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*Informação classificada como pública e de circulação irrestrita. DESTAQUES DA PROGRAMAÇÃO JANEIRO 2020 1 Alexandre Cunha - 29/6/2022 C:MeusDoc./Word/Programa/Destaques/2019/DezBra19 COPRODUÇÕES CANAL BRASIL LICENCIAMENTOS CANAL BRASIL

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DESTAQUES DA PROGRAMAÇÃO

JANEIRO 2020

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Alexandre Cunha - 16/5/2023C:MeusDoc./Word/Programa/Destaques/2019/DezBra19

COPRODUÇÕES CANAL BRASIL LICENCIAMENTOS CANAL BRASIL

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Alexandre Cunha - 16/5/2023C:MeusDoc./Word/Programa/Destaques/2019/DezBra19

INÉDITO e EXCLUSIVO: Milton e o Clube da Esquina (2020) (6 x 30’) – A série original Canal Brasil relembra a formação do Clube da Esquina, um dos mais importantes fenômenos musicais da nossa história, e traz novas versões para clássicos eternizados pelo grupo. Os episódios trazem histórias de bastidores da formação do conjunto, fotos raras do acervo dos artistas e a biografia de Milton Nascimento e Lô Borges. Gabriel Leone conduz as entrevistas com os artistas e convidados especiais, como Ney Matogrosso, Samuel Rosa, Seu Jorge, Criolo, Iza, Maria Gadu e Gal Costa. Cada memória traz uma preciosidade da esquina mais genial da música brasileira. Na bucólica paisagem do grandioso estúdio isolado nas montanhas mineiras, Milton e a banda se reúnem para criar versões inéditas de clássicos como Clube da Esquina Nº 2, Maria, Maria, Travessia, O Trem Azul, Cravo e Canela, Para Lennon e McCartney, Canção do Sal e Nada Será como Antes. Cada convidado lembra sua relação com o Clube da Esquina, suas influências e trazem novos timbres a músicas eternas.

Criado no início da década de 1970, O Clube da Esquina é lembrado até hoje, mesmo com uma discografia de apenas dois álbuns, como um dos conjuntos mais revolucionários da história da música brasileira. A banda por onde passaram Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Tavito e Wagner Tiso, entre outros, compôs canções eternizadas na memória do cancioneiro nacional e revelou bastiões da nossa cultura em uma mistura de MPB, bossa nova, rock, psicodelia e jazz de sonoridade única. Quase meia década após o surgimento do grupo, Milton Nascimento reuniu, em um estúdio isolado em Minas Gerais, amigos e ex-membros para relembrar histórias e gravar novamente clássicos que marcaram suas vidas – e a de milhões de brasileiros.

PRINCIPAIS DESTAQUESMilton e o Clube da Esquina (2019)

Série Original Canal Brasil em 6 episódios de 30 minutos.

Milton Nascimento se reúne com ex-membros do icônico Clube da Esquina e recebe convidados especiais para gravar versões inéditas de canções eternizadas na MPB.

Apresentação de Gabriel Leone. Participação especial de Criolo, Gal Costa, Maria Gadu, Seu Jorge e Iza.

Estreia dia 24/01. Horários: Sex., às 22h30; sáb., às 13h; mad. de sáb./dom., às 2h; dom., às 9h e seg., à 0h15.

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ESTREIA: Tese sobre um Homicídio (Tesis sobre un Homicidio) (2013) (106’) Direção: Hernán Goldfrid – Roberto Bermudez (Ricardo Darín) é um professor de pós-graduação de um conceituado curso de Direito em Buenos Aires. Entre seus alunos está Gonzalo (Alberto Ammann), filho de um antigo amigo e que tem o especialista em criminalística como um verdadeiro mestre. Pouco tempo após o início das aulas, um crime choca o campus da universidade; o cadáver de uma mulher é deixado no estacionamento depois de ser brutalmente agredido. Há poucas pistas do assassino e o protagonista demonstra interesse em investigar o caso, apesar de ser algo completamente fora de sua rotina. Ao passar dos dias, no entanto, sua pesquisa aponta cada vez mais evidências de que o discente é o responsável pelo crime e um jogo de inteligência entre ambos tem início.

O escritor Diego Paszkowski conquistou o prêmio La Nación, concedido por um importante periódico argentino, ao lançar Tese sobre um Homicídio em 1998. Quinze anos depois, a história sobre um advogado, professor e especialista em direito criminal obcecado por um assassinato ocorrido no campus da universidade em que leciona recebeu adaptação para o cinema pelas lentes de Hernán Goldfrid, uma revelação da sétima arte de nosso vizinho sul-americano. Estrelado por Ricardo Darín, Natalia Santiago, Alberto Ammann, o longa-metragem de suspense foi indicado a múltiplas categorias em eventos organizados pela Academia Argentina de Ciências Cinematográficas e ao Prêmio Platino de Cinema Ibero-americano.

Tese Sobre um Homicídio (2013) / Latinidades

Direção: Hernán Goldfrid

Elenco: Ricardo Darín, Natalia Santiago e Alberto Ammann

Sinopse: A vida do especialista em Direito Criminal Roberto Bermudez se torna um caos quando ele decide investigar se um de seus alunos cometeu um assassinato.

Horários: Terça, dia 07/01, às 22h; quinta, dia 09/01, à meia-noite e quinze; e mad. de sáb./dom., dia 12/01, às 2h45.

PRINCIPAIS DESTAQUES

Festival de Sundance

Filmes brasileiros e internacionais, exibidos ou premiados no maior festival de cinema independente do mundo, chegam à tela do Canal Brasil em janeiro.

De 17/01 a 02/02De sexta a domingo, às 23h10.Horário alternativo: segunda a quarta, às 4h.

