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ZOOnews jornal do 29˚ congresso brasileiro de zoologia 6 de março de 2012 n. 2 salvador /ba de dados no EOL, a integrante do projeto Gisele Yukimi Kawauchi, pesquisadora brasileira da Universidade de Harvard, apresenta a conferência magna Projeto Encyclo- pedia of Life, no dia 6 de março, às 9 horas, no Auditório Iemanjá. De acordo com a pes- quisadora, o projeto demonstra o quão pouco ainda conhecemos a res- peito da biodiversidade do nosso planeta, uma vez que são estimadas cerca de oito milhões de espé- cies na Terra, mas apenas somente um quarto é conhecida pela ciência. “O projeto pode ajudar na conscientização de todos A ENCICLOPÉDIA DA VIDA Projeto visa reunir em uma página da internet informações sobre todas as espécies conhecidas # O EOL contém 936.964 páginas 201 parceiros 1.258,758 fotos 53.974 membros 1.756 coleções Dados de 29 de fevereiro de 2012 O s apaixonados por tecnologia garantem que, no futuro próximo, basta posicionar a câmara do celular ou do com- putador sobre um ser vivo para obter todas as informações necessárias e disponíveis sobre ele. Até lá, contudo, uma iniciativa importante já faz muitos “olhos brilharem”. É o Encyclopedia of Life (EOL), um tipo de Wikipédia” cujo objetivo é reunir em uma pá- gina da internet todas as informações conhecidas e conáveis sobre uma determinada espécie. Para impulsionar as pos- sibilidades de divulgação sobre a importância da preservação das espé- cies”, reitera Gisele. O ambicioso projeto, cria- do pelo Instituto Smith- sonian de Washington, em 2008, já conta com mais de 900 mil espé- cies catalogadas, com informações oriundas de diversas bases de dados de museus, sociedades cientícas, pesquisa- dores, dentre outros. O EOL tem uma parce- ria, por exemplo, com o Consórcio do Código de Barras da Vida, uma iniciativa internacional que desenvolve códigos de barras de DNA como um padrão global para a identicação das espé- cies biológicas. Além de textos, o site conta com áudios e vídeos, além de atividades interativas, jogos e guias de campo, glossário, etc. O acesso é livre e gratuito. Infor- mações: www.eol.org. jornal do 29˚ congresso brasileiro de zoologia 6 de março de 2012 n. 2 salvador /ba

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ZOOnews

jornal do 29˚ congresso brasileiro de zoologia6 de março de 2012 – n. 2 – salvador / ba

de dados no EOL, a integrante do projeto Gisele Yukimi Kawauchi, pesquisadora brasileira da Universidade de Harvard, apresenta a conferência magna Projeto Encyclo-pedia of Life, no dia 6 de março, às 9 horas, no Auditório Iemanjá.De acordo com a pes-quisadora, o projeto demonstra o quão pouco ainda conhecemos a res-peito da biodiversidade do nosso planeta, uma vez que são estimadas cerca de oito milhões de espé-cies na Terra, mas apenas somente um quarto é conhecida pela ciência. “O projeto pode ajudar na conscientização de todos

A ENCICLOPÉDIA DA VIDA Projeto visa reunir em uma página da internet

informações sobre todas as espécies conhecidas

#O EOL contém

936.964 páginas201 parceiros

1.258,758 fotos53.974 membros

1.756 coleções

Dados de 29 de fevereiro de 2012

Os apaixonados por tecnologia garantem que, no futuro próximo,

basta posicionar a câmara do celular ou do com-putador sobre um ser vivo para obter todas as informações necessárias e disponíveis sobre ele. Até lá, contudo, uma iniciativa importante já faz muitos “olhos brilharem”. É o Encyclopedia of Life (EOL), um tipo de “Wikipédia” cujo objetivo é reunir em uma pá-gina da internet todas as informações conhecidas e confi áveis sobre uma determinada espécie. Para impulsionar as pos-sibilidades de divulgação

