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Diário Oficial Eletrônico Terça-Feira, 11 de julho de 2017 - Ano 10 – nº 2217 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Autarquias..........................3 Fundações...........................9 Poder Judiciário....................13 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL............13 Biguaçu.............................13 Blumenau............................13 Curitibanos.........................14 Florianópolis.......................14 Joinville...........................15 Lages...............................15 Salete..............................16 PAUTA DAS SESSÕES......................16 ATOS ADMINISTRATIVOS...................17 Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência Administração Pública Estadual __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoTerça-Feira, 11 de julho de 2017 - Ano 10 – nº 2217

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Autarquias...............................................................................3

Fundações...............................................................................9

Poder Judiciário........................................................................13

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................13

Biguaçu....................................................................................13

Blumenau.................................................................................13

Curitibanos...............................................................................14

Florianópolis.............................................................................14

Joinville.....................................................................................15

Lages........................................................................................15

Salete.......................................................................................16

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................16ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................17

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

Processo nº: @APE 17/00075109Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique HemmInteressados: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaAssunto: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de MICHEL DOS SANTOSDespacho: GAC/LRH - 98/2017Decisão Singular

Tratam os autos de apreciação de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada do militar Michel Dos Santos, do quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A Transferência para a Reserva Remunerada foi concedida pela Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, com registro no Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, e o ato correspondente submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal elaborou o Relatório nº DAP-745/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais.Segundo o Relatório, "da análise do ato e dos documentos que o instruem verifica-se a regularidade da concessão ora demandada”, destacando que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Assim, a Diretoria de Controle sugere o registro do ato.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/212/2017, onde se manifestou no sentido de acompanhar o entendimento do Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de transferência para a reserva, nos termos do art. 34,

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarinawww.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000, com a recomendação sugerida pela Diretoria de Controle. Diante do exposto, DECIDO:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar Michel dos Santos, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Cabo, matrícula nº 915520-1, CPF nº 596.173.819-15, consubstanciado no Ato 571/2013, de 24/06/2013, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.Publique-se.Florianópolis, em 07 de julho de 2017.LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00084876Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique HemmInteressados: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaAssunto: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Pedro Manoel PereiraRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/JCG - 123/2017Decisão SingularTratam os autos de ato de transferência para reserva remunerada submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III; artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000; art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001; Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP elaborou o Relatório n. 234/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer n. MPTC 080/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO:3.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar PEDRO MANOEL PEREIRA, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º SGT, matrícula nº 91634501, CPF nº 711.694.749-34, consubstanciado no Ato 656/2016, de 19/07/2016, considerado legal conforme análise realizada.3.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.Publique-se.Florianópolis, em 07 de julho de 2017.JULIO GARCIAConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00144011Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique HemmInteressados: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaAssunto: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Mario Rocha FilhoRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/JCG - 122/2017

Decisão SingularTratam os autos de ato de transferência para reserva remunerada submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP elaborou o Relatório n. 202/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer n. MPTC 079/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO:3.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar MARIO ROCHA FILHO, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sgt, matrícula nº 91226801, CPF nº 561.137.659-20, consubstanciado no Ato 564/2016, de 04/07/2016, considerado legal conforme análise realizada.3.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.Publique-se.Florianópolis, em 07 de julho de 2017.JULIO GARCIAConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00156532Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique HemmInteressados: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaAssunto: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Vanildo SperottoDecisão Singular: GAC/LRH - 101/2017Tratam os autos de apreciação de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada do militar Vanildo Sperotto, do quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. A aposentadoria foi concedida pela Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, com registro no Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, e o ato correspondente submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008, de 17 de dezembro de 2008.O ato aposentatório está alicerçado no artigo 22, inciso XXI, da Constituição Federal c/c o artigo 4º, do Decreto-Lei nº 667/1969, do artigo 107 da Constituição do Estado, dos inciso IV do § 1º e inciso II do artigo 50, do inciso I do artigo 100, do inciso I do artigo 103, do caput do artigo 104, todos da Lei n.º 6.218/1983, bem como a Portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-80/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais.Segundo o Relatório, "da análise do ato e dos documentos que o instruem verifica-se a regularidade da concessão ora demandada”, destacando que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Entretanto, aponta erro formal no ato de transferência para a reserva remunerada, pois “Na Portaria concessória nº 132/PMSC, de 14/03/2016 (fl. 02), consta a seguinte fundamentação legal: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso IV do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e §

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

3.º do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”, todavia, o embasamento legal correto do benefício é: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”.Contudo, a Diretoria de Controle entende que tal equívoco não impede o registro do ato, pois tem caráter meramente formal, não tendo relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, devendo nesse caso ser aplicada a norma disposta no artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008. Assim, a Diretoria de Controle sugere o registro do ato, com recomendação à Unidade Gestora para regularização da falha formal. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/58/2017, onde se manifestou no sentido de acompanhar o entendimento do Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de transferência para a reserva, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000, com a recomendação sugerida pela Diretoria de Controle. Diante do exposto, DECIDO:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar Vanildo Sperotto, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3.º Sargento, matrícula nº 914322-0-01, CPF nº 590.882.579-49, consubstanciado no Ato 132/2016, de 14/03/2016, com fundamento no artigo 22, inciso XXI, da Constituição Federal c/c o artigo 4º, do Decreto-Lei nº 667/1969, do artigo 107 da Constituição do Estado, dos inciso IV do § 1º e inciso II do artigo 50, do inciso I do artigo 100, do inciso I do artigo 103, do caput do artigo 104, todos da Lei n.º 6.218/1983, bem como a Portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010, considerado legal conforme análise técnica realizada.2. Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº BEPM/2015/03.4.7, de 19/10/2015, no intuito de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o art. 4º, do Decreto-Lei nº 667/69 e art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso III do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103, e caput do art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”.3. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.Publique-se.Florianópolis, em 07 de junho de 2017.LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00281353Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique HemmInteressados: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaAssunto: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Odanir de JesusRelator: Herneus de NadalUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/HJN - 93/2017Decisão SingularTratam os autos de ato de transferência para a reserva remunerada de Odanir de Jesus, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008

Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou Relatório n° 639/2017, no qual considerou o ato transferência para a reserva remunerada de em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/084/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica.Considerando a regularidade do ato de transferência para a reserva remunerada, ora analisado, entendo que o mesmo está em condição de ser registrado.Diante do exposto, DECIDO:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra “b” da Lei Complementar nº 202/2000, dos atos de transferência para a reserva remunerada de Odanir de Jesus, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sargento, matrícula nº 919177-1, CPF nº 690.257.469-34, consubstanciado no Ato nº 959/2016, de 26/09/2016, considerado legal por este órgão instrutivo.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.Florianópolis, 07 de julho de 2017.HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00283569Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique HemmInteressados: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaAssunto: Registro de Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Jose Ronivon LucianoRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/JCG - 124/2017Decisão SingularTratam os autos de ato de transferência para reserva remunerada submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP elaborou o Relatório n. 617/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer n. MPTC 081/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO:3.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar JOSE RONIVON LUCIANO, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3°Sargento, matrícula nº 918589-5, CPF nº 765.560.349-91, consubstanciado no Ato 1038/2016, 14/10/2016, considerado legal conforme análise realizada.3.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.Publique-se.Florianópolis, em 07 de julho de 2017.JULIO GARCIAConselheiro Relator

Autarquias__________________________________________________________________________________________________________________

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Page 4: consulta.tce.sc.gov.brconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-07-11.docx · Web viewEmbora não tenha juntado documento oficial com foto do seu representante legal, como previsto

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

Processo n.: @APE 16/00175055 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Geraldo Guesser Interessado: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSPResponsável: Renato Luiz HinnigUnidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: COE/SNI 67/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no Art. 3º, incisos I, II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional Nº 47 de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, combinado com o Art. 67 da Lei Complementar Nº 412/08 de 26.06.2008, publicado no DOE de 27.06.2008, com paridade remuneratória, conforme Art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Geraldo Guesser, servidor da Secretaria de Estado da Segurança Pública, ocupante do cargo de Perito Criminal, nível IV, matrícula nº 096.056-0-01, CPF nº 224.364.219-00, consubstanciado no Ato nº 267/IPREV/2015, de 05/02/2015, considerando legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Data: 14/06/2017SABRINA NUNES IOCKENRelator

Processo nº: @APE 17/00050890Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Renato Luiz Hinnig - Presidente do IPREV, à épocaInteressados: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVAssunto: Atos de Aposentadoria Adequados à Lei Complementar nº 676/2016 - Cargos ÚnicoRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/JCG - 118/2017Decisão SingularTratam os autos de atos de aposentadorias alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual n°. 676/2016, e submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP elaborou o Relatório n. 035/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar os registros dos atos em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer n. MPTC 022/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que os presentes Atos preenchem os requisitos e formalidades legais para que sejam ordenados os seus registros.Diante do exposto, tendo em vista a edição da Lei Complementar Estadual nº 676/2016, que regularizou a questão referente à adoção do cargo único em diversos órgãos e entidades do Estado de Santa Catarina, DECIDO:3.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, dos atos de aposentadoria dos servidores abaixo

nominados, do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, no cargo de Agente de Serviços Gerais, consubstanciados nos atos correlacionados, tidos como legais conforme análise realizada, bem como considerar cumpridas as decisões abaixo referidas, proferidas em processos que contém os dados relativos às presentes concessões:

Nome Matrícula CPFAtos de aposentadoria + retificação

Nº da decisão cumprida

Dorival Mignoni 355058301 28864786953

0246/IPREV/2012Apostila 0423/IPREV/20143050/IPREV/2016

0272/2015

Maria Lúcia Mangrich dos Santos

355174101 34410740920 0984/IPREV/20123050/IPREV/2016 1512/2015

Erivaldi Elpidio Alves 355066401 14526352934 3099/IPREV/2013

3050/IPREV/2016 0564/2016

Otilia Maria Domingos 355129601 03461855998 1123/IPESC/2007

3050/IPREV/2016 2466/2012

3.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Publique-se.Florianópolis, em 06 de julho de 2017.JULIO GARCIAConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00101550Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Adriano ZanottoInteressados: Secretaria de Estado da EducaçãoAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Elisabeth Parizzi da SilvaRelator: Herneus de NadalUnidade Técnica: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2Despacho: Gac/HJN - 94/2017Decisão SingularTratam os autos de ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais de Elisabeth Parizzi da Silva, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou Relatório n° 266/2017, no qual considerou o ato de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/077/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica.Considerando a regularidade do ato de aposentadoria, ora analisado, deverá o ato ser registrado.Diante do exposto, DECIDO:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra “b” da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Elisabeth Parizzi da Silva, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 10 G, matrícula nº 169754401, CPF nº 476.706.739-15, consubstanciado na Portaria nº 1804/IPREV, de 11/07/2014, considerado legal por este órgão instrutivo.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Florianópolis, 07 de julho de 2017.HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00112403Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Adriano Zanotto

