· Web viewConsiderando que a Comunicação da Comissão, de 21 de outubro de 2020, intitulada «Open source software strategy 2020-2023» (Estratégia de software de fonte aberta

Parlamento Europeu2019-2024

Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores

2020/2217(INI)

17.11.2020

ALTERAÇÕES1 - 108Projeto de parecerChristel Schaldemose(PE659.085v01-00)

Uma estratégia europeia para os dados(2020/2217(INI))

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PT Unida na diversidade PT

AM_Com_NonLegOpinion

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PT

Alteração 1David Cormand, Kim Van SparrentakProjeto de parecerConsiderando 1-A (novo)

Projeto de parecer Alteração

1-A. Considerando que a Comunicação da Comissão, de 21 de outubro de 2020, intitulada «Open source software strategy 2020-2023» (Estratégia de software de fonte aberta para 2020-2023) sublinha a necessidade de abertura dos dados e do software, insiste em que o modelo de governação dos dados se baseie num ambiente de exploração dos dados descentralizado, tirando partido de uma política de dados abertos e de oportunidades de colaboração em agrupamentos regionais de PME, instituições de investigação, administrações públicas e sociedade civil;

Or. en

Alteração 2Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Evžen Tošenovský, Beata MazurekProjeto de parecerN.º -1 (novo)


1. Garantir a confiança (título intercalar 1)

Or. en

Alteração 3Anna-Michelle AsimakopoulouProjeto de parecerN.º 1


1. Congratula-se com a intenção da Comissão de criar um verdadeiro mercado único dos dados, que será a espinha dorsal da economia dos dados na Europa;

1. Congratula-se com a intenção da Comissão de criar um verdadeiro mercado único dos dados, que será a espinha dorsal da economia dos dados na Europa para

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PT

considera que garantir a confiança nos serviços digitais é fundamental para o mercado único digital e deve estar no cerne da política pública e dos modelos empresariais;

fomentar a inovação, a criação de emprego e os ganhos de eficiência em todos os setores; considera que garantir a confiança nos serviços digitais é fundamental para o mercado único digital e deve estar no cerne da política pública e dos modelos empresariais para promover os objetivos digitais da Europa e a competitividade mundial; um melhor acesso e disponibilidade de maiores quantidades de dados, juntamente com ferramentas emergentes e tecnologias de ponta que possam ser utilizadas para potenciar os conhecimentos e, ao mesmo tempo, atenuar os riscos, permitirá aos cidadãos, empresas, investigadores e governos europeus aproveitar melhor os dados de que já dispõem, melhorando simultaneamente os resultados através de uma colaboração reforçada com parceiros de todo o mundo;

Or. en

Alteração 4Pablo Arias Echeverría, Tomislav Sokol, Pascal Arimont, Anna-Michelle Asimakopoulou, Edina Tóth, Maria da Graça Carvalho, Ivan Štefanec, Andreas SchwabProjeto de parecerN.º 1


1. Congratula-se com a intenção da Comissão de criar um verdadeiro mercado único dos dados, que será a espinha dorsal da economia dos dados na Europa; considera que garantir a confiança nos serviços digitais é fundamental para o mercado único digital e deve estar no cerne da política pública e dos modelos empresariais;

1. Congratula-se com a intenção da Comissão de criar um verdadeiro mercado único dos dados, a espinha dorsal da economia dos dados na Europa e nos produtos inteligentes; considera que garantir a confiança nos serviços digitais é fundamental para o mercado único digital crescer e prosperar e deve estar no cerne da política pública e dos modelos empresariais; sublinha que a criação de um mercado único de dados não é um objetivo por si só, mas deve permitir que as empresas e os cidadãos europeus desenvolvam e beneficiem de serviços e produtos inovadores e competitivos;

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PT

Or. en

Alteração 5Jordi Cañas, Andrus Ansip, Projeto de parecerN.º 1



1. Congratula-se com a intenção da Comissão de criar um verdadeiro mercado único dos dados, que será a espinha dorsal da economia dos dados na Europa, promovendo e protegendo simultaneamente as regras e normas europeias em matéria de tratamento de dados, em plena conformidade com a legislação da UE; considera que garantir a confiança nos serviços digitais é fundamental para o mercado único digital e deve estar no cerne da política pública e dos modelos empresariais;

Or. en

Alteração 6Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Beata MazurekProjeto de parecerN.º 1



1. Congratula-se com a intenção da Comissão de criar um verdadeiro mercado único dos dados; considera que garantir a confiança nos serviços digitais é fundamental para o mercado único digital e deve estar no cerne da política pública;

Or. en

Alteração 7Andrus Ansip, Claudia Gamon, Dita Charanzová, Jordi Cañas, Vlad-Marius Botoş, Svenja Hahn, Liesje Schreinemacher, Stéphanie Yon-Courtin, Sandro Gozi, Karen Melchior

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PT

Projeto de parecerN.º 1



1. Congratula-se com a intenção da Comissão de criar um verdadeiro mercado único dos dados, que será a espinha dorsal da economia dos dados na Europa e da competitividade da UE; considera que garantir a confiança nos serviços digitais é fundamental para o mercado único digital e deve estar no cerne da política pública e dos modelos empresariais;

Or. en

Alteração 8Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Evžen Tošenovský, Beata MazurekProjeto de parecerN.º 1-A (novo)


1 A. Salienta que a segurança da informação e a privacidade são um desafio fundamental na promoção da partilha de dados; recorda as conclusões do relatório do Grupo de Peritos1-A sobre a confiança limitada atualmente existente entre uma determinada empresa privada ou organização da sociedade civil e o organismo do setor público, no que diz respeito ao armazenamento, acesso e tratamento de dados, o que impede a ocorrência dessas colaborações; a este respeito, compreende que os fornecedores de dados podem não sentir confortáveis para partilhar os seus dados na ausência de privacidade e segurança da informação; insta a Comissão a assegurar, em primeiro lugar, uma melhoria significativa da segurança e da privacidade durante o armazenamento, o acesso e o tratamento de dados no setor público, antes de introduzir um novo quadro;

__________________

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PT

1-A «Towards a European strategy on business-to-government data sharing for the public interest» (Para uma estratégia europeia de partilha de dados entre empresas e administrações públicas para o interesse público), Relatório final elaborado pelo Grupo de Peritos de Alto Nível para a partilha de dados entre empresas e a administração pública, 2020.

Or. en

Alteração 9Evžen Tošenovský, Eugen JurzycaProjeto de parecerN.º 1-A (novo)


1-A. Salienta que quaisquer propostas legislativas relacionadas com dados devem basear-se numa avaliação de impacto aprofundada, a fim de evitar encargos administrativos ou regulamentares desnecessários que possam prejudicar a emergência de empresas «unicórnio» de alta tecnologia, de empresas em fase de arranque e de PME na Europa, a fim de explorar o seu potencial à escala mundial; convida, por conseguinte, a Comissão Europeia a apresentar uma análise comparativa do quadro regulamentar em países terceiros;

Or. en

Alteração 10Anne-Sophie PelletierProjeto de parecerN.º 1-A (novo)


1-A. Recorda que uma grande quantidade de dados disponíveis resulta da colaboração aberta dos utilizadores na criação de conteúdos e na partilha de dados; considera que os dados obtidos

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PT

através desta cooperação aberta devem ser considerados um bem comum acessível a todos e não comerciável;

Or. fr

Alteração 11Maria Grapini, Christel Schaldemose, Marc Angel, Tsvetelina Penkova, Maria-Manuel Leitão-Marques, Sándor RónaiProjeto de parecerN.º 1-A (novo)


1-A. Considera que a estratégia europeia em matéria de dados deve ter em conta o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, criando, ao mesmo tempo, um verdadeiro mercado único dos dados e garantindo a proteção dos consumidores no mercado único;

Or. en

Alteração 12Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Evžen Tošenovský, Beata MazurekProjeto de parecerN.º 1-B (novo)


1-B. Princípios gerais das propostas da estratégia em matéria de dados (título intercalar 2)

Or. en

Alteração 13Eugen Jurzyca, Kosma Złotowski, Evžen TošenovskýProjeto de parecerN.º 1-C (novo)


1-C. Insta a Comissão a respeitar as recomendações do relatório do grupo de peritos1-A no que respeita à realização de estudos, a fim de obter mais provas empíricas, incluindo os benefícios

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PT

macroeconómicos e sociais para o interesse público decorrentes da partilha de dados entre empresas e a administração pública;

__________________1-A «Towards a European strategy on business-to-government data sharing for the public interest» (Para uma estratégia europeia de partilha de dados entre empresas e administrações públicas para o interesse público), Relatório final elaborado pelo Grupo de Peritos de Alto Nível para a partilha de dados entre empresas e a administração pública, 2020.

