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ANNO LI -N. 146 RECIFE, TERÇA-FEIR"A, 27 DE JUNHO DE 1922 PERNAMBUCO-BRASIi-1 COMPOSTA EM MACHINAS K| UERGENTHALER ÜITOTYPE* Ç,\ A PROV A' ' '- A-M rUPSESSA Ei ÜACIURS\' DUPLEX PRESS DIHBGTOH - DINI2 _P_Elr\Y3__-,0 'A PROVÍNCIA* EXP-OIENTU FUNDADA KM ÍH-I gtttíalorlo, reüaoçto çloHWMi, Avenida Marquez üo Olinda, S7J Hesite PernumliuM muatit *¦• <>• Lucent ¦ ¦«_.•_ Totfi leorrwpõnilencla flui Nc fllri* tidi âo «r. gerente. Mn nossos •íentes do unira ctos na rMMÍ Inglaterra « Sulssa»•__,- ilsyence _?"•; Ru» Troncü-t ». PAUIS. tu-1 . i -V— . Rnmíro flo 6Ui ...-;'.,! •<: » »• . J*» lumero itratadq .. .._i« QW> ASSIGNATURAI v , Briilí -i n BKIQO M M . tmki .113*000 US0 •' V Bemestrfl •_ friniM-* «• Elt-rlOI sotooo COMMERCIO ,_ «emana commercíitl - sb Iniciou com reiiilnr 'movimento ,e. Interesso pura o iníreiulo ile cereaes, ¦ i cujos principaes ii-mluriiv. so apresentaram em posição sustentt-U- ml IW.*''' aos preços que descriminamos abaixo ; •.. BU1.S. CO.MMCTCl.r. DE PERNAMBUCO CotsçOes offlcliif-S- Ua. Junta au» ílnrríetnrc-i ... Prae.i do IteellV, ÍM üe Jnnlm ile 103.. Canihib .(Londres 11 HO <l|(l. 7 1*(9 rtjfl r(li- 1*01-0 ilo" liaq.o-cm-23.: . *¦•'¦¦¦ Idem lilem-lilem « vista 7 ilB cls. por títm ilo uánco em í3. - _ liMti s|UshoR ii . vista" ?_Í0 o escuilo do lianeo em -53.. ¦ ;¦•- - I joio Antunes :— Presidente. Kdúirdo Pulieui•¦— Secrstirw¦-•- lúmcAno- de CAjraio 0. tiiineo. abriram li 'taxa de 7 1JDd. «obre Londres a 90 dias de vista por ISlKlO. -Vprts as noticias rto nio, sacavam com n mé-iri.. hase, .avqunl foi inantiüir ntô an tecliai'. Km pUpól particular: n3o constou ne- jfoclo.. ¦ 5 ¦ fi ¦¦¦ i_V__ ' Alfândega: 8fOi5 - por 1 .Oiw, ouro. . ÍIErtCADÓ DO JtIO estahel. cintemos, bancários . abriram com n taxa ile'.7 17J3-3 d.-o. nesiS posição >e mantiveram ntt!' as 'ultima, noticias. TAXAS CAMBIAES Parn n rnlirança do snipies n vista: ' g ao dlns e a: visln: 7 'i|5 d. e 7 a;s d; "- a.?(i!Ki 33*5ia 7Í.0O 18IW 1S.1.I0 ?3;0 m> 8... tel sjur, útiü .8.0- 58710 I.llii'.'i esierllnii Franco .. .. ¦ lioiiur •• ;'•• - ¦•escut (Capital) .. .. pesem (Província) .. Ura .. '.*v' K-i-nilo (Capltn.1) .. '., l-;.sÍ!iiilo ¦ (1'rovlncla) -.. * Marco .. .... ...... franco lielrn .. ....' ..: rranen snls.o ... ... . Pe.o iirf-t-nttno (ouro) ,J'cso arfretitlno' (papel) tvso uriiguayo (ouro). 1'lni'lm",-'••. JIERC-DO DE ASSUCAR \ssiicsi' - O ineredUo,elipse reri.rp e_ teve hontein em pp^lçõo-'1'lvmn. Xa praça, roplslriirain-so- üIvoi-.-íos pnclos' das (|iiii!Kl_ite_ expci.ws ros. abaixo . , -,,'" '. Jirillo lllelludo; . . ."-."' * - l/ifiiii i", ;¦:-.'<.- :,-í- rijise-iSi ~ uitóa a.'~ ?i-, .••j^;--...y-ri'-.- -T- MuSsÁtiviüin i.". .., •¦-.. ¦ -.'¦;?- lieniiirârá •. Somenos ..' cr.vsinl-' . . Iiraned ' . . Bruto' seeco _Í00. no- ;.".. pre- vV'- - ; '.lifsnD ¦líônn a S?ono l'4l(W a' HViOft i?ilOÜ .'» 0.ooo U"M a '!?:>'-0 JH-ítCAItO- 0(5 .ALGODÃO AlipiilSo os gêneros sS.iao I.. spy.- le c nieiliaho, foranr.cotaüos -aos procos ile vmn e.ilíOM pelos* 15 kilos,-. i'es- piTlIvniniijUr'.'- -—..." :;;. O mercado rccboiVi.cm-:attUudo rirmc. HEnCAÍtO U_.C__n_l.K8.-.i IYIUi, _ oenero do sul siitni nova 3i. c 3-.ÍO1100, pi'cto-Hlò;-sui' 3l*ooo * ii ?mm FrlIAn Gerinro: do sul saíra npvu. J-3. a OiWO-;* preto- üo áül 3'lS0Mi-a' 35*?.Ô00, Fnrlnliii -i S-.000. II '8*000 KéneCO (10;es- indo, coufornic u pconòitenclá e quantia- ile,. . " ¦ '[-}¦¦'¦-.- "¦¦ "• '¦¦•.¦' stilbo - 15$000 a.l3.*-00.'conroHiie aisa- C'cafC' —, Í3-.ÓÒ. a 338000,. conrormo'-'ty* pos. - "_ ' .-¦ '-,;'!•¦' -i:-. :_ ¦'-"..'.' ¦'-¦' MERCADO7Í)E f-At lil lavsdfl typo nnrlei sararia nova; 70-.Mlo9 si-carla usada-70 Itllos .al (ritutado:- ' kllo .¦.'"¦•,.' ...... .*•, 6.1 coiunium 'le Itaranrac»! siiccuriii usai»-. 70 kilos MÍ-00 RÍ500 11-10 6fr.no »iil 7W0. NOTICIAS DE TODA PARTE ¦ i—> •»^^> ih - a'" y ~ imÍZMa_$_m—àaml~Z~â^mm*'muam*-- » ' '" mmM pki__o ti_:k_-_e€__;_b__Ai?»i_ío BRASIL DH. DEOCLECIO DUAnTI. nio, 21, o dr.' n.octcciu niiartó to- mou posse üo cai-üo de cscrlvilo rta I." varu criminal paru u qual loi nomciulo recentemente. O nomeado eonitnuaríl servindo do or- ticlal do pablneic rto inínisiro dn .lusa- ça. .ALMOÇO AO SIt. RAUL FKnNANDKS nio, 21. A commissão executiva do Partido nepuhllcano do Eslado rto nio orrereceu honlem, as 13 lioras, no ediri- elo da Companhia Cantareira, cm Nlllie- roy, um almoço de 350 talheres aos drs. Itaiil 1'oriinndes e Arthur costa, can* dldatos aos carfos de presidento o vice- presidente do Estado, escolhidos pela convenção anterior, do partlrto. Falaram bs deputados numiro nrac-a, quo orrõroceu o banquete, DomiiiRos Ma- rlano; quo fez o brinde do honra ao aeiiinl presidento, nnul Velua. O -sr. Itaul .Fernandes leu 'sua plaia- Mrma, COMPANHIA INDUSTRIAI. i-EUNAMBUC-NA " RIO, Tí-17 r— Àttendendí iro Tjue retuie-- reu a Companhia Industrial pemambu- cana', declarou o ministro du Viação quo, fica a mesma autorizada a nli.iv.ssiir Unhas da "Òroiit Wostorn" no ltilome- tro ic;0.')0, na o.iradu de neclfc a l.i- moelro, por uma estrada de. rodaifom de ires metros rto rolauionto; atliu de- 1'ael- lltar o necesso il localidade denominada -vito du bon Vista., sltundii nos lerrcnos dc sun propriedade, ficando, porem, ii requerente, como o cxírc a "Úrcât \Ves- tern", ohrlR-nndo a collocar no local rto cruzamento quatro contru-trllhos, Isto í, dbla de. cadu lado do trilho principal o n observar o disposto nos artigos 1fi o 1 do decreto u. 1030 do 5fl do abril do 1858. . A MEZA DA CÂMARA XO CATTETE IlIO, 2-í. -- Eslove honlem nn Cnttoio a meza ria' Câmara que rol aprndocer presiilenle o sou comparecimento A core* lrionl.1 do assentamento da pedra runtlli* montai do seu novo edifício. Itecebidos os deputados no s^lfio rie riespnehòs, após rápidas palavras-Tio cor* riliiliiladè c agradecimento, rcilraram-sn os delegados dn Gamará, sendo conduzi- dos pelo major Cunha Pll.ii filé ii porta externa iln pillflçlo. ASSOCIAÇÃO DOS AdliONOMOS ItltA- SIIiEIItOS hio, 21." iiislnlln-se .liojo, Us 20 horn?, -na sedo (in Centro Pnulisin,, a, Associação dos Aiironomos . Ilrasllelros, realizando pnra"esso fim umn . sessão solonno nn qual serão empossado, -os directores ciei tos para o primeiro período social rir-.- sa novel associação. OS AVIAD0nÍES~P0nTl'firE'ÍES- Os srs. iVozart Lago e Horacio Maga- lhã.s, procuradores rio candidato coutes- Imite, sr. Gaklino 1'illio, cntfdgnràm o seu trabalho rie coalesinção ncoriipnnlia- rio de documentos. O ,sr. Kii.Vis jCn.stro, candldiltn eon- testado pediu o òbtovò \'l>ln dos papeis relnllvos ii eleição pelo prazo regimental. A commissão esi,1 convocaria pnra reu- nir novamente; afim do -receber a con- lrn-cnnlestução do sr, Knen., nn dia 27, .15 15 lioras, J.-l no odiricio ria Illhllotlio- cn, onde provlsoiiamentc ficara lnsialla- dn a Câmara.... A AMIZADE Í)A AlIflENTIN.V COM O BRASIL nm, 21. l.l sr. Azevedo Marques tevo noticia do quo por occaslíío de ser ulil- mumcnlo iipresenlado o aririido naval do Brasil an mlnislrn do Exterior dn Ar- gènllna; o nosr-o plenlpoiencinrio nli ou- viu lnterossante o agradável ro.oroneli nu nosso pulz, que resumi' ussini : . . Bi) podo iipreei.ir u Intensidade do mo- ylmcnto do amistosa approxlmaçilo entro a. Argentina o o Brasil quem observa u ntmosphorn nrllflelal do hostilidade on- tro brasileiros o argentinos, lia annos atriz. _. Então, tudo era pretexto pura manl- fe5taci.es do desngrnrio, como se nos se* parassem rnzões hindnmcntaes. As icnusiis, porem, orain iliMr.rsas : iiirías decnrroiiles do governo, outras de- correntes do povo. Devemos atlrlbiilr osso oslario anormal dc um lado n nina errônea orientação so- bro a politica do Exterior, ri<r oulro lado a umn nusoncla do. culiurn rio povo. lioje, ludo eslil mudado. Os dois go- vemos marcham ua mais completa lliir* mnnlu. ¦ Os dois povos sc conhecem melhor. Elevaram ns seu grilo de cultura'. .Neste momento a altitude ria mocidade 1'nivei'slinriii féçlin dcflnltlvamnnto o período rios nial-oiitcnrildos, consolida ;i nossa bon nmíziidc. ACADEMIA im.SIl.EHU DE LETRAS IlIO 20, neallzii-se nn qunrtli feira, ís 17 lioras, ;i sessão piibllcu niensnl di Aeildcmla brasileira de Letras. Ess.i sessão «eni 'ntoirninénte consii- grada no novo livro uo sr. Alberto Oi!- veira "luuno do arvore'" cujas com pôslçóos serão lecilniliis pelos srs. Fe- iiiitp do Alineiilii. AlfónSo Celso, noulari de Andrade', OSÓrip Duquo Estrada, Umn- ¦borto de Ciunpos, Augu.-.to rie l.iinn. Mo- deiros o Albuquerque, tvit._ Pacheco, Luiz Murnt o pelo autor. 1 EQUADOR VA EXPOSICAU nio, íi. —'Eni'•' rcunlilo honlem ila coinmissân c.veeiitlvii da Exposição, li- cou dellberndo reservai' 300 metros qun- (Irados de. área para o pavilhão ria r.opii- bllcn do Equador. tsr4m4%jAm,^a^Aj^Ajtj^ **:* *****;*'*¦ **:* *** ULT.ÍWA HORA,$¦'_ Na terceirai paginai *? ? ? ? ? V-*'-*>'> ?-????* l»*A-****V*>At*»»***-,'*^«^ A INTOLERÂNCIA FRANÇ|ZA De Clèmenceaii*. para cá, a poliil- ca seguida peia'França lem sli-lo assinalada por. um'traço único: ,a intransigência* Desde-os dias de do- minio do "Tiere"\ qüe a orientação política, franceza sc-salienta aos olhos iii) Mundo por-,uma- intolerância exag- gerada e muito pouco sympathico. Temos visto.'as.'imposições com que o governo * ,áe. Paris humilha' e abate a inimiga de hontem A Alie- manha cujos 'ijirlgeritesi Dbert Wir- llt,.ou Hermes/saO, infelizmente; dif- ferentes de -Ra.heiiau: r- esse vulto admirável que despertou, o enthusias- '"o de unia íiaçãolntéira.'-, Todas as exifeencias .iiiconcebiveis que. a celebre Goínmissâod.b Repara- .fies tem feito. á.Allemanha são fruto ilo rancor-di'política franceza. A França, ou melhor,. os homens do seu governo desempenham1 uin papel que, niütiva um ^clamor- muito justo. -Não * somente '¦*,> Allemanha que ergue o sçti protesto*' tòdls as nações ven- -idas ou victorlosás. surge um gesto dc reprovação¦ a eS-ia orleiitaçSo 6(li- °sa e irritante.'.; , ....'¦"' Felizmente,'- .pò.rêm;- a França, ,cuja causa na guerra ..foi' a causa da.hu- "•anidade, nãoteri ém políticos dra- conianos, sempre, :ós seus homens. de Koverno,-.'* -.. '. . "-. Muito eloqüente',- está ahi para at- Jcstar a intransigência franceza a no- f'-cia- que nos Chega de Roma.: '!E' inevitável um a npivo ¦ desenten dimento da França corn o Vaticano". _ E o que motivou semelhante esta- a(* de coisas?...,* ¦ : t. ' A poiícà' habilidade do governo ae. Patis qiie,. depois de dar passos Para 0 reatamento.:'das relações'com Egreja-- nüo sqltbe.- alitipatliicamente; Proseguir a grande'obra.de approxi- maçao .'Rio. •(ihCt?mnl^_J.ahlí,íí'sl1 e saudável ' s0 : se •C_JÍ!n>1.P_<piranag.í com, i- manteija - imm "Y ! '_¦ -.-. . im-jt 9>t_ii nio, 3i. n.aHza.-3e. doHhitiyiimçn- te nn senundu feirn, no salão, do Club dos DInrlo.s, o banquete quo. o Coiniuci'- do eu lndiistrlu-orforeceiii nos uviario- res Gnifo e-Snocndiirn. . listes ..vlsilarain , luiiiieiii a Kscoln Aviarão Nimil^nil Ilha rins ' I-muidas. Os iiylailóres rizeram-se. hcompnriliai' dos tenentes Paulo nnndóirii, o Horacio Pnrln fereira o das .'aviadores Heiié Ro- bind o .Thorcza. dl llarzo. . Oi vi.Itniiles. foram recebidos pelo dl- rc-cior :dn Kscola. n orriclnlirindc o os pi- lotos que. se uchnvniii na Kscola. Depois de pequena demora,, esliverurn a bordo do couro.urio ".linns-C.ernes", on- do foram recebidos ¦ pelo rommandanto dessa unidade. ²a' comniissão executiva da comrne- moraíão rio Centenário nutorlzoii n sr. Déirim Carlos, encarrcR-ado rio serviço do '.'bônus", a orferecer aos aviadores ein- coenia "bônus" para serem distribuídos pelas Associações lleneflcenlos desta ca- pitai o do Lisboa, rie accordo com o cri- lerlo dos festejados visitantes. ²A- stihsorlpção promovida pela com- missão executiva entro n eolonln portu- frueza nlllnglit ntô" hontom a soitimii d' ílCli:003$.ri0n. 4V do nnnço Ultrnm.-rllio esta nn total de'M'Jl:5S.$.Oon. ;'E' o seruinte o prouramma das festas a se renllzarem íitridá em homenagern nos avludorcs : Ko dia 3ã, missa campal ãs 10 horas ; A tarde, visita ao Dorby Club ; fl noite, visita ao Orplioõn Club PÒrtugUcz. No dia- SC, almoço ria Aviação Naval ; cb4 da imprensa, A tardo ; ft noite, liai.; qtiole ortcrecldo pcla-Assoclnçaü Comrnor ciai. Píò dia 37, í tardo, chil ofrèreeido pela marinha brasileira a bordo do "Mlnns- Oernes" ; 'ft noite, linllo oirerecldo pelo omliüixailor portiiBuez' no Club dòs Dia* rios.-';..' - , No dia 3S, llllilòço orferoclrio pela colo- nlaliespanhola; ii tnrde, bnplisri.io do liyriro-avliío "Fnrey-17", quo rcceliorft 0 nome. de Santa Cruz. No dia 39, 4 'tarde, visita a Aviação Mllltaii;. Jantar. *no-, J.ocke.y. Club ; bailo na''sedo do fluminienso i-oot-nall Clulv. Nn dln 30, nlmoço' offoreoldo polo pre- folto il tarde, ohft na embnlxnda InKloza. No'dia' I do- -júmb.-vl-.lta-a - Nlthcroy! .1 noite, ¦ visita ft Associação dos Operários o ao-Club Cymnastlco Portuguez, vislii o nlmoço ;na Associação do nenericeneln ponupnozn. No dln 3, parllda pela manhã parn !.. Paulo. •;_0 commandanto Saccadura pediu-nos qiie. fizéssemos publico lhes ser Inteira- mente Impossível, bem como no seu companheiro, ncccitnr todos' os convite qiie. Uln -sao .endereçados para almoço-, lontares, chis, recepções, etc. por te- roíii o sou tempo liileirnmenlo alisorvWõ. Sente do coração nõo poder correspon* der-fts-RoiiUlezai com que osslin o cumu- iam e pcnlioram. Talvez mesmo por isso tloixc do tomar pnrto nalKvns niimoros do proR-rnmma orticlál, o que, aJIÍ.s, sorizor serft com ihn^nst^íisVfsto da sua pane. A ELEIÇÃO OO ESTADO OO RIO l(I(j 2.1, _ Attendendo ao que ròra de- terminado na reunião ultima; o.teve liontem-reunida, sob a presidência do sr. Pedro Costa, a cor.imissilo dc Poderes da Câmara, ainda no Monroe. I) lALI-EClMENTO 1)0 DR. IIRA7. 013 ANDRADE [110, -.'l. 0 sr. Cernido rie Andrade recebeu do Itíininrat.v comiiniiiicação rio fallecimento,. em (líascnw, rio-sou Irmão dr. Braz de Andrade, que auxiliou o con- siilndo' brasileiro ali e trubnllmu ilurati- fii nnnos- nesse joriial e no "Jornal A" Cominefclo", > lanibeni rio Ilocl.o e itil Imprensa riesln eapltul.. A ca rln que iriinsiiiitliii a dolorosa no* tlcla ó l*l séjtlilllio : "O cheio rio ;jj;nblne,le rio ministro das nclnções Exteriores cninprimenln mui nl- lenclosamenlo o sr. fiernldo rio Andrade o tem o riosprazer rie lho cõnimiinl.ar na copia abaixo q teor do ti-lonranuna do consulado do.llrasil cm Olascow, ho- jo recebido pelo liamarat.v : O auxiliar llraz Andriuln foi encontra- rio morto por onvenenniiiento n .az, dn- rnnto o somno. Sülvo Inslíiieções om contrario, enter- rnl-o-ol^em Glascow. Itemetlerel malas pnra o llrasil. Peço nnloclzaçilo parn ns despezas. E' l.milo do sr. Oornlri.o que trabalha nn hospital do Marinha ó do sr. João Mario,- qun trabalha no correio do Hio de Janeiro." Os Jornaes resistam o acontecimento, tecendo oloslos ft pessfla do extineto. Os irmãos tolegrapíinrnm concordan- do eom o enterro cm Olascow. vor dai famiiias rias vicllmns rio "Avn'- vo". O sr. Runrquo do Mac.do, director- (rorento do l.loyri, om flòmcnaitem nos quo S0ysacrificaram no cumprim.-nin do dever, subscreveu um como de ríls. APRÒVEITAMEiNTO DE fli-EOAS n.VfítlA nio, so. .Recebendo liònlem o dlrc- ctor dií Ccniral ns plantas dos terrenos nooo.snrios no np.oveitnmonio rias quedas (la'trun existentes em .Mambiicnb.i, o mi- nisirn ria Viação mandou fazei- o expo- diante que couber para desapropriação Judiciaria. PERSONA CHATA AO fiO.VERNO lllt.V- SILEIflO nio, '.'... Èín resposta nn avião do ministra do Exterior, o da Marinha do- elnrou quo o tenente de navio Máximo Kock, dn armada nrp-cnllna, é "persona prata" ao governo brasileiro parn n fim do ser nomeado aiiilirin nnvnl á lcgaçlín nrffciitlnn. O IMPOSTO SORRU 1.1'CROS LTftEinOS RIO, 3(1. Esteve honlem no mliilsie- rio dn Fazenda umn commissão dn dlro- ctorla^ dn Assoclaçllo comm rclal Subur- bnnri que pediu ao sr. Homero Dnptlstn quo so dignasse ilo cnonminhar no pro- sidente iln Republica o memorial em que n mesmn nssoclação solicita providencias do modo n S"r substituído o anual im- posto sobre os lucros líquidos iio com- por uni outro imposto que Incida sobre as operações do coninierclo rle iitncado. O NÚNCIO APOSTÓLICO DO RKAS1I, IlIO, -Z<t. Teleffrnphnnl rie Minas di- zenrio que a Úbil, no dia ".. do correu- ti>, inun carro especiáj JlR.irio uo oxpres- sn, riiepou o núncio apostólico do Brasil, monsenhor Onspurrl, ncompnntiailo do seu secretario, polira Manoi-l, rcprosentanlo ria pnróchlo do Ubil c dn coronel liam..* Castro, lendo fcstlvii veccpçni). Monseulior Caspnrrl rol saudado om nomérin população eailioUcn pelo semi rior Levlnrio coelho. Ilealizar se-il liojo um bntiqucle, quo lho offoroci' o vigário ilesui cldjlde, liinusc- ilhoi' Paiva Campos, fazendo se represen- tar em todas as homcnngeris o presiden- lo uo iMiibaixiirior du Sania o sr. dr. Artliur Bernardes, o o prosltlonii cio lis ludo. senador Riitil Soaíps. .Monsenhor Gn-spurri ustft mlitlb ajrrado- eirio ao ciirlnhoso nçoililmçnio qua Uio rol feito polo povo riuionsc. A ciiliiüc esui cheia de .orusi.-iru-,' \ In- dos das cidades o illstricm.* visinho., bom como do membros do cloro mineiro. Entre ostra nchn-so monsoniior l)'.\ssis, bispo auxiliar rio arcelilspado do Mailan- na. O MINISTRO DA INSTniCC.-O Plill.KA 1)0 ÜRUOUAY 1110. 30,. 1-" «esperado uninnliã nesta capital o sr. Ilodoipho Mc/.era, actual inthlsiro da Instrucção Publica do Uni- Kiiay, fentio iiscçndldo a esso curso a .7 do novembro do lou',. na presldoüclu dn .sr. 1'clieiano Viera. O sr; Mezora senl ollieiaimente lios- poriailo polo nosso governo. Ií' uni srhiido nnils-o do Ilra.il. l'oi quem promoveu o decretou o en- ¦iino portuguez, com plano e iMindarlos nn ünlvçrsldlid di.ò. estudos .se- de Monlovl- SEXADO 1110, 3.'.. Nn .sessão ile hontem, an- nunclailn a hora rio nxpcillentc ralou o sr. Alfredo Ellis, que concluiu o seu discurso prnmellenrio voltar tribuna hoje. Em sepuiria usou da palavra o sr. Muniz Snuró para combinar a iralar rio estudo Jurídico do hnhcns-oorpüs Soul>.,i. SENADO HIO, Oli. Com a presença rio ü. se- líariores, o vlce-preslilenro do penado abriu n sessão, sendo lida o nppróvaria n neta dn reunião nnterlor. I.jdo o expediente, constunto rio pro- Jocios vindos du Câmara, de votos do prefeito o do pareceres, o presidento an- nunein a hora do expediente, filiando o sr. -Muniz Sodré sobre- a questão da vlce-p.osiiienolu. Pnssiíndi) n hora dn expediente, rol lo- vnnindn u sessão ft full-a dc numero pnra votnçõqs,' sondo marcada a mesma nr- dem rio dia para amanhã. DECRETO ASSIGNADO-., IlIO, _C. - O presidente da Republica ns-imiou um decreto do ministério riu Viação npp.Qvaiido n planta e o momo- Tliil' ilescriptlvo indleanrin u trnvessln das Unhas tclophoiilens riu "Ilio rio Ja- neiro anil S. Paulo Telephone compah.v" com-, os liriilies dns Estradas, dn Ilio o; do. .ilhas. O Pl-E-imENTE n\~AnCENTINA AO 00 "*_ I1RASII. RIO,- SO. - O presidente Epitacio ro- cebeu do 'presidente lrliro.vcas cm posta ile niçrnriecimeiito que lhe enviou pela pa vcrsnrlo dn independência dn AiTouiinu o setfuinto téí-Trrnmma : "Puénos Aire-, 3:1. -- Tive honra de te-, eebor. 'cordlues votos, de v. oxclii. por oeeu.-ião das feslas dn independcncla. Tenho o prazer d.' retrlbtiU-ns. com 05 quo erru. Ivainonto expres-o em nome do povo c ria f-overno, argentinos; pclu irrnndezn conslnnte c prosperidade da irrando nnçilo hrasilelr.. na pessoa rio sou llluslre presidente - II. Irífloyèn, sidente." . A LOCALIZAÇÃO PROVISÓRIA DA CÂMARA RIO, 30. - O.s trabalhos de ariupinçfin rio. umn uln dn nibllothec.i Nacional, posta 11 disposição da Câmara que nosso próprio nacional ficara Insiallaria nló que aorn] I so cniiclun o sou noro edlflolo, vão mui- to arieanlnrios. A secretária dessa casa do Conyresso estft armada, bem eom» a parlo des- tinudu 110 rnnçclonatnenio das suas com- miss-Vas permanentes. rulla dar por rindo o irabalho da ad- ptnção da parte em que sc localiza o recinto, mas não demorara, pois os n',p' riirios nn mesmo ocçuyiados traballiain rila o noile, Assim, pensa a me/a Ha Câmara pnrii-r convocar a píimelra sessão dessa cnsa do CoiiRresso nn próxima terça feira- LOCOMOTIVAS AnEQl'ÁOAS A' fllElMA DE CARVÃO NACIONAL nl0 M _ Tendo a Inspooloria rede- ral iio estradas solieliado autorização pnra adquirir uma locomotiva determt- nada du estrada de rerro de Tliereza Clirlsllna, urinplnda ã queima rio carvão nncionnl, o sr. Pires do IlIO-rccoiiunrn- dou que todas as locomotivas que so le- nhum de comrpar pa" u vla-rerren so- jnm dn rnrnnlbn adequada A queima carvão nacional caracterizado poln nbun- ilnneluile cinzas um tanto fuzlvels. 0 inoiii.iilo ilili.8 iieniambiicaiio ++^__— UMA NOTA DO CATTETE - A secretaria do cu- :l Imprensa a seguinte RIO, 25. - tele, forneceu nota : ("Para que a Nação po;s„ bem lulgar a posição do governo em face ila questito que ora lagita Pernam- buco, publica o seguinte telegram- ma que em data de 20 deste mez o presidente ila Republica dirigiu ao senador José Henrique, caiu. dai., na actual situação ile Pernambuco, ao cargo de governador: "Respondendo telegramma em que v. excia. me pe- de interponha a minha autoridade, 110 sení-db de tr,.nqui.l;sar Pernambuco, onde lia a perspectiva ile uma liict.t p'ro..'ma, na apuração ilo pleito r.o- vèriiamenlal. com o intuito de accordo en- Ire .os dois grupos que ahi díspiiiam a cadeira de governador, se explicaria a interposição ile minha autoridade, "ias, as suggestões que antes da ciei- ção fiz eom esse propósito íoram re- cusadas. -Não seria»1 razoáveis "agora, depois que a eleição se realizou, além de que dos termos do teiegram- ma de v. exeia. leprebendo não ser esle o serviço que a mim reclama. Não sendo esie, não sei qual possa ser. O governo tia União nada iem que ver com a apuração ila eleição para governai!., r do listado, e noüa não. intervlria. Neste senti.lo, li-ni sido Iodas as ordens dadas ao seu representante. Si p<.1 s ha receio de lucta, esta não será promovida pelos agentes da União. As torç-is fede- raes se moverão si os próprio;, funecionarios ou repartições da União forem, aggredidos. ou si tiverem fim- damento as informações chegadas com insistência ao meu governo, que os elementos p.oilifcos de Pernam- buco de combinação com outr .s des- t;t capital, pensam em utilizar-se, co- 1110 pretexto, da supppsta intervenção federal, uo caso da apuraçã 1, para po- rem em pratica •> piano que (atilas praticado acto algum que po*s.i pa- tecer com intervenção do governo da União, em questão propriamente ele!- tora!." No telegramma dirigido ao se- líaidor .losé Henrique, acim-.i trans- cripto, o presidente da Republica Az- claroti que o governo da União nada tem que ver com ,\ apuração da eleiçUo para governador do listado etc., ele. Antes dessa data, no dia 10 deste me/, o presidente (i;i Republica fa- zia lelegrapliar ao coronel Jayme Pessoa : ".0 presidente reitera .1 recómnien- ilação ãs forças federaes. para que tenham acção em defeza própria, ou dos funecionarios das repartições ie deraes, e não se envolvam em quês- tão propriamente A.\ politica local." Resultado, exposto : 1." (ilu- as forças federaes lím ordens repetidas e insistentes paia não intervir em assumptos Ac natu* reza local, sejam políticos ou não. 2." Que dias estão lmped'das nos quartéis, desde o dia 29 -le nia'o. >." Que o governador de Per- nambuco lem o perfeito conhecimen- Io de uma .' outra cosa, ciitrelaii'0 os ataques ãs pessoas e bens parii- ciliares, 'continuam a alarmai .1 capi- ' lal daquelle Eslado, donde, as fami* lias se estão retirando apavorai!is. Entre :;.s victimas. não ha uma praça de policia, ne111 um dós bandoleiros atfrahidos para a cidade, mas 1 ¦ 1 \.i rias praças .Io exercito. No dia 22 o comn.àiidair.fl da re- gião teegraphava ao governo nestes lermos . "Communico'a v. excia. qu.' liou- tem pelas 21 horas, unia patrulha de quatro praças d.. 2.1 ti. C. arm.i- das de salves, foi i rua' buscar uni soldado que fazia desordens, num botequim na rua tias Trincheira., 0 INAUDITO '& i-v sendo atacada .1 ilros por cangacei- vez.es têm aniumciado, Ac conflagrar I ros e .agentes Ac policia, ficando íe- esse e outros listados, co fim de ridas duas praças. Recebi um tele- .'010 da lia- 'gramma urgente presidente da res- folicilnroo.- sem (Io anni- pre- EM FAVOIt DAS FAMÍLIAS DAS VICTI .MAS NO "..VARE " RIO, SC. A diréctoria rio Ceniro Ma- FiUmo Nacionalista promoveu, por Ini ciuitvn rio seu presidente, commandanlc Frederico Himie, uniu subscrlpçllo eniro. todas as a..oclaçóes mnriilmas em fa-1 O PROCESSO CONTRA OS OFFICIAES AVIADORES E MAUINHEIROS PE- NfNCIAOOS IlIO. Wl Ainda não foi iniciado o processo rio uiiieineão movido coiiirh »- nriiciaes aviadores huvaes o marinheiro, denunciados pelo promotor du .lusiieu Militar nn Arninriu, dr. fireForio lloclin •IimlOr, pnr qué uo dia rie.slprnudo para n insiallueão rio conreilio sorteado dei- ..urnin üe comparecer o; respectivos jul- zes eupllães 'rie cnrveln Alvnro ,\u. usio de Azumbilja e Ailhur lloehn, chefe rio cstuiio-riiiiioi' da Armada. No oriieiu que dirigiu ao auditor dn processo, o dr. plrnllninn de Aimcl.n explienndo que os (11105 otficincs estn- vam exercendo runeeões da Marinha cujo n.ustnmflilo rcsiillírl.-r em proJUizqj o Inconveniências para ns serviços n seu e.nrpo, solicitava que. nvsom o.s n^s- mo* substituídos no concelho. O auditor mandou ouvir a respeito o representante do ministério publico que f'^^'^'^V*^^-'N«^_*-'*<"*-^<'*í*'NA^/NA^_*i*^A-,N/'^^^^^ Continu'a NA QUARTA PAGINA annullarem pela torça, ção, relafvo ã eleição de presidenie. ria Republica. Nestes casos- sim, as forças da guarniçao salmão dos quar- leis para se defenderem, para garan- tirem os serviços federaes, 011 para manterem a ordem constitucional, i' ir causa ila eleição de governador, 11 Ií', .-:s forças do exercito são neutras- Não lia mister para interpor a minlía autoridade. Não se formulou mai.., 11 e n lui ma reclamação. Ua apenas de- clarações de imprensa partidária. Alas se não articulam os factos con- creio:.. As forcas csião recolhidas aos quartéis desde a manhã de 29 de maio. isto não impediu que as scenas. la- méntàveis e ataques ãs pessoas e propriedades dos adversários do go- veirno local, se desenrolassem ahi 11.1 noite de 29 e ao correr do dia 30 e111 que o dr. Thoinaz Coelho foi as- sassinad 1 pelas balas de chumbo não usadas pelas tropas federaes. e o te- nente coronel Cezario de iWello foi ferido por aggressores- O impedimento das forças da Uni- ão nos quartéis não lem servido de obstáculos ao governo do Estado que segundo informações officiaes em meu poder, está alllciando cangacei- ros do interior desse listado e do de Alagoas, c comprando armamento e minvçôcs. Agora mesmo, recebo um telegramma dahi comiminieanrio : que as autoridades locaes estão fazendo oecupar cr.111 bandoleiros armados j rifles e riynamites, os sobrados si- tuados nas adjacências dos quartéis da forca federal ; que em vários pon- tos da cidade ha pred'os ocetipa- dos por indivíduos cujo numero ex- cede a Ire.s mil, contratados no ser- tão e mantidos pelos cofres de Per- nambuco; que a casa conunercial Wil- sou eon.essíiu ao conpfandante da i-eff-fio ter vendido ao listado 121 caixas de, ri.vmimite- Contra que1"' se arma desse, modo o governo do llslado ? Conlra seus adversários, não, pois os amigos Az v. excia. allegam que venceram na eleição por extraordinária maioria e que conlani com quasi a iinanmidade do Congresso verificador da apura- ção, e que portanto poder;, ser impedida pela força malerial. Cmlra quem, pois se arma o go- verno de Pernambuco ? Conlra as forças federaes por causa da apura- ção eleitoral, tambem. não, porque laes forças, como foi o(fic':ilmen- te publicado, têm ordem Ac não '11- lervir nessa questiu. Nada faz pr.esu- mir que ellas desobedeçam essa 01- dem. Seja como for, o que é certo é que o pan'co de que v. excia. l.i- la, as affllcçõés da capital, e o exódo das íainlias podem ser por caus. das medidas estranhas que o gover- 110 do listado está tomando. Por conseguinte- é a elle a quem v. excia., cujo amor a sua terra e CUJO espirito de tolerância e mo.le- ração tanto se recomendam ã esti- ma' publica, deve levar as suas soli- citações. A este Ulegrimma, o go- verno lem a accrescenlir, que .. governador de Pernambuco, em des- pacho de 21. contestou a oecupação dos sobrados pelos bandoleiros que enchem a captai, mas, o cornmati- dante da região informado disto, manteve em termos peremptórios - .1 sua informação que aPás foi confir- mada com a iihfcação de ruas e, números. o governador Pernambuco co- nhece de*_e muito tempo as recom- mendações feitas ;is tropas federaes | pelo presidente da Republica, e pelo ministro d.i guerra, para conserva- rem-se alheias aquella questão, em data de 26 de ma'o. Antes meslno da eleição em te-io- gramma publicado, dizia o mlnls- tro da guerra ao commandante da re- gião , ' " ' * * "Recommendo a maior prudência afim de não parecer ex'stir da par- te do governo federal, qualquer pro- posito de intervir em assumptos da economia do Estado. Confo em vpS- sa priidcnc'a o critério para não ser junta Je alistamento de Pesqueira, couirhunlcandi. a panda pelo trem de hoie para esta capital de ISo can gaceiros e 20 praças de policia, lis- ses cangaceiros chegaram a esta dade ás 5 horas da urde e foram alojadas no liviinusio Pernambucano, onde se acham perto de quinhen- los, além de outros pontos da cida- de que se acham Infestados deste mão elemento. Tenho tido todo cul- dado para evilar eonflictos, conser- van.do a tropa nos quartéis. -. Honlem () çnverno recebeu ainda este telegramma : "C iinnuiirco a v. excia- que hon- tem á 11 li.e, os cangaceiros ata- caram o povo na nia Nova e Praça Joaquim Nabuco. A sltltaçã ) c de verdadeiro pânico. O exercito tem mantido rigorosa promptidão nos quartes. Os cangaceiros e agentes ile policia tomam vio!ent;imente os sobrados de propriedade particular e os oc.upam. li' calculado em mais de -1.000 o numero dos batultdei-os que iuleslam a cidade. O povo tem abandonado a cidade. .Muitas pc ..toas procuram este quartel general, pediu- lo asylo." Ahi tem a Nação os elementos para ii fonnand 1 o seu juizo, fora do ambiente apaixonado dos jornaes partidários-, acerca dos successos dc Pernambuco. O governo federal não intervém em assumptos polil'cos dos Estados, mas, não se deixará sur- prehender pelos inimigos da ordem constitucional, se elles tiverem a au- dacla Ac procurar perturbal-a. O AVANÇA E' o seguinte o projecto que o de- pulado Dezena Pilho apresentou á Câmara, visando oppôr um dique í distribuição, que o borbismo vem fazendo, dos dlllhclros públicos entre os seus afiliados 1 Artigo 1." O saldo orçamentário depositado nos bancos desta capiial fica destinado exclusivamente: 50 ""' ao resgate da Divida Publica Interna do Eslado; 5.. "." a empréstimos aos municípios do interior, a juros de 5 "¦" ao anno. para a realisação de sei-- viços de saneamento. § único. Por serviços de sanea- mento emendem-se obras de esgoto e de abastecimento.. Artigo 2." -- poderão gosar dos favores desta Lei os municípios cujas rendas orçamentarias excedam de 100 contos de réis- Art. 3." -- Para garantia da amor- tis.ção do empréstimo e pagamento dos juros respectivos, o contracto conterá necessariamente a cláusula de que ficará ao Estado -a arrecadação do imposto predial desses municípios, até completa solução do debito. Artigo 1." i) governo do Estado fiscalisarã a execução das obras, po- dendo, se assim o entender, emprei- tal-as mediante concurrencia publica. A fiscalisação do Estado não exclue a do municipio, Art. 5." - <i governo reguiamen- tai.í a presente lei. Art. (>." -- Revogam-Se as dispo- sições em contrario- Subscreveram esse projecto. alem do sr. Bezerra Filho, os deputados Todo minuto podia esperar que 03 maiores adversários de Bernardes se» esquecessem Ao seu combate e llíerj abandonassem o terreno completainsií te. pouco se importando que elle ven-»' cesse ou não. Os acontecimentoa*- guiam os homens.v Eu, por exemplo, que fiz tudo pe^ los srs. Nilo e Seabra, não tinha mais) razão paia continuar ao lado tlelles» desde qiie elles (oram ingratos com-i migo, e na lula pernambucana, se coU locaram ao ludo de Borba contra nós» Alas o que ninguém, 110 mundnj poderia admittir, era que o reconheci-} mento do Bernardes fosse proclama-»» do pelo próprio companheiro do dr,j Nilo, o dr. Seabra. li' realmente curioso. Num dia, na véspera de minha clie** gada, os dois, Nilo e Seabra, publi 1 caram um manifesto á nação, dizenv dose eleitos, os dois e considerando.' revolucionaria a decisão do Con-, gresso que reconheceu Bernardes-. ' " No dia seguinte, o dr. Seabra re* querendo um "habeas corpus", sói mente para si. por se julgar o eleitoí declara que, com relação ao presiden-i le, bem ou mal, o Congresso t- o so«, hei ano e único juiz. Para não dizerem que não é possii» vel ahi vae o trecho com todas as le* trás: ''.Vo exercido dessa faculdit* de politica o poder do Conu íiiesso é il limitado dizicri-mi cionario e conlra possíveis ¦ iibnsos.iiue porventura commct* ta (no exercício da sua referida funeção, não ha dc fôrma ah guma recurso paia outro podet\ Assim é, porque, apurando votos, ou proclamando o elei-.. lu dentro os das duas maiores votações, ainda que na sele-i cção das'outras tenha preferi*. do as viciadas, e iu proçla-» mação du eleito o de menos. votação entre as duas maiores votações, a decisão du CoiH gresso é soberana, por e.trH ctamente politica, sem often-*. sa á Constituição, 'que lha outorgou, bem ou mal, essai facilidade discricionária . E da disçreção dessa faculdade poi» lilica, como autoridade 'poliw... liea. é o Congresso o. unicu) juiz." E' como quem diz: Com relação K Bernardes, elle está bem reconheci* do; é o presidente; não temos senão que nos conformar. Mas com relaçftq ao vice presidente, devo ser eu. Não discuto o caso; e>i mesmo jí? disse a escrevi que, diante da doutrii na, desde qiie o morto seja equipara-* do ao inelegível, o sr. Seabra era Q eleito c devia ser o reconhecido. ¦ 'Mas o dr- Seabra é quem está pr.o-* clamando a derrota do seu companheii ro e achando que elle nSo tem s.não que se conformar com a decisão so* beraiia do "único juiz" que é o Con* gresso. li' curioso e inaudilo. "t .«V Gonçalves Mala (-.'•'.! CAPITÃO POLYCARPO VENDISCH ':•¦_.*¦& Em virtude Ac. ter o brioso e esli* mario lenente-cel. Cesarlo de Melld entrada om gozo de licença para com* plelar o tratamento de sua saud^ assumio o coinmando do 20 batslhSci de caçadores o bravo capitão J. Po__ lycarpo Cavendisch que tanto tempq residio nesta capital, onde conta mui» tas at feições. O novo commando do 20 é herdeirc. do nome do militar illustre que foi seu honrado genitor e gosa de' g-era| estima e acatamento no seio daquella, unidade do exercito. Loyo Netto, Neves. Pedro Velho he nada. servirá beração- Primeiro, porque assumidos pelas 1 sumirão, no futuro ¦- «• r. v " essa serodi.i deli- os compromissos eis de favor con- exercicio, impor- tancia tão elevada que as rendas or- dinarias do listado náo a supportarão. segundo, porque o borbismo não res- peita leis e muitos são os projectos j de .compadrio ainda pendentes de ap- provação do Congresso. Nesses últimos dias de dominação ESPANCADO PELA POLICIA* ¦Este.e hontem ni redacção destij foHia o popular Alberto Nunes d_4 Costa e nos narrou o seguinte : Convld-iri 2 músicos Üa policiai para em companhia de um seu co* nheoido tocaijem nuriía ireunião noi s'íio Ai Rioseira. :Ao cliegiarem lá^ os músicos Ja policia-queriam tocai) uma caução politica offeusiya ao pri*. sidente eleito da Republica e elle tiápl couseiit.o. isso foi an.e-hprílijm. Hontem un< soldado de policia e 5 capangas' es* páncaram-no na feira da Eneruz^lhj;» da, por vingança. Alberto N. da Cosia mostrou**nos» d versas ecchymoses e escoriações ius( costas e nos braços.> Náo ha para quem appellar» Pert nambuco está anirclilsado náo ha< uolcia, não ha garamias. Estámos( fora da lei.- v ;"' + -*-*¦---»--¦ ***^iJ*-^r.nijv><^vxjy>^^|J-r-L-| f^ borbista' muitas marotelras serio aiwi da praticadas para' proteger os "au» tonomistas" dos cofre< do Estada._'" 'f E' louvável a iniciativa do sr.' Bâ» zerra Filho, mas platônica. Nestes dias tormentosos, 'C-rfltéJM so e governo silo a vontade dt faijjjxâ m Osso. tiéá I Wm~&A^__ ._v-' :.:.".-\ .

