Arquivo Municipal de Loures - arq. Fernando Reis Martins e arq. João Manuel Santa Rita - Obra 2
Ciclo de Formação Construir em Vidro
18, 19 de Junho e 3 de Julho
Obra 2
Arquivo Municipal de Loures
Arquivo Municipal de Loures - arq. Fernando Reis Martins e arq. João Manuel Santa Rita - Obra 2
Índice de Conteúdos
A – Nota Biográfica
B – Ficha Técnica
C – Memória Descritiva
D.1 – Caderno de Encargos (Extracto)
D.2 – Mapa de Quantidades (Extracto)
E – Fotografias da obra
Em anexo: Apresentação dos autores com os conteúdos complementares:
Fotografias de construção, fotografias obra acabada e desenhos de projecto.
Arquivo Municipal de Loures - arq. Fernando Reis Martins e arq. João Manuel Santa Rita - Obra 2
A – Nota Biográfica
Fernando Reis Martins (1954)
Diplomado em Arquitectura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (ESBAL) em
1981, com frequência nos 2º, 3º e 4º anos lectivos, de 1977 a 1980, na Escola
Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP). Desde 1982 que integra a Função Pública,
sempre na área de Projecto e é no desempenho dessas funções que realiza algumas
obras, nomeadamente Equipamentos Públicos Municipais.
A Escola EB1+JI de St.Elói integrou a Exposição, Filme e Catálogo “Reversed
Landscape”, UIA2002 em Berlim. A obra da Biblioteca José Saramago foi nomeada para
o Prémio Ibero-Americano 2002, Prémio Secil 2002 e Prémio Mies Van der Rohe 2002 e
a Exposição Arquitectura Portuguesa em Milão, em 2005. A obra do Arquivo Municipal
de Loures, em co-autoria com o Arq.º João Santa Rita, foi também nomeada para o
prémio Mies Van der Rohe 2008, e recentemente seleccionada para o Premio ENOR
2008 e BIAU 2008. Leccionou Projecto no curso de Arquitectura da Universidade
Moderna de Lisboa, de 2004 a 2006 e Urbanística e Desenho de Cidade na UAL, em
2009.
João Manuel Santa Rita (1965)
Licenciado em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de
Lisboa em 1989. Mestre em Construção pelo Instituto Superior Técnico em 1999. Desde
1991 é docente em Projecto de Design de Ambientes no Mestrado em Design de Produção,
no IADE - Instituto De artes Visuais, Design e Marketing - Escola Superior de Design, e
desde 2008, no Curso de Arquitectura da UAL - Universidade Autónoma de Lisboa, em
Sistemas de Edifícios do 5.º Ano. Em co-autoria tem realizado vários projectos com destaque
para: - Arquivo Municipal de Loures com o Arq. Fernando Martins; obra nomeado para o
prémio Mies van der Rohe 2009, representada no IV Prémio Arquitectura Ascensores ENOR,
Exposição Habitar Portugal 2006-2008, Prémio Construir 2009 e na VII BIAU - Bienal
Iberoamericana de Arquitectura e Urbanismo). - Jardim de Infância de S. Julião do Tojal com
a Arq.ª Bárbara Delgado; obra representada na VI BIAU LISBOA 08 – VI Bienal
Iberoamericana de Arquitectura e Urbanismo e no Exposição Habitar Portugal 2003-2005).
- Casas em Janas com a Arq.ª Filipa Mourão — 1.º Prémio DGE 2003 Eficiência Energética
em Edifícios, na categoria de Edifício Residencial; obra representada na Exposição Habitar
Portugal 2000-2002.
