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NURI Plataforma: GA Categoria: Curiosidades Título: Projeção de vãos livres Linha fina: Para que o projeto ganhe forma, sistema estrutural precisa ser adequado, seguro e econômico Metadescription: O sistema estrutural do vão livre precisa ser adequado, seguro e econômico para que o projeto ganhe forma Texto: Crédito: Mario Grisolli Redação Galeria da Arquitetura Um vão livre é a distância entre os pontos de apoio de uma cobertura, concebidos por um sistema estrutural adequado, seguro e econômico. Cada projeto arquitetônico pode conter um ou mais sistemas e materiais apropriados e, cabe ao projetista, eleger a solução que apresente o melhor desempenho. Dificuldades e opções O arquiteto Matheus Seco, sócio-fundador do escritório BLOCO Arquitetos Associados, explica que existem diversas soluções técnicas para vencer grandes vãos e que combinam diferentes tipos de materiais aplicados em lajes, colunas e métodos construtivos. “A escolha adotada deve ser a mais adequada às

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NURI

Plataforma: GA

Categoria: Curiosidades

Título: Projeção de vãos livres

Linha fina: Para que o projeto ganhe forma, sistema estrutural precisa ser adequado, seguro e econômico

Metadescription: O sistema estrutural do vão livre precisa ser adequado, seguro e econômico para que o projeto ganhe forma

Texto:

Crédito: Mario Grisolli

Redação Galeria da Arquitetura

Um vão livre é a distância entre os pontos de apoio de uma cobertura, concebidos por um sistema estrutural adequado, seguro e econômico. Cada projeto arquitetônico pode conter um ou mais sistemas e materiais apropriados e, cabe ao projetista, eleger a solução que apresente o melhor desempenho.

Dificuldades e opções

O arquiteto Matheus Seco, sócio-fundador do escritório BLOCO Arquitetos Associados, explica que existem diversas soluções técnicas para vencer grandes vãos e que combinam diferentes tipos de materiais aplicados em lajes, colunas e métodos construtivos. “A escolha adotada deve ser a mais adequada às necessidades do projeto e suas exigências por maior flexibilidade de ocupação ou rapidez de execução, por exemplo”, completa.

Para a construção de supermercados ou galpões industriais, por exemplo, o tempo de construção é mais curto e a necessidade de ter grandes áreas sem pilares direcionam os resultados estruturais adotados. Já em edifícios residenciais, normalmente os grandes vãos são

Marina Cabral, 15/07/16,
Editado
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demandados de forma pontual para lajes de transição ou para livrar áreas específicas de pilotis intermediários.

Crédito: cifotart / Shutterstock.comO vão livre do Masp, projetado pela arquiteta Lina Bo Bardi, possui 70 m

Crédito: Nelson KonO vão livre da Casa Paraty, projeto arquitetônico do escritório studio mk27, mede 27 m

Saiba mais: Projetos de grandes vãos devem considerar materiais e sistema estrutural

Estruturas e materiais

A qualidade e a resistência do aço e do concreto são fatores que facilitam a escolha dos materiais nos vãos livres. Seco destaca dois projetos de edifício de seu escritório em andamento, que têm programas similares. “Em ambos estamos utilizando vãos estruturais que nos permitem construir subsolos e andares-tipo sem a utilização da laje de transição. Os mesmos vãos adequados para subsolos de garagem e serviços serão os vãos internos dos escritórios”, explica.

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Um deles será estruturado com aço laminado e lajes do tipo steel frame, as quais dispensam escoramento. No outro, a estrutura terá vigas e pilares pré-fabricados em concreto e lajes pré-fabricadas em concreto protendido. “Cada um tem suas vantagens e desvantagens. A análise criteriosa delas é essencial na hora de definir o caminho a seguir desde o início do projeto”, conclui o arquiteto.

Nome da foto: casa-leblon, vaos-livres-masp e casa-paraty

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GABRIEL BONAFÉ

Portal: Blog do Equipamentos

Categoria: Notícias do Mercado

Títulos: Venda de veículos novos aumenta 2,6% em junho

Linha fina: Mês registrou licenciamento de 171,8 mil unidades ante 167,5 mil em maio. Apesar da alta, primeiro semestre de 2016 teve queda de 25,4% quando comparado ao mesmo período de 2015

Metadescription: Comercialização de veículos novos no Brasil aumentou 2,6% em junho de 2016, com o licenciamento de 171,8 mil unidades

Foto: Mr.Exen / Shutterstock.com

Redação Portal dos Equipamentos

O balanço do primeiro semestre de 2016 da indústria automobilística brasileira aponta um aumento de 2,6% na venda de veículos novos durante o mês de junho, quando foram comercializadas 171,8 mil unidades, ante 167,5 mil de maio. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

De acordo com Antonio Megale, presidente da associação, junho é o segundo melhor mês em vendas do ano, e “confirmam a estabilidade do mercado dos últimos meses”.

