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J ORNAL DE U MBANDA C ARISMÁTICA J ORNAL DE U MBANDA C ARISMÁTICA www.umbandacarismatica.org.br DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Ano VlI - Nº 78 Fevereiro/2013 J UCA ESTE CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO, DISTRIBUIDO, COMERCIALIZADO OU REPRODUZIDO SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DE SEUS IDEALIZADORES

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  • Jornal de Umbanda CarismtiCaJornal de Umbanda CarismtiCawww.umbandacarismatica.org.brDISTRIBUIO GRATUITAAno VlI - N 78 Fevereiro/2013 JJUCAUCA

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    Ax a todos! Aproveito esse editorial, a grande circulao do JUCA Jornal de Um-banda Carismtica, os incios dos trabalhos espirituais e, consequentemente, dos desen-volvimentos medinicos que habitualmente acontecem nos terreiros de Umbanda, para transcrever trechos do texto Como ser in-diferente diante de tanta benevolncia? es-crito por mim em junho de 2011.

    A inteno chamar a ateno para a seriedade que ser mdium, para a gran-deza que se firmar na corrente medi-nica como um elo a mais, mas principal-mente, para as dores que um afastamento provoca em todos.

    Espero que reflitam e concluam comigo que, alm de inmeras beneficies que o desenvolvimento medinico e o terreiro de Umbanda propiciam, a responsabilida-de, a dedicao, o compromisso e o amor com o grupo e com o Todo devem preva-lecer acima de qualquer desdm; despre-zo; apatia; insensibilidade; negligncia ou indiferena pessoal. Boa leiutra!

    H muitos anos atrs, numa poca em que eu trabalhava mediunicamente em um terreiro e que, claro, nem pensava em ter um terreiro, ouvi meu Pai Espiritual falar como era difcil ser Pai de Santo. Nes-se momento aconteceu uma breve contes-tao de alguns mdiuns que diziam que os Pais que agiam de forma indiferente em relao aos seus filhos, que agiam de forma desleixada e at dura. Afirmavam que muitos Pais no se importavam, no se interessavam, no se empenhavam em fa-vor dos mdiuns, consequentemente, eram eles mesmo os maiores culpados pelas di-ficuldades mencionadas.

    Meu Pai Espiritual respirou fundo e dis-se algo como: vocs no sabem o que viver anos dando tudo de si, tentando fazer o melhor, ensinando, falando, lidando com demandas, com o que h de mais negati-vo nas pessoas, nos filhos espirituais, nos mdiuns e esses, por qualquer coisa, por qualquer proposta, por qualquer no, por qualquer motivo, vo embora sem se preocupar, sem pensar no grupo, como se nada fosse importante. Vocs no sabem o que ver, anos a fio, filhos deixarem o

    Terreiro convictos que nada de importan-te esto deixando para trs e no final ainda complementou: no julguem, vocs no sabem o que sentir ingratido, o que sentir dor, o que sentir-se usado. Acredito que no preciso dizer que todos ficaram calados e eu, mais do que calada, fiquei emocionada e pensativa.

    Com o tempo, abri as portas da Umban-da Carismtica com as benos de meu Pai Espiritual, pois o mesmo j me considera-va preparada para tal responsabilidade, e ax se tornou minha determinao diria, afinal s com muita beno, sabedoria, se-renidade, fora, energia para lidar com tan-tas coisas, tantas pessoas, tantas situaes e tantas ingratides. Alis, com o tempo ns, Mes e Pais Espirituais, vamos nos acos-tumando, vamos tentando compreender e nos moldando s vrias situaes, princi-palmente com a sada dos mdiuns. Com o tempo, vamos ficando mais resistentes diante das nossas prprias dores e comea-mos a usar frases do tipo deixa pra l, na Umbanda assim mesmo, mdiuns vm, mdiuns vo, no era o momento

    No entanto, tem uma dor que particular-mente ainda no consegui aceitar ou me acostumar: a DOR DE UM GUIA quan-do v seu filho saindo do terreiro, a DOR DE UM GUIA CHEFE quando v seus filhos saindo do Terreiro, deixando o gru-po, deixando seus prprios Guias sem condio de trabalho, deixando de lado o compromisso com a assistncia entre tan-tas outras coisas.

    No sei como explicar essa sensao, mas sei que di, sei que bate fundo, sei que me coloca numa profunda reflexo sobre minhas aes e sobre minhas responsabi-lidades.

    Quem j sentiu, ouviu ou presenciou um Guia rezando por seu filho ou por seus filhos, pedindo a Oxal que Ele, o Guia, absorva todo o sentido e sentimento de dor daquele filho ou filhos para que assim, estando ele(s) mais confortado(s), no desista(m) de sua(s) misso(es) como mdium(s) e no deixe(m) o Terreiro onde trabalham juntos, sabe o que estou queren-do dizer.

    Alis, sentindo, ouvindo e entendendo

    essa reza NO ME DOU O DIREITO DE SENTIR DOR, mesmo porque s acarre-taria mais dor ao Guia. Mas sentindo, ou-vindo e entendendo essa reza, me ajoelho e clamo a Olorun para que abra o corao daqueles que deixaram de lado seus ter-reiros, que deixaram de lado seus Guias, que deixaram de lado seus compromissos espirituais. Clamo a Olorun que os tornem mais humildes e que deixem de lado o indi-vidualismo. Clamo a Olorun que os faam sentir novamente o quanto so importantes e o quanto suas decises interferem direta-mente na vida de muitos. Clamo a Olorun que continue abenoando e dando muita fora aos Guias, pois no fcil lidar com tanta insensibilidade.

    Desculpem, mas depois de muito apren-der e caminhar, no nego a sada de um m-dium, mas no posso deixar de afirmar, com total convico, que trabalhar a espirituali-dade no uma brincadeira de gente gran-de, no qualquer coisa que pode acontecer de qualquer jeito e em qualquer lugar.

    Portanto, no consigo me tranquilizar, no consigo serenar meu corao, no consigo ser passiva ao ver e ao saber da enorme benevolncia e bondade dos Guias Espirituais enquanto alguns mdiuns so totalmente indiferentes, cegos e surdos por tais sentimentos.

    Sei que muitos mdiuns esto pensan-do no bem assim, meu Guia sabe por que sa do terreiro, ele at concordou, ou pensando algo parecido como: sa s por um tempo, sa, mas o Guia conti-nua me acompanhando e me ajudando, sei que muitas justificativas surgem quan-do falamos sobre isso, mas nenhuma, NE-NHUMA responde atitude de indiferena daquele mdium ao sair do terreiro.

    Reflitam, percebam e constatem comigo: sempre existe um sentido de indiferena quando um mdium sai de um terreiro, seja ela pelo grupo, pelo Guia, pela Me/Pai, pela assistncia ou pela misso medinica. E buscando no dicionrio Aurlio o signi-ficado da palavra indiferena encontrei como definio: desinteresse; desprendi-mento; desdm; desprezo; apatia; insensi-bilidade; negligncia. Com essa constata-o fico pensando o que leva um mdium pedir a beno, bater cabea, usufruir de algum ou algo, se propor a uma coisa que no ntimo no tem interesse, insensvel, que despreza, que negligencia, enfim, que indiferente?

    Que a Luz de Oxal nos Ilumine e que as Foras de Oxum nos unam

    na F em Olorum!