Arquivo Municipal de Loures - arq. Fernando Reis Martins e arq. João Manuel Santa Rita - Obra 2
B – Ficha Técnica
Obra 2 - Edifício MAISMAIA de escritórios e serviços na Maia
Arquitectura: Arqº.Fernando Reis Martins e Arqº.João Manuel Santa Rita
Coordenador - Arqº.Fernando Reis Martins
Colaboradores: Anteprojecto: Rui Mendes, arquitecto; Projecto de Execução: Arquitectos
Andrew Shore, João Matos, Miguel Vieira e Miguel Mocho
Fundações e Estrutura - Engº. Óscar Prada Santos
Colaborador-Engº. Paulo Vilhena
Redes de Águas e esgotos - Engº. Grade Ribeiro
Electricidade, Avac, Intrusão, Iluminação, Telefones, Detecção de Incêndio, Cctv
Engº. Campos de Carvalho e David Fragoso
Segurança contra risco de incêndio - Arqº. António Madeley Portugal
Acústica - Engº. Carlos Fafaiol
Arquitectura paisagista (Estudo prévio) – Arq. Luis Cabral
Sinalética – Designer Teresa Cabral e Catarina Ramos Pinto
Mobiliário – Designer Catarina Ramos Pinto
Fotografia – Daniel Malhão
Dono de obra – Câmara Municipal de Loures
Construtor – Construtora San José
Coordenação da Obra – Eng.ª Ana Luísa Ferreira (Câmara Municipal de Loures)
Áreas de construção:
Area Total (arquivo e parque de estacionamento) - 7.344 m²
Arquivo – 3.750 m²
Custo de construção:
Custo global - 4.636.332 €
Custo do Arquivo – 1.235 € / m²
Data Projecto: 2001/2003
Data Construção: 2006/2007
Localização: Cidade de Loures, Rua 4 de Outubro
Arquivo Municipal de Loures - arq. Fernando Reis Martins e arq. João Manuel Santa Rita - Obra 2
C – Memória Descritiva
Obra 2 - Arquivo Municipal de Loures
O Arquivo Municipal de Loures foi pensado como uma praça-miradouro onde diversos
volumes arquitectónicos pousam e interagem entre si e a envolvente. São eles a Biblioteca
José Saramago, o edifício administrativo do Arquivo Municipal e um pequeno edifício de
apoio à praça e de acesso a um Parque de Estacionamento. Este novo conjunto urbano situa-
se no começo de um extenso vale (futuro parque urbano), no limite de uma área de
habitação social com uma volumetria exagerada e agressiva. O Arquivo, para além da área
administrativa, dispõe de 8 depósitos em três pisos abaixo da cota da praça, separados do
parque de estacionamento por um pátio técnico. A praça é a cobertura dos depósitos, do
pátio e do estacionamento. A construção em betão estrutural in situ à vista, associada ao
uso intensivo de pré-fabricação em betão e de materiais industriais, contrasta com materiais
naturais manufacturados em obra. A fachada metálica do edifício administrativo do Arquivo é
acabada com aço inox espelhado e vidro duplo térmico de cor cinzenta pelo exterior e vidro
translúcido no interior. As estratégias de sustentabilidade no edifício dos arquivos baseiam-
se em medidas construtivas de eficiência energética passivas, tais como:
- a elevada inércia de construção dada pela estrutura maciça de betão armado, em especial
nos depósitos de livros e no corpo de acessos principal que permite estabilizar a temperatura
do ambiente de todo o edifício;
- o uso de materiais duráveis como o betão e o aço inox associados a materiais de origem
natural renováveis como as madeiras de bétula e o linóleum de revestimento dos
pavimentos;
- o recurso a meios de ventilação natural, através de pequenas grelhas e abertura de
portas, apesar de ser exigido que o edifício seja climatizado por meios mecânicos de modo a
conservar os documentos de arquivo;
- o uso de medidas passivas de controle solar dos envidraçados;
- o contributo de iluminação natural por todos os espaços do conjunto, nos depósitos, no
edifício administrativo e no parque de estacionamento;
- o uso de iluminação de equipamentos eléctricos de elevada eficiência energética.
De noite o edifício do arquivo transforma-se num enorme emissor de luz.