No comparativo entre o primeiro semestre de 2016 e 2015, porém, o total de licenciamentos caiu 25,4%. “A situação vivida pela indústria automobilística brasileira é preocupante, pois os patamares atuais são os mesmos de dez anos atrás”, ressalta Megale.

Marina Cabral, 13/07/16,
Editado e publicado
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Imagem: Divulgação / Anfavea

RETRAÇÃO ALTA. LEVE MELHORAO balanço da Anfavea aponta que o licenciamento de caminhões e ônibus retraiu 31,4% no primeiro semestre de 2016 quando comparado ao mesmo intervalo de 2015. A venda de máquinas agrícolas e rodoviárias apresenta recuo semelhante, de 30,9%, na comparação dos mesmos períodos.

Entre maio e junho de 2016, a comercialização de caminhões e ônibus subiu 3% - foram 4,2 mil unidades licenciadas ante 4,1 mil. O aumento é maior para as máquinas agrícolas e rodoviárias, cuja venda subiu 18%: 4,1 mil unidades vendidas contra 3,4 mil do mês anterior.

Nome das fotos: novos-autoveiculos; patamar-de-2006-autoveiculos

Ana Carolina

Categoria:Inspire

Plataforma:GA

Título:Conheça o projeto Arquitetas Invisíveis

Linha fina:Coletivo incentiva a igualdade de gênero dentro do contexto da arquitetura e do urbanismo

Metadescription: O coletivo Arquitetas Invisíveis tem como objetivo incentivar a igualdade de gênero dentro do contexto da arquitetura e do urbanismo

Texto:

Marina Cabral, 13/07/16,
Editado
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Foto: Divulgação Arquitetas Invisíveis

Redação Galeria da Arquitetura

Em um dia qualquer, durante uma conversa despretensiosa entre algumas alunas da faculdade de arquitetura e urbanismo da Universidade de Brasília (UnB), nasceu o Arquitetas Invisíveis – projeto que questiona a falta e a precariedade de referências femininas durante as aulas.

As fundadoras Gabriela Cascelli Farinasso, Hana Augusta de Andrade, Julia Mazzutti Bastian Solé, Lara Pita Viera e Luiza Rego Dias Coelho já eram bastante envolvidas com o movimento estudantil da faculdade. “Conversando com outros colegas, descobrimos que quase nenhum conseguia citar o nome de, pelo menos, três arquitetas reconhecidas. Por isso, criamos a página do Facebook para apresentar brevemente o trabalho de nomes relevantes e ainda pouco falados”, comenta o grupo.

Desde sua inauguração, em 8 e março de 2014 – propositalmente no Dia Internacional da Mulher –, o Arquitetas Invisíveis pesquisa sobre motivos que levam as mulheres arquitetas ao pouco reconhecimento de seu trabalho e como o mundo da arquitetura e do urbanismo enxerga as profissionais femininas. “É uma forma de promover os debates sobre arquitetura, gênero e, principalmente, o espaço da mulher nesse universo. Uma busca por um ambiente igualitário em reconhecimento e oportunidades”, concluem.

Saiba mais sobre o projeto: Arquitetas Invisíveis

Leia também:Uma homenagem à Zaha HadidUm século de Lina Bo Bardi

Nome da foto:Arquitetas-Invisiveis

Crédito/fonte da foto: http://www.arquitetasinvisiveis.com

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Nathalia Lopes

Categoria: Design – GA Título: Ambientes corporativos sob outro conceito

Linha fina: Escritórios descontraídos que facilitam a interação dos colaboradores estão cada vez mais frequentes no meio corporativo.

Metadescription: Escritórios descontraídos que facilitam a interação dos colaboradores estão cada vez mais frequentes no meio corporativo.

Texto: Redação Galeria da Arquitetura

Um traçado horizontal, com uso intenso de madeira, estruturas aparentes e jardins. Essas características pertencem ao Edifício Corujas, um prédio comercial que reúne uma série de escritórios de alto padrão, localizado no bairro da Vila Madalena, em São Paulo.

Seguindo o oposto de arranhas céus espelhados, sua principal característica é uma trinca que se compõe, basicamente, de um espaço fechado, ventilado e iluminado + grande varanda (para sala de reuniões e uso cotidiano) + jardim privativo. “O espaço aliado a outros fatores como vegetação abundante, escala agradável da construção, ausência de grades, recuo entregue a cidade, etc. influência o usuário e realmente propõe uma arquitetura que mude a forma do trabalho cotidiano”, comenta o arquiteto Fernando Forte, sócio fundador do FGMF, escritório responsável pelo projeto.

