WANIA PASINATO 2

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/13/2019 WANIA PASINATO 2

    1/13

    i

    Universidade de So PauloFaculdade de Filosofia, Letras e Cincias Humanas

    Departamento de SociologiaPrograma de Ps-graduao em Sociologia

    Justia para todos: os Juizados Especiais Criminaise a violncia de gnero

    Wnia Pasinato Izumino

    Tese apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Sociologia, do Departamentode Sociologia da Faculdade de Filosofia,Letras e Cincias Humanas da Universidadede So Paulo, para obteno do ttulo deDoutor em Sociologia.

    Orientador: Prof. Dr. Srgio Frana Adorno de Abreu

    So Paulo2003

  • 8/13/2019 WANIA PASINATO 2

    2/13

  • 8/13/2019 WANIA PASINATO 2

    3/13

    iii

    Para Waldir, meu pai(in memorian)

    Para Dulce, minha me,por sua fora e amor pela vida.

    Para Beatriz e Jlia, minhas filhaspelo sentido que do para minha vida.

  • 8/13/2019 WANIA PASINATO 2

    4/13

    iv

    Agradecimentos

    Os cinco anos que separam meu ingresso no doutorado e a concluso desta tese foram

    marcados por profundas e importantes mudanas em minha vida pessoal e profissional. O percurso

    que percorri at aqui me levou concluso de que os caminhos para a preveno, erradicao da

    violncia e, consequentemente, do gozo de uma vida livre de discriminao de gnero passam pela

    educao. Trata-se de um processo lento, complicado e que comea por cada um de ns, na

    identificao dos esteretipos e preconceitos a partir dos quais fomos educados e que muitas vezes,

    mesmo sem nos darmos conta, acabamos reproduzindo.

    Por isto inicio essas notas de agradecimento por minhas filhas, Beatriz e Jlia. Elas so meu

    motor. So a constante provocao para questionar estes esteretipos e querer lutar sempre por um

    mundo mais igualitrio. A elas agradeo tambm por terem estado ali, com seu apoio incondicional e

    terem compreendido, cada uma sua maneira, o quanto este trabalho representa para mim.

    Existem muitas pessoas que precisam ser mencionadas neste momento. Cada uma delas

    contribuiu de um jeito especial para que eu me sentisse estimulada a prosseguir.

    Srgio Adorno, meu orientador, para quem desejo expressar meu carinho e respeito por sua

    trajetria intelectual. Desde o mestrado Srgio mostrou no ser apenas um orientador, mas algum

    aberto ao dilogo. No doutorado, nosso dilogo comeou com seu primeiro voto de confiana, quando

    aceitou orientar-me no projeto de pesquisa que eu gostaria de desenvolver. Durante a pesquisa, nas

    poucas vezes em que nos sentamos como orientador e orientanda, e no NEV/USP em nossas reuniesde trabalho, ouviu minhas dvidas e inquietaes e, mais do que solues ou respostas prontas

    devolveu-me estmulo para pensar questes e problemas que deveriam ser pesquisados e

    solucionados.

    Prof. Dr. Sedi Hirano, que fez do seminrio de projetos do Programa de Ps-Graduao um

    espao de dilogo e respeito e todos os colegas do seminrio pela amvel argio. Prof. Dr. Antnio

    Flvio Pierucci pela rara oportunidade de leitura dos clssicos em seu curso sobre Max Weber. Prof

    Dr Silvia Pimentel e Prof. Dr. Eva Blay pelo dilogo iniciado por ocasio do exame de qualificao.

    No Ncleo de Estudos da Violncia (NEV) no posso deixar de nomear algumas pessoas, poisfoi ali que cresci como pesquisadora. Paulo Srgio Pinheiro e Nancy Cardia coordenadores, Juclia e

    Fernando na secretaria, Adriana, Helder, Renato Faria, Mariana Raupp, Cssia Garcia, Otvio

    Alburquerque, Diego Valentin, Joo Marcelo Gomes, Ricardo Ferreira da Rosa; Cristiane Lamin e

    Helena Bartolomeu, pesquisadores com quem compartilho momentos de ansiedade e de

    descontrao, alm de tantos outros pesquisadores que trabalham no NEV ou j passaram por ali e

    seguiram traando trajetrias distintas, mas deixaram boas lembranas.

    A partir do NEV tiveram incio muitos contatos, e alguns me levaram para outras trilhas onde

    muitos amigos surgiram: Ceclia MacDowell dos Santos uma dessas pessoas por quem tenho

  • 8/13/2019 WANIA PASINATO 2

    5/13

    v

    enorme respeito e um carinho muito grande; Valria Pandjiarjian por manter-me informada sobre a

    violncia de gnero no mundo e Marcelo Giacaglia, que me deu apoio em momentos de apuro e com

    infinita pacincia ajudou-me a tornar as tarefas cotidianas de pesquisa mais administrveis.

