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1 Anton Bruckner 2 Teatro para Bebés 2 O Feiticeiro de Oz 3 Vamos ao(s) Museu(s) ... 4 Teatro: BecaBeca 5 BTT Estrada … na Arrábida 7 Futurália 8 Pesca Desportiva de Águas Inte- riores 14 Travessia da Ponte 25 de abril N~o conhecia este compositor austríaco do século XIX, nem a sua música. Esta é um misto de sons suaves e sensíveis com outros agressivos e din}- micos… Brilhante. Fiquei fan É uma obra monumental, começando pela dimens~o colossal da orques- tra (a maior a que j| assisti), assim como pela duraç~o da mesma: cerca de 1 hora e 20 minutos. O número de músicos em palco e a capacidade do maestro em fazer com que tudo saísse perfeito, transformou aquela hora e meia (sensivelmente) num momento inesquecível e que voltaria a repetir. Como n~o poderia deixar de referir, a sala do Centro Cultural de Belém é perfeita em termos de conforto e tem uma excelente acústica. Texto elaborado pelo Associada C}ndida Farrancha www.clubegalpenergia.com Destaques Anton Bruckner Sinfonia n.º 8 em Dó menor 29 ago a 01 set - Festival do Crato 01 set - XIX Passeio Motard 02 set - Manh~ Desportiva 04 set - Imagine Dragons 08 set - Final Nacional de Pesca Desportiva 09 set - Happy Holi 12 set - 30 Seconds to Mars 21 set - Grease 22 set - Forever King of Pop 27 set - The Famous Fest 29 set - Baixa Terapia Próximas Iniciativas

Anton Bruckner Destaques Sinfonia n.º 8 · dos adultos, é a opini~o dos mais pequenos: As minhas filhas ... , a express~o de ... ao “gostava de poder voar”… A história resumida

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1 Anton Bruckner

2 Teatro para Bebés

2 O Feiticeiro de Oz

3 Vamos ao(s) Museu(s) ...

4 Teatro: BecaBeca

5 BTT Estrada … na Arrábida

7 Futurália

8 Pesca Desportiva de Águas Inte-riores

14 Travessia da Ponte 25 de abril

N~o conhecia este compositor austríaco do século XIX, nem a sua música.

Esta é um misto de sons suaves e sensíveis com outros agressivos e din}-

micos… Brilhante. Fiquei fan

É uma obra monumental, começando pela dimens~o colossal da orques-

tra (a maior a que j| assisti), assim como pela duraç~o da mesma: cerca

de 1 hora e 20 minutos.

O número de músicos em palco e a capacidade do maestro em fazer com

que tudo saísse perfeito, transformou aquela hora e meia

(sensivelmente) num momento inesquecível e que voltaria a repetir.

Como n~o poderia deixar de referir, a sala do Centro Cultural de Belém é

perfeita em termos de conforto e tem uma excelente acústica.

Texto elaborado pelo Associada

C}ndida Farrancha

www.clubegalpenergia.com

Destaques Anton Bruckner Sinfonia n.º 8 em Dó menor

29 ago a 01 set - Festival do Crato

01 set - XIX Passeio Motard

02 set - Manh~ Desportiva

04 set - Imagine Dragons

08 set - Final Nacional de Pesca Desportiva

09 set - Happy Holi

12 set - 30 Seconds to Mars

21 set - Grease

22 set - Forever King of Pop

27 set - The Famous Fest

29 set - Baixa Terapia

Próximas Iniciativas

www.clubegalpenergia.com 2 # 249 janeiro 2018

Num s|bado chuvoso e tristonho,

o teatro para bebés veio dar um

sorriso ao dia da nossa família.

Com a melodia e a sonoridade dos

objetos vamos descobrindo de for-

ma divertida o som das coisas.

No entanto, melhor que a opini~o

dos adultos, é a opini~o dos mais

pequenos:

As minhas filhas ... , a express~o de

ambas era clara: Fascínio e felicida-

de pelo momento, na procura

constante de novas experiencias!

Aconselho aos pais que tem bebés

pequenos para irem e deixarem-

nos ser exploradores num ambien-

te de harmonia entre os bebés,

adultos e atores.