Y3 -,0 NOTICIAS DE TODA PARTE 0 INAUDITO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00146.pdf · anno li -n. 146 recife, terÇa-feir"a, 27 de junho de 1922 pernambuco-brasii-1

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¦—*

ANNO LI -N. 146 RECIFE, TERÇA-FEIR"A, 27 DE JUNHO DE 1922 PERNAMBUCO-BRASIi-1

COMPOSTA EM MACHINAS K|UERGENTHALER ÜITOTYPE* Ç,\ A PROV A' ' '- A-M

rUPSESSA Ei ÜACIURS \'

DUPLEX PRESS

DIHBGTOH - DINI2 _P_Elr\Y3__-,0

'A PROVÍNCIA*EXP-OIENTUFUNDADA KM ÍH-I

gtttíalorlo, reüaoçto çloHWMi,Avenida Marquez üo Olinda, S7J

Hesite — PernumliuM

muatit *¦• <>• Lucent ¦ ¦«_.•_

Totfi leorrwpõnilencla flui Nc fllri*tidi âo «r. gerente.

Mn nossos •íentes do unira ctos narMMÍ Inglaterra « Sulssa»•__,- ilsyence_?"•; Ru» Troncü-t ». PAUIS.

tu-1 . i -V— .Rnmíro flo 6Ui ...-;'.,! •<: » »• . J*»lumero itratadq .. .._i« W>

ASSIGNATURAIv , Briilí -i n BKIQO

M M . tmki.« .1 13*000

US0 _» •' VBemestrfl •_friniM-* «•

Elt-rlOIsotooo

COMMERCIO,_ «emana commercíitl - sb Iniciou com

reiiilnr 'movimento ,e. Interesso pura o

iníreiulo ile cereaes, ¦ i cujos principaesii-mluriiv. so apresentaram em posiçãosustentt-U- ml IW.*''' aos preços quedescriminamos abaixo ; •..

BU1.S. CO.MMCTCl.r. DE PERNAMBUCOCotsçOes offlcliif-S- Ua. Junta au»

ílnrríetnrc-i ...Prae.i do IteellV, ÍM üe Jnnlm ile 103..Canihib .(Londres 11 HO <l|(l. 7 1*(9 rtjfl

r(li- 1*01-0 ilo" liaq.o-cm-23.: . *¦•'¦¦¦Idem lilem-lilem « vista 7 ilB cls. por

títm ilo uánco em í3. - _liMti s|UshoR ii . vista" ?_Í0 o escuilo

do lianeo em -53.. ¦ ;¦•- -I joio Antunes :— Presidente.

Kdúirdo Pulieui•¦— Secrstirw¦-•- —

lúmcAno- de CAjraio0. tiiineo. abriram li 'taxa de 7 1JDd.

«obre Londres a 90 dias de vista porISlKlO.-Vprts as noticias rto nio, sacavam com

n mé-iri.. hase, .avqunl foi inantiüir ntôan tecliai'.

Km pUpól particular: n3o constou ne-jfoclo.. ¦ 5 ¦ fi ¦¦¦ i_V__ '

Alfândega: 8fOi5 - por 1 .Oiw, ouro. .

ÍIErtCADÓ DO JtIOn« estahel. cintemos, bancários . abriram

com n taxa ile'.7 17J3-3 d.-o. nesiS posição>e mantiveram ntt!' as 'ultima, noticias.

TAXAS CAMBIAESParn n rnlirança do snipies n vista: '

g ao dlns e a: visln:7 'i|5 d. e 7 a;s d;"- a.?(i!Ki 33*5ia

7Í.0O18IW1S.1.I0?3;0m>8...telsjur,

útiü.8.0-58710

I.llii'.'i esierllniiFranco .. .. ¦lioiiur •• ;'•• -¦•escut (Capital) .. ..pesem (Província) ..Ura .. '. *v'K-i-nilo (Capltn.1) .. '.,l-;.sÍ!iiilo ¦ (1'rovlncla) -.. *Marco .. .... ......franco lielrn .. ....' ..:rranen snls.o ... ... .Pe.o iirf-t-nttno (ouro),J'cso arfretitlno' (papel)tvso uriiguayo (ouro).1'lni'lm" ,-'••.

JIERC-DO DE ASSUCAR\ssiicsi' - O ineredUo,elipse reri.rp e_

teve hontein em pp^lçõo-'1'lvmn.Xa praça, roplslriirain-so- üIvoi-.-íos

pnclos' das (|iiii!Kl_ite_ expci.wsros. abaixo . , -,,'" „

'.Jirillo lllelludo; . . ."-."' * -

l/ifiiii i", ;¦:-.'<.- :,-í- rijise-iSi ~uitóa a.'~ ?i-, .••j^;--...y-ri'-.- -T-MuSsÁtiviüin i.". .., •¦-.. ¦ -.'¦;?-lieniiirârá •.Somenos ..'cr.vsinl-' . .Iiraned ' . .Bruto' seeco

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HEnCAÍtO U_.C__n_l.K8 .-.iIYIUi, _ oenero do sul siitni nova 3i.

c 3-.ÍO1100, pi'cto-Hlò;-sui' 3l*ooo * ii ?mmFrlIAn — Gerinro: do sul saíra npvu. J-3.

a OiWO-;* preto- üo áül 3'lS0Mi-a' 35*?.Ô00,Fnrlnliii -i S-.000. II '8*000 KéneCO (10;es-

indo, coufornic u pconòitenclá e quantia-ile, . . " ¦ '[-}¦¦'¦-.- "¦¦ "• '¦¦•.¦'

stilbo - 15$000 a.l3.*-00.'conroHiie aisa-C'cafC' —, Í3-.ÓÒ. a 338000,. conrormo'-'ty*pos. - "_ • '

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DH. DEOCLECIO DUAnTI.nio, 21, — o dr.' n.octcciu niiartó to-

mou posse üo cai-üo de cscrlvilo rta I."varu criminal paru u qual loi nomciulorecentemente.

O nomeado eonitnuaríl servindo do or-ticlal do pablneic rto inínisiro dn .lusa-ça.

.ALMOÇO AO SIt. RAUL FKnNANDKSnio, 21. — A commissão executiva do

Partido nepuhllcano do Eslado rto nioorrereceu honlem, as 13 lioras, no ediri-elo da Companhia Cantareira, cm Nlllie-roy, um almoço de 350 talheres aos drs.Itaiil 1'oriinndes e Arthur costa, can*

dldatos aos carfos de presidento o vice-presidente do Estado, escolhidos pelaconvenção anterior, do partlrto.

Falaram bs deputados numiro nrac-a,quo orrõroceu o banquete, DomiiiRos Ma-rlano; quo fez o brinde do honra aoaeiiinl presidento, nnul Velua.

