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Workshop “Estudos sobre Global Value Chains nos planos nacional e internacional: a experiência do PRO/EP/USP”
Afonso Fleury
Roberta de Castro Souza Pião
Luis Fernando da Costa Oliveira
1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção
20 de março de 2017
Tipos de projeto tratados a partir da abordagem de GVCs
Políticas públicas
Projetos temáticos
Teses e dissertações
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção 2
Projeto temático 1 Gestão da inovação para a competitividade empresarial brasileira” => indústria de telecomunicações 1998- 2002
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção 3
Descrição da GVC
Layer model de Fransman
As posições das empresas na GVC dependem de suas core competences
Projeto políticas públicas 1 A CADEIA DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL-CONFECÇÕES NO BRASIL: O DESAFIO DA GOVERNANCE E COORDENAÇÃO
1999 - 2000
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção 4
Mudanças no varejo e na governance, fragmentação da produção
Projeto políticas públicas 2 Capacitação competitiva da indústria de transformação de plástico 2001- 2002
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção 5
Uma única indústria fornecendo para várias cadeias de valor
Equipamentos Resinas Moldes
ETP - Auto ETP - Eletro
Montadoras
ETP - Emb ETP - U.D. ETP - Material
Distribuição Const. CivilMontadoras
MERCADO
Indústrias
Farmac
CosmetAliment
Projeto políticas públicas 2 Capacitação competitiva da indústria de transformação de plástico 2001- 2002
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção 6
Dinâmicas das diferentes GVCs e necessidades de capacitação
Auto/eletro Embalagens Utilidades
domésticas
Construção Fora da cadeia
médias/pequenas
Modelo
organizacional
atual
Comandado pelas
montadoras e
megasuppliers;
empresas locais
sendo
gradualmente
deslocadas.
Poucas empresas
locais capacitadas a
atuar nos moldes
pretendidos pelos
clientes;
desajuste entre
demanda e oferta
em termos de
produtos e serviços.
Poucas empresas,
pequenas e
médias, focadas
nesse mercado;
funciona como
buffer para
empresas que
atuam em outras
cadeias.
Gradual
concentração em
grandes empresas
locais.
Produzindo
especialmente
embalagens e
utilidades domésticas.
Requisitos de
competitividade na
cadeia produtiva
domínio da
tecnologia;
saúde financeira;
qualidade;
entrega;
preço internacio-
nal.
conhecer o mercado
e desenvolver
sistemas de
embalagens;
qualidade;
entrega;
preço.
design;
qualidade;
preço.
disponibilidade de
produtos
padronizados;
preço;
gradual aumento da
importância da
inovação.
conhecimento de
mercados locais.
Fatores críticos de
sucesso das
empresas
capacitação
tecnológica ;
capacitação para
negociação.
customer intimacy;
prospecção de
mercados;
desenvolvimento de
produtos/sistemas.
desenvolvimento de
produtos, processos
e moldes;
comercialização.
produção em
escala dentro de
padrões de
qualidade;
distribuição.
rápida identificação de
necessidades e ágil
atendimento.
Competências
essenciais das
empresas
tecnologia do
plástico ;
gestão da
produção.
marketing;
tecnologia de
embalagens;
engenharia de
aplicação.
design;
engenharia de
processo.
comercial e
logística;
gestão da
produção;
gestão de custos.
monitoramento das
demandas e busca de
conhecimentos para
viabilizar produção.
Tendências na cadeia produtiva
comando total das
empresas
estrangeiras;
empresas locais
no terceiro nível
de fornecimento.
Gradual entrada de
empresas
estrangeiras,
especialmente
articuladas a
empresas de
produtos de
consumo.
Provável entrada de
empresas
estrangeiras,
especialmente se
articuladas a redes
de distribuição.
Concentração em
grandes empresas
locais;
prováveis
associações com
estrangeiras para
produtos novos.
ameaças vêm de
possível expansão
das redes de
distribuição e dos
possíveis impactos
sobre
comercialização.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção 7 P
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Figure 4 : Key Features of Typical
Enterprises in the TbF
Products/
Markets
Core
competen
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Key
processes
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TECHN
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LOGISTI
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Projeto SENAI – Prospectar Prospecção organizacional
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção 8
Projeto temático 2 Gestão empresarial para a internacionalização das empresas brasileiras 2006-2010
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção 9
Temas desenvolvidos: Estratégias de internacionalização e arquiteturas organizacionais Papel das subsidiárias e fluxos de conhecimento na rede corporativa Estratégia e gestão de competências para as operações internacionais Gestão de P&D internacional Gestão de projetos globais Gestão socioambiental das empresas transnacionais Políticas públicas para a internacionalização de empresas brasileiras
Mercados diferentes graus
de abertura
Integradoras Operadoras
Desenvolvedoras Fornecedores de tecnologia
Produtoras Operadores logisticos
Coréia, India, China
A RECONFIGURAÇÃO DE DESENVOLVIDOS E EMERGENTES
China
Coréia
Países desenvolvidos
China, India e países asiáticos em manufatura Brasil e Russia em insumos básicos
Projeto políticas públicas 3 Políticas públicas para a inserção competitiva da indústria brasileira de jogos digitais (games) 2013- 2014
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção 11
• Mapeamento da indústria global de jogos digitais • Mapeamento e diagnóstico da indústria brasileira de jogos digitais • Identificação de oportunidades para posicionamento competitivo • Proposição de políticas públicas e ações estruturantes para a criação
de uma indústria local competitiva, inovadora e sustentável
• Industria digital • Cadeias globais de valor articuladas por plataformas
Tese doutoramento Luiz Ojima Sakuda Plataformas como novo tipo de governança de cadeias globais de valor 2016
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção 12
GOVERNANCE TYPE
Leading industries and timing, main drivers / Economic sectors, typical industries
Core competencies, barriers to entry and main rent types
Ownership of manufacturing firms and main network links
Institutional an organizational innovations
Form and dominant principles of chain integration
PRODUCER-DRIVEN (GEREFFI, 1994)
BUYER-DRIVEN (GEREFFI, 1994)
INTERNET-DRIVEN (GEREFFI, 2001)
TECHNOLOGY DRIVEN (Ó RIAIN, 2004)
PLATAFORMAS (PROPOSTO)
Platforms for development and distribution 2000, 2010s. Both internet and technology driven economic sectors
R&D, Distribution Economies of scope and scale, IP/standards
Firms with links with both producers and consumers
Industry Ecosystems, Multi-Sided Markets/Platforms
Platform Integration (control, logistics, trust, and access)
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção 13
Alt
o
Baixo
Ba
ixo
Alto
Complexidade da adição de Valor
Nú
mer
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tes
da
Cad
eia
de
Val
or
Modular (Industrial: Padrões)
Mercado (Mercado: Preço)
Relacional (Doméstico e Inspiracional:
Confiança e Reputação e Criatividade e Inovação)
Plataforma (Projetos: Conexão)
Cativo (Doméstico: Confiança e Reputação)
Tese doutoramento Luiz Ojima Sakuda Plataformas como novo tipo de governança de cadeias globais de valor 2016
Tese Evódio Kaltenecker Digital Global Value Chains and the alternative upgrading path: innovation with end-user
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção 14
Conditioners for alternative upgrading path in digital GVCs
“Upgrading” em Cadeias de Valor: O papel da estratégia do líder Luis Oliveira
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo │ Departamento de Engenharia de Produção 15
Roberta Souza Pião - Tese Uma investigação sobre o segmento produtor de manga e uva in natura e sua inserção na cadeia de valor global 2005
GVC + economia dos custos de transação
Orientações em andamento “Formas plurais de governança em cadeias de valor
agroindustrial” Luis Mazzaro (Doutorado 2016)
“Efeitos das certificações sustentáveis sobre os produtores brasileiros de café” Lyon Fonseca (Mestrado 2015)
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Agentes
importadores
(intermediários)
Produtores de
manga e uva para
exportação da
Região Petrolina-
Juazeiro
Varejistas
(diferenciação
e fornecedores
preferenciais)
buyer-driven
Instituições