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NEM ARROTO, NEM
PUM.
Em 2006, a FAO, de-partamento para a agricul-tura das Nações Unidas (ONU), divulgou um estu-do afirmando que a pecu-ária era a maior ameaça à camada de ozônio. Não satisfeitos, os cientistas lançaram o popular "Pum do Boi". Depois de quase quatro anos de polêmicas e discussões acirradas, a FAO admitiu: a afirmação sobre as conseqüências da criação de bovinos na emissão de CO2, tal como foi apontado no estudo, é falsa.
MAL ENTENDIDO Segundo o responsável pela realização e publica-ção do trabalho, houve distorção, de forma cons-ciente, na interpretação dos dados. A justificativa do cientista para a farsa é que esse foi o modo mais eficiente de se chamar a atenção para o assunto. Na esteira do "Pum do Boi", a FAO desmentiu o derretimento total das ge-leiras do Himalaia prevista para 2035 e o aumento do
nível do mar em 7 a 8 cm até o final deste século. Os bovinos emitem CO2, mas o rastro na produção de carbono nos transportes é indiscutivelmente muito maior. Gentileza: Paulo de Tarso. Fonte: Revista Time (em Português)
Jornal Universitário — Zootecnia Sinop
ANO 1 EDIÇÃO 6
31/08/2010
MT Regional e
recursos do Ban-
co da Amazônia
2
Origem do Supercamarão
3
Surpresa den-tro do ovo
4
Matrizes bovi-
nas em alta
5
Curso de I.A rea-
lizado pelo Senar
6
Nesta edição:
NEM ARROTO, NEM
PUM.
Em 2006, a FAO, de-partamento para a agricul-tura das Nações Unidas (ONU), divulgou um estu-do afirmando que a pecu-ária era a maior ameaça à camada de ozônio. Não satisfeitos, os cientistas lançaram o popular "Pum do Boi". Depois de quase quatro anos de polêmicas
e discussões acirradas, a FAO admitiu: a afirmação sobre as conseqüências da criação de bovinos na emissão de CO2, tal como foi apontado no estudo, é falsa.
MAL ENTENDIDO Segundo o responsável
pela realização e publica-ção do trabalho, houve dis-torção, de forma conscien-te, na interpretação dos da-dos. A justificativa do cien-tista para a farsa é que es-se foi o modo mais eficien-te de se chamar a atenção para o assunto. Na esteira do "Pum do Boi", a FAO desmentiu o derretimento total das geleiras do Hima-laia prevista para 2035 e o
aumento do nível do mar em 7 a 8 cm até o final des-te século. Os bovinos emi-tem CO2 e metano, mas o rastro na produção de car-bono nos transportes é in-discutivelmente muito mai-or. Gentileza: Paulo de Tarso. Fonte: Revista Time (em Português)
MT Regional e
recursos do
2
Origem do Super
camarão 3
Surpresa dentro do ovo
4
Matrizes bovi- 5
Noticias das ul-
tima das ulti-
6
Curso de I.A 9
Cotações do Mer-
cado Agropecuário
12
RAÇAS 13
Sites interessan-
tes
15
Nesta edição:
MT Regional ajuda a definir diretrizes para aplicação de recursos do Banco da Amazônia em 2011
Página 2
O MT Regional participou do „Encontro Técnico de Planejamento para Aplicação dos Recursos para o ano de 2011‟, promovido pelo Banco da Amazônia, nesta terça-feira (10.08), na sede da Superin-tendência Regional de Mato Grosso. Na oportunidade estiveram presentes: o coordenador do MT Regional e da cadeia produtiva do leite, Carlos Guilherme Dorilêo Leite; o zootecnista e coordena-dor da cadeia produtiva da Ovino-caprinocultura, Paulo de Tarso; a economista do MT Regional, Rosa Maria Gonçalves Sanches, re-presentantes do Governo do Estado, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Federação da Agricultu-ra e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt) e a diretoria do Ban-co da Amazônia de Mato Grosso e a responsável pela gerência de
