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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 17 de março de 2017 - Ano 10 – nº 2141 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Fundos..............................2 Autarquias..........................3 Empresas Estatais...................4 Poder Legislativo....................4 Poder Judiciário.....................4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............5 Balneário Camboriú...................5 Florianópolis........................5 Grão Pará............................8 Indaial..............................9 Itapema..............................9 Jaguaruna............................9 Jaraguá do Sul......................10 Lebon Régis.........................11 Mirim Doce..........................11 Paulo Lopes.........................12 Petrolândia.........................13 PAUTA DAS SESSÕES......................13 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 17 de março de 2017 - Ano 10 – nº 2141

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................2

Autarquias...............................................................................3

Empresas Estatais..................................................................4

Poder Legislativo........................................................................4

Poder Judiciário..........................................................................4

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL...............................................5

Balneário Camboriú....................................................................5

Florianópolis...............................................................................5

Grão Pará...................................................................................8

Indaial.........................................................................................9

Itapema......................................................................................9

Jaguaruna..................................................................................9

Jaraguá do Sul.........................................................................10

Lebon Régis.............................................................................11

Mirim Doce...............................................................................11

Paulo Lopes.............................................................................12

Petrolândia...............................................................................13

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................13

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................14

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................14

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: LRF-14/005418992. Assunto: Verificação da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatórios Resumidos da Execução Orçamentária do 3º e 4º bimestres e Relatório de Gestão Fiscal do 2º Quadrimestre do exercício de 20143. Responsável: Antônio Marcos Gavazzoni4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda5. Unidade Técnica: DCG6. Decisão n.: 0097/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (erstadual) n. 202/2000, decide:

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarinawww.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2141- Sexta-Feira, 17 de março de 2017

6.1. Conhecer do Relatório de Reinstrução que trata das informações dos Relatórios Resumidos da Execução Orçamentária – RREO’s - do 3º e 4º bimestres de 2014 e do Relatório de Gestão Fiscal - RGF - pertinente ao 2º quadrimestre de 2014, apresentados a este Tribunal de Contas por meio documental pelo Poder Executivo estadual, em conformidade com o previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar n. 101/2000, para considerar regulares, nos termos do art. 36, §2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, os dados examinados.6.2. Recomendar à Secretaria de Estado da Fazenda – SEF - que:6.2.1. ao enviar o próximo Demonstrativo previsto no inciso II do art. 1º da IN n. TC-002/2001 ao Tribunal de Contas, encaminhe juntamente com o mesmo as informações referentes à inscrição em dívida ativa dos créditos de natureza não tributária de devedores inadimplentes e demais dados/valores referentes à dívida ativa do Estado de Santa Catarina;6.2.2. ao encaminhar a próxima Lei Orçamentária Anual à ALESC, insira na mesma o relatório sobre os projetos em execução e a executar e o demonstrativo das despesas de conservação do patrimônio público realizadas e a realizar no exercício, em cumprimento ao previsto no art. 5º da LC(e) n. 101/2000 e ao inciso III do art. 9º da IN n. TC-002/2001.6.3. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração - SEA - que atente para os prazos de envio a este Tribunal de Contas dos documentos previstos na Instrução Normativa n. TC-002/2001, de acordo com o previsto no Anexo I-A da norma anteriormente citada.6.4. Dar ciência desta Decisão às Secretarias de Estado da Fazenda e da Administração.6.5. Determinar o arquivamento do presente processo.7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 15/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus de Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 15/00645785 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-1300292625 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades constatadas quando da auditoria ordinária sobre a aplicação dos recursos destinados ao financiamento da educação (FUNDEB e salário-educação) e no desenvolvimento do controle interno no que tange ao controle e ao acompanhamento dessas despesas, com abrangência aos exercícios de 2011 a 2013 3. Interessado(a): Amauri Farias Ramos Junior4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0052/2017ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0684/2015, exarado na Sessão Ordinária de 30/09/2015, nos autos n. TCE-13/00292625, e, no mérito dar-lhe provimento para:6.1.1. tornar insubsistente os itens 6.3.3 e 6.3.3.1 do Acórdão recorrido, cancelando-se, consequentemente, a multa no valor de R$ 1.136,52 aplicada ao Sr. Amauri Farias Ramos Júnior.6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 15/02/2017 - Ordinária

9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal (Relator) e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 15/00645866 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-1300292625 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades constatadas quando da auditoria ordinária sobre a aplicação dos recursos destinados ao financiamento da educação (FUNDEB e salário-educação) e no desenvolvimento do controle interno no que tange ao controle e ao acompanhamento dessa despesas, com abrangência aos exercícios de 2011 a 2013 3. Interessada: Mara Terezinha de Araújo Santos4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Grande Florianópolis5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0053/2017ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0684/2015, exarado na Sessão Ordinária de 30/09/2015, nos autos n. TCE-13/00292625, e, no mérito dar-lhe provimento para:6.1.1. afastar a irregularidade relativa ao serviço de instalação da proteção do motobomba na EEB Intendente José Fernandes.6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão à Interessada nominada no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 15/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal (Relator) e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundos

Processo nº: @REV 16/00521492Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURALResponsável:Interessados: Gilmar KnaeselAssunto: Pedido de Revisão d Processo nº REC- 1500616920 (TCE 1100267058 )Relator: Wilson Rogério Wan-DallUnidade Técnica: Coordenadoria de Reexames e Re - DRR/CREVDecisão Singular: GAC/WWD - 6/2017Trata-se de Recurso de Revisão proposto pelo Sr. Gilmar Knaesel, ex–Secretário de Estado do Turismo, Cultura e Esporte, em face do

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2141- Sexta-Feira, 17 de março de 2017

Acórdão nº 0545/2014, prolatado no processo de Tomada de Contas Especial n° TCE 11/00267058, na Sessão Plenária do dia 30/06/2014, nos seguintes termos:ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Dar quitação ao Sr. Omar Amin Ghanem Filho em relação aos recursos transferidos decorrentes da Nota de Subempenho n. 610, de 14/11/2007 (Global n. 609), P/A 7948, elemento 33904801, fonte 0162, no valor de R$ 12.852,00 (doze mil, oitocentos e cinquenta e dois reais), diante da consignação da devolução total dos recursos pelo proponente.6.2. Julgar irregulares, sem imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, letra "b", da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à prestação de contas de recursos antecipados através da nota de subempenho supracitada, relativamente aos atos a seguir identificados, de responsabilidade do Sr. Gilmar Knaesel - ex-Secretário de Estado.6.3. Aplicar ao Sr. GILMAR KNAESEL - CPF n. 341.808.509-15, ex-Secretário de Estado da Cultura, Turismo e Esporte, com fundamento no art. 69 da Lei Complementar n. 202/00 c/c o art. 108, parágrafo único, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas adiante especificadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTCe, para comprovar perante este Tribunal o recolhimento dos valores ao Tesouro do Estado, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (arts. 43, II e 71 da Lei Complementar n. 202/00):6.3.1. R$ 1.000,00 (mil reais), em razão da indevida instrução do processo de concessão, contrariando o art. 10, §1º, da Lei (estadual) n. 13.336/05 c/c os arts. 19, I, 21, §§2º e 5º, 37 e 38 do Decreto (estadual) n. 3.115/05 (item 3.3.1 da Conclusão do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.1/Div.2 n. 0482/2012);6.3.2. R $1.000,00 (mil reais), em face da adoção das providências administrativas e de instauração de Tomada de Contas Especial após o transcurso do prazo regulamentar, em desacordo com o estabelecido pelos arts. 10 da Lei Complementar n. 202/2000 e 4º, I, e 5°, do Decreto n. 442/03 (itens 3.3.2 e 3.3.3 da Conclusão do Relatório DCE).6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à procuradora constituída nos autos e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte - SOL.Após análise das razões recursais, a Diretoria de Recursos e Reexames elaborou o Parecer nº 30/2016 (fls. 24/28) no sentido de não conhecer do Pedido de Revisão, tendo em vista o não cumprimentos dos requisitos de admissibilidade a que alude o art. 83 da Lei Complementar nº 202/2000.O Ministério Público junto ao Tribunal se manifestou por meio do Parecer nº 07/2017 (fls. 29/41), acolhendo a sugestão técnica.Antes mesmo de iniciar a análise meritória, imprescindível se faz verificar o cumprimento dos requisitos de admissibilidade.Pois bem.O Recurso de Revisão, à luz do art. 83 da Lei Complementar nº 202/2000, terá espaço contra decisão definitiva em processo de prestação ou tomada de contas transitada em julgado, no prazo de dois anos a contar do trânsito em julgado, quando se verificar: a) erro de cálculo nas contas; b) falsidade ou insuficiência de documentos em que se tenha fundamentado a decisão que se pretende rever; c) superveniência de documentos, com eficácia sobre a prova produzida; e d) desconsideração pelo Tribunal de documentos constantes dos autos, com eficácia sobre a prova produzida.Não obstante o presente Recurso tenha cumprido sua adequabilidade e tempestividade, vislumbro ausentes qualquer dos quatro motivos que autorizam a interposição do Recurso de Revisão previstos nos incisos daquele dispositivo. Não há, sobretudo, “superveniência de documentos, com eficácia sobre a prova produzida”, motivo utilizado pelo Recorrente como fundamento recursal.Da análise das alegações trazidas à baila, percebo que há tão somente um “argumento novo”, e não um “fato superveniente”.

