MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
CHAPA GESTÃO PARTICIPATIVA E TRANSPARENTE
Candidatos à Direção do Campus de Parauapebas Gestão 2018-2021
VICENTE FILHO ALVES SILVA - DIRETOR
CARLOS ALBERTO DE SOUSA NOGUEIRA – VICE – DIRETOR
Parauapebas - PA
2017
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SUMÁRIO
1. PROGRAMA DE TRABALHO ................................................................................ 3
1.1. Apresentação ................................................................................................. 3
1.2. Princípios Balizadores: .................................................................................... 4
1.3. Propostas gerais: ............................................................................................ 6
1.3.1. Valorização dos membros da comunidade ..................................................... 6
1.3.2. Área Administrativa – Ações estratégicas ....................................................... 7
1.3.3. Planejamento – Ações Estratégicas ................................................................ 8
1.3.4. Infraestrutura - Ações Estratégicas ................................................................. 8
1.3.5. Gestão de Pessoas – Ações Estratégicas ......................................................... 9
1.3.6. Ensino de Graduação e Pós graduação – Ações Estratégicas ....................... 10
1.3.7. Assuntos Estudantis – Ações Estratégicas..................................................... 12
1.3.8. Extensão – Ações Estratégicas ...................................................................... 13
2. RESUMO DO CURRÍCULO DOS CANDIDATOS ....................................................... 14
2.1. Candidato a Diretor ...................................................................................... 14
2.2. Candidato a Vice Diretor ............................................................................... 16
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1. PROGRAMA DE TRABALHO
1.1. Apresentação
Este Programa de trabalho refere-se à candidatura do Professor Vicente Filho
Alves Silva para o cargo de Diretor e do Professor Carlos Alberto de Sousa Nogueira
para Vice-Diretor do Campus de Parauapebas da UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA
AMAZÔNIA- UFRA (Ambos formados na UFRA). O plano de trabalho surgiu através de
demandas da própria comunidade acadêmica (Alunos, Professores e Técnicos
Administrativos), sendo apresentadas aqui algumas destas contribuições. Vale lembrar
que a proposta é de uma gestão participativa, transparente e compartilhada, portanto,
ficará sempre em aberto à discussão e agregação de ideias e “valores” para que
tenhamos o Campus da UFRA de Parauapebas cada vez melhor e que juntos
transformemos “nossa casa” em uma instituição de excelência.
Apesar do campus da UFRA de Parauapebas ser “novo”, temos uma grande
relevância na região sudeste do Pará e em nível nacional. Estamos atravessando
diversas dificuldades nacionais, principalmente no que diz respeito à política e
economia, no entanto, queremos fazer “nossa parte” localmente, e contribuir para
melhoria deste cenário consolidando todos os cursos existentes no Campus e
melhorando cada vez mais a formação dos discentes. Este é um dos desafios que
queremos assumir perante a comunidade acadêmica, incentivando-os a despertar o
senso crítico e construtivo para que possamos construir algo melhor.
Um dos desafios da candidatura é o de colocar-se como alternativa de
mudança, uma vez que “NUNCA” tivemos na história recente do campus da UFRA de
Parauapebas mais de uma chapa para concorrer a este cargo de Direção (em seus
aproximados 14 anos de existência no município), ou seja, a comunidade acadêmica
ainda não teve a oportunidade de ouvir mais de uma proposta de seus candidatos e a
consulta prévia neste campus por meio de eleições se deram de maneira praticamente
impositivas (por não se ter concorrentes) e sucessivas. Isto, por si, nos impulsiona
ainda mais a construção de uma candidatura e, com isso, propor uma reflexão por
começar a pensar em modelo de gestão diferente... será que é ideal esta continuidade
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de mandatos sucessivos? Nossa política nacional responde sobre alguns vícios e
acomodações que são implicadas por estes modelos. E somos sabedores que a
“alternância de gestão” é um dos mais importantes balizadores dos sistemas que se
querem democráticos.
A nossa candidatura é claramente para preservar os tópicos apontados em
nosso programa, pelo respeito ao regimento da UFRA, como também pela convocação
de uma Assembleia Estatuinte que nos atualize e adéque a realidade. Acreditamos,
que deste modo, continuaremos lutando pelo reestabelecimento das normas
democráticas e de direito da UFRA, visando os fins acadêmicos que lhes são inerentes
como instituição de ensino superior.
