INTRODUÇÃO Theobroma cacao L
Originário do continente americano
Família: Sterculiaceae
Arbusto: até 10 metros de altura
Ciclo de vida e produção longo, chegando até 100 anos.
INTRODUÇÃO Do fruto do cacaueiro se extraem sementes que,
após sofrerem fermentação, transformam-se em amêndoas
cosméticos, bebidas finas, geléias,
sorvetes e sucos.
preparo de derivados e subprodutos do cacau
chocolate
Casca: extrai-se pectina – ração animal
HISTÓRICO
Quando os primeiros colonizadores espanhóis chegaram à América: cacau já era cultivado pelos índios, principalmente os Astecas (México) e os Maias (América Central).
1753 foi descrito na Botânica por Lineu.
Brasil: cultivo tem origem na região Amazônica. Na Bahia, as primeiras sementes de cacau foram plantadas em 1746 (GRAMACHO et al. 1992).
ASPECTOS ECONÔMICOS
Principais produtores mundiais (2007):
1°: Costa do Marfim (1.260.000 t) 2°: Gana (620.000 t) 3°: Indonésia (445.000 t) 4°: Brasil (103.000 t)
ASPECTOS ECONÔMICOS
Safra 2006: 115.000 t
Safra 2007: 103.000 t
Queda produção brasileira, aproximando-se do
desastroso ano de 1999 (101.500 t - pior temporada
dos últimos 45 anos), auge da crise da vassoura-de-bruxa
Causas
Brasil
Produção por Estado 2006-2007
Fonte: Comcauba, ABC.
BOTÂNICA
Árvore de altura média, ramificada
Folhas alternas, simples, base arredondada
Nervuras secundárias filiformes
Folha do cacaueiro
FONTE: OLIVEIRA; FERREIRA; RODRIGUES (2006).
BOTÂNICA
Inflorescências nos ramos ou no tronco
Flores hermafroditas, completas, cálice
formado de 5 pétalas
Flores brancas, amareladas ou róseas
Flor do cacaueiro
FONTE: OLIVEIRA; FERREIRA; RODRIGUES (2006).
BOTÂNICA
Fruto pericarpo (casca) carnoso-consistente amarelo quando maduro variando forma, tamanho
Casca pode-se extrair a pectina
Fruto do cacaueiro
FONTE: OLIVEIRA; FERREIRA; RODRIGUES (2006).
Flores hermafroditas
Mosquinhas gênero Forcipomyia
bromeliáceas, pseudo-caules de bananeiras,
detritos orgânicos, cobertura morta.
PRESERVAR ESSES LOCAISCUIDADO COM AGROTÓXICOS
SEM ELAS O CACAUEIRO NÃO PRODUZ
POLINIZAÇÃO
FONTE: www.cedarcreek.umn.edu
Mosquinha gênero Forcipomyia
FONTE: orlandocruz.braslink.com
Flor de cacau
TAXONOMIA
Estão agrupadas em 3 complexos genéticos: Criollo; Forasteiro (80%); Trinitário.
MELHORAMENTO GENÉTICO
CEPLAC/CEPEC - Centro de Pesquisa do Cacau
Dividido 2 períodos: antes e depois da chegada da doença vassoura-de-bruxa na Bahia.
Procedimentos melhoramento genético: o desenvolvimento de variedades clonais de cacau (controle vassoura-de-bruxa)
Estaquia, enxertiaEstaquia, enxertia
MELHORAMENTO GENÉTICO
• Depois VB: exclusivamente para encontrar fontes de resistência ao fungo.– Variedade Theobahia Resistente
Porém, muito suscetível a Cerotocistii fimbriata
MELHORAMENTO GENÉTICO
Melhoramento cacau (VB) historicamente teve início em Trinidad (1930)
Até hoje o + bem sucedido
Seleção de 2 plantas livre de infecção chamadas de SCA “Scavina” 6 e 12
Plantas tolerantes hoje no Brasil resultam de combinações híbridas da família Scavina
CLIMA
Exigente calor e umidade
Temperatura média: 25 °C
Chuvas abundantes e bem distribuídas
(mín. 1500 mm)
Não suporta temperaturas baixas
CLIMA
Quase todos os cacaueiros brasileiros:
Litoral baiano
(principalmente Ilhéus e Itabuna)
Média 24,5 °C e 2.150 mm
SOLOS
Profundos e bem drenados;
Muito férteis ou muito bem adubado;
São bons os solos ligeiramente ondulados e as encostas muito suaves.