Agora vejamos. Diferente de outros recursos previstos no Regimento Interno, o Recurso de Revisão tem requisitos bastante específicos e não se pode admitir sua interposição com base em novos argumentos, seja por esquecimento de menção em momento oportuno, seja para resguardá-los da análise do Tribunal nos recursos anteriores e com eles fundamentar o último Recurso após o trânsito em julgado.Conhecer do presente recurso, in casu, e considerar um “novo argumento” equivalente a “superveniência de documentos” (art. 83, III), seria ampliar ao máximo as possibilidades de interposição de Recurso de Revisão, vicissitude esta que não está prevista na norma.De forma sucinta, aponto para os tópicos argumentativos trazidos pelo Recorrente. São eles: 1. Princípios no Processo Administrativo, 2. Da restrição mantida no Acórdão Recorrido; 3. Infração Continuada – Non Bis in Idem; 4. Não Uniformidade na aplicação de multas.Não há nenhum documento juntado aos autos, portanto, não exige esforço para notar que inexiste superveniência de documentos. Há, conforme salientado alhures, novo argumento apenas.Dito isso, acompanho na íntegra a sugestão exarada pelo Ministério Público junto ao Tribunal para não conhecer do presente Recurso de Revisão, por não atender aos requisitos específicos constantes no art. 83 da Lei Orgânica deste Tribunal.Diante do exposto, DECIDO:Não Conhecer do Recurso de Revisão, com fulcro no art. 83 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, interposto pelo Sr. Gilmar Knaesel, em face da Acórdão nº 0545/2014, exarada nos Autos do processo nº TCE 11/00267058, na Sessão Ordinária do dia 30/06/2014;Dar ciência do Acórdão ao Recorrente e ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL.Determinar o arquivamento do presente processoWILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

Autarquias

1. Processo n.: SPE-06/001722872. Assunto: Ato de Retificação do Ato de Aposentadoria de Rogério Goulart3. Interessado(a): Secretaria de Estado da AdministraçãoResponsável: Marcos VieiraProcurador constituído nos autos: Jayson Nascimento e Patrícia Motta Caldieraro (de Rogério Goulart)4. Unidade Gestora: Departamento de Transportes e Terminais - DETER5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0093/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de retificação do ato de aposentadoria, fundamentado no art. 8º, I a III, "a" e "b", da Emenda Constitucional n. 20/98 c/c o art. 3º da Emenda Constitucional n. 41/03, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Rogério Goulart, servidor do Departamento de Transportes e Terminais – DETER -, ocupante do cargo de Engenheiro, nível NOS-14-J, matrícula n. 221831-3-01, CPF n. 155.280.229-91, consubstanciado na Portaria n. 188/2006 e na Apostila n. 53, ambas de 06/02/2006, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Concessão de retificação de ato de aposentadoria utilizando o tempo ficto de 04 anos e 17 dias, com fundamento na Lei Complementar (estadual) n. 171/98, de iniciativa do Poder Legislativo, contrariando as disposições contidas nos arts. 50, §2º, IV, da Constituição Estadual e 61, §1º, II, “c”, da Constituição Federal, por vício de constitucionalidade formal, bem como, diante da impossibilidade de conversão de tempo especial em comum, a teor da Súmula Vinculante n. 33 do STF c/c a Nota Técnica n. 02/14, e, em face da ausência nos autos de elementos probatórios suficientes para caracterizar que as atividades exercidas pelo inativando foram executadas em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2141- Sexta-Feira, 17 de março de 2017

6.2. Determinar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - a adoção de providências necessárias quanto ao item 6.1.1 acima, procedendo à anulação da Portaria (retificatória) n. 188 e e da Apostila (de proventos) n. 53, de 06/02/2006, comunicando as providências adotadas a este Tribunal de Contas impreterivelmente no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do que dispõe art. 41, 'caput' e §1º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 03 de dezembro de 2001), sob pena de responsabilidade da autoridade administrativa omissa, ou interponha recurso, conforme previsto no art. 79 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que o não cumprimento do disposto no item 6.2 implicará cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar n. 202/2000, conforme o caso.6.4. Determinar à Secretaria-geral deste Tribunal que acompanhe a deliberação retrocitada e comunique à Diretoria-geral de Controle Externo – DGCE - e à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP -, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento da determinação para fins de registro no banco de dados.6.5. Determinar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que assegure ao servidor, nos termos do inciso LV do art. 5º da Constituição Federal, o direito ao contraditório e à ampla defesa, mediante regular processo administrativo, como forma de precaução contra eventual arguição de nulidade de atos por cerceamento de defesa.6.6. Dar ciência desta Decisão ao Departamento de Transportes e Terminais – DETER -, ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV- e aos procuradores constituídos nos autos.7. Ata n.: 8. Data da Sessão: 15/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 15/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus de Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Empresas Estatais

1. Processo n.: RLA 16/00302189 2. Assunto: Auditoria de Regularidade em Licitações e Contratos acerca da análise sobre a não renovação de concessão de geração de energia elétrica pela empresa e posterior reaquisição de usinas hidrelétricas próprias 3. Responsável: Cleverson Siewert4. Unidade Gestora: Celesc Geração S.A.5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão n.: 0094/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Considerar regulares, com fundamento no art. 36, § 2º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, os atos concernentes à não renovação de concessão de geração de energia elétrica pela Celesc Geração S.A. e a posterior reaquisição de usinas hidrelétricas próprias através de leilão.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Auditoria DCE/CEST/Div.4 n. 288/2016, à Celesc Geração S.A.6.3. Determinar o arquivamento dos autos.

7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 15/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Poder Legislativo

1. Processo n.: LRF-13/000569052. Assunto: Verificação da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatório de Gestão Fiscal do 3º Quadrimestre de 2012.3. Responsável: Paulo Henrique Rocha Faria Junior4. Unidade Gestora: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão n.: 0098/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Instrução que trata dos dados do Relatório de Gestão Fiscal pertinente ao 3º quadrimestre de 2012, encaminhado, por meio documental, pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina – ALESC, de conformidade com o previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar Federal n. 101/2000, para considerar regulares, nos termos do art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, os dados examinados. 6.2. Recomendar ao Poder Legislativo que atente ao disposto na Alínea ''c'' do inciso I do art. 7º do decreto n. 7.185, de 27/05/2010, quando da elaboração dos Relatórios de Gestão Fiscal.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 15/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus de Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Poder Judiciário

1. Processo n.: APE-15/002090202. Assunto: Ato de Aposentadoria de Rosália Neves3. Responsável: Cleverson Oliveira 4. Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0099/2017

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2141- Sexta-Feira, 17 de março de 2017

O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do art. 29, §3º, c/c o art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que o Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, no que tange à concessão de aposentadoria de Rosália Neves, no cargo de Agente de Serviços Gerais, padr]ao PJ-SDV-03/I, matrícula 1783, da comarca de Guaramirim, consubstanciado no Ato DGA n. 37, de 22/01/2015, adote as providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar a seguinte restrição:6.1.1. Pagamento irregular da rubrica “Auxílio-Alimentação - código 423 – R$ 500,00” (50% do valor que percebia na ativa - R$ 1.000,00), conforme contracheques de abril/2016, f. 38, junho/2016, f. 41, outubro/2016, f. 70, da servidora inativanda, cuja natureza tem caráter transitório e indenizatório, restando, por conseguinte, ausente a respectiva contribuição previdenciária, em desacordo com o disposto no art. 40, §3º, da Constituição Federal (redação dada pela EC n. 41/03), fazendo-se necessária a comprovação da exclusão da referida verba, através da cópia do contracheque atual.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 08/20178. Data da Sessão: 15/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal (Relator) e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalBalneário Camboriú

