1 Anton Bruckner
2 Teatro para Bebés
2 O Feiticeiro de Oz
3 Vamos ao(s) Museu(s) ...
4 Teatro: BecaBeca
5 BTT Estrada … na Arrábida
7 Futurália
8 Pesca Desportiva de Águas Inte-riores
14 Travessia da Ponte 25 de abril
N~o conhecia este compositor austríaco do século XIX, nem a sua música.
Esta é um misto de sons suaves e sensíveis com outros agressivos e din}-
micos… Brilhante. Fiquei fan
É uma obra monumental, começando pela dimens~o colossal da orques-
tra (a maior a que j| assisti), assim como pela duraç~o da mesma: cerca
de 1 hora e 20 minutos.
O número de músicos em palco e a capacidade do maestro em fazer com
que tudo saísse perfeito, transformou aquela hora e meia
(sensivelmente) num momento inesquecível e que voltaria a repetir.
Como n~o poderia deixar de referir, a sala do Centro Cultural de Belém é
perfeita em termos de conforto e tem uma excelente acústica.
Texto elaborado pelo Associada
C}ndida Farrancha
www.clubegalpenergia.com
Destaques Anton Bruckner Sinfonia n.º 8 em Dó menor
29 ago a 01 set - Festival do Crato
01 set - XIX Passeio Motard
02 set - Manh~ Desportiva
04 set - Imagine Dragons
08 set - Final Nacional de Pesca Desportiva
09 set - Happy Holi
12 set - 30 Seconds to Mars
21 set - Grease
22 set - Forever King of Pop
27 set - The Famous Fest
29 set - Baixa Terapia
Próximas Iniciativas
www.clubegalpenergia.com 2 # 249 janeiro 2018
Num s|bado chuvoso e tristonho,
o teatro para bebés veio dar um
sorriso ao dia da nossa família.
Com a melodia e a sonoridade dos
objetos vamos descobrindo de for-
ma divertida o som das coisas.
No entanto, melhor que a opini~o
dos adultos, é a opini~o dos mais
pequenos:
As minhas filhas ... , a express~o de
ambas era clara: Fascínio e felicida-
de pelo momento, na procura
constante de novas experiencias!
Aconselho aos pais que tem bebés
pequenos para irem e deixarem-
nos ser exploradores num ambien-
te de harmonia entre os bebés,
adultos e atores.
Agradeço a experiência e que ve-
nham mais oportunidades como
estas :)
Bruno Meireles
No passado dia 24 de março pass|-
mos uma bela tarde em família! A
“desculpa” foi uma ida ao teatro para
vermos a cl|ssica história do Feiticeiro
de Oz.
O espet|culo aconteceu num dos au-
ditórios do Museu de Ciência e Histó-
ria Natural de Lisboa, bem no centro
da cidade, e foi m|gico palmilhar os
corredores do museu até chegarmos
{s nossas cadeiras!
Tudo começou com o Feiticeiro de Oz
a anotar os desejos dos meninos e
meninas presentes, que variaram de
“desejo ganhar o euromilhões!” até
ao “gostava de poder voar”…
A história resumida pelo meu sobri-
nho Tom|s foi assim:
“No teatro havia uma menina chama-
da Dorothy.
Ela vivia no Kansas, mas um dia houve
uma tempestade t~o grande que a
levou de casa para um sítio muito lon-
ge dali.
Depois conforme fazia a viagem para
voltar para casa fez muitos amigos (o
espantalho, o homem de lata e o
le~o) até que chegaram ao sítio onde
tinham que ir ter com o feiticeiro de
Oz.
O feiticeiro de Oz concedeu-lhes dese-
jos mas tinham que matar a bruxa M|
do Oeste.
E assim o fizeram, mataram-na e a
Dorothy conseguiu voltar para o Kan-
sas.”