    Me Mnica Caraccio

    Dirigente espiritual Do nCleo e reDatora Me Mnica Caraccio([email protected])

    Diretor responsvel - Marco Caraccio ([email protected])reDao: Al. dos Quinimuras,264 - Plto. Paulista So Paulo - SP - CEP: 04068-000 Telefone: (11) 3483-1223Jornalista responsvel :Eduardo Monteiro - MTB: 21.275assessoria De reDao :Teresinha B. Matazo

    Diretor JurDiCo : Dr. Roque Gomes da Silva - OAB/SP: 177.413assessora: Dra. Aline Paulino Grell - OAB/SP: 255.021- [email protected]

    assessoria Contbil: Madureira ContbilTel : (11) 2893-1446 www.mundocontabil.com.br/madureiracontabile-mail : [email protected]

    reviso De texto: Silvana Klabunde ([email protected])

    eDitorao e arte: Gabriela Caraccio ([email protected])

    O Jornal de Umbanda Carismtica uma publicao sem fins lucrativos distribuda gra tui ta mente para divulgar e ampliar os conhecimentos da Umbanda Carismtica, sob a responsabilidade do Ncleo Cultural e Social de Umbanda Carismtica Luz de Oxal Fora de Oxum - CNPJ: 08.307.583/0001-00, registrada como persona-lidade jurdica sob o n 0104028 de 20 de Dezembro de 2005 registrado no 6 Cartrio de Ttulos e Documentos.

    EXPEDIENTE: JUCA - JornAl de UmbAndA CArismtiCA

    As matrias e informaes contidas nos arti-gos e espaos reservados aos colaboradores so de total responsabilidade de seus autores e no refletem necessariamente nossa opinio.

    CAPA Imagem - La dormeuseDe: Alain Lacki www.alainlacki.com

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    Tel. (11) 3483-1223 Al. dos Quinimuras, 264

    H cada vez menos tempo para agir contra a crise climtica.Saiba como voc pode ajudar em acesse www.greenpeace.org.br

    Nenhum anncio funciona sem sua ajuda.

    INFORMAES e INSCRIES:

    O Estudo Religioso Umbandista aberto a todos que queiram conhecer e entender no somente uma Umbanda, mas A Umbanda como um todo, sem preconceitos e sem limite ao plano espiritual. Um estudo que lhe trar um vasto conhecimento comportamental e sacerdotal, um divisor de guas na sua vida religiosa.

    S se pode amar aquilo que se conhece, caso contrrio Iluso

    GRUPO DE ESTUDO RELIGIOSO UMBANDISTA

    Ministrados e Coordenados por Me Mnica CaraccioRedatora do JUCA - Jornal de Umbanda Carismtica; Sacerdotisa de Umbanda coroada por Pai Rubens Saraceni; Ialorix coroada pelo Babala Ronaldo de Linares; Mestre em Radiestesia e Radinica formada entre outros pelo SENAC/SP; Formao Teolgica pela Pontifcia Universidade

    Catlica de So Paulo - PUC/SP; Bacharel em Cincias da Religio, Ps-graduada em Histria da frica e do Negro no Brasil.

    www.umbandacarismatica.org.br [email protected]

    Tel. (11) 3483-1223 Al. dos Quinimuras, 264 Prximo metr So Judas

    Mistrios da Mediunidade e da Incorporao

    Remodelados

    e

    Atualizados

    Para todos aqueles que acreditam que 'nada por acaso' e para todos aqueles que entendem a importncia de cumprir suas Funes, Obrigaes e Misses.

    Vamos entender o porque de ser mdium, as obrigaes medinicas, o ato de incorporar, como facilitar a incorporao e como cuidar da mediunidade.

    Vamos saber o que acontece com o bloqueio, rompimento ou recusa desse Dom. Os tabus, os mitos e as verdades que envolvem a Mediunidade.

    Um estudo essencial, que fala da essncia do esprito e das relaes com os espritos. Um estudo emocionante, empolgante e INSPIRADOR.

    AlGUns temAs QUe sero AbordAdos nesse estUdo: O que mediunidade, ser mdium e a incorporao - As responsa-bilidades, obrigaes e deveres que envolvem a mediunidade - Dife-rentes capacidades, funes e misses medinicas - Como aconte-ce a manifestao medinica, transe e incorporao - Corpo Astral - Ectoplasma - As diferenas das incorporaes dos Guias Espirituais da Umbanda - possvel abrir ou fechar a mediunidade? - Como potencializar a mediunidade e muito mais.

    dois domingosdas 13h30 s 19h00

    24 de FEVEREIRO e 10 de MARO

    Tenho plena convico que mais que um estudo, um chamado da espiritualidade e do esprito. No percam!

    Um estudo detalhado das Ervas, Pedras e guas dos Orixs e o uso ritualstico, energtico, fitoterpico e litoterpico desses elementos naturais.

    O PODER DAS ERVAS, PEDRAS E GUAS

    dois sbadosdas 13h30 s 18h00

    16 de MARO e 06 de ABRIL

    AUlA teriCA AUlA prtiCA (opcional)Aprenda como preparar banhos, defumaes, beberagens, receitas naturais de forma simples e rpida, e principalmente de acordo com suas necessidades. Colheita, Armazenamento, Limpeza, Consagraes, Imantaes, Fumos Energticos e muito mais.

    4 mEsEs - dois domingos por msdas 13h30 s 19h00

    INCIO: 03 de MARO

    Voc vai se encantar e se surpreender com esse estudo!

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    Ax a todos!!! Energia uma coisa impressionante. ela que rege muitas de nossas aes e sensaes, da mesma forma, nossas aes e sensaes regem as energias que nos envolvem. Uma simbio-se importante que influncia intensamen-te nossas relaes e vida.

    Energia, assim como um im, atrai de acordo com nossa vibrao tudo que est disponvel no astral e no ambiente, deste modo, se nossa vibrao for positi-va, energias positivas sero atradas e se afinizaro conosco, se for negativa, po-tencializamos esse negativismo e viramos uma verdadeira lixeira do astral. fato, energia atinge sutilmente, potencialmente e diretamente nossa aura, todo nosso en-torno, nosso interno e provocam as mais diversas reaes.

    Sons, plantas, luzes, pedras, guas, flores, incensos, imagens religiosas, al-tares, velas e at animais de estimao podem ajudar a melhorar a energia de um ambiente, muitas vezes ainda (ou con-sequentemente) atingem e transformam nossas aes/vibraes/sensaes.

    Vibrao vida Energia atitude, mo-vimento, ao, desejo E vida consci-ncia. Portanto, temos que nos preocupar mais com nosso externo, interno e Saber, afinal o mau uso do som, de plantas, de luz pode prejudicar mais que melhorar.

    Com o intuito de propiciar sempre o melhor, vejam as dicas simples e eficien-tes que pontuo abaixo. Com elas a energia do ambiente tende a melhorar, no entanto, necessrio tambm, melhorar as aes e sensaes pessoal. Espero que ajudem e que estimulem a busca pelo melhor.