    Os amigos queridos Ana Lcia Pastore Schritzmeyer, Eduardo Brito, Gustavo Gomes, Helena

    Singer, Iolanda vora, Marcelo Justo, Mnica Rique, Sandra Regina Corra, Srgia Maria dos Santos,

    Igor Victorino.

    Para Mario Baldini no tenho como agradecer. Alm do carinho de sempre, pacientemente

    diagramou o texto final desta tese. Paula Poncioni uma irm que ganhei durante o doutorado. Nos

    ltimos trs anos compartilhamos nossas teses, nossas vidas e cada minuto de ansiedade nos ltimos

    meses de redao do trabalho.

    Moiss Baptista que alm de cuidar da digitao de boa parte do material da pesquisa,

    ensinou-me que a vida no s trabalho.

    Devo agradecer particularmente s Delegadas Dra. Mrcia Salgado da Assessoria Tcnica

    das DDMs, Dra. Maria Cristina Mazzarello, Dra. Maria Helena Nascimento e Dra. Rosali Lopes, titulares

    das delegacias onde realizei a pesquisa, alm de todas as escrivs, investigadoras e investigadores

    que receberam a mim e a meus auxiliares de pesquisa com ateno e respeito por nosso trabalho.

    Agradeo tambm aos Juizes titulares dos JECrim visitados e funcionrios dos cartrios por facilitarem

    a coleta das informaes que necessitava.

    A Angela Meirelles, Ingrid Andrade e Carlos Henrique Ferreira, meus assistentes de pesquisa

    na fase de coleta de dados nas Delegacias. Hlio, Tatiana, Alessander e Bete que cuidaram da reviso

    do texto e das tradues.

    AO CNPq pelos primeiros meses de bolsa, a FAPESP pela bolsa e pelo apoio financeiro para a

    realizao da pesquisa e impresso da tese.

    Carlos, meu irmo, minhas tias Wilman e Wanderci pelo carinho e conforto que apenas eles

    sabem dar. E meus pais, a quem dedico este trabalho porque eles so minha referncia fundamental.

  • 8/13/2019 WANIA PASINATO 2

    6/13

  • 8/13/2019 WANIA PASINATO 2

    7/13

    vii

    Abstract

    In the light of the recent changes introduced on the Brazilian legal scenario by the Law9099/95, that created the Special Criminal Courts, this research aims to evaluate theapplication of this new legislation on gender violence cases. This study analyzed policerecords collected between 1996 and 1999 in three Police Stations for Women (DDMs, fromthe Portuguese "Delegacia de Defesa da Mulher") located in the Sao Paulo district. Itfocussed on cases in which the aggressions and treats occurred in actual or past marital andengagement relationships. The application of Law 9099 has been diagnosed as a factor ofcriminally disqualifying the offence against women and reclaiming it as private issue.Apparently contradicting these conclusions, we observed an increased number of cases

    registered in the Police Stations for Women in the period that the Special Criminal Courtswere installed, suggesting that these Police Stations and specialized courts have become animportant tool for empowerment of women under violence situations. Analyzing the comingsand goings of women that register more than one occurrence on the Police Stations forWomen, DDMs, it is argued that the decision to turn to the police and the Legal System inthe course of the process reveals a form of women exercising power. We attempt here todemonstrate that this new alternative model to the traditional and conventional Legal Systemrespond to the women victims of violence expectations and reveal a new kind of relationshipbetween gender, conflict resolution and the Legal System.

    Key Words: Police Stations for Women; Special Criminal Courts; Gender Relations;

    violence against women; Sao Paulo, Capital.

  • 8/13/2019 WANIA PASINATO 2

    8/13

  • 8/13/2019 WANIA PASINATO 2

    9/13

    ix

    Instalaes e condies de funcionamento 139Abrangncia e caractersticas socioeconmicas da populao 1436 Delegacia de Defesa da Mulher (6 DDM) Zona Sul 151Instalaes e condies de funcionamento 151

    Abrangncia e caractersticas socioeconmicas da populao 154A pesquisa de campo: diagnstico sobre o movimento de ocorrnciaspoliciais nas Delegacias de Defesa da Mulher selecionadas 163Delegacias de Defesa da Mulher, Juizados Especiais Criminais ea violncia de gnero: perfil das ocorrncias no contexto da Lei 9099/95. 173Os tipos de violncia e os diferentes relacionamentos na violncia contraa mulher 175Violncia nas relaes conjugais e de namoro 184

