4
.. . - .'¦'.''- -'.-'¦ y \._.- Ii _____P>1____ _¦____¦ HBv __¦ ^^____•_. B____Jr*¦¦¦**- 1 _______________#*_.I r __rV^I i ^___________R __/f________Pw^%iii__tinwn_l_____fl é^ ^tf^^dr Vy_fc_B_^^-_P'^__^lS»l_-.:;_-._-_a^^^ ^*___-__..~;'^P^ ^_t..,,._.,;.__Ps' ,^..^:;;^-- . .¦.''_.;':í_í: ANNO I.-—-2* ÉPOCA ..•"" RIO DE JANEIRO.--Segunda-feir* 27 de Fevereiro de 1882 Avulso 40 rs.-—N. 144 T EDIÇÃO As noticias da ultima hora os leitores encon- trarão na quarta pagina. O GLOBO FOLHA ~J)f TARDE KgcntPTORi» « nanAcgX» 118 RUA DO OUVIDOR 118 ClütlÇÜE. IE ASSIGNATURA con.K a rnoviNOU» Ánna Somostre Globo diário (lMin« -**UJ9- 01,nft(. TRAD», poi* IUII10 T 1i_i.rift Ot.o'io Iu._H.nMH.,]>(>rnima. UÍ-JUl) lnfiOÜO -;ill!HI m»-,..»-..^,!-i-w,n-_i»-i-. -¦iiia_--iili-a i, na ¦araan-M* ¦.>. O Dr. C-oi-xiiira Filho »ttende a chamado», » qualquer hora de dl» ou louto, rua Pr»inliB n. 122, oide tambem da» '.' ai :i hor*» tardo, consulta». Etpeeia- iAdadei febre» om geral, molonlia» pulmonar»» ldooaraíío.(«*> X>v. PalHuro».—Tabellilo denota»; rua do Rosário a. 80j residência ruado Senador Vergueiro a. 13.(•*'• r>r. A__OVédo Macedo, espeei»- tlitade moléstia» garganta, outido» . narií, consultório rna do Carmo 47, do 1 á» II, re»i- doacia ru» dt» Urangeira» n. 125.(-"¦ Y)v. nrummond I. wanlclli».*- Consultório, ru» do Hospício n. 87.(4*10 OI>r.ACnltbniloíaomoni»oro, de volta do «ii» viagom a Europa; abriu u «ou consultoria i rua d* Alfa»dega o. 30 i do mem di» ás 3 hora».(**'"* Dr< OuMtodlo Nuiioh .Tuiilo*.'. —Consultório, ru» Primeiro do Março n. 11, dai 12 is 2. Residoncia, Praia de Hotafngo a. 214. Especialidades : mole.ti»» narvowaa pe sonhor»».1*77 T>r. Cario* T»oi*»lt«*ão.-Advo gado, escriptorio i rua do Carmo n. 42. itaB ÍO da manhR á» 3 tar'* ; rosidencia A nm Cosmo Velho». 50.(**l>7 .. ..-.._»_-.-._ -. -..-¦_. _,i _¦_-..»-_ ——— ¦_¦_¦____¦___— i.'111-ihlol.lit Montanha. - K«te formicld» sendo, como A, o melhor do» formi- _--i.li.-. ato hoje conhecido», » lambem o mai» barata. Voud»«» no escriplorl» geral Uo» única» proprietário» m»rc» reglatrada.— Al/ml» -UontatiAn * C, travea«»do banta, Uita n. 18. ) I&nurAulioIro BJ» dou G. Hon- Jitiik.-Ourlve» 47. Prujeclo» o c-iistruecOe» do e»tr»d»« de ferro, estaboloclinenlo» indu»* trUe». «lc. Fornecimento de material p»ra eitrada» do ferro, engenho» conlrao», fabrica» do flaçlo, maclii»»» » vapor o hvdrr.ullca», otc. Bielarecimonto» no etrriptarlo desta folha com ti Sn. Flore» pni ou filho.(*•'" Companhia Bra»il Itt-Luá- trlal.—Uu» Candelária n. 3:1. Tem «empre completo m.rtimonla aluradoo* IImoh (¦• im.-.i iIk-i «<"» fibriej em Mia- OllOOtf.l41" WIAFSCà REGISTRADA Está à venda o n. 9 do ¦ Globo Illustrado.» "agências Ponte dns Burcna Ferry. Ponta (Iiih BarcriM em S. Domingos. 1 Ponte das Barcas, em Nictheroy. fotaç-t da Estrada de Ferro D. Pe- dro ti., ir n Praça Onze de Junlio n. lo o. Estácio de Sa, ponto do» bonds. Rua do Bomjurdin*. canto da de Conde d'Eu. Rua de Lavradio h. 41. Rua do Visconde do Rio Branco, kíogques ns. 19 o 27, Largo de Suo FraTicif-O.. , . Larço da Lapa, ponto dos bonds. Plano inclinado. Rua do Cattete ns. 15, 1», «, 1 >d, 23Kiosquo Botanical, Largo do Ma- eluado.. ,. UutideS. Clemente n. A l . . M, ta uu _>nütkfòirò. canto da Kiosque ti. '', «""'V; rua das Voluntários da Pátria. LnrCfo de Catumby n. dá. í$&fo> Novo. ponto dos bonds. mm .ToaquimMoreuode Alagou. I Slo- J* Ignacio das Neves. Campinas, Jolin Bryan Kiosque da rua ÚQy canto da de gerreira de Mello Em Franca, *-><* i eiro. Ein Porto Alegre Carlos Pinto &Q. . Piracicaba, Joaquim buu. Campo da Acclamação n..oi. ' Toílos os agentes de correto nas pro- vincias & no interior O r>i. Maroolllno Pint»» •**• Duarte, módico homooopalhB o especialista do moléstias das criança» continua a dar con- sultas todos os dias uteis meio din att 3 hora» da tarde, em «eu consultório rua do Itaasrio». 54 onde recebe chamado» e, (tratui- tamente tratara dt todas as pessta* pobres que »procurarem.l*í_ Di*. T.»iis"'iar<l, io, riiailolltspicio »'. 32. Medico.—Consulto Dr. MnximinnoA. doLomo» homceopath... C. ru:i Quitanda n. 01. R. rua I _uli»o Fernando» ». 42. II. O. K. I_l«il)oa, coinmi»«r>o« o con- tigiiaç.et; rua de S. l-dr.i n. 23, Unic^ Importador de alguma» mnrcn» novas do vi- nhn» do Porto, finos, o do l.i.boa, »«»im como ajeito redundo.(2'*J OompanUla do Oarrlw llrlüiniiw Convoco ns Srs. «ccionista» dosta companhia para um» reunido dWombl.a gorai, (|iie tard lugar nu dia 27 do eorrento mo/„ ao meio dia, no salão do Itanco Uurnl llypotbocnrio, afim de tratar »e do que dispõem nrta. '.!5 e 47 dos ostatutn». Kio de Janeiro, 18 de Kevoroiro de 1H8Í.— A. Eloy da Câmara, presidente do coti».lli(>. Cou um»rio do Mar<íuoa" <!<•¦ Ponibiil.-Itnffii . o aos C!iv»lheir.is o asso- oiaçSei nuo ainda tom lista parn o livro do moBino cenlenurio, o obséquio de entregar com n máxima brovidudo nn seeretarta du Club do Uogatas ou om casa doa Sra. Furo ,V l.ino, rua do Ouvidor n. 74, ondo lambem ra* citboin «««ignaturns para um pequeno resto de cxomplnre» da 1* «ório. Rio de Janoiro, 18 de Fevereiro de 1882. (254 Ytv. _Toh6 do Gííio*. raodicin» dosi- métrica, rua de S. Jo-m m. 01, pbnrmacia. r>r. Felizardo Pinheiro do Campo».-Advog«i.i. tem » sou oBcriplono A rua do Carme n. 42.H88 T.i*. T»into Fttrrii*.— Advogado, especialidade comtiorcie; S. Paulo. (481 Pharmnoin r>ofniuietrioa, rua de S. Josó n. 61. _. O aivogfiido Joaquim Salda- ihn Marinho mudou bou escriptorio para a Ha do Rosari i n. 57, «obrado, ondo snri encoa- trtdo das 10 boras da manbl As 2 da tarde, para tratar excZii.ieameiiíe do negócios do sua profissSo. O ailvoíçado Dr. Jo>__. A-ro- lino Gurgol do Amaral.-Travessa-do Ouvidor FRANCFORTS/MEIN PARIS rÇ> LONDRES 15Ruedel'Echlqu]erj í54AldermanburyEC. \*/ _-í^_TTJiTf**___s- \*Z _lfe^_^í_#^^É fi Jaul à V n 1 vL A 1 u \ Cri _í"y:s__4Biio:y:p.;; transparente cristalino W^RIEGER paaikajA l tf\ /fl*fjw\Aí___¦ «^ __/ t *: 1*^^ , »> -^ ^"^^^ aa v ¦ .1 I*i / _i"- •*/«_. r* ____L * _Q______________-_^^____i^______Ai m ^_f.Billa**W ^ „,...^^^^^^^ - - f^™*_í . J íT S rl*_V ^BfcA. ^K*__R_______r4-^ A1^1_W__^^_^ *"D^***__l / -jf *'^ V!*_h_________ESm^_I ¦_ kj_____i_k« ^^*** BANCO CIIIllIFIICIAL do mo oe mm 12.0O0:O0ftf00O 7.00ll:00_ÍO(K) K4?:'.M4fí,lfl 254:027p41 i.i02iH4iÍ57 Capital Acçao»aeralitlr...„; Fundo de ro»erv».,...,,,.,. '.ucroeltquidut indivlto».... Rite kinco uo» wbro : Th» London «ml Countv Bank Londres ü Itanco de Porlugaf (pagamento» om Liílioa, no Porto o em Londre») Li«-o» A Filial de Portugal (pagamento» em Lltboa» Londre») Porto 0 Comploird'K»compte, p8ri» I)e«conu letra» do iheaouro, bancaria «e com»iorcÍB0», rocebt dinheiro » juro» om conta corronta a em letrits a praio e eflectua toda ** aorto de irmm. ci.... bftncarla». Rua A*.niíiVo rf* ifnrco n. 48. (470 UÀUIUU DE in O urumlo purl(toadoi* do «anituo Ctarantida como o re- modio infallivel «miraa Kberoful» em toda» ae aua» fdrma» chaga» porni- ciosa» e invetorad»», SI- phili», Tumores, líru- pç3c_i cutânea», llhou- _ mati»mo chronico, Debi- . gornl do syslomn o toda» as moléstia» quo tom a «ua origem na im puroza do àanguo o do» humores.° Cuidado*com as falaiflcaç.o».(455 lidado mm ma . OF RIO DE JANEIRO (LIMITKD) CASA MATRIZ EM LONDRES . PI1_I____GS XH S. Christov_o César Augusto lli- c Pelotas, os Srs. 'lüST O tateollião Lui« Alvos án.ano è en- contrado dns 9 As 4 1/2 i rua do Rnaa-io1 n. 88 —cartório—o na «ua rosidoncia A ruado _.. Josn Itaptista n. 3, BoUfogO, dessa hora om diante.* H. TT. T>. Tjnsiimnoo, guecossor de Baker, corretor; rua da Alfândega n. 3. O Mangreon, corretor do Praça do Commercio, escriptorio a.s. fundos; (456 Artíiur S; TI. IHtclxing.a. cor- retor do fundos públicos; ru» P"»»'™ Março n. 35.(4U conhooido do mundo inteiro como o melhor 6 mais perfeito de todos os sabaOs de tollotto. Especialidade. Estractos d casencins triplcs de clmiros. Agua de Colônia. Viusigrcs do tailetlo. Pós d'nr- roz. Pommadas. Azcltos i to- das chisen de perfumarias finas. Superiores qualidades. Depósitos nas principaes Por- fumarias, Pharmacias é Cabal- leirciros do Brazil. _/ Medalha do Progroaso Vfenna 1873. Noticias e indicações resumidas de diversos produetos medicinaes da Flora Brazueira K DAS mmm para as quaes w indicados como específicos l<_Mtii(luilos, proi-ioriptoi. o propuradox., polo plaarmaoontool o l_irnoooclo»* da Oiihu. .Imporinl Rio <lo Janeiro Pornambuoo Capital. £ 1>00Oè00O Idem Bubscnpto £ 17_irii___ .1.» «urn__..._.___ o -Santo*). 10.Vpi.rl IIKMIIíIiIioi iiii.illi.ii doalo EUGÊNIO MARQUES DE HOLLANDA ítniloa o attóstuaox i>oi* notulillliluaoH mi.ii lllll. o du Miiriiiul X>__3__PXJ_Õ^^O,I"^C> para tratamento nuiícaí i'x syphilis constitucional, impuroza do sanguo, irroiriilarid»de e fali» do monbtruaçSo, ulcera do collo do utoro o da ga.ganla, moléstia» do pelle o darthrosas, escrofulas, bouhas e rhoumatismos chronicos, por mais robeldos quo tonham «ido—»0 omproga a Tintura do Salsa. Onrobn o Manncú. Elixir depurativo do sangue PUBC-ÂTIVO DEPURÂTIVO . 0#Z . Priiiooss* 1-al.ins' Powder.o molhor formonto conhecido. Vonde so em latas na rua Primoiro de Março n. 8, (2o andar). FrauciNoo cio T>aula Palha- voh, corretor do fundo.; rua do Hospício b. 2, sobrado. (4G1 VAPttHES ÍPE Portos do a»*.*.1'0. Gnmde RiodaPrnl.i,y*',''<y-_, Itio da Prata, _•<• "'"C:'"" gâ(_g_l^rr;» T):>uro,.'.'•'"' Rio .a Prata por Suhtos,/i.'/»i<-••,*" Hamburgo (Lisboa e Bahia), Comeu' Liv..pôóÍ'(r.ói.líoB e Lisboa), Acon- Valpslalio pôr Mont-TÍddo, 'ÚagMun ...28 ...28 ...28 Març. 1 !- J ª1 ª3 AVISOS .1. I>. aoSouzaMüli-olte» retor; rua Primeiro do Março ». .17.(«ou josó All>ino *»?*,?lra.í.'*. Carvalho, corretor do fundos publieja. rua do Viscoude de ltaborahy n. 2..«'" Consulado da Amlri» Hungri»; h rua da Alfândega. 40 Consulado meiro de Mn'rç« da Bolívia; n.95 rua Pi ALUGA-SK conheço um jardineiro excollente e quo sua arto com toda perfoiçao. Tem inelhnros rocominendaçBcs possiveis de uma casa que serviu duranto 4 aunos. Trata-se na rim l.variato da Voiga n. 26 (2" andar), das 6 horas da tarde em diante. ALUGAM 3R i run da Lupa n. 101, commodos porfeitameule mobiliados, tendo banhos de chuva o do mar, o vist» para n barra.(355 aterro, Ooon.--iulii.il*' dt».roi>"»>l|oa<10 Oliilc- fiincciona desde hoie no escriptorio, i rua Primoiro do Março n. 41, sobrado. PRECISA SR do carroças para conduzir ate da nodrflira do Sr: Gomes, om S. Diogo, paga »i.(5$ por dia I Iratft Bfl í)a rua do Rosário n. 142. escriptorio.(*" BR. ( _SA-SR de uma boa lavadeir.. o engom- I rhadeifa'; na nm da Gloria 11. 80 .obrado Nas constipaçBee roboldos do vonlro, eniaquocns, homorrhoidas, irrogularldadoa menstruaes om todos os casos em quo é reclamado um puríjativo brando eofllcaz o como adjuvanto da Salsa, Caroba o Manaca nas moléstias prucedontos, sSo indisponsavois e n!ío produzem eólicas, PÍLULAS «TIVA. DEPURATIYAS DE VELAMINA TÔNICO BiECONSTITUINTE Anomia, chioroso, chloronnomia, pobreza do snnguo, amonorrbda, dismonorrhd», louchor- rhôa, llôros brancas, hypooinia iiitortropical, anazarca, bori-bori,infiltração do rosto, müos ou pós, se combate radicalmonto oom o Vinho do Ananti. Forrugrinòiao Quinado. T Fundo de rosorva Sacca sobro efToectua toda caria. 500.000 C 150.000 o London Joint Stock Bank», n sorte do transacçSe» ban- (404 AO (àATO fumo» deafltdoi dVatu npr,i,i;io,u ~. fumo» deafiadoi dWa «creditada mareo dom-ie no becco das Concell»» n. 3, donosit* legitimo» cigarros Harbaceaa.u$[ SEMDOK UNDIBO lEIWES t-4. lUmlliii do iUllooido «Jonador OandldoMonda. do vimoiiltt manda oole- hrar uma missa por alma domesmoflnado,naquar- ta-íoira, 1" do MarÇO,ú.8 I/S horas da manhã, na ___._.«_._ !fl 8. U* ranolsoo na rua Pri- O Dr. Lopo X. Diniai, havendo rogressado a esta côrte, continua n dar consultas obro syphües o mmi da pelle, ,n bou Cgong aultorio; á rua da Candellana n. 21, das 1-as 2 horas. T>r. I»iros Ferreira, do volta 4 corto podo sor procurado das 12 ás 2 hora» om _eu antigo consultório a rua do Rourio n 60. Resido A rua de Lavradio n. 117, canteij. doa Arcos Companhia Sorocabana meiro de Março n. 95. Consulado groral doParaguay; 05 rua Primeiro do Março. O consulado geral da Republica Oriental dei Uruguay; na rua Pn»»™..™ Março n. 41 (sobrado), despacha todos os dias utoi» das 10 áa 4 hora».<«' Consulado fferal Columbia o de Venezuela; rua do Rosário a. 11.(•!•'•' 1H-A.TR0 príncipe imperial VENDEM-SE torfenoB sitos a rua do S. Sal- vador (Cattete). Para informações dirijam- so a rua da Alfândega n. 38.(4-1 IMPERIAL 16,i r»romlos razoáveis, sogurança oom- liioiu. prejuízo» prompta o Hlioral- monto lndomnl/.ad05. X-B COOQ, Or_IVI3IKA & O., atton- to«: rua Cio Vlsoondo ao Inliaúm» n. ia,<•»*•* Na dyspopsa—gnstrite, gaatro ontorito, fraqueza digostiva, gnstro intostinal, flatulencias, nappetencia ou faslio, atonia intestinal ou canstipnçi.. do von tro, colien norvosa, hopatitos plonite, inflamaçilo do fígado ou baço, d oflioacis..ima a Imblribina. Expectorante Balsamic o I «ffecçõos das viaa rospiratorias, agudas ou chronicas, catnrrho pulmonar—bronchitos hemoptise, escarro, de sanguo, laryngite, broncorrhda, coqueluche, bronco pneumonia, tosio, nocturna, são radicalmonto curadas 'com o Xaropo Balsamico Peitoral de Flore, fl Bng*os do Ai*oeii-a e Mucilagom do Matam*.»» VINHO DÉ7ÜRUBEBA *Iiii|>le« o fomiKlnoso prepai*uclo om vir.lio. dn oiijú Estos vinhos, dcsobstruentns odiureticus, proconisados como efilcnzes nasaffecçSos do figado o bac.o—hopatito o «plenito, as-iidus ou chronicas, veiu assumindo u ca(hagorin de clássica medi- cina para combater taes enfermidades. A ççiencia mediou . 0 ompiri&tno doméstico o nocoíSaram de proferencia, pala naturM» do vonloub, AWTI-RHEUMATICO Para combator o rhoumatisrao local sobre o coraçüo, pulmlo, musculoB ou nrticulaçlo e ery sipelus chronicas ou agudas, ainda quando nSo «o poçsa usar medicação interna, d aufllciente. UNINENTO ftNTI-RHEUWflTICO E ftNTI-ERYSIPELATOSO HERPETISMO Ás empigens, darthros, escoriações, manchas da polia, caspas na cabeça e sobrancelhas, elepharites chronicas, cedem definitivamento, ajudada pela salsa o coro.a, con» a appIicaçSo da Pomada anti-herpetloa.^^ PBESBRVATIVÕ A caducidade promatnra dos cabello», a dòr nos bolbos ou raiz dos mesmo», flegmazias o nevralgias faciaos, com vermolhidSo, encontram correctivo no Oloo de Oliva Oam- pestris t DIRECÇÃO DE SOUZA BASTOS .. r\ i c .. ff.ind ..fpira 27 de Fevereiro HOJE Segunda-feira 27 de Fevereiro HOJE H0J E ^EABEDIIiRI-E U-Tí»»"»"» MPRr.TaP.lIl.il u ^"_*__S_ÍL„ „„_.„,„ ,w .li.tincta oscriptora .-:.'.. •a¦ . CERVEJA G.LMB4CIIER LEGITIMA a SOO rs. o oopo CAFÉ DE LONDRES 113 RUA DO OUVIDOR 113 (.09 \Uyy:i y^s&% '•'.¦'¦''" _. rojado ._. _.^„„ tie r*aula. 1" mento.-1 (e4QÍ$ Joseph Oliver e sua •va Oliver, »gra- AVilliam Oliver, josc» mulher I). Carolina da Sil. decera cordialmente a toda» as poaioaa guo se dignaram acompanhar »o ultimo jazigo os resto» mortaes de seu prosado !>a. » sogro William Oliver. e .ovo lhes r- s ha da celobi .-..-«,, „a o 4/2, na igrej„ do B. fesslo gratos'. PaUlS' POl° qUa «^« >••«»- ,-». . «.Kru yyiiuam uuver, e de «ovo lhes ro- gam doaa..-tirámissaq_ese ha da eelobr». A LÉVAÍ-TAIL ÉLÉGANT A IRMà DE MME VALLE ^ MME J0SEPHD.E STEPHAN Recebeu chapdo» francezes para senhora» (ultimo goato) aos proços de u|. 20$. Lava" enforma o enfeita á moda a 7$000. (A casa nio mette vista, ma» a fazenda faz fd). " ¦'¦', $. XjESQTJESíS >-::: OX>OKTTiV.X_«C3rIOO 5a t portug ^Trts:.r_£™s'_ isr ___*& líUCZil o. au»™«£B*r d0 coiervalorio do Lisboa ⧠OE ÂMOi-i ftjrnaa ^_*-e_l«. 1 H ¦' , ¦• "ir':_.:U' :. *s , H TT __ "_n7os"artistas DB. Herminia o Manarezi, e Srs. Silva, d0B0raP°ahSchPado Âífodo, Mesquita o Carlos. Esta poça tormina com um ohaot_ kan kam A representação Z festejadissima .cena cômica do Souza Bastos, desempenhada pela actriz D. Popa..,.„._,. 0 GRUMETE DA GUANABARA m „.nn ,u miiaica Io. Canção dos trosassobios; 2", Solo .inglês! i â KNumKÍ2 fra-.".'' 4», Soguidilha hespanhola; 5».Gallegads ; 0», LSnh V .1 i 7Í,'Malko f P, Fand/ngo; 9", Fadinho português , í a, nnnUlinn o tão festejado i.uniuí nos pubtos. I ADISSIMO ESPECTACULO Pola Ia veü nosto theatro, a poesia comicu do distinct. escriptor brfli.i.oiro Arthur Azevedo, recitada pelo actor Sr. Silva !_£-__-, mmm A 5a reprosontnção da chistosa comedia do popular esoriptor Arthur Azovedo Um Cavalheiro Particular desempenhada pólos artistas DD. pep» e Manarezi o oa.- Srs. Machado 0 Peregrino, A mae-ifica orchestra do thoatro, dirigida pelo exímio profossor o Sr. FnStomntoto™^*™**'' SYMPHONIA &A SUMI- 1UM1S, do maestro RosBini. HARMONIA CELRSTE, wnlsa brilhante da_dis.i_.cta amadora bra- üiloira a Exma. Sra. D. Ernostina índia do Brazil. POL.KA OONCERTANTI., do colobro maestro ô. Metra, obrigada a piflton, polo profossor da p.ehostrn o Sp. F. Bsrgos Faria. dores do p>entes, devidas caroaçSo ou á nevralgia, por mai» robolde» com a ODONTINA ilP Vil/* U_* «•»T "*" -----|æ¦ desapparecem in.tawioneamen.e com a quo sojam REFRIGERANTE Nob dias calidos, quando a massa do sanguo so acha excitada, sSo improscindiveis as saborosíssimas limonadas temperantes ou laxativas, que se podom proparar 4 vontade com a Polpa Gelatinosa ou Conserva Sacarina de Tamarindos EXCITANTE Par» activar o appetite na convalescença das meleBtias deprimontes e dar tom a opiparas refeiçSes oxhibe-se, fechando o Catalogo, a Plperinn Fluida ou Mollio Ma- rltimo. os mm desempenhada Polos ^^^^^^^^^^^^l^»^,^^ hopR8 do aostum8, Principia»'* As horas do coatumo.RECITAS DE GALA com tres espectaculos variados, dedicados ás dlstlnctas so- PnüQ,CUirarl,Qui^pola ordom da'sua nntiguid.de. O theatro sord ernamenlado. A. 3E3CES_OL__\TI__1__. Seu tratamento popular pelo COURO DE PEIXE-BOI PREPARADO PELO PHARMAOEUTICO EUGÊNIO MARQUES DE HOLLANDA A confiança popular e a procura que merece esto produeto para a cura da hornia, foz-no» proparalo e indicar o modo pratico do bou uso facilitando dost arto, aoB que nelle confiarem, um recurso rasoavelmoute inucado, antus do cahirom nas mãos dos especulador»» que a the- rapoutica nada indica de positivo. DEPOSITO FILIA.!.. m do fantasia 2$ o 3$, 5$ "o 6$ para oima 25 Rua de.Gonçalves Dias 25 ÍNTOB. OUVIDOR H SETE DM 8BTBMBR0 Leque» do madroperola a 20,25 e 35Ç00O. Coroas e griualdas para enterros quebrados concortam-sa Leque» feição. N. B.--Tom um grando lequa pondnrado na porta com o n. 25. co» par- __ encarnado (502 FABRICA NACIONAL DB 85181 li ESQUINA ini. iiii m DA DOS OURIVES DYNAMITE EM MACACOS, ESTRADA DK PEItltO D. PEDIIO II Iüsta fabrica tom A disposiçSo dos Sr», em- proiteiroe, diversas qualidados de dynamito, para todas as classes de pedroira. Dynamito n. 1, marca A. Nobel, para obras submersas, kilo ÍIJOOS Dita n. 2, para pedra dura, kilo....... 2$709 Dita n. 3, para pedra molto o piçarro, kilo mo* Dita n. ., para obras do arte, kilo..... 2Ç00Ô Estopim, espoletBB, por preços modicea. ; A,¦.•;»n«)liv «orai á rua do Vlsoondo do liiliiiúmii n. fi, «obrurtii. .. (454 .. .¦;'-'¦-¦.¦¦'¦'..' .:''•'¦.'' ¦¦..''¦-',• .. -Vi'- ¦%': ...'V.'?""*;."".!"'..:¦..-. .V.*'¦_.':;v;\í..>.' .'-' ¦ -.. ¦ .*•¦ . .. y':y .. y-'...'...-....: •;•':;!:¦••¦ ... - .-'. ;-¦-..»..':,... 'Vy.-.

