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Edição Nº 1.278 | 21 de Janeiro de 2016 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul

>> DESTAQUE SINDSEG RS

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>> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS

SANCOR SEGUROS APRESENTA PLANO DE PREMIAÇÕES PARA CORRETORES EM PORTOALEGRE

Cerca de 60 convidados puderam acompanhar asnovidades que a Sancor apresentou na noite desta terça-feira(19/01).

A diretora regional, Estela de Moura Rey, abriu aapresentação agradecendo a presença de todos e passou apalavra para Antonio Marcos de Lima, Gerente comercial daSancor.

Antonio foi breve, fez agradecimentos e enalteceu o estadopelos resultados alcançados no ano de 2015. Logo após foi avez de Luiz Carlos Felipe, Vice-presidente da seguradora noBrasil, explicar a atuação da empresa no país. Apresentou o propósito da companhia, que é proteger asconquistas e os sonhos dos segurados. O Vice-presidente fezuma apresentação recheada de números.

Mostrou todo o processo de implantação e explicou o porquê da corporação se instalar fora das grandes capitais.Quem encerrou a apresentação foi o argentino Leandro Poretti, Diretor Geral.

Poretti, muito entusiasmado, falou que se sentia em casa, devido à imensa semelhança entre a terra gaúcha e suaterra natal. Também falou sobre os prêmios que a empresa concedeu aos melhores corretores no ano anterior eapresentou o tão esperado plano de premiação aos corretores no ano de 2016.

Os prêmios vão desde um jantar para 50 convidados até uma Honda CRV zero km. Explicou que, devido à adaptaçãoda empresa em Porto Alegre, a filial não participou das premiações.“Ano passado a campanha comercial se limitou ao Paraná e a Santa Catarina, mas em 2016 começamos pela terragaúcha”, comentou o dirigente.

Ele também prospectou um grande ano para os negócios da empresa no Sul, devido à forte identificação do estadocom a agropecuária e a semelhança com o país vizinho.

Luiz Carlos Felipe comentou sobre o ano de 2015 da Sancor: “2015 foi o ano que viemos para o Rio Grande do Sul,aliás, vir para cá é um passo importante para a Sancor, olhamos com muito cuidado e com muita responsabilidade! É umestado grandioso, importantíssimo para a federação, tem a cultura própria e tem o agronegócio muito forte, muito bemestruturado! E nós, pela proximidade da Argentina com o estado, conhecemos um pouco, isto é, temos uma expertise.

E a nossa expectativa é que aos poucos consigamos construir uma boa e duradoura relação! Esse é o nosso negócio!” Ainda falou sobre os corretores: “Estamos trabalhando para dar uma remuneração digna pelo trabalho que é prestado!Também queremos proporcionar uma boa plataforma para facilitar o trabalho dele, porque é através deste que chegamosao cliente final.

Fonte: Seguro Gaúcho

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>> MERCADO NACIONAL

CNI QUER MUDAR CÁLCULO DE RISCO DE TRABALHO

Se prosperar a proposta da Confederação Nacional daIndústria (CNI), os empregadores poderão ter alguma economiano cálculo do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), usado parabaixar ou elevar as alíquotas dos Riscos Ambientais de Trabalho(RAT).

A CNI pediu ao governo para retirar do cálculo os acidentesocorridos fora das dependências do trabalho- ou seja, osacidentes de trajeto. Sua inclusão no cálculo tem anulado osefeitos dos investimentos realizados para reduzir os acidentesno ambiente de trabalho, segundo a CNI.

Um levantamento da CNI indica que a taxa de acidentes dentro das empresas teve uma desaceleração nos últimosanos, ao passo que os acidentes ocorridos no trajeto ao trabalho, um salto. Pela apuração, os acidentes no percurso entrecasa e trabalho cresceram 41,2% de 2007 até 2013, respondendo por 20% dos registros no País.

A partir de 2010, as empresas passaram a receber bônus ou ônus nas alíquotas, dependendo do número deacidentes. As que têm bom desempenho podem contar com um desconto de 50% ou aumento de 100%, caso contrário,nas alíquotas dos RAT- de 1%, 2% e 3% sobre a folha de pagamentos, tomando-se como base os índices de frequência,gravidade e custos dos acidentes.

A proposta apresentada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rosseto, ainda não teve resposta.

