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O Instituto Aço Brasil
Empresas Associadas
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Nasceu em 1963, com o objetivo de fomentar a
competitividade da indústria brasileira do aço, realizar
diversas atividades, como estudos, pesquisas e
representação em fóruns públicos e privados. Ao longo
desses anos, o Instituto sempre esteve comprometido
com o desenvolvimento sustentável do país e as
demandas da sociedade, revelado nas ações em prol da
sustentabilidade, baseada nos pilares econômico, social
e ambiental.
APERAM SOUTH AMERICA
ARCELORMITTAL AÇOS LONGOS
ARCELORMITTAL TUBARÃO
COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL - CSN
COMPANHIA SIDERÚRGICA DO PECÉM - CSP
GERDAU AÇOMINAS S.A.
GERDAU AÇOS ESPECIAIS S.A.
GERDAU AÇOS LONGOS S.A.
SIDERÚRGICA NORTE BRASIL S.A. - SINOBRAS
THYSSENKRUPP CSA - CIA. SIDERÚRGICA DO ATLÂNTICO
USIMINAS
VALLOUREC SOLUÇÕES TUBULARES DO BRASIL S.A.
VILLARES METALS S.A.
VOTORANTIM SIDERURGIA S.A.
Produção de aço
Produção de bensintensivos em aço
Sucata deprocesso
100% reciclável
Sucata deobsolescência
100% reciclável
Uso
Reuso e remanufatura
Descarte ereciclagem
Extração de matéria prima
PROTOCOLO DE SUSTENTABILIDADE DO CARVÃO VEGETAL
CICLO DE VIDA DO AÇODESEMPENHOAMBIENTALEM 2015
O Protocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal, iniciativa do Instituto Aço
Brasil e empresas associadas, foi lançado em 2012. Nele constam 8
compromissos, um dos quais o de apresentar anualmente as atividades
realizadas, conforme abaixo:
Compromisso do Protocolo
1. Atuar dentro dos preceitos do desenvolvimento sustentável e em perfeita consonância com a legislação, considerando de forma integrada e harmônica os aspectos ambientais, sociais e econômicos.
5. Estabelecer parceria com o Poder Público para o desenvolvimento de programa de conscientização social e ambiental em relação aos fornecedores de carvão vegetal.
6. Concluir, em até 4 anos, o pleno atendimento de estoques florestais às respectivas demandas de produção por meio de plantio próprio ou plantio de terceiros, desde que em consonância com os requisitos legais
7. Atuar em parceria com o Governo, dando continuidade ao desenvolvimento e implementação de tecnologia para captação e queima dos gases do processo de produção de carvão vegetal, visando a redução das emissões dos gases de efeito estufa
8. Apresentar periodicamente o desenvolvimento das ações acima referidas no Relatório de Sustentabilidade da indústria do aço.
2. Atuar com a cadeia produtiva com o objetivo de eliminar práticas e atividades que violem os direitos trabalhistas ou causem danos ao meio ambiente.
3. Manter relacionamento comercial somente com empresas que cumpram todas as exigências socioambientais legais.
4. Exigir a comprovação documental requerida pela legislação aos fornecedores de carvão vegetal e dos produtos dele derivados.
Comprometimento permanente das empresas do setor na operação em total conformidade legal e em observância aos princípios da sustentabilidade na produção do aço, bem como demandar de seus fornecedores a produção sustentável de matérias-primas e insumos.
A indústria do aço deu importante passo para o desenvolvimento de um programa de conscientização social e ambiental com os fornecedores de carvão vegetal ao finalizar a Cartilha de Boas Práticas na Produção de Carvão Vegetal.
A Cartilha aborda quatro temas essenciais: saúde e segurança, floresta legal, meio ambiente e condições trabalhistas.
Em 2016, 98% do carvão utilizado para produção de aço das associadas do Instituto Aço Brasil foi suprido por meio de madeira oriunda de florestas plantadas próprias ou de terceiros, em consonância com os requisitos legais.
Estudos vêm sendo realizados visando o aprimoramento de tecnologias para captação e queima dos gases no processo de produção de carvão vegetal.
Atividades realizadas em 2016 apresentadas nesta publicação.
