16
A. Descreve a chegada de novos moradores na favela do Canindé e a situação de precariedade social que os aguardava naquela vida, já conhecida pela escritora. B. As metáforas dos desempregados como corvos, dos pobres às margens e da cidade como sala de visitas dão o tom lírico ao texto e revelam uma estética também “marginal” criada pela escritora. C. O movimento da contracultura no Brasil foi responsável pelas poucas importância e circulação da obra de Carolina Maria de Jesus na década de 1960. D. A metáfora do quarto de despejo remete a um lugar que abriga os elementos indesejáveis que não se quer visíveis na sala de visitas, ou seja, na cidade. O texto a seguir é um trecho da obra autobiográfica “Quarto de Despejo – Diário de uma favelada” (1960), de Carolina Maria de Jesus, escritora negra que produziu nos anos 1950 e 1960. Ela era moradora da favela Canindé, em São Paulo. Documento Quarto de despejo “(...) Chegaram novas pessoas para a favela. Estão esfarrapadas, andar curvado e os olhos fitos no solo como se pensasse na sua desdita por residir num lugar sem atração." Uma interpretação possível do texto de Carolina Maria de Jesus é: Alternativas Conteúdos relacionados Link "Leia Quarto de despejo" Endereço: https://onedrive.live.com/redir? resid=983CEC4E1D9466F!737&authkey=!AIYwejBeOmAvuEY&ithint=file%2cpdf Link "Tirando de letra" Endereço: https://www.youtube.com/watch? v=v6v4jJhPnj8 35ª questão Este documento não serve como prova. A prova deve ser feita pela internet. Questões 4ª Fase Q tõ 4ª F A. O degredo era uma forma de punição utilizada pela Coroa no período colonial, na qual indivíduos ou grupos eram expulsos dos domínios portugueses. B. A maneira pela qual a Coroa enxergava os ciganos contribuiu para a consolidação de um estereótipo que, ainda na contemporaneidade, gera preconceito contra esse povo. C. A pena para aqueles que descumprissem as ordens expressas pelo Alvará era a de ser degredado do Brasil para a Ilha de São Tomé, ou do Príncipe, por toda a vida. D. A obrigatoriedade de os meninos aprenderem ofícios está ligada às intenções da Coroa de apagar os costumes e hábitos culturais dos chamados ciganos. Documento Alvará de 20 de setembro de 1760 "Eu, El Rei. Faço saber aos que esse Alvará de Lei virem, que sendo me presente que os Ciganos, que deste Reino tem ido [degredados] para o Estado do Brasil, vivem tanto à disposição de sua vontade, que usando dos seus prejudiciais costumes, com total infração das minhas Leis (...)" A partir do documento é possível afirmar que: Alternativas Conteúdos relacionados Link "O povo cigano e o degredo" Endereço: http://periodicos.unb.br/index.php/textos/article/viewFile/5875/4856 Link "Ciganos em terras brasileiras " Endereço: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/ciganos emterrasbrasileiras Link "Politicamente correto e direitos humanos" Endereço: http://www.dhnet.org.br/dados/cartilhas/a_pdf_dht/cartilha_politicamente_correto.pdf 36ª questão Este documento não serve como prova. A prova deve ser feita pela internet. Questões 4ª Fase Q tõ 4ª F

ase F ª 4 · manga ” alertava os ... qualidades ainda C. Apesar suas ... de janeiro de 2016 os nomes das

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eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. A

s pê

ssan

kas

eram u

m c

ostu

me

pagã

o qu

e fo

i inc

orpo

rado p

elo

cris

tiani

smo,

que

doto

u de n

ovos s

igni

ficad

os u

ma

arte tr

adic

iona

l.

B. O

s ov

os p

inta

dos

traz

em d

esen

hos

e co

res

que

proc

uram s

imbo

lizar a

s fo

rças

da N

atur

eza, c

arac

terí

stic

as r

elig

iosa

s e

qual

idad

es h

uman

as.

C. A

pesa

r de s

uas

qual

idad

es a

rtís

ticas e e

stét

icas

, as

pêss

anka

s nã

o fa

zem p

arte

do a

rtes

anat

o e

da h

istó

ria d

o B

rasi

l.

D.A

imig

raçã

ouc

rani

ana

para

oB

rasi

loco

rreu

apa

rtir

dofin

aldo

sécu

loX

IX

prin

cipa

lmen

te p

ara

o es

tado d

o P

aran

á, o

nde

aind

a se e

ncon

tram m

uito

s de s

eus

desc

ende

ntes

.

Do

cum

ento

Pês

sank

a 1

Do

cum

ento

Pês

sank

a 2

Do

cum

ento

Pos

sibi

lidad

es q

ue o p

atrim

ônio é

tnic

o uc

rani

ano

ofer

ece

“As

pêss

anka

s sã

o um

a fo

rma

de a

rtes

anat

o de o

rigem u

cran

iana

, tra

zida p

elos r

espe

ctiv

os

imig

rant

es p

ara

o B

rasi

l. (.

..) A p

alav

ra ‘p

êssa

nka’ é d

eriv

ada

do u

cran

iano ‘p

essa

ty’,

ou ‘p

yssa

ty’

que

sign

ifica e

scre

ver

(...)

."

Esc

olha u

ma

alte

rnat

iva.

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Link "

A e

stét

ica

dias

póric

a"

End

ereç

o:

http

://w

ww

.ppg

arte

s.ue

rj.br

/dis

cent

es/d

isse

rtac

oes/

dism

esta

nalu

stef

fen2

008.

pdf

41ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. O p

rimei

ro é u

m d

ecre

to o

ficia

l do

gove

rnad

ordo e

stad

o do M

aran

hão

e fa

la

sobr

e a

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raçã

o do n

ome

de e

scol

as p

úblic

as d

o es

tado

. O s

egun

do é u

ma

repo

rtag

em q

ue u

tiliz

a o

decr

eto

com

o fo

nte.

B. P

ela

alte

raçã

o do

s no

mes

, o d

ecre

to s

elec

iona q

uais p

erso

nalid

ades d

evem

inte

grar a m

emór

ia d

o es

tado e q

uais d

evem s

er e

sque

cida

s.

C. D

os 2

17 m

unic

ípio

s qu

eco

mpõ

em o M

aran

hão

apen

as 3

0 fo

ram a

tingi

dos

pelo

decr

eto

e fo

i na

capi

tal q

ue o

corr

eu o m

aior n

úmer

o de a

ltera

ções

.

D. P

or s

er u

m d

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to, o te

xto

não

prec

isou s

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nalis

ado

e vo

tado n

o pl

enár

io d

a

Ass

embl

eia

Est

adua

l do

Mar

anhã

o, to

rnan

do­o in

válid

o.

Do

cum

ento

Dec

reto n

º 31

.469 d

e 4

de ja

neiro d

e 20

16

"Fic

am a

ltera

dos

os n

omes d

as e

scol

as d

a re

de p

úblic

a es

tadu

al d

e en

sino

."

Do

cum

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Dec

reto ti

ra n

ome

de S

arne

y de e

scol

as n

o M

aran

hão

"Ex­

pres

iden

te e o

utro

s po

lític

os m

aran

hens

es q

ue e

stão v

ivos d

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ram d

e no

mea

r

esta

bele

cim

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s es

tadu

ais

de e

nsin

o."

Sob

re o

s do

cum

ento

s é

poss

ível a

firm

ar:

Alte

rnat

ivas

42ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. O s

uces

so o

btid

o co

m a e

xtra

ção

do o

uro, n

os a

nos

1980

, per

miti

u qu

e a

regi

ão

cres

cess

e ec

onôm

ica

e so

cial

men

te, t

orna

ndo­

se r

ica

e de

senv

olvi

da.

B. A S

erra P

elad

a, d

e ap

roxi

mad

amen

te 5 m

il he

ctar

es d

e ár

ea, f

oi c

onsi

dera

da,

em 1

980, o m

aior g

arim

po a c

éu a

bert

o do m

undo e fo

i exp

lora

da p

elo

Est

ado, p

or

part

icul

ares e p

or g

rand

es c

ompa

nhia

s m

iner

ador

as.

C. T

rata­s

e de u

m r

egis

tro

de d

ezen

as d

e pe

ssoa

s, q

ue s

e m

ovim

enta

m p

or u

ma

esca

da r

udim

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r ca

rreg

ando p

esad

os s

acos à

s co

stas

.

D. O â

ngul

o es

colh

ido

pelo fo

tógr

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ates

ta e r

efor

ça a id

eia

de tr

abal

ho p

reda

tório

e de

sum

aniz

ado.

Do

cum

ento

Ser

ra p

elad

a, 1

997

A p

artir d

a im

agem

, pod

e­se in

ferir q

ue:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Link "

Sob

re S

ebas

tião

Sal

gado

"

End

ereç

o:

http

s://s

ites.

goog

le.c

om/s

ite/7

e5hi

stfo

to/s

ebas

tiao­

salg

ado

Link "

Seb

astiã

o S

alga

do n

a O

NH

B (

Q.

49 4

a O

NH

B)"

End

ereç

o:

http

s://o

nedr

ive.

live.

com

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ir?

resi

d=98

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C4E

1D94

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y=!A

JFB

cxlK

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2cpd

f

43ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. P

ara

aten

der

às d

eman

das

da a

groi

ndús

tria e d

e um

a cr

esce

nte

popu

laçã

o, a

regi

ão c

entr

o oe

ste

tem in

vest

ido

na c

onst

ruçã

o de h

idre

létr

icas q

ue c

ausa

m fo

rtes

impa

ctos n

o bi

oma

do c

erra

do.

B. A

s ep

idem

ias

de fe

bre

amar

ela

e de d

engu

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udar

am a m

olda

r G

oiân

ia c

omo

uma

fron

teira c

ultu

ral e s

ocio

econ

ômic

a qu

e re

cebe e d

ispe

rsa

tran

seun

tes

a ca

da

novo c

iclo d

e su

rgim

ento d

as d

oenç

as.

C. O c

omba

te a

o A

edes A

egyp

ti te

m s

ido

mui

to fo

cado n

a aç

ão p

esso

al e p

ouco

em o

utro

s as

pect

os v

incu

lado

s à

prop

agaç

ão d

e cr

iado

uros

, com

o o

impa

cto

ambi

enta

l de

gran

des

obra

s e

da e

spec

ulaç

ão im

obili

ária

.

D. E

pide

mia

s re

cent

es d

e fe

bre

amar

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e de

ngue n

a re

gião C

entr

o O

este p

odem

ser

vinc

ulad

as a

os im

pact

os a

mbi

enta

is e s

ocia

is c

ausa

dos

pela c

onst

ruçã

o de

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agen

s e

repr

esas

.

Do

cum

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Aed

es: "

esta

mos d

ando m

ilho

aos

bode

s"

"Ain

da p

aira n

a le

mbr

ança d

e m

uito

s o

últim

o gr

ande s

urto d

e fe

bre

amar

ela

que

atin

giu

a re

gião

Cen

tro­

Oes

te d

o B

rasi

l."

Ass

ocia

ndo

a le

itura d

o te

xto

aos

seus c

onhe

cim

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s, é p

ossí

vel a

firm

ar q

ue:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Link "

Den

gue: v

elha d

oenç

a, p

rodu

zida

de n

ovos je

itos"

End

ereç

o:

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vist

a.ds

ea.u

erj.b

r/co

luna

/col

una.

php?

seq_

colu

na=

61

44ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

A. A m

anip

ulaç

ão d

a op

iniã

o pú

blic

a no B

rasi

l por p

arte d

os m

eios d

e co

mun

icaç

ão,

visa

ndo

alin

há­la a in

tere

sses p

rivad

os, n

ão fo

i um

a aç

ão e

strit

amen

te c

ircun

scrit

a

ao p

erío

do V

arga

s.

B. N

o tr

echo

, o a

utor m

ostr

a co

mo

a im

pren

sa e o

s m

eios d

e co

mun

icaç

ão e

ram

utili

zado

s pa

ra m

anip

ular a o

pini

ão p

úblic

a na E

ra V

arga

s.

C. O ó

rgão r

espo

nsáv

el p

ela

prop

agan

da, m

eios

de c

omun

icaç

ão e p

rom

oção d

o

chef

e de e

stad

o no p

erío

do e

ra o D

IP (

Dep

arta

men

to d

e Im

pren

sa e P

ropa

gand

a).