Arquivo Municipal de Loures - arq. Fernando Reis Martins e arq. João Manuel Santa Rita - Obra 2
D.1 – Condições Técnicas Especiais Obra 2 - Arquivo Municipal de Loures
Câmara Municipal de Loures Março 2003
Arquivo Municipal
ÍNDICE DAS CLÁUSULAS TÉCNICAS ESPECIAIS I – Cáusulas Administrativas Clausulas Administrativas 4 II – Cláusulas Técnicas Especiais II-A - Introdução e Generalidades 8 II-B – Natureza e Qualidade dos Materiais Inertes e Ligantes 14 Alvenarias 34 Argamassas 46 Betões Leves 61 Betonilhas 67 Impermeabilizações 80 Isolamentos Térmicos 113 Revestimentos 124 Tintas, Vernizes e Colas 169
1
Câmara Municipal de Loures Março 2003
Arquivo Municipal
Pavimentos Elevados 191 Equipamento Sanitário e de Copa 201 Portas 208 Janelas 221 Ferragens 231 Divisórias Amovíveis 235 Serralharias 242 Carpintarias 269 Cantarias 282 Acessórios 290 Vidros 299 Fachadas e Revestimentos Metálicos 307 Elementos Prefabricados de Betão 326 Trabalhos Complementares – Estaleiro 329 II-C – Sistema de Gestão do Parque Sistema de Gestão do Parque 339 II-D – Aparelhos Elevadores Aparelhos Elevadores 356
2
II B – NATUREZA E QUALIDADE DOS MATERIAIS 1. OBJECTIVO
Sem prejudicar as características e condições prescritas pela CTEs SERRALHARIAS e VIDROS, a presente especificação tem por objectivo fornecer indicações ténicas adicionais sobre janelas.
2. GENERALIDADES
2.1 Os sistemas e materiais a empregar deverão ser comprovados e homologados
por laboratórios oficiais, obedecer às Normas Portuguesas Regulamentares em vigor e às Cláusulas Técnicas Especiais.
2.2 Será da responsabilidade do fabricante / fornecedor dimensionar todos os
componentes das janelas, incluindo fixações e amarrações, de modo a satisfazer o prescrito no R.S.A. (Regulamento de Segurança e Acções).
2.3 Deverão ser respeitadas todas as recomendações expostas nos respectivos
Projectos de Segurança Contra Incêndio e Segurança Contra Intrusão. 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
Em todas as janelas deverão ser utilizados sistemas e materiais que respeitarão as seguintes características gerais:
3.1 ESTANQUECIDADE Estanquidade completa e permanente do conjunto incluindo os remates com
áreas envolventes e (ou) adjacentes. 3.2 RUPTURA TÉRMICA Ruptura térmica contínua e permanente entre o exterior e interior (incluindo
vãos móveis). 3.3 COMPATIBILIDADE Compatibilidade dos materiais dentro do sístemas e com os materiais
envolventes e (ou) adjacentes. 3.4 INTEGRAÇÃO Integração dos sístemas no resto da Arquitectura, e compatibilidade com os
pormenores de arquitectura. 3.5 VIDROS
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Compatibilidade dos sístemas com os vidros especificados. 3.6 INTEGRIDADE Deverá garantir-se a integridade dos sistemas durante a vida útil do edifício. 3.7 RESISTÊNCIA Resistência às condições atmosféricas predominantes no local de implantação. 3.8 DURABILIDADE Durabilidade dos materiais, acabamentos, fixações, mecanismos, e demais
componentes dos sistemas. 3.9 RIGIDEZ Rigidez e indeformidade em relação ao peso próprio e às acções do vento e
sísmicas. 3.10 FUNCIONAMENTO Bom funcionamento (eficiente e de fácil manejo) de todos os vãos de abrir e
respectivos mecanismos. 3.11 ESTÉTICA Cumprimento dos objectivos estéticos dos projectistas.
