Administração das Hidrovias do Nordeste- AHINOR
“HIDROVIA DO PARNAIBA”
Os Desafios da Intermodalidade
Área de jurisdição da AHINOR
Bacias hidrográficas administradas pela AHINOR
Balsas
Santa Filomena
Floriano
Teresina
Parnaíba
Luís Correia
Barragem de BoaEsperança
Uruçuí
Ribeiro Gonçalves
Aspectos operacionais eDetalhamento das atividades
• Espigões / Guias-corrente• Dragagem em pontos criticos• Derrocamento• Sinalização náutica flutuante e de margens• Recuperação/Implantação de atracadouros
hidroviários• Eclusas de transposição
Terminais Hidroviários - Aspectos
Terminais Hidroviários - Aspectos
Espigões / Guias-Corrente(Auto dragagem)
Espigões / Guias-corrente( auto dragagem)
Atracadouros Hidroviários (Recuperação)
Atracadouros Hidroviários( Recuperação )
Atracadouros Hidroviários( Recuperação )
Projetos Técnicos de intervenção física
( Obras Inacabadas )
• - Conclusão das obras civis e eletromecânicas do Sistema de ECLUSAS para transposição da Barragem hidrelétrica de Boa Esperanca, no Rio Parnaiba
Hidrelétrica de Boa Esperança
LOCALIZAÇÃO: RIO PARNAÍBA, MUNICÍPIO DE GUADALUPE, CERCA DE 80KM A MONTANTE DA CIDADE DE FLORIANO/PI
Sistema de Eclusas – Cenário atual
Eclusa 1
(montante)
Eclusa 2(jusante)
Canal da Eclusa 2
Sistema de Eclusas -Cenário Futuro
Sistema de ECLUSAS daBarragem de Boa Esperança
Sistema de ECLUSAS da Barragem de Boa Esperança
Aspectos Históricos e dados• Rio Parnaíba – 1.440 km de extensão• Anos 60 – Construção da Usina Hidrelétrica de Boa
Esperança a 500 km do Oceano e impedindo a navegação• Julho de 1982 – Paralisadas pela 3ª vez as obras do
Sistema de Eclusas com 90% das obras civis executadas• Argumento – Falta de viabilidade econômica do
empreendimento• Década de 90 – Mudança no cenário econômico – Grande
produção de soja no MA e PI• Atual produção de soja ( MA / PI ) – Supera 1.000.000 de
ton / ano• Escoamento atual – Carretas rodoviárias• Destinos – Portos do MA: Itaqui e Ponta da Madeira -
Exportação
Da Infra-estrutura :• Alto Parnaíba – Santa Filomena até Uruçuí ( inicio do lago )• Médio Parnaíba – Lago de Boa Esperança até Teresina• Baixo Parnaíba – Teresina até o Oceano (Delta do Parnaíba)• 1ª Fase do Corredor – Ribeiro Gonçalves até Teresina com
830 km de extensão• Implantação viável – Hidrovia com 1.50 m de calado• Comboio fluvial – Capacidade de 2.500 ton, movimentando
180 mil ton / ano• Ferrovias – Teresina/São Luis e Teresina/Fortaleza,
operadas pela CFN - Companhia Ferroviária do Nordeste e Teresina/Parnaíba ainda sob gestão da RFFSA e inoperante
• Rodovias – BR-235 ,BR-330, BR-343, BR-324, BR-135, BR-230, BR-343, BR-316, Estaduais e vicinais de acesso a via.
Pólos agrícolas de desenvolvimento
PÓLOS AGRÍCOLAS DE DESENVOLVIMENTONA REGIÃO DE INFLUÊNCIA DA HIDROVIA DO PARNAÍBA
AlagoasTocantins
CearáMaranhão
Bahia
Minas Gerais
Sergipe
Paraíba
Rio Grande do Norte
Goiás
Espírito Santo
Pará
Mato Grosso
Pernambuco
Piauí
Pólo Agrícola de Desenvolvimento do Sudeste do MaranhãoPólo Agrícola de Desenvolvimento do Sudoeste do PiauíPólo Agrícola de Desenvolvimento do Noroeste da BahiaPólo Agrícola de Desenvolvimento do Nordeste do Tocantins
Perspectivas da produção
» Projeção da produção disposta ao longo da Hidrovia do Parnaíba
» Cargas de grande potencial Hidroviário» (em toneladas)
Alocação de recursos financeiros no PPA-2004/2008 ITEM 2006 2007 2008 R$ x 1.000Projeto Executivo Eclusas 1.200 - -
Obras civis e eletromecânicas 15.000 15.000
Melhoramentos Canal Navegação- Dragagens 1.500 2.000- Derrocamentos 2.000 -- Balizamento e Sinalização 1.000 2.100
Terminais Hidroviários 2.000 3.000
Meio Ambiente- Estudos Ambientais 800 800- Programas de mitigação 200 1.800
TOTAIS ANUAIS 1.200 22.500 24.700
TOTAL GERAL 48.400
A Hidrovia- Área de abrangência
Ações correlatas – Futuro PPA• Revitalização dos 350 Km do Rio Parnaíba - de
Teresina até o Porto de Luis Correia, constando de:• - Dragagens,Espigões, Derrocagem, Sinalização náutica,
Balizamento, Terminais,etc. .................R$ 50.000.000,00
• Recuperação da Ferrovia entre Teresina ao Porto de Luis Correia, constando de:
• - Substituição dos dormentes, recomposição de lastro, substituição dos trilhos,Sinalização da via,Estações,pateos, peras de manobra,etc. .........................R$ 50.000.000,00
• Generalidades:• Problemas e possíveis soluções na
jurisdição da Administração Hidroviária;
• Impactos ocasionados por esses problemas no desenvolvimento da navegação interior e da intermodalidade;
• Articulação Institucional.
Conclusões: A implantação da Hidrovia do Parnaíba é fundamental para o
desenvolvimento das novas fronteiras agrícolas no Nordeste do Brasil, em especial nos Estados do Piauí e do Maranhão, onde nas regiões de maior potencialidade – o sudoeste e sudeste respectivamente– sofre-se pela insuficiência de infra-estrutura viária adequada para o atendimento das necessidades de escoamento da produção potencial de grãos,hoje da ordem de 1.200.000 ton/ano, carga esta de vocação tipicamente hidroviária.
Os reflexos econômicos e sociais advindos da entrada em operação
da hidrovia do Parnaíba e do Porto de Luis Correia como novos elos intermodais integrando o “Corredor Nordeste”são bastante significativos:
- Elevação do nível de renda da população dessas regiões, atualmente tidas como das mais pobres do país;
- Possibilidade da introdução de práticas agrícolas mais avançadas, evitando-se a forte degradação ambiental observada;
- A necessária recuperação do curso do rio, em processo de assoreamento generalizado pela falta de proteção,de entrada em operação e preservação de suas margens.
Que estes PROGRAMAS sejam inseridos em PPA e que o Licenciamento Ambiental para a imediata conclusão dos mesmos seja concedido com a urgência que o BRASIL requer.