D. A fo

rmaç

ão d

a op

iniã

o pú

blic

a pa

ssou a s

er p

unid

a co

m a e

diçã

o da L

ei d

a

Libe

rdad

e de Im

pren

sa d

e 19

53, e

sfor

ço d

o C

ongr

esso N

acio

nal p

ara

coib

ir os

abus

os d

e V

arga

s.

Leia o tr

echo d

e A S

acra

lizaç

ão d

a P

olíti

ca d

e A

lcir

Lenh

aro

e es

colh

a um

a da

s al

tern

ativ

as:

Do

cum

ento

A S

acra

lizaç

ão d

a P

olíti

ca

“À in

trod

ução d

o ci

nism

o e

da m

entir

a co

mo

recu

rsos d

e do

min

ação p

olíti

ca, c

inge

m­s

e nu

m

mes

mo

plan

o a

cens

ura, a d

elaç

ão, a to

rtur

a."

Alte

rnat

ivas

45ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

Qtõ

4ªF

Pre

zado

(a)s p

artic

ipan

tes

Bem v

indo

s à

Tare

fa d

a Q

uart

a F

ase

da O

itava O

limpí

ada

Nac

iona

l em H

istó

ria d

o B

rasi

l!

Vam

os a

pres

enta

r aq

ui o te

ma

gera

l des

ta T

aref

a –

a m

ais

trab

alho

sa d

e to

da a p

rova – e u

ma

série d

ein

stru

ções a s

erem s

egui

das

para a s

ua b

oa r

ealiz

ação

. Sab

emos q

ue a

s in

stru

ções s

ão

long

as, m

as p

edim

os q

ue a

s le

iam c

om a

tenç

ão, p

ois

elas fo

ram fe

itas

para a

uxili

á­lo

s a

ter

suce

sso.

Nes

te a

no d

e 20

16, e

m q

ue e

scol

as n

o B

rasi

l e n

o m

undo s

e to

rnar

am p

alco d

e re

flexã

o e

de lu

ta

e em q

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rofis

são

de p

rofe

ssor c

ontin

ua a s

er a

vilta

da, e

spec

ialm

ente p

or p

arte d

as

inst

ituiç

ões

e do

s ór

gãos d

o go

vern

o qu

e de

veria

m v

alor

izá­

la e fo

men

tá­la

, a O

limpí

ada

Nac

iona

l

em H

istó

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o B

rasi

l con

vida to

dos

a la

nçar

em u

m o

lhar p

ara

dent

ro d

as s

uas

próp

rias

esco

las,

proc

uran

do e

nten

der

seu

func

iona

men

to, s

ua c

ompo

siçã

o, r

efle

tindo s

obre s

uas

qual

idad

es e

even

tuai

s im

perf

eiçõ

es e o

usan

do s

onha

r m

udan

ças

que

as to

rnem a

inda m

elho

res.

Ass

im, a ta

refa é ta

mbé

m u

m g

esto d

e re

flexã

o, c

rític

a e

carin

ho q

ue c

ada

prof

esso

r e

estu

dant

e

pode te

r em r

elaç

ão a

o es

paço n

o qu

al p

assa g

rand

e pa

rte

de s

eu te

mpo e n

o qu

al p

asso

u

gran

de p

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e su

a vi

da a

té a

gora

: o e

spaç

o es

cola

r.

O e

spaç

o fo

rmal d

as e

scol

as e d

as s

alas d

e au

la p

ouco s

e al

tero

u no

s úl

timos s

écul

os: u

ma

sala

isol

ada,

alun

osse

ntad

os,u

mpr

ofes

sor

àfr

ente

,con

teúd

osa

sere

mob

rigat

oria

men

teen

sina

dos

e

nece

ssar

iam

ente c

obra

dos

na fo

rma

de tr

abal

hos, p

rova

s e

aval

iaçõ

es. M

as ta

mbé

m é n

as

esco

las

que

ocor

rem a

s pr

imei

ras

expe

riênc

ias

de s

ocia

lizaç

ão, a

miz

ades e d

esen

tend

imen

tos, e

onde s

e po

de p

or e

xcel

ênci

a co

nstr

uir

um lu

gar

para o r

espe

ito a

o pr

óxim

o e

para a

s m

ais

impo

rtan

tes

noçõ

es d

e ci

dada

nia.

Voc

ê já p

arou p

ara

pens

ar c

omo

func

iona a e

scol

a na q

ual v

ocê

está to

dos

os d

ias? Q

uant

os

alun

os e

la te

m, q

uant

os p

rofe

ssor

es, q

uant

os fu

ncio

nário

s em s

ua a

dmin

istr

ação e e

m s

ua

man

uten

ção? V

ocê

já r

epar

ou q

ue e

la te

m a

lgum

as c

arac

terí

stic

as p

ositi

vas

e ou

tras

… n

em

tant

o? E já p

arou p

ara

imag

inar “

que

bom s

e m

inha e

scol

a tiv

esse

”…

Est

a é

a pr

opos

ta d

eTa

refa d

este a

no, e e

nvol

ve m

uito tr

abal

ho: a

s eq

uipe

s vã

o te

r qu

e fa

zer

um

leva

ntam

ento d

os p

rinci

pais d

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a es

cola

, vão te

r qu

e pa

ssar u

m q

uest

ioná

rio e

ntre o

s

cole

gas, p

rofe

ssor

es e fu

ncio

nário

s pa

ra id

entif

icar p

onto

s po

sitiv

os e n

egat

ivos d

a es

cola

, e p

or

fim, f

azer u

ma

prop

osta p

ara

a es

cola

. Est

a pr

opos

ta im

plic

a em o

lhar p

ara

o am

bien

te q

ue

imed

iata

men

te e

nvol

ve a e

quip

e e

pens

ar e

m a

lgum p

roje

to o

u so

nho

para tr

azer p

ara

dent

ro d

a

esco

la a

lgo

que

aind

a fa

lte a e

la, e q

ue s

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real

izáv

el. T

udo

isso s

erá

feito n

um fo

rmat

o ba

stan

te

conh

ecid

o ta

nto

dos

trab

alho

s es

cola

res

do e

nsin

o fu

ndam

enta

l qua

ndo

dos

avis

os e a

núnc

ios

do

ensi

no m

édio

: um M

ural

.

Tare

fa 8

ª O

NH

B

INS

TR

ÕE

S

A. O T

EM

A

A T

aref

a da 8

ª O

NH

B é d

enom

inad

a “M

inha e

scol

a, e

scol

a m

inha

” e

tem c

omo

tem

a ge

ral a

esco

la n

a qu

al v

ocês e

stud

am. A

tenç

ão: o

s da

dos

se r

efer

em à e

scol

a es

pecí

fica

onde v

ocês

estu

dam

. Se

você

s es

tuda

m n

a fil

ial d

e um s

iste

ma

de e

nsin

o ou e

m u

ma

esco

la q

ue p

ossu

i

outr

as s

edes

, nos

sas

perg

unta

s nã

o se r

efer

em a

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njun

to d

as e

scol

as q

ue c

ompõ

em a r

ede,

mas u

nica

men

te à

quel

a on

de v

ocês e

stud

am.

A T

aref

a co

nsis

te e

m fa

zer

a) u

m le

vant

amen

to d

as c

arac

terí

stic

as d

a es

cola o

nde

a eq

uipe

estu

da e

m te

rmos d

os fu

ncio

nário

s (d

ocen

tes

e nã

o do

cent

es)

que

trab

alha

m n

ela; b

) fa

zer

um

segu

ndo

leva

ntam

ento

, a p

artir d

e um q

uest

ioná

rio, d

a op

iniã

o de c

oleg

as s

obre a e

scol

a,

sist

emat

izan

do e

stas o

pini

ões

em c

arac

terí

stic

as p

ositi

vas

e ne

gativ

as; c

) pr

oduz

ir em fo

rma

de

text

o a

desc

rição d

as c

arac

terí

stic

as p

ositi

vas

e ne

gativ

as d

a es

cola e

, por fi

m, d

) fa

zer

uma

prop

osta p

ositi

va p

ara

algo q

ue p

ossa p

assa

r a

exis

tir e

m s

ua e

scol

a. T

udo

isso te

rá a fo

rma

de

um M

ural

, num m

odel

o pr

é­de

term

inad

o po

r nó

s, m

as c

ujos te

xtos e im

agen

s vo

cês

tem q

ue

forn

ecer

.

B. A T

AR

EFA

1) O le

vant

amen

to d

os d

ados s

obre o

s tr

abal

hado

res

da e

scol

a: c

omo

faze

r?

Os

dado

s ne

cess

ário

s pa

ra p

reen

cher o m

ural s

ão

a) A

luno

s: q

uant

os a

luno

s es

tuda

m n

a es

cola

?

b) P

rofe

ssor

es: q

ual o g

êner

o do

s pr

ofes

sore

s? (

mas

culin

o, fe

min

ino

ou p

refe

re n

ão in

form

ar);

qual a id

ade

dos

prof

esso

res? h

á qu

anto te

mpo o

s pr

ofes

sore

s tr

abal

ham n

a es

cola

?

Impo

rtan

te: p

rofe

ssor

es s

ubst

ituto

s ou e

m e

stág

io p

roba

tório ta

mbé

m d

evem s

er c

onta

dos.

c) F

unci

onár

ios

adm

inis

trat

ivos (

secr

etar

ia, a

dmin

istr

ação

, tes

oura

ria, d

ireçã

o, c

oord

enaç

ão): q

ual

o gê

nero d

os fu

ncio

nário

s ad

min

istr

ativ

os?(

mas

culin

o, fe

min

ino

ou p

refe

re n

ão in

form

ar); q

ual a

idad

e do

s fu

ncio

nário

s ad

min

istr

ativ

os?

há q

uant

o te

mpo e

les

trab

alha

m n

a es

cola

?

Impo

rtan

te: F

unci

onár

ios

terc

eiriz

ados (

que

não

rece

bem s

alár

io p

ela

esco

la)

não

deve

m s

er

incl

uído

s.

d) F

unci

onár

ios

de m

anut

ençã

o (li

mpe

za, m

anut

ençã

o e

serv

iços g

erai

s, a

limen

taçã

o): q

ual o

gêne

ro d

os fu

ncio

nário

s de m

anut

ençã

o? (

mas

culin

o, fe

min

ino

ou p

refe

re n

ão in

form

ar); q

ual a

idad

e do

s fu

ncio

nário

s de m

anut

ençã

o? h

á qu

anto te

mpo e

les

trab

alha

m n

a es

cola

?

Impo

rtan

te: F

unci

onár

ios

terc

eiriz

ados (

que

não

rece

bem s

alár

io p

ela

esco

la)

não

deve

m s

er

incl

uído

s.

Mas c

omo

é qu

e vo

u co

nseg

uir

essa

s in

form

açõe

s?

Rec

olha o

s da

dos

junt

o ao ó

rgão a

dmin

istr

ativ

o (s

ecre

taria

) ou d

e or

gani

zaçã

o de s

ua e

scol

a

(dire

ção, c

oord

enaç

ão). S

ão d

ados q

ue p

ossi

bilit

am e

nten

der

o pe

rfil

da e

scol

a, q

ue é c

ompo

sta

46ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es4ª F

ase

pela

s pe

ssoa

s qu

e ne

la a

tuam

: pro

fess

ores

, alu

nos

e fu

ncio

nário

s. T

odos te

m a m

esm

a

impo

rtân

cia

para o b

om fu

ncio

nam

ento d

o am

bien

te e

scol

ar.

2) O le

vant

amen

to d

os p

robl

emas e q

ualid

ades d

a es

cola

Cer

tam

ente a s

ua e

quip

e te

m u

ma

perc

epçã

o so

bre

as q

ualid

ades d

e su

a es

cola

, e ta

mbé

m d

e

mel

horia

s qu

e el

a po

deria te

r. M

as p

ara

esta ta

refa

, voc

ês n

ão p

odem c

oloc

ar s

omen

te a o

pini

ão

pess

oal d

e vo

cês

– em

bora e

la v

á se

r fu

ndam

enta

l par

a o

resu

ltado fi

nal d

o M

ural

.

Por is

so, p

ara

faze

r o

leva

ntam

ento d

os p

onto

s po

sitiv

os e n

egat

ivos d

e su

a es

cola

, sua e

quip

e

terá q

ue a

plic

ar u

m q

uest

ioná

rio p

ara

pelo m

enos 1

2 co

lega

s, 4 p

rofe

ssor

es e 2 fu

ncio

nário

s.