O que mais gost|mos foram os textos
muito divertidos e cheios de boa dis-
posiç~o. Rimo-nos imenso e saíamos a
cantar a canç~o da Dorothy…
“Vou pelo caminho dos tijolos amare-
los, mais o Totó, e espantalho…”
Texto elaborado
por Alexandra Campos e
Tom|s Campos
Teatro para Bebés
O Feiticeiro de Oz
www.clubegalpenergia.com 3 # 249 janeiro 2018
O Clube Galp, sempre atualizado nas
novidades que possam proporcionar
momentos agrad|veis aos seus Asso-
ciados e familiares, apresentou um
programa para todas as famílias
(miúdos e graúdos) que constava de
uma visita ao recentíssimo Dino Par-
que da Lourinhã que é o maior museu
ao ar livre de Portugal.
Assim, com partidas de Sete Rios e do
Bairro da Petrogal na Bobadela, for-
mos diretos { Lourinh~.
Dado que o trajeto é r|pido, cheg|-
mos { hora de abertura do Parque,
onde j| faziam fila para entrar umas
longas dezenas de pessoas.
Tendo em conta que o Clube j| tinha
adquirido os bilhetes, aç~o que retor-
nou numa imensa mais valia, pois fize-
mos logo a nossa entrada para iniciar
a visita.
O Dino Parque, que abrange uma |rea
de cerca de 10 hectares, permite visi-
tar 4 percursos tem|ticos: Paleo-
zoico, Tri|sico, Jur|ssico e Cret|cico,
onde nos mostra as diferentes épocas
da história da terra.
Ao longo dos percursos podemos ob-
servar 120 modelos de dinossauros
em tamanho real, alguns de rara bele-
za.
Nem só destes percursos se compõe a
visita, uma vez que existe um pavilh~o
de atividades, principalmente dedica-
do {s crianças, o museu e exposiç~o
de fósseis de dinossauros, uma loja de
artigos sobre o tema do Parque e a
zona da restauraç~o.
Foi nesta zona de restauraç~o que se
realizou o nosso almoço, n~o nos mol-
des tradicionais dos almoços dos pas-
seios do Clube.
Tivemos que nos adaptar {s circuns-
t}ncias do Parque, que est| essencial-
mente vocacionado para passeios fa-
miliares com pic-nic, pois existem ao
longo dos percursos zonas de refei-
ç~o com mesas de madeira e onde
houve preocupaç~o de colocar peque-
nos parques infantis.
Por volta das 17 horas regressamos ao
autocarro para nos dirigirmos aos
nossos destinos, satisfeitos pelo dia
maravilhoso que tínhamos passado.
Elisabete Gomes
Vamos ao(s) Museu(s)…
Da Lourinh~ e ao Dino Parque
www.clubegalpenergia.com 4 # 249 janeiro 2018
Realizou-se, no passado dia 23 de mar-
ço, no Grande Auditório do Centro
Cultural de Belém, um grandioso es-
pet|culo, pelas vozes do London
Community Gospel Choir.
O grupo em quest~o, que j| dispensa
apresentações no nosso país, tem es-
gotado continuamente cada espet|-
culo nas salas por onde tem passado,
através da energia contagiante que
confere {s suas apresentações e a
que ninguém fica indiferente.
Desta feita, além de temas do seu
próprio repertório, apresentaram o
espet|culo LCGC Presents One Night
with Prince, onde interpretaram os
grandes e conhecidos êxitos deste
cantor.
Tratou-se de uma noite memor|vel
certamente a repetir, caso se verifi-
que a oportunidade.
Um agradecimento muito especial ao
Clube Galp pela continua disponibiliza-
ç~o aos seus Associados de espet|cu-
los culturais de grande qualidade.
O que é BecaBeca???
BecaBeca foi uma mistura em palco
de Storytelling, Improviso, Teatro e
Música e é sinónimo de conversa e
improvisos espont}neos, imprevisí-
veis, divertidos e totalmente surpre-
endentes….
Em palco, OS IMPROVÁVEIS criaram
cenas improvisadas, inspiradas pelas
tem|ticas de uma entrevista conduzi-
da por FERNANDO ALVIM ou DIOGO
FARO a um convidado especial que
mudou todas as noites.