grandes clientes do Belém, Marilene de Sena Ribeiro. Durante o encontro foi explanado os tipos de créditos disponíveis, estratégias e atuação do Banco da Amazônia para o desenvolvi-mento regional. De acordo com o superintendente do banco, José Carlos Rodrigues Filho, o encontro busca uma maior eficiência na alocação dos recursos. Só para se ter uma idéia, o montante pre-visto para investimento neste ano era de R$ 162 milhões de reais. Deste valor, R$ 44 milhões já foram liberados e R$ 197 milhões estão em análise nas carteiras de fomento e comercial, “Este mon-tante previsto será ultrapassado devido à demanda”, comemorou o superintendente. O valor disponível para 2011 ainda não divulga-
do. * Para o coordenador do MT Regional, Carlos Guilherme Dorilêo Leite, os recursos para produção sustentável no Estado são funda-mentais para o fortalecimento das cadeias produtivas. O coordena-dor da cadeia produtiva da Ovino-caprinocultura, Paulo de Tarso, concorda e ressaltou que durante as discussões sugeriu que as nove agências do Banco da Amazônia possam priorizar a ovinocul-tura no ano que vem. “Poder contribuir com as diretrizes e saber que temos mais uma agência creditícia enxergando as cadeias produtivas de um modo geral é muito importante para o nosso Es-tado. Este ano tivemos um crescimento de 27% na ovinocultura. Esse percentual representa o fortalecimento do setor que hoje tem a capacidade instalada de abate com três frigoríficos que contam com inspeção estadual e quatro projetos no Estado com inspeção
federal. INVESTIMENTOS - As áreas que deverão ser contempladas em 2011 são: turismo, apicultura, aqüicultura, comércio e serviços, logís-tica, lapidação de mineral, hortifrutigranjeiro e extrativismo em Mato Grosso. Com base no encontro foi elaborado o „Plano Estadual de Aplicação dos Recursos para 2011‟ que será encaminhado para a central do Banco da Amazônia e analisado para colocar as ações em
prática
Página 3
Especialistas da Commonweal-
th Scientific and Industrial Re-
search Organisation (CSIRO),
agência australiana de pesqui-
sa científica, divulgaram a cria-
ção um camarão com dois pal-
mos de extensão, maior e mais
saboroso que o original da es-
pécie Black Tiger.
Estudos de DNA permitiram a
seleção dos melhores crustá-
ceos para serem utilizados du-
rante as oito épocas de repro-
dução em cativeiro monitora-
das pela equipe da CSIRO. A
seleção por cor, sabor e tama-
nho levou à obtenção do super-
camarão, após uma década de
experimentos.
O novo exemplar da espécie
Black Tiger pode beneficiar a
indústria pesqueira da Austrá-
lia. Uma das parceiras da CSI-
RO, a piscicultora Gold Coast
Marine Aquaculture (GCMA) ob-
teve média de 17,5 toneladas
por hectare este ano. O super-
camarão cresce até 20% mais
rápido do que a média da espé-
cie.
"A média da indústria de produ-
ção de camarões em cativeiro é
de 5 toneladas anuais por hec-
tare", explica Nigel Preston, líder
do projeto. "Os números obtidos
pela GCMA representam um
grande avanço para a indús-
tria."
Preston acredita que a adoção
da técnica de criação do super-
camarão pode levar a indústria
local a um lucro de 120 milhões
de dólares australianos por ano
até 2020. "As colheitas podem
ser replicadas ano após ano, o
que significa um estoque con-
sistente e confiável de um pro-
duto de ótima qualidade", afir-
ma o pesquisador da CSIRO.
O país importa 50% do mon-
tante de camarão consumido
de países como China e Viet-
nã. Com o supercamarão, a
expectativa dos especialistas
é de alavancar a produtividade
e o consumo de crustáceos
obtidos na costa australiana.
Fonte: WWW.g1.com
Cientistas australianos criam 'supercamarão' mais saboroso.
Resultado veio
após 10 anos
de criação e
pesquisa. E-
xemplar cresce
20% mais rápi-
do e pode au-
mentar produ-
ção local.
*Romena Maria Baldescu, de 68 anos, ficou sur-presa após des-cascar um ovo cozido em sua casa em Iasi, na Romênia. "Eu ti-rei a casca e en-contrei outro ovo dentro", afirmou a mulher.
* Segundo re-portagem do jornal "Croatian Times",ela pre-feriu não comer o ovo mutante e procurou um veterinário, que disse que o ca-so ainda pode-ria ser resulta-do dos efeitos
da radiação do desastre de 1986 em Cher-nobyl.
