15
 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O can didato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com o enunciado das 60 (sessenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: CONHECIMENTOS BÁ SICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LÍNGUA PORTUGUESA  MATEMÁTICA B l oco 1 Bloc o 2 Bloco 3 Qu es tõ e s Po nt uaç ã o Qu es tõ es Po ntu aç ã o Que st õe s Po nt uaç ã o Qu es tõ e s Po nt uaç ão Qu es t õe s Po nt uaç ã o 1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 4 0 1,0 cada 4 1 a 50 1,0 c a d a 51 a 6 0 1,0 cada b)  CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - O candidato deve verificar se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso não esteja nessas condições, o fato deve ser IMEDIATAMENTE  notificado ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente . 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfic a de tint a preta, fabric ada em material  transparente , de forma contínua e densa. A leitura ótica do CARTÃO-RESPOSTA é sensível a marcas escuras, portanto, os campos de marcação devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO P ARA LEITURA ÓTICA . 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOST AS ESTEJ A CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO deste Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de aparelhos sonoros, fonográficos, de comunicação ou de registro, ele- trônicos ou não, tais como agendas, relógios não analógicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, máquina fotográfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portáteis e/ou similares; b)  se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA; c)  se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA , quando terminar o tempo estabelecido; d)  não assinar a LISTA DE PRESENÇA  e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá ausentar-se do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES , a qualquer momento. 09 - O candidato deve reservar os 30 ( trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca- ções assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA . 10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA e  ASSINA R A LISTA DE PRESENÇA . 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS,  já incluído o tempo para marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CAR- TÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES. 12 - As questões e os gabaritos das P rovas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após sua realização, no endereço eletrônico da FUN DAÇÃO CESGR ANRI O (http: //www.cesgranrio.or g.br) .     P     R     O     C     E     S     S     O      S     E     L     E     T     I     V     O     P     Ú     B     L     I     C     O        E     D     I     T     A     L     N    o      1     P     E     T     R     O     B     R     A     S     /     P     S     P     R     H     2     0     1     4  .     2     D     E     1     1     /     0     9     /     2     0     1     4 17 TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR MECÂNICA

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prova

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  • LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 60 (sessenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    CONHECIMENTOS BSICOS CONHECIMENTOS ESPECFICOSLNGUA

    PORTUGUESA MATEMTICA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 50 1,0 cada 51 a 60 1,0 cada

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso no esteja nessas condies, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA sensvel a marcas escuras, portanto, os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO deste Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, ele-

    trnicos ou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;

    b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido;d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder ausentar-se do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das

    mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca-es assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA e ASSINAR A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, j includo o tempo para marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CAR-TO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTES.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps sua realizao, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    PROC

    ESSO

    SEL

    ETIV

    OP

    BLIC

    O - E

    DITA

    L No 1

    PETR

    OBRA

    S/PS

    PRH

    2014

    .2 DE

    11/09

    /2014

    17TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR

    MECNICA

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA 2

    CONHECIMENTOS BSICOS

    LNGUA PORTUGUESA

    rvores de araque

    Voc est vendo alguma coisa esquisita nes-sa paisagem? perguntou o meu amigo Fred Meyer. Olhei em torno. Estvamos no jardim da residncia da Embaixada do Brasil no Marrocos, onde ele vive o nosso embaixador no pas , cercados de ta-mareiras, palmeiras e outras rvores de diferentes tipos. Um casal de paves se pavoneava pelo gra-mado, uma dezena de galinhas dangola ciscava no cho, passarinhos iam e vinham. No terrao da casa ao lado, onde funciona a Embaixada da Rssia, havia um mar de parablicas, que devem captar at os sus-piros das autoridades locais. L longe, na distncia, mais tamareiras e palmeiras espetadas contra um cu azul de doer. Tudo me parecia normal.

    Olha aquela palmeira alta l na frente.Olhei. Era alta mesmo, a maior de todas. Tinha

    um ninho de cegonhas no alto. No palmeira. uma torre de celular dis-

    farada.Fiquei besta. Depois de conhecer sua real iden-

    tidade, no havia mais como confundi-la com as de-mais; mas enquanto eu no soube o que era, no me chamara a ateno. Passei os vinte dias seguin-tes me divertindo em buscar antenas disfaradas na paisagem. Fiz dezenas de fotos delas, e postei no Facebook, onde causaram sensao. A maioria dos meus amigos nunca tinha visto isso; outros j conheciam de longa data, e mencionaram at es-pcimes plantados no Brasil. Alguns, como Lusa Corteso, velha amiga portuguesa que acompanho desde os tempos do Fotolog, tm posio radical-mente formada a seu respeito: odeiam. Parece que Portugal est cheio de falsas conferas. [...]

