Transcript

A. D

escr

eve

a ch

egad

a de n

ovos m

orad

ores n

a fa

vela d

o C

anin

dé e a s

ituaç

ão d

e

prec

arie

dade s

ocia

l que o

s ag

uard

ava

naqu

ela

vida

, já

conh

ecid

a pe

la e

scrit

ora.

B. A

s m

etáf

oras d

os d

esem

preg

ados c

omo

corv

os, d

os p

obre

s às m

arge

ns e d

a

cida

de c

omo

sala d

e vi

sita

s dã

o o

tom lí

rico

ao te

xto

e re

vela

m u

ma

esté

tica

tam

bém “

mar

gina

l” cr

iada p

ela

escr

itora

.

C. O m

ovim

ento d

a co

ntra

cultu

ra n

o B

rasi

l foi r

espo

nsáv

el p

elas p

ouca

s

impo

rtân

cia

e ci

rcul

ação d

a ob

ra d

e C

arol

ina

Mar

ia d

e Je

sus

na d

écad

a de 1

960.

D. A m

etáf

ora

do q

uart

o de d

espe

jo r

emet

e a

um lu

gar

que

abrig

a os e

lem

ento

s

inde

sejá

veis q

uenã

o se q

uer

visí

veis n

a sa

la d

e vi

sita

s, o

u se

ja, n

a ci

dade

.

O te

xto

a se

guir

é um tr

echo d

a ob

ra a

utob

iogr

áfic

a “Q

uart

o de D

espe

jo – D

iário d

e um

a fa

vela

da”

(196

0), d

e C

arol

ina

Mar

ia d

e Je

sus, e

scrit

ora

negr

a qu

e pr

oduz

iu n

os a

nos

1950 e 1

960. E

la e

ra

mor

ador

a da fa

vela C

anin

dé, e

m S

ão P

aulo

.

Do

cum

ento

Qua

rto

de d

espe

jo

“(...

) C

hega

ram n

ovas p

esso

as p

ara

a fa

vela

. Est

ão e

sfar

rapa

das, a

ndar c

urva

do e o

s ol

hos

fitos

no s

olo

com

o se p

ensa

sse

na s

ua d

esdi

ta p

or r

esid

ir nu

m lu

gar

sem a

traç

ão."

Um

a in

terp

reta

ção

poss

ível d

o te

xto

de C

arol

ina

Mar

ia d

e Je

sus

é:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Link "

Leia Q

uart

o de d

espe

jo"

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ive.

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1D94

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o:

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8

35ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. O d

egre

do e

ra u

ma

form

a de p

uniç

ão u

tiliz

ada

pela C

oroa n

o pe

ríod

o co

loni

al,

na q

ual i

ndiv

íduo

s ou g

rupo

s er

am e

xpul

sos

dos

dom

ínio

s po

rtug

uese

s.

B. A m

anei

ra p

ela

qual a C

oroa e

nxer

gava o

s ci

gano

s co

ntrib

uiu

para a

cons

olid

ação d

e um e

ster

eótip

o qu

e, a

inda n

a co

ntem

pora

neid

ade, g

era

prec

once

ito c

ontr

a es

se p

ovo.

C. A p

ena

para a

quel

es q

ue d

escu

mpr

isse

m a

s or

dens e

xpre

ssas p

elo

Alv

ará

era

a

de s

er d

egre

dado d

o B

rasi

l par

a a

Ilha

de S

ão T

omé, o

u do P

rínc

ipe, p

or to

da a

vida

.

D. A o

brig

ator

ieda

de d

e os m

enin

os a

pren

dere

m o

fício

s es

tá li

gada à

s in

tenç

ões

da

Cor

oa d

e ap

agar o

s co

stum

es e h

ábito

s cu

ltura

is d

os c

ham

ados c

igan

os.

Do

cum

ento

Alv

ará

de 2

0 de s

etem

bro

de 1

760

"Eu, E

l Rei

. Faç

o sa

ber

aos

que

esse A

lvar

á de L

ei v

irem

, que s

endo m

e pr

esen

te q

ue o

s

Cig

anos

, que d

este R

eino te

m id

o [d

egre

dado

s] p

ara

o E

stad

o do B

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vem ta

nto

à di

spos

ição

de s

ua v

onta

de, q

ue u

sand

o do

s se

us p

reju

dici

ais

cost

umes

, com to

tal i

nfra

ção

das

min

has

Leis

(...)

"

A p

artir d

o do

cum

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ossí

vel a

firm

ar q

ue:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Link "

O p

ovo

ciga

no e o d

egre

do"

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riodi

cos.

unb.

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os/a

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le/v

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Cig

anos e

m te

rras b

rasi

leira

s "

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em­t

erra

s­br

asile

iras

Link "

Pol

itica

men

te c

orre

to e d

ireito

s

hum

anos

"

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ilhas

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36ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. O tr

abal

ho d

e m

enor

es e

ra la

rgam

ente u

tiliz

ado

pelo

s do

nos

de fá

bric

as, q

ue p

or

veze

s nã

o to

lera

vam n

em m

esm

o qu

e se

us o

perá

rios

ficas

sem d

oent

es.

B. A lu

ta o

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ria e a

rbitr

arie

dade

s co

met

idas p

or d

onos d

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bric

as fo

ram r

azõe

s

que

forç

aram o E

stad

o a

prod

uzir

leis q

ue r

egul

asse

m a

s re

laçõ

es d

e tr

abal

ho.

C. O

s di

reito

s es

tabe

leci

dos

pela C

LT fo

ram d

esre

spei

tado

s po

r do

nos

de fá

bric

a

desd

e a

abol

ição d

a es

crav

idão

.

D. O

s jo

rnai

s op

erár

ios

denu

ncia

vam a

buso

s co

met

idos p

or d

onos d

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bric

as n

as

prim

eira

s dé

cada

s do s

écul

o X

X.

Do

cum

ento

A P

lebe

, 04

de n

ovem

bro

de 1

917

"Dam

iano C

acci

olito

, em id

ade

esco

lar,

enco

stou p

ara

desc

ansa

r na fá

bric

a po

rque s

entia d

ores

de d

ente

."

Do

cum

ento

A P

lebe

, 20

mar

ço d

e 19

20

“Na

Fáb

rica

Mar

iâng

ela, c

omo

aliá

s em q

uase to

dos

os e

rgás

tulo

s in

dust

riais

, con

tinua

m a

s

cria

nças a s

er v

ítim

as d

a ga

nânc

ia d

o co

nde

(...)

."

Sob

re a

s no

tícia

s de jo

rnal d

e 19

17 e 1

920

é po

ssív

el a

firm

ar:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Link "

A P

lebe n

a O

NH

B (

Q. 1

8 1a

ON

HB

)"

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o:

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37ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. N

uma

tent

ativ

a de s

ínte

se q

ue v

em d

o B

rasi

l Col

ônia a

os d

ias

da d

itadu

ra, a

canç

ão r

eite

ra a id

eia

de tr

ês r

aças n

o pr

oces

so d

e fo

rmaç

ão d

o B

rasi

l.

B. A In

conf

idên

cia

Min

eira é c

itada n

a ca

nção p

or te

r co

mo

uma

de s

uas

band

eira

s

a ab

oliç

ão d

a es

crav

idão n

o te

rritó

rio b

rasi

leiro

.

C. A c

ançã

o, c

ompo

sta

com

o sa

mba­e

nred

o a

part

ir de u

m p

oem

a de P

aulo C

ésar

Pin

heiro

, foi g

rava

da p

or C

lara N

unes

.

D. P

ara

o au

tor

da le

tra, o “

cant

o br

asile

iro”

é um la

men

to d

os s

ofrim

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s de

índi

os, e

scra

vos, in

conf

iden

tes

e tr

abal

hado

res.

Do

cum

ento

Can

to d

as tr

ês r

aças

"Nin

guém o

uviu U

m s

oluç

ar d

e do

r N

o ca

nto

do B

rasi

l."

Sob

re a c

ançã

o es

colh

a um

a da

s al

tern

ativ

as:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Link "

Ouç

a C

anto d

as tr

ês r

aças (

para

ver

e ou

vir

no P

C)"

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o:

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.com

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Ouç

a o

Can

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as tr

ês r

aças

(par

a ve

r e

ouvi

r no c

elul

ar)"

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o:

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Can

to m

estiç

o"

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ista

dehi

stor

ia.c

om.b

r/se

cao/

retr

ato/

cant

mes

tico

38ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. A

pesa

r da e

xpre

ssiv

a or

gani

zaçã

o do

s tr

abal

hado

res

das

min

as d

e ca

rvão n

a

regi

ão, o

utro

s se

tore

s co

mo, p

or e

xem

plo, o tê

xtil

tiver

am s

igni

ficat

iva

repr

esen

tativ

idad

e si

ndic

al.

B. T

rata­s

e de u

m in

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ativ

o es

crito p

elo

sind

icat

o da in

dúst

ria d

o ve

stuá

rio d

e

Cric

iúm

a e

dirig

ido

aos

trab

alha

dore

s do s

etor

.

C. A e

xpre

ssão “

Dar p

ano

pra

a m

anga

” al

erta

va o

s pa

trõe

s qu

e os tr

abal

hado

res

esta

vam p

repa

rado

s pa

ra fa

zer

reiv

indi

caçõ

es tr

abal

hist

as.

D. O b

aixo c

usto d

a ve

nda

do in

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ativ

o ga

rant

iu a

o si

ndic

ato

dos

vest

uaris

tas

a

sua

man

uten

ção.

Do

cum

ento

O C

arre

tel

A p

artir d

o do

cum

ento

, ass

inal

e um

a al

tern

ativ

a:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Link "

Aut

onom

ia a

pare

nte"

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o:

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vist

as.u

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.br/

inde

x.ph

p/te

mpo

/art

icle

/vie

w/2

1751

8030

2022

0102

23/1

617

39ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. O

s C

ódig

os d

e P

ostu

ras, s

urgi

dos

aind

a no s

écul

o X

IX, t

inha

m p

or o

bjet

ivo

legi

slar s

obre o e

spaç

o ur

bano

, sen

do c

ompo

stos p

or u

m c

onju

nto

de r

egra

s e

norm

as d

e co

mpo

rtam

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onví

vio.

B. O a

test

ado

de ó

bito d

e A

ntôn

ia fo

i em

itido p

ela

Dire

toria d

e H

igie

ne m

edia

nte

a

puni

ção

de Z

enon

, enq

uadr

ado

com

o cu

rand

eiro

.

C. O e

mba

te e

ntre S

ebas

tião

de M

elo

e Z

enon L

oure

iro d

emon

stra o

s es

forç

os

feito

s pe

lo p

oder p

úblic

o pa

ra d

esle

gitim

ar, p

or m

eio

de u

m d

iscu

rso

méd

ico, o

utro

s

tipos d

e sa

bere

s co

mo

a ho

meo

patia

.

D. O C

ódig

o de P

ostu

ras

Mun

icip

ais

de 1

928

proi

bia

a pr

átic

a do “

cura

ndei

rism

o”

em R

io B

ranc

o, p

reve

ndo

o pa

gam

ento d

e um

a m

ulta p

ecun

iária

.

Do

cum

ento

Fáb

ulas

da m

oder

nida

de n

o A

cre

“Nos

sa n

arra

tiva

com

eça

a pa

rtir

do d

ia 2

7 de fe

vere

iro d

e 19

29, q

uand

o Jo

sé N

obre d

e Li

ma,

espo

so d

e A

ntôn

ia N

obre d

e Li

ma, fa

leci

da n

o di

a an

terio

r, pr

esto

u qu

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a D

eleg

acia d

e P

olíc

ia

de R

io B

ranc

o co

ntra o m

édic

o hi

gien

ista S

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de M

elo, q

ue s

e re

cusa

va, v

eem

ente

men

te, a

emiti

r o

ates

tado d

e ób

ito d

a fa

leci

da (

...).

"

A p

artir d

a le

itura d

o do

cum

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, é p

ossí

vel a

firm

ar q

ue:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Link "

Man

ual d

e po

lític

a de

med

icam

ento

s"

End

ereç

o:

http

://bv

sms.

saud

e.go

v.br

/bvs

/pub

licac

oes/

anvi

sa/m

anua

l_po

litic

a_m

edic

amen

tos.

pdf

Link "

Ass

ocia

ção

Méd

ica

Hom

eopá

tica

Bra

sile

ira"

End

ereç

o: h

ttp://

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w.a

mhb

.org

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40ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. A

s pê

ssan

kas

eram u

m c

ostu

me

pagã

o qu

e fo

i inc

orpo

rado p

elo

cris

tiani

smo,

que

doto

u de n

ovos s

igni

ficad

os u

ma

arte tr

adic

iona

l.

B. O

s ov

os p

inta

dos

traz

em d

esen

hos

e co

res

que

proc

uram s

imbo

lizar a

s fo

rças

da N

atur

eza, c

arac

terí

stic

as r

elig

iosa

s e

qual

idad

es h

uman

as.

C. A

pesa

r de s

uas

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es a

rtís

ticas e e

stét

icas

, as

pêss

anka

s nã

o fa

zem p

arte

do a

rtes

anat

o e

da h

istó

ria d

o B

rasi

l.

D.A

imig

raçã

ouc

rani

ana

para

oB

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loco

rreu

apa

rtir

dofin

aldo

sécu

loX

IX

prin

cipa

lmen

te p

ara

o es

tado d

o P

aran

á, o

nde

aind

a se e

ncon

tram m

uito

s de s

eus

desc

ende

ntes

.