Trazemos aqui um conjunto de princípios e de propostas que será apresentada
de forma objetiva visando abranger os aspectos necessários para a transformação que
é necessária no campus de uma universidade para que esta se torne PLENA. E
também, considerado um Plano em Evolução, ou seja, nunca será fechado, pois estará
sempre se adaptando aos novos anseios e necessidades da sociedade e da
comunidade acadêmica.
1.2. Princípios Balizadores:
Como princípio fundamental, trabalharemos para que sejam implantados
mecanismos em que os gestores ouçam a voz da comunidade e não apenas de um
pequeno grupo, criando, assim, um espaço do vivido, do desejado e do esperado
porque as pessoas interajam na universidade, elas têm projetos, ideias, aspirações e
perspectivas de expressar seus próprios sentimentos, criando assim, uma organização
pautada fundamentalmente em respeito e valorização da diversidade, solidariedade,
cooperação, excelência técnica e normativa, tolerância, paz e justiça.
O nosso projeto será, portanto, de criar Um Campus participativo, em que a voz
de todos seja ouvida pela gestão, e isto será um novo paradigma de gestão e
organização, seja qual for à dialética, materializada na possibilidade objetiva de
diferenciar interesses particulares de ideais coletivos, pois é certo que temos que lutar
por princípios mais democráticos, e que estes permeiem o ambiente acadêmico.
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Os problemas de gestão acadêmico-administrativa tornaram-se constantes em
todos os cursos, gerando insatisfação na comunidade. A falta de informação, ou
transparência, sobre a realidade da Instituição, torna urgente, que se estabeleça um
mecanismo de informação junto à comunidade, assim como, do estabelecimento
pleno da Ouvidoria local, para que esta possa apresentar dúvidas e denúncias, sem
nenhuma censura, assim como, propor ideias e fazer sugestões.
Vivemos um momento de grandes protestos, movimentos de ruas contra a
corrupção que assola este país. Tem que haver por parte do gestor o compromisso de
uma gestão transparente, íntegra, e de seriedade com o trato público, de tal forma
que a comunidade sinta que está sendo preparada para uma nova fase, e até para que
a instituição se livre dos vícios dos quais vem protelando.
A partir destes princípios norteadores de nossa campanha, apresentamos o
Plano de Gestão 2018-2021, como um documento não finalizado, aberto às
atualizações. Para tanto, faz-se necessária a ampla, real e efetiva participação da
comunidade acadêmica no processo de tomada de decisão, buscando estimular o
comprometimento e a participação de todos, e não só com a execução, mas também
com o planejamento, visando uma gestão de valorização das pessoas e ideias. Assim
sendo, será feito o chamamento à participação da comunidade universitária e o desejo
de que o trabalho seja capaz de reproduzir os seus anseios, e que sem dúvidas ajude a
definir os rumos de nossa instituição, de forma madura e comprometida com os
resultados esperados pela comunidade que a abriga e pela sociedade como um todo.
As atividades previstas estão relacionadas a seguir. E estas poderão ser alteradas e/ou
acrescentadas, como colaboração dos que aceitem influenciar no desenvolvimento da
sociedade em que atuamos.
Por estes motivos propomos (A GESTÃO PARTICIPATIVA E TRANSPARENTE) ao
Campus da UFRA Parauapebas, o que aponta para a busca de um novo olhar, que
aprofunde a visão atual e busque o encontro de reavaliação e inclusão de novos
pontos de vista sobre um novo significado de gestão. A chapa GESTÃO PARTICIPATIVA
E TRANSPARENTE nos ajudará a aprender a pensar de outro modo sobre as atividades
do Campus e levar outros fatores em consideração na gestão de tal forma que a
missão da UFRA seja fortemente alcançada e nossa Instituição, em particular o Campus
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Paraupebas, seja exemplo de iniciativas internas que projetem para comunidade em
geral possibilidades inovadoras de produzir, difundir e ressignificar o ensino, a
pesquisa, a extensão, a pós-graduação e a gestão.