A Cena ocorreu durante apre-
sentação em Madri.Ave rapina
segurou pedra com bico e que-
brou o ovo.
Romena descasca ovo cozido e encontra outro
dentro
Ave usa pedra para quebrar casca de
ovo
Página 4
Mulher preferiu
não comer o o-
vo mutante e
procurou vete-
r i n á r i o .
Para especialis-
ta, caso poderi-
a ser resultado
do desastre de
Chernobyl.
O ministro da A-
gricultura, Wagner
Rossi, disse que negocia com o pre-
sidente Luiz Inácio
Lula da Silva a cri-
ação de um pro-
grama federal de
incentivo à reten-ção de matrizes
bovinas para me-
lhorar a qualidade
e a competitivida-
de da carne bovina. "No passado cometeu-se o crime,
justificado pelas dificuldades do setor, de sacrificar ma-trizes em um nível impossível de ser aceito. Por isso, ti-
vemos um decréscimo do nosso plantel e hoje temos
que recuperar", disse.
Rossi, que participou da reunião ampliada do Conse-
lho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Ribeirão Preto, SP,no dia 20 de Agosto de 2010,não
deu mais detalhes do programa e deixou a Associação
Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (Acirp), sem fa-
lar com os jornalistas.
Antes do evento, em uma rápida entrevista, o minis-
tro defendeu e explicou que o programa é para animar o Pecuarista á produzir excelentes matrizes de reposi-
ção para abastecer o mercado interno que ainda esta
carente.
Durante pronunciamento na reunião, Rossi retomou
o discurso de defesa ao agronegócio do país, citou a li-
derança brasileira no comércio exterior de vários produ-tos e lembrou que, no caso dos suínos, ocupamos o
quarto lugar nas vendas no ranking de exportação mun-
dial. "É só eles abrirem mais (o mercado) que chega-
mos ao primeiro lugar", disse.
Programa para preservar matrizes bovinas pode
ser implantado no país
Matrizes
bovinas
chamam
atenção do
Ministério da
Agricultura
Página 5
Abate de matrizes eleva preço de suínos no mercado interno.
Noticias das ultimas semanas
Página 6
cotações seguem tendên-
cias altistas. O mercado
estima ainda aumento no
custo de produção, com a
previsão de avanço nas
exportações de milho do
Brasil. "Nos próximos me-
ses a alta nos preços do
suíno deve continuar",
afirma Losivanio Luiz de
Lorenzi, presidente da As-
sociação Catarinense de
Criadores de Suínos
(ACCS).
terça-feira, 17 de agosto
de 2010
*A suinocultura brasileira
pode, no médio prazo,
sentir o reflexo do excesso
de abate de matrizes, com
conseqüente escassez de
oferta, como ocorre atual-
mente na pecuária nacio-
nal. Tanto que a indústria
de carne suína já opera em
um cenário ajustado entre
oferta e demanda e as
*A Rússia foi afetada
pela maior seca em
150 anos, o que pro-
vocou uma forte que-
da na produção e na
oferta de trigo naque-
le país, bem como em
outros do Leste Euro-
peu e também na Aus-
t r á l i a .
*Com isso, os preços
do trigo subiram, pu-
xando os da soja, do
milho e do arroz.
*fonte:www.avicultura
industrial.com.br/
Terça-feira, 17 de a-
gosto de 2010 09:22
*Os preços agrícolas
tiveram forte alta nos
mercados globais nas
últimas semanas.
Dois dos maiores es-
pecialistas na área,
Alexandre Mendonça
de Barros e André
Pessoa, acreditam
que existem funda-
mentos para isso.
Produção de carnes em alerta
.
Noticias das ultimas semanas
Página 7
Boi valoriza apesar da paralisação de alguns frigoríficos em MT
Mesmo com a paralisação de algumas plantas frigoríficas no país, o cenário do mercado para a carne bovina vem se apresentando mais
favorável do que em 2009. Na sexta-feira (20), no mercado futuro, o contrato com vencimento em agosto fechou o pregão com cotação de R$ 91,4 a arroba. O valor dá seqüência a tendência de alta e re-
gistra sua maior cotação desde a abertura do mês de julho do ano passado.