Do

cum

ento

Pês

sank

a 1

Do

cum

ento

Pês

sank

a 2

Do

cum

ento

Pos

sibi

lidad

es q

ue o p

atrim

ônio é

tnic

o uc

rani

ano

ofer

ece

“As

pêss

anka

s sã

o um

a fo

rma

de a

rtes

anat

o de o

rigem u

cran

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, tra

zida p

elos r

espe

ctiv

os

imig

rant

es p

ara

o B

rasi

l. (.

..) A p

alav

ra ‘p

êssa

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eriv

ada

do u

cran

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essa

ty’,

ou ‘p

yssa

ty’

que

sign

ifica e

scre

ver

(...)

."

Esc

olha u

ma

alte

rnat

iva.

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Link "

A e

stét

ica

dias

póric

a"

End

ereç

o:

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ww

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arte

s.ue

rj.br

/dis

cent

es/d

isse

rtac

oes/

dism

esta

nalu

stef

fen2

008.

pdf

41ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. O p

rimei

ro é u

m d

ecre

to o

ficia

l do

gove

rnad

ordo e

stad

o do M

aran

hão

e fa

la

sobr

e a

alte

raçã

o do n

ome

de e

scol

as p

úblic

as d

o es

tado

. O s

egun

do é u

ma

repo

rtag

em q

ue u

tiliz

a o

decr

eto

com

o fo

nte.

B. P

ela

alte

raçã

o do

s no

mes

, o d

ecre

to s

elec

iona q

uais p

erso

nalid

ades d

evem

inte

grar a m

emór

ia d

o es

tado e q

uais d

evem s

er e

sque

cida

s.

C. D

os 2

17 m

unic

ípio

s qu

eco

mpõ

em o M

aran

hão

apen

as 3

0 fo

ram a

tingi

dos

pelo

decr

eto

e fo

i na

capi

tal q

ue o

corr

eu o m

aior n

úmer

o de a

ltera

ções

.

D. P

or s

er u

m d

ecre

to, o te

xto

não

prec

isou s

er a

nalis

ado

e vo

tado n

o pl

enár

io d

a

Ass

embl

eia

Est

adua

l do

Mar

anhã

o, to

rnan

do­o in

válid

o.

Do

cum

ento

Dec

reto n

º 31

.469 d

e 4

de ja

neiro d

e 20

16

"Fic

am a

ltera

dos

os n

omes d

as e

scol

as d

a re

de p

úblic

a es

tadu

al d

e en

sino

."

Do

cum

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Dec

reto ti

ra n

ome

de S

arne

y de e

scol

as n

o M

aran

hão

"Ex­

pres

iden

te e o

utro

s po

lític

os m

aran

hens

es q

ue e

stão v

ivos d

eixa

ram d

e no

mea

r

esta

bele

cim

ento

s es

tadu

ais

de e

nsin

o."

Sob

re o

s do

cum

ento

s é

poss

ível a

firm

ar:

Alte

rnat

ivas

42ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. O s

uces

so o

btid

o co

m a e

xtra

ção

do o

uro, n

os a

nos

1980

, per

miti

u qu

e a

regi

ão

cres

cess

e ec

onôm

ica

e so

cial

men

te, t

orna

ndo­

se r

ica

e de

senv

olvi

da.

B. A S

erra P

elad

a, d

e ap

roxi

mad

amen

te 5 m

il he

ctar

es d

e ár

ea, f

oi c

onsi

dera

da,

em 1

980, o m

aior g

arim

po a c

éu a

bert

o do m

undo e fo

i exp

lora

da p

elo

Est

ado, p

or

part

icul

ares e p

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rand

es c

ompa

nhia

s m

iner

ador

as.

C. T

rata­s

e de u

m r

egis

tro

de d

ezen

as d

e pe

ssoa

s, q

ue s

e m

ovim

enta

m p

or u

ma

esca

da r

udim

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r ca

rreg

ando p

esad

os s

acos à

s co

stas

.

D. O â

ngul

o es

colh

ido

pelo fo

tógr

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ates

ta e r

efor

ça a id

eia

de tr

abal

ho p

reda

tório

e de

sum

aniz

ado.

Do

cum

ento

Ser

ra p

elad

a, 1

997

A p

artir d

a im

agem

, pod

e­se in

ferir q

ue:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Link "

Sob

re S

ebas

tião

Sal

gado

"

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ites.

goog

le.c

om/s

ite/7

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stfo

to/s

ebas

tiao­

salg

ado

Link "

Seb

astiã

o S

alga

do n

a O

NH

B (

Q.

49 4

a O

NH

B)"

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2cpd

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43ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. P

ara

aten

der

às d

eman

das

da a

groi

ndús

tria e d

e um

a cr

esce

nte

popu

laçã

o, a

regi

ão c

entr

o oe

ste

tem in

vest

ido

na c

onst

ruçã

o de h

idre

létr

icas q

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ausa

m fo

rtes

impa

ctos n

o bi

oma

do c

erra

do.

B. A

s ep

idem

ias

de fe

bre

amar

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e de d

engu

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udar

am a m

olda

r G

oiân

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omo

uma

fron

teira c

ultu

ral e s

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econ

ômic

a qu

e re

cebe e d

ispe

rsa

tran

seun

tes

a ca

da

novo c

iclo d

e su

rgim

ento d

as d

oenç

as.

C. O c

omba

te a

o A

edes A

egyp

ti te

m s

ido

mui

to fo

cado n

a aç

ão p

esso

al e p

ouco

em o

utro

s as

pect

os v

incu

lado

s à

prop

agaç

ão d

e cr

iado

uros

, com

o o

impa

cto

ambi

enta

l de

gran

des

obra

s e

da e

spec

ulaç

ão im

obili

ária

.

D. E

pide

mia

s re

cent

es d

e fe

bre

amar

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e de

ngue n

a re

gião C

entr

o O

este p

odem

ser

vinc

ulad

as a

os im

pact

os a

mbi

enta

is e s

ocia

is c

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dos

pela c

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ruçã

o de

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agen

s e

repr

esas

.

Do

cum

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Aed

es: "

esta

mos d

ando m

ilho

aos

bode

s"

"Ain

da p

aira n

a le

mbr

ança d

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uito

s o

últim

o gr

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amar

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que

atin

giu

a re

gião

Cen

tro­

Oes

te d

o B

rasi

l."

Ass

ocia

ndo

a le

itura d

o te

xto

aos

seus c

onhe

cim

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s, é p

ossí

vel a

firm

ar q

ue:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Link "

Den

gue: v

elha d

oenç

a, p

rodu

zida

de n

ovos je

itos"

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vist

a.ds

ea.u

erj.b

r/co

luna

/col

una.

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seq_

colu

na=

61

44ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. A m

anip

ulaç

ão d

a op

iniã

o pú

blic

a no B

rasi

l por p

arte d

os m

eios d

e co

mun

icaç

ão,

visa

ndo

alin

há­la a in

tere

sses p

rivad

os, n

ão fo

i um

a aç

ão e

strit

amen

te c

ircun

scrit

a

ao p

erío

do V

arga

s.

B. N

o tr

echo

, o a

utor m

ostr

a co

mo

a im

pren

sa e o

s m

eios d

e co

mun

icaç

ão e

ram

utili

zado

s pa

ra m

anip

ular a o

pini

ão p

úblic

a na E

ra V

arga

s.

C. O ó

rgão r

espo

nsáv

el p

ela

prop

agan

da, m

eios

de c

omun

icaç

ão e p

rom

oção d

o

chef

e de e

stad

o no p

erío

do e

ra o D

IP (

Dep

arta

men

to d

e Im

pren

sa e P

ropa

gand

a).

D. A fo

rmaç

ão d

a op

iniã

o pú

blic

a pa

ssou a s

er p

unid

a co

m a e

diçã

o da L

ei d

a

Libe

rdad

e de Im

pren

sa d

e 19

53, e

sfor

ço d

o C

ongr

esso N

acio

nal p

ara

coib

ir os

abus

os d

e V

arga

s.

Leia o tr

echo d

e A S

acra

lizaç

ão d

a P

olíti

ca d

e A

lcir

Lenh

aro

e es

colh

a um

a da

s al

tern

ativ

as:

Do

cum

ento

A S

acra

lizaç

ão d

a P

olíti

ca

“À in

trod

ução d

o ci

nism

o e

da m

entir

a co

mo

recu

rsos d

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min

ação p

olíti

ca, c

inge

m­s

e nu

m

mes

mo

plan

o a

cens

ura, a d

elaç

ão, a to

rtur

a."

Alte

rnat

ivas

45ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

Pre

zado

(a)s p

artic

ipan

tes

Bem v

indo

s à

Tare

fa d

a Q

uart

a F

ase

da O

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limpí

ada

Nac

iona

l em H

istó

ria d

o B

rasi

l!

Vam

os a

pres

enta

r aq

ui o te

ma

gera

l des

ta T

aref

a –

a m

ais

trab

alho

sa d

e to

da a p

rova – e u

ma

série d

ein

stru

ções a s

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egui

das

para a s

ua b

oa r

ealiz

ação

. Sab

emos q

ue a

s in

stru

ções s

ão

long

as, m

as p

edim

os q

ue a

s le

iam c

om a

tenç

ão, p

ois

elas fo

ram fe

itas

para a

uxili

á­lo

s a

ter

suce

sso.

Nes

te a

no d

e 20

16, e

m q

ue e

scol

as n

o B

rasi

l e n

o m

undo s

e to

rnar

am p

alco d

e re

flexã

o e

de lu

ta

e em q

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rofis

são

de p

rofe

ssor c

ontin

ua a s

er a

vilta

da, e

spec

ialm

ente p

or p

arte d

as

inst

ituiç

ões

e do

s ór

gãos d

o go

vern

o qu

e de

veria

m v

alor

izá­

la e fo

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tá­la

, a O

limpí

ada

Nac

iona

l

em H

istó

ria d

o B

rasi

l con

vida to

dos

a la

nçar

em u

m o

lhar p

ara

dent

ro d

as s

uas

próp

rias

esco

las,

proc

uran

do e

nten

der

seu

func

iona

men

to, s

ua c

ompo

siçã

o, r

efle

tindo s

obre s

uas

qual

idad

es e

even

tuai

s im

perf

eiçõ

es e o

usan

do s

onha

r m

udan

ças

que

as to

rnem a

inda m

elho

res.

Ass

im, a ta

refa é ta

mbé

m u

m g

esto d

e re

flexã

o, c

rític

a e

carin

ho q

ue c

ada

prof

esso

r e

estu

dant

e

pode te

r em r

elaç

ão a

o es

paço n

o qu

al p

assa g

rand

e pa

rte

de s

eu te

mpo e n

o qu

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asso

u

gran

de p

arte d

e su

a vi

da a

té a

gora

: o e

spaç

o es

cola

r.

O e

spaç

o fo

rmal d

as e

scol

as e d

as s

alas d

e au

la p

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tero

u no

s úl

timos s

écul

os: u

ma

sala

isol

ada,

alun

osse

ntad

os,u

mpr

ofes

sor

àfr

ente

,con

teúd

osa

sere

mob

rigat

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teen

sina

dos

e

nece

ssar

iam

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obra

dos

na fo

rma

de tr

abal

hos, p

rova

s e

aval

iaçõ

es. M

as ta

mbé

m é n

as

esco

las

que

ocor

rem a

s pr

imei

ras

expe

riênc

ias

de s

ocia

lizaç

ão, a

miz

ades e d

esen

tend

imen

tos, e

onde s

e po

de p

or e

xcel

ênci

a co

nstr

uir

um lu

gar

para o r

espe

ito a

o pr

óxim

o e

para a

s m

ais

impo

rtan

tes

noçõ

es d

e ci

dada

nia.

Voc

ê já p

arou p

ara

pens

ar c

omo

func

iona a e

scol

a na q

ual v

ocê

está to

dos

os d

ias? Q

uant

os

alun

os e

la te

m, q

uant

os p

rofe

ssor

es, q

uant

os fu

ncio

nário

s em s

ua a

dmin

istr

ação e e

m s

ua

man

uten

ção? V

ocê

já r

epar

ou q

ue e

la te

m a

lgum

as c

arac

terí

stic

as p

ositi

vas

e ou

tras

… n

em

tant

o? E já p

arou p

ara

imag

inar “

que

bom s

e m

inha e

scol

a tiv

esse

”…

Est

a é

a pr

opos

ta d

eTa

refa d

este a

no, e e

nvol

ve m

uito tr

abal

ho: a

s eq

uipe

s vã

o te

r qu

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zer

um

leva

ntam

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os p

rinci

pais d

ados d

a es

cola

, vão te

r qu

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m q

uest

ioná

rio e

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s

cole

gas, p

rofe

ssor

es e fu

ncio

nário

s pa

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entif

icar p

onto

s po

sitiv

os e n

egat

ivos d

a es

cola

, e p

or

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azer u

ma

prop

osta p

ara

a es

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. Est

a pr

opos

ta im

plic

a em o

lhar p

ara

o am

bien

te q

ue

imed

iata

men

te e

nvol

ve a e

quip

e e

pens

ar e

m a

lgum p

roje

to o

u so

nho

para tr

azer p

ara

dent

ro d

a

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la a

lgo

que

aind

a fa

lte a e

la, e q

ue s

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real

izáv

el. T

udo

isso s

erá

feito n

um fo

rmat

o ba

stan

te

conh

ecid

o ta

nto

dos

trab

alho

s es

cola

res

do e

nsin

o fu

ndam

enta

l qua

ndo

dos

avis

os e a

núnc

ios

do

ensi

no m

édio

: um M

ural

.