4. APOIO TÉCNICO
4.1 Deverá assegurar-se todo o apoio técnico necessário para a execução dos trabalhos e para a elaboração de pormenores não standardizados.
4.2 Os orçamentos de materiais previstos para execução da obra deverão ser
acompanhados de uma memória descritiva, da solução (Dossier Técnico) elaborada pelo fabricante / fornecedor e que deverá ser rectificada sempre que existam alterações, quer por parte da arquitectura, quer ocasionadas por alterações em obra.
5. AMOSTRAS / ENSAIOS
Deverão ser montadas e apresentadas amostras afim de se ensaiar a solução projectada, analizar-se fixações e remates não-standardizados e certificar-se a côr e qualidade dos acabamentos.
6. TRABALHOS PRELIMINARES
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VIDROS 1. OBJECTIVO
A presente especificação tem por finalidade fornecer indicações técnicas gerais, características e aplicações de elementos vítreos correntes.
2. CARACTERÍSTICAS
2.1 A chapa deverá apresentar uma cor uniforme e quando vista de cutelo apresentar a mesma tonalidade de cor em todo o seu comprimento.
Poderá apresentar um máximo de 5 “piques” por metro quadrado, que não devem estar situados num círculo de cm de diâmetro. A chapa não deve apresentar “bolhas”, ampolas, serpenteios, fiadas, cordas, pedras arranhaduras, queimaduras, desvitrificações ou bolhas rebentadas, nem “bolhetes espalhados” ou “murças”.
2.2 O empreiteiro é obrigado a apresentar dois vidros com as dimensões dos
vidros mais repetidos, para aprovação da Fiscalização.
Sendo aprovados, esses vidros constituirão padrão para todo o fornecimento, reservando-se a Fiscalização o direito de verificar a identidade das características mediante ensaios a realizar segundo orientação das NP-70 e NP-177 e do DTU nº 59 (1952) - “Chahier des prescritions techniques genérales aplicable aux travaux de Peinture, Nettoyage de Mise en Service, Vitrorie, Miroterie, Papiers de Tenture”. Poderá ser efectuado no LNEC um ensaio de choque, fractura e flexão de vidros temperados, utilizando uma esfera de aço com o peso de 500g e dois cutelos de madeira de secção triangular distanciados 50 cm. No ensaio de choque, a altura da queda da esfera, dada pela fórmula (h=250xe), onde “e” é a espessura da chapa da chapa em mm, não deve provocar a rotura de nenhuma das amostras.
2.3 No ensaio da fractura, aquela altura é aumentada de 15cm por pancada até se
dar a fractura, sendo o resultado dado pela altura de queda da esfera que provocou a fractura da chapa.
No ensaio de flexão, determina-se a força de rotura da chapa, aplicada a meio vão, para uma distância entre apoios de 200mm, num provete com cerca de 50mm de largura, e ainda a força que, aplicada por dois cutelos à distância de 100mm de 50mm de cada um dos apoios, provoca a rotura dum provete com aquelas mesmas dimensões. Os ensaios devem ser efectuados a uma temperatura ambiente de 20 mais ou menos 2ºC.
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Nas chapas de vidro temperado, a fractura deve-se dar pela fragmentação do provete em partículas com um volume da ordem dos mm³.
2.4 As chapas de vidro serão de fabrico mecânico, de qualidade extra, segundo a
NP-177, se outra coisa não for especificada.