SISTEMAS DE PLANTIO
Em solos de áreas desbravadas
Sistema de Cabruca Raleamento mata Árvores poupadas para sombreamento
Estudos com sistemas agroflorestais
Em áreas sem mata
Aração, gradagem, calagem (incorporação).
Plantio das espécies de sombreamento do cacaual
SISTEMAS DE PLANTIO
SOMBREAMENTO
Cacaueiro precisa de arborização contra raios solares
Precisa dispor de sombreamento tanto na fase de estabelecimento como na fase produtiva.
Regulador da atividade fisiológica
Plantio dos SombreamentosProvisórios:
1º estágio cacaueiro precisa + sombra
Plantio de bananeiras, mandioca, feijão guandu e mamona
Espaçamento varia de acordo com a copa das plantas utilizadas.
Bananeira 6 x 3 m Mamona 2,5 x 2,5 m ou 3,0 x 3,0 m. Feijão guandu e mandioca 1,0 x 1,0 m ou 1,5 x 1,5 m.
Cacaueiros sombreados por bananeiras
FONTE: Ceplac (2008).
Plantio dos SombreamentosDefinitivos:
Condições estáveis em cacaueiros adultos (proteção fase reprodutiva)
- Critério na escolha de plantas mais rentáveis
Com árvores altas (até 30m de altura com grandes copas)
Eritrina, cajazeira, cedro,jatobá, seringueira.
Espaçamento varia de acordo com as copas das árvores, normalmente: 18 x 18 m, 21 x 21 m e 24 x 24 m.
Plantação de cacau sombreada por seringueiras.
FONTE: Ilhéus...
Plantio do sombreamento definitivo deve ser feito na mesma época do plantio do sombreamento provisório
Aproximadamente de 6 meses a 1 ano antes
do plantio da lavoura cacaueira
Plantio dos Sombreamentos
Controle do sombreamento 1º estágio de desenvolvimento cacau
necessita>>>sombra: 40% incidência raios solares
A medida que cacaueiros desenvolvem-se = auto-sombreamento: 70% incidência raios solares
Desbaste de sombras excedentes - gradativoDesbaste de sombras excedentes - gradativo
Cacaueiro adulto (produzindo): só
sombreamento definitivo
Cacaueiro adulto (produzindo): só
sombreamento definitivo
PLANTIO
Cacaueiros plantados nas linhas das plantas usadas para sombreamento.
Mudas: covas 30 x 30 x 30 cm.
- Solos de média fertilidade:
3,5 x 2,5 m (1143 plantas/ha)
- Solos de alta fertilidade:
3,5 x 3,0 m ( 952 plantas/ha)
PLANTIO
Via sexual (sementes) e vegetativa (mudas)
Muito pouco usadaMuito pouco usada
Apenas produção mudasApenas produção mudas
Produção de mudas
Via vegetativa (clones).
Enxertia (garfagem) ou estaquia.
Produção de mudas
Enxertia ou garfagem:
- Utiliza o enxerto (garfo) para formar a copa e o porta-enxerto (parte da planta que fornece as raízes).
Enxertia ou garfagem:
- Utiliza o enxerto (garfo) para formar a copa e o porta-enxerto (parte da planta que fornece as raízes).
Atualmente é o método + empregado: fácil
domínio produtores e operários de campo
Atualmente é o método + empregado: fácil
domínio produtores e operários de campo
Campo ou em viveirosCampo ou em viveiros
Enxertia em cacau
FONTE: Ceplac (2008).
Enxertia em cacau
FONTE: Ceplac (2008).
Produção de mudasEstaquia: - Mudas são obtidas pelo método de enraizamento de
estacas em ambientes apropriados.
Estaquia: - Mudas são obtidas pelo método de enraizamento de
estacas em ambientes apropriados.
Nebulização intermitente de água e luminosidade
reduzida até o enraizamento das estacas.