Tare

fa 8

ª O

NH

B

INS

TR

ÕE

S

A. O T

EM

A

A T

aref

a da 8

ª O

NH

B é d

enom

inad

a “M

inha e

scol

a, e

scol

a m

inha

” e

tem c

omo

tem

a ge

ral a

esco

la n

a qu

al v

ocês e

stud

am. A

tenç

ão: o

s da

dos

se r

efer

em à e

scol

a es

pecí

fica

onde v

ocês

estu

dam

. Se

você

s es

tuda

m n

a fil

ial d

e um s

iste

ma

de e

nsin

o ou e

m u

ma

esco

la q

ue p

ossu

i

outr

as s

edes

, nos

sas

perg

unta

s nã

o se r

efer

em a

o co

njun

to d

as e

scol

as q

ue c

ompõ

em a r

ede,

mas u

nica

men

te à

quel

a on

de v

ocês e

stud

am.

A T

aref

a co

nsis

te e

m fa

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a) u

m le

vant

amen

to d

as c

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terí

stic

as d

a es

cola o

nde

a eq

uipe

estu

da e

m te

rmos d

os fu

ncio

nário

s (d

ocen

tes

e nã

o do

cent

es)

que

trab

alha

m n

ela; b

) fa

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um

segu

ndo

leva

ntam

ento

, a p

artir d

e um q

uest

ioná

rio, d

a op

iniã

o de c

oleg

as s

obre a e

scol

a,

sist

emat

izan

do e

stas o

pini

ões

em c

arac

terí

stic

as p

ositi

vas

e ne

gativ

as; c

) pr

oduz

ir em fo

rma

de

text

o a

desc

rição d

as c

arac

terí

stic

as p

ositi

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e ne

gativ

as d

a es

cola e

, por fi

m, d

) fa

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uma

prop

osta p

ositi

va p

ara

algo q

ue p

ossa p

assa

r a

exis

tir e

m s

ua e

scol

a. T

udo

isso te

rá a fo

rma

de

um M

ural

, num m

odel

o pr

é­de

term

inad

o po

r nó

s, m

as c

ujos te

xtos e im

agen

s vo

cês

tem q

ue

forn

ecer

.

B. A T

AR

EFA

1) O le

vant

amen

to d

os d

ados s

obre o

s tr

abal

hado

res

da e

scol

a: c

omo

faze

r?

Os

dado

s ne

cess

ário

s pa

ra p

reen

cher o m

ural s

ão

a) A

luno

s: q

uant

os a

luno

s es

tuda

m n

a es

cola

?

b) P

rofe

ssor

es: q

ual o g

êner

o do

s pr

ofes

sore

s? (

mas

culin

o, fe

min

ino

ou p

refe

re n

ão in

form

ar);

qual a id

ade

dos

prof

esso

res? h

á qu

anto te

mpo o

s pr

ofes

sore

s tr

abal

ham n

a es

cola

?

Impo

rtan

te: p

rofe

ssor

es s

ubst

ituto

s ou e

m e

stág

io p

roba

tório ta

mbé

m d

evem s

er c

onta

dos.

c) F

unci

onár

ios

adm

inis

trat

ivos (

secr

etar

ia, a

dmin

istr

ação

, tes

oura

ria, d

ireçã

o, c

oord

enaç

ão): q

ual

o gê

nero d

os fu

ncio

nário

s ad

min

istr

ativ

os?(

mas

culin

o, fe

min

ino

ou p

refe

re n

ão in

form

ar); q

ual a

idad

e do

s fu

ncio

nário

s ad

min

istr

ativ

os?

há q

uant

o te

mpo e

les

trab

alha

m n

a es

cola

?

Impo

rtan

te: F

unci

onár

ios

terc

eiriz

ados (

que

não

rece

bem s

alár

io p

ela

esco

la)

não

deve

m s

er

incl

uído

s.

d) F

unci

onár

ios

de m

anut

ençã

o (li

mpe

za, m

anut

ençã

o e

serv

iços g

erai

s, a

limen

taçã

o): q

ual o

gêne

ro d

os fu

ncio

nário

s de m

anut

ençã

o? (

mas

culin

o, fe

min

ino

ou p

refe

re n

ão in

form

ar); q

ual a

idad

e do

s fu

ncio

nário

s de m

anut

ençã

o? h

á qu

anto te

mpo e

les

trab

alha

m n

a es

cola

?

Impo

rtan

te: F

unci

onár

ios

terc

eiriz

ados (

que

não

rece

bem s

alár

io p

ela

esco

la)

não

deve

m s

er

incl

uído

s.

Mas c

omo

é qu

e vo

u co

nseg

uir

essa

s in

form

açõe

s?

Rec

olha o

s da

dos

junt

o ao ó

rgão a

dmin

istr

ativ

o (s

ecre

taria

) ou d

e or

gani

zaçã

o de s

ua e

scol

a

(dire

ção, c

oord

enaç

ão). S

ão d

ados q

ue p

ossi

bilit

am e

nten

der

o pe

rfil

da e

scol

a, q

ue é c

ompo

sta

46ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

pela

s pe

ssoa

s qu

e ne

la a

tuam

: pro

fess

ores

, alu

nos

e fu

ncio

nário

s. T

odos te

m a m

esm

a

impo

rtân

cia

para o b

om fu

ncio

nam

ento d

o am

bien

te e

scol

ar.

2) O le

vant

amen

to d

os p

robl

emas e q

ualid

ades d

a es

cola

Cer

tam

ente a s

ua e

quip

e te

m u

ma

perc

epçã

o so

bre

as q

ualid

ades d

e su

a es

cola

, e ta

mbé

m d

e

mel

horia

s qu

e el

a po

deria te

r. M

as p

ara

esta ta

refa

, voc

ês n

ão p

odem c

oloc

ar s

omen

te a o

pini

ão

pess

oal d

e vo

cês

– em

bora e

la v

á se

r fu

ndam

enta

l par

a o

resu

ltado fi

nal d

o M

ural

.

Por is

so, p

ara

faze

r o

leva

ntam

ento d

os p

onto

s po

sitiv

os e n

egat

ivos d

e su

a es

cola

, sua e

quip

e

terá q

ue a

plic

ar u

m q

uest

ioná

rio p

ara

pelo m

enos 1

2 co

lega

s, 4 p

rofe

ssor

es e 2 fu

ncio

nário

s.

Lem

bre­

se, e

sse

é um m

ínim

o qu

e su

gerim

os. S

e a

equi

pe c

onse

guir

aplic

ar o q

uest

ioná

rio p

ara

mai

s co

lega

s, p

rofe

ssor

es e fu

ncio

nário

s, te

rá u

m r

esul

tado m

ais

conf

iáve

l em r

elaç

ão à

s

perc

epçõ

es s

obre a

s qu

alid

ades p

ositi

vas

e ne

gativ

as d

a es

cola

.

O q

ue d

evo

perg

unta

r no q

uest

ioná

rio?

O q

uest

ioná

rio p

ode

ser

bast

ante s

impl

es e

dire

to. A

s 3

perg

unta

s m

ais

impo

rtan

tes

são:

a) q

ual p

onto c

onsi

dera m

ais

posi

tivo

em n

ossa e

scol

a? (

aqui m

uita

s re

spos

tas

são

poss

ívei

s:

qual

idad

e do c

orpo d

ocen

te, c

onfo

rto

das

inst

alaç

ões, tr

adiç

ão n

o en

sino

, esp

aços d

e tr

oca

e

inte

raçã

o, p

artic

ipaç

ão n

as d

ecis

ões

etc.

).

b) q

ual p

onto c

onsi

dera o m

ais

nega

tivo

em n

ossa e

scol

a? (

aqui ta

mbé

m m

uita

s re

spos

tas

são

poss

ívei

s, s

eja

a au

sênc

ia d

e al

gum m

enci

onad

o no it

em a

nter

ior,

seja

m o

utro

s, c

omo

falta d

e

segu

ranç

a na e

scol

a ou s

eus

arre

dore

s, fa

lta d

e fu

ncio

nário

s et

c.).

c) s

e pu

dess

e so

nhar a

lgo

para e

ssa

esco

la, u

ma

prop

osta d

e m

elho

ria o

u re

qual

ifica

ção

do

espa

ço, o q

ue p

oder

ia s

er?

De

poss

e de

stas in

form

açõe

s ob

tidas p

or o

utra

s pe

ssoa

s qu

e ta

mbé

m e

stão n

a es

cola e

m s

eu d

ia

a di

a, a e

quip

e po

de p

assa

r pa

ra a te

rcei

ra e ú

ltim

a pa

rte

da T

aref

a, a d

e pr

eenc

him

ento d

o M

ural

.

Impo

rtan

te: N

ão e

nvie

m o

s qu

estio

nário

s pa

ra n

ós. E

les

não

serã

o ne

cess

ário

s ne

ste

mom

ento

.

Lem

bre­

se: u

m m

ural é a

lgo

para s

er v

isto

: não

é ap

enas fo

rmad

o de te

xto, n

em a

pena

s fo

rmad

o

de im

agen

s: a

mbo

s de

vem s

er h

arm

onio

sos, p

ara

um b

om r

esul

tado fi

nal.

Aba

ixo, e

xplic

amos

min

ucio

sam

ente o q

ue d

eve

apar

ecer e

m c

ada

part

e do m

ural

.

C)

Pre

ench

imen

to d

o M

ural

1. T

ítulo

: “M

inha e

scol

a, e

scol

a m

inha

” (e

ste

títul

o já v

em p

ré­d

eter

min

ado

por

nós)

.

1.1

Sub

títul

o: a e

quip

e de

ve in

serir u

m s

ubtít

ulo

para s

eu te

xto, q

ue a

pres

ente s

eu m

ural e a s

ua

esco

la d

e fo

rma

inte

ress

ante

/con

vida

tiva.

1.2

Nom

e da e

scol

a: a e

quip

e de

ve e

scre

ver

o no

me

com

plet

o de s

ua u

nida

de d

e en

sino

.

1.3

Núm

ero

de e

stud

ante

s: a e

quip

e de

ve in

serir o n

úmer

o to

tal d

e al

unos q

ue e

stud

am n

o

colé

gio; a e

quip

e de

verá p

reen

cher a

pena

s co

m o n

úmer

o, p

ois

noss

o si

stem

a ge

rará

auto

mat

icam

ente a p

alav

ra e

stud

ante

s em s

eu m

ural

.

1.4

Cid

ade: a e

quip

e de

ve e

scre

ver

o no

me

do m

unic

ípio e

m q

ue a e

scol

a se lo

caliz

a.

1.5

Est

ado: a e

quip

e de

ve s

elec

iona

r na li

sta

apre

sent

ada

a si

gla

do e

stad

o em q

ue a e

scol

a es

loca

lizad

a; q

uand

o a

equi

pe e

scol

her

o es

tado a q

ue a e

scol

a pe

rten

ce, n

osso s

iste

ma

auto

mat

icam

ente v

ai in

serir o d

esen

ho d

o es

tado d

a fe

dera

ção

ao q

ual e

la p

erte

nce.

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

2. A

lgun

s as

pect

os p

ositi

vos

(est

e tít

ulo

já v

em p

ré­d

eter

min

ado

por

nós)

.

2.1

Imag

em (

sobr

e os a

spec

tos

posi

tivos

): A im

agem é u

ma

foto

graf

ia q

ue d

eve

repr

esen

tar

os

aspe

ctos p

ositi

vos

men

cion

ados n

este b

ox. E

la n

ão p

ode

ser

uma

mon

tage

m e n

ão p

ode

ser

retir

ada

da in

tern

et o

u de o

utro m

eio

qual

quer

. A e

quip

e de

ve p

rodu

zir

uma

foto

graf

ia q

ue

repr

esen

te, d

entr

o do p

ossí

vel,

os a

spec

tos

posi

tivos m

enci

onad

os.

2.2

Text

o so

bre

aspe

ctos p

ositi

vos

da e

scol

a: O te

xto

deve d

esta

car

aspe

ctos p

ositi

vos

da e

scol

a

a pa

rtir

do le

vant

amen

to r

ealiz

ado

pela e

quip

e e

da p

erce

pção

/opi

nião d

a pr

ópria e

quip

e.

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

3. E

outr

os n

em ta

nto…

(es

te tí

tulo já v

em p

ré­d

eter

min

ado

por

nós)

.

3.1

Imag

em: A im

agem é u

ma

foto

graf

ia q

ue d

eve

repr

esen

tar

os a

spec

tos

prob

lem

átic

os

men

cion

ados n

este b

ox. E

la n

ão p

ode

ser

uma

mon

tage

m e n

ão p

ode

ser

retir

ada

da in

tern

et o

u

de o

utro m

eio

qual

quer

. A e

quip

e de

ve p

rodu

zir

uma

foto

graf

ia q

ue r

epre

sent

e, d

entr

o do p

ossí

vel,

os a

spec

tos

prob

lem

átic

os m

enci

onad

os.

3.2

Text

o so

bre

aspe

ctos p

robl

emát

icos d

a es

cola

: O te

xto

deve d

esta

car

aspe

ctos p

robl

emát

icos

da e

scol

a a

part

ir do le

vant

amen

to r

ealiz

ado

pela e

quip

e e

da p

erce

pção

/opi

nião

da p

rópr

ia

equi

pe.

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——­

Sob

re o

s tr

abal

hado

res

da e

scol

a (e

ste

títul

o já v

em p

ré­d

eter

min

ado

por

nós)

.

