam olhado.! como"'fantasmtt.-^'. (Ser. íilllis-poeni os nacionalistas como (rritpo religioso pátrio-tfco. e este com os comu-nlslas. Também indispõemo.s trabalhadores corUra usforcas armadas. Sim, ten-tam até mesmo indispor oPresidente Sujcarno com asforcas armadas e outrasforças patrióticas, Criamuma atmosfera dc suspei-tas entre o povo paru queperto dele — assim o ei-pe-iwn — esflueça suas sus-potuos contra õ impcrlalis-mo e ce reacionários inter-nc*.

Outra importante nues-t*o fntecim é a crise da M-itaçBl-derrrícxacia.

t: daro que, reagindooontaa o primitivo colônia-temo holandês e o muita-rlsmo Jerponês, o povo in-donósio reivindicou a de-moofwcta. entendendo porfss a Überal-democraciit.Esto ficou patente entre ou-6S&s coisas na reivindica-«6o de "ama ltidonésia

côm om Bntiamer.to". dú-rante o twnpo do govêr-rip hçtenctís das índiasOrientais, pcmeo antes da

DEMOCRACIAANTILDE SUKARNO

•efeviid* guerra mundial._' também claro que, de-pois da proclamaçéo daRepública da Indonésia,urna tentativa foi feitapaia levar esta democra-cia a prAltci.. Para nós,cóttrimistas, não havia dt\-vida de que a democracia,mesmo a libt-.rai-democra-ela, era melhor que o colo-nlallsmo ou o lascismo. Foipor esta razáo que nos

apoiamos resolutamente hreivindicação "uma Indo-ni ...a rom um Parlamento'antes da guerra, e quehoje nós verdadeiramentetrabalhamos tfto bem co-nio podemos dentro do Pai-lamento e nas assembléiaslegislativas locais.

Mas, logo no inicio fo-mos de opinião que a li-beral democracia nao 6 nmsistenrin rt\pú7 de solticlo->iar os problemas básicos

do povo indonésio em ne-nhuma dns esfera:-: poli-ttcn. econômica ou rultu-i„. Do pomo de vista mun-dia! c histórico, a Ubr-ial-democraria .)á está snpe-rada. o povo Indonésio te-vr a4'ora a experifmc'n di-retn rie rrue também doponto do vista indonésioa Itberal-democrao.ia nãoe onpt*/. dr resolvei' o.-uicblemas e as reivindica-i^ies básicas, Picou prova-do que este sistema é In-copar de atender ás wrgen-tes reivindicações do po-vo indonésio tais remo acompleta união das forçasnacionais, a e-xpnlsSo dodomínio econômico csitan-Kèíro,"a construção de umaeconomia própria e o de-senvolvimento ria culturanacional

Mas Isto de nenhum mo-do refuta o fato ár sjuedemocracia- burguês .1. oV-

Eficia-parlamemar.

ou1-domocraci'a í me-lo que o fascismo, me-

ibor do que s U»_'»iii>imilitar ou a ditiidun: deum só homem. Tais dita-duras são mais retrógra-riac e já foram em prinn-oio condenadas pela Revo-lucilo Francesa em lVKnKsta.i ditadura.'', sáo em es-a-acla o mesmo que o ms-tema politiío dos épocasfeudal e escravista, sob_i quais o povo nAo tinhaabsolutamente garanfarios direitos elementaresou denincrálicos, nem me-mu na lei. A burguesia,iiM-apaz de disfarçar suaditadura rom a llberal-de-mocracla, estão apelando

iiH muito tempo para o sis-t^rna de poder pessoal ouo poder de um pequenogrupo, tais como Hitler nnAlemanha, Mussolini nnrt-Alia. e outras ante* dnsegunda guerra mundial. Omundo inteiro aststtu adestruição deste superadosistema coberto com novomatis. K agora vemos taiscoisas, ou muito semelhan-tes, acontecendo na Fran-ça com De Oaulle. no Pa-qulstão com Ayub Khan ei„ Tailândia com SarilThaiiiij-at. Para defenderS0US Interesses, a partemais reacionária da bur-guesin tenta foT.er recuara história.

Km tal situação, cheiade indecisões, é verdadei-lamente grande a signifi-cação da idéia do Presi-dente Su(<niiio da Demo-crucia Dirigida, cuja es-sencia è o anti-liberalis-mu, e a anti-ditadttra-mill-tar ou anti ditadura pes-soai. Fundamentalmente,è democracia, se bem q\'enão a Nova Domocraria.iiia« uma democracia anti-liberal. O Presidente Su-Itiirno chama a isso "De-

mocracla Indonésia" a de-morra cia dirigida, conquls-ta rb luta popular. de-,-r

garantir anipla democra-nin para o povo e ser (japiir.de restringir os direito.-' po-VTttcns das Inimigos do po-vo. Posta em prática rleaeordo com ar declaraçõesrif Prp.iidente Su^nruo - -a democracia dirigida es-tara apta a resolver os ur-gentes problemas do povoIndonésio, o problema deunidade nacional e o pro-blema da construção eco-nônilcn e uma cci\,i eleva-ção do nível rl«' vida dnpovo E' por isto que oPartido apoia a idéia doPresidente Sumario rie le-mocracia dinsida, plena-mentn consciente dn seusi«nlficadn e lula comirrande determinação paratorná-la realidade.

Certas condições tém queser garantidas a fim deque a idéia ria democraciadirigida imponhn sua fôr-eu e não suscite duvidasentre o novo. Estas condi-ções são:

Primeiro — A Democra-cia dirigiria deve visa: agarantia de UPUt vida poli-tlca dpmntírátira e ^aoiapara o povo indonésio; un.vdo-o tão estreitamenteqiu"i!o porsivel. Em ou-trás palavras, a políticada democra i dirigida re-ve significar lOG'" a íeaii-nção cr. Concepção rio.Presidente Suborno, espe-cfalmentc no que diz res-peito à formação do Ga-bmete Gotong Rayong, >'.'.'\baseado na representaçãoproporcional como a maisalcançada expressão dnd»rie de todas as forcasanüimperialistas do nossopaís. Na esfera dos nego-cios econômicos, democra-cia dirigida deve signili-car dar preferência no se-tor estatal, na economia.eomo condição essencial

pnrn o rontróle do capi'nlunidade cie todas ns forcas

Segando — O papel dffl-gente na reallsoção daIdéia ds democracia dlri-Bida deve ser desempenha-do pelo Presidente Sukar-no, como o homem que deuexpressão a eesn ideln o n."Concepção do r^RsidenteSukarno", e como o de-mocrata mijo valor foicomprovado, ao recusar serdesignado ditador p<'!osmilitaristas nos aconte-cimentos de T 6c Outubro

de 1052. Como cons.lqüen-ciá desla posição ao Pre-sldente Snljiirno devem serdadas prerrogativas dipreencher alguns lnitnresri" Parlamento eom pa-tnotiis que tenham n '-on-fiança do povo, em concor-

dhnclit corr: os métodos de-twocráticos e Iniseiido nulef

A deiiiiy.rcir.ie fliri«ida ea Concepção «to Pteslden-tr Rnlc.imo são instrtimen-t.n oue o povo Indonésiotem em suas mão- parn.,reforçar sua unidade ernoposição ao ImperialismoPara fortalecer a unidadenacional, o povo preci-.ia assegurar-se amplos di-rr-itos democráticos, e res-innei-lor, para or, fKlmi-iinu-o.s cki novo 8e Isto fÒrfeito mn slgnifieivMvo sul-t/i para a frente terá sidorindo pelo povo indonésiocm seu esforço dc resol-ver completamente, sitascontradições com o imfè-nalirmo.

Neste momento e oporHino para o Partido e?ipM-car mais. uma vez sita ati-

Uide ante o Oattnete Dju-anda. mas apenas provo-há razão para modificar aatitude de. npolo rio Par-ttdo O npolo do PCI. aoGabinete DJuanda e umapoio verdadeiro c (iiuco,isto é upoio irrestnto dsiui poütica progressista,critica fi nua política vaci-la-ttr. n fim de !-e.-iríor-rrio-1'1 em. promessa!a. iictpnm-áo a política, que tf--ji; mn detrimento do po-vp A pohlieíi de ap'iio aoQwbmete I>)tiaíiiifl náo ee-tiji de modo ahrum em con-fltto com a enípfiifiri dop c l ptuu estsbel_ir-rnerto do Gniitíieie Go-t/ine Royonr, porque és-te poderia cònstituir-se.«?m significar uma cnwpaia o eab: I t.e de D.ltl-

anrio, mae nponas provo-csr nina recomposição e oaerérclmo dr ritpin- minis-rros ao preFwi?'c f>aii,.ne'e.

(li - Q R,«. I - Per-mesta — GÚitil - Ini-cteis rio movimeoto rebel-«te co-tra-revolucionásio

<*a Stimaira — Ocidental-Oovõrnn Rcwolurionárlo(ia Rcrpúblion da ftarJorrésia,procíi-mado pelos rebeldes

e?n fevereiro de 1958: —"Permesta" — nome loma-do prlo movimento retieWep;\;r ifhas Célebes. —

i2< -,'üir_ das propôs-«Af Ijàsicas da êbncepçSo

rio Presidente Sutarno, su-g«ie a formação de um ja-btiiete que inclua or. par-rjHos na propotçfto nos vo-r<y. obtidos nas eieí*n?s.

*irtp|HOHW5ÍjSMfc,vv^ _u_>:-*^-*'"-ir r ^^y*t[mwf?mmrmJ^m9^CBmmmm

^^_§^HiSBB^^^^J1^l_^p^^^M.fl WW; ^Lmwmlli»**, ._l tWm m

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'h '¦ WmW^^^TsWÍTmmlSÊm'Wi-i- jfmm^mmWÊLW- i»'!!*^^^'•¦'y-^'—*—^'—» *Wmm\WmL*W m\\WiW/Wsm-miW'i¦ _é?__mT*_2 'W&XlíSSr jrrirVTMfflfflli.UmK'-.Jimr- w,sml\W '**íci&:w!mr mw:'*W'amwt _E Bfiití''hEB-jJB» /Jrí. •'. m\%- ' *,^», fl B;3fl__in àW''-:'\ mii- n>'»_|_!Bt«ÊmmWmmÊm mm^ÀX KÍ'''í^1l_H_nHHSfl_l_9' FMz^WmkswÈLmWm$tnMm>W'-rnínt _cHk f'mmWmWmv tsm Mini_S__P_Íi_fli Myk TmmmWMmWmm\\fflÈtmffií__i^^__|l_i._B_v^ i__l__9_iH_e«_iSip%»,W' ^1_-«É1__aI- - HT-^JM— BI—-HSUgS-

m^Sm-f^h -:t< ;-vgJB!PtJk^? - -\-Wc '^m^^ESw^SwK»^

AIDIT — ISeaerário-Getal do P. C. da bdonésia)

| mum

CONTINUA A DEBWIAR-SE0 GOVERNO DE FRONDIZI

Torna-se enún cHu mais d4-

ficil a posiofio do (jovérno de

Frondizi. Ant* ftn crescenteslutas populares que suas me-(iuias represssivos não conse-r-.:t m deter, que o próprioestado (W1 sitio sob o

qual tem vivido não pode

| Faleceuí Gusmán Il Rodríguez

Rodolfo Guzmán Ro-driguez, Secretário Ge-ral do Partido Coínunis-ta de Costc P.ica, fale-

ceu em San Jaié a 27 de

abril último, após pro-¦I longada enfermidade.

Guzmán Rodríguez mi-litava há 29 anos no

Partido da classe opera-ria costarriquense. Suaabnegaçfío fi espiritode sacrifício na luta

pioletarin granqearam-lhe o respeito e a ad-

mirr.íião do pove. Cperá-rio sapateiro, dedicou

toda sua vida à luta

;.-or conseguir melhores•s condições de vida para

os trabalhadores. Fun-'¦ r|

ju c Confederação deTrabalhadores do CostaRica. sendo ^eu Secreta-

obhtsr, e governo arpentlnflentra em desaíM-etiação.

Na semana pau:ada rieini-Mram-se o Ministro do Ex-terior Carlos Florit, os Mlnis-tros da- Finanças, d o -

Transporte*, do Comércio, oSecretário ria Agricultura,além ot Rogério Frigério,assessor econômico rie Fion-dfzl. ^.>u o. demissionárioshomens de cHferentes eor-rentes políticas (dc ie asviíinhanças do peronismo at"o partido de Frondizi, o R.i-dica! Intransitiente).

E não ai: êste grtiúdosabandonam Frondizi Dem'-t-lu-se também o presidenteda Yaehnientos CarboniferosFi.-'cf.les, sr. Uranga, acusadude ter assinado eonlraioç III-ruo: com emprê-as e?!ran-

i rio G:ial durante al-

guns anos. Em 1S48 foiexpulso do pois nor Fi-

gueres, refugiando-seno V.

'.:ico, onde perma-

neceu aié 1055, ali exer-cendo cs funções de Se-c:f.''::-5 d.' assuntoslatiu: -aiíierkanos daConfederação de Traba-lhadoros da América La-tina (CTAU. Ao regres-sai a Cos'a Rica rein-tegrou-se fitmemente naluta pela libe-ínção na-cional.

Os iunerais de Guz-mán Rodríguez consti-tuirani um ato de pro-funda consternação po-pular.

FROíSDIZI

gtiros e, iwr isso, alvo deviolentos ataques

Mas esta eiisc na cúpulario situacionismo argentino eum :eflex'j do crise ni"1'"mais grave e profunda: era

próprias bases rio regime lm-plantado por Frondizi depoisque traiu o programa rie T'dc fevereiro e passou a levei

à prátácR os objetivos anti-

populares e aninacienais d*ohíarquia ftp.ro;>eer,á!ir.. M-tuu\a ao imperinlismo ianque-

Ê uma crise suteitada pe-Ir contradição insolíive! en-tre as interesses do povo ar-

gentino, sobretudo rio-i tra-balhadores, e os rir uma ml-norln insignificante ri-e nr?.::-rie.. latifundiários e homensrie negócios, do< itais Fron-rfi-/i se tornou o ti-ia-cle-ferro.

Níio, porém, sem o^ motas-tos rios trabalhadores areen-ti nos.