    CAPTULO 3Um perfil da violncia de gnero 194

    Violncia contra a mulher: quem so os envolvidos? 195Perfil das Ocorrncias 212

    PARTE 4 JUSTIA PARA TODOS: OS JUIZADOS ESPECIAISCRIMINAIS E A VIOLNCIA DE GNERO. 234CAPTULO 1LEI 9099/95: A Experincia Brasileira de Informalizao e Ampl iao do Acesso Justia 235

    Histrico dos Debates: dos Juizados de Pequenas Causas Lei 9099/95 240Competncia e procedimentos da Legislao 242

    CAPTULO 2Os Juizados Especiais Criminais: uma perspectiva socio-jur dica 246

    Justia para todos 246Juizados Especiais Criminais e a Violncia de Gnero 259

    CAPTULO 3Legislao Especfica sobre Violncia de Gnero: ter ou no ter? Eis a questo. 266

    Contexto Internacional 267Contexto Nacional 273CAPTULO 4Justia para todos: Juizados Especiais Criminais e a violncia de gnero 280

    Motivos para as agresses e justificativas para as queixas? 281A recorrncia da queixa 286As idas e vindas 292A pesquisa nos Juizados Especiais Criminais 295A recorrncia da queixa: suas conexes e desfechos 298Gnero, conflito e Justia. 310

    CONSIDERAES FINAIS 319

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 328

    ANEXO 1 - ROTEIRO DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 339

    ANEXO 2 - TABELAS : DISTRIBUIO DOS CASOS EM QUEFORAM IDENTIFICADOS RECORRNCIA DA QUEIXA 362

    ANEXO 3 368

  • 8/13/2019 WANIA PASINATO 2

    10/13

    x

    ndice de Quadros, Mapas, Grficos e Tabelas

    Quadro 1

    Nmero de delegacias de polcia, distritos municipais e populao segundo a regioe as seccionais de polcia 125Mapa 1Localizao das Delegacias de Defesa da Mulher. rea de abrangncia segundo a diviso dosdistritos policiais 127Grfico 1: Populao por distrito censitrio e anoRegio Oeste, Municpio de So Paulo,1996 e 2000 131Grfico 2: Distribuio das taxas de crescimento segundo o distrito censitrioRegio Oeste, Municpio de So Paulo1996 e 2000 131Grfico 3: Distribuio da Populao segundo o sexoMunicpio de So Paulo e Regio Oeste

    1996 e 2000 (%) 132Tabela 1: Populao Residente segundo o sexo e a faixa etriaRegio Oeste1996 e 2000 133Grfico 4: Escolaridade do chefe de famlia segundo o nmero de anosMunicpio de So Paulo, Regio Oeste2000 (%) 135Tabela 2: Escolaridade do chefe de famlia segundo o nmero de anosRegio Oeste e Distritos Censitrios2000 (%) 135Grfico 5: Populao segundo a classe de rendimentoMunicpio de So Paulo, Regio Oeste2000 (%) 136

    Tabela 3: Populao segundo a classe de rendimentoRegio Oeste, Distritos Censitrios2000 (%) 137Grfico 6: Populao por distrito censitrioRegio Leste,1996 e 2000 144Grfico 7: Taxas de crescimento da populao por distrito censitrioRegio Leste,1996 e 2000 144Grfico 8: Distribuio da Populao segundo o sexoMunicpio de So Paulo e Regio Leste,1996 e 2000 (%) 145Tabela 4: Populao Residente segundo o sexo e a faixa etriaMunicpio de So Paulo, Regio Leste.1996 e 2000 146Grfico 9: Escolaridade do chefe de famlia segundo o nmero de anosMunicpio de So Paulo, Regio Leste2000 (%) 147Tabela 5: Escolaridade do chefe de famlia segundo o nmero de anosRegio Leste e Distritos Censitrios2000 (%) 148Grfico 10: Populao segundo a classe de rendimentoMunicpio de So Paulo, Regio Leste2000 (%) 149

  • 8/13/2019 WANIA PASINATO 2

    11/13

    xi

    Tabela 6: Populao segundo a classe de rendimentoRegio Leste, Distritos Censitrios2000 (%) 150Grfico 11: Populao residente por distrito censitrio