1.3. Propostas gerais:
1.3.1. Valorização dos membros da comunidade
• Buscar junto a reitoria aumentar o número de funcionários efetivos;
• Oferecer cursos de aperfeiçoamento aos servidores do Campus;
• Tomar providencias para que as ações laborais se tornem mais eficazes, confortáveis e
seguras no Campus;
• Criar oportunidades aos servidores de realizarem cursos de graduação e pós-
graduação;
• Promover momentos de integração;
• Manter o diálogo permanente e fácil;
• Incentivar a criação grupos de dança, teatro e música e outras artes com participação
de professores, servidores, seus familiares e amigos;
• Criar mecanismos de reconhecimento e agradecimento pelos serviços prestados a
Universidade;
• Lutar para que docentes e técnicos não viajem sem as suas devidas diárias
depositadas;
• Adquirir equipamentos e softwares que facilitem a realização de suas atividades;
• Propor DINTER em áreas que elevem um número de docentes do Campus com o título
de Doutor;
• Propor MINTER em áreas que elevem um número de docentes do Campus com o título
de Mestre;
• Propor MINTER e DINTER para áreas técnico-administrativas;
• Criar dispositivos de divulgação dos egressos;
• Estimular a criação da associação dos antigos alunos do Campus;
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• Propor estudos de ergonomia para uso dos servidores;
• Continuar lutando pelos direitos e interesses acadêmicos e assistenciais dos
professores;
• Continuar lutando pelos direitos e interesses legítimos dos servidores do Campus;
• Promover sistematicamente reuniões de avaliação com os setores do Campus.
1.3.2. Área Administrativa – Ações estratégicas
• Dotar o Campus da UFRA de Parauapebas de um novo modelo de Gestão apoiado em
transparência e utilizando sistemas de Tecnologia da Informação.
• Disponibilização do calendário de reuniões ordinárias do colegiado, bem como das atas
no site do campus (órgão deliberativo de máximo poder de tomada de decisões no
campus);
• Disponibilização semestral da prestação de contas dos recursos internos e de
parceiros;
• Fortalecer a ouvidoria para instituir a gestão participativa e criar uma ouvidoria no site
do campus;
• Solicitar via Reitoria e acompanhar para que seja feita a revisão do Estatuto e do
Regimento da Instituição;
• Concomitantemente a estatuinte, findar a criação do regimento interno do Campus de
Parauapebas para que possamos ter poder de voto e voz nos conselhos superiores da
UFRA;
• Discutir e propôr melhorias sobre o plano diretor para todos os cursos;
• Articular as atribuições administrativas das coordenações, buscando a indispensável
integração de suas atividades;
• Garantir o atendimento administrativo necessários em todos os cursos;
• Solicitar a reitoria o cadastro dos processos físicos no próprio campus para dar
celeridade ao sistema SIPAC e diminuir os custos com malotes, e atrasos em
solicitações diversas;
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1.3.3. Planejamento – Ações Estratégicas
• Ampliar a área de atuação da Universidade na comunidade, com a promoção de feiras,
simpósios e outros eventos, para configurar contato e dar a resposta para os anseios
da comunidade, assim como para alavancar ações de marketing local “positivo”.
• Realizar articulações políticas junto a Reitoria e solicitar o fortalecimento do setor de
convênios da instituição para termos redução da morosidade e perdas de projetos;
• Ativação do Conselho Consultivo Local, possibilitando a interação da UFRA com a
comunidade externa de forma transparente e colaborativa;
• Estimular as discussões e criações de diretórios e centros acadêmicos dos cursos que
ainda não possuem para fortalecer ainda mais a classe estudantil local, que é a base da
”nossa” Universidade.