    - Acender incensos/defumadores na casa cruzando todos os cantos e cmodos, de preferencia, de dentro para fora fazen-do a seguinte afirmao: Nesta casa h cantos, cada canto tem um anjo, em nome do pai, do filho e do Esprito Santo;

    - Respingar gua de fonte com um ramo de trigo ou de pinheiro em todas as de-pendncias da casa;

    - Dentro de um copo de vidro, trans-parente, coloque sal grosso at a metade e um espiral feito com fio de cobre dei-xando a ponta 3 centmetros para fora do copo . O copo deve ficar atrs da porta de entrada do lado esquerdo de quem entra. Periodicamente trocar o sal descartando-o em gua corrente;

    - Abrir as janelas e tocar um sino em cada cmodo mentalizando a sada de tudo que houver de negativo e desarmo-nioso no ambiente. Em seguida coloque uma boa msica (de preferencia instru-mental e harmoniosa) e assopre canela em p em cada cmodo. A msica pro-picia energia de paz e tranquilidade, e a canela, prosperidade e autoestima;

    - Colocar flores em vasos com gua e algumas gotas de mel estimulam uma gostosa energia de serenidade e doura junto com a energia particular de cada flor. A Anglica, por exemplo, resgata a autoestima; o Cravo facilita a conquista material; o Crisntemo protege e estimu-la evoluo; os Lrios propiciam unio familiar e a energia do compartilhar; as Rosas limpam ambientes e as Violetas despertam lealdade.

    Alm dessas dicas, vale lembrar a po-tncia transformadora do banho de ervas, a importncia de bem tratar os animais de estimao, o cuidado que devemos ter com as pedras, a diferena que ter plantas em vasos de barro, a realizadora e potente reza feita de agradecimentos e de esperana deixando de lado o lamento e a tristeza.

    Ah E por fim, descubra o que sim-boliza o Amor para voc e encha a casa com isso.

    Por Me Mnica Caraccio

    ENERGIA, AMOR e SABER

    Combinao perfeita!!! SPLICA A IEMANJ

    Sereia Rainha, protetora da fauna e flora martima, guia dos marinheiros, navegantes, pescadores e dos que se encontram perdidos nos mares da existn-cia, dirige tambm os humildes, os simples de corao, os fracos, os aprendi-zes, os ignorantes e todos os que se desviaram da rota correta com suas incer-tezas morais e evanglicas, navegando em ondas tempestuosas sem divisar o porto seguro da perfeio espiritual.

    Senhora dos Oceanos, smbolo da fecundidade, da procriao e do princpio vital surgido em suas guas, s tambm a imagem da fecunda pureza a ser seguida por aqueles que esto famintos de ajuda espiritual, sedentos de Justia e necessitados de caridade, criando nos crebros de nossos companheiros a conscincia de nossa condio de irmos vindos da mesma origem e destina-dos a alcanar mundos elevados, integrando-os no Todo que Zmbi, Olorum, Jeov, Deus, Conscincia Csmica ou qualquer outro nome que se lhe dem e tornando-nos iguais, porque assim o somos, malgrado as aparncias exteriores.

    Orix dos Mares, representante das emoes, da reproduo e da restaura-o, conforme crena de nossos antepassados africanos; controla as ativida-des emotivas de nossas autoridades, polticos, dirigentes de grupos religiosos, iluminando-lhes as mentes e os coraes para produzirem idias e empreen-dimentos salutares visando minorar o sofrimento de milhares de criaturas, diariamente atiradas em nossas tendas, terreiros, ils e templos, carregando pesado fardo de angstia, ansiedade, desespero, doenas fsicas e psquicas, desequilibradas emocionalmente, em decorrncia de adversidades na luta pela sobrevivncia ou da situao difcil que atravessamos, sofrendo revezes e der-rotas, procura de emprego, sofrendo a situao precria ou de outros fatores negativos que lhes imponham sofrimentos morais e psicolgicos.

    Deusa das guas, juntamente com sua corte de sereias, ondinas e ninfas, caboclas do mar e espritos aquticos, lava as impurezas da mente daqueles que, afastados dos nobres ensinamentos do mestre Oxal, guiados pelo instinto animal, procedam mal, intentando toda sorte de maldades contra o semelhante, para que, purificados em seus sentimentos, entrevejam e se conscientizem de que somos todos clulas do mesmo organismo social, humano, divino e, en-quanto existir uma clula doente, o corpo todo no est sadio.

    Me Universal, faa que todos se irmanem nos mesmos ideais e sentimentos cristos de fraternidade, unio e compreenso; que os companheiros que forem s praias para te homenagearem, o faam com todo respeito, afeto e carinho e, acima de tudo, com esperana de um futuro melhor para o gnero humano, sem mgoas, dios ou ressentimentos, mas com amor, a nica semente capaz de gerar bons frutos, s, querida Sereia, a base devocional de nossa estima-da Umbanda, fazendo-a progredir para o bem comum; que todos, na praia, beira de teu encantado Reino lquido, se dem as mos e se unam em bonda-de, caridade e amor uns aos outros para, limpos das impurezas dos vcios e imperfeies materiais, estejam aptos a alcanarem o plano anglico, a meta mais prxima do estgio humano, para breve podermos nos integrar na Mente Divina em Sua glria e onipotncia

    Por Edson Orphanake

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    e se encante um pouco mais com a Umbanda

    AberturA dos trAbAlhos

    Sarav Umbanda!Esse nego vio recebeu autorizao de tentar passar alguns

    ensinamentos.Os filhos tem ideia ou pensador de quanto se prepara antes de

    abrir uma gira ? De quantas espritos envolvidos na proteo, na firmeza, e no trabalhador para que tenhamos o material suficiente para trabalharmos ?

    Venho a muito tempo observando que os trabalhos realizados nos terreiros es-to deixando buracos que nos fazem trabalhar muito mais do que seria necessrio.

    Os buracos no esto na construo fsica da casa, esto na construo do senti-mentos de cada filho responsvel pelo seu dever, dever esse, que no ser cobrado por ns, e sim por vocs mesmo, que ao ingressarem num terreiro, esto confir-mando os votos que assim o fizeram antes desta encarnao.

    O dever de cada um dever ser cumprido por cada um, para que se possa a passos curtos darem a firmeza do que prometeram ao Alto.

    Em um trabalho espiritual muito diferente dos trabalhos que os filhos j realizam no trabalhador material de cada um.

    A diferena est naquilo que se props dar de si, em favor dos demais.No precisamos de muitos mdiuns para os trabalhos se realizarem, precisamos de

    mdiuns interessados em fazer o que prometeram.Vejo que muitos filhos passam a vida procurando no sei o que, quando os filhos

    j encontraram mas no sabem se entregar ao que deva ser feito. A firmeza de um terreiro no est somente nos materiais de cultos, nos assentamentos, ou na porteira. A maior firmeza est em cada filho que entra no terreiro levando o que h de mais puro em seu peito e em seu pensador que o amor ao prximo, conforme nosso Pai Maior nos ensinou.

    Para que serve os banhos, as velas, a roupa branca, se o pensador e o bate bate no condizem com o proposto.

    Filhos lembrem-se sempre, a maior caridade que podemos fazer ajudarmos nossos irmos para que ajudemos a ns mesmos.

    Todos temos um verdadeiro dever a ser cumprido, no importa a grandeza das obras e sim o significado que ela representa a quem necessita.

    E assim esse vio agradece pela oportunidade de ajudar a quem procura a ajuda da alma.

    Sarav Umbanda

    Pai Joaquim dAngola Atravs do mdium Wigder Monteiro Neto - Centro Espiritualista Caboclo Pery

    O que

    AruandaNo dicionrio da lngua portuguesa encontramos a seguinte

    definio para o termo aruanda: "cu onde vivem os orixs e en-tidades afins".

