Prova 24 - Técnico(a) de Manutenção Júnior - Área Mecânica

Embed Size (px)

Citation preview

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIORREA MECNICA

    1

    TRANSPETRO

    TCNICO(A) AMBIENTAL JNIOR 8

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o enunciado das 60 (sessenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta,de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO--RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-

    -RESPOSTA.c) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das

    mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    CONHECIMENTOS BSICOS CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    LNGUAPORTUGUESA MATEMTICA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 50 1,0 cada 51 a 60 1,0 cada

    EDIT

    AL

    No

    1TR

    AN

    SPET

    RO

    PSP

    RH

    - 2/

    2012

    24TCNICO(A) DE MANUTENO JNIOR

    REA MECNICA

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIORREA MECNICA

    2

    TRANSPETRO

    LNGUA PORTUGUESA

    Texto I

    O fenmeno urbano: passado, presente e futuro

    As cidades surgiram como parte integrante das sociedades agrcolas. Cerca de dois mil anos antes da era crist, as cidades egpcias de Mnfis e Tebas j se constituam em ncleos urbanos que abrigavam milhares de habitantes. Outras surgiram nos vales fluviais da Mesopotmia, da ndia e da China. Elas se caracterizavam por concentrar atividades no agr-colas, sendo locais de culto e de administrao. No entanto, comportavam-se apenas como complemen-to do mundo rural, pois no tinham funes ligadas produo. Isso foi vlido tambm para as cidades gregas e romanas e mesmo para as cidades da Idade Mdia. Com o tempo e o surgimento do comrcio de longa distncia, os ncleos urbanos passaram a ter a funo de entrepostos comerciais.

    A Revoluo Industrial representou uma transfor-mao radical das cidades. Com a indstria, o ncleo produtivo das sociedades concentrou-se geografi-camente e transferiu-se para o meio urbano. nova funo de produo de mercadorias juntaram-se as funes urbanas anteriores, de administrao e co-mrcio. Essas novas cidades difundiram-se inicial-mente pela Europa e pela Amrica do Norte, e depois por todos os continentes. Elas passaram a abrigar uma parte crescente da fora de trabalho, originria principalmente das reas rurais.

    No sculo XX, as cidades transformaram-se ain-da mais, como consequncia do crescimento das atividades industriais e da expanso do setor de ser-vios. Mais do que nunca, no raiar do sculo XXI, a cidade se tornou um polo irradiador de comrcio, servios e informaes. Com essas funes, ela se consolidou como centro de organizao do espao geogrfico.

    O mundo atual vive um acelerado processo de urbanizao. Atualmente, mais da metade dos qua-se 7 bilhes de habitantes do planeta j reside em centros urbanos. Por volta de 1950, apenas 30% das pessoas do mundo moravam nas cidades. No incio do sculo XIX, as cidades no abrigavam sequer 2% da populao mundial. Segundo a ONU, em 2025 pouco mais de 60% do contingente demogrfico total do mundo morar em cidades. [...]

    OLIC, Nelson B. O fenmeno urbano: passado, presente e futuro. Disponvel em: . Acesso: 6 maio 2012. Adaptado.

    1Com base nas informaes contidas no Texto I, conclui-se que(A) a transformao das cidades, no sculo passado,

    gerou graves problemas, entre os quais, o aumento da criminalidade.

    (B) a Revoluo Industrial foi um dos fatores de cresci-mento dos centros urbanos e da migrao de pessoas do campo para a cidade.

    (C) as novas cidades industrializadas se organizaram exclusivamente a partir da produo de bens para o consumo.

    (D) as cidades da antiguidade se desenvolveram a partir de suas vocaes econmicas, fato que j ocorria cerca de dois mil anos antes de Cristo.

    (E) o processo de concentrao de habitantes em centros urbanos tende a se estabilizar em 60% por volta de 2025.

    2O par de palavras em destaque apresenta o mesmo sentido e tem seu valor indicado entre parnteses, EXCETO em:(A) As cidades surgiram como parte integrante das

    sociedades agrcolas. (. 1-2) ela se consolidou como centro de organizao

    (. 32-33) (na qualidade de)(B) sendo locais de culto (. 8) e de administrao. (. 8) (prprios para)(C) Isso foi vlido tambm para as cidades gregas e

    romanas... (. 11-12) e transferiu-se para o meio urbano. (. 19) (em direo a)(D) Com essas funes, ela se consolidou como centro

    (. 32-33) Com a indstria, o ncleo produtivo das sociedades

    concentrou-se geograficamente (. 17-19) (Por causa de)(E) difundiram-se inicialmente pela Europa e pela Amrica

    do Norte (. 22-23) das atividades industriais e da expanso do setor.