    A moda das antenas disfaradas em palmeiras comeou em 1996, quando a primeira da espcie foi plantada em Cape Town, na frica do Sul; mas a inveno , como no podia deixar de ser, Made in USA. L, uma empresa sediada em Tucson, Arizona, chamada Larson Camouflage, projetou e desenvol-veu a primeirssima antena metida a rvore do mun-do, um pinheiro que foi ao ar em 1992. A Larson j tinha experincia, se no no conceito, pelo menos no ramo: comeou criando paisagens artificiais e camu-flagens para reas e equipamentos de servio.

    Hoje existem inmeras empresas especializa-das em disfarar antenas de telecomunicaes pelo mundo afora, e uma quantidade de disfarces diferen-tes. um negcio prspero num mundo que quer, ao mesmo tempo, boa conexo e paisagem bonita, duas propostas mais ou menos incompatveis. Os custos so elevados: um disfarce de palmeira para torre de

    telecomunicaes pode sair por at US$ 150 mil, mas h fantasias para todos os bolsos, de silos e caixas dgua la Velho Oeste a campanrios, mastros, cruzes, cactos, esculturas.

    A Verizon se deu ao trabalho de construir uma casa cenogrfica inteira numa zona residencial hist-rica em Arlington, Virgnia, para no ferir a paisagem com caixas de switches e cabos. A antena ficou plan-tada no quintal, pintada de verde na base e de azul no alto; mas no terreno em frente h um jardim sempre conservado no maior capricho e, volta e meia, entre-gadores desavisados deixam jornais e revistas na porta. A brincadeira custou cerca de US$ 1,5 milho. A vizinhana, de incio revoltada com a ideia de ter uma antena enfeiando a rea, j se acostumou com a falsa residncia, e at elogia a operadora pela boa manuteno do jardim.

    RONAI, C. O Globo, Economia, p. 33, 22 mar. 2014. Adaptado.

    Vocabulrio: de araque - expresso idiomtica que signifi ca falso.

    1As rvores de araque so construdas e se constituem num sucesso, pois(A) ficam completamente invisveis na paisagem.(B) tornaram-se moda, a partir de 1996, na frica do Sul.(C) foram criadas nos Estados Unidos e funcionam bem.(D) podem fazer parte de uma casa cenogrfica com efei-

    to bom.(E) permitem aliar, ao mesmo tempo, boa conexo e pai-

    sagem bonita.

    2No seguinte trecho do texto, a vrgula pode ser retirada mantendo-se o sentido e assegurando-se a norma-pa-dro:(A) cercados de tamareiras, palmeiras (. 5-6)(B) gramado, uma dezena de galinhas dangola (. 7-8)(C) o que era, no me chamara a ateno (. 22-23)(D) fotos delas, e postei no Facebook (. 25-26)(E) Lusa Corteso, velha amiga portuguesa (. 29-30)

    3No texto abaixo, apenas uma palavra, dentre as destaca-das, est grafada corretamente e de acordo com a norma--padro.

    Um fotgrafo sulafricano apresentou uma bela expo-zio com doze imagens de pssaro em voo entorno de uma antena disfarada. Quem no pde ver o tra-balho do fotgrafo vai tr outra oportunidade em breve.

    A palavra nessas condies (A) sulafricano(B) expozio(C) entorno (D) pde(E) tr

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    50

    55

    60

    65

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA3

    4O perodo no qual o acento indicativo da crase est em-pregado de acordo com a norma-padro :(A) Comeou chover torrencialmente.(B) Vamos encontrar-nos s trs horas.(C) Meu carro foi comprado prazo.(D) O avio parte daqui duas horas.(E) Ontem fui uma apresentao de dana.

    5Nos perodos abaixo, a expresso em destaque substi-tuda pelo pronome oblquo as. O perodo que mantm a posio do pronome de acordo com a norma-padro :(A) Meus amigos nunca viram antenas disfaradas an-

    tes Meus amigos nunca viram-nas antes.(B) Meus amigos tinham visto antenas disfaradas na

    frica. Meus amigos tinham visto-as na frica.(C) Meus amigos viam antenas disfaradas pela primei-

    ra vez. Meus amigos as viam pela primeira vez.(D) Meus amigos provavelmente vero antenas disfara-

    das amanh. Meus amigos provavelmente vero-nas amanh.

    (E) Meus amigos teriam visto antenas disfaradas se olhassem bem. As teriam visto meus amigos se olhassem bem.

    6No trecho casa ao lado, onde (. 9-10) a palavra onde pode ser substituda, sem alterao de sentido e manten-do-se a norma-padro, por(A) que(B) cuja(C) em que(D) o qual(E) no qual

    7O perodo cujo verbo em destaque est usado de modo adequado norma-padro :(A) Haviam muitas antenas naquela paisagem.(B) Existe, nos tempos de hoje, tecnologias impressio-

    nantes.(C) Chegou, depois de muito tempo de espera, meios

    para disfarar antenas.(D) Somente 4% das pessoas reconhece as antenas

    para celular disfaradas.(E) Surgem, a todo momento, invenes que no pens-

    vamos ser possveis.

    8O perodo em que a palavra em destaque respeita a re-gncia verbal conforme a norma-padro :(A) Os jogadores no abraaram causa dos torcedores:

    vencer a competio.(B) O goleiro ajudou ao time quando defendeu o pnalti.(C) A populao custou com se habituar aos turistas.(D) Esquecemos das lies que aprendemos antes.(E) Lembrar os erros s pode interessar aos adversrios.

    9O perodo em que a(s) palavra(s) em destaque est(o) usada(s) de acordo com a norma-padro :(A) No sei porque as garas gostam de fazer ninhos no

    alto das rvores.(B) Gostaria de verificar por que voc est falando isso.(C) As crianas sempre nos perguntam o por qu das

    coisas. (D) Tenho certeza se voc vai.(E) Percebi se algum entrou na sala.

    10O par de frases em que as palavras destacadas possuem a mesma classe gramatical :(A) em disfarar antenas de telecomunicaes pelo

    mundo afora (. 46-47) O pelo daquele cachorro est brilhando.

    (B) Os custos so elevados: (. 50-51) Os elevados so vias de passagem necessrias s grandes cidades.

    (C) A Verizon se deu ao trabalho de construir (. 56) Eu trabalho sempre de manh e tarde.

    (D) no maior capricho e, volta e meia, (. 62) ne-cessrio dar uma volta na praa para chegar rua principal.

    (E) desavisados deixam jornais e revistas na porta. (. 63-64) As provas foram revistas por especialistas.

    RASC

    UNHO

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA 4

    MATEMTICA

    11Seja P = x / x 9 N . Dentre os conjuntos abaixo, o ni-co que subconjunto de P

    (A) x / 2 x 9 N(B) x / x 4 N(C) x / 1 x 4 Z(D) x / x 5 Z (E) x /1 x 8 R12Considere a equao polinomial x3 + x2 + kx = 0 , onde k um coeficiente real. Se uma das razes dessa equao 4, as outras razes so(A) 20 e 0(B) 5 e 0(C) 4 e + 5(D) + 4 e 5(E) + 20 e 0

    13A Figura apresenta a disposio de 20 carteiras escolares em uma sala de aula. As carteiras que esto identificadas por letras j estavam ocupadas quando Marcelo, Joana e Clara entraram na sala.

    G J

    HA F

    E B

    C D I

    quadro

    Se Marcelo, Joana e Clara vo escolher trs carteiras seguidas (lado a lado), de quantos modos distintos eles podem sentar-se?(A) 6(B) 9(C) 12(D) 18(E) 24

    14Joo retirou de um baralho as 7 cartas de copas numera-das de 2 a 8 e as colocou dentro de um saco plstico opa-co. Em seguida, pediu a seu amigo Augusto que retirasse de dentro desse saco, sem olhar, duas cartas.Qual a probabilidade de que a soma dos nmeros escri-tos nas cartas retiradas por Augusto seja maior do que 10?

    (A) 37

    (B) 47

    (C) 1321

    (D) 1249

    (E) 2449

    15O retngulo ABCD foi dividido em 12 retngulos menores, todos iguais. Em cada um desses retngulos foi traada uma de suas diagonais, como mostra a Figura abaixo.

    A P B

    CRQD

    A razo entre as reas do tringulo PQR e do retngulo ABCD igual a

    (A) 112

    (B) 16

    (C) 15

    (D) 14

    (E) 13

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA5

    16Durante um ano, Eduardo efetuou um depsito por ms em sua conta poupana. A cada ms, a partir do segundo, Eduardo aumentou o valor depositado em R$ 15,00, em relao ao ms anterior.Se o total por ele depositado nos dois ltimos meses foi R$ 525,00, quantos reais Eduardo depositou no primeiro ms?

    (A) 55,00(B) 105,00(C) 150,00(D) 205,00(E) 255,00

    17Dentro de uma gaveta h garfos, facas e colheres, tota-lizando 48 talheres. A soma das quantidades de garfos e de facas corresponde ao dobro da quantidade de co-lheres. Se fossem colocadas mais 6 facas dentro dessa gaveta, e nenhuma colher fosse retirada, a quantidade de facas se igualaria de colheres. Quantos garfos h nessa gaveta?(A) 10(B) 12(C) 16(D) 20(E) 22

    18Com oito cubos iguais, de aresta n, possvel montar diversos slidos de mesmo volume. Dois desses slidos so representados a seguir.

    Slido I Slido II

    Sejam S1 e S2 as reas das superfcies dos slidos I e II, respectivamente. A diferena S1 S2 equivale a

    (A) 10n2

    (B) 12n2

    (C) 14n2

    (D) 16n2

    (E) 18n2

    19Certa operadora de telefonia celular oferece diferentes descontos na compra de aparelhos, dependendo do pla-no contratado pelo cliente. A Tabela a seguir apresenta os percentuais de desconto oferecidos na compra do apare-lho X que, sem desconto, custa p reais.

    Plano Desconto oferecido (sobre o preo p)1 15%2 40%3 80%

    Lucas contratou o Plano 1, Gabriel, o Plano 2 e Carlos, o Plano 3, e os trs adquiriram o aparelho X. Se Gabriel pagou, pelo aparelho X, R$ 120,00 a menos do que Lucas, o desconto obtido por Carlos, em reais, foi de(A) 96,00(B) 192,00(C) 240,00(D) 384,00(E) 480,00

    20A cerca de uma casa foi construda utilizando-se peas de madeira de trs tamanhos distintos: I (tamanho pequeno), II (tamanho mdio) e III (tamanho grande).A cerca foi totalmente montada de acordo com o padro apresentado no modelo a seguir.

    Pea de tamanho IPea de tamanho II

    Pea de tamanho III

    Considerando-se que a primeira pea da cerca seja do tamanho III, e a ltima, do tamanho II, essa cerca pode ser formada por, exatamente,(A) 163 peas(B) 145 peas(C) 131 peas(D) 111 peas(E) 92 peas

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA 6

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    BLOCO 1

    21A tcnica de medio indireta pode ser realizada por meio dos seguintes instrumentos:(A) paqumetro e micrmetro externo (B) calibrador tampo e esquadro de preciso (C) trena e relgio comparador (D) gonimetro e metro articulado (E) micrmetro interno de 3 contatos e bloco padro

    22O conceito de correo aplicado ao resultado de uma me-dio igual ao() (A) erro sistemtico, com o sinal trocado (B) erro aleatrio, com o sinal trocado (C) erro total da medio (D) valor verdadeiro, com o sinal trocado (E) incerteza da medio, aplicada ao valor nominal

    23Em um paqumetro de polegada milesimal, com menor diviso da escala principal de 0.025 e 25 divises no n-nio, so ultrapassados 25 traos na escala principal, pelo zero do nnio, e o trao coincidente do nnio o dcimo terceiro trao. Assim, a leitura final (A) 0.475(B) 0.755(C) 0.638(D) 1.925(E) 0.950

    24So unidades do Sistema Internacional de Unidades, para as grandezas comprimento, tempo, massa e temperatura termodinmica, respectivamente,(A) centmetro, segundo, quilograma e grau Celsius (B) metro, segundo, grama e grau Celsius (C) milmetro, hora, quilograma e kelvin (D) metro, segundo, quilograma e kelvin (E) metro, hora, grama e kelvin

    25A dimenso de fora fundamentada nas grandezas de base, massa [M], comprimento [L] e tempo [T]

    (A) M L1 T(B) M L2 T(C) M L T1

    (D) M L T2

    (E) M L2 T2

    26Um conjunto habitacional de 350 casas possui um con-sumo mdio dirio de 100 litros de gua, por cada casa.