    Como os orixs so emanaes do Todo csmico, aspectos pecu-liares da Divindade Una que se manifestam em nosso Universo por sutis vibraes, sendo imanentes e onipresentes aos planos dimen-sionais do Cosmo e aos seres vivos que neles habitam, logicamente no so conscincias individualizadas. No habitam nenhum corpo sutil e muito menos incorporam, por serem vibraes manifestadas diretamente do "hlito" de Deus, sendo a imanncia e a onipresena "qualidades" particulares do Divino.

    Informam-nos os amigos espirituais que Aruanda, uma terminolo-gia comum nos terreiros, designa as colnias espirituais do plano as-tral superior ligadas umbanda, plasmadas pela Alta Confraria Cs-mica que deu origem a esse movimento na Terra, com a permisso direta do governador planetrio, o Cristo-Jesus. Objetiva abrigar os espritos que tm as tarefas de dirigir a umbanda, com as formas as-trais de pretos(as) velhos(as), caboclos(as) e crianas. Assim, existem enormes cidades espirituais, como as do antigo Egito, que abrigam os pretos(as) velhos(as), e gigantescas tribos de silvcolas que habitam planaltos e montanhas de mata verdejante, entre rios e lagos de riqus-sima fauna e flora, inexistentes na Terra. Todas essas coletividades espirituais do Alm contam com muita tecnologia que, por enquanto, ainda no nos permitido conhecer, inclusive com estaes interpla-netrias de extraterrestres que suportam a constante movimentao de naves de outras estrelas, de civilizaes que esto auxiliando na evoluo deste diminuto planeta azul.

    Retirado do livro: Vozes de Aruanda Ramats e Babajiananda/Norberto Peixoto

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    As entidades na umbanda tem como funo trazer as mensagens, a vontade e a fora dos Orixs, e assim de Deus, e so os espritos que chamamos de guias e prote-tores. Isto quer dizer que estes espritos devero possuir uma vestimenta, uma roupagem fludica para que possam se manifestar em terreiros.

    Por ser uma religio espiritualista e medinica, seus ri-tos so sempre conduzidos diretamente ou indiretamente por espritos desencarnados. Mas na Umbanda os espri-tos mentores, chamados de guias, sempre devero perten-cer a uma falange, ou seja a um agrupamento de entida-des que escolhem uma determinada forma para se apresentarem.

    Essa roupagem fludica e simblica fundamental na umbanda. Um esprito para se manifestar, enquanto guia, dever abrir mo de sua individualidade, ou seja, abrir mo de seu nome do seu EU, de sua identidade enquanto um ser para ser um falangeiro.

    Dizemos que a Umbanda fundamentada em um trip essencial, que so as formas de apresentao (essenciais), sem as quais no se pode falar em Um-banda, e isso unnime.

    Pretos-Velhos, Caboclos e Crianas formam o essen-cial da umbanda. Significando o desenvolvimento da vida, ou seja o incio da vida, a pureza e a simplicidade, a descoberta (infncia = crianas), o amadurecimento a virilidade o destemor, a vontade e o arrojo, a fora (adulto = caboclo) e o amadurecimento, a sabedoria da vivncia, a humildade de quem j viveu muito, a experincia e o conhecer das outras fases (velhice = pretos-velhos).

    As formas de apresentao significam a nossa vida, e do conta de todos os problemas de nossas existncias.

    Isso sem falar nos Exus e Pombagiras que so do reino da quimbanda que comple-tam o que podemos chamar de formas de manifestao primordiais e essenciais de qualquer terreiro de umbanda.

    Por vrios motivos com o passar do tempo outras formas de apresentao foram se formando na Umbanda, so o povo do Oriente, os baianos, os boiadeiros, os ciganos e os marinheiros. Estas formas de apresentao, muitas vezes chamadas de povos auxiliares, ou formas auxiliares de apresentao, tm funes e misses distintas, mas sempre subordinadas ao trip essencial.

    CrianasEm muitos locais se falam: linha de

    caboclos, linha de pretos-velhos, linha do povo dgua, linha do oriente, e as-sim por diante.

    Acreditamos que h uma confuso sobre formas de apresentao, ou seja, como as entidades vo se manifestar, que roupagem fludica se apresentaro e as linhas de umbanda.

    Por linhas entendemos as qualidades, a fora de trabalho, as especialidades de trabalhos dos Orixs. Por formas de apresenta-o entendemos a maneira pela qual os espritos iro se manifestar.

    Muitos pensam nas crianas da Umbanda como se fossem espritos que morreram quando ain-da eram crianas. Todavia isto no verdade, pois mesmo que tivessem de-

    sencarnado em sua ltima jornada quan-do ainda eram crianas, no podemos esquecer que esses espritos j encarna-ram outras vezes. A simbologia de serem crianas, e assim chegarem aos terreiros pela simplicidade e pureza de toda a

    criana. No a toa que Jesus Cristo em diversos momentos se dirige as crian-cinhas e afirma que s entrar no Rei-no dos Cus aquele que se assemelhar a uma criana. (Mateus, captulo 18, 1 a 5).

    Isto nos quer dizer que pelo fato de se apresentarem como crianas, no quer dizer que no sejam espritos de muito conhecimento, sabedoria, ou mesmo que seja crianas.

    A inocncia e a pureza que nos tra-zem as crianas so a razo e o mo-tivo por que estes espritos assim se apresentem. E esta a razo pela qual as crianas da Umbanda acionam e conduzem os espritos elementais e as energias elementares.

    Inclusive esta uma segurana, pois s poderemos acionar as energias da natu-reza na Umbanda pelas crianas e assim as energias nunca podero ser utilizadas para outra coisa seno para o bem, para o amor e a caridade. O uso incorreto, ou para o mal, se faz de outra forma, com outros acionadores, e assim no faz par-te da Umbanda, e isto a prova cabal, final para o que sempre afirmamos na Umbanda s existe o amor e a caridade.

    Pretos VelhosOs grandes administradores da Um-

    banda, so entidades que representam a ancestralidade, a sabedoria e a humildade. Entidades que so a prpria manifestao da experincia, daquele que por tudo j passou e neste momento vem trazer esta sabedoria com muito amor e tolerncia.

    O importante que, quando baixam, fazem-no de forma homognea, como Pretos-Velhos, velando suas vestimen-tas iniciticas do passado. Muitos in-sistem em querer lig-los aos escravos

    RouPagem FludiCa

    Formas de apresentao

    CRIANA Pureza Alegria

    CABOCLOSimplicidade - Fortaleza

    PRETO VELHOHumildade Sabedoria

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    que estiveram aqui no Brasil ou em outras plagas. Embora muitos desses Seres Espirituais tenham evoludo na escala espiritual atravs da renncia e do esquecimento das atrocidades contra eles cometidas pelos brancos coloniza-dores, a maioria deles assim no fez e at hoje engrossam as colunas do sub-mundo astral, onde ainda guardam em si o sentimento de dio e vingana racial. Esses Seres, os antigos escravos so na verdade utilizados pelos verdadeiros Magos-Negros, que sabem evoc-los e aproveitar os sentimentos de vingana e dio que os deixam cegos, usando-os para as mais baixas tarefas, todas claro no prejuzo moral, fsico e espiritual da-queles que eles desejam atingir. Muitos desses ditos escravos, a par de tudo isso, se redimiram, se regeneraram e atuam na causa das falanges dos Pretos-Velhos como intermedirios entre os Guardies da Luz para as sombras e das sombras para as trevas. So, quando nessa fun-o, extremamente eficientes, formando verdadeiras blitzen contra o submundo astral encarnado e desencarnado. Alm disso, muito ajudam o EXU GUAR-DIO a desempenhar suas funes, mesmo a de manter higienizado o cam-po astral do mdium realmente atuante e que cumpre funes srias dentro do Movimento Umbandista.