O -sr. Itaul .Fernandes leu 'sua

plaia-Mrma,

COMPANHIA INDUSTRIAI.i-EUNAMBUC-NA" RIO, Tí-17 r— Àttendendí iro Tjue retuie--

reu a Companhia Industrial pemambu-cana', declarou o ministro du Viação quo,fica a mesma autorizada a nli.iv.ssiirUnhas da "Òroiit Wostorn" no ltilome-tro ic;0.')0, na o.iradu de neclfc a l.i-moelro, por uma estrada de. rodaifom deires metros rto rolauionto; atliu de- 1'ael-lltar o necesso il localidade denominada-vito du bon Vista., sltundii nos lerrcnosdc sun propriedade, ficando, porem, iirequerente, como o cxírc a "Úrcât \Ves-tern", ohrlR-nndo a collocar no local rtocruzamento quatro contru-trllhos, Isto í,dbla de. cadu lado do trilho principal on observar o disposto nos artigos 1fi o1 do decreto u. 1030 do 5fl do abril do1858. .

A MEZA DA CÂMARA XO CATTETEIlIO, 2-í. -- Eslove honlem nn Cnttoio

a meza ria' Câmara que rol aprndocer aópresiilenle o sou comparecimento A core*lrionl.1 do assentamento da pedra runtlli*montai do seu novo edifício.

Itecebidos os deputados no s^lfio rieriespnehòs, após rápidas palavras-Tio cor*riliiliiladè c agradecimento, rcilraram-snos delegados dn Gamará, sendo conduzi-dos pelo major Cunha Pll.ii filé ii portaexterna iln pillflçlo.

ASSOCIAÇÃO DOS AdliONOMOS ItltA-SIIiEIItOS

hio, 21." — iiislnlln-se .liojo, Us 20 horn?,-na sedo (in Centro Pnulisin,, a, Associaçãodos Aiironomos . Ilrasllelros, realizandopnra"esso fim umn . sessão solonno nnqual serão empossado, -os directores cieitos para o primeiro período social rir-.-sa novel associação.

• OS AVIAD0nÍES~P0nTl'firE'ÍES-

Os srs. iVozart Lago e Horacio Maga-lhã.s, procuradores rio candidato coutes-Imite, sr. Gaklino 1'illio, cntfdgnràm oseu trabalho rie coalesinção ncoriipnnlia-rio de documentos.

O ,sr. Kii.Vis jCn.stro, candldiltn eon-testado pediu o òbtovò \'l>ln dos papeisrelnllvos ii eleição pelo prazo regimental.

A commissão esi,1 convocaria pnra reu-nir novamente; afim do -receber a con-lrn-cnnlestução do sr, Knen., nn dia 27,.15 15 lioras, J.-l no odiricio ria Illhllotlio-cn, onde provlsoiiamentc ficara lnsialla-dn a Câmara. ...

A AMIZADE Í)A AlIflENTIN.V COM OBRASIL

nm, 21. — l.l sr. Azevedo Marques tevonoticia do quo por occaslíío de ser ulil-mumcnlo iipresenlado o aririido naval doBrasil an mlnislrn do Exterior dn Ar-gènllna; o nosr-o plenlpoiencinrio nli ou-viu lnterossante o agradável ro.oronelinu nosso pulz, que sò resumi' ussini : .

. Bi) podo iipreei.ir u Intensidade do mo-ylmcnto do amistosa approxlmaçilo entroa. Argentina o o Brasil quem observa untmosphorn nrllflelal do hostilidade on-tro brasileiros o argentinos, lia annosatriz. _.

Então, tudo era pretexto pura manl-fe5taci.es do desngrnrio, como se nos se*parassem rnzões hindnmcntaes.

As icnusiis, porem, orain iliMr.rsas :iiirías decnrroiiles do governo, outras de-correntes do povo.

Devemos atlrlbiilr osso oslario anormaldc um lado n nina errônea orientação so-bro a politica do Exterior, ri<r oulro ladoa umn nusoncla do. culiurn rio povo.

lioje, ludo eslil mudado. Os dois go-vemos marcham ua mais completa lliir*mnnlu. ¦

Os dois povos sc conhecem melhor.Elevaram ns seu grilo de cultura'.

.Neste momento a altitude ria mocidade1'nivei'slinriii féçlin dcflnltlvamnnto operíodo rios nial-oiitcnrildos, consolida ;inossa bon nmíziidc.

ACADEMIA im.SIl.EHU DE LETRASIlIO 20, — neallzii-se nn qunrtli feira,

ís 17 lioras, ;i sessão piibllcu niensnl diAeildcmla brasileira de Letras.

Ess.i sessão «eni 'ntoirninénte consii-grada no novo livro uo sr. Alberto Oi!-veira — "luuno do arvore'" — cujas compôslçóos serão lecilniliis pelos srs. Fe-iiiitp do Alineiilii. AlfónSo Celso, noularide Andrade', OSÓrip Duquo Estrada, Umn-¦borto de Ciunpos, Augu.-.to rie l.iinn. Mo-deiros o Albuquerque, tvit._ Pacheco,Luiz Murnt o pelo autor.

1 t» EQUADOR VA EXPOSICAUnio, íi. —'Eni'•' rcunlilo honlem ila

coinmissân c.veeiitlvii da Exposição, li-cou dellberndo reservai' 300 metros qun-(Irados de. área para o pavilhão ria r.opii-bllcn do Equador.

tsr4m4%jAm,^a^Aj^Ajtj^

**:* *****;*'*¦ **:* ***

ULT.ÍWA HORA, $¦'_Na terceirai paginai

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A INTOLERÂNCIAFRANÇ|ZA

De Clèmenceaii*. para cá, a poliil-ca seguida peia'França lem sli-loassinalada por. um'traço único: — ,aintransigência* Desde-os dias de do-minio do "Tiere"\ qüe a orientaçãopolítica, franceza sc-salienta aos olhosiii) Mundo por-,uma- intolerância exag-gerada e muito pouco sympathico.

Temos visto.'as.'imposições comque o governo

* ,áe. Paris humilha' e

abate a inimiga de hontem — A Alie-manha — cujos 'ijirlgeritesi Dbert Wir-llt,.ou Hermes/saO, infelizmente; dif-ferentes de -Ra.heiiau: r- esse vultoadmirável que despertou, o enthusias-'"o de unia íiaçãolntéira. '-,

Todas as exifeencias .iiiconcebiveisque. a celebre Goínmissâod.b Repara-.fies tem feito. á.Allemanha são frutoilo rancor-di'política franceza. AFrança, ou melhor,. os homens do seugoverno desempenham1 uin papel que,niütiva um ^clamor- muito justo. -Não* somente '¦*,> Allemanha que ergue osçti protesto*' dé tòdls as nações ven--idas ou victorlosás. surge um gestodc reprovação¦ a eS-ia orleiitaçSo 6(li-°sa e irritante.'.; , ....'¦"'

Felizmente,'- .pò.rêm;- a França, ,cujacausa na guerra ..foi' a causa da.hu-"•anidade, nãoteri ém políticos dra-conianos, sempre, :ós seus homens. deKoverno, -.'* -. . '. . "-.

Muito eloqüente',- está ahi para at-Jcstar a intransigência franceza a no-f'-cia- que nos Chega de Roma.: '!E'inevitável um a npivo ¦ desenten dimentoda França corn o Vaticano". _

E o que motivou semelhante esta-a(* de coisas?...,* ¦ : t.' — A poiícà' habilidade do governoae. Patis qiie,. depois de dar passosPara 0 reatamento.:'das relações'com*» Egreja-- nüo sqltbe.- alitipatliicamente;Proseguir a grande'obra.de approxi-maçao •.'Rio.

•(ihCt?mnl^_J.ahlí,íí'sl1 e saudável ' s0 : se•C_JÍ!n>1.P_<piranag.í

com, i- manteija -imm"Y !

'_¦ -.-. . im-jt 9>t_ii

nio, 3i. — n.aHza.-3e. doHhitiyiimçn-te nn senundu feirn, no salão, do Clubdos DInrlo.s, o banquete quo. o Coiniuci'-do eu lndiistrlu-orforeceiii nos uviario-res Gnifo e-Snocndiirn. .

listes ..vlsilarain , luiiiieiii a Kscoln dòAviarão Nimil^nil Ilha rins ' I-muidas.

Os iiylailóres rizeram-se. hcompnriliai'dos tenentes Paulo nnndóirii, o HoracioPnrln fereira o das .'aviadores Heiié Ro-bind o .Thorcza. dl llarzo. .

Oi vi.Itniiles. foram recebidos pelo dl-rc-cior :dn Kscola. n orriclnlirindc o os pi-lotos que. se uchnvniii na Kscola.

Depois de pequena demora,, esliverurn abordo do couro.urio ".linns-C.ernes", on-do foram recebidos ¦ pelo rommandantodessa unidade.

a' comniissão executiva da comrne-moraíão rio Centenário nutorlzoii n sr.Déirim Carlos, encarrcR-ado rio serviço do'.'bônus", a orferecer aos aviadores ein-coenia "bônus" para serem distribuídospelas Associações lleneflcenlos desta ca-

pitai o do Lisboa, rie accordo com o cri-lerlo dos festejados visitantes.

A- stihsorlpção promovida pela com-missão executiva entro n eolonln portu-frueza nlllnglit ntô" hontom a soitimii d'ílCli:003$.ri0n.

4V do nnnço Ultrnm.-rllio esta nn totalde'M'Jl:5S.$.Oon.;'E' o seruinte o prouramma das festasa se renllzarem íitridá em homenagernnos avludorcs :

Ko dia 3ã, missa campal ãs 10 horas ;A tarde, visita ao Dorby Club ; fl noite,visita ao Orplioõn Club PÒrtugUcz.

No dia- SC, almoço ria Aviação Naval ;cb4 da imprensa, A tardo ; ft noite, liai.;

qtiole ortcrecldo pcla-Assoclnçaü Comrnorciai.

Píò dia 37, í tardo, chil ofrèreeido pelamarinha brasileira a bordo do "Mlnns-

Oernes" ; 'ft

noite, linllo oirerecldo peloomliüixailor portiiBuez' no Club dòs Dia*

rios.-';..' - ,No dia 3S, llllilòço orferoclrio pela colo-

nlaliespanhola; ii tnrde, bnplisri.io do

liyriro-avliío "Fnrey-17", quo rcceliorft 0

nome. de Santa Cruz.No dia 39, 4

'tarde, visita a AviaçãoMllltaii;. Jantar. *no-, J.ocke.y. Club ; bailo

na''sedo do fluminienso i-oot-nall Clulv.

Nn dln 30, nlmoço' offoreoldo polo pre-folto • il tarde, ohft na embnlxnda InKloza.

No'dia' I do- -júmb.-vl-.lta-a - Nlthcroy! .1

noite, ¦ visita ft Associação dos Operárioso ao-Club Cymnastlco Portuguez, vislii

o nlmoço ;na Associação do nenericenelnponupnozn.

No dln 3, parllda pela manhã parn !..

Paulo.•;_0 commandanto Saccadura pediu-nosqiie. fizéssemos publico lhes ser Inteira-mente Impossível, bem como no seu

companheiro, ncccitnr todos' os convite

qiie. Uln -sao .endereçados para almoço-,

lontares, chis, recepções, etc. por te-

roíii o sou tempo liileirnmenlo alisorvWõ.Sente do coração nõo poder correspon*

der-fts-RoiiUlezai com que osslin o cumu-iam e pcnlioram.

Talvez mesmo por isso tloixc do tomar

pnrto nalKvns niimoros do proR-rnmmaorticlál, o que, aJIÍ.s, sorizor serft com

ihn^nst^íisVfsto da sua pane.

A ELEIÇÃO OO ESTADO OO RIOl(I(j 2.1, _ Attendendo ao que ròra de-

terminado na reunião ultima; o.teveliontem-reunida, sob a presidência do sr.Pedro Costa, a cor.imissilo dc Poderesda Câmara, ainda no Monroe.

I) lALI-EClMENTO 1)0 DR. IIRA7. 013ANDRADE

[110, -.'l. — 0 sr. Cernido rie Andraderecebeu do Itíininrat.v comiiniiiicação riofallecimento,. em (líascnw, rio-sou Irmãodr. Braz de Andrade, que auxiliou o con-siilndo' brasileiro ali e trubnllmu ilurati-fii nnnos- nesse joriial e no "Jornal A"Cominefclo", > lanibeni rio Ilocl.o e itilImprensa riesln eapltul..

A ca rln que iriinsiiiitliii a dolorosa no*tlcla ó l*l séjtlilllio :

"O cheio rio ;jj;nblne,le rio ministro dasnclnções Exteriores cninprimenln mui nl-lenclosamenlo o sr. fiernldo rio Andradeo tem o riosprazer rie lho cõnimiinl.arna copia abaixo q teor do ti-lonranunado consulado do.llrasil cm Olascow, ho-jo recebido pelo liamarat.v :

O auxiliar llraz Andriuln foi encontra-rio morto por onvenenniiiento n .az, dn-rnnto o somno.

Sülvo Inslíiieções om contrario, enter-rnl-o-ol^em Glascow.

Itemetlerel malas pnra o llrasil.Peço nnloclzaçilo parn ns despezas.E' l.milo do sr. Oornlri.o que trabalha

nn hospital do Marinha ó do sr. JoãoMario,- qun trabalha no correiodo Hio de Janeiro."

Os Jornaes resistam o acontecimento,tecendo oloslos ft pessfla do extineto.

Os irmãos tolegrapíinrnm concordan-do eom o enterro cm Olascow.

vor dai famiiias rias vicllmns rio "Avn'-vo".

O sr. Runrquo do Mac.do, director-(rorento do l.loyri, om flòmcnaitem nosquo S0ysacrificaram no cumprim.-nin dodever, subscreveu um como de ríls.

APRÒVEITAMEiNTO DE fli-EOAS n.VfítlAnio, so. — .Recebendo liònlem o dlrc-

ctor dií Ccniral ns plantas dos terrenosnooo.snrios no np.oveitnmonio rias quedas(la'trun existentes em .Mambiicnb.i, o mi-nisirn ria Viação mandou fazei- o expo-diante que couber para desapropriaçãoJudiciaria.

PERSONA CHATA AO fiO.VERNO lllt.V-SILEIflO

nio, '.'... — Èín resposta nn avião doministra do Exterior, o da Marinha do-elnrou quo o tenente de navio MáximoKock, dn armada nrp-cnllna, é "personaprata" ao governo brasileiro parn n fimdo ser nomeado aiiilirin nnvnl á lcgaçlínnrffciitlnn.

O IMPOSTO SORRU 1.1'CROS LTftEinOSRIO, 3(1. — Esteve honlem no mliilsie-

rio dn Fazenda umn commissão dn dlro-ctorla^ dn Assoclaçllo comm rclal Subur-bnnri que pediu ao sr. Homero Dnptlstnquo so dignasse ilo cnonminhar no pro-sidente iln Republica o memorial em quen mesmn nssoclação solicita providenciasdo modo n S"r substituído o anual im-posto sobre os lucros líquidos iio com-por uni outro imposto que Incida sobreas operações do coninierclo rle iitncado.

O NÚNCIO APOSTÓLICO DO RKAS1I,IlIO, -Z<t. — Teleffrnphnnl rie Minas di-

zenrio que a Úbil, no dia ".. do correu-ti>, inun carro especiáj JlR.irio uo oxpres-sn, riiepou o núncio apostólico do Brasil,monsenhor Onspurrl, ncompnntiailo do seusecretario, polira Manoi-l, rcprosentanloria pnróchlo do Ubil c dn coronel liam..*Castro, lendo fcstlvii veccpçni).

Monseulior Caspnrrl rol saudado omnomérin população eailioUcn pelo semirior Levlnrio coelho.

Ilealizar se-il liojo um bntiqucle, quo lhoofforoci' o vigário ilesui cldjlde, liinusc-ilhoi' Paiva Campos, fazendo se represen-tar em todas as homcnngeris o presiden-lo uo iMiibaixiirior du Sania Sé o sr. dr.Artliur Bernardes, o o prosltlonii cio lisludo. senador Riitil Soaíps.

.Monsenhor Gn-spurri ustft mlitlb ajrrado-eirio ao ciirlnhoso nçoililmçnio qua Uiorol feito polo povo riuionsc.

A ciiliiüc esui cheia de .orusi.-iru-,' \ In-dos das cidades o illstricm.* visinho.,bom como do membros do cloro mineiro.

Entre ostra nchn-so monsoniior l)'.\ssis,bispo auxiliar rio arcelilspado do Mailan-na.

O MINISTRO DA INSTniCC.-O Plill.KA1)0 ÜRUOUAY

1110. 30,. — 1-" «esperado uninnliã nestacapital o sr. Ilodoipho Mc/.era, actualinthlsiro da Instrucção Publica do Uni-Kiiay, fentio iiscçndldo a esso curso a .7do novembro do lou',. na presldoüclu dn.sr. 1'clieiano Viera.

O sr; Mezora senl ollieiaimente lios-poriailo polo nosso governo.

Ií' uni srhiido nnils-o do Ilra.il.l'oi quem promoveu o decretou o en-

¦iino portuguez, com plano eiMindarlos nn ünlvçrsldliddi.ò.

estudos .se-de Monlovl-

SEXADO1110, 3.'.. — Nn .sessão ile hontem, an-

nunclailn a hora rio nxpcillentc ralou osr. Alfredo Ellis, que concluiu o seudiscurso prnmellenrio voltar ií tribunahoje.

Em sepuiria usou da palavra o sr.Muniz Snuró para combinar a iralar rioestudo Jurídico do hnhcns-oorpüs Soul>.,i.

SENADOHIO, Oli. — Com a presença rio ü. se-

líariores, o vlce-preslilenro do penadoabriu n sessão, sendo lida o nppróvarian neta dn reunião nnterlor.

I.jdo o expediente, constunto rio pro-Jocios vindos du Câmara, de votos do

prefeito o do pareceres, o presidento an-nunein a hora do expediente, filiando osr. -Muniz Sodré sobre- a questão davlce-p.osiiienolu.

Pnssiíndi) n hora dn expediente, rol lo-vnnindn u sessão ft full-a dc numero pnravotnçõqs,' sondo marcada a mesma nr-dem rio dia para amanhã.

DECRETO ASSIGNADO-.,IlIO, _C. - O presidente da Republica

ns-imiou um decreto do ministério riuViação npp.Qvaiido n planta e o momo-Tliil' ilescriptlvo indleanrin u trnvesslndas Unhas tclophoiilens riu "Ilio rio Ja-neiro anil S. Paulo Telephone compah.v"com-, os liriilies dns Estradas, dn Ilio o;do. .ilhas.

O Pl-E-imENTE n\~AnCENTINA AO 00"*_ I1RASII.

RIO,- SO. - O presidente Epitacio ro-cebeu do 'presidente lrliro.vcas cm

posta ile niçrnriecimeiitoque lhe enviou pela pavcrsnrlo dn independência dn AiTouiinuo setfuinto téí-Trrnmma :

"Puénos Aire-, 3:1. -- Tive honra de te-,eebor. 'cordlues votos, de v. oxclii. poroeeu.-ião das feslas dn independcncla.

Tenho o prazer d.' retrlbtiU-ns. com 05

quo erru. Ivainonto expres-o em nome do

povo c ria f-overno, argentinos; pcluirrnndezn conslnnte c prosperidade da

irrando nnçilo hrasilelr.. na pessoa rio soullluslre presidente - II. Irífloyèn,sidente." .

A LOCALIZAÇÃO PROVISÓRIA DA CÂMARARIO, 30. - O.s trabalhos de ariupinçfin

rio. umn uln dn nibllothec.i Nacional,posta 11 disposição da Câmara que nosso

próprio nacional ficara Insiallaria nló queaorn] I so cniiclun o sou noro edlflolo, vão mui-

to arieanlnrios.A secretária dessa casa do Conyresso

estft jã armada, bem eom» a parlo des-tinudu 110 rnnçclonatnenio das suas com-miss-Vas permanentes.

rulla dar por rindo o irabalho da ad-

ptnção da parte em que sc localiza o

recinto, mas não demorara, pois os n',p'

riirios nn mesmo ocçuyiados traballiainrila o noile,

Assim, pensa a me/a Ha Câmara pnrii-rconvocar a píimelra sessão dessa cnsa

do CoiiRresso nn próxima terça feira-

LOCOMOTIVAS AnEQl'ÁOAS A' fllElMADE CARVÃO NACIONAL

nl0 M _ Tendo a Inspooloria rede-ral iio estradas solieliado autorização

pnra adquirir uma locomotiva determt-nada du estrada de rerro de TlierezaClirlsllna, urinplnda ã queima rio carvão

nncionnl, o sr. Pires do IlIO-rccoiiunrn-dou que todas as locomotivas que so le-nhum de comrpar pa" u vla-rerren so-

jnm dn rnrnnlbn adequada A queima dçcarvão nacional caracterizado poln nbun-ilnneluile cinzas um tanto fuzlvels.

0 inoiii.iilo ilili.8 iieniambiicaiio++^__—

UMA NOTA DO CATTETE

- A secretaria do cu-:l Imprensa a seguinte

RIO, 25. -tele, forneceunota :

("Para que a Nação po;s„ bemlulgar a posição do governo em faceila questito que ora lagita Pernam-buco, publica o seguinte telegram-ma que em data de 20 deste mez opresidente ila Republica dirigiu aosenador José Henrique, caiu. dai., naactual situação ile Pernambuco, aocargo de governador: "Respondendotelegramma em que v. excia. me pe-de interponha a minha autoridade, 110sení-db de tr,.nqui.l;sar Pernambuco,onde lia a perspectiva ile uma liict.tp'ro..'ma, na apuração ilo pleito r.o-vèriiamenlal.

Só com o intuito de accordo en-Ire .os dois grupos que ahi díspiiiama cadeira de governador, se explicariaa interposição ile minha autoridade,"ias, as suggestões que antes da ciei-ção fiz eom esse propósito íoram re-cusadas. -Não seria»1 razoáveis "agora,depois que a eleição se realizou,além de que dos termos do teiegram-ma de v. exeia. leprebendo não seresle o serviço que a mim reclama.Não sendo esie, não sei qual possaser. O governo tia União nada iemque ver com a apuração ila eleiçãopara governai!., r do listado, e noüanão. intervlria. Neste senti.lo, li-nisido Iodas as ordens dadas ao seurepresentante. Si p<.1 s ha receio delucta, esta não será promovida pelosagentes da União. As torç-is fede-raes só se moverão si os próprio;,funecionarios ou repartições da Uniãoforem, aggredidos. ou si tiverem fim-damento as informações chegadascom insistência ao meu governo, queos elementos p.oilifcos de Pernam-buco de combinação com outr .s des-t;t capital, pensam em utilizar-se, co-1110 pretexto, da supppsta intervençãofederal, uo caso da apuraçã 1, para po-rem em pratica •> piano que (atilas

praticado acto algum que po*s.i pa-tecer com intervenção do governo daUnião, em questão propriamente ele!-tora!."

— No telegramma dirigido ao se-líaidor .losé Henrique, acim-.i trans-cripto, o presidente da Republica Az-claroti que o governo da União nadatem que ver com ,\ apuração daeleiçUo para governador do listadoetc., ele.

Antes dessa data, no dia 10 desteme/, o presidente (i;i Republica fa-zia lelegrapliar ao coronel JaymePessoa :

".0 presidente reitera .1 recómnien-ilação ãs forças federaes. para que sótenham acção em defeza própria, oudos funecionarios das repartições iederaes, e não se envolvam em quês-tão propriamente A.\ politica local."

Resultado, exposto :1." — (ilu- as forças federaes lím

ordens repetidas e insistentes paianão intervir em assumptos Ac natu*reza local, sejam políticos ou não.

2." — Que dias estão lmped'dasnos quartéis, desde o dia 29 -le nia'o.

>." — Que o governador de Per-nambuco lem o perfeito conhecimen-Io de uma .' outra cosa, ciitrelaii'0os ataques ãs pessoas e bens parii-ciliares, 'continuam a alarmai .1 capi-' lal daquelle Eslado, donde, as fami*lias se estão retirando apavorai!is.Entre :;.s victimas. não ha uma praçade policia, ne111 um dós bandoleirosatfrahidos para a cidade, mas 1 ¦ 1 \.irias praças .Io exercito.

No dia 22 o comn.àiidair.fl da re-gião teegraphava ao governo nesteslermos .

"Communico'a v. excia. qu.' liou-tem pelas 21 horas, unia patrulhade quatro praças d.. 2.1 ti. C. arm.i-das de salves, foi i rua' buscar unisoldado que fazia desordens, numbotequim na rua tias Trincheira.,

0 INAUDITO'&

i-v

sendo atacada .1 ilros por cangacei-vez.es têm aniumciado, Ac conflagrar I ros e .agentes Ac policia, ficando íe-esse e outros listados, co fim de ridas duas praças. Recebi um tele-

.'010 da lia- 'gramma urgente dó presidente da

res-folicilnroo.-

sem (Io anni-

pre-

EM FAVOIt DAS FAMÍLIAS DAS VICTI.MAS NO "..VARE "

RIO, SC. — A diréctoria rio Ceniro Ma-FiUmo Nacionalista promoveu, por Iniciuitvn rio seu presidente, commandanlcFrederico Himie, uniu subscrlpçllo eniro.todas as a..oclaçóes mnriilmas em fa-1

O PROCESSO CONTRA OS OFFICIAESAVIADORES E MAUINHEIROS PE-NfNCIAOOS

IlIO. Wl — Ainda não foi iniciado oprocesso rio uiiieineão movido coiiirh »-nriiciaes aviadores huvaes o marinheiro,denunciados pelo promotor du .lusiieuMilitar nn Arninriu, dr. fireForio lloclin•IimlOr, pnr qué uo dia rie.slprnudo paran insiallueão rio conreilio sorteado dei-..urnin üe comparecer o; respectivos jul-zes eupllães

'rie cnrveln Alvnro ,\u. usio

de Azumbilja e Ailhur lloehn, chefe riocstuiio-riiiiioi' da Armada.

No oriieiu que dirigiu ao auditor dnprocesso, o dr. plrnllninn de Aimcl.nexplienndo que os (11105 otficincs estn-vam exercendo runeeões da Marinha cujon.ustnmflilo rcsiillírl.-r em proJUizqj oInconveniências para ns serviços n seue.nrpo, solicitava que. nvsom o.s n^s-mo* substituídos no concelho.

O auditor mandou ouvir a respeito orepresentante do ministério publico que

f'^^'^'^V*^^-'N«^_*-'*<"*-^<'*í*'NA^/NA^_*i*^A-,N/'^^^^^

Continu'aNA QUARTA PAGINA

annullarem pela torça,ção, relafvo ã eleição de presidenie.ria Republica. Nestes casos- sim, asforças da guarniçao salmão dos quar-leis para se defenderem, para garan-tirem os serviços federaes, 011 paramanterem a ordem constitucional, i' ircausa ila eleição de governador, 11 Ií',.-:s forças do exercito são neutras-Não lia mister para interpor a minlíaautoridade. Não se formulou mai..,11 e n lui ma reclamação. Ua apenas de-clarações de imprensa partidária.Alas se não articulam os factos con-creio:..

As forcas csião recolhidas aosquartéis desde a manhã de 29 demaio.

isto não impediu que as scenas. la-méntàveis e ataques ãs pessoas epropriedades dos adversários do go-veirno local, se desenrolassem ahi 11.1noite de 29 e ao correr do dia 30e111 que o dr. Thoinaz Coelho foi as-sassinad 1 pelas balas de chumbo nãousadas pelas tropas federaes. e o te-nente coronel Cezario de iWello foiferido por aggressores-

O impedimento das forças da Uni-ão nos quartéis não lem servido deobstáculos ao governo do Estado quesegundo informações officiaes emmeu poder, está alllciando cangacei-ros do interior desse listado e do deAlagoas, c comprando armamento eminvçôcs. Agora mesmo, recebo umtelegramma dahi comiminieanrio : queas autoridades locaes estão fazendooecupar cr.111 bandoleiros armados jrifles e riynamites, os sobrados si-tuados nas adjacências dos quartéisda forca federal ; que em vários pon-

tos da cidade ha pred'os ocetipa-dos por indivíduos cujo numero ex-cede a Ire.s mil, contratados no ser-tão e mantidos pelos cofres de Per-nambuco; que a casa conunercial Wil-sou eon.essíiu ao conpfandante dai-eff-fio ter vendido ao listado 121caixas de, ri.vmimite-

Contra que1"' se arma desse, modoo governo do llslado ? Conlra seusadversários, não, pois os amigos Azv. excia. allegam que venceram naeleição por extraordinária maioria eque conlani com quasi a iinanmidadedo Congresso verificador da apura-ção, e que portanto só poder;, serimpedida pela força malerial.

Cmlra quem, pois se arma o go-verno de Pernambuco ? Conlra asforças federaes por causa da apura-ção eleitoral, tambem. não, porquelaes forças, como jã foi o(fic':ilmen-te publicado, têm ordem Ac não '11-

lervir nessa questiu. Nada faz pr.esu-mir que ellas desobedeçam essa 01-dem. Seja como for, o que é certoé que o pan'co de que v. excia. l.i-la, as affllcçõés da capital, e o exódodas íainlias só podem ser por caus.das medidas estranhas que o gover-110 do listado está tomando.

Por conseguinte- é a elle a quemv. excia., cujo amor a sua terra eCUJO espirito de tolerância e mo.le-ração tanto se recomendam ã esti-ma' publica, deve levar as suas soli-citações. A este Ulegrimma, o go-verno só lem a accrescenlir, que ..

governador de Pernambuco, em des-

pacho de 21. contestou a oecupaçãodos sobrados pelos bandoleiros queenchem a captai, mas, o cornmati-dante da região informado disto,manteve em termos peremptórios - .1sua informação que aPás foi confir-mada com a iihfcação de ruas e,números.

o governador dç Pernambuco co-nhece de*_e muito tempo as recom-mendações feitas ;is tropas federaes |pelo presidente da Republica, e peloministro d.i guerra, para conserva-rem-se alheias aquella questão, emdata de 26 de ma'o.

Antes meslno da eleição em te-io-

gramma já publicado, dizia o mlnls-tro da guerra ao commandante da re-

gião , ' " ' • * *"Recommendo a maior prudência

afim de não parecer ex'stir da par-te do governo federal, qualquer pro-posito de intervir em assumptos daeconomia do Estado. Confo em vpS-sa priidcnc'a o critério para não ser

junta Je alistamento de Pesqueira,couirhunlcandi. a panda pelo tremde hoie para esta capital de ISo cangaceiros e 20 praças de policia, lis-ses cangaceiros chegaram a esta cídade ás 5 horas da urde e foramalojadas no liviinusio Pernambucano,onde já se acham perto de quinhen-los, além de outros pontos da cida-de que se acham Infestados destemão elemento. Tenho tido todo cul-dado para evilar eonflictos, conser-van.do a tropa nos quartéis.-. Honlem () çnverno recebeu aindaeste telegramma :

"C iinnuiirco a v. excia- que hon-tem á 11 li.e, os cangaceiros ata-caram o povo na nia Nova e PraçaJoaquim Nabuco. A sltltaçã ) c deverdadeiro pânico. O exercito temmantido rigorosa promptidão nosquartes. Os cangaceiros e agentesile policia tomam vio!ent;imente ossobrados de propriedade particulare os oc.upam. li' calculado em maisde -1.000 o numero dos batultdei-osque iuleslam a cidade. O povo temabandonado a cidade. .Muitas pc ..toasprocuram este quartel general, pediu-lo asylo."

— Ahi tem a Nação os elementospara ii fonnand 1 o seu juizo, forado ambiente apaixonado dos jornaespartidários-, acerca dos successos dcPernambuco. O governo federal nãointervém em assumptos polil'cos dosEstados, mas, não se deixará sur-prehender pelos inimigos da ordemconstitucional, se elles tiverem a au-dacla Ac procurar perturbal-a.

O AVANÇAE' o seguinte o projecto que o de-

pulado Dezena Pilho apresentou áCâmara, visando oppôr um dique í

distribuição, que o borbismo vemfazendo, dos dlllhclros públicos entreos seus afiliados 1

Artigo 1." — O saldo orçamentáriodepositado nos bancos desta capiialfica destinado exclusivamente: 50 ""'

ao resgate da Divida Publica Internado Eslado; 5.. "." a empréstimos aosmunicípios do interior, a juros de 5"¦" ao anno. para a realisação de sei--viços de saneamento.

§ único. — Por serviços de sanea-mento emendem-se obras de esgoto ede abastecimento..

Artigo 2." -- Só poderão gosar dosfavores desta Lei os municípios cujasrendas orçamentarias excedam de 100contos de réis-

Art. 3." -- Para garantia da amor-tis.ção do empréstimo e pagamentodos juros respectivos, o contractoconterá necessariamente a cláusula deque ficará ao Estado -a arrecadação doimposto predial desses municípios,até completa solução do debito.

Artigo 1." — i) governo do Estadofiscalisarã a execução das obras, po-dendo, se assim o entender, emprei-tal-as mediante concurrencia publica.A fiscalisação do Estado não excluea do municipio,

Art. 5." - <i governo reguiamen-tai.í a presente lei.

Art. (>." -- Revogam-Se as dispo-sições em contrario-

Subscreveram esse projecto. alemdo sr. Bezerra Filho, os deputados

Todo minuto podia esperar que 03maiores adversários de Bernardes se»esquecessem Ao seu combate e llíerjabandonassem o terreno completainsiíte. pouco se importando que elle ven-»'cesse ou não. Os acontecimentoa*-guiam os homens. v

Eu, por exemplo, que fiz tudo pe^los srs. Nilo e Seabra, não tinha mais)razão paia continuar ao lado tlelles»desde qiie elles (oram ingratos com-imigo, e na lula pernambucana, se coUlocaram ao ludo de Borba contra nós»

Alas o que ninguém, 110 mundnjpoderia admittir, era que o reconheci-}mento do Bernardes fosse proclama-»»do pelo próprio companheiro do dr,jNilo, o dr. Seabra.

li' realmente curioso.Num dia, na véspera de minha clie**

gada, os dois, Nilo e Seabra, publi 1caram um manifesto á nação, dizenvdose eleitos, os dois e considerando.'revolucionaria a decisão do Con-,gresso que reconheceu Bernardes-. ' "

No dia seguinte, o dr. Seabra re*querendo um "habeas corpus", sóimente para si. por se julgar o eleitoídeclara que, com relação ao presiden-ile, bem ou mal, o Congresso t- o so«,hei ano e único juiz.

Para não dizerem que não é possii»vel ahi vae o trecho com todas as le*trás:

''.Vo exercido dessa faculdit*de politica o poder do Conuíiiesso é il limitado <¦ dizicri-micionario e conlra possíveis ¦iibnsos.iiue porventura commct*

ta (no exercício da sua referidafuneção, não ha dc fôrma ahguma recurso paia outro podet\

Assim é, porque, apurandovotos, ou proclamando o elei-..lu dentro os das duas maioresvotações, ainda que na sele-icção das'outras tenha preferi*.do as viciadas, e iu proçla-»mação du eleito o de menos.votação entre as duas maioresvotações, a decisão du CoiHgresso é soberana, por e.trHctamente politica, sem often-*.sa á Constituição, 'que lhaoutorgou, bem ou mal, essaifacilidade discricionária . E dadisçreção dessa faculdade poi»lilica, como autoridade 'poliw...liea. é o Congresso o. unicu)juiz."

E' como quem diz: Com relação KBernardes, elle está bem reconheci*do; é o presidente; não temos senãoque nos conformar. Mas com relaçftqao vice presidente, devo ser eu.

Não discuto o caso; e>i mesmo jí?disse a escrevi que, diante da doutriina, desde qiie o morto seja equipara-*do ao inelegível, o sr. Seabra era Qeleito c devia ser o reconhecido. ¦

'Mas o dr- Seabra é quem está pr.o-*clamando a derrota do seu companheiiro e achando que elle nSo tem s.nãoque se conformar com a decisão so*beraiia do "único

juiz" que é o Con*gresso.

li' curioso e inaudilo."t .«V

Gonçalves Mala(-.'•'.!

CAPITÃO POLYCARPOVENDISCH ':•¦_.*¦&

Em virtude Ac. ter o brioso e esli*mario lenente-cel. Cesarlo de Melldentrada om gozo de licença para com*plelar o tratamento de sua saud^assumio o coinmando do 20 batslhScide caçadores o bravo capitão J. Po__lycarpo Cavendisch que tanto tempqresidio nesta capital, onde conta mui»tas at feições.

O novo commando do 20 é herdeirc.do nome do militar illustre que foiseu honrado genitor e gosa de' g-era|estima e acatamento no seio daquella,unidade do exercito.

Loyo Netto,Neves.

Pedro Velho

he nada. serviráberação-

Primeiro, porquejá assumidos pelas 1sumirão, no futuro

¦- «• r. v "

essa serodi.i deli-

os compromissoseis de favor con-exercicio, impor-

tancia tão elevada que as rendas or-dinarias do listado náo a supportarão.segundo, porque o borbismo não res-peita leis e muitos são os projectos

j de .compadrio ainda pendentes de ap-provação do Congresso.

Nesses últimos dias de dominação

ESPANCADO PELA POLICIA*

¦Este.e hontem ni redacção destijfoHia o popular Alberto Nunes d_4Costa e nos narrou o seguinte :

Convld-iri 2 músicos Üa policiaipara em companhia de um seu co*nheoido tocaijem nuriía ireunião nois'íio Ai Rioseira. :Ao cliegiarem lá^os músicos Ja policia-queriam tocai)uma caução politica offeusiya ao pri*.sidente eleito da Republica e elle tiáplcouseiit.o.

isso foi an.e-hprílijm. Hontem un<soldado de policia e 5 capangas' es*páncaram-no na feira da Eneruz^lhj;»da, por vingança.

Alberto N. da Cosia mostrou**nos»d versas ecchymoses e escoriações ius(costas e nos braços. >

Náo ha para quem appellar» Pertnambuco está anirclilsado • náo ha<uolcia, não ha garamias. Estámos(fora da lei. -

v ;"'+ -*-*¦---»--¦ ***^iJ*-^r.nijv><^vxjy>^^|J-r-L-| f^

borbista' muitas marotelras serio aiwida praticadas para' proteger os "au»tonomistas" dos cofre< do Estada._'" 'f

E' louvável a iniciativa do sr.' Bâ»zerra Filho, mas platônica.

Nestes dias tormentosos, 'C-rfltéJM

so e governo silo a vontade dt faijjjxâ

m

Osso. tiéá I

Wm~&A^__._v-' :.:.".- \ .

JH& 2 a- *U—tA PROVÍNCIA TERÇA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1922 N. 146

_•*,¦. || successâo governamental¦!.*. *-* -.-.*

* _.. MENTIRAS BORBISTAS officiaes do Exercito Fal-o. lPor_m» A* .iÇN"1^ ?u,*\^a- ¦, _ .-. ,„,,,,-, hab dade que ue"i» O borbismo tem espalna.do pelo! -.«>">

'.¦üíj

as apparencias sabe guardarAinda homem publica urna das

laes onde se !«' :-O lis- José Henrique será reco*

nhecsdo, empossado <-fc "•

Não se está vendo que isso é llll-guagem de um cònsutnmádq polit!:cante :

brasil inteiro, a custa dos dinlieiros<lo povo, os mais mentirosos tt-le-

gramniás*. , '

...Não lemos nenhum jornal risiist.ftue não venh acheio de carapetões,

"*. Ainda hontem lemos no "Coitiba-

íe'* de S- Paulo; um despacho l*'""- ..Jblsía procedente do Re«*:f*. «.* onde Que gente inepta!se lê qué «> "Jornal P_«|iieir' destt . —

caTUtal "diz também que s coliiga- OS BOATOS DO BORBISMO

dos querem fazer ¦ de.-ppar.cer do Ha poucos dias o "Jornal do Re-

scenario politico o senador Borba, cife" publicava:tendo sido designado um sargento de "Nestes poucos dus talvez na

- . „ ...toei... ¦• nroxma seiiu da feira, 2o, ser.i ..»*íome Garcia para essa ml s...,. \\ ,rh;uU emdi-,l,so ' uma mentira desp.dmads. o «um

pO «Jornal Pequeno» nunca ^P^ Jtter d-,,er .-,„ os Srsi Borba

fai cousa- ( e Pimenta estavam no propósito deVejam os nosso sillústres con.ra- Leseneadeiar hontem a revolução tan

õés d«> popular vespertino a *\-plo- las veMS aniuinclada e S qua,! não

vaçío feita com o seu nome pelo _io _||ieios eiemeirtos da capital do

borbism.i csiluminador. paiz com sis qüaes o sr. Borba estaein contado, segundo soubemos,

n. PIANOS CRIMINOSOS DO BOR- q .orbismo tinha mesmo planeja-y D1SM0 do alguma cousa para hontem póls

,- Ho verdade une o borbismo in- a sua .ente encheu, niais umn vez, a. n t,io \« «laac qu-- «- aterradores o que^-^Bí^BtaaMzxiaasztí^ir.í.'i"'U SS lor .is _;ít-u.'tn.3 .u.

ÜO de julho próximo. era um deserto.

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Porque essas medidas ? Dos quartéis «ie policia deitarampara a rua saccos de nre'a para sr ircheira, o diabo.

O "Jornal do Recife" ia ser em.ÍAS INTRIGAS DO_ *'JORNAL DO

• R,-„ -'¦ o dia em que o "Jornal do 1 p_-t.llado "ov-mente- com boatos

R«i.6»*n_o fabrica canas de solda- felizmente na-l-.i houve.

«òs, anspessadas, cabos, sar-gemos ei As uvas eslao verdes

»"*"*". ASE'""*" I Vs 15--15, exgüttado o inlervr.HoImniUTlíinnGÇI ElltlÕlQDQ r.ava descanço. retomam ao campo,

ylMffláfiUüO U-JuldOD cabendo si Uida aos tricolores, se-•_-__V'w-.w.vw--'*- v, j

(,-i|1-(|0_Se dois corneis contra o to,-

;p£PARTI?ôí^EDàRAE8 -'(1f^ier^riS: de algu

4 4. -f 4 4-' ¦* 4 + .+ + if ,-f 4 4 4 4

+ DR. LÚCIO AMAZONAS +4

4 , Avisa sua distineta clientela ++ qué fechou pelo espaço de 30 44 dias, sou consullorio medico, por 44 achSr-se ausente desta capitsil. 4

**4-.+ 4. 4..4 4. 4 + + + + + +:+ +

CAPITANIA DO PORTs..' . rOorivida-se ,1 sra. d. Noemi 1 elix(Cabral .1 comparecer na Capitania doPorto a i>s.'í"C.'.' de seu '1:-^j^_~v~-.

EsportivasFOOT-BALL'

n POOT BALL E.M RIBEIRÃO. -' , 1 IGA ÍNEANTIL UI" DESPORTOS.

.. -'SANTA CRUZ" X "TORRE"

Para disputa do primeiro prelio doCampeonato du Centenário, segundo

ttletermipação da respetiva tabeliã, en-cositraram-se no dia 2: de iunho cor-

. si-.te. sis equipes representativas dosarremios acima.

ü Sanla Cr"!, destalcado do tres'*¦ [elemento., dentre elles. seu magnui-

¦ tu arqueiro. desenvolveu, no emtsinto.,tlv

"jotío muito satisfactorio. derro-

-iando seu antagonisla pela signilica-liva contagem de sxO, sendo sua es-tjuadni assim cnnstilui-kt:

Armarinho•/.-ciciii" - - Coudongo'Waldemar - Aristheu

Ai!iiiri«> • Jovencio - Mario1.) Tone, compareceu com desisti-

.. 'que menus sensível, pois -sue. somen

OGÜJL.I_iTA|RUA DO 'CAB-GA', lOü. 1.» suidnr

modo recíprocos- aimotando-se. porduas vezes Arlindo em off side.

Nesse Ínterim, opera-se um asse-dio sin extremo confiado a Hemeterioe, quando Luiz vae em seu soccorro.ouve-se trilar o apito dn referee quemanda punilo com mn »•'«-'<• kike, pro-xinio .'; área perigosa.

Batido por Aristheu «s emendadopor Mario .que se achava desmarcado.faz iiue, ás 16.5. " tricolor conquiste,, segundo ponto da tarde', sol* pro- Itesto do Torre que, segundo consta, 1vae se dirigir .1 Liga, a esse respeito. !

Recomeçada a pugna, voltam osataques cíntra os torreanos, sendoniais uma vez notado Arlindo em off ¦

si.**. ., , -ir sem cessar as arremeltulas dos

tricolores, dá-se uma Scrimage noare. contrario, do qne resulta, ás;

| tiS.li). o terceiro e ullimo ponto dosvictoriosi.s, con-qttisiado por Joveii-icio.

Dahi. até o fim. continuam sis mes-mas inveslidsts do S. Cruz. concedeu-jd-, ,1 Torre mais um comer, batido:improficuamente, terminando o jogo!ás; ifi.20.

A linha «ie ponteiros do tricolor,apezar de constituída por tres elemenj

4 f , <¦ * ¦ * 4 4 + + + + + ;4 Só usa outra aguardente + j

quem nio conhece a GIR1B1TA +... [•' o verdadeiro cognac de + jCanna — Esperimentem. Enc«in- +(ra-se em toda parte e no de- ¦?

¦1- posito geral á Estrada João do 44 Barros n SS. *+ + + f + 4-<--.-*-*t->*>--i> +

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PROTESTOJosé Augusto de Oliveira, eslabel-

lecido com uma tsivema si rua Gene-ral José' Stiineão, 11. -'i1', .Pombal,

lendo lido uma noticia ho jornal ANoite' sob'a epigraphe Na rcndola deJosé Augusto no Pombal, na qual affirmava j;existir ali cançiaceiros dosenador Manoel Borba, para matar

soldados do exercito, vem protestarcontra semelhante infâmia e por ádisposição de quení quer que seja Qseu estabelecimento. Declara tambémque -não é politico, viyentlò exclusi-vãmente de seu negocio'. Em 24 —0 — 922.

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O lll. medico dr. Duarte rimen-lei, declara 'em alsteisi-do firmadoem Pelotas (Rió GrarvJe do Su'1,em 2S ti«-r maio tle 1897, ter enii.re-gado uns nffecsões .ciliares de pri.gem syphiUtl-ti e clurtrozna o S*T_ll-ile do Xognciva, do. pliarmacéutleõchlrnif.-o Jofi0 da Silva Silveira',, CO-íhendo sempre exeellentes resulta-6D8.

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te dois claros apresentou, jogando (0_ apelias, operou magnificament- sem o concurso de um zagueiro, sub- cúm n aux-'-0 dos dois únicos me-

. ,-, stituido aliás pur iogador mais fraco: di()._Coslsuleratrdo. pl.rem, que teve suas {, lr]anílli0 pouco agiu, pois que-,'""'! linhas mais ou menos completas, era] ,jK, ,.-u foj

'(|ado jnH.i,, :, |n(ervir

de esperar que offerecesse mais re- |]n Tl,rn, ,aiientaram-se llemelerio,'•'si.ten.i-, em fuce desta circurnstanciii. lu^ |(]|,t c sSeu tçf-m estava assim organizados

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íurmti de costas para o sol. o ''""v-

h,,ie. entre os grandes clubs Tintei-desfavorecido pelo toss preparsiva-scj ,,(,.;Ni, ,, piame„!>o, a .sue compareceupara ... kichk-off; e. ás 15.5, o sr. enorn,e assistência, calculada em seis,JTaticisco Mattoso, do Ypiranga da, mi| pess-j~Sicomeço do embate, o que Se verifu-ou ijepois de renhida lueta terminou a

«•¦por intermédio de Luiz que passou '-l. p;,.riit.i;i com um honroso empate de

¦jsphcra st Santos que logo a perdeu; ,„,para os contrários. Empataram também o Bailou' e ..o

Estes Investem e. num forle ata- <;, c/iris/oram, não terminando o jogo,qutí ii cidadella rubra, obrigam He- ( devido ,, r-u., de |llz.jaeterio si çommetter um c-.uring que. I q Americana venceu o Vüla l:a-registrado pelo juiz, é batido sem re- -.^

p.,!u score de 2xi..stiltado- . ?

A pelota volta ao campo e os In- + +colores continuam a atacar, sendo Ar-

ROWINGli1°o1,ioS,p"-Se.tb o conii„uo| AS OLYMPIADAS DO CENTENÁRIOdomínio do Santà Cru;, que poe a.teíeza rubsss em franca actividadep\ínindo-se de momento a momento,pequenas faltas que não surtem ef--M'0' ,- , , T

De uma escapada, ;« linha do Tor-re organiza um ataque st" reclangttloadverso e Zeclcilio. numa tirada infe-liz, coinmétte um Iflnd ''-a área per:

A Tarde, dá Bahia, publicou com otitulo .d Hãhia no campeonato br°sl-\leiro dn Kctiui", a seguinte noticia-.

"Ainda sobre a representação daBahia iTo canipeonalo brasileiro doremo, podemos informar que para aBahia, virão dons barcos, au-riggers.\Uni fornecido pela Confederação Bral z, commeiie um «•*..« »•« •"«••• k---- -.-.¦ ¦- - - , . .• \ sdcira dc Desportos e outro adquiri-

1.AC1 i

Fé arrlicada a penalidade máxima, do pela hederaç-io, que tem empre-

por' intermédio de Lula qne envia gado todos os esforços rara que siSi* ""fone:pelotaco, qu, nâo offerece van- Bali.it se faça representar mais uma'•.'.gem

attehdendò á bella aciusição de Vez no grande certames, a se realizar.'nrrinnho. que faz magnífica pegada no Rio e onde tomarão parte outras

n- . „ primeira e única - enviando o ba- representações como Pará, R.o GranHo aos seu-. 'que formulam novos de do Norte. S. Paulo, Rio e Rio

. ^: até quedas 15.33, de um Grande^Sul, 0( campeonato bra-

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+ 4 + ^4.>-f-f-f + + 4-'»--f;l*

passe de .Mario, bem aproveitado porJovencio, é conquistado o primeirogoal do Sa,'ifu Cruz.

Recomeçada a lucia. cosn dois n*'--mitos mais, í terminado o primeiroperíodo', ás i5-33-

síleiro de Remo foi instituído pelsiConfederação em 1919 e nelle sahi-ram vencedores, o Rio Grande do Sule Capital Federal, sendo que a repre-sentaçãó du Rio Grande s" foi ven-cedora em 1.21.1."

' «1

m90 Folhetim d'A PROVÍNCIA 27—6—922

Josephina^oLíak-âk-C-âi-- •ffií_r^_SBSlf_.:_S___ t^-^-^-J í^k-jfc* -

FRANZ"VOI. 8EEBURC1(Traducção brasileira). i.i

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r-~ -¦ CAPITULO XXIX

r ___ Pois eu estou mu:fo contentetom tfllsisl . . d Boa recommendaçao! •H',.srv-ii_-

H-urá, Adelia, tu dás mais apreço siscriadas, essas creaturas enjoadas, do;qne a meu bem estar e a minha pes-.soa fidalga?...

Proferidas essas palavras, bateucom a porta com tanta força que tu-Ido estremeceu.V- .Com effeito! susp'aava dioloro-samente a baroneza, são os fruetosbem amargos duma vida se'» destinoç sem oecupação útil...

¦01' CAPITULO XXX

T Çr? a liora do jantar-- Toda a íam-bA estava .reunida, ef-iperando d, Thila, que tinha o hab-

-jto Ap. pessoas altamente collocadas.de chegar se'"pre em ultimo «logar.

Ts". O-^baVão desabafava a sua impaíien¦ cív.em termos pouco lisongeiros :pa-'r'a

d. Tirlst, quando se òíiviu o ru-'-jge-ruge das sedas e a fidaiga appa*

Íeceu, .enviando .'a todos _ sul ar.is-

ber-vi; :'.-}.y'.:i' ¦

A Pilha de Alaria e as crianças re-zavam antes dá refeição, clreümstaii-cia que asirahsu a attenção e a ad-niiraçãó de d. Thila.

— Eü me glorii de ser catholi.aexemplar- começou ella. e|f| tom fir-me. o seu discurso -. e não minto af-firmando que sou cathoi-ica emineri-le. Mas, re/.ssr antes «ias refeições.em casa fidalga «• realmenie ridi;uloi absurdo !¦ Sei apreciar a oração,em <v>cc.isi«".es ¦ idem.cas, dos pobres,dos criados, dos operaros e tambémdos funcciosiarios puWcos...

Pronunciando a ultima palavra bemfrisada, dardejou olhos desdenhqsossobre Josepir.na.

Pois. continuou ella. todos es-ses são uns míseros e tém necesss-dade de pedir a Deus um pedaço depão; mas, para nós, que somos fi-dalgós., seria realmente oecupar po-s'ção de mendigos, rezar nesse n.0-mento. De que "os serviriam «>s bra-/.des de nobreza si-nós não tivesse-mos d-reito indiscutível a esse pr.i-z.r ?

_— Jcsephina introduziu este cos-tume aqui em casa, respondeu cnm:-!:'*.*. o*l-."a?s *;-.r.»

INSTRUMENTOS DEENGENHARIA

Vende-se em estado de novo: Umtransito de Guiiçy, um r.ivel de Gui-lev, um pautomctfo combinado comum transito e diversas estacas. Tra.ta-se no escriptorio d'A PROVÍNCIA,onde se encontram para serem exa-minados.

.'.rá just'fic:il-o. Peço-ihè o favor dedar a d. Thila resposta ao pé da le-tra-

— *Recommeridei aos meus d'sci-pulos esse béllo costume tle re/arantes das refeições não s«j para Ve-conhecer, a Deus com,, doador detodos os nossos bens; mas ainda, afim de pedir a sua bertçam para onosso alimento.

Pois, o alimento, si pode COliimu-11 car vigor e saude aó nosso orga-liisirío, também se pode transformarem germen funesto-das niais vara-d.ss doenças.

flem sei que aqui nesta casa no-bre e rica o pão de cada dia nãofaltará sem oração ; mas também seique o comer, si hão for santifjeadopor ella. lião passa de 1'ui'ccáo queavilta o homem e que elie tem dé

.conim-um com os anmaes irracionstescom única differença de que a des-empenhará 'com - mais elegância e

| siimptiijsidade ! •..v- Que horror ! que horror ! —

exclamou di Thila, como que escan-' dalizadã. e atirando a colher sobre aj mesa-

Serenou-se. porem, i-eni depressa,• e, encarando a moça, disse, em tom!arrogante :

— Ò seu logar, Josephina, 11?,)I é nesta casa ! pivs não é somente! I*urguezâ. é uma ordinária de primei-

ra ordem :...A moça estremeceu, ao ouvir esta

phrase.Dirigiu-se em seguida á baroneza,

dizendo :

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__Sfi_íu__G_

o!' -— .'-.; -;,r'.m;'--j v;z . iia miniu

vida qüe se me dirige uma tal pala-vra. offensiva' á minha pessoa e- áí.V-nha «honra, demsrs ainda, si minhaposição de professora, - porque ellaíoi proferida em presença de «*eusd'scipt;Ios. De duas uma : ou os seuspaes approvam, essa expressa. )•, eneste caso a minha honra exige queabandone inCoiitinenti esta casa, òueiles terá. I bondade «te declararque ella me f<?i realmente insultuo-sa.

Oom effeito-! — exclamou obarão com vivacidade. — A sra. d.

I Thi-ia ultrapassou todos os HP-litéstraçados pela decência e boa educa-ção ao dirigir a Josephina essa phra-se iniuriosa. Prohibo terminanUmen

! te que. de hoje em diante, se ioqu.a• esn tal assumpto- Declaro que Jo-! sephina é um:*- donzella por títulosI indiscutíveis' merecedora de toda aI confiança e digniss'm:i da nossa es-| tinia e consideração !I — De "'inha parte, só posso ap-! provar a declaração, de meu esposo.I accrescentou a baroneza. iAs virtu-ides que Josephina pratica e que en-! floram « seu coração juvenil, gran-I gearam-lhe toda a nossa veneração econfança -. ¦,

pois bem ! pos bem ! José-phina é um anjo I prompt... I — gri-tou, despeitada, d. Thsla- _

_* um anjo !' <-' um a"io I —repetiu a innocente Guio'»ar abraçan-do carinhosamente a moça.

D riria já se habituara a pas-sar. não raras vezes, Por estes mo-n,_„tos críticos, ouyindo phrasesmiiío :'-:-n_*iM5 para ella a recebep-

do lições bem duras, por causa dassuas- expressões, ásperas e ferinas, edos conceitos oífensivos que formavae. emittia sobre itudo e -sobre t.o-dos. 'j'-'-

Limitava-se, nessas situações, aguardar,por aigum tei-^pc.. silencioiuopp.ortuno, fazer cara feia e despei-íada, trnasferíndo a vingança e o ran-cor para momentos mais propícios.

Romper, por completo, as rela-ç.ões não lh'o permittia a sua preest-ria situação financeira, e, alem d's-to, ser. hospede em casas alheias ti-

-nha para ella_ attracçiw I toda espe-ciai- .'

Por. isto. ô resto tio jantar, e"1-btira um tanto monoiono. jorreu. ,—sem perturbação da bella harmonia. ;P.1;,'}-n?ei,t| un"- "J*-?--??que sempre -reinava no palaco e nafamilia do .Cruzeiro.

Também st imite não foi alteradacom a promessa assustadora de d.Thila de pôr na rua meia dúzia décriadas.

++ +

O da seguinte era domingo.A família ia sempre assistir á mis-

sa das dez horas, na próxima cuia-de- onde, em" seg.uida* fazia algumasvisitas, só voitandq, ' habitualmente.paia casa, depois do meio dia.

A Filha de Maria apr.-s.veitára o. en-sejo para escrever, durante e*ié tem-po, uma carta.á d. 'Eurydice,

que seachava em.Paris- , '¦

Não -conseguiu, porem, cosicluil-a,8 guird-u-a na pasta s.m. f.ochal-a. ¦

D. Th'la (iècíinoti delicadamente'do convite de assistir i missa,- pre-textando a inconstância do tenipo',apezar do carro fechado pi.sto á suadisposição. -, '

¦Apenas a fatnilla sah'rst, d, Thilaprocurou um livro dè orações- ¦ ssosaposentos da sobriiilia,- pois, sesido¦domingo rezar uma vez per semananão era mudo, segundo ella pensa-va. *' .

Bem depressa encontrou o Lvro.lixaii.inóu 'cuidadosamente ò -sen

'autor, o titulo, a dedicatória • cosi-teinplou, co"i. vivo interesse, os' di-versos santinhos ;• fêz sobre tudo istoalguiís con«ment;ir:os, escolheu «1-gtimas paginas, recitando afinal ra-

e fechou denovo o lvro na firme convicção deter santiíicadp. de modo excellente.o dia tão particular e soberanamen-te dedicado ao AllissiIITo.

Agora sorria-lhe outra idéa..-Queria variar um pouco.1:! oceu-

pação para quebrar a monotonia quo-titfana.

Começou ' a percorrer os. diversosaposentos, submettendo todos os ob-1jectos que encontrava a um examecuidadoso. !

Nesse percurso chegou, emfim, aoquarto de Josephina, que não fecha- jra a porta ao sahir.

Seu olhar de crit'co consumado;pousava sobre cada objecto em par-licular. ', i

Ao ver o tapete, o sofá, o grande1espelho cry.slalliiio, 'o lèit) 'coberto,de alvissimas cortinas, murmurou Ibaixinho i — JE' Imperdoável I 'E' im'l

perdoávé"!"tanto luxo para umJ 1'»'

gueza :. •.- .¦ ¦ ¦• / í --• '.'." 5ÍI,Em seguida, abriu a pas» *'

oihar sahiu sobre a carta qiiephina começara- escrever. (

" Ahi iinia -.carta ! " ''''-síi a"'um. sorriso .lhe -.perpassou tugn-,in-siíe sob-e.. as. ;p. HJdas '- rtl» '

.'Vtl-a e. f!in;iliari;;ar-se ;r-:'mr';"i|;*siimpto era para 1 liihi: •co'3-1 "*e obra -peii.s düm riiòmeiito-

Uf"-:i cana i"nuc ji'-.ieob.ii'l'.' -.Vi'nha.' sn.jito - ctr.i -.íoi--'*'„..Piiiaimente-tenlsJ o in*iiW"S° '"

' - Mas; si' èu ler esta ^

o:'¦nou d. Thila, cpirrmelto quaslespec:e der furto. "%:r!f"

pode iW!

uu»

"kío'' suds. de receios e a«&.

Ios ! Pois é apenas «-*"'"' '

iàberempor uma cr'sklavantagens' para todosessa gente pensa, quaes "-* A'^s «mlque formam da fsuuriia. q«a*-> ^relações, emfi-n, saber eM{-

|todas è obra de sub.ime car.iwra c«-im-'a minha spul'inli:l,,r,

.lustifcado por este nour - ," •t0* ' Laerrowp»1 S

ries»

c-,ro o 7e"u procedimento. {_-*!_

porta, 'para não ser' interrt

leitura. . ' ,„,nisai«'!'!

Seus olhas corriam v.*g.i«'--isobre o papel. '-

' ',. ter*í"

A linguagem orvalhadi'w -^

e intima amizade fascinava•.'¦•ptívclmente. . ,'.'¦».

Vivo. lampejo .illumsnoti. «i-

le« seus. grandes olhos-•(Contlnu»)

í,'?iAÍ &#'

" ILEGÍVEL V

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.WISJPS Mg UJ IA PROVÍNCIA TERÇA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1922

pharmacia «le plantão — Estari depermanência noctürna hoje a' "Phar-macia. Rosário "

Seeção Religiosa•v.

O DIA DE HOJE. — Terça-feira.2? de

'junho —- Pureza de Nossa Se-nhoni — S- Adelino, S. Beiievenuto,S. remando, S- Ladislau.

MISSAS FÚNEBRES- — Serão re-jí.idas hoje missas fúnebres por almaUe Domingos Pinto de Freitas, ás 8horas, na matriz da Bôa Vista.

¦ :DR, BRAZ DE ANDRADE — OSr. Arnaldo Lellis, acadêmico de di-reito, mandará celebrar u'.a mi-sa emsuffragio da almi do seu inesqueedoamigo, o. inditoso. dr. Bra,; de Andra-de- funecionario do consulado brasi-íerio em Glascow,- amanhã, ás 8 ho-ias, na matriz de Santo Antônio.

Nesse mesmo dia outras missas se-rão rezadas .n.o- mesmo templo, poralma do malíogrado morto, a man-uado de var'os_de_ seus_amigos¦

CASOS POLICIAES—+__TIRO CASUAL. -~ Ante hontem,

'ds' 13 e 50 'em Ipojuca, onde resideElias Bajbinò da Silva indo examinarum revolver.''suecedeu a arma deto-iiar, sendo Elias attingido pelo proje-ctil no dedo mínimo da mão esqüer-da.

Foi medicado no posto da Assis-tencia,

DA LUCTA, SAHIU FERIDO. -Severino Luciano de Uma, ante-lion-lem,-cm Salgadinho, da visinha cida-de de Olinda, em lueta ,com Luiz daSilva, seu desaffecto, recebeu desteum ferimento de faca, no ante-braçoesquerdo.' : •".

Recebeu curativos no posto da As-slsteuciá.''¦•-' '¦''

ACCIDENTE E FERIMENTO. —Viclorino Barretto da Costa, remadorda Alfândega, pelas 15 horas de ante-hontem, em Campo Grande, no mo-mento ¦ em que procurava sustentarunia parede de sua casa, que. ameaça-va abater, aconeteeii cahir sobre amão direita vários tijolos, ferindo-a.

Esteve no posto da.. Assistência,sendo ahi medicado.

QUANDO TOMAVA CAFÉ'.' —Joaquim Mariano dos Santos ao to-mar uma chavina de café, ante hon-tem, á noite, num dos botequins darua das Trincheiras,. soffreu queima-duras de ,,1." gráo na raegião epigas-trica." Foi ao posto da Assistência.

FERIU-SE COM A PRÓPRIA AR-MA. — Eni sua residência, á rua daConceição, ria Torre, o menor JoséPereira da Costa ao pegar em um re-volver, este deflagou, inesperada-Inentc, indo o projectil aUingll-o.nodorso da mão direita.' .-•. "-'

: '

- Foi medicado no posto' da Assis-tencia.

' FOI ASSASSINADO "MANOEL*PACA". — Ainda é desconhecido òmovei do assassinato que oceorreu.ante-hontem, em Barbalho, districtode Ciixangá.

A victima foi o vendedor de verrduras conhecido pela alcunha de Md-noel. Poça.

O assassinio chama-se AlanoelCosme Moreira'. \' '

, Momentos antes do desenrolar' dofícro delictuoso, os dois conversavam•amistosamente, segundo o testemunhode varias pessoas.

Em dada oceasião, porém, 'ManoelMoreira fez uso de uma faca e, rapi-damente, embebeu a arma no ventrede seu contendor, -que poucos mo-mentos. teve de vida.

O delinqüente leuíou evadir-se,mas perseguido por praças de policiado. destacamento local foi preso.

Confessou o crime, achando-se re-;colhido á Penitenciaria..

:¦ FERIDO NA REGIÃO ABDOMI-NAL. FALLECEU. -- No hospital Pe-dro .11, falleceu, homem, MarianoAprigio Lima, ferido na região abdominai, ante-hontem, em lueta travadacom um seu desaffecto, que se èvâdi-ra.'

FURTO DE ROUPAS. - A' rua.deHortas, .em São José. reside a viuvaGeorgina de ¦ Lima, que se encontraausente-'de sua casa." ' .'Na madrugada de sabbado paradomingo ,' o$

"gatunos foram á resi-

dencia daqueíla senhora e dalli reli-raram as seguintes peças de roupas:dois vestidos ehv corte, sendo de sedaazul, e:outro He phantasia, - dois' ves-tidos de chita,'um .de cambraia, seiscamisas para senhora,'- dois cobertores,

.tres. lènçóes, quatro pares dé meia,duas'calças brancas,' uma camisa dsseda. palha e um . terno de . casemiraainda. novo. . ¦ -.

Estas ultimas peças, de roupa per:tchceih a um sobrinho da viuva Ge-erguia-'de -Lima c as demais a estásenhora..

' j ¦',

Uos & cinemasModerno

A VOLTA DO SARGENTO. - Çoma mesma pompa dos programmas an-teriures, como foram Scjanios chiesc O prisioneiro, que marcaram época"esse magnífico cine-f.heatro, surgenovamente o casal de artistas .que/tem largas sympathias Douglas Ma-cléari c Doris Way em A volta d0 sai-'genlo que -hoje o Moderno desliza-ti na sua tela.

Embora não nos seja conhecido oassumpto, só podemos acceitar que,sendo um film da Pardiriount Art-ftuft; alcançará 'o mesnlo successo eo mesmo conceito do publico que me-teceram os acima citados.

Quanto aò-valor dos heroes inter-Píctes A'A volta do sargento achamosexcusádó-' nos referir, pois, as suasforças atravez da tela, a escol socialde Recife muito-conhece,

ParqueA valorosa cinta qiie hoje nesse

"sino será focada e qua se ir.iítijlâRosa de nome, é um dos aramas, siucrepresentam paysagens de uevj deAlaska, formando scenarios de souhosdeslumbrantes

ANN1VERSARI0S:Passa hoje a data natallcia do sr.

Firmiuo Gomes dos .Santos Sobrinho,filho do saudoso capitão Alanoel Go-mes dos Santos e de d. lAJIaria de Oli-veira Antunes dos Santos.

?O lar do sr. Raymiirido de Uma ede siia esposa d- Ánnita de Lima estáhoje' eTri testas pela passagem do ua-talicio de sua interessante filhinhaElza.

-?¦

CASAMENTOS!Em Nazpreth, íealisa.^sé, Jioje, <)•

enlace matrimonial do sr. HonorioVirgulino de Souza, do commerciodesta praça, com a senhorita ClariceTeixeira de Carvalho, filha do cel.Manoel Teixeira de Carvalho, chefeda seeção' telegraphica naqüella cida-de-

Paranympliarão 'o acto. por parte-do noivo, p dr. Rayinuiido de Françaa senhorinha Laura de Souza, no ci-vil; e lio religioso coronel .ManoelTeixeira de Carvalho, e sua exma-esposa; e por parte da noiva, o sr.ídálinp Teixeira de Carvalho e espo-sa. no civil; e. no religioso, o sr. Joã.oGalvão é esposa. •?•

BAPTISADOS:O distineto casal Jayme-Aurelia

Barradas levaram, ante-hontem, ápia bapiismal, os seus mimosos e in-teressantes filhinhos, Maria Eléná eFernando.

O acto clfcctuou-se ás 10 horas, namatriz de Santo Antônio, sendo Ma-riu Elena paráhy.mphada pelo dignis-simo cônsul de Hespanha, n'esta cida-ds e abastado commerciante sr. LuizPèrez, e sua exma. esposa, e Féínan-do pelo industrial e capitalista sr-Manoel Perez e sua exma. senhora.

Após o acto, os iniiumeros convi-dados e amigos que a elle assistiram,dirigiram-se, de automóvel, ao pala-cete do sr- Luiz Perez, onde lhes foiofferecido um lauto almoço-

fVIAJANTES:

DEPUTADO EUCLIDES MALTA.--Passageiro do "Baependy" c proce-dente do Rio, chegou hontem nestacapital o illustre e prestigioso ho-mem político alagoano sr. dr. Eucli-des Malta, deputado federal pelo vi-sinho Estado.: A sua cxma., os nossos cumpri-mentos de boas vindas.

¦VD. DANIEL DE NÁPOLES. — A

bordo do Baependy segue hoje para,a Europa, cm busca de melhoras paraa sua saude, o virtuoso capuchinho fr.Daniel de Nápoles, zeloso e dedicadocapellão do Collegio Nossa Senhorade Pompeia.

Feliz viagem e prompto regressolhe desejamos.

DR. CASADO LIMA. — Em via-gem de recreio, seguiu, ante-hontem,para a capital do paiz, acompanhadode sua exma. esposa o illustre dr.Manoel Cezar Casado Lima, proprie-tario nesla cidade.

O digno casal foi passageiro dóRio de Janeiro,

*ANTÔNIO CARDOSO.- — Victima-

do por antigos padecimentos,. sue-cumbiu, ante-hontem, á rua José Hy-gino, na Torre, o sr. Anlonio Car-doso. sócio da firma de nossa praçaEurico Cardoso & Cia.

Contava o saudoso morto, que eraportüguez, 59 unos de idade. Era ca-sado' com a exma.. sra. d. Izabel Car-doso e deixa 4 filhos.

Muito relacionado e bemquisto,mercê de invejáveis predicados quepossuía, seu trespasse produziu in-tenso pezar entre as pessoas que nconheciam-

O corpo foi inhumado ás 15 horasde Jioniem !na neeropole de SantoAmaro.

Pezames á sua digna familia.>

FALLECIMENTOS:NARCISO MAIA. - Accpntméttidò

de uma congestão -cerebral, suceum-biu, ante-hontem. nesta cidade, á ruaGervasio, Pires, o amigo e conceitua-do commerciante e proprietário denossa praça sr. Nárcizo de AzevedoMaia.

Homem bastante trabalhador e quese conduzia sempre de modo irrepre-heusivel, era por isso estimadissimo,Assim, a noticia de sua morte, brus-camente. muito veio cóntristar aquantos privavam de seu agradávelconvívio-. De nacionalidade portügueza, con-tava'47 annos e era casado com aexma. sra. d. Josepha da CâmaraMaia, de cujo consórcio deixa 3 li-lhos: Antônio de Azevedo Maia So-brinho, Çhristovam de Azevedo-Maia.Era irmão do distineto cavalheiro sr.Antônio dtí' Azevedo .Maia-

O enterramento do corpo do chora-do .extineto realisou-se, hontem, ás15 horas,'no cemitério de Santo Ama-'ro.

• ?O sr. Sérgio Telles Ribeiro, com-

merciante em nossa praça, vem defallecer em Pocinhos. para onde íôraem busca de melhoras para a suasaude-

Era o extineto casado com a sra.d, Bellarmina da Silva Telles Ribei-ro, de cujo consórcio deixou um fi-Iho menor.

Contava 29 annos de edade, erairmão de mme. F- Fernandes, com-merciante aqui, e do sr. llerman Ri-beiro, gerente da "Casa Pratt", emSão Paulo.

Foi enterrado no cemitério publicode Campina Grande, perante avultadonumero de amigos.

Pezames.

O borbismo atreve sc apenetrar num

quartel do e verei toÜA] DELEGADO DE POLICIA QUE

SE' JACTA DE TER ORIENTADOUM INQUÉRITO POLICIAL-.MI-LIT AR

Incitamento ú rebeldia n\) seio dasforças federaes

Têm-nos chegado repetidas dentiri-cias de que o tenente Raphael Gui-marães, do 20." batalhão de caçadores,está procurando implantar o espiritode anarcliia nessa valorosa unidade,levado par insinuações do delegadode policia José Luna.

Este tem se jactado, em diversoslogares, de haver orientado o inque-rilo policial-miiitar relativo á mortedo mallogrado dr. Thomaz Coelho.

Trata-se de uma cousa gravíssimae a qüe o commando da região nãodeve ser indifferente. O sr. cel.Jayme Pessoa, decerto, mandará ave-riguár ot)que ha de verdade nessasdenuncias por nós recebidas e no quetem assoalhado o delegado Luna.

Que fé pode merecer o relatório doum inquérito feito ou o mesmo ori-entado pelo borbismo?

Este anda tão interessado em pro-v.oçar a desordem no meio das for-ças federaes aqtii estacionadas, queinsinua, por iodos os meios, a rebel-di.t ás ordens do governo da Repu-blica, como si os soldados e Officiaespudessem estar a serviço rte seus in-leresses políticos-

Vê-se, diariamente, a imprensa go-vernísta aconselhar as Torças federaesá desobediência e dar a entender queas ordens do governo do paiz rifloserão attendidas.

Entre pirenthesis devemos dizerque para isso seria necessário que opresidente da Republica não fosse osr- Epitacio Pessoa.'

E' este o motivo que nos leva aacreditar nesta denuncia.

O próprio "Diário", que lauto seufanava dtí scu respeito ás leis e es-pirilo conservador,' em sua edição, dedomingo, ie atreveu a escrever cseguinte;

"Antes que este precise recorreraos extremos a que possa obri-gal-o a legitima defesa da sua auto-nomia. talvez possa ter o supremoorgulho de verificar que á maré mon-tante dá prepotência, da ambição e dátyraniiia, um dique se offerece, maisalto e mais forte que a avalanchebellica do epitacisino desenfreado: obrio, a dignidade, o pundonor dosoldado brasileiro I "

Epitacisino .desenfreado, não...O exmo. sr. dr. Epitacio Pessoa é

o presidente da Republica, e o exer-cito brasileiro saberá cumprir o seudever, desde que a ordem seja per-turbada, nos termos da nota officialdo Cattete. publicada nos jornaes doRio e transmittida para aq.tii em tele-gramma do próprio "Diário de Per-nambuco"..

A aiiarchia qtig os novos reyoliício-narios querem implantar nos quartéis,seguindo as instrucções dò anti-ehris-to Pimenta; e cio senador Dynamite.não vingará.

O "Diário" perdeu o senso dassuas responsabilidades. E o tenenteGuimarães deve ler perdido tambemd da disciplina militar si têm funda-mento ás noticias Iq-ue reiteradaiiien-to nos iêm sido trazidas.

REAPPARECEU A "IMPRENSA OFFICIAL"

Suppriiiiidai por motivo de econo-mia pelo saudoso ilr. José Bezerra, a"Imprensa Official:' acaba de reen-cetar publicação pur obra e graça''dosenador José Bezerra Velho. O bor-bismo só não desmanchará, iotalmen-te. tudo o que fez o governador ex-tiiicto porque não terá tempo paraIsso.

São uns iconoclastas esse "zelado.-

A Jfiacina de sexta-feiraASSASSINADOS PELA POLICIA E PELOS CANGACEI-

ROS DO BORBISMO FALLECEM O "CHAUFFEUR" RAMIRO LUIZ DE FRANÇA E O MAR»MORISTA JOSE' CAVALCANTI LIMA

Morre tambem o agente de policia Luiz Nunes

U JU JL J.JU.&1»

WBHORA

* * *PELO CABO SUBMARINO

r '/,

SENADO ' Barreto que ahi vae assistir aiRIO, 2G. — O sr. Alfredo | posse do governador eleito

Ellis voltou a oecupar a tri-L^ Eduar(Jo de Lima Castro.buna do Seriado, atacando a

O triic que o borbismo pozpratica nj sexta feira ultima para seapoderar d-is andares superiores doprédio da Primavera, á .rua Nova, paraenche!-os de cangaceiros teve o rc-sultádò funesto que iodos conheceme de que foram autores soldados depolicia de parceria com assentes ebandoleiros trazidos para esta iapitalpor Pimenta e Borba-

No hospital Pedro II, onde se acha-vam em tratamento, falleceram maisduas victimas do tiroteio de sextafeira, á noite, na rua Nova.

foram vilas Ramiro Luiz Trança eJosé Cavalcanti de Lima.

O primeiro era chatifteiir, tinha 20annos de edade. era de còr preta, sol-teiro e apresentava ferimento na re-gião glutea direita.

O outro era de còr morena, contava63 annos. solteiro, era sócio da "Casa

mármofia", á rua da Aurora, de pro-priedade de seu irmão o architecloRpdoípho Lima.

Recebeu ferimento pur arma ilefogo no joelho direito, determinandofractura exposta e diminiiitiva,

O enterro do sr. José Cavalcantifoi feilo por conta de sua exma- !a~milia-

O sepultameniò tio chauffeur Ra-miro Trança correu por conta da suaclasse.

No hospital Portüguez continua emtratamento o sr. Manoel PlorentinoBezerra Cavalcanti.

O seu estado é grave.

em cite,! ias

; "S. Paulo Railway".-' v * '"¦' Seguiu-se-lhe

o sr. Alexandrino da Rocha propondo aconstrucção de úm posto mili tar.

— Reunida a commissãode Finanças, approvou o or»çamento da Guerra, tendo osr. Alfredo Ellis proposto uni

eniminossa dos cangaceiros que

i este momento derramam o luto e ai'.oi nn seio da familia peniambucain.cite estimado artista, um dns maisrespeitáveis membros da classe com-niercliil do Recife-

.Martins Pereira pertencia ao qua-dro ile sócios adherentes do "Comitêde Artistas e Operários", tendo ulti-mamente votado no candidato demo-crata, por cuja victoria trabalhou comsinceridade e ardor.

Pertencia á ''Sociedade dos Artistaside oceu

elle-lli.'

Meçhaiiicos e Liberaes",ppu os cargos de director.ro e orador por muitos annos.

Em attenção aos serviços purprestados a esta corporação fiultimamente conferido o litulo desócio remido, acto que se realizoucom solennidade no seio daqueíla cor-poração.

Pacato, honesto e trabalhador, Alar-tins Pereira foi um esposo exemplare um pai desvelado, merecendo, poristo, da sociedode pernambucana quelhe admirava as qualidades seleetas,a mais sincera estima.

Conhecida a sua morte, foi grande;i consternação produzida pelo golpecriminoso Jus bandidos que nestemomento ensangüentam o Recite,pretendendo anniqiiilar de vez osque tèm a hombridade de não seguirna rabiidilha dós detentores do puderensangüentado e criminoso de Per-nambuco.

Da autópsia procedida no cadáver

O seu embarque foi pres™tigiado por elementos, da

mais elevada representação

politica e official.Estiveram no cáes, entro

outras pessoas: o generalHastimphilo de Moura, chefeda Casa Militar do presidente

voto de louvor ao sr. Irineu da Republica, representandoMachado, relator do mesmo,! eGte; dr- joào Luiz Alves, se"visto a alta competência re- Letario das finanças do Es-veieda nos assumptos techni- , _,.

í lado de Minas; general SilvaPessoa, commandante da Bri

gada Policial, vários deputa-dos, officiaes do exercito eoulras pessoas gradas.

Tocaram no cães duas ban*

. cos da pasta da Guerra.lhesourei-1 ... „ , .Sodre falouO sr. Marizprotestando e n ergicamentocontra o acto do presidenteria Câmara, que classificoude puro arbítrio, suspendeu- jdo as sessões daqueíla a

O sr. Irineu apresentou I das de musica,uma emenda ao orçamento da; \—< 'Guerra considerando funecio-1OS FUPJERAES DE WILSONnarios públicos para todos os i LONDRES, 26. --- (Peloeffeitos todos oa operários Subm. A H.) — Apezar dasdas repartições militares.

PEDIDO DE INFORMAÇÃOFiiO, 26. — O ministro Se

bastião Lacerda pediu aos se-

chuvas compacta multidão seagglomerou nos arredores daresidência de Wilson paraassistir ao seu funeral. •

A frente do cortejo fune-

Encontra-se internado na sala "Al- do desventurado morto, ficou consta'-fredo Carvalho", onde tem sido, tada a existência de balas de canga-muito visitado.

Foi ferido por arma de fogo naregião thoraxica.

E' branco, tem 22 annos desolteito, residente no Cabo-

Está fora de perigo Antônio Mo-reno -da Silva, levemente ferido e

que se encontra em tratamento emsua residência.

O enterro do agente Luiz Francis-co Nunes foi feito por conta cia poli-cia.

Era de cúr. parda, contava 2S an-nos, pernambucano, cas.adq,,, residenteá rua do Peixoto- ein São José.

Autòpsiou o scu cadáver o dr.Clovis Coutinho, legisla da policia.

S- s. demorou cerca de duas horasnesse exame, encontrando, afinal, a'bala entre o canal da meninge ¦¦ '¦¦

espinha dorsal.O legista d.i policia attesten coiiio

Ciusa-nhrtis. mycilite ae'da conse-culiva a ferimento p..v pro/ectil Aeema de ! mo.

ceiros, segundo declaração do medico| respectivo-I E' digno de legislo o modo des-

idade, j cortez e perversamente torpe do aiu-dante do administrador do Cemitério,que recebeu enlre galhotas o cadáverdo desventurado moço,

Ao enterro, que se lez com gran-de concurrencia, ás in horas da ma-nhã, apesar das diffictildades creadaspela policia para entrega do cadáver,fizeram-se representar o exmo. sr.coronel Lima Castro, peio sr. EliasMoura de SanfAnna, presidente doComitê. Lyceu de Artes e Ofíiciospelo professor João Pimentel e Co-mité de Artists e Operários pelos srs.Alanoel ereira du Silva, José Vicented aSilva e Dayid -losé du Custa.

O cadáver foi encerrado na cala-ciimba 152 d.i rjUmicipalidade.

A' pranteada viuva de Mariins Pe-reira, que contava SS annos e eranatural deste Estado, bem como aooperariado pernambucano apresenta-mos os nossos pezames.

— Por iniciativa do Comitê serácelebrada na próxima sexla feira,missa de 7." dia. devendo realizar seo piedoso iteto na egreja de NossaSenhora da Penha, ás 8 horas, no ai- '

tar de nossa Senhora das Dores, porfrei Epiphanió." |

cretarios do Supremo que o [bre começou a mover-se asinformassem cio motivo porque não foram distribuídos

11 c 15, ao som de uma mar-cha fúnebre de Chopin, exe-

na ultima semana os proces-; cutada por tambores cober-sos de "habeas corpus". to?.

O ferei.ro, que estava co"berto com o estandarte da'¦'Union Jack", vinlia collo*cado numa carreta do arti«lharia, puxada a seis cavallos,

Alraz seguiam o duque deCannaughtj marechal Fox e orepresentante da rainha Ale"«andra.

O cortejo constava de uma

MINISTRO DO EQUADORRIO, 2G, ~- Peio "Vau-

bam" chegaram o pienipotenciario Raphael Arizaga, mi-nistro do Equador junto aonosso governo e o sr. Rodol-pho Inezera, actuái ministroda Instrucção do Uruguay.

HOMENAGENS AOS AVIA- só carruagem conduzindo aDORES j viuva e a mãe de Wilson.

RIO, 26 — F?ealizou"Se áj a massa popular, em attí-tarde no Pão de Assucar o ujrje respeitosa, guardando ochá offerecido aos aviadores mais religioso silencio, api-pelo "Norte", correndo bem nhava-se por todo o percur-animado. j so do cortejo, que chegou ao

— Reaiisa-se agora o ban- j cemitério de San Paulo ásquete offerecido aos aviado-] 12.30.res pelo commercio no íUub j o corpo diplomático,dos Diários.

A iIluminaçãofeérica.

m»I clusive os srs. Saint Aulaire e

extern,} é | De ÍWartino participaram do' cortejo.

CLUB IVHLITARRIO, 26. -- O Ciub Militar

OS RUSSOS EiM HAYAHAVA, 26. — Chegou a

. Em sua residência, á rua 15 de No-yeinbro n. 187, Coqueiral, falleceu,no dia 23 do corrente, victima de an-tigos padecimentos, o sr. João Rodol-pho de Oliveira

quem mais realça no desempenho im-peccavel desse grande. film divididocm. seis empolgantes actos."E' üm palpitante enredo o que en-cerra' essa pellicula devendo portantoalcançar bastantes applausos.

PolytheamaEncaiiiador é o programnia de hoje

nesse familiar cinema da Bôa Vista.Iniciando-o. elle focará a esplendi-

da cômica, em dois actos, AlufiiHdoume. Charada c. cüiupletando-o. dois

I sensacionaes episódios d'Ü rei do cir-ttosa de nome tem como protago-1 co< sublime drama seriado onde tra-Pista « -formosa Gladys Brockwell. i,alha o sympathisado°Eddie Polo.

O extineto diplomara-se ,>m nossa"Escola normal oificial" ei" 1SSS,deixando o magistério em 1S9J pelareforma Barbosa Lima, empregando, asua actividade na "Great Western"deste 1S9-I, onde. exercia a chefia da1' seeção no escriptorio central dotrafego daqueíla empreza.

Contava 58 iinnos de edade e eracasado com a exina- sra; d- Fran-cisca Cyriaca Leiie de Oliveira, nãodeixando filhos.

Pezames ii viuva e. aos seu irmão eprimo José Hygifio de Oliveira e Al-cides Dutra, funecionario da "GreatWestern".

?. ALBER1C0 URBANO DA COSTA.— Em a sua residência á avenida LimaCastro, falleceu, ante-hontem, "pelas17 horas, o distineto m-oço AlberieoUrbano da Costa, zeloso funecionarioda "Pernambuco tramways".

Victimou-o uma congestão cere-bral.

O inditoso moço, que era muitorelacionado e (estimado em nossomeio social pelos bellos' predicadosd eque era dotado, era tilho do capi-tão Leonizio Siqueira Lemos e de suaesposa d. Francisca Bezerra Lemos,deixando trs irmãs; Josjha e Elsa,solteiras e d- Clotilde C Macedo,esposa do_sr. Fülgèncio Ponciano deMacedo, funcionário" da "Tramways".

O seu enterramento teve logar hon-tem, í tarde, no cemitério de SantoAmaro, com avultada assistência.

Pezames á sua digna familia.¦*

SENHORITA ABIGA1L FRAGOSO-Em' a sua residência, ¦ á rua AnlonioHenrique, falleceu. liontem, ás 5 ho-ras a senhorita Abigail Fragoso d'Al-buquerque. lilha do sr. FranciscoFragoso de Albuquerque (já falleçido)e 'd- Estephania Fragoso de Albu-cuerque.

A extineta contava iú annos deedade e sepultou-se no cemitério deSanto Amaro, perante crescido nume-ro de assistentes-

Pezames á sua familia, especial-mente ao seu tio major Eduardo Fra-goso, agente de leilões. kl_ j; wl >

Alais dous assassuuos po-.s acabade juntar o borbismo aos que tem pratiçádo neste Estado.

O sangue de Kamiro de ['rança eJosé Cavalcanti de Lima ha de manchar para sempre a.s mãos de JoséHenrique. Pimenta, Borba e MarioDomingues os únicos responsáveispela sua morte e pela de ChristlanoMartins Pereira-

A imprensa borbista attribuc a Imorte do famanaz desordeiro Luiz iNunes ao sr. -Manoel Gondim, natu-!í-almente para não confessar que fo- jram a policia e OS cangaceiros ifiié;o mataram tambem.

Das averiguações '-» que procedeu a inossa reportagem nâo apuramos a pro-cedéricla da aceusação contra ManoelGondim que não é. dizemos mais ninavez, partidário da Colligação. Cüilindisse, por ouvi dizer, um empregadodo thesouro, em seu depoimento, dc-1

poimento suspeito por sor p de nmenvolvido apaixonadamente na pre-sente questão politica.

O "Jornal do Recife" apezir ilesaber que os partidários do cel. UmaCastro nada tiveram a ver com ossuccessos de sexta-feira, clianu-os"acontecimentos castrisUs".

Que gente sem escrúpulos a dafolha do sr- Luiz Farias IReferindo-se ao sr. Manoel Gondim,

o "Jornal do Recife" não se satisfaz,como os outros jornaes do Borba, emattribuir-lhe a morte do desordeiro eprovocador contumaz Luiz Nunes;empresta-lhe a autoria de 3 mortes,dizendo que disparou 3 tiros queteriam, cada uni delles produzido a I dar a pensãomorte de cada um dos quc já faílece- niãe do inditoso menor.ram. I rj ultimamente, tendo o povo da' Si tivessem morrido -l ou 5,. o! villa de Leopoldina, "o alto sertão,

autoria de to- reclamaria o seu auxilio para 6 cnm-bale á epidemia ai; reinante, sem

¦ que O governo tomasse providencias

empossa hoje a sua nova di"! delegação dos soviets, com-rtictoria, commemorando a— | p0st,a de dezoito membros.sim

! SU3

o 35. anniversariofundação, devendo

aviadores comparecerem,

Hospedou-se no hotelos|Oranje Scheyeningen. ,

1 Krassine e Rafofsky che-i garão mais tarde.

UM GESTO HUMANITÁRIO i A "NOTÍCIA" APPLAUDE O "

DO CEL. LIIWA CASTRO CHEFE'DA NAÇÃO NOJ VÔO AO POLO NORTECARO DESTE ESTADOFAO- 26. — A "Noticia"

EM FAVOR DOS HABITANTES DF. , , n .leopoldina I comenlanno a nota ao ca<,*

I tete sobre os abitsos áo Uor-as br!lhantes qualidades qEnfr

realçam a pessoa do governador elei-to deste listado sr. coronel Eduardode L:m.-| Castro merece destaque oseu espirito de humanidade.

Sabemos que sã.i numerosas aspessoas a que sua excia. e sua exma.família dão auxílios, it algumas dasquaes permanentemente.

São vários tambem o< donativosque sempre fez a instituições de ea-

l ridr.de.

E' conhec'do o caso de um func-cinyjnrlo (li nrefe'tura que foi ex-'-5i-".;.iu !--•¦ falta grave e cuja rcln-íe;:';.:ã'i ;; p.-jpiia família foi ped'ra'.'.'?.'gaiHl;i ;'¦¦ privações que iria pas-sar. O coronel Lima Castro, não po-dendo subl-rahir ,i penaliidade o func-cionario culpado, mas comloido -iasituação da pobre familia, coadjuvnu-apessoalmente, emquanto foi procura-do.

Na recente excursão politica quefez ao interior do Estado, mandoudistribuir muitas esmolas com os in-d'genles.

Tendo os sVv.rios de Borba e Pi-menta assassinado uni pequeno gela-deiro por oceasião do "meetlng" d.iMagdalena, sua excia-, autorisou o"Comitê de artistas e operários" a

mensal de 50*000 ,í

CHRISTIANIA, 26. (A.IS.) o aviador Amundsenalterou o projecto do seu vôoao polo norte, aterrando porisso em Spitzberge, em vez dona caoltal da Colômbia.

••-v«Í-V(

A' CATA DOS ASSASSINOSDE RATHENAU

RJO, 26. — Foram presMhontem onze pessoas suspei-tas de pertencer á organisà"1

bismó, co.ndemna os prooessos truculentos do sr. IVIanoelBorba, applaudindq o sr. Epi-tacio Pessoa.

AINDA OS AVIADORESRIO, 26, — Reaiisa-se

amanhã o baiíe que a embái-xada de Portugal offereceu I çã0 secreta bávara, a qual éaos aviadores. tida como perigosa- ; ,

Estes almoçaram na Esco-: ^ policia julga que' e!!a,la de Aviação Naval, reinan-| ^ç desempenhou pape! \vn<-do a maior cordealidade. portanto no.attentado contra

— O vereador da Gamara Erzberger, está implicada noMunicipal de Lisboa, jcrnaiiüj asaassinio do ministro rtatliQ"ta Edmundo de Oliveira, ré-|nau,dacícr do "Ciario da Noti-cias" daqueíla cidade portu-gueza, esteve á tarde no Con

«<••

CARDEAL VALFRE Dl.;BONZO

ceiho Municipal agradecendo; ROMA, 26. (A. H,) —;Fal-em nome do municipio lis I |eceu 0 cardeal Valfre Oi Bonboèta as manifestações pres-, ZOrtadas pelo povo carioca aos1aviadores, saudando os inlendentes, respondendo-lhe ossrs. Adolpho Bergamini eLuiz França.

"Jornal" dar-lhe-ta ados esses homicídios.

E' um procedimento infame esse j ^ 5r c"oronei Lima Castro attendeu,do "Jornal". Querendo tirar dos can promptamenle, enviando remédioscaceiros e da policia a responsabili- para ali.

Idade que têm, atira toda a culpabidade sobre .Manoel Gondim.

,-i De:, tanta- miséria. só. -ha -,u tia folhacapaz nesta terra —" ò'" jornal do Re-cife".

CAPITÃO CHRISTI.AN.OPEREÍRÂ

MARTINS

Do Comitê ile Artistas e Operário»

OS SOBERANOS NA CAPI-TAL DE ITALIA

ROMA, 26. (A. H.) — R«^gressaram de Copenhague óa

! reis de Italia.O PRÍNCIPE DE MÔNACO r • _1 ^'

"'

PARIS, 2.6. (A. H.) — Fal-;S0BRE 0 ASSASSINIO DEleceu o príncipe de Mônaco.1 RATHENAU

lAccu:-.:- recepção .us mes-; LONDRES, 26. (A. H.)' —»m,-,s. sua excia recebeu o seguintej PKLO NACIONAL \q "Morning Port" diz que'0

EMBARCA PARA ESTE ES- [ assasinio de Rathenau é Utt*TADO O IV1ARECHAL DAN- desafio aquelles que se pre-TAS BARRETO oecupam com a solução das

reparações, como de Erzber-ejer e o golpe de Kapp, que

aoí

telegramma:'•Coronel Lima Castro — Recife.

— Leopoldina, 26. — Foi inaugura-da distribuição drogas offertadas vos-sa excia. pobres aqui. Dissèrtoú oc-casião representante nosso partidopharmaceutico Mendo Calloii presen

RIO, 26 -— A bordo dote numero,, assisten .. ouvia enthu-! «Manáos» seguio para ahi advertênciaslasticamente publicação alto beneíi- .,co vossa exc.a- »«iai«ado salvador eminente e querido peruam ^tlíados das forças de desnsertaneios. — Saudações — Mendo"Cam sem vida, nas ruas do Rc- çúÜviX<>.tS»3s. M'l?auL»*i"

WllífflLIn

i. TUm

i:• 'í

¦ 1.1

bucano marechal Dantas forra, que estão açJ,iyoSj alérrj

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~WV' : '-:-<". - WQKffg&vw^Frytff

pSiryiZusnueB

forrSj <j;.e estão activas, alémdo Rhèno. ^

ASSALTO EM PLENA RUABERLIM, 26. (A. H.). —

O sr.Gctrard, francez, secre-terlo do "Buereau de liquida*ção de material da guerra",foi assaltado em plena rua eroubado uma pasta contendodez mil marcos.

O atacado ficou em tal es»tada ,que foi conduzido parauma casa de sau'de-

A policia prendeu um in-dividuo suspeito.

_• •

APROVINCIA TERÇA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1922(<*:

- fo"»» aMta_-_»_mn____¦¦_¦.._mi _•«• ME^f^^^jg^g^^j^gg5. ..-•*,¦ _#_s 8 i ra

ícms de toda narte'

PELO TELEGRAPHO

opinou contrariamente pela substituiçãosolicitada.

Os autos subiram il coheluslò üo nu-dltor para conhecer <¦ decidir sobro urequerido.

HOMENAGENS AOS A V I.\1.0ltl:sHIO, 26'. -r O sr. prefello. usslgnou

hnntcm. o decreto r]uo deu a denomina-(.•fio dc. Almirante U.igb Contlnlio A niaCarvalho Sá, nu Districto da Glória, o ti.,domniàndantc Sacradura Cabral d actiuilrua da [.ando, no districto de riainliún.

Nosso decreto o pn.-relto di) os Justo.,motivos (ju" o levaram a ruwr taes subs-lltulcões.

Ul.l COMPANHIA W_ __F.TIW.lt VIlOlUS1'AHA O UliCU').

' 1110. 35. -- _c(ruio liara ahi uma com-jjaniila d" mtiiralh.iilur.i_- modernas, sol)n, «omnuimlo do destemido lenciilc .lo-rònyrno lloiimrlz.

..(ADillMIA I)E SACCADI HA fl ti.VUO -- DUAS CMÁNÇÃS «UE SU VAO KA-eiiz.rt...

mo,' cú. - a sonlióritii Tíif.fezn .Mar-ío, ¦ nrtadoru paulista, uuo li(|iil .clu iiii-(•a assistir _. chegada dos Intrépidosuvladorcs.. portutftiezcs, partiu de regre.-*n a 5. 1'aulo.

ÍJtfò podeivdo demorar nqul pnr inotivudo larga maior passou procurarão il nu-.i-in .ís(>'> líollniid para substllull-ii como rniiUrliilin dc duas crianças que aquivilo biipilzíir com os uom._ dus aviado-rc. SacCatlura e CatfO.

1>A UAIUA'>. í-ai '."liiili, ?'-. — Hoje, na reda-Cfão do "I .iyrio un Iialila" reúne a co-lonlu pcrnaniliucann pura tratnr da _un-tíaijSo cló um Oniço ivrnaiiihucano.

S. suvaiio.!, _ü'. ;'- Na lula pela In-depcndciiçln política da nossa pai riu lar-co duluhflo rouba :1 cidade '¦• Ciicliocira,que c>\vpr,_. an Jul/.o da metrópole lurni!resisíenclír, ali rtiinl coiif|iil_tn de sobe-mula da.-'..nação brasileira.

l'ol na%- ticrolçii cidade de parairuassu'que se formou a primeira Junlii revulu-eloiia.la Spi(t'_ se opjior a .(url-dlcão duKoverno iiortugiicz ¦¦ ioi uImiti mii aifiia.d-., riu em t;im cila se debuta que _ •operou -o primeiro movimento (le rcliel- jllito das Tui-ivadi-*. tomando d" u.._alti>um punhado do brasileiros heróicos uniuBníern i/onuiçueza que ali estava luu-deada. ..

A cld.ii- de (.nKlibciVíi vao boje, poi.,ròmnremdrar o centenário ci sn.; Inde-lièrídeneli.-.

s.' ¦salvador; iw; --os saídos exis-fines em caixa pelos ultimo-- balanço,mens-abã lios diversos csiabeleclnienlo.banciirlois desla praea _.ío os seguintes:nivçr Piai ¦ natilc, O.í73:SO0Ç0l0; l.ondonIlritisü BanH, 8.?0i:OOi'>?iliO ; l.ondon .1'raslllan Daolt, 3.r,i.;_._?__.. ; Banco dur.ibia, '_..5ílt:3i53850 ; banco UcoiiotnlCO,ÍÍS83:1S1$_D%;-Banco Hypothecarlo . . .'fiáliSOí-SÒ; banco Auxiliar das Classes,'.\7:?MÍ6<p.'---Continua

foragido o sentenciado 'll-

Itomap. •. ..•-_. ^Existência de mercadorias na pcaçai

cafílu, T.iOO saccos : eafi\ ir.3.009. sueco.";-T.ihin, ifi 200 rardos.

ÂLLEMANHAO ASSASSINATO DE HATI1KNAI.'

iCtiLUI, si. d'clo Submarino. Agencialia. -."O. — l.ógò que lol icontiecldo uassásslnio de Hathcnau o ministérioi-cun.u, asslstlivlo a essa reunião iam-'.'jierrí os-•presidentes do Iteichsiaír e dai ..mara JtfiirSlana.

rfepals do elogio fúnebre, o sablnote'.'.•;audnou a . situação poiltlea allemü.

rma nota pubjicnda diz que o assas-•inlo de ftaüiertati veiu fazer grande luz

1 slUiaçiIo.!IoJ« mesmo o gabinete tomará me-

dldas urgentes o etierglcds para defen-der .13 itistitulçCes ameaçadas por claraconjuração.

A, sessão á tarde üonlcm, da (.'amararrussiana", foi violentíssima.

O socialista Independente Mover discur-eou dizendo que hoje pela innniiã ruiassassinado o ministro Hathcnau.

Hontem chegaram a esta capital Hei-fferich. o professor Sclilòsser, Von d'o-JUialrn, von Itclcbert e von rtelclieiiburg.

Estamos em face dumu. cóntra-revolu-ç,_6'.'

' '

Os- deputados da esquerda gritarampnra;'òs>!díi direita : — ."I-úra, füru,. as-sassíuôs! " ¦

oS'de occonnuu o .assassinio beHATHENAL-

mniAií, 21- (Pelo Submarino. AgenciaHavas)'..— RalheiKiu rol inorlo na praçahcal, _ entrada dc uma Erdener, loc.ipouco'-'freqüentado por assassinos.

nt-spararam seis .tiros ;c atiraram tam-tem-- tima granada. .-'-'.

-_.o'íro pollclaes-çyçlistas perseguiram osassassinos, _na3;;a£te3 Tugiram em autos.

Á,lfiotit.ia em;:it!Ut.omoveÍ3 liate os urre-,úoíeã • <Ie_ta cajjttal'..,Até/agora .nada fòi conseguido.O.crtmo foi precedido de um ataque

que •. hontem Helffcrich fez contra Ha-tbenau -pessoalmente e ú . polIHea geraldo gabinete a respeito das reparações c.da altitude'para com- os • habitantes daíltienania e do garre. ^ .

'

-» REPERCUSSÃO 1)0 ASSASSIMO UURATHE.VAV NO RE1CHSTÁC

BERLIM, _fi. ,(Pelo Submarino. Agen-c)a Havus). — Occorreram scenas extra-owlinarlos'tio rtetcijstag quaprtu roh.eo-nliccldo ó"assassinio üe Itailiciiau.

Os depulados radlcaes atiicnryin. o ge-.neral'vai) Sclioch;^ ¦ niembro do IMrtlioPopuíistó, . intervfridíi o' presidente Ho-che, que pediu- pafíírcnúncliirem as vio-leriçiai. ,-¦• ; .üt*. u

-Várias .pess6ai.-:L^recir.itnram-so pebist&:i>áas. ?. <y-y' ' '¦ - '

Lnderlcitner, (jjié tliihn. ,lri/;rto> uuiu j rt-.-J":CprOa, com ns .coresníijrinrcliicas de pre-peàta*" B'Hdlffcrlcii e os operii'lpS'i''íe

rotsdam cessaram o tmbaHio como pro-testo contra o atteTiiado.

Pela commissão riscai do Helclntag .usr. Heirferieli Ia 1'alar, mas u sr. Jir-nis-telu impoz-lhe süciiclo, chamando-o as-sassino.

Membros da esquerda evpulsaraiii-nu dorecinto.

. Os ataques tio general Schòçli rorammotivadas po." elle estar gracejando si)-bre o alto.nt.itlo eorii o deputado uaclu-Stillsla vou Urunluy llauscu na sala "dospassos perilidos."

ffa saia ilas sessCes um deputado dadireita entregou n lielffericii úm ramo.de riores coin esta Inserlpçío : — "AIIi-KfeiTcb, defensor ila lipiira _liejii.fi,órferta da Llgu ücrmaiio Sul-Amerlcana."

Ó portniíof desse ramo foi iire-o. <A sessão fúnebre chiiicçou as 15 hora.-.\ esquerda pretendeu expulsar lleinv-

l-lcl), Intervindo " cliaueeller a seu favor,no qual os deputados da esquerda grita-riun : — "-'oi- o primeiro da íistu cor-deínii ádos',"

O presidente, sr. soeiie. fez um dis-curso pj'0-llgaildO •• .Hteiilaif', dlzeiúioque os seus autores pertencem a umavasta organização qué us protege e paga |para espalharem o terror; I

\ esífWTda ajiplauttiu, grilando: —Viva a Republica '¦¦

11 e.hauecller foz em seguida o elngJodi- llátliciuii), pfcdlzeudu a tlcsgrnça para Iquem Itíf.iuçu a obra de rotíoitcilluçilii Iilas naçOes. '.

-¦ Senhores d-i direita - accresceniou- i-iu não continuará assim. (Applau-os:calorosos /. i

Rrosegulndo, nrflrnin a vontade de d.--lenvolver na Allemanlia o espirito repu-!bllcaiiQrSOclal, para o que I'az um appel-Io a todos o- patriol:is.

A alTIxaçílo desse dlseuvsb rol votadapu,- nulo.- os partidos, exeejuo pelos na-cloniillstns populistas.

Ulunan, socialista independente, ariir-nia que o nssiissiplu de lIMIn.Miaii é pre-'-mundo de uma tentativa militarista mo-narclilstn.

— Espera-se a ddopiaçío de rfioditlíise.vcepeiunae:'. sobrelwlo em Potsdum, on-Ue Esctieni e lllnilçnburg chegaram ¦¦•¦¦:-iil assistir unia grande iu inlíi-stação ml-

____t •___>__i_ttTO__!^-g~ii*w_»n_-_g_g^-»N, MG1|

3

Não tomeis , -.""-Remédios, I Alcoólicos

w^m^0^^^^^^^_m^^^^0^^^^^^^^^^

Emore^u m em seus carros somente os MâGNETOS allemães BOSCHque são sempre os Jnelha^s. '

Empreguem sempre as VELLAS allemães BOSCH que economisarãomuilo dinheiro.

ÜM. •'¦¦'.

fi'-' ¦

cs slücks a i\VraioPeçam hoje mesmo nossos catálogos e preços para a exportação

O Álcool sempre produz umestimulo iílusorio, mas afinalfaz mais mal cio que bem.

Para fortalecer-vos, tomae

o estudo iI

_-'.'

mar.l'.r_._i! que sara proclamai1

de -iiin.

o- jornaes, o especialmente os tlnquerda, condemnam o ailciitado e an-iiuuclarnm prováveis represálias saniu-en-ia.-.

— .Na cumara nrussluna rteram-so see-uns Idêntica.. :•¦> rio n-i-b-ia-.'.

I EMULSÃO lik jI í^icir •8____.(2^ íhí-í Tt S ^_swi!ar aU S sum _^nffl*n __k*vV Jj _! Ta w_WVn-:;si\ InI tM>>&*m ^St&**aitrs*)xaF fia Sm-vlB IBlUlWlll lll _!__—_———¦—_co_«——»i» I II llll lÊí^X tfl tí

incomparaüelcomo Remédio

e como Alimento.

I) St CCUKSOII HO . ilMSTItO KATIIEX.VIBlillUM, 30. ri'eío Suliniarlno, ARon-

j.A^ioinitiüiu panri.vziiam a, lidacia jlaviis). - li' possível que ..li sr. I ^ |-,-;m,.aWiendfeldl seja siiecessor de Itatlielia u.

*atvíSmwamtmwB*M—bbmimmi*M*0U*3^9Mtmt*m*B»É*M*saavontade

com ha os Mi».\\m;iitcosiikiii.im. ¦-''',. (Pelo Submarino. Míc.n-1

¦ia Havas). -- d Kovi'i'iio, tendo reuni-de os ciiefes do- punido?; estudou a,pos?ll)llidadc iir expulsar o- nio;ian-!ii~- 1Ias que clierinm a caippíinlia nnli-repu- |bllcnna.

INGLATERRAI*\ACt Al,;»(l DA KIDEniA

LONDRES, M. (Pelo StlbluilVino'. Agen;t lluvils,', A ílffííllClíl llfüli.-r inlo.'

VAI.SOVIA, íi. (Pelo Suliinarino. Afe'en-ela llavas). -- Úomeeoii a evacuação pe-

! los aluado- da terceira zona ptelilsci-I larlíi ila Alia Sllcsla.i \ policia polaca -::li-lllne a policia Iu-| cal.

Amimliíl f.liegariiti iropas polacas.,Ina que o JnpiUi deve lermln:cuaçfin da Sibéria em ouiuhW).

i* i :t cvü- : .\ aninislla djcretadn: lii-í-i- poülieos, ma-i eoruniiiin cújn pena| a mil anno de piisilo

não atllugi! os de-infflcnté o direitoião seja supr-i-iorem fortaleza;\i.\i>.\ Miuiti; ii assassinio ni-:

)t.vnn-:\At' Tniiibcm são abraiiKiilos os dellctps deM VMITSIK.vii itliPlItl.K.A.W ' M1NDUGS, ii. (Peln Subliinrínn. Aynn- ! Imprensa e outro- prcülslos no código

pelo Submarino. Apui- '-''" llMV,l-:- — ll "1'al.l.V Kxpress" diz j alleiiifm, ewipl.o o.- ile usni-a ou de e.\-| que, depois ila 'pulilii-açãn do Irnlado j ploração com a can Ha da vida.DEW.1.M

Ia liava- i-iri t.ustgarien rcnllzou- i •se unia Iniporieutc ma-nifestaijão republl-cana promovida por euiiihuniistas, de-hiocraias e soclallst.is.

Participaram clc.si inanUeatiujilo cerca-!.¦¦ tlnzentas mil pess&as;

ÁUSTRIAni.vimt v giieyií...

VIK.naa. '.'ii. '1'iio Suhrpnritin. \'.en-via liava- . - Ücvldn á srfeve dos rime-rlnnavios pulilleos, "- serviços ivrm-vlii-rios, do- correios i- do? IcleplioiieS fo-ram suspensos.

FRANGA,\ i.urnr..Ns\ i: a sm.A..ço ai.iicmiPAUIS, '.'I. (Pelo Submarino, .\ueuci.i

liava;;. — Os vésperlinos n_.slg'tiaJaui acoincidência do asensslnlo de Hatte comoa seqüência de outros muilo. occorrldojna Allemanlia depois da ptterra, nolnda-mento os dc llurtelsiiei', Itosn de l.nx-emburpo, Slebltneclii-, e Krzbe.riíei'.

Conveni saber quem lol o; assassinos.Todavia. constiitütTi (pie o tisstisslnlo

rcltl complicai' a sítuncüo política ulle-ma, pote doravante todos os polliteosda Alleuiaulia que se tnanircstaretil sln-cito ou artiriclôsanicnte partidários dae_ecui;ão dc Ifttlados serão supprimido...

NA EXPOSIÇÃO lll". WfiA OS Al.I.HM.vlCShiuitau-si:

r.\rns, ZH. (Pelo Submarino. AècnclaHavas). — O "Jburiíal des ücbats" cou-Ia que o< esposllorcs allemães na expo-SlçlIO de niag 1'lcarain contrariados eoma presença de mostruavios frartcçüoscontendo a reproducçao das cidades donort", BflpeelnlmclHe d" I.IIle e de Arras,uo estado em quo as deixaram as iro-pas nllemã.s. -

os expositores iillemfles exigiram a re-tirada desses trabalhos, sendo necesstu-ria u inlorvew;ão do ministro da Françapara garantir a secção 1'raneczu.

CONDI-JINAUO A' MOUTI.PAfllS, 20. (Pelo Submarino. Agencia

Havas). — 0 Tribunal de boura enn-dftmnou a .norte o Individuo tiurger o airnbaltios forçados por ioda a vida asenhora Yubln, accustidos dc toretri as-sasslhado c cortado ein pedaços o nitiri-do da aecusiida.

Glt.VNUE PltlCMIO 1)0 IIYPPOOHOJIOPÁIUS, iil. (Pelo Submarino; Agencia

Havas): — O grande premiu 'iParls" dnIlj-ppodromo de Anteil lol ganho pelocavallo algeriano . Iiamu;.' apuecl.ijúiísj spmii. o ..iomento

ali.eahopauis, íi;. (Pelo Submarino. Age.iicla

Havas)! — o. ".Tcmps" manifesta a cs-peranea de que o eoveruo do Ileic.li sa-líérd ¦ tomar medidas preelnsas afim d.pdr a colierlo de .qualquer perigo a Uu-publica alletüi, cuja sorte, não é indli-,IVrenlc ú França, que iicaiá sempre fielaos princípios liberaes prlos quâes comlialeu e cuja segurança continua sei- acondição essencial para a liberdade dn5povos.

Se desejamos que ri paz reine na Euj'0-pa não nos 0 iudllterenu- que a Allemn-nlin viva sob um governo de luz ou vol-te ii denominação dynasttca (le camariladc uni estado-maior.

deferindo as deçfafuçOtís ..• eéítbs ai-leniães que censuram a França por nãosustentar os democratas germânicos, o'¦Temps'" pergunta si esses denioe.rata.nada tem . a censurar a elles mesmos,'guando a politica alleinã escolheu iii-uk--JorlT Kantzau para conduzir a políticaexterior, quando asslgnou o tratado de!t. palio, di' accordo com as tradiçõesblsinarchianas. quando a Imprensa daesquerda allemã entrega-.se contlnuiimen-le a ataques contra a l'rii..ea.

.Não era possível convencer aos ir.iu-c.ezcs do que a Republica allemã rompeucom as tradições Imperiali-ias.

Ii' preciso combater, • continua essematutino, que o governo do Reich deixoupregar-se o ódio contra a Tranca. O qual

sobre h.-regímen -republicano;Conclui! : o sr. WlrUi parece ignorar

rórno multa? viiws as noiiela. vindas da

hisso-allcmüi) de liapalli). u mlul-itro Ua-j d necordo relativo il* minas esiiüíelc;:i--nau siiggurlra .'ms itelei,'.'idos Inglezes ' n ninnejrn de fazer -i lii.scrlpiíilo da pa:• indiano-, a possibilidade de rentinelar tlllin dos terri-.uo:! mineiros solire resia.i triitiído si- ii-, iiiiiiiiiris consentlsseni ^ tos liypolhecã.vlps.na rcduvçãò ilu? reparaçõas, • inas foi-Iln- iY.spomiiCn ,nie essa _ sugge..t,io era] PORTUGALInuceiiaycl. tiK!i.v'i'!-;s nii.iricos—- Foram liberlados doze delidos emconsc'quene.lá do nssasslhlo de \Vll_(uiicujo funeral serA uacionat.

f.ISUOA. '.'(li (Peln submarino. AgunclnHava-i. - .va próxima semana s-u-mo inl-ciados delinICS piilillrus ua Câmara.

DEUCdAUO I-ltANC,E/.A AOS; FlINEIJAES ,;0-aiCMO 1.»'sõ-SUL-AMEJUCAMl«W''»_):.VfiWm - *u,r(c.pi í.iSliOA, àiuv.íPiilít Suí.iiiar,liin.-.n-\(;nii.'ii,i

liava*). — O ministro ca Inglaterra vol-.'nu a 1'iilal: cnui u ministro dos liStran-

t.OATiRi-;.--, -j,. (pelo Submarino. Agçuela Havas1. — Cluiguti a delegação franceza, cbeiiada pelo marechal Foch, com-posta dos generaos Nlvclle, Weygand, ellòrganlt, paia' as.i<tii- nos ITincriie.s cieijmarçqbal Wilson. I

Foch apresentou condolências ri viuvaWilson.

l.I.OYI) fíEOltia. ELOGIA IIATIli-XAU Kia/. iii;t:i.AUA<.:ôi*.s

I.DMilIFS. i'ii. (foto Submarino. Agon-cia liava-!. - Lloyd flcorgé l'.ilamlo.e-iamanhã na capella Baptlsia fez elogios íHallienaii, rlassilicaiido-o um dns mulsnotável- estadistas \ coniemporaneps daEuropa.

AlliuliiHlo á adiuis..ão da Allemanlia .'iLiga- dos-..ações disse que •'-. lavorawlao desejo do lleieli e aerresceniou queserá (iprescnladá proposta nesse senti-do ao cpnccllio da Liga; e que a luglu-terra danla o seu voto.

Disse mais que desejaria o mesmorespeito da nussln, mas somente quan-do o eslado de eépirilo tias suas popula-tOes O pcrmiliir*msm&m*'' *!•<:.._

IXCEMIIO ,\0 AltSEMLLONfinÉS, 30. (Pelo Submarino. Agen-

cia -Havas,. — Em PembroKe inatllfcs-toii-se incêndio no Arsenal,

o fogo tittinglu as dependências ondeestavam os planos de .todos ps naviosali construídos.

0 Slt. SÍ!IIAN/J.lt CHEti.VLONDRES, ¦:•'•¦ (Pelo Submarino. Agen-

ela Havas.'. -¦ o si', Sciianzòr chegoua esla capitai. ,

HESyi.TADt) l'I\AL llVS ELEIÇÕESDUDLIiS', i'ii. (Pelo Submarino. Agencia

[lavas). — ü resullado final das "lei-efles é e.-le : çolllgaCIptllslas parliilariosdo tratado, 53: republicauos adversários 30;trabalhistas lndèpendciilès agr.árlos cujamaioria ú fnvoravel ao tratado, 3-1,

IRLANDA'1'nOI'EI.IAS DOS ltEItELDESREI.FAST', L'í. (Pelo Submarino. Agen-

cia llavasi. — 0-; rebeldes alacaram unicomboio que conduzia soldados brltani-eus e põllcláes do Ulstòv'.

Estes rcspnnderam. lualando ollo Ve-beldes e rerlram Ires.

Um ofiTcial britânico lambem Ioi lerl-do.

ITÀLlAO .IIMSJItl) DAS COLÔNIAS

ItO.UA, 'JO, (Pelo Submarino'. AgenciaHavas . - O ministro das Colônias par-liu para Sirnrusa, donde Irã a Tripoll eBengasi.

PÚXEÍUKS IJIPONEXTÜ-SHOMA. 20; (Pelo Submarino. Agencia

Havas). --¦ Foram Imponentes os rúric-raes de Take .loncscji.

- O corpo seguiu pnra Uucarest.

(relr.03 amliçaiio.

du conveido lüso-subiunc

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o .wiAnon ni.AKi.¦ iioma, 80. «Pelo Submarino). — o

aviador Inglez BltiIfC, que ¦ esUl tenlandoa volta do mundo, desceu no aerodromo ... ,de rentocelle. seguindo depois para -Na-1 ^UC0 à± Aí*-«"«"». ?!s_llrada ^lCt em

poles.

TOÍV1A! UR1A REFEIÇÃOABUNDANTE

SENTI ESSE PRAZER

Porque não :• Todas as dores e fia-tul-iicias que sentis após tomardesuma refeiçilo abundante é este sim-plesmente o resultado do trabalhodos perigosos ácidos no estômago.Criam um estado de fermentação oqual perdura até que tenhais cuidadode eliminar esse mal- Podeis livrar,vos immediatamente dos ácidos, ¦ fer-meiitação e discoiifdrfo tomando um

POLÔNIAFORMAÇÃO DE NOVO fiABlNETE

VAP.SOVIA, ü.*.. (Pelo Submarino. Agen-cia Havas'-. — O sr. líllnlnskj, vlce-prc-

po ou em comprimidosMilhares de pessoas que soffreram

durante annos dessas perturbações,taes como indigestão, dyspepsia, gas-trittí e acidez e que não obtinliaiu ai-liviqs, experimentaram a Magnesia Bi.Surada a conselho medico e tiveram-

.identn do concelho Municipal, foi en- 0 prazer de verem.se definitivamentecarregado de formar novo gabinete.

EVACÜAGíO PULOS AI.1.I.VJIOSA.MMSTI..

livres desses incommodosEstes não são casos isolados ou fo-

ra do commum, pois a Magnesia Bi-surida é sempre de effeito efficaz.

P. Tt«<^;-_:«_^ ' AVISO-'"'

..& P. ®.?i L.td »\ mmmmmr"""' ¦¦¦: I W$$%ãÊÈÊ$®-®' ;'-

¦ " • _w ¦ < {;•*¦'. .VV"*.. ¦ ¦.-S"Mx3rAÍi-'•¦¦¦'¦- .¦,,'-'.i",- y. t

FOGOFS A^TtA? I! '^mmm^&^ ;i

V'rr*í§ ;-:¦'.: ?,'^!$0$P' .','• -i>¦'¦'*)Hs-fi"V':». ¦ ¦¦•,¦¦ '.'%$\f1''¦'',\ ¦'¦ -{'¦ '")'

¦ '•¦¦/%"] ''"%'¦¦' .*.w^:-:•'•'.Av':'"!v!1:'í

___________¦___. _d______B_____ Af^^m. KA-j''']'-'. A\'í •)"iiii

_tf*~36 ^\ Ot m 'í-A*', ' ¦• féi«^'4-^___JP "*^& LO •'$*>¦<.&&

.1 l^^^^iife^

. 0 novo engenheiro do Gaz avisa aos clienteaque de posse de bom stock de carvão especial paragaz, a empreza jà está de novo fornecendo gaz desnperior e constante qualidade.

Afina de satisfazer aos seus numerosos freguezesa empreza elevou desde o dia primeiro de Janeiroo [descouio do consumo á|,

P-wjseo o esaassa n __s__ss

- 'EM 3 DIAS-

Cui-a certa1_ SEM PI3I.IGO

DAS

MOLÉSTIAS SECRETASPHARr/!AC!A DUREL.

FABIS, 7, baulc?iirdDenaiii

_5_aa_8___________.^^SOFFR5n/!EWTOS DO ESTOEV3AGO

e sua cura infallivel pelasGOTTAS A&THUil DE CARVALHO;

Esie |)i;õj.ligigsc) "Auxiliador infallivel das di-

geslões" fu.z (IcsajipáYoi-pr os einpachanicnlos ciof»icii(is de 2<} iniiiiilos; cura as Indigeslões, Uysiie-psias. |Ciiilmí')H;os Grislncos, Áziaj1 Gaslrilo, Enxa'-quceas, AituIuh. Diari-hciu, Enjôo do niui' c Iodas as.inolcsiius oceusionadas pelas perturbações das di-gestões.- .'.'¦'

li' um crime do lesa antisade para ò pae dc fa-.niiüa c\'!i.'eiiioso que não se previne comuiii vidrodas pt'odi:i'io..aH ''Golas Arlliur de Carvalho", para-combalcr iuiuiediataiueiili.,' a rpuilquér.'. hora dq .dia-

-ou da noile.¦ ns-perturbações de ímiaMiiá /digestão quepus-snni s'.òbi:.QYÍi!.;ciij:',scu querido fübiiibo ou emqualquer pessoa, de sua casa. por excesso dc gulodi-ces ou uina indisposição do estômago, que trariaminfallivelinenle perturbações serias para o figado einlcsÜjioib; não sendo eoiubatitln' imincdialaiuenle.

. As verdadeiras "Cotias Arlliur de Carvalho"trazeín iiiipresnos no; rotulo externo o retraio dófabrieíiiito. ' -

Será piililicado, judas as semanas, um all.est.a-do das niiiiurrs siiinmidades niedioas da Capital Fe-deral.(!,dos Eslados que já conhecem , o alto valor

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sclencias oceultas, grande m^idia, carto,mante, chiroman^jscientista, que tanta fama alcan-çou em toda parte do mundoque tem percorrido, como attes-tam as' muitas noticias insertasem todos jornaes das principaescapitães da Europa c do Brasilrelativamente aos inniiinerostriumphos obtidos paru as suasrevelaçõc;. tão sinceras • sobrequalquer ramo de -negocio e deinteresse .particular ou: conimer-ciai, doença, etc, continua ;a .attendôr a sua numerosa clien-tela na,.rua da Concórdia, "n.539„-.antigo 101., ., '.~-:-<y. :;^;;

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EBRE-—— /._ ¦ ¦

..

- -.__-,

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testinos, previne ris fermentações ae.i-cias.c a lipnphn ¦ maijlca resliluirlur-da sitndc nus inlcstiiios, ao finado uprincipalmente ao ceiraeiw ciifraqucciido, com uma vantagem que pode serusado em iodas as edades, sem a me-nor dieta. .

Palavras do Dr. Pereira-Barretto

•¦ -_

DR. ADOLPHO TACiO DA COSTA CIRNE:7." DIA \

A familia do dr. Adolpho Tacio da Costa Cirne regis-,trando, desde logo, o mais sincero reconhecimento a todosios que compareceram aos actos fúnebres anteriormente rea-Usados em virtude do fallecimento do seii diíecto chefe, con-vida-os, bem como aõs demais parentes e amigos, a assisntirem ás n.issas de 7:': diãy*^:*aüaes ssrãò celebradas ás S{hn.ao Ac OQ _í_. ___._._._._.!_.'

*___.';*___.!_.'_;_!_ __L r»_!_ iilr.tr. ' ¦. , •,horas de 28 do corrente, na"matriz aa Bôa Vista.

197-14)

¦

_________________ f a?---:'-

;í,js-;£-.-.í~t:

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Uma Pergunta Que Se Faz ComMuita Freqüência—E Eis

Justamente 0 Que Acontece."N1

fKM niais nem menos do quonorvoso!'"'

])'oi esta a resposta (iueJÍíiihI Powell deu q u n n d o 1 li otierguhtárajii còmò é quh, faltando-llie á-zinsiiivinjâò d'um auditório, ella]i(idi!i íiôr tanta [orça e tanta eiuui.ãou'nra -(linco como otquo c-1.1 a gravou da"Vaka Tuisto de Sibcíius.'' "Xfiolia trabalho ((ue mu eaube tanto nm'-voso "ennio" o do tirava r um disim,"diasc-ella.- "Quando sravo lun diScd

X' w s..*?*^: <í0w^i - ííliiaiiv' 'ii, ¦«¦'i ví1- fçíi» àjanella, cspóraiirlo i|ue loviinto asHobraiicelliiis danilo-me a entendei'que comece, ci durante todo estetempo penso se posso ou não acharunia-única nota no meu violiuo."

¦;. ll ' /-<A/A^:-Caricatur.i dc Cíutüo fa2cn{1o uni Discos Vlctóf,

dcsenli.i-l': yélò prüprló CaruSo*.

Se 'Maud

Powell sente iiílo quandofaz uma {,'iavacão, (|inil será a seu-pação .de artistas mçiips experientes?Jí! bom verdade que quando 60 é av-lista o systenia ncj-vpríò actua sobroo qrgajiisinp çlósforma a permitir queo arlista cousírii obter os rcsulíaaosipie deseja alcançar; mas não obstanteisto deve-se observar que quasi todosos artistas se impressionara quandovão fazer um disco.

Devemos nut.iiriiliueiito consideraio facto de que não ba ncenario, lu/.cuou as cores quo nos rodeiam quando

disco como o do "Sexteto da Liicin,Sóis vozes liara ser gravadas o con-tíalmlánçadas, sem mencionar a or-chcslra. Cada lio de melodia ou duharmonia tem de ser eiitíelãçiido egravado sein .que um som abale "outro, liste, ou aquella parco daorcliestra deve ser mais acentuada misubjugada, conformo fòr o espirito dacomposição. O.instrumento ou a vozdo solir-ta deve ouvir-se com uniaproinincneia esacta, sem ser exagera-da, ilupenileiiild - isto mitiiraliiu-iiicda classe do instrumento solista quase vae gravar, pois nem todos pus-suem o mesmo valor.para fazer grava-ções!

Mo theatro ou na sala de ednccrloao ouvitlo do mostre apa n li a om (}o feitosmusicaes repentimimeiue, o 'SiijiVi1.!!!'-

o3"instaii('aii(.'ami-!itio)-l!Was nm disco-não. Ko su dér uma nota errada nãose pode suprimir nem disfarçar oengano.

iim muitos casos basta que so toqueuma voz, mas geralmente quando segrávil uin canto ou uma peça musicaltem-se (/ue executar a .peça mais-doqne uma vez, ató ter sido finalmenteaprovada.

Su uni leitor fosse gravar uin discoá sala do gravaçõesdiiVictor'.1'íilltingMachine Company; sentiria mais oumenos o seguinte: ao sahir dóelevador e. entrar na sala de roceji-çõch sentiria, em primeiro logar, asprimeiras sensações que uni arlistalem ((liando aparece cm scoüf. pelaprimeira vez. Tudo o que o rodeiaestá impregnado de tr.adicçãu musical,sentindo-se, por.assini dizer, a pre-oónça de todos os grandes artistas danoss.i geração. O sentiiiu-nlo é.ujiipouco desagradável. O leitor nãopoderia esquecer que aqui a alma docantor é apanhada n'um momentoglorioso o é cr.vstalisada ]i'iun discopara toda a humanidade—o mundo dehoje e o inundo do amanhã.

0 leitor seria conduzido para afrente d'uma bosina na sala de gra-Viii.õcs, onde ficaria cercado por umao reli ostra inteira, a qual f-e achariadisposta d'r.ma maneira como nuncavio antes. A bosina que se usariae a disposição linal da orcliestra de-penderiam unicamente de si e decanto que iria tocar ou cantar.

, J.0m primeiro logar teria quoensaiar todo o canto com a orcliestraurnas doas ou trez vezes, ou niais, sofosse necessário, aliin de que a. suavoz ficasse completamente afiliada

,«ív ;;rli, ll

do

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-i RizenJo um -

se pisa um palco (10 theatroou uni salão ilo concertos. Indo cou-6iste"hluma sala d'audieocs completa-mente desprovida do dfeanecçssnriqsobjectos de¦ mobilia—como o çpiivozd'um' navio de guerra ou i'1!111 ¦'_}"},doperações. A Cara feia n mncllaé a do-perito, pois p instrur.ientu degraVar acha-se n'outra sala. r-a salaile gi-avações vê-se iinicainonte abosina.' .Depois dò instrumento degravar começar á funcionar nao sepodem dar instriieções ycrbflOS, poisse se lizésse isto seriam gravinlnsjuntamente com a musica. J'õi' con-seguinte a comunicação entro o ar-tista e o gravador faz-se por meiode slgnaofi.

O artista que grava um disco cantapari. uma bosina e hão vê outra coisadó 'que uma parede núa e a cara. (lpgravador ú janella pequena. Km lace.tTeera perspectiva indiferente o Iria,despida de tudo o que C sci-ntilico,o artista tem que recorrei; a iodosos sentimentos da alma para dar ofogo,' paixão e ontliiiBihsmo nó cantoou peça mu-irnl'que depois arrepa-lará os que o ouvem. Isto e, ihvinyiseoiifcssar, um' momeuto de munaangustia e anciedade. . O

As faltas do artista serão revela-das com uma clareza estraordinãíioiSc o dedo pisa duas cordas sccitlcntal-mente, quando deveria pisar tmica-mente uniu.'o disco mostrara isto eoutros aceidentes por assim dizeiniiscroRcopicos.• Se Dão é fácil Fazer uma gravação

d'um disco conimun, todos nus deve-mes avaliar como c difficil gravar um

Il5*:o ilu Sexteto dá I.iicta.

coiii o ncomjiiiiiluimento ila on-hestra.K muito provável que se lizessem

iunas mudanças de instrumento** oudu gfüpòs de instrumentos na or-ehosi ra, e quando o iniiestrosoiicliiis.serealmeme satisfeito faria umapequena exnerieiiria, cantando para abosina, coiii aeonipanliameiito. _lstofaz-se senqire para ver so ó elteilosc grava como deve de ser—depoisd'ist.o estaria prompto paia a tarefafinal.' .¦»

O gravador na sala junta poria osm"i'hanií.nu>s de gravar proniptos afunciona r, c desde eni fio haveriaum silencio completo nu wln. \ Sa;deveria lixar eis olhos na cara dogravador, qüo olha para si dumajanella pequena—óil então deveriacravar a vista niimii pequena Iam-pada eleçtrica, á espera que seiluminasse. \-\ muito possivel queouvisse as pancadas do seu coração,o nada ma:?, até quo, ao signal dobastão do maestro, a sala sc encheria-(.tini uma torrente de som.

Depois d'isto cantaria, ou esforçar-se-liia por cantar como nunca o fezantes, porque saberia que o seu cantonão seria apresentado, ajuizado eouvido unicamente, por mela dúziade pessoas, senão por todo o mundo.

Quando acabasse dc cantar a salade gravações ticaria outra vez imersaem silencio, até que o mcchanismo degravar parasse c o gravador* oinformasse d'isto acenainlo-lbe coma cabeça. E depois, ao sahir da salade gravações, os músicos da orcliestraaplaiidii-o-hiam entliiisiasticainenlS...ou fariam justamente o contruíl*

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i rão incluído.' o custo de manutenção no porlo <k* embarque ¦. on

B desembarque na Europa e também o tsansporte ate as cidades9 a ,;ue 'se destiuareiii cs passageiros.

Para todas as informações referentes í passagens, fretes, en*8 commendas, ele. Tratar com a The Royal Mail Steam Pactítn Company, rua Bom Jesus 226, pavimento térreo.

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estratifetirn. conforme . aí quilldaúe, acco-48*000 a ..* .. BWJOlerosene, .òuixa,.. .. .. .. .. MWOO. «aniel*-,, inglez», libri *e"m

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co do Crodltò Henl da .' s,.14« s.rlcs do 1ÜH?000 Juros

úo 6 o|o á ..... .. .. ..tejt-às nypoüiccarlas/do Danço- dr 'Crcaitò tlfttl do .ISCSÜO",

Jurn3 do 6 nio Lettras hypoihccarliís do Ban-j:o do Credito ncal, do valor

.Wo íooiooo, juros de o <)|.o daffi» esiampa

flunco Emissor, 100$000 a .8'anciv Auxiliar dn commorclo

acçOcs do 121000 n. . . .AíçOes da- Companhia do T.. do Malha, 200.000_cç0e3 do Banco do Povo Oo

valor dó 30-TOOO ...ceOes da Companhln 1. Per.

nairibucan» do v/)or de-¦ 2OIW00I). a .. ..

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I valor coda Uma dft 50S0OO..;¦ Companhia de sniiuros

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Apólices da estado o usina dotMor'ilo 1:000.0-0.¦¦ Juros...

5 :"l* .. .. .• ' •• •Apólices do estado do valor de

60OÍ00O, Juros do 7'"|" ft .. ..Apólices,(lo esadô do valor d.

l.:0O0.O_O, jmos 7 o|0. . -Apólices Federaes diversas

emissões do valor do 5001,ju r.,r. .3 •1- ti. .... • ¦

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500*000, Juros li "|«Apólices Muntclrmea do valor•de 1:0-flÇOCfl, Juros 8 o|o a.

421000 , Letras hypotlicoarlas do Ban-co KmisSòr dc Pernambuco

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180 ha do 1:000í. Juius 7 »i" com2 scifiesres vencidos . ...

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isoíoiii j'auii3ta uo valor de sawMC.BfiíOCHl juros 8 "|* a„ parBOíorv) Debentures da Companhia de__|0_<l Tbcldos da" Parahyba valorC0WO0 d» ik. IÍ000 Juros 8 *|* ao par.W-OOO obrlgacncs de liraz Silva Jc' &

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VOOÍOOil 110 par .. .. '..

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Cia. 010 sacco.. com 51.000 lillos (le ns-sucar usina e Eduardo Amorim o Cia.,031 saccos com ¦•_-..80 kllos do nssuca:*branco.

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Pará o llio ile Janeiro: A. h. SantosC Cin., S cnlxas e I fnrdo com -31T kllosdo inspnS ile. sola, vaquelai e, retalhos dccou los. .,• :,

Para Símios: A, I.. Snntn." " Çln., u

caixas com r,tò kllos de vaquelas, rus-nn. de sola o retalhos de couro..

Parao lho'ile .Inite.tro: St. I- I.ima oCia.. :i caixas com 220 litros de aguar-

Para Victoria: Sl. I- Um. C Çla., .0caixas com isiia litros do aguardente.

Vapor PiiiulH: ... . ,„¦ Para. Camocim: A*. I.. Santo.* I ( 11,l lai-do é l cnlxa com ;:« kllos dn sola • dii raspas dc sola <¦ ¦'¦ Mí <\ Irmãos, -fardos com <«. ifllos d'* calcados.

Pnra d Ceiiril: Pinto o CarflosOj .1.0saccos coiii IIJ.300 kllos de ussucnr ci-ys-

-'Vara ò Arncniy: PeVelíii 1l'iI'l!,.m(' c^:-

5*.*pipn"' com -.«alliros dc iiiçi l e -.ilMS coni 2:050 litros do cachaça.

ViMioi*- Phltiid-lpllla:Para Sanlos; n. da Sl|v.1 l.o*o ç l.ia.,

r,00 saccoi cóm 30.000 kllos dc assucarniaseavado.

Vapor Acre: ¦ . ,..., JÉ„..hnra ó .Ceará:

-teimUlo n '•; ••-'•;. 7.¦.' Caixas cnm 50 '>'

a companhia F. T. SI. 8.1 VarzrnMaptelK.1, r, ocaixiis a ordçm, C a .

Almeiiia (• C." 10 a Oliveira Filho e Cia,,10 a li Ilodrigues e Cia., 10 a !-. FCI-reira o cia., 10 a Lopes Araujo e cw.,

nho il Oliveira, -J a ordem, I e AzevedoJúnior, I? a Isaac Tabacou*.

Amostras, 1 caixa a Arihiir lt. Cul-marfloJ. ; ,,.,..,,Calcados, fi caixas a Companhia C. Clnrlí

in ¦! li .lilla e Cia., 15 n O- CaiTlozo et_ n y. D.hlz- 2 a Elyslo i; Cia., I a T.cia l'n' Ponsncn" liinlíòs o Cia., fi en-, Moreira. 2 a I„ Oliveira e Cia.'

piio-phoros. 50 cnlxas a A. Fernandes o| AVgBilHo, 33? rardos a S. Agradado., n I.. P. Oliveira o Cia. ; nrasll

MrtlnliOí

e Cia

Carvalho e Cin,

Cia.. 50 a F. Ferreira e Cia.IMslas, t caixa a Sl. Fernandoi *> CiaQucilos, fi caixas a Mcves ffi:|qi-!!Praios, -_ caixas a Almeida BastosPregos, 20 caixas ll ordem

1 M-n/o ÍISS-Í eRC.n , .«ndolloilrlgues o Cia., t a •'• Macedo, l a l..CiS;;:"t-ca,xa

a *V. Le«o e CiaSuspensorlos, l caixa a 1-.. A, Uiinia-

riies.-Tintura, 1 caixa a P-fl^Çom nUo-Toalhas, l rao.li'3 u Almeida Mala c

Companhia: . _ n.„,,Talco, "20 saccos n C. O. lUniz.Tubos de ferro, 100 a ordem.Tubos de nep, 55 u ordem.Tecidos, IO volumeV' ^^«1%-,,, - - ,. i> curvai io o da., .10 lauio..

. Silvei™ "'Cia

o caixas, a A. de Brlt-i, e C ., rfnrdó a I.ebre SenDrn I_^.^F:.Almci.iá eU^Z^m^;drnde Mala n Cia., ¦' ;',;'• „c""V.1

',„,„.,.!., | n I, Dlel ker '' Cin., 2 a O. nen-ie"e Ma 11'dOS a X, de Brltto 0

OU., 5 03 caixas a O: MeçrtM^^1 a Andrade Maia e Clfcjfcc. II-0 dos

lloilriiriies e Ca.i 10 e 6 caixas J11" ¦- 'r*|a 11 e 30 rardos i

caixas a llcué ílaus*-Uva t'

'Cia., 8 VOlll-

, iii a n. tdívnlhbMain e Cia.-, fi cal-

cia., l a Andrado

Maia"

a AV. MatheuM. I.ima e Cia., 7 '' ' .;heer e Cia.. I :l ] .incs a N. Mala 0 ":le Cia., _' caixas n I..xa* a A. Uodiiaues i

... rardos n .1. Conçalvi

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mrz do .unho'•[latlng,.", do norle a 23."Ilabera", du sul a 20.".Mantiqueira", do spl a 20.".latruaiibc", ilo sul a 2"."Si Jorge", da Kiiropn na 2.» miinzono."Alba". do sul a 20."Cnirln"; do sul a 20." Ilougitlnvlllo " ilo sul a 28,"Par,.", de Clirislianla a 27.••.Ioí.o Alfrcílü", ilo norle a *.'.."Mosspró") do sul a 2S.

Manáos", uo sul a 30.

colchas, s Tardos a n. Carvalho e Cia._ a li. Loureiro e Cia., 3 a O, Mendese Cia., I a í\ Minei- e cia., 2 a V,Malheus 0 Cin. '} v'* ,.

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SantarÉm", do sul a t

Mez ilo Iulho•T.uielicn", da Europa a 15."Cuajaril". do sul a I."Aiulral Viliarel do Joyeuse

pa a l.••Orania", do sul a 2.'•Curvello", do sul a 5."ArlaiiMi.* da Europa n 7.'•\raniava**, (Io sul a 0.•¦Ccar.V', do sul a 10.

nandla", dn Europa a 20."Golrlii". do sul II

da Euro-

cin.i ii. Carvalho e cia., 3 a

i-i.:. _ a Goleü Irmão-Maia o Cia., 1 n V

e - srníitcnogT -ialos de iiilorei-o'.

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Fumo, i fardo a ordem.carta de llneelrt:Tecidos, 10 fardos o ordem.

l'.Ui. II '-.NTFIUOn:Vaoei K'eiiii'Ki"'.lauil:IMi-ii li. .irí-s: C. I.M-a '• Cia.. 250

SiccÓS cm as.-iicai* rteihCrUTn e 250 «II-tos" assucar mascavado com .0000 kilose. Martins u canino, i'**» saccos comI2ÒÍ000 kllos de as-ucar mascivado.

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Para (.enova: silva Oulmariles e Cia.,V00 saccos com 12000 kllos dc baç.i A-.mahion.1.¦ Vapor Trns o. Monte?:

Para Lel.vdCS: Soclcdnde Algodoelra doMoveis, 13 volum.i a Zacarta. Martin*'''Npt__«_sú Brusll.lro, 11" tardo. CO® s i

VAPORES V SAHIR

mez de lunlinSantos' e escala. ."Philadclphlii" a 57..Macau, ••JairuarilM'*' a *.'T.Ceará o cseiilü;. *í:V'lctorla" a *.'r.

Amnrrtfçilo e esc. "Mnnlluuçtrn" a 20.MossonV o escala, "lluberâ" n 30.Dordeniíx e oscila. '¦Ailin" o 20.II, Aires c esc. "Oclrln" a ÜO.Sanlos e !¦«(¦.. "Si Jorge" na 2," tiuln*Havre o escala, " liougainville " a 98.li. Aires e e-c, ••Pará" ii '.'..

Illo e esc. **.1(m,i Alfredo" :i -.'7.

Pará e esc, •¦Mosorú" a 30..ManáOS e csê,, -"Manãos" a 30.

Me/ de IulhoP. Alegre o esc, .*'ltallii--.i" a I.Illo (!. do Sul e esc, "(le.lchen" a 13.Mossoró e esc. "uuaja.-" a I.II. Aires c CSC. '•Ainlral Villnrct d;

.lovcuse" a I.Ainsterdam e esc, "Orania" a 2.Hamburgo o osc*., "Curvello*' a 5.II. Aires o esc. "..rliiiiza" a 7.SÕtiihiimplòn o esc, "Ai-ic.-ueya" .a 9.Pará <: CSC, '*Ce.lI*.." a 10.D. Aires o esc, "Flandia" a 20.Amsterdnm e osc., "Gelrlu" a 23.II_ Aires e osc, "Almanzorn" a 27.I*. Ali*_rrc o o ris.» "Jac-.ihy" a 3..New York e esc.; .'Santarém" a 15.

ANCORADOURO IXTER\0Vapnr lng-icz "Xorscman", tlss tcl.gra-

Vapor nacional "Phlladelplila", des-carregiihflo.

vapor inglez "Speitltor", doséárregiindoVapor Inglez "Stililent", descarrega ndoRebocador hollandcz "lilnderdljh", va-

zlo.Palhabote nacional "Ellsaboth", dei'

(amigando.Vapor holl.-inclez "Kctinomorlanil", des-

carregando.Vapnr nacional "Vlcloría", desefurre-

gando.

1'OHTO no RECIFE .kin 25 do junlio de l_i2i?_

ENTRADAS:

santos o oseala, 0 dias, vapor' nacional".llnopcndy", do 0.000 toneladas com-mnndnnto Ltllz Carlos de Lacerda eipil-piigeni 30, carga vários gêneros n liei-tor Fernandes.

| Rio (I. do Sul e e.ca'l.i, 22'dias vanor| nacional "Victoria*'. de 1.538 tOliel.K n .commiindnnic Jens Jonsen, otiulpagcirí35, carga vários goneros a Alberto Fo:i-

Porio Alegre e escala, i.. dlns, vanornncionul "Ilaqiil", de ris toneladas comImftnilunto Slnnnol J-. Pndnlb, on-ilfingcm20, carga vnrlos gêneros a uiysse. d"I-. Correia.

SAIIIDAS:Santos e escala, vapor nacional -nin

dc Janeiro" cOntmhiHtnille Arnaldo SIul-ler dos nels, carga vários gêneros.Ltsbon e escnln, vapor imriui-iiez "Trásns Montes", coniiiianil.iiite Carlos s dèArruda, carga vários gonr-rti..

FFMIICIU' NO LAM.Ut.U.:nuenos Aires ,, . scnin, _ dias, . vaporinulcz "And,-" de 9.-1S0 loneladas, com-mandante W. o. Muson, eqnipaft-çn. :iíi

genoros n .Mala nem m_carga vario

carga

SlSPCMli:!.* 1)0 I.AMARXO r ¦-'.oilb.iniplon e escala, i.-ipor inglez ,r\n-

des", cnnim.-iiida!:-.,. \\*. q, viasouvários gêneros.

PEQUENA CAP.OTACKM :

Nao houvç movimento algum.Em í''. de JUIÜ10 de l"?.,

ENTRAU.\S :.Não houve.

Pi_i*t«___.

SAII1DAS :

Sl.iCiiu o esciia, vapor nnelonnl "ita-qui" conimandaiilc Manoel .1. Padrno, car-ga vario* gêneros.

Tu!'*..i c escala, vapor nacional "Piau-hy" rommamlaul»' ,lo'o M. de Mello", car- .ga vgrl-S gêneros.

R!o de Janeiro e oscila, vanor naco-mil 'iniiOost çomiiiniidante l'i*nilclsco Augiiüo A.-turiaiio, carga vários* genoros.

Gênova e escala, vapor nacional "Ru"-pi..i,d.v", cbmmanilnnta Lul/. Carlos daLacerda, carga vailo- penirns.'-

PEQUENA CABOTAGESI:

.Entraram,, 7 embar.c(u;0e3. i ;.v'cl_ címijn-oc: dencln dos dltierelitl- jionos ai[litoral do Estado e foram Íe_pachad_a

__til^_.^3.|_SS_._t2£i__|_Í!_ S-J-V-.fç.acOiii

ILEGÍVEL ^J ?r:

';.;^'-7<~-:y..: , "> ¦-,",--. ¦

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A--4':1A,

tfc. V

^>.,._, '..,.:y,ya.;«i,v)!J 'VBSge^owffyfg^j.^

-,.;.,

à PROVÍNCIA TERÇA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1Ô22"——a———------

u,.-.. _ ¦—; -• ,_i.~sTr_g———-i J-,a»a^"a"^u_jiu.iuj,—a«_a_tN.' 146

O ponto convergente da sociedade elegante do|Recife. Grandiosas matinéos. chies —Imponentes'loiiés ilesrantes para a reunião do |"Sct" recifense

__ -—,.—_^._^- —j.- —— ~"~ ~™--..-~:—' -jii-iiima»":

hojeO mais amplo e confortável—O mais areiViAhygienico. O mais artístico o querido—O pJ**ef°.jC {do pelas familias e pela jeunesse dorée do ícecif

Ingressos : Gadeira-KjJlOO Entrada para camarote—2G200Um casal dé artistas que tem largas sympathias

Douglas Ma cie a n e Doris MayOs heroes de Sej,mos Chies: O prisioneiro e outros [film que têm marcado época em

SETE actos dc deliciosas aventuras, que farão o bom humor do publico, uma obra soberba da Paramount Artcratf,destinada a um «jrande suceesso.

Complemento do programma

Oh i ii té i na o despe'

il^fraw{,'riw' ''^§^-^^^Sl«_^_WBrL^8_B'

WÊÊ$wfâ& >*^*ã&'V SfàSmWlBÊÊÊÈRÊm](SgKK—VfiiuiWVfS JE—HHrS—BB* n > • TrWf*--iS__£j*_C_m<TsBKKWfBfc^ ^)T7.^'')f>'À'At. lj''ty-cjiJ^*_jj_^ffi_lÍ_^Í--SJKlgW^f^fJB 'ná-'«èi^il^MHB_^_^fflÍM.I11 m^--''^W^_^^^ÍÍ^S^^^^^¦W.«^^^^^^i^_allHSir^____iS^^^Illlí$$i'/i;W 'a^^__^_MBrT^HÉli* I 'I^SIHDferiVi*o"31h56SSe-3*«I 'liÇr* _w51"n_Hm:JffBffi .___H_SnS_@_li-%Kn ? '

fc_i S_ffi_auB__ln__-Íw^il^_U___-______r^*^ Vfl\&£í*fflB&m " mM&ÊÈÊÊÊh^;^3__!l$ffilir^^ ,

Brévo-Entrada triumphal dos aviadores luziianos no Rio Palpitante acíiiáUdáde) Espcclacnlonuncaluisto7õl~'a:il, Vasla reportariam ciiiemAmanha- A ENFERMEIRApENGENHOSA~g«t« noto» interessantíssimos da Realart intorpretu.dos por M-VRY MILHS MlNJER a pequena dos ÍOO.OOff adoradores, tendo a »ccunda!-a o elegante artista CLYDE KlLMOEEbextn.leíra-NA 1'kONfb.IKA DAS ESIRELL"AS"-Oito aclos extra da Paramount, tendo por principal protagonista Tlioir.ai Meighan, o inesquecível interprete de <Homom Miraculosoc, «Porque trocar dc E«posa>

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Breve-A BOBA BJà FOH\tt^Mmm9(mWmmm****Í^**'i*t^ \-iiilAll}.' ' "I.1 JjM.iLH ^^r^^~**»**^*-v**m****a*-t4LM**'*m*-v&<4^-*'*mra*m.f-**m**w**<^**tj

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FIGUEIREDO4 (Ex-Interno do serviço clinico)4 do Prof. Prado Valladares, da4* Faculdade de Medicina da+ Bahia e substituto aetual na+ clinica do dr. Thomé Dias)

Trata das moléstias de adulto4 e da criança, da syphilis, blenor-

rhagia e suas complicações. De-4 dica-se, também, ao tratamento+ das inultivermlnoses. Faz peque-+ na cirurgia.4 Consultoria: Rua Larga do4 Posario, 232, 1." andar ,das 13 As4 17 horas.4 Residerteia: —- Pna da Saúda-4 de, esquina para a rua Princeza+ Izabel.f Acceita chamados a qualquerf hora e d.í consultas graus aos4 pobres. *4 4 4 f.-f -4 4 * 4 4 4 4 4 4

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Pa Europa

Vnpor AMIRAL VILLARET DEJOYEUSE

Ti' esperado «los portos da Fu-ropa alé o dia 1." de julho proxi-nm, seguindo logo depois da ne-cessaria demora pala Rio de Ja-neiro. Santos. Montevidéo e liue-nos Ayres.

Vapor GUICHENH' esperado dos portos da Eu-

ropa até o dia 15 de julho pro-ximo, seguindo logo depois- daindispensável demora para Bahia,Rio, Santos e Rio G. do Sul.

Para EuropaPaquete ALBA

Este grande vapor offerecemlooplimas accomodações para pas-sageiros de 1." classe, 2.' inter-mediaria e 3.', & espetado dosportos do sul até o dia 29 dejunho próximo, seguindo logo

stepois da indispensável demorapara Dakar, Lisboa e Bordeaux.

VAfon nmufi.MNvn.i.i:E' esperado dos portos do sul

alé o dia 2S do corrente, seguindologo depois :1a indispensável de-mora para Bordeaux e Havre.

"Recebendo passageiro*» 3 tarfxs" par* os portos acima lndleafiin.-vvvvsavvvvvvvvvv*v\»vii •"""Ti1 ~ -innriir_-irii-_rriniiUBii Jiuim *mW*$*JW

SERVIÇOS DE CARGA

Para Europa Para o Rio iu, Prabç

Vapores a znkaA-\^^*-#-^«t-^-W-*_-w-*---fc-VN-n<v^n

Vapores a chega.

Ptrt áeaaxls InforrajtçBet i trttií com oi igenteS 1ROSA BORGES & CIA.

RUA DO APOLLO K. 18a

LLOYD NACIONALSOCIEDADE ANONYMA SEDE—AVENIDA RIO BRANCO, 106 RIO DE JANEIRO

Linha CAEEDELLO — PORTO ALEGRB

VICTORIAEsperado do norle no dia 3 de ju-

lho, sahirá depois de indispensáveldemora paru :

BAHIA . [fl -. ¦-',RIO

SANTOS ' r ;'PARANAGUÁ'

RIO, GRANDE '"'' '"*"'PELOTAS e

PORTO ALEGRE'Ai bargúi destinadas a Pelotas e Porto Alegre não soffrerlobaideaçào.

Unha CEARA' - RIO GRANDB

VICTORIAPresentemente no porto sahir

no mesmo dia paru:CABEDELLO

. NATAL '" iFORTALEZA .;"

t,_^B!?EVHr1fNTE lní;ugllr!11'-se-Ilíl a seguinte linha: RECIFE a ?A~RA' com escalas e RECIFF a AIONTVIDE'0 com

"«^^as Assim t.m

'bem uma linha mensal entre SANTOS e CEARA' com escalas em NATAL, CABEDELLO. RECIFE, MAGElO^S

S|ÊV -tílKA964^ ^ Paa CargSS C íret" CÜ1" ° age"te ALBERT° r°NSECA ' Andaí'terreSiv'. MaSoU_2MVOl!ndÂ

§?5

ÍBHBBra«g---B_B^^F-MM_-BM_8a^^

llUMAúi). iUDIjíüU I 1JO11O10SO SOFIFUNDADA NA BAHIA EM Í852CAPITAL QOBBISBIBRJH IBEII_ía 1 iOOO ^MK)? OOd

- -*•- aa -iin

WPOSITO NO THESOURO FEDERAL' era apólice! T _ 200:000?000StpTLD^TR'BU1D0S • '• • ¦''"¦ l - • - •¦ ¦- *

" a:402!OOoSoSINISTROS PAGOS ATE' 1913 .... .- .- .- -, . . -.- . . 11:552:6631300O capital reallsado acha-se empregado em apólices, prédios e titulo»íe real valor.

Tem agencias noj prlndpaei estados da Republica;""" '<•"¦""••*TOMA SEGUROS. Contra fogo. Sobre prédios, trastes, niercsdorliilmu lojas, depósitos e trapiches, fabricas, usinas, etc, etc., cte. 'Contra risco de maior i Sobre mercadorias, bagagens c _ln_elr_fcontra perda total) etc.

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RUA DA RESTAURAÇÃO N. 153 — _.• ANDAR

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o ultimo?dío e ohiis rápidoalivio e a cura,

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de suceesso affirmem o valorcurativo desse grande medicamento

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ovttiiü» sem resuitaaos l*APEKJMENTAE o '

Regulador Beirão ü>

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MS H1E10 DE RECIFE ÜIO MS Üi O T7E2M_E^O IDAS GE-L.1SB3RLIIDAT3EJÍS— Cadeira—1

formam um scenariofim extraordinário

sonno que mais realsam o desempenho impeccavel da grandeagens de neve de Alaskaríista que interpreta esse

amanhã—O nomé""de'uAguardem-SE E:x_j r^oJFfc^?..

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Para a EuropaORANIA, 2 de julho.GF.LRIA, 23 de julho.ZEELANDIA, 13 de agosto. ."vORANIA, 3 de setembro. AGELRIA, 24 de setembro. £.

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Matando uma Charada3-4-s ejjj-artes Continuação do sublime film om serierei do circo

Sensacionaes episódios desempenhados nor EDDIE POLO-Rolle*111*ntuios des episódios Luctando pela Vida e N« Nuvens-Sublimc e sen-sacional. ¦ *..,- •

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