PRINCIPAIS DESTAQUES

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Um dos mais importantes eventos internacionais dedicados à sétima arte, o Festival de Sundance será realizado de 23 de janeiro a 2 de fevereiro em Utah (Estados Unidos). Conhecida por seu caráter independente, a mostra reúne realizadores de todo o mundo e já premiou, ao longo de 35 anos, diversos trabalhos de cineastas brasileiros. Neste ano, o Canal Brasil preparou uma seleção especial, em meio ao vasto acervo de grandes produções que já passaram pelo festival, algumas pérolas nacionais e internacionais exibidas ou premiadas pelo júri norte-americano, trazendo obras de destaque apresentadas nos últimos anos. Entre os dias 17/01 e 02/02, o festival desembarca na tela do Canal Brasil.

Sexta, dia 17/01 - Divino Amor (2019) Sábado, dia 18/01 - Não Devore Meu Coração (2017)Domingo – dia 19/01 - Como Você É (2016)

Sexta, dia 24/01 – Benzinho (2018) Sábado, dia 25/01 – Lixo Extraordinário (2011)Domingo, dia 26/01 – Tangerina (2016)

Sexta, dia 31/01 – Ferrugem (2018) Sábado, dia 01/02 – Que Horas Ela Volta? (2015)Domingo, dia 02/02 – Melhores Amigos (2016)

Divino Amor (2019)

Direção: Gabriel Mascaro

Elenco: Dira Paes, Julio Machado e Emilio de Mello

Horários (na mostra): Sex., dia 17/01, às 23h10 e ter., 21/01, às 4h.

Horários (fora da mostra): qua., dia 22/01, às 22h20;

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INÉDITO e EXCLUSIVO: Divino Amor (2019) (101’) Direção: Gabriel Mascaro – Gabriel Mascaro tem como marca registrada de seu cinema a realização de dramas com forte viés político, como Ventos de Agosto (2015) e Boi Neon (2017). Sua mais recente película, indicada ao prêmio Cicae no Festival de Berlim (Alemanha) e ao grande prêmio do júri no Festival de Sundance (Estados Unidos), reforça o estilo do cineasta ao imaginar um futuro preocupante no Brasil, no qual o avanço da tecnologia e das igrejas neopentecostais, cada vez mais atuantes no âmbito político, tomam conta da realidade e alteram radicalmente traços da cultura nacional. No elenco dessa ficção com preocupantes fisionomias de realidade estão Dira Paes, Julio Machado, Teca Pereira e Emilio de Mello.

O Brasil vive uma nova era em 2027. O carnaval foi substituído por festas gospel. A tecnologia avançou para possibilitar um estado hi-tech, mas os fins dados aos progressos são temerosos, como scanners capazes de dizer o estado civil de uma pessoa, exames expressos de DNA para identificar crianças bastardas ou igrejas em estilo drive-through. A burocracia neopentecostal e suas incoerências estão representadas na figura de Joana (Dira Paes), uma funcionária pública que utiliza seu trabalho para convencer casais que desejam o divórcio a continuarem juntos. O casamento com Danilo (Julio Machado) é perfeito, exceto pela falta de um filho que, apesar de diversas tentativas, teima em não vir. A fé de ambos, no entanto, sofre um golpe duro quando o casamento entra em crise e as novas liturgias são questionadas.

Divino Amor (2019)

Direção: Gabriel Mascaro

Elenco: Dira Paes, Julio Machado e Emilio de Mello

Horários (na mostra): Sex., dia 17/01, às 23h10 e ter., 21/01, às 4h.

Horários (fora da mostra): qua., dia 22/01, às 22h20;

FESTIVAL DE SUNDANCE

Não Devore Meu Coração (2019)

Direção: Felipe Bragança

Elenco: Cauã Reymond, Eduardo Macedo e Adeli Benitez

Horários (na mostra): Sábado, dia 18/01, às 23h10 e quarta, 22/01, às 4h.

Horários (fora da mostra): segunda, dia 27/01, às 16h40.

FESTIVAL DE SUNDANCE

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DESTAQUE: Não Devore Meu Coração! (2017) (106’) Direção: Felipe Bragança – O leito do Rio Apa delimita a fronteira entre Brasil e Paraguai no estado do Mato Grosso do Sul. Há um clima de hostilidade entre os moradores de ambas as posições das margens, ferida nunca plenamente cicatrizada após a Guerra do Paraguai – conflito em que o exército brasileiro participou de uma ofensiva contra o país vizinho e dizimou a maior parte de sua população. Em meio à atmosfera de inimizade, Joca (Eduardo Macedo), um menino de 13 anos, descobre as dores do amor ao conhecer Basano (Adeli Gonzales), uma nativa guarani. A jovem afirma ter o poder místico de controlar o curso da água e roubar o coração do brasileiro, o impossibilitando de se livrar do sentimento de afeto, mas tampouco cedendo às investidas dele. De forma ainda infantil, os personagens revisitam a batalha, demarcando seus territórios e utilizando armas como estilingues e espadas de brinquedo para duelarem.

A rivalidade entre os povos de ambos os lados das águas se estende de forma violenta para a família do menino. Fernando (Cauã Reymond), irmão mais velho do rapaz, leva uma vida dúbia, ora protetor e paternal com o caçula, de quem cuida devido à doença da mãe, ora como o agressivo membro de uma gangue de motoqueiros que disputa corridas pelas estradas da região, eventos velozes e quase sempre bárbaros. Pelo olhar do adolescente, a guerra entre os países é travada de forma subjetiva, beirando o tom fantástico; não há mais canhões e espadas apontadas para o inimigo, mas preconceito, medo e reações de motivações históricas. Em um lugar segmentado não apenas pelas águas, o amor do garoto surge como a única arma possível para apaziguar as relações entre as duas margens de um rio tantas vezes banhado em sangue.

Como Você É (2016)

Direção: Miles Joris-Peyrafitte

Elenco: Owen Campbell, Charlie Heaton, Amandla Stenberg, Scott Cohen e Mary Stuart Masterson.

Horários: Domingo, dia 19/01, às 23h10 e quinta, dia 23/01, às 4h.