Or. en

Alteração 14Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Evžen Tošenovský, Beata MazurekProjeto de parecerN.º 1-D (novo)


1-D. Salienta que qualquer estratégia ou proposta da Comissão deve ser acompanhada de documentos que incluam, nomeadamente, as melhores práticas, análises custo-benefício, estatísticas e quantificação dos encargos financeiros pormenorizados para o orçamento da União, os orçamentos dos Estados-Membros e os custos operacionais para as empresas, incluindo as PME;

Or. en

Alteração 15Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Beata MazurekProjeto de parecerN.º 1-E (novo)


1-E. Salienta os exemplos positivos existentes na partilha de dados entre

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PT

empresas e entre empresas e a administração pública; insta a Comissão a testar os seus objetivos utilizando projetos-piloto e áreas restritas de partilha de dados; salienta que, sem êxito, eficiência e rendibilidade comprovados dos projetos-piloto, a União não deve apoiar nem financiar qualquer projeto complexo relacionado com a transformação digital, incluindo a partilha de dados;

Or. en

Alteração 16Eugen Jurzyca, Kosma Złotowski, Evžen TošenovskýProjeto de parecerN.º 1-F (novo)


1-F Solicita à Comissão que defina, de forma coerente, a forma como as novas disposições interagem com outros instrumentos jurídicos, como o RGPD, o livre fluxo de dados não pessoais na União Europeia e as regras revistas sobre os dados abertos e a reutilização de informações do setor público, uma vez que o seu impacto no mercado único dos dados ainda é desconhecido;

Or. en

Alteração 17Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Beata MazurekProjeto de parecerN.º 1-G (novo)


1-G. Insta a Comissão a promover a partilha de todos os dados, e não só de dados de elevada qualidade, e a introduzir indicadores de qualidade dos dados, para medir a coerência, a atualidade e a qualidade dos conteúdos;

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PT

Or. en

Alteração 18Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Evžen Tošenovský, Beata MazurekProjeto de parecerN.º 1-H (novo)


1-H. Espaços de dados pessoais (título intercalar 3)

Or. en

Alteração 19Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Evžen Tošenovský, Beata MazurekProjeto de parecerN.º 1-I (novo)


1-I. Aconselha a Comissão a fornecer provas sobre quantos consumidores estão interessados em espaços de dados pessoais;

Or. en

Alteração 20Jordi Cañas, Andrus AnsipProjeto de parecerN.º 2


2. Insta a Comissão a reforçar a posição dos consumidores no controlo dos seus dados e a assegurar que o mercado único dos dados se baseie nos valores europeus e na equidade da concorrência; acredita que os dados dos cidadãos podem ajudar a desenvolver soluções e serviços ecológicos inovadores que beneficiem as empresas e os consumidores europeus; solicita à Comissão que pondere a forma de apoiar a cedência de dados altruísta em plena conformidade com a legislação europeia;

2. Insta a Comissão a reforçar a posição dos consumidores, com especial atenção para os grupos vulneráveis, com o objetivo de os colocar no controlo dos seus dados, assegurando também que as lacunas em matéria de literacia digital são colmatadas, garantindo o exercício não oneroso dos seus direitos e assegurando que o mercado único dos dados se baseie nos valores europeus e na equidade da concorrência, bem como a prevenir efeitos de vinculação e riscos de discriminação; acredita que os dados dos cidadãos podem ajudar a desenvolver

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PT

soluções e serviços ecológicos inovadores que beneficiem as empresas e os consumidores europeus; solicita à Comissão que pondere a forma de apoiar a cedência de dados altruísta em plena conformidade com a legislação europeia;

Or. en

Alteração 21Christel Schaldemose, Marc Angel, Sylvie Guillaume, Tsvetelina Penkova, Maria-Manuel Leitão-Marques, Adriana Maldonado López, Andreas Schieder, Evelyne Gebhardt, Paul Tang, Sándor Rónai, Brando Benifei, Leszek MillerProjeto de parecerN.º 2



2. Insta a Comissão a reforçar a posição dos consumidores no controlo dos seus dados e a assegurar que o mercado único dos dados se baseie nos valores europeus e na equidade da concorrência; insta a Comissão a adotar uma abordagem cautelosa, a fim de garantir que os consumidores podem sempre decidir quem tem acesso aos seus dados pessoais e em que circunstâncias; acredita que os dados dos cidadãos podem ajudar a desenvolver soluções e serviços ecológicos inovadores que beneficiem as empresas e os consumidores europeus; solicita à Comissão que pondere a forma de apoiar a cedência de dados altruísta em plena conformidade com a legislação europeia;

Or. en

Alteração 22Anne-Sophie PelletierProjeto de parecerN.º 2


2. Insta a Comissão a reforçar a posição dos consumidores no controlo dos seus dados e a assegurar que o mercado único dos dados se baseie nos valores

2. Insta a Comissão a reforçar a posição dos consumidores no controlo dos seus dados e a assegurar que o mercado único dos dados se baseie nos valores

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PT

europeus e na equidade da concorrência; acredita que os dados dos cidadãos podem ajudar a desenvolver soluções e serviços ecológicos inovadores que beneficiem as empresas e os consumidores europeus; solicita à Comissão que pondere a forma de apoiar a cedência de dados altruísta em plena conformidade com a legislação europeia;

europeus e na equidade da concorrência; acredita que os dados dos cidadãos podem ajudar a desenvolver soluções e serviços ecológicos inovadores que beneficiem as empresas e os consumidores europeus; solicita à Comissão que pondere a forma de apoiar a cedência de dados altruísta em plena conformidade com a legislação europeia; solicita à Comissão que estude a implementação da tributação digital para as empresas que rentabilizam a recolha e o intercâmbio de dados pessoais;

Or. fr

Alteração 23Maria Grapini, Tsvetelina Penkova, Maria-Manuel Leitão-Marques, Sándor RónaiProjeto de parecerN.º 2



2. Insta a Comissão a reforçar a posição dos consumidores no controlo dos seus dados e a assegurar que o mercado único dos dados se baseie nos valores europeus e na equidade da concorrência; acredita que os dados dos cidadãos podem ajudar a desenvolver soluções e serviços ecológicos inovadores que beneficiem as empresas e os consumidores europeus; solicita à Comissão que pondere a forma de apoiar a cedência de dados altruísta em plena conformidade com a legislação europeia; considera ser necessário o intercâmbio de dados com países terceiros, garantindo simultaneamente a segurança e a transparência dos dados;

Or. en

Alteração 24Pablo Arias Echeverría, Tomislav Sokol, Anna-Michelle Asimakopoulou, Edina Tóth, Maria da Graça Carvalho, Ivan ŠtefanecProjeto de parecerN.º 2

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PT



2. Insta a Comissão a reforçar a posição dos consumidores no controlo dos seus dados e a assegurar que o mercado único dos dados se baseie nos valores comuns do Modo de Vida Europeu, como a proteção dos direitos fundamentais e na equidade da concorrência; acredita que os dados dos cidadãos podem ajudar a desenvolver soluções e serviços inovadores mais sustentáveis para produtos que beneficiem as empresas e os consumidores europeus; solicita à Comissão que pondere a forma de promover a cedência de dados altruísta em plena conformidade com a legislação europeia;

Or. en

Alteração 25Andrus Ansip, Claudia Gamon, Dita Charanzová, Jordi Cañas, Vlad-Marius Botoş, Svenja Hahn, Liesje Schreinemacher, Stéphanie Yon-Courtin, Sandro Gozi, Karen MelchiorProjeto de parecerN.º 2



2. Insta a Comissão a reforçar a posição dos consumidores no controlo dos seus dados e a assegurar que o mercado único dos dados se baseie nos valores europeus e na equidade da concorrência; acredita que os dados dos cidadãos podem ajudar a desenvolver soluções e serviços ecológicos inovadores que beneficiem as empresas e os consumidores europeus; solicita à Comissão que forneça uma base jurídica específica e uma definição clara de «altruísmo de dados» e pondere a forma de apoiar a cedência dos mesmos em plena conformidade com a legislação europeia;

Or. en

Alteração 26Anna-Michelle Asimakopoulou

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PT

Projeto de parecerN.º 2



2. Insta a Comissão a reforçar a posição dos consumidores no controlo dos seus dados e a assegurar que o mercado único dos dados se baseie nos valores europeus e na equidade da concorrência, permitindo simultaneamente uma utilização eficaz dos dados; acredita que os dados dos cidadãos podem ajudar a desenvolver soluções e serviços ecológicos inovadores que beneficiem as empresas e os consumidores europeus; solicita à Comissão que pondere a forma de apoiar a cedência de dados altruísta em plena conformidade com a legislação europeia;

