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N.° 2.078 — Janeiro/Fevereiro de 1959 ¦

EDIÇÕES INSTRUTIVASDIFUNDINDO CONHECIMENTOS

ÁLBUM COROGRÁFICODO BRASIL

(JANEIRO — FEVEREIRO)

RIQUEZAS DENOSSA TERRA

(MARÇO — ABRIL)

HISTÓRIA E ORIGEMDAS COISAS

(MAIO — JUNHO)

"O TICO-TICO"Publicação da S. A. "O MALHO"

Diretor A. A. de Souza e SilvaRua Afonso Cavalcanti, 33 — Rio.

PREÇO: CR$ 25,00.

NAÇÕES AMERICANAS(JULHO — AGOSTO)

EXCELENTE Atlas para o estudo da geogra-

fia do Brasil, contendo mapas dos Estados,Territórios e do Distrito Federal. Os mapassão acompanhados de dados atualizados sobrecada unidade da Federação. Álbum de grandeformato e inteiramente colorido.

UTILÍSSIMO para o exato conhecimento

daquilo que o Brasil possui em seu solo eproduz pelo trabalho de seus filhos. Zonas deprodução. Um verdadeiro retrato do Brasil,mostrando ao vivo as possibilidades atuais efuturas de nossa terra. Páginas lindamenteilustradas, excelente colorido e dados atualís-simos.

PEQUENA enciclopédia colorida e farta-

mente ilustrada, desvendando a origem enarrando a história dos principais inventos edescobertas. Um compêndio agradável de Li-ções de Coisas, atraente pela sua originalidadee grandemente útil. Trabalho de paciente bus-ca e pesquisa divulgando dados que respon-dem a perguntas que todos nós nos fazemos.

*

LINDO álbum todo colorido, reunindo em

harmonioso conjunto tudo o que respeitaàs 21 Nações do Continente Americano. Ban-deiras. escudos, história, resumo da geografiafísica e econômica, mapa e posição no conti-nente, divisão política, datas magnas, religião,moeda, sistema de governo, etc. Um álbumcomo não há igual.

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f STA edição de "0 TICO-TICO", que será seguida de outras, representa mais um de-

liberado esforço para agradar aos nossos leitores e no sentido de emprestar útil colabo-

ração à obra grandiosa dos que se dedicam à tarefa de ensinar.

A publicação mensal dos mapas dos Estados do Brasil, como vinha sendo feita pela revista,

não coincidia com os interesses dos leitores estudiosos, que viam, assim, arrastar-se por longo tempo

o período necessário à reunião de todos os mapas, para completarem suas coleções e dela se poderem

beneficiar.

Reunindo-os num volume, de aquisição fácil e acessível a todos, "O TICO-TICO" proporcio-

na a seus amiguinhos não apenas a posse imediata de um bonito álbum para os seus estudos de

corografia do Brasil, como, ainda, e principalmente, uma substancial economia. Para comprová-lo,

é suficiente efetuar o cálculo de quanto viria a custar a compra das sucessivas edições mensais, até

ficar completa a coleção, comparando o resultado com o valor do custo do "Álbum Corográfico

do Brasil", que ora lhes é entregue.

Realizando este lançamento, a editora de "O TICO-TICO" o faz com a mais otimista

das espectativas, certa de que encontrará a melhor acolhida por parte dos leitores da revista e da

laboriosa classe dos que se dedicam ao digno apostolado do ensino, como bem merecem as mi-

ciativas de cooperação, bem intencionadas e marcadas pelo espírito patriótico.

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ESTADO DO AMAZONASLIMITES — Ao norte, Colômbia, Venezuela e Território do Rio

Branco; a leste, os Estados do Pará e Mato Grosso; ao sul, Mato Grossoe os Territórios do Guaporé e Acre; a oeste, Peru e Colômbia.

SUPERFÍCIEEstado do Pará.

1.583.281 Km-, exclusive a região litigiosa com o

ASPECTO — Território quase todo plano, alagado em vários pon-tos, principalmente na época das enchentes.

POPULAÇÃO — 604.300 habitantes.

CLIMA — Quente e úmido.

RIOS — O principal, o Amazonas, o maior rio do mundo em baciae volume. Nasce no Peru. Com 3.165 Km. de curso, todo navegável,no Brasil, tem como principais afluentes no Estado: Içá, Japurá, Negroe Jatapu, da margem esquerda; Javari, Jatai, Juruá, Coari, Madeira,da margem direita.

LAGOS — Os principais: à margem do Amazonas, Amanã, Badajós,Manacapuru e Saracá; à margem direita: os de Coari e Autaz.

ILHAS — Das numerosas, a principal é a Tupinambarana.

PRODUÇÃO — Insignificante a agro-pecuária. Da indústria ex-trativa são os principais produtos: borracha, cacau, guaraná, castanha,madeiras, óleos vegetais, cumaru, fibras, baunilha, plantas medicinais;peixe, peles de animais silvestres.

CAPITAL — Manaus, com 138.000 habitantes, à margem esquerdado rio Negro, próximo à sua foz; bons edifícios, bom porto (para tran-satlânticos). Bom comércio.

CIDADES PRINCIPAIS — Parintins, Tefé, São Paulo de Olivençae Benjamin Constant, à margem direita: Itacoatiara, Manacapuru eCodajás, à esquerda do Amazonas; Maués, à margem do rio do mesmonome; Manicoré e Borba no rio Madeira; Lábrea e Boca do Acre, no rioPurus; Coari, junto do lago Coari; Eirunepé, banhada pelo rio Juruá.

TRANSPORTES — Quase exclusivamente pela navegação nos mui-tos rios navegáveis. Algumas rodovias iniciadas. A capital e várias ou-trás cidades amazonenses são servidas por via aérea.

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O TICO-TICO

ESTADO DO PARALIMITES — Ao norte, as Guianas Britânicas e Suriname, o Terri-

tório lio Amapá e o Oceano Atlântico; a leste, os Estados do Maranhãoe Goiás; ao sul, o Estado de Mato Grosso; e a oeste, o Estado do Amazo-nas e o Território do Rio Branco.

SUPERFÍCIE — 1.229.983 Km2 (exclusive a região litigiosa como Estado do Amazonas).

POPULAÇÃO — 1.260.000 habitantes.

ASPECTO — Solo baixo e plano, coberto de matas, com elevaçõespara o norte (serras Acaraí e Tumucumaque) e sul (Cachimbos e Gra-daús). O litoral baixo, de mangue.

CLIMA — Quente e úmido, em algumas partes insalubre.

RIOS — O principal, o Baixo Amazonas com seus principaisafluentes no Estado, pela margem esquerda; Nhamundá, Trombetas,Paru e Jarí; da margem direita: Tapajós e Xingu. O Tocantins, rioindependente do Amazonas, recebe no Estado, pela esquerda, o Araguaiae Itacaiúnas; pela direita, o Guamá, com o Mojú. O rio Gurupi limitecom o Estado do Maranhão.

ILHAS — A maior do Brasil, Marajó (tamanho da Suiça) e aindaMexiana, Caviana e Grande de Gurupá.