    CaboclosSo espritos com as roupagens fludicas

    de ndios, que lidam com os aspectos posi-tivos dos orixs. Os Caboclos, com a vesti-menta perispiritual de ndios, so da Linha de Oxossi, embora atuem na vibrao de qualquer dos Orixs, a sua vibratria, identificvel nos pontos riscados.

    Caboclos BoiadeirosPara algumas correntes de pensamento

    umbandista, esses espritos j foram Exus em uma transio de seus graus evoluti-vos, hoje se manifestam como caboclos boiadeiros. Essa a interpretao mais aceitvel, mas muitos desses caboclos boiadeiros nunca foram exus e sim atuam nas linhas csmicas dos sagrados orixs e so regidos por Ogum e por Ians e seus campos de ao so os caminhos (Ogum) e o tempo ou as campinas (Ians).

    So espritos hiperativos que atuam como refreadores do baixo astral e so aguerridos, demandadores e rigorosos quando tratam com espritos trevosos. O smbolo dos boiadeiros o lao e o chicote, que so suas armas espirituais e so verdadeiros mistrios, tal como so as espadas, as flechas e outras armas usadas pelos espritos que atuam como refreadores das investidas das hostes sombrias formadas por espritos do baixo astral. Eles atuam nas sete linhas e um-banda. So descritos como Caboclos da Lei que atuam no Tempo ou Caboclos do Tempo que atuam na irradiao da Lei.

    Caboclos BaianosTudo nos

    leva a crer que estes espritos te-nham sido cultuadores dos orixs quando viveram no plano material. Te-mos espritos baianos trabalhando em todas as irradiaes e uns se apresen-tam como baianos de Oxssi, outros de

    Xang, Ians, etc., demonstrando que atuam nas sete linhas ou esto espalha-dos por todas elas. Pouco foi revelado sobre como surgem as correntes espiri-tuais, mas resumindo temos: Um esp-rito guia, vai arregimentando espritos e vai assentando-os e dando-lhes a oportunidade de trabalhar sob seu co-mando ou liderana.

    Com isto explicado, entendam que se um esprito missionrio iniciou a cor-rente dos baianos, porque na Terra ele havia sido um babalorix baiano e continuou a s-lo no plano espiritual, iniciando um dos mistrios da religio umbandista, pois s um mistrio agrega sob sua gide e sua irradiao, tantos es-pritos, com muitos deles s plasmando uma vestimenta baiana e adotando um modo de comunicao peculiar e bem caracterizadora da linha a que pertence. So espritos alegres, brincalhes, des-contrados e chegados a trabalhos de desmanche, de kimbanda e de magia negra, que parecem dominar com faci-lidade e aos quais esto familiarizados.

    Caboclos marinheirosSo espritos alegres e cordiais que

    gostam de imitar os marujos nos tomba-dilhos dos navios em dias de tempesta-de. Na verdade, so seus magnetismos

    aquticos que lhes do a impresso de que o solo est se movendo sob seus ps. Fato este que os obriga a se locomove-rem para a frente e para trs, tal como fazem as sereias quando incorporam em suas mdiuns.

    Os marinheiros podem ser espritos de antigos piratas, marujos, guardas-marinhos, pescadores e capites do mar, como pode ser apenas uma vestimenta fludica assumida por espritos inseridos no trabalho de Umbanda e que tenha afi-nidade com os elementos do mar. So Caboclos dirigidos pelos Guias e Prote-tores da Linha de Yemanj. So timos para casos de doenas, para cortar de-mandas e para descarregar os locais de trabalhos espirituais.

    Ciganos uma linha muito antiga dentro da

    Umbanda, mas pouco estudada e divulga-da. uma linha especial, pois tem seus ri-tuais e fundamentos adaptados Umban-da, j que eles remontam a um passado multi-milenar e esto ligados ao prprio povo cigano, cuja origem parece ser do antigo Egito, da Europa Central ou da n-dia. Seus trabalhos esto voltados para as necessidades mais terrenas dos consulen-tes. uma linha espiritual em expanso e est ligada linha de Exu/Pomba-gira, como o Senhor Exu Cigano e a Senhora Pomba-gira Cigana. Trabalham na irra-diao dos orixs, mas louvam Santa Sa-rah Kali, padroeira deste povo.

    Referncias: O Arquemetro - Autor Saint-Yves; Pemba: a grafia sagrada dos orixs, Autor: Mestre

    Itaoman; Umbanda - A Proto-sntese csmica - Epistemologia, tica e Mtodo da Escola de Sntese,

    Yamunisiddha Arhaoiagha, F. Riva Neto - http://www.maze.kinghost.net/umbanda.aspx?id=roupagem

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    Sob o conceito crmico e evanglico enunciado pelo Cristo Jesus, de "Quem com ferro fere, com ferro ser ferido", ja-mais haver prejuzos entre os comparsas do mesmo programa sideral em funo na Terra, assim, os espritos prejudicados com a fuga do compromisso assumido pelos culpados de sua frustrao, ho de indenizar-se, alhures e devidamente com-pensados, dos prejuzos recebidos. Ade-mais, na escolha dos pais fsicos tambm se candidatam espritos da mesma ndole e afinidade espiritual.

    Espritos cuja vivncia pregressa tem sido da mais louvada correo e fidelida-de de programa merecem nascer de pro-genitores sob a mesma graduao espiri-tual. No entanto, os faltosos pregressos, que frustraram compromissos causando prejuzos alheios, so encaminhados para o nascimento atravs do recurso fsico oferecido por espritos ainda propensos defeco espiritual.

    "No cai um fio da cabea do homem sem que Deus no saiba", diz o velho ad-gio e o traduzimos por "No h um ceitil de injustia ao homem ante a Justia e Sa-bedoria de Deus"!

    As entidades que se encarnam dependen-do o seu sucesso fsico da unio conjugal de outros espritos volveis e irrespons-veis, que podem frustrar-lhes a encarna-o, tambm cometeram delito semelhante no passado e causaram os mesmos preju-zos a outrem. Os espritos volveis so atrados pelos espritos volveis, e os esp-ritos sensatos pelos espritos sensatos.

    Na trama crmica das encarnaes fsi-

    cas, os espritos interligam-se por afinida-de espiritual ou atravs dos vnculos culpo-sos de vidas anteriores. Assim, a vivncia humana agradvel, ou desagradvel, frus-trada ou acertada, uma consequncia da natureza boa ou m do esprito encarnado!