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

Interessados: Secretaria de Estado da EducaçãoAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Lorena Feldmann JaegerRelator: Herneus de NadalUnidade Técnica: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2Despacho: GAC/HJN - 95/2017Decisão SingularTratam os autos de ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais de Lorena Feldmann Jaeger, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou Relatório n° 240/2017, no qual considerou o ato de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/090/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica.Considerando a regularidade do ato de aposentadoria, ora analisado, deverá o ato ser registrado.Diante do exposto, DECIDO:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra “b” da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Lorena Feldmann Jaeger, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 10 G, matrícula nº 152819001, CPF nº 051.200.869-85, consubstanciado na Portaria nº 1825/IPREV, de 11/07/2014, considerado legal por este órgão instrutivo.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal do Estado de Santa Catarina – IPREV. Florianópolis, 07 de julho de 2017.HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00130576Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Adriano ZanottoInteressados: Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEEAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Jose Adair SchullerDespacho: GAC/LRH - 94/2017

Decisão Singular Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de JOSE ADAIR SCHULLER, servidor do quadro da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina e encaminhada à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução n. TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução n. TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu à análise do ato, conforme Relatório de Instrução n. 349/2017, destacando que a aposentadoria deu-se “voluntariamente, por redução de idade, com proventos integrais, uma vez que o aposentando completou os requisitos estabelecidos no art. 3º, incisos I, II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional nº 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, combinado com o art. 67 da Lei Complementar nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, vale dizer, à época da aposentadoria contava com tempo de contribuição superior a 30 anos, mais de 25 anos de efetivo exercício no serviço público, 15 anos de carreira e 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria e idade mínima para aposentar-se, de acordo com o redutor previsto no art. 3º, inciso III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005”.Referendou o corpo instrutivo que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar e que os dados pessoais e funcionais estão

devidamente discriminados em relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/138/2017, onde se manifestou no sentido de acompanhar o entendimento do Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, conforme Parecer MPTC/138/2017, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por redução de idade, com proventos integrais, uma vez que o aposentando completou os requisitos estabelecidos no art. 3º, incisos I, II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional nº 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, combinado com o art. 67 da Lei Complementar nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de JOSE ADAIR SCHULLER, servidor da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível MAG 10 D, matrícula nº 159717501, CPF nº 385.984.189-00, consubstanciado na Portaria nº 1893/IPREV, de 18/07/2014, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Publique-se.Florianópolis, em 06 de julho de 2017.LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00267105Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da SilvaInteressados: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVSecretaria de Estado da Agricultura e da PescaAssunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoRelator: Herneus de NadalUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/HJN - 96/2017Decisão SingularTratam os autos de atos de aposentadoria alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual 676/2016, e submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) elaborou Relatório n° 665/2017, no qual considerou o ato de concessão de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/157/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica.É importante ressaltar que embora este Tribunal de Contas tenha editado a Súmula nº 01, a fim de pacificar o entendimento acerca da denegação do registro de ato de aposentadoria em casos de enquadramento de servidores no cargo único, não é a situação dos servidores em questão. Em atendimento às recomendações expedidas pelo Tribunal, foi aprovada a Lei Complementar nº 676, de 12 de julho de 2016, a qual instituiu o Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores públicos civis do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, e revogou o enquadramento no “cargo único”.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

Assim, por meio da Portaria nº 667, de 06/03/2017 (fl. 12), o ato aposentatório original do servidor nominado nos presentes autos, da Secretaria Estadual da Agricultura e da Pesca, foi retificado no tocante ao cargo, que passou de “ANALISTA TÉCNICO EM GESTÃO E AGRÁRIA E RURAL” para “AGENTE DE SERVIÇOS GERAIS”, regularizando a irregularidade anteriormente apontada por este Tribunal.Considerando a regularidade do ato de concessão de aposentadoria ora analisado, entendo que está em condição de ser registrado.Diante do exposto, DECIDO:1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra “b” da Lei Complementar nº 202/2000, dos atos de aposentadoria dos servidores abaixo nominados, da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, no cargo de Agente de Serviços Gerais, consubstanciada no ato descrito, tido como legal pelo órgão instrutivo, bem como considerar cumprida a decisão abaixo referida, proferida em processo que contém os dados relativos à presente concessão:

Nome Matrícula CPF Atos de aposentadoria + retificação

Nº da decisão cumprida

Ivo Onofre dos Santos

0136185-6-01

044.946.729-55

Portaria nº 0307/IPREV/2012Portaria nº667/IPREV/2017

0307/2016

2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.Florianópolis, 29 de junho de 2017HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00273415Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da SilvaInteressados: Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEEAssunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoDespacho: GAC/LRH - 95/2017Decisão SingularOs presentes autos tratam de atos de aposentadoria alterados na parte referente ao cargo e submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos da Constituição Estadual (artigo 59, inciso III, da Lei Complementar nº 202/2000 (artigo 1º, inciso IV) e do Regimento Interno do Tribunal de Contas (art. 1º, IV), bem como da Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.Cuidam-se de atos de aposentadorias de servidores estaduais do quadro de pessoal da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, que este Tribunal de Contas, na apreciação inicial, considerou ilegais, ante o enquadramento indevido dos servidores em cargo único do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, no qual encontravam-se investidos quando da concessão do benefício da aposentadoria. Na ocasião, o Tribunal Pleno denegou o registro dos atos da aposentadoria.A denegação do registro decorreu do entendimento deste Tribunal de Contas de que era irregular a criação de cargo único para servidores públicos estaduais ao agrupar funções distintas e com diferentes graus de responsabilidade e complexidade de atuação, infringindo o disposto no § 1º, incisos I, II e III, do artigo 39, da Constituição Federal. Nesse sentido, ante as reiteradas decisões na mesma linha, este Tribunal editou a Súmula nº 01, conforme decisão proferida na Sessão Plenária de 24/02/2016, com o seguinte teor: “O enquadramento sob a forma de cargo único, agrupando variadas funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, é considerado irregular e enseja a denegação do registro do ato de aposentadoria, e da respectiva pensão, diante do pressuposto constitucional de que a cada cargo público correspondem natureza e complexidade específicas”. Apesar da denegação do registro dos atos, conforme esclarece a Diretoria de Controle, a decisão considerou prejudicada a aplicação do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, ou

seja, não foi exigido o retorno dos servidores ao serviço, pois a ilegalidade tinha caráter formal decorrente da inadequação da legislação estadual, estando cumpridos todos os requisitos constitucionais pertinentes à modalidade do benefício, de modo que “as decisões não extinguiram ou restringiram quaisquer direitos dos servidores aposentados, sendo-lhes garantida a manutenção das aposentadorias na exata forma como foram concedidas, inclusive no que tange à percepção de seus proventos”.Considerando que este Tribunal, reiteradamente, recomendou ao Poder Executivo a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratavam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos órgãos, em que foi adotado “cargo único”, ao disposto no art. 39, § 1º, da Constituição Federal, deixando de agrupar em um mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em 12.07.2016 foi editada a Lei Complementar nº 676, a qual instituiu o Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores públicos civis do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, segregando os cargos em conformidade com as atividades (funções) cumprindo as decisões proferidas pelo Tribunal de Contas do Estado.Com fundamento na Lei Complementar nº 676/2016, o Poder Executivo anulou os atos de enquadramento no cargo único e enquadrando os servidores de acordo com a nova lei, e retificou o ato da aposentaria na parte relativa à denominação do cargo onde os servidores se encontravam no momento da aposentadoria (e respectivo nível e referência na carreira). Esses atos foram encaminhados a este Tribunal para reapreciação. Desse modo, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (Relatório DAP-789/2017), ante a nova lei do Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores públicos civis do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, que atende aos requisitos constitucionais, com a extinção do cargo único ensejador da denegação do registro, e considerando que as decisões ressalvaram a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, uma vez que os servidores cumpriram os requisitos constitucionais para a aposentadoria, opinou pelo registro dos atos de aposentadoria dos servidores estaduais a seguir nominados, servidores estaduais do quadro de pessoal da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE. Também salienta a Diretoria de Controle que “quando da primeira análise dos atos de aposentadoria de que tratam os presentes autos, o discriminativo das parcelas componentes dos proventos, bem como os requisitos constitucionais para as concessões foram devidamente analisados” e estavam de acordo com as normas legais. De fato, a Lei Complementar nº 676/2016 promoveu readequações no Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores públicos civis do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, revertendo a norma anterior que havia criado do “cargo único”. A nova estruturação restaura os cargos segundo as competências técnicas, notadamente nos cargos de nível superior, respeitando a diversidade das funções e atividades, o que se alinha ao princípio das carreiras previsto no artigo 39 da Constituição Federal. Com isso, a retificação do ato de aposentadoria antes denegado o registro, permite a revisão deste Tribunal de modo a promover o registro, já que houve adequação quanto à separação dos cargos e o exame do ato original da aposentadoria já demonstrava o atendimento aos requisitos constitucionais de tempo e modalidade de aposentadoria, bem como estavam corretas as parcelas componentes dos proventos. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer nº MPTC-216/2017, opina no mesmo sentido da Diretoria de Controle. Diante do exposto, decido:Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria dos servidores abaixo nominados, da Fundação Catarinense de Educação Especial, todos ocupantes do cargo de Agente de Serviços Gerais, consubstanciados nos atos correlacionados, tido como legais, bem como considerar cumpridas as decisões abaixo referidas, proferidas em processos que contém os dados relativos às presentes concessões:

Nome Matrícula CPFAtos de aposentadoria + retificação

Nº da decisão cumprida

Onildo José Machado

0239090-6-01

432.078.989-04

Portaria nº 867/IPESC/2006 Portaria nº

2763/2011

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

124/IPESC/2007Portaria nº 1365/2017

Ascendino Joaquim da Silveira

0239092-2-01

342.666.669-34

Portaria nº 866/IPESC/2006Portaria nº 123/IPESC/2007Portaria nº 1366/2017

1103/2012

Terezinha Maria da Silva

0239149-0-01

464.519.279-53

Portaria nº 1674/IPREV/2009Portaria nº 1364/2017

2893/2011

Izolete Arlete Candido

0239073-6-01

378.306.009-53

Portaria nº 386/IPREV/2010Portaria nº 1364/2017

0966/2012

Manoel Benjamim da Lapa Filho

0239025-6-01

399.196.339-68

Portaria nº 2054/IPREV/2010Portaria nº 2272/IPREV/2010Portaria nº 1364/2017

2767/2011

Valdeci de Souza da Silva

0239026-4-01

415.770.279-49

Portaria nº 813/IPREV/2012Portaria nº 1364/2017

4667/2014

2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Publique-se. Florianópolis, em 06 de julho de 017.LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