• Discutir a padronização de documentos entre os cursos, tais como normas e fichas de
ESO, TCC, SI e outros;
• Funcionamento da direção nos turnos diurno e noturno em dias alternados bem como
a parte administrativa dos cursos;
• Avaliar e discutir a criação de faculdades/institutos;
• Programar as atividades da UFRA com estratégias eficientes de Marketing para
divulgar a Instituição e campus para comunidade;
• Conscientizar e sensibilizar os atores institucionais quanto à responsabilidade
socioambiental e ao uso racional dos recursos naturais, estimulando o
desenvolvimento, de hábitos saudáveis em relação ao ambiente (e até com relação
também ao próprio lixo produzido);
• Fortalecer/Buscar parcerias com a prefeitura e empresas para aquisição de recursos, e
de áreas para a consolidação e expansão do “nosso” Campus;
1.3.4. Infraestrutura - Ações Estratégicas
• Resgatar, programar em conjunto e implementar o Plano Diretor do Campus de UFRA
de Parauapebas;
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• Tomar medidas necessárias, urgentes, para conclusão ou reparos das obras
inacabadas, bem como para aquelas que foram recebidas, entretanto de má
qualidade;
• Criar mecanismos operacionais para estruturar de modo melhorado e consolidar os
cursos existentes;
• Discutir com as classes sobre a lanchonete de alimentação universitária;
• Buscar através de parceiros a criação de um pórtico na entrada do campus próximo a
PA 275. Facilitando a identificação e divulgação do Campus na vicinal de acesso;
• Adequar à infraestrutura, visando à acessibilidade, ergonomia e segurança;
• Realizar as devidas manutenções na estrutura física já existente com apoio da Reitoria;
• Zelar e fazer relatórios de controle sobre os bens da instituição;
• Promover a realização de estudo para reestruturação dos horários de aula e do
sistema de transporte;
• Buscar apoio junto aos parceiros para criação de uma quadra Esportiva, incentivando a
academia a tais práticas esportivas;
• Havendo interesse/demanda da sociedade pela criação de cursos, haverá
planejamento conjunto para as devidas articulações com a reitoria e órgãos
competentes para analisar as possibilidades de implementação, sendo a princípio
discutido anteriormente com todos envolvidos;
1.3.5. Gestão de Pessoas – Ações Estratégicas
• Promover uma política permanente de qualificação e capacitação de servidores;
• Incentivar a capacitação através de cursos a serem realizados;
• Buscar uma permanente qualificação de desenvolvimento pessoal e profissional dos
técnico-administrativos;
• Discutir mecanismos de valorização dos servidores (inclusive terceirizados);
• Estimular o desenvolvimento de ações para o reconhecimento dos servidores;
• Criar políticas efetivas de acolhimento, avaliação e desenvolvimento continuado dos
novos servidores;
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• Incentivar ações de desenvolvimento comportamental participativo e de liderança dos
servidores;
• Criar oportunidades para os servidores em atividades culturais, esportivas e de lazer;
• Promover o respeito mútuo e políticas para motivação pessoal.
• Desenvolver gestão de “zero assédio”.
1.3.6. Ensino de Graduação e Pós graduação – Ações Estratégicas
O ensino de graduação e pós-graduação são uma das grandes
responsabilidades do Campus no que tange especialmente a formação de recursos
humanos para educação e outras áreas de atuação profissional de nosso Estado que
possui dimensões de país. Por este motivo no ensino de graduação e pós-graduação
iremos:
• Propor a produção de livros/materiais didáticos dos cursos;
• Fortalecer os cursos de graduação e pós-graduação;
• Renovar o acervo da biblioteca do Campus;
• Promover ações para combater a evasão discente;
• Buscar a ampliação do número de bolsas do PIBIC;
• Lutar pelo aumento do número de vagas de monitoria;
• Lutar pelo aumento do número de vagas para estágios;
• Lutar pelo aumento do número de bolsas de assistência estudantil para os alunos do
Campus;
• Implantar o prêmio de excelência acadêmica estudantil;
• Implantar o Projeto Adoção Pedagógica;
• Continuar lutando pelos direitos e interesses acadêmicos dos estudantes;
• Oferecer cursos de elaboração de projetos de pesquisa e extensão;
• Criar mecanismos que diminuam o processo de retenção de estudantes; psicologia
• Propor e discutir o atendimento psico-social pelo menos uma vez na semana para os
discentes do turno da noite
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• Fortalecer os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, comprometido com uma
sólida formação teórica articulada à prática profissional e social, proporcionando a
apropriação de conhecimentos, habilidades e atitudes que consolidem competências a
serem construídas no “nosso campus”, tanto no ensino, como nas pesquisas e na
extensão;
• Ampliar a integração entre programas de pós-graduação e grupos de pesquisa, com
vistas às cooperações interinstitucionais para otimização do esforço acadêmico e do
uso da infraestrutura, aperfeiçoando assim a produção científica e tecnológica;
• Fortalecer a política de inclusão social, favorecendo igualdade de oportunidades para
estudantes de todos os cursos, inclusive dos cursos noturnos, dos oriundos da rede
pública, daqueles com condições socioeconômicas desfavoráveis ou com necessidades