    Os espritos s se reencarnam sob um esquema traado pelos instrutores e tc-nicos competentes, no Alm, onde inter-cambiam emoes, sentimentos afins ou ostensivos, e ajustam os seus propsitos aos interesses do conjunto! Espritos no-bres ou srdidos, sbios ou ignorantes, bondosos ou malignos, santos ou delin-quentes, ligam-se na trama da existncia fsica e se agrupam sob diversos motivos de interesses recprocos movimentados no passado e trazendo resduos corretivos. Em consequncia, h espritos bondosos e de boa estirpe espiritual, que ainda se imantam a entidades inferiores porque as exploraram em seu exclusivo bem e in-teresse pessoal. Embora tenham galgado mais alguns degraus na escadaria espiri-tual, tero de liquidar quaisquer saldos de contas devedoras do pretrito, ajudando os prprios comparsas mais breve asce-se para a frequncia superior.

    Mas, como no Espao tambm no h regras sem exceo, existem almas mis-sionrias e benfeitoras, que no hesitam em abandonar o seu mundo de venturas e encarnarem-se para socorrer e auxiliar espritos primrios e at vingativos, jun-to aos quais comprovam a sua piedade e amor sob a gide do Cristo!

    Retirado do livro A Vida Humana e o Esprito Imortal - Ramats/Herclio Maes

    JUStIA DIVINA

    Descumprimento do compromisso conjugal assumido no Espao

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    Mdium folgado aparece de vez em quando.

    o ltimo a chegar e o primeiro a ir embora. Sempre com uma boa des-culpa na ponta da lngua. Chega no templo, troca de roupa, pe a fofoca em dia e vai para corrente.

    Corpo fsico e vaidade presentes, esprito e caridade ausentes.

    Bate a cabea diante do cong, mas a sua cabea est em outro lugar... re-pete mecanicamente os pontos canta-dos feito rob ou papagaio, sem sentir a emoo sagrada que abre os portais do corao para as dimenses supe-riores da vida.

    Durante os trabalhos, confunde as s-bias intuies do Guia (que por um ex-

    tremo de compaixo AINDA o acom-panha, sabe Deus at quando...) com o lixo venenoso de seu subconsciente.

    Resultado: passes energticos prec-rios, consultas e conselhos estpidos... coitados dos consulentes!

    Trabalho extra para os trabalhado-res invisveis da casa. Coitados tam-bm dos outros mdiuns, esses srios e responsveis, que so obrigados a triplicar sua doao de energia na sustentao da corrente para compen-sar a negligncia do mdium folgado, insensato e leviano.

    Terminada a sesso de atendimento, l vai o mdium para o vestirio se trocar rapidinho.

    Varrer o cho do terreiro? Tirar o lixo dos banheiros? Ajudar os demais companheiros? Acertar as mensalida-des em atraso?

    Que nada! " Tem um monto de m-dium a toa para cuidar disso. Melhor sair de fininho, pois tenho outro com-promisso!".

    Ao sair para rua, sente uma coisa estranha: um peso desagradvel nos ombros acompanhado de sbita con-fuso mental, uma sensao de vazio interior indefinvel... l vai o mdium folgado arrastando atrs de si feito um im humano vrios " kiumbas fol-gados" barrados na triagem vibratria feita pelos guardies astrais na "por-teira" do templo.

    Todos eles pegando carona em seu campo urico totalmente desequili-brado e "folgado".

    "Punio divina?" "Castigo de Orix?"

    Bobagem, meus caros! apenas aplicao pura e simples da

    Lei. Neste caso, a Lei das afinidades. Ao contrrio do "mdium folgado" e seus colegas astrais igualmente folga-dos, a Lei no folga.

    A Lei no dorme. "Cada um recebe o que merece. E merece o que recebe"...

    No est longe o dia em que o m-dium folgado sair deste templo de Umbanda falando mal de seu dirigente, do corpo medinico, dos consulentes, dos guias e protetores que lhe deram amorosa acolhida e oportunidade de servio regenerador... ele logo partir em busca de outro lugar, crena ou dis-trao que lhe fornea apenas os bene-fcios passageiros do "entretenimento" em vez dos benefcios permanentes do "comprometimento".

    Sr. Ex Marab

    Mensagem recebida pelo mdium Vanderlei Alves

    O MDIUM FOLGADO

  • 14 - Fevereiro/2013 JUCA Jornal de Umbanda Carismtica www. umbandacarismatica.org.br

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    O que voc faria se um mdico te dissesse que voc tem apenas trs meses de vida? Voc perderia este tempo lamentando seu destino? Voc se entregaria dor e ao desespero? Ou resol-veria viver cada momento des-ses trs meses de uma maneira profunda? Se voc fizer isso, trs meses de vida muito.

    Cerca de vinte anos atrs, um jovem veio at mim e disse exa-tamente isso ele tinha apenas trs meses de vida. Eu pedi que ele se sentasse e tomasse uma xcara de ch. Meu amigo, eu disse a ele, voc deve viver este momento que temos juntos de uma maneira profunda.

    Um dia muito. Um pique-nique dura apenas metade do dia, mas voc pode viv-lo ple-namente, com muita felicida-de. Portanto e porque no trs meses? Sua vida um tipo de piquenique e voc deveria arru-m-lo de forma inteligente.

    Algum que conheo, uma vez disse a seu professor de bu-dismo, Mestre, eu gostaria de ir a um piquenique com voc. O professor estava muito ocupado e, portanto respondeu. Claro, claro, iremos a um piquenique um dia desses. O tempo passou e cinco anos depois eles ainda no tinham ido a um piquenique.

    Um dia o professor e o disc-pulo estavam resolvendo algum assunto juntos, e eles se encon-traram no meio de um engarrafa-mento. Havia tantas pessoas na rua que o mestre perguntou ao discpulo: O que estas pessoas esto fazendo? O discpulo viu

    que era uma procisso de funeral. Ele virou ao mestre e disse, Eles esto tendo um piquenique.

    No espere para comear a viver. Viva agora! Sua vida de-veria ser real neste exato mo-mento. Se voc viver assim, trs meses muito! Voc pode viver cada momento de cada dia pro-fundamente, em contato com as maravilhas da vida. Ento voc aprender a viver e, ao mes-mo tempo, aprender a morrer. Uma pessoa que no sabe como morrer, no sabe como viver e vice-versa. Voc deveria apren-der a morrer a morrer imedia-tamente. Esta a prtica.

    Voc est pronto para morrer agora? Voc est pronto para organizar suas atividades de forma que possa morrer em paz esta noite? Isto pode ser um de-safio, mas esta a prtica.

    SE VOC NO FIZER ISSO, SER

    SEMPRE ATORMENTADO

    PELO SENTIMENTO DE PERDA.

    Se voc no quer sofrer, se no quer ser atormentado pelo sen-timento de perda, a nica solu-o viver cada minuto que tem de uma maneira profunda. Isto tudo que se tem para fazer. A nica maneira para se lidar com a insegurana, medo e sofrimen-to viver o momento presente de uma maneira profunda. Se voc fizer isso, no ter lamentos.

    Foi isto que o jovem que ti-nha apenas trs meses de vida

    fez. Ele decidiu vi-ver cada momento da vida dele de uma maneira profunda. Quando ele come-ou a fazer isso, sentiu as fontes do desespero o deixan-do e ele voltou ao seu centro. Foi um milagre. Embora seu mdico tenha pronunciado uma espcie de senten-a de morte, ele

    viveu outros quinze anos. Eu dei a ele o nome de Dharma Chn Sinh, que signifi-ca vida verdadeira. Antes que dissessem a ele que iria morrer, ele no sabia o que era a vida real. Mas depois que isso acon-teceu, ele aprendeu o que era a vida real, porque estava presente para cada momento de cada dia.