Lem

bre­

se, e

sse

é um m

ínim

o qu

e su

gerim

os. S

e a

equi

pe c

onse

guir

aplic

ar o q

uest

ioná

rio p

ara

mai

s co

lega

s, p

rofe

ssor

es e fu

ncio

nário

s, te

rá u

m r

esul

tado m

ais

conf

iáve

l em r

elaç

ão à

s

perc

epçõ

es s

obre a

s qu

alid

ades p

ositi

vas

e ne

gativ

as d

a es

cola

.

O q

ue d

evo

perg

unta

r no q

uest

ioná

rio?

O q

uest

ioná

rio p

ode

ser

bast

ante s

impl

es e

dire

to. A

s 3

perg

unta

s m

ais

impo

rtan

tes

são:

a) q

ual p

onto c

onsi

dera m

ais

posi

tivo

em n

ossa e

scol

a? (

aqui m

uita

s re

spos

tas

são

poss

ívei

s:

qual

idad

e do c

orpo d

ocen

te, c

onfo

rto

das

inst

alaç

ões, tr

adiç

ão n

o en

sino

, esp

aços d

e tr

oca

e

inte

raçã

o, p

artic

ipaç

ão n

as d

ecis

ões

etc.

).

b) q

ual p

onto c

onsi

dera o m

ais

nega

tivo

em n

ossa e

scol

a? (

aqui ta

mbé

m m

uita

s re

spos

tas

são

poss

ívei

s, s

eja

a au

sênc

ia d

e al

gum m

enci

onad

o no it

em a

nter

ior,

seja

m o

utro

s, c

omo

falta d

e

segu

ranç

a na e

scol

a ou s

eus

arre

dore

s, fa

lta d

e fu

ncio

nário

s et

c.).

c) s

e pu

dess

e so

nhar a

lgo

para e

ssa

esco

la, u

ma

prop

osta d

e m

elho

ria o

u re

qual

ifica

ção

do

espa

ço, o q

ue p

oder

ia s

er?

De

poss

e de

stas in

form

açõe

s ob

tidas p

or o

utra

s pe

ssoa

s qu

e ta

mbé

m e

stão n

a es

cola e

m s

eu d

ia

a di

a, a e

quip

e po

de p

assa

r pa

ra a te

rcei

ra e ú

ltim

a pa

rte

da T

aref

a, a d

e pr

eenc

him

ento d

o M

ural

.

Impo

rtan

te: N

ão e

nvie

m o

s qu

estio

nário

s pa

ra n

ós. E

les

não

serã

o ne

cess

ário

s ne

ste

mom

ento

.

Lem

bre­

se: u

m m

ural é a

lgo

para s

er v

isto

: não

é ap

enas fo

rmad

o de te

xto, n

em a

pena

s fo

rmad

o

de im

agen

s: a

mbo

s de

vem s

er h

arm

onio

sos, p

ara

um b

om r

esul

tado fi

nal.

Aba

ixo, e

xplic

amos

min

ucio

sam

ente o q

ue d

eve

apar

ecer e

m c

ada

part

e do m

ural

.

C)

Pre

ench

imen

to d

o M

ural

1. T

ítulo

: “M

inha e

scol

a, e

scol

a m

inha

” (e

ste

títul

o já v

em p

ré­d

eter

min

ado

por

nós)

.

1.1

Sub

títul

o: a e

quip

e de

ve in

serir u

m s

ubtít

ulo

para s

eu te

xto, q

ue a

pres

ente s

eu m

ural e a s

ua

esco

la d

e fo

rma

inte

ress

ante

/con

vida

tiva.

1.2

Nom

e da e

scol

a: a e

quip

e de

ve e

scre

ver

o no

me

com

plet

o de s

ua u

nida

de d

e en

sino

.

1.3

Núm

ero

de e

stud

ante

s: a e

quip

e de

ve in

serir o n

úmer

o to

tal d

e al

unos q

ue e

stud

am n

o

colé

gio; a e

quip

e de

verá p

reen

cher a

pena

s co

m o n

úmer

o, p

ois

noss

o si

stem

a ge

rará

auto

mat

icam

ente a p

alav

ra e

stud

ante

s em s

eu m

ural

.

1.4

Cid

ade: a e

quip

e de

ve e

scre

ver

o no

me

do m

unic

ípio e

m q

ue a e

scol

a se lo

caliz

a.

1.5

Est

ado: a e

quip

e de

ve s

elec

iona

r na li

sta

apre

sent

ada

a si

gla

do e

stad

o em q

ue a e

scol

a es

loca

lizad

a; q

uand

o a

equi

pe e

scol

her

o es

tado a q

ue a e

scol

a pe

rten

ce, n

osso s

iste

ma

auto

mat

icam

ente v

ai in

serir o d

esen

ho d

o es

tado d

a fe

dera

ção

ao q

ual e

la p

erte

nce.

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

2. A

lgun

s as

pect

os p

ositi

vos

(est

e tít

ulo

já v

em p

ré­d

eter

min

ado

por

nós)

.

2.1

Imag

em (

sobr

e os a

spec

tos

posi

tivos

): A im

agem é u

ma

foto

graf

ia q

ue d

eve

repr

esen

tar

os

aspe

ctos p

ositi

vos

men

cion

ados n

este b

ox. E

la n

ão p

ode

ser

uma

mon

tage

m e n

ão p

ode

ser

retir

ada

da in

tern

et o

u de o

utro m

eio

qual

quer

. A e

quip

e de

ve p

rodu

zir

uma

foto

graf

ia q

ue

repr

esen

te, d

entr

o do p

ossí

vel,

os a

spec

tos

posi

tivos m

enci

onad

os.

2.2

Text

o so

bre

aspe

ctos p

ositi

vos

da e

scol

a: O te

xto

deve d

esta

car

aspe

ctos p

ositi

vos

da e

scol

a

a pa

rtir

do le

vant

amen

to r

ealiz

ado

pela e

quip

e e

da p

erce

pção

/opi

nião d

a pr

ópria e

quip

e.

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

3. E

outr

os n

em ta

nto…

(es

te tí

tulo já v

em p

ré­d

eter

min

ado

por

nós)

.

3.1

Imag

em: A im

agem é u

ma

foto

graf

ia q

ue d

eve

repr

esen

tar

os a

spec

tos

prob

lem

átic

os

men

cion

ados n

este b

ox. E

la n

ão p

ode

ser

uma

mon

tage

m e n

ão p

ode

ser

retir

ada

da in

tern

et o

u

de o

utro m

eio

qual

quer

. A e

quip

e de

ve p

rodu

zir

uma

foto

graf

ia q

ue r

epre

sent

e, d

entr

o do p

ossí

vel,

os a

spec

tos

prob

lem

átic

os m

enci

onad

os.

3.2

Text

o so

bre

aspe

ctos p

robl

emát

icos d

a es

cola

: O te

xto

deve d

esta

car

aspe

ctos p

robl

emát

icos

da e

scol

a a

part

ir do le

vant

amen

to r

ealiz

ado

pela e

quip

e e

da p

erce

pção

/opi

nião

da p

rópr

ia

equi

pe.

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——­

Sob

re o

s tr

abal

hado

res

da e

scol

a (e

ste

títul

o já v

em p

ré­d

eter

min

ado

por

nós)

.

Aqu

i a e

quip

e va

i ins

erir

os d

ados o

btid

os n

o le

vant

amen

to s

obre o

s do

cent

es, f

unci

onár

ios

adm

inis

trat

ivos e d

e m

anut

ençã

o da e

scol

a. A

o in

serir e

stes

dado

s, n

osso s

iste

ma

vai g

erar u

ma

repr

esen

taçã

o gr

áfic

a di

vidi

da e

m q

uatr

o pa

rtes

:

4.1

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m a fu

nção

: a e

quip

e de

ve r

egis

trar q

uant

os fu

ncio

nário

s

da e

scol

a at

uam n

os s

etor

es: A

dmin

istr

ativ

o, D

ocen

te, M

anut

ençã

o.

4.2

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m o g

êner

o: a e

quip

e de

ve r

egis

trar q

uant

osfu

ncio

nário

s

da e

scol

a se d

ecla

ram

: Fem

inin

o, M

ascu

lino, N

ão d

ecla

rado

.

4.3

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m a fa

ixa

etár

ia: a e

quip

e de

ve r

egis

trar q

uant

os

func

ioná

rios

da e

scol

a se e

ncon

tram n

as fa

ixas e

tária

s: a

té 3

0 an

os, d

e 31 a 5

0 an

os, m

ais

de 5

0

anos

.

4.4

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m o te

mpo d

e se

rviç

o ne

sta

esco

la: a e

quip

e de

ve

regi

stra

r qu

anto

s fu

ncio

nário

s tr

abal

ham n

a es

cola n

os p

erío

dos: a

té 5 a

nos, d

e 6

a 10 a

nos, m

ais

de 1

0 an

os.

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——

——­

5. A e

quip

e (e

ste

títul

o já v

em p

ré­d

eter

min

ado

por

nós)

.

5.1. F

oto

da e

quip

e: a im

agem é u

ma

foto

graf

ia q

ue d

eve

retr

atar a e

quip

e no e

spaç

o da e

scol

a.

Todo

s os m

embr

os e

stud

ante

s de

vem a

pare

cer.

É d

esej

ável q

ue o p

rofe

ssor a

pare

ça n

a fo

to, p

ois

ém

embr

oda

equi

peta

mbé

m,m

asnã

obrig

atór

ioqu

eo

prof

esso

rap

areç

ana

foto

graf

ia.T

odos

os e

stud

ante

s de

vem a

pare

cer

na fo

to e e

la d

eve

ocor

rer

NA e

scol

a. A fo

to n

ão p

ode

ser

uma

mon

tage

m e n

ão p

ode

ser

retir

ada

da in

tern

et o

u de o

utro m

eio

qual

quer

. A e

quip

e de

ve p

rodu

zir

uma

foto

graf

ia q

ue r

epre

sent

e, d

entr

o do p

ossí

vel,

aspe

ctos q

ue m

enci

onou e

m s

eu M

ural

.

Ate

nção

: Par

a es

ta im

agem n

osso s

iste

ma

gera

rá u

ma

lege

nda

com o n

ome

da e

quip

e e

dos

seus q

uatr

o m

embr

os, a p

artir d

os d

ados c

adas

trad

os e

m n

osso s

iste

ma

no m

omen

to d

a

insc

rição

.

5.2

Um s

onho p

ara

min

ha e

scol

a… (

este tí

tulo já v

em p

ré­d

eter

min

ado

por

nós)

.

Nes

ta p

arte a e

quip

e de

ve fa

zer

uma

prop

osta p

ara

impl

emen

tar

algo q

ue tr

aga

bene

fício

s pa

ra a

esco

la e a

s pe

ssoa

s qu

e ne

la tr

abal

ham e c

onvi

vem d

iaria

men

te. P

ode

ser

a re

form

ulaç

ão d

e

uma

ativ

idad

e ex

iste

nte; u

ma

ativ

idad

e qu

e po

de v

ir a

ocor

rer

uma

únic

a ve

z ou p

erio

dica

men

te; a

alte

raçã

o do u

so o

u da q

ualid

ade

de u

m e

spaç

o; u

ma

mel

horia e

m r

elaç

ão à c

onvi

vênc

ia, c

onfo

rto

ou s

egur

ança d

os fu

ncio

nário

s, o

u do

s pr

ofes

sore

s, o

u do

s al

unos

, ou

de to

dos; u

ma

prop

osta

que

envo

lva

tam

bém a c

omun

idad

e ci

rcun

dant

e (o

s pa

is, o

u o

bairr

o, o

u a

rua)

. E p

ode

ser

uma

prop

osta m

uito le

gal q

ue s

eque

r im

agin

amos a

qui c

omo

exem

plo. A

final

, o s

onho é d

e vo

cês.

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

==

=

Ata

refa

étr

abal

hosa

.Aqu

arta

fase

daO

limpí

ada

épa

raos

fort

es.P

oris

sovo

cês

são

uma

equi

pe: v

ocês p

odem

, por e

xem

plo, d

ivid

ir as ta

refa

s in

icia

is d

o le

vant

amen

to d

os d

ados

:

enqu

anto u

m m

embr

o co

nver

sa e c

onse

gue

os d

ados n

a co

orde

naçã

o, o

s ou

tros d

ois

pode

m

aplic

ar o

s qu

estio

nário

s. D

epoi

s, a e

quip

e po

de s

e re

unir

para a

valia

r o

que

os q

uest

ioná

rios

indi

cara

m, p

ara

pode

r ba

sear a s

ua a

valia

ção

sobr

e a

esco

la n

ão u

nica

men

te e

m s

ua p

rópr

ia

opin

ião, m

as n

a op

iniã

o do

s de

mai

s.