Aqu

i a e

quip

e va

i ins

erir

os d

ados o

btid

os n

o le

vant

amen

to s

obre o

s do

cent

es, f

unci

onár

ios

adm

inis

trat

ivos e d

e m

anut

ençã

o da e

scol

a. A

o in

serir e

stes

dado

s, n

osso s

iste

ma

vai g

erar u

ma

repr

esen

taçã

o gr

áfic

a di

vidi

da e

m q

uatr

o pa

rtes

:

4.1

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m a fu

nção

: a e

quip

e de

ve r

egis

trar q

uant

os fu

ncio

nário

s

da e

scol

a at

uam n

os s

etor

es: A

dmin

istr

ativ

o, D

ocen

te, M

anut

ençã

o.

4.2

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m o g

êner

o: a e

quip

e de

ve r

egis

trar q

uant

osfu

ncio

nário

s

da e

scol

a se d

ecla

ram

: Fem

inin

o, M

ascu

lino, N

ão d

ecla

rado

.

4.3

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m a fa

ixa

etár

ia: a e

quip

e de

ve r

egis

trar q

uant

os

func

ioná

rios

da e

scol

a se e

ncon

tram n

as fa

ixas e

tária

s: a

té 3

0 an

os, d

e 31 a 5

0 an

os, m

ais

de 5

0

anos

.

4.4

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m o te

mpo d

e se

rviç

o ne

sta

esco

la: a e

quip

e de

ve

regi

stra

r qu

anto

s fu

ncio

nário

s tr

abal

ham n

a es

cola n

os p

erío

dos: a

té 5 a

nos, d

e 6

a 10 a

nos, m

ais

de 1

0 an

os.

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——­

5. A e

quip

e (e

ste

títul

o já v

em p

ré­d

eter

min

ado

por

nós)

.

5.1. F

oto

da e

quip

e: a im

agem é u

ma

foto

graf

ia q

ue d

eve

retr

atar a e

quip

e no e

spaç

o da e

scol

a.

Todo

s os m

embr

os e

stud

ante

s de

vem a

pare

cer.

É d

esej

ável q

ue o p

rofe

ssor a

pare

ça n

a fo

to, p

ois

ém

embr

oda

equi

peta

mbé

m,m

asnã

obrig

atór

ioqu

eo

prof

esso

rap

areç

ana

foto

graf

ia.T

odos

os e

stud

ante

s de

vem a

pare

cer

na fo

to e e

la d

eve

ocor

rer

NA e

scol

a. A fo

to n

ão p

ode

ser

uma

mon

tage

m e n

ão p

ode

ser

retir

ada

da in

tern

et o

u de o

utro m

eio

qual

quer

. A e

quip

e de

ve p

rodu

zir

uma

foto

graf

ia q

ue r

epre

sent

e, d

entr

o do p

ossí

vel,

aspe

ctos q

ue m

enci

onou e

m s

eu M

ural

.

Ate

nção

: Par

a es

ta im

agem n

osso s

iste

ma

gera

rá u

ma

lege

nda

com o n

ome

da e

quip

e e

dos

seus q

uatr

o m

embr

os, a p

artir d

os d

ados c

adas

trad

os e

m n

osso s

iste

ma

no m

omen

to d

a

insc

rição

.

5.2

Um s

onho p

ara

min

ha e

scol

a… (

este tí

tulo já v

em p

ré­d

eter

min

ado

por

nós)

.

Nes

ta p

arte a e

quip

e de

ve fa

zer

uma

prop

osta p

ara

impl

emen

tar

algo q

ue tr

aga

bene

fício

s pa

ra a

esco

la e a

s pe

ssoa

s qu

e ne

la tr

abal

ham e c

onvi

vem d

iaria

men

te. P

ode

ser

a re

form

ulaç

ão d

e

uma

ativ

idad

e ex

iste

nte; u

ma

ativ

idad

e qu

e po

de v

ir a

ocor

rer

uma

únic

a ve

z ou p

erio

dica

men

te; a

alte

raçã

o do u

so o

u da q

ualid

ade

de u

m e

spaç

o; u

ma

mel

horia e

m r

elaç

ão à c

onvi

vênc

ia, c

onfo

rto

ou s

egur

ança d

os fu

ncio

nário

s, o

u do

s pr

ofes

sore

s, o

u do

s al

unos

, ou

de to

dos; u

ma

prop

osta

que

envo

lva

tam

bém a c

omun

idad

e ci

rcun

dant

e (o

s pa

is, o

u o

bairr

o, o

u a

rua)

. E p

ode

ser

uma

prop

osta m

uito le

gal q

ue s

eque

r im

agin

amos a

qui c

omo

exem

plo. A

final

, o s

onho é d

e vo

cês.

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

=

Ata

refa

étr

abal

hosa

.Aqu

arta

fase

daO

limpí

ada

épa

raos

fort

es.P

oris

sovo

cês

são

uma

equi

pe: v

ocês p

odem

, por e

xem

plo, d

ivid

ir as ta

refa

s in

icia

is d

o le

vant

amen

to d

os d

ados

:

enqu

anto u

m m

embr

o co

nver

sa e c

onse

gue

os d

ados n

a co

orde

naçã

o, o

s ou

tros d

ois

pode

m

aplic

ar o

s qu

estio

nário

s. D

epoi

s, a e

quip

e po

de s

e re

unir

para a

valia

r o

que

os q

uest

ioná

rios

indi

cara

m, p

ara

pode

r ba

sear a s

ua a

valia

ção

sobr

e a

esco

la n

ão u

nica

men

te e

m s

ua p

rópr

ia

opin

ião, m

as n

a op

iniã

o do

s de

mai

s.

Org

aniz

em­s

e, tr

abal

hem e

m g

rupo

. Nes

ta fa

se d

a O

limpí

ada

você

s já p

erce

bera

m q

ue q

uand

o

todo

s tr

abal

ham b

em e c

umpr

em s

ua p

arte ,

tudo é m

ais

fáci

l.

Rec

omen

daçõ

es s

obre o te

xto

a. V

ocês e

stão p

rodu

zind

o um M

ural

. O te

xto

não

pode s

er lo

ngo. V

amos im

agin

ar q

ue e

le e

stá

send

o lid

o po

r um v

isita

nte

que

viu

o M

ural c

olad

o na p

ared

e e

está

, de

pé, l

endo

. É p

reci

so u

sar

uma

lingu

agem c

lara

, cor

reta

, que s

eja

info

rmat

iva

e, a

o m

esm

o te

mpo

, con

vida

tiva. O e

spaç

o é

limita

do, p

or is

so a

tenç

ão a

o nú

mer

o de c

arac

tere

s (o n

úmer

o de c

arac

tere

s po

ssív

eis

incl

ui o

s

espa

ços

entr

e as p

alav

ras)

.

b. P

rocu

rem p

rodu

zir

um te

xto

sem e

rros d

e or

togr

afia

, de

conc

ordâ

ncia o

u de e

stilo

. A O

NH

B n

ão

é um

a pr

ova

de g

ram

átic

a ou d

e re

daçã

o, m

as s

egur

amen

te a m

elho

r fo

rma

de c

omun

icar u

ma

idei

a é

com b

oa e

scrit

a. E

vite

m e

xpre

ssõe

s ch

ulas e te

nham a

tenç

ão à p

ontu

ação

. Não e

sque

ça

que

o M

ural d

e su

a es

cola s

erá

vist

o po

r m

uito

s ou

tros p

artic

ipan

tes

da O

limpí

ada, e

ntão

,

capr

iche

m!

c. E

ste

trab

alho d

eve

ser

orig

inal

, ou

seja

, dev

e se

r re

aliz

ado

pela e

quip

e. P

orta

nto, n

ão c

opie

text

os p

ront

os. É e

vide

nte

que

algu

mas in

form

açõe

s sã

o té

cnic

as (

núm

ero

de fu

ncio

nário

s, p

or

exem

plo)

. Mas e

stes d

ados s

erão r

ecol

hido

s po

r vo

cês

para a

juda­lo

s a

conh

ecer a r

ealid

ade

de

sua

esco

la e

, com b

ase

tam

bém n

ela, p

rodu

zir

uma

prop

osta

. Se

aind

a as

sim s

ua e

quip

e ac

har

impo

rtan

te c

itar

algu

m te

xto

de li

vro, in

tern

et o

u ou

tros

, lem

bre­

se q

ue c

itar

a fo

nte

(a o

rigem

) é

obrig

atór

io e q

ue a c

itaçã

o nã

o de

ve u

ltrap

assa

r m

ais

de 1

0% d

o te

xto

final

.

Rec

omen

daçõ

es s

obre a

s im

agen

s:

Ao

todo 3 im

agen

s se

rão

envi

adas

: Um

a qu

e re

pres

enta u

m a

spec

to p

ositi

vo d

e su

a es

cola

, um

a

que

repr

esen

ta a

lgo

que

deve

ria s

er m

udad

o ou q

ue d

esag

rada e a te

rcei

ra c

om a fo

to d

a eq

uipe

na e

scol

a. O g

ráfic

o se

rá g

erad

o au

tom

atic

amen

te p

elo

noss

o pr

ogra

ma

conf

orm

e vo

cês

colo

care

m a

s in

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açõe

s qu

antit

ativ

as q

ue p

edim

os.

Car

acte

ríst

icas d

a fo

to: A fo

tode

ve s

er d

igita

l. S

e a

equi

pe n

ão ti

ver

máq

uina fo

togr

áfic

a, p

ode

empr

esta

r de a

lgué

m o

u fo

togr

afar u

sand

o um te

lefo

ne c

elul

ar.

A im

agem d

eve

ter

tam

anho m

áxim

o de 1 M

b e

reso

luçã

o m

áxim

a de 1

500

pixe

ls p

or 1

500

pixe

ls.

Par

a re

duzi

r a

imag

em n

a ho

ra d

o en

vio, v

ocê

pode u

tiliz

ar u

m e

dito

r de im

agen

s co

mo

o P

icas

a,

o G

IMP

, o P

aint

.net

, ou

um s

ervi

ço d

e di

min

uir

foto

s, c

omo

o R

eduz F

oto

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utro d

e su

a

pref

erên

cia.

Ate

nção

! Ao

clic

ar e

m “

Sal

var

text

o”, o M

ural fi

cará s

alvo e

m M

odo

Ras

cunh

o. A e

quip

e ai

nda

pode

rá fa

zer

alte

raçõ

es a

ntes d

o en

vio

defin

itivo d

a Ta

refa

, que o

corr

e ap

enas q

uand

o a

equi

pe

clic

ar e

m ‘C

oncl

uir

tare

fa’.

Oen

vio

defin

itivo

daTa

refa

ocor

reap

enas

quan

doa

equi

pecl

icar

em“C

oncl

uir

Tare

fa”.

Apó

s

clic

ar e

m “

Con

clui

r Ta

refa

” ne

nhum

a al

tera

ção

pode

rá s

er fe

ita. P

or is

so s

ó cl

ique e

m “

Con

clui

r

Tare

fa”

após h

aver p

reen

chid

o to

das

as p

arte

s do M

ural

.

Lem

bre­

se: a T

aref

a de

sta

fase 4 s

erá

corr

igid

a na p

róxi

ma

fase

, a F

ase

5. N

esta fa

se, s

erão

com

puta

dos

os p

onto

s da

s qu

estõ

es d

a F

ase

4 e

uma

pont

uaçã

o pa

drão p

ara

a en

treg

a (o

u nã

o)

da T

aref

a. S

e su

a eq

uipe n

ão e

nvia

r a

Tare

fa, e

la p

oder

á at

é se

r ap

rova

da p

ara

a 5ª F

ase

da

ON

HB c

om b

ase

nos

pont

os o

btid

os n

as q

uest

ões, m

as e

star

á se

riam

ente p

reju

dica

da n

a

pont

uaçã

o da

quel

a F

ase.

Mão

s à

obra e b

om T

RA

BA

LHO

!

1.1

Su

btí

tulo

Ent

re 1

0 e

100

cara

cter

es

0 / 1

00 c

arac

tere

s, in

clui

ndo

espa

ços

e po

ntua

ção

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 10

0 ca

ract

eres

1.2

No

me

da

esco

la

Ent

re 1

0 e

80 c

arac

tere

s

0 / 8

0 ca

ract

eres

, inc

luin

do e

spaç

os e p

ontu

ação

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 80 c

arac

tere

s

1.3

mer

o d

e es

tud

ante

s

Ape

nas

o nú

mer

o

1.4

Cid

ade

Ent

re 3 e 4

0 ca

ract

eres

0 / 4

0 ca

ract

eres

, inc

luin

do e

spaç

os e p

ontu

ação

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 40 c

arac

tere

s

1.5

Est

ado

Esc

olha u

ma

das

opçõ

es:

AC \

AL

\ AP \

AM \

BA \

CE \

DF \

ES \

GO \

MA \

MT \

MS \

MG \

PA \

PB \

PR \

PE \

PI \ R

J \ R

N \

RS \

RO \

RR \

SC \

SP \

SE \

TO

2. A

lgun

s as

pect

os p

ositi

vos

2.1

Imag

em Im

agem jp

g, p

ng o

u bm

p de a

té 1 M

b e

de n

o m

áxim

o 15

00 p

ixel

s de la

rgur

a ou

com

prim

ento

No

file

chos

enC

hoos

e F

ile

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 1

cara

cter

es

2.2

Text

o s

ob

re a

spec

tos

po

siti

vos

da

esco

la

Até 8

00 c

arac

tere

s

0 / 8

00 c

arac

tere

s, in

clui

ndo

espa

ços

e po

ntua

ção

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 80

0 ca

ract

eres

3. E o

utro

s ne

m ta

nto.