Agradeço a experiência e que ve-

nham mais oportunidades como

estas :)

Bruno Meireles

No passado dia 24 de março pass|-

mos uma bela tarde em família! A

“desculpa” foi uma ida ao teatro para

vermos a cl|ssica história do Feiticeiro

de Oz.

O espet|culo aconteceu num dos au-

ditórios do Museu de Ciência e Histó-

ria Natural de Lisboa, bem no centro

da cidade, e foi m|gico palmilhar os

corredores do museu até chegarmos

{s nossas cadeiras!

Tudo começou com o Feiticeiro de Oz

a anotar os desejos dos meninos e

meninas presentes, que variaram de

“desejo ganhar o euromilhões!” até

ao “gostava de poder voar”…

A história resumida pelo meu sobri-

nho Tom|s foi assim:

“No teatro havia uma menina chama-

da Dorothy.

Ela vivia no Kansas, mas um dia houve

uma tempestade t~o grande que a

levou de casa para um sítio muito lon-

ge dali.

Depois conforme fazia a viagem para

voltar para casa fez muitos amigos (o

espantalho, o homem de lata e o

le~o) até que chegaram ao sítio onde

tinham que ir ter com o feiticeiro de

Oz.

O feiticeiro de Oz concedeu-lhes dese-

jos mas tinham que matar a bruxa M|

do Oeste.

E assim o fizeram, mataram-na e a

Dorothy conseguiu voltar para o Kan-

sas.”

O que mais gost|mos foram os textos

muito divertidos e cheios de boa dis-

posiç~o. Rimo-nos imenso e saíamos a

cantar a canç~o da Dorothy…

“Vou pelo caminho dos tijolos amare-

los, mais o Totó, e espantalho…”

Texto elaborado

por Alexandra Campos e

Tom|s Campos

Teatro para Bebés

O Feiticeiro de Oz

www.clubegalpenergia.com 3 # 249 janeiro 2018

O Clube Galp, sempre atualizado nas

novidades que possam proporcionar

momentos agrad|veis aos seus Asso-

ciados e familiares, apresentou um

programa para todas as famílias

(miúdos e graúdos) que constava de

uma visita ao recentíssimo Dino Par-

que da Lourinhã que é o maior museu

ao ar livre de Portugal.

Assim, com partidas de Sete Rios e do

Bairro da Petrogal na Bobadela, for-

mos diretos { Lourinh~.

Dado que o trajeto é r|pido, cheg|-

mos { hora de abertura do Parque,

onde j| faziam fila para entrar umas

longas dezenas de pessoas.

Tendo em conta que o Clube j| tinha

adquirido os bilhetes, aç~o que retor-

nou numa imensa mais valia, pois fize-

mos logo a nossa entrada para iniciar

a visita.

O Dino Parque, que abrange uma |rea

de cerca de 10 hectares, permite visi-

tar 4 percursos tem|ticos: Paleo-

zoico, Tri|sico, Jur|ssico e Cret|cico,

onde nos mostra as diferentes épocas

da história da terra.

Ao longo dos percursos podemos ob-

servar 120 modelos de dinossauros

em tamanho real, alguns de rara bele-

za.

Nem só destes percursos se compõe a

visita, uma vez que existe um pavilh~o

de atividades, principalmente dedica-

do {s crianças, o museu e exposiç~o

de fósseis de dinossauros, uma loja de

artigos sobre o tema do Parque e a

zona da restauraç~o.

Foi nesta zona de restauraç~o que se

realizou o nosso almoço, n~o nos mol-

des tradicionais dos almoços dos pas-

seios do Clube.

Tivemos que nos adaptar {s circuns-

t}ncias do Parque, que est| essencial-

mente vocacionado para passeios fa-

miliares com pic-nic, pois existem ao

longo dos percursos zonas de refei-

ç~o com mesas de madeira e onde

houve preocupaç~o de colocar peque-

nos parques infantis.

Por volta das 17 horas regressamos ao

autocarro para nos dirigirmos aos

nossos destinos, satisfeitos pelo dia

maravilhoso que tínhamos passado.

Elisabete Gomes

Vamos ao(s) Museu(s)…

Da Lourinh~ e ao Dino Parque

www.clubegalpenergia.com 4 # 249 janeiro 2018

Realizou-se, no passado dia 23 de mar-

ço, no Grande Auditório do Centro

Cultural de Belém, um grandioso es-

pet|culo, pelas vozes do London

Community Gospel Choir.