2.5 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE VIDROS COMERCIAIS
LÂMINA ESTRIADA VIDRO LAMINADO IMPRESSO CHAPAS Na2O 14 a 16.0% 12 a 14.0% 12 a 14% CaO 8 a 10.0% 11 a 14.0% 13 a 14% SiO2 71% a 73.9% 70.2% a 72.5% 70.05% a 13% MgO 1.5% a 3.5% 0 a 2.0% 0 a 1% Fe+A122O3 0.5 a 1.5% 0.5% a 1.5% 0.5% a 1.5%
2.6 VIDRO DUPLO
2.6.1 Os vidros duplos têm que ser rigorosamente dimensionados pela
empresa vidreira. 2.6.2 Os dois vidros deverão ser sempre temperados. 2.6.3 No caso de vidros em frente a paredes cegas, estes terão que ser
sempre temperados, por forma a impedir a sua quebra diferencial térmico.
2.6.4 Os vidros terão as características e espessuras indicadas em projecto.
3. ARMAZENAMENTO
3.1 Deve haver particular cuidado, na descarga, acomodação e armazenamento das “chapas de vidraça”, evitando que possam quebrar nas arestas ou riscar por contactos com materiais duros ou de umas com as outras.
3.2 As chapas de vidro polido devem ser armazenadas quase verticais, encostadas
a cavaletes de madeira, podendo fazer-se a sobreposição de chapas até um número máximo de 10, devendo sempre ser colocado entre elas um papel grosso adequado e desde que a carga transmitida seja compatível com as dimensões dos vidros e sua posição. Na base, os vidros devem apoiar num material macio, do tipo esferovite, e os cavaletes devem ter um encaixe para apoio dos vidros sem que haja o risco destes resvalarem.
3.3 As chapas de vidro polido destinadas aos caixilhos de fachada devem ser
transportados com toda a segurança, de modo a não se soltarem ou danificarem, devendo as chapas de maiores dimensões e peso ser transportadas com equipamento especial, isto é, com ventosas.
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3.4 Deverão ser armazenados em recinto coberto e vedado, separados por lotes perfeitamente identificados, só devendo daí ser retiradas para transporte imediato para o local de colocação.
4. NORMAS PORTUGUESAS APLICÁVEIS
4.1 NP-69 - CHAPA LISA DE VIDRO - TERMINOLOGIA DOS DEFEITOS
Fixa e define os termos a usar na designação dos principais defeitos de chapa lisa de vidro.
4.2 NP-70 - CHAPA LISA DE VIDRO -ESPESSURA E MASSA
Fixa os valores recomendados da espessura e da massa por unidade de chapa lisa de vidro de superfície rectangular, na sua forma inicial.
4.3 NP-177 - CHAPA LISA DE VIDRO - CLASSIFICAÇÃO E RECEPÇÃO
Estabelece a classificação da chapa lisa de vidro, fixando as características diferenciadoras das classes e as tolerância. Indica as regras para a colheita de amostras e para a recepção.
5. APLICAÇÂO
5.1 As dimensões e formas das chapas serão as indicadas nas Peças Desenhadas, Lista de Medições e no Mapa de Vãos, admitindo-se tolerância destas medidas nos valores assinalados na NP-70.
5.2 As espessuras, tipo e características dos vidros a aplicar em obra, serão
fixadas em projecto. 5.3 A fixação dos vidros será efectuada de acordo com os desenhos de pormenor
e por acção da temperatura quer sobre eles, quer sobre a caixilharia. Todos os vidros serão assentes com massas ou bites apropriados, e terão sempre as folgas necessárias em relação aos caixilhos ou elementos onde se inserem. Deverão ficar perfeitamente imobilizados pelas massa, bites ou parafusos de fixação pontual, de modo a não sofrerem efeitos de vibração.
6. ESPELHOS
6.1 Os espelhos serão executados nas dimensões indicadas no projecto, com vidro de cristal de primeira qualidade, com 6mm de espessura. As arestas serão polidas e os cantos quebrados. A fixação à parede será feita por colagem apropriada ou com patilhas de latão cromado (4 por espelho) consoante decisão da Fiscalização.
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7. PRESCRIÇÕES COMUNS A TODOS OS MATERIAIS
7.1 Todos os materiais a empregar deverão ser acompanhados de certificados de origem e dos documentos de controle de qualidade e obedecer ainda a:
a) Sendo nacionais, às Normas Portuguesas, documentos e homologação de
laboratórios oficiais, regulamentos em vigor e cláusulas destas Condições Técnicas Especiais.
b) Sendo estrangeiros, às normas e regulamentos em vigor no país de origem,
caso não haja normas nacionais aplicáveis.
7.2 Nenhum material poderá ser aplicado na obra sem prévia autorização do Projectista e Fiscalização.
8. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
8.1 Todos os vidros deverão ser incluídos no Preço do Vãos, com exceção dos vidros das Fachadas.
8.2 O preço unitário correspondente à unidade de medição engloba todos os
encargos relacionados com o fornecimento e execução e aplicação dos vidros incluindo todos os acessórios de fixação indicados em Projecto.
9. CONDIÇÕES ESPECIAIS A CONSIDERAR
O empreiteiro deve considerar o edifício como um todo e a sua proposta deve considerar e conduzir à viabilização dos parâmetros considerados nas especificações técnicas de fachadas e revestimentos metálicos, que fazem parte integrante dos documentos de concurso.
NOTA: Deverão ser fornecidos desenhos de pormenor para apreciação e autorização,
bem como um conjunto de desenhos da solução final construída, juntamente com certificados de garantia e manuais de manutenção. Deverão ser fornecidas amostras com a antecedência de 30 dias para aprovação pelo Arquitecto e Dono de Obra. Depois de aprovadas, passarão a fazer parte do Caderno de Encargos.
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LSantos
Medições e Orçamentos de Construção Civil
LUIS GONZAGA ROSÁRIO DOS SANTOS Contribuinte nº 157 086 399 * Cont. Seg. Social 107 346 015
Rua Laura Ayres – Torre 18 – 13º D – 2660-293 Santo António dos Cavaleiros
Tel./Fax.+ 351 219 885 453 * T.M.+ 351 914 176 931 * E-mail: [email protected]
CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES
Arquivo Municipal, Estacionamento, Praça e Acesso Viário
CADERNO DE ENCARGOS
Critérios de Medição
VERSÃO APROVADA ( SET. 2003 )
Índice
Introducão 3
Cap. 0 - Estale iro 4
Cap. 1 - Plano de Segurança e Saúde 6
Cap. 2 - Revest imentos Exteriores 7
Cap. 3 - Revest imentos Interiores 33
Cap. 4 - Vãos e Envidraçados 63
Cap. 5 - Equipamentos Fixos 87
Cap. 6 - Estores e Ecrans 104
Cap. 7 - Diversos 105
Cap. 8 - Apare lhos Sanitários 116
2
INTRODUÇÃO
Na composição dos preços unitários, o Empreiteiro deverá seguir a filosofia geral da empreitada, isto é, complementar a informação contida no Articulado com as Peças Desenhadas e Caderno de Encargos, incluindo todos os trabalhos acessórios e complementares à perfeita conclusão dos trabalhos.
Assim, deverá incluir nos diversos preços unitários parcelas referentes designadamente às operações de fornecimento e transporte de todos os materiais necessários, equipamento e mão de obra, de execução de obra, de regularização de superfícies acabadas, de limpeza e de remoção de todos os materiais sobrantes.
Inclui ainda no caso de demolições e/ou retirada de componentes, todas as operações inerentes designadamente carga e transporte a vazadouro, para local da responsabilidade do empreiteiro e descarga.
A filosofia geral de preços da empreitada e subjacente critério de medição apresenta-se, para todas as espécies de trabalho interressadas, nas condições do Caderno de Encargos.
3
Cap. 4 – Vãos e Envidraçados
Cap. 4.1 – Vãos Exteriores
Art. 4.1.1 — Fornecimento e montagem de vãos exteriores, incluindo todos materiais referidos no Mapa de vãos, pinturas, estruturas metálicas de apoio, tudo executado de acordo com mapa de vão e pormenores construtivos.