FESTIVAL DE SUNDANCE

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ESTREIA: Como Você É (As You Are) (2016) (105’) Direção: Miles Joris-Peyrafitte – O estreante cineasta norte-americano Miles Joris-Peyrafitte é um grande fã do Nirvana, trio icônico da cena grunge de Seattle (EUA) nos anos de 1990. Seu primeiro filme utiliza a época como cenário – além de uma referência a um clássico do conjunto no título do filme – para narrar o nascimento de um intenso relacionamento entre três adolescentes a partir da reconstrução de um crime investigado pela polícia local. Vencedor do prêmio especial do júri e indicado ao grande prêmio do júri no Festival de Sundance em 2016, a película traz Owen Campbell, Charlie Heaton, Amandla Stenberg, Scott Cohen e Mary Stuart Masterson.

Jack (Owen Campbell) é um introvertido menino de 16 anos que mora apenas com a mãe, Karen (Mary Stuart Masterson), em um bairro simples de um subúrbio americano. Quando a mulher se apaixona por Tom (Scott Cohen), um agente de segurança, ele ganha um meio-irmão até então desconhecido; Mark (Charlie Heaton), um rapaz da mesma idade, mas de comportamento agressivo bastante diferente. Logo surge uma amizade marcante, a qual se junta Sarah (Amandla Stenberg). O inseparável trio passa por alguns dos principais momentos da adolescência; a descoberta da sexualidade e das drogas, a rebeldia, os tabus e bullying. Toda essa história é contada a partir dos depoimentos concedidos a um detetive em uma investigação policial misteriosa.

Benzinho (2016)

Direção: Gustavo Pizzi

Elenco: Karine Teles, Otávio Müller, Adriana Esteves e Konstantinos Sarris

Horários (na mostra): sexta, dia 24/01, às 23h10 e terça, dia 28/01, às 4h.

Horários (fora da mostra): quarta, dia 29/01, às 17h25.

FESTIVAL DE SUNDANCE

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DESTAQUE: Benzinho (2018) (108’) Direção: Gustavo Pizzi –Estrelada por Otávio Müller, Adriana Esteves e Konstantinos Sarris, a coprodução entre o Canal Brasil e a Baleia Filmes conquistou os Kikitos de melhor atriz, atriz coadjuvante e de melhor filme, tanto pelo júri da crítica quanto pelo popular, na edição de 2018 do Festival de Gramado.

Fernando (Konstantinos Sarris) é o jovem e talentoso arqueiro de handball do time do colégio. Prestes a disputar a partida mais importante de sua vida, o menino é convidado para treinar e estudar na Alemanha com o objetivo de aprimorar suas habilidades embaixo das traves. A proposta, irrecusável para um rapaz cujo sonho é se tornar jogador profissional, insere Irene (Karine Teles), sua mãe, em uma espiral de sentimentos confusos, um misto de felicidade pelo desejo do filho, mas de tristeza por sua iminente partida. E esse não é seu único problema. Ela precisa lidar com a perspectiva de falência do negócio do marido, Klaus (Otávio Müller), o funcionamento da decadente casa – habitada ainda por seus outros três filhos, sendo um casal de gêmeos ainda crianças – e a dificuldade para gerenciar os bicos feitos com a irmã, Sônia (Adriana Esteves), vítima do comportamento agressivo de Alan (César Troncoso), seu esposo.

Lixo Extraordinário (2011)

Direção: João Jardim, Karen Harley e Lucy Walker

Indicado ao Oscar de melhor documentário. Vencedor do prêmio da audiência no Festival de Sundance e de dois prêmios no Festival de Berlim.

Elenco: Vik Muniz

Horários: sáb., dia 25/01, às 23h10 e qua., dia 29/01, às 4h.

FESTIVAL DE SUNDANCE

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DESTAQUE: Lixo Extraordinário (2011) (100’) Direção: João Jardim, Karen Harley e Lucy Walker – O filme relata a trajetória do lixo dispensado no Jardim Gramacho – maior aterro sanitário da América Latina, localizado na periferia de Duque de Caxias (RJ) – até ser transformado pelas mãos do artista plástico Vik Muniz e seguir para prestigiadas casas de leilões internacionais. Lixo Extraordinário conta com a assinatura conjunta de João Jardim, da cineasta Karen Harley e da documentarista inglesa Lucy Walker. Indicado ao Oscar na categoria melhor documentário em 2011, consagrou-se com troféus, elogios da crítica e boa recepção por parte do público em festivais como Sundance, Berlim, Dallas, Rio, São Paulo e Paulínia, dentre outros.

De acordo com a definição do dicionário, “lixo” significa qualquer material considerado inútil. Antes de chegar ao local, Vik Muniz e os diretores não esperavam encontrar nada muito diferente disso, mas se surpreenderam ao conhecer pessoas dignas e cativantes, como Tião, jovem presidente da Associação de Catadores do Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho (ACAMJG), e Zumbi, catador que resgatou livros e montou uma biblioteca. O roteiro acompanha o artista plástico fotografando um grupo de coletores de materiais recicláveis, com o objetivo inicial de simplesmente retratá-los. No entanto, o trabalho com esses personagens revela a decência e o desespero que enfrentam quando sugeridos a imaginar suas vidas fora daquele ambiente. A equipe de produção participou desse processo e apresenta, na obra, o poder transformador da arte na realidade das pessoas. Segundo estimativas, entre três e cinco mil catadores trabalham separando resíduos por lá e 15 mil indivíduos obtêm seus rendimentos de atividades relacionadas a ele. Alguns vêm de famílias que estão há três gerações no lixo e vivem à margem da sociedade.

Tangerina (2016)

Direção: Sean Baker

Elenco: Kitana Kiki Rodriguez, Mya Taylor, Karren Karagulian e James Ransone

Comédia filmada inteiramente em um telefone celular vencedora de 24 prêmios em festivais internacionais.