Empresas especializadas: Biofábricas Empresas especializadas: Biofábricas
Casas de estaquiamento: estacas em tubetes
com substrato e hormônios apropriados
Casas de estaquiamento: estacas em tubetes
com substrato e hormônios apropriados
Propagação por estaquia
FONTE: Ceplac (2008).
Mudas propagadas por estaquia em biofábrica
FONTE: Ceplac (2008).
TRATOS CULTURAIS
Poda
Poda formação Poda limpeza
TRATOS CULTURAIS Poda formação
Ramos adequados para arquitetura da planta
Eliminação de ramos excessivos
Eliminação de brotações até o 3º ano
Poda limpeza Eliminação de ramos secos
Eliminar superbrotações causadas VB
Eliminação de frutos mumificados
TRATOS CULTURAIS
Roçadas (controle invasoras)
Importante na fase de implantação
Efetua-se roçadas e capinas manuais (em média 4 roçadas/ano)
4º ano plantação praticamente deixa de ser executada
EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS
Planta exigente.
De acordo com Rosand et al. (1989) Macronutrientes + exigidos: N, Mg, K; Micronutrientes: Fe e Zn
EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS
Deficiência N +P -P
Fonte: Chapote et al (2005).
+K -K
Deficiência ZnFonte: Chapote et al (2005).
ANÁLISE FOLIAR
Fonte: Boletim n° 100, IAC
CALAGEM
pH ideal em torno de 6,2saturação de bases 50%
ADUBAÇÃO DE PLANTIO
60 dias antes do plantio, aplicar por cova:
2 a 4 L de esterco de galinha, 1 kg de calcário dolomítico ou magnesiano, 100 g de P2O5 e 30 g de K2O.
4 parcelas de 10g/planta de N, de 2 em 2 meses
Aplicar, em cobertura ao redor das plantas, em 3 parcelas no período das chuvas
ADUBAÇÃO DE FORMAÇÃO
Fonte: Boletim n° 100, IAC
Realizar análise de 3 em 3 anos
Parcelar em 3 vezes, nos meses de outubro, dezembro e março
ADUBAÇÃO DE PRODUÇÃO
Fonte: Boletim n° 100, IAC
Fonte: Chepote et. al. (2005).
Localização do adubo e idade da planta
PRAGASPRAGAS – Tripes– Tripes
Selenothrips rubrocinctus
Ataca folhas e frutos
Sintomas: nas folhas ocorrem manchas cloróticas, queima e queda
Nos frutos causa a “ferrugem”
Controle cultural: manutenção dos sombreamentos
PRAGAS – TripesPRAGAS – Tripes
FONTE: Ceplac – BA.
Selenothrips rubrocinctus
PRAGAS – PRAGAS – Monalônio – “Chupança” Monalonion annulipes
Adultos sugam seiva dos ramos novos e frutos
Atacam também o pecíolo e as folhas
Sintomas: Paralisa o crescimento dos ramos, causa secamento e “queima” das folhas; frutos >> “bexiga” e “ferrugem”
Controle: Biológico tendo como predadores do inseto a formiga vermelha e o percevejo vermelho.
PRAGAS – PRAGAS – Monalônio – “Chupança”
FONTE: Manual de Entomologia Agrícola.
PRAGAS – PRAGAS – Broca dos Frutos
Conotrachelus humeropictus
Ataca o fruto do cacaueiro
Sintomas: As larvas penetram o fruto, máximo desenvolvimento larval, abrem orifícios de saída, penetração microorganismos
Controle: Efetuar o raleamento dos sombreamentos, poda fitossanitária e limpeza dos pés atacados pela praga.
PRAGAS – PRAGAS – Broca dos Frutos
FONTE: Manual de Entomologia Agrícola.
Vassoura-de-bruxa
Podridão-parda
Murcha de Ceratocystis
Monília do cacaueiro
DOENÇAS
VASSOURA DE BRUXACrinipellis perniciosa
Mais destrutiva enfermidade do cacau
Natural da Região Amazônica, onde é endêmica
Constatada em 1989 na Bahia (PEREIRA et al., 1989).
A queda na produção nos últimos anos >>>> introdução do patógeno na principal região produtora
Mais de 90% dos frutos destruídos
América do Sul e Central
Características da doença
Liberação basidiósporos: UR saturação, 20 – 30°C
Basidiósporos sensíveis a UV >>>> liberação noturna
Dispersão pelo vento
Fruto com basidiocarpos, no interior do qual são produzidos os basidiósporos
FONTE: Ceplac (2008).
Sintomas
brotos laterais (vassoura), grossos, entrenós curtos e folhas grandes, curvadas ou retorcidas.
2 a 4 meses vassouras secam e morrem
Brotos
Vassoura vegetativa seca
FONTE: Ceplac (2008).
Cacho de flores anormais >>>> frutos deformados que morrem prematuramente
Vassouras vegetativas
Sintomas
Almofadas florais
Almofadas florais infectadas
FONTE: Ceplac (2008).
flores >>> “morango” e “cenoura”
frutos menores >>> inchados e deformados com amadurecimento precoce
frutos maiores >>>> mancha dura
podridão interna
Sintomas
Frutos
Frutos “morango”
FONTE: Ceplac (2008).
Fruto com sintoma de podridão negra e dura
Fruto com podridão interna
FONTE: Ceplac (2008).
Preventivo• viveiros: mudas sadias• plantações adultas: remoção partes doentes 15 - 20
cm,queimar o material
Químico: Óxido cuproso (protetor)
Variedades resistentes: SCA
ControleInfecções não sistêmicas >>>> remoção partes doentes
Biológico:
Cladobotryum amazonense, Trichoderma
stromaticum
Controle
Tricovab
Cosmopolita
UR alta e T baixas
Perdas não comparáveis com VB
P. palmivora, P. citrophthora, P. capsici e P. heveae
Frutos, almofadas florais, folhas, ramos, caule, raízes e plântulas
PODRIDÃO PARDAPhytophthora spp
Fruto: local mais importante
Mancha escura Cheiro característico de peixe 2 meses do amadurecimento >>> amêndoas afetadas Infecções tardias >>> danos à casca
Sintomas
Frutos secam e mumificam
Podridão parda em frutos
FONTE: Ceplac (2008).
Práticas profiláticas: remoção frutos infectados quebra frutos fora área de cultivo retirada casqueiros ou amontoa ao sol
Químico: cobre
Variedades resistentes: várias spp patogênicas
Controle
Mal do facão
Primeira vez na Bahia, em 1997 em enxertos no viveiro, e em 1998 em cacaueiros adultos (BEZERRA 1997; BEZERRA et al., 1998).
Cosmopolita
Patógeno endovascular
U ↑ e sombreamento excessivo
MURCHA DE CERATOCYSTISCeratocystis fimbriata
Penetração ferimentos
Obstrução vasos xilema
Murcha, amarelecimento e seca
Tecidos lenhosos com cancros >>> líquido escuro
Sintomas
Cancros e lesões necróticas no
caule
Seca rápida e generalizada, com
folhas aderidas à planta
FONTE: Ceplac (2008).
Culturais
Verificação sintoma e morte >>> rápido
Ferimentos difíceis de evitar
Infecção restrita >>> remoção
Queima
Químico: protetores e sistêmicos >>> não eficiente
Variedades resistentes: Forasteiros, Amazônicos, Jaca
Controle
Doença devastadora >> 90 - 100%
Ameaça potencial ao Brasil
América do Sul e Central
Danos semelhantes à VB
Esporulação fungo
Moniliophthora roreri Crinipellis roreri
MONÍLIA DO CACAUEIRO
FONTE: Ceplac (2008).
MONÍLIA DO CACAUEIRO
Moniliophthora roreri
COLHEITA
Inicia-se a partir do 3° ano
Do 3° ao 4º ano, frutos colhidos praticamente durante o ano todo
A partir do 5º ano, as colheitas são feitas em dois períodos: safra principal (novembro a fevereiro) temporão (abril a agosto) – condições favoráveis
COLHEITA
Produtividade normal
A partir do 8º ano, 1.500 a 2.200 Kg/mil pés.
Colhem- se os frutos maduros, cortando pedúnculos com um podão amolado.
Evitar ferimentos na casca e na almofada floral.
COLHEITACOLHEITA
FONTE: Ceplac – BA.
COLHEITA – Corte manual
FONTE: Ceplac – BA.
COLHEITACOLHEITA
FONTE: Ceplac – BA.
COLHEITA Frutos no campo por 2 a 3 dias
Após 2 a 3 dias realizar a quebra da casca para expor as amêndoas.
Quebra do cocoQuebra do coco Realizada até o 5º dia após a colheita; Ferramenta: cutelo; Evitar cortar sementes; Não misturar amêndoas de diferentes dias;
RUMAS OU BANDEIRASRUMAS OU BANDEIRAS
FONTE: Ceplac – BA.
Frutos no campo antes da quebra das sementes
FONTE: Ilhéus...
QUEBRA DO COCO DO CACAUQUEBRA DO COCO DO CACAU
FONTE: Ceplac – BA.
Abertura cacau
Amêndoas recém retiradas do
cacau
FONTE: CESAR (2006).
FERMENTAÇÃOFERMENTAÇÃO
Transportar as amêndoas no mesmo dia para cochos de fermentação.
Formação do aroma de chocolate; Local: cochos de madeira ou lonas; Período seco: 5 dias com 3 revolvimentos; Período chuvoso: 6 dias com 4 revolvimentos.
CACAU NO COCHOCACAU NO COCHO
FONTE: Ceplac – BA.
Cochos de fermentação (fundo ripado)
FONTE: Ilhéus...
SECAGEMSECAGEM
Secagem ao sol: " barcaças " (tablados fixos, com cobertura móvel)
Eliminar o excesso da umidade na semente;
Natural: 6 a 10 dias em barcaças;
Artificial: 30 horas em secadores.
Barcaça - Secagem ao sol (média de 10 dias)
FONTE: CESAR (2006).
SECAGEM EM BARCAÇASSECAGEM EM BARCAÇAS
FONTE: Ceplac – BA.
SECAGEM EM BARCAÇASSECAGEM EM BARCAÇAS
FONTE: Ceplac – BA.
SECADORES ARTIFICIAISSECADORES ARTIFICIAIS
FONTE: Ceplac – BA.
Amêndoas mofarem >>> juntadas em montes, borrifadas com água e pisoteadas por pessoas descalças
O pisoteio remove o mofo e outras impurezas e dá brilho às amêndoas
Depois de secas >>> 7 ou 8% de umidade
SECAGEM
Amêndoas antes do pisoteio
FONTE: CESAR (2006).
Pisoteio pra secagem do cacau
FONTE: CESAR (2006).
ARMAZENAMENTO Sacos
Armazéns com chão e paredes revestidos de madeira, bem arejados
e iluminados
FONTE: CESAR (2006).
ARMAZENAMENTO ARMAZENAMENTO
FONTE: Ceplac – BA.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BEZERRA, J.L.. 1997.Ceratocystis fimbriata causing death of budded cocoa seedlings in Bahia, Brazil. INCOPED NEWSLETTER 1:6.
BEZERRA, J.L., ALMEIDA, O.C., LUZ, E.D.M.N. & SILVA, S.D.V.M. 1998. Ocorrência de Ceratocystis fimbriata em clones de cacau no estado da Bahia. FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 23:228.
CESAR, E. 2006. Ensaio fotográfico: o mundo do cacau. REVISTA PESQUISA FAPESP 128:30.
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GOMES, R. P. FRUTICULTURA BRASILEIRA. 13ª. Ed. São Paulo-SP. Nobel. 2005.
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OLIVEIRA, L. S.; RODRIGUES, D. L.; FERREIRA, F. G. Estudo da morfologia do cacaueiro (Theobroma cacao l.) planta de valor econômico que faz parte da comunidade boa esperança, no município de Itacoatiara (AM). Disponível em: <http://www4.uea.edu.br/data/categoria/pesquisa/download/646-5.doc>. Acesso 31 maio 2008.
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SOARES, N. B.; QUAGGIO, J. A. (Eds). Cacau. In: RAIJ, B. Van et al. (Ed.).Recomendação de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2. Ed. Campinas: IAC, 1997. (Boletim técnico,100).