i ¦ -..»- ——— „ m»-,..»-..^,!-i-w,n- i»-i-memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00144.pdf · RIO DE JANEIRO.--Segunda-feir* 27 de Fevereiro 1882 Avulso 40 rs.-—N

  • Upload
    vuhanh

  • View
    236

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: i ¦ -..»- ——— „ m»-,..»-..^,!-i-w,n- i»-i-memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00144.pdf · RIO DE JANEIRO.--Segunda-feir* 27 de Fevereiro 1882 Avulso 40 rs.-—N

.. . - .'¦'.' '-

-'.-'¦

y ._. - i

_____P>1____

_¦____¦ HBv__¦ ^^ _¦ _¦ ____•_. B____Jr _¦ *¦¦¦**-1 _____________ __#*_. I r __rV^ I i^___________R __/ vü f________Pw ^%iii__tin wn_l_____fl é^ ^tf^^drVy_fc_B_^^-_P' ^__^lS»l_-.:;_-._-_a^^^ ^*___-__..~;' ^P^ ^_t..,,._.,;.__Ps' ,^..^:;;^--

. .¦.''_.;':í_í:

ANNO I.-—-2* ÉPOCA ..•"" RIO DE JANEIRO.--Segunda-feir* 27 de Fevereiro de 1882 Avulso 40 rs.-—N. 144

T EDIÇÃOAs noticias da

ultima hora osleitores encon-trarão na quartapagina.

O GLOBOFOLHA

~J)f TARDE

KgcntPTORi» « nanAcgX»

118 RUA DO OUVIDOR 118

ClütlÇÜE. IE ASSIGNATURAcon.K a rnoviNOU»

ÁnnaSomostreGlobo diário • (lMin« -**UJ9- 01,nft(.

TRAD», poi* IUII10 T 1i_i.riftOt.o'io Iu._H.nMH.,]>(>rnima. UÍ-JUl)

lnfiOÜO-;ill!HI

„ m»-,..»-..^,!-i-w,n-_i»-i-. -¦iiia_--iili-a i, na ¦araan-M* ¦.>. *¦

O Dr. C-oi-xiiira Filho »ttende achamado», » qualquer hora de dl» ou d» louto,

rua d» Pr»inliB n. 122, oide tambem da»'.' ai :i hor*» d» tardo, dá consulta». Etpeeia-iAdadei febre» om geral, molonlia» pulmonar»»ldooaraíío. («*>

X>v. PalHuro».—Tabellilo denota»;rua do Rosário a. 80j residência ruado SenadorVergueiro a. 13. (•*'•

r>r. A__OVédo Macedo, espeei»-tlitade moléstia» d» garganta, outido» . narií,consultório rna do Carmo 47, do 1 á» II, re»i-doacia ru» dt» Urangeira» n. 125. (-"¦

Y)v. nrummond I. wanlclli».*-Consultório, ru» do Hospício n. 87. (4*10

OI>r.ACnltbniloíaomoni»oro,de volta do «ii» viagom a Europa; abriu u «ouconsultoria i rua d* Alfa»dega o. 30 i do memdi» ás 3 hora». (**'"*

Dr< OuMtodlo Nuiioh .Tuiilo*.'.—Consultório, ru» Primeiro do Março n. 11,dai 12 is 2. Residoncia, Praia de Hotafngoa. 214. Especialidades : mole.ti»» narvowaape sonhor»». 1*77

T>r. Cario* T»oi*»lt«*ão.-Advogado, escriptorio i rua do Carmo n. 42. itaBÍO da manhR á» 3 d» tar'* ; rosidencia A nm d»Cosmo Velho». 50. (**l>7

.. ..-.._»_-.-._ -. -..-¦_. _,i _¦_-..»-_ ——— ¦_¦_¦____¦___—

i.'111-ihlol.lit Montanha. - K«teformicld» sendo, como A, o melhor do» formi-_--i.li.-. ato hoje conhecido», » lambem o mai»barata. Voud»«» no escriplorl» geral Uo»única» proprietário» d» m»rc» reglatrada.—Al/ml» -UontatiAn * C, travea«»do banta,Uita n. 18. )

I&nurAulioIro BJ» dou G. Hon-Jitiik.-Ourlve» 47. Prujeclo» o c-iistruecOe»do e»tr»d»« de ferro, estaboloclinenlo» indu»*trUe». «lc. Fornecimento de material p»raeitrada» do ferro, engenho» conlrao», fabrica»do flaçlo, maclii»»» » vapor o hvdrr.ullca», otc.Bielarecimonto» no etrriptarlo desta folha comti Sn. Flore» pni ou filho. (*•'"

Companhia Bra»il Itt-Luá-trlal.—Uu» d» Candelária n. 3:1. Tem «emprecompleto m.rtimonla d» aluradoo* IImoh

(¦• im.-.i iIk-i d» «<"» fibriej em Mia-OllOOtf. l41"

WIAFSCÃ REGISTRADA

Está à venda o n. 9 do¦ Globo Illustrado.»

"agênciasPonte dns Burcna Ferry.Ponta (Iiih BarcriM em S. Domingos.

1 Ponte das Barcas, em Nictheroy.fotaç-t da Estrada de Ferro D. Pe-dro ti. , ir n

Praça Onze de Junlio n. lo o.Estácio de Sa, ponto do» bonds.Rua do Bomjurdin*. canto da de

Conde d'Eu.Rua de Lavradio h. 41.Rua do Visconde do Rio Branco,

kíogques ns. 19 o 27, Largo de Suo

FraTicif-O. . , .Larço da Lapa, ponto dos bonds.Plano inclinado.Rua do Cattete ns. 15, 1», «, 1 >d,

23Kiosquo Botanical, Largo do Ma-

eluado. . ,.UutideS. Clemente n. A l . .M, ta uu _> nütkfòirò. canto daKiosque ti. '', «""'V;

rua das Voluntários da Pátria.LnrCfo de Catumby n. dá.í$&fo> Novo. ponto dos bonds.mm .ToaquimMoreuode Alagou.I Slo- J* Ignacio das Neves.Campinas, Jolin BryanKiosque da rua ÚQy

canto da de gerreira de Mello

Em Franca, *-><*i eiro.

Ein Porto AlegreCarlos Pinto &Q. .

Piracicaba, Joaquim buu.Campo da Acclamação n..oi. '

Toílos os agentes de correto nas pro-vincias & no interior

O r>i. Maroolllno Pint»» •**•Duarte, módico homooopalhB o especialista domoléstias das criança» — continua a dar con-sultas todos os dias uteis d» meio din att 3hora» da tarde, em «eu consultório d» rua doItaasrio». 54 onde recebe chamado» e, (tratui-tamente tratara dt todas as pessta* pobres que»procurarem. l*í_

Di*. T.»iis"'iar<l,io, riiailolltspicio »'. 32.

Medico.—Consulto

Dr. MnximinnoA. doLomo»homceopath... C. ru:i d» Quitanda n. 01. R. ruaI _uli»o Fernando» ». 42.

II. O. K. I_l«il)oa, coinmi»«r>o« o con-tigiiaç.et; rua de S. l-dr.i n. 23, Unic^Importador de alguma» mnrcn» novas do vi-nhn» do Porto, finos, o do l.i.boa, »«»im comoajeito redundo. (2'*J

OompanUla do Oarrlwllrlüiniiw

Convoco ns Srs. «ccionista» dosta companhiapara um» reunido dWombl.a gorai, (|iie tardlugar nu dia 27 do eorrento mo/„ ao meio dia,no salão do Itanco Uurnl llypotbocnrio, afim detratar »e do que dispõem o» nrta. '.!5 e 47 dosostatutn».

Kio de Janeiro, 18 de Kevoroiro de 1H8Í.—A. Eloy da Câmara, presidente do coti».lli(>.

Cou um»rio do Mar<íuoa" <!<•¦Ponibiil.-Itnffii . o aos C!iv»lheir.is o asso-oiaçSei nuo ainda tom lista parn o livro domoBino cenlenurio, o obséquio de a« entregarcom n máxima brovidudo nn seeretarta duClub do Uogatas ou om casa doa Sra. Furo ,Vl.ino, rua do Ouvidor n. 74, ondo lambem ra*citboin «««ignaturns para um pequeno resto decxomplnre» da 1* «ório.Rio de Janoiro, 18 de Fevereiro de 1882. (254

Ytv. _Toh6 do Gííio*. raodicin» dosi-métrica, rua de S. Jo-m m. 01, pbnrmacia.

r>r. Felizardo Pinheiro doCampo».-Advog«i.i. tem » sou oBcriplono Arua do Carme n. 42. H88

T.i*. T»into Fttrrii*.— Advogado,especialidade comtiorcie; S. Paulo. (481

Pharmnoin r>ofniuietrioa, ruade S. Josó n. 61. _.

O aivogfiido Joaquim Salda-ihn Marinho mudou • bou escriptorio para aHa do Rosari i n. 57, «obrado, ondo snri encoa-trtdo das 10 boras da manbl As 2 da tarde,para tratar excZii.ieameiiíe do negócios do sua

profissSo.

O ailvoíçado Dr. Jo>__. A-ro-lino Gurgol do Amaral.-Travessa-do Ouvidor

FRANCFORTS/MEINPARIS rÇ> LONDRES

15Ruedel'Echlqu]erj í54AldermanburyEC.\*/ _-í^_TTJiTf**___s- \*Z

_lfe^_^í_#^^Éfi Jaul à V n 1 vL A 1 u \ Cri

_í"y:s__4Biio:y:p.;;transparente cristalino

W^RIEGER

paaikaj A l tf\ /fl*fjw\ Aí___¦ «^ __/ t *: 1*^^ , »> — -^

^"^^^ aa v ¦ .1 *i / _i"- •*/«_. r* ____L * _Q______________-_^^____i^______Ai m ^_f .Billa **W ^ „,... ^^^^^^^- - f^™*_ í . J íT S rl*_V ^BfcA. ^K*__R_______r4-^ 1^1 _W__^^_^

*" D^***__l / -jf *'^ V!*_h_________ESm^_I ¦_ kj_____i _k« ^^***

BANCO CIIIllIFIICIALdo mo oe mm

12.0O0:O0ftf00O7.00ll:00_ÍO(K)

K4?:'.M4fí,lfl254:027p41

i.i02iH4iÍ57

CapitalAcçao»aeralitlr...„;Fundo de ro»erv».,...,,,.,.'.ucroeltquidut

indivlto»....

Rite kinco uo» wbro :Th» London «ml Countv Bank Londresü Itanco de Porlugaf (pagamento»

om Liílioa, no Porto o em Londre») Li«-o»A Filial de Portugal (pagamento»em Lltboa» Londre») Porto0 Comploird'K»compte, p8ri»I)e«conu letra» do iheaouro, bancaria «ecom»iorcÍB0», rocebt dinheiro » juro» om contacorronta a em letrits a praio e eflectua toda** aorto de irmm. ci.... bftncarla».

Rua A*.niíiVo rf* ifnrco n. 48. (470

UÀUIUU DE inO urumlo purl(toadoi* do «anituo

Ctarantida como o re-modio infallivel «miraaKberoful» em toda» aeaua» fdrma» chaga» porni-ciosa» e invetorad»», SI-phili», Tumores, líru-pç3c_i cutânea», llhou-

_ mati»mo chronico, Debi-. gornl do syslomn o toda» as moléstia»quo tom a «ua origem na im puroza do àanguoo do» humores. °

Cuidado*com as falaiflcaç.o». (455

lidado

mm ma .OF RIO DE JANEIRO

(LIMITKD)CASA MATRIZ EM LONDRES .

PI1_I____GSXH

S. Christov_o

César Augusto lli-

c Pelotas, os Srs.

'lüST

O tateollião Lui« Alvos án.ano è en-contrado dns 9 As 4 1/2 i rua do Rnaa-io1 n. 88—cartório—o na «ua rosidoncia A ruado _.. JosnItaptista n. 3, BoUfogO, dessa hora omdiante. *

H.TT. T>. Tjnsiimnoo, guecossor deBaker, corretor; rua da Alfândega n. 3.

O Mangreon, corretor doPraça do Commercio, escriptorio a.s.

fundos;(456

Artíiur S; TI. IHtclxing.a. cor-retor do fundos públicos; ru» P"»»'™Março n. 35. (4U

conhooido do mundo inteirocomo o melhor 6 mais perfeitode todos os sabaOs de tollotto.

Especialidade.

Estractos d casencins triplcsde clmiros. Agua de Colônia.Viusigrcs do tailetlo. Pós d'nr-roz. Pommadas. Azcltos i to-das chisen de perfumarias finas.

Superiores qualidades.Depósitos nas principaes Por-fumarias, Pharmacias é Cabal-

leirciros do Brazil.

_/

Medalha do Progroaso Vfenna 1873.

Noticias e indicações resumidas de diversos produetos medicinaes da Flora BrazueiraK DAS

mmm para as quaes w indicados como específicosl<_Mtii(luilos, proi-ioriptoi. o propuradox., polo plaarmaoontool

o l_irnoooclo»* da Oiihu. .Imporinl

Rio <lo JaneiroPornambuoo

Capital. £ 1>00Oè00OIdem Bubscnpto £17_irii___ .1.» «urn__..._. ___

o -Santo*).

10.Vpi.rl IIKMIIíIiIioi iiii.illi.ii doaloEUGÊNIO MARQUES DE HOLLANDAítniloa o attóstuaox i>oi* notulillliluaoH mi.ii

lllll. o du Miiriiiul

X>__3__PXJ_Õ^^O,I"^C>para tratamento nuiícaí i'x syphilis constitucional, impuroza do sanguo, irroiriilarid»de e fali»do monbtruaçSo, ulcera do collo do utoro o da ga.ganla, moléstia» do pelle o darthrosas,escrofulas, bouhas e rhoumatismos chronicos, por mais robeldos quo tonham «ido—»0 omprogaa Tintura do Salsa. Onrobn o Manncú.

Elixir depurativo do sangue

PUBC-ÂTIVO DEPURÂTIVO. 0#Z .

Priiiooss* 1-al.ins' Powder.omolhor formonto conhecido. Vonde so em latasna rua Primoiro de Março n. 8, (2o andar).

FrauciNoo cio T>aula Palha-voh, corretor do fundo.; rua do Hospíciob. 2, sobrado. (4G1

VAPttHES ÍPEPortos do a»*.*.1'0. GnmdeRiodaPrnl.i,y*',''<y-_ ,Itio da Prata, _•<• "'"C: '""

gâ(_g_l^rr;»T):>uro ,.'.'•'"'

Rio .a Prata por Suhtos,/i.'/»i<-••,*"Hamburgo (Lisboa e Bahia), Comeu'

Liv..pôóÍ'(r.ói.líoB e Lisboa), Acon-

Valpslalio pôr Mont-TÍddo, 'ÚagMun

... 28

... 28

... 28Març. 1

- J1

3

AVISOS

.1. I>. aoSouzaMüli-olte»retor; rua Primeiro do Março ». .17. («ou

josó All>ino *»?*,?lra.í.'*.Carvalho, corretor do fundos publieja.rua do Viscoude de ltaborahy n. 2. .«'"

Consulado da Amlri» Hungri»; hrua da Alfândega.

40

Consuladomeiro de Mn'rç«

da Bolívia; n.95 rua Pi

ALUGA-SKconheçoum jardineiro excollente e quo

sua arto com toda perfoiçao. Tem a«inelhnros rocominendaçBcs possiveis de umacasa que serviu duranto 4 aunos.

Trata-se na rim l.variato da Voiga n. 26(2" andar), das 6 horas da tarde em diante.

ALUGAM 3R i run da Lupa n. 101, commodos

porfeitameule mobiliados, tendo banhos dechuva o do mar, o vist» para n barra. (355

aterro,

Ooon.--iulii.il*' dt».roi>"»>l|oa<10Oliilc- fiincciona desde hoie no escriptorio, irua Primoiro do Março n. 41, sobrado.

PRECISA SR do carroças para conduzir ate

da nodrflira do Sr: Gomes, om S. Diogo, paga»i.(5$ por dia I Iratft Bfl í)a rua do Rosário n. 142.escriptorio. (*"

BR. ( _SA-SR de uma boa lavadeir.. o engom-I rhadeifa'; na nm da Gloria 11. 80 .obrado

Nas constipaçBee roboldos do vonlro, eniaquocns, homorrhoidas, irrogularldadoa menstruaesom todos os casos em quo é reclamado um puríjativo brando eofllcaz o como adjuvanto da Salsa,Caroba o Manaca nas moléstias prucedontos, sSo indisponsavois e n!ío produzem eólicas, a»

PÍLULAS «TIVA. DEPURATIYAS DE VELAMINA

TÔNICO BiECONSTITUINTEAnomia, chioroso, chloronnomia, pobreza do snnguo, amonorrbda, dismonorrhd», louchor-

rhôa, llôros brancas, hypooinia iiitortropical, anazarca, bori-bori,infiltração do rosto, müos ou pós,se combate radicalmonto oom o Vinho do Ananti. Forrugrinòiao Quinado.

T

Fundo de rosorvaSacca sobro

efToectua todacaria.

500.000 C 150.000o London Joint Stock Bank»,

n sorte do transacçSe» ban-(404

AO (àATOO» fumo» deafltdoi dVatu npr,i,i;io,u ~.fumo» deafiadoi dWa «creditada mareodom-ie no becco das Concell»» n. 3, donosit*legitimo» cigarros Harbaceaa. u$[

SEMDOK UNDIBO lEIWES

t-4.

lUmlliii do iUllooido«Jonador OandldoMonda.do vimoiiltt manda oole-hrar uma missa por almadomesmoflnado,naquar-

ta-íoira, 1" do MarÇO,ú.8 I/Shoras da manhã, na ___._.«_._ !fl8. U* ranolsoo

na rua Pri-

O Dr. Lopo X. Diniai, havendorogressado a esta côrte, continua n dar consultas

obro syphües o mmi da pelle, ,n bou Cgongaultorio; á rua da Candellana n. 21, das 1-as2 horas.

T>r. I»iros Ferreira, do volta 4

corto podo sor procurado das 12 ás 2 hora» om_eu antigo consultório a rua do Rourio n 60.

Resido A rua de Lavradio n. 117, canteij.doa Arcos

Companhia Sorocabanameiro de Março n. 95.

Consulado groral doParaguay; 05rua Primeiro do Março.

O consulado geral da RepublicaOriental dei Uruguay; na rua Pn»»™..™Março n. 41 (sobrado), despacha todos os diasutoi» das 10 áa 4 hora». <«'

Consulado fferal d» Columbia o deVenezuela; rua do Rosário a. 11. (•!•'•'

1H-A.TR0 príncipe imperial

VENDEM-SE torfenoB sitos a rua do S. Sal-

vador (Cattete). Para informações dirijam-so a rua da Alfândega n. 38. (4-1

IMPERIAL

16,ir»romlos razoáveis, sogurança oom-liioiu. prejuízo» prompta o Hlioral-monto lndomnl/.ad05.

X-B COOQ, Or_IVI3IKA & O., atton-to«: rua Cio Vlsoondo ao Inliaúm»n. ia, <•»*•*

Na dyspopsa—gnstrite, gaatro ontorito, fraqueza digostiva, gnstro intostinal, flatulencias,nappetencia ou faslio, atonia intestinal ou canstipnçi.. do von tro, colien norvosa, hopatitosplonite, inflamaçilo do fígado ou baço, d oflioacis..ima a Imblribina.

Expectorante Balsamic o IA« «ffecçõos das viaa rospiratorias, agudas ou chronicas, catnrrho pulmonar—bronchitos

hemoptise, escarro, de sanguo, laryngite, broncorrhda, coqueluche, bronco pneumonia, tosio,nocturna, são radicalmonto curadas 'com o Xaropo Balsamico Peitoral deFlore, fl Bng*os do Ai*oeii-a e Mucilagom do Matam*.»»

VINHO DÉ7ÜRUBEBA*Iiii|>le« o fomiKlnoso prepai*uclo om vir.lio. dn oiijú

Estos vinhos, dcsobstruentns odiureticus, proconisados como efilcnzes nasaffecçSos do figadoo bac.o—hopatito o «plenito, as-iidus ou chronicas, veiu assumindo u ca(hagorin de clássica medi-cina para combater taes enfermidades. A ççiencia mediou . 0 ompiri&tno doméstico o nocoíSaramde proferencia, pala naturM» do vonloub,

AWTI-RHEUMATICOPara combator o rhoumatisrao local sobre o coraçüo, pulmlo, musculoB ou nrticulaçlo e ery

sipelus chronicas ou agudas, ainda quando nSo «o poçsa usar medicação interna, d aufllciente.

UNINENTO ftNTI-RHEUWflTICO E ftNTI-ERYSIPELATOSO

HERPETISMOÁs empigens, darthros, escoriações, manchas da polia, caspas na cabeça e sobrancelhas,

elepharites chronicas, cedem definitivamento, ajudada pela salsa o coro.a, con» a appIicaçSoda Pomada anti-herpetloa. ^^

PBESBRVATIVÕA caducidade promatnra dos cabello», a dòr nos bolbos ou raiz dos mesmo», flegmazias

o nevralgias faciaos, com vermolhidSo, encontram correctivo no Oloo de Oliva Oam-pestris

t

DIRECÇÃO DE SOUZA BASTOS.. r\ i c .. ff.ind ..fpira 27 de Fevereiro HOJE Segunda-feira 27 de Fevereiro HOJEH0J E

^EABEDIIiRI-E U-Tí»»"»"» MPRr.TaP.lIl.ilu ^"_*__S_ÍL„ „„_.„,„ ,w .li.tincta oscriptora

.-:.'..

•a ¦ . "¦

CERVEJA G.LMB4CIIERLEGITIMA

a SOO rs. o oopoCAFÉ DE LONDRES

113 RUA DO OUVIDOR 113(.09

\Uyy:i y^s&%

'•'.¦'¦''"

• ¦¦.

¦¦¦. .

_. rojado._. _. ^„„ tie r*aula. 1"mento. -1

(e4QÍ$Joseph Oliver e sua

•va Oliver, »gra-AVilliam Oliver, josc»

mulher I). Carolina da Sil.decera cordialmente a toda» as poaioaaguo se dignaram acompanhar »o ultimojazigo os resto» mortaes de seu prosado!>a. » sogro William Oliver. e dô .ovo lhes r-

s ha da celobi.-..-«,, „a o 4/2, na igrej„ do B.fesslo gratos'.

PaUlS' POl° qUa «^« >••«»-

,-». . «.Kru yyiiuam uuver, e de «ovo lhes ro-gam doaa..-tirámissaq_ese ha da eelobr».

A LÉVAÍ-TAIL ÉLÉGANTA IRMÃ DE MME VALLE ^

MME J0SEPHD.E STEPHANRecebeu chapdo» francezes para senhora»

(ultimo goato) aos proços de u|. 20$. Lava"enforma o enfeita á moda a 7$000.(A casa nio mette vista, ma» a fazenda faz fd).

" ¦'¦', $.

XjESQTJESíS

>-:::

OX>OKTTiV.X_«C3rIOO

5a tportug

Trts:.r_£™s'_ isr ___*&líUCZil o. au»™«£B*r

d0 coiervalorio do Lisboa

⧠OE ÂMOi-iftjrnaa ^_*- e_l«.

1 H¦' , ¦• "ir':_.:U'

:. *s

, H

TT __ "_n7os"artistas

DB. Herminia o Manarezi, e Srs. Silva,d0B0raP°ahSchPado Âífodo, Mesquita o Carlos. Esta poça

tormina com um ohaot_ kan kam

A 7» representação Z festejadissima .cena cômica do Souza Bastos,

desempenhada pela actriz D. Popa ..,.„._,.

0 GRUMETE DA GUANABARAm „.nn ,u miiaica • Io. Canção dos trosassobios; 2", Solo .inglês! i

â KNumKÍ2 fra-.".'' 4», Soguidilha hespanhola; 5».Gallegads ; 0»,

LSnh V .1 i 7Í,'Malko f P, Fand/ngo; 9", Fadinho português ,í a, nnnUlinn o tão festejado i.uniuí nos pubtos.

I

ADISSIMO ESPECTACULOPola Ia veü nosto theatro, a poesia comicu do distinct. escriptor

brfli.i.oiro Arthur Azevedo, recitada pelo actor Sr. Silva

!_£-__-,

mmm

A 5a reprosontnção da chistosa comedia do popular esoriptorArthur Azovedo

Um Cavalheiro Particulardesempenhada pólos artistas DD. pep» e Manarezi o oa.- Srs. Machado

0 Peregrino,

A mae-ifica orchestra do thoatro, dirigida pelo exímio profossor oSr. FnStomntoto™^*™**'' SYMPHONIA &A SUMI-1UM1S, do maestro RosBini.

HARMONIA CELRSTE, wnlsa brilhante da_dis.i_.cta amadora bra-üiloira a Exma. Sra. D. Ernostina índia do Brazil.

POL.KA OONCERTANTI., do colobro maestro ô. Metra, obrigada apiflton, polo profossor da p.ehostrn o Sp. F. Bsrgos dó Faria.

A» dores do p>entes, devidas .à caroaçSo ou á nevralgia, por mai» robolde»com aODONTINA

ilP Vil/* U_* «•» T "*" -----| ¦

desapparecem in.tawioneamen.e com aquo sojam

REFRIGERANTENob dias calidos, quando a massa do sanguo so acha excitada, sSo improscindiveis as

saborosíssimas limonadas temperantes ou laxativas, que se podom proparar 4 vontade com a

Polpa Gelatinosa ou Conserva Sacarina de TamarindosEXCITANTE

Par» activar o appetite na convalescença das meleBtias deprimontes e dar tom a opiparasrefeiçSes oxhibe-se, fechando o Catalogo, a Plperinn Fluida ou Mollio Ma-rltimo.

os mmdesempenhada Polos

^^^^^^^^^^^^l^»^,^^ hopR8 do aostum8,Principia»'* As horas do coatumo. RECITAS DE GALA com tres espectaculos variados, dedicados ás dlstlnctas so-PnüQ,CUirarl,Qui^ pola ordom da'sua nntiguid.de. O theatro sord ernamenlado.

A. 3E3CES_OL__\TI__1__.Seu tratamento popular pelo COURO DE PEIXE-BOI

PREPARADO PELO PHARMAOEUTICOEUGÊNIO MARQUES DE HOLLANDA

A confiança popular e a procura que merece esto produeto para a cura da hornia, foz-no»proparalo e indicar o modo pratico do bou uso — facilitando dost arto, aoB que nelle confiarem,um recurso rasoavelmoute inucado, antus do cahirom nas mãos dos especulador»» já que a the-rapoutica nada indica de positivo.

DEPOSITO FILIA.!..

m

do fantasia 2$ o 3$, 5$ "o

6$ para oima25 Rua de.Gonçalves Dias 25

ÍNTOB. OUVIDOR H SETE DM 8BTBMBR0Leque» do madroperola a 20,25 e 35Ç00O.

Coroas e griualdas para enterrosquebrados concortam-saLeque»

feição.

N. B.--Tom um grando lequapondnrado na porta com o n. 25.

co» par- __

encarnado(502

FABRICA NACIONALDB

85181 liESQUINA

ini. iiii mDA DOS OURIVES

DYNAMITEEM MACACOS, ESTRADA DK PEItltO

D. PEDIIO IIIüsta fabrica tom A disposiçSo dos Sr», em-

proiteiroe, diversas qualidados de dynamito, paratodas as classes de pedroira.Dynamito n. 1, marca A. Nobel, para

obras submersas, kilo ÍIJOOSDita n. 2, para pedra dura, kilo....... 2$709Dita n. 3, para pedra molto o piçarro,kilo mo*Dita n. ., para obras do arte, kilo..... 2Ç00Ô

Estopim, espoletBB, por preços modicea. ;A,¦.•;»n«)liv «orai á rua do Vlsoondo

do liiliiiúmii n. fi, «obrurtii... (454

.. .¦;'-'¦-¦.¦¦'¦'..' .:''•'¦.' '

¦¦..''¦-' ,•

.. -Vi'- ¦%': ...'V.'?""*;."".!"'..:¦..-. .V.*'¦_.':;v;\í..>.' .'- ' ¦ -.. ¦ .*•¦ . .. y':y .. y-'...'...-....: •;•':;!:¦••¦ ... - .-'. ;-¦-..»..':,... 'Vy.-.

Page 2: i ¦ -..»- ——— „ m»-,..»-..^,!-i-w,n- i»-i-memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00144.pdf · RIO DE JANEIRO.--Segunda-feir* 27 de Fevereiro 1882 Avulso 40 rs.-—N

O GLOBO,**—Segunda-feira, 2? de Fevereiro de 1882iMu**'i'«-w.4immi

¦ ' '

¦. .''¦"¦'¦

'- "¦

- >

O GLOBORio, tf de Fevereiro de 1882.

A ESTRADA DE FBUUO D. PEDRO II

VM Ami.... ¦•OKTICO K 1'llOrOSITO mt c|'IIOH/UOAS

Dando prom d» uma louvável solicitude, 0Br. ministro dl agricultura fax ante-honlamuma pano»» a arrliceda oirtiraas poi* aalrad*d» ferro D. Podro II, no inlnito da examinam»estragos produnldo» pola» chuva» e pola» tnun-dtçoaa na 1» saoaao dou» a»lrad», isto o, no »outronco principal a iinico.

Wmmmtmmmammamamamamatmaasem carta a som biissola, mui» confiavam nellasdo qua am «i próprio».

Il.ije, porem, .lecldldament.) nSo esta o pai*preparado pura e»»o rogimon nem poda, eomoalguns daquella» viajarei, entregar asnásurtaso inullueto c i rotina dus rauaraa vaquaanos,nem deitar ia guiar cogamante polo hoio duslnoorro sdaplado c.uau ernainant.) o kllulo de

preeininenci» no poiroço de qualquer delles,

por insta eabsçada quo lenha.NU» | o grande vohlculo moderno d o quo no»

fornece a Mirada da ferro om lodo» e» |K>nto«onde olla existo, galgando as «errai, transpondoos túnel», saltando oa rio» o devassando n» fio-restas,oomocorpoaniinodu.le uma Immensa aer-

^'iiuiwi.miiwiiwwiii i»j.i.«.w..w.».mi»««.'.ii.»'-i«iii«-jiix'.ii.''i^.ih»i|-'íi"..

Em 14 mil conto» á avaliado, para oate anso,o valor da. pr.tdiicça.. dn colônias eotnbeleclda*fi» provincia da Sant» Pd (.Confederação Argeii-tln»>.

Uqiie eqiiivnle, dix um» folha, a mais do 30 "I,dn capital empregado tu» colônia».

Kelieltamot no* no«»a» vl-tnhos «mr mai» eme•Igno do pniiparidndo. Quo Deu» o» ajude o lheconceda ministros que, em vói «lo floniei, pre-tiram a locomotiva aeoolornda do progreiao.

fr--*- w^-^^'gT^.¦:v'^X'¦^^!^.';^J^>»!#'^»^»1»Wl

ESTAIIOS-lllIuSmjmmmatn "f

Alcanço dapolitloado Sr. Blainenos negoolos ^Âmorioa

Pera chegar sld lldl-ltn te<.o o Sr. minlilre* pan*** » eollear poli» anfractuosidade» do »olo

qua supportar algumas baldoaçooa i tove queaventurar sa A marcha do um trully. sobra tri

lho» oncoberlo» pela ngua ; levo que sfTronlar 6

Irajacto a pé, alravoz de uma picada aberta, ao

l»do do» terrenos "ílngadna j lavo flnalinonte quesupportar as fadigsa. oa Incommodo» o »»con-

trnrladadaa inkoront s a 00» tao ponnaa o accl-

di.iitiid;. viagem.Ao eífeclual-a, o nobro mlnlitro loria com

certeza rocorrldo ao aau collega Proaidente do

Comolho se aoa«o a linha lo*egraphlea não es*

tiva.Ti.) intorrompid» o dostrnid» omum» grandeextensão.

Roatmonlo era o caso de so oprovoitar a co

lebrecutidíi, porquo roprodiizindoso om pro

porções maiore» o trasbordamont) dos rio», nüo

«•.analisados, quo atravessam o oxtonao valle por

onde porcorro a eatrnda, ficou eita «ubmer^i-la,

quobrad» e arruinada a tal pinto quo, apozar do

zelo o d» activldado do digno diroctor da estrada

e »oub bravos companheiros, as melhoro» espe-

rança» ofilciaoa aprazam para daqui a oito m.

do» di-ia, o restaholecimonto do trafego. Vx

Estamos, pois, com as eornmunicaçooa par» o

Interior interrompidos; a cnrrojpondonci» po»

Ul, a mobilisuçilo dos viajante», o transporte das

mero»dorias, tudo ostá nuiponao ; o e»»o facto

devo tor sugorido ao espirito do nobro miniBlro

da agricultura, inuitaB o s 'rias reflexões.

Foliamonte S. Ex., assim como nós, po»sa

naturalmenta quo a politica o a administração

do um paii são aso. como pmsam alguns indi-

viduoa de cérebro mollc, assumpto de pilhéria o

tola vorbiagom, para o tim de sonpaioiiarom

com 01 falsos galões do grando discutidor o

consumado ostadista. ,A interrupção do trafego da estrada da ferro

D Pedro li o a po»st6líld*\d'eda sua duração por

miiitoB dias, d uma que.tiW gravisaima que deve

prooecupar o animo d. governo o do paiz.

Essa interrupção, «lado o rogimen act-ul das

nossos transportes, a concentração do todas ns

estradan forroas o não férrea, para o grando

tronco da Podro II, e os habitoB commerciacB

croados.paraosproductoros do intcrior.e para O*

comerciantes desto grando centro, importa n

paralyaação da activid.de mercantil o das tran

sacçõas; importa quasi a cassação da vida ocono-

mica do paiz, podendo dar lugar á desastres tao

consideráveis o á proj.iiwsHh sérios que, alom

da ruína particular, poda interessar a própria

vida do Estado, originando uma crise do fnnes-

tas consoquoncias para a lavoura, para o comer-

cio o para as rondas publicas.

A não ser que o nosio paiz, como ás vozos

nos quer parocer, tenha do retrogradar no ca-

minho do progrosso; a nao ser quo, por uma os-

pociode rolroacçSo, imposta pela lei do um fatal

atavismo, se deseje voltar ao rogimon do passado,

quando ob transportes so cflbctuavnm sobro o

dorao das bostas, ou om canoas o falúas, suppo-

mos quo um dos maiores problemas administra-

tivos, se nSo o maior dVdlos, que tomos a rosol-

vor, ó o do prompto estabelecimento de uma so-

girada via farroa quo attingindo os conlros agri

colas, offeroça uma outra derivação fac.l e se-

gura para os produetos dUóm da serra dp mar.

E' possível quo aquello» qua nSo tom para

offerecor-nos mais do que o passado, tonham

Baudades do velho rogimon o Bom so.rem poetas,

voltom-se com prazer A reminesconcia dos

quadros pittoroscos que oflbrecin o antigo mo-

thodo do transporto, quando desfilavam pelos

aendoiros ingremcB das serras ns tropas das

mulas vergadas ao poso das cangalhas, trazendo

A sua frente, ordinariamonto, um macho alto,

alontado O corpulento, ao qual se concedia a

condocoraçüo o a honra de trazor o sincorro, a

cujo tilintar as mansas bestas como que so roa.

nimavam para disfarçar a fadiga o para Tencor

as asperezas doa invios o escabrosoa eaminhos.

Era do Minas quo osBas tropas desciam; de

Minas, quo nosso tompo, esquecidas os raias

daSivisao administrativa, comprehendia todo o

território quo so estendo da Pavuna para dl-

anto, por um lado; o do rio Macacú para diante,

por outro lado: ora de Minas quo desciam os

ricos produetos que vinham abastocor o mor-

cado o alimentar o commorcio.NSo quoromos sor ingratos para com as bes-

tas desse tempo. Elias eram, ellas foram por

longo prazo, os vehiculos animados e interno-

ratos que forneceram o transporto para as

mercadorias o quo até sorviram muitas vozos dc

guias para os viajores ignorantes do sorlão que.

E»ea, pordm, é s serpente du progresso, queler» As terras virgem, para violai-»» o faxol-n»

produxir, » tentação do pomo da riqiietm.Peaoamoi, pordm, das regiOoi da poealu para

o mundo da prosa.

A eatrada do ferro D. Pedro 11 «ondo, dovia «ingali, atravessando tantos tiinei», sondo,como d, um tronco unlco, sustenta jA, ao nn au»I» secçtto, a quo hoje cilA inundada o (lontruida,

quasi uma vanta ramificação do linhas ferrões,

quo todas juntas roproftoiitam 2.351 kilumotrosdo oxlonaão o dá passagom a niorcadoria», (|U01-npro'ii.ui un o p j • i ul. .'il"! i de cerca de 400 miltunolada».

II ,t>ta apontar eitoa nlgnrisraoa, baat» lançar.rn olhoa para o uiappa dos estradas de forro queservem A tona das troa províncias do Itio, Min ih¦i S. Paulo, porá compfoher.der ao o porigo (piotos ameaça e a iirgeulo secosétdadd du propor--i.iu.tr se ao» habitantes o una plantadores dointerior uma nutra derivação.

Quando mosmo nüo se livosso dado, comoainda agora, interrupções no '["afogo

por elfoitodo necidontea improvisos; quando nilo dovoaiornos leinor a hypotliese do eaboroan.ento dealgum doa grnndos lunoia (o quo não ó Impossivel) b-mliria* facto, que já toi» (.ocorrido, donfw pgder n oxlrada f.cililar e oscoamontodoa produetoa aggluuierados nna am.» mui» ro-mulas oataçoos, par* que o govorno, previdentecomo devo sor, so prcoecupo com CBta circumsUncia o trata de attender,com urgência,a essa nocossidado improscindivel.

O [Maria O/Jlcial ptiMicu o HoCMtO([iin nroiojíit porseiR tnozosoj^pttzooofi-Códlao it Nfirdtfò iin ('n-itu IMuto, paruoriçanlHftt* rompanhio com o fim ila os-titoolocor ni» ongonho cahtrnl p»ra ofabrlop d» asauoar, na provlnoia do Eu*iiirito.Sníilo, IleitiitU) poróm rodtis-ulo aô, o juro do 7 •{..

Foz-ho moroâ du medalha dè 2*cliU||Ba [''raiiciapô Corroa do Atidrado n Mar-

on Sitiu'Annn, mio om a noite do 10 AmJulho do anno ando salvaram a vida dePranolsòo Uurondt « Jorgu lluminoler,DHiiunc*) ostavain prcHtü.s a norocor afo-^luliiH nu cniiiil próximo ao lm/ar dono-minado Campo da Fora, na provinciado Santa Ciithai-inn.

Foram naturálizQuoé oa subditoa por-tiigiu*¦*<*.* Antônio íilurtiiu Alvc.-i doMiitfiilhfle*) o Hayiniindo Muriu de Brito.

O SR. BLAIKE EM SCENA

Suppuiihaa» que eitaradltaa ulllm» palavra«obre aa complicadas queslQa* que a política doex tninlatro d<>» negocio» oatraiigalroii do gabi-nele da Weahington auacilára eoni aa auaa idóa»da Intarvonollo noa negoelo» da» republica» sul*i, mu r 1.-111:1.1.

Aiiim náo Bscaedou, e feio próprio Sr. Ulainoquem julgou conveniente fa*er reviver a quoataopara ao Jimllílcar, dando »»»im ensejo para quao negocio »e complica*»» o se tornniao bmnconhecido o grando alcance da politica que elloprotorídi» fazer vingar. I .*-**«•

A publicação de correspondência tronada aa*treoSr. Ulaino e o» miaUtru» Kilpatrich ailiili.it, depois da owtr.ida no gabinete du Sr.Prelighuytou, na aerimoninaaa apreciações douma grHndo parlo da imprensa aiuoneaiia o ou-ropoa »ibro o» negocio» do 1'acillco, alguma eu-plleaçoos quo vieram A Im a erRin attrihuidas angoneral Arthur; tudo isto om muniu», o maiaparticularmente o ficto de haver o prnti.Iaiitada republica declarado que ad tivera pleno co-nhoclmonto .lua comblnaçoi» polltlcai do aau mi-aistri.,ilepoia do HuasahidadiigubiiieU', fez per

reconduzido' no*lugarForammunicipal o do orpli&oj

Devemos crôr quo osta cogitação patrióticanio ri oBtranh» no ospiritodo posioal «cientifico,

pri fls-donal o ndininistr.tiv», com cujo cons. 110muito se pôde illualrãr o honrado minsitr 1 daagricultura.

Nós próprios, quo linvomos estudado «sta

questao, sob mais do um pinto do vista, tomosnoticia de mais de um projecto elaborado ou propoít) com cano intuito, o de cuja adopçilu estamos carloa quo pr.1v.1ri.1m grundos benoficinsocononiicos e ato financeiros.

Muito do proposit), porém, não nos queremosreforir a nenhum dollcH.

Baelarin a sua mença > para que o Sr. Presi-dento do tonsoilic, aeguindo o sou antigo vozodt attribuir aos outros intuitos baixos odospro-zi.ois, suppuzo-tso qiu era essa alguma da»

patotas que o Globo so propio a patrocinar, otanto bastaria para que o molhor dos projoctosexcitasse n hostilidade o a «ppnsição dé S. Kx,

quo só so inspira om motivos pessoaos o só senutro do ódio o lis mis paixCòs inlolôráqtes.

Com o Sr. ministro da agricultura oalniu.>scertos quo nfio acontace o mesmo ; o dosdo quonom lho indicamos nom lhe rflCiimmendamoBnenhum prdjoolo o nonhuui plano, (juanto iiindisponBavol 2a- via para a estrada do forroIX Podro II, esperamos qHeS.Ux. terá a libordado de estudar e de propor, nesiò sentido,nquilio quo o sou critério o o sou pátrio ti Biaiilho inspirotn o nquilio que lho podo aer su

gorid 1 pela illustr.içSo dos babeis o distineto»auxiliares, quo conhecemos, na importante ro-

partição qui cslá confiada ao seu zelo e á 31111direcção.

do juizdõ tormo dc

a Bríincáj na província do S. 1'nulo,o Imcltarol Éoriiándo Antônio do Bar-roa.

Do do l-iraa-umun^a, na mosma jiro-vincia, o hachãrol Jo.só do AzevedoSilva.

Do do Brejo liT.nuh, na provincia daBahia, o bacharel Joio XupoinuconoTorros.

O u. ^H da Ikvisiu [Ilustrada 6 ox-clusivainente consagrado ao carnaval oaa chuvas: na priuuiim pagina uni ora-dor popular de renoinc. c um estadista'movei abraçados pelo deus carnaval,nas paginas centrnes o carnaval de 1882nadando na cheia, o na ultima paginao dilúvio da cidado e aa oflicinas daRevista no Corcovndo sem mudança doescriptorio da nm Gonçalves Dias.

O texto do Daiitas.Junior, 6 sempre omesmo; alegro do humor o do criticoiiitolliííeiite.

Di.-itnbuirnm-.-o hontem os seguinteshebdomadários:

Tribuna Militar (11. 16).O Industrial (11. 8).Le Messatjer da lirésil (n. 229).

Foi presa o pardo Bdoardo, escravo do Fran-c'^ca Muriu da C.inccição Carvalho, por ser on-entrado, huntarn ti 7 1/2 horas da manhã,occult. om um quarto di casa da residoneia dob.irfio do Tofó, á rim de Payaandii,

¦ '•¦aig^m ¦¦¦

Rovlizou-Kf! hontomral daD. Pedro V», para prestação de contasdn directoria du anno de 1881, e posse

FOlIili

ron

mmm mum

SEGUNDA /'•ARTE-

PROEZAS DE FIFI VOLLARD

v-.. XXII

0' DIA BOá 1'IACUKS

Chamava-se Lomaunioi', cumprira sontonçii" em Toulòii com Uu.go b SmtlUrd, i quem en

contrára mais tardo om Pariz.Na oceasião om quo Joanna dizia »o cocheiro

paia ondo ia, um individuo passou por junto doambos o ouvira distanciamento a adresso,

Hsso individuo ora Moulin, qua pouco dopoisonlrava no Pd de CoriuUo o dizia tudo aMilord.

Vá deprossa com um do seus homens para. a rim do Echiquicr, vigio as proximidades do

n. 32, o não porca um bò instante do vista ococheiro, quo lova n criada.

Um carro ospora o senhor na rua Oie-le-cceur, disse'Moulin.

S. PAULOPor continuar interrompido otrafeg

da estrada de ferro Pedro II; só recebo-mos folhas de Santos, que vieram pelovapor da carreira.

Na sexta-feira, 20, a tarde, tendo opequeno vapor Per\j, do Sr. Xavier Pinhoiro. chegado ao ponto dosou destino(sitio Guaniquí-), foram p machinista (o mestre para terra, deixando o vaporzinho sem as devidas cnntellás liava biesperar; houve então explo.são da cal-deira, fazendo voar o' estilhaços doferro e macieira a uma .altura descom-mimai. Quando dissipou-se o grandeborbotão de fumaça, não havia coitshalguma no lugar onde estivem o Pcri/.

Diz-se quo ao machinista, quo é umfranecü, cabe a culpa de>se desastre.

Felizmente nú) ha perdtrde vidiM alamentar.

f.Complata-B". hoje o 12' anniversarió d.,cimento do eminente Babio lir.izjleini Hr, J mquim Oiolaii'. da Silva, enter da iinp;i:tiiitobra intitulada L'Oy.ipock .:( VAitwzoni,

t assembléa ge-aassociacão Caixa de Soecorros

lJe,(lro V», vndirectoria du

da direc.loria que tom do servir no uunocorrente.

Dopois de lido pelo Sr. commendado**Godinho o parecer do conselho fiscal,àppròvariflo as contas do anno dc 1881,tòva lugar a ceremphia de posso danova directoria, pvesidiudo-ao Si*, barãodé Wildiok. Foram empossados nosCompetentes cargos os Srs.: commenda-dor Albino José do Castro e Silva, pre-RÍdénte;Jo3éJoaqijj.m Martim de Araújo,secretario, o Tose Joaquim Ferreira deCarvalho, thosonreiro; os supplontes eo conselho fiscal.

Depois da cerômonia de posse o pre-sideute nomeou uma commissão com-posta dos Srs. consolhoiro D. FranciscoBalthazar da Silveira, e couimendadorllodinho, para fazor entrega das meda-lhas e diplomas d> benemérito e bem-feitor, conferidas pela dii*í*ctoi*ia avariassenhoras e cavalheiros, como reconhe-cimento pelos serviços prestados a assp-ciação.

Em nome da directoria o Io secretariopffòreceu ao Dr. Joaquim Josó da Fon-soca Junior, a venera e insígnias decommendador da ordem de Nosso Se-nhor JesusChristo, com que fora ultima-mento agraciado em attenção aosserviços médicos prestados aos sócios daCaixa.

Tomaram depois a palavra os repre-sentantes dè varias sociedades e a-;so-ciaçõos, bem como os representantes devários órgãos da imprensa.

Seguiu-s.! depois mn profuso copod'agua durante o qual foram trocadosos mais enthusiasticos brindes; termi-uaudo assim a cer.;moaia do posso d'estabenemérita associação. .

Bom ! o S .uu'.i* I ?Vi-o passar correndo om direçün ai rao".

ondo estaciona' um flani*.).15' o que tom de acnni-ianhar o imiv. d«

criada.' E Milord accrescfnt^iniiitoi do salrr : .

Fifi o sua digna mãi n/i.-i es,.".:»!*'.! clvolta da provinciana, ou atitos do pou .* id vv,

porque o assusainati CRlailn-idido ; arnb ri duri")às gnmbias 1 >go depvU da r-irtid i dest i ; digaa. Podro rpm so nproseit.to sinjiiltaneám.oiil.! iiploja o em casa da Sra. I.ar.i.-ho, o prondu a Vel-;lard e Fiíi.

Moulin eahiu para ti**. n»>i tt'v esta ordom aPodrinliOi o dopois mcltor .o u'.i,ii carro e correr com um dos sous homens paro f. rn doEchiquèr.

Kntrotsnlo Milord o Caslíó entravam iío carro,

quo ns osporava ila rim Oie le Cceur.. r"o mosmo instante, Sonffnrd entrava no queMoulin vira parado no c.ioa.

K pouco dopois o carro, qi.o levava Joanna,era acompanhada poloi* quo continham do umlado aquelles quo queriam assassinai a, o dooutro, aquollcs quo queriam priitogor Siin yidai

Quom triumpharia nos;a luta entro o punhaldo assassino n a ospnda da justiça ?

Quostito terrível, cuja snlucüo ora a vida deuma moça.

Todas estas reíloxões atravoi-savam o es;.iritodo Milord, que l:nha nocessidado, pira trnnqu 1liznr-'-o, do repotir a si moimo, que necum dilra

precauções sobro urocauçrios, quo o assassinoO a vii tinia ameaçada oetavam ali debaixo do seus

lur a paciência no ox-miniatro dos negócios es-trangoiroi. quo resolveu dar .--.,.li ...;•¦. . ao pai/,para ao jnatillciir o fiuor vor as iiif.iiidiuUs urguiçoca de quo ora victima.

O primeiro documento que oscolhou para ro-novar a diaciisaau, o lurnar mais complicado onegocio, npparocoii publicado no

'r.ii/.i.iiyíon

/'ni/ du :io do Janeiro.Um dos rodaet.irea ironia folhn.diitil i conta de

uma onlrovisln quo tivera con. o Sr. lilaiuo, deuá publicidade, com sua BUtorlzâQlO, u cmivoraa(|U0 com ello tivera.

Knlro outras oxplicações o ox-mínislro disso-rn ao jornalista americano, quo todas as instruoi.-ii-m dadas ao Sr. Trotcott tinlinm sido dolidamon-lo discutidas com o prosidonto Arthur, d'ellusso flr.era monção na mensagem dirigida ao congrosso, o tinham sido lidaa duas vezes ao presi-dente depois do escrip'.as.

Explicou mais o Sr. ill.itito quo o íluado pro-siden.e Oarfiold, ou o então vica-prosidei.teArthur tinham tido coaliecimonlo do todos oadospachua por ollo dirigidoj aos minialros noPacifico, o quo nenhum passo fora dado som asua appmvaçKo.

Durante a duonça do general Gardeld nüo fô.aresolvida medida alguma do importância. •

Assegurou o «x ministro que as suas in-etrucçõus aos ininiatros no Pacifico tivoramsempro por fim firmar o trimnpho du paz, o niíopromover a guerra, o quo o governo miuca pre-tendera ninoaçar o Chilo.

Declarou dopois o Sr. Illaine que as únicasvistas do govorno era procurar oxorcer a enainduoacia moral para salvar o Peru da oinulotadestruição, como ji fora salvo o México do dosii-nio da Maximiliauu, o como fora garantido, pelotratado do 1810, o direito de propriodi.de sobreo isthuio de Panamá á Cdou.bia, quando a Ingl .terra tratava do o^londer a sua influencia ilaAmerica Central, com a idóa do firmar o soupredomínio no isthmo.

O ex ministro protoatou contra sualquor idóado nnnoxaçio, aBSOgurando que o Sr. llurlbulfora prevenido para nüo favorecer as protençüosou os iiituroii «a de qualquer companhia ou os-peculaçfío.

Sustentou ainda o Sr. ülaine mio o Chilo, du-i ante a guerrn, lV>i*. apoiado pelas syiiiputhiasda Iuglatorra, e recebera dessp paiz navios, ur-mas, munições, unifirmos o muitos outros pvtrechos do guorra.

Na kiiii opinião, ob intoressea commerciaes daInglaterra tinham do receber um grando ira-pulso com oongrandecimento do Chile.

Accroscentou o Sr. Blaine quo não censuravao governo ingloz por esso facto. o pela sua oner-gia o vigilância em aproveitar todas as ocea-siQos do ter ella sido abandonada, seria a ruinado Peru o o prejuízo dos interesses coinmer-ciaos ds Amorica mu costas do aul do Pacifico.

< Quando as republicas sul amoricanns,disso oSr. Ulaino. lutavam pola sua indepoudencia,contra n Hespanha, demos lhes auxilio reco-nhocondo n sua independência e prestando-lhoBo apoio da nossa influencia.

« N;Ío podemos agora fizer menos pelo Peru,que.por meio de um enviado extraordinário, ira-piorou o nosso auxilio ; não por meio de uma in-lorvonç.iio nrmala, mus pelo apoio da nossagrando autoridade para o salvarmos dn doa-truiçSo. O Peru sentia quo pesava sobro elle amão dn Inglaterra.»

Accrcseoiiti. o despacho quo no correr dassuas oxplicações o Sr. Blaino sustentou a con-venioncia da sua politica, e disse que roeciavnquo as consequoncias fosae dar maior dosenvol-vivento no seu poder commercial.

Polo contrario admirava es3a incessante acti-vidade da Grã-Bretanha, mas não concordavaom que esta fosse exercida em prejuizo dosRstadas-Unidos, occnpmido um campo que le-gitimamente pertencia d America o de quo esta'podia de prointo_ tomar posse, se quizesso.

Concluindo disse o Sr. Ulaino quo a victoriado Chilo entregara todos os negócios do Perunas mãos dos inglezes. .

O Washington Post doclarou que o resultadoda conversa entro o seu redaetor n o ex-mi-nistro dis megocios estrangeiros, publicada nassuas coliimnno, fora rovisto pelo ultimo,podendo,portanto, considerar so com-, authenticas as ul-timas dsclaraçoas do Sr. Ulaino s:>bro os nogo-cios do Pacifico.

,.«-»i|ai.MW*'iJ.'MJ«i.-'WiwWW»^

Ügiiuslmanle fallecido, cohoebflra a Idea de umnIgrande euiifedeiaçiiu no centro e ao aul .Ia

Anitirica.hi.iiiiidmi »* a 1-v.e roípollo .'.nn.., pru...

paua osutdutn* de tudo. os paisos o recebeudellas uma resposta favuravel.

liste plano fui aubinotildo ao Jtilio do 8r,lii.un.', com aa prjv.i»; da sagurang* da que oapequenas Balados de quo «a tratava, alupiavamum plano do cunfdoraçUo aeiuullianlj au doaiíalaiioa Unidos.

U ex ministro ficou logo enamorado d* Idda ojulgou qua o povo americano a aceitaria comprazer.

Com uma confederaçUo na America Oanlral ooutras formada» dai republicas mil americanas,lendo por basi uma constltuiçüo igual i dosjiatadoa-Unido*,, a» duas gramlea rapiih!ii-uaamericanas juntas dlriginao os nego loa «Iocontinente americano o com aa auaa instituições,baaeadaa naa mala amplas llberil.idoa.c.moodi.lasaos cidudaoa promoveria o progresso e o doa-onvolviuionU) .1."' ..'I. paisosi { :.J

O plano incluis a aunexaçKo do Caiiaim e pre-via o caso do uma ./..'.•¦ com uma 011 mais das11.'.; .."i da Mur.ip.i.

Uogo dopuis do entrar 1 ara o gabinete do pro-:-.id-'ni.. ii:.rii.*li. '. Sr. iil.nic entregou ae noaatudii do plano com iddn da o por execução.

A pnlilica da iiitorveiiçJo, nos negócios «loChili a do l vi'.i foi o pi'11.1 iii-n pu: ¦¦..

Oa rt.nt-i amigos sunlaulam i|ue Unto o presi-.1.mil. Oarfiold como dopois o pr, sidenlo Arthurforain iuforiiiadoa do plano quo recebeu a «uaipprovaçãn.

Km conirurio a lato lem ia assegurado quo oSr. HUine pôz em oxoctioao o sua polilien cjiiia mu corroapomlonew com o t'hili eoPori'aom conhecimento do prosidonto Uarilold.

A |Uelles que privam com o actual proaldento.lixo ii quo o Sr. ltlaino o lll din, quonto AniMirueÇooil conlludns ao Sr, Tte-icolt, o que oproaidonl» só chegou ao oonheotmorito da vordade quando e Sr. Kroligliyaon entrou para ominislorio, ropollindo doade logo aaiiiolhnntopolítica,

Accrosconlou o c .rrospondoato do DnlyNeies no seu tolegrauima quo tudo o paiz sotem pronunciado contra o Sr. Blaine, o quo amaioria dos jornuoa cuiidoiniiaiu o boii procedi-l.llllllo.

O Herald oatava publicando uma volumoaacorrespondência trocada entra o Sr. Ilurlbut eo Sr. Shephard, presidente da companhia Po-ruanna, com o fim de 111 mirar que o Sr. Hlaintinha conhecimento daa protoncOos contra oParti o quo tanto ello como o Sr. ilurlbut so cor-rcspoiuloraii) com o Sr. Shenhnrd, concluindoque o ox-ininitlro do prosiuente Orant, oraapenas culpado por tor «tlondido A oasaa pro-tençSoa.

o ásreduzido a

olhos, ao alcance do sua niã >. que não ou por*doria do V. ta ató a ontra Ia da moça om casa dotabollião, que ospreilarin esta, quando sabisseo quo o-qiornria a oceasião om quo cila entrassono fulcro, para cahir com todos 03 seus agentessobre Soufllard o sua quadrilha.

Quando ollo meditava om todas ostas precau-ções, Moulin o outro agonto vigiando o pretensococho'.ro,o o próprio Souíllnd, ora-lho impossi-vel duvidar do triumpho; »

Kntrclant.. dopoii do tor constatado tidas nsgarantiua de que so rodeara, nã) podia defon-dor-so do uma vaga inquietação.

O quo púdo o senhor temor? lho diziaCastro, quando tudo ostá proyisto.

Tudo, tom razão; mas a partida quo jogoagora ó torrivol! A vida da uma mulher I umassassinato de quo sorui o verdadoiro roo! mi-nha vida, oiiiflm, porquo não hesitaroi pôr tormo

n ell-ij depois do um oito tão fatal 1 Eis os pre-calços dos.a partida, o penso com quo anguBtindevo esperar o aou rosultudo I

Nosta occasiãi) chegava bo i, rua do EchiqiiierO Lomouniòr parava no n. 32,

Ello apoiou so da bolei.-», abriu a porlinholn 0ofloroeou galàntíimenté a mão A moça queapoiou so lambem odosapparoceu no jardim.

O carro do Soufllard estava parado cinco ousois números mais adianto.

O da Milord, polo contrario, parava no n. 20,pouco mais 011 monos.

Dali ello osproituva o carro da criada o o doSuiifilard.

Sous olhos pequenos o nogroB já tinham doi-coborlo Moulin.atraz dos vidros do umn pequena

O correspondente do Daily Nexos, om tim des-pacho da mesma data, communica do New-Yorkoutros detalhes ainda mais interessantes sobreas explicações dadas pelo Sr. Blaine, o sobro overdadeiro alcanço da sua politica.

Allu 'indo á indisposição do ex-ministro, polofacto do tor o presidente reprovado a sua poli-tica, diz quo ollo roconhecera dar conhecimentoao pai/, do quo bo passar.

Eis o quo diz o referido correspondente : .Sahiu na dous annos o ministro de Nicarágua,

DKSORDEM K INCÊNDIO

O Diário do Santos publicou no dia 20 umimportante telogrannnn «municiando desordensom Porto Alegro, o recebido naquolla cidado a25 do corrouto.

O facto ó tão importante quo admira não tersido iraiidiiiiitiiln por nonlium corrospond nto iimprensa dosta corto. Entretanto a rcapoitabili-dado da folha paulista quo o acolheu om suaBcolumnas, alfaBla qualquor presuu.pção do in-tOrdado ou oxagoraçto que solho possa attribuirpela gravidade dos factos, quo rolata, o per issoo transcrovomos. O tolojr&mma 6 o seguinte :

«1 A conimissão da exposição vendeu dez milbilheloB para Borloio dos objectos expostes.

Na véspera do sortoio annunciavaiii quo amaior parto dos promios seria distribuída nonrbitrio da conimissão.

No dia 22 começara a distribuição dos pro-mios, dando so atd objecto3 du valor du moiapataca o catálogos Ai exposição. Reuniu sogrando numero de pesnoan o o povo quobrou asvidraças do palácio da oxposição o alirou á ruamuitos objectos.

« No dia 2-i continuou o conflicto, ostando osnllomães armados. Postou-se força no edifício,quo ji tinham tentado incendiar, o fecharam-se as portas. ,

Pouco dopois das sois horas d.atarde apparocoram os primeiros signaes do incêndio8 horas o meia o palácio oatavacinzas.

Alguns jornaos nttribuoin o incondio »opovo, outros julgam quo foi um muio da com-missão ajustar as contas ».

ESTRADA D15 FERRO DO SUMIDOURO

Feram approvados, ultimamente, pola minis-terio d» agricultura, os oatudos definitivos,foitos polo Sr. ongonhoiro Honriquo JacqueBSchutel. da projectadn estrada de ferro do Su-midouro, quo dovo ligar a villa do Nossa Se-nhora do Puquoquor á via férrea da Leopoldina.

Partindo do kilomotro 6.274 desta via forroa,o traçado, com uma rampa ascendente do 0.7 "/ ,procura o ponto mais convonionte para através-sar o rio Parahyba; continuando, o subindosempre, cruza a oslrada do Santa Fd no kilnmetro 3 700 e o Paquoquor no kilomotro 7.700,sobo pela tnargom direita do rio, accoinpanhnn-do a estrada do Santa Fó ató o kilomotro 9,300,onde aftasta-so dosta para de novo atravessar oPaquequor no kilomotro 10.500, seguindo entãoa margem direita ató o kilomotro 20.820, ondomais uma vez o atravessa no lugar denominado«Ponte da Bella Joanna» torminando no campodo Pa.parrão, próximo á villa da Paquequor.

A bitola da estrada de ferro do Sumidouro ddo um metro, a sua extensão do 29k,120, o raiominimo da 100m em duas curvas e a rampa ma-xima do 2.5 por cento.

As obras d'arto mais importantos são: umtunnel do 304™ no kilomotro 28.472 ; a pontosobro o rio Parahyba com 182ra. o as do Paque-quer, das quaoB a maior-tem 88m e a menor22m de comprimento.

A estrada de forro do Sumidouro vai sorvirnma zona importantíssima da provincia do Riodo Janeiro, quo ha muito reclama esto malho-ramento. -v ,

O Sr. senador Loão Vcllozo foi felicitado nelacâmara municipal do Sobral no Coará pela im-parcialidade, justiça o critério com quo admi-nistrou a provincia duranta o ultimo periodoeleitoral.

mmmwmmivrnmmimimmiÊmmmammaamwWMtiÊtmANUIIA DOS HK1S

Aaiim como em quasi to-ü a província do* Itioia chuva» causaram «mude*, prajuiio» no tormoda Angra dos lieis.

Na cidade a enchente do ri" Choro foi tal, queinundou qui. .1 l (l.a na ruas, entrando pelai ca-a««i que deixou alagadas,O oau-1inl.1i qun p..i .;..¦!-mo.',-. i ,.!.|r-,

do Carmo llcou «laiirunlo p..r um desmorona-manto quo o cortou ao melo, e fechou com umiiiunlo do terra o porlfto da furtalaía.

-~ I5m Jspubyb*, sa fane-da do8r. KiiavíoJoão Teraira furam graves oa prejulaos, Tandoiraiiahnrdailq o grande rio Japul.yba, fniitidouIikUs as varaeas, ealradue, oto., aendo « grandeponta da estrada geral que atravessa ema rioI nada pola impatunsidada «Ias águas.

Aa inundações do Japuhyba levaram gadobo.vino, lanigero o muilas avós da pruprlodado doma»n)0 fazomloir.) o Sr. Katovfio,

Na ¦¦-.!;.111 geral .pio vai ao municipio do lli»Claro a atraveaaa o aeriao «Io Caramujo lieuvodeainuronamunlos medonhos o eslMgos cuml-duráveis.

Umá tropa quo doteis a eorra cem «lireoçan Acita cidado nio podo paaaar por lera») ratado aipontes o •! -.'.;.|. ¦ i-.-.-i 1. o ¦ i .1 mie1 om «livorsotponlos.

Na frOguozia da Ilibeit.;, no lugar deneml-nado Morrilo, rolou um immensa volume do ter-raasopullando quatro casas habitadas por fa-miii.. 1. morrendo 7 peanoas o ficando multo ma-.-i.ii.'mI .¦• ns quo ..«caparam.'.

Na fmonda do Hraeuhy, de propriedade doKngouho Central, a iuun.Uçlo foi horrível, cau-laiuli. grandos projiiiaoi, tanto ao engenho comoaos moradoros das circmavixiiihanças.

Caliiram oa ranchonl» companhia, perdoram-•io madeiras, o cahiu Umbem o raacho .1. olaria,iniiiilizandoan, segundo informa o reipocllvoempreiteiro, para maia de 80 mil tijollos, queainda estavam por queimar.

lim Mnmbnoaba foi grando a enchente suf-freu Io muito oa inuradoroa das margens dos rios,pio foram soecorridos por diversos habitantes

quo andavam peloa várzeas om canoas carro-gando gonto.

Muitas famílias abandonaram suas caias ofugiram.

Na freguesia do Jacuacanga traabordararaos noa o deiaharam casas.

A lavoura foi anormomonio prejudicada.Oa mandioenes, principal.nonta os de varzoasoalão couiplotanionl.) oalr.igadoi.

As torraa quo om Janoiro foram propandaspaia diversas planlaçSoa tom sido tomadas polomatto, pois com as conitantoa chuvas ninguémlovo ale hoje oceasião do plantar.Oi coreaoa cujas colheitas falharam complo-lamento eate anno vão subir de proço, pois oqiioixumo d geral no municipio.

O cafó quo promettiaaUu.ua cousa tom ca-hido da arvoro, tal tom aido o pogo dos aguacoi-rei. As corujas quo so tom comorvado no pd,eatío madurando, maa muito silteadas o irre-gularmonto,

RESERVATÓRIO DO PEDUEQUUIOCommun:cain-noi quo no Ro3orvatorio do Pa-drogulho não so dou dosmoronamonto aljum

por oceasião daB ultimas clunai, que podessoaffcctar a solidoa d'aquclla abra, nem tão poucontlla ae manifestou a menor fonda que padússolazor rocoiar qualquer accidento.

Do um roconto trabalho do Dr. Nicolilo Mo-roira oxlrahi.m.s ostns notas:

« Tros hectaros de cann.iviaos produzem 180carro*, de 100 arrobas do caana cada um ou18,000 itrrubis que, á razão do 100 ra. por arro-Oa, valem 1:80(J$000;d.«pendendo-so 050SUOOdeixam líquidos l;150$0OOj

Tros hectaros do algodoaos em bom tirronoproduzem 250 arrobas do algodão bruto no valorde i:250$00.i; despondondo so 101,-fOOOdoixamlíquidos 1:08!400'J.

Tros hectaros de mnndiocans produzem orntapioca a ronda bruta do 2:707$50ü; dospon-dendo se l:29i)$Ú0ü deixam líquidos l:477.|00O »«re—:—

As chuvas oxcessivoü produziram tambom oraMacahó os seus desastrosos effeitos.A cidadã esliMnundada e uma parte da popu-lação som vivoreBo som abrigo. *As aguiis estagnadas em muitos lugares amea-

cara o iippareciinento do infocçôes paludosasquo aggravarão oa males do povo maahonso.

Os moradores reclamam providencias inime-diatas e onergiens dos govornps provincial ogorai.

•aa^^ammm.

O Brazil d paiz essencialmento agrícola e oanno passado importou paraalimeatar a Mano-pulação 195.898 saccosde arroz, 101.434 volumesTÔx^n*' ,2f'77I 'iitos dn b"utas inglesai,Oo.BTO cebolas, 20.303 saccas de feijão, 103.507do milho, o 30.507 volumes de manteiga.

9.?35:2V4w!eSS°8 g°Mr°' Ímp°rt0U 0m

Recebamos o numero do Auxiliddor da In.austrta Nacional, corrospondonto ao mez doSügll

casa de pasto, que ficava quasi defronte don. 32.

Ficarei no carro, disio olle a Castro; o se-nhor, apeiar-so-ha o irá vigiar Soufllard o sencocheiro;'

Castro, inteiramento disfarçado com uma ca-mis da de operário sahiu do carro o foi pasuearua calçada, do ondo não dovia porder um só dosmovimontos do Soufllard.

Esto apoiou so no fim da run do EcMquier.Depois ratracodou, cpreitando todas as lojas,

atd que afinal ontrou em cosa do um mercadordo vinhos non. 34.

Nu tnbolota dossd mercador de vinhoB lia'Bo :Almoços de yarfo, o Soufllard gritou quandoontrou :

Uma costollola e um litro ; isto depressa IO cocheiro ficara na almofada.O da criada o-poiára se o passeava no lagodo,

passando froquontos vezes por dofronto da caeado mercador do vinhos.

i- Bom,, pensou Milord, qiio via tudo do fundodo seu carro, adivinho o mais d'aqiii. Soufllardque nãp quor appavocor, ontrou ali a pretextodo ir almoçar, eajuarda um signal convoncio-nado ontro ollo ô Lomounior pnra quando amoça sahir. E esperaremos tambom.

Foro esta tambom a opinião de Castro o deMoulin, quo, com os olhos voltados, ora para on. 32, ondo onirára a moça, ora para a casa domercador do vinhos, ondo almoçava Soufllard,osproitavam a pohida do um o outro.

Um quart i de hora passou-se assim.NSo'ha quo oãtriinliar, pensou Milord,

visto como o tabsdliSo tem do observar cortas

Janeiro, contendo, além das uctas daaTessÕes, osjguintes artigos:«Escolas praticas do agricultura, pelo Dr. Ni-coláo Moreira.« Exposição Industrial. — Exposição do cafóbrazileiro.< Immigração e colonização.—Uèm produ-zidas polo coronel Paulo José Pereira. *« Dadosestatísticos.—Cufà—Gonoros expor-tidos om 1881.-Producção do Cafó.—Consumo

do cafo.— Gonoros do poquena'lavoura Valo-res.—Aguardento e carne secca.—Movimentodo porto. — Exportação do valores. —Dividafltictuaiile.

« Rendas fiscaes e Revista dos mercados. >

líappa do movimento sanitário dohospital de S. João Baptista de Nicthe-roy e enfermarias annexas, em 25 derevereiro :Existiam. .Entraram". . . ; . . .. .SalairamFicam em tratamento.

17310

G177

formalidades, examinar papeis, o tanto d assim

que Soufllard, que d ontondido nisto, como nornais, julgou que sobrava lhe tompo para almoçar,

Mas nada de novo, nom no n. 32, nom omcaBa do mdi'cad'*r.

Esta demora vai sondo por domais longa,disso Milord com impaciência.

E o carro de Soufllard esperava-o sompro nomoio da run,

O galo Lomounier passeava constantefnontepor defronto do n. 32 o,da casa do morcador dovinhoB.