..

3.1

Imag

em Im

agem jp

g, p

ng o

u bm

p de a

té 1 M

b e

de n

o m

áxim

o 15

00 p

ixel

s de la

rgur

a ou

com

prim

ento

No

file

chos

enC

hoos

e F

ile

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 1

cara

cter

es

3.2

Text

o s

ob

re a

spec

tos

pro

ble

mát

ico

s d

a es

cola

Até 8

00 c

arac

tere

s

0 / 8

00 c

arac

tere

s, in

clui

ndo

espa

ços

e po

ntua

ção

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 80

0 ca

ract

eres

4.1

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m a fu

nção

Ad

min

istr

ativ

o

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

Do

cen

te

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

Man

ute

nçã

o

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

4.2

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m o g

êner

o

Fem

inin

o

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

Mas

culin

o

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

Não d

ecla

rad

o

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

4.3

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m a fa

ixa

etár

ia

Até 3

0 an

os

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

De

31 a 5

0 an

os

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

Mai

s d

e 50 a

no

s

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

4.4

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m o te

mpo d

e se

rviç

one

sta

esco

la

Até 5 a

no

s

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

De

6 a

10 a

no

s

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

Mai

s d

e 10 a

no

s

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

5. A e

quip

e

5.1

Fo

to d

a eq

uip

e Im

agem jp

g, p

ng o

u bm

p de a

té 1

Mb

e no m

áxim

o 15

00 p

ixel

s de la

rgur

a ou

altu

ra

No

file

chos

enC

hoos

e F

ile

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 1

cara

cter

es

5.2

Um s

on

ho p

ara

min

ha

esco

la…

Até 1

200

cara

cter

es

0 / 1

200

cara

cter

es, i

nclu

indo e

spaç

os e p

ontu

ação

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 12

00 c

arac

tere

s

Dt

4ªF

Qu

arto d

e d

esp

ejo

Lite

ratu

ra

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“(…

) C

hega

ram n

ovas p

esso

as p

ara

a fa

vela

. Est

ão e

sfar

rapa

das, a

ndar c

urva

do e o

s ol

hos

fitos n

o so

lo c

omo

se p

ensa

sse

na s

ua d

esdi

ta p

or r

esid

ir nu

m lu

gar

sem a

traç

ão.

Um lu

gar

que

não

se p

ode

plan

tar

uma

flor

para a

spira

r o

seu

perf

ume, p

ara

ouvi

r o

zum

bido d

as a

belh

as o

u o

colib

ri ac

aric

iand

o­a

com s

eu fr

ágil

biqu

inho

. O ú

nico p

erfu

me

que

exal

a na fa

vela é a la

ma

podr

e, o

s ex

crem

ento

s e

a pi

nga. (

…)

Nós s

omos p

obre

s, v

iem

os p

ara

as m

arge

ns d

o rio

. As

mar

gens d

o rio s

ão o

s lu

gare

s do li

xo e d

os

mar

gina

is. G

ente d

a fa

vela é c

onsi

dera

do m

argi

nais

. Não m

ais

se v

ê os c

orvo

s vo

ando a

s m

arge

ns d

o rio

, per

to d

os li

xos. O

s ho

men

s de

sem

preg

ados s

ubst

ituír

am o

s co

rvos

.

(…)

As

oito e m

eia

eu já e

stav

a na fa

vela r

espi

rand

o o

odor d

os e

xcre

men

tos

que

mes

cla

com o b

arro p

odre

. Qua

ndo

esto

u na c

idad

e te

nho

a im

pres

são

que

esto

u na s

ala

de

visi

ta c

om s

eus

lust

res

de c

rista

is, s

eus

tape

tes

de v

elud

os, a

lmof

adas d

e ce

tim. E q

uand

o es

tou

na fa

vela te

nho

a im

pres

são

que

sou

um o

bjet

o fo

ra d

e us

o, d

igno d

e es

tar

num q

uart

o de d

espe

jo.”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Qua

rto

de d

espe

jo

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Lite

ratu

ra

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX L

itera

tura S

ão P

aulo

Ori

gem

Car

olin

a M

aria d

e Je

sus. “

Qua

rto

de D

espe

jo – D

iário d

e um

a fa

vela

da”. S

ão P

aulo

: Edi

tora Á

tica, 2

001

(196

0).

Cré

dit

os

Car

olin

a M

aria d

e Je

sus

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Leia Q

uart

o de d

espe

jo

Tira

ndo

de le

tra

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

O C

arre

tel

Pan

fleto

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

Imag

em e

m ta

man

ho m

aior

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

O C

arre

tel

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Pan

fleto

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX S

anta C

atar

ina

His

tória d

o T

raba

lho

Sin

dica

lism

o

Ori

gem

Info

rmat

ivo

do S

indi

cato d

os V

estu

aris

tas

e C

alça

dist

as d

e C

riciú

ma, P

rodu

zido p

elo

CE

DIP

, n°

1, d

ezem

bro

de 1

985, c

apa.

Cré

dit

os

Pro

duzi

do p

elo

CE

DIP

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Aut

onom

ia a

pare

nte

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

A P

leb

e, 0

4 d

e n

ove

mb

ro d

e 19

17

Not

ícia d

e Jo

rnal

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“O c

rime

na F

ábric

a P

ente

ado

Dam

iano C

acci

olito

, em id

ade

esco

lar,

enco

stou p

ara

desc

ansa

r na fá

bric

a po

rque s

entia d

ores d

ede

nte. F

oi d

evor

ado

por

cães a m

ando d

a fá

bric

a. M

orre

u. N

o en

terr

o

ocor

reu

um p

rote

sto, c

om tr

abal

hado

res

de a

mbo

s os s

exos

.”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

A P

lebe

, 04

de n

ovem

bro

de 1

917

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Not

ícia d

e Jo

rnal

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX S

ão P

aulo M

undo

s do T

raba

lho

Ori

gem

Ada

ptad

o de A P

lebe

, 04

de n

ovem

bro

de 1

917.

Cré

dit

os

A P

lebe

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

A P

lebe

, 20

mar

ço d

e 19

20

Not

ícia d

e Jo

rnal

A P

lebe n

a O

NH

B (

Q. 1

8 1a O

NH

B)

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

A P

leb

e, 2

0 m

arço d

e 19

20

Not

ícia d

e Jo

rnal

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Na

Fáb

rica

Mar

iâng

ela, c

omo

aliá

s em q

uase to

dos

os e

rgás

tulo

s in

dust

riais

, con

tinua

m a

s cr

ianç

as a s

er v

ítim

as d

a ga

nânc

ia d

o co

nde

que

aind

a há p

ouco e

sban

jou

som

as

enor

mes e

m p

rovo

cado

ra o

sten

taçã

o de g

rand

ezas

.

Na

seçã

o de fi

ação

, prin

cipa

lmen

te, a s

ituaç

ão d

os o

brei

ros

é in

sust

entá

vel,

pois c

hega­s

e a

ganh

ar s

alár

ios

men

sais d

e 60

$000 e 7

0$00

0. A

li o

pess

oal é c

ompo

sto

em s

ua

mai

oria d

e m

enor

es, s

ujei

tos

às b

ruta

lidad

es d

o m

estr

e, u

m ti

po in

cons

tant

e e

prep

oten

te, q

ue v

ive

a se e

spoj

ar a

os p

és d

os d

ireito

s da fá

bric

a, tr

atan

do, a

o m

esm

o te

mpo

, os

oper

ário

s as

sim c

om a

titud

es d

e qu

em p

rete

nde

ter

o re

i na

barr

iga.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

A P

lebe

, 20

mar

ço d

e 19

20

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Not

ícia d

e Jo

rnal

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX S

ão P

aulo M

undo

s do T

raba

lho

Ori

gem

A P

lebe

, 20

mar

ço d

e 19

20.

Cré

dit

os

A P

lebe

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

A P

lebe

, 04

de n

ovem

bro

de 1

917 N

otíc

ia d

e Jo

rnal

A P

lebe n

a O

NH

B (

Q. 1

8 1a O

NH

B)

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Can

to d

as t

rês

raça

s

Letr

a de M

úsic

a

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Nin

guém o

uviu

Um s

oluç

ar d

e do

r

No

cant

o do B

rasi

l

Um la

men

to tr

iste

Sem

pre

ecoo

u

Des

de q

ue o ín

dio

guer

reiro

Foi p

ro c

ativ

eiro

E d

e lá c

anto

u

Neg

ro e

ntoo

u

Um c

anto d

e re

volta p

elos a

res

No

Qui

lom

bo d

os P

alm

ares

Ond

e se r

efug

iou

For

a a

luta d

os In

conf

iden

tes

Pel

a qu

ebra d

as c

orre

ntes

Nad

a ad

iant

ou

E d

e gu

erra e

m p

az

De

paz

em g

uerr

a

Todo o p

ovo

dess

a te

rra

Qua

ndo

pode c

anta

r

Can

ta d

e do

r

ô, ô

, ô, ô

, ô, ô

ô, ô

, ô, ô

, ô, ô

ô, ô

, ô, ô

, ô, ô

ô, ô

, ô, ô

, ô, ô

E e

coa

noite e d

ia

É e

nsur

dece

dor

Ai,

mas q

ue a

goni

a

O c

anto d

o tr

abal

hado

r

Ess

e ca

nto

que

devi

a

Ser u

m c

anto d

e al

egria

Soa a

pena

s

Com

o um s

oluç

ar d

e do

r”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Can

to d

as tr

ês r

aças

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Letr

a de M

úsic

a

Pal

avra

s­ch

ave

Bra

sil H

istó

ria d

a M

úsic

a S

écul

o X

X

Ori

gem

Can

to d

as tr

ês r

aças

, Mau

ro D

uart

e e

Pau

lo C

ésar P

inhe

iro. L

etra d

ispo

níve

l em

: http

s://w

ww

.vag

alum

e.co

m.b

r/cl

ara­

nune

s/ca

nto­

das­

tres­r

acas

.htm

l

Cré

dit

os

Com

posi

ção: M

auro D

uart

e e

Pau

lo C

ésar P

inhe

iro

Inté

rpre

te: C

lara N

unes

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Ouç

a C

anto d

as tr

ês r

aças (

para v

er e o

uvir

no P

C)

Ouç

a o

Can

to d

as tr

ês r

aças (

para v

er e o

uvir

no c

elul

ar)

Can

to m

estiç

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Alv

ará

de

20 d

e se

tem

bro d

e 17

60

Doc

umen

to le

gal

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Eu, E

l Rei

.

Faç

o sa

ber

aos

que

esse A

lvar

á de L

ei v

irem

, que s

endo m

e pr

esen

te q

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s C

igan

os, q

ue d

este R

eino te

m id

o [d

egre

dado

s] p

ara

o E

stad

o do B

rasi

l, vi

vem ta

nto

à di

spos

ição

de s

ua v

onta

de, q

ue u

sand

o do

s se

us p

reju

dici

ais

cost

umes

, com to

tal i

nfra

ção

das

min

has

Leis (

…)

com

eten

do c

ontin

uado

s fu

rtos d

e ca

valo

s, e

scra

vos, e fa

zend

o­se

form

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eis

por

anda

rem s

empr

e in

corp

orad

os, e c

arre

gado

s de a

rmas d

e fo

go p

elas e

stra

das, o

nde

com d

ecla

rada v

iolê

ncia p

ratic

am m

ais

a se

u sa

lvo

os s

eus

pern

icio

síss

imos p

roce

dim

ento

s; e c

onsi

dera

ndo

que

assi

m p

ara

o so

sseg

o pú

blic

o, c

omo

para a c

orre

ção

de g

ente tã

o in

útil

e m

al e

duca

da, s

e fa

z pr

ecis

o ob

riga­

los

pelo

s

term

os m

ais

fort

es e e

ficaz

es a to

mar a v

ida

civi

l: S

ou s

ervi

do o

rden

ar q

ue o

s ra

paze

s de p

eque

na id

ade, fi

lhos d

os d

itos

Cig

anos

, se

entr

egue

m ju

dici

alm

ente a M

estr

es, q

ue

lhes e

nsin

em o

s of

ício

s, a

s ar

tes

mec

ânic

as, e a

os a

dulto

s, s

e lh

es a

ssen

te p

raça d

e S

olda

dos, e p

or a

lgun

s te

mpo

s se r

epar

tam p

elos P

resí

dios d

e so

rte

que

nunc

a se

este

jam m

uito ju

ntos e

m u

m m

esm

o P

resí

dio, o

u se fa

çam tr

abal

har

nas

obra

s pú

blic

as, p

agan

do­s

e­lh

e o

seu

just

o sa

lário

, pro

ibin

do­s

e a

todo

s po

dere

m c

omer

ciar e

m b

esta

s

e es

crav

os, e a

ndar

em e

m r

anch

os. Q

ue n

ão v

ivam e

m b

airr

os s

epar

ados

, nem to

dos

junt

os, e lh

es n

ão s

eja

perm

itido tr

azer

em a

rmas

, não s

ó as q

ue p

ela

min

ha L

ei s

ão

proi

bida

s, q

ue d

e ne

nhum

a m

anei

ra s

e lh

es c

onse

ntirã

o, n

em a

inda n

as v

iage

ns; m

as ta

mbé

m a

quel

as q

ue lh

es p

oder

iam s

ervi

r de a

dorn

o. E q

ue a

s m

ulhe

res

viva

m

reco

lhid

as e s

e oc

upem n

aque

les

mes

mos e

xerc

ício

s (…

); e H

ei p

or b

em q

ue p

ela

mai

s le

ve tr

ansg

ress

ão d

o qu

e ne

ste

Alv

ará

orde

no, o q

ue fo

r co

mpr

eend

ido

nela

, sej

a

[deg

reda

do] p

or to

da a v

ida

para a Il

ha d

e S

ão T

omé, o

u do P

rínc

ipe, s

em m

ais

orde

m e fi

gura d

e ju

ízo, n

em p

or m

eio

de A

pela

ção, o

u A

grav

o, d

o qu

e co

nhec

imen

to s

umár

io

que

resu

ltar

do ju

ram

ento d

e tr

ês te

stem

unha

s, q

ue d

epon

ham p

eran

te q

uais

quer d

os M

inis

tros C

rimin

ais

resp

ectiv

os a

os d

istr

itos

onde fi

zere

m a tr

ansg

ress

ão, e p

rova

ndo

quan

to b

aste s

e ex

ecut

e lo

go a s

ente

nça

do e

xter

mín

io, s

em q

ue d

ela

poss

a te

r m

ais

recu

rso.