I – Critério de Medição
Unidade.
II – Descrição do Artigo
Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando-se de entre os trabalhos e fornecimentos a efectuar, os que abaixo se indicam:
A – O fornecimento e assentamento dos vãos, conforme especificações do Mapa de Vãos e instruções do fabricante.
B – Trabalhos acessórios e complementares constantes dos pormenores construtivos e do Caderno de Encargos.
III — Condições Técnicas
Consultar Caderno de Encargos e Pormenores Construtivos e Mapa de Vãos.
VÃOS EXTERIORES
VE01
Material: vidro duplo laminado 44mm – 2x(8+8mm) com juntas verticais em silicone e caixilhos em aço.
Sistema:21 folhas fixas + 3 de abrir
Acessórios:4 dobradiças em aço inox por folha de abrir
1 fechadura em aço inox de embeber no aro tipo “Modric” ref. 8288 com canhão ref. 7447ª cromado por folha
1 compasso superior em aço inox tipo “Modric” XX11004 por folha de abrir
4
VE01A
Material: vidro duplo laminado translúcido 44mm – 2x(8+8mm) com juntas verticais em silicone e caixilhos em aço inox.
Sistema:22 folhas fixas + 2 de abrir
Acessórios:4 dobradiças em aço inox por folha de abrir
1 fechadura em aço inox de embeber no aro tipo “Modric” ref. 8288 com canhão ref. 7447ª cromado por folha
1 compasso superior em aço inox tipo “Modric” XX11004 por folha de abrir
borrachas vedantes tipo “Universal Steel Frame Seal 371300” da “Athmer”
borrachas vedantes inferior tipo “Automatic Door Seal Multi As 530” da “Athmer”
VE01B
Material: vidro duplo laminado translúcido 44mm – 2x(8+8mm) com juntas verticais em silicone e caixilhos em aço inox.
Sistema:21 folhas fixas + 3 de abrir
Acessórios:4 dobradiças em aço inox por folha de abrir
1 fechadura em aço inox de embeber no aro tipo “Modric” ref. 8288 com canhão ref. 7447A cromado por folha
1 compasso superior em aço inox tipo “Modric” XX11004 por folha de abrir
borrachas vedantes tipo “Universal Steel Frame Seal 371300” da “Athmer”
borrachas vedantes inferior tipo “Automatic Door Seal Multi As 530” da “Athmer”
5
VE02
Material:tipo “Hueck -Tria” – série VA Pára-chamas 30 min.
Chapa de aço zincada a quente pelo processo ”sendzimir” de qualidade FEP02 GZ 140 NA segundo EN 10142
Vidro pára-chamas 30 min. Temperado tipo “Pyran 5s” 5 mm de esp.
Sistema:folhas fixas
Acessórios:conforme sistema
VE02A
Material:tipo “Hueck -Tria” – série VA Pára-chamas 30 min.
Chapa de aço zincada a quente pelo processo ”sendzimir” de qualidade FEP02 GZ 140 NA segundo EN 10142
Vidro pára-chamas 30 min. Temperado tipo “Pyran 5s” 5 mm de esp.
Sistema:folhas fixas
Acessórios:conforme sistema
VE03
Material:tipo “Hueck -Tria” – série VA Pára-chamas 30 min.
Chapa de aço zincada a quente pelo processo ”sendzimir” de qualidade FEP02 GZ 140 NA segundo EN 10142
Vidro pára-chamas 30 min. Temperado tipo “Pyran 5s” 5 mm de esp.
Sistema:folhas fixas
Acessórios:conforme sistema
6
VE03A
Material:tipo “Hueck -Tria” – série VA Pára-chamas 30 min.
Chapa de aço zincada a quente pelo processo ”sendzimir” de qualidade FEP02 GZ 140 NA segundo EN 10142
Vidro pára-chamas 30 min. Temperado tipo “Pyran 5s” 5 mm de esp.