Processo nº: @APE 17/00285693Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da SilvaInteressados: Fundação Catarinense de Cultura - FCCAssunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoDespacho: GAC/LRH - 93/2017Decisão SingularOs presentes autos tratam de ato de aposentadoria alterado na parte referente ao cargo e submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos da Constituição Estadual (artigo 59, inciso III, da Lei Complementar nº 202/2000 (artigo 1º, inciso IV) e do Regimento Interno do Tribunal de Contas (art. 1º, IV), bem como da Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.O ato de aposentadoria se refere a servidor estaduais do quadro de pessoal da Fundação Catarinense de Cultura, que este Tribunal de Contas, na apreciação inicial, considerou ilegal, ante o enquadramento indevido dos servidores em cargo único do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, no qual encontrava-se investido quando da concessão do benefício da aposentadoria. Na ocasião, o Tribunal Pleno denegou o registro do ato da aposentadoria.A denegação do registro decorreu do entendimento deste Tribunal de Contas de que era irregular a criação de cargo único para servidores públicos estaduais ao agrupar funções distintas e com diferentes graus de responsabilidade e complexidade de atuação, infringindo o disposto no § 1º, incisos I, II e III, do artigo 39, da Constituição Federal. Nesse sentido, ante as reiteradas decisões na mesma linha, este Tribunal editou a Súmula nº 01, conforme decisão proferida na Sessão Plenária de 24/02/2016, com o seguinte teor: “O enquadramento sob a forma de cargo único, agrupando variadas funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, é considerado irregular e enseja a denegação do registro do ato de aposentadoria, e da respectiva pensão, diante do pressuposto constitucional de que a cada cargo público correspondem natureza e complexidade específicas”. Apesar da denegação do registro dos atos, conforme esclarece a Diretoria de Controle, a decisão considerou prejudicada a aplicação do artigo 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, ou seja, não foi exigido o retorno dos servidores ao serviço, pois a ilegalidade tinha caráter formal decorrente da inadequação da legislação estadual, estando cumpridos todos os requisitos constitucionais pertinentes à modalidade do benefício, de modo que “as decisões não extinguiram ou restringiram quaisquer direitos dos servidores aposentados, sendo-lhes garantida a manutenção das

aposentadorias na exata forma como foram concedidas, inclusive no que tange à percepção de seus proventos”.Considerando que este Tribunal, reiteradamente, recomendou ao Poder Executivo a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratavam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos órgãos, em que foi adotado “cargo único”, ao disposto no art. 39, § 1º, da Constituição Federal, deixando de agrupar em um mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em 12.07.2016 foi editada a Lei Complementar nº 676/2016, a qual instituiu o Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores públicos civis do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, segregando os cargos em conformidade com as atividades (funções) cumprindo as decisões proferidas pelo Tribunal de Contas do Estado.Com fundamento na Lei Complementar nº 676/2016, o Poder Executivo anulou os atos de enquadramento no cargo único e enquadrando os servidores de acordo com a nova lei, e retificou o ato da aposentaria na parte relativa à denominação do cargo onde o servidor se encontrava no momento da aposentadoria (e respectivo nível e referência na carreira). Esse ato foi encaminhado a este Tribunal para reapreciação. Desse modo, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (Relatório DAP-493/2017), ante a nova lei do Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores públicos civis do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, que atende aos requisitos constitucionais, com a extinção do cargo único ensejador da denegação do registro, e considerando que as decisões ressalvaram a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, uma vez que os servidores cumpriram os requisitos constitucionais para a aposentadoria, opinou pelo registro do ato de aposentadoria do servidor a seguir nominado, servidor estadual do quadro de pessoal da Fundação Catarinense de Cultura. Também salienta a Diretoria de Controle que “quando da primeira análise dos atos de aposentadoria de que tratam os presentes autos, o discriminativo das parcelas componentes dos proventos, bem como os requisitos constitucionais para as concessões foram devidamente analisados” e estavam de acordo com as normas legais. De fato, a Lei Complementar nº 676/2016 promoveu readequações no Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores públicos civis do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, revertendo a norma anterior que havia criado do “cargo único”. A nova estruturação restaura os cargos segundo as competências técnicas, notadamente nos cargos de nível superior, respeitando a diversidade das funções e atividades, o que se alinha ao princípio das carreiras previsto no art. 39 da Constituição Federal. Com isso, a retificação do ato de aposentadoria antes denegado o registro, permite a revisão deste Tribunal de modo a promover o registro, já que houve adequação quanto à separação dos cargos e o exame do ato original da aposentadoria já demonstrava o atendimento aos requisitos constitucionais de tempo e modalidade de aposentadoria, bem como estavam corretas as parcelas componentes dos proventos. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer nº MPTC-130/2017, opina no mesmo sentido da Diretoria de Controle. Diante do exposto, decido:Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria do servidor abaixo nominado, da Fundação Catarinense de Cultura - FCC, no cargo de Motorista, consubstanciado no ato correlacionado, considerado legal, bem como considerar cumprida a decisão abaixo referida, proferida em processo que contém os dados relativos a presente concessão:

Nome Matrícula CPFAtos de aposentadoria + retificação

Nº da decisão cumprida

José Aldo de Oliveira

0239793-5-01

289.156.319-00

37/IPREV/20091446/IPREV/2017 0096/2012

3.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Publique-se. Florianópolis, 05 de julho de 2017LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

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Page 8: consulta.tce.sc.gov.brconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-07-11.docx · Web viewEmbora não tenha juntado documento oficial com foto do seu representante legal, como previsto

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

Processo nº: @APE 17/00366936Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Roberto Teixeira Faustino da SilvaInteressados: Secretaria de Estado da Administração - SeaAssunto: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo ÚnicoRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3Despacho: GAC/JCG - 119/2017Decisão SingularTratam os autos de atos de aposentadorias alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual n°. 676/2016, e submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP elaborou o Relatório n. 735/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar os registros dos atos em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer n. MPTC 151/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que os presentes Atos preenchem os requisitos e formalidades legais para que sejam ordenados os seus registros.Diante do exposto, tendo em vista a edição da Lei Complementar Estadual nº 676/2016, que regularizou a questão referente à adoção do cargo único em diversos órgãos e entidades do Estado de Santa Catarina, DECIDO:3.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria do servidor abaixo nominado, da Secretaria de Estado da Administração, no cargo de Técnico em Atividades Administrativas, consubstanciados nos atos correlacionados, tidos como legais conforme análise realizada, bem como considerar cumpridas as decisões abaixo referidas, proferidas em processos que contém os dados relativos às presentes concessões:

Nome Matrícula CPFAtos de aposentadoria + retificação

Nº da decisão cumprida

Walmor Genésio da Silva

2195399-01 27678539720

04/IPESC/20071708/IPESC/20071572/IPREV/2017

3196/2011

3.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Publique-se.Florianópolis, em 06 de julho de 2017.JULIO GARCIAConselheiro Relator

Processo n.: @PPA 15/00307545 Assunto: Ato de Pensão de Ketlin Vieira Albino Interessado: Tribunal de Justiça do Estado de Santa CatarinaResponsável: Zaira Carlos Faust GouveiaUnidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: COE/SNI 78/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE

1.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7 °, II, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, II, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Ketlin Vieira Albino, em decorrência do óbito do servidor ativo José Zenon Albino do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, no cargo de Oficial de Justiça, matricula nº 10390, CPF nº 923.477.629-15, consubstanciado no Ato nº 952/IPREV/2015, de 29/04/2015, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Data: 14/06/2017SABRINA NUNES IOCKENRelator

Processo n.: @PPA 16/00064300 Assunto: Ato de Pensão de Rodolfo Skrebsky Teixeira Interessado: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSPResponsável: Renato Luiz HinnigUnidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: GAC/HJN 275/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7 °, II, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, II, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Rodolfo Skrebsky Teixeira, em decorrência do óbito do servidor Rudinei Charao Teixeira da Secretaria de Estado da Segurança Pública, no cargo de DELEGADO, matricula nº 231332-4-0, CPF nº 243.333.280-04, consubstanciado no Ato nº 2471/IPREV/2015, de 01/10/2015, considerado legal por este órgão instrutivo.1.2. Determinar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina que acompanhe os feitos judiciais que amparam os proventos nos moldes da LC nº 609/13, para fins de concessão da presente pensão, informando a esta Corte de Contas, quando do respectivo trânsito em julgado:1.2.1. se o veredicto foi favorável ao instituidor da pensão, a fim de que esta Corte de Contas tenha conhecimento e proceda às anotações necessárias;1.2.2. se o veredicto foi desfavorável ao instituidor da pensão, comprovando a este Tribunal as medidas adotadas para a regularização do ato de pensão, devendo o mesmo ser submetido à apreciação desta Casa, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual.1.3. Determinar à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, deste Tribunal, que proceda ao monitoramento periódico quanto ao cumprimento da determinação de trata o item 1.2 desta deliberação.1.4. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Data: 13/06/2017HERNEUS DE NADALRelator

Processo n.: @PPA 16/00182183 Assunto: Ato de Pensão de Rejane Margarete Rosa Skrebsky Interessado: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSPResponsável: Renato Luiz HinnigUnidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: GAC/HJN 274/2017

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7 °, II, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, II, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Rejane Margarete Rosa Skrebsky, em decorrência do óbito do servidor ativo Rudinei Charao Teixeira da Secretaria de Estado da Segurança Pública, no cargo de Delegado de Polícia de Entrância Final, matricula nº 231332-4-01, CPF nº 243.333.280-04, consubstanciado no Ato nº 310/IPREV/2016, de 01/03/2016, considerando decisão judicial proferida no Mandado de Segurança nº 0301570-74.2016.8.24.0023, em curso na 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca Capital.1.2. Determinar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina que acompanhe os feitos judiciais que amparam os proventos nos moldes da LC nº 609/13, para fins de concessão da presente pensão, informando a esta Corte de Contas, quando do respectivo trânsito em julgado:1.2.1. se o veredicto foi favorável ao instituidor da pensão, a fim de que esta Corte de Contas tenha conhecimento e proceda às anotações necessárias;1.2.2. se o veredicto foi desfavorável ao instituidor da pensão, comprovando a este Tribunal as medidas adotadas para a regularização do ato de pensão, devendo o mesmo ser submetido à apreciação desta Casa, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual.1.3. Determinar à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, deste Tribunal, que proceda ao monitoramento periódico quanto ao cumprimento da determinação de trata o item 1.2 desta deliberação.1.4. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Data: 13/06/2017HERNEUS DE NADALRelator

Processo nº: @PPA 16/00357080Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Renato Luiz HinnigInteressados: Secretaria de Estado da EducaçãoAssunto: Ato de Pensão de Pedro Luiz ScussiatoDespacho: GAC/LRH - 100/2017Decisão SingularTratam os presentes autos do exame do ato de pensão concedida a Pedro Luiz Scussiato, ante a morte de Vaine Mary Cadore Scussiato, servidora inativa do Estado de Santa Catarina, com fundamento no art. 40, § 7°, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c o artigo 2º da Lei Federal nº 10.887/2004. A pensão foi concedida pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP – 251/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais.Segundo o Relatório, "análise do presente ato e dos documentos que o instruem, observa-se que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo deste Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada", acrescentando que "o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar".A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/85/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.

Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de concessão de pensão por morte, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000.Diante do exposto, DECIDO:Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7 °, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, combinado com o artigo 2º da Lei Federal nº 10.887/2004, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, a concedida a Pedro Luiz Scussiato, ante a morte de Vaine Mary Cadore Scussiato, servidora inativa do Estado de Santa Catarina, no cargo de Professor, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula nº 149657-3-01, CPF nº 425.603.659-87, consubstanciado no Ato nº 1424/IPREV, de 17/06/2016, com vigência a partir de 14/05/2016, considerado legal ante a análise técnica realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Publique-se.Florianópolis, em 07 de julho de 2017.LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

Fundações

Processo nº: @REP 17/00391965Unidade Gestora: Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTEResponsável: Erivaldo Nunes Caetano JuniorInteressados: Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTEJúlio ManfrediniAssunto: Supostas irregularidades no edital de Pregão Eletrônico n. 0017/2017, visando o registro de preços para aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre.Decisão Singular: GAC/LRH - 75/2017EBN Comércio Importação e Exportação Ltda., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n° 21.111.808/0001-16, com sede na Rodovia Antônio Heil, 1001- Bairro Itaipava – Itajaí – SC, apresentou neste Tribunal de Contas representação, com fundamento do § 1º do artigo 113 da Lei nº 8.666/1993, alegando a existência de diversas ilegalidades no edital do Pregão Eletrônico nº 17/2017, lançado pela Fundação Catarinense de Esporte (FESPORTE), cujo objeto é a aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre para instalação em espaços públicos no Estado de Santa Catarina.A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) examinou a representação, conforme demonstra o Relatório DLC-174/2017 e, no que se refere à admissibilidade, considera presentes os elementos legais e regulamentares essenciais (legitimidade, pertinência da matéria e exposição adequada dos indícios de irregularidade). Embora não tenha juntado documento oficial com foto do seu representante legal, como previsto no artigo 24 da Instrução Normativa n. TC-021/2015, na representação consta o nome legível e a assinatura da representante, bem como a sua qualificação e endereço, de modo que a Diretoria de Controle sugere ao Relator que conheça da representação, determinando à representante que promova o saneamento da falta do documento requerido no art. 24, §1º, II, da Instrução Normativa nº TC-21/2015. No que concerne ao mérito, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações, no Relatório DLC-174/2017 havia apontado restrições, das quais três ensejavam a expedição de medida cautelar para sustação do processo licitatório. Todavia, ao receber os autos, o Gabinete deste Relator verificou que a FESPORTE havia promovido alterações no edital do Pregão Eletrônico nº 17/2017 e prorrogado a abertura para o dia 07.07.2017, incluindo regras questionadas na Representação. Assim, este Relator determinou o retorno dos autos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações para nova análise, em face das alterações promovidas no edital.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

Por meio do Relatório nº 204/2017, a DLC entende que ainda permanecem duas restrições cuja gravidade justificaria a emissão de medida cautelar para sustação do processo licitatório até decisão definitiva: 2.8. O item 10.5 do edital exige a apresentação de licença de operação ambiental do fabricante dos produtos. A lei indica a necessidade de prévio licenciamento ambiental para estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais; contudo, os fabricantes de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre não são utilizadores de recursos ambientais, motivo pelo qual não estão obrigadas ao prévio licenciamento ambiental, devendo ser excluído o item 10.5 do instrumento convocatório.Analisando-se o Termo de Retificação nº 01 verifica-se que frente ao presente apontamento de irregularidade sugerido pela empresa representante, não houve qualquer alteração.Lembre-se que, de acordo com a representante, trata-se de exigência restritiva já que “os fabricantes de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre não são utilizadores de recursos ambientais, motivo pelo qual não estão obrigadas ao prévio licenciamento ambiental, motivo pelo qual deve ser excluído o item 10.5 do instrumento convocatório”.Assim dispõe a legislação mencionada no item 10.5 do Edital (Lei Federal n° 6.938/81):Art. 10. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental dependerão de prévio licenciamento ambiental. ” (original sem grifos).Ainda que se possa aventar como exigível o licenciamento ambiental para o objeto em questão, entende-se que a exigência contida no item 10.5 do edital como condição de habilitação mostra-se excessiva.A louvável cautela com a questão ambiental não pode representar, por outro lado, violação ao caráter competitivo do certame e dos demais princípios e diretrizes licitatórias contidas no caput do artigo 3º da Lei nº 8.666/93.Em que pese seja pertinente a preocupação da Unidade Gestora com a questão ambiental, entende-se que a licitação não se presta efetivamente à fiscalização ambiental, cuja atribuição compete a outras esferas da administração pública.Lembre-se que, neste caso, a exigência mostra-se razoável no que se refere à instalação dos equipamentos no futuro local a ser determinado, mostrando-se, impertinente a exigência de prévia “Licença de Operação Ambiental do fabricante dos produtos”.E, ainda que se deva encarar com cautela as questões de proteção ambiental, entende-se que, no contexto em que se encontra e levando em consideração a natureza do objeto, a exigência representa limitação ao caráter competitivo do certame.2.9. O item 10.6 do edital exige a comprovação de 2 (dois) profissionais (um de educação física e um engenheiro mecânico) no quadro societário com vínculo empregatício ou prestação de serviços. Trata-se de condição desnecessária e que aumentará os custos do licitante, eis que os laudos técnicos são suficientes para indicar que os bens estão em conformidade com as especificações técnicas contidas no edital. Ademais, o referido item 10.6 não indica se o vínculo é com o fabricante dos bens ou com o licitante, o que também se revela absolutamente desnecessário e oneroso ao particular.Frente à presente restrição, verifica-se que a Unidade promoveu a alteração do item 10.6 através do Termo de Retificação nº 01, que passou a conter a seguinte redação:10.6 – Comprovar vínculo profissional com Engenheiro Mecânico, indicado como responsável técnico, na data prevista para entrega da proposta, podendo ser através do contrato social, cópia autenticada em cartório das páginas da Carteira de Trabalho e Previdência Social pertinentes ao registro do funcionário, ou contrato de prestação de serviço autônomo com firmas das partes reconhecidas em cartório.De acordo com a representação apresentada, insurgiu-se a representante não somente contra a exigência de comprovação de 2 (dois) profissionais na data prevista para entrega das propostas, - e que passou a ser de apenas 1(um) com a

retificação -, mas também, e especialmente, contra a exigência desta comprovação como condição de habilitação.A indicação de responsável técnico integrante do quadro permanente está prevista no texto do art. 30, § 1º, I, da Lei nº 8.666/93, no entanto, em uma análise apriorística afigura-se excessiva a exigência do edital, na medida em que o objeto não envolve serviços e sim a aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre. Tanto que o item relativo à exigência de atestados foi alterado, limitando-se a exigir que o licitante comprove que “forneceu ou vem fornecendo produto de natureza pertinente e compatível em características e quantidade ao objeto deste edital”.É importante levar em conta a regra decorrente do princípio da competitividade (art. 3º, § 1º, I, da Lei nº 8.666/93), segundo o qual o máximo que a Administração pode exigir dos licitantes é o mínimo necessário para evidenciar sua capacidade e idoneidade para executar o objeto licitado. Logo, as exigências de qualificação técnica devem ser definidas de modo a abranger somente o mínimo fundamental para evidenciar a capacidade do interessado de realizar a contento o objeto da contratação, nem mais, nem menos. A parte final do inc. XXI do art. 37 da Constituição Federal é expressa nesse sentido.Dessa forma, a representação deve ser acolhida neste ponto. Desse modo, assim conclui a Diretoria de Controle:

Considerando que há indícios de irregularidades nas condições previstas no edital supra, restando confirmados os elementos que autorizam a sustação cautelar do procedimento licitatório, sugere-se ao Exmo. Sr. Relator:3.1. DETERMINAR CAUTELARMENTE ao Sr. Marcelo Greuel, Presidente em exercício da Fundação Catarinense de Esporte – FESPORTE, com base no art. 29 da Instrução Normativa n. TC-021/2015, a SUSTAÇÃO do edital de Pregão Presencial nº 0017/2017, da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte, através da Fundação Catarinense de Esporte, para aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre para instalação em espaços públicos no Estado de Santa Catarina, até manifestação ulterior que revogue a medida ex ofício, ou até a deliberação pelo Egrégio Tribunal Pleno, devendo a medida ser comprovada em até 05 (dias), em face das seguintes irregularidades: 3.1.1. Exigência de apresentação de licença de operação ambiental do fabricante dos produtos, nos termos do item 10.5 do edital, que extrapola os limites do artigo 30 da Lei nº 8.666/93, representando condição limitadora ao caráter competitivo do certame, em dissonância com as orientações contidas no “caput” do artigo 3º da mesma Lei (item 2.8 do presente relatório).3.1.2. Exigência de comprovação de 1 (um) profissional no quadro societário com vínculo empregatício ou prestação de serviços como condição de habilitação, representando exigência excessiva, na medida em que o objeto não envolve serviços e sim a aquisição de conjuntos de aparelhos de academias ao ar livre, contrariando o disposto no artigo art. 3º, § 1º, I, da Lei nº 8.666/93 (item 2.9 do presente relatório).Vindo os autos à apreciação deste Relator, destaco, na linha de análise da área técnica desta Corte de Contas, que os requisitos de admissibilidade da representação foram preenchidos. Assim, a presente representação deve ser conhecida.Conforme se denota dessa análise perfunctória, há evidências de exigências que ferem a licitação vigente, notadamente por constituir fator restritivo à participação de interessados, especialmente por ainda não se ter conhecimento de eventuais justificativas da Administração, plausíveis e estribadas na lei, para exigência de tal natureza. Uma vez examinado o relatório preliminar da Diretoria de Controle, vejo pertinência nos apontamentos de restrições e irregularidades no edital, que merecem correção ou esclarecimentos da Unidade Gestora sobre as razões que levaram ao texto contido no edital. De fato, pelas razões assentadas pela Diretoria de Controle – que neste momento dispensam considerações adicionais - as aludidas irregularidades (assim consideradas nesta análise preliminar), são suficientes para a concessão da medida cautelar pleiteada.Estabelece o artigo 114-A do Regimento Interno deste Tribunal:

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Rose Maria Bento, 07/07/17,
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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

Art. 114-A. Em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito, mediante requerimento ou por iniciativa própria, o Relator, com ou sem a prévia manifestação do responsável, do interessado ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio de decisão singular, determinará à autoridade competente a sustação do ato até decisão ulterior que revogue a medida ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno.No mesmo sentido, o artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-021/2015, que estabelece procedimentos para exame de licitações, contratos e instrumentos congêneres, dispõe sobre a Representação de que trata o art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93: Art. 29. Em caso de urgência, de fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, de fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros e para assegurar a eficácia da decisão de mérito, o Relator poderá determinar à autoridade competente a sustação do procedimento licitatório, bem como dos atos administrativos vinculados à execução do contrato, incluídos quaisquer pagamentos decorrentes do contrato impugnado, até decisão posterior que revogue a medida ou até a decisão definitiva, nos termos do art. 114-A do Regimento Interno desta Casa – Resolução n. TC-06/2001.Assim, as normas regulamentares possibilitam ao Relator, por decisão monocrática, inclusive inaudita altera parte, a sustação do procedimento licitatório em casos de urgência. A cautelar é medida excepcional, cabível quando o provimento de urgência seja o meio adequado e eficaz para garantir o resultado útil do processo. Sua finalidade principal é prevenir a fundada ameaça de grave lesão ao erário, à ordem jurídica ou a direitos de terceiros, bem como assegurar a eficácia da decisão do mérito. No caso, a ameaça de lesão ao erário e à ordem jurídica resta demonstrada na irregularidade explicitada no Relatório Técnico e no Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, notadamente ante o extenso rol de possíveis irregularidades (11 restrições apontadas pela representante), de modo que resta presente o fumus boni iuris. De fato, a representante apontou diversas irregularidades com elevado potencial de comprometimento da licitação (inclusive pela aparente limitação de participantes) e da futura contratação, tendo a equipe técnica desta Corte indicou, de plano, três das irregularidades noticiadas como graves. O fumus boni juris encontra-se nas irregularidades aventadas, as quais tem grande potencial de atingir direito de licitante, restringir o caráter competitivo e, ainda, frustrar a possibilidade de a Administração obter a proposta mais vantajosa.O periculum in mora também está presente, tendo em vista que a abertura do certame estava marcada a sessão para o dia 07.07.2017 e que, provavelmente, ainda não houve assinatura do contrato ou emissão de ordem de fornecimento. Embora possivelmente a abertura das propostas tenha ocorrido, isto não obsta a concessão de medida cautelar para sustação do processo licitatório, na fase em que se encontra, impedindo-se a celebração de contrato ou sua execução, até a manifestação definitiva deste Tribunal, a fim de evitar danos ao Poder Público ou a terceiros. Nestas circunstâncias, e considerando o rol de restrições e sua gravidade, bem como a iminência de assinatura de contrato ou emissão de ordem de fornecimento, que poderá causar danos de difícil reparação, entendo presentes os requisitos dispostos no artigo 114-A do Regimento Interno e no artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-021/2015, para o fim de sustar o procedimento até decisão definitiva ulterior.Por fim, considero oportuna e pertinente, a fim de conferir a máxima celeridade processual e se ter uma decisão do Tribunal Pleno no menor prazo possível, a determinação de audiência do gestor público responsável pela licitação, para que apresente justificativas e razões de defesa para questionados (supostas irregularidades) apresentados pela empresa representante. De acordo com o inciso II do artigo 5º da Instrução Normativa nº TC-021/2015, constatada ilegalidade, o Relator “determinará que o responsável, no prazo de 30 (trinta) dias, contados do recebimento da notificação, apresente justificativas, adote as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promova a anulação da licitação, se for o caso”. E o artigo 26 prescreve que “realizado o exame da representação, o órgão de