O grupo em quest~o, que j| dispensa

apresentações no nosso país, tem es-

gotado continuamente cada espet|-

culo nas salas por onde tem passado,

através da energia contagiante que

confere {s suas apresentações e a

que ninguém fica indiferente.

Desta feita, além de temas do seu

próprio repertório, apresentaram o

espet|culo LCGC Presents One Night

with Prince, onde interpretaram os

grandes e conhecidos êxitos deste

cantor.

Tratou-se de uma noite memor|vel

certamente a repetir, caso se verifi-

que a oportunidade.

Um agradecimento muito especial ao

Clube Galp pela continua disponibiliza-

ç~o aos seus Associados de espet|cu-

los culturais de grande qualidade.

O que é BecaBeca???

BecaBeca foi uma mistura em palco

de Storytelling, Improviso, Teatro e

Música e é sinónimo de conversa e

improvisos espont}neos, imprevisí-

veis, divertidos e totalmente surpre-

endentes….

Em palco, OS IMPROVÁVEIS criaram

cenas improvisadas, inspiradas pelas

tem|ticas de uma entrevista conduzi-

da por FERNANDO ALVIM ou DIOGO

FARO a um convidado especial que

mudou todas as noites.

O público assistiu confortavelmente e

influenciou o rumo da conversa e dos

momentos de improviso que v~o

acontecendo em palco.

S~o memórias, histórias, ideias ou so-

nhos? É BecaBeca da boa.

Foi assim que encerrou, a 21 de março,

no Teatro Villaret, a primeira tempora-

da do BecaBeca.

Desta vez o convidado especial foi o

humorista Hugo Van Der Ding.

Hugo Van Der Ding partilhou as suas

aventuras no metro, em Amesterd~o,

na rua e dentro da sua imaginaç~o…..

A quem n~o pode estar presente nes-

te grande espet|culo, BecaBeca pro-

meteu voltar em breve!

Gospel One night with

Prince

BecaBeca | 21.março.2018

www.clubegalpenergia.com 5 # 249 janeiro 2018

Com ponto de encontro marcado

para Setúbal, dada a diversa |rea

geogr|fica de origem dos partici-

pantes, l| nos encontramos um

pouco antes da hora marcada, pa-

ra os rituais de preparaç~o das

bikes: óleo na corrente, ar nos

pneus, GPS ligados e utensílios de

apoio no jersey.

Mediofondo da Arrábida foi a desig-

naç~o dada a esta volta em bicicle-

ta de Estrada e, com partida pon-

tual, iniciamos percurso a uma ve-

locidade lenta pela vila, o que nos

deu oportunidade de a conhecer

numa outra perspetiva e logo o

conhecido alto das necessidades

nos apareceu pela frente, para nos

despertar e para percebermos que

o percurso n~o seria sempre plano.

Sempre com os cuidados habituais

de circulaç~o em estrada, entra-

mos em zona rolante e a seguir a

Azeit~o l| subimos o alto das Vi-

nhas a caminho da Lagoa de Albu-

feira.

Tivemos depois mais umas zonas

bastante rolantes, o que nos possi-

bilita alguma recuperaç~o.

Entrados no lado sul da Serra da

Arr|bida, as paisagens elevaram

muito o nível do passeio, pois esta

é uma serra de grande beleza natu-

ral.

Excelentes praias e o avistar de

Troia e consequente margem mais

a Sul, obrigaram-nos a duas para-

gens para usufruir destas vistas,

onde aproveitamos para degustar

um café na calmaria que esta zona

nos proporciona.

O trajeto até Setúbal sabia-se de

pouca altimetria e foi um aprovei-

tar do prazer de ciclar por estas

bandas.

Sentir o mar, respirar o fresco da

maresia que se fazia sentir, enfim,

nem só de grandes performances

se fazem os passeios.

Temos de saber aproveitar o que a

natureza nos proporciona e foi o

que fizemos!

Chegados a Setúbal, carregamos

as bicicletas na carrinha, tomar um

refrescante banho nas Piscinas

Municipais para depois, em restau-

rante local, apreciarmos o belo pei-

xe da regi~o. Top.

No final, o sentimento de tudo ter

corrido da melhor forma e de que-

rermos continuar a participar nes-

te tipo de iniciativas.

José Cruz

BTT Estrada …

… na Arr|bida

www.clubegalpenergia.com 6 # 249 janeiro 2018

No dia 24 de março de 2018, fui ver

a peça de teatro “O Feiticeiro de

OZ”, com o meu pai, Pedro e o

meu irm~o Gonçalo, ao Museu Na-

cional da História e da Ciência, em

Lisboa.

A peça foi encenada pela compa-

nhia teatral Byfurcaç~o, e fala da

história do Feiticeiro de Oz, só que

de uma forma que retrata mais o

que se passa no século XXI, pois

fala da UBER, têm partes em que

tiram fotos para pôr no facebook

ou no instagram e não se esque-

cem de pôr o hastag, entre outras

coisas.

Claro que no fim podemos tirar

fotos n~o só com os atores, como

também com o cen|rio.

Eu gostei da peça porque admiro

muito o trabalho da Byfurcaç~o,

n~o só interagem muito com as

crianças como também com os

adultos, igualmente gostei pelos

conteúdos nela retratada.

Ficamos a aguardar as próximas

peças desta companhia, bem co-

mo outras divulgadas pelo Clube

Galp – Núcleo Centro.

Texto elaborado por

Madalena Lopes da Costa

Esta foi a primeira vez que as mi-

nhas filhas participaram na colónia

de férias do ZOO.

Uma tem 6 e a outra tem 10 anos.

A experiência foi espetacular!

Além de terem oportunidade de

estar com os animais e tratadores,

os dias s~o preenchidos com ativi-

dades e jogos com um excelente

equilíbrio entre o educativo e o

lúdico.

Os monitores s~o do mais profis-

sional e carinhoso que tenho visto

e até a comida é boa!

Parabéns pela escolha da ativida-

de. No ver~o n~o falhamos.

Obrigada!

Texto elaborado pela Associada

Sandra Rebelo

Colónia de Férias no Zoológico

Peça de Teatro

O Feiticeiro de Oz

www.clubegalpenergia.com 7 # 249 janeiro 2018

Eu e minha família sempre fomos

admiradores do grande cantor

Tony Carreira e j| tínhamos assisti-

do a v|rios concertos dele no MEO

Arena.

Quando verifiquei que o Clube

Galp estava a organizar este even-

to n~o hesitei e comprei bilhetes.

Depois do evento cheguei { con-

clus~o que foi o melhor que fiz,

pois foi um Grande concerto e esti-

ve comodamente a assistir muito

perto do cantor.

Em acréscimo, foi servido um exce-

lente jantar com uma deliciosa e

saborosa ementa e um ambiente

fant|stico,

Parabéns ao Clube Galp pela inicia-

tiva .

Texto elaborado pelo Associado

Carlos Manuel Duarte

Decorreu, durante os passados di-

as de 14 e 17 de março de 2018, na

FIL – Parque das Nações, a Futur|-

lia.

Trata-se da maior feira de Educa-

ç~o, Formaç~o e Empregabilidade,

um evento especialmente pensado

para estudantes, pais, professores

e instituições de ensino e forma-

ç~o.

Esta feira foi palco de inúmeras

iniciativas, tais como: semin|rios,

workshops, atividades desportivas,

teatro, música, entre tantas outras

atividades.

O Clube Galp – Núcleo Centro pre-

tendeu ao promover esta feira, dar

a conhecer aos seus Associados e

seus educandos, uma forma abran-

gente onde os estudantes, pais e

professores podem conhecer e

tirar dúvidas sobre os diferentes

cursos profissionais e de especiali-

zaç~o tecnológica, programas aca-

démicos nacionais e internacionais

disponíveis,

Momento ainda para conhecer

programas de interc}mbio e ou-

tras questões relevantes para as

suas escolhas de futuro, quando

por vezes a indecis~o é grande

quanto ao rumo a seguir.

Tony Carreira Futur|lia

www.clubegalpenergia.com 8 # 249 janeiro 2018

Depois de uma época em que a participaç~o do Clube Galp apresenta um saldo de resultados bastante positivo,

para encerramento da época de 2017 foi efetuado um almoço convívio com a respectiva entrega de prémios refe-

rente ao campeonato interno ent~o terminado, e que foi disputadíssimo, ficando os lugares de pódio definidos

apenas na última jornada.

O convívio foi realizado na Cervejaria Joka, na Bobadela, e o almoço foi uma excelente paella confeccionada pelo

Pedro Reyes, um j| conhecido mestre na confecç~o deste prato.

Tratou-se de mais um dia onde imperou a boa disposiç~o e a entrega dos prémios foi efectuada pela Direç~o do

Clube Galp - Núcleo Centro após o almoço.

Pesca Desportiva de Águas Interiores 2017

www.clubegalpenergia.com 9 # 249 janeiro 2018

Pesca Desportiva de Águas Interiores 2017

Junta-se a grelha classificativa, que deixou assim ordenados os pescadores participantes após as quatro provas

que compuseram o Campeonato Interno de 2017:

www.clubegalpenergia.com 10 # 249 janeiro 2018

Apoiando o Associativismo Local,

vem a Direç~o do Clube Galp – Nú-

cleo Centro sortear, entre os seus

Associados, dez exemplares do CD

Cavaquinhos do Pinhal do General,

obra que conta com dez faixas

deste grupo que privilegia, como

instrumento principal da sua músi-

ca, o cavaquinho.

Para se inscreverem devem, os As-

sociados do Clube Galp – Núcleo

Centro, enviar, até ao dia 01 de ou-

tubro próximo, um mail para o en-

dereço interno “Clube GalpEnergia

– Secretaria” ou telefonar para a

Secretaria do Clube Galp - Núcleo

Centro através do número 21 724

05 31 (extensão interna 10 531).

Trinca de Ases é o grupo compos-

to por Nando Reis, Gal Costa e Gil-

berto Gil, que fez a sua estreia em

Portugal este ano, no dia 9 de mar-

ço, com concertos inéditos.

O grupo, cujo nome derivou do

tema de Gil - Trinca de Ases - com

base nas histórias de cada um: três

mosqueteiros, três patetas, três

poetas da canç~o.

Do feliz encontro resultaram assim

novos temas que foram apresenta-

dos no Campo Pequeno.

Este projeto musical teve início em

2017, como homenagem ao cente-

n|rio de Ulysses Guimar~es - um

dos principais opositores { ditadu-

ra militar brasileira.

Este trio foi idealizada pelo jorna-

lista brasileiro Jorge Bastos More-

no, e nasceu apenas com as vozes

do trio e os violões.

Do encontro surgiu um espet|culo

intimista que ganhou uma no-

va cara e também encorpou com a

identificaç~o musical e uma quími-

ca que funcionou entre os três ar-

tistas.

Foi sem dúvida alguma uma noite

proporcionada pelo Clube Galp –

Núcleo Centro, muito interessante

e certamente a repetir, caso o trio

atue novamente no nosso país.

Até sempre !

Sorteio Cavaquinhos do Pinhal do

General

Trinca de Ases

www.clubegalpenergia.com 11 # 249 janeiro 2018

Apesar da noite ventosa, l| fui eu

até ao lotadíssimo CCB para assis-

tir ao concerto de Cuca Roseta,

que prometia algumas surpresas.

Para o alinhamento estava prome-

tida a apresentaç~o de Luz, o mais

recente trabalho da artista, de que

se destaca o bem disposto Balelas.

O concerto começou com

um videomapping produzido pelo

Cubo projetado em palco, cujas

cenas iam-se movimentando ao

ritmo do som das guitarras.

Depois começou um desfilar de

temas novos e antigos, num con-

certo memor|vel para quem este-

ve presente.

Com um estilo divertido, e muito

próprio, moderno e cativante, Cu-

ca Roseta interpretou temas como

Ai o Amor, Cara Carinha, Porque

Voltas, Não Demores Tanto, Foge,

Sábio Mudo, Amor Ladrão, Triste

Sina, Marcha da Esperança, Contem-

plação, Verdes São Os Cam-

pos, Alecrim e Luz do Mundo.

Tempo ainda para Vira, Balelas, Foi

Deus, Nos Teus Braços, Fado dos

Sentidos, Quero e Versos Contados.

Para o encore ficaram reservados

Saudade e Eu e Rosinha.

Tirados do novo Luz, alguns da au-

toria de Pedro da Silva Martins,

Jorge Fernando, M|rio Pacheco e

Hélder Moutinho.