Nenhum rocaio so podia ter.Milord osporou ainda cerca de um quarto do

hora.Mas não pôde contor-so maia. Choio do impa-

cioncia o de anciedoda, corrou. paraq n. 32 eali eutrou, dopois do, p.r oconos, dizor a Castroque continuasse a observar. ,' j- <

E enlrflu na Bobreloja.Ondo d o cartório.do tabellião? perguntou

lool.No segundo andar. ,

Galgou os dous andares ligoiramento e ontrouno cartório como uma bomba.

Porcprrou-o com ura lance do olhos,A moça não osta va ali.Empallidecou, o depois murmurou :'

Ha do eBtor no gabinete do tnbelliio.E, approximando ao de um escrevente, disse-

lhe:,Senhor, não veiu aqui uma moça da parto

da Sm, Laroclio 'íDa rua da Andorinha ?Sim, sonhor disso Milord, que respirou.

Esteve aqui, respondeu o escrovonto,Quizora fallar lho, disso Milord.Fallar lho como, bo já, partiti ?

Milord levou a mão d cabeça.Tevo uma tontura.

'Já partiu !... balbuciou olle afinal.Sem duvida, roplicou o escrevente, isto

lia corca do moia hora.Milord ficou fulminado.lmmovol, branco como um sudario, com o

corpo agitado do um tremor norvooo' faziamodo vel o. '

Mas, oxclamou o escrevente espantado,este homem foi ácommottido do ura accesso doloucura 1

Estas palavras -Azoram o agonte toraar a si.Louco 1 louco I exclamou ollo, batendona tosta com violência; ah! prouvern abcóo qtioeu estivesse doudo 1

'

Depois, correndo para n porta abriu-a o sahiu.Encontrou no qscada Castro, quo subia rapi-

daiuontc.Estava tão pallido o tão dosfeito como Milord.Souflard I... balbuciou ello.

Sim, que ò do Soufrard?... porguntouMilord com voz qunsi extincla.NSo está mais om casa do morcador do

vinhos.—-' Paia ondo foi?—.Partiu, som quo nom eu nom Moulin sou-

bossomos como !Partin ! "'

Milord soltou umgomido, entendeu os braçoso cahiu redondamente na escada.

(Continha).

WS

Page 3: i ¦ -..»- ——— „ m»-,..»-..^,!-i-w,n- i»-i-memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00144.pdf · RIO DE JANEIRO.--Segunda-feir* 27 de Fevereiro 1882 Avulso 40 rs.-—N

O ÜLOBO.-—Sesuada-folrr. 27 de Fôvareii-o da 1838IKlÉfflpliMilMfWMBlIlllllWMM^

"N_.

.'•:

nmm e mmiwm,¦

íil, 27 tia Veomif» de iS8i.I CAMBIO

llnncsrlo, 20 tf. sobro uaniiuairo- 1HO fqH sobro -in > mairit . particular

¦ • ¦ l| t ¦

Hu '.-.,.lnl.lv.,

desde • 1* <l»™-

»i'..' ii.irin.U1881

Uem i«¦:»....Mom 1870....Uem 1871....Uom 1877,,..

MOVIMBNTO ÜO CAI'li'MNTIUDIR

K.F.P.ll Cobatog,kilos klía*350 l .'.IO

A. </*_(_)l,»l '.5.400

8.57..W 1.777.718 1.0-5.0I0

iO.OlB.8N .?8.'.l?« 2.450.8304.305.713 2.040.900 í»830.80"

10.O8t.734 2.n:tt.4r»r» 2.405.160ft.7H7.fHl 8i«4í,(M8 I.71..18,0.331.079 8.030.800 1.410.1.0

i ;n iradas em saccas dos Io o l* du me* iMKOIO

Tatll, DIAKIOsano I00.8B71W|V 375.7II18_D,. 188.9581870 888 5001878 178,HI91877 172.-82

uu .tablado foi

l''irsin ««.iinaiáflcM *Oouiífltili-ifu AnUmln Augtito Monteiro «I»

Burros, do w£o Aa inspartar gersl dai obraspubli _a_ ds eôrie.

'i...-i...iiii..ii.> m, -.„.|.., -i , -.int.". Hurnler,do car^odedlrecUr oett„.nheiro aluía do pro«lungamsnlo da . .,. t> do forro da Oalila aoJfoMslro,

Forsm nomes.'«ail'»r.i ucargo do Insponlor das obras publicas

00NPI.IHÍ.V01A KMANütlUÍHiUN.» mli An itn.:riii'i Dramática dati limiten a

AeioeiaçSii Central Bmaneipa^era «ms «>«»f«*ronda am prol das idíai nu» Uo paití-ilea apOMeveranteiiianl- i»'•',...¦:¦•

O thcairn afiliava ._ ornado cam ffa«to e tlmptioithda, d" tula a .": . ' 11 ata o ji.lü.i.

O senador I', OatavUiin, quo presidiu a mm-ísrenala, fal reeabld» á parn por um» ootnmls»ía a oiithusinstica-isnta «.oíamado pai* mt»l«tldRo qtm ¦ .i -ii i o Jardim, (<s corredores, os .«•

iW_iij«lii»_f. tu.. IMUflIülf

..« eòrl-t, o ongeiilieiró Mijfitel Jíuol NiUeenleil marnlè» o a »al» da theatro. Õ íllunlr. parlalliirniar. «notiUr seompin^adi» pel» commlisSi dirigiu ss

Para direclor o oiittonliolr. chefe ilu prolõr.("flinoiilu da entrada de farra d» Butii i «o <li«a-«oiro, o engenheiro Firi»«_ Josd do Mello.

¦HM- ««•<«»«_--_*«(«»•_«.

l5XPQál0O AOUIGU.V ÍS _u(iTi':. UNltMComia nas quo Htm KWou o Sr, Comi- l"'í-«

acelt.» a |ir<uldoncU deste enjprehetltliraènt»,louvando n td.» d» ss» Inii-iiduí o De. Uaoiin»|ftí MoríaCKinçUvos, eomn do nnlttreía » proiliisir oi mais ferieis multados pnra a nwttaagricultura."•-Pur nom parlo J.\ ilimain is qua a idda daitaproloetado oortatnen mar«i!.i sar neilluda eomotilliiisiiisiiv! por todos aijiiallos di cuju niixlli»dapoiido h raalixníAo da Uo ulll oiii^altoiidlmanto.

Mi"U.4624.000

10,'.I27O.H78O.661

de 20.110

No n/ii|Ut,li logfloí Ânan nnrto hojemm liu.no.. AVrai a lim ao r witar a-Xposíç-0 Oontintiat-il, o nosn» ii lua-

iriulo f.ulliitfit Elyslo tóoadoa, dft Gasetade Noticia*.

1000

No correm»Mc .in. per.

IdemIdenIdosaIdom

O total das .sndai

Duranta a somana pass-ida viiiiilnrara-se5S,300saccas e despacharam so 1)0.200 saMiis,

Desdo • 1" do taex vandfranHM" -54.210 saccas e dos|iaclinrani so 31Q.403 saccas,

A oxiatencla hoje e calculada om 5'»»CCB,« . ....

As ontrailas continuam impoilulas.Iloiitom alio liouvo o»lrn>ln» iiniiliumaB, o ns

dos ullimos 10 dias foram 8- 18,058 saccas ou1,806 eaccos por dia.

Ab colaç5us continuai* a sar:Uvndo por 10 kilosBuporiarefU» » » ....1» Hôa » » ••••1» Rogular > » ••••1» Ordinária > » ••••2* HAa > » ••••2» Ordinária » > ••••

Mas ostas cotaçrios dovom snr coasiilonulashojo cimo nomiaaes, porquo a maior parto das

qualidados nilo oxisto.

As 30,200 saccas com cafá. ilospuchadas nasemana passada, no valor do 810:045§0-0,tiveram os soguiutos destinos :

SACCAS8.784'*¦ 1.750

1.600' '" 2.lil-"¦¦•-.¦

.... 3.1»)"'"" 2.580

l.-ll"• , ... 11.031

... 5.050289".,.. 830

O^f)Esperança ?™

nominal4.100díiino3S8103$t702.fO'.IO2$)80

4Ç70-)4Í22C

as6lo3*1308)600

Foram iioméitdos iPara <> o&rgfó d» ongottholfo bhofa da

estrttda do forro ilu Porto Altura a Urii-ttaayohft.oongonlioiro Eugottio AdrianoPorolrn du Ganlm« Mello.

Pará o c.ttr^n do áfigonhelro ohofa doiruliiiigniiiiMiiii dn ostradn dp R-oito uo

tí. Franoisoo, o ongónlieiro Antoaló An-gtinto Monteiro du üarroa.

¦o ¦-Pelo miniitorio da niírieulturn foi expodido o

siiRuioto aviso no prosidonto da província dnParaná,

Illm. o Exm. Sr.—Conslan.oda um artigo,publicado no periódico Provlneta do Paraná,do 17 do mo. pruximo lindo, o traiucripto doJornal da Commercio Ao 30 do inaainu mo*,

quo o fanoudoiro donna província, Mnrborlo Mandos Cordairu, nsaiciailuadivoraoscuiiiiiiinhoirus,oinprolioiuloiiilii 0X|iIumi;í'i.«8 no lorriturio quodemora «ntrn Guarapuava o o Rio Paraná, uu-cuntrárn, cerca du 12 Inguns a uosla do Onagu,na campos denominados do Pai Q«iorõ, bsbltadofmr indius guaranys, iniiito recommondo a

*x. que cullija todas aa informações, pola»

Nova YorkHaltimoroMobiloNow OrloansSavannahHallfaxLondrosHamburgo....HavroPortoMarsoille.Cabo da lioaUio dn Prata.

TotalUH3U-8

saccasEstados-UnidosC-nada....EuropaC;ibo Uoa Esperança.Kio da Prata

17.2702.580

18.«131250750

.... 3'.'.200t

valor«.151V..152..S00

53.4 U-W0880:*415$84Q

5,1608000ir):-l80.«!ü00

~3..200 810.915.Ò00

l_-»VIl-I_í^'8,» 353D B9©_*'â'«

ATE" A 1 HORA DA TARDE

BNTIUDAS

Paraty, vapor nacional « Alico >.Imbetiba, vapor nacional _ Goytacaz ».Sait-s, vapor allomiío « Montevidéo ».

QUESTO US DE L1NOUISTICA

Escrevo-nos o nosso gracioso collaborndord'esta secção :

,TKLEPHONEMAPossuimoB em portuguez :—telographo, leio-

irrapliico, tolegraptiia, lolegraphar, telagraplii-cáraénte, tèlegríphUtá o tologramma.

No Üiccionario Contomporanoo do Atiloto ja(liruram x—telèphono, tclcphonkoc telephonm,Bondo esta a arto do fazer ouvir sons a grandodistancia. , ,

Telenhonar, tchphomsta a telcphonicamonteparecom-mo palavras porfoitanioiito formadaspara os respectivos fins o correspondentes atelegraphur.telegraphista o tel.egcaphiçamente,o por isso não vacillo om pròpaUs..

O substantivo, porem, quo signifique o pro-iocto e o resultado da acçim do tol-phonar (o quotambom ainda não oxisto) ó do ilillicil formação.As palavras, quo tento! agglutuiar para sup-

prir tal necessidado, Bam alguinus cxtensus o

pouco ouptionicas o outras do ngglutinnçSo ma-nifestamonte defeituosa. :

Cheguei a compor diversos substantivos. i',m

conversa, poróm, com mou amigo, o illustradoDr Mnnuel .e MagalliSus, lembrou se oste ílo

. Biibioitar a meu osludo — telephanema._Pareco-me sor palavra muito oxprossivn. Vo-

domns decompol a aos tres substnntiviu groKOs:tèlos, longo, Hm ; phonè, voz, som; nema]

flo coniuaclo; agglutinando so o ne dep/ion. no

ne'de nema. Dòmaia o substantivo neutro gregon->no prende-se an verbo grego n.o, que siguifl.-a activamonto njunetar, rounir, floando, pois

íc/ep/ionema —sondo: — o fio ou conjuneto ou

reunião do sons ou do vozes mandados ou reco-bidos do grande distancia.

A occoitar-sa o quo procedo, passará n língua«ortugiieza a dispor do : - tcliph.no, telepho-nico, telcphonia, telcphonar, tolephontcamente,íelephonista o telephonema. ;

Exemplos.—A tolephonia tom muitas vantn-

Kens. Osflos tolophonicos ôstam om sou«logaroB.O tolephimista d ponctunl na roparli .ao. _:m to

pódos corrospondor tolophotiicnmonte, porpoderes fallar. JA tolpphonasto o quo ã°-^>

toleuhonar. Amanha aorvir-mo-oi dophono para passar um teleplioneina n um amigo,

conformo o que me disser bou toloplionemn iroí

V'_i"houver alguma observação a fazer-se, sorA

.!_,.,. . ,,quaos vonha o govorno a conbncor bo lia faoilliludo em promovor a catocheao o ald-ainontodasses Índios om condiçüca do ostibiltdada o

prosporo desinvolvimoiito, tanto dollos comu dopossons qno ali quoiram cBtabolocor-so.

A ossos oaclarociiiionliiB, quocomproliendarínnoticia do numoro approxlmado dns guarany»dossa rogiãu, V. líx. junlarA, se possivel tòr,uma oxposiçRo circiiiuslaiiciada das mencio-nadas uxploraçOos, bem como tudo quanlo con-correr possa pnra justificar qualquer aclo dpgoverno nn intuito da civilização dos Indígenasmoncionados. Deus guarda a V. Ex.

Por docrolo da 25 do corrento foram npprova-dos os natntut.s da Companhia '"ugüiiho CouIimIdo ltiboraliy, o autorizada a transferoncia daBüdo da MotanicalGarden Rail Itoad Companij,limited para o Uio do Janeiro.

Foram exonorados:O oiigenhoir.i Firmo Josó do Mello do cargo

do ongoulieiro chofo da estrada do ferro doPorto Alogre a Uniguayana.

O ongonhoiro Hugonio Adriano Porcira daCunha e Mollo, do cargo do on .enhoiro clicfo doprolongamento da ostrada do ferro do Reciía aoS. Francisco.

Foram nomoa-los : juiz municipal o do or-

phSos do tormo da Campanha, na província doMinaa Goraes, o bacharel Joaquim I.oonol deRezondo Alvim. .

Ofiicial, eorviado do Becrotano d* policia Ua

província da P.irahyba, o bacharel Antônio Ber-narilino dos Santos..

sopainawtaornam.iilftd<* p»ra reçuba 1V< o 8'„itomou asíant.i, sompro vlatoriads pala povo.

Prlnelplou a oosfsrenala par u^ disourao do8r. _ r. víeanta dí Soiiís, nm dus lnf*tig»vaUprapiignad iras dessa» nlais rauniílas, om qua saprocura a viciaria pela eoiivlrçito do um priti'.'i|iiii, cujo Irlumpho, rm oulr.. pitias, ousbtthsetos lainanlavais, ylolaiiolns, d. ruluosn» das-irulçiias.

..tu sou discursa, o Dr Vicente da Soii*» as«iirnaloii, n pruponit , 08 Sfltvlçú» do B0u»d ir !•'.OdUvisn. -Musa di ouianoipsçitu eu inulli) quoassa . niHtt pmlia delia ospsrnr.

Convidado pob orador, o.3r. sana lar P. Oclaviano toniuii a inlauM « fiíatil» o liiitorloodaidjaemanclp-dora aanteuiporanaaili inlupau•loiiula, lembrou a generosa iniciativa di pit;«i-•reba JoaM RonlfsòTo, que n^o pr. .orou (nr» osau p.iU uma firma mnis coinjilolt n mais parfalta da gnvorii i, poli! nbflacuto da oirr.u iil-'.

Dap.iii disaa discurso, quo conoltlis m »;m dscal rosui iippliiusvi do numeroso nudilirii. osannilor F. Oelaviano entrugiiu uma carta daainnncipaç"! í n u«nn os rava libarlnda pulo Assaolsglo.

Terceiro orad ir, cuja oplniílo erasen do valorpaloi lalíiilns q«ia u _Utln|nom a pala puaiç.ounlitíra quo occipa, u Dr. Antônio Pinta «IoMondmiçi, deputado pola2' dlslriof-da Ceard,tiniuiii uo n i tribuna no provoalo jornalista aliarlsmsntar,

KocÒrJou olln im eotfriiiientiis ih nua priviaciaa o nau amor poln Itbardidei Nn cansa di \>to-pagnnds nlmlícioniatn a ("fará pwo.le A-t outrasprnvinciaa di Rrazil ei iierva-llia da exempla,liaao o Dr, Pinifi da Mindonça antro ob b;i-uliuiMoa o us .ipoindon dns seis ouvintes.

A confuranoiii lariniiiau As '.! Ifrnsda tirdo,com vivas A Asíociação Central da Emancipação, aos orirt'ii-8 (|iio ha»i»m oecupado a triliiina, ana arl<«<tas quo noi Intervallos do dis-cursa haviam (oito so ouvir, e á cnttaa ilofandiila

oli ArsocinçJo.

Ao majar c.mim.nl7nlo ga-al da flarpo 4*urSanos, rocóminendoii uoliafa d) palieis, qualaaiúlo iliuiiiUir |ior lilAa (Mniji Tlmii loln aoífiiarda llaymund) Jo«n do Carvalho.

O Dr. Cunha • II—¦» ne\b\ do compor a publicar uma pllta |iin<lii para pí«na Inlilulada Ominhttriu ctholada, ' '

Rociiiiinonlaunl a ana pianistas aiundifOi

Sobro proposta do chefe de policia da corto :Furam nxonerados, n pedido : do cargo de

l"supplonto do Bubdelogaclo do 2'districto dafroguezia do Sant'Auna, Luiz Alves de Andradetiaatos. , , , , , ,

Dos de l" o 2» supplontoB du subdolegado dafreguézia de Inhaúma, Antônio Joaquim do SouzaHotafogo o Lázaro do Oliveira o Silva.

Fórum t-omctúlos : lu sup])lenlc doaubdèlegadò do 2'districto da frogueziade Síiu. Atina, Antônio Joaquim l_izaroFerreira.

2'' supplento do ma..mo subdelegado,Horacio Ainandtila de Lomo-.

OBITUARIODia 25 do Fevereiro do 1882.Aoco-so pernicioso. — Joaó Antônio da Cmla,

portuguez, 2d annos, sollairo, morador à rua doCaltoto n. (18, ondo falloceu; Manoel SiniãiRota, portuguez,' -10 nnnos, casado, morador *rua Vinle o i|ii»tro de Maio n. 10, efilloeido n in |iit il da .-' int-i Casa.

Aspliixia pur BiibiBorião.—Um homem d" córpreti. encontrado no rio denominado Mano.C totano Pinto A rua do S. Cliristovãu ; Joaquim.loaó da Slíva, portuguez. 35 aiinu-i, siltairo,morador A rua Lopes de Sousa n, 70.

Rron.lio pneumonia —Cândida, íllliade VtlUmin:i Joaquina do Espirito S.mlo, fluminense,5 inozos, moradora A rua d. Alcântara u. 184,ondo faliccau.

Cuelioxin seorbutica. — Manoel Culbó CaraNua, hospanhol, 22 annos, solteiro, morador Arua da Ajuda n. 82, o faliecido no hospício daSaude. -

Oinvul-Bos.—Jos4, filho de Manoel Josó daConta, fluminense, 8 mszos, morador A ru» deSanti Antônio n. 11, onda falleeeu ; Álvaro,lilliodo C. Musson, fliiminonao, 8 mezos, morador Arua de Santa Luzia li. 20, ondo falloceu.

Dontição—Mari* Loopoldina, fllh-da AmanciaViconcia, fluminense, 1 anno o 13 dias, mora-dora&ruada S. Francisco Xaviorn. Il, ondef. lli'.'!'l.

Eclampsia puerperal.— Mnria Bomvinda daConceição, cearense, 3r)annoB. canada, marador*á run do S. Clirislovão n. 22, ondo fallecou.

Falloceu ao naacor. Uma criança, filha deBibiana Joaquina di Jesus, moradora A rua doCosta n. 23.

Plouro ataxica adiaamica.—Francisco P.uvado Oliveira, fluminense, 20 annos, aolteiro, mo-ardor A rua da Cattota o faliecido no hospital daSanta Casa.

Febro porniciosa.—José Antônio, chii», OJannos, viuvo, morador «a travessa da Glorian. 10 e faliecido no lioâpieio da Saudo.

GsbIi-liopatite.— Manoel da Costa Riboiro,brazileiro, 2'J ánnos, solteiro, morador o falleeido A rua de Santos Rodrigues n. 31 Gi

Inanlllcionoi.i mitr.l.—Araanclò J.mJ Poreira,bahiann, 41 annua, soltoiro, morador A rondaSaúda n. 151, o f.illscido no hospital da Misori-cordia.

Invinbilidado.— Maria, filha do Poreira Ltno,lluminon-o, 1/2 hora, moradora otravessa dn lias tos n. 10

ASVI.O DE MENINOS DESVA1.100SO Imperawtr vlèltou anta honlom o Asylo de

Meninos O*i<sliiloa 4 Villa Isabel a retirando •-manifestou, ao hou digno director o Or. Ji J,Piiarroa lltCOSsidada «li-augmoiinr «a proporçóe-i du Anyl i de iiiodo qua possa acolher n VIU-asyl.iilns. .

Bata naic8_i!*dii á eom oíTolta urganla o d*ha multa ssèlgnulii Ia.

Ô Asylo dé Meninos Dssvslídosdnt.íilaB luitltuiçSa* malí ti tel» nu lamas a a.pia pileprostir mal auras bervlçH n» ailuaiçti pjipul 'f.Culdirdalla, dosondasaiivòlvliflosl'!, tio «au pro'gros-iá cuidar no faturo da patrin, qua uu-conirará mis «uo ali Pmumailucadoiú instruído!coopui«iidores mtalliganl'8 o pradaulsa da suaproapifidido a gran \m\,

A d itaçXó d i iiayl.i nilo lao p irmltlo lar o duMijiivolviui-nti, o alarg.unanto ipia a nabiluri»Imperial iadiuiu, o assim a sua dSro.çào nãopd Ia p ir melhor quo aaj.t o nau zala o bna vontado uiiciil n.

K' .im poderes do ostado qua cumpro atlondera um aurvi ;o quo carrospolidando n iiiiw grandenocaasulade publica, proonaha oa tina do siaiiiisiã j da velar polo bem estar o o futuro da soOiadada qio dirige.art-m»ttr.-t ---it-ni i iiiiiuiii _-____W—S—aB_8B

PÃLliOS K SALÕESNSo faltam attncçSía ao ospoctaculo do

hojo, uo PrlncIpO Imperial,Comodias, uporetas o c»nç3es, reprosontadas

o cantadas por bjus artistas, não lovarâo^ ninanova enclioiito uo ologanto tlioatrinho? Não haduvida que sim.

HffM W-li-M '„,m»ui-»».*«.. OJWWi^Ow

ssts «Ji-ieucia, quar thaorÍM quor prnllcamonle,para que* nn estatística, jior t llaa ur^nnissiUsnSomtâfitaot nina f»uia úo fiima iíiilue«}bM,iHirdiit «ajam um meia sjgtir«;li> prciiSo,

K Ainda ii propo_to d'o.a tuatari* uflonnasatlsfax o projealo da faciildtdn Juridlos da uni'.n.M.d i-In. qua engloba óm uma «adaíra n ncano-mia iiolilie* e n oslallíttça, Uouvém qua u uni-vnrsidado taiiha num cadeira om quo se onsinoiiiicaiiiBntorteslatistioa, alluuta qua e.vts ucian

•d» racab» dolente tudo o iluuiivulvimonto dapio ó Huscoptlvel«, o a t-.ç.lti mala auropriada,iar» » sua CulIocáçSo è a faculdade Jundíca, no-.no s«. <14 ua Allmu-iiilin. na ii talia o na llollait•I*. Nain (1'asln fôrma hn.e.-ianugtiiaiito dn das-peza porquo primairaiuunla r. nadairn naria com-anui A facilidade da madicinn, onde cumpro

nitAbelàcal'8, cpnforiua,<!iaaa nos, a mu n igundolugnr sarvlrii para preparar«»m Initrucçftoet-fiatí-tl os csiidldstusaua lagarta daa noisu re>psrtiçSas <la estatística. Com effajtii não so conletio que o dáerato n." 4070 da 14 ia Janoiro da1871, bem «otao o decret i n,« H,'141 do 17 ila Damembro ultimo, qno rafur '.um a scação da estatistlca, nnnsxn A sacrolnvli «Io* Imporlu, ôsijtmpis us candidato! As vagai dv rafarid \ sacçtn

ia mastro o heblliüdos o li <>i-t .oaíiilir.i» ciansntaros, graui-istloaníclmil; fcaneai, íu'li*,,'nfigraphia, hi.hrlad.» I..vm I a nstyli«.ll.-iil

-»»»K~«^H'«g^ww»««i«>_aiMi.ii»wu'w«i»r«i^^

Em beneficio da um artista hA hojo uma recita -xtr-ordiiiurin nu Ra.roio Drnuialica. O as-poclacaio ó grande ; tão grande quo consta da11 partos; e representam 18 artistas, Entra

I: ellea ostín: o Vasqucs, o Xist i Bahia; Mattos, M.' ilriot, Helena Cavallier e Mlles. Delmsry o Su-làiino tíastera. Enclionto certa.

