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FASES HISTÓRICAS DO IMPACTO AMBIENTAL DOS SERES HUMANOS
FASE I: BANDOS CAÇADORES-COLETORES
• 2,6 milhões de anos a.p. / 12 mil anos a.p.
• Impacto ambiental quase irrelevante
• Possível exceção: Extinção de grandes mamíferos
FASE II: ALDEIAS AGRÍCOLAS
• 12 mil anos / 6 mil anos
• Impacto ambiental pouco relevante
FASES HISTÓRICAS DO IMPACTO AMBIENTAL DOS SERES HUMANOS
FASE III: ESTADOS AGRÍCOLAS
• 6 mil anos a.p. / 200 anos a.p.
• Impacto ambiental relevante
• Desastres ecológicos regionais
Cidade-estado de Ur - Uruk [3500 AC].
CONSERVAÇÃO UTILITARISTA
Durante todo o período dos estados agrícolas reservas de recursos naturais foram criadas para garantir o
abastecimento da população:
• 1400 A.P. a China decreta leis de proteção as áreas úmidas, de modo a garantir água para agricultura
• 1300 A.P. Veneza cria reservas especificas para criação de Veados e Javalis
• E varias outras leis nesse sentido foram criadas.
EXCEÇÃO: RÚSSIA – Mantinham florestas sagradas, onde era proibido até a presença humana.
GLOBALIZAÇÃO DA NATUREZA
Fase IV: ESTADOS URBANO-INDUSTRIAIS / GLOBALIZAÇÃO
• 200 ap – hoje
• Impacto ambiental intenso: regional e global
• Com o cercamento dos campos na Inglaterra (A terra deixa de ser bem comum e vira propriedade privada) os camponeses são obrigados a ir para as cidades, formando o chamado exercito industrial de reserva.
• As cidades “incham” e se tornam locais insalubres e muito cheios, inicia-se um movimento cultural de ver a natureza como local do bucólico, lúdico, área de refúgio, de relaxamento (natureza bucólica).
• A descoberta do novo mundo cria o “Mito Moderno da Natureza Intocada”
OS PARQUES URBANOS
• O parque preocupa-se com as demandas de equipamentos para recreação e lazer, a
necessidade de expansão urbana, o novo ritmo de trabalho, além da necessidade de
criação de espaços amenizadores da estrutura urbana, bastante adensadas, com
funções de "pulmões verdes", saneadoras, representando oásis de ar puro, de
contemplação, estimulando a imaginação.
• Continua-se com o ideal de que a natureza é algo a ser domado pela criação
humana.
AS ÁREAS SELVAGENS AMERICANAS
• Assim como na Europa a revolução industrial teve como consequência o crescimento demográfico das cidades e
uma visão romantizada da natureza selvagem, no leste americano ocorreu o mesmo processo.
• O Oeste americano ainda possuía vastas áreas “virgens”, “intocadas pelos homens” na visão romântica dos
habitantes urbanos da época.
• A discussão entre o preservacionismo (que vê a natureza como algo intocado) e o conservacionismo (que
entende o homem como parte do processo evolutivo e logo algo a ser incluso nas politicas de conservação) já se
fez presente naquele momento.
PRESERVACIONISMO
“Se houvesse uma guerra de raças entre os animais e o Senhor-
Homem, eu seria inclinado a me simpatizar com os urso.”
John Muir
CONSERVACIONISMO
“O que nós chamamos de natureza
selvagem é apenas uma civilização
diferente da nossa.”
Thoreau
X
YELLOWSTONE
Por fim a corrente preservacionista foi vitoriosa e o primeiro parque nacional do mundo, o Parque Nacional de
Yelowstone, foi criado em 01/03/1872.
• Quando criado determinou que: a região fosse reservada e
proibida de ser colonizada, ocupada ou vendida segundo as leis
dos E.U.A. e dedicada e separada como parque público ou área
de recreação para benefício e desfrute do povo; e que toda
pessoa que se estabelecesse ou ocupasse aquele parque ou
qualquer de suas partes seria considerada infratora e desalojada.
• Na área delimitada habitavam 3 tribos indígenas: Crow, Blackfeet
e Shoshone – Bannock, eles não saíram facilmente de suas terras
ancestrais. – comparativo com Ucs brasileiras
NO BRASIL
• Na época da colônia e império foram decretadas leis e normas visando a preservação de algumas espécies de
importância econômica.
• Em 1876, André Rebouças escreve um artigo intitulado “Parque Nacional”, que divulga e defende as ideias de Jonh
Muir ao propor 2 Parques Nacionais Brasileiros: um que abrangesse as 7 Quedas e as Cataratas do Iguaçu e um na
Ilha do Bananal.
• Em 1934 o primeiro código florestal brasileiro dividiu as Ucs em 3 categorias: florestas protetoras, em domínios
privados, as florestas remanescentes e as florestas de rendimento.
• Em 1937 foi fundado o primeiro Parque Nacional de Itatiaia, o primeiro do Brasil.
O SNUC
• Em 1988 foi decretada a nova constituição federal brasileira, que prevê em seu texto “um meio ambiente
ecologicamente equilibrado” impondo ao poder público o dever de defende-lo e preservá-lo, indicando a “definição
de espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos” como uma das ferramentas.
• Em 1988, durante os debates da constituinte a FUNATURA, solicitou um projeto de lei que instituísse um sistema
nacional de unidades de conservação.
• Em 1989 todas as UC passam a ser de responsabilidade do IBAMA.
O SNUC
• Em 1992 o SNUC segue como projeto de lei para o congresso, mas em 1994 e 1996 a questão das populações
tradicionais e das categorias de manejo emperram a votação.
• De 1998 a 2000 há uma série de encontros sobre a conservação no Brasil em que são estipuladas metas e
estratégias, e o SNUC é tema de debate em todas.
• Em 2000 o SNUC é finalmente aprovado, não agradando totalmente a nenhuma das partes envolvidas e com
diversos artigos vetado pelo Presidente.
“A CRIAÇÃO DE UMA ÁREA PROTEGIDA É UMA CONFISSÃO DE
SUÍCIDIO. UMA SOCIEDADE QUE PRECISA PROTEGER A NATUREZA
DE SI MESMA NÃO PODE ESTAR CERTA”.
JOSÉ LUTZEMBERGER
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UC
”Aprender é um ato de conhecimento da realidade concreta, isto é, da situação real
vivida pelo educando, e só tem sentido se resulta de uma aproximação crítica dessa
realidade.”
(Libâneo)
“Implica a clareza dos determinantes sociais da educação, a compreensão do grau em
que as contradições da sociedade marcam a educação e, consequentemente, como é
preciso se posicionar diante dessas contradições.”
(Saviani)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UC
EA na UC
EA como ferramenta de
(re)aproximaçãoda sociedade-
natureza
EA como ferramenta de
gestão do território
EA na UC
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UC
• Trilhas Interpretativas
• Placas Informativas
• Exposições/Centros de Visitantes
• Eventos comemorativos
• Conselho consultivo
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UC
“Criar um estado interior e profundo,
uma espécie de polaridade de espírito
que o oriente em um sentido definido,
não apenas durante a infância, mas
por toda a vida.”
(Durkheim, 1890)
POSSIBILIDADES EDUCATIVAS DA EA NA UC
• Sentimento de pertencimento
• Conhecimento ecológico in loco
• Descontração e proximidade
• Acionamento da nossa memória primitiva
RE-LIGARE
• Estudo Norte Americano provou que passar 3 dias em meio a natureza aumenta a criatividade em 50%:
• Os investigadores citaram estudos segundo os quais as crianças passam hoje entre 15 e 25 minutos por dia em
atividades de exterior e desportivas, que as atividades recreativas na natureza têm estado em declínio há 30 anos
e que, em média, as crianças dos oito aos 18 anos passam mais de 7,5 horas por dia usando o computador, a
televisão ou o celular.
• PRECISAMOS DESTA RECONEXÃO!!!
A última criança na natureza
A natureza inspira a criatividade da criança, demandando a percepção e o amplo uso dos sentidos. Dada a oportunidade, a criança leva a confusão do mundo para a natureza, lava tudo no riacho e vira do avesso para ver o que há do outro lado. Na natureza, a criança encontra liberdade fantasia e privacidade – um lugar distante
do mundo adulto, uma paz a parte. – Richard Luv.
EA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DA UC - CONFLITOS
• Deve- se, sempre assumir os conflitos, e não negá-los;
• Compreender a dimensão e complexidade do conflito;
• Saber quais são os atores envolvidos e quais interesses eles defendem;
• Entender a dinâmica de poder e estar consciente das assimetrias de poder da sociedade reproduzidas em
âmbito do fórum de participação;
• Ter clareza de qual interesse você defende;
• Fortalecer e empoderar através do conhecimento e outras ferramentas de participação os grupos mais
atingidos pelo impacto causador do conflito.
• Defender justiça ambiental;
JUSTIÇA AMBIENTAL
Trata- -se de uma noção que se refere tanto à oportunidade do exercício do direito de decisão sobre a utilização
do ambiente, via políticas ambientais, como à distribuição dos custos ambientais de empreendimentos sociais
ou econômicos, segundo o princípio de equidade.
(Herculano, 2002)
HERCULANO, S. Riscos e desigualdade social: a temática da justiça ambiental e sua construção no Brasil.
Indaiatuba: Encontro da ANPPAS, 2002.
DIÁLOGOS COM OS AGENTES DO TERRITÓRIO
SENTIMENTO DE PERTENCIMENTO
MOTIVAÇÃO PARA A PRESERVAÇÃO
PARTICIPAÇÃO PARA TRANSFORMAR A REALIDADE DEGRADADA
RELAÇÕES DE DOMINAÇÃO E EXPLORAÇÃO
CONFLITOS E DESGASTE
MAIOR ÍNDICE DE CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS NO ENTORNO E INTERIOR DA UC
c Xv
CRISE SOCIOAMBIENTAL ECOSSISTEMAS
“Complexo dinâmico de comunidades vegetais, animais e de micro-organismos. E o seu meio inorgânico que interagem com uma unidade funcional” . (Convenção das Nações Unidades sobre a diversidade biológica)
DOMÍNIO DE MATA ATLÂNTICAInteração e integração de clima, relevo e vegetação
• Floresta Ombrófila Densa
• Araucárias, Floresta Estacional Decidual e Semidecidual;
• Ecossistemas associados como restingas, manguezais, florestas costeiras, campos de altitude e campos rupestres;
• Floresta litorânea, mas que se estende por até 500 Km pra dentro do continente;
• Seu domínio abrange vegetação do nível do mar a altitudes superiores a 2.000 metros;
• Localização na região intertropical, com
• Elevadas temperaturas e grande concentração de umidade;
• 454 espécies em 1 hectare no sul da Bahia
DOMÍNIO DE MATA ATLÂNTICA
A floresta abriga 1,6 milhões espécies de animais!Das 250 espécies de mamíferos, 55 são endêmicas;Das 1023 espécies de aves, 188 são endêmicas;Das 340 espécies de anfíbios, 90 são endêmicas;Das 350 espécies de peixes, 133 são endêmicas; Das 197 espécies de répteis, 60 são endêmicas.
• 20 mil espécies de plantas das quais 50% são endêmicas;• 64% das palmeiras são nativas da MA;• 74% das bromélias são endêmicas da MA;• Grande concentração de fitofármacos como o Guaco, ErvaBaleeira, Embaúba, Pau-Brasil, entre outros;
“Nos ecossistemas ocorrerem diversos processos naturais, que resultam das complexas interações
entre os seus componentes bióticos (seres vivos) e abióticos (componentes fisícos e químicos), por
meio das forças universais de matéria e energia. Esses processos naturais garantem a sobrevivência
das espécies no planeta e têm a capacidade prover bens e serviços que satisfazem necessidades
humanas direta ou indiretamente”.
(De Groot et al, 2002)
OS SERVIÇOS AMBIENTAIS
Serviços de provisão
Serviços reguladores
Serviços culturais
Serviços de suportes
SERVIÇOS AMBIENTAIS DE PROVISÃO
São aqueles relacionados com a capacidade do ecossistema em prover bens, sejam eles:
• alimentos - frutos, raízes, pescado, caça, mel;
• matéria prima para geração de energia - lenha, carvão, resíduos e óleos;
• fibras - madeiras, cordas, têxteis;
• fitofármacos, recursos genéticos e bioquímicos, plantas ornamentais e água.
SERVIÇOS AMBIENTAIS DE PROVISÃO
AMORA-DO-MATO
Nome científico: Rubus urticaefolius
Nomes populares: Amora-preta, amora-
vermelha, moranguinho, amora-brava,
amora-silvestre, amora-do-campo
Origem: Regiões Sudeste e Sul do Brasil
GOIABA
Nome científico: Psidium guajava Myrtaceae
Nomes populares: Guiava, guaiaba
Origem: América Tropical
SERVIÇOS AMBIENTAIS DE PROVISÃO
Nome científico: Euterpe Edulis
Nomes populares: Palmito Jussara, Jiçara,
Içara ou Ripeira
GOIABA
Nome científico: Psidium guajava Myrtaceae
Nomes populares: Guiava, guaiaba
Origem: América Tropical
SERVIÇOS AMBIENTAIS REGULADORES
São os benefícios obtidos a partir de processos naturais que regulam as condições ambientais que
sustentam a vida humana, como:
• Purificação do ar;
• Regulação do clima;
• Purificação e regulação dos ciclos das águas;
• Controle de enchentes e de erosão;
• Tratamento de resíduos;
• Controle de pragas e doenças.
OS SERVIÇOS AMBIENTAIS REGULATÓRIOS
"O plantio do café foi associado a uma redução da disponibilidade de água, mudando inclusive o regime de chuvas generalizado pelo Rio de Janeiro. A cidade foi atingida por secas severas nos anos de 1824, 1829, 1833 e 1843, entremeadas com algumas estiagens menos graves. Foi no ano de 1843 que o problema periódico da falta d’água atingiu proporções críticas na cidade, fazendo com que o governo passasse a tomar medidas de preservação dos mananciais. Em 1844, o Ministério do Império, que administrava a cidade do Rio de Janeiro, finalmente deu início ao adiado processo de avaliar terras particulares das montanhas próximas. Entre 1845 e 1848 o governo imperial iniciara um programa emergencial de replantio de árvores na Tijuca ... As desapropriações só começaram em 1855. O governo imperial adquiriu um pequeno número de propriedades estrategicamente localizadas junto aos mananciais e altos cursos dos rios Carioca, Maracanã e Comprido...”
Em 1873, o major Archer assina o relatório final do "ServiçoFlorestal da Tijuca que estabelece o número de 61.852 mudasplantadas em sua gestão.
Dica de Filme: O homem que plantava árvores
SERVIÇOS CULTURAIS
Estão relacionados com a importância dos ecossistemas em
oferecer benefícios recreacionais, educacionais,
estéticos e espirituais.
SERVIÇOS DE SUPORTE
São os processos naturais necessários para que os outros serviços existam, como a ciclagem de
nutrientes, a produção primária, a formação dos solos, a polinização e a dispersão das sementes.
INICIATIVAS PARA MANUTENÇÃO DOS SAs
ICMS Verde – Lei criada em 2007, pela Lei Estadual nº 5.100, a iniciativa tem como um dos objetivos principais:
Ressarcir os municípios pela restrição ao uso de seu território, notadamente no caso de unidades de conservação da natureza e mananciais de abastecimento.
Critérios:
• 45% unidades de conservação;
• 30% qualidade da água;
• 25% gestão de resíduos sólidos.
Em 2013, o Governo do Estado vai distribuir R$ 177,7 milhões às prefeituras que investiram na preservação do meio ambiente. Assim como nos últimos dois anos (2011 e 2012), o município de Silva Jardim, na Região dos Lagos, lidera o ranking deste ano, e vai receber R$ 8,5 milhões.
2º lugar - Cachoeiras de Macacu, com R$ 6,9 milhões; 3º lugar – Rio Claro, com R$ 6,9 milhões; 4º lugar – Miquel Pereira, com R$ 5,7 milhões; 5º lugar – Angra dos Reis, com R$ 5,3 milhões; 6º lugar – Resende, com R$ 5,2 milhões; 7º lugar – Nova Iguaçu, com R$ 5,2 milhões; 8º lugar – Teresópolis, com R$ 4,8 milhões; 9º lugar – Mesquita, com R$ 4,8 milhões; e 10º lugar – Itatiaia, com R$ 4,6 milhões.
INICIATIVAS PARA MANUTENÇÃO DOS SAs
Programa Bolsa Floresta – Fundação Amazônia Sustentável
O Programa Bolsa Floresta (PBF) é o primeiro projeto do Brasil certificado internacionalmente para recompensar e melhorar a qualidade de vida das populações tradicionais pela manutenção dos serviços ambientais prestados pelas florestas tropicais, reduzindo o desmatamento e valorizando a floresta em pé. Possui 4 componentes:
• Bolsa Floresta Renda – incentivo à produção sustentável
• Bolsa Floresta Social- investimentos em saúde, educação, transporte e comunicação
• Bolsa Floresta Associação – fortalecimento da associação e controle social do programa
• Bolsa Floresta Familiar– envolvimento das famílias na redução do desmatamento
Atualmente o PBF é o maior programa de Pagamento por Serviços Ambientais do mundo, com mais de 35 mil pessoas atendidas em 15 Unidades de Conservação do Estado do Amazonas, uma área que totaliza 10 milhões de hectares.
ATIVIDADE A DISTÂNCIAPROJETO SOBRE A UCs
Formar grupos (4 ou 5 pessoas)
Os mediadores auxiliarão na organização do projeto.
Princípios básicos:
• Temática - Unidades de Conservação
• Viabilidade e aplicabilidade do projeto
• Construção coletiva
• Criticidade (questão ambiental)
• Liberdade (abertura para o inesperado)
REFERÊNCIAS
De Groot et al., 2002 R.S. De Groot, M.A. Wilson, R.M.J. Boumans
A typology for the classification, description and valuation of ecosystem function, goods and services
ICMS ECOLÒGICO. Disponível em: www.icmsecologico.org.br. Acesso em: 03/01/2018
INSTITUTO CHICO MENDES DE PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Quadro Geral das Unidades de Conservação.
Disponível em: www.icmbio.gov.br. Acesso em: 27/12/2017
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil: Promulgada em 5 de outubro de 1988.
São Paulo: Saraiva, 2004.
BRASIL, Decreto nº 6.263 de 21 de novembro de 2007. Plano Nacional de Mudança do Clima. Brasília: Diário Oficial,
2007.
BRASIL. Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Brasília:
Diário Oficial, 2000.
BRASIL. Projeto de Lei n. 792/ 2007. Define serviços ambientais e prevê a transferência de recursos, monetários ou
não, aos que ajudam a produzir e conservar estes serviços. Câmara dos Deputados.
Disponível em: www.camara.gov.br/sileg/Prop_Detalhe.asp?id. Acesso em: 27/12/2017