O público assistiu confortavelmente e
influenciou o rumo da conversa e dos
momentos de improviso que v~o
acontecendo em palco.
S~o memórias, histórias, ideias ou so-
nhos? É BecaBeca da boa.
Foi assim que encerrou, a 21 de março,
no Teatro Villaret, a primeira tempora-
da do BecaBeca.
Desta vez o convidado especial foi o
humorista Hugo Van Der Ding.
Hugo Van Der Ding partilhou as suas
aventuras no metro, em Amesterd~o,
na rua e dentro da sua imaginaç~o…..
A quem n~o pode estar presente nes-
te grande espet|culo, BecaBeca pro-
meteu voltar em breve!
Gospel One night with
Prince
BecaBeca | 21.março.2018
www.clubegalpenergia.com 5 # 249 janeiro 2018
Com ponto de encontro marcado
para Setúbal, dada a diversa |rea
geogr|fica de origem dos partici-
pantes, l| nos encontramos um
pouco antes da hora marcada, pa-
ra os rituais de preparaç~o das
bikes: óleo na corrente, ar nos
pneus, GPS ligados e utensílios de
apoio no jersey.
Mediofondo da Arrábida foi a desig-
naç~o dada a esta volta em bicicle-
ta de Estrada e, com partida pon-
tual, iniciamos percurso a uma ve-
locidade lenta pela vila, o que nos
deu oportunidade de a conhecer
numa outra perspetiva e logo o
conhecido alto das necessidades
nos apareceu pela frente, para nos
despertar e para percebermos que
o percurso n~o seria sempre plano.
Sempre com os cuidados habituais
de circulaç~o em estrada, entra-
mos em zona rolante e a seguir a
Azeit~o l| subimos o alto das Vi-
nhas a caminho da Lagoa de Albu-
feira.
Tivemos depois mais umas zonas
bastante rolantes, o que nos possi-
bilita alguma recuperaç~o.
Entrados no lado sul da Serra da
Arr|bida, as paisagens elevaram
muito o nível do passeio, pois esta
é uma serra de grande beleza natu-
ral.
Excelentes praias e o avistar de
Troia e consequente margem mais
a Sul, obrigaram-nos a duas para-
gens para usufruir destas vistas,
onde aproveitamos para degustar
um café na calmaria que esta zona
nos proporciona.
O trajeto até Setúbal sabia-se de
pouca altimetria e foi um aprovei-
tar do prazer de ciclar por estas
bandas.
Sentir o mar, respirar o fresco da
maresia que se fazia sentir, enfim,
nem só de grandes performances
se fazem os passeios.
Temos de saber aproveitar o que a
natureza nos proporciona e foi o
que fizemos!
Chegados a Setúbal, carregamos
as bicicletas na carrinha, tomar um
refrescante banho nas Piscinas
Municipais para depois, em restau-
rante local, apreciarmos o belo pei-
xe da regi~o. Top.
No final, o sentimento de tudo ter
corrido da melhor forma e de que-
rermos continuar a participar nes-
te tipo de iniciativas.
José Cruz
BTT Estrada …
… na Arr|bida
www.clubegalpenergia.com 6 # 249 janeiro 2018
No dia 24 de março de 2018, fui ver
a peça de teatro “O Feiticeiro de
OZ”, com o meu pai, Pedro e o
meu irm~o Gonçalo, ao Museu Na-
cional da História e da Ciência, em
Lisboa.
A peça foi encenada pela compa-
nhia teatral Byfurcaç~o, e fala da
história do Feiticeiro de Oz, só que
de uma forma que retrata mais o
que se passa no século XXI, pois
fala da UBER, têm partes em que
tiram fotos para pôr no facebook
ou no instagram e não se esque-
cem de pôr o hastag, entre outras
coisas.
Claro que no fim podemos tirar
fotos n~o só com os atores, como
também com o cen|rio.
Eu gostei da peça porque admiro
muito o trabalho da Byfurcaç~o,
n~o só interagem muito com as
crianças como também com os
adultos, igualmente gostei pelos
conteúdos nela retratada.