Fonte: CNseg

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INFORMAÇÃO EQUIVOCADA DE EMPRESA DE ASSISTÊNCIA MÉDICA SOBRE MORTE DESEGURADO GERA INDENIZAÇÃO

Decisão da 2ª Vara Cível de Mauá condenou umaempresa de assistência médica internacional a pagar R$ 120mil de indenização por informar erroneamente a mortecerebral de um segurado aos seus familiares.

A assistência foi acionada após salto de paraquedas malsucedido, realizado nos Estados Unidos. Os parentes dosegurado relataram que, além de negligenciar informaçõessobre seu estado de saúde, a empresa passou aresponsabilidade dos trâmites com internação emedicamentos para uma firma terceirizada. Além disso, foiencaminhado um e-mail aos familiares que afirmava aocorrência de morte cerebral do rapaz, requerendodeliberação sobre eventual doação de órgãos. Elesreceberam a notícia quando viajavam para o local dainternação, durante uma conexão, e só descobriram que ainformação era inverídica ao chegarem no hospital, embora oestado de saúde do acidentado ainda fosse grave.

A companhia alegou que a notícia equivocada da morte cerebral foi prestada pela empresa terceirizada, sendo elamera estipulante do contrato de seguro.

Em sua decisão, o juiz Thiago Elias Massad explicou que nos autos não há nenhuma prova que permita transferir aresponsabilidade assumida pela ré à empresa terceirizada e que houve falha na prestação do serviço, o que não sepode admitir em uma relação de consumo. Condenou a requerida ao pagamento de R$ 30 mil reais para cada autor(pais e dois irmãos do segurando), totalizando R$ 120 mil.

Fonte: Jurid>>>>

BRASILEIRO COMANDA A ÁREA DE SINISTRO NO CENTRO GLOBAL DE EXCELÊNCIA DALIBERTY MUTUAL

Se tem um setor que fica em alta durante criseseconômicas, eu diria que é o de sinistro, um nomeapropriado para recessão, desemprego, falta deinvestimentos, crédito inexistente, inflação e juros em alta.Isso faz com que o departamento que paga indenizaçõespeneire o que são fraudes e o que são erros, estratégicos ounão, que aumentam em situações de estresse.

De outro lado, a equipe precisa manter o fluxo deentrada de clientes, que só ficam se bem atendidos, e deacionistas, que só investem em negócios rentáveis. Um dosmestres nesta arte de calibrar a equação atender bem ocliente e proteger o ganho do acionista é Luiz Francisco M.Campos.

Há mais de 30 anos atuando no mercado segurador,Chico, como gosta de ser chamado, se tornou especialista nocomplexo mundo dos sinistros nos últimos seis anos. E issoinclui a negociação e atendimento a clientes, fornecedores,terceiros, advogados, entre outros envolvidos. Neste setor,Chico aprendeu que o cliente saberá se fez uma boaescolha, tendo seus direitos respeitados, e o acionistadescobrirá se sua equipe fez um bom calcular do preço dosriscos assumidos.

A Liberty Brasil exportou Chico em 2013. Ele foi comandar a unidade de Cingapura da Liberty Mutual, uma dasmaiores seguradoras dos Estados Unidos. Em 2014 ele assumiu o comando do Centro Global de Excelência emSinistros, que fica na matriz, em Boston.

Seu dia a dia tem sido aprender e ensinar sobre a arte de atender bem os clientes. Tanto para que eles fiquem nacompanhia, como também para que eles a recomendem aos amigos, facilitando assim a vida de todos na companhiadiante da tremenda competição que o setor enfrenta, principalmente agora com a revolução digital.

Fonte: Sonho Seguro>>>>

PLANOS DE SEGURO PARA CICLISTAS TÊM AUMENTO NAS VENDAS

É cada vez mais comum ver pessoas utilizando a bicicletacomo meio de transporte, seja por lazer, com o intuito de levaruma vida mais saudável ou por opção econômica. De acordocom o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística(Ibope), o número de ciclistas aumentou em 50% na cidade deSão Paulo apenas entre 2013 e 2014. Porém, com essecrescimento também há um aumento de roubos e furtosdesses veículos.

No ano passado, foram inauguradas ciclovias e ciclofaixaspor todo o País. Segundo a Companhia de Engenharia deTráfego (CET), a capital paulista conta hoje com 328,2quilômetros de ciclovias, o que estimula ainda mais o uso debicicletas e, consequentemente, o número de roubos efurtos.

Já no Portal Bicicleta Roubada, em que os próprios usuários cadastram roubos por todo o Brasil, o Estado de SãoPaulo representa cerca de 40% das ocorrências, liderando o ranking. Com relação às cidades, a pesquisa com dadosdesde 2001 aponta São Paulo em primeiro lugar, com 630 roubos, seguido por Rio de Janeiro (447), Curitiba (261) eBrasília (127). Vale ressaltar que os dados são fornecidos pelas pessoas que passam por essas ocorrências e muitasdelas acabam não registrando no site. Por isso, supõe-se que esse número seja ainda maior.

Pensando nisso, as principais seguradoras brasileiras criaram planos de seguro para ciclistas que cobrem danos,furtos e roubos por todo o território nacional. De acordo com o Sincor-SP, a procura por esse tipo de produto triplicou noEstado entre 2012 e 2014.

“Infelizmente, roubo de bicicletas consta como crime de baixo risco porque é muito difícil identificar e deter omeliante. Daí vem a importância do seguro para quem não quer ficar no prejuízo”, explica Nilton Dias, diretor comercialda Seguralta.

Em caso de roubos ou furtos, o segurado deve entrar em contato com a seguradora imediatamente e registrar aocorrência junto aos órgãos competentes, com a apresentação de provas para que possa ser indenizado.

Fonte: Revista Apólice>>>>

XL CATLIN FORTALECE EQUIPE BRASILEIRA

A operação de seguros da XL Catlin está fortalecendosua equipe brasileira com duas novas contratações, cominício imediato: Patricia Britto, como subscritora de produtosPatrimoniais e Luiz Carlos Dos Santos, como subscritorsênior de Responsabilidade Civil.

Ambos ficarão baseados em São Paulo. Estas duascontratações fazem parte do plano estratégico de expansãoda empresa para avançar em novos mercados e nichos noPaís.

Apesar da recessão econômica no Brasil, o mercadolocal de seguros continua crescendo. Em 2015, a expansãofoi de 12,5% e a expectativa é que esse crescimentoultrapasse os 10% ao longo dos próximos doze meses, deacordo com a CNSeg.

Renato Rodrigues, gerente geral da operação de seguros da XL Catlin no Brasil, acrescentou: “Estamos felizesprincipalmente por atrair para nossa empresa profissionais talentosos do setor de seguros como Patricia e Luiz. Eles nosajudarão a atender melhor às necessidades específicas de nossos clientes no Brasil e a continuar oferecendo na regiãoprodutos inovadores e sob medida. ”

Fonte: Revista Apólice>>>>

>> ENTIDADES DO MERCADO

FUNENSEG REALIZA PALESTRAS GRATUITAS SOBRE O MERCADO DE SEGUROS

A Funenseg promove a palestra “O Crescimento doMercado de Seguros e Sua Importância”, que vai apresentaros resultados obtidos pelo mercado securitário em 2015 e asperspectivas do segmento para 2016. Gratuita, aapresentação será realizada nas cidades paulistas de Francae Araraquara nos dias 27 e 28 de janeiro, respectivamente.Nos dias 2 e 3 de fevereiro, a palestra seguirá para o Estadode Mato Grosso, onde será apresentada tambémgratuitamente nos municípios de Sinop e Rondonópolis.

Em todas elas, serão apresentadas ainda informações sobre o Programa para Habilitação de Corretores deSeguros, destinada aos profissionais que desejam aproveitar as oportunidades do setor e que está com inscriçõesabertas em 60 localidades.

Fonte: Revista Apólice>>>>

SUSEP LISTA TEMAS DE DISCUSSÃO DA DITEC

Novo Plano Diretor de Contas, avaliação de enviobimestral ou trimestral dos dados do FIP e blindagem deativos, por exemplo, estarão entre os assuntos que a DiretoriaTécnica (Ditec) da Susep planeja avaliar neste ano epossivelmente indicar soluções. Tradicionalmente, o Ditecdivulga sua pauta anual para que os pares do mercadopreparem-se para os debates que vão ocorrer durante oano.

A pauta inclui ainda o PLA (Patrimônio Líquido Ajustado), Provisões Técnicas, CPA de Provisões, fim do envio dedocumentos em papel, ORSA, Revisão dos Modelos de Capital de Risco de Subscrição de Vida e de Crédito, FIP eETTJ No novo Plano de Contas, é lembrado pela Ditec que a proposta de mudanças partiu do próprio mercado, quecontratou empresa especializada para executar o projeto, cabendo à Susep avaliar a proposta e fazer os ajustes queentender necessários.

A intenção, antecipa a Ditec, é estruturar um plano duradouro, reduzindo-se alterações anuais, com menor custopara a Susep e para o mercado. A integra da pauta está disponível no site da Susep.

Fonte: CNseg>>>>

>> MERCADO INTERNACIONAL

CARRO “INTELIGENTE”

Seguradores e corretores que pretendem acompanhar aevolução dos chamados “carros sem motoristas”, em razãodas possíveis implicações futuras no mercado de seguros,devem ficar atentos aos resultados apurados nos recentestestes realizados em ruas com tráfego intenso. Interessantereportagem publicada pelosite http://www.autonews.com mostra que nem todas asexpectativas positivas estão se confirmando. Isso porque, ostestes indicam um número significativo de casos em que osmotoristas “humanos” estão batendo nos “carros semmotorista”, o que, na avaliação de especialistas, é provocadopelo fato de os veículos “autônomos” terem sidoprogramados para trafegar de forma “perigosamentecautelosa”.

De acordo com a reportagem, o carro “inteligente”, queteoricamente deveria levar a um mundo sem acidentes notrânsito, acumula, nos testes, um índice de colisões bemmaior que os veículos conduzidos por humanos.

A teoria não funcionou na prática. Pois, ao obedecer a lei o tempo todo, sem exceção, o computador ou robô debordo esbarra no imprevisto provocado por um trânsito caótico, com rodovias abarrotadas e outros veículos sendoconduzidos bem acima do limite de velocidade.

A reportagem destaca ainda que os acidentes se acumularam e os programadores de grandes grupos queparticipam dos testes, como Google Inc. e Carnegie Mellon University, já se defrontam com a seguinte questão: e se oscarros fossem reprogramados para cometer pequenas infrações de vez em quando e, assim, ficar fora do problema? “Éum debate constante dentro do nosso grupo”, admite o codiretor da General Motors-Carnegie Mellon, Raj Rajkumar.

Mas, um detalhe da pesquisa chamou a atenção: em geral, a culpa do acidente na quase totalidade dos casoscoube ao “humanos” desatentos ou agressivos desacostumados que colidiram por trás nos carros sem motorista,conduzidos estritamente dentro das regras e com cautela. “É um dilema que precisa ser tratado”, adverte Rajkumar.

Veja a matéria completa, em inglês, nesse link:

Fonte: CQCS>>>>

>> DICAS DE SAÚDE

CONFIRA QUANDO E POR QUE RECORRER A 10 IMUNIZAÇÕES IMPORTANTES, DARUBÉOLA AO HPV

Nada pior do que sofrer de uma doença que poderiafacilmente ser evitada. Por isso, a Federação Brasileira deGinecologia e Obstetrícia (Febrasgo) criou um calendário devacinação para que as mulheres estejam protegidas dainfância à velhice. A seguir, veja quais são as principaisvacinas, em que faixa etária recorrer a elas, qual aimportância e como funciona cada tipo de imunização.Confira.

1. Vacina: HPV

Fase da vida: adolescente/adulta

Por que é importante? Previne a infecção pelo HPV quepode levar ao câncer do colo do útero, o segundo tipo decâncer mais prevalente no Brasil e que a cada ano faz maisde quatro mil vítimas fatais. Disponível no mercado privado apartir dos 9 anos, sem limite de idade. A primeira dose deveser seguida de outras duas com intervalo de um e seismeses, respectivamente. É contraindicada para gestantes.

Como funciona? Disponível no mercado privado a partir dos 9 anos, sem limite de idade. A primeira dose deve serseguida de outras duas com intervalo de um e seis meses, respectivamente. É contraindicada para gestantes.

2. Vacina: Meningocócica

Fase da vida: adolescente/adulta

Por que é importante? Previne contra a meningite pela bactéria Neisseria menigitidis. As meningites bacterianas sãomais graves e devem ser tratadas imediatamente devido ao risco de septicemia (infecção generalizada).

Como funciona? A Meningocócica Conjugada Quadrivalente ACWY é a melhor opção para imunizar adolescentes emulheres adultas. É recomendada uma dose mesmo para aquelas que foram vacinadas na infância e também para asvacinadas há mais de cinco anos. É indicada para gestantes apenas em situações de risco aumentado. A vacina nãoestá disponível nos postos públicos de vacinação.

3. Vacina: Hepatite A

Idade: adulta

Por que é importate? Porque esse tipo de hepatite pode ser fulminante no adulto.Como funciona? Devem ser tomadas duas doses, respeitando intervalo 0-6 meses. Pode ser combinada com aimunização para hepatite B, com três doses no esquema 0-1-6 meses. A vacina não está disponível nos postos públicosde vacinação. Não é contraindicada para gestantes em situações de risco aumentado para a doença.

4. Vacina: Febre amarela

Idade: Adulta

Por que é importante? A vacinação é recomendada especialmente a quem se dirige a áreas como zonas deflorestas e cerrados, pois existe a possibilidade de novos surtos da doença caso uma pessoa infectada pela febreamarela silvestre retorne para regiões mais povoadas. Cerca de 15% dos infectados podem apresentar sintomas gravescomo icterícia, hemorragias, comprometimento dos rins , fígado, pulmão e problemas cardíacos que podem levar àmorte.

Como funciona? A vacina deve ser aplicada pelo menos dez dias antes da viagem, com reforço a cada dez anos. Écontraindicada para gestantes e lactantes, exceto quando o risco de contrair a doença supera o da imunização. A vacinaestá disponível nos postos públicos de vacinação.

5. Vacina: Varicela

Idade: adulta

Por que é importante? Ter catapora na gravidez pode levar à morte fetal.

Como funciona? Deve ser tomada em duas doses, com intervalo de um a três meses. A vacina não está disponívelnos postos públicos de vacinação. É contraindicada para gestantes.

6. Vacina: Sarampo, caxumba e rubéola

Idade: adulta

Por que é importante? A rubéola durante a gestação pode causar defeitos congênitos no feto.

Como funciona? Para mulheres nascidas após 1962 recomendam-se uma ou duas doses, de forma que todasrecebam no mínimo duas doses na vida, respeitando intervalo mínimo de 30 dias entre as vacinas no último caso. Jápara as nascidas antes de 1962 uma dose é suficiente. A vacina está disponível nos postos públicos de vacinação. Écontraindicada para gestantes.

7. Vacina: Hepatite B

Idade: adulta gestante

Por que é importante? Transmitida também pelo contato sexual, mata mais do que a AIDS em todo o mundo. Podeser transmitida da mãe para o feto.

Como funciona? Recomendam-se três doses no esquema 0-1-6 meses. O mesmo esquema pode ser seguidoutilizando-se a vacina combinada para hepatites A e B. A vacina está disponível nos postos públicos de vacinação paramulheres com até 29 anos ou para gestantes de qualquer idade.

8. Vacina: DTPa – Tríplice bacteriana (Difteria, tétano e coqueluche)

Idade: adulta gestante

Por que é importante? Previne coqueluche na mãe, para evitar morte do recém-nascido.

Como funciona? Aquelas que seguiram o esquema completo devacinação da tríplice bacteriana devem tomar dosede reforço com dT (dupla bacteriana tipo adulto) ou DTPa (acelular) a cada dez anos. As que não seguiram todo oesquema (receberam menos de três doses do componente tetânico durante a vida) devem tomar uma dose da DTPa ecompletar com uma ou duas doses de dT para completar o esquema de três doses. Recomenda-se reforço a cada dezanos. Apenas a vacina dT está disponível nos postos públicos de vacinação.

9. Vacina: Gripe (Influenza)

Idade: adulta gestante

Por que é importante? Grávidas podem ter sérias complicações com a gripe.

Como funciona? É recomendada aplicação anual. A vacina está disponível nos postos públicos devacinação paragestantes ou para grupos de risco.

10. Vacina: Gripe (Influenza)

Idade: 3ª idade

Por que é importante? A gripe pode levar à morte nesta faixa etária.

Como funciona? É recomendada aplicação anual. A vacina está disponível nos postos públicos devacinação paragestantes ou para grupos de risco.

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