A lí (ie maiü, ns aíivuVndesindustriai ficaram paralisa-ds em lôrin a A.rgenl inn portM horns. Um despacho dnAsíoi-iiited Press infomava

que tanto em Bueiio' A::'rscomo nas eidndes (io interior,i oiriemrie s''eve p-iiü;«-'fi pe-los Siudlcafos operái't'1. riediferente1' tendénciü ¦ jm-.:1 i-cas pni ação conjunta, foiat'-.nriidn "quase inr-

Que- dizei: a unanimidaderio», trabalhadores expressouatravés riu greve sua oposiçãone combate Y política rir-"aupl.wiwnde" do presidenteF-onrli7l n p«"ili!ira que le-

•''¦-': íi eapltulnçfto rie Fron-i'.-r,i «ii miT-riélir't |i"*-'-nHfe-

OPOSIÇÃO CP.KSCF.NTE

As rletnls-óps que obrtaa-rftrn Frni'irii?i -i uma renovn-tão oua'-e totn! rie seu gover-,,,., num sentido rlircitlstamostram oue n estado rirespirito dominante entre -nr

trabalhadores e o povo ar-gentino exece influência naíi];-i esfera Ê lambem umsinal q::r o btuco presiden-rir! arrenlino i":!'. i-evelando

fenria • qt n po '-eui

fn-zê -lo

sccnbi av

Frondizi isola-se cada vi ?,ti;.! ri:;- fóif s tiolilieas que

i levirain no Podei'. Penreu o¦t|v lo do Partido Comunista,..'a manas trabalhadoras pe-roí Istn-. rio ¦ setores eutóll ¦< ¦ ftlc ti'ni o Minis'- - u;''¦:''::- :• et .1 um ri"t: : i-l/ie: *|[-,!)t Qr.er cl-i:'ei', Frotr!W conla t ".'a iiuieenieii!r-Ai--) o nt' tio i\? ' ;i!-ic" ''Piifjo-

. '•:-," rio r.-.:'--;< Ho rie o -ga-

iií-irCrs r ti-i fascl la- çoív.on "D 'ng:' ¦ Verri " r nutrasn*i:. o-- »¦»*-••-: irípxprcspivn-i-omo porta-vows rio povo

REALIZOU-SE 0 ICONGR ESSO DO PC DA BOLÍVIAlUhziiii-se nn I.j Paz, nn

(tia 5 de abril « prolongou-setxir ate uns dia* » I Congressodo Partido Comunista ria Bn-Hvli. O Congresso, apô.s nsseis ennferénrla.1 anleriiir-mente realizadas, rcpreãcnlou.nm enorme passo no sentidoda eonsolldaçán do Partido elie sons ligações com as ampias massas rio povi bollvia-r.o. Funilarln hú apenas 9anos. n PS ri» Bolívia, com"iiom-tatmi o Congrcsín. on-l-ve sraurie^ êxitos, sobr?tn-tlri nn seu enríiizamenln nusprincipais setorc ria classeoperjiria e dn campii, assiüi((uno entre » Intelcrtunllda-de rin pais

Ys niciiy'as>ii< em i idas pe-ln !'(;:; r n l'C da Cliiniiforam rece li Idas com enormeentusiasmo pelos iiai-ücipiiii-tes dn ("uns esso, .is.-iiii c"iii(ias mensagens fr.il'-r;vi's rin^PP CC ria Riimánia, Checos-lovnqnia, Bulgária e ilo 1'aiüd" So"ia!|s|a t'nifirario rlnVlcmaiilin. P.irfclpnram doí'nnjfr^s^ t d o'*[.'"!•". fraírr*nais rle ' á.-ios FTCC rln Al.«'iin.i l.u:« Carlos Prestes,em nome dos coriiunisliis lira-sil.-iros. p-ivin-i uma mensii-sem tine fal 1,-ilnro.samenlrrerebidn pelo Congresso OsrmniinHas heti\i.-nos. reiiiii-¦to-; etu sen Congresso, rece-Vram meniarpns rie outrosPnrildos pnlttlrn> bolivi-íiios,.-ntre cies n P.«r(ido i/nnienlaRevolucionária, assim eomo

de entidades sindicais dnpais,

A Ordcm-do-Dia do Congresso constou do balanço riiatividades do "artirlo; lesespolíticas; estiititios do P-ir-lido e eleição do novo f'(\pós animados debates dosquais participaram os UIS rir-lesados presentes, vindos detodas as partes rin pais. fo-ram aprovadas a-, teses poli-liras e os Estatutos ('o Parti-

do r finalmente, eleito o nn-vu CC

Os participante» do Con-críf,-o. em hiíj línguas ma-lerr.a. (espanhol, querhu.i raymara), denunciaram as di-fi'-pi.'. ronrüencs dc viria rinpovo boliviano, submetido abrutal exploração imperialis-ia particularmente niirir-americana, atr»vcs do pontoIV

Partindo da analise rirsla

MAIS DE 208 MILHÕESDm

(_,AlHÉTS/,f_fE SOVIÈiKOjr¦\ população ria Umao bo-

vieücn foi receiiücaria o lá <¦'inneirn déstí nno. í; o pn-tneiro censo do após-ituerraSegundo o: dndo: p' ' è'i-ornecidos, n populaçàn ria

l.'niiio dai Republicai Rocialisiní Soviéticas ascendia nIS rie janeiro a :'ni: milhõe

f!'..'i'. mil pessoa:A população urbann tnta

liznvn -lô p'' cento^ população rural ¦ 52'Moscou rrvcl-r.t uma po-

pi.i icfto ri'1 S r-if-ór- c '¦'¦'.

iv. ! h-bilpn;er Em serruirin.¦n orrieni r.--(¦r•','!¦l",'<, serun-

Experiência k Luta Sindica! na...iConrlvs&o d* s." pág.) iremos pril.iVi ori!ritii.'.ar fts

móveis. Temo- nur assrn demais,tar as bases nas pniprôsf.sque nfio sofram grandes JQ — Na ilcgiilidarlr- rie-

mudanças eco nom iras, oue vemos prnlrger o.-, lidenão variam '¦' nfornte res <\t mns.s;i. Descmosinr-rr.-idn. A itsi a elétrica edil'ú In: r-levú l,- - !i! ..

pur f.vpfiiplo, :: " poile pa- e ^'i""i'':: •¦• :'!' i:t''. Qv tulei iuii'1- ni-!"' tun.i i .¦nhn. náo '¦ L-onviMii.-iii

Assim lattiliransporte.s o o- aisEm certo períuiio. punlia nem nei-essatio (uu- rihi-nus muita iitenejo nos ié\ a campanlm set;uiiile, ¦',

leis e entre êl<-s tinhanni.-- sim, evitamos expor dem

ri,, a i,..|!.;:i-,, <-'é:ii Lenin-. ;i '1 -i .'j I"a0 110(11 , K I C '.

1 10- 1101p. |o i er, •". .' « !"i.io c irta

,|!,,r. r ¦ . ' .ir. ii: ".rui. drfipfl :,-,il :t-!>i'.i -:r-s K,v';.C/m-Ki. Kliarkov r Tsrh^i"ou.!- di r.iiir. rie Hno mil ¦ Mo-vossliur.ski -- Kui h i r h r vi.riuns rie r-ni: rie 700 mi!

Rverfll"1 (' ^'.illliei sete ri-'mais ri.- MO. mil iTbihr-siTeliePabinsI:, Odes.-ii, Dti.,.p -..¦•• roí'-i; K'i:-m. Perra ep , . p .;r'.- rie mal - (ie ÃOIImá ¦ R i-ie.v, filaluictario, ,s.irn'.T- Onisk Va. Minfk eErr-', ir,

a i - , ..);. prupi iriiucntP i'r!a,,,'l ||-r!Íiii| 11 PepÚb1!'-!! Pe-d:

' .'.- nu ' <¦ •¦ :r;

mslhftp' 4P! mil habttnn if a mn:oi r!'- tóri?- as láR.ep-';!-'ira.'- f|'ie lorm 'Itl .1

1'.,, ,p uuia vem a Una ¦

li; rom ¦!! RPM mil iiabit''1'-: e;

tin'i.'ora » Umaó Sovici ntrnhii suportado ri pi-.inár-.'.

.'i ii.- --j-ruia !:'.iri':'ii t: m-,. ] p.. ,:,•!>¦.•, milhõr u- s- thitb ' t"ü c-:< ; '

|([ ,,;':-,'..". i- 11-11mies maii ciu QU('

ir.iiios operart )ra;t.ni/;i símio uin tlirteeim- rie mdos. Mas falidii alRixlânniejrailn e iniiit. fãhrii

sas a o.s olhus da "'¦ (,'ã'i ¦'ciillivamn¦ in... ir núnu ii

tcciiaram por l'.ii'a ile ' !,i ile (itiadrus rie mass,leriíi prinla. W>] , :du a-r !'.i Além disso, (levemosI.ricas fecham. "- ".iicáriiH (iiri«enles de :i.''--r-;tc ¦

se dispersam. '¦ Mit.mni/;

'.."ei sc (li ssolvi- "¦':" i -su :na...-. i|t'e apii:.'i:i"acã(i na. ('".ares:

!uiici"ii,'imeniu penip Quando ps; .-•.•"fi -ii-iiipiiiciite >" ¦¦•i'ii/

Mii.rani'/;i ¦ (-ii--: um i|llc c.a . :a as luta..;- issu le- reivindicatóría: " ;ro e i-dai a ur- Ir ie ciiii i.. ama-eiiis nt;

s rie lio que f-Miiie des pr-a. ¦iei! mas culturais. < ti A -;:'. i

são ri" t ra h ilim é neco -ila-. ria.

Ali, u tu » . parta ul. ido .i:iso riivii-ticfi: '",':,....• ".-.-a (• il'"" - il P-' P'i-I ;,.,.,, , .; ',"' flfl A l'"Pt-ja. .,'i ri. . Urair- :• •';<„' ;, ria .Sibi .i CV-id' a

•'ji' '.'-.i ríò '""•'t:i-:''r-'

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da VV^.f "n •

A D-njinvi •" .., ).,!. .,., .,. iiof-: ici a en!

,- iitiinl': :'""'Mulliere- ">'"antes -i pm i>i!i "••- . •.' ¦•'"• t:vaip"'T" ¦'"' ' ':-"--

snua<ãii reinante no pau. os(omunlrtas bolivianos traça-ram em mim teses políticas.

i llnh-i rie r-inditf i rio Vor-tido, ronrerrrrandn r. for;n'b luta revoluciona ris contra,'is imnerblist-is nnrte-atneri-canos, (onlr so qual nmic ser"nida a n.ieãn, defendendo ci-.içindn a apllcc-cfin ri.-is con-.Qiilslas da revolução dc 9 rie'abril rie 1952 qne vem sen-lntraídas pele poverno rie SileaSim/.fi

ft Conriísso (¦"'•.st ilou oenorme a ranço ri" Partidonn sentido ri.-- e.strulurar-sefundámcntalinenle entre ^classe operária p ns lampo-neses, que romitituem a maio-ria psmirrt.rlr-ra rin nacio lio-Hriana. > préprja enmposi-,:'" social dos inrtii ipanl. -«do ( oncrr-sM i?h-, dc nperii-'"". '!'• de camponeses e

de pmfjssnes divcrsasl"ti » crescimento rii¦''"'•'.'r í- —ii onrnl/simenin

entre as — n«M ftindnmen-I 'Ií ria n^"íin

CONTRA TO ASSALTOA AMAXdNIA

! ORTO ALEGRK (Do cor-responrlentei — A Assrím-

'ifl I - ;¦: iativa (ippidiu.nm ri' suas últimas rei:->c-. (iiiiejr-se an Pr**»!'e da Hepúblirn, pn

.inrpli energicamente!rn a venda de lerraj;AiTiavònia a empresas

rle americanas e )ieriinri'-'e lhe xciam dado:;

i'r n,'õe.; nesse sentido.i envio rl*i tn)e>erama

Knh,'-- hek foi pro-ln nele deputado Pedrcr

'".- da h; neada do PT,

^ciedadeAmigos io

MéÉer— ir I ..'.• e .'.;; ,|.('S ri I

' l'11'iVÍd.'i.tldo OSViciei i- c, povo

•terá pars n ultima as-.'•¦és ,i i-eaii„\r-

•' Pi ' tm : iptarla-feira,'7 :, "",:;,i ho-ns, ?. run

¦¦' irmhi S7 —• Méiei

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_5

Page 8: w PROJETA-SE LOTT - marxists.org · cão ergueram-se ean apoio ao governo e ooutra oi re-bfldes, t eoavtaran una história Irnsiuuto amarga a respeito doe depeedae.es,

-PAC.NA I -Mt" NOVOS RUMOS 2-2 a H - 5 - tW

Para aouroulannos Mi-ças, t.mos ijiiP levar emconta «s noz questôe** ae-guintes:J

— E nas grandes cidades~ que se upóia a contra-

revolução: A pnncipalmen-te ai que se encontram asforças da contra-revoluçfio,A reaçào tem forçosamen-te que manter ativas miasdefe-ias nas srandcs cida-des para a-- - irar por te-dos o^ meio.-, o constanteaumento rie suas fiVças. t..portanto, dentro dessascondições, em terreno do-minado pelo inimigo, queo Partido e -«s sindicatostêm que crescer, desde onnrla alé unia forca pode-rosa. Por is.s,, a tarefa fun-(lamentai nas clriade.s e hconquista das massas, aconquista ria maioria daclasse operária, í acumulara« forças para a* batalhasdecisivas da re-vnluçao.

Quais .«Ao as batalhasdecisivas dm revoltiçSo ?Não sflo as batalhas pploalimento dos «alárias, nemas batalhas contra as des-pedidas das fabricas. Sáons haiitlhas pela fornadad" podor.2

—- P^ra stCSH-ft-wh-: í^ç-asé ner*«<_rio des«>v(*_ver

as forças das organtenç-flesexi^tentetí. e nnnca w-dti-ri Ias. Por isso é i*-**-*»s«A•rio lutar contra o -wptftris-mo #> o -v+lrismo: tantoum qiif«rto o o*#>ro rondn-7em A óSmirwriç-Sn p na0 A

Experiências Da LutaSindical Na China

nmpiMWAo ft__ mmmim-«des. Han ktüpbcla Are -»¦jam fraca.- as Qtg&nMaqte.existentes. Ot»f)arnrf»-*8««fracas podem cTejttwr. Semqualquer organização nadapodemos fazer.5 — Quando temos potl-,

cns Wirças. j*r»Tn.iinenieatuamos cem prudência,mas quando temos muitaforça freqüentemente alua-mos notii pruilêticia. PorIsso, quando somo** fsitct*.quase swnpre ooirtet-frnospequenos erros: e» grandesernw »Ao pròppi»» ém n\o-mentos rm qt»f> nos «r-nM-mo.s fortes e rtjs-çiimos deprendes organiraefles

Dessa forma. quandonossa? Mrçnfc nmceni epassamos a dispor de foi-te* orjíani/.scfias n«s em-pW-tuií e em ottrtais hi0_?«_,nossa tarefa pttu a w *d*? consolidar Mnaa w-rtl»a organbaçAo e prepararquadros dirig«mt-f«s que pas-rem a atuar etn mitrot, lu-gares, «m outras empresas.Qnsnrio nosso trabalho nafabrica é bom e f-onm^Ti-mos af"rr*r»-»r «n iAi*«) rte

•s-rtui© a «sa-iisis mam opa-

rkw, anrhfo mamam «areia

nso con-st-«p «m kitensi-Aktar « luta d_i~trn> da rá-hfi*-*, o q»a _fto pode serdwcaaivo, maa «n empreg.xinusnas forcas nn orgunl/a-•ao d* outras fábricas p deantros nutres, am aciimu-ter novas fJkvas da revolti-frVu. o que e decitartvo.A — Pa»a gwnhít-r u* nau .' aaa, popa acwmulnr asf*r-iíi_* 4_ clasae operária, èM»o»_-__rio da-r tAria a _twi-•*o i torta otofír economl-ta e potlfica Aa massas. Asmasans s-ofrwn a opresnnoecoriAmVia e « imuiiiIÍq po-Itorca. Se nfio áMndr-r-moaà-r. Mas aeuwOsjfras e fcsMm polMens da- m-raa-a*aa hntaaemna

1" MCWMArio que _af»a¦>hatn tAacoa ns «J^jrtWwoa dtnena-a poMttc-_ nas rirfo,, de¦.assa*. O objetivo deveaer o triunfo na lula. An-tf}«* de Iniciarmos unia luta,*r-*vemns ter «ma Wtfia ela-

os mm w wmmtti m paz4 *« *

(V> IM> ò.r.IDO MM «HtMorHtlvn t»|prrniirm tn*erna*»Jont*K 4» p»i •«h.iinrn»(»pm à ro*_-moeiü d» man-

dtsdnr dn K^lüdo .Horlrti-oo, l»«nln—'«-.lúrl So (-«mUi ft% owrw.ii

i1f>A pr^mlog l eomp<-i»4« pelo pot>-ut fronrrs í,«»uin AraKon, • «hen-|I«U rhlnfa Kna Mo_|» • • r*»n-tlitU «orlétlcn Rcnhrlluln. Oi pr«-mlulot: Klklla RrtM«**<n, tf-rl-amlro Mlnl.trn dr. PnUo Am ¦»¦ynlllc-v, SiK-lsH«tM SorMtlcu, •»""¦.i.-ii'- iD/rttiw como ef^sdltt* naluta prin pai mijsrid.«t; • felito-rttulnr norTi«-ainfiH«um Dn B-nts,üui-nt-< nrallni MM* liwiir-liloam «m pais por wnr t-K-o porll-durlo d» pai nitr« tf P*v*Sl •militante -mUíMolit» éab OMoliiirhwlti, um» Sm juis-iuIMi-h»irm/i" qn« n «npa-bMa sol*imlflroçlo ptMirrlc» ío m patiin oo-tIIot mas TfcwtM Varaolhf „ ptAUoTir*-. h#i »»»r W(m-t»<o. inmnt»» t* Bb~«i4-o ¦»«-rtl-il A» Pm.