1. Processo n.: REP 13/00106694 (Apenso Processo n. REP-13/00214233)2. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Pregão Presencial n. 030/2013 3. Responsáveis: João Batista Leal e Rui Jan Dobner4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0054/2017VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de irregularidades praticadas na Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú no exercício de 2013.Considerando que foi efetuada a audiência dos Responsáveis;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DLC n. 246/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar parcialmente procedente a Representação apresentada pela empresa Talentech Tecnologia Ltda.6.2. Conhecer do Relatório Técnico e, na forma do art. 36, § 2º, “a” da Lei Complementar n. 202/2000, considerar irregulares os atos a

seguir descritos, pertinentes a contratação mediante o Pregão Presencial n. 30/2013 da Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú.6.3. Aplicar aos responsáveis abaixo discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.3.1. ao Sr. JOÃO BATISTA LEAL – ex-Secretário de Gestão Administrativa do Município de Balneário Camboriú, CPF n. 215.933.379-49, as seguintes multas:6.3.1.1. R$ 3.000,00 (três mil reais), em face da elaboração do Orçamento Básico sem o detalhamento exigido pela alínea “f” do inciso IX do art. 6º e pelo inciso II do § 2º do art. 7º da Lei n. 8.666/93 (item 2.2 do Relatório DLC);6.3.1.2. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da inclusão de requisito subjetivo no edital com prejuízo ao caráter competitivo ao certame, uma vez que os equipamentos devem ser homologados pelo Inmetro e aferições regulares são previstas no orçamento, além de, como disposto, abre a possibilidade de exigências subjetivas, gerando custos não previstos, em afronta ao disposto no art. 40, §2º, inciso II, da Lei n. 8.666/93 (item 2.3 do Relatório Técnico);6.3.1.3. R$ 2.000,00 (dois mil reais), em face da inadequação da utilização do registro de preço para contratação do objeto do Pregão Presencial n. 030/2013, contrariando o cabimento e as finalidades do registro de preço previstas no art. 15 c/c o caput do art. 3º da Lei n. 8.666/93, art. 5º do Decreto (municipal) n. 6.972/13 e Código de Trânsito Brasileiro, arts. 19 e 21 (item 2.4 do Relatório DLC).6.3.2. ao Sr. RUI JAN DOBNER – ex-Diretor de Gestão de Materiais e Serviços do Município de Balneário Camboriú, CPF n. 901.308.399-49, as seguintes multas:6.3.2.1. R$ 3.000,00 (três mil reais), em face da elaboração do Orçamento Básico sem o detalhamento exigido pela alínea “f” do inciso IX do art. 6º e pelo inciso II do § 2º do art. 7º da Lei n. 8.666/93 (item 2.2 do Relatório DLC);6.3.2.2. R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da inclusão de requisito subjetivo no edital com prejuízo ao caráter competitivo ao certame, uma vez que os equipamentos devem ser homologados pelo Inmetro e aferições regulares são previstas no orçamento, além de, como disposto, abre a possibilidade de exigências subjetivas, gerando custos não previstos, em afronta ao disposto no art. 40, §2º, inciso II, da Lei n. 8.666/93 (item 2.3 do Relatório DLC);6.3.2.3. R$ 2.000,00 (dois mil reais), em face da inadequação da utilização do registro de preço para contratação do objeto do Pregão Presencial n. 030/2013, contrariando o cabimento e as finalidades do registro de preço previstas no art. 15 c/c o caput do art. 3º da Lei n. 8.666/93, art. 5º do Decreto (municipal) n. 6.972/13 e Código de Trânsito Brasileiro, arts. 19 e 21 (item 2.4 do Relatório DLC).6.4. Recomendar à Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, com envolvimento e possível responsabilização do Controle Interno daquele Município, que observe as estatísticas gerais de trânsito fornecidas de acordo com o § 3º do art. 19 e inciso IV do art. 21 do Código de Trânsito Brasileiro em futuros estudos e projetos básicos que envolvam a contratação de empresa para aquisição, locação e/ou manutenção de equipamentos de controle de trafego viário.6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 246/2015, às representantes Talentech Tecnologia Ltda. e Ópera Gestão Empresarial, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e ao Controle Interno do Município de Balneário Camboriú.7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 08/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz Gavi

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LUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Florianópolis

Processo nº: @REP 17/00081346Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Gean Marques LoureiroInteressados: Rafael Mário SebbenAssunto: Irregularidades na Dispensa de Licitação n. 005/SMA/DLC/2017, para locação de licença de uso de software integrado de administração financeira e controle municipal.Relator: Wilson Rogério Wan-DallUnidade Técnica: Gab. Cons. Wilson Wan-Dall - GAC/WWDDespacho: GAC/WWD - 9/2017Trata-se de representação protocolada em 15/02/2017, pela empresa Dueto Tecnologia Ltda., pessoa jurídica, inscrita no CNPJ nº 04.311.157/000199, através do seu representante – Rafael Mário Sebben, com fundamento no §1º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/93, comunicando supostas irregularidades na Dispensa de Licitação nº 05/SMA/DLC/2017, elaborada pela Prefeitura Municipal de Florianópolis, cujo objeto é a contratação emergencial de sistema contábeis (contabilidade pública, licitações e compra, planejamento e sistema de tesouraria, controle financeiro, portal transparência) para realização dos serviços de conversão do ano de 2016 e inicialização de 2017, no valor de R$225.000,00, para o prazo de 03 (três) meses.Segundo o representante, a Unidade cometeu na referida contratação uma série de irregularidades, tais como: a) emissão de ordem de compra em nome da Betha antes da instauração do procedimento, que ocorreu no dia 23/01/17;b) solicitação da documentação da empresa Betha antes da instauração do procedimento; c) proposta da empresa Betha com data de 25/01 e das outras com data de 05/01 (2) e 18/01 (1); ec) a 2º proposta comercial da empresa Governaça Brasil, que tinha o valor inferior ao da contratada, não foi considerada;d) quanto à documentação da empresa:d.1) certidão negativa de falência vencida, d.2) declaração de não emprego de menores com data de 23/01/17; ee) resultado do processo e sua publicação no mesmo dia, isto é, de 26/01/16.Alega, o mesmo, ainda que o processo não tem validade, pois a contratação já tinha sido definida em favor da empresa Betha, antes mesmo da instauração do procedimento administrativo. Apontou que a justificativa do preço da contratação emergencial em questão é ineficaz e inválida posto que revestida de enormes e gritantes falhas, descumprindo, portanto, requisito essencial disciplinado no art. 26 da Lei n° 8.666/93 aos processos de dispensa de licitação.Ao final, requereu a suspensão da contratação decorrente da dispensa de licitação referida.A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC, através do Relatório nº 24/2017 (fls. 199/218), promoveu a análise da Representação, primeiramente quanto a sua admissibilidade entendendo estarem presentes todos os requisitos necessários à sua admissibilidade e, no seguimento quanto ao mérito das irregularidades suscitadas.

Discorrendo sobre o mérito, a DLC deixou assentado que:"(...)Segundo pesquisa no sistema e-Sfinge deste Tribunal, a Unidade celebrou o Contrato nº 401/2014, com a empresa Thema Informática tendo como objeto o licenciamento em caráter definitivo de sistema integrado de gestão municipal e prestação de serviços de implantação, migração, consultoria, no valor de R$2.000.000,00 (dois milhões de reais).

Segundo o Secretário citado, “a nova gestão, desde o início dos seus trabalhos a partir de 01 de janeiro de 2017, não tem acesso ao sistema integrado de administração financeira e controle, não permitindo que a Municipalidade tenha acesso ou pratica as funções básicas de empenhamento [...].”Sendo assim, entende-se configurada a urgência na celebração de novo contrato, para dar continuidade aos serviços da administração municipal.Ainda, para a caracterização da situação emergencial exigem-se os seguintes elementos preceituados pelo parágrafo único do artigo 26 da Lei Federal nº 8.666/93, que segue:Art. 26. [...]Parágrafo único. O processo de dispensa, de inexigibilidade ou de retardamento, previsto neste artigo, será instruído, no que couber, com os seguintes elementos:I - caracterização da situação emergencial ou calamitosa que justifique a dispensa, quando for o caso;II - razão da escolha do fornecedor ou executante;III - justificativa do preço.IV - documento de aprovação dos projetos de pesquisa aos quais os bens serão alocados. (Incluído pela Lei nº 9.648, de 1998)[...](grifou-se).(...)Compulsando os autos, não há no processo de dispensa realizada pela Unidade, a razão da escolha do executante. Há apenas à fl. 195 com relação à justificativa da razão da escolha do executante o seguinte: “justifica-se a contratação diante da obtenção do menor preço apresentado para o fornecimento do objeto ...”. No entanto, não há referência sobre as propostas de outras empresas. Segundo Marçal Justen Filho, “haverá uma relativa liberdade de escola da proposta e do contratante”, mas segundo o mesmo autor, “tem o dever de escolher um contratante qualificado e a proposta mais vantajosa”. (JUSTEN FILHO. Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 11ª. Ed. São Paulo: Dialética, 2005, p. 294) (grifou-se)Caracterizada a urgência ou emergência, deverá a contratada ter capacidade para sanar um possível risco ou um possível prejuízo para o bem público no prazo estipulado. Sendo assim, se constata a ausência das razões da contratação da empresa Betha. Quanto ao preço, cita-se Jorge Ulisses Jacoby Fernandes:A regra inafastável que precisa ficar definida é que a Administração não pode justificar o preço com a mera declaração de que, em virtude da inexigibilidade da licitação verificada na espécie, contratou com o preço cotado pelo único fornecedor, ou único possível contratado. Justificar o preço não é, em absoluto, informar que a Administração se sujeitou ao preço imposto pelo contratado. O sentido do termo é muito mais amplo:justificar o preço é declarar, conforme o que for determinado em cada inciso ou parágrafo do artigo que autoriza a contratação direta, se o valor contratado é compatível com o de mercado, ou se é o preço justo, certo, que uma avaliação técnica encontraria. (FERNANDES. Jorge Ulisses Jacoby. Contratação direta sem licitação. Belo Horizonte: Fórum. 9º Ed. 2011. p. 673)No procedimento em análise, a Unidade juntou os seguintes orçamentos:Quadro 2: Quadro com preços – DL – 05/17 da PM Florianópolis

Empresa Data Serviço Preço (R$)

Fls.

1 Fiorilli 25/01/17

4.1 Locação Mensal

50.000,00

134/152

Serviços 50.000,00

4.2 Preço p/90 dias

200.00,00

Conversão, implantação e treinamento

50.000,00

Locação mensal de serviços

150.000,00

2 Governança Brasil Sul

05/01/16

Investimentos 85.000,00

153/158

Hora técnica 175,00Investimentos 98.500,0

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2141- Sexta-Feira, 17 de março de 2017

0Hora técnica 175,00

3 Pública 18/01/17

Migração 70.000,00

159/164

Capacitação 40.000,00

2 técnicos 60.000,00

Hora técnica (1)

140,00

Hora técnica (2)

100,00

Licença de Uso 330.000,00

4 Betha 18/01/17

Contabilidade 116.385,00

165/166

Planejamento 11.550,00

Tesouraria 10.950,00

Compras e licitações

41.910,00

Portal transparência

27.360,00

Controle financeiro

16.845.00

Implantação 0,00Acompanhamento

0,00

Total 225.000,00

Fonte: documentos juntados pelo representante, de fls. 153/166.

Conforme exposto no quadro comparativo, não há como afirmar que o preço contratado está compatível com o mercado, pois não há uma uniformidade nos serviços pesquisados.Sendo assim, constata-se a ausência de justificativa do preço, em afronta ao inciso III do parágrafo único do art. 26 da Lei Federal nº 8.666/93.Quanto aos documentos de habilitação, eis os posicionamentos:Do TCU: Na contratação por DISPENSA DE LICITAÇÃO, a documentação a ser exigida será: Comprovação de regularidade junto ao INSS; bem como a regularidade junto ao FGTS, conforme Decisão nº 1.241/2002 – TCU/Plenário e §3º do art. 195 da Constituição Federal;Do TCE/MG: Consulta nº 786.537É obrigatória a comprovação da regularidade do contratado para com a Fazenda federal, estadual e municipal nos casos de dispensa e inexigibilidade de processo licitatório, em respeito aos princípios da igualdade e da legalidade, insertos no art. 5°, caput, e art. 37, caput, da Constituição da República e ao disposto no art. 26, parágrafo único, da Lei n. 8.666/93.(Fonte: Revista do Tribunal de Contas DO ESTADO de Minas Gerais - outubro | novembro | dezembro 2009 | v. 73 — n. 4 — ano XXV)A Unidade juntou a seguinte documentação da empresa contratada no processo de dispensa:Quadro 3: Rol da documentação da empresa Betha – DL – 05/17 da PM Florianópolis

Documento Data da emissão

Validade Fls.

1 Contrato social 168/1762 CNPJ 1773 Certidão relativa aos

tributos federais28/11/16 27/05/17 178

4 CND Estadual 28/12/16 26/02/17 1795 CND de Criciúma 24/11/16 22/02/17 1806 CR do FGTS 13/01/17 07/02/17 1817 Certidão relativa aos

débitos trabalhistas13/01/17 11/07/17 182

8 Certidão de falência, concordata e

23/11/16 23/01/17 183

recuperação judicial9 Declaração que não

emprega menor23/01/17 184

Quanto aos questionamentos informa-se:a) A ordem de compra em nome da Betha é posterior à data das propostas conforme quadro 2, com exceção da empresa Fiorilli que é do mesmo dia;b) Não há irregularidade na documentação da empresa Betha, pois as necessárias para a referida contratação estão no prazo de validade, quais sejam, a certidão relativa aos tributos federais, certidão de regularidade do FGTS, a CND Estadual e a CND de Criciúma. c) A data da proposta da empresa Betha é de 18/01, a mesma da data da empresa Pública, conforme fl. 165; ed)Não há como considerar uma 2º proposta comercial da empresa Governaça Brasil, pois não há comprovação de que foi recebida pela Unidade no prazo do procedimento; ee) A formalização da dispensa e a publicação tem a mesma data, o que não se constitui em irregularidade. Portanto, a representação deve ser acolhida, em face dos seguintes motivos:a) ausência da razão da escolha do executante, em afronta ao inciso II do parágrafo único do art. 26 da Lei Federal nº 8.666/93, eb) ausência de justificativa do preço, em afronta ao inciso III do parágrafo único do art. 26 da Lei Federal nº 8.666/93."Quanto ao pedido, do representante, de suspensão cautelar do certame, no estado em que a mesma se encontrasse, a DLC assim se manifestou:"(...)Nesta Corte, a Instrução Normativa nº TC-21/2015 possibilita ao Relator, através de despacho monocrático, até mesmo inaudita altera parte, a sustação do procedimento licitatório em casos de urgência. O artigo 29 do referido ato normativo dá os contornos para a concessão da medida: Art. 29. Em caso de urgência, de fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, de fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros e para assegurar a eficácia da decisão de mérito, o Relator poderá determinar à autoridade competente a sustação do procedimento licitatório, bem como dos atos administrativos vinculados à execução do contrato, incluídos quaisquer pagamentos decorrentes do contrato impugnado, até decisão posterior que revogue a medida ou até a decisão definitiva, nos termos do art. 114-A do Regimento Interno desta Casa – Resolução n. TC-06/2001.A medida cautelar é o pedido para antecipar os efeitos da decisão, antes do seu julgamento. É concedida quando a demora da decisão causar prejuízos (periculum in mora). Ao examinar a liminar, o relator também avalia se o pedido apresentado tem fundamentos jurídicos aceitáveis (fumus boni iuris). Segundo o parágrafo acima citado, a medida deve ser fundada na ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, de fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros e para assegurar a eficácia da decisão de mérito.O periculum in mora exige a demonstração de existência ou da possibilidade de ocorrer um dano ao direito de obter uma tutela eficaz editada pela Corte de Contas no processo de representação.No caso, o periculum in mora não se materializa, tendo em vista que o processo administrativo da dispensa foi encerrado com a publicação no 26 de janeiro e a representação foi protocolada no dia 16 de fevereiro de 2017. Inclusive o periculum in mora reverso está presente em virtude da descontinuidade da prestação dos serviços relacionados à administração financeira e controle municipal. Dessa forma conclui-se pela não concessão da medida cautelar solicitada, em virtude da ausência de um dos requisitos.Quanto ao segundo requisito, o representante noticiou as seguintes irregularidades:a) emissão de ordem de compra em nome da Betha antes da instauração do procedimento, que ocorreu no dia 23/01/17;b) solicitação da documentação da empresa Betha antes da instauração do procedimento; c) proposta da empresa Betha com data de 25/01 e das outras empresas com data de 05/01 (2) e 18/01 (1); ec) a 2º proposta comercial da empresa Governaça(sic) Brasil com valor inferior ao da contratada não foi considerada;d) quanto à documentação da empresa:

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d.1) certidão negativa de falência vencida, d.2) declaração de não emprego de menores com data de 23/01/17; ee) quanto ao resultado do processo e sua publicação no mesmo dia, isto é, de 26/01/16.A Instrução entende por não acolher os questionamentos levantados pela representante conforme argumentos apresentados no item anterior, à exceção daqueles relativos ao descumprimento dos incisos II e III do parágrafo único do art. 26 da Lei Federal nº 8.666/93, sendo necessária a audiência do responsável."E, conclui, em um primeiro momento, com a seguinte sugestão de Decisão:“(...)"Diante do exposto, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações sugere ao Exmo. Sr. Relator:3.1. Conhecer da Representação formulada nos termos do art. 113, § 1°, da Lei Federal nº 8.666/93, contra a Dispensa de Licitação nº 005/SMA/DLC/2017, elaborado pela Prefeitura Municipal de Florianópolis, por atender os requisitos para a sua apreciação, previstos na Instrução Normativa TC nº 21/15 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina e, no mérito, julgá-la improcedente no tocante aos seguintes itens: 3.1.1. A ordem de compra em nome da Betha é posterior a data das propostas, com exceção da empresa Fiorilli que é do mesmo dia;3.1.2. Não há irregularidade na documentação da empresa Betha, pois as necessárias para o referido contratação estão na validade, quais sejam, a Certidão relativa aos tributos federais, CND Estadual, CND de Criciúma e CR do FGTS, e todas estavam no prazo de validade. 3.1.3. A data da proposta da empresa Betha é de 18/01, a mesma da data da empresa Pública; e3.1.4. Não há como considerar uma 2º proposta comercial da empresa Governaça Brasil, pois não há comprovação que foi recebida pela Unidade, no prazo do procedimento; e3.1.5.A formalização da dispensa e a publicação tem a mesma data, o que não se constitui em irregularidade.3.2. Indeferir o pedido da medida cautelar, em face do não atendimento dos requisitos necessários para sua concessão (item 2.3 do presente Relatório).3.3. Determinar o arquivamento dos autos.Alternativamente, pode o Relator, 3.1. Conhecer da Representação formulada nos termos do art. 113, § 1°, da Lei Federal nº 8.666/93, contra a Dispensa de Licitação nº 005/SMA/DLC/2017, elaborado pela Prefeitura Municipal de Florianópolis, por atender os requisitos para a sua apreciação, previstos na Instrução Normativa TC nº 21/15 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.3.2. Determinar a audiência do Sr. Constâncio Alberto Sales Maciel – Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento, com endereço na Rua Arcipreste Paiva, nº 107, Centro - Florianópolis/SC, para, nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001) e com o art. 5º, II, da Instrução Normativa n. TC-21/2015, apresentar alegações de defesa, tendo em vista as irregularidades apontadas na Dispensa de Licitação nº 005/SMA/DLC/2017, lançada pela Prefeitura Municipal de Florianópolis e descritas abaixo, irregularidades estas ensejadoras de aplicação de multa:3.3.1. Ausência da razão da escolha do executante, em afronta ao inciso II do parágrafo único do art. 26 da Lei Federal nº 8.666/93 (2.2 do presente Relatório), e3.3.2. Ausência de justificativa do preço, em afronta ao inciso III do parágrafo único do art. 26 da Lei Federal nº 8.666/93 (2.2 do presente Relatório).3.4. Dar ciência do Relatório aos interessados."E, em posicionamento final da Instrução (parte final de fls. 217), conclui:"De acordo com o parecer e a proposta da Instrução, exceto quanto a proposta de julgar improcedente a representação e arquivar o processo, tendo em vista que foi apontada a ausência da razão da escolha do fornecedor e da justificativa do preço. A observância do art. 26 da Lei nº 8.666/93 na instrução do procedimento de dispensa de licitação é imprescindível, especialmente quanto à justificativa de preços, que necessariamente pressupõe pesquisa para caracterizar a

compatibilidade do valor contratado em face do praticado no mercado. Diante do exposto, propõe-se a realização de audiência do responsável, nos termos do item 3.2 da conclusão da Instrução."Assim, considerando o conjunto dos fatos e fundamentos jurídicos retro expostos, e especialmente a parte final da conclusão do relatório da Instrução, manifesto-me nos seguintes termos:Quanto ao pedido do representante de sustação cautelar do certame, posiciono-me por acatar a conclusão da Instrução, no sentido da não concessão da medida cautelar, mormente quando não materializado o periculum in mora em função de que o processo administrativo da dispensa foi encerrado com a publicação no 26 de janeiro e a representação foi protocolada no dia 16 de fevereiro de 2017. Salientando, o fato importante da presença, in casu, do periculum in mora reverso, consumado pela descontinuidade da prestação dos serviços relacionados à administração financeira e controle municipal. Quanto ao segundo requisito - fumus boni iuris - conforme constatado e demonstrado pela Instrução, em seu relatório DLC - 24/2017 (fls. 199/218) os questionamentos levantados pelo representante não restaram caracterizados, noticiando apenas a existência daqueles relativos ao descumprimento dos incisos II e III do parágrafo único do art. 26 da Lei Federal nº 8.666/93, que serão objeto de audiência ao responsável.Deste modo, conclusivamente decido:1. Conhecer da Representação formulada nos termos do art. 113, § 1°, da Lei Federal nº 8.666/93, contra a Dispensa de Licitação nº 005/SMA/DLC/2017, elaborado pela Prefeitura Municipal de Florianópolis, por atender os requisitos para a sua apreciação, previstos na Instrução Normativa TC nº 21/15 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.2. Indeferir o pedido da medida cautelar, em face do não atendimento dos requisitos necessários para sua concessão (item 2.3 do Relatório DLC 24/2017).3. Determinar a audiência do Sr. Constâncio Alberto Sales Maciel – Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento, com endereço na Rua Arcipreste Paiva, nº 107, Centro - Florianópolis/SC, para, nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001) e com o art. 5º, II, da Instrução Normativa n. TC-21/2015, apresentar alegações de defesa, tendo em vista as irregularidades apontadas na Dispensa de Licitação nº 005/SMA/DLC/2017, lançada pela Prefeitura Municipal de Florianópolis e descritas abaixo, irregularidades estas ensejadoras de aplicação de multa:3.1. Ausência da razão da escolha do executante, em afronta ao inciso II do parágrafo único do art. 26 da Lei Federal nº 8.666/93 (2.2 do Relatório DLC 24/2017), e3.2. Ausência de justificativa do preço, em afronta ao inciso III do parágrafo único do art. 26 da Lei Federal nº 8.666/93 (2.2 do Relatório DLC 24/2017).4. Dar ciência deste Relatório e Despacho Singular ao Sr. Rafael Mário Seben, Constâncio Alberto Sales Maciel, Gean Marques Loureiro e ao Responsável pelo Controle Interno da Prefeitura Municipal de Florianópolis;5. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICM) que publique a presente Decisão, e nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, proceda à ciência do presente Despacho Singular aos Conselheiros e Auditores, bem como, com fulcro no art. 114-A, § 1º do Regimento Interno, submeto a presente Decisão à apreciação do Plenário.Florianópolis, 10 de março de 2017.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

Grão Pará

“Republicação, por incorreção, do Parecer Prévio n. 0298/2016, de 16/12/2016, publicado no DOTC-e de 15/03/2017, em razão da

publicação de uma versão equivocada do referido Parecer”

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1. Processo n.: PCP-16/001355092. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Amilton Ascari4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Grão Pará5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0298/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores de Grão Pará a APROVAÇÃO das Contas Anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época, com a seguinte ressalva: 6.1.1. Déficit de execução orçamentária do município (consolidado) da ordem de R$ 1.813.741,71, representando 10,38% da receita arrecadada do município no exercício em exame, em desacordo com os arts. 48, alínea “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (item 3.1 do Relatório DMU n. 3072/2016).6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Grão Pará a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU, a seguir identificadas, e a prevenção de outras semelhantes: 6.2.1. Déficit financeiro do município (consolidado) da ordem de R$ 2.620.291,25, resultante do déficit financeiro remanescente do exercício anterior, correspondendo a 15,00% da receita arrecadada do município no exercício em exame (R$ 17.465.071,39), em desacordo ao art. 48, alínea “b”, da Lei n. 4.320/64 e art. 1º da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (item 4.2 do Relatório DMU);6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.2.3. Ausência de encaminhamento do parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, alínea "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Grão Pará.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3072/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Grão Pará.7. Ata n.: 36/20168. Data da Sessão: 16/12/2016 - Extraordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator - art. 226, caput, do RITCE), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)9.2. Auditor com proposição de voto vencida: Cleber Muniz Gavi10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelator (art. 226, caput, do RITCE)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Indaial

Processo n°: REC-16/00346470Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de IndaialRecorrente: Jorge Luiz Prim; e Olímpio José Tomio Assunto: Recurso de Reconsideração do Acórdão n.° 0228/2016, exarado no processo n° TCE-06/00343863Decisão Singular n°: GAC/HJN – 060/2016Cuidam os autos de Recurso de Reconsideração proposto pelos Srs. Jorge Luiz Prim e Olimpio José Tomio, ex-Prefeito Municipal e ex-Secretário de Administração e Finanças, respectivamente, em face da Deliberação prolatada no processo TCE – 06/00343863 (Acórdão nº 0228/2016), que julgou irregular com débito a Tomada de Contas Especial que trata de irregularidades na realização das Festas do Colono e Festas de Instalação do Município de Indaial, com abrangência aos exercícios de 2001 a 2005, imputando débitos e aplicando multas aos ora Recorrentes. A Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) sugeriu a este Relator que não conheça da peça recursal, por não atender ao requisito da tempestividade previsto no art. 77 da Lei Complementar (estadual) nº 202, de 15 de dezembro de 2000 (Parecer n. DRR-397/2016, fls. 19-21v).No mesmo sentido se manifestou o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (Parecer n° MPTC/44667/2016, à fl. 23).Analisando os autos, verifico que assiste razão a DRR e ao Parquet especial quanto a intempestividade da interposição da peça recursal, pois o Acórdão recorrido foi publicado no dia 06/06/2016 e os Responsáveis propuseram o Recurso de Reconsideração somente em 08/07/2016. Esclareça-se que os Recorrentes foram notificados pelos Ofícios TCE/SEG nº 6668/2016 e 6670/2016 (fls. 4427 e 4435), recebidos pelos destinatários nos dias 02/06/2016 e 25/05/2016. A DRR também verificou que este Tribunal de Contas firmou entendimento de admissibilidade de Recurso considerando o início da contagem do prazo da última ocorrência de notificação efetivada, no caso aquela concretizada pela publicação no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas que ocorreu em 06/06/2016.Assim, a contagem do prazo recursal com a publicação no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal é a contagem mais favorável ao Recorrente e mesmo assim se denota sua intempestividade.Do mesmo modo, como sustentado pela DRR, não se observa no Recurso proposto a ressalva estabelecida no art. 135, § 1º, do Regimento Interno deste Tribunal, que possibilite superar a intempestividade.Diante das razões acima e com fulcro no art. 224 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, DECIDO:1. Não conhecer do Recurso de Reconsideração interposto pelos Srs. Jorge Luiz Prim e Olimpio José Tomio, contra a Deliberação nº 0228/2016 exarada nos autos do processo nº TCE – 06/00343863, por não atender ao requisito da tempestividade previsto no art. 77 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000.2. Determinar o arquivamento dos autos.3. Dar ciência desta Decisão aos Recorrentes e a Prefeitura Municipal de Indaial.Publique-se.Florianópolis, em 14 de outubro de 2016.HERNEUS DE NADALConselheiro-Relator