    Albert Camus no seu roman-ce O Estranho, usou o termo o momento de conscincia. Quando o protagonista do ro-mance, Meursault, sabe que ser executado pelo assassinato que cometeu, ansiedade, medo e raiva nasceram nele. Em de-sespero, ele estava deitado na sua cama na priso olhando para o teto quando, pela primei-ra vez, quando ele v o quadra-do de cu azul atravs da luz do cu. O cu to azul era a primeira vez na sua vida que ele tinha profundo contato com o cu azul. Ele j tinha vivido por dcadas sem realmente nunca ter visto isto. Talvez ele tenha olhado para o cu de vez em quando, mas no o tinha visto de uma maneira profunda. Ago-ra, trs dias antes de sua morte, ele era capaz de tocar o cu azul de uma maneira verdadeira e profunda. O momento de cons-cincia se manifestou.

    Meursault decidiu viver cada minuto que ainda tinha plena-mente e profundamente. Aqui est um prisioneiro que est pra-ticando meditao profunda. Ele vive seus ltimos trs dias na sua cela dentro do quadrado de cu azul. Esta a sua liberdade. Na tarde do ltimo dia, um pa-dre catlico vem cela de Meur-

    sault para lhe dar os ltimos ri-tos, mas ele recusa. Ele no quer perder as poucas horas que tem falando com o padre, e no o deixa entrar. Ele diz: O padre est vivendo como um morto. Ele no est vivendo como eu, eu estou verdadeiramente vivo.

    Talvez estejamos tambm vi-vendo como mortos. Nos mo-vemos pela vida nos nossos prprios cadveres porque no tocamos a vida em profundi-dade. Vivemos um tipo de vida artificial, com muitos planos, muitas preocupaes e raiva. Nunca somos capazes de nos estabelecer no aqui e agora e viver nossas vidas profunda-mente. Temos que acordar! Te-mos que fazer o possvel para o momento de conscincia se ma-nifestar. Esta a prtica que ir nos salvar esta a revoluo.

    O momento mais maravilhoso da sua vida j aconteceu?

    SE PERgUNTE ISSO.

    A maioria de ns responder que no aconteceu ainda, mas que poder acontecer a qualquer momento. No importa a nossa idade, tendemos a sentir que o momento mais maravilhoso de nossa vida no aconteceu ainda. Tememos que seja muito tarde, mas estamos ainda esperando. Mas a verdade que se continu-armos a viver no esquecimento isto sem a presena da ple-na conscincia este momento nunca acontecer.

    O ensinamento do Buda te diz claramente e plenamente para fazer deste o momento mais magnfico e maravilhoso da sua vida. Este momento presente deve se tornar o mais maravi-lhosos da sua vida. Tudo que voc precisa para transformar este momento em uma maravi-lha liberdade. Tudo que voc precisa libertar a si mesmo de suas preocupaes sobre o pas-sado, futuro e tudo mais.

    O profundo insight da imper-manncia o que nos ajuda a fazer isto. muito til manter viva nossa concentrao na im-permanncia. Voc pode pensar que a outra pessoa na sua vida

    estar presente para sempre, mas isto no verdade. Esta pessoa impermanente, assim como voc. Portanto se voc pode fazer algo para deixar esta pessoa feliz, deveria fazer ime-diatamente. Qualquer coisa que voc possa dizer ou fazer que a deixe feliz diga ou faa agora! agora ou nunca.

    Na prtica do budismo, mor-rer muito importante. to importante quanto viver. Mor-rer to importante quanto nas-cer, porque nascimento e morte interso. Sem nascimento, no poderia haver morte. Sem morte no poderia haver nascimento. Nascimento e morte so amigos prximos e a colaborao entre os dois necessria para a vida ser possvel.

    Portanto no tenha medo da morte. Morte apenas uma con-tinuao assim como o nasci-mento. A cada momento, a mor-te est acontecendo no seu corpo algumas clulas esto morren-do de forma que outras possam nascer. Morte indispensvel vida. Se no houvesse morte, no haveria nascimento, assim como no poderia haver esquer-da se no houvesse a direita. No mantenha esperanas que a vida seja possvel sem morte. Voc deve aceitar a ambos.

    Se voc praticar bem, pode ganhar um insight profundo da dimenso ltima, a dimenso ab-soluta, enquanto permanece em contato com a dimenso histri-ca, relativa. E quando voc es-tiver em contato profundo com a dimenso histrica, tambm tocar a dimenso ltima, e ver que sua natureza verdadeira a do no-nascimento e no-morte.

    Viver uma alegria. Morrer de forma a comear novamente tambm uma alegria. Recome-ar uma coisa maravilhosa, e recomeamos constantemente. Comear de novo uma das pr-ticas principais em Plum Village e ns devemos morrer todo dia de forma a nos renovarmos, de forma a termos um recomeo refrescante. Aprender a morrer uma prtica muito profunda.

    Do livro You are here, de Thich Nhat Hanh - Traduo para o portugus: Leo-

    nardo Dobbin

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    Uso de BebidasEm muitos Templos, servem bebidas

    alcolicas aos guias. Porque da utiliza-o dessas bebidas? Concordamos, que muitas vezes um Guia Espiritual, ou mesmo um Guardio utilize uma peque-na dose de alguma bebida alcolica para movimentar foras sutis necessrias a realizao de algum trabalho ou movi-mentao magstica; mas, utilizar por-que o Guia ou Guardio no v a hora de incorporar para tomar uma birita pura ignorncia. Isso coisa do mdium, que deve adorar um traguinho. Quando presenciarmos algum Guia ou Guar-dio com uma garrafa de aguardente ou qualquer outra bebida debaixo do brao, tenha certeza que, ou animismo, ou a presena de um belo quiumba incorpo-rado, ou mesmo o prprio mdium que possivelmente alcolatra ou adora in-gerir bebidas alcolicas.

    Os Guias Espirituais, quando necess-rio, ingerem sucos naturais, ou mesmo chs preparados de acordo com a neces-sidade; ou seja, no bebem somente para sentir o gostinho gostoso da bebida ou para se lembrarem da poca que estavam encarnados.

    A Doutrina Umbandista nada pro-be, mas mostra ao homem atravs da f racionada, que ele livre para realizar seus desejos, mas deve ter conscincia das conseqncias boas ou ms de seus atos. O ato de beber jamais fez bem a quem quer que seja. atravs dos alco-licos que as regies infernais mais se abastecem de energia. Os danos da bebi-da so terrveis, pois so repassados pe-los exemplos dos pais para os filhos, dos mdicos para os pacientes, dos umban-distas viciados para os seus seguidores. Todo Umbandista que se encontra enga-jado nos labores medinicos, seja qual for a ocupao, deveria abdicar do uso dos alcolicos em seu regime alimentar. Isto porque o lcool traz mltiplos in-convenientes para a estrutura da mente equilibrada e dos chacras, considerando-se suas toxidez e a rpida digesto de que alvo, facilitando grandemente que, de modo fcil, o lcool entra na corren-te sangunea do individuo, fazendo seu efeito caracterstico.

    Mesmo os inocentes aperitivos devem ser evitados, tendo-se em mente que o mdium mdium as vinte e quatro ho-ras do dia, todos os dias, desconhecendo o momento em que o Mundo Espiritual necessitar da sua cooperao.

    Alm do mais, quando se ingere uma poro alcolica, cerca de 30% so rapi-damente eliminados pela sudorese e pela dejeo, mas cerca de 70% persistem por muito tempo no organismo, fazendo com que algum que, por exemplo, haja-se utilizado de um aperitivo na hora do almoo, hora da atividade noturna no esteja embriagado, no sentido comum do termo, entretanto, estar alcoolizado por aquela porcentagem do produto que no foi liberada do seu organismo. Segundo a cincia oficial, a cada dose de bebida alcolica ingerida, um neurnio cerebral destrudo.

    Finalizando, o lcool no organismo faz com que os dutos energticos este-jam sobrecarregados de matrias txicas e o que voc passar, atravs de passes, a ttulo de fluidos regeneradores, sero na verdade fluidos envenenadores.

    Muitas vezes os espritos necessitam melhorar a vibrao do ambiente onde est ocorrendo manifestao e os m-diuns encarnados no esto em boas condies vibracionais e nem colaboram para que haja a melhora do ambiente. Ento, estes espritos apelam para cer-tas prticas rudimentares, entre elas se utilizar o lcool para isto. O lcool condensa forte carga de energia etrea e espiritual.

    Quando um Guia Espiritual utiliza o lcool na sua teraputica fludica, eles dinamizam a sua energia oculta e lhe apuram as qualidades etreo-espiritu-ais, sob determinado processo de fsica transcendental. Os espritos aproveitam as energias etreo-espirituais, embora os mdiuns no apresentem sintomas de embriagues, fatalmente os resduos materiais destes produtos qumicos es-taro presentes no seu organismo, into-xicando-os. Os Guias Espirituais nunca utilizam lcool para alimentar seu vicio e nem mesmo o vcio do mdium. Lem-bre-se que a utilizao somente para

    efeitos teraputicos fsico-espirituais e mesmo assim com muita sobriedade, sem desmandos e exageros, pois se pre-ocupam com o bem estar fsico e espiri-tual de seus mdiuns.

    Bebidas energticas que podero e de-vem ser utilizadas e oferecidas aos Guias Espirituais incorporados.

    Estas bebidas fora catalogadas em acordo a vibratria do Orix regente dos Guias Espirituais. Lembre-se que so altamente energticas e sero utilizadas como reforo vibratrio para o mdium e nunca para os Guias em si. As bebidas devero ser preparadas com antecedn-cia e levadas pelo mdium junto de suas coisas, para que seja servido ao Guias com que trabalha mediunicamente.

    OxaL - Sucos de: Maracuj La-ranja Pra Uva verde

    Oxum - Sucos de: Melo Melancia Caqui

    OxumaR - Sucos de: Melo Me-lancia Caqui

    Ogum - Sucos de: Manga Pssego Ameixa Laranja Abacaxi

    Ians - Sucos de: Manga Pssego Ameixa Laranja Abacaxi

    xang - Sucos de: Acerola Jabu-ticaba Banana (verde) - Ameixeira Amoreira

    Ob - Sucos de: Acerola Jabuticaba Banana (verde) - Ameixeira Amoreira

    Iemanja - Sucos de: gua de cco Melancia, Melo Abbora Tomate

    OxssI - Sucos de: Goiaba Pitan-ga Banana Mamo gua de cco Jabuticaba Amora Ameixa (amarela)

    OmOLu/ObaLuae - Sucos de: Caju Figo Pinha

    nan - Sucos de: Caju Figo PinhaOs Sucos devero ser adoados com

    mel puro.Pode ser que algum Guia Espiritual

    oriente a utilizao de algum tipo de suco ou ch especfico que deve ser providen-ciado e levado pelo mdium. Mas, sem-pre lembrando que essas bebidas sero to somente para a revitalizao e prote-o do mdium. O Templo Umbandista tambm poder optar por um tipo s de suco ou ch nos trabalhos, dependendo da corrente espiritual que ir atuar.

    A utilizao de algum tipo de bebida com lcool por algum Guia Espiritu-al ser to somente para manipulao energtica e sempre ser em quantidade mnima.

    Retirado do livro: O ABC DO SERVIDOR UMBAN-DISTA LIVRO DOUTRINRIO SOBRE OS ASPEC-

    TOS GERAIS DA UMBANDA PARA INICIANTES autoria: Pai Juru no prelo

    Uso de Bebidas

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    e a RespeITO Da mIsTIFIcaO?A mistificao um risco permanente

    na vida de qualquer mdium. Ningum est totalmente livre do risco de ser enga-nado. Essa possibilidade sempre existe.

    sabemOs que exIsTem vRIOs Fa-TORes que FavORecem a mIsTIFIca-O. quaL O maIs cOmum?

    A vaidade. So poucos os mdiuns que escapam dessa mazela. Estou me referindo vaidade que diz respeito

    mediunidade. Basta uma men-sagem psicogra-fada ou um livro escrito para o mdium perder o contato com sua necessidade de aprimora-mento ntimo. Passa a gostar de que lhe sejam

    feitos elogios, sente-se no ntimo como um missionrio, adota certos rituais para impressionar, etc. Esse comportamento facilita a mistificao.

    casO O DIRIgenTe De uma ReunIO meDInIca IDenTIFIque um espRITO mIsTIFIcaDOR, quaL DeveR seR O pROceDImenTO em ReLaO aO m-DIum? eLe DeveR seR cOnvIDaDO a se ReTIRaR DO gRupO?

    Seria o mesmo que impedir o doente de ter acesso ao mdico. Definitivamen-te esse no dever ser o procedimento, at porque o grupo em si, tambm res-ponsvel pela infiltrao de espritos en-ganadores nas reunies. Que o grupo se rena e discuta o problema. No em ter-mos de encontrar culpados, mas sim para estreitar os laos de amizade no grupo e para solucionar essas ocorrncias. Volto a afirmar o que j disse: amizade, unio e sinceridade criam naturalmente barreiras de proteo durante essas reunies.

    mas, O mDIum, que FOI mIsTIFIca-DO, sInTOnIzOu cOm as TRevas. nO seRIa DeveR DO DIRIgenTe aFasT-LO? aFInaL, eLe nO pODeRIa peR-TuRbaR O ambIenTe Da ReunIO nes-sas cOnDIes?

    O problema que sempre acham que Jesus lhes concedeu o poder de separar o joio do trigo. Quem pode garantir que

    no ser o dirigente que, intudo pelas trevas, quer cortar o mdium da ativida-de para dar demonstrao de seu poder? preciso rever os seus conceitos. Quase sempre, quando h uma falha, a atitude de tentar punir.

    O mdium foi enganado pelo esprito. Como punio, ele suspenso da reunio?

    O mdium falta em uma reunio. Como punio deve cumprir suspenso automtica?

    O orador se equivoca em um aponta-mento. Como punio deve ser impedi-do de continuar divulgando a doutrina?

    Meus irmos, a proposta auxiliar, no punir. Erros fazem parte da cami-nhada. Um tropeo por parte do mdium no pode anular os seus acertos. Se-jam menos rigorosos e mais caridosos, aprendam a compreender, sem serem co-niventes com o erro. Retirado do livro FALANDO FRANCAMENTE Um novo olhar sobre as vivncias medinicas pelo espri-

    to Klaus atravs do mdium Agnaldo Paviani

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    Jornal dE Umbanda CarismtiCa

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