    Qual a ordem de grandeza do volume de gua, em me-tros cbicos, que deve ser bombeado para o conjunto, de modo a abastecer o total de casas por um dia?

    (A) 101

    (B) 102

    (C) 103

    (D) 104

    (E) 105

    27

    A Figura acima mostra o arranjo das engrenagens de um sistema de transmisso de potncia, no qual S1, S2, S3 e S4 so eixos, e G1, G2, G3, G4 e G5 so engrenagens helicoidais. Os nmeros de dentes das engrenagens so NG1, NG2, NG3, NG4 e NG5. Sejam S1 o eixo motriz girando com velocidade 1, e S4 o eixo movido. A relao de transmisso

    (A) NG1 NG3 NG5 / NG2 NG4(B) NG2 NG4 / NG1 NG3 NG5 (C) NG2 NG5 / NG1 NG3(D) NG2 NG4 / NG1 NG3 NG5(E) NG2 NG4 / NG1 NG3

  • 7 TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA

    28

    A Figura acima mostra um par de engrenagens cilndricas de dentes retos. A engrenagem externa, com Z1 dentes, movi-mentada por um motor eltrico e movimenta a engrenagem interna, com Z2 dentes, que, por sua vez, movimenta um eixo. A relao de transmisso do conjunto R e a distncia entre os centros S.

    Se as engrenagens so substitudas por outras com o dobro do mdulo, mas com o mesmo nmero de dentes, a nova relao de transmisso e a nova distncia entre os centros so, respectivamente,

    (A) R/2 e S/2(B) R/2 e S(C) R e S(D) R e 2S(E) 2R e 2S

    29

    Um peso padro de massa m colocado em uma base com duas molas helicoidais de rigidez K, produzindo um desloca-mento x, como mostrado na Figura acima.Para que o mesmo peso padro, ao ser colocado novamente na base, produza o mesmo deslocamento x, a constante de rigidez Ke de uma nica mola helicoidal que substitui as duas anteriores (A) K/2(B) K(C) 2K (D) 3K/2(E) 5K/2

  • 8TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA

    30Considere a Figura de um paqumetro, mostrada a seguir.

    Ao se usar um paqumetro em polegada fracionria, com resoluo 1/128, constata-se que a largura L do bloco, em pole-gadas,

    (A) 1 332

    (B) 1 1532 (C) 1 1732

    (D) 1 2332 (E) 1 3132

    31

    A medida, em milmetros, indicada no micrmetro acima, de resoluo 0,001 (A) 23,083(B) 23,113(C) 23,311(D) 23,380(E) 23,830

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA9

    32

    A Figura acima a vista isomtrica, no primeiro diedro, de um suporte confeccionado em chapa, com seis furos pas-santes, um rasgo oblongo, um rasgo em T e um recorte em semicrculo.A vista frontal e a vista superior, no primeiro diedro, dessa pea so

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA 10

    33

    A Figura acima mostra uma biela em vista isomtrica no primeiro diedro, onde um plano de corte usado para re-presentar a seo reta em verdadeira grandeza. A biela possui um canal interno cilndrico para lubrificao.A forma de representar a interseo do plano de corte com a biela

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    E)

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA11

    34

    A medida, em polegadas, da rugosidade encontrada na superfcie de um bloco metlico, indicada por um relgio comparador em polegada milesimal, conforme ilustrado acima, (A) 0,012(B) 0,112(C) 1,012(D) 1,112(E) 1,120

    35

    O anel de vedao mostrado na Figura acima possui 7 fu-ros passantes distribudos ao longo de sua circunferncia, todos com 12 mm de dimetro.A forma de escrever a cota P mostrada no desenho (A) 7 12(B) 7 12 mm (C) 12 mm 7 (D) 12 mm 7 passante (E) 12 mm passante 7

    36

    Na Figura acima, o tipo de corte dado nas peas o(A) corte em desvio(B) corte parcial(C) corte total(D) meio-corte(E) meio-corte parcial

    37

    O grfico acima representa o comportamento da viscosi-dade com a temperatura de trs leos lubrificantes dife-rentes. A uma temperatura T1, o leo 3 apresenta viscosi-dade v1, igual do leo 1; a uma temperatura T2, o leo 3 apresenta viscosidade v2, igual do leo 2, e dos trs o que apresenta a menor variao de viscosidade com a temperatura.Um leo lubrificante com essa caracterstica denomina-do leo(A) monograu(B) monoviscoso(C) multivariante(D) multiviscoso(E) multigrau

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA 12

    38Uma barra de ao deve ser projetada para suportar uma carga de trao com um fator de segurana FS.O valor da tenso de projeto da barra ser determinado(A) multiplicando-se a tenso de escoamento do material

    por FS.(B) multiplicando-se a tenso de ruptura do material por

    FS.(C) dividindo-se a deformao referente ao limite de resis-

    tncia do material por FS.(D) dividindo-se a deformao de ruptura do material por

    FS.(E) dividindo-se a tenso de escoamento do material por

    FS.

    39Uma viga biapoiada est sujeita s cargas F1 e F2 confor-me mostrado na Figura abaixo

    F1 F2

    A B

    As reaes nos apoios A e B so tais, que o apoio A reage(A) apenas com uma fora vertical, e o apoio B, com uma

    fora vertical e outra horizontal.(B) apenas com uma fora vertical, e o apoio B, com uma

    fora vertical e um momento.(C) com uma fora vertical e outra horizontal, e o apoio B,

    apenas com uma fora vertical.(D) com uma fora vertical, e um momento, e o apoio B,

    apenas com uma fora vertical.(E) com uma fora vertical e um momento, e o apoio B,

    apenas com um momento.

    40Um eixo 1 de dimetro d submetido a um torque T e um eixo 2 de dimetro 2d tambm submetido a um torque T.A tenso cisalhante mxima devida ao torque maior no eixo(A) que possuir o maior comprimento.(B) que possuir o menor comprimento.(C) 1, porque o dimetro menor.(D) 2, porque o dimetro maior.(E) cujo material menos resistente tenso cisalhante.

    BLOCO 2

    41O descascamento na superfcie de um rolamento pode ser evitado(A) eliminando-se a folga no eixo.(B) revendo-se a rigidez do eixo.(C) desviando-se a corrente eltrica.(D) utilizando-se lubrificantes e mtodos de lubrificao

    adequados.(E) melhorando-se a concentricidade do eixo com a caixa

    do rolamento.

    42O desgaste que ocorre entre superfcies que deslizam ou giram em contato entre si denominado(A) impacto(B) corroso(C) abraso(D) eroso(E) cavitao

    43O tipo de manuteno que consiste em efetuar consertos de falhas que no chegam a parar o equipamento, e que ocorre quando h uma parada de mquina por outro moti-vo que no o defeito, denominado manuteno(A) corretiva inesperada(B) corretiva ocasional(C) preventiva(D) preditiva(E) detectiva

    44 Qual o nome do aparelho que permite que a pea gire su-cessivamente, de um determinado ngulo, possibilitando a fresagem de perfis poligonais e a usinagem de dentes de engrenagens?(A) Aparelho divisor(B) rvore divisora(C) Rgua divisora(D) Transferidor(E) Gonimetro

    45Como so denominadas as ferramentas multicortantes, geralmente de forma cilndrica ou cnica, que, atravs dos movimentos de corte (rotativo) e de avano (axial), servem para dar acabamento nos furos?(A) Escantilho(B) Alargadores(C) Brocas(D) Brochas (E) Limas

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA13

    46Que metal, ou liga metlica, recomenda-se para fundio em gesso?(A) Ferro fundido (B) Ao(C) Alumnio(D) Bronze(E) Lato

    47O tipo de traagem realizada em peas forjadas e fundi-das e que se caracteriza por delimitar volumes e marcar centros denominada traagem(A) plana(B) volumtrica(C) de contornos(D) do espao(E) de limites

    48A limagem manual pode ser realizada por meio de vrias operaes. Que tipo de material ou operao recomendado quando se deseja limar uma superfcie cncava e convexa?(A) Lminas para ajuste (B) Rabos de andorinha(C) Reparao de mquinas(D) Cunhas(E) Chavetas

    49

    As duas vlvulas de controle de fluxo presentes na en-trada e na sada do atuador linear mostrado na Figura acima controlam a velocidade do atuador pela(A) sada do ar, apenas quando o atuador se move da

    direita para a esquerda.(B) sada do ar, apenas quando o atuador se move da

    esquerda para a direita.(C) entrada do ar, apenas quando o atuador se move da

    direita para a esquerda.(D) entrada do ar, apenas quando o atuador se move da

    esquerda para a direita.(E) sada do ar para qualquer sentido de movimento do

    atuador.