educacionais especiais e diferenciadas;
• Promover assistência ao estudante por meio de ações afirmativas nas áreas social,
técnico-científica, artístico-cultural e esportiva, garantindo a permanência e o
desempenho com qualidade acadêmica;
• Promover a expansão e atualização do acervo informacional da Universidade nos
diversos formatos, observando as prioridades e interesses acadêmicos;
• Melhorar a disponibilidade de acesso, com qualidade e regularidade, à rede mundial
de computadores, de modo a atender às necessidades acadêmicas e administrativas;
• Buscar mecanismos para discentes acessarem e buscarem seus próprios livros
internamente na biblioteca, e assim aprimorando o interesse deles a sessão mais
importante da “nossa casa”;
• Buscar mecanismo legal para aproveitar os técnico-administrativos, devidamente
qualificados, em atividades de ensino em graduação;
• Promover parceria e integração da universidade com empresas e instituições públicas
e privadas na pesquisa voltada a inovação e transferência de tecnologia;
• Buscar parcerias com empresas, para diversificação das áreas de estágio
disponibilizadas aos estudantes da graduação, bem como vivência da realidade dessas
empresas;
• Integrar as equipes de pesquisa da UFRA com o setor produtivo, para a transferência
de conhecimento científico e tecnológico gerado;
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• Incentivar a criação de novos cursos de pós-graduação lato senso e stricto sensu e
oferta de mestrado profissionalizante a fim de atender às novas demandas da
sociedade, além de consolidar o já existente;
• Incentivar e prestigiar a produção científica do professor pesquisador;
• Incentivar as pesquisas aplicadas e as extensionistas relacionadas a temas de grande
interesse e de repercussão social;
• Melhorar as instalações para permanência dos estudantes de pós-graduação na UFRA;
• Melhorar a infraestrutura, aquisição de acervo bibliográfico e equipamentos dos
cursos já existentes na instituição;
• Incentivar a gestão compartilhada, participativa e colegiada de laboratórios
multiusuários, com estabelecimento de critérios claros de utilização que facilitem o
uso comum pela comunidade da UFRA;
• Conscientizar e buscar implementar o projeto “adote seu copo” para investir os
recursos gastos com o mesmo em áreas com mais necessidades. (limpeza, depósito de
lixo externo com proteção contra de animais não domiciliados, que facilitem a coleta
por parte da prefeitura, e melhore a aparência da porta da “nossa casa”, etc...)
• Priorizar as aulas práticas como meio de consolidação do conhecimento teórico;
1.3.7. Assuntos Estudantis – Ações Estratégicas
• Buscar junto a PROAES (Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis) a implementação mais
efetiva dos recursos do PNAES para os discentes do Campus, além do subsídio para
aula prática que não está acontecendo in locu.
• Ampliar o Centro de Convivência do campus da UFRA;
• Estimular o espírito de solidariedade, mediante o engajamento de estudantes em
ações que atendam problemas sociais da comunidade;
• Promover a melhoria das condições de ensino e aprendizagem para discentes com
algum tipo de deficiência;
• Incrementar as ações para o atendimento integral ao estudante;
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• Proporcionar espaços didáticos apropriados e tecnologicamente atualizados para os
estudantes;
• Apoiar as ações relacionadas ao acesso, acompanhamento e permanência dos
estudantes, em especial daqueles vinculados às ações afirmativas;
• Fomentar Programas de Monitoria e Iniciação Científica (até com voluntários);
• Buscar o comprometimento de toda a comunidade universitária nas questões que
envolvam a ampliação da política de assistência estudantil no campus;
• Buscar a Ampliação das ações de assistência estudantil no Campus;
• Apoiar projetos e ações que promovam a interação e participação dos discentes em
atividades culturais, científicas, artísticas, esportivas e sociais;
1.3.8. Extensão – Ações Estratégicas
O Plano de Extensão Universitária será um instrumento de valorização das
atividades de Extensão, possibilitando à UFRA atuar como agente promotor do
desenvolvimento ambiental sustentável para nosso município, de forma local. Através
deste Planejamento o corpo discente atuará prioritariamente em áreas estratégicas,
influenciando no desenvolvimento do estado e na sua própria formação cidadã. Tendo
como incumbência:
• Apoiar as práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais relacionadas às
diferentes áreas temáticas definidas pela Política do Fórum Nacional de Extensão;
• Estabelecer a extensão universitária como instrumento na formação dos alunos de
forma integrada com o ensino e a pesquisa;
• Buscar a ampliação de bolsas de extensão para o Campus;
• Estabelecer contato com os diversos parceiros, visando criar canal de informações da
necessidade de pesquisa e extensão local;
• Apoiar as atividades culturais da universidade;
• Incrementar atividades esportivas com a realização de eventos;
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2. RESUMO DO CURRÍCULO DOS CANDIDATOS
2.1. Candidato a Diretor
O Professor VICENTE FILHO ALVES SILVA nasceu em Araguaína, Tocantins, filho
de Vicente Alves Neto e Francisca Maria da Silva Alves.