PRODUÇÃO — Incipiente a agro-pecuária (fumo, farinha, aguar-dente, gado, couros). Da indústria extrativa: borracha, castanha, bau-niDia, cumaru, plantas medicinais, madeiras, fibras; peles, peixe, colae azeite de peixe.

CAPITALcomercial.

Belém, com 260.000 habitantes, importante centro

CIDADES PRINCIPAIS — Santarém, à foz do Tapajós; Altamira,à margem esquerda do Xingu; Oriximiná, Óbidos, Alenquer, MonteAlegre, banhadas pelo rio Amazonas; Abaetetuba, à margem do rioPara; Cametá e Marabá, à margem esquerda do Tocantins; Soure, nacosta sul da ilha de Marajó; na costa paraense: Vigia, Maracanã, Curo-cá, Marapanim; na E. F. Bragança: Igarapé-Açú, João Coelho, Castanhal, Capanema e Bragança..

TRANSPORTES — E. F. Bragança (Bragança-Belém) e E. F.Tocantins — (Tucuruí-Jatobá). Navegação marítima (porto de Belém)e fluvial no Amazonas e trechos dos rios Tocantins, Pará e Tapajós.A viação aérea serve à capital e outras cidades paraenses.Janeiro - Fevereiro de 1959

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ESTADO DO MARANHÃOLIMITES — Ao norte, com o Oceano Atlântico; a leste, com o

Estado do Piauí; ao sul, com o Estado do Goiás; a oeste, com o Estadodo Pará.

SUPERFÍCIE 332.174 Km".

POPULAÇÃO — 1.623.000 habitantes.

ASPECTO — Plano e baixo ao norte, litoral arenoso e recortado. —Levemente acidentado ao centro e sul (serras Tiracambu, Gurupi, De-sordem, Negra, Valentim, dos Penitentes, chapada das Mangabeiras).

RIOS — O principal, o Parnaíba, limite com o Piauí; os seus maio-,res afluentes no Estado: Parnaibinha e Balsas; Itapecuru; Mearim, en-grossado pelos rios Grajaú e Pindaré; Gurupi, limite com o Pará; eTocantins, limite com o Estado de Goiás.

LAGOS — O mais importante: o de Viana.

ILHAS — As mais importantes: São Luís, ou Maranhão, com a ca-pitai; Cajapió, na baía de S. Marcos, e Canárias, no delta do Parnaíba.

PRODUÇÃO — Algo desenvolvida a agro-pecuária: arroz, algodão,fumo, açúcar, farinha; gado, queijos, couros; da indústria extrativa: —babaçu, tucum, madeiras, resinas; peles de animais silvestres; pescariade peixe, camarão e tubarão. Salinas; ouro; indústria de tecidos.

CAPITAL — São Luís, 91.000 habitantes, na ilha do mesmo nome;em remodelação: avenidas e praças novas. Tem comércio ativo.

CIDADES PRINCIPAIS — Caxias, a segunda cidade do Estado,com indústria de tecidos; Timon, defronte de Teresina; Codó, Corcatá,Itapecuru-Mirim e Rosário, à margem do Itapecuru da E.F. S. Luís-Teresina; — na Baixada Maranhense: Cururupu, São Bento; Pinheiro,banhada pelo Pericumá; Penalva e Viana, à margem do Mearim; Ca-rolina, banhada pelo Tocantins; Brejo, à margem do rio do mesmo nome;Tutóia, porto de mar na zona leste.

TRANSPORTES — E.F.S. Luís-Teresina. Em andamento a cons-trução de rodovias. Navegação nos rios Mearim, Grajaú, Pindaré, Ita-pecuru e Parnaíba, e costeira, com portos em S. Luís e Tutóia. A viaçãoaérea serve à capital (aeroporto de Tirirical) e outras cidades do Estado.

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Organizado e desenhado por Eduardo Canabrava Banviroa

O TICO-TICO

ÍSIADO DO PIAUÍLIMITES — Ao norte, o Oceano Atlântico; a leste, os Estados do

Ceará e Pernambuco; ao Sul, os Estados da Bahia e Goiás; a oeste pEstado do Maranhão.

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SUPERFÍCIE 251.683 Km-' (exclusive a região litigiosa com oEstado do Ceará).

POPULAÇÃO — 1.072.000 habitantes.

ASPECTO — Plano a oeste e ao norte, com litoral arenoso, eleva-separa leste (serras de Ibiàpaba, Grande, dos Cariris Novos, Dois Irmãos)e para o sul (serra do Piauí e chapada das Mangabeiras).

CLIMA — Quente e úmido; nas elevações a leste e ao sul, ameno.

RIOS — O principal é o Parnaíba; seus principais afluentes noEstado: Uruçuí, Gurguéia com o Paraim, Canindé com o Piauí, Poti como Sambito, e Longa.

LAGOAS — A mais importante, a de Pamaguá, no sul.

PRODUÇÃO — Da pecuária: gado, couros, queijos; da lavoura:açúcar, aguardente, fumo, algodão; da indústria extrativa: cera de car-naúba, borracha de mangabeira.

CAPITAL — Teresina, com 63.000 habitantes, à margem do Par-naíba. Com bons prédios, logradouros bem traçados. Pequena indústria.

CIDADES PRINCIPAIS — Parnaíba, a segunda cidade do Estado;comércio ativo; ligada por via férrea ao porto de Luís Correia. A mar-gem direita do Parnaíba; Luzilândia, Miguel Alves, União, Amarante,Floriano. Na E.F. Central do Piauí e seu prolongamento: Piracuruca(comércio de algodão) e Piripiri; Campo Maior (centro comercial dacarnaúba) e Altos. Ainda na região norte: Barras, Esperantina e Josédè Freitas, — na zona de criação; na bacia do Canindé, Picos; Oeiras,a capital antiga; Valença do Piauí, nas vertentes do rio Poti; São Rai-mundo Nonato, na zona de criação, ao sul; Pedro II, com clima exce-lente, na encosta da serra de Ibiàpaba.

TRANSPORTES — E.F. São Luís-Teresina; E.F. Petrolina-Tere-sina (em Paulistana); estradas de rodagem federais, estaduais e mu-nicipais. — Navegação no Parnaíba desde Floriano até a foz. A capitale outras cidades piauienses servidas pela viação aérea; transporte depassageiros, correio e carga.Janeiro - Fevereiro de 1959

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Organizado e desenhado por Eduardo Caasbrava Barreiro»

ESTADO DO CEARALIMITES — Ao norte, o Oceano Atlântico; a leste, os Estados do

Rio Grande do Norte e da Paraíba; ao sul, o Estado de Pernambuco; aoeste, o Estado do Piauí.

POPULAÇÃO — 3.025.000 aabitantes.

ASPECTO — Em geral plano e baixo ao norte, com o litoral arenoso,pouco acidentado, eleva-se para o centro, sul e oeste (serras de Ibiapaba,continuando com os nomes de Grande e Carirís Novos; chapada do Ara-ripe, ao sul; serras do Pereiro e Várzea Grande e chapada do Apodi,a leste; no centro, Guaribas, Mariana; ao norte, Meruoca, Uruburetamae Baturité.