(…)

Lisb

oa, v

inte d

e S

etem

bro

de m

il se

tece

ntos e s

esse

nta.

RE

I. ”

Glo

ssár

io:

Pre

sídi

o: G

ente d

e gu

arni

ção; o

s so

ldad

os q

ue e

stão e

m u

ma

praç

a pa

ra a g

uard

ar e d

efen

der

do in

imig

o. [“

guar

nece

r a

praç

a: p

or­lh

e so

ldad

os d

e pr

esíd

io”]

.

Ran

cho: G

rupo d

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ssoa

s re

unid

as p

ara

um fi

m q

ualq

uer,

espe

cial

men

te e

m m

arch

a ou jo

rnad

a (r

anch

o de p

ereg

rinos

).

BLU

TE

AU

, Rap

hael

. Voc

abul

ario p

ortu

guez & la

tino: a

ulic

o, a

nato

mic

o, a

rchi

tect

onic

o… C

oim

bra: C

olle

gio

das

Art

es d

a C

ompa

nhia d

e Je

sus, 1

712

– 17

28. 8 v

. Dis

poní

vel e

m:

http

://w

ww

.ieb.

usp.

br/o

nlin

e/in

dex.

asp

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Alv

ará

de 2

0 de s

etem

bro

de 1

760

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Doc

umen

to le

gal

Pal

avra

s­ch

ave

sécu

lo X

VIII A

mér

ica

Por

tugu

esa

Legi

slaç

ão

Ori

gem

Arq

uivo N

acio

nal d

a To

rre

do T

ombo

. Leg

isla

ção

Por

tugu

esa; B

iblio

teca N

acio

nal d

e Li

sboa

, Col

lecç

ão d

as L

eys, D

ecre

tos

e A

lvar

ás, q

ue c

ompr

ehen

de o fe

liz r

eina

do d

el R

ei

fidel

issi

mo

D. J

ozé

o I,

Nos

so S

enho

r, de

sde

o an

no d

e 17

59 a

té o d

e 17

64. T

omo

II. L

isbo

a, fl

s. 2

43­2

44v.

Cré

dit

os

D. J

ozé

I

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

O p

ovo

ciga

no e o d

egre

do

Cig

anos e

m te

rras b

rasi

leira

s

Pol

itica

men

te c

orre

to e d

ireito

s hu

man

os

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Fáb

ula

s d

a m

od

ern

idad

e n

o A

cre

Text

o ac

adêm

ico

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Nos

sa n

arra

tiva

com

eça

a pa

rtir

do d

ia 2

7 de fe

vere

iro d

e 19

29, q

uand

o Jo

sé N

obre d

e Li

ma, e

spos

o de A

ntôn

ia N

obre d

e Li

ma, fa

leci

da n

o di

a an

terio

r, pr

esto

u qu

eixa n

a

Del

egac

ia d

e P

olíc

ia d

e R

io B

ranc

o co

ntra o m

édic

o hi

gien

ista S

ebas

tião

de M

elo, q

ue s

e re

cusa

va, v

eem

ente

men

te, a e

miti

r o

ates

tado d

e ób

ito d

a fa

leci

da, i

mpe

dind

o co

m

isso

, que o s

epul

tam

ento fo

sse

real

izad

o, já q

ue o d

ocum

ento e

ra e

xigi

do p

elo

Cód

igo

de P

ostu

ras

(…).

Seb

astiã

o de M

elo

era

figur

a re

spei

tada n

a so

cied

ade

acre

ana, o q

ue c

auso

u es

tran

heza n

a de

lega

cia

a qu

eixa q

ue e

stav

a se

ndo

regi

stra

da. A

o se

r co

nvid

ado

para e

xplic

ar o

‘inci

dent

e’, o m

édic

o re

ssal

tou

que

a su

a re

cusa e

m e

miti

r o

ates

tado d

e ób

ito d

ava­

se d

evid

o a

sua

susp

eita d

e qu

e A

ntôn

ia N

obre

, que e

ra s

ua p

acie

nte, ti

vess

e re

cebi

do

trat

amen

to d

e um c

uran

deiro e is

so ti

vess

e a

leva

do a m

orte

.

(…)

A p

rátic

a do ‘c

uran

deiri

smo’ e

ra e

xpre

ssam

ente p

roib

ida

pelo C

ódig

o de P

ostu

ras

de 1

928. N

o ar

tigo

188

esta

vam e

xplíc

itos

os im

pedi

men

tos, b

em c

omo

as p

enal

idad

es

impo

stas a q

uem d

esre

spei

tass

e a

Lei:

‘Tod

o aq

uelle q

ue e

xerc

er o o

ffici

o de c

uran

deiro

, pro

pond

o­se a c

urar e

nfer

mid

ade

de q

ualq

uer

natu

reza

, em

preg

ando p

ara

isso

subs

tânc

ias

conh

ecid

as o

u nã

o, s

erá

pass

ivel d

e pe

na d

e m

ulta d

e 10

0$00

0 a

500$

000’

.

(…)

A p

artir d

os p

rimei

ros

escl

arec

imen

tos

pres

tado

s po

r S

ebas

tião

de M

elo, o q

ueix

oso

é qu

e pa

ssou a te

r qu

e se e

xplic

ar. J

osé

Nob

re te

ve q

ue e

scla

rece

r se h

avia

, ou

não,

reco

rrid

o ao

s of

ício

s de u

m ‘c

uran

deiro

’ e s

e as

sim ti

vess

e fe

ito, q

ual o n

ome

dest

e cu

rand

eiro

.

De

acor

do c

om d

ados

, que c

onst

am n

o pr

oces

so ju

dici

al (

…)

José N

obre d

e Li

ma

aleg

ou d

ificu

ldad

es fi

nanc

eira

s pa

ra tr

atar a e

spos

a, q

ue s

ofria d

e um

a m

olés

tia n

a ga

rgan

ta

e qu

e, a p

edid

o da e

nfer

ma, s

olic

itou

a pr

esen

ça d

e Z

enon L

oure

iro e

m s

ua r

esid

ênci

a.

(…)

O p

robl

ema

agor

a de

ixar

a de s

er o a

test

ado

de ó

bito n

ão e

miti

do e tr

ansf

orm

ara­

se e

m u

m c

aso

de p

rátic

a ile

gal d

e m

edic

ina

por

um c

uran

deiro

. Dur

ante to

do o d

ia 2

7 de

feve

reiro

, O S

r. Jo

sé, q

ue q

ueria a

pena

s se

pulta

r a

espo

sa m

orta

, tev

e de d

ar e

xplic

açõe

s na D

eleg

acia

, enq

uant

o te

rcei

ros

vela

vam o c

orpo d

a fa

leci

da.

Tend

o si

do e

ntre

gue

o no

me

do s

uspe

ito d

e te

r pr

atic

ado

a se

ssão d

e cu

rand

eiris

mo, a fo

rça

polic

ial (

…)

desl

ocou­s

e at

é a

resi

dênc

ia d

e Z

enon e o tr

ouxe a

té a D

eleg

acia p

ara

depo

r. E

m s

eu d

epoi

men

to, o m

ecân

ico

escl

arec

euqu

e fo

ra c

ham

ado

a ca

sa d

a en

ferm

a a

pedi

do d

a m

esm

a e

que

lhe

deu

um c

opo

de á

gua

com q

uatr

o go

tas

de b

ella

dona

.

No

enta

nto, Z

enon n

egou s

er c

uran

deiro e

, de

form

a en

fátic

a, fe

z qu

estã

o de r

essa

ltar

que

sobr

eviv

ia d

e se

u tr

abal

ho:

‘Eu

pass

ava

em fr

ente a c

asa

da D

. Ant

onia N

obre e e

sta

me

cham

ou d

izen

do s

e er

a ve

rdad

e qu

eeu fa

zia

uso

próp

rio d

a ho

meo

patia

, ao

que

eu c

onfir

mei q

ue s

im. F

oi q

uand

o

ela

perg

unto

u se e

u po

dia

cede

r um p

ouco d

e ho

meo

patia p

ara

a ga

rgan

ta. E

u m

e pr

ontif

ique

i a c

eder q

uatr

o go

tas

de b

ella

dona n

um c

opo

de á

gua, in

form

ando c

omo

deve

ria

usar

. Foi o S

r. Jo

sé N

obre q

uem fo

i bus

car

o re

méd

io n

a m

inha c

asa. O q

ue p

osso a

firm

ar é q

ue, a

lém d

o re

méd

io n

ão fa

zer

mal

, sou

be a

inda q

ue n

ão fo

i usa

do p

ela

doen

te.

Afir

mo

tam

bém

, que n

ão fa

ço p

rofis

são

de c

ura

de q

uem q

uer

que

seja

, poi

s vi

vo d

a m

inha p

rofis

são

de m

ecân

ico. ’

(…)

Seg

undo S

ebas

tião

de M

elo, a

s su

spei

tas

de q

ue A

ntôn

ia fo

ra v

ítim

a de u

m c

uran

deiro

, com

eçar

am q

uand

o da v

isita q

ue r

ealiz

ou a c

asa

da p

acie

nte

e pe

rceb

eu a fr

ieza c

om

que

esta

va s

endo tr

atad

o pe

la fa

míli

a. M

edia

nte

o de

spre

zo q

ue r

eceb

ia, q

uest

iono

u o

que

esta

va o

corr

endo

, qua

ndo

fora c

omun

icad

o da v

isita d

e Z

enon

. Sua

s su

spei

tas

fora

m c

onfir

mad

as. C

ient

e do q

ue o

corr

era, p

rocu

rou

entã

o o

Sr.

José N

obre p

ara

pedi

r ex

plic

açõe

s se

ndo,

mai

s um

a ve

z, tr

atad

o fr

iam

ente

. Sen

tindo­s

e de

spre

stig

iado o

méd

ico

afirm

ou q

ue, a p

artir d

aí, n

ão m

ais

trat

aria d

e A

nton

ia N

obre e c

aso

ocor

ress

e qu

alqu

er p

robl

ema

com a p

acie

nte, c

ulpa

ria o ‘c

uran

deiro

’.

É im

port

ante r

essa

ltar,

que

o tr

atam

ento r

ealiz

ado

por

Seb

astiã

o de M

elo, d

emon

stra

va­s

e ex

trem

amen

te in

efic

az. A n

ão m

elho

ra d

e A

ntôn

ia N

obre c

omeç

ou a c

ausa

r

desc

onfia

nças n

os a

mig

os e fa

mili

ares d

a en

ferm

a qu

e te

rmin

aram p

or, d

uran

te s

eus

depo

imen

tos, e

xplic

arem o d

esca

so c

om q

ue o m

édic

o vi

nha

trat

ando s

ua p

acie

nte. N

as

fala

s de J

ovin

a Te

les, e

la a

firm

a: ‘F

alei p

ara

o do

utor S

ebas

tião

de M

elo

que

sua

clie

nte

esta

va m

uito d

oent

e e

ele

me

resp

onde

u qu

e ig

nora

va is

so’.

(…)

Par

a te

ntar r

esol

ver

a pe

ndên

cia, fo

i sol

icita

da à D

ireto

ria d

e H

igie

ne a r

ealiz

ação d

e um

a ne

crop

sia

no c

adáv

er d

e A

ntôn

ia. D

e ac

ordo c

om o m

édic

o, e

ssa

seria a ú

nica fo

rma

de d

etec

tar

a ca

usa

da m

orte e o li

vrar

ia d

e tã

o ‘in

fam

e ac

usaç

ão’.

O p

edid

o fo

i fei

to p

elo

Del

egad

o qu

e co

man

dava o in

quér

ito, m

as n

ão p

ode

ser

leva

do a

dian

te. E

m r

espo

sta

a so

licita

ção

feita

, a D

ireto

ria d

e H

igie

ne r

espo

ndeu

, atr

avés d

e do

cum

ento e

xped

ido

em 2

8 de fe

vere

iro d

e 19

29: ‘

O r

elat

ório n

ão fo

i fei

to p

orqu

e a

Dire

toria n

ão s

e ac

ha

apar

elha

da p

ara

exam

es d

e ne

crop

sia, p

or fa

lta d

e m

ater

ial e in

stru

men

tos

apro

pria

dos’

.