Itapema

1. Processo n.: REP 15/00598418 2. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 04.110.2015 (Objeto: Registro de preços para aquisição de oxigênio medicinal) 3. Interessado(a): Franciele Maria FachiniResponsável: Rodrigo Costa, Eduardo Roberto Togni e Sergio Roberto Lyra4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itapema5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0095/2017

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O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Considerar improcedente a Representação apresentada pela empresa Bruox Comércio de Gases Industriais Ltda. ME.6.2. Conhecer do Relatório Técnico e, na forma do art. 36, § 2º, “a” da Lei Complementar n. 202/2000, considerar regular o procedimento adotado no Pregão Presencial n. 04.110.2015 da Prefeitura Municipal de Itapema, por meio de registro de preços, e questionado pelo denunciante, uma vez que comprovada a ocorrência da exceção à regra do dever de exclusividade prevista no art. 49, inciso II, da Lei Complementar n. 123/06, alterada pela LC n. 147/14 (item 2 do Relatório de Reinstrução DLC n. 161/2016).6.3. Recomendar à Prefeitura Municipal de Itapema, com envolvimento e possível responsabilização do Controle Interno daquele Município, que realize a pesquisa na época do lançamento e, se for o caso, junte-a ao procedimento licitatório para comprovar que o certame se enquadra na exceção do art. 49, inciso II, da Lei Complementar n. 123/06, alterada pela LC n. 147/14.6.4. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 161/2016, à representante Bruox Comércio de Gases Industriais Ltda. ME., à Prefeitura de Itapema, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e ao Controle Interno daquele Município.7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 06/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jaguaruna

1. Processo n.: RLA 15/00531933 2. Assunto: Auditoria Operacional sobre o serviço de transporte escolar prestado pelo município, com abrangência dos anos de 2014 e 2015 3. Responsável: Vanderlei Mergínio dos Santos4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jaguaruna5. Unidade Técnica: DAE6. Decisão n.: 0096/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria Operacional realizada no serviço de transporte escolar oferecido pelo Município de Jaguaruna aos alunos da rede pública de ensino, com abrangência dos anos de 2014 e 2015.6.2. Conceder à Prefeitura Municipal de Jaguaruna o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, com fulcro no art. 5º, III, da Resolução n. TC-79/2013, para que apresente a este Tribunal de Contas Plano de Ação estabelecendo prazos para a adoção de providências visando à regularização das restrições apontadas, relativamente às seguintes determinações e recomendação:6.2.1. Determinações:6.2.1.1. Transportar escolares em número igual ou menor que a capacidade do veículo estabelecida pelo fabricante, conforme estabelecido nos arts. 136, inciso VI, e 137 do Código de Trânsito (item 2.1.1 do Relatório de Reinstrução DAE n. 11/2016);6.2.1.2. Fazer constar nos futuros processos licitatórios para contratação de serviços de transporte escolar, bem como nos contratos, a descrição do veículo (tipo, capacidade e idade), a

quilometragem a ser percorrida, a quantidade necessária de veículos e/ou assentos, os horários e a quantidade de alunos a serem transportados por itinerário, em atendimento ao disposto nos arts. 7°, §4º, 54, §1º, e 55, incisos I e II, da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.2.1.3. Elaborar planejamento e disponibilizar veículos suficientes e assentos para atender a todos os alunos que necessitam de transporte escolar, nos termos do art. 137, in fine, do Código de Trânsito (item 2.1.1 do Relatório DAE);6.2.1.4. Identificar nos contratos para o serviço de transporte escolar as características dos veículos que realizarão o serviço, incluindo a placa do veículo e a capacidade, com base no §4º do art. 7º e §1º do art. 54 da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.2 do Relatório DAE);6.2.1.5. Exigir das empresas contratadas a comunicação da substituição de veículos que realizam o serviço de transporte escolar e a entrega da documentação respectiva de cada veículo, com a anuência da Prefeitura, em respeito ao inciso XIII do art. 55 e ao art. 65 da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.2 do Relatório DAE);6.2.1.6. Providenciar a autorização dos veículos próprios para o transporte coletivo de escolares junto ao órgão de trânsito competente e mantê-la afixada em local visível no interior do veículo, conforme estabelecem os arts. 136 e 137 do Código de Transito (item 2.2.1 do Relatório DAE);6.2.1.7. Exigir para a assinatura do contrato de prestação de serviço a autorização para o transporte coletivo de escolares, relativo aos veículos credenciados junto à Prefeitura para realizar o serviço, bem como a sua renovação tempestiva e a fixação em local visível no seu interior, nos termos dos arts. 136 e 137 do Código de Transito (item 2.2.1 do Relatório DAE);6.2.1.8. Exigir nos processos licitatórios e nos contratos para a prestação do serviço de transporte escolar que os condutores dos veículos possuam habilitação na categoria “D”, não tenham cometido infração grave ou gravíssima e reincidência de média nos últimos 12 meses e possuam curso especializado e certidão negativa de antecedentes criminais, em respeito aos arts. 138 e 329 do Código de Trânsito (item 2.2.2 do Relatório DAE);6.2.1.9. Colocar na função de motorista escolar servidores que possuam habilitação na categoria “D”, não tenham cometido infração grave ou gravíssima e reincidência de média nos últimos 12 meses e possuam curso especializado e certidão negativa de antecedentes criminais, em atenção aos arts. 138 e 329 do Código de Trânsito (item 2.2.2 do Relatório DAE);6.2.1.10. Exigir nos concursos públicos e nos processos seletivos para o cargo de motorista escolar da Prefeitura que os candidatos tenham habilitação na categoria “D”, apresentem documentação que comprove não terem cometido nenhuma infração grave ou gravíssima e reincidência de média nos últimos 12 meses, tenham realizado curso especializado e possuam certidão negativa de antecedentes criminais, em respeito aos arts. 138 e 329 do Código de Trânsito (item 2.2.2 do Relatório DAE);6.2.1.11. Implantar sistema de controle de frota que permita a avaliação e o acompanhamento dos veículos escolares, conforme estabelece o §3º do art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000 (item 2.3.1 do Relatório DAE);6.2.1.12. Exigir nos processos licitatórios, nos contratos de manutenção dos veículos e no fornecimento de combustíveis a individualização da nota ou do cupom fiscal do serviço ou produto pelo fornecedor, com a anotação da placa e da quilometragem do veículo, em respeito ao §3º do art. 38 da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 2.3.1 do Relatório DAE);6.2.1.13. Estruturar o controle interno do município com pessoal e equipamentos necessários para a realização das suas atividades, em conformidade com os art. 4º e 5º da Lei (municipal) n. 1.040/2004 e o 61 da Lei Complementar n. 202/2000 (item 2.3.2 do Relatório DAE);6.2.1.14. Incluir auditorias e avaliações do transporte escolar no município, de modo que conste o resultado nos relatórios, com proposições de medidas que visem a eliminar as distorções, conforme preveem o art. 2º e incisos I, II e IV do art. 3º da Lei (municipal) n. 1.040/2004 e inciso I do art. 61 da Lei Complementar n. 202/2000 (item 2.3.2 do Relatório DAE);6.2.1.15. Designar fiscal de contrato e realizar fiscalizações nos serviços de transporte escolar contratados, bem como notificar as empresas que realizam o serviço a fim de exigir a regularização, caso haja o descumprimento de alguma das cláusulas dos contratos, conforme dispõem os arts. 67 e 87 da Lei n. 8.666/93 e o inciso I do