Pela 182» ro/, ropinicam amanhã Os Sinos deGonieo.lle. O sinairo d o Guilhormo o a torro opalco do Sn»t'Anna.

* *Diz o -«Vid/iiii-iise quo om consoquoncia do

máe tompo e pela iutorrupção do trafego na os-Irada do forro D. Pedro 11, quo ohstoua entrogadas bagagens o material, não podo eslroar sab-bado na Phonix Nictheroyonsoncoiupiihiadra-matica ultimamonto chogada de S. Paulo.

Nesta somana poróm ostroanl ossn companhiado quo ó ompresario o Sr. Villas.

* *A Fatinitia, quo pouca acoitaçSe tevç o anno

alrazado, em Pariz, pároco quo volta ã sconaeste anno.

A oporá do Suppó foi rotomada poln ompraaado theatro des Noveautá-, fazondo a Sra. Su-zanno Lagior o papol do tonoute Wladimir, oeuppoata Fatlnitza.tnvtrm m i r^^VB^'3r^sss3XsisaxMasxBmaesma

Fez-so mercê da serventia vitnliciít

TJu-V_--sUla_-_ (1)

IV

Concluído o cmiiiientario da organisnçãoproposta para a faculdade do Bcionciae malho-luatic.-iB, physicas o naturaos, fica prooncliidoo principal Uni que tínhamos om vista ao oneo-t*r OBta aária du artigos. Uma nnalyso eomplota

10 pMSO qua (iidispaitai di« .'libir haliilil.icO.isl.i CS. tlítloa I IttO parof' Lulisif qui) O $0

-CM'liriiora qua oxi?to uma scirtneia oslalUt «"• i, nR«íbilâota ser elli-enslnad i lia uuiltos minoi em

•imã d:.« u_._aH as._l.ia /.. Pulyiachnieai * irpò•lo.ae garantir i|no omquiuili pnessool ''ilir.ipirtiío.swlntUiicisd > i-.qiario fôr tã) Incompetanta.uauta proparado pura cai lina * qua nu propiu, ns invoitigaçiíott liuinortertM qua ella organliat*sartto tia Inooinplutiisi lilo dafait«í' nas oirapresUwola orno o «ns«ii da reieQCòantontdra.iliziidiom 1871—7-.

Daacilpo nos o lui tor ui iuiíltinos nVsla.ponta qua jilgaiiint MiORO.al. Comn falta doestatísticas lia.n oanfacclanadas BilTro o iiinide-ravaliaanla o pngrísao di pais. As nos-» unocelaidide. a rucursoíi nfi.i nulos proiantidi» daquo coiihacidus, o o lu^isl idor brazileiro, porf.iltu d» esclarecimentos o da didi.i proç'sos,não 8-iba. o mnis dna voxos, coinpcuitdiuir-so.Dns a.ieol»H do diroilodo imporio stho n ;puiaitotnlidada dos nansas lrgísl-uliircs o administra-dores, quo não .cuncobamln bom nlnlpjrtanoladna O-iatislíciis deixam do provar A sim m-;raniBft',i1o, còm grando voxaaa o praiuiza pira anaçil'1. Ainda ha pouco, o celebra profissorB nlío, chofo da ost-tistica do rolnò da Itália,essrovondo nm valioso trabalho nabra os camijthos da ferro do mundo, doelar.u qun om rolação no Brasil pouco pjdla dizer, visto oytt otpróprios braiiliiros nlo tubom ao oerlo o quepossuem.

E', pois, indisponsavol quo na faeuldado lart idica da futura iinivorsidado bo crèo uma cadoirade ctatialica. Ha um facli QUO por si só provaA ovidoncia osla nocessidade. Uai docrolo do 31da Janoiro de 1842 mandou executar a oatatia-tica policial o criminal do linporio, ioub ficouletra morta porquo não liouvo quom liveiaocompetência para dar lha execução. Passadosvinto o tres annos, o decreto n. 1Í57. do 30 daDoxembro do 1805, ordenou do novo n organisa-ção do mesiao serviço, quo outra vez, polo mo-tivo citado, não dou um passo duranto IresonnnoB. ató quo assumindo a pasta da justiça oconsolhoiro Lafayetto o r.«conhocondo a nocossi-dado de formar bo a estatística criminal, civil,ciitii-iorcinl o penitonciaria, promulgou o docroto n. 7001 da 17 do Agosto do 1878, ò qualainda nenlii data iiguardf. exocitçiío! ;

SerA prociso dizor mais em apoio da opiniãoque omittimus .

Voltemos, iiorám. A composição da projectadafaculdade jurídica. Ura d.B curaos ospecines qnoso protanae crear ncBta faeuldado ó o ciii-ndecommercio, Notoso que no art. 1° §" Iodoprojecto, sodiz quo fica suppriinido o InstitutoOimmorcial da Còrlo ; entretanto, o quo aa pro-pv8o ó BÍmplosmcnto 3uli-tituil o, ou transplan-tal-o modifleado para u universidades, A some-lhança do que vni Biiccod.r cara a Escola Poly-technica. Mas som fazer cabodal deste lapso,não deixáramos quo p.iB-m som protesto a idóado incluir na rojimen didaclico universitáriouma escola do coinme.cio, onda a instrucçãòquo bo dá ó cupocialissima o tam um caraclorpuramente profissional. Tudo qtianto expuzo-mos no ultimo artigo, pronunciando nos contraa inclusão dos cursos da ongonharia na uni-yèrsidade, tom aqui applicação, pois quo a cscola da commercio ó igiinlmonte uma nacolatechnica, na qual não so dA o onsino gorai, acultura clasuicn, mas so aprofunda o conheci-

. PARLAMENTO1Senado

O Sn. ManTt.Niio Casimií para uma racllll-caçfto* obsirv» qua .antes da comparecer a *ao-iiiSo ila aaliliado saiiba quo Unha sido falta uma.•:..o...... ¦ contra o aou disaura) por um dainobres sanadorat por Pernanibuoo,

Dovo dizer quo o nobre senador tam l«l» aranno quaadii so quais» do Inoiactidlu na pu*hliraçlo. A itiaxacllil,.», poróm. Í.tlovi<U A umaparto daH. Ex.. quo, ou nilo fui loumda, nu dlaiippriinltli,

O 8r. II.\niioa lUnnnro«. nRo lenho couseitii-cia do tar dada e»se npnrta.

O OitAnon i quer dizar que a .Inoxacttddo 4dovlda a essa npnrta qno lha f-i| dado pelo nob osenador, o qno nn« natnn não «pparaaou.

Quanto corrigo oa seus dUcuriiw, o orador l!--uita sa apoiiaii n raslabolocnr nsen ponsamontO|saiu locar uos nparlos quo lha stn dirlgidca./O Sn. Il.tiittinlliiitttjw. Não lenha conselon* *

cia da tal aparto.O on„oon : — Ouvindo o nnerfe du nobre «o-

nador, |i»r«(-ulba sar ella oírjnslvo A |>o»aa dasirmlui', o resptindqu,

Ha o aparto nSo foi como lho paroceu .llan-llvO.fi

o Hn. Hutitoa B_nnBTo : — Nu podia _>r.0 on_o_ll pada no nobre senador quo dd os

sia« palavras coma não ditaa,Mas o nobro senador, que d homo u brioso,

lia do cinliefar qua junto da 3. Ex o d. tadenos mamliras d > Sanado, o orada, nilo queira Urmonossiiscopiibilidudesdi quo tem S. Ex,

0 Su. H-tinos i'..mi!i :.i-.: sua duvidn,O uu "¦¦!¦. parooando-lho o aparto olfanstve

rospondou.0 Sn. lUnnos BAUnaró ! não doi tal nparlo,

. 0 otUD in : nas»a caso pada no nobro aonídorque dó aa biibb palavras quo lhe paracor.uu of-lonsivna, n mosinu eonti Io quo tiveram ns doS. Ex. Não ha nossas palavras oifanaii algumaao nobro senador ; aponas raapondou a S. Ex.na mosmo soniida, quo si lhe afigurou ler oapartado S. Ex.

Pola quo toca ao choiro da roaa o da cobaia, onobro sonaikr ha do poripiltir quo não res»pondo. Como S. Ex. promotto aproveitar outrashcciibíOos de dlsoussln, bo ao orador paracor quon cousa ó çligno do vir para o Sonado, acomna-nharAS. Kx., dosojnudo muilo quo om tudo latoS. Ex. não voja da parla do orador noshtima.intmiçJo do faltar aa rospailo quo dovo A suapessoa o que llio tam sompro l03tomanhudo,pro-yurando outrosim merecor n sua ostima,

l'as3a-30 A Tirdom do din.E' approvodo o parecer da commissão do con-

stiluição concodendo licença ao Sr. sonador Sa-raiva.

O Sr. Cruz Machado requer, o o sonndo coa»cedo, dispensa do interstício.

E' igualmente approvada a proposta do pode. •oxoculivo, convertida om prjjecto do lei, abrin-do um credito no ministorvi do império.

E' adoptada n prjpoaição da oamara doe de- •pulados, n. 108, do 183'*), approvando a aposon-ladoria concedida por decrotodo 4 Junho de 1877uo-.nrceroiro da cadoiu d» cidado do Assú, da,província do Rio Grnudo do Norte, Josó da Cir-cuiiicisào Ferroira.

Entra om discussão n proposição n. 300, da1879, autorizando o govorno a roadmitlir noquadro effoctivo do corno do saudo ao 1" cirur-gião roformado, Dr. Fioroncio Francisco Gon-calves.

O Sn. Metna de Vasco.nceli.os : diverge doparocor da maioria da commissão de marinha oguerra, quo ó do opinião quo a proposição sojaapprovada, prestando o seu voto ao parecer omseparado, aasignado polo Sr. viscondo do Muri-tíl'11.

o igualmente minuciosa da composição dosoulros I ««.Io da uma corta especialidade.cu,8(. „ni,nr..it„rios ó nousa ouo não i.reton-1 Isto não significa qua noa oppomos Auniveráiturios ó cousa quo não protondomos fazer, por faltar-nos para iaeo coinpe-toncia, Uiiicaiiionto como euriuso apresenta-remos sobra as faculdades restantes algnmiscoiisideraçOos quo uos suggoriu a rápida loitiirn

fallocida na i (]0 projecto.Assim, na composição dos curaoi da faeuldado

naoquo dasojavas" " tou tolo-

quanto t.—telephonema,—<\w aliAs parocou-moBiiporior n todos os substantivos quo ugglutinoi.Oa «uo se lembrarem do outra palavra melhor,tiuoiram ter a bondade do dirigir-se, por charta,a eBta rodacção o com ondoroço ao auetor das

auestítt de lingüística. Não basta lembrar;

aam procisas explicações satisfüctonaa.

Passaram aaggregáp de W^^gtóa immediata e imperial resoliiç-o do 20 do Jul ode 1870.no'corpo do saudo.do exercito, o .. u-ruririb do mesmo corpo, Dr. Par.sio da Rochae Silva, o A arma a que pertence, o 2» tonontodo3« regimento do artilharia, Francisco XaviorVieira da Costn,

. Foi noraòado 2« cirurgião do corno fiíetúedo oxorcito o doutor om modicina, Viconto boi-

ges do Vnaconcollos Duarte;

No paquej.0' ii.ft-lez Auou seft-ue lioje

para Ürügx%jma, pelo Uio da Pnila,a commissão encarregada de completar,os estudos deíiiiitivoH da h. F;. do Qua-yaliim. n

A couimis^o compõe-se dos segum-tes erige .heiros: ¦

'.

E.iymundo de Souza Raposo, chefe ;Leopoldo -.Scliirmor, Litw ViUnres,•Lino Bòffá o do 6° anniSta da escolaPolytechnlca Francisco A.O.do Ataujo

Feio.

dos ofiicios : de partidor do termo dacapital da província da.. Alagoas, a JoséAcacio Ferreira Soares, rioitíáarld polovespecttvo presidente para nervir pro-vii-oriameute, na fôrma da lei. ;

Contador, partidor e distribuidor dotermo de Angra dos Reis, na provinetado Rio de Janeiro, a. José Xavier de Al-meida, nomeado pelo respectivo presi-dente para servir provisoriamente, nafôrma da lei.

Foram concedidas : Ao coronel re-formado Diiiiz Dias a exo.ioração, qnepediu, do cargo de commandante su-

perior da guarda nacional da comarcada Cruz Alta, na provincia do RioGrande do Sul.

Ao coronel commandante superiorda guarda nacional de Santa Maria daBocea do Monte, na província dp RioGrande do Sul, José Alves Valeaça, areforma que pediu, no mosmo posto.

Foram designados : O 16° batalhãode infantaria da guarda nacional dacomarca de Nova Eriburgo, na provin-cia do Rio do Janeiro, para a elle ficar,agregado o tenente-coronel do ex-Lincto O* batalhão da mesma guarda,Manoel Pires Domiugues. _

O 6" batalhão de infantaria da

guarda nacional da corte para a elleser nfí'gregado o alferes addido do 1"batalhão de infantaria da guarda na-cional d'a prooincia do Pernambuco,JÓito Joaquim de Mirandc Séve.

I.ymplialilo perniciosa. — Joiqoinn Rosa «Io j t\.j medicina não uo-t pareço justo qua sa tivosso

Nnzarotli, lliiiiiineiiso, 70 anno3, noltoira, mora doixldo de coulemplar o ensino da hómoopàlhiadora o f,illocidii il rua do Sanlu Ctiristina n. 40. C{)M uma, ou mesmo duas cadeiras (clinica o

Py-Omia.—Domingos Harbosa Maciel, por- j maioria módica)tuguo'-, 5"> niiiK'8, casado, uiorndòr o faliecido á

Pelo ministério da agricultura des

pachnram-se os seguintes requeri-ieutos: , , _,,

Moradores da colônia Blumeneau,pedindo a construcçao de nma estradaentre a sede da colônia e o porto do Itn-

jahy.— Completem o sello.Agrimensor Reginaldo Cândido da

Silva, pedindo pagamento de braça-

gens,_Se_le o documento.o

Sob o titulo: O atlenlado da /?«« daS. Leopoldo, acaba de sor dado á estampaem um volume nitidamente impresso omao-mueo romance que no Diário dòSaídos publicaram os Srs. Garcia Re-dondo, João Guerra, Carlos AtTon.oca. ePaulo e Silva.

Nos quatro nomes que firmam o livro,,está consignada a sua importância, o oseu valor litterario.

riin Viul.) o Quatro do Maio n. 75.Sam dèçla ttçãó.— Anna Hino, allomã, 21

nnno3, soltoira,moradora no azylo.doa nièndigoso fallocida no Hospício da Saudo,

Steatoao cardíaca.— Clemente, preto liberto,africano, 70 nnnos, soltoiro, morador il rua dasLarangeirns, o faliecido no hospital da Mizèrl-cordia; Francisco Joaó Polippe, liberto, africano70 annos. morador, A Travessa do Oliveira n. 5,e faliecido uo hospital da Misericórdia.

Tuberculos nieBoutarico3.— Agostinho Som-mier, filho do Eraillo Semmier, 15 mozos, mo-mdorà rua do Darão do Mesquita n. 47, ondafalloceu, , .

Tuberculos pulmonares.—Feliciano João doNiiBoimonto, 28 annos, presumiveis, moradorá travessa da Santa Cnristina n. I; I.uiza Mariada Conceição, 60 annos, morador ao bo.co daJoão da Malta n. 16; Cantauo do Carvrilholí/jcha, africano, 50 aunoj, prosnmiveia, mora-dor 'a rua dó Gonoral Câmara n. 212, onda fal-locou.

Sepultau-BO tambom uma escrava da cór prata,com 38 annos, o fnllecida de hopatite. .

No numero doa 21 sepultados no» comi.tprioapúblicos incluom sa 11 indigout03 cujos enterrosbo ílzorám graluitamanto.

CORREIO i)A CORTEPedem-nos para solicitar do Sr. di-

rector geral do Correio a collocnção deuma caixa postal no edilicio da Misse-ricordin.

N'esse estabelecimento ha o concursoou a permanência do milhares de indi-viduos diariamente.

Dizem-nos que os próprios eufermos,quando podem escrever, e querem com-municar-se com suas familias,_ ou pes-soas da sua amizade, são obrigados apagar 500 reis a um portador para le-var-lhes as cartas íi caixa íüais pro-xima.

Ao critério do Sr. director deixamosa solução d'c«sto pedido.

Ao Dr. 1' dalogado recomincndoit o chefe dopolicia, quo intime A L, Daslos, comnii-ssarioda vandn de escravos, ti rua da D, Luiza', qnotrato com mais hümán'dada «os escravos, quotom om sou p ;dar, sob pena do ser punido nafôrma da loi palas Bàviclns quo praticar.

Rocommendou mais a mosmn anloridado noDr, 1" iloldtrado, que iminda intimar ao Dr.Thomó Madeira, pira apresentar os tituloa dopropriodido, que possa ter sobra a parda Hal-biua, quo nlloga «or livro o sor maltratada pelomesmo doulor.

_m 1800 o Brazil òXi)ói'tò'i 10 saccas dao om 18S1 côrca da 4.501.000 saccaa.

cafó

Do Simplieio :Q.inl ii o ar qua

o quillipiiliiariiis?I'V o nr-iiiariulio.

ó do m.r q tom m udezna

Divisamos u"esta procodimonlo curtas tondau-ciai da espirito idcjuisitorial. No onsino olHciul,mormonto no ensino universitário, cumpro ros-peitar todaa a» o;iiniõea, lornarconhecidas todas,as csc.das o doulrinaa, ainda que preferindooata ou aquellií, A eflicacia dalioineaputliia comoByatjma da medicaçío, não podendo de boa fósar hoja contestada, pjlo menos om dotermi-nadas circumutanciaa, n exclusão do que nosoecupamos toma caractarde perseguição, il qualpodom oBliomeopathas roapondor com o—E pursi muore—de Gallileu.

Foi tambom esquecido ou dosproaado o impor-tantisRimo estudo da anthropologia, a quo sodeveria ad iicionar o da ostatistien, que d o soumeio do acção o do investigação. Accrasco quea estatística dii a todo o medico um Bubaidioinos-timavel, como praticamonle o estão provandoem França os Drs. Bortillon (professor na oscolado anthropologia do Pariz), Roy o Chor.in, So-bro obIo ponto relovom nos a trahseripçSo 'as

aaguintea linlinB quo escrevemos om um trabalhoquo corra impresso:

< S.ioncia aminontomonto observadora, nmedicina não pôde prescindir d_ ostatistica,ijiia ó o registro híosinò dás observações, e_ quellio faculta, sob a fôrma numérica, os diidóã ca-pazes do guiai n á solução dns maia complicadasqiicstSuB. Quantos problomas ostariim re. dvidos, si oj módicos, om vez do restringirem aobservação therapoutica ao limitado numero defactos da sua clinica particular, uoihssain vorilicar a ofBcaciado um dalerminado modi de ouranos grandos grupos de phonomonos quo as oslatisticns médicas devem assignalar ! lümqiiant"bo estuda os fadas individualmente, ou oni pc-qtianas series, o onpirito vacilla, ou ò desviadodo vordadoiro caminlio pela oxtrema variodmlcdoa casos o pola influencia perturbadora qmoxercom os quo süo do natureza accidenlal :rouionto so poróm do individuo i ospecio, consi-doro se os phonomonps om grandes massas, o (¦olToito doa aconlccimontoa fortuitos dosappnrocanl, p:irn sõ deixar em rolava a imagem módinda verdade, o typo om tomo do qual as varia-çBea oacillam.

< Todaa ns diacii-S-OS promovidas om Ihorapoiitlca. diz o Dr. Razori, tom recebido soluçaiunióamento por meio dos ulgarismos, o fui ainoxoravel vordade dostoa quo destruiu tnnti»molho los do cura pura.monta thooricos, que tirou falBaa virtudes a tantna substancias medi-camentosasosimplificou notavolmonto a maierinmedica om grando bonollciodatlierapaiilica.» (2)

,\ isto nccroocontarenios quo todos os serviçosmédios de caracter ndiiinistrativo não podo/disoansar o auxilio dii^ estatística.';.As., nossainstituições do hygieno publica «ícübajiV' .da pasBar nor uma profanda raforniii..'. 0 ,:.dpci'ntii ,n.8387 da 19 do Janeiro ultimo, aloui do -IWgii-.nisir a Junta Oen.lral de Ilygiòno .-Publica;craada pelo decreta' n. 828 do ?9 da. Setembro -'Ar-1851, instituiu comiiiiss-esBarii^inifi^ úlspacto:ros, juntos provinciaos o oiitra8;."iiitoridades quipara bom cumprirem a sun mia-ão tjocessitaii'tor om conta ns rorelaçOes da a .ilti-tioa. Ora ivquddroa namoriciis nenhum vnljií..t#ira,,fl'a u;factos quo elIiiB roprasontam não sío collígidougrupados, cia-nifl «ndas o intcroratid-i.. segundiob rograa quo a scionciS*oatab«leco. Do ondo seinfero a convonioneia do onsinnr nos medico?

e_i3teucia do curso do cò-imorcio ; ncreilit.tnü.s,ao contrario, quo maia do um devo Bor o^tabe-iecido na capital dn imporio, Bom a minimadopondencin do onsino universitário. O com-morcio ó d'ontro todas ns industrias o qno tomni-is vasto campo da acção, campo quo abrangeo mundo inteiro. Tanto basta parn comprehén;dor qua BOinun do conhecimentos bo requer aílm da oxercel o com b-in êxito. 1'iisquomosconvoncer-iioB dosta verdndò : o progro _o com-morcial da uma nação doponde menos do con-«diçõos econômico logaes do que do condiçõesmoraes o intollíclunes. Na Inglatorri o na Hol-landa, piiites quo onírrandec.rnm pelo comnicr-cio, os que desamponham ersa^ proftõsio, cons-tituem uma das classes mai? instj'ÜidÍ8, maisilluslrndns o moralizadas da população.

Fora pura ontristocor nos, qua, quando outrospovos tratam com empenho do multiplicar oaperfeiçoe, as anas escolas suporiorea do cnm-morcio, Buppriiaissomos nós, a única quo existena primeira cidade, na cidade mais eomtnor-cianto do toda a America do Sul. K' corto queom favor dessa suppressSo nlleg:. s. o facto deniio terem ftinccionado uos ullimos nnnos, porfalta de aloinnos, as nulas do Instituto Commor-ciul da corte.

Nío teria duvida om conceder o favor podido,bo não cstivoBao convoncjdo da injustiça delleroaultaate.

O Sn. JoNQ'jmnA: como mombro d» com-missão do marinha o guerra sustenta o pareoerda maioria, não vondo inionvoniento em ser aproposiçã» approvada, visto o podor logisla-tivo tor j.l foito concessões idênticas. '

Encerrada a discussão ó a proposição regei-tada..

O Sr. prosidento dá para ordom do dia 28 :!la_dÍ8CU83ão do parocer da commisaSo do con-

stiluição concodendo liconça ao Sr. sonadorSaraiva.

Ia discussão do parocor da co-imissão do pen-eõob o ordonados concodendo um anno da li-conça, oom ordonado, ao desembargador da rola-ção da Fortaleza, Antônio Agncllo Ri_eir»r-"~

2.a discussão do3 proposições da câmara dosdeputados:

N. 130, do 1880, autorizando o governo a non-ceder aposentadoria an 1" pharoloiro da barrado itio Grando do Sul, João Antônio Braz.

N. 1.0,do mesma nnno"1 autorizando o governoa cnncedor ao bacharel Josó Ilonorio Dozorra daMenezoB, Bocrotario da faeuldado de diroito doRecif.i, um nnno da liconça.

N. 5, do corrente „nnn, dispensando n. idsdèjexigida por lei, no estudanto Polybio JorgeAmaral Garcia, para nor adniittido A matriculaom qualquer das faculdades do imporio.

N. 0, do dito anno, dispensando a idado lognlao estudanto Josó Peixoto Fortuna para ser nd-millidii iMiiatricula nas faculdades do mcdcciiiado Imporio.

Lovanta So n sossSo.-.íi-

|1) Vi.:o os nu-o™ 8, Ho?) (Íd ço.-rcnts, ,í . .Organisil.ro da Ilygioru Admt.ilstr.ttlvas —1881-

Mas dovq*ífl porventura attribuir so.molliantooíleito A natureza da instituição'!; Haverá nocimmercio brazileiro menos dasojo, monos con-vicção da necossidado da instruir-se, do que en-tro ns eommorciaiitos dos domais pai/es? Não;a Mta do freqüência da nossa' escola do cim-morcio tem origem no máo rogimen rrgnnicoqu.j lho deu o legislador, consideravelmentepeicrado com ns reformas posteriores.

Tempo liouvo om que o Instituto Commor-ciai da C:_ te, quo por decreto do 14 do Maio dodo 1855 Bubstituiu iv antiga aula do c immorcio,tovo freqüência regular. Muitos moços, quooccúpE- hojo biVi p.isição na n..._\ sociedade,foram ali receber instrucçrio, npizar do noriliuma garantia quo ofterocia o diploma passadop ir aquelle estabelecimento aos quo concluíamcurso ntó corto ponto sobrocarrogado dôdisci-plinhs liiapousnvois, pu pelo inonpa, quo niodeviam Ber obrigatórias. Vieram dopois osretoques, as reformas do Instituto, cada qualmais infeliz, ntó quo odocreto n. 7.538, do 15 deNovombro do 1879 extinguiu no iiinlfudado cursoas cadeiras do friincez, inglez, ;illomão, calligriv-pbia a matliouiaticas eloniciitnrce, dispondo quotae." matérias seriam exigidas como proparatorios a matricula ! límfim. jnnlo..8 a tudo isto auircuinstanoin de comisçirom aa aulas á hora nmaia impronvia para ihdiylduoá omprogadoBno cominorcio (5 horas da tardo) o reconhecer solia quo a falta de freqüência oo Instituto Com-meroiiil da Corte tem BÍdi propositalinonto |irovocada por quem não lho quer du.« outra orga-nisação didnctien o outro rogimon administra-tivo. •

_m conclusão: a aüli do commorcio ó do grando utilidndo, mas carece sar racional mente rofirmada o tor vida própria, indopoiidanto da'Univorsidado.

Acr.dil.naa quo olla devo ficarsubordinada ao ministério da agricultura <i com-¦noivio, ou ainda ao ministério da fazonda, vistoqiio osso OBlabeleciuionti podpria preataf liou.'.-oryico3 prdpar.md') os cundiilatòs aoi lugaro.

le primeira ontrnucia daí -Tóásas repartiçõaaflscaos. Ninguém dirá quo o ensino roelliodico,completo o apropriado, recebido om uma institúiçÉo dotada do bom professoras*'Inspiro niononpojiHauça para O provimento do tu cs lugnrcnidoquo os conhecimentos som nexo, muiUs vozenadquirldis om fonlon siíspoihs o oxIiiliidòB pornnto uma- crjmmiçnão quasi ssmpre fannádn úótima hora, ou ao aca'sa.'

No próximo artigo faremos nlgumij- caiiaidornçõos sobro nplunn proposto para na faooldadeudo l.t.'itn o Je thoplogia.

. L. 1?. Vieuu Souto.' Rio, 2-i do Fovoreir.) do 1882.

Câmara dos Srs. \De*putadosAberta n sossão, foram lidas e approvada» aa

actas daa Bcs.ões antoriorOs.O Su. 1" sEORBTAnio dá conta do oxpodionto.Pnssando-so a ordom do dia foi lido o parocerd* primeira commissão do inquorito reconho-

cendo doputado polo 8° districto do'Ceará, oSr. Álvaro Caminha.

O Sn. Diana : propõe o adiamento da votação,por níio torom B'do publicados todos es docu-mont03 nproBOiitadoa peles contoitantea. u

O Sn. Araújo Pinho, relator da coiumissão,explicou o qno so passou com relação áeataeleição d'undo so concluiu quo não houvo amonor falta do publicidade de documontos. ¦

O raqnòrimento foi regoilndõ. ¦,Indo a votar ao o parecer, levantou-ao uma

grando questão do ordom, sobro a procedênciada Volaçãofda omonda.

Tomaram parto no dobato muitos oradores,afinal rcailvoii-sa quo, npprovadna as conclusõesdo parocer,.. ficaria' prejudicada a ernonda quofora apresentada, relativamente á oloição da Ca-chocira. *¦

PobIo à volos o parocor, foi approvado; boi»como outro reconhecendo, doputado pelo 3. .dis-tricto d) Rio tirando do Sul, o Sr. Avilla, _

':

;¦-¦ .';

IIÍ8E-,Á IjAVOIJBA.

noeo-iin.omlB>3n uJolíuru do umaobra ooorliitu i>or X*!a'cinói,a Tlvurboi*IntlUilatlti—• ÇofTóo froni riluntatloóito onp—ikiaiiuiii «i.fofj;_ a«a_ liomoiíioecmiiu-io Imito üosta 1'utí.i ciilostocomo aa oliloui-ú, ultimo t_x_nc» ciavliV_om.

_>!.»ftt an-ôotnr oslu obva, o fiuioii-dcii-o aovó lomBrur»so <iuo aã 2. a-r.omla:. Cl. Cliloai'á ntto Jja i«iul« tlt«-iiincHa tio c^io <la Oliloà. a á JPu-o_.<Ú-nflõflia mais Ul-tanoia cio' quo clu .<Jli.ca.i- tí _"a-_,.j.cla a mio .•»<> riri»t.fazoiidnoliloaraoiuima oíUoara fa-¦jioniXa. iiosonvolvo as vli-tíulo* dossalipblcla niui;:íoa *)-ao'oloyiio bsiilx-llwa àltiifu díi^i olllmoru-i .....'....;..,o wilnuio uiimmc.lu-tc. (sob oujh.'liitlwosiúXò, o.òi-.ovo) n lntivúi- osuibomba no mundo da i>iiblicilda<*l0<• —. IjimoJiclo ilc> suas oliíoui-os. à'.voifdu na rim dos Ourivos u. IO. ;, )

Í^W^_w__*i__i.

(500

-iSSáfi

Page 4: i ¦ -..»- ——— „ m»-,..»-..^,!-i-w,n- i»-i-memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00144.pdf · RIO DE JANEIRO.--Segunda-feir* 27 de Fevereiro 1882 Avulso 40 rs.-—N

... _ ..." ¦, •- ¦ v . . ' ¦ ¦,'.¦¦:¦'

}*¦ .'-' >'¦•. ,'X::: '.'/"¦?.'"' ¦ :* ¦ "'"-¦¦ ;. '',-¦''• '¦.''jíV>*," ¦ s:: ¦" ;. '-"¦¦ ¦ ' 'í ' ." " J:'; "^

O GLOBO.

'

'¦fr ¦¦'¦'¦¦ , .' .l..::X'.'<£•

"¦¦ .,: .Ir. ¦-¦:¦

i -;

r ¦ :¦ÍX-

«'"¦¦ '

•,-£."_

Segunda-feira, 27 do Fevereiro de 1885

1 0LTI9A HORA

0 Sr.mouibroa

(alinario, Domo* de Üaatw, IVoirR da Silva, doasa oHliliul*cimonlo, oireroeor.im nojo ura'ortolln, Korreira Vianna, Tnr.inlnlo o ,\iit'>iiiojbaii<iuoto, no lloiol ilo OlolM, OO «u dlgno ooi;•luto; «pri, o» Sn. 7mm, Uouronço, Prado Pi- leg* « Sr. yiiooàdo da NgiipirMO nuo ae retira

Caxnara dos Srs. DeputadosiIii» .•••ni.i|»T<- -i- du commiiiioda inquérito

innullmido a ololçSa l:i' diitricto du Uahis.o Sn. Cândido bb Omvkiiu pronuncia um

illicurao fundamentando o aeu volo am lopirmlo.Nu oniniío do orador, aa Junta» upuruilorim tomo (limito do ipraolsr » (ir(funli»çHo d»» inoiailUllorAli. Oonolue padliido nuo *«ja iinmodia-lamento raeoiiliooldo deputado o Sr. ArlstidoiHpinol». A dlteuiçKo He» udlndu poia hor».

2* PAUTIi DA ORDEM DO DIAIV lido, o outra om dliouwRo. o projoolo d»

roipoit» A iilla du throno. liwcravornmnaoiaoKuintoi or.idiiraii

Contra, o» Sra. Almoidu Poroira, AflronioOolao .Innlor, Konmndo» do Ollvoíra, DuqueKitruiU Tolxolra, Andrade KiKuoira, AniaioSalathloli Oautlto, Carvalho Iloxoudo, Tuunuy,Dal ' 'rmeuiol" í'" éiiciodoa sánioi,' Cândido da Oliveira, pura a EuropaCarlos Alfonso (da comml»s5o). Roy Barbosa(Idom), Carnoiro da Uouhfc o Souaa Carvalho.

Tondo ou membro» do gabinolo tomadoniiantonaa bancadas miiiiilorino», tom n palavrao Sr. Almoidu 1'oroira.

O Sn. At.MKii>.t Pkuuiiu. — O orador ostovednranto muitos nnnos rolruhldo da politica mi-litanto. Em obodioncia, poróm, no convite que «odignou ía/or lho o digno chofo dn minoria, torita honra do rompor oito (lobato.

AaitunçSocaniinhn para o aou comploto oo-caso. Nem programma aproaontoti o novo ga-binoto . „ i

1'rotondia n oppoiiçüo nRo tomar parlo no-Uadiicussllo; aguardava 0 cumpriinniito da «o-lómna proinoasa do Sr. preildonto do consumo,mui ha -10 diai quo funcoionu a câmara o nadado importância foi lho Biiliinottido, a nfio ner umnrojocto nugmonlando n dospoza (rofdrma duíoerotari») quo oatil om contradição com os prin-ciploa do oconomia apregoado» por S. a%.

Davo huvor harmonia porfoita ontro o go-verno o a maioria quo approvou aquelle pro-jocto, no qual o orador oncontra o primeiropasao dado pnra o rompimonto da prouioaaa ml-nntorial. . ,

Quando o chofo da minoria advogou a conci-liacSo, nito bo compromoitau a tomar todia a>rJsponitabilidadcB «nio d govorno nssiimíBio.

O orador, om nomo do seu partido, ddolarn aiChofo do gabinolo (pio os conservadores obI.<diapoBtoa a oncorrnr hoje moemo o .lobate, se,oSr. prosidonto do consolho aliançi.r lho queamanhE virA oprcsonUr A câmara na suas propoitas flnancoiras, unico programma do miSlA

Kulla da Throno dovo consubstanciar o

O Sn. Dõiiia i o nobro deputada (»Sr. Tunnny""oom outro mliiiítro du guerra, tulvui n&o «»¦hímo eloUo.

(Est* aparte não foi ouvido iHlorepmeutante dt Santa Uatlmrinu),

m. % í*mwmm wm? ¦¦n^at. trtê^^mt W-^|W^'.«WWft^a,«

COMPANHIA ÜARIU8 Ulll)AN()Sllnjõ, no meio din» no fmlSo do Danço Iturnl o

llypiithocnriii raunlr.nn »o, om naiomblòn geral,oa accloalilai douta compinl.li.

l.ido o relatório o o purocar du cotnmiuío fia-eil, fjram unanlmamenlo approvudoi.

i'M' •;iu.I-. :¦.' .i i-i-i..-....!.' um .ii.-.- lor, fui rooleit» o Sr. Dr. UuU Diindoir* do Uouvóu,

Para n ruminlifcllQd« oxamo do c(nla» furimoleitoao» Km. II. Caymari, Dr. Ponli Ulbolro,Njine» Piro», Palharc» Sobrinho o Angolo l'*.loyda Câmara,

O SR. visCONüB M PI0UB1RHD0

SANTA CASA DA MISKRICQRDIAii !».« ¦ «lu ii. ¦.. : .i geral du KaiiI» C»aa

d* Miiericordiu, »l- -« i. ,- -¦«-¦ .1. i-. u-.i 11. daNosaa Senhora du Hwte, da S, JoRo DapMilaa o do Noi»» Hanhor* do Soccorro foi, no dia 80do corrente, o logulnto;

HiUliam...' l.tMCJKiitruium.,... ,. . 45Sihlruin.............. 40

. Kullocerim..... 11lixíiteni 1,003

O movimonto da aalu do Hunco a doa ooniul-torio» publico» ('A, no moimodla, da "17 con-niiiinii-ii. pura n.| (|ttuo« ae uvUrutu 311 ro-collai.

tu;i'r.ii«iiii»uDia I a 23 da 1'avareiro da 188*2.Din'/!.,,,,,,,,, ,,,,,....

lIMHIllonti)do coimnliii

do Uunco do llranil, o%dlreotÓr o oigorantej

Ao Atiientnr ao do ann pai/, por algum tampo) Sr. Vlicoiulo loin recebido innnmorn» prova»;l0 ali ¦. In O i-.ni i.li'i' «•; i.i.

do Minou ilo Ouro Proio. quo ultlmivuionlf^e om Kranca, tondo nli loilo um* confo-'

pedras

nchhmaior

MINAS DIS DIAMANTKSInformam ipio o Dr. (lorcoix, dirdcior da ai

colaostovroncia na Snr.mnna lobre diamnittoi oiirocioHii» do Hrar.il, fornooora hb mnis dot"-Ibnd.ia inforuiiiÇÍiOH aobro ai jaíldai do Urrom.diamantifiiro quo viuildru a varia» poisou» quaIratuin do òrginliar min sociolndo com o 11 •do explorar alguma» dns minas qua odarocouimaioroí oniiorançim da bm» roíultadoi.

Inforinnm-noa quo n iiibicripçSo »oaborta om ca»a do Sr. Uoullrtn, o «uo uparto dan acçüoi já ao acham touiadua.

AS CHUVASNa povoado da Hirra do Piruhy ns ngua>

subiram tinto quo invadlrum tod»»i a» caiaipolts fundoB, dostruiinli) algumas d'clh».

Noe»a povoaçilo o rio Pirahy, subind.i o lu(amb, lavou a ponto do passagoiroí, p>oxima álionto da estrada do ferro, na moiniu ppvo»ç8o,aa tardo de 211; o o Pambyba, na manhã da 24,(algou o carrogou a ponto do Yplruttgo proximn d ••: nii; !¦¦• desto nomo.

nonwuionto politico da nita ndminislwçSo, masica-narujAnSo tom proionto o editor rosponlavol daquollo documonto, quo rotirou ao, lo

gundo A coroa gravo» futuros ombaraços para oorganisação do gabinolo. ,.,,-•

O orador fal um brilhanto elogio da administração do Sr. Saraiva o das qualidades que distineuera oalo estadista, e porgunta por quo iSr. ParanaguA nSo" aceitou a inoumboncin dcíornur o gubinoto. Toria 8. Bx. nlgum planodo govorno, quo n5o foi açoito pólos sou» corroligiooariost O pai/, tinha o direito do sabersa aB adhotõos do quo precisava o no<'ú orgamaadar, foram solicitadas A luz do dia ou nas troysí da noito. , , ,..

Pddo adlrmar «uo a maioria tol-oia rocebidocora a mosma attitudo bonovola com quo rocobouo anual ministorio. Ob?erva também o br. Aimoida Pereira quão pouco Bati»Uctorias foramas oxplicnçõoa dadas ucorca da ausoncia do bonadoroj na combinação Martinho do CamposNSo ao podia prescindir do Senado.

A minoria aguardi o procolimonto futuro do

eVorad'or faz ontão um ligeiro ropard sobra nsthoorias do Sr. presidonto do conselho ucorca dccoloniaacão. O Sr, Almeida Pòrôira advoga a im-nortação do trabalhadores asiáticos e, paaaand.a outra ordom do idoas, pergunta:

O (rovarno urotondo fu/.or o resgalo do papelmoeda, pretendo converter a divida o observara mais aovora economia, o a vordado dos nossoorçamontoa- mas com quo typg*£&*.elle para consoguir a realização desto» sou,

plCao°ncluindo, lombra o orador quo estãoi.pon-dentes da approvação do govorn > os estatutos dotrande Bunío do Crodit. Real. Qual a opiniío--""' ¦¦ • . ii-- ••, ro3noito dosto' de

Cumprimentaram S. M. o liitparidrr na semana passada, o» senhoroí: Joio Hormida Pazoí, Touenio Lins, Barfio do Tolíb, Samuel CubuioU). subiloleg.ido do 2' districto ou . ü.i An a,Manool Josó Machado, Aoroliano dc Son. a No-,'ooira da Uania, Dr. Oon/.uga Fllliu, l>u«^Manool Antônio Ferreira, cudoto Franoiioo .iiPaula Moutoiro o Albuquorquo, Anturo Cicçr.Io Absí», Tononlo-coioncl Antonio Pcruir-i'aião Silvoira, conselheiro l.ibur.ito Barroso, subdelogado da Villa do Uocaina, Firmino Soares Lousada, Barão do Gually,«ironel Uentd Josó do Caalro, F. Uobollo du

Carvalho, Joâo Valontim do Figueira Filho, Dr.Antônio lleuriquo Leal, reitor do intornato dePedro 11; CarloB do Carvalho, presidonto da provincia do Paraná ; Américo do Castro, 11. Cru/Faria do Mendonça, Majir Antônio Luiz Rodn-guoi. CapilSo Meyer, Josó Silveira do PilarKiliio, moços lulalgos Josó da Oama Herquó (Lui/. da Gama Borquó, deiombargadur HyppolitoCassiano Pamplóna, Iclirurico Narbal Pamplona,Coronel Joaiiuim da Rocha Loão, Josó lliirboKTorres, presidonto do Alagoas, consolhoiro Aze•¦cdo Castro, sonador Joaquim Dolpliino, dcsoinbargiidor clicfo do policia da corto, alferes Is-inaól Marinho Falcão o major Morim.

POLICL1N1CA GERAL 00 RIO DE JANEIROPara osta tão útil instituição assignou bo nn

aubscripção promovida pelos fundadores, o Sr.barão do Itapuá com a quantia do 500$000.

1 Sf. presidento do consolho a respeito dasmnorlurfte quoBtao? Ii' do primoira noceisidad

1 ' vA lovav diroctaiRonto auxílios a lagoveruovoura. Lombra mais do uma conveniência

ÍírafaTr ^S^ d|

jgtonodoresparadoíonder o gabinete, «orá leal

paruTom leal o darA uma ligeira resposta «¦

^Sir^Sr. Saraiva não pode B.r con.uíada foi um acto do abnegação. O orador.

£„ 4-iwo, nSo admitto que haja homens neces

**Tn'y «o "iscoudedo Paranagui não houvfQuanto nct «' n . „ u0 houve

justíssima a sua administração naque iVÍNsS'competa

ao orador defender os planainaacoiros ÍÒ govorno, nom tom autoridade parfin; aproveitar A, entretanto, a sua presença na

tribium para bom definir a sua própria posição^VaTobM conservadores do qua os progrosBiilu » dizia «Uo quando era histórico,; hoje

não hosita om dizer «snloi; qualquer Mt»dl que os conservadores».. Tom uma .doa fixatoda voz quo os adversários o.applaudem ficaconvoncído do quo fez uma asneira.CT

orador qnpria qn? o gabinete desenrolassfo nrígrammadoao. partido (muitos apo-losNSo • eite 0 onças-, 6 a aurora da situação. L«vamos qualro «i"»» Pava <*>™°«mv esta rne„fôrma quô foi combattida pelos conservadoroa

^Tonvsef ;ois, o direito de oxigirdoministericB devida satis ação a todw» as aspirações do

;?S\SnUráontr.a^tnui » reforma mu-

r';oPÍflmo não dove cuidar ^b universidadesÇ 'us luxuosas, mas do A, B, O, do

neradoosco..»/"* a' COnstÍtuiç5o garantiuensino primário . «° Umbom obr;seria gratuito, o oUo orador ^« Á . orftncia.catorio.pois não conheço o direito«. - - .;„-._Ponha-so paradoiro A descentralização adim....trativa e acabe-so do uma voz com as loterias.

Fallecou no dia 19 da Janoiro ultimo, on Por-togai, Fernando Gonçalves da Rocha, naturaldaquello reiuo, solteiro o sem dojeondonto*.

Pediu quo por sua nlma so dissessem 10 misaas, o polas do suns obrigiçõeB outras 10.

Doixou ao Senhor do Uomfim, do lugar doTroviscoso, a quantia de 20?, ao 1" tostauion-loiro o quo tomar conta do testamento, a quantiade 200$ forteB.

Os sous bons constam do sessenta o tantasacçõos do diversos bancos ; dinheiro, o emconta corronto no Banco Industrial o Morcantildo Rio do Janoiro, còrca do 5:000?00í>, mais onnonos, como consta da cadomota ; o om Portu-.<al, no lugar do Trbyisópsõ) uma caBa que mandou fazer junto As casas do sous fallécidòa pais,

quo tudo hoje lho pertencia como prova b f.ir-nal de partilhas, tondo mais diversas próprio-lidos na fregue/.ia do Ayroza, como consta dos-

icuinjntos hojo em podor do João Josó Alfonso.residonto om Vianna.

Doclarou sor-lho devedor da quantia de5:000$ o sou cx sócio Antônio Joaó do Lim*íoares, morador 4 rna da Prainha n. 2, de cujaquantia não existo outro documonto a nS«i ser.una oscriplura lavrada om notas do tabelliãoCerquoirn Lima, om Agosto do 1880, licandu.intendido quo não sendo satisfeita estu dividi»•irá sua vida, ficará encarregada da cobrança1'clla, para si, a Sociodinjo Portugueza do Bano-iconcia, o bo esta não quizer tomar conta, a

Caixa do Soecorros do D. Pedro.V, e ciso ostatambém não queira, A Ordom Torcoira de NosSü

OIIITÜAUIODadinãOdoFa.orairodo 1882.A in .11.- ni i corabi't>l —J,n;iiitho Thomn

dn Joill», viuvo, (50 auno», falloaidi nu rn»'i dodiilençlio; Charlo» Victor ; ¦•• i- .n .¦ .• m», i.-.m- --.70unn«t», «oltolri, mora lor á rua Sota do Sn-tombro n. 00 und» fallooiu.

A-i|i!iim i .1 i r.'.'.-iiiii •• .-nio»,—JoiA, filho duAntônio Loilo llorgn», l'i hora», morador A ruado Conda do Domflin n. 1 |H ondo fnllocou.

Cachuxi» lymphatica. —Maria Roía d''ili-vidra, fluiuinoiuo, il annoi, soltoiro. moradorem linar.uiiia, o fillucido no hojipiul da Sunt»Cana.

Congo iii corahr«il.— lo»ii Furtado \l'.¦•»-«> i.,portuguez, 40 anun», xottolro, morador A rua doRèntibr i'.nnii.mi n, :il, o tiii i.vi i no hóipllul daPonitoncia.

Diarrhoa.—Marli» llborla, africana, 72 nnno»,loTlfllrs, moradora A rua do lliachualo n. 10 •falloeida li bimpital da Santa <'•¦»...

Uyiuiiiori!».—liMiiuim Antônio Soare», por-tagU0l,52 nnuos.Holtoiro, morador A run du Im-peratrll, o fallècido nn hsapicio do S. João llap-tlita»

líntero colito.—Isabel, filha do XUunol Vieirada Coita GuimurCn, Hiiiulnonio, 0 mozns, moradora A Traveaia do Curopo Alegro n. 22, ondufallocou.

Fnlloceii no nancor.— Uma criança, filhu doAntonio Moroirn França, morador A rua doBarão do S. Folit n. 154.

Fobro perniciosa,— Josó do Olivoira, portu-Kfioi, 50 nnno», cajado, morador A rua do Vis-condo do Inhaúma, o fallècido no hospício do N.^. do Soccorro.

Gmtro—onlèrite.— Kmmy, filha do ArnaldSchultzo, fiiiiniuonsii, 12 dias, morador A rua doloner.il Camacu n. 113, ondo fnllocou.

Hi|ialito.—Joaqui n Antônio Hodrlguo», bihimn, 40 annoa, solteiro, morador á rua dá Aj idan. 2)7, e f.tllocido no hoipit»! da Santa Ciaa.

Il*|iii i ontorilo.—JoSo, filho de João \t..¦.Montenogro, fiuminonso, 15 dias, morador A

n di llapirú n. 'M, uáda fallocou,Hypoomia intertr.ipical.—Josó Caadoso du

i.lva, pirt igucz, 41 annos, ousado, morador omln/. d; Fura, o fullocido no hospital da SantaJau»

Inanição.—M«ri», livro, braziloirn, 18 mozospivii iinivoi i. fulleolda uohospitd da Sinta Case.

Lesão cardíaca.—Antonio Ju»i Poreir.i, 7uauno», casado, mtr.idor A rua do Paula Mattosn. 10, ondo fallecou.

Luxação d.«s vortobras corvicaos. — AntonioJoolho Cancllas, portuguez, 40 nnnos, cas ido,norador A rua «Ias Lnrangoiras u. 48, ondo fuilocou.

Lympha ti te perniciosa. —Antônio Rodriguosdo Amorim. fluminonso, 12 annos, morador Arna do Gonnral Pedra n. 174, ondo fallecou.

Meningite.—Finv.inn, fiilha do Laoncio Cooiii.i do Albu«|iior.|ue, llúminense, 10 mezes, morador A rua da Amorica n. 52, und • fallocou.

Poriencophalila. — Maiuol Alvos Nobrega,II auuos, presumíveis, cusndn, fallocido no lios¦icio de Pedro II.

Tétano dos rocom nascidos. — Jasó, filho doSerafina Maria da Cnncciçãn, fluminense, 7lias, moradora ua travessado Nu varro u. 25,

ondo fallocou.Tuberculose generaüsada. — José do Souza

Leito Ribeiro, portuguez, 50 annos, caiado,morador A rua da Guarda Velha n. 22, ondo fallocou.

Tuberculoso laryngons.—Paulo Martins, por-lugnez, •! i annos, solteiro, inoridirá rua do!). Manoel n. 20 e fallocido no hoBpiul da Santa Caaa.

Tnborculos pulmonares.— Soraflm Antônio,lluminonso, 20 annos, solteiro, morador A ruaMariz o Barros n, 1 o fallocido no hospital dnSanta Casa ; Manuel Victor Roberto,fluminense,17 annos. soltoiro, morador A rua do Senadon. 5 o fallo ido no hospital da Santa Casa; Ma-noel Rodrigues de Suu/.n, fluminense, 35 ann >»',morador om Macacos o fallocido no hospital daSanta Casa; Antonia Maria da Lapa,fluminonso,21 annos, soltoira, moradora A fuleira do Darroso n. 17, ondo fallocou; Frederico August»Vizou, brazileiro, 20 nnnos, soltoiro, morador AQuinta do Oiijdj ondo fallocou ; Raphael do Miranda, africano, 55 annos presumíveis, moradorá rua do General Pedra n. 157 e fallècido nuhospital dn Santa Caoa,

Um fit), lilbo do Luzia; um dito,filho do ¦Ma-ria; um dito, filho do Augusta Maria dos Santos,

Sopiiltaram-so mais 3 oscravos tendo fallocido:Io uíiraiunnionlo cerebral 1, no hospital daínnt.i Casa, sendo rozidento a rua do SenadorPoiopau n. 224 o do varíola cnnftuente 2,a«n-bos fillecidos no lwspitalda Saude, sondo nmrozidento a rua f|à Constituição n, 7 o o outro narua da Prainha n. 50.

No numoro dos 33 sepultados no cemitériopublico estiio incluídos 13 indigentes cujo en-lorros foram grátis.

Idem delgiml periodnde 1881,,, 410.017^178Termina no (Lo do correnta mo» n oobrutiç»»

iam multa, da ttx» do oucravoa, relativa uoexercido do 1881-18% •

i:illlllll'4myõtiM Wcsiiuciiiidiisli«Jet

Santa Cnthnrlna, vapor ingUx itargerton.Rio da Prata» vnpor iiiglox Aeon.Iliimbiirgo» vapor ulloiuAu MontevidJo.Vietorl», vapor nacional Maria Pia.Montoviddo, rapor imcioiiul IUo rfj Janeiro,r.iaiIimImuii, «um»«'u hoapanholu Merced»».

!ii5«'spiarJ>o«a?i' «-vjxh-Iíwüo ho.JrRio da Prulu, vupor iiigleu A»on 4.H0O kilo»

do fumo.Hamburgo, vnpur nliomão Montevidéo, A. O.

\l" -I" k O.» 45 naocni do oafó.

OdifSOO

,.„...!so i»5tecóo«e ««ifl núhotflü. A Ornei»r!d!o;u^7:i lovo m mm 80l° Mn,»°»»« ehrlatiRnimno

«_'I»'—— I os «oua miQ CftinpoOoa. Hn ««lo itotní «mBifôtioi^ia:! i)ii»«iei\, wto conm priinlltvnrt o nu Igre-

jn eiilholicit «eto pocoados mortues a«em átçramontos, Àntlffamonto ncrwll-tnvi\-«o mm o «ntimo filho era dotado.•1 uma intelligonoio partlçtilar o quo oHotimo ftllio de um «oliino filho tinlm oliodop do cuntr niMitnn doençoi. A mmjinrfoiçflo e) eomfinradn no ouro, quojrnwn «Ro vozeu pelo eudiuho.

Nó» lomori on noflfoa soto mmtídoa oHippooratea diz quo ó numoro soto in-dien o coniplementò o a tnudnuçn doOáda coumi. Como Shokcspmiro, olio di-vide n vida humnnn em Note períodos.Ah divormiH plinscn dn lun tflm umn in-

li.j» 11 a i i™wmmpmmmtm*»mimmmmmmmimmmimmmmmmwmmmmmmwm .^

lltionein notiivol <? m\nn plinses mudatodo» oü note (Um. O» primuíros dente*dns erintteitfl apparecem aos «ite inoitc*» ronovnm-üo nos «elo nniuA Km duwtvoReH soto nnnos, comqçà n jjiMiordndo ;irefl voíos soto nnnos, ns fní^ídndes e*tao desenvolvidii»; quatro vozes mU\annos, o homem eatá em toda a suaforça; cinco vezes.aete annoa, tem aaptidão doa nngocHoa; «cir vezes seteannoa, torna-sh grave o prudente; «etovoíea soto nnnos, MK no «nu apogôo, odoado caaa opoca doclina; a oito vezes«eto nnnos, ostft. na primeira época de-cadento; novo vozos «elo nnnos, eatüna segunda; a mnia perigosa o' ae* vo-zea aeto, disse o real prophotn, 6 o tor-mo natural da vida.

nttauMu45 .-I i.-.-.i-í de • f" nu valer de..4,-ii'o i.il.ml fumo....1C .-.i.HM.i.. oigkrro*.,

..•i.al5,.ii5:i'*

2.ií:c>f0is)ÜIW.OÜÜ

"ã.7009800

¦' —

\. o ir.lauto.II hi ii.iCafdKnriuhaPoJJtóMu.ni

{ÍOI* í-rtiml.-ijírs.i

1I.HÜO31.20

H751.0511.350

pipakilo»

>inco»»

»>

HOimiÜlTO újid POUTOATB' AS 3 1/2 HORAS DA TAIlDB

lAlUDA»S. Malhou» o OBcnla», vnp.ir nacional (.'«rei.Porto, patncho portuguoz Lidador,

KNnUOASRosário, barca ninoricma /. //. Chadicich,

carga nlfitfu.¦— iwMiiwira»! ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦gMMpi

iTJtl

Novo HyMlomn «Io vp.pox'-tor»podo invoutiitlo por 15. ií.

Kata nova invonçNo do vapor torpedo dovecausar uma grando revolução na mnrinha pela»rusÒoi»eguinte»:

l.a Qualquor (pio Bíja a bala dinparada, contra«stu vapor torpedo, náa furA mais olleito, quoso fo93i atirada no mar.

2.* Cnllocnndo, um, dous ou mais torpcd»s nomar, o dobaixo dn quilha desto vnpor, e, feita noxplnsüo, nau io conseguirá d. Htruil o.

3.» Com igual força do vapor, om vapores doigual dimonsfio, esto suporá muitisaiuio om vo-locidado.

4i» Concluiu manifoatando quo sois da.sto.-i va-p ires torpo los podom destruir a d punira malaf Tinidavol do mundo.

O inventor vondo n invençRo por achar-sepi'>ro; portanto, as porsoas intorcssaduB |iodomdirigir-BO A esta typographia om carta fechada,com aa iniciaos li. It. (103

Machina privilegiada, para arroz e café dc invenção cpropriedade do abaixo assignado

I5»la machlnu detone* o irrox com muita período o em 8 uiinuUi, com a mudança de ai-guma» peçii traniformn te om muoliina do daicMOar caU. B' do muita ulllldidb, principalmontopur» quom cullivu arrnx ou pira a poquonu Uvouru do eitfá. Sou preço à rur.ouvol o wnipro omrolaçío com o aou tamanho. Pddo »ir movida il mtto ou com ulna poquonu rr.da d'ugou ou aindapor qualquer motor oconomico, Quom (piizar postuil-a dirija ao no ubuix/) u»»ignndo, om Jtiix daFórn, Min»».— Eduardo Baptista Roquelle Franco. /íoi

s\ P72s « mmm, ,.. "*"Í'i

í.

W SI Bi; 5S Sfk m r ha xí$ ^ mirimDE TAHTRATO FMRIGO-1'OTASSICO INÁLTEHAVEL

uont.ra :A ANEMIA» AS NEVR/SCSlAS, PALPlfACOES

liiOLESTIAS DO ESTOIYIAGOA CIILOROSE, AS EECROrUí.At* ¦"¦¦¦'¦¦ •¦"¦ m*mm •

De tódtts m preparações tbrrnjíinusas solúveis, o íartrato ferrico-|.oliiKMoo é n uielhof supportada. (Di»t01. trcussx^c.)

« O Tartrato fcrrico-pota«sico é, <]\múr> a uús, unia das melhores nro-riíiraniof. ferrnfrmosas boIuvcís. Com rilnlus do Tartrato (Je potaesa doicrro, ciiiilein dun& vezes mais rto principio activo, irue as Piltüáadamrtii.i e '.le Vallet. iPtoteaaor mm.)-^c<t Venda por atacado: 14, rua Grange-Batclisre, Paris ^^_,

J.-iio-JttXieiro : EJ. IÍIIJLLOT, BB, rixa da A-SPieinJalcia.

(391

ra do Carmo.Deixou ^ pfl'i«

• i,¦5BU>.

UÔLBTIM MBTEOkOUOOlOO

O orador nSo d abolicionista, mas ú omnnci-«ador, o doixa quò se emproguo meios iidireetosLra abreviar a oxistoncia do estado servil nostnaiz. O nuo ponin o govorno a roípoito fP A'reforma oloitorul eSo nocossanos muitofrotonuos. O alistamento do eleitor por contrne«Vie «rrondamouto abro a por a a fraudo ; r.% escrutínio ó a condição dos ódios _ o dos dos ,noitos pesaoaes ; o systema uninominal adoptaSopra nso!oiç.3es provinciaes o municipaes c

f,nU4rSoCoftgai.inote medidas n.o sentido quoo orador reclama, quo alio o apoiara ja nBo so«or principio o poli sympathia quo o liga al\M dos seus membros, maa com o onthusi^mo que lho meroconl a roalização do Ç«5ff?«•dosou partido.

Ijovnnta-so a sossSo.mm

Á lista de inscripção dos oradores daminoria para a discusaão dn rosposta ii Falia drThrono foi organisada anto-hontom, ora umnreunião, na casa do Sr, consolhoiro Paulino. ,——-?

Sabomos não lor fundamonto a noticia da nomoaçsio do Sr. Dr. Folix da Costa para prosidouto do província.

»^>"Apartos da soísSo do hojo na câmara:O Sr. Gomes de Castro: não tenham receio:

S. Eas. (o Sr. Martinho Campos) não tardarácm fazer opqosição a si mesmo.

sororn dtstríhuidos peloslobres" mais"iiocosi3ila(|o5 da sua frogneziii.

Dodarou quo o 1" lrrdelro o obrigado a terin sua companhia todus sous irmãos o innas.

oinouanto solteiros, o a dar a cada uma do suns.rmtts. u qg»|itia do 200$, logo quo ellas se•asem.

Instituiu herdeiro do nous ben», uijmúuto omisu frueto, a sou afilhado Fernando, o sua irmãtosa, não podendo entes vender nam alienar,lassando por morto delles aoa ditos sous sobr}-ihos, filhos de sôu imião oue lhe solJreviv(ir.

Nomeou testamenteiros om t" iug.i'. a Tor-uiata Rita do Abreu Teixeira, om 2" lugar

a Belchior Ennes do Azevedo, om 3o lugara João José AíToiibo, om 4o a Francisco AntonioEnnos Salgueiro oom 5" a cou Bol)rj|}ty> Alfonso.

Esto tostamonto foi feito 4 31 de Março doanno passado om S. Paulo, polo escrivão Pontose aberto polo desembargador juiz do diroito daprovedoria.

Falloceu no dia 1!) do poprotfte rçez, Jose' Gon-calvos Lima, natural da Portugal, íjlho legifimodo Antonio Fernandes de Lima e Rosa Gonçal-vea, ambos jafallocidoB.er»solteiro osom filhos.

„¦ «m sua companhia D. Florindo Poroira daSUva/a qual 03^ grávida, enferma da lei,reconhecia como seu logitimo )....«. /

Doixou & mosma Florinda uma mosada de300$000 quo lho ooi>4 dada polo testamenteiropio açoitara tostamentarla, isto om quanto v.ver

em ostado do honestidade.No caso contrario rovortorá o rosto que liou-

i'er, em favor da monina Adelaide, filha danosma Florinda.

üoixou 100Ç000 A cr|oula Julia Barbosa, o osou rologio com corronte o medalha no sei) 1."tostamontoiro. tX-

Deixou As suas sobrinhas, íllhas de sou irmãoAlexandre, residonto» om Portugal, a sua logi-tima rocebida do seus pais, quo so acha ompodor do sou procurador a irmão Manoo), sondoosto logado om usu-fruoto, passando om faltadellas u aou8 bordeiro».

Declarou, quo, só " mu Irmão Manool Oier n¦íormula do sua logitima mão, a qual 0 no lugarle Suyiilés, olio tostador queria quo so fizessenor igual, do modo quo não houvoijso losão doparte a parto.

Nomoou toslamontoiros em 1" lu^ar, a Joro-oymo Alvos da Cruz, om 2", a Joaquim Josó Ro-drigues. , , ,

Sorno rosadas 10 missas por alma do souspais, e o pou ontorro soria foito i vonlado do soutostamontoiro. ,

listo toBtnmoutn foi foito a 10 do Janoiro ulti-mo, approvado polo escrivão Pimontol, do juízodo paz do 2" districto do Snnl'Anna;o aborto polodesembargador juiz da provedoria,

2! a«!S 9| Í3H S° 3-;. -E <•'¦ --•*

1 "ORA § gtá f* *> X

a b v.wy ¦*• fi u

_ H

20 10 da n. 75(1 10 !>3.3 19.28

27 4da\n. 756.79 23.2 19.28

V 10 da \ 7^7.59 20.4 21.10

> 4dat. 755.15 25.0 18.90

Miximum do dia ,,,.. '."88.3Minimuin da noito 22.0Minimura actinomotrico da noite.. 20.7Evaporação em 2-1 horas: j ggr^

• 3-fl

Chuva..,.,,,.,..,........ | i\ m/m 91Ozone.;....-....»!»• i(..i...'...' . 1^

bstaoo no céo1.—Encoberto por cumulo nimbus e nlnibus;

vonto nullo.2.-0,2 com diW ô cumulus ; vonto nullo.3.-0,4 com cirros o cumulus ; vento N. W.

fraco.4.tsQ,7 pneohnrlo por claro enniuloa, cumulo-

nimbus o nimbus | vento S. S. E. fresco,

Sa&WBBIFiiWâS SUA HSií&a,«AVendernm-so hojo :10 Apólices goraos de 5 "/, a 1,065f.000,5 ditas idom a 1.0655000.42 Navegação Nncional a 300S00O.50 Ei de F. Leopoldina a 222SÒ00.100 E. F. Sorocabana a 1125000.80 Loiras líypothecft|'ias Banco do Brazil

10 o/m a 92 •/„

OAFE'Vondoram-BO hojo ntó As 4 1/2 horas da tardo

1,953 saccas.RENDIMENTOS

AI.KANOKGA

Do Ta 25..,.,.,,, 2.663:894,5850Dia 27 ,.,... J45-410540S

2T809lÕ5|297MESA imOVINOIAI,

Do la25 227;994?830Dia 27 1:1255841

229:120S67

AS GLORIAS DO NUMERO SETEE>lt; nuinoKú ^ composto <lt' dous nu-

mei'o.5, nm par o um impar, ambos por-foitósí porque o numoro dois nüo \ii'xlcser considerado como pérfeitp, poi t só &11 repetição de 11111:1 imitindo que nüo óum numero. No numero sete está otriângulo numérico primário o it con-juneçilo quadrada d que oa astVologpsattribuein uma benigna influencia.

O mundo foi creado em sete dins, o osétimo foi consagrado ao descnnço. No8.itimo dia do sétimo mez, os israelitascelebravam uma festa que durava setedias. Todos os soto annos; olles tinhamum sabbnl. solemne o no fim do sote vex.ess?te annos um grande jubilôo. Todos ossite annos, os devedores ficavam livresdos seus créditos. Todos os s.ito annos alei em lida ao povo.

Pnra desposar Rachel, o patriarebaJacob serviu Labão durante sete annosc ainda depois outrosseto. Deus ordenoua Noé, de metter na arca sete casaes decada especio do animaes, e seto dias de-pois a terra foi inundada.

No sétimo mez a arca parou sobre ocume dos montes armênios. Sete diasdepois da partida do corvo, a.pombafoi enviada h descoborta e uma outravez ainda, depois de um intervdllp desete dias.

No sonho de Plittvati, soto nnnos deabundância o sete annos de fome, foramannunciados pela apparição de sele vae-eis gordas o do sete espigas cheias, deváceas magras, e de sete espigas vastas.NabuohodonoF.CT ostove sote aunostransformado em animal. A antiga leiordenava ao homem que perdoasse asinjurias sete vezes. A nova lei, maisfluavo, quer quo o homem, p,oi'çlo,p setentavezes sete yoziís,

No ooroo do Jericltó, sete patriarchastocavam sete trombetas durante setedias, depois cercaram a cidade, o osmuros calaram sete dias depois. BaJt\ãopreparou durante soto a^i.os o seu sa-priflclo, a sato filhos de Saul fórum im-molados para diminuir a fome.

Labão perseguiu Jacob duranto sptedias, 0s#migó8$e Jql| passaram ,'etedias e sete nottes perto. d'olÍe e sacrifi-caram sete bqis e sete carn.eÍV'03 paraexpiaretrj os ssns poooados. No sétimoanno do seu reinado, Assuerus celebrouuma grande festa durante sete dias. Nosétimo enviou sete magnates a busçftfuma rainha que foi goryidn pon". setemeniqi\£i.

Salomão emdrogou sete an-"^ nflconstrucção^ do templo fa Jer^úem einaugurou-^ *CQm

m^a fegj.a ^ue d[m.ousete dias.

N'esse templo havia sete lâmpadas eas ceremonias da expiação duraram setedias,. Abraham deu sete cordeiros aAbiinelech. Joseph chorou sete diasJacob. Haaman foi curado da lepramergulhado sete vezes uo Jordão.

A Escriptura menciona sete resurrei-ções. Os apóstolos escolheram setediaconos. Christo fallou soto vezes so-bre a cruz na qual estevo suspenso setehoras. Appareceu sete vezes sobre aterra, o depois de sete vezes sete dias,enviou o Espirito Santo aos seus ápos-tolos. No Apocalypsa, ha seto cordei-ros diante do sete espiritos de Deus ;sete candelabros de ouro e seto estrellasna mão do quo está ao meio ; o livro éformado de sete sellos; o cordeiro temsete pontas e seto olhos. Também .ahiha sete anjos com sete trombetas, setereis, sete raios e soto mil homens mor-tQS,

A besta do Apocalypse tem sete ca-becas e sote coroas. A visão de Danielfoi de 70 semanas. Os patriarchas de Is-

PORTOS DO NORTEpaquete a vapor --PAR Af *

.aahirapodia 2 do Março^^"^^««tthlí, oom escalas pelaItocebe car^a a bordo e no trapiche do Cloto ató o din 28tncoinmcndas no trapiche do Cloto somente noa dias ?> 0 i. do Março, ató ás 11 horas.Valores no escriptorio no dia 1, ato 1 hora ta t„rde noras.

10 RUA- DO GENERAL CÂMARA 10(501!)

COMPAGNIIi DES MESSAGER1ES MARITIMESAGJ3KOIA

RUA DA ALFAiíDEGA Ií. I, I" ANDAR(ESQUINA JDA IlUA I-IllMlüIUO I>L3 TMAUÇO)

O paqnete GrIRONDEcomniandanto MOREAU, da linha directa, sahirá para Lisboii, o Bordáontocando somente om Daltar, no dia 2 do Março, ds 3 horas da tarde

mM:^:

K'ttNMngoin «lo 3a oüsihmi» jtava BiD'^!3S«9A.. ?8^50»

0 paquete NIGERporado do Bordóos e escalas ató o dia 11 da1 .S)l0iU>»-^y™»< depois da indisr.enBnviTdemo''»ns raia B na agouc.a o para carga com „ sr. H. Uavid, corle do ltaborahy n. 5, 1» andar. ; ¦

commandnnto JACQUES, osporado do Bordóos e escnlaR ató o dia 11 de Mnvm ..kí.j »

O AOENTE, Üertolini.

1 jS&^s^&Tryy 1cxTní

(415

COMPANHIA ÍíK¥IiKpj|linha. INTERMEDIÁRIA

0 paquete RIO DE JANEIROrOMMA.NDiNTK O l" TKNKNTE E. P. 8'fílXAS

, 1sahirá no dia 28 do corrente, ao meio-dia ; e recobe carga polo trapiche Silvino

ató o dia 25, paraSantos, Oananâa, Iffuape, Parauaffuá, Antouin», S. pran..oiisco, ItiijaUy, Santa Outliarina, fíio-Grande, Pono-Ale.

íi'i'o e MontovidóoRooobem-so encommendas ató ao meio-dia, e valoroa ntó ás 3 horas do dia 27, no escriotorioondo so trotam as paüsagons. v '

63 Rua da Alfândega 63(400

ITAPEMIRIM, BENEYENTE, VICTORIÁ E CARAVELLAS

0 vapor MARIA PIAoom oxcellentes aeommodaçSes pnra passageiros de 1* classe, e o unico quo nosta Unha dialojamento de coberta aos de sogunda

sahirá amanha terça-feira 28 do corronte, ás 7t horas da manha; recebe car<r«para os portos acima pelo trapioho Bastos, rua da Saude n. 2, desde já ató avéspera da sahida. . J •

Í523 Passagens e encommendas na

60 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 60ou a bordo, na occasiSo da partida

Fornecem-so listas de embarque aos.Srs. carregadores.

A eraproBa declara que nada tem de commum com qualquer outra companhia do navegação;:trabalha sobro si tSo sóinonte, e om brovo disporá do novos vapores para ampliar e melhorar»serviço desta linha.

O MARIA PIA tom contrato oxclusivo com à Empresa do NavegaçSo Pluvial a Vapor oraItapemirim, parn o embarque o desembarque dos Srs. passagoiros e cargas. (435

RjVTrlff» —i

-:¦'¦¥¦

SBj^-KTTOíS

0 paquete a vapor AMERICADA COMPANHIA DE IVAYEGAÇÃO. PAULISTA

yr¦i.r:--- 1

Recebo polo trapiche da companhia, cargas, oncommondas o valoroff par«l.\X';i. , ©A-NXOSoDHiBOTAMENTiapara todas us ostaçQes dau estradas do forro•—ÀéX&^% da provincia do S, Paulo,

f$XW*¥' Também rooolje passageiros pnra Santos o S. Paulo, a preços muito^H^ííSssa,roduzidoBl trata-so no escriptorio, entrada pelo boceo do Cloto

„.,„! ,„..,„. ,..,. ..„ ,1., ,n i',,,,..,,.,,,,, ,"-pS^'í|3SS«a?? N. _i?, O dia da sahida soráopportunamonlo annonciado dopois que: a»,yael eiam om nttmoio (1(3 <U. OOUtarairt-osfradas (id fo^rq da pmnoia do S. Paulo comoçarom a funecionar. (4S2;

¦¦ • '.¦¦¦¦ ¦.¦:.:...*:;¦_ ¦¦:,¦. >...-:¦:,-

'¦' -'¦-';•¦¦¦¦¦¦¦¦yl-.

,.,'.,.