controle emitirá relatório conclusivo ao Relator, para decidir sobre seu conhecimento e, se for o caso, o encaminhamento das questões de mérito”. Diante do exposto, decido:Conhecer da Representação formulada por EBN Comércio Importação e Exportação Ltda. (CNPJ/MF sob n° 21.111.808/0001-16), com fundamento no artigo 113, §1°, da Lei Federal nº 8.666/1993, e artigos 22 a 28 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015, que trata de possíveis irregularidades no Pregão Eletrônico nº 17/2017, promovido pela Fundação Catarinense de Esporte – FESPORTE.Determinar, cautelarmente, ao responsável, senhor Erivaldo Nunes Caetano Junior, Presidente da Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE, a sustação do procedimento licitatório Pregão Eletrônico nº 17/2017, na fase em que se encontra, ficando impedindo de celebração de contrato ou emissão de ordem de fornecimento, ou sua execução, com fundamento no artigo 114-A do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001) e no artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-21/2015, até manifestação ulterior que revogue a medida, em face das seguintes evidências de irregularidades:2.1. Exigência, no item 10.5 do edital, de apresentação de licença de operação ambiental do fabricante dos produtos como critério de habilitação, que em princípio extrapola os limites do artigo 30 da Lei nº 8.666/93 e representa condição limitadora ao caráter competitivo do certame, em dissonância com as orientações contidas no “caput” do artigo 3º da mesma Lei;2.2. Exigência, no item 10.6 do edital, como condição de habilitação, de comprovação de a licitante possuir profissional Engenheiro Mecânico, indicado como responsável técnico, na data prevista para entrega da proposta, comprovando o vínculo por meio de contrato social, cópia autenticada em cartório das páginas da Carteira de Trabalho e Previdência Social pertinentes ao registro do funcionário, ou contrato de prestação de serviço autônomo, que, em princípio, representa exigência excessiva, na medida em que o objeto não envolve prestação de serviços, mas aquisição de equipamentos (aparelhos de academias ao ar livre), em desacordo disposto no artigo art. 3º, § 1º, I, da Lei nº 8.666/93. Determinar a audiência do senhor Erivaldo Nunes Caetano Junior, Presidente da Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE, nos termos do artigo 29, §1º, da Lei Complementar Estadual n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001) e com o art. 5º, II, da Instrução Normativa n. TC-21/2015, apresentar justificativas e alegações de defesa ou adotar as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei, ou, ainda, promover a anulação da licitação, se for o caso, em face das seguintes supostas irregularidades, que se confirmadas podem ensejar a aplicação de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000. 4. Determinar à Fundação Catarinense de Esporte – FESPORTE que encaminhe ao Tribunal de Contas, no prazo de cinco dias (artigo 25, parágrafo único, da IN nº TC-021/2015), cópia integral do processo administrativo da licitação Pregão Eletrônico nº 17/2017. 5. Determinar notificação da Representante, fixando-se o prazo de 10 (dez) dias para saneamento da falta do documento requerido no art. 24, §1º, II, da Instrução Normativa nº 021/2015, em relação à pessoa física representante legal da empresa. 6. Dar ciência desta Decisão ao senhor Erivaldo Nunes Caetano Junior, Presidente da Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE, disponibilizando o Relatório nº DLC-204/2017 à Representante e ao órgão de controle interno da Unidade Gestora, bem como aos senhores Conselheiros e AuditoresFlorianópolis, 10 de junho de 2017.LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

Processo nº: @REP 17/00431509Unidade Gestora: Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTEResponsável: Erivaldo Nunes Caetano Junior

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

Interessados: Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTEGustavo Zeri SalomãoAssunto: Supostas irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 14/2017, visando o registro de preços para aquisição de bolas oficiais personalizadas, para a rede escolar do Estado.Unidade Técnica: Divisão 4 - DLC/CAJU/DIV4Despacho: GAC/LRH - 96/2017Decisão SingularCuida-se de representação subscrita pela empresa M7 Tecidos e Acessórios Ltda., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 12.383.275/0001-30, com fundamento no § 1º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/93, comunicando supostas irregularidades no Edital do Pregão Presencial n° 14/2017, promovido pela Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE, que objetiva o registro de preços de bolas oficiais personalizadas.A representante pleiteia a concessão de medida cautelar para suspensão do certame com abertura marcada para o dia 07/07/2017, em face da exigência de amostra e das especificações dos objetos, que estariam evidenciando o direcionamento do certame a uma determina marca, excluindo-se as demais. Ao final, requereu que a Fundação Catarinense de Esporte – FESPORTE, reelabore a descrição do objeto para que várias empresas possam participar do certame.A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC), procedeu o exame da matéria sugerindo em seu Relatório n. DLC 200/2017 o conhecimento da representação, a determinação cautelar de sustação do Pregão Presencial nº 14/2017, e a determinação de audiência em razão das seguintes irregularidades:1. Exigência de amostra dos objetos com a logomarca, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados após o término da sessão de pregão, previsto nos itens 20.1 e 20.2 do Edital, configurando cláusulas restritivas à participação, o que é vedado pelo inciso I do § 1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.1 do Relatório DLC); 2. Especificações dos produtos constantes do Anexo I do Pregão Presencial nº 14/2017 da FESPORTE restringindo à competição, ou até mesmo direcionando a aquisição a uma determinada marca, contrariando os princípios previstos no inciso II do artigo 3º da Lei Federal nº 10.520/02 e no inciso I do § 7° do artigo 15 c/c o inciso I do § 1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.2 do Relatório DLC).É o relatório.Vindo os autos à apreciação deste Relator, destaco, na linha de análise da área técnica desta Corte de Contas, que os requisitos de admissibilidade da representação foram preenchidos.Assim sendo, a presente representação deve ser conhecida.Quanto ao mérito, foram questionados os itens 20.1 e 20.2 do Edital, referentes a exigência de amostras, e o Anexo I do Edital, que trata das especificações dos objetos.A Diretoria Técnica ao examinar o questionamento da exigência de amostras no prazo de 5 (cinco dias) úteis, contados após o término da sessão de pregão, concluiu que “...por se tratar de licitação para fins de registro de preços, em que a existência de preços registrados não obriga a Administração Pública a firmar as contratações, não sendo possível saber se ocorrerá a aquisição, e quando ela acontecerá (§ 4º do artigo 15 da Lei Federal nº 8.666/93), entende-se que a exigência da amostra, bem como o prazo definido no edital para a sua apresentação, e também a exigência da logomarca da FESPORTE, configuram cláusulas restritivas à participação.”Dessa forma, a exigência de amostra dos objetos com a logomarca, para o registro de preços, previsto nos itens 20.1 e 20.2 do Edital do Pregão, configura cláusulas restritivas à participação, infringindo o inciso I do §1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93. Em relação a especificação dos objetos – Anexo I do Edital, a Representante alegou o direcionamento a uma determinada marca, fato que excluiria outras. Aduz, “...que o edital exige que as bolas sejam confeccionadas em PVC, e que sejam das federações, no entanto, esses tipos de bolas são importadas, produzidas apenas por uma única marca e não se encontram mais a venda em nosso país.”Questiona a exigência do Edital em relação a solicitação de que as bolas devem ser confeccionadas em PVC, sendo que as oficiais e confederadas são fabricadas em: Microfibra de PL; PU, PU COSTURADA, Microfibra de PU e PU com 11 gomos.A Representante afirma que o “...descritivo exclusivo é desenvolvido por uma empresa, que faz esse investimento de forma antecipada com a intenção de obter vantagens e praticar reserva de mercado, que é crime em caso de licitação pública”.

A Diretoria Técnica em consulta na internet, digitou a frase ‘bola handebol oficial, confeccionada em PVC”, resultando no seguinte produto: “...Bola Handebol Penalty H3L PVC Cód.: 0909 Bola de Handebol Oficial, Masculina, com 32 gomos, confeccionada em PVC. Bola aprovada pela Confederação Brasileira de Handebol (CBHb)”.Em outra consulta na internet, efetuada pela Área Técnica, “...encontra-se o produto da mesma marca em microfibra, como segue:Bola Penalty Basquete Oficial Masculina Pro 7.5A Bola Penalty Basquete CBB Pro 7.5 é aprovada pela Federação Internacional de Basquete (FIBA) e tem o selo da Confederação Brasileira de Basketball (CBB). - Tamanho Oficial Masculino. - Confeccionada em microfibra. - Matrizada. Diamêtro: 75 - 78 cm. Peso: 600 - 650 g.Câmara: Airbility.Miolo: Slip System Removível e Lubrificado. (Grifo proposital) Como bem apontou a Diretoria Técnica, “...não há razão para restringir a exigência de produto confeccionado em PVC.”Vale destacar a redação do inciso II do artigo 3º da Lei Federal nº 10.520/02 que assim prescreve:Art. 3º A fase preparatória do pregão observará o seguinte: [...] II - a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição; [...] (grifou-se)Cabe trazer também o disciplinado no inciso I do § 7° do artigo 15 da Lei Federal nº 8.666/93, que estabelece: Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão: (Regulamento)[...]§ 7º Nas compras deverão ser observadas, ainda:I - a especificação completa do bem a ser adquirido sem indicação de marca; [...] (grifou-se)Como base na fundamentação supracitada a Instrução concluiu que: Está evidente que o edital não especificou a marca do produto, assim o edital não estaria contrariando o inciso I do § 7° do artigo 15 da Lei Federal nº 8.666/93. Entretanto, as especificações do objeto descritas no Anexo I direcionam a aquisição de materiais de determina marca, mais especificamente que sejam confeccionadas em PVC, restringindo a participação de outras marcas.Dessa forma, conclui-se que as especificações dos produtos constantes do Anexo I do Pregão Presencial nº 14/2017 da FESPORTE podem restringir a competição, ou, até mesmo, como afirma a instrução, direcionar a aquisição à determinada marca, o que afronta aos princípios insculpidos no inciso II do artigo 3º da Lei Federal nº 10.520/02 e do inciso I do § 7° do artigo 15 da Lei Federal nº 8.666/93 c/c o inciso I do parágrafo 1º do artigo 3º do mesmo diploma legal.DA CAUTELAR A Representante requereu que a Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE reelabore a descrição do objeto, para permitir que várias empresas possam participar do certame.Da análise preliminar, depreende-se que a medida pleiteada encontra amparo no artigo 114-A do Regimento Interno deste Tribunal que assim dispõe: Art. 114-A. Em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito, mediante requerimento ou por iniciativa própria, o Relator, com ou sem a prévia manifestação do responsável, do interessado ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio de decisão singular, determinará à autoridade competente a sustação do ato até decisão ulterior que revogue a medida ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno.No mesmo sentido, a Instrução Normativa nº TC-21/2015 possibilita ao Relator, através de despacho monocrático, até mesmo inaudita altera parte, a sustação do procedimento licitatório em casos de urgência.O artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-21/2015, assim dispõe:Art. 29. Em caso de urgência, de fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, de fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros e para assegurar a eficácia da decisão de mérito, o Relator poderá determinar à autoridade