Ficamos a aguardar as próximas
peças desta companhia, bem co-
mo outras divulgadas pelo Clube
Galp – Núcleo Centro.
Texto elaborado por
Madalena Lopes da Costa
Esta foi a primeira vez que as mi-
nhas filhas participaram na colónia
de férias do ZOO.
Uma tem 6 e a outra tem 10 anos.
A experiência foi espetacular!
Além de terem oportunidade de
estar com os animais e tratadores,
os dias s~o preenchidos com ativi-
dades e jogos com um excelente
equilíbrio entre o educativo e o
lúdico.
Os monitores s~o do mais profis-
sional e carinhoso que tenho visto
e até a comida é boa!
Parabéns pela escolha da ativida-
de. No ver~o n~o falhamos.
Obrigada!
Texto elaborado pela Associada
Sandra Rebelo
Colónia de Férias no Zoológico
Peça de Teatro
O Feiticeiro de Oz
www.clubegalpenergia.com 7 # 249 janeiro 2018
Eu e minha família sempre fomos
admiradores do grande cantor
Tony Carreira e j| tínhamos assisti-
do a v|rios concertos dele no MEO
Arena.
Quando verifiquei que o Clube
Galp estava a organizar este even-
to n~o hesitei e comprei bilhetes.
Depois do evento cheguei { con-
clus~o que foi o melhor que fiz,
pois foi um Grande concerto e esti-
ve comodamente a assistir muito
perto do cantor.
Em acréscimo, foi servido um exce-
lente jantar com uma deliciosa e
saborosa ementa e um ambiente
fant|stico,
Parabéns ao Clube Galp pela inicia-
tiva .
Texto elaborado pelo Associado
Carlos Manuel Duarte
Decorreu, durante os passados di-
as de 14 e 17 de março de 2018, na
FIL – Parque das Nações, a Futur|-
lia.
Trata-se da maior feira de Educa-
ç~o, Formaç~o e Empregabilidade,
um evento especialmente pensado
para estudantes, pais, professores
e instituições de ensino e forma-
ç~o.
Esta feira foi palco de inúmeras
iniciativas, tais como: semin|rios,
workshops, atividades desportivas,
teatro, música, entre tantas outras
atividades.
O Clube Galp – Núcleo Centro pre-
tendeu ao promover esta feira, dar
a conhecer aos seus Associados e
seus educandos, uma forma abran-
gente onde os estudantes, pais e
professores podem conhecer e
tirar dúvidas sobre os diferentes
cursos profissionais e de especiali-
zaç~o tecnológica, programas aca-
démicos nacionais e internacionais
disponíveis,
Momento ainda para conhecer
programas de interc}mbio e ou-
tras questões relevantes para as
suas escolhas de futuro, quando
por vezes a indecis~o é grande
quanto ao rumo a seguir.
Tony Carreira Futur|lia
www.clubegalpenergia.com 8 # 249 janeiro 2018
Depois de uma época em que a participaç~o do Clube Galp apresenta um saldo de resultados bastante positivo,
para encerramento da época de 2017 foi efetuado um almoço convívio com a respectiva entrega de prémios refe-
rente ao campeonato interno ent~o terminado, e que foi disputadíssimo, ficando os lugares de pódio definidos
apenas na última jornada.
O convívio foi realizado na Cervejaria Joka, na Bobadela, e o almoço foi uma excelente paella confeccionada pelo
Pedro Reyes, um j| conhecido mestre na confecç~o deste prato.
Tratou-se de mais um dia onde imperou a boa disposiç~o e a entrega dos prémios foi efectuada pela Direç~o do
Clube Galp - Núcleo Centro após o almoço.
Pesca Desportiva de Águas Interiores 2017
www.clubegalpenergia.com 9 # 249 janeiro 2018
Pesca Desportiva de Águas Interiores 2017
Junta-se a grelha classificativa, que deixou assim ordenados os pescadores participantes após as quatro provas
que compuseram o Campeonato Interno de 2017:
www.clubegalpenergia.com 10 # 249 janeiro 2018
Apoiando o Associativismo Local,
vem a Direç~o do Clube Galp – Nú-
cleo Centro sortear, entre os seus
Associados, dez exemplares do CD
Cavaquinhos do Pinhal do General,
obra que conta com dez faixas
deste grupo que privilegia, como
instrumento principal da sua músi-
ca, o cavaquinho.