E ainda alguns dos seus outros tra-

balhos, com novos arranjos e nova

roupagem, sem esquecer algumas

referências e lembranças a Am|lia

pelo meio.

Ouvir Cuca cantar Fado é uma ale-

gria. Ela é a prova que o fado n~o

ficou parado no tempo, nem tem

de ser triste e melancólico, dando

provas de ser uma grande artista,

n~o só do Fado, mas da música

portuguesa atual. Bem disposta,

comunicativa, bonita, Cuca reali-

zou um grande concerto.

Para o final ficou guardado um mo-

mento muito especial e intimista,

num dueto com Carolina Deslan-

des.

A acompanhar Cuca Roseta em

palco estiveram Pedro Viana na

guitarra portuguesa, Diogo Cle-

mente na viola de fado, Frederico

Gato no baixo e André Silva na per-

cuss~o.

Obrigado Clube Galp por me pro-

porcionar mais esta iniciativa.

Cuca Roseta

www.clubegalpenergia.com 12 # 249 janeiro 2018

O Clube Galp – Núcleo Centro pro-

moveu, a 22 de março no Centro

Cultural de Belém, mais um grandi-

oso espet|culo musical, desta feita

com a participaç~o especial dos

compositores Rodrigo Le~o e

Scott Matthew.

Esta dupla tem realizado alguns

trabalhos em conjunto, de entre os

quais se destaca A Montanha Mági-

ca, trabalho editado por Rodrigo

Le~o em 2011.

Realizaram também alguns concer-

tos em conjunto, divididos por Por-

tugal e Espanha, o que tem vindo a

atestar a excelente qualidade que

imprimem nos seus espet|culos.

Rodrigo português e Scott australi-

ano, uma mistura que tem permiti-

do a abertura a outras vozes t~o

variadas como Beth Gibbons e

Adriana Calcanhoto…

Foi sem dúvida uma grande noite,

para quem aprecia boa música.

Realizar-se um espet|culo de ho-

menagem a Raúl Solnado que revi-

sitasse os seus monólogos mais

hilariantes pela voz de Telmo Ra-

malho, teria obrigatoriamente de

ter a presença do Clube Galp – Nú-

cleo Centro, através dos seus Asso-

ciados, familiares e amigos.

Foi no passado dia 02 de março, no

Casino Lisboa, em que textos co-

mo… É do Inimigo? e A Guerra de

1908 ou músicas como o Malme-

quer ou o Timpanas, foram reinter-

pretados por este seu antigo alu-

no, como forma de tributo ao seu

professor e amigo.

Um espet|culo com humor e mui-

ta saudade, em que Telmo Rama-

lho evocou a memória do seu mes-

tre, contando como encontrou em

Raúl Solnado a vontade, a força e a

inspiraç~o para ser ator.

Tudo isto com um sorriso e muitas

gargalhadas, ou n~o estivéssemos

a relembrar quem sempre nos pe-

diu: Façam o favor de ser felizes.

Raúl Solnado ter| sido, sem dúvi-

da, dos humoristas mais importan-

tes do panorama humorístico por-

tuguês.

Raul Rodrigo Le~o

www.clubegalpenergia.com 13 # 249 janeiro 2018

Mais uma vez, o Clube Galp n~o se

esqueceu de ninguém, e promo-

veu esta grande iniciativa para os

mais pequenos. E este espet|culo

agradou tanto aos mais pequenos,

como aos pais.

Por um lado, temos a import}ncia

da música para os bebés.

Sendo a música a linguagem uni-

versal, um meio de comunicaç~o

em todo o mundo e entre todas as

pessoas, nada é t~o importante

como o papel que desempenha no

desenvolvimento do ser humano.

Desde o nascimento, que os pais

instintivamente se ligam aos filhos

através da música: adormecem e

acalmam as crianças com canções

de embalar, brincam e interagem

com canções e rimas divertidas.

No entanto, se os pais souberem o

impacto da música no desenvolvi-

mento psicológico dos seus filhos,

poder~o estar mais atentos e tra-

zer mais ativamente a música para

o seu dia-a-dia.

Quando é que a criança começa a

ouvir? A audiç~o é um dos primei-

ros sentidos a desenvolver-se: o

bebé começa a ouvir por volta dos

5 meses, na barriga da mãe.