CLIMA — Quente e seco; nas regiões elevadas, ameno.

RIOS — Todos intermitentes. O principal, o Jaguaribe, navegáveldesde Aracati até a foz; recebe pela esquerda o rio Sangue e o Banabuiúao qual alui o Quixeramobim; pela direita, o Salgado. São menores osrios Poti, Acaraú, Curu, Choro e Piranji.

PRODUÇÃO — Da agro-pecuária: açúcar, aguardente, algodão, fa-rinha, fumo; gado, peles, queijos; da indústria extrativa: cera de car-naúba, óleos, fibras; águas minerais, sal, gêsso.

CIDADES PRINCIPAIS — A margem da ferrovia central: Crato,cidade importante tal como Juazeiro do Norte; Missão Velha; Cedro;Iguatu; Senador Pompeu; Quixadá; Maranguape; à margem da linhaférrea Crateús: Itapipoca, Sobral, muito comercial; Ipú e Crateús; navia férrea ao porto de Camocim; a cidade do mesmo nome e Massapê;à margem do rio Jaguaribe: Limoeiro do Morte, Russas e Aracati, cidadecomercial; Icó, à margem do Salgado; Barbalha e Milagres, na encostada chapada do Araripe; Canindé, à margem do rio do mesmo nome; Ba-turité, com clima excelente.

TRANSPORTES — Viação Férrea Cearense. Excelentes rodovias.Ativa navegação costeira. A capital e outras cidades cearenses são servi-das pela navegação aérea para transporte de passageiros e carga.

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ESTADO do CEARÁESCALA 1; 4.000.000

Organizado e desenhado por Eduardo Canabrava Barreiros

O TICO-TICO

ESIADO DO RIO GRAHDÍ DO NORTELIMITE, — Ao norte e leste, o Oceano Atlântico; ao sul, o Estado

da Paraíba; a oeste, o Ceará.

SUPERFÍCIE — 53.069 Km-*.

ASPECTO — Plano ao norte e leste, com o litoral baixo, arenoso,pouco acidentado, tem elevações a oeste (chapada do Apodi), ao sul (ser-ras Luís Gomes a ponta da Borborema).

CLIMA — Quente e seco, na parte plana; ameno, na parte elevada.

RIOS — Quase todos intermitentes. O principal, o Piranhas, ou Açu,com os seus afluentes Seridó e Salgado; o Apodí, que recebe o Upanema;o Ceará-Mirim; o Potengi, ou rio Grande do Norte; o Trair..

LAGOAS — As mais importantes: Apodi, Piató e Papari.

PRODUÇÃO — Da agro-pecuária: algodão, farinha, açúcar, aguar-dente, álcool; gado, queijos, manteiga, couros; peles; da indústria extra-tiva: cera de carnaúba; peixe; sal; gêsso, amianto, chelita.

CAPITAL — Natal, com 130.000 habitantes, à margem direita doPotengi, com porto para navegação costeira; bom comércio; bons logra-douros e praias.

CIDADES PRINCIPAIS — Mossoró, comercial, tal como AreiaBranca, e Macau, com grandes salinas; Caicó, à margem esquerda do rioSeridó; na rodovia central do Estado: Parelhas e Currais Novos, no "Se-rido" e Açu; na E. F. Sampaio Correia: Ceará-Mirim, industria canavi-eira; no ramal férreo de Nova Cruz: S. José de Mipibu, fábricas deaguardente; Pedro Velho, centro de lavoura; Nova Cruz, farinha: Can-guaretama, salinas; Santo Antônio, com lavouras; Pau dos Ferros, noalto Apodi; e Martins, afamada pelo seu clima excelente.

TRANSPORTES — Diversas linhas férreas. Boas rodovias. Navega-ção costeira com portos em Natal, Macau e Areia Branca. A aviaçãoserve à capital e outras cidades do Estado (transporte de passageiros,correio e carga).

Janeiro - Fevereiro de 1959

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ESTADO DA PARAÍBALIMITES — Ao norte, o Estado do Rio Grande do Norte; a leste,

o Oceano Atlântico; ao sul, o Estado de Pernambuco; a oeste, o Estadodo Ceará.

SUPERFÍCIE — 56.556 Km*.

POPULAÇÃO — 1.860.000 habitantes.

ASPECTO — Em geral plano com litoral arenoso, pouco acidenta-do — (Cabo Branco, extremo oriental do Brasil), tem elevações noslimites, no norte (serras de Luís Gomes e Espinharas); a oeste (Serra doPadre); — Baixa Verde, Cariris Velhos, ao sul, Planalto da Borborema.

CLIMA — Quente e seco, ameno nas elevações.

RIOS — Quase todos intermitentes. O principal, o Paraíba, como Taperoá; o rio Mamanguape; o Guaju. Nascem ainda no Estado:Curimataú e Piranhas.

PRODUÇÃO — Da agro-pecuária: agave, algodão, açúcar, aguar-dente, fumo, abacaxi, coco; gado, couros, peles; da extrativa: cobre,tantalita. Águas termais. Engenhos de cana, fábricas de conservas, detecidos e de cimento.

CAPITAL — João Pessoa, com 99.000 habitantes, à margem doParaíba. Bons edifícios e praças ajardinadas, boas praias. Bom comércioe indústrias.

CIDADES PRINCIPAIS — Campina Grande, centro comercial,industrial e rodoviário; Patos, na ferrovia ao Ceará; e também Pombal,Sousa, Antenor Navarro; na linha férrea a Campina Grande, temos:Campina Grande, Santa Rita, com engenhos e fábricas de conservasde pesca; Itabaiana, centro pastoril, e Ingá; na linha a Nova Cruz:Sapé, Guarabira; no ramal de Bananeiras, a cidade do mesmo nome,Alagoa Grande, em outro ramal, Esperança, Areia, todas no "brejo";Monteiro, às nascentes do Paraíba; Itaporanga, no "sertão"; Cuité,Picuí e Taperoá.

TRANSPORTES — As linhas férreas referidas. Boas rodovias. Narvegação costeira, com porto em Cabedelo. Aeroportos em João Pessoa(Santa Rita) e Campina Grande. Viação aérea servindo principalmente

estas duas cidades e outras da Paraíba. Transporte de passageiros, cor-reio e carga.

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O TICO-TICO

ESTADO Df PÍRHAMBUCOLIMITES — Ao norte, os Estados do Ceará e Paraíba, e leste, o Ocea-

no Atlântico; ao sul, os Estados de Alagoas e Bahia; a oeste, os Estadosda Bahia e Piauí.

SUPERFÍCIE — 97.016 Km .POPULAÇÃO — 3.620.000 habitantes.ASPECTO — Baixo e plano a leste, com litoral moderadamente re-

cortado, eleva-se para o interior.RIOS — O principal, o São Francisco, afluindo-lhe no Estado o Bri-

gida, Pàjeú, Moxotó, Goiana, Capibaribe, Una.ILHAS — A mais importante é a de Itamaracá.PRODUÇÃO — Da agro-pecuária: açúcar, álcool, algodão, abacaxi,

agave; gado, queijos, manteiga, couros; da indústria extrativa: -ibras decaroá.