Org

aniz

em­s

e, tr

abal

hem e

m g

rupo

. Nes

ta fa

se d

a O

limpí

ada

você

s já p

erce

bera

m q

ue q

uand

o

todo

s tr

abal

ham b

em e c

umpr

em s

ua p

arte ,

tudo é m

ais

fáci

l.

Rec

omen

daçõ

es s

obre o te

xto

a. V

ocês e

stão p

rodu

zind

o um M

ural

. O te

xto

não

pode s

er lo

ngo. V

amos im

agin

ar q

ue e

le e

stá

send

o lid

o po

r um v

isita

nte

que

viu

o M

ural c

olad

o na p

ared

e e

está

, de

pé, l

endo

. É p

reci

so u

sar

uma

lingu

agem c

lara

, cor

reta

, que s

eja

info

rmat

iva

e, a

o m

esm

o te

mpo

, con

vida

tiva. O e

spaç

o é

limita

do, p

or is

so a

tenç

ão a

o nú

mer

o de c

arac

tere

s (o n

úmer

o de c

arac

tere

s po

ssív

eis

incl

ui o

s

espa

ços

entr

e as p

alav

ras)

.

b. P

rocu

rem p

rodu

zir

um te

xto

sem e

rros d

e or

togr

afia

, de

conc

ordâ

ncia o

u de e

stilo

. A O

NH

B n

ão

é um

a pr

ova

de g

ram

átic

a ou d

e re

daçã

o, m

as s

egur

amen

te a m

elho

r fo

rma

de c

omun

icar u

ma

idei

a é

com b

oa e

scrit

a. E

vite

m e

xpre

ssõe

s ch

ulas e te

nham a

tenç

ão à p

ontu

ação

. Não e

sque

ça

que

o M

ural d

e su

a es

cola s

erá

vist

o po

r m

uito

s ou

tros p

artic

ipan

tes

da O

limpí

ada, e

ntão

,

capr

iche

m!

c. E

ste

trab

alho d

eve

ser

orig

inal

, ou

seja

, dev

e se

r re

aliz

ado

pela e

quip

e. P

orta

nto, n

ão c

opie

text

os p

ront

os. É e

vide

nte

que

algu

mas in

form

açõe

s sã

o té

cnic

as (

núm

ero

de fu

ncio

nário

s, p

or

exem

plo)

. Mas e

stes d

ados s

erão r

ecol

hido

s po

r vo

cês

para a

juda­lo

s a

conh

ecer a r

ealid

ade

de

sua

esco

la e

, com b

ase

tam

bém n

ela, p

rodu

zir

uma

prop

osta

. Se

aind

a as

sim s

ua e

quip

e ac

har

impo

rtan

te c

itar

algu

m te

xto

de li

vro, in

tern

et o

u ou

tros

, lem

bre­

se q

ue c

itar

a fo

nte

(a o

rigem

) é

obrig

atór

io e q

ue a c

itaçã

o nã

o de

ve u

ltrap

assa

r m

ais

de 1

0% d

o te

xto

final

.

Rec

omen

daçõ

es s

obre a

s im

agen

s:

Ao

todo 3 im

agen

s se

rão

envi

adas

: Um

a qu

e re

pres

enta u

m a

spec

to p

ositi

vo d

e su

a es

cola

, um

a

que

repr

esen

ta a

lgo

que

deve

ria s

er m

udad

o ou q

ue d

esag

rada e a te

rcei

ra c

om a fo

to d

a eq

uipe

na e

scol

a. O g

ráfic

o se

rá g

erad

o au

tom

atic

amen

te p

elo

noss

o pr

ogra

ma

conf

orm

e vo

cês

colo

care

m a

s in

form

açõe

s qu

antit

ativ

as q

ue p

edim

os.

Car

acte

ríst

icas d

a fo

to: A fo

tode

ve s

er d

igita

l. S

e a

equi

pe n

ão ti

ver

máq

uina fo

togr

áfic

a, p

ode

empr

esta

r de a

lgué

m o

u fo

togr

afar u

sand

o um te

lefo

ne c

elul

ar.

A im

agem d

eve

ter

tam

anho m

áxim

o de 1 M

b e

reso

luçã

o m

áxim

a de 1

500

pixe

ls p

or 1

500

pixe

ls.

Par

a re

duzi

r a

imag

em n

a ho

ra d

o en

vio, v

ocê

pode u

tiliz

ar u

m e

dito

r de im

agen

s co

mo

o P

icas

a,

o G

IMP

, o P

aint

.net

, ou

um s

ervi

ço d

e di

min

uir

foto

s, c

omo

o R

eduz F

oto

ou o

utro d

e su

a

pref

erên

cia.

Ate

nção

! Ao

clic

ar e

m “

Sal

var

text

o”, o M

ural fi

cará s

alvo e

m M

odo

Ras

cunh

o. A e

quip

e ai

nda

pode

rá fa

zer

alte

raçõ

es a

ntes d

o en

vio

defin

itivo d

a Ta

refa

, que o

corr

e ap

enas q

uand

o a

equi

pe

clic

ar e

m ‘C

oncl

uir

tare

fa’.

Oen

vio

defin

itivo

daTa

refa

ocor

reap

enas

quan

doa

equi

pecl

icar

em“C

oncl

uir

Tare

fa”.

Apó

s

clic

ar e

m “

Con

clui

r Ta

refa

” ne

nhum

a al

tera

ção

pode

rá s

er fe

ita. P

or is

so s

ó cl

ique e

m “

Con

clui

r

Tare

fa”

após h

aver p

reen

chid

o to

das

as p

arte

s do M

ural

.

Lem

bre­

se: a T

aref

a de

sta

fase 4 s

erá

corr

igid

a na p

róxi

ma

fase

, a F

ase

5. N

esta fa

se, s

erão

com

puta

dos

os p

onto

s da

s qu

estõ

es d

a F

ase

4 e

uma

pont

uaçã

o pa

drão p

ara

a en

treg

a (o

u nã

o)

da T

aref

a. S

e su

a eq

uipe n

ão e

nvia

r a

Tare

fa, e

la p

oder

á at

é se

r ap

rova

da p

ara

a 5ª F

ase

da

ON

HB c

om b

ase

nos

pont

os o

btid

os n

as q

uest

ões, m

as e

star

á se

riam

ente p

reju

dica

da n

a

pont

uaçã

o da

quel

a F

ase.

Mão

s à

obra e b

om T

RA

BA

LHO

!

1.1

Su

btí

tulo

Ent

re 1

0 e

100

cara

cter

es

0 / 1

00 c

arac

tere

s, in

clui

ndo

espa

ços

e po

ntua

ção

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 10

0 ca

ract

eres

1.2

No

me

da

esco

la

Ent

re 1

0 e

80 c

arac

tere

s

0 / 8

0 ca

ract

eres

, inc

luin

do e

spaç

os e p

ontu

ação

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 80 c

arac

tere

s

1.3

mer

o d

e es

tud

ante

s

Ape

nas

o nú

mer

o

1.4

Cid

ade

Ent

re 3 e 4

0 ca

ract

eres

0 / 4

0 ca

ract

eres

, inc

luin

do e

spaç

os e p

ontu

ação

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 40 c

arac

tere

s

1.5

Est

ado

Esc

olha u

ma

das

opçõ

es:

AC \

AL

\ AP \

AM \

BA \

CE \

DF \

ES \

GO \

MA \

MT \

MS \

MG \

PA \

PB \

PR \

PE \

PI \ R

J \ R

N \

RS \

RO \

RR \

SC \

SP \

SE \

TO

2. A

lgun

s as

pect

os p

ositi

vos

2.1

Imag

em Im

agem jp

g, p

ng o

u bm

p de a

té 1 M

b e

de n

o m

áxim

o 15

00 p

ixel

s de la

rgur

a ou

com

prim

ento

No

file

chos

enC

hoos

e F

ile

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 1

cara

cter

es

2.2

Text

o s

ob

re a

spec

tos

po

siti

vos

da

esco

la

Até 8

00 c

arac

tere

s

0 / 8

00 c

arac

tere

s, in

clui

ndo

espa

ços

e po

ntua

ção

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 80

0 ca

ract

eres

3. E o

utro

s ne

m ta

nto.

..

3.1

Imag

em Im

agem jp

g, p

ng o

u bm

p de a

té 1 M

b e

de n

o m

áxim

o 15

00 p

ixel

s de la

rgur

a ou

com

prim

ento

No

file

chos

enC

hoos

e F

ile

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 1

cara

cter

es

3.2

Text

o s

ob

re a

spec

tos

pro

ble

mát

ico

s d

a es

cola

Até 8

00 c

arac

tere

s

0 / 8

00 c

arac

tere

s, in

clui

ndo

espa

ços

e po

ntua

ção

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 80

0 ca

ract

eres

4.1

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m a fu

nção

Ad

min

istr

ativ

o

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

Do

cen

te

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

Man

ute

nçã

o

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

4.2

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m o g

êner

o

Fem

inin

o

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

Mas

culin

o

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

Não d

ecla

rad

o

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

4.3

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m a fa

ixa

etár

ia

Até 3

0 an

os

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

De

31 a 5

0 an

os

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

Mai

s d

e 50 a

no

s

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

4.4

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s de a

cord

o co

m o te

mpo d

e se

rviç

one

sta

esco

la

Até 5 a

no

s

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

De

6 a

10 a

no

s

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

Mai

s d

e 10 a

no

s

Núm

ero

de fu

ncio

nário

s

5. A e

quip

e

5.1

Fo

to d

a eq

uip

e Im

agem jp

g, p

ng o

u bm

p de a

té 1

Mb

e no m

áxim

o 15

00 p

ixel

s de la

rgur

a ou

altu

ra

No

file

chos

enC

hoos

e F

ile

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 1

cara

cter

es

5.2

Um s

on

ho p

ara

min

ha

esco

la…

Até 1

200

cara

cter

es

0 / 1

200

cara

cter

es, i

nclu

indo e

spaç

os e p

ontu

ação

Esc

reva u

m te

xto

com n

o m

áxim

o 12

00 c

arac

tere

s

Dt

4ªF

Qu

arto d

e d

esp

ejo

Lite

ratu

ra

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“(…

) C

hega

ram n

ovas p

esso

as p

ara

a fa

vela

. Est

ão e

sfar

rapa

das, a

ndar c

urva

do e o

s ol

hos

fitos n

o so

lo c

omo

se p

ensa

sse

na s

ua d

esdi

ta p

or r

esid

ir nu

m lu

gar

sem a

traç

ão.

Um lu

gar

que

não

se p

ode

plan

tar

uma

flor

para a

spira

r o

seu

perf

ume, p

ara

ouvi

r o

zum

bido d

as a

belh

as o

u o

colib

ri ac

aric

iand

o­a

com s

eu fr

ágil

biqu

inho

. O ú

nico p

erfu

me

que

exal

a na fa

vela é a la

ma

podr

e, o

s ex

crem

ento

s e

a pi

nga. (

…)

Nós s

omos p

obre

s, v

iem

os p

ara

as m

arge

ns d

o rio

. As

mar

gens d

o rio s

ão o

s lu

gare

s do li

xo e d

os

mar

gina

is. G

ente d

a fa

vela é c

onsi

dera

do m

argi

nais

. Não m

ais

se v

ê os c

orvo

s vo

ando a

s m

arge

ns d

o rio

, per

to d

os li

xos. O

s ho

men

s de

sem

preg

ados s

ubst

ituír

am o

s co

rvos

.

(…)

As

oito e m

eia

eu já e

stav

a na fa

vela r

espi

rand

o o

odor d

os e

xcre

men

tos

que

mes

cla

com o b

arro p

odre

. Qua

ndo

esto

u na c

idad

e te

nho

a im

pres

são

que

esto

u na s

ala

de

visi

ta c

om s

eus

lust

res

de c

rista

is, s

eus

tape

tes

de v

elud

os, a

lmof

adas d

e ce

tim. E q

uand

o es

tou

na fa

vela te

nho

a im

pres

são

que

sou

um o

bjet

o fo

ra d

e us

o, d

igno d

e es

tar

num q

uart

o de d

espe

jo.”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Qua

rto

de d

espe

jo

Tip

o d

e d

ocu

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to

Lite

ratu

ra

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX L

itera

tura S

ão P

aulo

Ori

gem

Car

olin

a M

aria d

e Je

sus. “

Qua

rto

de D

espe

jo – D

iário d

e um

a fa

vela

da”. S

ão P

aulo

: Edi

tora Á

tica, 2

001

(196

0).