sobre a importância da preservação das espé-cies”, reitera Gisele.O ambicioso projeto, cria-do pelo Instituto Smith-sonian de Washington, em 2008, já conta com mais de 900 mil espé-cies catalogadas, com informações oriundas de diversas bases de dados de museus, sociedades científi cas, pesquisa-dores, dentre outros. O EOL tem uma parce-ria, por exemplo, com o Consórcio do Código de Barras da Vida, uma iniciativa internacional que desenvolve códigos de barras de DNA como um padrão global para a identifi cação das espé-

cies biológicas. Além de textos, o site conta com áudios e vídeos, além de atividades interativas, jogos e guias de campo, glossário, etc. O acesso é livre e gratuito. Infor-mações: www.eol.org.

jornal do 29˚ congresso brasileiro de zoologia6 de março de 2012 – n. 2 – salvador / ba

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artigoeditorial

Zoo News Informativo ofi cial do XXIX Congresso Brasileiro de ZoologiaTiragem: 1000 exemplaresEndereço: Rua Barão de Geremoabo, 147, Campus de Ondina, Instituto de Biologia. Cep.: 40.170-290 – Salvador/BATel.: (71) 3283-6549E-mail: [email protected]: www.cbz2012.com.brBlog: cbznabahia2012.wordpress.comFoto Capa: Dalmo SantanaColaboração: Marcos Fontoura e Raíza Tourinho

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E ZnZOOnews

Assessoria de Comunicação/ImprensaJornalista responsável: Mariana Alcântara DRT-BA 2962Estagiária de Jornalismo: Mariana SebastiãoMonitores: Fernanda Barreto e Gabriel RochaWebdesign: Daniel AmorimProjeto Gráfi co/Paginação: Jonas Santos

Presidente: Rejâne Maria Lira da SilvaPresidente da Comissão Científi ca: Carla MenegolaPresidente de Honra: Tania Kobler BrazilPrimeira Secretária: Favízia Freitas de OliveiraSegunda Secretária: Rita Farani AssisPrimeira Tesoureira: Marlene Campos Peso de AguiarSegundo Tesoureiro: André Luís da CruzAssessoria: Maria Dulcinéia Sales dos SantosDesign gráfi co: David Lira Marques

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Geralmente, questionamos sobre o papel da biodiversidade em nossa vida prática. Uma forma fácil de compre-endermos como nossa sobrevivência depende direta e indiretamente da con-servação da espécies é observarmos o serviço de polinização promovido pelas abelhas. Cerca de 80% dos produtos que utili-zamos em nossa alimentação diária e outros destinos (frutas, grãos incluindo o café, fi bras, biocombustíveis, diversos produtos industrializados, etc.) depen-dem direta ou indiretamente da ação desses insetos polinizadores, e para a grande maioria das espécies botânicas, sem as abelhas, sua produção seria nula. Igualmente, todos os animais que se alimentam de frutas e grãos polini-zadas dependem diretamente desse serviço, e os animais que se alimentam desses animais frugívoros e granívo-ros dependem indiretamente. Por sua vez, as plantas precisam da polinização para sua reprodução e manutenção de variabilidade genética. Esse é um bom exemplo de teias alimentares que podemos usar para mostrar aos nossos fi lhos os benefí-cios da conservação da biodiversidade. Assim, quando formos comer um belo sanduíche, teremos consciência que os produtos utilizados na preparação desse alimento passaram por todo esse processo, incluindo a carne, já que muitos produtos utilizados como ração animal são também dependentes de polinização. Salvem as abelhas!

Apesar de entendermos que temos inteli-gências múltiplas, boa parte dos cientistas entende que há uma forma quase única para se chegar a tais inteligências. Um relati-vo consenso reza que nossa percepção, decisão e ação inteligentes seriam coman-dadas por módulos cognitivos, conjunto de mecanismos que funcionam de forma relativamente autônoma dentro do sistema nervoso. Cada uma de nossas supostas inteligências seria um destes módulos. Tais módulos seriam fruto da evolução: ambientes arcaicos teriam moldado nossa percepção do mundo, o que nos levaria a ser, por exemplo, bebês com inteligência social aguçada, especialmente atentos à mínimas variações do rosto e das expres-sões faciais humanas. Para viver em um ambiente complexo, teríamos centenas de módulos lidando com um aspecto particular de nosso ambiente: detecção de contornos, de cantos, de movimento, de sexo e idade e estado de ânimo no tom da voz. Se a inteligência é modular, aumentos na capacidade cognitiva são obtidos via multi-plicação de módulos especializados para o desempenho de tarefas de sobrevivência e reprodução. Isso sugere, mesmo que indire-tamente, que animais muito simples, peque-nos invertebrados como formigas, aranhas ou caramujos, seriam pouco interessantes como objeto de estudo para as ciências cognitivas já que, no mínimo, não haveria espaço físico em seus diminutos sistemas nervosos para a presença das centenas de módulos especializados que nos tornam tão plásticos, adaptáveis a condições variadas. Isso não impede que, no nível que compete a estes pequenos animais, tenham surgido seus “pequenos gênios”, como as abelhas e seu sistema comunicativo complexo, os polvos e sua reconhecida cognição espacial, ou mesmo algumas ainda pouco conhecidas aranhas papa-moscas, também com habili-dades cognitivas surpreendentes. Tais habilidades extraordinárias em peque-nos seres vivos seriam apenas as exceções que confi rmam a regra, ou as mentes em miniatura destes animais teriam alguma li-ção a dar aos seus geniais irmãos de grande porte?

O que os estudos em pe-quenas mentes parecem nos mostrar é que há muitos caminhos diferentes para se alcançar uma inteligência surpreendente. O estudo de micro-cognições em modelos biológicos simples leva à conclusão de que

nem sempre ser inteligente signifi ca prever um proble-ma e aprender uma resposta que antecipa a solução. Nem sempre ser inteligente signifi ca ter a cabeça cheia de infor-mações. Há uma informação que evolui nos sistemas vivos que não está presente neles, mas sim na conexão entre o ser vivo e o mundo. Estamos muito habituados com a ideia de que guardamos dentro de nós informação sobre o mundo (genes, memórias), mas o que parte dos estudos sobre cog-nição animal está mostrando é que existe ainda outro tipo de informação que não está dentro de nós, que não representa o mundo, posto que ela só se confi gura no momento exato da interação com o o mesmo. Há uma espécie de inteligência externa, e essa terceirização do processamento de informação, que passa a ser realizado fora do sistema nervoso, permi-te que pequenos sistemas nervosos tenham capacidade de processar grandes quan-tidades de informação. Um bom exemplo disto seriam as aranhas, que constróem teias elaboradas de tal modo que possam navegar nela com um mínimo de gastos.Esse tipo de informação co-nectiva também evolui darwi-nianamente. Neste sistema, alterações na organização interna ou na ordenação do ambiente levam a novidades evolutivas instantâneas. Mu-danças evolutivas no contexto produzem novos signifi cados para a ação, mesmo que ela permaneça inalterada. Em um sistema ampliado, talvez seja mais adequado falar não na evolução da informação, mas sim na evolução do sentido em um mundo ou, se preferirem, da evolução de um mundo em sentidos diversos.

* Hilton Ferreira JapyassúInstitutos de Biologia da UFBA e de Psicologia da USP [email protected]

DIVERSIDADE E COGNIÇÃO*

FAVÍZIA FREITAS DE OLIVEIRACOMISSÃO ORGANIZADORA DO 29º CBZ

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OOne s

entrevista

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ao falarmos sobre cognição animal, de que aspectos da psicologia animal estamos tratando?Cognição se refere aos mecanismos pelos quais animais adquirem, proces-sam, armazenam e agem sobre a informação (do meio ambiente). O que inclui percepção, aprendi-zado, memória, e processos de tomada de decisão.

Hoje, quais os principais in-teresses dos cientistas quan-do se dedicam à pesquisa sobre cognição animal?Observa-se que há uma variedade de disciplinas – como cognição animal, aprendizado animal, neu-rociência comportamental, psicologia comparativa, epistemologia evolutiva, primatologia, dentre outras – investigando o compor-tamento e mentalidade de animais humanos e não--humanos sem compro-metimento exclusivo com simbolismo, adaptacionis-mo ou nativismo. Os estu-diosos não estão preocupa-dos com questões teóricas levantadas por fi lósofos. Sua posição principal é que processos cognitivos são produtos de seleção natural. A cognição é caracterizada com referência aos meca-nismos pelos quais animais

adquirem, processam, armazenam e agem sobre a informação. Estes incluem percepção, aprendizado, memória e processos de tomada de decisão.

Quem foram os primeiros pesquisadores neste campo?Isso depende de qual cam-po. Há muitos psicólogos comparativos, behavioris-tas, etologistas, fi siologistas, primatologistas que estu-daram alguns aspectos da cognição em animais. Por exemplo, Wolfgang Köhler, no começo do século XX, estudou a “Mentalidade dos Símios”. Mas até Darwin e seu amigo Romanes eram interessados em cognição animal.

Quais são os principais gru-pos de pesquisa trabalhan-do nessa área? Quais países e instituições se destacam na pesquisa em cognição animal?Há vários a enumerar. Estados Unidos, Canadá, Grã-Bretanha, Alemanha, França e Itália têm nume-rosos grupos de pesqui-sa em cognição animal. Mas também há grandes pesquisadores no Brasil,

matas, mas alguns podem também gostar de nossas mais novas descobertas em cognição canina. Outros estarão mais interessados em cognição perceptiva. Eu gostaria de falar sobre todos estes aspectos e acentuar o valor da pesqui-sa comparativa.

Com relação ao minicurso, o que será tratado e como você pensa que vai contri-buir para a formação dos participantes?Eu vou tentar cobrir os vários aspectos da pesquisa em cognição animal, como o estudo comparativo da cognição em animais, empatia, teoria da mente, comunicação e linguagem, etc. O quanto os estudan-tes vão aproveitar disso vai depender do que eles já sabem, de quais são seus principais interesses na universidade. Eu vou tentar adaptar meu curso para o interesse e nível de conhe-cimento deles.

Saiba mais sobrecognição animal comLUDWIG HUBER

A ciência descobriu muitas habilidades cognitivas semelhantes às dos humanos em animais”

trabalhando, por exemplo, em cognição primata.

Atualmente, quais são as maiores contribuições feitas pelas pesquisas nessa área?A ciência descobriu muitas habilidades cognitivas se-melhantes às dos humanos em animais, como a teoria da mente, a tomada de perspectiva, o aprendizado social, a comunicação vocal e não-vocal, o aprendizado social incluindo imitação e emulação, processos cul-turais, uso de ferramentas e mesmo manufatura de ferramentas, habilidades navegacionais utilizando mapas cognitivos, cate-gorização, conceitos e competências numéricas, consciência e auto-reco-nhecimento (no espelho).

Quais aspectos de sua con-ferência o senhor considera que irão chamar a atenção do público do 29º CBZ?Eu admito que alguns primatologistas no Bra-sil estão interessados em nossa pesquisa sobre pri-

Atração científi ca internacional do 29º CBZ, o biologista cognitivo Ludwig Huber, da Universidade de Medicina Veterinária de Viena, na Áustria, concede entrevista ao Zoo News e fala sobre sua participação no evento. Ele apresenta uma conferência magna nesta terça (6/03), às 9h, no Auditório Iemanjá, e o minicurso Animal Cognition durante todos os dias do evento. Com pesquisa focada no estudo experimental e comparativo da cognição animal, Huber tem trabalhado com uma grande variedade de animais como pombos papagaios e saguis. Confi ra abaixo algumas de suas ideias!