Or. en

Alteração 27Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Beata Mazurek, Evžen TošenovskýProjeto de parecerN.º 2



2. Insta a Comissão a reforçar a posição dos consumidores no controlo dos seus dados e a assegurar que o mercado único dos dados se baseie nos valores europeus e na equidade da concorrência; acredita que os dados dos cidadãos podem ajudar a desenvolver soluções e serviços inovadores, incluindo ecológicos e digitais, que beneficiem as empresas e os consumidores europeus; solicita à Comissão que pondere a forma de apoiar a partilha de dados em plena conformidade com a legislação europeia;

Or. en

Alteração 28David Cormand, Kim Van SparrentakProjeto de parecerN.º 2

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PT



2. Insta a Comissão a reforçar a posição dos consumidores no controlo dos seus dados e a assegurar que o mercado único dos dados se baseie nos valores europeus e na equidade da concorrência; acredita que os dados industriais podem ajudar a desenvolver soluções e serviços ecológicos inovadores que beneficiem as empresas e os consumidores europeus; solicita à Comissão que pondere a forma de apoiar e incentivar a partilha de dados em plena conformidade com a legislação europeia;

Or. en

Alteração 29Pablo Arias Echeverría, Tomislav Sokol, Pascal Arimont, Anna-Michelle Asimakopoulou, Edina Tóth, Maria da Graça Carvalho, Ivan ŠtefanecProjeto de parecerN.º 2-A (novo)


2-A. Sublinha a necessidade de abordar questões específicas que possam surgir no controlo dos dados dos consumidores, em especial quando os consumidores em causa são menores; solicita à Comissão que clarifique as responsabilidades pela recolha de dados e as regras que regem o consentimento; solicita, além disso, à Comissão que assegure que os direitos dos consumidores com deficiência são sempre respeitados e que podem beneficiar igualmente das vantagens da criação do mercado único de dados;

Or. en

Alteração 30David Cormand, Kim Van SparrentakProjeto de parecerN.º 2-A (novo)

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PT


2-A. Saúda o anúncio de um espaço comum europeu de dados para aplicações circulares inteligentes e com a ambição da Comissão de desenvolver um «passaporte de produtos» digital para melhorar a rastreabilidade e o acesso a informações sobre a origem, a durabilidade, a composição, a reutilização, a reparação, as possibilidades de desmantelamento e o manuseamento em fim de vida de um produto; apela a que estes instrumentos sejam desenvolvidos em estreita cooperação com a indústria, as autoridades públicas nacionais, a sociedade civil e as partes interessadas pertinentes;

Or. en

Alteração 31Anna-Michelle AsimakopoulouProjeto de parecerN.º 2-A (novo)


2-A. Sublinha os benefícios sociais de promover um melhor acesso aos dados do setor público de formas que reforcem a sua utilização em toda a UE; para um mercado único digital verdadeiramente harmonizado é essencial assegurar uma aplicação atempada e eficaz da Diretiva Dados Abertos e promover formatos comuns para conjuntos de dados de elevado valor para que possam ser combinados e analisados a partir de diferentes Estados-Membros;

Or. en

Alteração 32Christel SchaldemoseProjeto de parecerN.º 2-A (novo)

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PT


2-A. Sublinha que os conjuntos de dados mistos que combinam dados pessoais e não pessoais devem, de um modo geral, estar sujeitos às obrigações dos responsáveis pelo tratamento de dados e dos subcontratantes e respeitar os direitos dos titulares dos dados previstos no Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados, em conformidade com as orientações da Comissão sobre o regulamento relativo a um quadro para o livre fluxo de dados não pessoais na União Europeia;

Or. en

Alteração 33Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Beata Mazurek, Evžen TošenovskýProjeto de parecerN.º 2-A (novo)


2-A. Lembra que o relatório de avaliação da Comissão sobre o RGPD confirma que o RGPD, juntamente com o regulamento relativo ao livre fluxo de dados não pessoais na União Europeia, assegura a livre circulação de dados na UE; exorta a Comissão a descrever devidamente as razões para a necessidade de nova legislação sobre espaços de dados, a fim de evitar encargos administrativos ou regulamentares desnecessários;

Or. en

Alteração 34Stéphanie Yon-Courtin, Sandro GoziProjeto de parecerN.º 2-A (novo)

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PT


2-A. Considera que a futura lei do mercado digital é uma condição prévia para desenvolver a portabilidade dos dados em condições equitativas; sublinha que o consentimento deve ser aplicado de forma explícita e adequada; salienta a necessidade de ter em conta a diretiva relativa às bases de dados para proteger os direitos de propriedade intelectual;

Or. en

Alteração 35Andrus Ansip, Claudia Gamon, Dita Charanzová, Jordi Cañas, Vlad-Marius Botoş, Svenja Hahn, Liesje Schreinemacher, Stéphanie Yon-Courtin, Sandro Gozi, Karen MelchiorProjeto de parecerN.º 2-A (novo)


2-A. Considera que a atual fragmentação do mercado único e as regras divergentes entre os Estados-Membros estão a prejudicar o desenvolvimento de um verdadeiro espaço comum europeu de dados e apela a medidas eficazes e coordenadas para alavancar a dimensão do mercado único da UE;

Or. en



2-A. Recorda que os dados em bruto que alimentam, sem filtragem prévia, a inteligência artificial podem refletir, na prestação de serviços digitais, os vários preconceitos, discriminações e desigualdades sociais ou económicas das

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PT

nossas sociedades;

Or. fr

Alteração 37Virginie Joron, Markus Buchheit, Jean-Lin Lacapelle, Marco Campomenosi, Alessandra BassoProjeto de parecerN.º 2-A (novo)


2-A. Insta a Comissão e as autoridades dos Estados-Membros a combaterem a evasão fiscal e o abuso de posição dominante por empresas não europeias que operam na Europa no mercado de sistemas algorítmicos de análise de dados pessoais;

Or. fr

Alteração 38Virginie Joron, Markus Buchheit, Jean-Lin LacapelleProjeto de parecerN.º 2-B (novo)


2-B. Convida a considerar diferentes modelos de tributação das empresas digitais para evitar a generalização da supervisão dos utilizadores. Tributar as empresas digitais em países terceiros, de acordo com o volume de dados pessoais que recolhem, analisam ou armazenam, reequilibra os modelos económicos baseados no «capitalismo de supervisão» e protege o consumidor;

Or. fr

Alteração 39Andrus Ansip, Claudia Gamon, Dita Charanzová, Jordi Cañas, Vlad-Marius Botoş, Svenja Hahn, Liesje Schreinemacher, Stéphanie Yon-Courtin, Sandro Gozi, Karen MelchiorProjeto de parecerN.º 2-B (novo)

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PT


2-B. Considera que garantir o acesso aos dados é crucial para os cidadãos, mas também para a inovação e o crescimento das nossas empresas, em especial para as empresas em fase de arranque e as pequenas e médias empresas (PME), e saúda as medidas previstas pela Comissão Europeia na sua comunicação para combater a atual falta de disponibilidade de dados;

Or. en

Alteração 40David Cormand, Kim Van SparrentakProjeto de parecerN.º 2-B (novo)


2-B. Insta a Comissão a avaliar o impacto ambiental da partilha de dados e das infraestruturas necessárias para assegurar uma implantação sustentável da estratégia em matéria de dados, em consonância com o Pacto Ecológico;

Or. en

Alteração 41Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Evžen Tošenovský, Beata MazurekProjeto de parecerN.º 2-B (novo)


2-B. Espaço Único Europeu de Dados (título intercalar 4)

Or. en


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PT

Projeto de parecerN.º 2-C (novo)


2-C. Insta os Estados-Membros a aplicarem plenamente a Diretiva relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público («Diretiva Dados Abertos») e a Comissão e os Estados-Membros a promoverem uma cultura de ampla reutilização dos dados disponíveis; salienta, além disso, a necessidade de assegurar um acesso fácil aos dados a todos os intervenientes institucionais e sociais relevantes e aos operadores económicos, em especial às PME e às empresas em fase de arranque, combatendo os obstáculos existentes e promovendo a utilização de serviços modernos baseados na Web e em IPA para a recuperação, pesquisa e tratamento adequados e rápidos dos dados disponíveis;

Or. en



3. Salienta a necessidade de criar um espaço único europeu de dados, com o objetivo de assegurar o livre fluxo de dados não pessoais a nível transfronteiriço e intersetorial; realça o princípio do livre fluxo de dados não pessoais como imperativo para um mercado único de dados, proporcionando condições de concorrência equitativas para a partilha de dados entre as partes interessadas; considera que a partilha de dados entre empresas (B2B) e entre empresas e a administração pública (B2G) deve ser voluntária, devendo igualmente ser previsto o acesso obrigatório aos dados, a