Cré

dit

os

Car

olin

a M

aria d

e Je

sus

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Leia Q

uart

o de d

espe

jo

Tira

ndo

de le

tra

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

O C

arre

tel

Pan

fleto

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

Imag

em e

m ta

man

ho m

aior

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

O C

arre

tel

Tip

o d

e d

ocu

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to

Pan

fleto

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX S

anta C

atar

ina

His

tória d

o T

raba

lho

Sin

dica

lism

o

Ori

gem

Info

rmat

ivo

do S

indi

cato d

os V

estu

aris

tas

e C

alça

dist

as d

e C

riciú

ma, P

rodu

zido p

elo

CE

DIP

, n°

1, d

ezem

bro

de 1

985, c

apa.

Cré

dit

os

Pro

duzi

do p

elo

CE

DIP

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Aut

onom

ia a

pare

nte

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

A P

leb

e, 0

4 d

e n

ove

mb

ro d

e 19

17

Not

ícia d

e Jo

rnal

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“O c

rime

na F

ábric

a P

ente

ado

Dam

iano C

acci

olito

, em id

ade

esco

lar,

enco

stou p

ara

desc

ansa

r na fá

bric

a po

rque s

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ores d

ede

nte. F

oi d

evor

ado

por

cães a m

ando d

a fá

bric

a. M

orre

u. N

o en

terr

o

ocor

reu

um p

rote

sto, c

om tr

abal

hado

res

de a

mbo

s os s

exos

.”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

A P

lebe

, 04

de n

ovem

bro

de 1

917

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Not

ícia d

e Jo

rnal

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX S

ão P

aulo M

undo

s do T

raba

lho

Ori

gem

Ada

ptad

o de A P

lebe

, 04

de n

ovem

bro

de 1

917.

Cré

dit

os

A P

lebe

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

A P

lebe

, 20

mar

ço d

e 19

20

Not

ícia d

e Jo

rnal

A P

lebe n

a O

NH

B (

Q. 1

8 1a O

NH

B)

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

A P

leb

e, 2

0 m

arço d

e 19

20

Not

ícia d

e Jo

rnal

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Na

Fáb

rica

Mar

iâng

ela, c

omo

aliá

s em q

uase to

dos

os e

rgás

tulo

s in

dust

riais

, con

tinua

m a

s cr

ianç

as a s

er v

ítim

as d

a ga

nânc

ia d

o co

nde

que

aind

a há p

ouco e

sban

jou

som

as

enor

mes e

m p

rovo

cado

ra o

sten

taçã

o de g

rand

ezas

.

Na

seçã

o de fi

ação

, prin

cipa

lmen

te, a s

ituaç

ão d

os o

brei

ros

é in

sust

entá

vel,

pois c

hega­s

e a

ganh

ar s

alár

ios

men

sais d

e 60

$000 e 7

0$00

0. A

li o

pess

oal é c

ompo

sto

em s

ua

mai

oria d

e m

enor

es, s

ujei

tos

às b

ruta

lidad

es d

o m

estr

e, u

m ti

po in

cons

tant

e e

prep

oten

te, q

ue v

ive

a se e

spoj

ar a

os p

és d

os d

ireito

s da fá

bric

a, tr

atan

do, a

o m

esm

o te

mpo

, os

oper

ário

s as

sim c

om a

titud

es d

e qu

em p

rete

nde

ter

o re

i na

barr

iga.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

A P

lebe

, 20

mar

ço d

e 19

20

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Not

ícia d

e Jo

rnal

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX S

ão P

aulo M

undo

s do T

raba

lho

Ori

gem

A P

lebe

, 20

mar

ço d

e 19

20.

Cré

dit

os

A P

lebe

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

A P

lebe

, 04

de n

ovem

bro

de 1

917 N

otíc

ia d

e Jo

rnal

A P

lebe n

a O

NH

B (

Q. 1

8 1a O

NH

B)

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Can

to d

as t

rês

raça

s

Letr

a de M

úsic

a

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Nin

guém o

uviu

Um s

oluç

ar d

e do

r

No

cant

o do B

rasi

l

Um la

men

to tr

iste

Sem

pre

ecoo

u

Des

de q

ue o ín

dio

guer

reiro

Foi p

ro c

ativ

eiro

E d

e lá c

anto

u

Neg

ro e

ntoo

u

Um c

anto d

e re

volta p

elos a

res

No

Qui

lom

bo d

os P

alm

ares

Ond

e se r

efug

iou

For

a a

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os In

conf

iden

tes

Pel

a qu

ebra d

as c

orre

ntes

Nad

a ad

iant

ou

E d

e gu

erra e

m p

az

De

paz

em g

uerr

a

Todo o p

ovo

dess

a te

rra

Qua

ndo

pode c

anta

r

Can

ta d

e do

r

ô, ô

, ô, ô

, ô, ô

ô, ô

, ô, ô

, ô, ô

ô, ô

, ô, ô

, ô, ô

ô, ô

, ô, ô

, ô, ô

E e

coa

noite e d

ia

É e

nsur

dece

dor

Ai,

mas q

ue a

goni

a

O c

anto d

o tr

abal

hado

r

Ess

e ca

nto

que

devi

a

Ser u

m c

anto d

e al

egria

Soa a

pena

s

Com

o um s

oluç

ar d

e do

r”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Can

to d

as tr

ês r

aças

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Letr

a de M

úsic

a

Pal

avra

s­ch

ave

Bra

sil H

istó

ria d

a M

úsic

a S

écul

o X

X

Ori

gem

Can

to d

as tr

ês r

aças

, Mau

ro D

uart

e e

Pau

lo C

ésar P

inhe

iro. L

etra d

ispo

níve

l em

: http

s://w

ww

.vag

alum

e.co

m.b

r/cl

ara­

nune

s/ca

nto­

das­

tres­r

acas

.htm

l

Cré

dit

os

Com

posi

ção: M

auro D

uart

e e

Pau

lo C

ésar P

inhe

iro

Inté

rpre

te: C

lara N

unes

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Ouç

a C

anto d

as tr

ês r

aças (

para v

er e o

uvir

no P

C)

Ouç

a o

Can

to d

as tr

ês r

aças (

para v

er e o

uvir

no c

elul

ar)

Can

to m

estiç

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Alv

ará

de

20 d

e se

tem

bro d

e 17

60

Doc

umen

to le

gal

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Eu, E

l Rei

.

Faç

o sa

ber

aos

que

esse A

lvar

á de L

ei v

irem

, que s

endo m

e pr

esen

te q

ue o

s C

igan

os, q

ue d

este R

eino te

m id

o [d

egre

dado

s] p

ara

o E

stad

o do B

rasi

l, vi

vem ta

nto

à di

spos

ição

de s

ua v

onta

de, q

ue u

sand

o do

s se

us p

reju

dici

ais

cost

umes

, com to

tal i

nfra

ção

das

min

has

Leis (

…)

com

eten

do c

ontin

uado

s fu

rtos d

e ca

valo

s, e

scra

vos, e fa

zend

o­se

form

idáv

eis

por

anda

rem s

empr

e in

corp

orad

os, e c

arre

gado

s de a

rmas d

e fo

go p

elas e

stra

das, o

nde

com d

ecla

rada v

iolê

ncia p

ratic

am m

ais

a se

u sa

lvo

os s

eus

pern

icio

síss

imos p

roce

dim

ento

s; e c

onsi

dera

ndo

que

assi

m p

ara

o so

sseg

o pú

blic

o, c

omo

para a c

orre

ção

de g

ente tã

o in

útil

e m

al e

duca

da, s

e fa

z pr

ecis

o ob

riga­

los

pelo

s

term

os m

ais

fort

es e e

ficaz

es a to

mar a v

ida

civi

l: S

ou s

ervi

do o

rden

ar q

ue o

s ra

paze

s de p

eque

na id

ade, fi

lhos d

os d

itos

Cig

anos

, se

entr

egue

m ju

dici

alm

ente a M

estr

es, q

ue

lhes e

nsin

em o

s of

ício

s, a

s ar

tes

mec

ânic

as, e a

os a

dulto

s, s

e lh

es a

ssen

te p

raça d

e S

olda

dos, e p

or a

lgun

s te

mpo

s se r

epar

tam p

elos P

resí

dios d

e so

rte

que

nunc

a se

este

jam m

uito ju

ntos e

m u

m m

esm

o P

resí

dio, o

u se fa

çam tr

abal

har

nas

obra

s pú

blic

as, p

agan

do­s

e­lh

e o

seu

just

o sa

lário

, pro

ibin

do­s

e a

todo

s po

dere

m c

omer

ciar e

m b

esta

s

e es

crav

os, e a

ndar

em e

m r

anch

os. Q

ue n

ão v

ivam e

m b

airr

os s

epar

ados

, nem to

dos

junt

os, e lh

es n

ão s

eja

perm

itido tr

azer

em a

rmas

, não s

ó as q

ue p

ela

min

ha L

ei s

ão

proi

bida

s, q

ue d

e ne

nhum

a m

anei

ra s

e lh

es c

onse

ntirã

o, n

em a

inda n

as v

iage

ns; m

as ta

mbé

m a

quel

as q

ue lh

es p

oder

iam s

ervi

r de a

dorn

o. E q

ue a

s m

ulhe

res

viva

m

reco

lhid

as e s

e oc

upem n

aque

les

mes

mos e

xerc

ício

s (…

); e H

ei p

or b

em q

ue p

ela

mai

s le

ve tr

ansg

ress

ão d

o qu

e ne

ste

Alv

ará

orde

no, o q

ue fo

r co

mpr

eend

ido

nela

, sej

a

[deg

reda

do] p

or to

da a v

ida

para a Il

ha d

e S

ão T

omé, o

u do P

rínc

ipe, s

em m

ais

orde

m e fi

gura d

e ju

ízo, n

em p

or m

eio

de A

pela

ção, o

u A

grav

o, d

o qu

e co

nhec

imen

to s

umár

io

que

resu

ltar

do ju

ram

ento d

e tr

ês te

stem

unha

s, q

ue d

epon

ham p

eran

te q

uais

quer d

os M

inis

tros C

rimin

ais

resp

ectiv

os a

os d

istr

itos

onde fi

zere

m a tr

ansg

ress

ão, e p

rova

ndo

quan

to b

aste s

e ex

ecut

e lo

go a s

ente

nça

do e

xter

mín

io, s

em q

ue d

ela

poss

a te

r m

ais

recu

rso.

(…)

Lisb

oa, v

inte d

e S

etem

bro

de m

il se

tece

ntos e s

esse

nta.

RE

I. ”

Glo

ssár

io:

Pre

sídi

o: G

ente d

e gu

arni

ção; o

s so

ldad

os q

ue e

stão e

m u

ma

praç

a pa

ra a g

uard

ar e d

efen

der

do in

imig

o. [“

guar

nece

r a

praç

a: p

or­lh

e so

ldad

os d

e pr

esíd

io”]

.

Ran

cho: G

rupo d

e pe

ssoa

s re

unid

as p

ara

um fi

m q

ualq

uer,

espe

cial

men

te e

m m

arch

a ou jo

rnad

a (r

anch

o de p

ereg

rinos

).

BLU

TE

AU

, Rap

hael

. Voc

abul

ario p

ortu

guez & la

tino: a

ulic

o, a

nato

mic

o, a

rchi

tect

onic

o… C

oim

bra: C

olle

gio

das

Art

es d

a C

ompa

nhia d

e Je

sus, 1

712

– 17

28. 8 v

. Dis

poní

vel e

m:

http

://w

ww

.ieb.

usp.

br/o

nlin

e/in

dex.

asp

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Alv

ará

de 2

0 de s

etem

bro

de 1

760

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Doc

umen

to le

gal

Pal

avra

s­ch

ave

sécu

lo X

VIII A

mér

ica

Por

tugu

esa

Legi

slaç

ão

Ori

gem

Arq

uivo N

acio

nal d

a To

rre

do T

ombo

. Leg

isla

ção

Por

tugu

esa; B

iblio

teca N

acio

nal d

e Li

sboa

, Col

lecç

ão d

as L

eys, D

ecre

tos

e A

lvar

ás, q

ue c

ompr

ehen

de o fe

liz r

eina

do d

el R

ei

fidel

issi

mo

D. J

ozé

o I,

Nos

so S

enho

r, de

sde

o an

no d

e 17

59 a

té o d

e 17

64. T

omo

II. L

isbo

a, fl

s. 2

43­2

44v.

Cré

dit

os

D. J

ozé

I

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

O p

ovo

ciga

no e o d

egre

do

Cig

anos e

m te

rras b

rasi

leira

s

Pol

itica

men

te c

orre

to e d

ireito

s hu

man

os

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Fáb

ula

s d

a m

od

ern

idad

e n

o A

cre

Text

o ac

adêm

ico

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Nos

sa n

arra

tiva

com

eça

a pa

rtir

do d

ia 2

7 de fe

vere

iro d

e 19

29, q

uand

o Jo

sé N

obre d

e Li

ma, e

spos

o de A

ntôn

ia N

obre d

e Li

ma, fa

leci

da n

o di

a an

terio

r, pr

esto

u qu

eixa n

a

Del

egac

ia d

e P

olíc

ia d

e R

io B

ranc

o co

ntra o m

édic

o hi

gien

ista S

ebas

tião

de M

elo, q

ue s

e re

cusa

va, v

eem

ente

men

te, a e

miti

r o

ates

tado d

e ób

ito d

a fa

leci

da, i

mpe

dind

o co

m

isso

, que o s

epul

tam

ento fo

sse

real

izad

o, já q

ue o d

ocum

ento e

ra e

xigi

do p

elo

Cód

igo

de P

ostu

ras

(…).

Seb

astiã

o de M

elo

era

figur

a re

spei

tada n

a so

cied

ade

acre

ana, o q

ue c

auso

u es

tran

heza n

a de

lega

cia

a qu

eixa q

ue e

stav

a se

ndo

regi

stra

da. A

o se

r co

nvid

ado

para e

xplic

ar o

‘inci

dent

e’, o m

édic

o re

ssal

tou

que

a su

a re

cusa e

m e

miti

r o

ates

tado d

e ób

ito d

ava­

se d

evid

o a

sua

susp

eita d

e qu

e A

ntôn

ia N

obre

, que e

ra s

ua p

acie

nte, ti

vess

e re

cebi

do

trat

amen

to d

e um c

uran

deiro e is

so ti

vess

e a

leva

do a m

orte

.

(…)

A p

rátic

a do ‘c

uran

deiri

smo’ e

ra e

xpre

ssam

ente p

roib

ida

pelo C

ódig

o de P

ostu

ras

de 1

928. N

o ar

tigo

188

esta

vam e

xplíc

itos

os im

pedi

men

tos, b

em c

omo

as p

enal

idad

es

impo

stas a q

uem d

esre

spei

tass

e a

Lei:

‘Tod

o aq

uelle q

ue e

xerc

er o o

ffici

o de c

uran

deiro

, pro

pond

o­se a c

urar e

nfer

mid

ade

de q

ualq

uer

natu

reza

, em

preg

ando p

ara

isso

subs

tânc

ias

conh

ecid

as o

u nã

o, s

erá

pass

ivel d

e pe

na d

e m

ulta d

e 10

0$00

0 a

500$

000’

.

(…)

A p

artir d

os p

rimei

ros

escl

arec

imen

tos

pres

tado

s po

r S

ebas

tião

de M

elo, o q

ueix

oso

é qu

e pa

ssou a te

r qu

e se e

xplic

ar. J

osé

Nob

re te

ve q

ue e

scla

rece

r se h

avia

, ou

não,

reco

rrid

o ao

s of

ício

s de u

m ‘c

uran

deiro

’ e s

e as

sim ti

vess

e fe

ito, q

ual o n

ome

dest

e cu

rand

eiro

.

De

acor

do c

om d

ados

, que c

onst

am n

o pr

oces

so ju

dici

al (

…)

José N

obre d

e Li

ma

aleg

ou d

ificu

ldad

es fi

nanc

eira

s pa

ra tr

atar a e

spos

a, q

ue s

ofria d

e um

a m

olés

tia n

a ga

rgan

ta

e qu

e, a p

edid

o da e

nfer

ma, s

olic

itou

a pr

esen

ça d

e Z

enon L

oure

iro e

m s

ua r

esid

ênci

a.

(…)

O p

robl

ema

agor

a de

ixar

a de s

er o a

test

ado

de ó

bito n

ão e

miti

do e tr

ansf

orm

ara­

se e

m u

m c

aso

de p

rátic

a ile

gal d

e m

edic

ina

por

um c

uran

deiro

. Dur

ante to

do o d

ia 2

7 de

feve

reiro

, O S

r. Jo

sé, q

ue q

ueria a

pena

s se

pulta

r a

espo

sa m

orta

, tev

e de d

ar e

xplic

açõe

s na D

eleg

acia

, enq

uant

o te

rcei

ros

vela

vam o c

orpo d

a fa

leci

da.

Tend

o si

do e

ntre

gue

o no

me

do s

uspe

ito d

e te

r pr

atic

ado

a se

ssão d

e cu

rand

eiris

mo, a fo

rça

polic

ial (

…)

desl

ocou­s

e at

é a

resi

dênc

ia d

e Z

enon e o tr

ouxe a

té a D

eleg

acia p

ara

depo

r. E

m s

eu d

epoi

men

to, o m

ecân

ico

escl

arec

euqu

e fo

ra c

ham

ado

a ca

sa d

a en

ferm

a a

pedi

do d

a m

esm

a e

que

lhe

deu

um c

opo

de á

gua

com q

uatr

o go

tas

de b

ella

dona

.

No

enta

nto, Z

enon n

egou s

er c

uran

deiro e

, de

form

a en

fátic

a, fe

z qu

estã

o de r

essa

ltar

que

sobr

eviv

ia d

e se

u tr

abal

ho:

‘Eu

pass

ava

em fr

ente a c

asa

da D

. Ant

onia N

obre e e

sta

me

cham

ou d

izen

do s

e er

a ve

rdad

e qu

eeu fa

zia

uso

próp

rio d

a ho

meo

patia

, ao

que

eu c

onfir

mei q

ue s

im. F

oi q

uand

o

ela

perg

unto

u se e

u po

dia

cede

r um p

ouco d

e ho

meo

patia p

ara

a ga

rgan

ta. E

u m

e pr

ontif

ique

i a c

eder q

uatr

o go

tas

de b

ella

dona n

um c

opo

de á

gua, in

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ando c

omo

deve

ria

usar

. Foi o S

r. Jo

sé N

obre q

uem fo

i bus

car

o re

méd

io n

a m

inha c

asa. O q

ue p

osso a

firm

ar é q

ue, a

lém d

o re

méd

io n

ão fa

zer

mal

, sou

be a

inda q

ue n

ão fo

i usa

do p

ela

doen

te.

Afir

mo

tam

bém

, que n

ão fa

ço p

rofis

são

de c

ura

de q

uem q

uer

que

seja

, poi

s vi

vo d

a m

inha p

rofis

são

de m

ecân

ico. ’

(…)

Seg

undo S

ebas

tião

de M

elo, a

s su

spei

tas

de q

ue A

ntôn

ia fo

ra v

ítim

a de u

m c

uran

deiro

, com

eçar

am q

uand

o da v

isita q

ue r

ealiz

ou a c

asa

da p

acie

nte

e pe

rceb

eu a fr

ieza c

om

que

esta

va s

endo tr

atad

o pe

la fa

míli

a. M

edia

nte

o de

spre

zo q

ue r

eceb

ia, q

uest

iono

u o

que

esta

va o

corr

endo

, qua

ndo

fora c

omun

icad

o da v

isita d

e Z

enon

. Sua

s su

spei

tas

fora

m c

onfir

mad

as. C

ient

e do q

ue o

corr

era, p

rocu

rou

entã

o o

Sr.

José N

obre p

ara

pedi

r ex

plic

açõe

s se

ndo,

mai

s um

a ve

z, tr

atad

o fr

iam

ente

. Sen

tindo­s

e de

spre

stig

iado o

méd

ico

afirm

ou q

ue, a p

artir d

aí, n

ão m

ais

trat

aria d

e A

nton

ia N

obre e c

aso

ocor

ress

e qu

alqu

er p

robl

ema

com a p

acie

nte, c

ulpa

ria o ‘c

uran

deiro

’.

É im

port

ante r

essa

ltar,

que

o tr

atam

ento r

ealiz

ado

por

Seb

astiã

o de M

elo, d

emon

stra

va­s

e ex

trem

amen

te in

efic

az. A n

ão m

elho

ra d

e A

ntôn

ia N

obre c

omeç

ou a c

ausa

r

desc

onfia

nças n

os a

mig

os e fa

mili

ares d

a en

ferm

a qu

e te

rmin

aram p

or, d

uran

te s

eus

depo

imen

tos, e

xplic

arem o d

esca

so c

om q

ue o m

édic

o vi

nha

trat

ando s

ua p

acie

nte. N

as

fala

s de J

ovin

a Te

les, e

la a

firm

a: ‘F

alei p

ara

o do

utor S

ebas

tião

de M

elo

que

sua

clie

nte

esta

va m

uito d

oent

e e

ele

me

resp

onde

u qu

e ig

nora

va is

so’.

(…)

Par

a te

ntar r

esol

ver

a pe

ndên

cia, fo

i sol

icita

da à D

ireto

ria d

e H

igie

ne a r

ealiz

ação d

e um

a ne

crop

sia

no c

adáv

er d

e A

ntôn

ia. D

e ac

ordo c

om o m

édic

o, e

ssa

seria a ú

nica fo

rma

de d

etec

tar

a ca

usa

da m

orte e o li

vrar

ia d

e tã

o ‘in

fam

e ac

usaç

ão’.

O p

edid

o fo

i fei

to p

elo

Del

egad

o qu

e co

man

dava o in

quér

ito, m

as n

ão p

ode

ser

leva

do a

dian

te. E

m r

espo

sta

a so

licita

ção

feita

, a D

ireto

ria d

e H

igie

ne r

espo

ndeu

, atr

avés d

e do

cum

ento e

xped

ido

em 2

8 de fe

vere

iro d

e 19

29: ‘

O r

elat

ório n

ão fo

i fei

to p

orqu

e a

Dire

toria n

ão s

e ac

ha

apar

elha

da p

ara

exam

es d

e ne

crop

sia, p

or fa

lta d

e m

ater

ial e in

stru

men

tos

apro

pria

dos’

.