    50

    A vlvula direcional mostrada na Figura acima coman-dada por(A) mola(B) solenoide(C) alavanca(D) linha piloto hidrulica (E) linha piloto pneumtica

    BLOCO 3

    51A norma de Mtodo de Ensaio se destina a(A) fixar as caractersticas de materiais, processos, com-

    ponentes, equipamentos e elementos de construo, bem como as condies de aceitao e/ou rejeio.

    (B) estabelecer as condies grficas e/ou literais para conceitos, grandezas, sistemas ou partes de siste-mas.

    (C) determinar rotinas e/ou condies para a operao, manuteno e inspeo de equipamentos, de mat-rias-primas e produtos.

    (D) restringir a variedade, com objetivo de uniformizar as caractersticas construtivas e funcionais de materiais, desenhos e projetos.

    (E) estabelecer a forma para se examinarem ou determi-narem caractersticas, condies ou requisitos exigi-dos de materiais, produtos ou equipamentos, confor-me a respectiva discriminao.

    52O rgo ao qual compete formular, ordenar e supervisio-nar a poltica nacional de metrologia, de normalizao in-dustrial e de certificao de qualidade de produtos o(a)(A) CONMETRO(B) SINMETRO(C) INMETRO(D) CNN(E) ABNT

    53A combusto, cuja energia despendida na reao dissi-pada no meio ambiente, sem criar um aumento de tempe-ratura na rea atingida, denominada(A) exploso(B) deflagrao (C) oxidao lenta(D) combusto simples(E) detonao

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR - MECNICA 14

    54O que pode ser considerado como vantagem nos proces-sos de soldagem?(A) Montagens de um nico lado de acesso (B) Exigncia de limpeza minuciosa (C) Controle, montagem e testes pouco complexos (D) Apresentao de formulaes simples (E) Suporte de esforos em todos os planos

    55Qual o primeiro ponto na curva tenso-deformao, no qual o aumento da deformao ocorre sem um aumento na tenso?(A) Tenso de ruptura(B) Tenso de escoamento(C) Tenso mxima(D) Limite de elasticidade(E) Limite de proporcionalidade

    56Ao microconstituinte metaestvel de uma liga Fe-C cor-respondente a uma estrutura eutetoide, denomina-se(A) ferrita (B) austenita (C) perlita (D) cementita (E) martensita

    57O tratamento trmico de normalizao se caracteriza pelo resfriamento(A) dentro do forno (B) ao ar (C) na gua (D) em leo (E) em salmoura

    58Os aos maraging compreendem uma classe especial de aos de alta resistncia, nos quais a resistncia me-cnica obtida atravs da precipitao de compostos intermetlicos.Esses aos possuem como principal elemento de liga o(A) vandio(B) carbono(C) cromo(D) nibio(E) nquel

    59Dentre os materiais polimricos, os compostos podem apresentar a mesma frmula molecular, mas diferirem na frmula estrutural e nas propriedades. Esse fenmeno denominado(A) polimorfismo (B) isomerismo (C) isotropia (D) anisotropia (E) alotropia

    60O cdigo de cores utilizado na identificao dos resisto-res estabelece 4 faixas coloridas, sendo a primeira e a segunda indicativas do primeiro e do segundo dgitos re-ferentes ao valor do resistor, e a terceira referente a um multiplicador.O Quadro abaixo apresenta a correlao entre algumas cores e os correspondentes valores.

    Cores 1o Dgito 2o Dgito Multiplicador

    Marrom 1 1 10Vermelho 2 2 100Laranja 3 3 1.000Amarelo 4 4 10.000Verde 5 5 100.000

    Segundo este cdigo, um resistor com as faixas (1a, 2a e 3a) de cores vermelho, amarelo e laranja, possui uma resistncia, em , de(A) 240(B) 2.400(C) 4.200(D) 24.000(E) 42.000

    RASC

    UNHO

  • RASC

    UNHO