CAPITAL — Recife, 640.000 habitantes, com belos edifícios, jardins,logradouros bem traçados. Excelente porto marítimo. Extenso comércio.Indústrias.

CIDADES PRINCIPAIS — Olinda; à marem da linha a Afogados daIngazeira: Moreno, Vitória de S. Antão, Gravata, Caruaru, Pesqueira,Arcoverde, Sertânia; na linha à Paraíba: Carpina, Timbaúba; em ramal,Limoeiro; na linha a Alagoas: Cabo, Escada, Palmares, Catende; emramal, Garanhuns. Na rodovia a João Pessoa: Paulista e Goiana. No suldo litoral: Barreiros, Petrolina, no "sertão", início da linha férrea aPaulistana.

TRANSPORTES — Linhas férreas e rodovias. Navegação costeira ede longo curso. A viação aérea serve à capital e outras cidades per-nambucanas.

TERRITÓRIO DE DE NORONHACOMPREENDE o arquipélago assim denominado, o atol das Rocas

e os.penedos de S. Pedro e S. Paulo, no Oceano.SUPERFÍCIE GLOBAL — 27 KmxPOPULAÇÃO — 581 habitantes.ASPECTO — Da ilha principal: litoral plano e arenoso ao norte,

bancos de corais a leste e sul. Acidentado. As demais ilhas, de acessodifícil e impraticável.

CLIMA — Quente e seco, amenizado pelas brisas.LOCALIDADE PRINCIPAL — Vila dos Remédios.TRANSPORTES — Navegação marítima. Comunicação aérea com

o Recife. Transporte de passageiros, correio e carga. O campo de pousositua-se em pequeno planalto da parte central da ilha de Fernando deNoronha.

Janeiro - Fevereiro de 195.

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ESTADO DE ALAGOASLIMITES — Ao norte e a oeste, o Estado de Pernambuco; a leste

o Oceano Atlântico; ao sul, os Estados de Sergipe e Bahia.

SUPERFÍCIE — 27.793 Km*.

POPULAÇÃO — 1.160.000 habitantes.

ASPECTO — Plano e baixo, no litoral arenoso, pouco acidentado,com muitas lagoas, entre estas as do Norte, Manguaba, Jequiá, Poxim eBoacica, eleva-se para o interior.

CLIMA — Quente e seco.

RIOS — Todos parcial ou totalmente intermitentes, exceto o prin-cipal, o rio S. Francisco que forma aí a cachoeira de Paulo Afonso. Aflu-em-lhe no Estado: Moxotó, Ipanema, Piauí. Costeiros: Coruripe, Jequiá,Camaragibe; Jacuípe.

PRODUÇÃO — Da agro-pecuária: açúcar, álcool, algodão, arroz,coco; gado. couros, peles; da indústria extrativa: fibras, piassava.

CAPITAL — Maceió, com 109.000 habitantes, entre a lagoa do Nor-te e o Oceano; bons edifícios, pequenas indústrias, bom comércio. Portode Jaraguá. _

CIDADES PRINCIPAIS — À magem do São Francisco: Penedo, comimportante comércio; Piassabussu, Pão de Açúcar, Piranhas, início delinha férrea, com Delmiro Gouveia, cidade industrial; na linha ao Re-cife: Rio Largo, indústria canavieira, União dos Palmares, S. José daLaje; na linha à margem do São Francisco: Viçosa, Palmeira dos índios,Ãrapiraca e Porto Real do Colégio; na faixa litorânea: São Miguel dosCampos, Marechal Deodoro, Pilar, Porto Calvo; à margem do Ipanema,Santana do Ipanema, e no canto noroeste do Estado, Mata Grande, comclima excelente.

TRANSPORTE — Linhas férreas, as mencionadas acima. Boas es-tradas de rodagem, interligando grande parte das cidades alagoanas.Navegação com pequenas embarcações no Baixo São Francisco (Pira-nhas-foz) e costeira, com os Estados marítimos. Maceió e outras cidadesdo Estado s£_ servidas por vias aéreas (transporte de passageiros, cor-reio e carga}'.

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O TICO-TICO

ESTADO DE SER6IPELIMITES — Ao norte, o Estado de Alagoas; a leste, o Oceano

Atlântico; ao sul e a oeste, o Estado da Bahia.

SUPERFÍCIE — 22.027 Km* (o menor dos Estados).

POPULAÇÃO — 690.000 habitantes.

ASPECTO — Plano, baixo no litoral pouco acidentado, eleva-se comas serras Negra e outras.

CLIMA — Quente e seco.

RIOS — A maioria perenes. O principal, o São Francisco, forma olimite com Alagoas. Seu pequeno afluente Xingo limita com a Bahia.Rios costeiros: Japaratuba; Sergipe; Vasa-Barris e rio Real, limite coma Bahia.

ILHAS — A mais importante, a dos Coqueiros, defronte a Aracaju.

CAPITAL — Aracaju, com 76.500 habitantes, fundada há um sé-culo, no Litoral baixo, à foz do rio Sergipe, único ancoradouro praticável.Cidade bem traçada, praças ajardinadas, bons edifícios. Comercial.

CIDADES PRINCIPAIS — Ao longo da linha férrea a Própria: La-ranjetras, Maruim, Própria, à margem do rio São Francisco; na linha aSalvador: São Cristóvão, antiga capital, comércio de açúcar e algodão;Boquim; em ramal férreo, Capela, Nossa Senhora das Dores, Cedro deSão João, industrial. Na zona sul-litorânea: Estância, muito comercial;na rodovia central do Estado: Itabaiana, centro de pecuária; Lagarto,nas vertentes do rio Jacaré; Simão Dias, na encosta da serra dos Palma-res, com clima excelente.

TRANSPORTES — As linhas férreas acima mencionadas. Boas es-tradas de rodagem. Navegação com pequenas embarcações no Baixo S.Francisco. (Piranhas-Foz). Navegação costeira pelo porto de Aracaju.Esta capital e algumas outras cidades sergipanas acham-se servidas porvia aérea (transporte de passageiros, correio e carga).

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ESTADO DA BAHIALIMITES — Ao norte, os Estados do Piauí, Pernambuco e Alagoas;

a leste, o Estado de Sergipe e o Oceano Atlântico; ao sul, os Estados doEspírito Santo e Minas Gerais; a oeste, o Estado de Goiás.

SUPERFÍCIE — 563.367 Km*.POPULAÇÃO — 5.309.000 habitantes.ASPECTO — Plano e baixo no litoral provido de baías — princi-

pai, a de Todos os Santos — e bons portos, ergue-se para oeste com aSerra Geral de Goiás e ao norte a Chapada das Mangabeiras e Serra doPiauí, ao centro, a Chapada Diamantina.

CLIMA — Quente e seco.