Por n

ão s

e ac

har

com c

ondi

ções p

ara

real

izar o e

xam

e, a p

rópr

ia D

ireto

ria d

e H

igie

ne te

rmin

ou p

or e

miti

r o

ates

tado d

e ób

ito e a a

utor

izaç

ão p

ara

o se

pulta

men

to. A fa

lta d

e

prov

as, n

o en

tant

o, n

ão fo

i suf

icie

nte

para q

ue Z

enon L

oure

iro n

ão p

agas

se m

ulta p

or ‘f

eitiç

aria

’. Q

uant

o a

Seb

astiã

o de M

elo, e

ste

foi d

evid

amen

te in

ocen

tado

”.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Fáb

ulas d

a m

oder

nida

de n

o A

cre

Tip

o d

e d

ocu

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to

Text

o ac

adêm

ico

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX u

sos

e co

stum

es H

istó

ria d

a m

edic

ina

Acr

e

Ori

gem

Sér

gio

Rob

erto G

omes d

e S

ouz. F

ábul

as d

a m

oder

nida

de n

o A

cre: A u

topi

a m

oder

nist

a de H

ugo

Car

neiro n

a dé

cada d

e 19

20. D

isse

rtaç

ão (

mes

trad

o) – U

nive

rsid

ade

Fed

eral

de P

erna

mbu

co. C

FC

H. H

istó

ria, R

ecife

, 200

2, p

.107­1

16. A

dapt

ado

Cré

dit

os

Sér

gio

Rob

erto G

omes d

e S

ouz

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Man

ual d

e po

lític

a de m

edic

amen

tos

Ass

ocia

ção

Méd

ica

Hom

eopá

tica

Bra

sile

ira

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Pês

san

ka 1

Fot

ogra

fia

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Pês

sank

a 1

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Fot

ogra

fia

Pal

avra

s­ch

ave

Imig

raçã

o P

atrim

ônio P

aran

á

Ori

gem

Fot

o: V

era

Lúci

a D

aciu

k, a

cerv

o pe

ssoa

l. D

ispo

níve

ll em

: http

://w

ww

.yoo

ker.c

om.b

r/br

/bra

sil­2

/The

New

Yoo

kerT

imes­b

rasi

l­art

esa­

do­p

aran

a­fa

z­pe

ssan

kas­

para­a­t

roca­d

pres

ente

s­na­p

asco

a.ht

ml

Cré

dit

os

Fot

o: V

era

Lúci

a D

aciu

k

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Pês

sank

a 2 F

otog

rafia

Pos

sibi

lidad

es q

ue o p

atrim

ônio é

tnic

o uc

rani

ano

ofer

ece T

exto A

cadê

mic

o

A e

stét

ica

dias

póric

a

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Pês

san

ka 2

Fot

ogra

fia

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Pês

sank

a 2

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Fot

ogra

fia

Pal

avra

s­ch

ave

Imig

raçã

o P

atrim

ônio P

aran

á

Ori

gem

Fot

o: A

dria

na J

usti

/ G1. D

ispo

níve

l em

: http

://g1

.glo

bo.c

om/p

r/ca

mpo

s­ge

rais­s

ul/n

otic

ia/2

015/

04/a

rtes

a­do­p

aran

a­fa

z­pe

ssan

kas­

para­t

roca­d

e­pr

esen

tes­

na­p

asco

a.ht

ml

Cré

dit

os

Fot

o: A

dria

na J

usti

/ G1

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Pês

sank

a 1 F

otog

rafia

Pos

sibi

lidad

es q

ue o p

atrim

ônio é

tnic

o uc

rani

ano

ofer

ece T

exto A

cadê

mic

o

A e

stét

ica

dias

póric

a

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Po

ssib

ilid

ades q

ue

o p

atri

nio é

tnic

o u

cran

ian

o o

fere

ce

Text

o A

cadê

mic

o

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“As

pêss

anka

s sã

o um

a fo

rma

de a

rtes

anat

o de o

rigem u

cran

iana

, tra

zida p

elos r

espe

ctiv

os im

igra

ntes p

ara

o B

rasi

l. (…

) A p

alav

ra ‘p

êssa

nka’ é d

eriv

ada

do u

cran

iano

‘pes

saty

’, ou ‘p

yssa

ty’ q

ue s

igni

fica

escr

ever (

…). [O

] cos

tum

e de p

inta

r ov

os r

emon

ta à e

ra p

ré­c

ristã (

…)

pela o

casi

ão d

a ch

egad

a da p

rimav

era

(…). C

om a p

ropa

gaçã

o do

cris

tiani

smo

difu

ndiu­s

e a

cren

ça d

e qu

e o

ovo

repr

esen

ta a p

rese

nça

de fo

rças d

ivin

as e

spec

iais

, o E

spír

ito S

anto e o

s do

ns d

ivin

os. E

ntão

, deu­s

e ao o

vo u

m s

entid

o

rela

cion

ado

com a v

ida

e a

mor

te, e [s

urgi

ram

] prá

ticas r

elac

iona

das

a es

sa c

renç

a. [P

]or

exem

plo, a

ntes d

a P

ásco

a, c

oloc

avam­s

e um m

ontíc

ulo

de tr

igo

na m

esa

e ao r

edor

tant

os o

vos

quan

tos

fale

cido

s tin

ha a fa

míli

a (…

). H

á um

a va

rieda

de d

e sí

mbo

los

usad

os, a

lgun

s co

mun

s em to

da a U

crân

ia e o

utro

s típ

icos a r

egiõ

es e

spec

ífica

s. A fo

rma

de

faze

r a

pêss

anka é m

inuc

iosa

, e (

…)

cada tr

aço, fi

gura e c

or d

as p

êssa

nkas te

m u

m s

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ficad

o es

peci

al (

…)

flore

s e

rosa

s si

mbo

lizam a

mor

, car

idad

e, b

oa v

onta

de e

delic

adez

a. S

ímbo

los

geom

étric

os, o

s tr

iâng

ulos s

igni

ficam a

r, fo

go, á

gua, c

éu, t

erra e in

fern

o. O

s po

ntos e g

otas s

igni

ficam a

s lá

grim

as d

a m

ãe d

e D

eus

e as fa

ixas

dese

nhad

as e

m to

rno

do o

vo s

imbo

lizam v

ida

eter

na. O

s an

imai

s co

mo

pom

bos, g

alin

ha e g

alo

sim

boliz

am a fe

rtili

dade

,o p

eixe r

elem

bra

o cr

istia

nism

o, o c

aval

o e

o ce

rvo

sim

boliz

am r

ique

za e s

aúde

. Qua

nto

às c

ores (

…)

o pr

eto

sim

boliz

a o

abso

luto

, con

stan

te o

u et

erno

, o b

ranc

o re

pres

enta o n

asci

men

to e a in

ocên

cia, o a

mar

elo

repr

esen

ta a

luz

e a

sabe

doria

, o a

lara

njad

o re

pres

enta r

esis

tênc

ia e a

mbi

ção

dign

a, o v

erde r

epre

sent

a fe

rtili

dade

, fre

scor e e

sper

ança

, o v

erm

elho r

epre

sent

a aç

ão, a

legr

ia e p

aixã

o, o

mar

rom a m

ãe te

rra, o a

zul o c

éu, a v

ida

e a

verd

ade, e o r

oxo

a fé

, pac

iênc

ia e c

onfia

nça”

.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Pos

sibi

lidad

es q

ue o p

atrim

ônio é

tnic

o uc

rani

ano

ofer

ece

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Text

o A

cadê

mic

o

Pal

avra

s­ch

ave

Imig

raçã

o P

atrim

ônio P

aran

á T

uris

mo

Ori

gem

Jess

ica

Mus

tefa

ga d

e To

ledo

. Pos

sibi

lidad

es q

ue o p

atrim

ônio é

tnic

o uc

rani

ano

ofer

ece

para a a

tivid

ade

turí

stic

a no m

unic

ípio d

e P

rude

ntóp

olis­P

R T

raba

lho

de C

oncl

usão d

e

Cur

so a

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enta

do p

ara

obte

nção d

o tít

ulo

de B

acha

rel e

m T

uris

mo

na U

nive

rsid

ade

Est

adua

l do

Cen

tro­

Oes

te – Ir

ati,

Par

aná: U

nice

ntro

. 201

4, p 6

6.

Cré

dit

os

Jess

ica

Mus

tefa

ga d

e To

ledo

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Pês

sank

a 1 F

otog

rafia

Pês

sank

a 2 F

otog

rafia

A e

stét

ica

diap

óric

a

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Ser

ra p

elad

a, 1

997

Fot

ogra

fia

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Ser

ra p

elad

a, 1

997

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Fot

ogra

fia

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX P

ará

Min

eraç

ão

Ori

gem

Seb

astiã

o S

alga

do. T

raba

lhad

ores

: um

a ar

queo

logi

a da e

ra in

dust

rial.

São P

aulo

, SP

: Com

panh

ia d

as L

etra

s, 1

997. 3

99p. D

ispo

níve

l em

:

http

://pr

alad

esp.

files

.wor

dpre

ss.c

om/2

018/

01/s

erra

_pel

ada_

3.jp

g

Cré

dit

os

Seb

astiã

o S

alga

do

Co

nte

úd

os

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cio

nad

os

Sob

re S

ebas

tião

Sal

gado

Seb

astiã

o S

alga

do n

a O

NH

B (

Q. 4

9 4a O

NH

B)

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Dt

4ªF

Aed

es:

"est

amo

s d

and

o m

ilho a

os

bo

des

"

Rev

ista e

letr

ônic

a

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Ain

da p

aira n

a le

mbr

ança d

e m

uito

s o

últim

o gr

ande s

urto d

e fe

bre

amar

ela

que

atin

giu

a re

gião C

entr

o­O

este d

o B

rasi

l. S

e va

scul

harm

os a

s an

otaç

ões

irem

os c

onst

atar q

ue o

fenô

men

o co

inci

de c

om a

s ob

ras

para a c

onst

ruçã

o e

fech

amen

to d

a ba

rrag

em d

o rio C

orum

bá. E

stas o

bras e

xigi

ram d

esm

atam

ento

s, q

ue p

or s

ua v

ez d

esal

ojar

am

popu

laçõ

es d

e an

imai

s, in

clui

ndo

prim

atas

, que s

ão p

oten

ciai

s po

rtad

ores d

o ví

rus

da fe

bre, o

brig

ando­o

s a

mig

rare

m p

ara

área

s ha

bita

das

por

hum

anos

. A r

etira

da d

a

cobe

rtur

a ve

geta

l nat

ural a

cabo

u co

m v

ário

s ha

bita

ts d

e in

seto

s, in

clui

ndo

os p

erte

ncen

tes

ao g

êner

o A

edes e v

ário

s de s

eus

pred

ador

es n

atur

ais.

O a

mbi

ente a

té e

ntão ló

tico, d

e ág

uas

corr

ente

s, a

os p

ouco

s fo

i se

tran

sfor

man

do n

um a

mbi

ente b

êntic

o, c

om á

guas c

alm

as, à

s ve

zes

para

das, o

rigin

ando a fo

rmaç

ão d

e

poça

s la

tera

is, f

ruto d

a os

cila

ção

dos

níve

is d

o re

serv

atór

io.

Os

inse

tos

hem

atóf

agos a

com

panh

aram a m

igra

ção

dos

mam

ífero

s. E

stes in

seto

s, a

lém d

e fic

arem li

vres d

e al

guns p

reda

dore

s, a

inda fo

ram b

rinda

dos

com a

mbi

ente

s

prop

ício

s pa

ra s

eu d

esen

volv

imen

to. O

s re

sulta

dos, to

dos

sabe

mos

.

No

iníc

io d

e 20

10, a c

idad

e de G

oiân

ia e r

egiõ

es a

djac

ente

s, e

xper

imen

tara

m u

m m

omen

to c

rític

o de e

pide

mia d

e “d

engu

e”. O e

leva

do ín

dice d

esta d

oenç

a co

inci

de c

om a

s

obra

s pr

epar

atór

ias

e co

m o fe

cham

ento d

a re

pres

a do r

ibei

rão

João L

eite

. As

obra

s pr

epar

atór

ias

incl

uíra

m r

etira

da d

a ve

geta

ção, m

uita

s na

tivas

, alg

umas e

xótic

as e li

mpe

za

do te

rren

o a

ser

ocup

ado

pelo r

eser

vató

rio. E

stes s

ervi

ços

desa

loja

ram a

racn

ídeo

s e

suas e

ficaz

es a

rmad

ilhas

, des

aloj

aram in

seto

s, in

clui

ndo

os r

epre

sent

ante

s do g

êner

o

Aed

es e ta

ntos o

utro

s gr

upos d

e an

imai

s, a

bran

gend

o co

lôni

as in

teira

s de p

rimat

as, c

uja

popu

laçã

o é

sign

ifica

tiva

na m

icro­b

acia d

o rib

eirã

o Jo

ão L

eite

.

A o

fert

a de e

mpr

egos o

rigin

ou o

port

unid

ades d

e ab

sorç

ão, d

esde m

ão d

e ob

ra n

ão e

spec

ializ

ada, a

té s

ervi

ços

mai

s so

fistic

ados

, cria

ndo

um fl

uxo

mig

rató

rio d

e hu

man

os, q

ue

deix

aram s

eus

ambi

ente

s ur

bano

s pa

ra tr

abal

hare

m n

as o

bras d

a re

pres

a. N

esta

s id

as e v

inda

s, m

uito

s fo

ram p

icad

os p

or v

etor

es c

onta

min

ados d

a de

ngue […

] des

aloj

ados d

e

seus h

abita

ts e s

em a a

mea

ça d

e pr

edad

ores n

atur

ais. O r

esul

tado d

essa s

ituaç

ão fo

i esp

elha

do à é

poca

, nos e

spaç

os o

cupa

dos

dos

cent

ros

de s

aúde

, que r

evel

aram ín

dice

s

preo

cupa

ntes d

e pe

ssoa

s in

fect

adas p

elo

víru

s da d

engu

e. O p

robl

ema

se to

rnou a

inda m

ais

alar

man

te p

orqu

e a

cida

de d

e G

oiân

ia, p

ela

sua

posi

ção

geog

ráfic

a e

econ

ômic

a,

sem

pre

foi u

ma

fron

teira c

ultu

ral,

um c

entr

o re

cept

or e d

ispe

rsor e

m la

rga

esca

la d

e tr

anse

unte

s e

elem

ento

s pa

togê

nico

s.

As

cam

panh

as a

té e

ntão u

tiliz

adas p

ara

com

bate

r ta

is s

ituaç

ões, a

lém d

a in

efic

ácia

, já

se to

rnar

am r

epet

itiva

s, e

njoa

tivas e b

eira

m o

s lim

ites

do r

idíc

ulo, p

orqu

e nã

o

escl

arec

em a

s ve

rdad

eira

s ca

usas d

o pr

oble

ma, ta

mpo

uco

visl

umbr

am a p

ossi

bilid

ade

de s

oluç

ões. (

…)”

Glo

ssár

io

Hem

atóf

ago: a

nim

al q

ue s

e al

imen

ta d

e sa

ngue

.