3. Salienta a necessidade de criar um espaço único europeu de dados, com o objetivo de assegurar o livre fluxo de dados não pessoais a nível transfronteiriço e intersetorial; realça o princípio do livre fluxo de dados não pessoais como imperativo para um mercado único de dados, proporcionando condições de concorrência equitativas para a partilha de dados entre as partes interessadas, bem como um nível adequado de autorizações pormenorizadas; considera que a partilha de dados entre empresas (B2B) e entre empresas e a administração pública (B2G) deve ser incentivada, podendo igualmente

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PT

fim de corrigir potenciais deficiências do mercado;

ser previsto o acesso obrigatório aos dados, a fim de corrigir potenciais deficiências do mercado de dados e evitar a concentração e os excessos do mercado; apela a que se incentive as empresas privadas a escolherem um modelo de dados abertos e cooperativo em vez de um modelo baseado na escassez; insiste em que o espaço de dados criado em resultado das políticas da União deve incluir salvaguardas e proibir a definição de perfis e a utilização de anúncios;

Or. en



3. Salienta a necessidade de criar um espaço único europeu de dados, com o objetivo de assegurar o livre fluxo de dados não pessoais a nível transfronteiriço e intersetorial; realça o princípio do livre fluxo de dados não pessoais como imperativo para um mercado único de dados, proporcionando condições de concorrência equitativas para a partilha de dados entre as partes interessadas; considera que a partilha de dados entre empresas (B2B) e entre empresas e a administração pública (B2G) deve ser voluntária, devendo igualmente ser previsto o acesso obrigatório aos dados, a fim de corrigir potenciais deficiências do mercado;

3. Salienta a necessidade de criar espaços comuns europeu de dados, com o objetivo de assegurar o livre fluxo de dados não pessoais a nível transfronteiriço e intersetorial; considera, além disso, que o quadro de governação dos espaços comuns europeus de dados deve assentar nos princípios estabelecidos no regulamento relativo ao livre fluxo de dados não pessoais; realça o princípio do livre fluxo de dados não pessoais como imperativo para um mercado único de dados, proporcionando condições de concorrência equitativas para a partilha de dados entre as partes interessadas, tendo em conta, em particular, as necessidades das PME da União e permitindo-lhes expandir-se e operar além-fronteiras no mercado interno; considera que a partilha de dados entre empresas (B2B) e entre empresas e a administração pública (B2G) deve ser voluntária, devendo igualmente ser previsto o acesso obrigatório aos dados, a fim de corrigir potenciais deficiências do mercado;

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PT

Or. en

Alteração 45Andrus Ansip, Claudia Gamon, Dita Charanzová, Jordi Cañas, Vlad-Marius Botoş, Svenja Hahn, Liesje Schreinemacher, Karen MelchiorProjeto de parecerN.º 3



3. Salienta a necessidade de criar um espaço único europeu de dados, com o objetivo de assegurar o livre fluxo de dados não pessoais a nível transfronteiriço e intersetorial; salienta a importância de alargar o fluxo de dados também a países terceiros, desde que seja assegurado o cumprimento do quadro jurídico da UE em matéria de proteção de dados; realça o princípio do livre fluxo de dados não pessoais como imperativo para um mercado único de dados, proporcionando condições de concorrência equitativas para a partilha de dados entre as partes interessadas; considera que a partilha de dados entre empresas (B2B) e entre empresas e a administração pública (B2G) deve ser voluntária, ao passo que a participação em espaços de dados deve ser incentivada e devendo igualmente ser previsto o acesso obrigatório aos dados, a fim de corrigir potenciais deficiências do mercado;

Or. en

Alteração 46Eugen Jurzyca, Evžen TošenovskýProjeto de parecerN.º 3


3. Salienta a necessidade de criar um espaço único europeu de dados, com o objetivo de assegurar o livre fluxo de dados não pessoais a nível transfronteiriço e intersetorial; realça o princípio do livre fluxo de dados não pessoais como

3. Reconhece a ideia de criar um espaço único europeu de dados, com o objetivo de assegurar o livre fluxo de dados não pessoais a nível transfronteiriço e intersetorial; realça o princípio do livre fluxo de dados não pessoais como

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PT

imperativo para um mercado único de dados, proporcionando condições de concorrência equitativas para a partilha de dados entre as partes interessadas; considera que a partilha de dados entre empresas (B2B) e entre empresas e a administração pública (B2G) deve ser voluntária, devendo igualmente ser previsto o acesso obrigatório aos dados, a fim de corrigir potenciais deficiências do mercado;

imperativo para um mercado único de dados, proporcionando condições de concorrência equitativas para a partilha de dados entre as partes interessadas; considera que, uma vez que os proprietários dos dados têm a titularidade legítima dos ativos de dados, quer se trate de um único elemento ou do conjunto de elementos de dados, a partilha de dados entre empresas (B2B) e entre empresas e a administração pública (B2G) deve ser, em princípio, voluntária, devendo igualmente ser previsto o acesso obrigatório aos dados, a fim de corrigir deficiências do mercado comprovadas e apenas nos casos em que a empresa é apoiada pelas finanças públicas ou por outra forma de apoio público;

Or. en

Alteração 47Virginie Joron, Markus Buchheit, Jean-Lin Lacapelle, Marco Campomenosi, Alessandra BassoProjeto de parecerN.º 3



3. Salienta a necessidade de criar um espaço único europeu de dados, com o objetivo de assegurar o livre fluxo de dados não pessoais em todos os Estados-Membros e em todos os setores; realça o princípio do livre fluxo de dados não pessoais como imperativo para um mercado único de dados, proporcionando condições de concorrência equitativas para a partilha de dados entre as partes interessadas; considera que a partilha de dados entre empresas (B2B) e entre empresas e a administração pública (B2G) deve ser voluntária, devendo igualmente ser previsto o acesso obrigatório aos dados, a fim de corrigir potenciais deficiências do mercado associadas ao monopólio exercido por alguns agentes de países terceiros;

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PT

Or. fr

Alteração 48Anne-Sophie PelletierProjeto de parecerN.º 3



3. Salienta a necessidade de criar um espaço único europeu de dados, armazenados e tratados em solo europeu, com o objetivo de assegurar o livre fluxo de dados não pessoais a nível transfronteiriço e intersetorial; realça o princípio do livre fluxo de dados não pessoais como imperativo para um mercado único de dados, proporcionando condições de concorrência equitativas para a partilha de dados entre as partes interessadas; considera que a partilha de dados entre empresas (B2B) e entre empresas e a administração pública (B2G) deve ser voluntária, devendo igualmente ser previsto o acesso obrigatório aos dados, a fim de corrigir potenciais deficiências do mercado;

Or. fr

Alteração 49Christel Schaldemose, Maria Grapini, Marc Angel, Sylvie Guillaume, Tsvetelina Penkova, Maria-Manuel Leitão-Marques, Adriana Maldonado López, Andreas Schieder, Evelyne Gebhardt, Paul Tang, Sándor Rónai, Brando Benifei, Leszek MillerProjeto de parecerN.º 3-A (novo)


3-A. Relembra a importância da segurança e da proteção de dados como elementos-chave para as iniciativas de partilha de dados e para os futuros espaços de dados da UE; salienta que as empresas devem cumprir integralmente o RGPD, incluindo os princípios da minimização dos dados e da proteção de dados de raiz e predefinida; saúda o plano da Comissão de adotar medidas

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PT

para reforçar o direito de portabilidade ao abrigo do artigo 20.º do RGPD na sua próxima lei em matéria de dados; incentiva a Comissão a facilitar a conclusão das negociações sobre o regulamento relativo à privacidade e às comunicações eletrónicas, a fim de assegurar a proteção da privacidade no futuro nas comunicações eletrónicas;

Or. en

Alteração 50Jordi Cañas, Andrus AnsipProjeto de parecerN.º 3-A (novo)


3-A. Sublinha que são essenciais mecanismos coerentes e adequados para a transferência internacional de dados pessoais, a fim de permitir que as empresas europeias operem com confiança e segurança jurídica seguras em todo o mundo; saúda, a este respeito, a abordagem internacional da Comissão para minimizar a fragmentação dos mercados digitais mundiais, promovendo normas comuns e promovendo a partilha de dados entre países de confiança, protegendo e promovendo simultaneamente os valores fundamentais e as regras da UE em matéria de proteção de dados;