Horários: dom., dia 26/01, às 23h10 e qui., dia 30/01, às 4h.

FESTIVAL DE SUNDANCE

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INÉDITO e EXCLUSIVO: Tangerina (Tangerine) (2015) (88’) Direção: Sean Baker – Sean Baker foi indicado ao prêmio Best of Next no Festival de Sundance e vencedor do Prêmio Félix no Festival do Rio por essa película independente, de baixo orçamento e gravada unicamente com um telefone celular. Estrelado por Kitana Kiki Rodriguez, Mya Taylor, Karren Karagulian e James Ransone, o filme rodado em uma zona nada glamourosa dos arredores de Hollywood, valendo-se somente de locações externas, tem como roteiro um único dia da vida de uma prostituta recém-saída da prisão em busca do namorado e cafetão por quem é apaixonada às vésperas do Natal.

Sin-Dee (Kitana Kiki Rodriguez) é uma prostituta e travesti dos arredores de Tinseltown, um distrito violento de Los Angeles. Recém-saída da prisão, a protagonista se reúne com a melhor amiga, Alexandra (Mya Taylor), e descobre ter sido traída por Chester (James Ransone), seu namorado e cafetão, durante o período no cárcere. Irada pela notícia da infidelidade, a personagem sai em uma busca desenfreada e violenta pela cidade, em plena noite de natal, procurando o homem a qualquer custo. Em alta velocidade e com altas doses de humor, a mulher vai passar ferozmente pelo submundo das drogas, meretrício e preconceito que se escondem do lado obscuro de Hollywood.

Ferrugem (2016)

Direção: Aly Muritiba

Elenco: Tifanny Dopke, Giovanni de Lorenzi e Enrique Diaz

Drama vencedor de três Kikitos no Festival de Gramado e indicado ao Grande Prêmio do Júri no Festival de Sundance.

Horário: sex., dia 31/01, às 23h10 e ter., dia 04/02, às 4h.

FESTIVAL DE SUNDANCE

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DESTAQUE: Ferrugem (2018) (99’) Direção: Aly Muritiba – Tati (Tifanny Dopke) é uma adolescente comum e, assim como as demais amigas de sua idade, adora compartilhar sua rotina nas redes sociais. Em uma viagem com os colegas da classe, ela começa um flerte com Renet (Giovanni de Lorenzi), um menino reservado, filho de Davi (Enrique Diaz), um dos professores do colégio em que estuda. Após o primeiro e esperado beijo com o rapaz, a jovem percebe ter perdido o celular e, mesmo após esforços coletivos, não o recupera. Alguém, no entanto, encontrou o aparelho e divulgou um vídeo íntimo da jovem gravado com o ex-namorado. Rapidamente, sem qualquer pista de como tudo ocorreu, a protagonista percebe que todos os discentes do lugar assistiram à filmagem, começando uma onda de bullying espalhada com a costumeira velocidade dos conteúdos na grande rede.

A rápida viralização do vídeo na escola é o estopim para o filme questionar temas cada vez mais vistos nos colégios do Brasil e do mundo, como machismo, misoginia, bullying e direito à privacidade. Pouco tempo é necessário para os meninos do colégio culparem a própria jovem pela divulgação do conteúdo e pelo fato de ter permitido tal gravação, isentando a responsabilidade de quem invadiu o aparelho alheio e expôs memórias pessoais. Exceto pela demonstração de sororidade de algumas poucas amigas, todos que a rodeiam lhe apontam o dedo. Dissecando as complexidades de cada personagem e expondo as incoerências a partir de suas reações após o ocorrido, Aly Muritiba mostra como a ferrugem capaz de corroer as redes sociais rapidamente expande seus danos e oxida também o

Que Horas Ela Volta? (2016)

Direção: Anna Muylaert

Elenco: Regina Casé, Karine Teles, Camila Márdila

Drama vencedor do prêmio especial do júri no Festival de Sundance e de seis troféus Oscarito no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.

Horário: sáb, dia 01/02, às 23h10 e qua., dia 05/02, às 4h.

FESTIVAL DE SUNDANCE

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DESTAQUE: Que Horas Ela Volta? (2015) (113’) Direção: Anna Muylaert – Val (Regina Casé) é a empregada doméstica de uma mansão no nobre bairro do Morumbi, zona oeste da capital paulista. Nordestina emigrada para a maior cidade do país em busca de uma melhor condição de vida, encontrou trabalho cuidando dos afazeres da casa de Carlos (Lourenço Mutarelli) e Bárbara (Karine Teles). Ele é herdeiro da fortuna do pai e um artista plástico frustrado, cuja carreira foi interrompida precocemente. Ela é uma estilista famosa, sempre vestida com roupas da moda e anfitriã de festas luxuosas para a alta sociedade. A serviçal é tratada com carinho por ter cuidado do jovem Fabinho (Michel Joelsas), filho dos donos do casarão, como se fosse seu. A distância entre ser quase um membro da família e efetivamente ser tratada como um, no entanto, vai bastante além do alcance das palavras.

A vida de Val muda radicalmente com a chegada de sua filha Jéssica (Camila Márdila), de mudança para São Paulo em busca de uma vaga na concorrida Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP). Estudante de uma escola pública de quase nenhuma infraestrutura em Pernambuco e supostamente com poucas chances de frequentar uma instituição de prestígio reservada à elite, a menina encontra abrigo na casa em que a mãe mora e trabalha. Sua presença é o início de uma guerra entre classes no lugar. A moça não entende o motivo da mãe aceitar situações embaraçosas como não poder comer a mesma comida, ser proibida de sentar-se à mesa dos patrões e dormir em um cubículo apertado e sem ventilação enquanto há um confortável quarto de

Melhores Amigos (2017)

Direção: Ira Sachs

Elenco: Greg Kinnear, Jennifer Ehle, Theo Taplitz, Paulina Garcia e Anthony A. Flamminio

Drama indicado ao Teddy e ao Urso de Cristal no Festival de Berlim.

Horário: dom., dia 02/02, às 23h10 e qui., dia 06/02, às 4h.

FESTIVAL DE SUNDANCE

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INÉDITO e EXCLUSIVO: Melhores Amigos (Little Men) (2017) (85’) Direção: Ira Sachs – Ira Sachs é um dos principais realizadores independentes dos Estados Unidos, com filmes de baixo orçamento indicados a prestigiados eventos internacionais como Cannes (França) e Berlim (Alemanha), entre outros. Vencedor e duas vezes indicado ao Festival de Sundance, principal premiação independente norte-americana, por seus trabalhos anteriores, o diretor voltou à mostra em 2016 com um drama sobre os problemas familiares que afetam a amizade de dois adolescentes. A película estrelada por Greg Kinnear, Jennifer Ehle, Theo Taplitz, Paulina Garcia e Anthony A. Flamminio concorreu ao Teddy e ao Urso de Cristal no Festival de Berlim.

Jake (Theo Taplitz) é um introvertido menino de 13 anos obrigado a se mudar com o pai, Brian (Greg Kinnear), e a mãe, Kathy (Jennifer Ehle), de Manhattan para um apartamento no Brooklyn deixado pelo avô recém-falecido. O rapaz rapidamente constrói uma amizade inseparável com Joey (Anthony A. Flamminio), filho da costureira Leonor (Paulina Garcia), que aluga a loja no térreo do edifício para vender suas confecções. A amizade dos jovens começa a enfrentar problemas quando Brian descobre que o preço pago por Leonor para manter seu negócio está bem abaixo do valor de mercado praticado na região. O ator quer mais dinheiro pela locação, mas a estilista não aceita o reajuste, e o impasse dos adultos logo torna-se problema para as crianças.

Heli (2015)

Direção: Amat Escalante

Elenco: Armando Espitia, Andrea Vergara, Linda González e Juan Eduardo Palacios

Prêmio de melhor direção no Festival de Cannes – e indicado à Palma de Ouro – e vencedor do prêmio NHK no Festival de Sundance.

Horário: terça, dia 14/01, às 22h; mad. de qui./sex., dia

LATINIDADES

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INÉDITO e EXCLUSIVO: Heli (2015) (105’) Direção: Amat Escalante – Coprodução entre México, Holanda, Alemanha e França, o filme de Amat Escalante mostra como a violência, a corrupção e o tráfico de drogas afetam a vida dos moradores de lugares pobres de diversas maneiras. Estrelado por Armando Espitia, Andrea Vergara, Linda González e Juan Eduardo Palacios, a película rodada em Guanajuato, periferia conhecida por estar na rota do comércio ilegal de entorpecentes, conquistou 15 láureas internacionais, além de outras 25 indicações, com destaque para o prêmio de melhor diretor no Festival de Cannes (França) – além de disputar a prestigiada Palma de Ouro – e o Prêmio NHK no Festival de Sundance (Estados Unidos).

Heli (Armando Espitia) é um jovem sem qualquer ligação com o mundo do crime. Morador de uma casa simples da periferia, o rapaz leva uma vida normal, trabalhando em subempregos e tentando estudar mesmo em condições precárias. Sua rotina é radicalmente alterada quando sua irmã mais nova, Estela (Andrea Vergara), começa a namorar Beto (Juan Eduardo Palacios), um recruta do exército; o militar, já maior de idade, insiste em ter relações sexuais com a menina de apenas 12 anos e uma timidez esperada para a idade. Não bastasse o assédio sexual com característica de pedofilia, o homem ainda a envolve em outro delito; ele desvia pacotes de cocaína que deveriam ser incinerados pelas tropas oficiais

Heli (2015)

Direção: Amat Escalante

Elenco: Armando Espitia, Andrea Vergara, Linda González e Juan Eduardo Palacios

Prêmio de melhor direção no Festival de Cannes – e indicado à Palma de Ouro – e vencedor do prêmio NHK no Festival de Sundance.

Horário: terça, dia 14/01, às 22h; mad. de qui./sex., dia

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DESTAQUE: Querida, Vou Comprar Cigarros e Já Volto (Querida, Voy a Comprar Cigarrillos Y Vuelvo (2011) (81’) Direção: Mariano Cohn e Gastón Duprat – Ernesto (Emilio Disi) é um homem de 63 anos, resignado por ter levado uma vida medíocre, sem grandes emoções ou feitos memoráveis. À mesa de um restaurante com a esposa, ele recebe uma inusitada proposição de um homem (Eusebio Poncela) sentado a algumas cadeiras de distância: ele ganharia um milhão de dólares e poderia reescrever 10 anos de sua existência a partir de qualquer data à sua escolha. De início, ele desconfia da curiosa proposta e duvida de sua habilidade de voltar no tempo, mas logo percebe conversar com alguém cujos poderes vão além do compreensível. Desejoso em consertar todos os erros de seu passado, ele aceita a oferta e sai do restaurante dizendo para a mulher que vai comprar cigarros em um bar.

Consertar os erros da vida sabendo do futuro não é uma tarefa tão simples, fato rapidamente compreendido por Ernesto. Sua primeira parada no tempo é para pedir desculpas à mãe, quando ela estava em seu leito de morte. Logo depois, ele tenta antecipar atrações de sucesso nos anos subsequentes, e cria o primeiro reality show da Argentina, mas a experiência não alcança grande êxito. Também não é próspero na investida de escrever a música Imagine antes de John Lennon, e acaba acusado de plágio pelo beatle. Ao alertar o governo americano dos atentados às torres do World Trade Center, é incriminado como um dos mentores do ato terrorista. A cada tentativa de reescrever seu passado, ele entende as consequências de cada atitude e vê que, ao tentar modificar seu presente altera radicalmente o futuro.

Querida, Vou Comprar Cigarros e Já Volto (2011)

Direção: Mariano Cohn e Gastón Duprat

Elenco: Emilio Disi e Eusebio Poncela

Horário: terça, dia 21/01, às 22h; mad. de qui./sex., dia 24/01, à meia-noite e quinze; e mad. de sáb./dom., dia 26/01, às 2h45.

LATINIDADES

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ESTREIA: O Pântano (La Ciénaga) (2001) (103’) Direção: Lucrecia Martel – Lucrecia Martel é um dos principais nomes do cinema argentino na atualidade. Vencedora e indicada aos mais importantes eventos da sétima arte mundial, como Cannes (França), Berlim (Alemanha) e Sundance (Estados Unidos), além de láureas conquistadas também no Brasil nas mostras de São Paulo e do Rio de Janeiro, a realizadora latino-americana fez sua estreia no cinema com este drama – uma coprodução entre Argentina, França, Espanha e Japão – estrelado por Graciela Borges, Sylvia Bayle, Mercedes Morán sobre a vida de aparências e autocomiseração levada por uma típica família burguesa do nordeste de seu país natal.

La Ciénaga, cidade que dá nome ao título original da obra, localizada no noroeste da Argentina, é popularmente conhecida por ver terras pantanosas, muitas vezes armadilhas para os animais da região, rapidamente alagadas por chuvas repentinas e fortes. Lá é localizado o sítio La Mandrágora, a residência de veraneio de duas famílias decadentes da burguesia do nosso vizinho sul-americano. A primeira é liderada por Mecha (Graciela Borges), uma mulher em torno de 50 anos, mãe de quatro filhos, entediada no casamento e cada vez mais afundada no alcoolismo após um acidente. A segunda, capitaneada por Tali (Mercedes Morán), sua prima, é o oposto; feliz na maternidade e no matrimônio. Em um verão de altíssimas temperaturas, a tensão entre ambas vai subir em um conflito iminente.

O Pântano (2001)

Direção: Lucrecia Martel

Elenco: Graciela Borges, Sylvia Bayle, Mercedes Morán

Vencedor do prêmio Alfred Bauer no Festival de Berlim e do prêmio NHK no Festival de Sundance.

Horário: terça, dia 28/01, às 22h; mad. de qui./sex., dia 31/01, à meia-noite e quinze; e mad. de sáb./dom., dia 02/02, às 2h45.

LATINIDADES

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ESTREIA: Vai Que Cola – O Filme (2015) (100’) Direção: César Rodrigues – Uma das maiores bilheterias da história do cinema brasileiro, com mais três milhões de espectadores, a comédia de César Rodrigues narra as confusões de uma típica pensão do subúrbio carioca. Valdomiro Lacerda (Paulo Gustavo) é executivo bem-sucedido que levou um golpe dos acionistas de sua empresa. Com a Polícia Federal na sua cola, ele abandona sua luxuosa residência no Leblon e se refugia na modesta pensão de Dona Jô (Catarina Abdala) no Méier. Lá moram Ferdinando (Marcus Majella), um porteiro aspirante a estrela de cabaré de quinta categoria; Terezinha (Cacau Protásio), herdeira da fortuna de um falecido bicheiro; Jessica (Samantha Schmutz), uma jovem cujo maior sonho é viralizar na internet e se tornar famosa; e Wilson (Fernando Caruso), um atrapalhado faz-tudo do bairro. Juntos, eles vão entrar em diversas confusões para tentar recuperar o glamouroso apartamento na zona sul carioca.

Vai Que Cola é um dos maiores sucessos da televisão e do cinema brasileiros. A comédia estrelada por Paulo Gustavo, Catarina Abdala, Marcus Majella, Cacau Protásio, Fiorella Mattheis, Samantha Schmutz e Emiliano D'Ávila estreou em 2013 nas telinhas. Dois anos após a estreia na TV, a história ganhou adaptação para o cinema com o mesmo elenco e direção que conquistaram o Brasil e levou mais de três milhões de espectadores aos cinemas.

Vai Que Cola – O Filme (2015)

Direção: César Rodrigues

Elenco: Paulo Gustavo, Catarina Abdala, Marcus Majella, Cacau Protásio, Fiorella Mattheis e Samantha Schmutz

Comédia inspirada na série exibida pelo Multishow e 3ª maior bilheteria nacional em 2015.

Horário: Sáb., dia 04/01, às 22h35; dom., dia 05/01, às 20h35; sex., dia 10/01, às 19h20; seg., dia 13/01, às 14h40; e ter., dia 14/01, às 10h25.

LONGAS-METRAGENS DE FICÇÃO

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INÉDITO e EXCLUSIVO: Família Submersa (Familia Submergida) (2019) (91’) Direção: Maria Alché – O primeiro longa-metragem de Maria Alché apresenta um drama sobre a impossibilidade do luto após uma perda familiar. Marcela (Mercedes Morán) viu sua irmã, Rina, morrer subitamente. O choque da perda de sua companheira mergulha a protagonista em um luto imediato e profundo. Seu luto, no entanto, não é respeitado pela família em um velório repleto de conversas sobre o passado e por questões cotidianas dos filhos e do marido. É justamente na ausência da irmã e da impossibilidade de ter seu pesar vivenciado que se debruçam a direção e o roteiro deste longa-metragem. Maria Alché constrói uma narrativa sobre o sofrimento de quem fica. Em vez da solidão e do vazio deixado por quem morreu, a cineasta foca sua atenção em analisar a teimosia da vida, sempre afoita em seguir seu rumo independentemente de quem nos deixou.

Maria Alché despontou como uma revelação do cinema argentino por seu trabalho à frente das câmeras em filmes como A Menina Santa (2004), de Lucrécia Martel. A convivência com a premiada cineasta, no entanto, a inspirou a trocar de lugar nos sets de filmagem e assumir a direção de curtas e longas-metragens – há, inclusive, uma comparação bem-intencionada entre os estilos de ambas as realizadoras. A produção indicada a mostras no Peru, na Argentina, Suíça e França é estrelada por Mercedes Morán.

Família Submersa (2019)

Direção: Maria Alché

Elenco: Graciela Borges, Sylvia Bayle, Mercedes Morán

Horários: segunda, dia 06/01, às 19h55; quinta, dia 09/01, às 16h35; quarta, dia 15/01, às 14h10; sexta, dia 17/01, às 9h35 e terça, dia 28/01, às 18h40.

LONGAS-METRAGENS DE FICÇÃO

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INÉDITO e EXCLUSIVO: Mal Nosso (2017) (92’) Direção: Samuel Galli – Samuel Galli arrancou aplausos de importantes festivais internacionais dedicados a filmes de terror e fantasia – destaque para Sitges (Espanha), Buenos Aires Rojo Sangre (Argentina) e Night Visions (Finlândia) – com essa produção independente e de baixo orçamento. O primeiro filme do cineasta paulista foi comparado a clássicos do gênero como O Sexto Sentido (1999) e O Exorcista (1974) ao trazer a história de um pai zeloso e amável com a única filha, uma jovem prestes a entrar na faculdade, que vasculha a deep web a procura dos serviços de um assassino de aluguel para realizar um serviço altamente secreto. No elenco, Ademir Esteves, Ricardo Casella e Luara Pepita.

Arthur (Ademir Esteves) é um homem atormentado pelo próprio passado por suas habilidades mediúnicas. Às vésperas de ver a filha, Michelle (Luara Pepita), começar a cursar uma faculdade, o complexo personagem mergulha nas profundezas da deep web – a parte sombria da Internet, conhecida por abrigar criminosos das mais cruéis estirpes – à procura de um assassino em série. A busca o remete a Charles (Ricardo Casella), um homem frio, conhecido por gravar e postar vídeos de suas vítimas em demonstrações de barbaridade extrema. O acerto é claro; o contratante disponibilizou três arquivos com todas as instruções para a execução. As ordens parecem simples, mas vão dar início a uma espiral de violência, maldições e demônios.

Mal Nosso (2017)

Direção: Samuel Galli

Elenco: Ademir Esteves, Ricardo Casella e Luara Pepita

Horários: mad. de seg./ter., dia 14/01, à 0h45; mad. de qui./sex., dia 17/01, às 2h15; e mad. de domi./seg., dia 20/01, às 3h30.

LONGAS-METRAGENS DE FICÇÃO

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INÉDITO e EXCLUSIVO: Sedução da Carne (2019) (72’) Direção: Julio Bressane – Julio Bressane teve um sonho nada convencional; pedaços de carne o perseguiam freneticamente enquanto ele tentava escapar dos nacos ambulantes. O pesadelo – ainda mais pesado para o diretor, vegetariano – inspirou um roteiro bem ao seu estilo, com inserções de posicionamentos políticos com passagens surrealistas para questionar a destruição das florestas brasileiras em queimadas cujo principal objetivo é abrir espaço para o plantio de soja e criação de gado. Tudo isso posto a xeque a partir de um monólogo de Mariana Lima, uma viúva reticente a sair de casa após a morte do marido. O filme conquistou o grande prêmio do júri no Festival de Lisboa e Sintra (Portugal).

Siloé (Mariana Lima) é uma mulher culta e ressentida após a morte do cônjuge. Solitária e presa a sua casa, da qual se recusa a sair, a viúva passa os dias a conversar com um papagaio de estimação, seu único companheiro em tempos de luto. Em meio a verborragias sobre as antigas viagens com o falecido companheiro e sobre a relação do humano com os outros animais, a protagonista critica o especismo, comenta os malefícios do consumo massivo de carne animal para a natureza e alfineta as políticas públicas que permitem tal avanço da indústria agropecuária. Tudo isso acontece enquanto a escritora é observada por uma grande porção de carne crua, pronta para lhe acompanhar nos mais diversos momentos.

Sedução da Carne (2019)

Direção: Julio Bressane

Elenco: Mariana Lima

Horários: quinta, dia 23/01, às 20h55; segunda, dia 27/01, às 14h45; terça, dia 28/01, às 17h25; e quarta, dia 29/01, às 8h05.

LONGAS-METRAGENS DE FICÇÃO

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INÉDITO e EXCLUSIVO: O Avião Tá de Parabéns (2019) (91’) Direção: Geraldinho Magalhães e Nilton Pereira – Egberto Gismonti e João do Pife se conheceram em um evento musical realizado no Canadá no fim da década de 1990. O encontro foi breve, mas o suficiente para dar início a uma amizade duradoura de dois virtuosos da música brasileira, cada um ao seu estilo. O primeiro é um compositor erudito, fluente em diversos instrumentos; o segundo é intuitivo, fabrica suas próprias flautas e foi totalmente autodidata em seu conhecimento. A coprodução do Canal Brasil mostra o reencontro desses tão diferentes, e ao mesmo tempo igualmente geniais, representantes da música brasileira duas décadas após terem sido apresentados.

O documentário conserta um erro histórico ao finalmente juntar no mesmo palco os dois artistas. Egberto sai de sua casa com destino a Caruaru, onde João do Pife mora, com o objetivo de produzir apresentações ao lado do amigo. No agreste pernambucano, os músicos trocam experiências de vida, ensaiam juntos com deslumbrante técnica e encantam todos ao redor. João apresenta sua pequena oficina, na qual produz artesanalmente seus pifes, e Egberto demonstra toda sua habilidade tocando os mais diversos tipos de instrumentos, de violões e pianos até peças curiosas e pouco vistas nos palcos mundo afora. Juntos, os protagonistas mostram como a música é capaz de unir os mais diferentes universos em uma única nota.

O Avião Tá de Parabéns (2019)

Direção: Geraldinho Magalhães e Nilton Pereira

Sinopse: O documentário registra o encontro de Egberto Gismonti e João do Pife, dois gigantes da música brasileira. Numa ponta, música clássica; na outra, o forró.Elenco: Egberto Gismonti e João do Pife

Horários: quinta, dia 30/01, às 16h25 e madrugada de sexta para sábado, dia 01/02, às 5h25.