Para se inscreverem devem, os As-
sociados do Clube Galp – Núcleo
Centro, enviar, até ao dia 01 de ou-
tubro próximo, um mail para o en-
dereço interno “Clube GalpEnergia
– Secretaria” ou telefonar para a
Secretaria do Clube Galp - Núcleo
Centro através do número 21 724
05 31 (extensão interna 10 531).
Trinca de Ases é o grupo compos-
to por Nando Reis, Gal Costa e Gil-
berto Gil, que fez a sua estreia em
Portugal este ano, no dia 9 de mar-
ço, com concertos inéditos.
O grupo, cujo nome derivou do
tema de Gil - Trinca de Ases - com
base nas histórias de cada um: três
mosqueteiros, três patetas, três
poetas da canç~o.
Do feliz encontro resultaram assim
novos temas que foram apresenta-
dos no Campo Pequeno.
Este projeto musical teve início em
2017, como homenagem ao cente-
n|rio de Ulysses Guimar~es - um
dos principais opositores { ditadu-
ra militar brasileira.
Este trio foi idealizada pelo jorna-
lista brasileiro Jorge Bastos More-
no, e nasceu apenas com as vozes
do trio e os violões.
Do encontro surgiu um espet|culo
intimista que ganhou uma no-
va cara e também encorpou com a
identificaç~o musical e uma quími-
ca que funcionou entre os três ar-
tistas.
Foi sem dúvida alguma uma noite
proporcionada pelo Clube Galp –
Núcleo Centro, muito interessante
e certamente a repetir, caso o trio
atue novamente no nosso país.
Até sempre !
Sorteio Cavaquinhos do Pinhal do
General
Trinca de Ases
www.clubegalpenergia.com 11 # 249 janeiro 2018
Apesar da noite ventosa, l| fui eu
até ao lotadíssimo CCB para assis-
tir ao concerto de Cuca Roseta,
que prometia algumas surpresas.
Para o alinhamento estava prome-
tida a apresentaç~o de Luz, o mais
recente trabalho da artista, de que
se destaca o bem disposto Balelas.
O concerto começou com
um videomapping produzido pelo
Cubo projetado em palco, cujas
cenas iam-se movimentando ao
ritmo do som das guitarras.
Depois começou um desfilar de
temas novos e antigos, num con-
certo memor|vel para quem este-
ve presente.
Com um estilo divertido, e muito
próprio, moderno e cativante, Cu-
ca Roseta interpretou temas como
Ai o Amor, Cara Carinha, Porque
Voltas, Não Demores Tanto, Foge,
Sábio Mudo, Amor Ladrão, Triste
Sina, Marcha da Esperança, Contem-
plação, Verdes São Os Cam-
pos, Alecrim e Luz do Mundo.
Tempo ainda para Vira, Balelas, Foi
Deus, Nos Teus Braços, Fado dos
Sentidos, Quero e Versos Contados.
Para o encore ficaram reservados
Saudade e Eu e Rosinha.
Tirados do novo Luz, alguns da au-
toria de Pedro da Silva Martins,
Jorge Fernando, M|rio Pacheco e
Hélder Moutinho.
E ainda alguns dos seus outros tra-
balhos, com novos arranjos e nova
roupagem, sem esquecer algumas
referências e lembranças a Am|lia
pelo meio.
Ouvir Cuca cantar Fado é uma ale-
gria. Ela é a prova que o fado n~o
ficou parado no tempo, nem tem
de ser triste e melancólico, dando
provas de ser uma grande artista,
n~o só do Fado, mas da música
portuguesa atual. Bem disposta,
comunicativa, bonita, Cuca reali-
zou um grande concerto.
Para o final ficou guardado um mo-
mento muito especial e intimista,
num dueto com Carolina Deslan-
des.