Tra

nseu

nte: p

esso

a tr

ansi

tand

o ou d

e pa

ssag

em p

or a

lgum lu

gar.

Pat

ogên

ico: q

ue p

ode

prov

ocar

, dire

ta o

u in

dire

tam

ente

, um

a do

ença

.

AU

LET

E, C

alda

s. D

icci

onar

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onte

mpo

rane

o da li

ngua p

ortu

guez

a. L

isbo

a [P

ortu

gal]: P

arce

ria A

nton

io M

aria P

erei

ra, 1

925, D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.aul

eted

igita

l.com

.br/

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Aed

es: "

esta

mos d

ando m

ilho

aos

bode

s"

Tip

o d

e d

ocu

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to

Rev

ista e

letr

ônic

a

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX

I Saú

de G

oiás C

entr

o­O

este

Ori

gem

Alta

ir S

ales B

arbo

sa. “

Aed

es: ‘

esta

mos d

ando m

ilho

aos

bode

s’”. C

arta M

aior

, 06/

02/2

016. D

ispo

níve

l em

: http

://ca

rtam

aior

.com

.br/

?%2F

Edi

toria

%2F

Mei

o­A

mbi

ente

%2F

Aed

es­

esta

mos­d

ando­m

ilho­

aos­

bode

s­%

2F3%

2F35

450#

Cré

dit

os

Alta

ir S

ales B

arbo

sa

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Den

gue: v

elha d

oenç

a, p

rodu

zida d

e no

vos

jeito

s

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

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s4ª F

ase

Do

cm

ento

s4ª

Fas

e

A S

acra

lizaç

ão d

a P

olít

ica

Text

o ac

adêm

ico

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“À in

trod

ução d

o ci

nism

o e

da m

entir

a co

mo

recu

rsos d

e do

min

ação p

olíti

ca, c

inge

m­s

e nu

m m

esm

o pl

ano

a ce

nsur

a, a d

elaç

ão, a to

rtur

a. P

roje

ta­s

e pa

ra a s

ocie

dade

, atr

avés

dos

mei

os d

e co

mun

icaç

ão, u

ma

só im

agem d

e si m

esm

a, im

ersa n

um m

undo d

e fic

ção, a c

ompe

tir c

om o m

undo d

e su

a re

alid

ade. […

] Var

gas, e

m in

úmer

as o

port

unid

ades

,

cham

ou a a

tenç

ão p

ara

o pa

pel d

a im

pren

sa, e

m p

artic

ular

, e d

os m

eios d

e co

mun

icaç

ão e

m g

eral c

omo

disp

ositi

vos

de c

ontr

ole

e m

udan

ça d

a op

iniã

o pú

blic

a. O o

fício d

o

jorn

alis

mo

era

por

ele

cham

ado

de ‘s

acer

dóci

o cí

vico

’. A

trib

uía

aos

jorn

alis

tas

gran

de im

port

ânci

a na fo

rmaç

ão d

a op

iniã

o pú

blic

a ‘… p

ara

que

ela

seja

, de

corp

o e

alm

a, u

m s

ó

pens

amen

to b

rasi

leiro

’. P

or s

ua v

ez, F

ranc

isco C

ampo

s nã

o de

ixou e

scap

ar s

eu fa

scín

io p

elos m

eios d

e co

mun

icaç

ão c

omo

disp

ositi

vos

de e

stím

ulo

e ca

ptur

a do

s de

sejo

s

soci

ais, to

man

do m

esm

o o

nazi

smo

com

o se

u pa

radi

gma:

‘É p

ossí

vel h

oje, c

om e

ffeito

, e é o q

ue a

cont

ece, tr

ansf

orm

ar a tr

anqu

illa

opin

ião

públ

ica

do s

écul

o pa

ssad

o em u

m e

stad

o de d

elír

io o

u de a

lluci

naçã

o co

llect

iva, m

edia

nte

os

inst

rum

ento

s de p

ropa

gaçã

o, d

e in

tens

ifica

ção

e de c

ontá

gio

de e

moç

ões, to

rnad

os p

ossí

veis p

reci

sam

ente g

raça

s ao p

rogr

esso q

ue n

os d

eu a im

pren

sa d

e gr

ande ti

rage

m, a

radi

ofus

ão, o c

inem

a, o

s re

cent

es p

roce

ssos d

e co

mun

icaç

ão q

ue c

onfe

rem a

o ho

mem u

m d

om a

ppro

xim

ado

ao d

a ub

iqui

dade ’.

Glo

ssár

io

Ubi

quid

ade: e

stad

o do q

ue s

e ac

ha e

m to

dos

os lu

gare

s; fa

culd

ade

de s

e ac

har

ao m

esm

o te

mpo e

m to

dos

os lu

gare

s; m

ultip

rese

nça; o

nipr

esen

ça.

AU

LET

E, C

alda

s. D

icci

onar

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onte

mpo

rane

o da li

ngua p

ortu

guez

a. L

isbo

a [P

ortu

gal]: P

arce

ria A

nton

io M

aria P

erei

ra, 1

925, D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.aul

eted

igita

l.com

.br/

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

A S

acra

lizaç

ão d

a P

olíti

ca

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Text

o ac

adêm

ico

Pal

avra

s­ch

ave

Bra

sil S

écul

o X

X H

istó

ria P

olíti

ca E

stad

o N

ovo

Ori

gem

Alc

ir Le

nhar

o. A S

acra

lizaç

ão d

a P

olíti

ca. C

ampi

nas, S

P: P

apiru

s: E

dito

ra d

a U

nica

mp, 1

986.

Cré

dit

os

Alc

ir Le

nhar

o

O h

isto

riado

r A

lcir

Lenh

aro

(194

6­19

96)

form

ou­s

e da U

SP e a

tuou ju

nto

ao D

epar

tam

ento d

e H

istó

ria d

a U

NIC

AM

P a

té s

eu fa

leci

men

to p

rem

atur

o em 7 d

e ju

lho

de 1

996.

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Do

cm

ento

s4ª

Fas

e

Dec

reto n

º 31

.469 d

e 4

de

jan

eiro d

e 20

16

Doc

umen

to L

egal

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Alte

ra o n

ome

das

esco

las

da R

ede

Púb

lica

Est

adua

l de

Ens

ino.

O G

OV

ER

NA

DO

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O E

STA

DO D

O M

AR

AN

O, n

o us

o da

s at

ribui

ções q

ue lh

e co

nfer

em o

s in

ciso

s III e V d

o ar

t. 64 d

a C

onst

ituiç

ão E

stad

ual,

DE

CR

ETA

Art

. 1º

Fic

am a

ltera

dos

os n

omes d

as e

scol

as d

a re

de p

úblic

a es

tadu

al d

e en

sino

, con

form

e di

spos

to n

o A

nexo Ú

nico d

este D

ecre

to.

Art

. 2º

Est

e D

ecre

to e

ntra e

m v

igor n

a da

ta d

e su

a pu

blic

ação

.

PA

LÁC

IO D

O G

OV

ER

NO D

O E

STA

DO D

O M

AR

AN

O, E

M S

ÃO L

UÍS

, 4 D

E J

AN

EIR

O D

E 2

016, 1

95º

DA IN

DE

PE

ND

ÊN

CIA E 1

27º

DA R

EP

ÚB

LIC

A.

FLÁ

VIO D

INO

Gov

erna

dor

do E

stad

o do M

aran

hão

MA

RC

ELO T

AV

AR

ES S

ILV

A”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Dec

reto n

º 31

.469 d

e 4

de ja

neiro d

e 20

16

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Doc

umen

to L

egal

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XIX L

egis

laçã

o M

aran

hão

Ori

gem

Diá

rio O

ficia

l do

Mar

anhã

o, 4 d

e ja

neiro d

e 20

16. D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.edu

caca

o.m

a.go

v.br

/file

s/20

16/0

4/D

ecre

to­3

1.50

7­23­2­2

016­

pg.­

2.pd

f

Cré

dit

os

Gov

erno d

o M

aran

hão

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Dec

reto ti

ra n

ome

de S

arne

y de e

scol

as n

o M

aran

hão J

orna

l Ele

trôn

ico

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase

Do

cm

ento

s4ª

Fas

e

Dec

reto t

ira

no

me

de

Sar

ney d

e es

cola

s n

o M

aran

hão

Jorn

al E

letr

ônic

o

Doc

umen

tos

da 4

ª F

ase

“Ex­

pres

iden

te e o

utro

s po

lític

os m

aran

hens

es q

ue e

stão v

ivos d

eixa

ram d

e no

mea

r es

tabe

leci

men

tos

esta

duai

s de e

nsin

o

O L

UÍS – S

arne

y, M

urad

, Cas

telo e L

obão s

ão n

omes c

omun

s em p

rédi

os p

úblic

os d

e es

cola

s e

outr

as á

reas d

o E

stad

o do M

aran

hão, p

orém e

ssa

real

idad

e va

i mud

ar. E

m

2015

, ao

assu

mir

o go

vern

o, F

lávi

o D

ino

(PC

doB

) pr

oibi

u qu

e o

patr

imôn

io e

stad

ual r

eceb

a o

‘bat

ism

o’ d

e pe

ssoa

s vi

vas

e ta

mbé

m v

etou q

ue o

s be

ns p

úblic

os s

ejam

nom

eado

s em h

omen

agem a p

esso

as r

espo

nsab

iliza

das

por

viol

açõe

s ao

s D

ireito

s H

uman

os d

uran

te o r

egim

e m

ilita

r. E

sta

foi u

ma

das

prim

eira

s m

edid

as a

nunc

iada

s pe

lo

gove

rnad

or e

m 1

º de ja

neiro d

o an

o pa

ssad

o.

Um a

no d

epoi

s, F

lávi

o D

ino

por

mei

o do d

ecre

to n

º 31

.469

0, a

ssin

ado

no d

ia 4 d

e ja

neiro e p

ublic

ado

no D

iário O

ficia

l do

Est

ado

de 1

4 de ja

neiro

, tro

cou

as d

enom

inaç

ões

de

37 e

stab

elec

imen

tos

da r

ede

esta

dual d

e en

sino q

ue h

omen

agea

vam p

esso

as v

ivas e d

eu a e

les

nom

es d

e pe

rson

alid

ades q

ue já m

orre

ram – p

rofe

ssor

es, r

elig

ioso

s, p

olíti

cos

(com

o os e

x­de

puta

dos

João E

vang

elis

ta e J

úlio M

onte

les) e a

té m

esm

o o

cien

tista a

lem

ão A

lber

t Ein

stei

n.

O c

ampe

ão e

m p

erda d

e ho

men

agen

s fo

i o e

x­pr

esid

ente J

osé

Sar

ney

(PM

DB­A

P), q

ue e

xerc

eu ta

mbé

m o

s ca

rgos d

e go

vern

ador d

o M

aran

hão, d

eput

ado

fede

ral,

sena

dor

da

Rep

úblic

a e

pres

iden

te d

o C

ongr

esso N

acio

nal,

send

o m

embr

o da

s ac

adem

ias

de le

tras d

o M

aran

hão

(AM

L) e d

o B

rasi

l (A

BL)

. No

tota

l, o

ex­p

resi

dent

e do S

enad

o pe

rdeu s

ete

hom

enag

ens

emdi

fere

ntes m

unic

ípio

s m

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hens

es.

(…)”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Dec

reto ti

ra n

ome

de S

arne

y de e

scol

as n

o M

aran

hão

Tip

o d

e d

ocu

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to

Jorn

al E

letr

ônic

o

Pal

avra

s­ch

ave

Séc

ulo

XX

I Leg

isla

ção

Mar

anhã

o

Ori

gem

Die

go E

mir. E

stad

ão d

e 09 d

e fe

vere

iro d

e 20

16. D

ispo

níve

l em

: http

://po

litic

a.es

tada

o.co

m.b

r/no

ticia

s/ge

ral,d

ecre

to­t

ira­n

ome­

de­s

arne

y­de­e

scol

as­n

mar

anha

o,10

0000

1553

5

Cré

dit

os

Die

go E

mir

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Dec

reto n

º 31

.469 d

e 4

de ja

neiro d

e 20

16 D

ocum

ento L

egal

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s4ª F

ase