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_____R___________________________________________Í ______________ J^iy^k j^T'"!8SlK?>'.Á:_______! __¦ - ______________lS _¦________' _i-S^v__r

Eaiamo aW aaw poUaCm io *«§•?>?« sfnnWol M«,»r ia Fe*iaraçôo Pon-CKinéto *Je Sm-ücotos

na (ias oo-uiid-ó-s um queek M w travar í* e.sii-vttrmos (-pri** tio triunfo, adesencadea remos Quandoiiá0 existe esta cerlwa. não(ieverhu. rtesenoadeá -Ia. K'necessárUi evitar a todoCUStO 0 fiaca.-.so Ua hlta.yuando fracassamos emuma lutM a unidade riamassa s* dissolve. O iriun-fo, ao contrario, consolidaa unidade cia massa. A uni-dade e o triunfo sao inse-parávws: o triunfo consoli-da a unidade; a unidadecondiu, ao triunfo. 0 fra-ohsso condii- também adi-viaAo entre os onarteo-s.Ap-s nai fracasso, os qua-

se culpam «ms aos ou-pelo» erros cornttlikns.

jki-pvms eamararias costu-u__vam di«nr. <P;.ra nós, o-uportante * « luta. Come-çar a iMta J« e um triun-fo>. Ajsí-íivi falavam osaventureiros. Começavama Inte. esta fracassava, osopera rios sofriam o golpe,os oamaradas wam dis|)on-sadoe da f«*ibrica. Mas osaywuwr-rtyos clbiam: «Ape-Mr da d-arrota a luta tevegranel* significação. Isto.npeo-tr ép tudo. é »im t ri -unáo». Chamávamos a Isto«ant-inio de A Ki^ A Kué nn petsonafimn de nove-ia. fíie sorria or j-olpefi dr>«la**f>mrH*rioH rn»s declara-va que sala whmfante. por-qne rrtnnfnva tespirilual-m*-nte> sAhre o* latifundiá-tios. Sarisfawr-se com umtriunfo Ilusório é- no fundo,uma manifestac-áo de subjetivismo. A expulsão decamarada/s das fábricas éuma rierroia Para ncV sóhé nma vilórla. a \dioriapoMtiea. Quando a lutachega a uma determinadaetapa, e preciso parar. Aluta deve ser levada alé oponto Mil que eis é favorá-vel. Sem saber limitar ashrtas. sofreremos derrotascie^nec-efi-jAria-;.

ij — E necessário utilizar"* os nieio_ legais em nossaluta. Para enganar as mas-sas, o Kuom.ntang promul-gava leis HÒbrp as fábricase sobre i>s sindicatos. Emsua essência essas leiseram reacionárias, con irá-ritM acw interesses das mas-sas. Ma_, para enganar asniaiKtts esw«s leis tinhamque conter alguma coisafavorável aos seus inferes-ses. Adotávamos, muitasvèines, atitudes Infantis.,Kmpenhavamo nos em cie-monstrar a falsidade dessasleis. sem exibir o cumpri-mento daquilo que nelashavia dp favorável ás mas-sas. Tornavamo nos eriticos. apenas critico*;. -As-massas diziam: <Vocès sódizem palavras vazias . Asmassas paóiam apenas ofque trabalham em seu be-neflclo. Quando os comu-nlsias dirigiam as massasna conquista dos pontospositivos dessas leis, asmassas r>s apoiavam.

¦arfcê^-u — agrave I -t-adas cte matte_r_ muitoampla. Sm alguns oasus,nu* leis reacionárias nadaexi-te escrito qu« seja fa-vorével às massas. Por issonfto encontramos nelas ne-nhum «fundamento j»irldi-mv para utilizá-las em fa-vur das masa-Hi-. Mas háooisas que todo mundo re-conhece como Justo semH«e e-steja formulado rmlei. Por exemplo: se umoperário morre, podemosparar a fábrica parH queiodos vào ao enterro, rfftohá lei que autorize i*io.i-A-s é um oostunie social,e devamos tomá-lo comouin dnvilo le^íitinio,»t* — Para iwganiziir as

o_*i**a.s e necuasário se-.«ir a linha do trabalho 1"*0*1. 8-6 uma organizaçãoU»gi*l pode ser ampla. Umao-rg-ainizaçno secreta so porieoonlar com um número rs-(iu/icio de aderentes. l>ma(K^ani/açáo de nmanaa n6opiide ser seer»»a. Pàt toso,quando náo *°* ptimUemorgani/Jtr nossos sindicatos,a só ejtistwm os amarelos,devemos ingressar nr>f sin-dica tos amarelos. Destemodo, utilizamos os «árr-ti -calos amarelos pfum •fnossos fins paia educar epolitizar as massas,O — Quando aluamos as-

sim, i* sectários proles-tam: *Nós, i* comunistas,somos os mais puros, Seatuarmos nos sindicatosAmarelos, enlre os opera-rios mal* atrasados, s^ nosseniarmo*- ao lado dos iítí-«entes amarelos, se eonver-finrrnoK ou tomarmos chácom Ales. será (pie is^o nãoIrá nos corrompei- ? Nós,os comunistas, devemos lia-brilhar com todo mundo,com os atrasados, com osmédio, e com ik avança-dos; também com os ama-Mos. Na China se di' que<-o loto nasce do Iftdo, masnfio é sujo . Se os comu-nisias souberam atu.u só-mentp com i*t- elementosavançados e náo wini osmédios t> r»s atrasaov'>s, nfiop<vleráo dirigir i»« massas,Chi elementos avançadoss-Ao como nós não precisamser dirigidos, SAo oes me-dlos e os atrasados que pre-(lisatn de díreçao.. K' ne-c-essário educar as massase elevá-las a0 nível dos ele-mentos avançados,

Quando vemos que osmédios t o* atrasados es-táo confusos, desanimadosou náo tém bons costumes,náo devemos desdenhá-losim diminuí-los. Só atuan-do com eles, trabalhandocoro eles, podemos clevá-los até o nível dos elemen-t-o^- avançados. Assim tam-bffrr), só vivendo e aluandocom os liderei dos sindica-U* amarelos policiemos co-nbecé-los bem e vcncé-los.Há um principio militarqiip di,-- «Só co ihecendo-nos bem e ;;" inimigo comoa nos mesmos, podemosderrota lo>>. (irá, só pude-mos con!.d cr liem ao ii .mif-o. estando .litnio deleNós comunistas, devemossaber nadar nu mar alto.todos os dias, Não soiv.oycultivado.-, em flnreitas,nom somos flores de estu-fa.O — Devemos pôr os fim.

damentos de nosso Ira-halho iir,s operários perma-(lentes e n"in nos onera ruis

(('oncliii n;-, 7.' pác-iíia)

SOBRE A IGUALDADEKcm|)«í4h »• ktiioi- AjttíHM» Noíçueini(lyíItMWntH, Piwt«»á)

Perxtsnta o leèWN- màmn «imwi t* marxistasaram o proWeina mu ii^iuMitiU. «*tual a Rii*

nutria ele aa* «ob • tttmwirMmo rmverá a itctini-tktrde t|«e, «nhora ^•'«cbmanH tm Wi, é negadnp**o etM^rwnto?», imkma.

i-Rrlet. «ie rwio, a jp_-M»á. i wn •onceilofèuiüiiuiln ím> mwètmr m mm aW<i«i seriedade.-Km mmtèmm*>èm míriêMam tm mames, «mIh cias-se »»*it»l tom o mt* pr-ópH» mni-to 4e itpuaULi-«rt, Mm wmdark twHTfruwa, amr mmmavolo, prot-lnb*imn> ame todos _âo igm-ln pwattte a )«i, Que tu-éw m t-Madãots M>m os hmamim direitm e ms m*s-km_s p-ofiHlhtlidad«s. 1H*. prAtit», pmém, » mesma mi b«ixue«w imamam • •mwtappa a explora-ijào do homem pelo tamem, nega aoc trabalha-dorté. nina »érie de dweitors poHtioot» • perpetuaa dmÍRualdade na porwe dos b-ros. >»a «Nota Eco-nrMMea» da última edição deste jornal está amta-amplo eioqüertte de*»« imposta igualdade pe-¦MHe _ lei: enquanto o governo toma a miriati-va de permitir *.<*. eapitaliatat- o direito de pro-k«r«r-«e contra a dewaloriwtção da moeda, rea-vkÍímwio o ativo de suai-, empresas cte doits em doisanoa, não saí não ae permite idêntica reavaliaçãoe»a pf-ia-fÁo à força de trabalho, mas ao contrárioe foaMrtrada a er-ít-icente perda tio pttder aquisi-rt¥i mm m lá rios e vrttcit.tentoh.

I

A itrtialdade entre m honten*- jamais pode-eá eaixíir nunwi sociedade dividida e-m fSnsses.tm tftte a grande maioria é explorada poi tiniapequena minoria dominante, ^ue atifere merns«ada v+* maiores. Não pasm. por isso, de .sim-ides niopúi penaar-«e e«n igualdade entre o« ho-mens numa Noriedade de rfaeftes.

Segundo os marrtiiíHaí'. H conditrao erísencialpura que posaa existir a igualdade é a m-pressãodas classes, é o estabelecimento da sociedade co*munista. feto porque a supressão das classes sig-i*ica: a Bltertaçüo de todos os t»wrrmlhadore.s riaw_ploeaflÍM» de mm força de trakamo ptdos capita-IMas • latifundiários; a aljoli^o, i-eroHl para to-dos, dtt propriedade privada soStre «s meios úeprodução, uue passam a pertencer a tinia a sociedade: a ottrigrtção, igual paia todos, de Ira-balhar segundo a sua capacidatle. Nisto precisa-mente reside a garantia de que, sob o comunismo— e só então — haverá a igaaldade paia todos.

Mas isto nao sijt»nifica. como procuram fa-_ei- crer os inimigos do marxismo, i*ue as comu-mstiis entendem por igualdade o nivelamento d •necessidades pessoais e da maneira de viver tioshomens em sociedade, ftsse nivelamento não pas*sa. na realidade, de uma concepção pequenoIm rir ues::, estranha c hostil ao marxismo.

Por outro lado. o fato de que a ausência daigualdade seja inerente às sociedades divididasem (.'lasses e, portanto, ao capitalismo, não (juerdizer, entretanto, que os operários e as massa--irabalhadoias em geral cruzem os braços dianteda exploração. Ao contrário, somente lutandocom energia crescente por melhores condições detrabalho e de vida e em defesa dos direitos politicos, as massas exploradas poderão limitar aespoliação de quo são vítimas e lutai' com é.riilopela conquista de seus objetivos finais.

HISTÒItlA DO MOV.MINTO OMftAftfO (XII

Ao considerar a repúblicaproclamada nas joniadaa pa-risienses de /evore.i ro dejvts nma crepública so-rial', a classe operária fran-resa indicava o conteúdo ínnis•reral da revolução dos tem-pos modernos, —- a revoluçãoproletária, -- tsal como aca-hava de ser definido prn-•rramàticamente no genial«'Manifesto dn Partido Co-niunisla*, de Mhit e Ençols.Entretanto, como assinalaMarx no sen «O |i Rrumárioc" Lu /. Ronaparte>, esse ro".-Icjiflo ^estava na mais sin-jmlar contradição com tudo.n que eom o material dispo-nível, reiy n grau de (Hl'l'-a-ção atiiu-xlo pelas nias«>a.s,dada.- as cirriinstáncilis ¦•condições esifrtentes, podiaí-"r imediatamente renlizad-ina prática .

A btiriíiiesia vai. assil .a|ioiando-se em sua própi;-, e-eoionia rm jrovérno |ii•¦vi - P io e jocfaliclo com têd;,- • coíii|'l'c.'.iia- cii-ctinstiiii-

i as do piinorama polílico-so-ciai ila França de então, pôr

, lost ra com toda crueza os'ii r.i rá ter fundamental rieciasse iniiriijra do proletária-do, r.ic filia luta por ronfun-dir, di\ idir e isolar a claspeoperária, para sufocar tô*das a ' suas pretensões re> o-liicionárias imiiUiras, o E"-vêrno provisório buriíU'-" if--conheceu de início o --(ii'-' toao trabalho* reiviniiicatlu pe-Ias massa.**' operárias, ipiesiofriani eiitãn as duras cn ¦seqüênrilis d" trenienrlri d"-

. ,-,,) r" no. rata a--¦-¦,"!i ai ¦,'- =,-• , i i •¦ i' <¦>. foram cn '.r'i-ix-.

i i.-ior.ni.s , quo propoiri"

liavam aos desempregados apossibilidade de trabalharem obras publicai*. Ao mes-_w tempo, o jrovérnii criou a«comissão da questão ope-rAria'. ermiponta dc repre-•wntanfces de i>atrões e ope-ítírinr-. Era unia espécie demir-iHtério do trabalho tivion*o dispunha realmente ri--qnuii«ruer podere»; para -vi-fren tar os problemas noeiais.À mia fre.nte foi posto oebflfe noriatista pe/pieiie-bnr-g-ní-ii oporruiiisia f/UÍ7. Rlanc.

A oomiaeã'1. t-ftml^ni coube-rida corro Comissão de LnxembuTire. o<*'ipav.H todo o

nobrus, a burgueslii conse-jjuui maioria iuus eleicôe. pa-ra. » AssembWia ('onsliliiiii-tre, que »• irurtalnii » 4 denv-»in de 1MR e iiiiiccaria uni»»»ho adiante na marcha po.Ift-ica para «nHlur.ír os remii-lado? ria revolução á eecalaWrfruena^ (Marx).