A acompanhar Cuca Roseta em
palco estiveram Pedro Viana na
guitarra portuguesa, Diogo Cle-
mente na viola de fado, Frederico
Gato no baixo e André Silva na per-
cuss~o.
Obrigado Clube Galp por me pro-
porcionar mais esta iniciativa.
Cuca Roseta
www.clubegalpenergia.com 12 # 249 janeiro 2018
O Clube Galp – Núcleo Centro pro-
moveu, a 22 de março no Centro
Cultural de Belém, mais um grandi-
oso espet|culo musical, desta feita
com a participaç~o especial dos
compositores Rodrigo Le~o e
Scott Matthew.
Esta dupla tem realizado alguns
trabalhos em conjunto, de entre os
quais se destaca A Montanha Mági-
ca, trabalho editado por Rodrigo
Le~o em 2011.
Realizaram também alguns concer-
tos em conjunto, divididos por Por-
tugal e Espanha, o que tem vindo a
atestar a excelente qualidade que
imprimem nos seus espet|culos.
Rodrigo português e Scott australi-
ano, uma mistura que tem permiti-
do a abertura a outras vozes t~o
variadas como Beth Gibbons e
Adriana Calcanhoto…
Foi sem dúvida uma grande noite,
para quem aprecia boa música.
Realizar-se um espet|culo de ho-
menagem a Raúl Solnado que revi-
sitasse os seus monólogos mais
hilariantes pela voz de Telmo Ra-
malho, teria obrigatoriamente de
ter a presença do Clube Galp – Nú-
cleo Centro, através dos seus Asso-
ciados, familiares e amigos.
Foi no passado dia 02 de março, no
Casino Lisboa, em que textos co-
mo… É do Inimigo? e A Guerra de
1908 ou músicas como o Malme-
quer ou o Timpanas, foram reinter-
pretados por este seu antigo alu-
no, como forma de tributo ao seu
professor e amigo.
Um espet|culo com humor e mui-
ta saudade, em que Telmo Rama-
lho evocou a memória do seu mes-
tre, contando como encontrou em
Raúl Solnado a vontade, a força e a
inspiraç~o para ser ator.
Tudo isto com um sorriso e muitas
gargalhadas, ou n~o estivéssemos
a relembrar quem sempre nos pe-
diu: Façam o favor de ser felizes.
Raúl Solnado ter| sido, sem dúvi-
da, dos humoristas mais importan-
tes do panorama humorístico por-
tuguês.
Raul Rodrigo Le~o
www.clubegalpenergia.com 13 # 249 janeiro 2018
Mais uma vez, o Clube Galp n~o se
esqueceu de ninguém, e promo-
veu esta grande iniciativa para os
mais pequenos. E este espet|culo
agradou tanto aos mais pequenos,
como aos pais.
Por um lado, temos a import}ncia
da música para os bebés.
Sendo a música a linguagem uni-
versal, um meio de comunicaç~o
em todo o mundo e entre todas as
pessoas, nada é t~o importante
como o papel que desempenha no
desenvolvimento do ser humano.
Desde o nascimento, que os pais
instintivamente se ligam aos filhos
através da música: adormecem e
acalmam as crianças com canções
de embalar, brincam e interagem
com canções e rimas divertidas.
No entanto, se os pais souberem o
impacto da música no desenvolvi-
mento psicológico dos seus filhos,
poder~o estar mais atentos e tra-
zer mais ativamente a música para
o seu dia-a-dia.
Quando é que a criança começa a
ouvir? A audiç~o é um dos primei-
ros sentidos a desenvolver-se: o
bebé começa a ouvir por volta dos
5 meses, na barriga da mãe.
Nessa altura, a m~e poder| come-
çar a ouvir música cl|ssica ou rela-
xante e também cantar para o seu
bebé, de forma a que ele reconhe-
ça a sua voz e as músicas que o
v~o embalar mais tarde.
Quais os benefícios da música para
o desenvolvimento da criança? Di-
versos cientistas, investigadores,
neurologistas e psicólogos têm-se
debruçado sobre o papel da músi-
ca no desenvolvimento da criança
a v|rios níveis.
Por outro lado, temos o agrad|vel
local onde ocorreu este espet|cu-
lo, que também agradou aos mais
velhos, no Museu de Lisboa, sito
no Pal|cio Pimenta.
Este pal|cio ocupa o número 245
no Campo Grande e é mais conhe-
cido como Museu da Cidade.
Ter| sido construído na primeira
metade do século XVII, no que res-
tava de uma antiga quinta senhori-
al.
Depois do terramoto viveram ali
v|rias famílias que foram arren-
dando o espaço. O nome, Pal|cio
Pimenta, nasceu do apelido de um
dos últimos propriet|rios.
A C}mara Municipal de Lisboa
comprou o pal|cio e ali instalou
um dos núcleos do Museu de Lis-
boa, que abriu ao público a 18 de
maio de 1979.
Desde ent~o que tem v|rias cole-
ções permanentes que mostram a
evoluç~o da cidade, mas recebe
ocasionalmente exposições tem-
por|rias.
N~o esquecendo os seus deslum-
brantes jardins.
Ficamos { espera de outra oportu-
nidade destas, com espet|culos
para encantar toda a família, tanto
os pequenos como os graúdos.
Música para Bebés | 10 de março de 2018
www.clubegalpenergia.com 14 # 249 janeiro 2018
Faltavam 3 meses para a meia-
maratona da Ponte 25 de abril.
Algo me puxava para aquele desa-
fio.
Sabia contudo que n~o estava mi-
nimamente preparado.
Fazia meses que n~o treinava para
uma prova destas. Depois dos 42
km da maratona de Lisboa, cujo
treino isolado de 6 meses me con-
sumiu muitíssimo física e psicologi-
camente, resolvi fazer uma pausa.
Acabou por ser uma pausa mais
longa que o previsto.
Mas o bichinho pela corrida, a von-
tade de superaç~o e todo o pro-
cesso de preparaç~o envolvido,
fizeram-me retirar os ténis da pra-
teleira.
Desta vez n~o quis ir sozinho e de-
safiei uns colegas amigos para me
acompanharem nesta interessante
e desafiante prova.
O Carlos Bonjour Matos e o Rui
Manuel Vieira j| tinham demostra-
do o interesse por cumprir esta
dist}ncia de 21 km. Seria a estreia
para ambos.
Cada um ao seu ritmo l| fomos
treinando, l| fomos partilhando os
sucessos alcançados, sempre com
a ideia de estarmos minimamente
preparados para chegarmos ao fim
da prova, todos juntos e com um
sorriso na cara.
No entretanto o Rui lesionou-se
num jogo de futebol e teve de de-
sistir da prova. Apesar de frustra-
dos com este abandono antecipa-
do, decidimos continuar os nossos
treinos.
Chegou o dia da prova. As previ-
sões meteorológicas n~o eram as
melhores. Vento muito forte e chu-
va. Por questões de segurança a
organizaç~o da prova alterou o
percurso para evitar a travessia da
ponte. A partida teria lugar em ple-
no Eixo N-S e depois seguiria o per-
curso habitual.
O Carlos e eu l| nos encontramos
de manh~ cedo.
Juntamente com milhares de ou-
tros desportistas encaminhamo-
nos para a zona da partida.
Conseguia observar no Carlos
aquela concentraç~o absoluta de
quem tem pela frente 21 km para
correr.
Sentia-lhe as dúvidas que no passa-
do j| foram minhas - Conseguirei
eu terminar esta prova? Qu~o difí-
cil vai ser?
Raramente, durante os treinos,
falamos dos objetivos que preten-
díamos alcançar no final prova.
Sabíamos que o tempo abaixo das
2 horas seria sempre uma impor-
tante meta, mas nunca nos agarra-
mos a isso.
Chegar ao fim, juntos e em bom
estado seria o principal objetivo.