De acordo com boletim do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), esta seqüência de altas no mercado futuro é reflexo do recuo das escalas nos frigoríficos e a conseqüente valoriza-
ção do boi gordo. Neste cenário, a pecuária do país relembra a época da entressafra que há dois anos não apareceria no mercado.
Fonte: Só Notícias
Data 24/08/2010 às 00:01
Pesquisa aponta custos de produção, lucros e saída para
pecuária de Mato Grosso
*A Associação dos Criadores de Mato Grosso – Acrimat, encontrou a resposta de quan-
to custa produzir uma arroba de boi em Mato Grosso, através de um levantamento
solicitado ao Imea - Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária.O levantamen-
to foi realizado no período de agosto de 2009 a julho de 2010 e o estado dividido em
micro 21 microrregiões, representando os 141 municípios mato-grossenses. As propri-
edades foram divididas também por tamanho e número de cabeças de gado.
*As respostas são diversas, pois foi levado em consideração o sistema de produção:
ciclo completo (cria, recria e engorda), cria (produz bezerros) e engorda (compra bezer-
ros, vende boi gordo). Foi levantado também o número de funcionários, como é feito o
manejo dos bovinos, como é feita a reforma de pastagem, a adubação de correção na
reforma, o uso de herbicida para dessecação na reforma, e outros itens.
*O custo de produção foi dividido em duas variáveis o COE e o COT. O COE (Custo ope-
racional efetivo) representa a soma de todos os custos de desembolso real da produ-
ção como: compra de animais; suplementação; controle sanitário; mão-de-obra; pró-
labore; reforma de pastagem; controle de pragas e etc.; o COT (Custo operacional total)
é a soma do COE mais o custo da terra (arrendamento) e a depreciação de máquinas e
benfeitorias.
*O levantamento mostrou que no sistema de produção de ciclo completo o produtor
recebeu de agosto de 2009 a julho deste ano em média R$ 68,05 pela arroba, o custo
operacional efetivo foi de R$ 62,65 e custo operacional total foi R$ 85,51. Nesse caso,
se levar em conta o preço da arroba com o COE, o ganho do produtor foi de R$ 5,40
por arroba, que representa 7,9%, quando a conta é feito com o COT o prejuízo é de R$
17,47, ou seja, menos 25,7%.
No caso do sistema de cria, o preço médio da arroba foi de R$ 68,65, o COE foi de
R$59,51 e o COT de R$ 78,33, o que representa um ganho de R$ 9,14 (13,3%) e le-
vando em conta o COT desvantagem de R$ 9,68 (- 14,1%).
Página 8
*
Receita do Zoornal
Quando o produtor opta pelo sistema de engorda, recebeu R$ 68,95 em média pela arroba, investiu seu COE R$ 62,74 e
o COT R$ 73,37. A margem media nesse caso com o custo operacional efetivo foi de R$ 6,22 (9%) e quando levando em
conta o custo operacional total perda de R$ 4,42, ou seja, de 6,4%.
Segundo os analistas do Imea a conclusão é que a rentabilidade da pecuária em 2009 foi ruim já que 14 das 17 microrre-
giões apresentaram o COT maior que o preço da arroba. Porém, 14 das 17 propriedades típicas tiveram margem operacio-
nal positiva, já que tiveram o COE menor que o preço da arroba. “De maneira geral, a pecuária em MT não está remune-
rando adequadamente o capital investido na atividade (terra, benfeitorias e máquinas), já que o preço da arroba é maior
que o COE, porém menor que o COT”, disse o superintendente do Imea, Otávio Celidonio.
O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, analisa que por falta de políticas públicas voltadas para a pecuária de cor-
te, o produtor não investe em tecnologia, na reforma de pastagem e na propriedade de forma geral. “Falta gestão também
por parte dos pecuaristas. A maioria não sabe quando gasta e quanto ganha com a atividade. Ele não faz as contas e aca-
ba perdendo dinheiro. A saída é o produtor aumentar a produtividade e fazer uma gestão profissional”, ressalta.
Para auxiliar o pecuarista, a Acrimat lançou o programa Gestão de Propriedades de Sucesso – GPS – que possibilita que o
produtor identifique os índices financeiros, econômicos e técnicos de sua propriedade e permitindo que encontre os gar-
galos, já que a atividade é muito complexa. Estão participando do programa 231 produtores. O GPS é uma ferramenta
simples, que tem acompanhamento técnico de consultores contratados pela Acrimat. .