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

competente a sustação do procedimento licitatório, bem como dos atos administrativos vinculados à execução do contrato, incluídos quaisquer pagamentos decorrentes do contrato impugnado, até decisão posterior que revogue a medida ou até a decisão definitiva, nos termos do art. 114-A do Regimento Interno desta Casa – Resolução n. TC-06/2001. A DLC entende que assiste razão ao Representante, uma vez que a exigência de amostra dos objetos com a logomarca, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados após o término da sessão de pregão, e o direcionamento a aquisição de uma determinada marca, restringe a competitividade do certame.Como se sabe, é facultado ao Relator, por decisão monocrática, inclusive inaudita altera parte, a sustação do procedimento licitatório em casos de urgência. A cautelar é medida excepcional, cabível quando o provimento de urgência seja o meio adequado e eficaz para garantir o resultado útil do processo. Sua finalidade principal é prevenir a fundada ameaça de grave lesão ao erário, à ordem jurídica ou a direitos de terceiros, bem como assegurar a eficácia da decisão do mérito. Como se verificou, a ameaça de lesão ao erário e à ordem jurídica resta demonstrada nas irregularidades explicitadas no Relatório Técnico, uma vez que foram questionados os itens 20.1 e 20.2 do Edital, referentes à exigência de amostras, e o Anexo I do Edital, que trata das especificações dos objetos, de modo que resta presente o fumus boni iuris. As irregularidades apontadas possuem elevado potencial de comprometimento da licitação, em especial pelas cláusulas restritivas à participação, como ficou demonstrada nas duas irregularidades identificadas pela Diretoria Técnica.O fumus boni juris encontra-se nas irregularidades aventadas, as quais tem grande potencial de atingir o direito do licitante, restringir o caráter competitivo e, ainda, frustrar a possibilidade de a Administração obter a proposta mais vantajosa.O periculum in mora também está presente, tendo em vista que a abertura do certame estava marcada para o dia 07.07.2017 e que, provavelmente, ainda não houve assinatura do contrato ou emissão de ordem de fornecimento. Embora possivelmente a abertura das propostas tenha ocorrido, isto não obsta a concessão de medida cautelar para sustação do processo licitatório, na fase em que se encontra, impedindo-se a celebração de contrato ou sua execução, até a manifestação definitiva deste Tribunal, a fim de evitar danos ao Poder Público ou a terceiros. Nestas circunstâncias, e considerando o rol de restrições e sua gravidade, bem como a iminência de assinatura de contrato ou emissão de ordem de fornecimento, que poderá causar danos de difícil reparação, entendo presentes os requisitos dispostos no artigo 114-A do Regimento Interno e no artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-021/2015, para o fim de sustar o procedimento até decisão definitiva ulterior.De acordo com o inciso II do artigo 5º da Instrução Normativa nº TC-021/2015, constatada ilegalidade, o Relator “determinará que o responsável, no prazo de 30 (trinta) dias, contados do recebimento da notificação, apresente justificativas, adote as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promova a anulação da licitação, se for o caso”. E o artigo 26 prescreve que “realizado o exame da representação, o órgão de controle emitirá relatório conclusivo ao Relator, para decidir sobre seu conhecimento e, se for o caso, o encaminhamento das questões de mérito”. Considero ainda, oportuna e pertinente, a fim de conferir a máxima celeridade processual e se ter uma decisão do Tribunal Pleno no menor prazo possível, a determinação de audiência do gestor público responsável pela licitação, para que apresente justificativas e razões de defesa para os dois questionamentos (supostas irregularidades) apresentados pela empresa representante.Diante do exposto, decido:Conhecer da Representação formulada pela empresa M7 Tecidos e Acessórios Ltda., nos termos do art. 113, § 1°, da Lei Federal nº 8.666/93, contra o Edital de Pregão Presencial nº 14/2017, promovido pela FESPORTE, visando o registro de preços de bolas oficiais personalizadas, por atender aos requisitos para a sua apreciação, previstos na Instrução Normativa nº TC-21/2015, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina (item 2.1 do Relatório n. DLC 200/2017).Determinar cautelarmente, ao responsável, senhor Erivaldo Nunes Caetano Junior, Presidente da Fundação Catarinense de Esporte – FESPORTE, a sustação do procedimento licitatório Pregão

Presencial nº 14/2017, na fase em que se encontra, ficando impedindo de celebração de contrato ou emissão de ordem de fornecimento, com fundamento no artigo 114-A do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001) e no artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-21/2015, até manifestação ulterior que revogue a medida, em face das seguintes evidências de irregularidades:Exigência de amostra dos objetos com a logomarca, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados após o término da sessão de pregão, previsto nos itens 20.1 e 20.2 do Edital, configurando cláusulas restritivas à participação, o que é vedado pelo inciso I do § 1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.1 do Relatório n. DLC 200/2017);Especificações dos produtos constantes do Anexo I do Pregão Presencial nº 14/2017 da FESPORTE restringindo à competição, ou até mesmo direcionando a aquisição a uma determinada marca, contrariando os princípios previstos no inciso II do artigo 3º da Lei Federal nº 10.520/02 e no inciso I do § 7° do artigo 15 c/c o inciso I do § 1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.2 do Relatório n. DLC 200/2017).3 . Determinar a audiência do Sr. Erivaldo Nunes Caetano Júnior - Presidente - Endereço Rua Comandante José Ricardo Nunes, nº 79 – Capoeiras - Florianópolis / SC, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresentar justificativas, adotar as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promover, se for o caso, a anulação do Pregão Presencial nº 14/2017, promovido pela FESPORTE, em razão das irregularidades supracitadas (itens 2.1 e 2.2).4. Dar ciência do Relatório n. DLC 200/2017 e da Decisão à Representante e ao órgão de controle interno da Fundação Catarinense de Esporte – FESPORTE, e da publicação aos senhores Conselheiros e Auditores substitutos de Conselheiros desta Corte.Florianópolis, 07 de julho de 2017.LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

Poder Judiciário

Processo n.: @APE 15/00269279 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Patricia Eleonora Vieira Santos Interessado: Tribunal de Justiça do Estado de Santa CatarinaResponsável: Marcus Pacheco LupianoUnidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa CatarinaUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: GAC/LRH 268/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Patrícia Eleonora Vieira Santos, servidora do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Técnico Judiciário Auxiliar, nível ANM/9/G, matrícula nº 2994, CPF nº 480.135.959-00, consubstanciado no Ato nº 183/2015, de 13/02/2015, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina e ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.Data: 12/06/2017LUIZ ROBERTO HERBSTRelator

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

Administração Pública MunicipalBiguaçu

Processo n.: @APE 15/00537389 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Luceir Maria Orsi Dehlano Interessado: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇUResponsável: Mauricéia de Lara Nunes SiqueiraUnidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇUUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: COE/SNI 84/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Luceir Maria Orsi Dehlano, servidora da Prefeitura Municipal de Biguaçu, ocupante do cargo de Professora I – 30 hs, matrícula nº 425, CPF nº 545.466.489-87, consubstanciado no Decreto nº 130/2015, de 31/07/2015, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Recomendar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU, para que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Decreto nº 130/2015, de 31/07/2015, fazendo constar a fundamentação legal adequada, qual seja: “art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal/88”.1.3. Dar ciência da decisão Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU.Data: 20/06/2017SABRINA NUNES IOCKENRelator

Blumenau

Processo nº: @APE 17/00275701Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLUResponsável: Elói BarniInteressados: Prefeitura Municipal de BlumenauAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Viviane Massaneiro JoaquimDespacho: GAC/LRH - 97/2017Decisão SingularTratam os autos de apreciação de Ato de Aposentadoria de VIVIANE MASSANEIRO JOAQUIM, servidor municipal de Blumenau.O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais com fundamento no art. 40, §1º, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 41, de 19.12.2003.A aposentadoria foi concedida pelo Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU e o ato correspondente submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-861/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais:

“Da análise dos autos verifica-se que a aposentadoria da servidora se deu por invalidez permanente com proventos proporcionais, nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pelo art. 1º, da Emenda Constitucional nº 41/2003, com proventos proporcionais calculados e reajustados na forma do art. 6º- A, caput e parágrafo único da referida Emenda, acrescidos pela Emenda Constitucional nº 70/2012. De acordo com laudo médico circunstanciado, acostado aos autos à fl. 07, a servidora é portadora de moléstia, codificada sob o CID nº I -15, incapacitando-a para o serviço público em geral, e que deu margem à presente aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais.Observa-se que a servidora ingressou no serviço público antes do advento da Emenda Constitucional nº 41, de 31/12/2003, o que lhe garante aposentadoria pela regra de transição constante da Emenda Constitucional nº 70/2012, com proventos calculados com base na remuneração do cargo efetivo, com paridade. Ressalte-se que no cálculo dos proventos, foi utilizada a proporcionalidade de 95,02% em face da modalidade da Aposentadoria sob exame, ou seja, Aposentadoria por Invalidez Permanente com Proventos Proporcionais (art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pelo art. 1º, da Emenda Constitucional nº 41, de 19/12/2003, c/c art. 6º- A, caput e parágrafo único da referida Emenda, acrescidos pela Emenda Constitucional nº 70/2012).”Também informou que foi analisado o discriminativo das parcelas componentes dos proventos, nada havendo a retificar, e que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão da aposentadoria. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/198/2017, onde se manifestou no sentido de acompanhar o entendimento do Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Ordenar o registro do ato de invalidez permanente com proventos proporcionais, nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pelo art. 1º, da Emenda Constitucional nº 41/2003, com proventos proporcionais calculados e reajustados na forma do art. 6º- A, caput e parágrafo único da referida Emenda, acrescidos pela Emenda Constitucional nº 70/2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de VIVIANE MASSANEIRO JOAQUIM, servidora do Município de Blumenau, ocupante do cargo de Professor, Classe B2II B, matrícula nº 173339, CPF nº 902.703.129-00, consubstanciado no Ato nº 5775/2017, de 22/02/2017, considerado legal.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU.Publique-se.Florianópolis, em 06 de julho de 2017.LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