Or. en



3-A. Sublinha que um ecossistema seguro e de confiança em que o

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PT

armazenamento, o tratamento e o intercâmbio de dados em conformidade com as mais elevadas normas de cibersegurança é uma condição prévia para o desenvolvimento de um verdadeiro mercado único de dados e para a criação dos novos espaços de dados; recorda que o aumento da conectividade gera um aumento das ciberameaças e acolhe com agrado a anunciada revisão da Diretiva relativa à segurança das redes e da informação («Diretiva SRI»), a fim de melhorar o atual quadro jurídico da UE em matéria de cibersegurança;

Or. en

Alteração 52Pablo Arias Echeverría, Tomislav Sokol, Pascal Arimont, Anna-Michelle Asimakopoulou, Maria da Graça Carvalho, Ivan Štefanec, Andreas SchwabProjeto de parecerN.º 3-A (novo)


3-A. Considera que deve ser igualmente previsto o acesso obrigatório aos dados, a fim de corrigir potenciais deficiências do mercado, e considera, a este respeito, que devem ser estabelecidas disposições pormenorizadas no futuro ato legislativo sobre os mercados digitais; sublinha que a proposta de ato legislativo sobre os mercados digitais deve estabelecer disposições segundo as quais as entidades económicas consideradas guardiãs no mercado interno devem ser obrigadas a contribuir para a partilha de dados com as partes interessadas pertinentes;

Or. en

Alteração 53Brando Benifei, Christel SchaldemoseProjeto de parecerN.º 3-A (novo)

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PT


3-A. Chama a atenção para a concentração substancial de grandes conjuntos de dados nas mãos dos grandes intervenientes, em detrimento das PME e das empresas em fase de arranque, que enfrentam grandes obstáculos no acesso aos dados; incentiva a Comissão a corrigir estes desequilíbrios do mercado, a fim de assegurar condições de concorrência equitativas no mercado único de dados; congratula-se com a anunciada revisão da diretiva relativa às bases de dados, uma vez que pode constituir uma oportunidade a este respeito;

Or. en

Alteração 54Vlad-Marius Botoş, Dita Charanzová, Andrus Ansip, Karen MelchiorProjeto de parecerN.º 3-A (novo)


3-A. Salienta que as infraestruturas e a tecnologia devem ser desenvolvidas e harmonizadas a nível do mercado único; insta a Comissão a realizar o projeto de uma infraestrutura do mercado único europeu, analisando as regiões e os territórios menos desenvolvidos, a fim de assegurar o mesmo nível de acesso ao mercado único dos dados, de modo a que ninguém fique para trás;

Or. en

Alteração 55David Cormandem nome do Grupo dos Verdes/ALEKim Van SparrentakProjeto de parecerN.º 3-A (novo)

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PT


3-A. Salienta que, em conformidade com o princípio da limitação da finalidade do RGPD, a partilha de dados deve limitar-se a dados industriais e comerciais não pessoais ou efetivamente anonimizados; os conjuntos de dados mistos devem ser tratados de acordo com a legislação aplicável, tendo devidamente em conta o potencial de desanonimização;

Or. en



3-A. Sublinha que os dados pessoais de saúde não devem ser tratados ou apropriados sem o consentimento completo e informado do titular dos dados; que os dados pessoais de saúde devem, por conseguinte, ser protegidos como um direito inalienável;

Or. fr



3-A. Recorda que o Parlamento Europeu recomendou à Comissão que ponderasse a análise de determinadas medidas relacionadas com dados na resolução recentemente adotada no Ato legislativo sobre os serviços digitais: Melhorar o funcionamento do mercado único;

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PT

Or. en



3-A. Sublinha a importância de os dados pessoais dos cidadãos europeus serem preferencialmente tratados na Europa;

Or. fr

Alteração 59Stéphanie Yon-Courtin, Sandro GoziProjeto de parecerN.º 3-A (novo)


3-A. Insta a Comissão a continuar a refletir sobre o conceito de valor dos dados;

Or. en



3-B. Salienta que, apesar da atualmente elevada pegada de carbono do desenvolvimento, da implantação e da utilização de inteligência artificial, da robótica e das tecnologias conexas, incluindo as decisões automatizadas e a aprendizagem automática, essas tecnologias podem contribuir para a redução da atual pegada ambiental do setor das TIC; sublinha que estas e outras tecnologias conexas, devidamente regulamentadas, devem ser fatores

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PT

determinantes para atingir os objetivos do Pacto Ecológico, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e os objetivos do Acordo de Paris em muitos setores diferentes e devem potenciar o impacto de políticas de proteção do ambiente, por exemplo, as políticas relativas à redução de resíduos e à degradação ambiental; insta à introdução de um índice de sustentabilidade digital da UE com base numa análise dos ciclos de vida dos produtos;

Or. en

Alteração 61Anne-Sophie PelletierProjeto de parecerN.º 3-B (novo)


3-A. Salienta que as transferências de dados para outros territórios devem sempre cumprir as disposições da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), da Diretiva sobre a proteção de dados na aplicação da lei e de outros atos legislativos relevantes da União, conforme sublinhado recentemente no acórdão do TJUE no processo Schrems II, C-311/18, de 16 de julho de 2020, e as recomendações do Comité Europeu de Proteção de Dados;

Or. fr

Alteração 62Virginie Joron, Markus Buchheit, Jean-Lin Lacapelle, Marco Campomenosi, Alessandra BassoProjeto de parecerN.º 3-B (novo)


3-B. Recorda o caráter único de alguns dados pessoais como os dados de saúde,

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PT

dados de crianças ou dados privados e íntimos, por exemplo, as preferências sexuais ou fotografias pessoais; insiste em que seja garantido o anonimato deste tipo de dados e que o seu armazenamento ou análise não seja autorizado fora da União Europeia;

Or. fr

Alteração 63Andrus Ansip, Claudia Gamon, Dita Charanzová, Jordi Cañas, Vlad-Marius Botoş, Svenja Hahn, Liesje Schreinemacher, Stéphanie Yon-Courtin, Sandro Gozi, Karen MelchiorProjeto de parecerN.º 3-B (novo)


3-B. Salienta a importância económica e social de dados do setor público facilmente acessíveis e gratuitos, tendo em vista a sua reutilização; apela a regras claras para a partilha de dados entre empresas e a administração pública (B2G), em particular no que diz respeito a eventuais taxas decorrentes dos custos relacionados com o tratamento dos pedidos de reutilização de dados;

Or. en

Alteração 64Pablo Arias Echeverría, Tomislav Sokol, Pascal Arimont, Anna-Michelle Asimakopoulou, Edina Tóth, Maria da Graça Carvalho, Ivan Štefanec, Andreas SchwabProjeto de parecerN.º 3-B (novo)


3-B. Salienta que o ato legislativo sobre os dados deve estabelecer disposições para a utilização de conjuntos de dados fiáveis e de elevada qualidade que sejam essenciais para a criação de um espaço único europeu de dados que funcione bem e para ajudar as empresas da UE a desenvolverem produtos e serviços de elevada qualidade em todo o mercado

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PT

interno;

Or. en

Alteração 65Brando Benifei, Christel SchaldemoseProjeto de parecerN.º 3-B (novo)


3-B. Apoia a Comissão na criação de espaços europeus de dados para a partilha segura e fiável de dados não pessoais, a fim de intensificar os fluxos de dados entre empresas, universidades, partes interessadas relevantes e o setor público; salienta a importância da partilha de dados abertos e de conhecimentos através de tecnologias abertas para as PME;

Or. en

Alteração 66Vlad-Marius Botoş, Andrus Ansip, Dita Charanzová, Karen MelchiorProjeto de parecerN.º 3-B (novo)


3-B. Exorta a Comissão a dar prioridade à necessidade de investimento na capacidade de armazenamento das empresas da União Europeia; insta a Comissão a criar mecanismos financeiros específicos para apoiar o desenvolvimento urgente das capacidades de armazenamento e tratamento de dados;

Or. en

Alteração 67Christel Schaldemose, Paul Tang, Marc Angel, Sylvie Guillaume, Tsvetelina Penkova, Maria-Manuel Leitão-Marques, Adriana Maldonado López, Andreas Schieder, Evelyne Gebhardt, Maria Grapini, Sándor Rónai, Brando Benifei, Leszek MillerProjeto de parecerN.º 3-B (novo)

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PT


3-B Insta a Comissão a prestar especial atenção às situações em que os dados são gerados em conjunto, o que dificulta identificar a quem os dados se referem, podendo colocar dificuldades quanto a quem tem o direito de fazer valer os direitos em matéria de proteção de dados;

Or. en

Alteração 68Eugen Jurzyca, Evžen TošenovskýProjeto de parecerN.º 3-B (novo)


3-B. Sublinha a proteção da propriedade dos dados e que a partilha de dados não implica que os dados devam ser partilhados gratuitamente;

Or. en

Alteração 69David Cormand, Kim Van SparrentakProjeto de parecerN.º 3-C (novo)


3-C. Salienta que uma economia dos dados inovadora e competitiva assenta na abertura; salienta, neste contexto, a necessidade de evitar a vinculação tecnológica ou do fornecedor de serviços para os processos de recolha de dados públicos e apela a que todos os processos de contratação pública e programas de financiamento da União incluam o acesso aberto aos dados, requisitos obrigatórios de interoperabilidade e portabilidade, bem como a promoção da utilização de software e hardware de fonte aberta; insta, neste contexto, a Comissão a

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PT

introduzir um «compromisso europeu em matéria de interoperabilidade»;

Or. en

Alteração 70Andrus Ansip, Claudia Gamon, Dita Charanzová, Jordi Cañas, Vlad-Marius Botoş, Svenja Hahn, Liesje Schreinemacher, Stéphanie Yon-Courtin, Sandro Gozi, Karen MelchiorProjeto de parecerN.º 3-C (novo)


3-C Apela aos Estados-Membros para que apliquem efetivamente o regulamento relativo ao livre fluxo de dados não pessoais, com o objetivo de permitir que os dados sejam armazenados e tratados em toda a UE sem restrições injustificadas; recorda que requisitos em matéria de localização de dados na União são proibidos, a menos que tal se justifique por razões de segurança pública, em conformidade com o princípio da proporcionalidade, e recorda que os requisitos desse tipo existentes devem ser revogados até 30 de maio de 2021;

Or. en

Alteração 71Christel Schaldemose, Marc Angel, Sylvie Guillaume, Tsvetelina Penkova, Maria-Manuel Leitão-Marques, Adriana Maldonado López, Andreas Schieder, Evelyne Gebhardt, Maria Grapini, Paul Tang, Sándor Rónai, Brando Benifei, Leszek MillerProjeto de parecerN.º 3-C (novo)


3-C. Incentiva a Comissão a estabelecer mecanismos adequados e condições adequadas para tornar ampla e livre a partilha de dados da administração pública para as empresas, num formato legível por máquina e através de interfaces de programação de aplicações (IPA) normalizadas; considera que tal

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PT

poderá incluir que as empresas só tenham acesso aos dados gratuitos se pagarem impostos na UE;

Or. en

Alteração 72Virginie Joron, Markus Buchheit, Jean-Lin Lacapelle, Marco Campomenosi, Alessandra BassoProjeto de parecerN.º 3-C (novo)


3-C. Considera que um Estado-Membro deve poder obrigar os prestadores de serviços em nuvem e as empresas digitais que operam na União Europeia, quer estejam localizados na União Europeia ou num país terceiro, a permitir o acesso a quaisquer dados pessoais pertinentes associados a atividades terroristas, mesmo que estes dados estejam armazenados num país terceiro;

Or. fr

Alteração 73Pablo Arias Echeverría, Tomislav Sokol, Pascal Arimont, Anna-Michelle Asimakopoulou, Edina Tóth, Maria da Graça Carvalho, Ivan Štefanec, Andreas SchwabProjeto de parecerN.º 3-C (novo)


3-C. Insta a Comissão a assegurar a coerência entre o ato legislativo sobre os dados e o quadro de governação dos espaços comuns europeus de dados, por um lado, e as propostas ao abrigo do pacote legislativo sobre os serviços digitais, por outro;

Or. en

Alteração 74Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Evžen Tošenovský, Beata Mazurek

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PT

Projeto de parecerN.º 3-C (novo)


3-C. Solicita à Comissão que tenha cuidadosa e especialmente em conta as questões da confidencialidade e da proteção dos segredos comerciais no contexto da economia dos dados;

Or. en

Alteração 75David Cormand, Kim Van SparrentakProjeto de parecerN.º 3-D (novo)


3-D. Salienta que permitir a partilha e o acesso a conjuntos de dados essenciais e bem definidos será fundamental para explorar plenamente o potencial do Pacto Ecológico; insta a Comissão a avaliar quais os conjuntos de dados que são essenciais para a transição ecológica no contexto de produtos e serviços sustentáveis, nomeadamente no fabrico de produtos, transportes, carbono, energia e impacto na biodiversidade, bem como no seu manuseamento em fim de vida; insta a Comissão a ponderar a possibilidade de alargar a intervenientes privados o âmbito dos conjuntos de dados de elevado valor definidos na Diretiva (UE) 2019/1024 relativa aos dados abertos;

Or. en

Alteração 76Virginie Joron, Markus Buchheit, Jean-Lin LacapelleProjeto de parecerN.º 3-D (novo)

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PT


3-D. Lamenta que a Comissão não esteja a ponderar qualquer proteção específica para os europeus com responsabilidades económicas críticas em relação à legislação de países terceiros como a lei dos EUA sobre computação em nuvem; esta legislação permite às autoridades responsáveis pela aplicação da lei em países terceiros o acesso a dados pessoais no contexto de investigações criminais, às vezes, por razões de concorrência económica; tal como verificado no processo Alstom, o impacto estratégico destes casos é, por vezes, significativo para as empresas europeias;

Or. fr

Alteração 77Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Evžen Tošenovský, Beata MazurekProjeto de parecerN.º 3-D (novo)


3-D. Insta a Comissão e os Estados-Membros a promoverem a cultura de partilha de dados, liderada pelo exemplo, e a partilharem os seus dados no processo visível, intuitivo, transparente e facilmente automatizado;

Or. en

Alteração 78Christel Schaldemose, Marc Angel, Sylvie Guillaume, Maria-Manuel Leitão-Marques, Adriana Maldonado López, Andreas Schieder, Evelyne Gebhardt, Maria Grapini, Paul Tang, Sándor Rónai, Brando Benifei, Leszek MillerProjeto de parecerN.º 3-D (novo)


3-D. Realça que as autoridades de fiscalização do mercado devem ter acesso a todos os dados pertinentes, a fim de

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PT

reforçar as suas medidas e assegurar um controlo suficiente da segurança dos produtos;

Or. en

Alteração 79Eugen Jurzyca, Kosma Złotowski, Evžen TošenovskýProjeto de parecerN.º 3-E (novo)


3-E. Destaca a importância dos registos nacionais centrais de todos os contratos entre administrações públicas e entre a administração pública e as empresas em alguns Estados-Membros; reitera que as plataformas de fácil utilização que oferecem o acesso a todos os contratos públicos num único local e aos dados contidos nesses documentos são fundamentais não só para garantir a transparência da administração pública, mas também como uma grande fonte de dados; salienta que o setor público deve ser um exemplo de partilha de dados eficiente e abrangente; solicita à Comissão que elabore uma proposta legislativa para tornar essas práticas obrigatórias em todos os Estados-Membros;

Or. en

Alteração 80Christel Schaldemose, Marc Angel, Sylvie Guillaume, Maria-Manuel Leitão-Marques, Adriana Maldonado López, Andreas Schieder, Evelyne Gebhardt, Maria Grapini, Paul Tang, Sándor Rónai, Brando Benifei, Leszek MillerProjeto de parecerN.º 3-E (novo)


3-E. Incentiva a Comissão a avaliar possíveis mecanismos e instrumentos para permitir e incentivar a transmissão de dados pelas empresas, o que pode ser de interesse público, respeitando

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PT

simultaneamente a legislação europeia em vigor;

Or. en

Alteração 81Christel SchaldemoseProjeto de parecerN.º 3-F (novo)


3-F. Salienta a necessidade de se chegar a uma definição comum do que se deve considerar atividades de interesse público, critérios claros para determinar quando uma doação de dados é do interesse público e salvaguardas para evitar que os dados partilhados no interesse público acabem por ser explorados para fins puramente comerciais;

Or. en

Alteração 82Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Evžen Tošenovský, Beata MazurekProjeto de parecerN.º 3-F (novo)


3-F. Serviços europeus de computação em nuvem (título intercalar 5)

Or. en

Alteração 83Eugen Jurzyca, Adam Bielan, Kosma Złotowski, Evžen Tošenovský, Beata MazurekProjeto de parecerN.º 4


4. Sublinha a necessidade de melhorar o acesso aos serviços europeus de computação em nuvem e de abordar os problemas de interoperabilidade, prevendo códigos de conduta, certificação e normas

4. Sublinha a necessidade de avaliar adequadamente a ideia de serviços europeus de computação em nuvem, incluindo análises custo-benefício para construir infraestruturas de computação

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PT

numa coletânea de regras aplicáveis à computação em nuvem; considera que a proporcionalidade constitui o princípio orientador para a qualidade dos dados e os requisitos de interoperabilidade; insta a Comissão a ponderar a promoção de normas existentes para evitar custos de transação desnecessários e a prever normas de elevada qualidade para setores e espaços de dados de grande importância em relação a desafios societais significativos.

em nuvem e de criar uma superstrutura de sistemas além dos serviços de computação em nuvem existentes, incluindo serviços de computação em nuvem baseados fora do território da UE; considera a necessidade de analisar os problemas de interoperabilidade, a necessidade de criar e melhorar códigos de conduta, certificação e normas numa coletânea de regras aplicáveis à computação em nuvem; considera que a proporcionalidade constitui o princípio orientador para a qualidade dos dados e os requisitos de interoperabilidade; insta a Comissão a ponderar a promoção de normas existentes para evitar custos de transação desnecessários e a prever normas de elevada qualidade para setores e espaços de dados de grande importância em relação a desafios societais significativos;

Or. en



4. Sublinha a necessidade de melhorar o acesso aos serviços europeus de computação em nuvem e de abordar os problemas de interoperabilidade, prevendo códigos de conduta, certificação e normas numa coletânea de regras aplicáveis à computação em nuvem; considera que a proporcionalidade constitui o princípio orientador para a qualidade dos dados e os requisitos de interoperabilidade; insta a Comissão a ponderar a promoção de normas existentes para evitar custos de transação desnecessários e a prever normas de elevada qualidade para setores e espaços de dados de grande importância em relação a desafios societais significativos.

4. Sublinha a necessidade de melhorar o acesso aos serviços europeus de computação em nuvem e de abordar os problemas de interoperabilidade, prevendo códigos de conduta, certificação e normas numa coletânea de regras aplicáveis à computação em nuvem; insta a Comissão a disponibilizar espaços de dados europeus comuns seguros, com base numa infraestrutura fiável e segura com instrumentos de cibersegurança sólidos; considera que a proporcionalidade constitui o princípio orientador para a qualidade dos dados e os requisitos de interoperabilidade; insta a Comissão a ponderar a promoção de normas existentes para evitar custos de transação desnecessários e a prever normas de elevada qualidade para setores e espaços

PE659.338v01-00 42/55 AM\1218321PT.docx

PT

de dados de grande importância em relação a desafios societais significativos.

Or. en




4. Sublinha a necessidade de melhorar o acesso aos serviços europeus de computação em nuvem e de abordar os problemas de interoperabilidade, prevendo códigos de conduta, certificação e normas numa coletânea de regras aplicáveis à computação em nuvem; considera que a proporcionalidade constitui o princípio orientador para a qualidade dos dados e os requisitos de interoperabilidade; insta a Comissão a ponderar a promoção de normas para evitar a vinculação e custos de transação desnecessários, permitindo aos utilizadores migrar, sem descontinuidades, os seus dados através de interfaces normalizadas para outros fornecedores de serviços, onde existam serviços de computação em nuvem comparáveis, e a prever normas de elevada qualidade para setores e espaços de dados de grande importância em relação a desafios societais significativos;

Or. en

Alteração 86Andrus Ansip, Claudia Gamon, Dita Charanzová, Jordi Cañas, Vlad-Marius Botoş, Svenja Hahn, Liesje Schreinemacher, Stéphanie Yon-Courtin, Sandro Gozi, Karen MelchiorProjeto de parecerN.º 4


4. Sublinha a necessidade de melhorar o acesso aos serviços europeus de computação em nuvem e de abordar os

4. Sublinha a necessidade de melhorar o acesso aos serviços europeus de computação em nuvem e de abordar os

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PT

problemas de interoperabilidade, prevendo códigos de conduta, certificação e normas numa coletânea de regras aplicáveis à computação em nuvem; considera que a proporcionalidade constitui o princípio orientador para a qualidade dos dados e os requisitos de interoperabilidade; insta a Comissão a ponderar a promoção de normas existentes para evitar custos de transação desnecessários e a prever normas de elevada qualidade para setores e espaços de dados de grande importância em relação a desafios societais significativos.

problemas de interoperabilidade, que constituem agora um obstáculo significativo a uma partilha eficaz de dados, prevendo códigos de conduta, certificação e normas numa coletânea de regras aplicáveis à computação em nuvem; considera que a proporcionalidade constitui o princípio orientador para a qualidade dos dados e os requisitos de interoperabilidade; insta a Comissão a ponderar a promoção de normas existentes para evitar custos de transação desnecessários e a prever normas de elevada qualidade para setores e espaços de dados de grande importância em relação a desafios societais significativos;

Or. en

Alteração 87Anna-Michelle AsimakopoulouProjeto de parecerN.º 4



4. Sublinha a necessidade de melhorar o acesso aos serviços europeus de computação em nuvem e de abordar os problemas de interoperabilidade, prevendo códigos de conduta, certificação e normas numa coletânea de regras aplicáveis à computação em nuvem; considera que a proporcionalidade constitui o princípio orientador para a qualidade dos dados e os requisitos de interoperabilidade; insta a Comissão a ponderar a promoção de normas existentes para evitar custos de transação desnecessários, a superar os desafios técnicos e a prever normas de elevada qualidade para setores e espaços de dados de grande importância em relação a desafios societais significativos;

Or. en

Alteração 88Anne-Sophie Pelletier

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PT

Projeto de parecerN.º 4-A (novo)


4-A. Exorta a Comissão e os Estados-Membros a trabalharem na criação de arquiteturas de armazenamento e de tratamento de dados verdadeiramente europeias, que assegurem que os dados dos cidadãos europeus são tratados em solo europeu, a fim de garantir o cumprimento das normas europeias em matéria de direitos fundamentais como as condições de concorrência equitativas entre os agentes económicos; considera que a exigência de armazenamento e tratamento de dados em solo europeu assegurará uma maior autonomia estratégica e, ao mesmo tempo, facilitará o surgimento de uma oferta de serviços digitais europeus, públicos e privados, que garantam o cumprimento das normas europeias;

Or. fr



4-A. Reconhece a ascensão do paradigma informático de ponta, especialmente tendo em conta a implantação em curso das redes 5G e dos subsequentes modelos empresariais, e salienta a necessidade de garantir que sejam encontradas soluções técnicas e jurídicas para proporcionar um acesso efetivo aos dados de ponta; salienta a necessidade urgente de abordar os desafios emergentes em matéria de cibersegurança e interoperabilidade dos dados trazidos pela escala sem

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PT

precedentes e pela natureza distribuída da computação de ponta, incluindo os desafios em matéria de autenticação automática, proveniência dos dados, privacidade e integridade;

Or. en

Alteração 90Christel Schaldemose, Marc Angel, Sylvie Guillaume, Tsvetelina Penkova, Maria-Manuel Leitão-Marques, Adriana Maldonado López, Andreas Schieder, Evelyne Gebhardt, Maria Grapini, Paul Tang, Sándor Rónai, Brando Benifei, Leszek MillerProjeto de parecerN.º 4-A (novo)


4-A. Sublinha a importante necessidade de desenvolver um ecossistema de computação em nuvem ciberseguro e dinâmico na Europa, a fim de criar um mercado único digital competitivo e bem sucedido; incentiva a Comissão a desenvolver um conjunto coerente de regras em matéria de computação em nuvem que tenha em conta o trabalho do grupo de trabalho sobre a transferência de fornecedores de computação em nuvem e a portabilidade de dados e procure assegurar que os clientes podem escolher os seus fornecedores de serviços de computação em nuvem, bem como recuperar, transferir e mover os dados para outras nuvens de forma livre e segura;

Or. en

Alteração 91Vlad-Marius Botoş, Dita Charanzová, Andrus Ansip, Karen MelchiorProjeto de parecerN.º 4-A (novo)


4-A. Salienta a importância da disponibilidade de alguns dados pessoais para a investigação e a elaboração de políticas em domínios como a saúde

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pública, os serviços farmacêuticos, os serviços sociais, o ensino, etc. Por conseguinte, insta a Comissão a criar mecanismos claros para a recolha destes dados de forma unitária e para a disponibilidade dos dados a todas as partes interessadas no mercado único, em conformidade com as normas europeias em matéria de privacidade, assegurando que os dados não podem ser associados a pessoas específicas;

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Alteração 92Anna-Michelle AsimakopoulouProjeto de parecerN.º 4-A (novo)


4-A. Promove uma utilização segura e responsável dos dados para criar confiança, em colaboração com outras partes interessadas, a fim de fornecer orientações claras e concretas sobre a utilização de dados partilhados, em consonância com o RGPD; o apoio à utilização de tecnologias de reforço da privacidade e de normas de segurança sólidas é essencial para permitir que as organizações obtenham valor a partir de conjuntos de dados que contêm dados pessoais, de uma forma que não ponha em risco a proteção de dados;

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Alteração 93Evžen Tošenovský, Eugen JurzycaProjeto de parecerN.º 4-A (novo)


4-A. Saúda a criação de uma federação europeia de computação em nuvem, uma rede europeia de infraestruturas de computação em nuvem; salienta, no

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entanto, que a liberdade de optar por um fornecedor de serviços de computação em nuvem não europeu deve permanecer ilimitada para as empresas e os consumidores europeus, exceto por motivos legítimos, como o risco para a segurança nacional;

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4-A. Sublinha a necessidade de promover a solução de serviços de computação em nuvem mais eficaz em termos de custos na União, independentemente da sua origem, salienta que tanto o setor privado como o setor público dependem sobretudo dos serviços de computação em nuvem já existentes fornecidos por empresas privadas de escala mundial bem estabelecidas em países terceiros;

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Alteração 95David Cormand, Kim Van SparrentakProjeto de parecerN.º 4-A (novo)


4-A. Recorda que, de acordo com a primeira avaliação da Diretiva 96/9/CE, relativa à proteção jurídica das bases de dados, a introdução de um novo direito sui generis resultou numa diminuição na produção de bases de dados europeias; incentiva, por conseguinte, a Comissão a revogar a Diretiva 96/9/CE;

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Alteração 96Maria Grapini, Christel Schaldemose, Tsvetelina Penkova, Maria-Manuel Leitão-Marques, Sándor RónaiProjeto de parecerN.º 4-A (novo)


4-A. Considera que os dados são um elemento essencial e um recurso da economia europeia, que deve ser aproveitado e a que as empresas europeias, incluindo as PME, devem ter acesso, em conformidade com as regras em vigor em matéria de proteção de dados;

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4-A. Recorda que o desenvolvimento de uma base industrial e tecnológica europeia exige o estabelecimento de uma preferência europeia pela produção local ou europeia nos mercados públicos de dados digitais na Europa;

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4-B. Salienta que a forma mais eficiente de reduzir os desvios dos sistemas baseados em dados consiste em garantir a disponibilidade do máximo de dados não pessoais para os formar, sendo para tal necessário limitar qualquer

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obstáculo desnecessário à prospeção de textos e dados e facilitar as utilizações transfronteiras; observa, além disso, que os dados do domínio público ou livremente licenciados são frequentemente utilizados pelos criadores de IA e de aprendizagem automática aquando da seleção de dados de formação, tanto para facilitar o acesso como para evitar uma potencial exposição à responsabilidade por infrações, o que cria uma forma específica de desvio de seleção nos dados de formação, o que pode muitas vezes conduzir a outras formas de desvio mais prejudicial nos resultados; salienta a necessidade de resolver as incertezas ainda existentes relacionadas com o desempenho jurídico da prospeção de textos e dados que os programadores ainda podem enfrentar;

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Alteração 99Virginie Joron, Markus Buchheit, Jean-Lin Lacapelle, Marco Campomenosi, Alessandra BassoProjeto de parecerN.º 4-B (novo)


4-B. Considera que, quando uma entidade adjudicante autoriza operadores económicos de países fora da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu a participarem num processo de adjudicação de contratos de serviços digitais como a computação em nuvem, esta possibilidade deve, nomeadamente, ter em conta os imperativos de segurança da informação e de aprovisionamento, a preservação dos interesses da defesa e da segurança do Estado, o interesse no desenvolvimento de uma base industrial e tecnológica europeia no domínio digital e os requisitos de reciprocidade;

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Alteração 100Vlad-Marius Botoş, Dita Charanzová, Andrus Ansip, Karen MelchiorProjeto de parecerN.º 4-B (novo)


4-B. Reconhece o potencial do aumento da quantidade de dados provenientes de veículos autónomos, o potencial de inovação que trazem para a indústria e para a economia, mas também os riscos de segurança decorrentes dos mesmos; salienta, por conseguinte, a necessidade de um quadro legislativo europeu para armazenar, tratar e analisar esses dados de forma segura, em conformidade com os valores europeus e o RGPD;

Or. en

Alteração 101Christel Schaldemose, Marc Angel, Sylvie Guillaume, Tsvetelina Penkova, Maria-Manuel Leitão-Marques, Adriana Maldonado López, Andreas Schieder, Maria Grapini, Paul Tang, Sándor Rónai, Brando Benifei, Leszek MillerProjeto de parecerN.º 4-B (novo)


4-B. Sugere o desenvolvimento de um quadro técnico e jurídico para a partilha de dados, a fim de manter os dados seguros e assegurar o controlo sobre quem acede aos dados e para que fins; destaca iniciativas como o Governo Nórdico Inteligente, que visa permitir que as PME partilhem voluntariamente dados de forma automática e em tempo real através de um ecossistema digital descentralizado;

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Projeto de parecerN.º 4-B (novo)


4-B. Saúda a intenção de abordar as atuais limitações à portabilidade dos dados e de reforçar os direitos de portabilidade das pessoas singulares ao abrigo do artigo 20.º do RGPD;

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Alteração 103David Cormand, Kim Van SparrentakProjeto de parecerN.º 4-C (novo)


4-C. Destaca que a partilha de dados deve ser utilizada para reforçar a concorrência; salienta a necessidade de salvaguardas adequadas contra as deficiências do mercado nos mercados de dados; sugere que a Comissão tire partido da revisão das orientações horizontais e verticais em matéria de concorrência para introduzir novos instrumentos de combate à concentração excessiva do mercado, inerentes aos mercados de dados, incluindo, nomeadamente, a monitorização contínua dos mercados em risco e, se necessário, a regulamentação ex ante;

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Alteração 104Christel Schaldemose, Marc Angel, Sylvie Guillaume, Tsvetelina Penkova, Maria-Manuel Leitão-Marques, Adriana Maldonado López, Andreas Schieder, Evelyne Gebhardt, Maria Grapini, Paul Tang, Sándor Rónai, Brando Benifei, Leszek MillerProjeto de parecerN.º 4-C (novo)


4-C. Sublinha que, ao definir normas para a partilha de dados entre setores, a

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Comissão deve prestar especial atenção às normas aplicáveis no setor, a fim de assegurar uma norma coerente de partilha intersetorial de dados e evitar prejudicar um setor para outro;

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Alteração 105Andrus Ansip, Claudia Gamon, Dita Charanzová, Jordi Cañas, Vlad-Marius Botoş, Svenja Hahn, Liesje Schreinemacher, Stéphanie Yon-Courtin, Sandro Gozi, Karen MelchiorProjeto de parecerN.º 4-C (novo)


4-C. Sublinha a estreita ligação entre os dados e a IA e salienta que a disponibilidade e a qualidade dos dados são cruciais para o desenvolvimento de sistemas eficazes, funcionais e imparciais de inteligência artificial;

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Alteração 106Virginie Joron, Markus Buchheit, Jean-Lin Lacapelle, Marco Campomenosi, Alessandra BassoProjeto de parecerN.º 4-C (novo)


4-C. Recorda a necessidade de proteger os subcontratantes e fabricantes europeus de componentes, aplicações ou sistemas críticos digitais contra o comportamento predatório de empresas de países terceiros;

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Alteração 107Virginie Joron, Markus Buchheit, Jean-Lin Lacapelle, Marco CampomenosiProjeto de parecerN.º 4-D (novo)

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4-D. Recorda que, nos EUA, o Estado investiu fortemente em novas tecnologias: 1,4 mil milhões de dólares em 20 anos, desde o lançamento, no início da década de 1990, do plano de Al Gore sobre as «autoestradas da informação»; em comparação, o investimento de dois mil milhões de euros previsto pela Comissão para um projeto relativo a espaços europeus de dados e infraestruturas federadas de computação em nuvem parece irrisório; insta, por conseguinte, a Comissão a autorizar os auxílios dos Estados-Membros com o objetivo de reforçar as empresas locais ou europeias que operam no domínio dos dados digitais e de acabar com o monopólio das empresas de países terceiros na Europa neste domínio estratégico;

Or. fr

Alteração 108Christel SchaldemoseProjeto de parecerN.º 4-D (novo)


4-D. Incentiva a Comissão a criar normas eficazes, em estreita colaboração com os organismos europeus de normalização; considera que a utilização do «CEN Workshops Agreement» (CSA) em domínios específicos, como os serviços de computação em nuvem, constitui uma forma de aumentar a eficiência da criação de normas harmonizadas; insta a Comissão a iniciar o mais rapidamente possível os trabalhos sobre o desenvolvimento de normas em domínios selecionados, tais como métodos de ensaio;

Or. en

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AM\1218321PT.docx 55/55 PE659.338v01-00

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· Web viewConsiderando que a Comunicação da Comissão, de 21 de outubro de 2020, intitulada «Open source software strategy 2020-2023» (Estratégia de software de fonte aberta