Ingredientes Ovos
Passos
*COZIDOS QUENTES
Ferva-os em água por 2 a
3 minutos. Sirva.
* COZIDOS MOLES
Ferva em água por 6 a 7 minutos. Sirva.
* COZIDOS DUROS
Ferva em água por 10 mi-
nutos. Sirva.
* ESTRELADOS
Esquente uma frigideira e coloque uma colher de
margarina (ou óleo ou a-zeite ou manteiga. Quebre ovos separados e frite-os até que fiquem com as
claras leitosas. Polvilhe sal
*Olá pessoal nessa edição do zoornal a receita escolhida, (como sempre de fácil preparo) foi: formas de se preparar um ovo.Ele que muitas vezes é o salvador da pátria da maioria dos universitários e solteirões, consi-derado uma ótima fonte de proteí-na , alguns especialista dizem quem ajuda até emagrecer. É que ele tem uma proteína que aumen-ta a sensação de saciedade, ou seja, a gente demora mais a sen-tir fome.E isso é uma grande van-tagem para nos estudantes que as vezes ficamos a maior parte do dia na universidade. *Todo ovo tem ácido fólico, uma vitamina que combate a anemia, reduz o risco do mal de Alzheimer, previ-ne doenças cardíacas, derrames e ainda ajuda controlar a hiperten-são. Não to dizendo!!!! “Ovo é o bicho”!! Heheh. *Mas pelo amor de Deus não vão pensando que tudo é maravilha né!!! pessoal sempre com mode-ração. Mais informações entre no site. www.aviculturaindustrial.com.br/
Vamos as receitas:
nas gemas. Sirva.
* FRITOS
Esquente uma frigideira e coloque uma colher de margarina (ou óleo ou
azeite ou manteiga. Que-bre ovos separados e
frite-os até que fiquem com as claras leitosas.
Com uma espátula, colo-que a clara por cima da gema., deixando-os to-dos brancos. Polvilhe sal
nas gemas. Sirva.
* POCHÊS OU ESCAL-DADOS
Ferva água numa frigi-deira funda com sal e
umas gotas de vinagre. Quebre os ovos e cozi-nhe. Escorra e sirva.
* MEXIDOS
Numa frigideira com 1
colher de margarina, co-loque os ovos batidos
com sal e mexa com cui-
dado até dourar. Sir-va.
*MEXIDOS DE HO-
TEL
Idem acima, porém acrescente uma colher de leite para cada o-vo. Não deixe quei-
mar, ideal é ficar leve-mente moles. Sirva.
* OMELETE
Bata os ovos com
tempero, despeje nu-ma frigideira e não
mexa, apenas vire de lado ao tostar por bai-xo, dourando dos dois
lados. Sirva.
* MICROONDAS
Quebre um ovo num prato de sobremesa,
fure a gema e polvilhe sal na gema. Leve ao microondas por 1 a 2 minutos. Ideal para
lanches.
Página 9
Alunos de Zootecnia
participam do curso de I.A pelo SENAR-MT
Alunos de Zootecnia da
UFMT participaram do curso
de Inseminação Artificial em
Bovinos,oferecido pelo SE-
NAR-MT.O curso foi realizado
de:29/06 à 02/07/2010,
ministrado pelo instrutor do
SENAR José Cid de M. Cha-
gas Med. Veterinário.
O curso foi de ótimo aprovei-
tamento para os participan-
tes, onde todos obtiveram A-
provação. A prática foi reali-
zada na Faz. Boa Esperan-
ça,Sinop-MT, os participantes
deslocaram-se até a proprie-
dade com o ônibus cedido
pela EMBRAPA em parceria
com o Sindicato Rural de Si-
nop.
Abate de matrizes eleva preço de suínos no mercado interno.
Noticias das ultimas semanas
Página 11
Página 11
No mês de Agosto.
Avicultura Básica:
Período: 16/08/10 a 20/08/10
Horário: 07:30 ás 11:30 horas e das
13:00 ás 17:30 horas.
Suinocultura:
Período: 16/08/10 a 20/08/10
Horário: 07:30 ás 11:30 horas e das
13:00 ás 17:30 horas.