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item 16.1 do edital do Pregão Presencial n. 35/2014 (item 2.3.3 do Relatório DAE);6.2.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Jaguaruna que adote as seguintes providências:6.2.2.1. Exigir nos processos licitatórios e nos contratos a idade máxima dos veículos de transporte escolar, levando em consideração o critério de 07 (sete) anos sugerido pelo Ministério da Educação (item 2.2.3 do Relatório DAE);6.2.2.2. Substituir gradativamente os veículos escolares próprios com idade avançada, considerando o critério de 07 (sete) anos de uso sugerido pelo Ministério da Educação (item 2.2.3 do Relatório DAE);6.2.2.3. Realizar trabalho de conscientização com alunos, monitores, pais e professores acerca da utilização do cinto de segurança no transporte escolar (item 2.2.4 do Relatório DAE);6.2.2.4. Designar servidor para desempenhar o planejamento, o acompanhamento e o controle dos veículos escolares (item 2.3.1 do Relatório DAE).6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam:6.3.1. ao Sr. Edenilson Montini da Costa – Prefeito Municipal de Jaguaruna;6.3.2. ao Secretário Municipal de Educação e Cultura de Jaguaruna;6.3.3. ao Sr. Luiz Arnaldo Nápoli – ex-Prefeito Municipal de Jaguaruna;6.3.4. ao Sr. Vanderlei Mergínio dos Santos.7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 15/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jaraguá do Sul

1. Processo n.: TCE 13/00717812 2. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pelo Município, acerca de irregularidades na aquisição, em 2012, de aplicativo informatizado para gerenciamento do controle interno do município junto à empresa SAMABSD Ltda. – EPP) 3. Responsáveis: Ivo Konell, Lauro Stoinnski e SAMABSD Ltda. - EPPProcurador constituído nos autos: Roberto Luiz Corrêa (de SAMABSD Ltda. – EPP e Edilson Euclides Prudêncio)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0058/2017VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial que trata de irregularidades, em 2012, na aquisição de aplicativo informatizado para gerenciamento do controle interno do município junto à empresa SAMABSD Ltda. – EPP pela Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul; Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 579 a 583 dos presentes autos; Considerando que os Srs. Ivo Konell e Lauro Stoinnski não se manifestaram e que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 3686/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:

6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, “c”, e 21, caput, da Lei Complementar (estadual) no 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas, que trata de irregularidades, em 2012, na aquisição de aplicativo informatizado para gerenciamento do controle interno do município junto à empresa SAMABSD Ltda. – EPP pela Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul.6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, os Srs. IVO KONELL – Secretário Municipal de Administração de Jaraguá do Sul em 2012, CPF n. 160.325.009-34, e LAURO STOINNSKI – Diretor de Orçamento e Gestão da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul em 2012, CPF n. 049.913.209-25, e a empresa SAMABSD LTDA EPP, CNPJ n. 04.727.183/0001-00, representada pelo seu Sócio Administrador, Sr. Edilson Euglides Prudêncio, CPF n. 055.629.397-59, ao recolhimento da quantia de R$ 200.064,00 (duzentos mil e sessenta e quatro reais), referente ao pagamento realizado pela Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul à empresa SamaBSD LTDA por força do Contrato n. 433/2012, cujo objeto consistia na aquisição de aplicativo informatizado para gerenciamento do Controle Interno do Município, sem a comprovação da efetiva prestação dos serviços, violando os arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 e 66 da Lei n. 8.666/93, fixando-lhes prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE (DOTC-e), para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido de juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, da citada Lei Complementar) - item 3.1 do Relatório DMU.6.3. Determinar, com fundamento no art. 18, §3º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, a remessa de informações contidas nestes autos ao Ministério Público do Estado de Santa Catarina, para adoção de providências que entender necessárias.6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3686/2015 e do Parecer MPjTC n. 41602/2016, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos, à Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, bem como à Assessoria Jurídica daquela Unidade Gestora e ao Controle Interno do Município de Jaraguá dos Sul, para os devidos fins legais.7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 25/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lebon Régis

1. Processo n.: REC-16/001385242. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-13/00474227 - Tomada de Contas Especial referente à irregularidade concernente à ausência de recolhimento da contribuição previdenciária relativa à competência de 2007/20083. Interessado(a): Pedro Adelmir do Prado4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Lebon Régis5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0051/2017ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões

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apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 c/c o 113 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000 contra o Acórdão n. 0039/2016, exarado na Sessão Ordinária de 22/02/2016, nos autos do Processo n. TCE-13/00474227, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Lebon Régis e à Câmara de Vereadores daquele Município.7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 15/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus de Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Mirim Doce

1. Processo n.: REP 14/00280300 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades nas obras de construção do Centro de Convivência dos Idosos 3. Responsáveis: Maria Luíza Kestring Liebsch, Ézio Osvaldo Olson, Berenice Maria Ronchi, Cirineu da Silva e Sandra Cristina Neumann4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mirim Doce5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0055/2017VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades nas obras de construção do Centro de Convivência dos Idosos do Município de Mirim Doce;Considerando que foi efetuada a audiência dos Responsáveis;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar procedente a Representação impetrada nesta Corte de Contas noticiando possíveis irregularidades nas licitações relacionadas à construção do Centro de Convivência dos Idosos no Município de Mirim Doce.6.2. Aplicar aos Responsáveis adiante discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno desta Corte de Contas, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar:6.2.1. à Sra. MARIA LUÍZA KESTRING LIEBSCH, CPF n. 895.107.639-34, ex-Prefeita Municipal de Mirim Doce, as seguintes multas:6.2.1.1. R$ 1.137,00 (mil, cento e trinta e sete reais), em face da ausência de providências com relação à existência de conluio, contrariando o previsto no art. 3º da Lei n. 8.666/93 (item 2.3.1 do Relatório de Instrução DLC n. 079/2016);6.2.1.2. R$ 1.137,00 (mil, cento e trinta e sete reais), em razão da realização de licitação em modalidade incorreta, contrariando o previsto no §2º do art. 23 da Lei n. 8.666/93 (item 2.3.2 do Relatório DLC);

6.2.1.3. R$ 1.137,00 (mil, cento e trinta e sete reais), em virtude da aquisição de materiais sem licitação, no valor de R$ 16.016,60, contrariando o previsto no §2º do art. 23 da Lei n. 8.666/93 (item 2.3.3 do Relatório DLC).6.2.2. ao Sr. ÉZIO OSVALDO OLSON, CPF n. 593.709.809-97, Presidente da Comissão de Licitações de Mirim Doce no período de 2010 a 2012, a multa no valor de R$ 1.137,00 (mil, cento e trinta e sete reais), devido à ausência de providências com relação à existência de conluio, contrariando o previsto no art. 3º da Lei n. 8.666/93 (item 2.4 do Relatório DLC).6.2.3. à Sra. BERENICE MARIA RONCHI, CPF n. 781.603.329-04, Membro da Comissão de Licitações de Mirim Doce no período de 2010 a 2012, a multa no valor de R$ 1.137,00 (mil, cento e trinta e sete reais), pela ausência de providências com relação à existência de conluio, contrariando o previsto no art. 3º da Lei n. 8.666/93 (item 2.5 do Relatório DLC).6.2.4. ao Sr. CIRINEU DA SILVA, CPF n. 399.314.479-15, Membro da Comissão de Licitações no período de 2010 a 2012 de Mirim Doce, a multa no valor de R$ 1.137,00 (mil, cento e trinta e sete reais), em face da ausência de providências com relação à existência de conluio, contrariando o previsto no art. 3º da Lei n. 8.666/93 (item 2.6 do Relatório DLC).6.2.5. à Sra. SANDRA CRISTINA NEUMANN, CPF n. 055.464.928-48, Membro da Comissão de Licitações de Mirim Doce no período de 2010 a 2012, a multa no valor de R$ 1.137,00 (mil, cento e trinta e sete reais), em razão da ausência de providências com relação à existência de conluio, contrariando o previsto no art. 3º da Lei n. 8.666/93 (item 2.7 do Relatório DLC).6.3. Remeter cópia dos autos ao Ministério Público Estadual para adoção das providências que entender cabíveis, em face da possível tipificação de crime previsto no art. 90 da Lei n. 8.666/93 (item 4 do Parecer MPjTC n. 41.949/2016).6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 079/2016, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à Administração Municipal de Mirim Doce e ao Órgão Central de Controle Interno e à Procuradoria Jurídica daquele Município.7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 08/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Paulo Lopes

1. Processo n.: REC 16/00379998 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-09/00681730 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades praticadas no exercício de 2009 3. Interessado(a): Evandro João dos Santos4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Paulo Lopes5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0056/2017ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0357/2016, exarado na Sessão Ordinária de 22/06/2016, nos autos

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do Processo n. TCE-09/00681730, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Paulo Lopes.7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 15/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 16/00380228 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-09/00681730 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades praticadas no exercício de 2009 3. Interessado(a): Gildo Arcelino de Souza4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Paulo Lopes5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0057/2017ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0357/2016, exarado na Sessão Ordinária de 22/06/2016, nos autos do Processo n. TCE-09/00681730, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Paulo Lopes.7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 15/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Petrolândia

1. Processo n.: APE 15/00493403 2. Assunto: Ato de aposentadoria de Felisberto Manoel Floriano 3. Responsável: Joel Longen4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Petrolândia5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0100/2017O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Fixar o prazo de 120 (cento e vinte) dias, com fundamento no art. 29, §3º, c/c o art. 36, §1º, b, da Lei Complementar (estadual) n.