Ludwig Huberfo

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ORGANIZADORA E OPERADORA DE TURISMOOFICIAIS:

REALIZAÇÃO: APOIO:

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Para quem gosta de apreciar uma boa música e curtir

uma festinha com os amigos, a Zoo Dica de hoje pode ser muito interessante. Salvador guarda em seus cantos e encantos baladas para todos os gostos. E o melhor de tudo: sem pesar no bolso! Por também ser nomeada de “Cidade do Axé”, há quem pense que Salvador toca apenas um ritmo. No entanto, quem já vi-sitou a Borracharia sabe muito bem que isso é um ledo engano. Situado no boêmio bairro do Rio Vermelho, o local já sur-preende por um detalhe curioso: o seu nome não é por acaso. Durante o dia, o local funciona realmente como uma borracharia, e quando chegam as noites das sextas os sábados, DJs de música eletrônica animam a galera, que se abastece de caipiroscas de tangerina ou acerola e muita cerveja. Ainda no Rio Vermelho, a varanda com vista

zoo dicas homenagem

para o mar do bar Ali do Lado é disputada. Grupos de MPB, rock e samba dividem o palco e, para refrescar, a dica é a caipirosca de morango. A casa possui opções variadas de comida: diferentes tipos de bruschetta e escondidinho de carne do sol. Para aqueles que curtem uma linda paisagem, a dica é visitar o Museu de Arte Moderna, o MAM, localizado no Solar do Unhão, Avenida Contorno de Salvador. Lá é o melhor lugar para apreciar a Baía de Todos-os-Santos. Depois, os visitantes podem se divertir, a partir das 18 horas, ao som do mais delicioso jazz do “Jam no MAM”. Ingressos custam R$ 5,00 ou R$ 2,50 (meia).Opção mais dançante não poderia faltar. O Sankofa African Bar, no Pelourinho, é um ambiente diferente que explora uma nova proposta do afro-chic. Com vista belíssima para os casarões coloniais, o local atrai os mais diversos públicos. Trata-se de um ver-dadeiro caldeirão musical. Samba, semba, kuduro e outros ritmos africanos agitam a noite de Salvador.

Tagea Kristina Simon Björnberg possui licenciatura, bacharelado em História Na-tural pela Faculdade de Filosofi a, Ciências e Letras da USP. Doutorado na Pós-Gradu-ação em Ciências da mesma universidade. Foi, com outros pesquisadores da área, co-laboradora da obra “Biodiversidade e Ecos-sistemas Bentônicos Marinhos do Litoral Norte de São Paulo, Sudeste do Brasil”.

É o segundo prê-mio que recebo. O primeiro foi em um congresso que ocorreu em Santa Catarina. Há mui-to tempo não vou a nenhum evento pelo Brasil. Quando soube da homenagem, fi quei surpresa, porém, muito feliz com a lembrança” erika schlenz

Erika Schlenz possui doutorado em Ci-ências Biológicas, com especialização em Zoologia. Atualmente tem experiência na área zoológica, com ênfase em Taxonomia, atuando principalmente nos seguintes campos: Annelida, Hirudinea, Piscicolidae, Tartarugas e Raias. Lecionou na Universi-dade de São Paulo por 35 anos e trabalhou com traduções de livros importantes como “Zoologia Geral” e “Os Invertebrados: uma síntese”.

“Infelizmente, já estou nos meus 87 anos, muito velhinha, e não tenho condições de fazer viagens para congressos. Estou muito agradecida pela especial lem-brança e homenagem que será feita a mim. Espero que o 29º CBZ seja um sucesso! tagea kristina simon björnberg

ZOO DICA DO DIA

Borracharia Rua Conselheiro Pedro Luís, 101-ARio VermelhoSextas e Sábados, das 0h às 5h

Jam no MAM Av. Contorno, s/n, Solar do UnhãoTodos os sábados, a partir das 18h

Bar Ali do Lado Rua da Paciência, 233, Rio VermelhoQuartas a domingos, das 19h às 5h

Sankofa African Bar Ladeira de São Miguel, 7, PelourinhoA partir das 19 horas

Caldeirão de ritmos, noite de Salvador possui opções para todos os gostos

fotos: divulgação foto: divulgação

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