Por n

ão s

e ac

har

com c

ondi

ções p

ara

real

izar o e

xam

e, a p

rópr

ia D

ireto

ria d

e H

igie

ne te

rmin

ou p

or e

miti

r o

ates

tado d

e ób

ito e a a

utor

izaç

ão p

ara

o se

pulta

men

to. A fa

lta d

e

prov

as, n

o en

tant

o, n

ão fo

i suf

icie

nte

para q

ue Z

enon L

oure

iro n

ão p

agas

se m

ulta p

or ‘f

eitiç

aria

’. Q

uant

o a

Seb

astiã

o de M

elo, e

ste

foi d

evid

amen

te in

ocen

tado

”.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Fáb

ulas d

a m

oder

nida

de n

o A

cre

Tip

o d

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ocu

men

to

Text

o ac

adêm

ico

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX u

sos

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stum

es H

istó

ria d

a m

edic

ina

Acr

e

Ori

gem

Sér

gio

Rob

erto G

omes d

e S

ouz. F

ábul

as d

a m

oder

nida

de n

o A

cre: A u

topi

a m

oder

nist

a de H

ugo

Car

neiro n

a dé

cada d

e 19

20. D

isse

rtaç

ão (

mes

trad

o) – U

nive

rsid

ade

Fed

eral

de P

erna

mbu

co. C

FC

H. H

istó

ria, R

ecife

, 200

2, p

.107­1

16. A

dapt

ado

Cré

dit

os

Sér

gio

Rob

erto G

omes d

e S

ouz

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Man

ual d

e po

lític

a de m

edic

amen

tos

Ass

ocia

ção

Méd

ica

Hom

eopá

tica

Bra

sile

ira

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Pês

san

ka 1

Fot

ogra

fia

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Pês

sank

a 1

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Fot

ogra

fia

Pal

avra

s­ch

ave

Imig

raçã

o P

atrim

ônio P

aran

á

Ori

gem

Fot

o: V

era

Lúci

a D

aciu

k, a

cerv

o pe

ssoa

l. D

ispo

níve

ll em

: http

://w

ww

.yoo

ker.c

om.b

r/br

/bra

sil­2

/The

New

Yoo

kerT

imes­b

rasi

l­art

esa­

do­p

aran

a­fa

z­pe

ssan

kas­

para­a­t

roca­d

pres

ente

s­na­p

asco

a.ht

ml

Cré

dit

os

Fot

o: V

era

Lúci

a D

aciu

k

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Pês

sank

a 2 F

otog

rafia

Pos

sibi

lidad

es q

ue o p

atrim

ônio é

tnic

o uc

rani

ano

ofer

ece T

exto A

cadê

mic

o

A e

stét

ica

dias

póric

a

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Pês

san

ka 2

Fot

ogra

fia

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Pês

sank

a 2

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Fot

ogra

fia

Pal

avra

s­ch

ave

Imig

raçã

o P

atrim

ônio P

aran

á

Ori

gem

Fot

o: A

dria

na J

usti

/ G1. D

ispo

níve

l em

: http

://g1

.glo

bo.c

om/p

r/ca

mpo

s­ge

rais­s

ul/n

otic

ia/2

015/

04/a

rtes

a­do­p

aran

a­fa

z­pe

ssan

kas­

para­t

roca­d

e­pr

esen

tes­

na­p

asco

a.ht

ml

Cré

dit

os

Fot

o: A

dria

na J

usti

/ G1

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Pês

sank

a 1 F

otog

rafia

Pos

sibi

lidad

es q

ue o p

atrim

ônio é

tnic

o uc

rani

ano

ofer

ece T

exto A

cadê

mic

o

A e

stét

ica

dias

póric

a

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Po

ssib

ilid

ades q

ue

o p

atri

nio é

tnic

o u

cran

ian

o o

fere

ce

Text

o A

cadê

mic

o

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“As

pêss

anka

s sã

o um

a fo

rma

de a

rtes

anat

o de o

rigem u

cran

iana

, tra

zida p

elos r

espe

ctiv

os im

igra

ntes p

ara

o B

rasi

l. (…

) A p

alav

ra ‘p

êssa

nka’ é d

eriv

ada

do u

cran

iano

‘pes

saty

’, ou ‘p

yssa

ty’ q

ue s

igni

fica

escr

ever (

…). [O

] cos

tum

e de p

inta

r ov

os r

emon

ta à e

ra p

ré­c

ristã (

…)

pela o

casi

ão d

a ch

egad

a da p

rimav

era

(…). C

om a p

ropa

gaçã

o do

cris

tiani

smo

difu

ndiu­s

e a

cren

ça d

e qu

e o

ovo

repr

esen

ta a p

rese

nça

de fo

rças d

ivin

as e

spec

iais

, o E

spír

ito S

anto e o

s do

ns d

ivin

os. E

ntão

, deu­s

e ao o

vo u

m s

entid

o

rela

cion

ado

com a v

ida

e a

mor

te, e [s

urgi

ram

] prá

ticas r

elac

iona

das

a es

sa c

renç

a. [P

]or

exem

plo, a

ntes d

a P

ásco

a, c

oloc

avam­s

e um m

ontíc

ulo

de tr

igo

na m

esa

e ao r

edor

tant

os o

vos

quan

tos

fale

cido

s tin

ha a fa

míli

a (…

). H

á um

a va

rieda

de d

e sí

mbo

los

usad

os, a

lgun

s co

mun

s em to

da a U

crân

ia e o

utro

s típ

icos a r

egiõ

es e

spec

ífica

s. A fo

rma

de

faze

r a

pêss

anka é m

inuc

iosa

, e (

…)

cada tr

aço, fi

gura e c

or d

as p

êssa

nkas te

m u

m s

igni

ficad

o es

peci

al (

…)

flore

s e

rosa

s si

mbo

lizam a

mor

, car

idad

e, b

oa v

onta

de e

delic

adez

a. S

ímbo

los

geom

étric

os, o

s tr

iâng

ulos s

igni

ficam a

r, fo

go, á

gua, c

éu, t

erra e in

fern

o. O

s po

ntos e g

otas s

igni

ficam a

s lá

grim

as d

a m

ãe d

e D

eus

e as fa

ixas

dese

nhad

as e

m to

rno

do o

vo s

imbo

lizam v

ida

eter

na. O

s an

imai

s co

mo

pom

bos, g

alin

ha e g

alo

sim

boliz

am a fe

rtili

dade

,o p

eixe r

elem

bra

o cr

istia

nism

o, o c

aval

o e

o ce

rvo

sim

boliz

am r

ique

za e s

aúde

. Qua

nto

às c

ores (

…)

o pr

eto

sim

boliz

a o

abso

luto

, con

stan

te o

u et

erno

, o b

ranc

o re

pres

enta o n

asci

men

to e a in

ocên

cia, o a

mar

elo

repr

esen

ta a

luz

e a

sabe

doria

, o a

lara

njad

o re

pres

enta r

esis

tênc

ia e a

mbi

ção

dign

a, o v

erde r

epre

sent

a fe

rtili

dade

, fre

scor e e

sper

ança

, o v

erm

elho r

epre

sent

a aç

ão, a

legr

ia e p

aixã

o, o

mar

rom a m

ãe te

rra, o a

zul o c

éu, a v

ida

e a

verd

ade, e o r

oxo

a fé

, pac

iênc

ia e c

onfia

nça”

.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Pos

sibi

lidad

es q

ue o p

atrim

ônio é

tnic

o uc

rani

ano

ofer

ece

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Text

o A

cadê

mic

o

Pal

avra

s­ch

ave

Imig

raçã

o P

atrim

ônio P

aran

á T

uris

mo

Ori

gem

Jess

ica

Mus

tefa

ga d

e To

ledo

. Pos

sibi

lidad

es q

ue o p

atrim

ônio é

tnic

o uc

rani

ano

ofer

ece

para a a

tivid

ade

turí

stic

a no m

unic

ípio d

e P

rude

ntóp

olis­P

R T

raba

lho

de C

oncl

usão d

e

Cur

so a

pres

enta

do p

ara

obte

nção d

o tít

ulo

de B

acha

rel e

m T

uris

mo

na U

nive

rsid

ade

Est

adua

l do

Cen

tro­

Oes

te – Ir

ati,

Par

aná: U

nice

ntro

. 201

4, p 6

6.

Cré

dit

os

Jess

ica

Mus

tefa

ga d

e To

ledo

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Pês

sank

a 1 F

otog

rafia

Pês

sank

a 2 F

otog

rafia

A e

stét

ica

diap

óric

a

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Ser

ra p

elad

a, 1

997

Fot

ogra

fia

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Ser

ra p

elad

a, 1

997

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Fot

ogra

fia

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX P

ará

Min

eraç

ão

Ori

gem

Seb

astiã

o S

alga

do. T

raba

lhad

ores

: um

a ar

queo

logi

a da e

ra in

dust

rial.

São P

aulo

, SP

: Com

panh

ia d

as L

etra

s, 1

997. 3

99p. D

ispo

níve

l em

:

http

://pr

alad

esp.

files

.wor

dpre

ss.c

om/2

018/

01/s

erra

_pel

ada_

3.jp

g

Cré

dit

os

Seb

astiã

o S

alga

do

Co

nte

úd

os

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cio

nad

os

Sob

re S

ebas

tião

Sal

gado

Seb

astiã

o S

alga

do n

a O

NH

B (

Q. 4

9 4a O

NH

B)

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Aed

es:

"est

amo

s d

and

o m

ilho a

os

bo

des

"

Rev

ista e

letr

ônic

a

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Ain

da p

aira n

a le

mbr

ança d

e m

uito

s o

últim

o gr

ande s

urto d

e fe

bre

amar

ela

que

atin

giu

a re

gião C

entr

o­O

este d

o B

rasi

l. S

e va

scul

harm

os a

s an

otaç

ões

irem

os c

onst

atar q

ue o

fenô

men

o co

inci

de c

om a

s ob

ras

para a c

onst

ruçã

o e

fech

amen

to d

a ba

rrag

em d

o rio C

orum

bá. E

stas o

bras e

xigi

ram d

esm

atam

ento

s, q

ue p

or s

ua v

ez d

esal

ojar

am

popu

laçõ

es d

e an

imai

s, in

clui

ndo

prim

atas

, que s

ão p

oten

ciai

s po

rtad

ores d

o ví

rus

da fe

bre, o

brig

ando­o

s a

mig

rare

m p

ara

área

s ha

bita

das

por

hum

anos

. A r

etira

da d

a

cobe

rtur

a ve

geta

l nat

ural a

cabo

u co

m v

ário

s ha

bita

ts d

e in

seto

s, in

clui

ndo

os p

erte

ncen

tes

ao g

êner

o A

edes e v

ário

s de s

eus

pred

ador

es n

atur

ais.

O a

mbi

ente a

té e

ntão ló

tico, d

e ág

uas

corr

ente

s, a

os p

ouco

s fo

i se

tran

sfor

man

do n

um a

mbi

ente b

êntic

o, c

om á

guas c

alm

as, à

s ve

zes

para

das, o

rigin

ando a fo

rmaç

ão d

e

poça

s la

tera

is, f

ruto d

a os

cila

ção

dos

níve

is d

o re

serv

atór

io.

Os

inse

tos

hem

atóf

agos a

com

panh

aram a m

igra

ção

dos

mam

ífero

s. E

stes in

seto

s, a

lém d

e fic

arem li

vres d

e al

guns p

reda

dore

s, a

inda fo

ram b

rinda

dos

com a

mbi

ente

s

prop

ício

s pa

ra s

eu d

esen

volv

imen

to. O

s re

sulta

dos, to

dos

sabe

mos

.

No

iníc

io d

e 20

10, a c

idad

e de G

oiân

ia e r

egiõ

es a

djac

ente

s, e

xper

imen

tara

m u

m m

omen

to c

rític

o de e

pide

mia d

e “d

engu

e”. O e

leva

do ín

dice d

esta d

oenç

a co

inci

de c

om a

s

obra

s pr

epar

atór

ias

e co

m o fe

cham

ento d

a re

pres

a do r

ibei

rão

João L

eite

. As

obra

s pr

epar

atór

ias

incl

uíra

m r

etira

da d

a ve

geta

ção, m

uita

s na

tivas

, alg

umas e

xótic

as e li

mpe

za

do te

rren

o a

ser

ocup

ado

pelo r

eser

vató

rio. E

stes s

ervi

ços

desa

loja

ram a

racn

ídeo

s e

suas e

ficaz

es a

rmad

ilhas

, des

aloj

aram in

seto

s, in

clui

ndo

os r

epre

sent

ante

s do g

êner

o

Aed

es e ta

ntos o

utro

s gr

upos d

e an

imai

s, a

bran

gend

o co

lôni

as in

teira

s de p

rimat

as, c

uja

popu

laçã

o é

sign

ifica

tiva

na m

icro­b

acia d

o rib

eirã

o Jo

ão L

eite

.