Curitibanos

Processo nº: @PPA 15/00474018Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos - IPESMUCResponsável: Jose Antonio GuidiInteressados: Prefeitura Municipal de CuritibanosAssunto: Ato de Pensão de Ana Lucia LehmkuhlDespacho: GAC/LRH - 99/2017Decisão SingularTratam os presentes autos do exame do ato de pensão concedida à Ana Lucia Lehmkuhl, ante a morte de Osair João Lehmkuhl, servidor público do Município de Curitibanos, com fundamento no art. 40, § 7°,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

inciso II, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003. A pensão foi concedida pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos – IPESMUC e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP – 1072/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais.Segundo o Relatório, "análise do presente ato e dos documentos que o instruem, observa-se que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo deste Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada", acrescentando que "o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar".A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/141/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de concessão de pensão por morte, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000.Diante do exposto, DECIDO:Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7 °, inciso II, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, à Ana Lucia Lehmkuhl, em decorrência da morte de Osair João Lehmkuhl, servidor público do Município de Curitibanos, então ocupante de cargo de Professor, matricula nº 240155, CPF nº 096.473.339-00, consubstanciado no Ato nº 872/2015, de 20/07/2015, considerado legal ante a análise técnica realizada.1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos – IPESMUC.Publique-se.Florianópolis, em 07 de julho de 2017.LUIZ ROBERTO HERBSTConselheiro Relator

Florianópolis

Processo n.: @APE 15/00532409 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Mariza Aparecida Meksenas Interessado: Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Alex Sandro Valdir da SilvaUnidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREFUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: GAC/LRH 271/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição) -, concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Mariza Aparecida Meksenas, servidora do Município de Florianópolis, ocupante do cargo de Professor IV, nível Classe I, Referência 10, matrícula nº 117293, CPF nº 059.507.628-94, consubstanciado no Ato nº 0169/2015, de 10/07/2015, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Dar ciência da Decisão à Prefeitura Municipal de Florianópolis e ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF.

Data: 20/06/2017LUIZ ROBERTO HERBSTRelator

Joinville

Processo nº: @APE 17/00213510Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLEResponsável: Udo DöhlerInteressados: Prefeitura Municipal de JoinvilleAssunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Sônia Maria BergmannRelator: Julio GarciaUnidade Técnica: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2Despacho: GAC/JCG - 121/2017Decisão SingularTratam os autos de ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição) da Sra. Sônia Maria Bergmann, fundamentado no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005 e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008.A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº. 384/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento.A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu Parecer nº. MPTC 217/2017, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro.Diante do exposto, DECIDO:3.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de SÔNIA MARIA BERGMANN, servidor(a) da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de PROFESSOR DO 1º AO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - SÉRIES INICIAIS, nível P440E8, matrícula nº 15813, CPF nº 488.556.939-72, consubstanciado no Ato nº 28.349, de 01/02/2017, com efeitos a partir de 02/02/2017, considerado legal conforme análise realizada.3.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLEPublique-se.Florianópolis, em 06 de julho de 2017.JULIO GARCIAConselheiro Relator

Lages

Processo n.: @APE 15/00522861 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Rubens de Jesus da Silva Interessado: Prefeitura Municipal de LagesResponsável: Dilmar Antônio MonarimUnidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVIUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: GAC/LRH 269/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE

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Page 16: consulta.tce.sc.gov.brconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-07-11.docx · Web viewEmbora não tenha juntado documento oficial com foto do seu representante legal, como previsto

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição)-, concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Rubens de Jesus da Silva, servidor do Município de Lages, ocupante do cargo de Calceteiro, Classe III, nível 3, padrão X, matrícula nº 2574/01, CPF nº 347.326.839-91, consubstanciado no Ato nº 14996, de 29/06/2015, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Recomendar que o Instituto de Previdência do Município de Lages – LAGESPREVI, na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução nº TC 35/2008, proceda à alteração do ato de aposentadoria, fazendo constar a posição do servidor no Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos, disposto pela Lei nº 1575/1990 (Classe III, Nível 3, Padrão X), dada a garantia de paridade de seus vencimentos com os servidores da ativa, prevista no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005.1.3. Recomendar que a Prefeitura Municipal de Lages proceda à alteração de seu sistema de folha de pagamento, a fim de adequá-lo aos dispositivos legais expressos na Lei nº 1575/1990, em especial, no que tange à promoção funcional e progressão dos servidores públicos, previstas em seus artigos 2º, inciso XIX, e 8º, a fim de resguardar a base de cálculo da percepção do adicional por tempo de serviço, previsto no artigo 83 da Lei nº 1574/1990;1.4. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI e à Prefeitura Municipal de Lages.Data: 20/06/2017LUIZ ROBERTO HERBSTRelator

Processo n.: @APE 16/00116202 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Arizoli de Souza Interessado: Prefeitura Municipal de LagesResponsável: Elizeu MattosUnidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVIUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: COE/SNI 71/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Arizoli de Souza, servidor da Prefeitura Municipal de Lages, ocupante do cargo de Vigia, classe II, nível 2, padrão X, matrícula nº 5137/01, CPF nº 221.098.549-87, consubstanciado no Ato nº 15.252, de 18/12/2015, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Recomendar que o Instituto de Previdência do Município de Lages – LAGESPREVI, na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução nº TC 35/2008, proceda à alteração do ato de aposentadoria, fazendo constar a posição do servidor no Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos, disposto pela Lei 1575/1990 (Classe II, Nível 2, Padrão X), dada a garantia de paridade de seus vencimentos com os servidores da ativa, prevista no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003.1.3. Recomendar que a Prefeitura Municipal de Lages proceda à alteração de seu sistema de folha de pagamento, a fim de adequá-lo aos dispositivos legais expressos na Lei nº 1575/1990, em especial, no que tange à promoção funcional e progressão dos servidores públicos, previstas em seus artigos 2º, inciso XIX, e 8º, a fim de resguardar a base de cálculo da percepção do adicional por tempo de serviço, previsto na Lei nº 1574/1990, art. 83.1.4. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI.Data: 20/06/2017SABRINA NUNES IOCKENRelator

Processo n.: @PPA 15/00448289 Assunto: Ato de Pensão de Sirlei das Graças Pereira Carboni Interessado: Prefeitura Municipal de LagesResponsável: Dilmar Antônio MonarimUnidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVIUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: COE/SNI 77/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7º, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Sirlei das Graças Pereira Carboni, em decorrência do óbito do servidor Antenor Carboni, da Prefeitura Municipal de Lages, no cargo de Tratorista, matricula nº 3201/01, CPF nº 250.840.389-04, consubstanciado no Ato nº 007/2015, de 19/05/2015, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Recomendar, em conformidade com o art. 40, parágrafo único, do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), que o Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI proceda à correção do pagamento dos proventos de pensão da beneficiária, para que esteja em consonância com o índice estabelecido na Lei nº 4.088, de 17/04/2015, ou seja, de 6,23% sobre o provento de aposentadoria do servidor instituidor, percebido no mês de abril de 2015.1.3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI.Data: 20/06/2017SABRINA NUNES IOCKENRelator

Salete

Processo n.: @APE 16/00031720 Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Ramiro Eyng Interessado: Prefeitura Municipal de SaleteResponsável: Juares de AndradeUnidade Gestora: Fundo de Aposentadoria e Pensões do Município de SaleteUnidade Técnica: DAPDecisão Singular n.: COE/SNI 79/2017O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria compulsória com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso II, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e em consonância à Decisão Judicial nos autos nº 0301552-43.2015.8.24.0070, da Comarca de Taió, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Ramiro Eyng, servidor da Prefeitura Municipal de Salete, ocupante do cargo de Agente de Serviços Gerais, nível 50, matrícula nº 826500, CPF nº 076.670.609-59, consubstanciado no Ato nº 402/2015, de 13/11/2015, considerado legal conforme análise realizada.1.2. Determinar ao Fundo de Aposentadoria e Pensões do Município de Salete que acompanhe o feito judicial, autos nº 0301552-43.2015.8.24.0070, até seu trânsito em julgado e comunique as providências adotadas caso a sentença final revogue a decisão em caráter liminar.1.3. Dar ciência da Decisão ao Fundo de Aposentadoria e Pensões do Município de Salete.Data: 20/06/2017SABRINA NUNES IOCKENRelator

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Page 17: consulta.tce.sc.gov.brconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-07-11.docx · Web viewEmbora não tenha juntado documento oficial com foto do seu representante legal, como previsto

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

Pauta das SessõesComunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do

Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 17/07/2017 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorPCR-13/00640763 / FUNDESPORT / Luciano Correa, Instituto Avai Futebol Clube, Avai Futebol Clube, Alessandro Bunn Machado, Amauri dos Santos Maia, Carlos Edoardo Balbi Ghanem, Caue Vecchia Luzia, Fernanda Santos Schramm, Giancarlo Bernardi Possamai, Hélio Jacinto de Sousa Brites, Joel de Menezes Niebuhr, Luíz Eduardo Altenburg de Assis, Pedro de Menezes Niebuhr, Sabrina Nerón Balthazar, Sandro Luiz Rodrigues Araújo, Aline da Silva NoronhaTCE-15/00425580 / PMItajaí / Jandir Bellini, Marcos de Andrade

RELATOR: LUIZ ROBERTO HERBST Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorRLI-16/00300135 / SCPar Imb / Luis Rogerio Pupo GonçalvesTCE-11/00344494 / FUNCULTURAL / Marcos Roberto dos Santos, Gilmar Knaesel, Guilberto Chaplin Savedra@APE-16/00104468 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-16/00054932 / SANTUR / Valdir Rubens Walendowsky, Cláudia Bressan da SilvaRLI-16/00300569 / CODEB / Roberto Pedro Prudencio Neto, Vanderlei Luis Dietrich@APE-15/00343509 / IPPAlhoça / Milton Luiz Espindola, Camilo Nazareno Pagani Martins

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-17/00105032 / FUNCULTURAL / Gilmar Knaesel@APE-16/00125899 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: GERSON DOS SANTOS SICCA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@REC-16/00419612 / PMMVieira / Orildo Antonio SevergniniREC-17/00122204 / FUNTURISMO / Gilmar Knaesel

RELATOR: SABRINA NUNES IOCKEN Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@REC-16/00530726 / SAPIENS PA / Saulo Vieira, André Machado Coelho@REC-16/00576475 / SDR-SJosé / Valter José Gallina, José Carlos Laurindo Machado@REP-17/00152383 / CELESCD / Carlos Alex D'Ávila de Ávila, Cleverson Siewert, Rosana Azevedo NeckelRLA-16/00157235 / PMSFSul / Luiz Roberto de OliveiraPMO-16/00508399 / COHAB / Maria Darci Mota BeckTCE-09/00616911 / FUNTURISMO / Guilberto Chaplin Savedra, Roberto Carlos Castagnaro, Gilmar Knaesel, Ricardo Luiz Ziemath, Fabiana Cristina Bona Sousa, Jacques de Andrade e Silva, Olavo Rigon Filho, Rafael Pierozan, Joel de Menezes Niebuhr, Pedro de Menezes Niebuhr, Caue Vecchia Luzia, Rodrigo de Abreu, Carlos Edoardo Balbi Ghanem, Gustavo Henrique Carvalho Schiefler, Roberta Timboni Kuzolitz, Bernardo Wildi Lins, Mônica Medeiros Gaspar de Sousa, Amauri dos Santos Maia, Rodinelli Eller Salvador, Fernanda Santos Schramm, Sarah Helena Linke, Luíza Lazzaron Noronha, Sabrina Nerón BalthazarTCE-13/00416375 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, JOFREI MALHAS LTDA, Neuseli Junckes Costa, Cleverson Siewert, Abel Guilherme da Cunha, João Batista Bitencourt, Associação Grupo Canto Celestial do Campestre, Alexandra Paglia, Daniela Costa da Rosa David, Deonilo Pretto Junior, Felipe Ribeiro Marins, Luciano Zambrota