    (. 28-29) (bem como)

    3De acordo com a norma-padro, a frase que contm desvio em termos de regncia :(A) Assistiram ao jogo milhares de pessoas.(B) O funcionrio visou o passaporte do professor.(C) A aeromoa procedeu chamada dos passageiros.(D) O patro deixou de pagar o empregado na sexta-feira.(E) O estudante de Direito aspirava carreira diplomtica.

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIORREA MECNICA

    3

    TRANSPETRO

    4 Com relao ao uso da norma-padro, h um desvio de concordncia na cano abaixo.

    Gente que vem de LisboaGente que vem pelo marLao de fita amarelaNa ponta da velano meio do mar

    Ei ns, que viemosDe outras terras, de outro marTemos plvora, chumbo e balaNs queremos guerrear

    Quem me ensinou a nadarQuem me ensinou a nadarFoi, foi marinheiroFoi os peixinhos do mar

    Ei ns, que viemosDe outras terras, de outro marTemos plvora, chumbo e balaNs queremos guerrear

    MOURA, Otvio A.P. (adaptador e arranjador). Peixinhos do mar (cano folclrica de marujada). Intrprete: Milton Nascimento. In: MILTON NASCIMENTO. Sentinela. Rio de Janeiro: Polygram, p1980. 1 CD. Faixa 2.

    Esse desvio ocorre no seguinte par de versos:(A) 1 e 2(B) 6 e 7(C) 8 e 9(D) 10 e 11(E) 12 e 13

    5O seguinte par de particpios destacados est empregado de acordo com a norma-padro:(A) Ela j havia pagado a conta, quando aconteceu o

    assalto. O livro tinha sido pago com carto de crdito.(B) Todos tinham chegado, quando a homenagem ao

    aniversariante comeou. A festa chegava ao fim, mas muitos dos convidados

    ainda no tinham chego.(C) Os funcionrios tinham trazido o material necessrio

    ao evento com antecedncia. O bandido foi trago presena das vtimas, quando

    cheguei.(D) Todos tinham ficado boquiabertos com o ocorrido. A famlia tinha fico reunida em casa, quando houve

    fortes chuvas.(E) Um grupo de amigos havia comprado o imvel, para

    instalar nele um negcio. As crianas j tinham compro doces para o lanche,

    quando trouxeram-lhe sanduches.

    6Parnimos so palavras de grafia semelhante, mas que apresentam significados distintos entre si.Foi usada a palavra adequada (dentre as indicadas entre parnteses), para a construo de uma frase coerente, em:(A) A autoridade valeu-se do saber de um iminente juiz.

    (eminente / iminente)(B) Como o fumo foi prescrito em recintos fechados do

    Brasil, o senhor no pode fumar aqui. (prescrito / pros-crito)

    (C) O motorista infligiu a lei de trnsito ao desrespeitar o sinal vermelho. (infligir / infringir)

    (D) O bandido foi preso em flagrante. (flagrante / fragrante)(E) O conserto de cordas e percusso foi muito apreciado

    pela plateia. (concerto / conserto)

    7Algumas das palavras destacadas na frase abaixo deve-riam ser corrigidas, empregando-se o acento indicador de crase.

    O artista fica a trabalhar na sua obra, a noite, indife-rente aquilo que o cerca. Dias e dias a fio repete a rotina, a qual se dedica sem se cansar.

    De acordo com a norma-padro, a correo resultaria, respectivamente, nesta sequncia de palavras:(A) - - aquilo - a - a - a(B) - a - quilo - - a - a(C) a - - aquilo - a - - a(D) a - a - quilo - - - (E) a - - quilo - a - a -

    8A colocao pronominal est de acordo com a norma--padro em:(A) Quem viu-me em Lisboa percebeu minha alegria.(B) Chega-se rapidamente a Lisboa pelo mar.(C) Como pode-se chegar a Lisboa?(D) Os marinheiros tinham ensinado-me a guerrear.(E) Quando encontrarem-se em Lisboa, visitem o Castelo

    de So Jorge.

    9A frase em que todas as palavras esto corretamente grafadas :(A) A obra foi paralisada devido ao grande vazamento de

    gua.(B) Quando o assunto fome, impossvel banalizar a

    discuo.(C) A anlise dos fatos levou a se considerar a excesso

    como regra.(D) Ao canalisar o rio que passava na cidade, grandes

    enxentes aconteceram.(E) No foi possvel utilisar a metodologia programada

    para a execusso do projeto.