Manejo de gado de Corte:
Período: 23/08/10 a 27/08/10
Horário: 07:30 ás 11:30 horas e das
13:00 ás 17:30 horas
No Mês de Setembro
Controle de formigas cortadeiras
e cupins em pastagens:
Período: 27/09/10 a 29/09/10
Local: Sindicato Rural
Horário: 07:30 ás 17:50 . Educação Ambiental.
Período: 20/09/10 a 24/09/10
Local: Sindicato Rural
Horário: 07:30 a 17:30 Doma racional de equinos.
Período: 06/09/10 a 10/09/10
Local: Sindicato Rural
Horário: 07:30 as 17:30
Eventos
Cursos oferecidos pelo Senar Sinop.
III Workshop Sobre Nutri-
ção de Suínos
Data: 27/08/2010
Local: Instituto de Zootec-
nia - Rua Heitor Pentea-
do,56, Nova Odessa/SP
Coordenação: PqC Fábio
Enrique Lemos Budiño
I Encontro Científico de Pro-
dução Animal Sustentável Data: 01/09/2010
Local: Rua Heitor Penteado, 56 - Nova Odessa, SP - Brasil
- CEP 13460-000 Coordenação: Dra. Keila
Maria Roncato Duarte
Tema: I Encontro Científico de Produção Animal Susten-
tável
IV Workshop sobre Mudanças
Climáticas e Sustentabilidade da Pecuária – Tema: Estraté-
gias para melhoria da eficiên-cia energética visando redu-
ção da emissão de metano entérico
Data: 09/11/2010
Local: Instituto de Zootecnia - Rua Heitor Penteado,56,
Nova Odessa/SP Coordenação: Dr. João José
Assumpção de Abreu Demar-
Cotações do Mercado Agropecuário
Soja Sorriso MT (FOB) - R$/Sc 60kg 35.10
Soja Paranaguá PR (CIF) - R$/Sc 60kg 43.50
Algodão Pluma Maringá PR - R$/@ 65.15
Algodão Pluma São Paulo SP - R$/@ 73
Arroz Sequeiro Sinop MT - R$/Sc 60kg
29.00
Arroz em Casca Uruguaiana RS - R$/Sc 50kg
27.75
Milho Lucas do Rio Verde MT - R$/Sc 60kg
11.50
Milho Paranaguá PR (CIF) - R$/Sc 60kg
20.80
Feijão Carioca-PR, R$/Sc 60 Kg 121.67
Trigo Maringá-PR, R$/Tonelada 415.89
Matriz de Reposição R$ 898,97
Bezerro de Reposição R$ 697,34
Vaca Gorda Cuiabá-MT, R$/@ 68.34
Boi Gordo Cuiabá MT - R$/@ 78.00
Boi Gordo Sinop MT- R$/@ 74.50
Boi Gordo média CEPEA –R$/@ 86.00
Frango Vivo –SP,R$ Kg 1.58
Suíno Vivo –PR, R$ Kg 2.32
Frango Vivo –MT,R$ Kg 1.60
Suíno Vivo –MT, R$ Kg 2.43
*Origem: A raça é originária
dos Departamentos de La Manche e Calvados, no su-
doeste de Le Havre, penínsu-la do Contentin, situada na
Normandia, França, região de clima litorâneo, cujo solo
é rico em cálcio.Existem registros de que animais da
raça Normanda foram trazi-dos para a região da Nor-
mandia pelos conquistado-res Vikings nos séculos IX e
X. A raça é bastante antiga, embora seu melhoramento e
"Herd Book" sejam relativa-mente recentes, tendo sua
associação de raça criada em 1883 e foi reorganizada
no ano de 1926.
*O Normando é basicamen-te um tipo indígena, possivel-
mente com origem Viking, o qual foi cruzado com Shor-
thorn e bovinos das Ilhas do Canal da Mancha entre os
anos de 1845 a 1860. Neste tempo a raça era afamada
como uma das melhores de duplo propósito do mundo;
sem dúvida o Shorthorn con-tribuiu para a precocidade e
o melhoramento da qualida-de de carcaça, o Jersey pro-
vavelmente contribuiu para a sua alta taxa de gordura. A
face é convexa, como o Jer-sey, e provavelmente isto é
devido a infusão de sangue
que a raça teve no século
XIX. A infusão de sangue
Shorthorn e Jersey aconte-ceu entre os anos de 1845-
60.