Publicada, em setembro de 2015, a norma técnica da ABNT que estabelece orientações para a Produção Sustentável de Ferro-Gusa a Carvão Vegetal, abordando aspectos ambientais, sociais e trabalhistas. Em continuidade, foram iniciados os trabalhos para criação do padrão de certificação do ferro-gusa a carvão vegetal com base na norma ABNT NBR 16409:2015, a fim de garantir uma produção sustentável e cumprimento das exigências socioambientais legais na cadeia do gusa.
Ações Realizadas 2016
A indústria de aço brasileira investe em geração própria de energia, seja
através do reaproveitamento dos gases gerados no processo de produção
em centrais termelétricas ou através de usinas hidrelétricas próprias. Em
2016, 49% do consumo de energia elétrica das usinas foi suprida por
meio da autogeração (sendo 41% em termelétrica e 8% em hidrelétrica).
O aço é o material mais
reciclável do mundo. Pode ser
continuamente reciclado sem perda
de qualidade.
8,3 milhões de toneladas de sucata
de aço foram recicladas em 2016.
As empresas do setor investiram R$ 1,1 bilhões em 2016 em projetos
de proteção ambiental. São iniciativas que envolvem, entre outros,
programas de conservação de energia, recirculação de água,
reaproveitamento de resíduos e redução de emissões.
O Centro de Coprodutos Aço Brasil, criado no Instituto Aço Brasil, fomenta ações para a
qualificação técnica e a agregação de valor aos coprodutos da produção do aço, de forma que
possam ser utilizados em diversas aplicações.
As medidas e resultados mais recentes são:
Publicação de Norma ABNT NBR 16364:2015 de aplicação de agregado siderúrgico
como sub-base e base.
Reclassificação fiscal da escória de aciaria na NCM 2517.20, como macadame de
escórias de alto-fornos, de outras escórias ou de resíduos semelhantes.
Desenvolvimento de estudo, em conjunto com o DNIT, para aplicação de agregado
siderúrgico como base e sub-base em trechos experimentais.
energia
investimentos Coprodutos: Os agregados de alto-forno e aciaria são utilizados na fabricação de cimento,
pavimentação de vias e outras aplicações. Pós e lamas coletados nos sistemas de
controle de poluição são reciclados no processo substituindo parte das matérias primas e,
portanto, diminuindo o consumo de recursos naturais não renováveis.
* inclui pelotas
Carvão vegetal214 10³ t
Matérias primas de fontes internas
Coque8.511 10³ t
Sínter28.395 10³ t
Carvão vegetal
1.307 10³ t
Ferro-gusa25.145 10³ t
Sucata interna2.779 10³ t
Água doce recirculada5,1 bilhões m³
95% recirculação
Energia elétrica(geração própria)9.633 mil MWh
Aço bruto31 milhões de t
Coprodutos18 milhões de t
17% a partir de hidrelétrica
83% a partir de termelétrica
Ferro-gusa1.521 10³ t
Minério de ferro*40.335 10³ t
Sucata externa 5.602 10³ t
Água doce captada249 milhões m³
Energia elétricacomprada9.876 mil MWh
Carvão mineral / Antracito 14.226 10³ t
Coque2.748 10³ t
750 mil hareflorestamento
(próprio)
293 mil haÁreas de
preservação(legal e
voluntária)
Matérias primas de fontes externas
Indústria Brasileirado Aço
2016
Parque Produtor de Aço:
30 Usinas (15 Integradas e
15 Semi-integradas)
Administradas por 11 grupos
Faturamento Líquido:
R$ 67 bilhões
(US$ 19,4 bilhões)*
Impostos Pagos:
R$ 12,2 bilhões
(US$ 3,5 bilhões)*
Capacidade Instalada:
50,4 milhões de t/ano
de aço bruto ao final de 2016
9º Produtor no Ranking Mundial
Produção (t de aço bruto):
Brasil = 31,3 milhões de t
Mundo = 1.629,6 milhões de t
1,9% (Brasil/Mundo)
América Latina = 59,7 milhões de t
52,4% (Brasil/América Latina)
Colaboradores:
Efetivo próprio = 64.722
Efetivo de terceiros = 40.754
Produtividade:
352 t/homem/ano
(*) Conversão pelo dólar médio do mês.