&a_r>pree*id*iido-(>. o dvoIo-tüwwrlo de Paris t-enton dis-»oÍv«-t t AtKwmWéia R )o deBnaio, ¦vo+)itr_w*KÍo-t«!, co-n;#r**t»e ftm. f-m potente dnBirmutraçào revolucionária.M-f»f foi «ienrotiui". O p-ovéino fechou entãn o.« clubes i-p--f-uinciofiários cv(M'rári<is c pe-fjiK-^o btrr.ifiieses repuKhca-

c<-txli«^H« de luta bastante u;:l<. São esinagailói-, .- o es-difíceis, responde, eiiirct.in- tado de sítio, \-j«_• <>i:i,.•.- emto, à provocação com a Insur- 1'ari.s desde antes da insia-reição de Junho. <o acon eci-me.nio de maior etiverr-aduiana história da:; gtierrap civisda P!uropa> (Marx-). Contraela, a burjntcflia indus'liai(•miiieg-iiiii alinhar a seu Iado x aristocracia finar,cei-i*a, a pequena-burguesiii, oixércrto, o Wimpen-prolelr.-riado, os intelectuais tje pr(-«-titrio, o clero e a populaçfurural. Fira o <partido da (aboordem*, «Do ladn do prole-tariado de Paris não havi,--enãn éle próprio' (Mnrxi,

A insurreição foi afi-K"

OS PROLETÁRIOS FRANCESESIA REVOLUÇÃO DE 1848

t«ril dos iiiin^ uuipiciKi prejetos de relornia sociai <• eranu prática nm órgão contra-revolucionário de cotn-ilia-ção dos conflitos e»ttrc ope-rários, r patrões.

Paia separar ao prolfta-rindo a.s massa- camponesas

#-i-l efervescélicill, o Z'r êlno provisório lançou s.Vrnoelas lim i!ii|io.-i,i i piei1 n-lar especial, o imposto dos«tr. cêntimos. sob o preo-.i ,d" cobrir as despe ;.-(¦ os i.ii"x'x ins» i lis riesp' sx -

Atra¦.¦('•.* d' 'õrias crs-'-. ma

uo., f p.«nii«-u liuiiieriks*.^ che-tVi*. opeTários, mi tire «f •fiuo'n iohÍh fiestae«rlo, \mi. Au-jfwriio I-Míinrnií.

A rnir(*uesia poi^ra-revolueionária passa en, seginda ."provocação aberta contra omovimento ope-rárin, A ^^aembléia Cniistituinte ii.*.*l;iru ou1- a- reivindicações rioproletariado de 1'arij são ibvaneios ui.ópico.s a ijn** -•¦de\ i' pôr um p,M'adf.'iro e dissolvc, a '-'ü de junho, rx oii-" ns iiacinnai

iia «Mil iwuilílic depois de In.-dia.(; de luta., pelap tropas «lniçeneral C.avai«nac. Mais d"''. (100 inmirrelos foram ma-Barrados, mais de 1 íí.OOf) fo-ram deportado? sem julpti-menlo.

rCom msh derrota, o proIcaixnl" pas-a paia o fun

i Mtirxi. Ma- n

, wi-rnít.ii ni

i riado

tendo, vale iten enl ;¦. -V'X"em iiinho d-- IS-t!). os' herô'co, jinilelério. ,!¦• I.v.m. Ix-rando suas ine'l - '•¦'!

lação da Assembléia oixsli-Itlillte, é eíteiulido ílo lie-iiartanif/nlo de l,yon e -ms

• inen I lep.irtaincni .,s adja-,-... l|,s .

A 'J de junho de ls'.|. unisobrinho de Napoleíio I, oaventureiro Luiz Ilonapnile.uue fora eleito presid mie d-república, em fins de 1SP.dá um líolpc dc Kstiiilti c i -

ece a ditadurii ve-u-liaria iibertn da biir.triiesin.proclaniaiidn-se impei.ul -i'(»il o . Í! u'(i d'- Xlipoleão 111

i oinenl ando esse de.- 1'cciiosombrio i!" ciclo revolucio

'¦ áriii de i S-18-íil nu Franci .1,'irx, no próprio moiiielito

: que a classe opeiária cur-lia ),.- aniarcuras da derro-Pi. mo -'I rn-lhe iiue cs' a não

ia mais o-ie lim pas so ik -"rttiário. rii o d" ensiiiaiiieii-

• '.-. paia n ¦¦ itóriii fii xl unllH |leio (locialismo '• " Co

n utiismo:«A Sociedad • parece lei

ajíora ret ocedido para tn-teu do se-.i ponto de liar ,da; na realidade, són eiiíi hoie ' Ia cria o seu ponto ripartida revolucionário, isl'é. a situação, as reli Ves, ncondições si m as nir.ii; n i'1\oluçán moderna nán adieiimi caráter serio,

... .-as reviiltiçõe.s prohtárias, como as rio século o--/.i-ltoVe, Ci ÍP I SI- COllSl Ml

t - ,". «-i próp! ia.-. ;'

mi p , --n-i:

'":u;i":i-i;1i- sell

cl --.-i. • ,.'!.¦";! :i" oil" pare( i:i 1 x ido pxia i ¦•"'. ¦-'•:'.

rias d 's reu- pr n.eii-os psroíços, pai-' • d, r.",ihiu .-¦ iadversai io .-¦• -• - para ipnêsle possa r•¦•'. ii ;i. ox tei 111 o\ as |Vi-,-;í- e il's'1, i -so 11 'vãmente, njrijr.autnrin, ih.-u -

o •!:-..-. recuam cniistatit.eneiite ante a niepnitudy infiiiil

de seus pniprios objel i-, ¦aii (pie se i in uma pxção i|iie le.ixi impoqlial>|iier ¦¦• troei sso e ívi . 'a^ próprias cor.diçõe.^ ;;t«n :

«llic Kluplu-. hic «i-.li( Aqui c Kodes, ...iíi.i aqui! i

Kw -_BT__J_!__a__r' ffiJrs vr^_S_,'^

wWsmW -FirW'. /"• * '*¦¦ -íA*'.ír!_^--_i"*?.i*vV»í*»' -,>:_ t «V- - ''-¦¦•.-*>

' 'Ym;: fir». i .- >'....

|i'.m se mais uma .vez em /.*• '¦Oíinrlii Itliin ipn

Page 9: w PROJETA-SE LOTT - marxists.org · cão ergueram-se ean apoio ao governo e ooutra oi re-bfldes, t eoavtaran una história Irnsiuuto amarga a respeito doe depeedae.es,

22 a 28- 5- 1959 383 ? Í«1Y»Í- "W« UíTJi•> "f

NOTAS SOIERE LIVROS—^WW—"-——t inwsin in r ii is i ¦ —mmt ¦¦wuw—¦ — m—i^mb^^iWrim—n-"*"""T"r ¦¦ »¦¦¦¦¦ um «i-M»'miiwo«1m*»|i

COISAS IDAS E VIVIDASCom êsle volume, o Kiiilijiha.ltir l.ufs (íurgel rio Amaral•oiiliiina ., pnlilic.i . „ da.* suas memórias, iniciada, mf qth*iipiinlio, com d Iímm ii ai,.u wiho llam.miti 0 volume i|e

i«ora — Coí.ii:,«j Idas o Vividas — divide-se em duas parlis:ii primeira, de lem bran ças íntimas, com evocações ila vi(|nfamjliar na meninice e na adolescência; a sorun.la, dc ii-cur-ilações da ciirrcirn (liplomállcn.

Certos aspcclos ilu sociedade carioca dn fim dn séculopassado e cnniéco do século aluai são descritos com \iw> senso•wicativo. a que não faltam acentos de lernura e hom hu-mor, n que lhes confere boa dose do encanto que possuemNa parte retalha ii carreira diplomai ira, narra o autor aqué-les episódios que melhor se fixaram em mn memorai du-

¦ snle ns anos de serviço cm cargos da noi.ua representarãofliplomáticii nn Chile, no Mc.in.. na Inglaterra, na Béljrira

O livro lei mina cum recordações de Bruxelas, com o memorialista Encarregado de Negócios. Aí termina o livro,mas não n carreira, em que latis Ciirgel do Amaral atingirians mais altos postos, sendo por fim aposentado, por lei,coflipiilsòrinmente (e muito s conlra-gòsto) K' de eaperarque pelo monos mais um ou dois volumes segiiir-se-ão a estasCoisas Idas e Vividas, inclusive rom u« recjordaçõi!* poste-riorefi à aposentadoria. Muita» e mililas coUiis ler» ainda» contar-noH o Embaixador 1.. (',. do Amaral. K o «¦*« desc-jamou é qn« o memorialista não »* limite à pnra narrativarie rsí*>s pcwaoak, mundanos cm piloremu*. mas registrelambem em Vetr» dt fórssa algo dos negócios diplon»úrWi>»iU' qoe partiefPoa como repn*entante da Flamarati. ftou dt»-poimento nesse sentido pode oonatituèr eonuJdflrável e*w»*ri-Hiiirão à hiMória da nomt\ diplomaria — s «pi* w» * "«-r

também nm bom sei >*;• diplomático

«48 Anos tf€Jornalismo

* atrte* ne***? livro. 0 )o»-nalteta Mário lor a. dati-lhe o smtrtfralo de Hcmtirim de wm «Drora^dd**»».Quer fuma: memóriaa d*um wlho profiamooal daimpreiMA. àmmtm am* oome-',-^m na swte&o e vfco mi-Mnd0 *té K Tedae&o pertotTitbalho dwo e pawuwei.te de «w» * i*wo»i. JMrlo

Hora trcttrtJt\'m *o k<*te.atP« anos a Mo — HHWíbAnilo»»iad/Hriwit« ou aeua direi-to$ a uma (Hgna ociosidn-d*. 1" hoje um «dromeriálio» afwswrtado, ¦>*» pareáw an (tedoe rt&o eníe-mi-jmn. tmsrewv esrta. mí-roõ-lias. p t de «opor que ventva a s«cfev«« caítro* IIvro*»: o velho repórter étembAm MOhv estimado.awtor de dot. votoimes riecorrto* e «k*i romance

CfMOE §raw* e eâmkto*,

ASTROGUDOl.ífREifW1

...,il)l:.'.i-,.'. .,.,.,. -,;.,, . -

íispcclos o | '•. I; . aiiPtli.rííi .n buèm •' — iii.--.-(, ip.du •cie outras «cstúrltus sala.rosas sp murem c •!.¦.-. oe::,nas. qi.o rol ia tam cena.feições cí;i \ ida iio iniprcic:<,i nu Riu rio Janeiro duraii|p meio sérulo. í'ii st*-1 iunia l irfSü reportagejTi cuín., repórter rea li;-a com a)i»rúi)ii,'i memória, espécie«e auto-reportngorn, i|tie agente lé ile uma assentada,noite a dentro, sem Homhrado sono,

Km duas ou três passa-gens do livro há umas ref >.rt/icias pcuco ainávoi..: a,..eoinunistas e a certonal/iiil .. comunista1981. Cois.is *fin.>il dipor Importância, quevaie a (>eiia esmiuçarriu liura é homem de hoaÍJidnlc tolerante, e o seuaj:iici>iiiiiiiiM«o {Híde í,(; di-JHir que ('¦ ames íniuj ii,>arraigados preconceitos,como acojri***' eom nutitagcísiie da »*ih condição so-i-Sal, Nâné ií.'»o pode ser um,rveíeiisru ds e-xploroção riotrabalho alheio. Apenasjrto com-preeiule eomi. eporque os comunistas cons.intuem a vanguarda dn lularevolucionária contra semettianto exploração.

Agora, o que é realmen-t* deplorável ewi sua ali\i-decle nu paasado, é aquelafasfl em que exerceu o cricio de censor, durante n es-tado de sitio (ie 1035,

,|i„ .

¦ n f-U>"llMá-

_,_ , ,^^,-t. . p .-y ^rnmmsscs*~11 i m'' • '¦ ''ff*'^ ¦ ¦ ¦¦=a*

^¦-lyy':--'i- *mF^^mm\^J^^^t^^j/^mí^^^ JÈíJfi^mt- - ms

y'-<w^$zü§mWimtvBmfà--v^ÊÊÊB^jt-i w«%Hhe;tíí^KaiaKiàt. íjsmmk*' 'wfàúfSBB HM mm.

"0HrEUMEGRO"'REVEU

0 CARNAVAL E 0 BRASIL

(Hm fBr*m, Mt*üj iséo m*~e mm C«w»« jjW _IW*»Í * «p/wwos

CAIWES 1959

Canoes . xam 9i*amei oi-rtade bMihad» prto mgatKa~

moto. Dorwrte t\ pnnmmn, o verto ss»» pratea. «es»liíitéis, seus dois oaadftos.são o refúgio da g«nt* sndl-nheirada que tA pa«sa íérlasMss, durante o m*s de maio***fl fisionomia mudR bas-t«nte A avenida d* Croiset-'« (a beira-mari encVw-f* ri*tmnrieíras multScores: cen-tenas de jornaliitas. atrizes,atores e diretores cinomato-KiAfieos, enxameiam a,s ruas.falando as línguas mais dl-versas. * o festival Interna-cional (?e Cinema que osreúne ntima competiçãoamistosa, onde • arte e »sidéias fflo o maior trunfo.No majestoso Palácio rio*Festivais ha tmi borborinhoconstante. Disoutem-se os f il -

mes, fawm-se negócios, es-it\be)ecem-se novas amizades.Após 15 dins todos partem eCanues volta à sua roíiim.

Éste ano o Festival viuaclamar uma engenhosa hi>-toria. cheia de poesia com amarca da música mais legi-uma. eom a paisagem m.iiscaracterística rio Brasil. Or-íen Negro com o nosso .»aoi-ba. rom o lirismo do poeiaVinícius rip Morais, com apresença dp nossa nerPe rierói-, reviveu a lep.ria ireg.vmodernizada, sob a cltrecóoriftsle francos talentoso que eMareei Camus. o sucesso foicompleto: arrebatou a "Pai-

ma cie Ouro" A exigentepintei» deixou-se eníeiliçarpela mn^ia rie Orfeu NegroQuando, passados êstes nii>-rnepio* de encanto e emoçôti,cada V.tsl regressar ao sC'ipais levará uma visão cienossa sente, rie nossos oosni-mes, de no-"sa mií^icn. K"a agrande vitória. Porem, fnlo-mos óo Festival.

OS PRINCIPAIS FU MES

•li ¦ Compulsion" filme dirígido p-ir Richsrri Fleisclieip interpretado por OrsoiWclles, Dean Stpekwell <Bradford Dltlman conla i

bwtária de am n-pk) de nro

iíw*to, poelerloiTOeDU aasas-amado. Os ropton» e assa-swios eonfeaaos sfio defendi-di* por vm Mbil advoüsúo.contrário a pena ck> morte,qiie os com.e.uc salvar à exe-ruçAo. Seus principais ato-res obtiveram o prêmio dehiforpretaçfio masculina.

t- "Sonho de tona noh*de verfio" é a versSo ani-mada ria obra rie Slinke.*-peare,. realizada pelo Krnnclrartista tchecoslovaco .'i iTtnkp O "chsnne" e a bele-»a da flt.a provocaram nnjornalista Novais Teixeira oexpressivo comentário:

. corvospondeu a experta-ilva da critica e n&o cau.:alia decepção ao próprio Sha-kespeare". O cinemascóplo, ocolorido e a música cie Vai -luv Tro>»n foram muito elo-viários Os bonecos de Trnkaíornm oonstderactos cie e.xcep-cional oiiatídarie plástica

* "Room st the Top"narra s história de um Jo-\em ambicioso qne iKto hesi-ts em matar a mulher amn-da para alcançar o oornrfiorie uma jovem herdeira. Co-mentou-se que o nimo passario mais puro drama baixa-queano para o mais bunalmelodrama DireçSo de JackOleyton. Tptevpretacio porLawrence Harvey e SlmoneSignoret, valeu a última "

prêmio rie melhor intérpretefeminina.

ORFmJ NEGRO

Oficialmente a fita é fran-ce a. poi' Orfeu foi produzi-ii.i nor Sacha Oordine e dl-riKido por Capins, mas seuiralamento. su» paisagem,sua música, seus atores, suspoesia, sho autcnticnmeiUehraaileivo,' pftrqiie leiiítima-mente cariocas A preiniacâcioo Orfeu Nr^ro r nina ho-

GENNYSON AZEVEDO

menanom ao R;..-.l c.ncít; aiiHeligèncla c\n Vimchis oeMoi^ís, o laleptci de MarclCamus p o ritmo rie nossapente bronzeada, permitiu oflorescimento dwts colsbora-çfto artística entre r.cs-.o;nil-os

O "Orfeu* Í!*fi*iiitMno foitransformado íkjpí em mo-torneiro e .-e.i reinado é oclu escola rio samba "Bubi-liinia'' onde enwga a rotade rWf como Um dos babi-lônios, O Inferno ria lenda *o Carnaval, a lira de "Or-ton" o violão. Ettridlce ume.bola pa_.çt«i:a. a serpente mi-U/lógica Mira .opiia past-oraendoidecldíi de clpnic*''.

•"Orfeu" tf.i niwH-cr o »olfti^ acoriies rie seu tíoIsu ea ix-ioM (ie sou cantar, sem-pre acompanhado rie. doismolequinhos fasclniidos (xoseus dons No peito broutea-do palpita-lhe • amor pelsditteissima Ehiridice, Fm meiop ;il'in:o rio Carnaval ex-piodo .h tragédia provocadando veneno rto enime. Naqtiarta.-feiru d- 'inxn. "Or-feu" encontrara Euridlcp nanioitiiio fria ite nm Hospitalerpie OPt roa corpos proidentificados, Com Euridicenos braços, o Janto peitomagoado, encontra também¦ morte no barranco do mor-vo. Mas, "Orfeu" será res->.irritado na presença miúdado nm orfemdnho molequeriedílhancJO o violão, ffiyendu

isoinasce

Pena queprincipal rioMello não leiíi Cannes i.o*: ive; se pi r :o calca rii

{ivityw li-jiii*>™,í,^,,4^^Wí.^;',#,'í;

fâswE^^^w^Bim^v.-^.:. . . ..; « « IvjOSKOii. r.-

rígido pc.ii p.«.i> oo, soviéticoVlariiinir Dennkliciv, um <•*«,Viveu com cltiaü cabeças du.r inte mai:- cie trinta cl.. ¦

i.Mo cxii.i cirúrgicu, o íio.i-i ¦, no inunclo, loi saudado r.o<..; .us clriirglcps rie uxio. ,-t... .se. como sondo uma gra..-'.lio vitória que i.díi; |)orspcci|-•.:-..- entusiásticos ao ei -.':ujtic úrgfms uo uruatusmo l;u-i01.1110 t

.) ...o receptor clianiiido,'Pirata'1 e ain paska alcmãe

,i ,c, oi pc obre rt patas pos-lof.o.cs, mede l.HOiu. Enxerta*«a .O' p scocn ce "PíraU ',nua p'-i|iii>uH cabeça m cao-'.ml.o i'.'.ci pormaiineiiK I «v,a. mordia, lambia, «.lou... .(| lantiu 1 rir.ii->. ualoi c i"«.(i 'orriu a cubei, i enxio •«,.,.ciar debpertd enquiuito ;*rala ' rionniti

li. claro quc não lui coiu .,desejo oo criar um.i ei i .*dade q ie o proles íoi Pnuk!'.'i'. reüli/oll cs.;, r. pi-i ¦luiciii sensacional K,!n sc ins-cave no quadro dc (Xíscjoiihsi fctiinrius lui Iohüüs anos *o.bíc a trausplatuavUo c!n core-i>o. (los pulmóes, cios rins, onri" órgãos do sistema iiu-t- ti-vo Antes cio'- trabalho- rieVlaámnr Deroikhov tiüha-setentado enscilar o cor.icà!) i opjwoío e na vintha» Mn.s fu.-uií tentativas, em que » ,!. ¦-tranuii Alexis Cariei, M;..k..s.N P. Slnilsyne e li vOjíniew, o coraçôo cru o. ei r-to modo um enxerto estáticoque não so ligava ai- pnl-iPK*^"- e náo aase^tiru11 p".i«i't<i a circulação do supriuem trfVi r. orgiuri atto

A BARREIRA PA[NTOLERANCIA

Nu inicio destas cxperiènriasde transplantacâo cio cpracii iiioti cães. o doutor Demilíhovse chocou com a famosa bar-reira cie intok rãncia rio nceptor do enxerto. Ijcini):;. -ra éste" respeito o traoaaso rira-mãtico no enxerto de um nmtentado ha tempos n.o jovemMarius Renard Contudo, orim enxertftclo l;:iiia sírio re-timrio da própria mãe cio \*\-ciente. O sãbio soviético lisoconseguiu ultrapassor o pra7.0 de seis dias, tieixiis riosquais morriam as cj.es opera-dos. Melhorias foram con-''-Cindas, a fim cie vencer 11 ne-onise ao enxerto, e os ru;cnxt-rtados tm cit-ji debomprníiaram suas funções piem.-mente durante períodos do de/eásete e rieroilo dias. Cimap.o\a experiência trazia co-lilKHUinentos novas e progro--siviunente se delineara umconjunto ile Imperativos qujdeviam presidir it elaboraçioda nn>a no\*a Wcbíck cirúrai-oa

CVmvi nfto ne Wout-va d*, mi-Muu.r os d>ver*06 modoti oeenfarto dtpetameate no ho-uiem. enquanto nflo te esti-•.es**» «y»rto do (*ito, o pci^-fe«sor DmnUthov resolveurxperhttentar eom o 060. Es-colhe".! im>mbrrw do mesmoKTtipo sontnrtneo e pratteass

F.ra «ma vm tana acólita,que disae a wa botHo dr H-

4i»hH:I*of <*ue «»tâ WH4' cimi

«vSí nr. Wd;- chiria tle si, In-ilu eneotaila, J»srs ftnifir ipn-v:ilc nl(-imm rr«4ss neste mun-li 11?

l)i-ÍTt'-m« senhora,— (. ie 11 dei\c? (fue a dei-

\c. por ipie? Porque lhe 1I11.0 que está com nm ar ln-suportável? It*-. >tn mie simr falaret sempre que me derna rabeca.

Qu - rabeca, senhora" \tão. os vestidos e enfeites drsenhora náo é alfinete, í a#li-lha. Agulha ním tem calicca.<>'.ip Ih» inifMirla o m«*ii ar'.1Cada nual tem n.u qtie Deuslhe deu. Importa-se com amn vida cdrltcnilos ontro.i.

Mas vncó p nrculhosa.Dc rervn que sun.Mas p«r que?f: boa! Porque eiiwi, f 11

nowa ama, nimpi c que »scose, sen A11 eu?

V.hí'" Fwta a<nra r me-Hi or. Você « que i>s cose? Vo-

= PÁGINA 9

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l mn \HÍiftr<tt-OTÍxt4t toma o puho »/o wirhorru

K Ai UADCvAOLUCIEN b^RMtFR

iiticitttiiicnfe muwrlOK ««te-mores, de modo a poder eli-minar facilmente o órpio e;,-aovtado no ciiso em que aopero$áo iuiic.4<^»pse terminarmui M.-jji, ainda, é mais la-cil obswvtir o «3iiipoi*MMnep:to de um órüão enxertado. srMe se encontra fora tio que o-•-eiüaoi

LM GHA.V0K PHOCR-BftHO

Vários sãbios precedera ir. odoutor Demlkhov am suaseKperi&ncins para fazer so-breviver uma caboía.íiicf-pa-da. Sào particulunnentc co-uhecidas as tentativas rie

•-Brown-Béqua-ci. dc Laborde. deHc.vmanns e do Brioukhonen-uo tetos eminentes pesqul-wwtures chegaram s manterem vida cabeças istiocla-, nasquais trabalhavam durantealgumas hor.ia. mas náo con-seipiimm í-estaheiecer a ativi-riiide in-n-osa. stiperior destascabeças que viviam, assim,.una vida TOgetativa, absoluta-

mwrte desprovida dr mnM-i-íucia

O grande mtnto do doutorrxsntbhov íoi o de Ver descoberto méiodos de enxertoeu- i«l modo delicados que lhepermitiram preservar a cabe-oa emerrada de perturbações11A0 só do a»vng*ie. comn i,im-h«m rta hnfa

De fato. e todos os jornalis-ta* convidados a recente en-: revista rio doutor Demlkhovp ideram constatar, a cabeçario (-ãounJto branco que foiemw-rtada em "Pirata" hAmais do um més, se apresen-tava Roçando dc todas as fa-culdadcs normais. Seu cérebroruncionava normalmente: per-cebln sensações, as interpre-ttiva e rieriilíia ns divisõesapropriadas

EM BENEFÍCIO VOHOMEM

Isto quer di?er que se port»eoucluir dal quc a cirurgia po-rierá nmanhS enxermr. r-m de-terminados acidentados ma

w», oobegas "tn-mitMsarra an armáriosdoe' tato. sexn dúvida, aviauni tema U-toreenante paraum iv(n*aanui. mas os sfthm» nfto pensam de modo ai-gum sm tal sifuavfto mcumvnsanto Por 011t.ro lada vêem nosucesso da menu- asperi^rcm do doutor Diintkbov prome«HM reats qoe modifloamoa prstlca dn enxerto de òrífcos r mesmo d» membrosoo iKJtnfm

Como CÜ7.1» o próprio doiitorOvnikhov: "Aspecto estranlio(toetas operações euxêrto demm cabeça, transplantarãode uai coração ou de um rim.tudo isto nio pod« íuitT oomque «1 esqueça de que sr trnuide chegar a det-erminar emalsmente, cientincamenhe, iu^rcndicõi* necessárias e suflrientea para qii" n.im futuro[jrrudmo, um nr;tSo humai.ridoente posas ser substituídopor 1101 Org/io sadio reriranorie mn rãriSver recente

MACHADO DE ASSIS

o*- ignora «riic quem |"' ros*sun eu, c Miuilu eu?

Você fura o pano. nadair.ois; eu • qtie roso, prêmioum pçriac» so outro, don fel-ciai aos babados,.,

Kim, iras que vai,, isso''Vai r que foro n pano, vnnadiante, puxando por vorê,que vem -Ir-K obciirerndn ....que cn fi»<i c maiirin

Também os batedoresvH<i iiiiltint^' rio Imperador

Você Itnpcrailnr?Nãn cllro i s'i Mas 1

ve:«',:' lo i* (-uo v"i.¦('•• fi."/ nmpapel suli-ltcriio, i'i(!ii ariiante; rui só ainstrandn u canil-oliii. vai f-i'"n(!o n lral''i'lii)obscuro i' ínfima I.11 c qiirprendo, tini. inniu

F.ílayaia ni In, quando .1

costureira chegou fc ch*s daKiirnnesa X&o sei se diss" qucKtn sc passava em rasa druma Baronesa, que tinha *nnidista ao pc de si, para nauandar atrAs dela Cheirou acosliirrlra i»rynu do pano. pe*5011 di niruftia. pejrnu da II-nha, enfiou • linha na a/,11-th 1 c cnlroti r. coser, fina i"oatra Iam andando orgulho.i-.i-. pelo psnn adiante, qucera 11 mclhoi d,-s «.èda>. rntie. . (le.dus di- costureira, áirrtsi.inin os gal*ns de Diana..11 1 rlar a iktn uma cór pní-tira, I" rii/ia « agulha:

rntão. íenhora linhaainda teima no que di/ia liapouco? Náo repara rpm ç.sl 1i.'i«;tria senhora costureira sflsi Importa comigo; ru c que

o munirei.*filme, Brenu

ha .-:'.clo levaiI 1on Vinícius Iaute fiara sentir

aplausos,

WifÊP$&a!t' W' w *^MWw^"-> -"¦ H' víwítí '%

vou aqui entre «w itedos ár-la, uiiiriinhii a Urn, fnranrinàlmi^o c anima

A linha nau respondia n.t-ila; Ia andando Buraco sber-to pela nguflia era logo encliida por ria. silenciosa r ali-va, (iwnii quem saiu- o qur(»r.. r náo r*!a para ouvir pa-lanss Itiiiia'- \ agulha Tcn-do quc c|;» nõii lhe dava rc*IHiKla. cal.ni ««• iamliélll p foiandando I r'a tudo «ilencio:na salélii de cnitura; naose ouvi:. ..>,.'. ,,,i„ 0 p|j, .plk nl' ria i^nllia nopano. CiiíihI,, „ M,i. ,-, ,-nstiireira (O' um ., ensítira, para11 dia leriiiote! eontlniinn.liiul.i ii!""r e 111. oulra, alequc nn qtmrln acalinu a nlir.i.c ficou espero nel o 1, i-a'le

\ r-lri .1 11 !(,. ,1,, baile,- r »P,urnnt**ll ipst 11 sr A i-ii«|ii-reira. qu,. ,1 .1P11I1111 a vestirtf li-%.ii.i ,, sunllta esprlad»nu corpinhn; n»ia dar algumponto ii'.1 i-"«-;fi 11 n 1 enquan-I'. . ompunlia .. vcslíiln ria br-la dam.* p 111 viva a "ni In-!.."ii nul .. .:i"- loai • il.inul«11 dali'.' ..li.inl., ,ili'.|(i.io !,in<<.lr'|.pl ¦ ,,,'.;¦ ,, iíhIi - para'n"f:n da Um, perguntou-thp:

- <li.. 1-1 r 1 dlça-mrunem «'¦ h;- i.i ., , baile, nonortm ria fi.- -c-.i fa/enrinParle rin '-, ,- .•'¦, rleitiiii.<ia" Olieni . fi tio vai dançarcom niltitsli ,. 1'lplnmntavenquanto 1 -,. .'. voli ¦ puni ,1lai-i-V.i ,1, . 1.. 1 -.f.;,-. nntr<do I* nar 1 mu. ain-' v mo. 1' ¦ . 1.

rarece que ., .-.t , ,,, ,'"ssp ri-i•'.! ni um ..'fin-i-<tp esbec. <¦-¦',. ,. ,..,, ,,,,nor pxm-r! r> mifoii sP'ib>-" ji»i'V.n

— ' !-,i, aprende, tõlnr»n«as-tc 1 n ibrli . amlnhnnara ct.i e cl 1 c '•';• vil s.-/ ird.» vida enni ,,..•,, .,- ftr ,s „,,cahinli 1 i'.- 1 . ir-a l'a/e pnmo eu, ou- o ., iiim caminhonara nr •'• ni (>ri'!r nu- es-pelam. Pico

( r.nt"; 1 si,, h,. 1,,,-i | , „,,,p-n|c«'o- ii,. niclancnlía oue

di* ¦I' .1 rabr

— Ta'mlic'n eu lenho *p-vido de artilha 1 nnrita linhaordinária!

s

Page 10: w PROJETA-SE LOTT - marxists.org · cão ergueram-se ean apoio ao governo e ooutra oi re-bfldes, t eoavtaran una história Irnsiuuto amarga a respeito doe depeedae.es,

nam w NOVOS RUMOS ¦¦¦.'.. vrmmsxt 22 a 28 - 5 - 1959

Nào Onerem Ser Engenheiros Por Uma Faculdade Desmoralizada

uti JUuUfc uAI UU/ "Mnsnío .ue i .rei i- .1 .1 •tele uni atraso ein nnssa leimatur.i. preferimos i-.'.n ;i i-«-rbcr diploma dc uma i-h:V.\ desmoralizaria. Ou n .liisnk»I, on a escola l.'cli,i. So «,iltaremos às aulas cem 11 afãs-(11 mentir definitivo dn Duc-ior Técnico" Tal t- o scnlimento des isi alunos dn lis-cola de EiiRCnbiiri.i ile .Ini/ deTora. sem senhiim,i vn/ ili--rorrianlc.

0 Engenheiro Josué l.i.rlilbo nos fornece n exemplocaracterístico da 111 r I 11 n 1h.irmulittla vertiginosamente <•através dc meies que siisei-tam dúvidas quanto .1 so,, li-ts-ura.

Firmo disposição dos alunos revistas <M Escola deEngoi haria ele )uiz do Fora — Historia do vertigi-noso e suspeito enriquecimento do diretor técnico

LUIZ FERNANDO CARDOSO

IEnvio, o espetiol dc NOVOS RUMOS)

Golpek ;*'.*' O "piKil" (,n mnvinieiil.i•t-ndantil de Juiz dc tini.g-sumln estudante, tinha rc -cursos táo min Rua dos .uc tloimia na Faculdade. ,11 viveu-Oo. O primeiro degrau da smascensão foi o posto de .111xHrar de ctmtaduria da Ksco-Ia,, cargo .ue abandonou aoriiplom.ir-se. quando foi pro-movido a secretario. F.m 1951.,o erofcenheiro .loiuc Laje Fi-Dio acumulava os rários decptedrático e scorclárto, o queriflo era permitido por lei. To-da via, para retirá-lo da Se-

rrt-tarla. seria preciso pagar*lhe 11111:1 indenização de cerca

¦ li dois milhões de cruzei ms,11 que, 1111 época, Implicaria 111necessidade de vender até .i>111.K1 ui nas d.i I icilldaile, I oina indo, num çnlpe espetaciliar, n mu' i-iibrim inlroilil*.'.iu im Rrginientíi ínterim riaKscolii d ,irlii;n ÍH", i|ii<* (Ir*'(i atual Secretario ria t m ii-Ia, engenheiro e professor .Io-•ii- l.acc I illin. assume auln-mãtlcamenlD iu funções rieliirelnr Técnico r somente pe-1:< •"•ii t f-rnunrf.t \ *»iu11 * *»"* I •*«'rn 11 c u-gii dr Direloi l*''i -ni, n preenchido n 1 íorm ¦ riès-ir* Krcrimcnto" \ P*"1" d"inteiisificariini-M- -"'- ¦• rímtniriedarics, umn 've/ que pra-lies mente dominava poi rnm-plcto 11 Kseola

>.m 1954, temeroso das Intns dns iir.ivt-r-rilarii.-. " PI-reior likiqiiepii as ('(intas du

¦8'¦'¦'¦'¦:'':'. &*¦+'.'. y^'*^ .____!___________!

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Diretório Ar.1drm.ic11 mtsh_n-ros. disMilveu esnr órjfãu rierepresentação do corpo dis-cente r criou um DA fanlo-che. Após umn greve rie trêsmeses, ns r .liiriiinlej cnliscr.uirani rern_sr tintas nsa-.medidas.

\ Escola de Kiigci___ina.d^s 10 faculdades rir Juir rieFora, e a que reeelie mainiir-rba iirçamentária, e a quefunciona em condições muisprecárias. Não possui prrdinpróprio, Ma .ípeinc t salas deaulas p_r_ as .*, turmas du1 nrso. lnexisleui Instalaçõessanitárias paru .t» mocas ODiretório Acadêmico não fun-einna dentro riu Knrola porfalta dr acomodações, ». urino».iliinn-. obrigados a pagai dnseu bolso n .ilu.uel de umasala un centro da cidade, pois* faculdade náo concede nemum tostão ao DA. Fta váriosanos a biblioteca não recebelivros novos. mnlto emborahn.tn tinia verba nominalmen-ir reservaria nara s comprade livros. V. «ãn x.pintJ»darsainda iintr:is irregulartdarte*.

Não prestacontas

Desde i..,4 o Diretor Tc.n»cii uan presta contas __sv.rliHs. n que «fiiitii.i. emcriiMiros, cerca de 51) milhões.Cara que m lenha uma levemiçaii da aplicação desses di-iihelrns, basta alentar paraos (alns que seguem.

. Kseola de Kiurnliari.i.nim 181 alunos, tem em seusquadros '13 funcionários icn-Ire os quais ha I_»grs e.ni pro-lu.„oi recebendo um totalanual de Cr. i.:>"õ.804.40. en-quanto as Faculdades de Di-reilo, Farmácia e Odontnln-cia. Ciência» F.eonôuiieas eMedicina, com sm total (fio-bal dr 7*9 alunos, gastam, nn

d-> Hfc*., a quantia ite (i*> .....'i.OM.MO.tK). Algum bolso avi-(to r miranhn un* n*gneicsoficiais agasalhnii aquela poi-|H1_H soma.

Os estudanteslutam

Km virtude desses c lie mui-?os outros fatos dc nature/atemelhantc, crewiani as In»»•• dos estudantes da Kseola4e Fngeiiharia rir .Ini/ de In-r*. eiilniinandn na deflagra-esii «ta greve, nu dia II riea.lM-11, pela morall/açan c pelaiiM-Hioria das eondicóes de es-twio daquela faculdade. Ime-itt_t*meiile. a lula se alas-troH. arrastando an movimen-lo pnredisla, a (rarlii* de '.'li deabril, as demais escolas supe-rinres da cidade c. a parlir delt de maio, Iodos »< eslahelc-cimento» universitários deMinas Gerais.

Fm JtiÍ7 dc Fora. * direçãodo movimenlo esta confiadaa um ('omite de (ire-ir. 11 qual.»b-m de reaHr.ações menores,

flagrante ele orna rias numerosas manifes.ocões ée rua tios eHttéuwtes grevisli

promove *cnum*Intente tunagrande manifestação f*«<*;licH.A grande passeata de .10 deabril, o comício de ã de maine o enterro simbólico do Dire-Vor Técnico realizado aos liár malu sáo três exemplosm»nanlcs dessas manifesla-«r«es.

A greve tomou conta da ei-énde. Frrqiicnlcs sãn as de-monstracões dc simpatia esolidariedade que ns esttidanles vêm recebendo da popula-eão. Os oiiíc s-indicalns detrabalhadores de Juiz de Fn-ra se reuniram em assembléiae aprovaram »ma moeáo de

solidariedade a», grevistas, omesmo faxemlo a Câmara doVtanicipio, A Assembléia Le-glstaliva Kstadual, o Clube deFitigenharia de Juiz -de Fora,os advogados da cidade, o Co-míiè Executivo do PTB, o Vi-ce-I'residente da UermMica,Sr. João (ionlart, itlém rie nu-rras personalidades e m-çani-mcóes.

Foi designada uma ( «mis-são de Inquérito pelo Minis-té-rio dn Kducação e Cultura,que »e encontra apurando osfatos juntamente eom um Co-mxndn Parlamentar da Co-missão riV Orcamentii e Fis-

i\AÍIOI\AIJZA«ÃOUAS KilFRÊSAS

DE ELETHIflDADff

eatixaçáo OlrçasiKmlari.i daCáawn B1t__l,

¦m ss>_reviata eom o 1'icsidente dn Kepébli.a, Sr. Ju»-r«Mno Kuh-__s____. uma eo-raèsKáo _a_npo_l_i Ae membro»•o MMiâafo AMdèmiso daNseola &» ls_pwH-___a àt Juisde For» • dh-elore_ d» VnrãnNacional dos Bislwilisnies irb-teve m promesM dc que o Di-re4or Técnico da escola seria•e qualquer maneira, áes-li-twido ri'« cargo.

Seja 1 .mu lõr. os rsludan-leu dc .ini*/ dc Fora, cm com-pacto unidade, eslão dispôs-tos a não aluir mão, em hi*pó*e«e algema, da -fiiti_la^_4dns suas reivindicações ina-dtóv.-is |. nada os fará retor-•__•* .-is Imncos escolares an*te- que ,1 presença inilisejavc*ri-i engenheiro Josué l.age Fi-Ili-i seja itefintiivauieuie. eiiminada da l.scni.i cie Kngu-nliaria de Juiz de Fora.

Decidem os habalhadores cariocas iniciar •*itw __4Mp-a»>Ka nacional nesse sen-

H_o — Resoluções do conselho regional da CNTI — Pela rápida aprovaçãoda Lei de Previdência

Ao im-iüo tefnpo <fJ*decidiram enviar om t«le~

grama ao governador Lio-nel Brizola, apoiando aencoenpat*ão do Irvste d*energia elétrica do RioGrande do Sul, r_.olve.orntombem os trabalhadoresda indústria do DistritoFederal, através do pro-coniunto, rom seus funciona- . ._ ,

(rt nunciamento unanime do

Na rua principal da cidade os esfudanfes colo

earam grande e vistoso mural tfotol. Ali são erlixa-

dos. diàriajnenls, recortes de jornais dos mais

ci.ver.os pontos do pais sóbre a greve de qot

participam.

"SHOW" ARTÍSTICOFESTIVA!

rios, a quantia de1.562,00.1,601 Os diretores da»laruldades sáo ratedratien»que rrreliem unia fiatifici-çán, pelos seus serviços na di-retoria, a qual varia entre( rS S.000,00 e ( r-> 1.500,00, ha\eiirin mesmo quem nada re-•eha. A gratificação do Din--,<ir Técnico da Kseola dr Fn-jenhari.t como diretor, alemrins CrS lti.8lin.nn que percebe

Conselho Regional da CN.T.I., promover a realizaçãode um ato público, dentrodos próximo- dios, que de-verá ser o ponto de parti-da para uma campanhanacional visando à nacio-naliiaçòo de tôdas as em-

presas concessionárias dos

PARU 0pelas cadeiras rie Física emque leciona, r de Crs serviços de produção e dis-

tribuição de energia elé-

DA JUVENTUDEAssembléia da Paraíba votou

perba de 200 mil cruzeiros paraa delegação

A Comissão Brasileira do**n Festival Mundial dn Ju-•¦«ntude e dos Bstutinntes pe-Ju Pa-z e « Amizade fará reu-•fita«r no próximo dia '¦'¦'¦* nní» Biiclar ila ABI . com inimo a*, Í0 horas, tnn «mnrlc"_no**" artístico como par-**¦ (tn programa.8n .crnl pre-Pírratôria ou -.rande instarmmdiai tia jtivent-utic

O espetáculo consin á tlertnas parte.-

1- parte: nuísicuçrwlita h cargo cia pinnlstiiYctfníKia FeiTeirn r>o vloli-n**_ Oscar Borehct r da .";V>nHio Alice Ribeiro

2* pane: música iinpulai a«iinvd oe conhecidos arüst >srie radio e T V ,u"'* '" '1,1117. Oon/iii:;, Noi;iJorfte Opulari JnruerwMldes, Wnliromiru • ¦-<••' °t.ic_lra .- outro.".

^ entrada sei a Is»«. público

1 O.NI IU K-Ooni as de'" ndc:.i

Teatro Municipal or* :: P >V» talnlinciVí* In ii';'*. i**.iwmi-^i' naqin Ia ' ''•concerto w* |nan« '* vinlmr-anço dl Clarici: LcUci' Nihan Schawartzmaii O cmt-érto que foi promovitln iComissão Pnulista dn Fr-?i*>hI tontoti com a presença <¦¦

rtestacadas íi-atira. dn mund"•jwMtico, social c artístico d<

Wo Paulo, entre os mm*.wifilto Adhni: .!'* dn Barro

VEUBA.A BfWJnblcii', lecislntivfi ria

Pmilb- -wton trma verba d'

cri 200 000.00 ,\ '.'ii. '!' r,<--u ar a delipnção nivenil pu-i;,'.ban uan Fc.-i :val

(OMlSSõ! S I si \m \lsJu eslão -r.i fur.cionamei -

in no- Estacfos ria ParaíbaPernambuco. AHv.nn- Hiili:.'*P Paulo Param'' P':' Cata-nua ,- Ríj Orandi dc Sul a-1 nmlsfõi estadual dc apoio;i festa da ,J':M-'*:*.fir*

si.ri (í-:\*i r mA Comi -:'' ' I' ¦iisilena d,

I-*h rival está comunicandocu.c sua .-w1' fe loca!i?a a *\'-

Ri: Branco número 185ala 623 fi' an«u I*n;ti *i'*

Mai-|ii'''s ri** H<*rvi ' I-i-^trúuFeder: 1. '•:.".. ore ta oüais-n j( •¦ * : ¦'•nirirõc <¦' ''¦"¦ •'¦

InstaInr.9A é%.F.P.W na ®%M<h

S-M V.ADOH, fr. •. . V ::, iiivi! imiil.i

.nii". .- d. nu.y.c ' dar ., ., n': ,!...- -.,-,.• !

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- lv„i ri" •*-*.-*•--. ci»ri i Ralv.-i **:r* - ri'

M.nnii.nn:\ Kseola mantém, em seu

P.irque Tecnológico, uni.i Fa-lírica de Aparelhos de Fisicu.d.i quul o engenheiro Josuél..i„e Filho e jerenlc r enear-rc._do. Tralu-se i\c um em-preendimenlu industrial quedeveria ser nâo sn aulo-sníi-cicnie. corno lucrativo, Contll-dn, verbas e mais verbas djKseola são ali aplicadas. Se-i;iiri(!(i punam inúmeros mi-lios, a fábrica dedica-se mui1-a tarefas que di/em respeiinas atividades particulares duDiretor Técnico (pie própria-mente ao fabrico dns insini-mentos de Física. He acordo¦ .un depoimento de algum-lunclnnitrios dn P.ir.ur. sãn• les oliriçadns a trabalhar na.F.i/.cnda Saula Rita, il" pru¦ricdaile dn engenheiro Josué.

T *l fay.enda c-1 i avaliada em1(1 milhões de cru/eirns, o qncuãn deixa ri.- s»r lima smualirm çnril.i para quem erapiMlji. rrimn

O ençenheirn Josué laceFilho c. nlém disso, i'nno daFábrica tio Doce dc Ic7c Fia-meu.n nue. ségtinilo ns halii-i.mles da cidade. "<• n imiendure d'- leile du mundo fcllna bar.- cli marmelada", ¦' v.n-di rio nrnduln é, ainda percima, fri'n com n .'"vilin deuma viatura di Pscnla, nue,ii,. acordo eom » les'emunbnd" várias in-'""..*- ; f"i vi i i,.,. j| .. ^-¦.-,•--.-. rri "f' ^»'',,,,'•rii. plena Ir*"* *'•'"' ciifi-ieial

Vn» li dr setembrii de19,'ili, n pre-esnr C.iir.ilu Screrinn de Oliveira, anil-rn dei-opii i* co/.lnha rio DiretorTécliicn. comprou, nos arre*dores da cidade, um Iprrrim(•,,- r.n.nnn mi!.. iu>i* ('!**• ¦'*;-..ano n.i (luatrn dias depoism escuta adquleln <> mesni"irrrenn, nur (rs W0.H0ll.nnir,r-,,, os linis. p/'l" menos¦lividido irmâii inicnlc ns Cr'.;-- niii' on da diferença?

l iu 195", a Fiscola recebeu¦irs milhões dc cru/C'ros na-; i ,i conslrurãn dn pr»din ¦!"-r-nr-ns (écnirns ''"'''"'" *''-nus mi**-»-- dc \n~°. a ''irmã'--i-,ns Damasc-nn e 'Ma fuinhrl-rnda i nnrr*.• i*-¦ ir as nbia*-no- falia 'l" napament" dffr< i siic o.>n nc Usn -,i !nrn:*tm qmnrln ^ , s-ml-i r^fnhnup.rir d.i rinlaeãn ministerial

trica.A importante decisão foi

tomada na úllima t.ica-fei-ra, no sede do Sindicatodos Gráficos, onde se reu-niu o Conselho ConsultivoRegional da C.N.T.I. ICon-federação Nacional dosTrabalhadores no Indiis-trio) Na oportunidade fo-ram aprovados um apelo a

tôdas c» demais entido-kMvndicois cariocas, no sen-tido de que manifestempi»bli<emr»nle o seu apoiooe governador Brizola, e«ma saudação ao povo—goúcho, pela vitória alcan-tada,

PREVIDtNCIA SOCIAL

Quanto oo pro|eto delei Orgânica da Previdên-cia Social, ora em discus-sáo no Senado, resolveu oConselho da CNTI progia-mar uma séiie de ativida-des, visando à sua rápidaaprovação. Entre as me-didas aprovadas consta arealização de um alo pu-blico, na próxima semana,

que devera contar com c

participação dos repre«en-(antes sindicais de SáoPaulo, Minas Gerai:, Esla-do do Rio e de oulras uni-dades da Fecorarão. Oobjetivo do ato público,que será piecedido de ieu-niões prel'ninaies, é o delançar uma campanha que,à base da unificação doi

HAfl

p«»r>HH-d»-vi.t_ dos asso-ciados do IAPI, IAPC,IAPETC, IAPB, CAPFESP,mobilize tôdas as entida-des sindicai*- brasileiras

para um movimento na-cional pela imediata apro-.ação da Lei Orgânicada Previdência Social.

ENCONTRO COM JANGO

Além das medidas des-finadas á mobilização dostrabalhadores, resolveu oConselho da CNTI solici-tar uma audiência ao sr.Joáo Goulart, vice-presi-dente da República, a fimde ple;teat o regime deu gència paia a discussãodo piojelc de Lei Orgâni-ca no Senado. Também osenador Lima Teiy.eiia, rc-lalor da Comissão de Lc-

gislação Social, deveiá servisi ado na:, ptóximas hotas

pelos lidere: sindicai", os

quais lhe encaminharãoum apelo pca que apres-fp a ciorc-rcntação do seurelaló-io sõbrp o referidoptoi"*o.

r.

í* EAMÉifaniliá riaFantasiado de vaqueiro texano,anda combatendo, em Lages, a

reforma agrária

. ii - hun ui l.sticiis, n

.*•- nn Al N«*ii' andai•irinii" ia"! isindu ii'xi) lex: .

I AGEâ. Santa Caia. inaDn Oorrespondentei - Ha

rim a Rátün Tupi rir Sã"Paulo riivulfnu uma noticiaii ....*"iii*nie rie Nova IorqueHimnciaiido ti u p o inina!

Th, New forli rimespuniu d., umn carta riu i Ce--a: Vieira lia Casta presi-

a ,iic tia A-Micincãti Rural tle! mes tachando dc coinunistiin iiuivimcnic civ reiormasvinrin cm nosso nai.s

^ notciíii deve icr causari •> -i i anhi '.a ,*o« ouvinlns da -

(|iu-lii cnii-.sora pelo falo dein b'ii-ilciro rtlri. Iv-se n uni

rr nal americano para ulacaia rr-fi rm * aerárla nn Brasii

O INSPIRADORMa acontece que n ln.spi-

¦-...in da referida cala c iiivMiiericano na fiel" n.ui eml.aaes. Trata-se de Al Neto.: '¦; ipnãvio ria embaixadados F.-tnrin.* Unidos nc Rm'amb.m destacado paia umni nc am,1 rie lelcvi ãn ba,'-ni"e eonliecidns cHij cnriu

•>.:¦,,, ciissu Al "v-.í.i '¦ l.iii-: iiitlin: i" pos .uiiitlc iu|* . cmUi.:1- cerca cie 25 milliòe uccampos, can é. :t 500 lu <'¦¦¦-i*cf o.* iciTf - * C mi i l ''*! ;u-r!::i!' ri r ni qiuili-rlucii rir,i_eni c nn iniperi 'I: mo um -'i--,iiii'-i*'i ai,", ele icm ni"-num-indo cnnic.ncias na A -socnicãi-j Rr!"a!, cci"!n'l "iri'i a

¦ t»ioi !ii*.i ay . * .*> r ci "n.iil '(|1 (I II 'llii\ i ps | , r ".- Il| f". •

•i* '¦" ¦¦". uni InCon\"iu a- ii ala .uc a

A Ma iacán Rural dc I,: •_•*••_ (nina a socincãii r'* iiiiiiuiibipoi' um |M'qiii'iiii i*i'tipq ( '

grandes lazendeiros lasca-nos. enquanto a uranclc mai-nriii dos proprietários mraisi*ii io lotai subia em 1957aíi.a:r_. nio são ouvidos A ta!caria qut o si* Ce ¦•ar Vienariu Costa "escreveu" não re*p e enla pois n pensamen-• n rios ntriciilt.nrps riéste mu-nicinin

Pa; a lermilia nim- 'in ..'.nfornincfin lem prni "u-nrli

CARESTIA:G0NTR6LE

Anuncia-se que o pre-sidente da Repúblicaenviará à Câmara men-sagem solicitando aprorrogação da lei, 1.522,de 1951, que cria a CO-FAP, cuja vigência ex-pirará a 30 de JunhoO projeto de criação daS u p e r i ntendôncia doAbastecimento, que de-veria .ubstltuir a CO-FAP, tuscitou protestos,notadamente entre osgran des comerciantes,levando o governo a umrecuo. Como é natural,os que lucram com osaltos preços e a espe-culação nao

' desejam

qualquer espécie decontrôle.

Ao solicitar a prorro-gaçáo da COFAP, visa,pois, o gov.rno manter,pelo menos, algum con-tróle de preços, o quenão deixa dc ser sonsa-to

Entretanto, surgemaqui duos questões re-lacionada* entre si: 1)Possui a COFAP, estaque aí está, com a es-trutura atual e presidi-ria pelo Mindclo, qual-quer eficácia no contró-le dos preços? 2) Falta-iam lôrças ao governopara fazer aprovar aSuperln tendência doAbastecimento?

Vejamos E' evidenteque só tem interessoem combater a carestiaquem sofre com ela,aqueles cujos orçamon-tos eslão em déficitpermanente, isto é, aimensa maioria da po-pulaçõo Que se passa,porém? Dc lato, o povonão tem participação nocontrôle dos preços, dó-le está excluído pela es-trutura mesma da CO-FAP Quisesse o ejover-no dispor desta força onão resta dúvida cie queuma voz muito mais ai-ta que a dos tubarõesse elevaria. E, então,com a Superintendênciaou cora a COFAP, os

preços e o abastecimen-to seriam realmentecontrolados e à expio-ração desenfreada seria

posto um paradeiroMas, se esta lórça con-tinuar de fora, o mn:ci-¦mo que se poderã ob-ter do cel. Mindêlo scramesmo uma dessascamoanhas .ontra c te*lefcne a 3 cruzeiros, quereprime o português doboteauim e deixa a Li-

ght de mãos livresTodavia, ao prorrogar

a lei que criou a CO-FAP, o Congresso pode-rá ir além e dar umaeletiva contribuição àluta contia a carestia:basta incluir, entre osconselheiros da COTAP,representanter. dos sin-dicatos, das organiza-cões estudantis, das or-

ganizacões populares,etc So Isto fôr leito,estamos rertos, ninguémmais sc lembrará da Su-perintcndóncia

• I MCTi-l

Page 11: w PROJETA-SE LOTT - marxists.org · cão ergueram-se ean apoio ao governo e ooutra oi re-bfldes, t eoavtaran una história Irnsiuuto amarga a respeito doe depeedae.es,

22 a 28 - 5 - 1959 NOVOS RUMOS

o Criminoso descaso M IPASEoonlantto ** ¦¦•¦*'nèng«* pdMtaoa,Mm

ConjuntoUe

MarechalHermes

h i||j|«[|{Na ^gmg^^^g^gy^m^

¦Mm BW Kl B£X "•i tLHrkBBlB| HgM H/H ¦T^Vl Hr «. '.%&.mm mm ÍMfÉ*lK '""'ii » '$

Êtse aspecto de um ib>s bloi-os mus,rn <» esfa-Ut de ahandono da* rasas.

9 mato tomou ronla dos pmtttw*. «* « «J(Ç»»!wV«C <*•'?' ''*° **m ****** "•«'*•

NEM OSINCINERADORES

FUNCIONAM

>i nfco tal-firr-A* Aos adulto».um daa iWMKWl! om» -rtveiocm pgraoMas earKttcAw de M-fteoe. Disem, ainda lima ver.,m mamaorm no IPASE:

- - Mu faca, muda, se nfto«píer laser, ma*, peto menos,¦Ande conmruitr om Mrtwt-rl-mro* incinera dores dr mio:

A nossa reportftuem tinha•étaMotr- o obíetivo, wlendemctot. tnsuiteirtes pedidos, Oe ae-nij-neter o «bwidorto rm «yic o\PM9r, vem dei!» riflo ntrnèW

isssmwmirfsmfsammía*^m**xm*3 'mt^wsvfaMwm

laanddo-naa nfto pode

¦ de otrfrr m reclamaçõesd* oaata-aM de servidores ri-rm doa Ministérios militares,eupeciatmente da Ouenra, notocante ao que ganham • co-mo vivem. A maioria é da re-iwrèncla 19, com o ordenadoetc Crt 6.200,00 • mais Cr$ ..! :,ft0.00 do abono. O c,u« co-mem, oomo botam os filho*: naescola, o que vestem, enfimcomo rivem, nem Mes mes-nu» «abem dizer. Reclamam••.Rmovfas, melhoria.':, qual-H**»f mediria administrativa«y.-ie -xwiCrtbua ptvs minorai'•u d-rfienldeoes. n quiine mi-tim.. BncoiitnumK. po.'' wtím-l*>>c nm servvrtor do Ministério•tf. G*»err», co«n )fl •wic* Ae•wrviço, nanhanrio ap#>noji osalitrio-minimo! O apéio da-'lueles servidores ao mareohalI /¦«. è no sentido de que pro-mova inrtfl revteéo nor. pila-iu-os dos servidoras, s hn: de(toa, n*r»vé6 de noiR raesKni-hireeào. eles, tenham m>\m ven-ctmensnfi melhoradm.

Apelam, também, para quao Serviço de TnUiiilto mmW»uni amai na. ma que Aon an-«mi o eonjurrto e um •""tná.-loqu» fcmetona em frente, poism hssmm.hi estfto «ontM«nte-mem» a*a*poi*éM a perigo, naoliwwndo tfwavkr«*i' ftaeftliwicfto

JUao • yoaar»nl oonsiiniar a«MhmvçAo de alxuidoKo wi, queik eruxara» o Oonjunto *l deOirtntoro. On o TPA9F: «tdrci-m»tra o aonjtmto ronio devee nntno deterrntoa n contra ro.c* awtragá a admHiisiraciiom» morrido"-***,. Me* «.cb»iiiimiwso b*wi an,<pi,»e*»r w tnxnici* rondomlnio

PÁGINA 11

RESPOSTA AO LOTQRCAFÉ FREITAS* íLiFi —

Bulamos procuram,.*.) leva.em conl.a suns .-mçestòes sô-bre a redução doe (rub-titulospara a economia de espaço,embora nfto te ikjwiii adotarcomo norma a sli iplc su-pressfto (le krxlcs o.s sub-tl-tulas.

MILTON HOARE8 'A1U-mha-Pará) — Agutirdumos« répbrtAgem cciu to!os. En-caminhamos as poesias aoredator respoasável pclà pA-irtna cultuinl,

JOJiO OAHVALMO USioPaulo! - Áfrriuleccmos r*t-evmor rt* rms enrts

ROLAÍfDO FRATT <SantoAndrr-BPi — Swãs crlticuA

«Ao Justas e Íoram transmi-Meias ao refiponsa,vel. A troc»dv nomes revela, «em dfl-vida, falta de atençAo. Dei--•amos de publicar pequenasnoWelae enviada*, por teremcbentado co» atraio, muitooapots doa acontecimento; a({uc a« referem. Por out:olado, aatamoa enfrentando•ilfleaMatffm dacorre«v»e,s dutVlta de leapaeo ipenaetnose«i tMliii-wtar em breve o nú-BM-ro de paginas». Somos,por Isso, forçados a dar pre-fwrér.cia n certas matérias demaio.- repercussão e inte-rf-.-t.e nactonai. A reportagemsobre Sinto Aiuirc. que pormnnl (• rica dr riado«. i-erAoportunamente aproveiiarla

ARLTNDO TTANA "XA-VIKR. (líiridrir.a-Paranai -A entrevista » qift" ne reter»poderá *er witei-ewariie.

Quanto a report jcuí-,' ('• -vem sei escolítidoti iiroblemascuíc es'.ejum ,sni lo Fciitíd.-'"Iiela população •¦ ce fr-ubamu:'r-;--f ou r']( *¦'• .«.üo na-cional,

MANUE1 JOAO DA íillVA 'Ki.tre nio-1 ? ... cor-reaponclfrucias, enviada? rientro de jornais, I v*a clit i.." •»i nm grande atra-»o '^ tlc LTioe abi il, por, excmolo. vcina,- nossas mãai no dia 1! d-mrio Os Assunto*! < lor-!in:n ««sim. velhos Pi tliir.í'enviar f. s correspondência.-lou-' devem se.r esprltre lni'(tintamentc após o*, :¦¦ lo •per rar'h expr«".*«ii

JOAO DUArflTS 'Nal..!1Infelizmente nfto nos f''i no -rrive! fltcr.cier an ee'i pe.lidoForam muitas nn noti 'ia*-»i';bre o 1." (ie índio que clir-g»r%m com niinTfí n nas-urcclacíio. Publicft-las se iaprejudicar a divulgação cieoittr«« mBtérlH* atuais.

BIDARIO MAR1NM10atr-ttBO-SA tratos dr Mlnasi— Pelos meamos motivo ri"noawa íeapotrla acima, fica-mos impoeslbiltados cie pu-H?#vir sua eorrr-snonrfèn: i...o qriie lam^nriamon.

6ãBBA6TIAO «AUTOSaCH^eara-Minaa) • Cremi»-'

que, em vez de fwticos. senuüònvenlente mtia renortaerTiisobre a situaç-Vi on Coopc-raiiva.