Principais características: A raça Normanda é de grande
porte, rústica, fecunda e longeva. São animais notá-
veis por sua produção de carne relativamente magra,
de excelente qualidade e leite de alto teor de gordura.
Sua pelagem deve ter neces-sariamente as três (3) cores:
vermelho ou ruivo (Blond), castanho escuro ou pardo
(Bringe) e o branco (Caille), cuja predominância e locali-
zação variam conforme o indivíduo. Os animais com
pelagem rosilha são desclas-sificados, tolerando-se os
salinos. Para a variedade mocha o padrão é o mesmo
da aspada, salvo no que se
refere aos chifres, pois carece
deles e a conformação da nuca, que deve ser proeminen-
te e arredondada.
*A raça apresenta como carac-terística especial a capacidade
de ser criada em condições extensivas de manejo, mas
também se sobressai em mus-culosidade, % de gordura, % de
proteína no leite, facilidade de manejo, ganho diário, facilida-
de de parto, intervalo entre partos, precocidade sexual, se
comparado com a raça Holan-desa. No cruzamento com as
raças zebuinas, o gado Nor-mando produz mestiços rústi-
cos de rápido crescimento, pesados, produtores de carne
de boa qualidade.
Outras informações :
Raças
Página 13
RAÇA NORMANDA
OO
O
O
*Os cruzamentos que deram origem à raça Ibagé começaram a ser feitos a partir da déca-da de 40. Em 1955, nasceram em Bagé os primeiros animais 5/8 de sangue Aberdeen Angus + 3/8 de sangue Nelore. *Assim nasceram os pioneiros da raça de-nominada Ibagé em homenagem a um ín-dio, personagem histó-rico do município.
RAÇA IBAGÉ
Raças
Página 14 O
O O
O
O
O
A Raça Árabe tem sua origem nos reprodutores selvagens dos
desertos da Arábia e os cavalos de guerra da raça Andaluz. No Brasil o governo introduz de 1930 a 1950 a raça no país para incrementar a sua cavalaria então con-centrada no Rio
Grande do Sul. Após ter fundado em 64 a Associ-
ação Brasileira dos Cria-dores do Cavalo Árabe (ABCCA), Dr. Aloysio Fa-ria
deu um impulso decisivo à criação nacional reali-zando as primeiras impor-tações de porte e qualida-de. As modernas raças de cavalos que conhecemos são frutos de seleção re-
cente, cada qual ten-tando se especializar em uma das áreas do esporte, trabalho ou lazer.O Puro Sangue Árabe é o único cava-lo que reúne em suas características a pos-sibilidade de realizar bem todas essas fun-ções.
CAVALO ÁRABE
A raça Rabo Largo, que tem o seu nome em função do depósito de gordura na cauda, é en-contrada no Nordeste do Brasil. Esta raça se ori-ginou do cruzamento entre animais deslana-dos de cauda gorda, tra-
zidos da África, e a raça Crioula. São brancos, malhados ou brancos com a cabeça colori-da. Ambos os sexos possuem chifres, com aptidão para carne e pele.
RABO LARGO (Ovino)
Página 15
http://www.suino.com.br/
Sites interessantes
http://www.bovino.com.br/
http://www.aviculturaindustrial.com.br
http://www.pecuaria.com.br
http://www.cnpsa.embrapa.br/
Visitem http://acervozoo.blogspot.com/
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ACERVO ZOOTÉCNICO
Página 16
Pessoal agora o zoornal dá para ser visto pelo blog acervo zootécnico, como dito em outras
edições do zoornal esse blog tem vários vídeos com temas e alguns matérias de estudo
relacionados a nossa área de atuação. É interessante que os acadêmicos acessem o blog e
comentem sobre os vídeos e material que foi colocado lá, assim iremos melhorando e dei-
xando com a cara dos acadêmicos de zootecnia do campos de Sinop.
Contato:[email protected]
Responsáveis: Thiago Santana Cotrim; Presidente do CAZOO
Tiago Adriano Simioni; Vice-Presidente do CAZOO
Rafael de Souza Almodovar; Secretário De Comunicação
Fabricio Leoanrd Urmann: Secretário De Comunicação
Centro Acadêmico de Zootecnia-CAZOO SINOP