TCE-13/00416707 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Abel Guilherme da Cunha, Ugo Accasto, Associação Pais e Amigos Sonho Vivo da Região Sul, Cleverson Siewert, Neuseli Junckes

Costa, Alexandra Paglia, Deonilo Pretto Junior, Luciano Zambrota, Alberto Iván ZakidalskiTCE-13/00416880 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Abel Guilherme da Cunha, Associação Beneficente Desportiva Esperança, Maria Zilá Pacheco dos Passos, Neuseli Junckes Costa, Cleverson Siewert, Panificadora J. B. Santos LTDA - ME, Alexandra Paglia, Deonilo Pretto Junior, Hirã Floriano Ramos, Luciano ZambrotaTCE-13/00417185 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Abel Guilherme da Cunha, Rodrigo Alberton Souza, LIONS CLUBE VALE DO BRAÇO DO NORTE, Neuseli Junckes Costa, Cleverson Siewert, Alexandra Paglia, Deonilo Pretto Junior, Ivo Carminati, Jassirene Luz da Conceição Carminati, Luciano ZambrotaTCE-13/00417266 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Abel Guilherme da Cunha, Neuseli Junckes Costa, Wanderlei Vargas Fausto, Associação Cultural da Região de Laguna, Cleverson Siewert, Deonilo Agostino Pretto, Luciano ZambrotaTCE-13/00417347 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Mário de Mello Felipe, Abel Guilherme da Cunha, Associação Garotos Aprendendo Música, Neuseli Junckes Costa, Cleverson Siewert, Alexandra Paglia, Deonilo Pretto Junior, Luciano ZambrotaTCE-13/00417690 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Abel Guilherme da Cunha, Edineia Mendes, Ação Social dos Amigos de Gravatal - ASAGRA, Cleverson Siewert, Neuseli Junckes Costa, Alexandra Paglia, Deonilo Pretto Junior, Luciano ZambrotaTCE-13/00417770 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Abel Guilherme da Cunha, Eliete Patrício, Associação de Bem com a Vida, Cleverson Siewert, Neuseli Junckes Costa, Alexandra Paglia, Deonilo Agostino Pretto, Luciano ZambrotaTCE-13/00417851 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Abel Guilherme da Cunha, Neuseli Junckes Costa, Fernando Barreto Figueredo, Associação Escola de Futebol Amigos do Magalhães, Alexandra Paglia, Deonilo Pretto Junior, Luciano ZambrotaTCE-13/00418580 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Ademir Saturnino, Abel Guilherme da Cunha, Associação Cultural de Cantores Unidos em Cristo, Cleverson Siewert, Neuseli Junckes Costa, Mariana Brasiliense - ME, Alexandra Paglia, Denise de Ávila Schlosser, Deonilo Pretto Junior, Igor dos Reis Ferreira, Luciano Zambrota, Mariana do Nascimento Gaspar, Milton Chukster, Vinícius Villas Bôas da SilvaTCE-13/00418661 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Abel Guilherme da Cunha, Rutmar Serafim Ramos, Associação Esportiva Recreativa Alvorada, Neuseli Junckes Costa, Cleverson Siewert, Luiz Carlos Américo Ltda, Deonilo Agostino Pretto, Luciano Zambrota, Clésio Moraes, Felipe de Souza Bez, Alexandra PagliaTCE-13/00418823 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Abel Guilherme da Cunha, Geraldo Martins Ouriques, Centro Comunitário Alto Travessão, Neuseli Junckes Costa, Cleverson Siewert, Alexandra Paglia, Deonilo Pretto Junior, Lourival Salvato, Luciano ZambrotaTCE-13/00419471 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Cleverson Siewert, Neuseli Junckes Costa, Everton Guedes, Abel Guilherme da Cunha, Grupo Theatral Asas da Liberdade, Deonilo Pretto Junior, Hirã Floriano Ramos, Luciano Zambrota, Alexandra PagliaTCE-13/00419552 / FUNDOSOCIAL / Cleverson Siewert, Celso Antonio Calcagnotto, Abel Guilherme da Cunha, Edemir Della Giustina, Centro Comunitario Santa Augusta, Neuseli Junckes Costa, Alexandra Paglia, Deonilo Pretto Junior, Lourival Salvato, Luciano Zambrota, Orlando G. Pacheco Jr.TCE-13/00419633 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Paulo Martins Machado, Abel Guilherme da Cunha, Associação Amigos da Música, Neuseli Junckes Costa, Cleverson Siewert, Alexandra Paglia, Deonilo Pretto Junior, Luciano ZambrotaTCE-13/00419803 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Abel Guilherme da Cunha, Midori Gertrude Hertha Hoyer, Grupo Escoteiro Ronaldo Dutra - Joinville, Neuseli Junckes Costa, Alexandra Paglia, Deonilo Pretto Junior, Luciano ZambrotaTCE-13/00419986 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Solene Helena Miranda de Andrade, Abel Guilherme da Cunha, Associação Medicina e Vida, Cleverson Siewert, Neuseli Junckes Costa, Alexandra Paglia, Deonilo Pretto Junior, Luciano Zambrota

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

TCE-13/00420054 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Abel Guilherme da Cunha, Associação da Comunidade Pesqueira da Travessa Pedro Rosa, Neuseli Junckes Costa, Arlete Marques Alves, Cleverson Siewert, Alexandra Paglia, Deonilo Pretto Junior, Hirã Floriano Ramos, Luciano ZambrotaTCE-13/00420135 / FUNDOSOCIAL / Celso Antonio Calcagnotto, Cleverson Siewert, Amilton Becker, Abel Guilherme da Cunha, Liga Amadora Verde Vale de Futebol, Neuseli Junckes Costa, Alexandra Paglia, Deonilo Pretto Junior, Lourival Salvato, Luciano Zambrota@APE-16/00228604 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva@PPA-13/00500325 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva

RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@CON-17/00172309 / PMImbituba / Rosenvaldo da Silva Junior@APE-16/00228787 / IPREV / Roberto Teixeira Faustino da Silva

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, bem como aqueles dos quais foi solicitado vista e que retornam ao Plenário no prazo regimental, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Gera

Atos AdministrativosPORTARIA Nº TC 0379/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, inciso I, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC 06, de 03 de dezembro de 2001, e, nos termos do art. 85, VIII, da Lei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE:Atribuir ao servidor Cláudio Sérgio de Oliveira Junior, Subtenente

da Polícia Militar, matrícula 928630-8, destacado para atuar junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina, gratificação pelo desempenho de atividade especial de 30% do vencimento do cargo TC.DAS.4, nos termos do artigo 43, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004 combinado com o parágrafo único do artigo 2º, da Portaria nº TC 337, de 20 de maio de 2015, com efeitos a partir de 26/06/2017.

Florianópolis, 28 de junho de 2017.

Luiz Eduardo CheremPresidente

APOSTILA N° TC 0123/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 050/2017, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE à servidora Fabíola Schmitt Zenker, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 451.039-9, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 16/06/2012 a 14/06/2017, referente ao 2º quinquênio – 2012/2017.

Florianópolis, 3 de julho de 2017

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0389/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 050/2017, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder ao servidor João Sérgio Santana, ocupante do cargo

de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.I, matrícula nº 450.510-7, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 17/07/2017 a 31/07/2017, correspondente à 3ª parcela do 4º quinquênio – 2001/2006.

Florianópolis, 3 de julho de 2017.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0391/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, IV, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, inciso VI, do Regimento Interno, Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, com redação dada pela Resolução nº TC.121/2015, de 16 de novembro de 2015,

RESOLVE:Conceder dez dias de licença para tratamento de saúde ao

Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, conforme atestado médico, no período de 03 a 12 de julho de 2017.

Florianópolis, 3 de julho de 2017.

Adircélio de Moraes Ferreira JuniorPresidente, em exercício

PORTARIA Nº TC 0394/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, IV, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, inciso VI, do Regimento Interno, Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, com redação dada pela Resolução nº TC.121/2015, de 16 de novembro de 2015,

RESOLVE:Conceder licença para tratamento de saúde ao Conselheiro

Cesar Filomeno Fontes, conforme atestado médico, no período de 03 de julho a 03 de agosto de 2017.

Florianópolis, 04 de julho de 2017.

Adircélio de Moraes Ferreira JuniorPresidente, em exercício

PORTARIA Nº TC 0395/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 050/2017, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder ao servidor Nelson Costa Junior, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.C, matrícula nº 450.986-2, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 10/07/2017 a 24/07/2017, correspondente à 3ª parcela do 1º quinquênio – 2007/2012

Florianópolis, 5 de julho de 2017.

Edison StievenDiretor da DGPA

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2217- Terça-Feira, 11 de julho de 2017

PORTARIA N° TC 0396/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar a servidora Sonia Endler de Oliveira, ocupante do cargo

de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.C, matrícula 450.790-8, para exercer a função de confiança de Assistente Técnico de Auditor, TC.FC.3, com a atribuição da gratificação de 20% prevista no art. 31-A, § 5º, III, da Lei Complementar nº 255/2004, com redação da Lei Complementar nº 618/2013, com efeitos a contar de 14 de junho de 2017, com lotação no Gabinete da Auditora Sabrina Nunes Iocken.

Florianópolis, 5 de julho de 2017.

Adircélio de Moraes Ferreira JuniorPresidente, em exercício

PORTARIA N° TC 0398/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar a servidora Irene Guimaraes de Barros e Oliveira,

ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.H, matrícula 450.729-0, para substituir na função de confiança de Coordenador de Administração, TC.FC.4, da Coordenadoria de Controle de Débitos e Execuções da Secretaria Geral, no período de 13 a 28/07/2017, em razão da concessão de férias ao titular Fernando Amorim da Silva.

Florianópolis, 5 de julho de 2017.

Adircélio de Moraes Ferreira JuniorPresidente, em exercício

APOSTILA N° TC 0124/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 050/2017, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE a servidora Eliane Rolim da Silva Silveira, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.16.I, matrícula nº 450.351-1, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 30/06/2012 a 28/06/2017, referente ao 7º quinquênio – 2012/2017.

Florianópolis, 05 de julho de 2017.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA N° TC 0400/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar nº 202 de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXIII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE: Retificar a Portaria TC.393/2017 que convocou o Auditor Gerson

dos Santos Sicca para substituir o Conselheiro Cesar Filomeno Fontes, no que se refere ao período que deverá ser de 03 de julho a 03 de agosto de 2017, por motivo de licença para tratamento de saúde do titular.

Florianópolis, 6 de julho de 2017.

Adircélio de Moraes Ferreira JuniorPresidente, em exercício

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