Cursou o Ensino Fundamental na Escola Estadual Visconde de Souza Franco, em
Belém-PA, concluído em 2002, e ensino Médio na Escola Agrotécnica Federal de
Castanhal – PA (EAFC), concluído em 2005.
Realizou concomitantemente ao Ensino Médio o curso Técnico em
Agropecuária finalizado em julho de 2006, sendo na ocasião monitor da disciplina de
matemática para o ensino médio. E seguida trabalhou no Centro Nacional de Primatas
no mês de fevereiro de 2007, desligando-se para ingressar no Ensino Superior em
março de 2007, no curso de Engenharia Agronômica, da Universidade Federal Rural da
Amazônia (UFRA), Campus Belém-PA, concluindo-o em junho de 2011.
Durante a graduação, este filho da “nossa casa UFRA” foi bolsista do Programa
de Educação Tutorial – PET Agronomia/SESu/MEC/UFRA, por três anos, por onde
coordenou as seguintecomissões (Secretaria, Informática, Infra estrutura,
Comunicação, Tesouraria e Coordenação Geral), além de realizar estágio na área de
fertilidade e manejo e conservação do solo, onde desenvolveu trabalhos de pesquisa.
Em agosto de 2011, iniciou o curso de Mestrado em Agronomia, no programa
de Produção Vegetal, pela Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” –
Campus de Jaboticabal, São Paulo, como bolsista pelo CNPq, no Departamento de
Engenharia Rural, desenvolvendo suas pesquisas e fazendo parte do LAMMA -
Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola, com ênfase e experiência na área de
Engenharia Agrícola, atuando nas áreas de máquinas e mecanização agrícola,
semeadura direta, controle de qualidade nas operações agrícolas mecanizadas e
produção vegetal de diversas culturas, recebendo o título de Mestre em fevereiro de
2013.
Em março de 2013, iniciou o curso de Doutorado em Agronomia, no Programa
de Produção Vegetal, pela Unesp de Jaboticabal, como bolsista pela CAPES,
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desenvolvendo pesquisas e estudos no LAMMA. No mês de fevereiro de 2015,
submeteu-se à banca examinadora para obtenção do título de Doutor em Agronomia.
No fim de 2013, entrou por concurso público, para o quadro da Universidade
Federal Rural da Amazônia – UFRA, Campus de Parauapebas, na área de Mecanização
iniciando assim sua carreira docente. Desde então, já ministrou as disciplinas de
Máquinas Motores e Mecanização Rural; Informática; Metodologia Científica; Colheita
e Mecanização em Florestas Implantadas; Exploração e mecanização de Florestas
Nativas; e Saúde e Segurança do Trabalhador na Atividade Florestal.
Já participou e foi presidente da CTES (Comissão de Trabalho de Conclusão de
Curso e Estágio Supervisionado) do Curso de Agronomia. Publicou 30 artigos em
revistas científicas indexadas e 2 capítulos de livros. Participou de 42 eventos
científicos totalizando na publicação de 87 resumos (expandidos e simples) 5 trabalhos
completos em anais de eventos. Organizou 16 eventos de nível local a internacional,
entre eles o 1º e 2º PIBIC e Semana Acadêmica da UFRA. Já orientou 15 TCCs, e vários
Estagios Supervisionados e Seminários Integrados. Participou de 22 bancas de TCC, 5
bancas de Concurso Público. Já colaborou com outras Universidade, dentre elas UFPA,
UNIFESPA, UNESP. Já participou ou participa de 10 projetos de pesquisa com alguns
financiamentos (Empresa privada Jumil e MIAC).
Em 2017 foi homenageado pelos formandos da turma de Agronomia;
É revisor de 6 periódicos nacionais e internacionais
Atualmente é coordenador local do PARFOR, sendo responsável por gerir os
seguintes cursos: Licenciatura em Ciências da Computação; Licenciatura em Pedagogia
e Licenciatura em Ciências Naturais); é membro dos colegiados do Curso de
Agronomia; Engenharia Florestal e do colegiado Geral do Campus e do NDE (Núcleo
docente estruturante) de agronomia.
O Professor Vicente Silva atualmente é Professor Adjunto I do quadro de
magistério da UFRA.
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2.2. Candidato a Vice Diretor
O Professor CARLOS ALBERTO DE SOUSA NOGUEIRA nasceu em
Imperatriz, Maranhão, filho Clodomir de Sousa Nogueira e Maria Ferreira de Sousa
Nogueira.
Ingressou no Ensino Superior em fevereiro de 1997, no curso de Engenharia
Florestal, da Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (FCAP), antecessora da UFRA,
Campus Belém-PA, concluindo-o em agosto de 2001. Obteve o primeiro lugar geral no
vestibular da instituição no ano de 1997.
Durante a graduação, foi bolsista do Programa de Educação Tutorial – PET
Florestal/SESu/MEC/FCAP, por três anos e meio, realizando estágio na área de Ecologia
Florestal, onde desenvolveu trabalhos de pesquisa.
Estagiou na empresa Celmar S.A. na área de Manejo de Florestas Plantadas e
Viveiros Florestais, nos municípios de Açailândia, Cidelândia e Vila Nova dos Martírios,
ambos no estado do Maranhão.
Em fevereiro de 2003, iniciou o curso de Mestrado, no programa de Pós-
graduação em Ciências Florestais, pela Universidade Federal Rural da Amazônia –
Campus Belém, como bolsista pelo CNPq, desenvolvendo suas pesquisas nas áreas de
plantio de eucalipto da empresa Jari Celulose S.A., atuando nas áreas manejo de
florestas plantadas, fertilidade do solo e adubação, recebendo o título de Mestre em
março de 2005.
Trabalhou na Prefeitura Municipal de Almeirim – PA, de 2005 a 2006,
exercendo a função de Secretário Municipal de Meio Ambiente, sendo também o
representante do município no Conselho Consultivo do Parque Nacional Montanhas do
Tumucumaque, localizado na divisa dos Estados do Pará e Amapá (maior parque
nacional em floresta tropical do mundo).
Trabalhou na empresa Jari Celulose S.A., de 2006 a 2009, na Coordenadoria de
Pesquisa e Desenvolvimento Florestal, exercendo a função de Coordenador durante o
ano de 2009.
Em dezembro de 2010, iniciou sua carreira de Docência pela Universidade
Federal Rural da Amazônia – UFRA, Campus de Parauapebas, Pará, na área de
Silvicultura. Já ministrou as disciplinas de Introdução às Ciências Agrárias; Introdução à
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Atividade Profissional; Botânica; Sistemática Vegetal; Implantação e Manejo de
Povoamentos Florestais; Sementes e Viveiros; Técnicas de Propagação Vegetativa;
Silvicultura de Espécies Florestais; Silvicultura Urbana e Paisagismo; Proteção Florestal;
Sistemas Agroflorestais; Produção e Manejo Florestal.
Foi o primeiro Coordenador do Curso de Engenharia Florestal da UFRA (pro
tempore), campus de Parauapebas, sendo responsável pela elaboração do Projeto
Pedagógico do Curso de Engenharia Florestal em 2011, o qual foi aprovado em reunião
ordinária do CONSEPE e setembro desse mesmo ano
Atualmente é presidente da CTES (comissão de trabalho de Conclusão de Curso
e Estágio Supervisionado Obrigatório) do Curso de Engenharia Florestal.
Participou em 7 bancas de concurso público federal para professor, e também
em bancas de trabalho de conclusão de curso de graduação em Agronomia,
Engenharia Florestal e Zootecnia.
O Professor Carlos Alberto de Sousa Nogueira atualmente é Professor
Assistente I do quadro de magistério da UFRA.