Nessa altura, a m~e poder| come-

çar a ouvir música cl|ssica ou rela-

xante e também cantar para o seu

bebé, de forma a que ele reconhe-

ça a sua voz e as músicas que o

v~o embalar mais tarde.

Quais os benefícios da música para

o desenvolvimento da criança? Di-

versos cientistas, investigadores,

neurologistas e psicólogos têm-se

debruçado sobre o papel da músi-

ca no desenvolvimento da criança

a v|rios níveis.

Por outro lado, temos o agrad|vel

local onde ocorreu este espet|cu-

lo, que também agradou aos mais

velhos, no Museu de Lisboa, sito

no Pal|cio Pimenta.

Este pal|cio ocupa o número 245

no Campo Grande e é mais conhe-

cido como Museu da Cidade.

Ter| sido construído na primeira

metade do século XVII, no que res-

tava de uma antiga quinta senhori-

al.

Depois do terramoto viveram ali

v|rias famílias que foram arren-

dando o espaço. O nome, Pal|cio

Pimenta, nasceu do apelido de um

dos últimos propriet|rios.

A C}mara Municipal de Lisboa

comprou o pal|cio e ali instalou

um dos núcleos do Museu de Lis-

boa, que abriu ao público a 18 de

maio de 1979.

Desde ent~o que tem v|rias cole-

ções permanentes que mostram a

evoluç~o da cidade, mas recebe

ocasionalmente exposições tem-

por|rias.

N~o esquecendo os seus deslum-

brantes jardins.

Ficamos { espera de outra oportu-

nidade destas, com espet|culos

para encantar toda a família, tanto

os pequenos como os graúdos.

Música para Bebés | 10 de março de 2018

www.clubegalpenergia.com 14 # 249 janeiro 2018

Faltavam 3 meses para a meia-

maratona da Ponte 25 de abril.

Algo me puxava para aquele desa-

fio.

Sabia contudo que n~o estava mi-

nimamente preparado.

Fazia meses que n~o treinava para

uma prova destas. Depois dos 42

km da maratona de Lisboa, cujo

treino isolado de 6 meses me con-

sumiu muitíssimo física e psicologi-

camente, resolvi fazer uma pausa.

Acabou por ser uma pausa mais

longa que o previsto.

Mas o bichinho pela corrida, a von-

tade de superaç~o e todo o pro-

cesso de preparaç~o envolvido,

fizeram-me retirar os ténis da pra-

teleira.

Desta vez n~o quis ir sozinho e de-

safiei uns colegas amigos para me

acompanharem nesta interessante

e desafiante prova.

O Carlos Bonjour Matos e o Rui

Manuel Vieira j| tinham demostra-

do o interesse por cumprir esta

dist}ncia de 21 km. Seria a estreia

para ambos.

Cada um ao seu ritmo l| fomos

treinando, l| fomos partilhando os

sucessos alcançados, sempre com

a ideia de estarmos minimamente

preparados para chegarmos ao fim

da prova, todos juntos e com um

sorriso na cara.

No entretanto o Rui lesionou-se

num jogo de futebol e teve de de-

sistir da prova. Apesar de frustra-

dos com este abandono antecipa-

do, decidimos continuar os nossos

treinos.

Chegou o dia da prova. As previ-

sões meteorológicas n~o eram as

melhores. Vento muito forte e chu-

va. Por questões de segurança a

organizaç~o da prova alterou o

percurso para evitar a travessia da

ponte. A partida teria lugar em ple-

no Eixo N-S e depois seguiria o per-

curso habitual.

O Carlos e eu l| nos encontramos

de manh~ cedo.

Juntamente com milhares de ou-

tros desportistas encaminhamo-

nos para a zona da partida.

Conseguia observar no Carlos

aquela concentraç~o absoluta de

quem tem pela frente 21 km para

correr.

Sentia-lhe as dúvidas que no passa-

do j| foram minhas - Conseguirei

eu terminar esta prova? Qu~o difí-

cil vai ser?

Raramente, durante os treinos,

falamos dos objetivos que preten-

díamos alcançar no final prova.

Sabíamos que o tempo abaixo das

2 horas seria sempre uma impor-

tante meta, mas nunca nos agarra-

mos a isso.

Chegar ao fim, juntos e em bom

estado seria o principal objetivo.

Travessia da Ponte 25 de abril

www.clubegalpenergia.com 15 # 249 janeiro 2018

Mas o Carlos, minutos antes da

partida, surpreendeu-me com a

pergunta “Vamos tentar as 2 ho-

ras?”. Anui. Gosto de desafios.

As contas eram f|ceis: teríamos de

“rolar” a uma média de 5,5min/

km.

3...2...1... lá fomos, cada um contro-

lando o seu ritmo mas sem nos

afastarmos demasiado.

Vento, sol, chuva e até granizo

apanhamos.

A barrreira dos 16/17 km aproxima-

va-se e eu sabia que era um ponto

crítico naquela prova - correr na

direç~o contr|ria { meta e ver os

corredores mais avançados j| no

sentido inverso.

É aqui que o psicológico tende a

bloquear as pernas e foi aqui que

senti o Carlos, debaixo de uma for-

te saraivada, se ir abaixo.

Gritei-lhe. Incentivei-o. N~o o que-

ria desmoralizado.

Em lugar de somarmos quilóme-

tros ia-lhe gritando os quilómetros

em falta.

Faltam 5... 4.... 3...

L| fomos gerindo o esforço. Sabia

que se mantivéssemos o ritmo, a

meta das 2 horas em princípio era

nossa.

Mas o Carlos n~o quis ter dúvidas

disso. N~o quis falhar com o que se

comprometera 5min antes da par-

tida. E por isso acelerou.

Correu como se estivesse a iniciar

a prova.

Acompanhei-o com alegria.

Faltam 2... 1....

Abraçados e com um sorriso no

rosto l| atravessamos a t~o deseja-

da meta.

O Carlos tinha cumprido a sua pri-

meira meia-maratona com o fan-

t|stico tempo de 01h56min.

Orgulho, Amigo!

Nuno Nascimento

Travessia da Ponte 25 de abril

www.clubegalpenergia.com 16 # 249 janeiro 2018

Através do Clube Galp, no dia 3 de

março de 2018, assistimos, no Pavi-

lh~o Preto e Prata do Casino Esto-

ril, a um excelente concerto de

uma das melhores bandas tributo

ao famoso grupo sueco ABBA.

O grupo ABBA Gold,

um grupo musical brit}nico que h|

mais de 20 anos interpreta os te-

mas da banda, nomeadamente

Mamma Mia, Chiquitita, Waterloo,

Fernando e tantos outros, que fo-

ram êxitos nos anos 70 e 80.

Esta fant|stica banda faz quest~o

de cantar e tocar sempre ao vi-

vo, envolvendo todos, naquele

fant|stico ambiente musical de

ritmos e coreografias.

Foi um momento fant|stico!

António Rebocho

Bod Dylan atuou, no passado dia

22 de março, no esgotado Altice

Arena, em Lisboa.

O compositor e prémio Nobel da

Literatura, apresentou um concer-

to único, acompanhado da sublime

e experiente banda.

O repertório passou em grande

parte pelos temas dos mais recen-

tes discos Modern Times (2006) e

Tempest (2012) e fechou com a

canç~o Blowin´ in the Wind numa

invulgar vers~o blues.

Foi uma oportunidade rara de as-

sistir a um concerto extraordin|rio

e a um contador de histórias com

uma voz singular.

Obrigado ao Clube Galp por esta

iniciativa.

Rui Abreu

Depois de ter sido nomeado para

um Grammy Latino, António Zam-

bujo editou uma caixa especial que

reúne quase toda a sua discografia

de |lbuns de estúdio. Nesta ediç~o

podemos encontrar o recente Até

Pensei Que Fosse Minha, disco de

tributo a Chico Buarque e que lhe

valeu a supracitada nomeaç~o,

bem como Rua da Emenda (2014),

Quinto (2012), Guia (2010), Outro

Sentido (2007) e Por Meu Cante

(2004).

A Direç~o do Clube Galp - Núcleo

Centro proceder ao sorteio de

quatro das referidas caixas especi-

ais, e os Associados contemplados

foram:

Tatiana Mota

Manuela Garrido

Jo~o Chambel

Carlos Alves Henriques

ABBA Bob Dylan Sorteados António Zambujo