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O Ensino de Artes no Fundamental II Professora Daniela de Souza Martins Grillo – XXII CONFAEB –Arte/Educação: Corpos em Transito

XXII Confaeb - O chão da escola - ensino de arte fund 2

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Apresentação sobre o ensino de Arte na rede estadual de educação, apresentado no XXII Confaeb - O chão da escola, no ano de 2012

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O Ensino de Artes no Fundamental IIProfessora Daniela de Souza Martins Grillo –

XXII CONFAEB –Arte/Educação: Corpos em Transito

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A PropostaEm 2008 foi implantada na Rede de escolas do Estado de São Paulo a Proposta Curricular para diversas disciplinas do Ensino Fundamental II e Médio.

Nesse mesmo ano, chega nas escolas os Cadernos do Professor. No ano seguinte chega o material dos alunos.

Em 2010, a proposta se torna currículo Para o ensino de Arte nas escola publicas Estaduais.

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Os Cadernos

Os cadernos são divididos em quatro linguagens especificas: dança, teatro, musica e artes visuais, que trazem mas conceitos, conteúdos, competências e habilidades que ligam diferentes territórios.

Neles são trabalhados os territórios da Arte: linguagens artísticas, processo de criação; materialidade; forma-conteúdo; mediação cultural; patrimônio cultural e conhecimento estético e cultural.

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O Bem e O MalA ideia de um currículo unificado para o Estado de São Paulo e suas quase 5.000 escolas é que todos os alunos tenham acesso ao mesmo conteúdo e tipo de aprendizado.

O Material é distribuído pela própria SEE/SP e demora muito a chegar, seja no interior, seja na capital.

Ele não considera o lugar onde o alunos esta, sua realidade e a defasagem de aprendizagem dos alunos.

Alunos que são transferidos de escolas estaduais para escolas estaduais e seu professores usam os cadernos dos alunos, chegam com o mesmo conteúdo, independente da linguagem artística.

O Material proporciona o ensino dos territórios da Arte através das linguagens de dança, teatro, musica e artes visuais.

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Livre-arbítrioMuitos professores são contra o material, por não saberem lidar com ele, ou , ainda, simplesmente o ignoram.

Alguns não usam por se sentirem intimidados, por não quererem - ato de rebeldia – outros por não saberem lidar com seu formato.

Muitos sentem falta de conteúdos históricos, textos, dicas, atividades prontas.

O professor pode trabalhar com sua ÁREA DE FORMAÇÃO e não o caderno todo.

O professor tem que usar o Caderno do Aluno em suas aulas.

O material tem seu formato de ensino contemporâneo e trabalha com obras também contemporâneas.

Não é um material engessado, porem tem suas falhas.

Dá acesso aos alunos a imagens.

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E agora…O material mudou a forma do professor da rede estadual de ensinar Arte na sala aula, tem atingido os alunos e professores, mas será que todos?

Será que um material que vem imposto por um governo serve ampliar os horizontes de nossas crianças?

Será que tal material ajuda o aprendizado aluno? E sua cultura? Ele dá acesso a cultura do aluno?

O uso do material didático ajuda ou atrapalha o aluno? E sua obrigatoriedade?

O que será que os o que contam outras localidades presentes ao congresso sobre materiais e recursos didáticos para o ensino de artes?