    5

    10

    15

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIORREA MECNICA

    4

    TRANSPETRO

    Texto II

    Cpula das Amricas discute regulamentao das drogas

    Nos ltimos anos, diversos ex-chefes de Estado da Amrica Latina tm se manifestado em favor da descri-minalizao das drogas em um movimento que come-a a ganhar apoio dos atuais lderes desses pases. O exemplo mais recente a propor o fim da poltica de represso o presidente da Guatemala, Otto Prez Molina.

    Em um artigo no dirio britnico The Guardian, o guatemalteco defendeu abertamente a regulamen-tao das drogas, pois os mercados globais dessas substncias no podem ser erradicados.

    [...] Segundo ele, a sociedade no acredita que o lcool ou o tabaco possam ser extintos, mas de algu-ma forma supomos ser correto no caso das drogas.

    Uma explicao que, para Dartiu Xavier, psiquia-tra e diretor do Programa de Orientao e Assistncia a Dependentes da Unifesp (Universidade Federal de So Paulo), est relacionada com a viso maniques-ta de que apenas as drogas ilcitas so nocivas.

    Para o mdico, manter as drogas na ilegalidade equivale a entregar o controle aos traficantes, pois com a regulao do Estado que difere da libera-o total e indiscriminada dessas substncias seria possvel valer-se de uma srie de normas e proce-dimentos. Liberao geral a dos traficantes, que detm o controle. A normatizao discutir o assunto sobre a lei. [...]

    CARTA CAPITAL. Cpula das Amricas discute regulamen-tao das drogas. Disponvel em: . Acesso em: 3 maio 2012. Adaptado.

    10O Texto II apresenta ora argumentos, ora apenas infor-maes.O fragmento que apenas contm uma informao em vez de apresentar argumento a favor da regulamentao das drogas hoje ilcitas, :(A) diversos ex-chefes de Estado da Amrica Latina tm

    se manifestado em favor da descriminalizao das drogas (. 1-3)

    (B) os mercados globais dessas substncias no podem ser erradicados. (. 10-11)

    (C) manter as drogas na ilegalidade equivale a entregar o controle aos traficantes (. 20-21)

    (D) Liberao geral a dos traficantes, que detm o controle. (. 25-26)

    (E) A normatizao discutir o assunto sobre a lei. (. 26-27)

    5

    10

    15

    20

    25

    MATEMTICA

    11A Diretoria de Terminais e Oleodutos da Transpetro opera uma malha de 7.179 km de oleodutos. Em 2010, [...] os 28 terminais aquavirios operaram uma mdia mensal de 869 embarcaes (navios e barcaas).

    Disponvel em: Relatrio anual 2010, p. 42. Acesso em: 07 abr. 2012. Adaptado.

    Se a diferena entre o nmero mdio de barcaas e o de navios operados mensalmente nos terminais aquavirios em 2010 foi 23, qual a mdia de barcaas operadas men-salmente?(A) 423(B) 432(C) 446(D) 464(E) 472

    12Dentro de um estojo, h somente 6 canetas, cada uma com uma cor diferente (rosa, roxo, verde, azul, vermelha e preta). Retirando-se, ao acaso, duas canetas de dentro desse estojo, qual a probabilidade de que nenhuma delas seja verde?

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    13Joo solicitou a uma instituio financeira a liquidao antecipada de um emprstimo e foi informado que, se a quitao do mesmo fosse feita at o final do ms em curso, o valor pago seria R$ 7.350,00, o que representaria um desconto de 12,5% sobre o valor a ser pago na data combinada inicialmente. Qual foi, em reais, o valor do desconto oferecido para a liquidao antecipada?(A) 882,00(B) 918,75(C) 1.044,05(D) 1.050,00(E) 1.368,50

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIORREA MECNICA

    5

    TRANSPETRO

    14A vitrinista de uma loja de roupas femininas dispe de 9 vestidos de modelos diferentes e dever escolher 3 para serem exibidos na vitrine. Quantas so as escolhas possveis?(A) 84(B) 96(C) 168(D) 243(E) 504

    15A raiz da funo f(x) = 2x 8 tambm raiz da funo quadrtica g(x) = ax2 + bx + c. Se o vrtice da parbola, grfico da funo g(x), o ponto V(1, 25), a soma a + b + c igual a(A) 25 (B) 24(C) 23(D) 22(E) 21 16Parlamentares alemes visitam a Transpetro para conhe-cer logstica de biocombustvel.

    o presidente Sergio Machado mostrou o quanto o Sistema Petrobras est crescendo. Com a descoberta do pr-sal, o Brasil se transformar, em 2020, no quarto maior produtor de petrleo do mundo. Em 2003, a Petrobras produzia cerca de 1,5 milho de barris. Atualmente (2011), so 2,5 milhes. A perspectiva de que esse nmero aumente ainda mais.

    Disponvel em: . Acesso em: 07 abr. 2012. Adaptado.

    Suponha que o aumento na produo anual de barris tenha sido linear, formando uma progresso aritmtica. Se o mesmo padro for mantido por mais alguns anos, qual ser, em milhes de barris, a produo da Petrobras em 2013?(A) 2,625(B) 2,750(C) 2,950(D) 3,000(E) 3,125

    17Oito caixas cbicas e iguais ocupam 512 dm3. Qual , em dm2, a rea total de cada caixa?(A) 16(B) 48(C) 96(D) 256(E) 384

    18

    No quadriltero RAMP, o ngulo R reto, e os lados PR e RA medem, respectivamente, 6 cm e 16 cm.

    Se a rea de RAMP 105 cm2, qual , em cm2, a rea do tringulo PAM?(A) 47(B) 53(C) 57(D) 63(E) 67

    19A mdia aritmtica das notas dos 110 aprovados em um concurso foi 6,08. Mas os candidatos do sexo masculino saram-se melhor: a mdia aritmtica das notas obtidas pelos homens foi 6,6, enquanto a mdia das mulheres foi 5,5. Quantos homens foram aprovados nesse concurso? (A) 52(B) 54(C) 56(D) 58(E) 62

    20Se a soma de dois nmeros naturais no nulos igual ao qudruplo de um desses nmeros, ento(A) pelo menos um dos nmeros mltiplo de 3.(B) um deles par, se o outro for mpar.(C) certamente os dois nmeros so compostos.(D) os dois nmeros podem ser iguais.(E) um dos nmeros , obrigatoriamente, primo.

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIORREA MECNICA

    6

    TRANSPETRO

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    BLOCO 1

    21Uma medio dita mais exata quando caracterizada por um erro de medio menor. Assim, pode-se caracterizar a exatido de medio como o grau de concordncia entre(A) a mdia de um nmero infinito de valores medidos re-

    petidos e um valor de referncia(B) a preciso das indicaes e um valor de referncia(C) indicaes ou valores medidos, obtidos por medies

    repetidas, no mesmo objeto ou em objetos similares, sob condies de repetitividade

    (D) indicaes ou valores medidos, obtidos por medies repetidas, no mesmo objeto ou em objetos similares, sob condies de reprodutibilidade

    (E) um valor medido e um valor verdadeiro de um mensu-rando

    22O Sistema Internacional de Unidades (SI), baseado no Sis-tema Internacional de Grandezas (ISQ), estabelece o uso de sete unidades de base, dentre as quais inclui-se o(a) (A) mol(B) litro(C) volt(D) watt(E) hora

    23Em um paqumetro, foram ultrapassados pelo zero do Vernier 23 traos na escala principal, e o trao coincidente do Vernier foi o quinto trao.

    Dadosunidade do paqumetro polegada fracionriamenor diviso da escala principal 1/16nmero de divises do Vernier 8

    Considerando-se os dados apresentados, a leitura final :

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    24Em qualquer medio, em funo da influncia de diversos parmetros, o erro sempre estar presente, por menor que seja. A esse respeito, considere as afirmativas abaixo.

    I - O erro de medio a diferena entre o valor medido de uma grandeza e um valor de referncia.

    II - O erro sistemtico igual diferena entre o erro de medio e o erro aleatrio.

    III - O erro aleatrio igual diferena entre o erro de medio e o erro sistemtico.

    correto o que se afirma em(A) I, apenas.(B) II, apenas.(C) I e III, apenas.(D) II e III, apenas.(E) I, II e III.

    25Um micrmetro externo com nnio, no sistema mtrico, tem sua resoluo de leitura, de 0,001 mm, calculada pela(A) multiplicao do nmero de divises do tambor pelo

    valor da menor diviso do nnio(B) multiplicao do passo do fuso micromtrico pelo

    nmero de divises do nnio(C) diviso do passo do fuso micromtrico pela soma do

    nmero de divises do tambor e nnio(D) diviso do valor da menor diviso do tambor pelo

    nmero de divises do nnio(E) diviso do passo do fuso micromtrico pelo nmero de

    divises do tambor

    26

    SECCO, A.R et al. Telecurso 2000 Profi ssionalizan-te Metrologia. Globo Ed., 1996.

    A figura acima ilustra a escala de um relgio comparador, onde se l, em mm,(A) 7,78(B) 3,78(C) 2,78(D) 2,22(E) 3,78

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIORREA MECNICA

    7

    TRANSPETRO

    27Um par de engrenagens cilndricas de dentes retos faz parte de um redutor. Sabe-se que, nesse redutor, utili-zado o sistema de mdulo com m = 3 mm, a engrenagem menor tem 20 dentes (gira no sentido horrio) e a engre-nagem maior tem 60 dentes. Supondo-se que as perdas de transmisso sejam despre-zveis, conclui-se que o(a)(A) torque transmitido reduzido, tornando-se 3 vezes

    menor.(B) dimetro primitivo da engrenagem menor de 60 mm.(C) velocidade angular de sada 3 vezes maior que a

    velocidade angular de entrada.(D) potncia de sada maior que a potncia de entrada.(E) engrenagem maior gira no sentido horrio.

    28Um conjunto de transmisso de potncia composto por duas polias, uma menor e outra maior, e uma correia plana. A correia gira no sentido horrio. A polia menor est acoplada ao eixo de um motor eltrico, e a polia maior est acoplada ao eixo de um compressor de ar. Sobre o exposto, conclui-se que(A) o ngulo de abraamento da polia menor superior

    ao da polia maior.(B) o funcionamento desse conjunto independe do atrito.(C) a correia ir escorregar se a potncia de entrada for

    maior que a potncia de transmisso do conjunto. (D) a relao de transmisso depende da distncia entre

    centros dos eixos das polias.(E) os ngulos de abraamento das polias independem

    da distncia entre centros dos eixos das polias.

    29No Sistema Internacional de Unidades (SI),(A) a massa especfica uma grandeza derivada, que di-

    vide a massa por sua rea.(B) a massa e o peso (fora) tm as mesmas dimenses.(C) a massa depende da acelerao da gravidade local.(D) N uma unidade de base, e kg uma unidade derivada.(E) kg e m so unidades de base correspondentes s

    grandezas massa e comprimento.

    30A unidade de presso no Sistema Internacional de Unida-des (SI) o pascal (Pa). Utilizando-se as unidades de base do SI: comprimento (m), massa (kg) e tempo (s), a combinao equivalente ao (Pa) (A) 1 / kg.m.s2(B) kg / m.s2(C) kg.m.s (D) kg / m.s(E) kg.m / s2

    31Em determinado equipamento, um eixo rotativo, feito de ao, submetido a toro e a flexo, falhou. O eixo falhado foi substitudo por um eixo novo de mesmas caractersti-cas. Aps algum tempo de operao, esse eixo tambm falhou. Uma anlise de falha revelou como sendo fadiga a causa da falha desses eixos. Nesse caso, deve-se(A) rever o projeto mecnico esttico desse eixo, contra

    falha ao escoamento, por ter sido insuficiente para evitar a falha por fadiga.

    (B) alterar o material do eixo, passando a usar um mate-rial com limite de resistncia menor.

    (C) alterar o acabamento superficial do eixo, passando a usar um acabamento superficial mais grosseiro.

    (D) alterar o projeto do eixo para diminuir os valores dos concentradores de tenses.

    (E) propor um aumento no momento fletor na seo trans-versal mais crtica.

    32

    A figura acima mostra uma barra de ao de seo circular com dois dimetros distintos, monoengastada (na seo A) e carregada axialmente, nos centroides das respecti-vas sees transversais, por foras normais (F na seo B e F na seo C).Sabendo-se que a barra ao ser carregada permanece no regime elstico, possvel concluir o seguinte:(A) os esforos internos so iguais a F, independentes da

    seo transversal.(B) o momento fletor na seo B mximo.(C) a seo B se desloca mais que a seo C.(D) se D = 2.d, ento as tenses normais entre as sees

    A e B so a metade das tenses normais entre as se-es B e C.

    (E) se D = 2.d, o trecho AB tem uma deformao linear maior que o trecho BC.

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIORREA MECNICA

    8

    TRANSPETRO

    33

    AF

    C

    L

    BL/43L/4

    A figura acima mostra uma viga biapoiada (nas sees A e C), de seo quadrada, submetida a uma carga concentrada (na seo B). Sabendo-se que a viga permanece no regime elstico, verifica-se que(A) as reaes: RA = F/4 e RC = 3.F/4 podem ser deter-

    minadas por equilbrio.(B) o momento fletor nulo na seo B, e mximo nas

    sees A e C.(C) o esforo cortante, entre as sees A e B, vale F.(D) a aplicao do equilbrio insuficiente para determi-

    nar as reaes.(E) o diagrama de distribuio dos momentos parablico.

    34

    A representao convencional, das roscas, no primeiro diedro, iguais, do pino DIN 835 M16x1,5x75, mostrado acima,

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    35

    H

    B F

    FL

    A figura acima mostra duas barras chatas, de material dctil, coladas entre si, submetidas a foras F, que pas-sam pelo centroide das respectivas sees transversais. Sabendo-se que, ao aumentar o valor das foras F, a su-perfcie colada falha antes de as barras chatas escoarem, pode-se concluir que(A) a tenso de cisalhamento na cola de F/(B.L).(B) a tenso de cisalhamento na cola de F/(B.H).(C) as tenses cisalhantes caem pela metade, ao se dimi-

    nuir o comprimento colado de L para L/2.(D) cada barra chata submetida tenso normal de 2F/(B.H).(E) cada barra chata submetida tenso normal de 2F/(B.L).

    36O manual de uma bomba traz a seguinte informao:

    Recomendamos o emprego de graxa a base de ltio, que nunca dever ser misturada com outras que sejam a base de sdio ou clcio. O ponto de gota deve ser inferior a 175C.

    Quanto ao ponto de gota, verifica-se que a(A) graxa entra em combusto espontnea, ao atingir

    essa temperatura.(B) temperatura adequada para o uso da graxa sempre

    inferior ao ponto de gota.(C) temperatura adequada para o uso da graxa sempre

    superior ao ponto de gota.(D) viscosidade cinemtica da graxa, acima dessa tem-

    peratura, aumenta, prejudicando a lubrificao dos mancais.

    (E) viscosidade dinmica da graxa, acima dessa tempera-tura, aumenta, prejudicando a lubrificao dos mancais.

    37A propriedade de um leo lubrificante de resistir s mudan-as de temperaturas pode ser expressa como um nmero, emprico, conhecido como ndice de viscosidade (IV).Assim, quanto(A) maior o IV do leo, menor a sua tendncia a mudar

    de viscosidade com a mudana de temperatura.(B) maior o IV do leo, maior a sua tendncia a mudar

    de viscosidade com a mudana de temperatura.(C) maior o IV do leo, maior o seu ponto de gotejamento.(D) menor o IV do leo, maior o seu ponto de goteja-

    mento.(E) menor o IV do leo, menor o seu ponto de goteja-

    mento.

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIORREA MECNICA

    9

    TRANSPETRO

    38

    A figura acima representa a vista isomtrica, no primeiro diedro, de um suporte com mancais deslizantes M1 e M2 e uma guia G1. A vista frontal da pea acima, no primeiro diedro,

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIORREA MECNICA

    10

    TRANSPETRO

    39

    42 70 32 36 50 25

    A disposio das cotas usadas no desenho do eixo um exemplo de cotagem (A) aditiva(B) combinada(C) em cadeia(D) por coordenadas(E) por elemento de referncia

    40No mtodo de lubrificao por anel ou por corrente, o lubrificante est em um reservatrio abaixo do mancal. Um anel, cuja parte inferior permanece mergulhada no leo, passa em torno do eixo. Quando o eixo se movimenta, o anel acompanha esse movimento, e o lubrificante levado ao eixo e ao ponto de contato entre ambos. Se uma maior quantidade de lubrifi-cante necessria, utiliza-se uma corrente em lugar do anel.Esse um mtodo de lubrificao por(A) sistema forado(B) capilaridade(C) gravidade(D) imerso(E) salpico

    BLOCO 2

    41As normas usadas em ajustes e tolerncias apresentam, dentre outras, trs definies:

    I - a diferena algbrica entre um tamanho e o tamanho bsico correspondente.II - tanto o desvio superior quanto o inferior, dependendo de qual o mais prximo do tamanho bsico.III - a diferena entre os limites de tamanho mximo e mnimo de um componente.

    As definies I, II e III so correspondentes, respectivamente, a(A) desvio, desvio fundamental e tolerncia(B) desvio, tolerncia e desvio fundamental(C) desvio superior, desvio fundamental e desvio inferior(D) tolerncia, desvio fundamental e desvio (E) tolerncia, desvio e desvio fundamental

    42A denominada curva da banheira permite o planejamento da manuteno de um equipamento no sentido da definio dos instantes ou da periodicidade com que a manuteno deve ser realizada.Essa curva estabelece, para um equipamento, uma relao entre o(a)(A) tempo gasto em manuteno e o nmero de paradas(B) tempo gasto em manuteno e o tempo de operao(C) taxa de falhas e o tempo de parada para manuteno(D) taxa de falhas e o tempo de operao(E) nmero de paradas e o tempo de parada para manuteno

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIORREA MECNICA

    11

    TRANSPETRO

    43

    O eixo de um compressor monitorado sistematicamente durante seu funcionamento, com um analisador de vibrao porttil, conforme indicado pelos pontos nas curvas de desempenho mostrados na figura acima. Os intervalos de tempo tf re-presentam o tempo de funcionamento, e os intervalos de tempo tm, o tempo de manuteno. O intervalo tp o tempo de planejamento da interveno para correo do problema. Essas curvas representam a manuteno(A) corretiva no planejada(B) corretiva planejada(C) preventiva(D) detectiva(E) preditiva

    44As tabelas abaixo apresentam alguns dos valores correspondentes classe internacional de tolerncia e aos desvios fun-damentais para eixos em mm. Considere um furo com tamanho bsico de 82 mm.

    Desvios fundamentais para eixos (mm)Medida bsica f g h k n s80100 mm 0,025 0,009 0 +0,002 +0,017 +0,071

    Classe internacional de tolerncia (mm)Medida bsica IT6 IT7 IT8 IT9 IT10 IT1180 120 mm 0,022 0,065 0,054 0,087 0,140 0,220

    Para o tipo de ajuste H7/s7 e se usando o sistema bsico de furo, as dimenses, em milmetros, do dimetro mnimo de furo e do dimetro mximo de eixo so, respectivamente,(A) 81,864 e 82,065(B) 81,935 e 82,065(C) 81,935 e 82,071(D) 82,000 e 82,071(E) 82,000 e 82,136

    45Levando-se em considerao a cinemtica das operaes, o que diferencia o fresamento do torneamento?(A) No fresamento, a pea e a ferramenta transladam, enquanto que, no torneamento, a pea rotaciona e a ferramenta gira.(B) No fresamento, a pea rotaciona e a ferramenta translada, enquanto que, no torneamento, a pea translada e a ferra-

    menta gira.(C) No torneamento, a pea e a ferramenta transladam, enquanto que, no fresamento, a pea rotaciona e a ferramenta gira. (D) No torneamento, a pea rotaciona e a ferramenta translada, enquanto que, no fresamento, a pea translada e a ferra-

    menta gira.(E) No torneamento, a pea rotaciona e a ferramenta translada, enquanto que, no fresamento, a pea e a ferramenta giram.

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIORREA MECNICA

    12

    TRANSPETRO

    46

    O avano do atuador linear, mostrado na figura acima, comandado, pneumaticamente, por meio do direciona-mento do fluido de trabalho (ar) atravs da vlvula direcio-nal de duas posies.Nesse circuito, o(A) retorno do atuador realizado por ao pneumtica.(B) retorno do atuador realizado por ao hidrulica.(C) posicionamento da vlvula direcional realizado por

    linha piloto pneumtica.(D) posicionamento da vlvula direcional realizado por

    linha piloto hidrulica.(E) posicionamento da vlvula direcional realizado por

    solenoide.

    47O acumulador um componente utilizado em linhas hidrulicas com diversas finalidades, dentre as quais inclui-se a seguinte:(A) aliviar a perda de carga na linha.(B) compensar as perdas de carga das vlvulas.(C) diminuir a presso na vlvula de alvio.(D) diminuir a vazo na linha de retorno do fluido.(E) diminuir as oscilaes da presso na linha.

    48A velocidade de avano da haste de um atuador hidrulico linear cujo mbolo possui uma rea de 120 cm2 de 5 m/s. Considerando-se o fluido como incompressvel, a correspon-dente vazo de alimentao na cmara de avano, em m3/s, (A) 0,01(B) 0,04(C) 0,06(D) 0,12(E) 0,24

    49Em uma operao de torneamento, como se chama o tempo consumido em imprevistos?(A) Manual(B) til(C) Perdido(D) Morto (E) De execuo

    50O tipo de fluido de corte recomendado para o brochamen-to de materiais compostos somente de ligas de alumnio o de(A) baixa viscosidade(B) leos graxos(C) sulforados-graxos (D) sulforados(E) emulses

    BLOCO 3

    51Qual o tratamento trmico recomendado quando h o desejo de se obterem caractersticas de baixa dureza e elevada dutilidade nas ligas metlicas?(A) Tmpera (B) Recozimento(C) Revenido(D) Normalizao(E) Alvio de tenses

    52Quais so os organismos nacionais e internacional que editam, registram e consolidam, necessariamente nessa ordem, as normas tcnicas utilizadas em desenhos tcni-cos?(A) ABNT, INMETRO e ASTM(B) ABNT, INMETRO e AISI(C) ABNT, INMETRO e ISO(D) INMETRO, ABNT e ISO(E) INMETRO, ABNT e AISI

    53Em um laboratrio, foi constatado que de uma fonte de ten-so de 120 V era consumida uma potncia de 1.200 W por um circuito com trs resistores idnticos instalados em srie. O valor da resistncia de cada resistor do circuito, em , de(A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 6

  • TCNICO(A) DE MANUTENO JNIORREA MECNICA

    13

    TRANSPETRO

    54Sobre os resultados obtidos em ensaios de trao de cor-pos de prova (cp) de ao (no considerar aos inox), a temperatura ambiente e as taxas de carregamento mode-radas, verifica-se o seguinte:(A) a inclinao do grfico x representa o mdulo de

    elasticidade e que os aos com diferentes teores de carbono tm inclinaes distintas.

    (B) a fratura tipo taa/cone caracterstica de fratura final de materiais dcteis.

    (C) um cp de ao temperado tem alongamento muito maior que um cp de ao sem tratamento trmico algum.

    (D) aps o ensaio de trao, houve um grande alonga-mento e uma grande reduo da seo transversal do cp, o que leva a concluir tratar-se de um material frgil.

    (E) durante ensaio de trao convencional, medida a reduo gradativa da rea da seo transversal.

    55A obteno das propriedades mecnicas dos materiais realizada por meio dos ensaios mecnicos. A aplicao in-dustrial de cada ensaio depende de suas caractersticas. Associe a caracterstica em que baseada a medio da penetrao do ensaio de dureza com o respectivo ensaio, apresentados a seguir.

    I - profundidade da im-presso.

    II - dimetros da impres-so esfrica.

    III - diagonais da superfcie piramidal alongada.

    IV - diagonais da superfcie piramidal quadrada.

    P - Dureza KnoopQ - Dureza BrinellR - Dureza RockwellS - Dureza VickersT - Dureza Shore

    As associaes corretas so:(A) I - T , II - R , III - P , IV - Q(B) I - S , II - Q , III - T , IV - R(C) I - R , II - Q , III - P , IV - S(D) I - Q , II - S , III - T , IV - P(E) I - P , II - T , III - Q , IV - R

    56Segundo as classes de fogo, o fogo de Classe B produ-zido por(A) materiais de fcil combusto, com a propriedade de

    queimarem em sua superfcie e profundidade, e que deixam resduos, como madeira, papel e tecido.

    (B) equipamentos eltricos energizados, como motores eltricos, transformadores, quadros de distribuio, fios e cabos.

    (C) lquidos inflamveis, como lcool, querosene, com-bustveis, vernizes, tintas, graxas e leos.

    (D) materiais radioativos e qumicos cujos riscos acres-cem aos do prprio incndio.

    (E) elementos pirofricos, como magnsio, zircnio e titnio.

    57Com relao ao ao (no considerar aos inox), considere as afirmaes a seguir.I - A taxa de carregamento altera o comportamento

    mecnico dos aos. II - O ao SAE4340 temperado e revenido apresenta

    um limite de escoamento supeiror ao SAE1020.III - O comportamento dctil ou frgil de um ao depen-

    de da temperatura.IV - Aos com durezas elevadas tm limite de resistn-

    cia convencional elevado.So corretas as afirmaes(A) I e II, apenas.(B) II e IV, apenas.(C) I, II e III, apenas.(D) II, III e IV, apenas.(E) I, II, III e IV.

    58Um grande nmero de processos de soldagem utilizado na fabricao e manuteno de estruturas e peas. A apli-cao industrial de cada processo de soldagem depende de suas caractersticas. O processo, cuja caracterstica usar eletrodo na forma de arame e insuflamento de gs de proteo, simultane-amente, o(A) MIG/MAG(B) arco submerso(C) eletrodo revestido(D) TIG manual(E) solda oxiacetilnica

    59O ensaio metalrgico que melhor avalia o efeito da ten-so, temperatura e tempo na deformao o ensaio de (A) Charpy (B) dobramento(C) dureza (D) fadiga(E) fluncia

    60Um constante desafio do projetista de uma junta soldada administrar as tenses de contrao para conter a de-formao da pea soldada em nveis aceitveis. Nesse sentido, uma boa tcnica para minimizar a defor-mao consiste no uso de(A) maior quantidade de metal depositado (B) maior simetria dos chanfros (C) maior coeficiente de expanso trmica do material (D) menor condutividade trmica do material(E) menor ponteamento da junta