Sm <B86. 0 lf'ASE enlre«rma pequeno* funcionários pú-bbcos, am nua maioria ex-combatente» da PEB, 44(1apartamentos em MarechaiHermes. 440 famiiins, abran-latido cAroa de 3.000 pessoiis,pois a inacr^ao e distjribuiçáofoi feita sob o critério de nú-mero de familiares, passarama ter onde morar. F.' verdadeque cada apartem? mo foirsndido pela. t*kbela Price, «opraço de truaee Ort 500.000.00,eom arnartimeões que variamde Or« 1.108,50 a Crs 2.5OO.0Omensais. Àquela época nftoeram t&o bamftoa. eonskierar.d oaa pequenas srcnM-iaeõee c apéssima qnalWacte do materialempregado, tanto que aindaníio sbo passados 5 anos * amaioria esta cabido aos peda-ços. No entanto, a construçãodo Conjunto Residencial S rieOutubro, à Rua Costa Barro»,pode ser levada a crfdito doIPASE pelo seu alcance social,embora seja uma frota dáirun,nas necessidades de moradiario funcionalismo, em grandenrtmero espalhado pelas fave-\nr.

IVsde, portm, que as cha-ves passaram às m/K"* das hi-luros proprietários, o IPASEaba nrionou, completamente,aquelas S.0O0 pessoas. Abando-nou como se nao houvesse umcontrato, polo qual tem obii-«ação náo só de vistoriar,mns, também, administrar, to-do o conjunto. Nunca o le/„Alias, nem acabou muito bemde construi-lo, pois. ainda lio-ie. nos corredores de serviçorio colocou nem as lfemçadas,Mus isso nfto e o principal.I.IXO E CANOS ENTUPIDOS

Ou moradores qne, em sua(rrando maioria, nfio sranhnm

AS BARATAS SAEM EM FILA DAS LIXEIRASCANOS ENTUPIDOS E JANELAS QUEBRADAS

Reportagem dç ANA MOMIENECROatkni de CrS li 760.PO incluindoo ultimo abono de 3'v (so uns10 funcionários ganham entTSCrS 9.000.00 e Cií ll.OOO.ii').sendo esie o maior vencimen-voai, ooni lima média dc ti ti-Ihos menores, fraeram questüode eooperar com a no«H re-portarem, mostrando as lixe:-ms. Os incinernclores deixa-ram de funcionar ha muitotempo. O materia-l emprega-do nos meineradores nio erapeoprio e nfio resistiu ao ca-lor. As liswras colocadas nasportas dos apartementos fi-cam diss e dias sem limpezae exalando um mau cheiroInsirportrivel. Alguns nos di-¦riam:

Como * possível Tivernum pequeno apartamento,nom as crianças cercadas deliso? Até quando poderemossuportar esta situação?

Outros acrescentavam queas baratas saem, em filas, dasüseim e infestam as casas

Existem, ainda, outros pro-blemas sérios. E' grande o mi-meio dc janelas quebradas. Astubulações para a passagemda água estão entupida*. Emuitas litros de igua. que pu-de-riam servir a outros bairroson ao próprio bairro dc Mar»--mal Hermes, perdem-.se, inu-tilmente, no conjunto. Estáhavendo infiltração dc águunas paredes de vários aparta-mentos, K encontramo.' umbl(x-n com enorme lenda. Oconjunto tem um ar cie abnn-dono. Os passeios níio foramajardinados e a1- criançns

brincam na verra e pww.gn:-das pr:o Iino.

Pela cláusula 14* da promes-»k de compra c venda do*apartamentos civbe ao IPASE'h adminislraçüo dc todos osapartamentos existente*, naquadra". Ao que consta entreus moradores, com quem con-versamos longamente, existeum administrador, sr. Gnes.que nfto mota nem nss ime-dlaçcies raramente aparecepot

'-'lá e muitos nem o conhe-

cei.ii. Limita-se a mandar vai-rer os passeios e as escadas.A^ reclamações, respondem oshomens da limpeza que nftolhes é fornecido material paralavar as escadas. Nada podemfa/ei". Se a.s tnxi«s de condo-mimo sfto pagn.S, descori.a(if.sem lólhfl, em que nao empre-gerias"

Na cláusula que Já citamos,a it- "c assegurada ao IPASEa faculdade de renunciar áadministração do conjunto,hipótese em (;',ir se» ela atn-ii licln :«o adquirente de um dosapartamentos, etc, etc." Porr,i:c o IPASÍ-; não entrega aadministração rio conjunto aospropnos moradores? Soube-i.ios crie. com essa finalidade,várias comissões foram às ad-m Distrações passadas la/er asreclamações uue esu«.':iofi pu-bliCatiriO, mas que nao con-seguiram o menor resultado. Ar: iministracão rio IPASE, tcl-i iv por estar táo longe, cm ruaPedro l*ssa à líarechal Hiir-n<. c preciso andar muito,nfto se comove eom a situação,

•*-*Hr++*-**+**+**-***********++-* + **+****^^

< aiiti na*áEHTÂCopftcabana, (tuuttweDo més de Santa Maria.Cumpade Mane Ventura:Tudo ormenla dia a dia.

Eu. Simpiliço e TumazMoremo nas construção,A dispôs de construíO douto manda sai:lÁ se vai ns três irmãotv.

MtMlemo pr'oulo kt*áPra fafcê mais um palaço.Só se como fejão-preto,Do carne nem uni pedaço,Tô mandando pra fâmiaTodo dinhêro qui ídço.

Toda noile, meu cumpade,Saimo vendo a cidade.Tem tanlo cuniê choroso()ui dá na j,rente von ladoDe se quebra d fitemK cume o fralinhêroCu/.ido a liíricidsule.

Peditno a Dctb: paciençaK rif{iicnio Ritraníido.Sc sento a harriiía clièaMçtmo sem se lê citmido.

ZÉ PRAXÉ.D! -- o poeta vaqueiro

Muié sòrla, w*sk\.s piitça,lin meia noite pru dia.'(('um lirença da palava)V/ u'a patifaria!

Mocinha.-- polie, cumpade,Anarfabetas, sem leis,Bem visiidas. profumadas.I''ieani nos posle. incostadas,A precura de freguês.

V-; ca boca de qui faloSão luinita. não são feia.Pra elas foi abulidoAqueles uso de meia('arca- corno nns calcamosAprajtafa de corroa.

Tem muié qui veste carçaDessa mescra de sordado.Kn lenho síiícId atrásSó pá fica informadoDaquela coisa o qui é:Se ;i danada é muié.Ou home farei ficado.

, if. iDüiida minha aí.i)i',ii qui arrccoiI "nibran :a à lòda ITimia.Teu c impado: /.ahelê.

ComNHiiu um mar-conte oeonUcimenlo ncTrlémgulo Mineiro a vi-sita recentemente ieltapor Luts Cariou Prestesa esaa região de MinasGerais. Apesar da ilegalproibição de participardc atos públicos, Prestesteve oportunidade de re-ceber inúmeras e calo-rosas homenagens dostrabalhadores e demaispatriotas do Triângulo.A arbitrariedade come-tida pelo governadorBias Forte* não impediuque a palarra de Prestesfosse ouvida por gran-de nãmero de homensdo povo • representan-tos dos mais diverso*setores sociais.

KM WBERABA

O piimc-iio municípioa *er tiaitado po* Pres-tes lei Uberaba. Depoisde recebido por numero-sou amigos e eorreligio-narios. o lider comunis-ta, acompanhado poruma grande caravanade automóveis, dirigiu-se à Exporíção Agro-Pe-cuária. A presença doPrestes, rendo ao lado o

pecuarista Airánio deAzevedo, te*u velho ami-go, detpertou enormecurioeidade na massapopular cjue se encontra-va no recinto de feiia.Nessa ocasião, inúmeraspessoas dirigiram-se aTresies para cumprimen-tá-lo.

O lider popular iêztambém «na visita àFaculdade de Odontolo-.gia do Trifingulo Minei-io, criada pelo dep. ie-deral Mário Palméno,onde loi calorosamenterecepcionado por proles-sores e alunos. Acha-vam-se presentes osmembros do diretóriolocal do PTB. Nessa oca-sião, realisou-se anima-do debate em torno dos

problemas econômicos e

políticos do pais. eom a

participação de deienascie pessoas.

Depois de -nsitar umvelho correligionário quese encontra eniènno, —

Ednardo Leitão — P»es-tes Jantou na residênciado tr. Ucúrdio Modes-to. onde tkou hospeda-do. Desunas de amigos ecorreligionários do IMercomunista participaramdo fanterr.

A noite. reaUiou-isuma solenidade no bair-ro Abadia na qual Pres-tes dirigiu a palavra anumerosa assistênciaFoi saudado, em nomedos uberabenses, pelosr. Gabriel Pares.

Mo segundo dia aesua estada em Oberoba,Pseeves concedeu umaonesevisia ao jornal «Lavowra • Comércio», vi-ri-iou a Fasenda Expe-rimental do »r. TorresHomem Rodrigues daCunha, realliando emseguida um vivo debatecom grande número deiaiendeiros locais.

Nesse mesmo dia,Prestes visitou a Prelei-tura de Uberaba, man-tendo demorada pales-tra com o preíeito JorgeFurtado o diversos vc-reaclcre".

Prestes esteve aindaem «'isita ao Sanatórioe. Lav Cspirita.

Do, enconíios que te-vo co'vi o^ l:-,',i**''- pohti*

m0: '. pf|v-. <y. (\ ',.•¦'» "íV;

;k,'..,-„ ià*. irí'::',v ¦y"-..i 1vít!*í I> 7" «1 ; .v-.-.;•¦:. :¦-. ".,-¦¦ °J. B.-Víj^iíife-i-i* ^*te# :<'-¦*•'.

¦¦?«¦*'• s>*^ v ít-A-rA.

«*bsBI9V Ussssssssssf^saVnH S&»iW«^B4e^BI"HBB^^r A'^W> \S

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ko, *»Mm*Mam'}mm kr^frA^ij;

¦~^m*màm%*&Ml*1\

t,»lí^.^f»f*4*»*•^¦^¦^•''l¦'•>¦^>«''¦^^¦'¦'¦"',•r¦*••',¦•»'''l<-*, ^KfUtUtUfiHMtllHíllM*

cos, ueava^ctij ..j cí .ia ao presidente do PS'."e a entrevista com o di-ratório do Partido Tia-balhista Nacional.

Finalmente, (oi ofere-cid'> a Presierj um chu:-ras:o '.'e 100 lalhere:;.Km nome •Jo.'. uliernliep.-.--os íaleu o si. A'r'«n'odc Are >?¦':>. Ar;:--'" ¦-. ¦tío a 1"" -.c .'.:•' m ii

r: sal.oi: c^ neiCisiclacicac todos o:-, pairiota.1, semirem na luta cT.itro.

n- ini««:;qos cio Brasil.

r.M MOH'

Ci::- d*r.j.juan i -,.¦ ¦ Pn-';>.

E ALKGRr

chc**a jc:c" ''a !a

Monto

Alegre. Entre as perso-naildades p r e s e n t esachavam-se as preaiden-Ves do diretório muni-clpal -do PSD, wr. Nica-nor Parreira, e do dire-tório do PTB, sr. Faus-to Borges, além dos ve-readores Anastácio Pe-retra dos Santos e Mau-rílio Alvos Morais.

Das sacadas da ie:il-ciência do dr. AdiltonMendonça, que o sau-dou, protestando con-tra o aro arbitrário dogoverno do sr. Bias For-tes, Prestes dirigiu-se aopovo, agradecendo asprovas de solidariedadeque recebia e apelandoporá a unidade de to-dos em torno da lutapela defesa dos interês-ses nacionais e da de-mocracia.

BM ITUTUTABA

Nessa cidade, Presiesrealisou inúmeras visi-tas e, durante todo otempf em que estevehoHpedado na residén-cia do dr. Gerinlmo Gon-veia, recebeu diversasdelegações e os cumpri-mentos de centenas depesoas. Entre as perso-nalidadcs que estive-ram com Prw.tes figurao presidente da Cámn-ta Municipal, sr. Geral-do Tavares (PSD).

Prestes visitou as o!i-cinas do jornal «'Folhacie Ituiutaba», as ma-quinas de arroz dos Ir-mãos Vilela, as Indús-trias Reunidas Baduy,Laticínios Invernada,Casa de Saúde SantaCecilic. EducandárioItuiutaba, etc.

A noite, realizou-segrende banquete em ho-menagem a Prestes. Olíder comunista dirigiu-se a pé até o Restau-rante Tlradentes, acom-panhado por enoimomowsa humana. Todosqueriam ver e saudarPrestes. No banquetefalou o (ornalista Ge-raldo Sétimo. Agrade-cendo a homenagem,Prestes criticou severa-mente a atitude do go-vemador Bias Fortes,proibindo-o de falar empraça pública, e fé* umardente apelo à unida-de de rodos os patno-tas e democratas.

EM UBERLÂNDIA

O ato mais importan-te necte município, alémdas numerosas visitasImitas por Prestes, foi o

grande churrasco, demais de 100 talheres,num dos principais rer-taurantes da cidc.-tc.Centenas de pescas tnvadiram as dependeu-cieis do restaurante ouse mantiveram em tõ«-no aguardando o mo-mento eiv. que Prestesdevia fnlct.

EM ARAGUAR1

Nesta cidade, Prestesesteve com o delegado,c prel";to c o jui** pio-tentando contra a ile-

g-il porlerin àa policiaque o proib 3 de parti-i:i-iar em ato; públicos.

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LHO DESAFIA mCIKEE ATOR O molerial em^Ht^odo pelo IPASE na construçãi

do Confunfo em Marechal Hermes levou a rsso: os

W»«m<Hadores não funcionam E as crianças brincam misturo das com o lixo que sobia das lixeiros. O mau cheiro e

insuportável. A falta de higiene transformou o Conjunto numa «íspecie de favela c os moradores têm protestado

mirtilmente contra o descaso do IPASE. No entanto, pagam, mensalmente, as taxas de condomínio. Por quo não são

empregodas na compra de r.ovos incineradoies'' Sc o IPASE não deseja administrar o Conjunto, come c obiigaclo

polo «ontrato, deve enlrcgá-lo aos moradotes , que reivindicam o diteito de vivei sem montes de lixo ncis poilos de

ousas. — Leia completa reportagem na póqina 11

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t hi-KKiiilu ao ptinti. depiandar vciulcr, cm m-í-culos (Ia Kse.iln. ii. |irmli!tos dc unia fábrica de queí proprietário. Coulrii •••nu «ituiicriii vêm lutniitln,o*. alllllus, que ilK"riirnlrarniii Iodos em nn1Ve e su vnllnrftn »s miIhk depois 1111.- ii diretort'*'*¦ i ¦<-•« fôr definitiva-IniMIti' »fit*tii<ln — IHe-pniiaci ui mt Hiii, páeiiia)

A.1MEIT0 OU GREYL °- -^*— .*Companhia Telefônica

do Distrito Federal, na última assembléia convocada pelo seu Sindicato (foto),

roíolverom permanecer em assembléia permamente, e lançar mão ao recur-

so méxima da çireve, se oté o dia 1." de junho a Ligth nõo tiver atOftoSdo as

s»»as reivindicações. — Leia reportagem na página 4.

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