RIOS — O principal, o São Francisco. Na Bahia recebe pela es-querda: Carinhanha, Corrente e Grande; pela direita: Verde, Onofre,Paramirim. Rios costeiros: Vasa-Barris, Real, Itapicuru, Paraguaçú,Contas, Pardo, Jequitinhonha e Mucuri.

CACHOEIRAS — Paulo Afonso, Itaparica, etc.

ILHAS — As mais importantes: Itaparica, Tinharé e Boipeba; nacosta sul, o arquipélago dos Abrolhos.

PRODUÇÃO — Da agro-pecuária: açúcar, aguardente, álcool, ca-cau, — café, fumo, frutas; gado, couros, manteiga. Da extrativa: fibras,borracha de maniçoba e mangabeira; ouro, diamante, petróleo. Indús-tria de charutos, tecidos.

CAPITAL — Salvador, com 446.000 habitantes. Igrejas notáveis,edifícios importantes. Indústrias diversas e comércio ativo. Porto ex-celente.

CIDADES PRINCIPAIS — Na via férrea ao S. Francisco: Alagoi-nhas, Serrinha, Senhor do Bonfim, Juazeiro; na ligação Rio-Salva-dor: Santo-Amaro; Cachoeira, São Félix, Castro Alves; na linha Iaçú-Bonfim: Itaberaba, Rui Barbosa, Jacobina; na E. F. Nazaré: Nazaré,Jequié; na rodovia Rio-Bahia: Vitória da Conquista e Feira de Santana;na E. F. Ilhéus-Itabuna: Ilhéus e Itabuna, da zona cacaueira; ao longodo litoral: — Canavieíras, Valença; ao longo do S. Francisco: Barra;em zona pastoril: Barreiras, com aeroporto.

TRANSPORTES — Linhas férreas. Boas estradas de rodagem. Na-vegação nos rios S. Francisco, Preto e Corrente. Navegação costeira ede longo curso. Viação aérea servindo à capital e outras cidadesbaianas.

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ESTADO DE MÍNA5 GERAISLIMITES — Ao norte, o Estado da Bahia; a leste, Bahia e Espl-

rito Santo; ao sul, os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo; a oeste,Mato Grosso e Goiás.

SUPERFÍCIE *— 581.975 Km3, (exclusive a região litigiosa com oEspírito Santo).

POPULAÇÃO — 8.250.000 habitantes.

ASPECTO — Leve a fortemente acidentado; pertencem suas mon-tanhas à cadeia central (serras Pilões, Canastra, Mata da Corda) e àmarítima (serras do Espinhaço, Itacambira, Mantiqueira), com o pe-neplano dos Altos Rio Grande e Paraíba.

CLIMA — Geralmente bom, sobretudo no sul do Estado.

RIOS — O principal, o São Francisco, afluindo-lhe na margemesquerda os rios Paracatu, Urucuia e Carinhanha, e na direita, Parao-peba Velhas e Verde. O rio Grande recebe em Minas, entre outros, oSapucaí, com o Verde, pela esquerda, e pela direita, o das Mortes e Pa-ranaíba. Ao rio Paraíba aflue o Paraibuna. Os rios Doce, Jequitinhonhae Pardo são também da vertente atlântica.

CACHOEIRAS — As principais: Marimbondo, no rio Grande; Dou-rada, no Paranaíba; Pirapora, no São Francisco.

PRODUÇÃO — Da agro-pecuária: gado, leite, queijo, manteiga;arroz, café, açúcar, aguardente, farinha, toucinho; da extrativa: ferro,estanho, ouro, diamante, mármore.

CAPITAL —- Belo Horizonte, com 480.000 habitantes, capital desde1897. Clima excelente. Cidade bem traçada, belos jardins, parques eavenidas.

CIDADES PRINCIPAIS — Na E. F. Central: Juiz de Fora, indus-trial Barbacena, fruticultura; Conselheiro Lafaiete, Sete Lagoas, Cur-velo,'Diamantina, Pirapora, Montes Claros; na Rede Mineira: Lavras,Formiga, Araxá, estação termal; Divinópolis, S. João Del Rei, Itajuba;na E F Leopoldina: Ubá, Ponte Nova; na E. F. Vitória-Minas: Go-vernador Valadares; na E. F. Bahia-Minas: Teófilo Otoni; na E. F.Mogiana; Uberaba, Uberlândia, Araguarí, Poços de Caldas, estação ter-mal..

TRANSPORTES — Diversas estradas de ferro. Boas estradas derodagem. Navegação nos rios Grande, São Francisco, Paracatu e Urucuia..Viação aérea servindo à capital e outras cidades do Estado.

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ESTADO DO ESPIRITO SANTOLIMITES — Ao norte, o Estado da Bahia; a leste, o Oceano Atl&n-

tico; ao sul, o Estado do Rio de Janeiro; a oeste, o Estado de Minas Gerais.

SUPERFÍCIE — 39.577 Km-', exclusive a região litigiosa com Minase inclusive a área das ilhas de Trindade e Martim Vaz.

POPULAÇÃO — 933.000 habitantes.

ASPECTO — Com litoral baixo, pantanoso, entre os rios Doce eItaúnas, eleva-se para o sul e oeste (com o pontão da Bandeira, 2.890ms. de altitude).

CLIMA — Quente e úmido nas baixadas, ameno nas regiõesserranas.

RIOS — O principal, o rio Doce; São Mateus, com o Braço do Sul;rios Santa Maria, Jucu, Itapemirim; Itabapoana, limite com o Estadodo Rio.

LAGOAS — Juparanã, Juparanã-Mirim, ligadas ao rio Doce, tMonsarás, na costa.

ILHAS — A mais importante, Espírito Santo, com a capital.

PRODUÇÃO — Da agro-pecuária: café, açúcar, aguardente, cacau;gado, couros, aves, ovos; da extrativa: fibras, madeiras, óleos vegetais;peles de animais silvestres, areias monaziticas.

CAPITAL — Vitória, com 54.000 habitantes, com bons edifícios,belas praças ajardinadas, lindas praias. Bom porto para cabotagem.Muito comercial.

CIDADES PRINCIPAIS — Na E. F. Leopoldina: Muqui; Mimosodo Sul; Cachoeiro de Itapemirim, a segunda cidade do Estado; Alegre;Guaçuí, e em ramal, Castelo; na E. F. Vitória-Minas: Colatina e BaixoGuandu, ambas e Linhares, à margem do rio Doce; na faixa litorânea:Itapemirim; Guarapari, boa praia de banhos; Espírito Santo, vizinhada capital; — São Mateus, no norte.

TRANSPORTES — Linhas férreas ligando aos Estados do Rio, Mi-nas e ao Distrito Federal. Navegação costeira pelo porto de Vitória, in-clusive de longo curso. Rodovias interligando boa parte das cidadesdo Estado. A viação aérea serve à capital e outras cidades.

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O TICO-TICO

ESTADO DO RIO DE JAHEIRQLIMITES — Ao norte, os Estados de Minas e Espírito Santo; a

leste e ao sul, o Oceano Atlântico; a oeste, o Estado de São Paulo.

SUPERFÍCIE — 42.588 Km*.

POPULAÇÃO — 2.431.000 habitantes.

ASPECTO — Plano a leste; montanhoso ao norte, centro, oeste esul. Litoral a leste acidentado; ao sul, recortado com baias. Serras daMantiqueira, no limite com Minas, e do Mar e dos órgãos, no Estado.

CLIMA — Quente e seco, nas baixadas; ameno, na região serrana.

RIOS — O principal, o Paraíba; seus afluentes, no Estado, da mar-gem esquerda: Paraibuna, com o Preto; Pomba e Muriaé; da direita:Piraí e outros. Itabapoana, limite com o Espírito Santo; Macaé, S. João.

LAGOAS — A maior: Feia; outras: Araruama, Saquarema e Maricá.ILHAS — Ilha Grande e Marambaia.CABOS — São Tome e Cabo Frio.BAIAS — Guanabara, Sepetiba, da Ilha Grande.

PRODUÇÃO — Da agro-pecuária: açúcar, aguardente, álcool, café,frutas, farinha; gado, leite; da indústria extrativa: carvão, lenha; peixe;sal, gêsso, cal. Indústrias siderúrgicas, fábricas de tecidos, papele cimento.

CAPITAL — Niterói, com 198.000 habitantes, à margem oriental dabaía de Guanabara. Imponentes prédios, belos jardins, lindas praias. —Bom comércio, diversas indústrias. Bom porto.

CIDADES PRINCIPAIS — Na Central do Brasil: Nova Iguaçu,Barra do Piraí, Três Rios, Volta Redonda, Barra Mansa, Resende, Mar-quês de Valença, Nova Friburgo, Araruama, Cabo Frio; na Rede Mi-neira de Viação: Angra dos Reis, porto de mar; na E. F. Leopoldina:Duque de Caxias, Petropolis, Magé, Rio Bonito, Macaé, Campos, centroaçucareiro; São Gonçalo; Itaperuna, café.

TRANSPORTESvegação costeira.

Diversas linhas férreas. Rede rodoviária. Na-

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DISTRITO FEDERALLIMITES *— Ao norte, com o Estado do Rio de Janeiro; a leste, com

a baía de Guanabara; ao sul, com o Oceano Atlântico; a oeste, com a baíade Sepetiba.

SUPERFÍCIE — 1.356 Km¥.

POPULAÇÃO — 2.731.000 habitantes.

ASPECTO — Litoral recortado a leste, parte rochoso, parte are-noso ao sul, plano ao norte, nordeste, sul e leste, com partes montanho-sa (maciços da Tijuca e Bangú; serra do Mendanha ou Jericinó).

CLIMA — Quente e úmido, amenizado pela brisa marítima.

RIOS — Os principais são: Comprido, Maracanã, Joana, Faria, SãoJoão de Meriti com o Acari, Sarapuí, Itaguaí com o Guandu e Guandu-Mirim, Cabuçu-Piraquê, Camocim, Pavuna, Grande, Anil, Cachoeira eMacacos.

CACHOEIRAS — Cascatinha (chamada da Tijuca) e Cascata, am-bas no rio da Cachoeira.

LAGOAS — As mais importantes: Rodrigo de Freitas, Jacarepaguá(Camorim-Jacarepaguá-Tijuca), Marapendi.

ILHAS — Principais: do Governador, hoje ligada ao continentepor ponte; Paquetá, toda habitada, no extremo nordeste do Distrito Fe-deral; do Fundão, onde se vem erguendo a Cidade Universitária; e dasCobras, com o Arsenal da Marinha.

PRODUÇÃO — Da lavoura: hortaliças, arroz, cana, laranjas, bana-nas, mandioca; aves, ovos; da indústria extrativa: turfa; peixe.

CAPITAL — Cidade do Rio de Janeiro, que se estende desde a beirado Oceano e da baía de Guanabara até os limites com o Elstado do Rio.Inúmeros edifícios importantes. Grandiosas avenidas, praças ajardina-das, lindas praias de banho. Comércio muito ativo. Indústrias muito di-versificadas.

TRANSPORTES — E. F. Central do Brasil, ramais e linhas incor-poradas; E. F. Leopoldina. Linhas de bonde com perto de 160 km. de ex-tensão global. Excelente porto marítimo para navegação costeira e delongo curso. Aeroportos: Santos Dumont e Galeão, além de aeroportosmilitares. Inúmeras linhas aéreas nacionais e estrangeiras, para trans-porte de passageiros, correio e carga.

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ESTADO DE SAO PAULOLIMITES — Ao norte, o Estado de Minas; a leste, Minas e Estado

do Rio; ao sul, o Oceano Atlântico e o Estado do Paraná; a oeste, o Es-tado de Mato Grosso.

SUPERFÍCIE — 247.222 Km*.POPULAÇÃO — 10.185.000 habitantes.ASPECTO — Com litoral parte baixo e alagadiço, parte montanho-

so, eleva-se para o interior (serras do Mar, Mantiqueira, Paranapiacaba,Geral), e baixa para oeste.

CLIMA — Quente e úmido no litoral; ameno na parte elevada.RIOS — O mais importante, o Paraná. Seus principais afluentes no

Estado: Rio Grande, com os rios Pardo e Turvo; Tietê; Aguapeí, Peixe eParanapanema. Outros: Paraíba e rio da Ribeira.

CACHOEIRAS — As mais importantes: Marimbondo, no rio Gran-de; Urubupungá, no Paraná; Salto Grande, no Paranapanema; Ava-nhandava, no Tietê.

ILHAS — As principais: São Sebastião, Santo Amaro (com Santose S.Vicente), Cananéia.

PRODUÇÃO — Da agro-pecuária: café, açúcar, álcool, algodão;gado, couros, queijos, xarque; aves, ovos; da extrativa: ferro, mármore,fosfates. Numerosas indústrias.

CAPITAL — São Paulo, com 2.500.000 habitantes. Com edifícios im-ponentes, viadutos, belas avenidas, parques. Comércio importantíssimo.O maior parque industrial da América do Sul.

CIDADES PRINCIPAIS — Na Central do Brasil: Mogi das Cruzes,Jacareí, S. José dos Campos, Taubaté, Guaratinguetá; na E. F. Santos-Jundiai; Santos, Santo André, Jundiaí; na Paulista: Campinas, Limeira,Rio «jiaro, São Carlos, Araraquara, Barretos, Piracicaba, Bauru, Mari-lia; na Mogiana: Ribeirão Preto, Franca; na E. F. Sorocabana: Soroca-ba, Botucatu, Presidente Prudente; na E F. Noroeste do Brasil: Lins,Araçatuba; na Araraquarense: Catanduva, S. José do Rio Preto.

TRANSPORTES — Várias estradas de ferro ligando ao Distrito Fe-derai e sete Estados da Federação. Excelentes rodovias. Pequenos trechosde navegação fluvial. Ubatuba e Cananéia, navegação costeira. Santos,porto de maior movimento no País para navegação de longo curso. Inú-meras linnas aéreas.

Janeiro-Fevereiro de 1959

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ESTADO DO PARANÁLIMITES — Ao norte, o Estado de S. Paulo; a leste, o Oceano Atlàn-

tico; ao sul, o Estado de Santa Catarina e Argentina; a oeste, o Paraguaie o Estado de Mato Grosso.

SUPERFÍCIE — 200.857 Km*.

POPULAÇÃO — 2.797.000 habitantes.

ASPECTO — Baixo, com litoral ora alagadiço, ora montanhoso, ele-va-se para o centro (serras do Mar e Geral, Serrinha); dai baixa paraoeste.

CLIMA — Quente e úmido no litoral; no interior, ameno.

RIOS — O principal, o Paraná, afluindo-lhe no Estado: Paranapa-nema com o Itararé, Cinza e Tibagi; Ivaí; Piquiri; Iguaçu; Ribeira.

CACHOEIRAS — Saltos de Santa Maria, no Iguaçu, e Guaíra ouSete-Quedas, no Paraná.

ILHAS — Peças e do Mel, à entrada da baía de Paranaguá, a maiordo Estado; no Paraná, a ilha das Sete Quedas.

PRODUÇÃO — Da agro-pecuária: café, trigo, batatas, frutas; gado,queijos, manteiga, couros; da extrativa: erva-mate, madeiras, indústriasdiversificadas.

CAPITAL — Curitiba, com 161.000 habitantes, com clima excelente,bons edifícios, belas praças. Comércio ativo e indústrias diversas emprogresso.

CIDADES PRINCIPAIS — Jaguariaíva, entroncamento ferroviário;Castro, em zona pastoril: Ponta Grossa, nó ferroviário; Ira ti; União daVitória; na linha Ponta Grossa-Paranaguá: Antonina (em ramal), porto,e Paranaguá, o principal porto do Estado para navegação costeira; nalinha a Mafra: Lapa, zona de mate e Rio Negro, à margem do rio domesmo nome; na linha Ourinhos-Jaguariaíva: Jacarèzinho; na linhaOurinhos-Apucarana: Cambará, Bandeirantes, Cornei io Procopio, Lon-drina, principal cidade do Norte do Paraná; Arapongas, Apucarana eMaringá. Em zona pastoril: Guarapuava.

TRANSPORTES — Diversas linhas férreas. Boas estradas de roda-gem. Navegação no Paraná e rio Negro. A capital e outras cidades doEstado são servidas por via aérea.

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ESJÁDO DE SAH1A CATARIHALIMITES — Ao norte, o Estado do Paraná; a leste, o Oceano Atlân-

tico; ao sul, o Estado do Rio Grande do Sul; a oeste, a Argentina.

SUPERFÍCIE — 94.798 Km.

POPULAÇÃO — 1.855.000 habitantes.

ASPECTO — Com litoral baixo, eleva-se o solo nas serras princi-pais: do Mar e Geral, para descambar para oeste, com campos extensose grandes matas.

CLIMA — Quente e úmido no litoral; seco e agradável, no interior.

RIOS — O principal, o rio Uruguai, Pelotas no curso superior; prin-cipais afluentes no Estado: Canoas, Peixe, Chapecó e Peperiguaçu. O rioIguaçu com o rio Negro. Rio costeiro: Itajaí.

LAGOAS — As mais importantes: Caverá e Sombrio.

ILHAS — As maiores: Santa Catarina, com a capital; São Francis-co, com a cidade de São Francisco do Sul.

PRODUÇÃO — Da agro-pecuária; cereais, linho, frutas, vinho, xar-que, couros, banha, carne; queijos; da extrativa: mate, madeiras, peixe;carvão de pedra, águas minerais. Indústrias de tecidos, couros, metalúr-gica.

CAPITAL — Florianópolis, com 65.000 habitantes. Ligada ao conti-nente por ponte. Bons prédios, belos logradouros e jardins. Indústria ecomérico ativo.

CIDADES PRINCIPAIS — Na Viação Paraná-Santa Catarina: SãoFrancisco do Sul, porto de mar; Joinville, bom comércio; Jaraguá do Sul;Mafra, à margem do rio Negro; Porto União, à margem do Iguaçu; Ca-çador, Videira, Joaçaba, na ilha Itajaí-Barra do Trombudo; Itajaí, portode mar, comercial; Blumenau, segunda cidade do Estado, comercial eindustrial; Rio do Sul; na E. F. Teresa-Cristina: Laguna, porto de mar;Tubarão, na bacia carbonífera; Criciúma e Araranguá. Ainda no litoral:Tijucas; São José, perto da capital; Brusque, no Itajaí-Mirim; Lajes, comclima excelente, e S. Joaquim, no planalto; Curitibanos, na zona de cam-pos, e Concórdia e Chapecó, na zona oeste.

TRANSPORTES — Vias férreas. Boas estradas de rodagem. Nave-gação em trecho do Itajaí e Negro. Navegação costeira. Vias aéreas ser-vem à capital e outras cidades do Estado.

Janeiro - Fevereiro de 1959

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ESTADO DE GOIÁSLIMITES — Ao norte, o Estado do Maranhão; a leste, o Maranhão

e os Estados do Piauí, Bahia e Minas Gerais; ao sul, os Estados de Mi-nas Gerais e Mato Grosso; a oeste, os Estados de Mato Grosso e do Pará.

SUPERFÍCIE

POPULAÇÃO

622.912 K-

1.460.000 habitantes.

ASPECTO — Planalto (Central) com elevações a leste (serra Ge-rai de Goiás), no divisor Tocantins-Prata (serras do Caiapó, Pirineuse chapada dos Veadeiros)

CLIMA — Quente e seco; agradável nas regiões serranas.

RIOS — O principal, o Tocantins, que recebe no Estado, pela di-reita o Araguaia, com os rios Claro, Grixá-Açu, e pela direita, ManuelAlves, Sono e Manoel Alves Grande. Da bacia platina, o Paranaíba,com o S. Marcos, Corumbá, Meia Ponte, Verde, Verdinho, Corrente eAposé (limite com M. Grosso)

CACHOEIRAS — As principais. Dourada e São Simão.

ILHA — Do Bananal, no rio Araguaia.

PRODUÇÃO — Da agro-pecuária: café, fumo, arroz, açúcar; gado,queijos, couros, xarque; da indústria extrativa; babaçu, madeiras, plan-tas medicinais, cristal de rocha.

CAPITAL — Goiânia, com 56.000 habitantes, à margem direitado Meia Ponte. De criação recente, bom traçado, jardins, excelentesedifícios. Bom clima.

CIDADES PRINCIPAIS — Na E. F. Goiás: Goiandira, nó ferrovia-rio; — Ipameri, a segunda cidade do Estado, muito comercial, na RedeMineira: Catalão; na bacia do Paranaíba: Itumbiara; na estrada àcapital: Rio Verde, Jatai e Mineiros, em zona de criação; Buriti Alegre,em zona agro-pastoril; Formosa, no Planalto; Pirinópolis, na encostada serra dos Pirineus; na bacia do Tocantins: Jaraguá; à margem doTocantins: Porto Nacional, Tocantüiópolis; nas vertentes do Araguaia:Goiás, a capital antiga.

TRANSPORTES — E. F .Goiás e Rede Mineira de Viacão. Ro-dagens, principalmente na zona sul. Fracamente navegáveis trechosdo Tocantins e Araguaia. A viacão aérea serve à capital e outras poucascidades goianas.14

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TERRITÓRIO DO ACRELIMITES — Ao norte, o Estado do Amazonas; a leste, o Território

do Guaporé; mo sul, a Bolívia e o Peru; a oeste, o Peru.

SUPERFÍCIE — 152.589 Km-'.

POPULAÇÃO 157.000 habitantes.

ASPECTO — Território quase todo plano, alagadiço em várias par-te*, bem provido de rios, coberto na maioria de matas. Levemente aci-«tentada a fronteira ocidental com o Peru (serra do Divisor).

CLIMA — Quente e úmido; em algumas regiões, insalubre.RIOS — Todos tributários da margem direita do rio Amazonas,

•io o» principais o rio Purus, com seus afluentes: Acre, Iaco e Chan-dicas, e o rio Juruá, ao qual aíluem o rio Tarauacá com o Embira eMuru. o Gregorio e outros. No rio Madeira deságua o Abunã.

CACHOEIRAS — Existem poucas, sem importância econômica.PRODUÇÃO — A agricultura de desenvolvimento vagaroso, roti-

neíra, contribui para abastecer a população de milho, feijão, arroz,mandioca e cana de açúcar. Vem-se desenvolvendo a pecuária em bonscampo». Da indústria extrativa é o principal produto a borracha; háboas madeiras, plantas rredicinais.

CAPITAL — Rio Branco, com 13.000 habitantes, às margens dorio Acre; logradouros bem delineados e alguns bons edifícios.

CIDADES PRINCIPAIS — Cruzeiro do Sul, antiga capital, à mar-gem esquerda do rio Juruá; Tarauacá. banhada pelo rio do mesmonome; Sena Madurrira. à foz do rio Caeté no rio Iaco; Brasiléia, à mar-gem esquerda do rio Acre, e ponto inicial da navegação, defronte à ci-dade boUviana de Cobija; Xapuri, também banhada pelo rio Acre; e

.6. à esquerda do rio Embira.

TRANSPORTES — O principal, a navegação no rio Acre e trechosdo Purus, Tarauacá e Juruá. Estradas de rodagem em desenvolvimen-Io, como entre Rio Branco e Sena Madureira. A navegação aérea serve àcapital do Território e outras cidades acreanas, para o transporte depassageiros e correio.

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TERRITÓRIO DO AMAPÁLIMITES — Ao norte, com as Guianas Suriname e Francesa

(Caiena), a leste com o Oceano Atlântico, ao sul e a oeste, com o Estadodo Pará.

SUPERFÍCIE — 137.303 Km2.POPULAÇÃO — 41.000 habitantes.

ASPECTO — Solo geralmente plano, com o litoral baixo e cobertode mangue, eleva-se moderadamente para o noroeste, culminando comas serras Tumucumaque e Lombard.

CLIMA — Quente e úmido, com lugares pouco salubres.

BIOS — O principal é o Baixo *\mazonas que com seu afuente Jariforma o limite com o Pará. Outros rios: Araguari, Caciporé e Oiapoque(fronteira com Caiena).

LAGOS — Dos numerosos lagos costeiros o mais importante é oNovo.

CACHOEIRAS — A mais importante é a de Maracá; também asde Bailique e Curuá.

CABOS — Norte, Caciporé e Orange.BAIAS — Oiapoque, formada pelo estuário do rio do mesmo nome.PRODUÇÃO — Insignificante a da agro-pecuária. Da indústria

extrativa, pau-rosa, madeiras de lei; cumaru; peixe, peles de animaissilvestres; manganês, ouro.

CAPITAL — Macapá, com 20.000 habitantes, à margem esquerdado Baixo Amazonas; porto fluvial; logradouros e edifícios modernos.Comércio.

CIDADES PRINCIPAIS — Amapá, à foz do rio Amapá Grande;Mazagão, — banhada pelo rio Vila Nova ou Amauerapocu, e Oiapoque,à margem direita do rio do mesmo nome.

TRANSPORTES — Navegação nos pequenos rios e no Amazonas,e costeira ao extremo norte do Território. Em construção uma linhaférrea do porto de Macapá às jazidas de manganês em Serra Nova. Umarodovia liga a capital a diversas localidades e prossegue até Oiapoque.A viação aérea serve à capital e às outras cidades amapaenses (trans-porte de passageiros, correio e carga). Têm aeroporto Macapá, Maza-gão e Oiapoque e outras localidades do Território possuem campo depouso.

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TERRITÓRIODO

AMAPÁESCALA t: 3750.000

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Organizado e deeerthado por Cduardo Canabrava Barreiro*

O TICO-TICO

TERRITÓRIO DO GUAPORÉLIMITES — Ao norte, Estado do Amazonas; a leste, Estado de

nAato Grosso; ao sul, a Bolívia; a oeste, a Bolívia e o Território do Acre.SUPERFÍCIE — 242.983 Kra-.POPULAÇÃO — 46.000 habitantes.ASPECTO — Em geral levemente acidentado, com serras pouco ele-

vadas atravessando o Território e rios encachoeirados. Paritanoso, no tre-cho do rio Guaporé.

CLIMA — Quente e úmido; mais ameno, nas elevações.PRODUÇÃO — Insignificante a agro-pecuária. Da indústria ex-

trativa: borracha, madeiras, óleos, fibras, plantas medicinais; peles deanimais silvestres.

CAPITAL — Porto Velho, com 15.000 habitantes, à margem di-reita do rio Madeira; extremo do trecho encachoeirado e início da E. F.Madeira-Mamoré. A segunda cidade é Guajará-Mirim, à margem doMamoré, fim da referida via férrea.

TRANSPORTES — E. F. Madeira-Mamoré. Navegação em trechosdos rios Madeira, Mamoré e Guaporé. Iniciada a construção de rodovias.Vias aéreas servem à capital.

TERRITÓRIO DO RIO BRANCOLIMITES — Ao norte, a Venezuela e a Guiana Britânica; a leste,

a mesma Guiana e o Estado do Pará; ao sul, o Estado do Amazonas, ea oeste, o Estado do Amazonas e a Venezuela.

SUPERFÍCIE — 230.660 KmPOPULAÇÃO — 19.800 habitantes.ASPECTO — Baixo e pantanoso ao sul, eleva-se para o norte, com

serras altas e o monte Roroimã, 2.875 ro.CLIMA — Quente e úmido, mais moderado nas elevações.PRODUÇÃO — Pecuária de algum desenvolvimento; lavoura in-

significante. Indústria extrativa: madeiras, cumaru, plantas mediei-nais; couros e peles; ouro.

CAPITAL — Boa Vista, com 7.900 habitantes, à margem direitado rio Branco. A única cidade no Território.

TRANSPORTES — Navegação penosa no trecho do rio Branco atéCaracaraí; em construção a rodagem dali à capital. Esta é servida porvia aérea.

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