Travessia da Ponte 25 de abril
www.clubegalpenergia.com 15 # 249 janeiro 2018
Mas o Carlos, minutos antes da
partida, surpreendeu-me com a
pergunta “Vamos tentar as 2 ho-
ras?”. Anui. Gosto de desafios.
As contas eram f|ceis: teríamos de
“rolar” a uma média de 5,5min/
km.
3...2...1... lá fomos, cada um contro-
lando o seu ritmo mas sem nos
afastarmos demasiado.
Vento, sol, chuva e até granizo
apanhamos.
A barrreira dos 16/17 km aproxima-
va-se e eu sabia que era um ponto
crítico naquela prova - correr na
direç~o contr|ria { meta e ver os
corredores mais avançados j| no
sentido inverso.
É aqui que o psicológico tende a
bloquear as pernas e foi aqui que
senti o Carlos, debaixo de uma for-
te saraivada, se ir abaixo.
Gritei-lhe. Incentivei-o. N~o o que-
ria desmoralizado.
Em lugar de somarmos quilóme-
tros ia-lhe gritando os quilómetros
em falta.
Faltam 5... 4.... 3...
L| fomos gerindo o esforço. Sabia
que se mantivéssemos o ritmo, a
meta das 2 horas em princípio era
nossa.
Mas o Carlos n~o quis ter dúvidas
disso. N~o quis falhar com o que se
comprometera 5min antes da par-
tida. E por isso acelerou.
Correu como se estivesse a iniciar
a prova.
Acompanhei-o com alegria.
Faltam 2... 1....
Abraçados e com um sorriso no
rosto l| atravessamos a t~o deseja-
da meta.
O Carlos tinha cumprido a sua pri-
meira meia-maratona com o fan-
t|stico tempo de 01h56min.
Orgulho, Amigo!
Nuno Nascimento
Travessia da Ponte 25 de abril
www.clubegalpenergia.com 16 # 249 janeiro 2018
Através do Clube Galp, no dia 3 de
março de 2018, assistimos, no Pavi-
lh~o Preto e Prata do Casino Esto-
ril, a um excelente concerto de
uma das melhores bandas tributo
ao famoso grupo sueco ABBA.
O grupo ABBA Gold,
um grupo musical brit}nico que h|
mais de 20 anos interpreta os te-
mas da banda, nomeadamente
Mamma Mia, Chiquitita, Waterloo,
Fernando e tantos outros, que fo-
ram êxitos nos anos 70 e 80.
Esta fant|stica banda faz quest~o
de cantar e tocar sempre ao vi-
vo, envolvendo todos, naquele
fant|stico ambiente musical de
ritmos e coreografias.
Foi um momento fant|stico!
António Rebocho
Bod Dylan atuou, no passado dia
22 de março, no esgotado Altice
Arena, em Lisboa.
O compositor e prémio Nobel da
Literatura, apresentou um concer-
to único, acompanhado da sublime
e experiente banda.
O repertório passou em grande
parte pelos temas dos mais recen-
tes discos Modern Times (2006) e
Tempest (2012) e fechou com a
canç~o Blowin´ in the Wind numa
invulgar vers~o blues.
Foi uma oportunidade rara de as-
sistir a um concerto extraordin|rio
e a um contador de histórias com
uma voz singular.
Obrigado ao Clube Galp por esta
iniciativa.
Rui Abreu
Depois de ter sido nomeado para
um Grammy Latino, António Zam-
bujo editou uma caixa especial que
reúne quase toda a sua discografia
de |lbuns de estúdio. Nesta ediç~o
podemos encontrar o recente Até
Pensei Que Fosse Minha, disco de
tributo a Chico Buarque e que lhe
valeu a supracitada nomeaç~o,
bem como Rua da Emenda (2014),
Quinto (2012), Guia (2010), Outro
Sentido (2007) e Por Meu Cante
(2004).
A Direç~o do Clube Galp - Núcleo
Centro proceder ao sorteio de
quatro das referidas caixas especi-
ais, e os Associados contemplados
foram:
Tatiana Mota
Manuela Garrido
Jo~o Chambel
Carlos Alves Henriques
ABBA Bob Dylan Sorteados António Zambujo