Www.bndes.gov.br 1 A ECONOMIA EM 2006 E O PAPEL DO BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Aula...
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www.bndes.gov.br 1 A ECONOMIA EM 2006 E O PAPEL DO A ECONOMIA EM 2006 E O PAPEL DO BNDES BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Aula Inaugural - IE/UFRJ 18 de Agosto de 2006
Www.bndes.gov.br 1 A ECONOMIA EM 2006 E O PAPEL DO BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Aula Inaugural - IE/UFRJ 18 de Agosto de 2006
www.bndes.gov.br 1 A ECONOMIA EM 2006 E O PAPEL DO BNDES Demian
Fiocca Presidente do BNDES Aula Inaugural - IE/UFRJ 18 de Agosto de
2006
Slide 2
www.bndes.gov.br 2 ESTRUTURA DA APRESENTAO Economia Brasileira
Papel do BNDES Aes Recentes do Banco
Slide 3
www.bndes.gov.br 3 BRASIL: NOVO CICLO DE INVESTIMENTO Um novo
ciclo de desenvolvimento teve incio em 2004. Combinao nica de
condies favorveis ao crescimento e ao desenvolvimento. Gerao de
empregos e melhor distribuio de renda; Inflao baixa; Reduo das
restries externas; Responsabilidade fiscal; e Queda do
endividamento posicionando favoravelmente as empresas para
investir.
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www.bndes.gov.br 4 Mdia anual 2003-2005: 1,14 milhes Mdia anual
2000- 2002: 0,67 milhes GERAO DE EMPREGOS Entre 2004 e 2005 foram
criados mais de 2,7 milhes de empregos no mercado formal. No
primeiro semestre de 2006 foram criados 923.798 empregos lquidos
formais.
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www.bndes.gov.br 5 Parcela dos 50% mais pobres 15,1 14,3 14,1
13,5 13,2 12,4 12,6 11,9 12,1 10,0 10,5 11,0 11,5 12,0 12,5 13,0
13,5 14,0 14,5 15,0 15,5 1993 1994*1995* 1996 1997*1998* 1999 2000*
2001200220032004 2005(e)2006(e) Em 2003-04, a parcela dos 50% mais
pobres da populao na renda total cresceu mais rapidamente que
antes. O BNDES prev a continuidade desse crescimento, alcanando
15,1% da renda total nacional em 2006. * Nmeros interpolados; (e)
Estimativa do BNDES + 0,12 pp. ao ano (1993-2002) + 0,53 pp. ao ano
(2003-2006*) MELHOR DISTRIBUIO DE RENDA
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www.bndes.gov.br 6 IPCA acumulado em 12 meses e esperado para
2006 Horizonte de baixo risco de descontrole inflacionrio. INFLAO
BAIXA 3,8%
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www.bndes.gov.br 7 Transaes Correntes/PIB (%) SALDO EM TRANSAES
CORRENTES Fonte: Banco Central O saldo mdio positivo foi de 1,5% do
PIB ao ano de 2003 a 2005. No primeiro semestre de 2006, foi de
0,69%. Desde 1947, o Brasil no apresentava quatro anos seguidos de
supervit. * * expectativa % PIB
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www.bndes.gov.br 8 Relao dvida externa lquida sobre exportaes
chegou a 0,6 em 2006 Fonte: Ministrio da Fazenda Dvida Externa
Lquida / Exportaes Crise da dvida Crise do Real REDUO DAS RESTRIES
EXTERNAS
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www.bndes.gov.br 9 A trajetria de crescimento da dvida/PIB foi
invertida a partir de 2003. Fonte: BCB Dvida Lquida do setor pblico
(% do PIB) MELHORA DAS CONTAS FISCAIS
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www.bndes.gov.br 10 Fonte: BCB GASTOS SOCIAIS Gastos correntes
finalsticos, com alto impacto social, foram os que mais
cresceram.
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www.bndes.gov.br 11 Fonte: BCB EMPRESAS COM MAIS FLEGO PARA
INVESTIR Em trs anos, a dvida lquida das companhias de capital
aberto caiu quase metade.
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www.bndes.gov.br 12 Fonte: BCB A participao do endividamento em
moeda estrangeira no endividamento total tambm caiu
significativamente, nas empresas no exportadoras, o que reduz o
risco cambial. EMPRESAS COM MAIS FLEGO PARA INVESTIR
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www.bndes.gov.br 13 ESTRUTURA DA APRESENTAO Economia Brasileira
Papel do BNDES Aes Recentes do Banco
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www.bndes.gov.br 14 BNDES - DADOS GERAIS Fundado em 20 de junho
de 1952 Lei n 1.628/52 Maior banco de desenvolvimento da Amrica
Latina Governo Federal como nico acionista; vinculado ao Ministrio
do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior Instrumento da
poltica industrial do governo Principal parceiro brasileiro de
organizaes multilaterais de crdito
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www.bndes.gov.br 15 BNDES HISTRICO 1950 Infra-estrutura
Econmica - Siderurgia 1960 Indstrias de Base - Bens de Consumo -
MPME 1970 Insumos Bsicos - Bens de Capital 19801990 Energia
Agricultura Social Integrao Competitiva Infra-estrutura Privada e
Exportaes Privatizao : Gerenciamento do PND Infra-estrutura- Inovao
Tecnolgica- Exportaes - Incluso social Hoje
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www.bndes.gov.br 16 QUAL O PAPEL DOS BANCOS NO FINANCIAMENTO DO
INVESTIMENTO? O Banqueiro no apenas o intermedirio da mercadoria
poder de compra mas um produtor dessa mercadoria... Ele permite a
realizao de novas combinaes (inovaes) e autoriza investidores, em
nome da sociedade. (Schumpeter, 1912, traduo livre)
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www.bndes.gov.br 17 PROBLEMAS DO FINANCIAMENTO INFRA-ESTRUTURA
Altos custos de entrada e sada + Longos perodos de desenvolvimento
e pagamento + Receitas incertas em virtude de risco de concluso
____________________________________________ Resultam em
vencimentos mais longos das dvidas, mdia alta de ndices de
endividamento total sobre patrimnio lquido, baixa competitividade e
baixa concorrncia de mercado. QUAL O PAPEL DOS BANCOS NO
FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO?
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www.bndes.gov.br 18 PROBLEMAS DO FINANCIAMENTO EXPORTAO Riscos
Especficos (risco-pas e conversibilidade) + Longos prazos de
financiamento dos concorrentes (ex. setor de aeronaves e servios de
construo civil) + Externalidades Tanto pases desenvolvidos como em
desenvolvimento apoiam o setor exportador QUAL O PAPEL DOS BANCOS
NO FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO?
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www.bndes.gov.br 19 Em 2005, o prazo mdio dos financiamentos
concedidos pelo BNDES foi de 82 meses. No setor privado, esse mesmo
prazo foi de 7 meses. Linhas de AtuaoPrazo InovaoAt 12 anos;
Logstica Ferroviria Energia - Gerao At 15 anos; At 14 anos; Aquisio
de Bens de Capital desvinculados de projetos At 7 anos e meio.
Exemplos de Prazo de Operaes O BNDES O BANCO DO LONGO PRAZO
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www.bndes.gov.br 20 Em mercados desenvolvidos, exceto em
perodos de crise, os Bancos privados costumam resolver de forma
eficiente o problema da liquidez. Entretanto, algum tem de abrir mo
da liquidez por um perodo maior de tempo at que o investidor tenha
condies de pagar pelo seu empreendimento (funding). Na ausncia de
um mercado de capitais bem desenvolvido, o funding oferecido
primordialmente por bancos pblicos. QUAL O PAPEL DOS BANCOS PBLICOS
NO FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO?
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www.bndes.gov.br 21 Entre 2001 e 2005, os desembolsos do BNDES
cresceram em termos reais 7,1% ao ano, em mdia. No setor de
infra-estrutura, esse crescimento foi de 12,6%*. *Nota:
Deflacionado pelo IPCA ** PEE Programa Emergial de Energia QUAL O
PAPEL DO BNDES? O BNDES preenche uma lacuna do mercado, garantindo
crdito de longo prazo, de baixo custo em moeda nacional.
Desembolsos do BNDES (R$ bilhes) 25,2 37,433,5 39,8 47,0
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www.bndes.gov.br 22 O BNDES representa hoje 19% do crdito total
do pas. Seu foco o financiamento do investimento, base do
crescimento no- inflacionrio. Junho 2006 O BNDES O BANCO DO
INVESTIMENTO Recursos Livres 67,9% BNDES 19,2% Rural, Habitao e
outros Recursos Direcionados 12,9%
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www.bndes.gov.br 23 As operaes de crdito do BNDES atuam como
estabilizador automtico da economia, suavizando as oscilaes do
crdito privado. O BNDES ATUA DE FORMA ANTI-CCLICA
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www.bndes.gov.br 24 A PRINCIPAL FONTE DE RECURSOS DO BANCO O
RETORNO DE SUAS OPERAES BNDES Fontes de Recursos 2005 Retorno das
Operaes 69% FAT 17% Renda Varivel 10% Outros 4%
www.bndes.gov.br 26 FLUXO PARA TRAMITAO DE OPERAES
ENQUADRAMENTO: Pr-avaliao da capacidade da empresa para executar o
projeto e de aporte de contrapartida de recursos prprios. Inclui,
anlise de sua capacitao gerencial, insero no mercado, classificao
de risco de crdito, classificao cadastral, etc. realizado pelos
superintendentes, apenas com comunicao Diretoria. ANLISE DO
PROJETO: Elaborao do Relatrio de Anlise do Projeto, encaminhado
apreciao do Diretor da rea Operacional, que o submete deciso da
Diretoria do Banco em reunies que ocorrem semanalmente
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www.bndes.gov.br 27 FLUXO PARA TRAMITAO DE OPERAES CONTRATAO:
Recebida a documentao necessria, e atendidas todas as condies
aprovadas, elaborado o instrumento contratual, que firmado pelas
partes, levado aos competentes registros. DESEMBOLSOS: Efetuados os
registros e atendidas as condies prvias ao desembolso dos recursos,
ser realizada a primeira liberao de recursos conforme disposto no
contrato. ACOMPANHAMENTO: Durante todo o prazo de vigncia do
contrato de financiamento realizado o acompanhamento da situao
econmico-financeira da empresa e do Grupo Econmico.
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www.bndes.gov.br 28 DESEMBOLSO BNDES - MODALIDADE MODALIDADE
DIRETA - Operaes de valor superior a R$ 10 milhes. Realizada
diretamente com o BNDES ou atravs de mandatrio. MODALIDADE INDIRETA
- Operaes de valor at R$ 10 milhes, realizada atravs de instituio
financeira credenciada.
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www.bndes.gov.br 29 ESTRUTURA DA APRESENTAO Economia Brasileira
Papel do BNDES Aes Recentes do Banco
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www.bndes.gov.br 30 Inovao; Infra-estrutura; Bens de Capital;
Micro, Pequenas e Mdias empresas; Desenvolvimento Regional;
Desenvolvimento Urbano e Social; Insero internacional As reas de
atuao do BNDES hoje: ATUAO DO BANCO
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www.bndes.gov.br 31 BNDES: ELEVADOS DESEMBOLSOS COM QUALIDADE
NA CARTEIRA Nvel de Risco Sistema BNDESSFN Inst Fin. Privadas Inst
Fin. Pblicas AA37,225,026,722,2 A33,038,143,129,5 B19,916,713,522,3
Subtotal90,179,883,374,0 C - H9,920,216,726,0 Total100,0 Fonte:
Banco Central; Sistema BNDES = Consolidado 0.3% 19992000 0.6%
Percentual de Inadimplncia do BNDES em 2005 foi de 0,9% enquanto a
mdia do Sistema Financeiro Nacional foi de 2,9% 0.8% 2001 0.5%
20022003 3.1% 0.6% 2004 0,9% 2005 O BNDES possui carteira de
clientes de melhor risco que o sistema financeiro privado
Distribuio da Carteira (%)
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www.bndes.gov.br 32 ACESSO AO CRDITO A participao mdia dos
desembolsos para MPMEs cresceu de 20% no perodo 1999-2002 para 29%,
entre 2003-2006. Este ano, est em 28%.
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www.bndes.gov.br 33 Carto BNDES: mecanismo que simplifica e
amplia o acesso ao crdito da PME: - Elevao do valor do limite de
crdito (de R$ 50 para R$ 100 mil). - Os desembolsos, que no
primeiro semestre de 2005 no ultrapassavam R$ 18 milhes, superaram
em julho de 2006 a marca dos R$ 100 milhes. ACESSO AO CRDITO
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www.bndes.gov.br 34 PROGRAMA DE DINAMIZAO REGIONAL - PDR
Classificao dos municpios segundo duas dimenses: renda (renda mdia)
e dinamismo econmico (taxa de crescimento do PIB municipal). Trs
categorias: renda alta; renda mdia; e renda baixa. Flexibilizao das
exigncias de garantias para regies de baixa renda e MPME.
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
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www.bndes.gov.br 35 Programa de Recuperao e Ampliao das
Instituies de Ensino Superior (IES); Programa de Fortalecimento e
Modernizao das Entidades Filantrpicas Integrantes do Sistema nico
de Sade SUS; Programa de Microcrdito; Programa de Investimentos
Coletivos Produtivos PROINCO; Programa de Apoio Consolidao de
Empreendimentos Autogestionrios; Programa de Desenvolvimento
Institucional PDI. EQIDADE PROGRAMAS SOCIAIS
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www.bndes.gov.br 36 Linha Investimentos Sociais de Empresas
Financiamento destinado implantao, expanso ou consolidao de
projetos sociais. Remunerao do BNDES: Para projetos no mbito da
Comunidade: 0,0 % (prioridade AA) Para projetos no mbito da
Empresa: 1,0 % (prioridade A) EQIDADE PROGRAMAS SOCIAIS
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www.bndes.gov.br 37 Microcrdito: BNDES opera programas de
microcrdito produtivo desde 1996, e aps a reestruturao em 2003, as
operaes aprovadas alcanaram nvel recorde em 2006. ACESSO AO
CRDITO
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www.bndes.gov.br 38 INFRA-ESTRUTURA Aperfeioamentos Recentes na
Poltica do BNDES: Utilizao de recebveis; Fundo de Investimento em
Participaes; PPP: Modificao na Leis das Concesses para incluir os
step-in-rights j aprovados na Lei da PPP Project Finance: Ampliao
do conceito do BNDES, estabelecendo ratings especficos e
flexibilizao de exigncias. BNDES: COMPARTILHANDO RISCOS COM O
MERCADO PRIVADO
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www.bndes.gov.br 39 EXEMPLOS DE ATUAO: BRASIL FERROVIAS
Reestruturao da Brasil Ferrovias teve sucesso examinada sob todas
as perspectivas: Empresa foi recuperada: R$ 200 milhes foram
investidos at agora; mais R$ 2 bilhes planejado at 2010. Importante
recuperao de crditos do BNDES e da Unio R$ 1,7 bilho do BNDES, dos
quais 1,2 bilho lanados a prejuzo, e R$ 400 milhes em dbitos com a
Unio. BNDES teve ainda um significativo ganho financeiro em sua
participao de capital: R$ 150 milhes em menos de um ano,
equivalente a TJLP + 34% a.a.* * Considerando a cotao em Bolsa das
aes na semana em que se concluiu a troca de aes com a ALL.
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www.bndes.gov.br 40 Em 2005, a BNDESPAR subscreveu debntures
conversveis em aes da LIGHT Servios de Eletricidade S.A., no valor
de R$ 727 milhes. Em 28/03/2006, foi informada a venda do controle
da LIGHT para a RME, sociedade controlada por Andrade Gutierrez
Concesses, CEMIG, JLA e Pactual. Benefcio: recuperao do crdito no
valor de R$ 50 milhes, junto ao Clube de Empregados, do qual a
Light era fiadora, atravs de transferncia de aes de propriedade da
EDF para a BNDESPAR como quitao da dvida. Essas aes foram vendidas
ao longo de 5 meses totalizando uma receita de R$ 70 milhes.
EXEMPLOS DE ATUAO: LIGHT
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www.bndes.gov.br 41 O apoio do BNDES s exportaes brasileiras
completou 15 anos em 2005. BNDES: AMPLIANDO A INSERO
INTERNACIONAL
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www.bndes.gov.br 42 Linhas de apoio exportao: Financiamento
produo (pr-embarque): a empresa obtm recursos para produzir o bem
ou servio a ser exportado. Financiamento comercializao (ps-
embarque): o importador financiado e o exportador recebe os
recursos antecipadamente. Composio em 2005: 54% pr-embarque e 46%
ps-embarque. BNDES: AMPLIANDO A INSERO INTERNACIONAL
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www.bndes.gov.br 43 Ao do BNDES em prol da Inovao Soluo de
grandes problemas tecnolgicos para potenciar frentes estratgicas e
remover entraves ao desenvolvimento econmico-social brasileiro
Difundir a inovao como arma da competio em todos os setores e tipos
de empresas Oportunidades percebidas em setores com alto dinamismo
tecnolgico BNDES: INCENTIVANDO INOVAES
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www.bndes.gov.br 44 Programa FUNTEC Energia renovvel, com
destaque para o etanol. Software, solues microeletrnicas e
biotecnolgicas voltados para o desenvolvimento da agropecuria
brasileira. Medicamentos e insumos para doenas negligenciadas e
frmacos obtidos por biotecnologia avanada. BNDES: INCENTIVANDO
INOVAES
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www.bndes.gov.br 45 No intuito de contribuir para acelerar as
taxas de crescimento da economia brasileira, em 2006 o BNDES:
Reduziu as taxas de remunerao bsica em 30% na mdia (de 2,0 para
1,4%); Criou o Programa de Agilizao de Crdito para Investimento;
Reformulou a escala de prioridades no Spread Bsico; Reformulou o
Spread de Risco, que deixou de ser nico para refletir as condies de
risco do projeto. BNDES: CONTRIBUINDO PARA O CRESCIMENTO DO
PAS
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www.bndes.gov.br 46 PrioridadeSpread (%) AA0,0 A1,0 B1,5 C2,0
D3,0 NOVA POLTICA OPERACIONAL - 2006 Exemplos: - Inovao - AA -
Reduo de Gargalos Ferrovirios no Norte e Nordeste - AA - MPME A,
sem spread de risco - Gerao de Energia B Custo das Operaes Diretas
= TJLP + Spread Bsico + Spread de Risco Mudanas no Spread Bsico
Reduo do Spread Bsico Mdio de 2,0 para 1,4%; Simplificao das
prioridades em cinco categorias;
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www.bndes.gov.br 47 IMPACTOS DAS MUDANAS NO CUSTO DOS
EMPRSTIMOS DO BNDES Exemplo: Em dezembro do ano passado, uma
empresa de classificao A que tomasse recursos diretamente no BNDES
pagaria, em mdia, 13,25% de juros. Destes, 9,75% se referiam TJLP;
2,0% ao spread bsico mdio do BNDES; e 1,5% correspondente ao spread
de risco. Hoje, essa mesma empresa paga, em mdia, 10,1%. A TJLP
caiu para 7,5%; o spread bsico mdio do BNDES foi reduzido para 1,4%
e o spread de risco para empresa de classificao A de 1,2%. ( Press
Release Reunio dos Bancos Pblicos 06.07.06)
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www.bndes.gov.br 48 O BNDES, alm do FAT, capta recursos no
mercado internacional e junto a Organismos Multilaterais. MUDANAS
RECENTES: O percentual obrigatrio de repasses em moeda estrangeira
caiu. O setor eltrico passou a ter 20% do custo de seus emprstimos
indexado ao ndice que corrige suas tarifas (IPCA), ao invs do dlar
(fonte de problemasno setor eltrico em governos anteriores); Os
demais setores de infra-estrutura foram isentados do custo em dlar;
O custo dos emprstimos em dlar caiu de 8,7% em outubro de 2002 para
6,3%, desde abril de 2006. NOVA POLTICA OPERACIONAL NOVA POLTICA
OPERACIONAL:
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www.bndes.gov.br 49 Empresas Apoiadas pelo BNDES x No Apoiadas
- 2000 RESULTADO: GERAO DE EMPREGOS As empresas apoiadas pelo BNDES
geram mais emprego que as demais. 112 106 123 110 108 103 105 109
101 104 103 98 99 96 97 95 100 105 110 115 120 125
20002001200220032004 BASE: 2000=100 APOIADAS VARIAO DO PIB NO
APOIADAS NO APOIADAS COM PERFIL IDNTICO S APOIADAS
Slide 50
www.bndes.gov.br 50 Quando se considera o efeito da gerao de
empregos nas MPMEs, a diferena entre a gerao de empregos nas
empresas apoiadas e no apoiadas ainda maior: 29%. RESULTADO: GERAO
DE EMPREGOS