A o

fert

a de e

mpr

egos o

rigin

ou o

port

unid

ades d

e ab

sorç

ão, d

esde m

ão d

e ob

ra n

ão e

spec

ializ

ada, a

té s

ervi

ços

mai

s so

fistic

ados

, cria

ndo

um fl

uxo

mig

rató

rio d

e hu

man

os, q

ue

deix

aram s

eus

ambi

ente

s ur

bano

s pa

ra tr

abal

hare

m n

as o

bras d

a re

pres

a. N

esta

s id

as e v

inda

s, m

uito

s fo

ram p

icad

os p

or v

etor

es c

onta

min

ados d

a de

ngue […

] des

aloj

ados d

e

seus h

abita

ts e s

em a a

mea

ça d

e pr

edad

ores n

atur

ais. O r

esul

tado d

essa s

ituaç

ão fo

i esp

elha

do à é

poca

, nos e

spaç

os o

cupa

dos

dos

cent

ros

de s

aúde

, que r

evel

aram ín

dice

s

preo

cupa

ntes d

e pe

ssoa

s in

fect

adas p

elo

víru

s da d

engu

e. O p

robl

ema

se to

rnou a

inda m

ais

alar

man

te p

orqu

e a

cida

de d

e G

oiân

ia, p

ela

sua

posi

ção

geog

ráfic

a e

econ

ômic

a,

sem

pre

foi u

ma

fron

teira c

ultu

ral,

um c

entr

o re

cept

or e d

ispe

rsor e

m la

rga

esca

la d

e tr

anse

unte

s e

elem

ento

s pa

togê

nico

s.

As

cam

panh

as a

té e

ntão u

tiliz

adas p

ara

com

bate

r ta

is s

ituaç

ões, a

lém d

a in

efic

ácia

, já

se to

rnar

am r

epet

itiva

s, e

njoa

tivas e b

eira

m o

s lim

ites

do r

idíc

ulo, p

orqu

e nã

o

escl

arec

em a

s ve

rdad

eira

s ca

usas d

o pr

oble

ma, ta

mpo

uco

visl

umbr

am a p

ossi

bilid

ade

de s

oluç

ões. (

…)”

Glo

ssár

io

Hem

atóf

ago: a

nim

al q

ue s

e al

imen

ta d

e sa

ngue

.

Tra

nseu

nte: p

esso

a tr

ansi

tand

o ou d

e pa

ssag

em p

or a

lgum lu

gar.

Pat

ogên

ico: q

ue p

ode

prov

ocar

, dire

ta o

u in

dire

tam

ente

, um

a do

ença

.

AU

LET

E, C

alda

s. D

icci

onar

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onte

mpo

rane

o da li

ngua p

ortu

guez

a. L

isbo

a [P

ortu

gal]: P

arce

ria A

nton

io M

aria P

erei

ra, 1

925, D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.aul

eted

igita

l.com

.br/

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Aed

es: "

esta

mos d

ando m

ilho

aos

bode

s"

Tip

o d

e d

ocu

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to

Rev

ista e

letr

ônic

a

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX

I Saú

de G

oiás C

entr

o­O

este

Ori

gem

Alta

ir S

ales B

arbo

sa. “

Aed

es: ‘

esta

mos d

ando m

ilho

aos

bode

s’”. C

arta M

aior

, 06/

02/2

016. D

ispo

níve

l em

: http

://ca

rtam

aior

.com

.br/

?%2F

Edi

toria

%2F

Mei

o­A

mbi

ente

%2F

Aed

es­

esta

mos­d

ando­m

ilho­

aos­

bode

s­%

2F3%

2F35

450#

Cré

dit

os

Alta

ir S

ales B

arbo

sa

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Den

gue: v

elha d

oenç

a, p

rodu

zida d

e no

vos

jeito

s

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

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s4ª F

ase

Do

cm

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s4ª

Fas

e

A S

acra

lizaç

ão d

a P

olít

ica

Text

o ac

adêm

ico

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“À in

trod

ução d

o ci

nism

o e

da m

entir

a co

mo

recu

rsos d

e do

min

ação p

olíti

ca, c

inge

m­s

e nu

m m

esm

o pl

ano

a ce

nsur

a, a d

elaç

ão, a to

rtur

a. P

roje

ta­s

e pa

ra a s

ocie

dade

, atr

avés

dos

mei

os d

e co

mun

icaç

ão, u

ma

só im

agem d

e si m

esm

a, im

ersa n

um m

undo d

e fic

ção, a c

ompe

tir c

om o m

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e su

a re

alid

ade. […

] Var

gas, e

m in

úmer

as o

port

unid

ades

,

cham

ou a a

tenç

ão p

ara

o pa

pel d

a im

pren

sa, e

m p

artic

ular

, e d

os m

eios d

e co

mun

icaç

ão e

m g

eral c

omo

disp

ositi

vos

de c

ontr

ole

e m

udan

ça d

a op

iniã

o pú

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a. O o

fício d

o

jorn

alis

mo

era

por

ele

cham

ado

de ‘s

acer

dóci

o cí

vico

’. A

trib

uía

aos

jorn

alis

tas

gran

de im

port

ânci

a na fo

rmaç

ão d

a op

iniã

o pú

blic

a ‘… p

ara

que

ela

seja

, de

corp

o e

alm

a, u

m s

ó

pens

amen

to b

rasi

leiro

’. P

or s

ua v

ez, F

ranc

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ampo

s nã

o de

ixou e

scap

ar s

eu fa

scín

io p

elos m

eios d

e co

mun

icaç

ão c

omo

disp

ositi

vos

de e

stím

ulo

e ca

ptur

a do

s de

sejo

s

soci

ais, to

man

do m

esm

o o

nazi

smo

com

o se

u pa

radi

gma:

‘É p

ossí

vel h

oje, c

om e

ffeito

, e é o q

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cont

ece, tr

ansf

orm

ar a tr

anqu

illa

opin

ião

públ

ica

do s

écul

o pa

ssad

o em u

m e

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o de d

elír

io o

u de a

lluci

naçã

o co

llect

iva, m

edia

nte

os

inst

rum

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s de p

ropa

gaçã

o, d

e in

tens

ifica

ção

e de c

ontá

gio

de e

moç

ões, to

rnad

os p

ossí

veis p

reci

sam

ente g

raça

s ao p

rogr

esso q

ue n

os d

eu a im

pren

sa d

e gr

ande ti

rage

m, a

radi

ofus

ão, o c

inem

a, o

s re

cent

es p

roce

ssos d

e co

mun

icaç

ão q

ue c

onfe

rem a

o ho

mem u

m d

om a

ppro

xim

ado

ao d

a ub

iqui

dade ’.

Glo

ssár

io

Ubi

quid

ade: e

stad

o do q

ue s

e ac

ha e

m to

dos

os lu

gare

s; fa

culd

ade

de s

e ac

har

ao m

esm

o te

mpo e

m to

dos

os lu

gare

s; m

ultip

rese

nça; o

nipr

esen

ça.

AU

LET

E, C

alda

s. D

icci

onar

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onte

mpo

rane

o da li

ngua p

ortu

guez

a. L

isbo

a [P

ortu

gal]: P

arce

ria A

nton

io M

aria P

erei

ra, 1

925, D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.aul

eted

igita

l.com

.br/

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

A S

acra

lizaç

ão d

a P

olíti

ca

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Text

o ac

adêm

ico

Pal

avra

s­ch

ave

Bra

sil S

écul

o X

X H

istó

ria P

olíti

ca E

stad

o N

ovo

Ori

gem

Alc

ir Le

nhar

o. A S

acra

lizaç

ão d

a P

olíti

ca. C

ampi

nas, S

P: P

apiru

s: E

dito

ra d

a U

nica

mp, 1

986.

Cré

dit

os

Alc

ir Le

nhar

o

O h

isto

riado

r A

lcir

Lenh

aro

(194

6­19

96)

form

ou­s

e da U

SP e a

tuou ju

nto

ao D

epar

tam

ento d

e H

istó

ria d

a U

NIC

AM

P a

té s

eu fa

leci

men

to p

rem

atur

o em 7 d

e ju

lho

de 1

996.

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Do

cm

ento

s4ª

Fas

e

Dec

reto n

º 31

.469 d

e 4

de

jan

eiro d

e 20

16

Doc

umen

to L

egal

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Alte

ra o n

ome

das

esco

las

da R

ede

Púb

lica

Est

adua

l de

Ens

ino.

O G

OV

ER

NA

DO

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O E

STA

DO D

O M

AR

AN

O, n

o us

o da

s at

ribui

ções q

ue lh

e co

nfer

em o

s in

ciso

s III e V d

o ar

t. 64 d

a C

onst

ituiç

ão E

stad

ual,

DE

CR

ETA

Art

. 1º

Fic

am a

ltera

dos

os n

omes d

as e

scol

as d

a re

de p

úblic

a es

tadu

al d

e en

sino

, con

form

e di

spos

to n

o A

nexo Ú

nico d

este D

ecre

to.

Art

. 2º

Est

e D

ecre

to e

ntra e

m v

igor n

a da

ta d

e su

a pu

blic

ação

.

PA

LÁC

IO D

O G

OV

ER

NO D

O E

STA

DO D

O M

AR

AN

O, E

M S

ÃO L

UÍS

, 4 D

E J

AN

EIR

O D

E 2

016, 1

95º

DA IN

DE

PE

ND

ÊN

CIA E 1

27º

DA R

EP

ÚB

LIC

A.

FLÁ

VIO D

INO

Gov

erna

dor

do E

stad

o do M

aran

hão

MA

RC

ELO T

AV

AR

ES S

ILV

A”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Dec

reto n

º 31

.469 d

e 4

de ja

neiro d

e 20

16

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Doc

umen

to L

egal

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XIX L

egis

laçã

o M

aran

hão

Ori

gem

Diá

rio O

ficia

l do

Mar

anhã

o, 4 d

e ja

neiro d

e 20

16. D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.edu

caca

o.m

a.go

v.br

/file

s/20

16/0

4/D

ecre

to­3

1.50

7­23­2­2

016­

pg.­

2.pd

f

Cré

dit

os

Gov

erno d

o M

aran

hão

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Dec

reto ti

ra n

ome

de S

arne

y de e

scol

as n

o M

aran

hão J

orna

l Ele

trôn

ico

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

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s4ª F

ase

Do

cm

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s4ª

Fas

e

Dec

reto t

ira

no

me

de

Sar

ney d

e es

cola

s n

o M

aran

hão

Jorn

al E

letr

ônic

o

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Ex­

pres

iden

te e o

utro

s po

lític

os m

aran

hens

es q

ue e

stão v

ivos d

eixa

ram d

e no

mea

r es

tabe

leci

men

tos

esta

duai

s de e

nsin

o

O L

UÍS – S

arne

y, M

urad

, Cas

telo e L

obão s

ão n

omes c

omun

s em p

rédi

os p

úblic

os d

e es

cola

s e

outr

as á

reas d

o E

stad

o do M

aran

hão, p

orém e

ssa

real

idad

e va

i mud

ar. E

m

2015

, ao

assu

mir

o go

vern

o, F

lávi

o D

ino

(PC

doB

) pr

oibi

u qu

e o

patr

imôn

io e

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ual r

eceb

a o

‘bat

ism

o’ d

e pe

ssoa

s vi

vas

e ta

mbé

m v

etou q

ue o

s be

ns p

úblic

os s

ejam

nom

eado

s em h

omen

agem a p

esso

as r

espo

nsab

iliza

das

por

viol

açõe

s ao

s D

ireito

s H

uman

os d

uran

te o r

egim

e m

ilita

r. E

sta

foi u

ma

das

prim

eira

s m

edid

as a

nunc

iada

s pe

lo

gove

rnad

or e

m 1

º de ja

neiro d

o an

o pa

ssad

o.

Um a

no d

epoi

s, F

lávi

o D

ino

por

mei

o do d

ecre

to n

º 31

.469

0, a

ssin

ado

no d

ia 4 d

e ja

neiro e p

ublic

ado

no D

iário O

ficia

l do

Est

ado

de 1

4 de ja

neiro

, tro

cou

as d

enom

inaç

ões

de

37 e

stab

elec

imen

tos

da r

ede

esta

dual d

e en

sino q

ue h

omen

agea

vam p

esso

as v

ivas e d

eu a e

les

nom

es d

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rson

alid

ades q

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orre

ram – p

rofe

ssor

es, r

elig

ioso

s, p

olíti

cos

(com

o os e

x­de

puta

dos

João E

vang

elis

ta e J

úlio M

onte

les) e a

té m

esm

o o

cien

tista a

lem

ão A

lber

t Ein

stei

n.

O c

ampe

ão e

m p

erda d

e ho

men

agen

s fo

i o e

x­pr

esid

ente J

osé

Sar

ney

(PM

DB­A

P), q

ue e

xerc

eu ta

mbé

m o

s ca

rgos d

e go

vern

ador d

o M

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hão, d

eput

ado

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ral,

sena

dor

da

Rep

úblic

a e

pres

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te d

o C

ongr

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acio

nal,

send

o m

embr

o da

s ac

adem

ias

de le

tras d

o M

aran

hão

(AM

L) e d

o B

rasi

l (A

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. No

tota

l, o

ex­p

resi

dent

e do S

enad

o pe

rdeu s

ete

hom

enag

ens

emdi

fere

ntes m

unic

ípio

s m

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hens

es.

(…)”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Dec

reto ti

ra n

ome

de S

arne

y de e

scol

as n

o M

aran

hão

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Jorn

al E

letr

ônic

o

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX

I Leg

isla

ção

Mar

anhã

o

Ori

gem

Die

go E

mir. E

stad

ão d

e 09 d

e fe

vere

iro d

e 20

16. D

ispo

níve

l em

: http

://po

litic

a.es

tada

o.co

m.b

r/no

ticia

s/ge

ral,d

ecre

to­t

ira­n

ome­

de­s

arne

y­de­e

scol

as­n

mar

anha

o,10

0000

1553

5

Cré

dit

os

Die

go E

mir

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Dec

reto n

º 31

.469 d

e 4

de ja

neiro d

e 20

16 D

ocum

ento L

egal

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase