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CANGA DE PORCO COM LINHA BAIXACANGA DE PORCO
QUANTO AOS TIPOS: morfologia das estruturas levantadas
MONUMENTOS QUE POSSUEM ESSE SISTEMA: MONUMENTOS QUE POSSUEM ESSE SISTEMA:
MONUMENTOS QUE POSSUEM ESSE SISTEMA:
Capela de São Roque/Olinda - naveIgreja da Misericórdia/Olinda - naveIgreja de Santa Tereza/Olinda - capelaIgreja do Mosteiro de São Bento/Olinda - nave/capelaCapela de N. Sª. Da Conceição/Recife - capelaCapela Dourada/Recife - naveIgreja de N. Sª. da Boa Vista/Recife - naveIgreja de N. Sª. da Conceição dos Militares/Recife - nave
Igreja de N. Sª. das Fronteiras/Recife - naveIgreja de N. Sª. do Carmo/Recife - capelaIgreja de N. Sª. do Terço/Recife - naveIgreja de São José do Ribamar/Recife - naveIgreja de São Pedro dos Clérigos/Recife - nave
MONUMENTOS QUE POSSUEM ESSE SISTEMA:
Igreja do Convento franciscano/Olinda - naveCapela da Graça (seminário de Olinda)/Olinda - nave
QUANTO ÀS LESÕES: soluções adotadas pelo IPHAN diante das lesões encontradas
CAIBRO ARMADOPENDURAL
DET. DCUMEEIRA
(0.15 x 0.15 m)PONTALETE/PENDURAL
(0.18 x 0.15 m)
TELHA CANAL
RIPA
LINHAESCORA
(0.12 x 0.12 m)(0.18 x 0.20 m)
BARROTE(0.15 x 0.18 m)
DET. C
BEIRAL
(0.15 x 0.15 m)
ASNA/PERNA OU EMPENA(0.19 x 0.19 m)
CHAPUZ DE MADEIRATERÇA
(0.12 x 0.18 m)
FRECHAL
TELHA CANAL
RIPA
ASNA/EMPENA OU PERNA
FRECHAL(0.15 x 0.15 m)BEIRAL
DET. E1 e E2
DET. F
DET. G
LINHA ALTA
Igreja de N. Sª. de Nazaré/Cabo - naveIgreja do Convento de Santo Antônio/Ipojuca - naveIgreja de N. Sª. da Piedade/Jaboatão - naveIgreja do Convento de São Francisco/Olinda - capelaIgreja de N. Sª. do Carmo/Olinda - capelaIgreja de N. Sª. do Monte/Olinda - capelaIgreja de Santa Tereza/Olinda - naveIgreja do Mosteiro de São Bento/Olinda - nave/capelaCapelinha da Jaqueira/Recife - nave
Capela de N. Sª. Da Conceição/Recife - naveIgreja do Convento Franciscano/Recife - nave/capelaIgreja da Ordem 3ª do Carmo/Recife - naveIgreja de N. Sª. do Rosário dos Pretos/Recife - nave/capelaIgreja de São José do Ribamar/Recife - capelaIgreja de São Pedro dos Clérigos/Recife - naveIgreja do Divino Espírito Santo/Recife - naveIgreja Matriz de Santo Antônio/Recife - nave/capela
Igreja do Convento de Santo Antônio/Ipojuca - capelaIgreja de N. Sª. do Carmo/Olinda - naveIgreja de N. Sª. do Monte/Olinda - naveIgreja da Madre de Deus/Recife - nave/capelaIgreja da Ordem 3ª do Carmo/Recife - capelaIgreja de N. Sª. da Boa Vista/Recife - nave/capelaIgreja de São Gonçalo/Recife - nave
TELHA CANAL
RIPA
CUMEEIRA(0.15 x 0.15 m)
DET. A
DET. B
TERÇA(0.15 x 0.17m)
LINHA ALTA(0.20 x 0.24 m)
BARROTE DE SUSTENTAÇÃO DO FORRO
ASNA/PERNA OU EMPENA(0.19 x 0.20 m)
FRECHAL
(0.15 x 0.15 m)
BEIRAL
CAMBOTA DO FORRO
DET. G
TELHA CANAL
RIPA
CUMEEIRA(0.15 x 0.15 m)
DET. B
DET. A
LINHA ALTA(0.15 x 0.17 m)
TERÇA
(0.12 x 0.18 m)
ASNA/PERNA OU EMPENA(0.15 x 0.19 m)
FRECHAL(0.15 x 0.15 m)
BEIRAL
DET. C
BARROTE DE SUSTENTAÇÃO DO FORRO(0.15 x 0.18 m)
LINHA BAIXA(0.18 x 0.20 m)
28 agosto a 1º setembro 2006Fortaleza, Ceará
Apoio:XII CONGRESSOABRACOR
DET. A - JUNÇÃO DAS PERNASsambladura: meia-madeira
DET. B - JUNÇÃO PERNA x LINHA ALTAsambladura: meia-madeira
DET. C - JUNÇÃO PERNA x LINHA BAIXAsambladura: mecha ou respiga
DET. D - JUNÇÃO PERNA x PONTALETEsambladura: mecha ou respiga
DET. E1 - JUNÇÃO PERNA x LINHA ALTAsambladura: rabo de andorinha
DET. E2- JUNÇÃO PERNA x LINHA ALTAsambladura: rabo de andorinha
DET. F - JUNÇÃO DAS PERNASsambladura: meia-madeira montado
DET. G - JUNÇÃO PERNA x FRECHALsambladura: boca-de-lobo
T I P O L O G I A , P A T O L O G I A E C O N S E R V A Ç Ã O P R E V E N T I V A
DETALHES CONSTRUTIVOS:
PR
INC
IPA
ISC
AU
SAS
A maioria das lesões encontradas nosmonumentos levantados nessa pesquisa, àexceção da rotação nas paredes que éprovocada pelo oblíquo das tesourasque não contém a linha baix, ocorre pelo péssimohábito dos responsáveis em não realizar inspeçõesperiódicas nos a fim de checar o estadode conservação dos elementos que compõem omadeiramento da coberta.
Esta constatação é muito grave, pois a realizaçãode inspeções periódicas constitui uma ferramentavital para a conservação preventiva de estruturasde madeira e para qualquer projeto derestauração ou melhoria de uma edificação.
empuxo
desvãos
UM
IDA
DE
TÉR
MIT
AS
AP
OD
REC
IMEN
TOEM
PU
XO
SLA
TER
AIS
01. Má execução/falta demanutenção das calhas
03. Má execução/inexistênciade rufos e algerozes
04. Execução incorreta doarremate da cumeeira
02. Deslizamento de telhas
01 03
02
10
12
09
04
CORTE AA’
09. Recuperação cobraçadeira metálica
10. Recuperação com sanduíchede cahpa de aço
11 e 12. Amarração dosfrechais por cabo de aço
MEDIÇÃO DOS DESAPRUMOS:
Ação preventiva: isolamento do topo da peçade madeira com chapa metálica
As estruturas que possuemsistema aberto (sem a linhabaixa) provoca empuxoslaterais, que, por sua vez,descarregam nasalvenarias, pelo fato denão possuírem a linhabaixa para trabalhar atração no sistema. Essesesforços (VH) provocamnas alvenarias ummomento de giro na baseda parede igual a:
.
M = VH x h
VH - lateralh altura da parede de apoio
dessa estrutura
empuxo-
�
�
�
�
toma-se um trecho dealvenaria de 1 metro decomprimento em plantabaixa;
divide-se o comprimento(unitário) e a largura daparede em 3 partes iguais;
o losango definido pelo terçomédio da largura e docomprimento é consideradoo núcleo central de inércia;
traça-se a força normal daparede supostamenterotacionada até o trecho daalvenaria em questão.
Se a resultante estiver dentrodo ,considera-se que a paredetem equilíbrio casocontrário, .
núcleo central de inércia
ESTÁVEL;INSTÁVEL
Esse procedimento foi feitopara todos os monumentosque puderam ter seusdesaprumos devidamentemedidos.
Felizmente, em nenhum exemplar do universopesquisado foi encontrado paredes cuja forçanormal estivesse fora do núcleo central deinércia. Em outras palavras, com equilíbrio
06
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04 e 05. Madeira atacada por insetos xilófagos 07 e 08. Medidas paliativas de prevenção
A principal causa da freqüenteinfestação de cupins emedificações não é apenas aqualidade da madeira em si, masseu emprego de forma indevida.O uso de madeira não-resistente,não-tratada, ou o fato de elaestar em contato com o solo oulocal de má ventilação sãofatores que contribuem para aação dos cupins.
Como se sabe, toda madeira emcondições desfavoráveis deumidade está sujeita a uma
deterioração por organismosxilófagos, pois a presença deágua é condição importantíssimapara sobrevivência dos cupins.Sendo assim, a primeiraprovidência para um trabalho dedesinfestação será verificar aorigem da umidade.
BAREIA, Edmilson; PUMAR, Márcia.
1. Ministério da Cultura.
SPHAN. Fundação Nacional Pró-Memória. S/d.
Madeira.
Característica, deterioração, tratamento.
Manual Técnico
Para combater a ação de insetos efungos, existem dois métodos:dependendo da natureza e doestado de conservação damadeira, pode-se exercer tantoação quanto . Aprimeira, evidentemente, limita seuuso a peças de madeira que aindanão foram atacadas ou nas peçasnovas que devam substituir asantigas que foram retiradas porestarem imprestáveis. A segunda,quando possível, é extremamenteaconselhada aos monumentos, namedida em que aumenta as
chances de permanência daspeças originais na edificação.Contudo, qualquer método só éeficaz se associado a uma práticade inspeção periódica para que apeça não volte a se deteriorar.
Como medida paliativa, oIPHAN adota o uso de escoramentosda estrutura através de calços,ecoras ou pontaletes afim de
preventiva curativa
g a r a n t i r , a i n d a q u etemporariamente, a estabilidadedo bem cultural,
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