LONGAS-METRAGENS DOCUMENTAIS

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Torquato Neto – Todas as Horas do Fim (2018)

Horários: quarta, dia 01/01, às 20h; quinta, dia 02/01, às 18h15; sexta, dia 03/01, às 14h10 e domingo, dia 05/01, às 12h20.

Amazônia – O Despertar da Florestania (2019)

Horário: quarta, dia 08/01, às 20h; quinta, dia 09/01, às 18h10; sexta, dia 10/01, às 15h15 e domingo, dia 12/01, às 11h.

O Processo (2018)

Horário: quarta, dia 15/01, às 20h; quinta, dia 16/01, às 18h; sexta, dia 17/01, às 16h45 e domingo, dia 19/01, às 11h.

Quando as Luzes das Marquises se Apagam (2018)

Horário: quarta, dia 22/01, às 20h; quinta, dia 23/01, às 19h10; sexta, dia 24/01, às 15h20 e domingo, dia 26/01, às 11h30.

No Intenso Agora (2017)

Horário: quarta, dia 29/01, às 20h; quinta, dia 30/01, às 18h; sexta, dia 31/01, às 16h55 e domingo, dia 02/02, às 11h.

SESSÃO É TUDO VERDADE

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DESTAQUE: Divinas Divas (2017) (110’) Direção: Leandra Leal – A coprodução do Canal Brasil traz a história da primeira geração de artistas travestis do país: Rogéria, Jane Di Castro, Divina Valéria, Camille K, Fujika de Halliday, Eloína dos Leopardos, Marquesa e Brigitte de Búzios.

CINEMA EM OUTRAS CORES

Divinas Divas (2017)

Direção: Leandra Leal

Elenco: Rogéria, Valéria, Jane Di Castro, Camille K, Fujika de Halliday, Eloína, Marquesa e Brigitte de Búzios

Horários (na mostra): sexta, dia 03/01, às 23h15; e madrugada de quarta para quinta, dia 09/01, às 4h.

Horários (fora da mostra): ter., dia 14/01, às 18h; qui., dia 16/01, às 14h; sáb., dia 18/01, às 7h30 e seg., dia 20/01, às 10h40.

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CINEMA EM OUTRAS CORESA Glória e a Graça (2017)

Direção: Flávio Ramos Tambellini

Elenco: Carolina Ferraz, Sandra Corveloni, Sofia Marques, Vicente Demori e Carol Marra.

Horários (na mostra): sexta, dia 10/01, às 23h15; e madrugada de quarta para quinta, dia 16/01, às 4h.

Horários (fora da mostra): sáb, dia 18/01, às 19h45; dom., dia 19/01, às 13h25; ter.; dia 21/01, às 15h35; e seg., dia 27/01, às 18h35.

DESTAQUE: A Glória e a Graça (2017) (97’) Direção: Flávio Ramos Tambellini Glória é uma travesti bem-sucedida e feliz com suas conquistas, mas que vive distante da irmã Graça por desavenças do passado. Quando Graça descobre uma doença grave, as duas tentam uma reaproximação.

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As séries têm um lugar especialmente reservado nas noites de sextas-feiras. Para quem não gosta de esperar por uma semana até o próximo capítulo e prefere maratonar, assistindo a tudo de uma só vez, o Canal Brasil abre diversos horários especiais na grade. Em janeiro, as ficções Serra Pelada, O Tempo e o Vento e Chico Xavier retornam à programação com episódios exibidos em sequência.

Serra PeladaSexta, dia 24/01, a partir das 20h40; sábado, dia 25/01, a partir das 17h; domingo, dia 26/01, a partir das 9h30 e segunda, dia 27/01, a partir das 7h30.

O Tempo e o VentoSegunda, dia 18/01, a partir das 17h; quarta, dia 20/01, a partir das 7h55; e sexta, dia 24/01, a partir das 10h15.

Chico XavierSexta, dia 03/01, a partir das 16h20; sábado, dia 04/01, a partir das 13h20; domingo, dia 05/01, a partir das 9h20 e segunda, dia 06/01, a partir das 7h30.

MARATONAS DE SÉRIES

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INÉDITO e EXCLUSIVO: Negrum3 (2018) (21’) Direção: Diego Paulino – Diego Paulino conquistou o Prêmio Canal Brasil no Festival de Tiradentes de 2019 com esse filme em tom de manifesto pela representatividade negra, sexual e de gênero. Entre depoimentos e performances criadas especialmente para a película, a obra promove um mergulho pela caminhada de jovens negros da cidade de São Paulo, em um ensaio sobre negritude, homossexualidade e aspirações espaciais dos filhos da diáspora.

Negrum3 (2018)

Direção: Diego Paulino

Elenco: Eric Oliveira, Félix Pimenta, Euvira e Aretha Sadick

Vencedor do Prêmio Canal Brasil na Mostra de Cinema de Tiradentes em 2019

Horários: seg., dia 06/01, às 13h e sex., dia 17/01, às 7h30.

CURTAS-METRAGENS

SÉRIESUm Copo de Veneno (2020)

Direção: Murilo Alvesso

Elenco: Cida Moreira

Estreia: terça, dia 07/01, à meia-noite e quinzeHorários: ao longo da programação

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INÉDITO e EXCLUSIVO: Um Copo de Veneno (2020) (10 x 15’) – Cida Moreira interpretou, em muitos momentos de sua longeva carreira pelos palcos Brasil adentro, um personagem conhecido como Dama do Cabaré. Em mais de quatro décadas, a cantora e pianista trouxe influências do teatro para suas apresentações e as transformou em grandes shows performáticos. Na nova atração do Canal Brasil, a artista paulistana reúne todos esses elementos de sua história em uma série experimental, com seu tradicional bom humor e sua poderosa voz, alternando esquetes sarcásticas com números musicais nada tradicionais.