    Regio Sul,1996 e 2000 (%) 155Grfico 12: Taxas de crescimento segundo o distrito censitrioMunicpio, Regio e distritos censitriosRegio Sul,1996 e 2000 (%) 155Grfico 13: Distribuio da populao segundo o sexoMunicpio, Regio Sul,1996 e 2000 (%) 156Tabela 7: Populao residente segundo o sexo e a faixa etriaRegio Sul,1996 e 2000 157Grfico 14: Escolaridade do chefe de famlia segundo o nmero de anosMunicpio de So Paulo, Regio Sul2000(%) 159Tabela 8: escolaridade do chefe de famlia segundo o nmero de anosRegio Sul e Distritos Censitrios2000 (%) 160Grfico 15: Populao segundo a classe de rendimentoMunicpio de So Paulo, Regio Sul2000 (%) 160Tabela 9: Populao segundo a classe de rendimentoRegio Sul, Distritos Censitrios2000 (%) 161Tabela 10: Movimento de Registros Policiais, segundo a origem do registro esua distribuio por ano.Municpio de So Paulo 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996-1999 168Quadro 2: crimes e contravenes penais cuja apurao criminal feita atravsdos trmites da lei 9099/95 170Tabela 11: Distribuio dos termos circunstanciados segundo o tipo de relacionamentoentre vtima e autor das agresses, por ano e delegaciaMunicpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996-1999 176Tabela 12: Distribuio dos termos circunstanciados segundo o sexo das vtimas e dos autoresTotal de registros envolvendo outros tipos de relacionamentoMunicpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996-1999 177Tabela 13: Distribuio dos termos circunstanciados segundo o tipo de relaoentre vtimas e autoresTotal de registros envolvendo outros tipos de relacionamentoMunicpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996-1999 178Tabela 14: Taxas de crescimento da populao (mulheres acima de 15 anos);do total de termos circunstanciados e de ocorrncias envolvendo relacionamentoconjugal distribudas por DDM (%)Municpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996; 1999 e 2000 183Tabela 15: total de ocorrncias envolvendo relacionamento conjugal/ namoro,por ano e delegaciaMunicpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)

  • 8/13/2019 WANIA PASINATO 2

    12/13

    xii

    1996-1999Natureza das ocorrncias 185Tabela 16: Distribuio dos termos circunstanciados segundo a natureza das ocorrncias.Totais de registro por delegacia.

    Municpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996-1999 188Tabela 17: Distribuio a amostra segundo o tipo de relacionamento, por delegaciaOcorrncias envolvendo relacionamento conjugal/namoro.Municpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996 a 1999 194Tabela 18: Distribuio dos termos circunstanciados segundo o perfil socioeconmicodas vtimas, por delegacia.Total de casos por delegaciaMunicpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996 a 1999 197Tabela 19: Distribuio dos termos circunstanciados segundo o perfil socioeconmico dosagressores, por delegaciaTotal de casos por delegaciaMunicpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996 a 1999 206Tabela 20: Distribuio dos termos circunstanciados segundo o tipo de relacionamentoentre vtimas e autores, tempo de unio, tempo de separao e n de filhos, por delegaciaTotal de casos por delegaciaMunicpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996 a 1999 212Tabela 21: Distribuio dos termos circunstanciados segundo o local de ocorrncia,dia da semana e perodo do dia em que as agresses ocorreram, por delegaciaTotal de casos por delegaciaMunicpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996 a 1999 215Tabela 22: Distribuio dos termos circunstanciados segundo a natureza das agressese sua gravidade, por delegaciaTotal de casos por delegaciaMunicpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996 a 1999 217Tabela 23: Distribuio dos termos circunstanciados selecionados para a amostra,segundo a presena de fatores precipitantes, por delegaciaTotal de casos por delegaciaMunicpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996 a 1999 224Quadro 3: Legislao Especfica sobre Violncia Contra a Mulher, Familiar ouIntrafamiliar vigentes em pases da Amrica Latina 268Tabela 24: Distribuio dos termos circunstanciados segundo o relato de agresses anterioresTotal de registros por delegaciaMunicpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996 a 1999 283Tabela 25: Distribuio dos termos circunstanciados em que ocorreram agresses anteriores,segundo as providncias que foram tomadas pela vtimaTotal de registros por delegacia.Municpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996 a 1999 284Tabela 26: Totais de vtimas que realizaram mais de um registro policial;total de registros gerados e total de registros por delegacias.Municpio de So Paulo - 3 DDM (Oeste), 5 DDM (Leste) e 6 DDM (Sul)1996 a 1999 293

  • 8/13/2019 WANIA PASINATO 2

    13/13

    xiii

    Grfico 16 : Distribuio dos casos segundo o tipo de deciso (%) 299Grfico 17: Distribuio das decises segundo o grupo de ocorrnciasCasos que envolveram casais que permaneceram juntos 305Grfico 18: Distribuio das decises segundo o grupo de ocorrncias

    Casos que envolveram casais que se separaram na segunda agresso 306Grfico 19: A segunda agresso ocorreu antes de se obter a primeira deciso?Total de casos em que houve recorrncia da queixa 308