202/2000, a contar da data da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, para que o Sr. Joel Longen - Prefeito Municipal de Petrolândia, no que tange à concessão de aposentadoria de Felisberto Manoel Floriano, no cargo de Agente de Serviços Gerais, consubstanciada na Portaria n. 144/2014, de 07/04/2014, adote providências com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar a seguinte restrição:6.1.1. Pagamento irregular de proventos no valor de R$ 868,55 (oitocentos e sessenta e oito reais e cinquenta e cinco centavos – remuneração em agosto 2013), em seu valor integral, quando o correto seria o valor da remuneração do cargo de Agente de Serviços Gerais (R$ 1.144,64), na proporcionalidade de 72,80% (R$ 833,39), resultando em uma diferença a maior no valor de R$ 35,16 (trinta e cinco reais e dezesseis centavos), em desacordo com o art. 40, §1º, II, c/c o §3º da Constituição Federal.6.2. Alertar a Prefeitura Municipal de Petrolândia, na pessoa do Sr. Joel Longen, atual Prefeito Municipal, que o não cumprimento do item 6.1 desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, do mesmo diploma legal.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DAP n. 5363/2016, ao Sr. Joel Longen, atual Prefeito Municipal de Petrolândia e aos responsáveis pelo controle interno daquele Município e pela assessoria jurídica da Unidade Gestora.7. Ata n.: 09/20178. Data da Sessão: 15/02/2017 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz GaviLUIZ EDUARDO CHEREMPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pauta das Sessões

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 22/03/2017 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-15/00193787 / PMItapema / Rodrigo Costa, Paulo Afonso Malheiros Cabral, Rodrigo Valgas dos Santos, Ruy Samuel Espíndola

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorRLA-14/00604300 / PMSJoaquim / Humberto Luiz Brighenti, Manoel Nascimento Pereira@APE-15/00410800 / TJ / Cleverson Oliveira@PPA-16/00155291 / IPREV / Renato Luiz Hinnig

RELATOR: LUIZ ROBERTO HERBST Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-15/00628937 / SJC / Vitor Hugo de SouzaRLA-12/00493335 / SAPIENS PA / Sapiens Parque S.A., Saulo Vieira LRF-16/80286207 / ALESC / Gelson Luiz Merísio

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RELATOR: CESAR FILOMENO FONTES Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-16/00076235 / PMGuaramirim / Nilson BylaardtREP-11/00427519 / PMItapema / Rodrigo Costa, Sabino Bussanello, Geonete Maria Bernardi Agostinho Peiter, Rodrigo Marchiori Pereira, Eduardo Roberto Togni, Viacao Praiana Ltda, Silvana Terezinha da Silva Olbrisch, Marina Gobbo AgnolettoRLA-14/00015143 / IPRESJB / Aderbal Manoel dos Santos, Erlandia Aparecida Cim, Jairo Pereira, Luciana Martini Feller, Marcelo Vargas, Marcelo Xavier, Elide Maria Martini Dos Santos, Miria Terezinha Teixeira, Juciléia dos Santos, Izetti Boratti Steil, Sandra Terezinha Sartori Martini, Rildo Vargas, Daniel Netto Cândido, Avalci Sartori, Jefferson Mário Santana@PCP-13/00304062 / PMCocalSul / Nilso Bortolatto, Giovanni Dagostini Marchi@APE-15/00635631 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorRLI-16/00325634 / CELESCG / Cleverson SiewertPCA-11/00161810 / SDR-Canoinhas / Edmilson Luiz Verka, Paulo Sérgio StockerPCR-13/00439669 / FESPORTE / Lilian Cristina de Oliveira, Carioni Mees Pavanello, Associação Esportiva Scorpions@APE-14/00115105 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-16/00099367 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@PCP-13/00397486 / PMMaravilha / Orli Genir Berger@APE-14/00463723 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier Schramm@APE-14/00674180 / IPItajaí / Renato Ribas Pereira@APE-15/00332906 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: GERSON DOS SANTOS SICCA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-16/00155968 / HMSJJoinville / Jaime Matos Ferreira, Carolina Pavão da Silva, Diogo Fantinatti de Campos, Fernão Sérgio de Oliveira, Gustavo Camacho Solon, Luiz Otavio Fonseca Azevedo, Renato Almeida Couto de Castro JuniorRLI-14/00565216 / CODEJAS / Odimir Lescowicz, Oswaldo Sanson Junior, Dieter JanssenRLI-16/00326010 / CEASA / Geraldo PauliPCA-11/00228311 / FMCABlumenau / Orlando Mattos JúniorTCE-13/00446282 / PMSJBatista / Marcelo Vargas, Almir José Schveitzer, Elizete Fernandes Schveitzer, Jefferson Mário Santana

RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@APE-16/00107130 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-16/00112800 / IPREV / Adriano Zanotto

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, bem como aqueles dos quais foi solicitado vista e que retornam ao Plenário no prazo regimental, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos AdministrativosPORTARIA N° TC 0151/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06, de 03 dezembro de 2001, e nos termos do art. 3º, incisos I, II e III e parágrafo único da Emenda Constitucional nº 47/2005, combinado com o art. 67, incisos I, II e III e parágrafo único da Lei Complementar nº 412/2008,

RESOLVE:Conceder aposentadoria voluntária, com proventos integrais, a

Ludeci Maria Carminatti, Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.11.I, matrícula 450.339-2, nascida em 16 de abril de 1958, com proventos de lei, atualizados de acordo com o art. 72 da Lei Complementar nº 412/2008.

Florianópolis, 9 de março de 2017

Luiz Eduardo CheremPresidente

Licitações, Contratos e Convênios

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 07/2017

O Tribunal de Contas do Estado torna público que realizará licitação na modalidade de Pregão Eletrônico sob nº 07/2017, do tipo menor preço, para fornecimento de material de limpeza e higiene. A data de abertura da sessão pública será no dia 03/04/2017, às 14:00 horas, por meio do site www.licitações-e.com.br/aop/index.jsp , número da Licitação no sistema 664196 . Esta licitação destina-se EXCLUSIVAMENTE à participação de MICROEMPRESA-ME, EMPRESA DE PEQUENO PORTE-EPP ou MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL-MEI, qualificados como tais nos termos do art. 3º, da Lei Complementar nº 123/2006, alterado pela Lei Complementar nº 147/2014. O Edital poderá ser retirado no site www.licitações-e.com.br/aop/index.jsp , número da Licitação 664196, ou no site http://www.portaldecompras.sc.gov.br/index.php?cdo=4002, Pregão Eletrônico nº 07/2017. Informações e esclarecimentos acerca desta licitação poderão ser obtidas através do e-mail [email protected] ou na Coordenadoria de Licitações e Contratações através do telefone (48) 3221-3682, de segunda a sexta-feira, no horário das 13:00h às 19:00h.

Florianópolis, 16 de março de 2017.

Diretor de Administração e Finanças

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 11/2017

O Tribunal de Contas do Estado torna público que realizará licitação na modalidade de Pregão Eletrônico sob nº 11/2017, do tipo menor preço, para aquisição de 1 (um) veículo sedan Zero KM. A data de abertura da sessão pública será no dia 03/04/2017, às 15:00 horas, por meio do site www.licitações-e.com.br/aop/index.jsp , número da Licitação no sistema 665011 . O Edital poderá ser retirado no site www.licitações-e.com.br/aop/index.jsp , número da Licitação 665011, ou no site http://www.portaldecompras.sc.gov.br/index.php?cdo=4002, Pregão Eletrônico nº 11/2017. Informações e esclarecimentos acerca desta licitação poderão ser obtidas através do e-mail [email protected] ou na Coordenadoria de Licitações e Contratações através do telefone (48) 3221-3682, de segunda a sexta-feira, no horário das 13:00h às 19:00h.

Florianópolis, 16 de março de 2017.

Diretor de Administração e Finanças

Extrato de Contrato firmado pelo Tribunal de Contas do Estado

CONTRATO Nº 06/2017. Assinado em 13/03/2017 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a empresa IPM Sistemas Ltda., decorrente do Pregão Presencial nº 04/2017, cujo objeto é a prestação de serviço de locação de sistema de informações

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Page 15: consulta.tce.sc.gov.brconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-03-17.docx · Web viewTrata-se de representação protocolada em 15/02/2017, pela empresa Dueto Tecnologia Ltda., pessoa

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2141- Sexta-Feira, 17 de março de 2017

integradas de gestão administrativa. O valor total estimado do contrato é de R$ 261.840,00. O prazo de locação terá início após o término e aceite final da implantação de referido sistema até 31/12/2017, podendo ser prorrogado até o limite de 48 meses, de acordo com o disposto no art. 57, IV, da Lei Federal nº 8.666/93. Florianópolis, 13 de março de 2017.

Tribunal de Contas de Santa Catarina.

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