Foto/Imagem: Rafaela Netto

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Foto/Imagem: Rafaela Netto

A sensação de liberdade e descontração melhora visivelmente o desempenho dos funcionários e, consequentemente, o rendimento da empresa. Bruna Bianchini Cicarelli, arquiteta do Dante Della Manna, que assinou o projeto para a sede do Linkedin no Brasil, comenta que “a solicitação por ambientes de trabalho mais descontraídos aumentou consideravelmente. Essa tipologia proporciona maior integração entre os usuários, possibilita aumento da criatividade, instiga a movimentação física e bem-estar do funcionário. ”

O programa do escritório tem como referência a capital paulista. As salas de reuniões – que podem acomodar de 3 a 80 pessoas - levam nomes de bairros, os setores são identificados por placas e os conceitos da empresa são escritos em lambe-lambes colados nas paredes revestidas com o famoso piso de São Paulo. Além da criatividade, o ambiente é funcional: “proporciona a escolha de como e onde o funcionário poderá trabalhar, auxiliando na diminuição do estresse, menor abstenção e diminuição da perda de funcionários para outras empresas”, sentencia Bianchini.

Foto/Imagem: Nelson Kon

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Foto/Imagem: Nelson Kon

Para o arquiteto Marcos Paulo Caldeira do MM18 “o fluxo de informação mais horizontal” é o principal ponto para um meio corporativo mais colaborativo. Responsável pelo projeto da Agência Rock, Caldeira fala que por ser uma agência de publicidade a proposta era livre, mas requeria “algumas setorizações que não são mais utilizadas nas empresas mais novas. Dessa forma, é fácil se perceber a hierarquia da empresa através do seu layout”.

A modernidade do projeto fica por conta da parte externa, constituída de uma “estrutura metálica e as vedações em telha sanduíche utilizadas como técnica para reduzir o tempo de obra na parte de rebocos e pinturas, além de facilitar a criação de grandes vãos ”, segundo Marcos Paulo.

Foto/Imagem: Pedro Vannucchi

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Foto/Imagem: Pedro Vannucchi

Ao comentar sobre o contraponto com os locais tradicionais e suas possíveis desvantagens, a arquiteta Bianchini esclarece que “o importante é prezar para que ambos proporcionem qualidade espacial para os usuários”.

Nome da foto: edifício_corujas_1 / edifício_corujas_2 / linkedin_1 / linkedin_2 / agencia_rock_1 / agencia_rock_2

Pedro

Plataforma: AEC

Categoria: Sustentabilidade

Título: Não é entulho!

Linha fina: Conheça as vantagens de reutilizar materiais de construçãoMetadescription: Por que reutilizar materiais de construção

Texto: Redação AECweb

Reformas e demolições geram grande quantidade de entulhos que, geralmente, são depositados em aterros. Porém, nem sempre esses materiais precisam ser descartados – eles podem ser reutilizados em outros canteiros, contribuindo para a sustentabilidade das obras.

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Foto: shutterstock/Dziobek

De acordo com Lula Gouveia, arquiteto do SuperLimão Studio, não são só os entulhos que podem ser reaproveitados. “Madeiras antigas em bom estado são materiais incríveis, principalmente as utilizadas em estruturas de telhado”, comenta.

Para uso como revestimento valem quase todos os tipos de material – desde que as características do que está sendo reaproveitado sejam respeitadas. “Um reaproveitamento errôneo pode gerar um custo eterno de manutenção, que superaria o benefício financeiro do reúso”, pontua o arquiteto.

Foto: shutterstock/mspoli

Novo uso para decorar

Materiais provenientes de reformas também podem ser usados em projetos de decoração de ambientes. Latas de tinta podem ser utilizadas como lixo, enquanto portas de madeira se transformam em ótimas superfícies para mesas, prateleiras e até mesmo painéis para jardim.

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Gouveia, no entanto, faz uma ressalva: “Apesar de ser a escolha ideal no quesito sustentabilidade, a reutilização de materiais pode não ser tão econômica. Na cidade, em termos de custo, ela tende a empatar, pois a economia em material acaba sendo absorvida por um custo maior de mão de obra”.

Nathalia Lopes

Categoria: Acontece - GA

Título: Escritório de Niemeyer tem nova gestão

Linha fina: Neta do arquiteto, Ana Elisa Niemeyer, assumiu a direção do ateliê

Metadescription: Decisão judicial transfere o comando do escritório para a neta do arquiteto. Até então, era a viúva de Niemeyer que tocava o estúdio.

Texto:

Foto: Filipe Frazao/Shutterstock.com

Redação Galeria da Arquitetura

Marina Cabral, 13/07/16,
editado
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A disputa pela herança de Oscar Niemeyer, maior nome da arquitetura brasileira, ganhou mais um capítulo. Neste mês de julho, de acordo com o Correio Braziliense, uma decisão judicial transferiu o comando do escritório que leva o nome do arquiteto para sua neta, Ana Elisa Niemeyer. Anteriormente o cargo era ocupado pela viúva de Oscar, Vera Lúcia Niemeyer.

Um dos últimos projetos elaborados pelo escritório de Niemeyer é o anexo duplo do Ministério do Desenvolvimento Social, que foi recém-aprovado pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal. O desenho segue o padrão dos demais anexos, seguindo o que prevê a lei de tombamento de Brasília.

Nome da foto: escritório_oscar_nova_direção

Fonte do post: Correio Braziliense