Sistema:folhas fixas
Acessórios:conforme sistema
VE04
Material:tipo “Hueck -Tria” – série VA Pára-chamas 30 min.
Chapa de aço zincada a quente pelo processo ”sendzimir” de qualidade FEP02 GZ 140 NA segundo EN 10142
Vidro pára-chamas 30 min. Temperado tipo “Pyran 5s” 5 mm de esp.
Sistema:folhas fixas
Acessórios:conforme sistema
VE05
Material:vidro duplo laminado 44mm – 2x(8+8mm) com juntas verticais em silicone e caixilhos em aço inox
Sistema:7 folhas fixas + 1 de abrir
Acessórios:4 dobradiças em aço inox por folha de abrir
1 fechadura em aço inox de embeber no aro tipo “Modric” ref. 8288 com canhão ref. 7447ª cromado por folha
1 compasso superior em aço inox tipo “Modric” XX11004 por folha de abrir
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VE06
Material: pavimento em vidro laminado incolor tipo “Saint-Gobain” sistema Lite-Floor, compostos por dois vidros laminados (12+12mm) + um vidro antiderrapante serigrafado “Stadip Protect” (12mm)
Sistema:módulos fixos + 1 alçapão
Acessórios:estrutura do pavimento em perfis de aço inoxidável
apoios em neoprene
alçapão em vidro Lite-Floor e aro em aço inoxidável, com abertura de emergência por meio de sistema de comando pneumático “OBL”
VE07
Material: lanternim em vidro duplo, compostos por dois vidros laminados (5+5mm) + caixa de ar (14mm) + um vidro temperado reflectante tipo Saint-Gobain ref. SKN 172 (8mm)
Sistema:módulos fixos + 1 alçapão de desenfumagem
Acessórios:estrutura em perfis de aço inoxidável
apoios em neoprene
alçapão em vidro e aro em aço inoxidável, com abertura de emergência por meio de comando sistema de comando pneumático tipo “OBL”
VE08
Material: lanternim em vidro duplo, compostos por dois vidros laminados (5+5mm) + caixa de ar (14mm) + um vidro temperado reflectante tipo Saint-Gobain ref. SKN 172 (8mm)
Sistema:folhas fixas
Acessórios:estrutura em perfis de aço inoxidável
apoios em neoprene
8
VE09
Material: vidro duplo, compostos por dois vidros laminados (5+5mm) + caixa de ar (14mm) + um vidro temperado reflectante tipo Saint-Gobain ref. SKN 172 (8mm), caixilhos em perfis de aço inoxidável
Sistema:1 folha de abrir + bandeira fixa
Puxadores:Barra anti-pânico tipo “Modric” ref. 9312 com abertura do lado exterior tipo “Modric” ref. 9316.
Acessórios:3 dobradiças de aço inoxidável tipo “Modric” ref. 8075BB
VE10
Material:painel de betão prefabricado
Sistema:1 folha + bandeira fixa
Aro:perfis em aço galvanizado
Acessórios:estrutura em perfis de aço galvanizado
apoios em neoprene
VE11
Material:Porta composta por lâminas verticais de betão prefabricados 180x80 mm e estrutura em aço galvanizado a quente com aplicação de grelha tipo Relesa malha 38x80 mm, pelo interior
Sistema:2 folhas de abrir com abertura automática motorizada electricamente + 1 folha de abrir de abertura manual
Aro:perfis em aço galvanizado
Acessórios:Dobradiça em eixo pivotante em tubo de aço inox diam.60x6 mm
Fechadura de pavimento
Ferrolhos em aço galvanizado
Rodízios a correr sobre calha de pavimento em aço inox
9
VE12
Material: Porta composta por lâminas verticais de betão prefabricados 180x80 mm e estrutura em aço galvanizado a quente
Sistema:1 folha de abrir
Aro:perfis em aço galvanizado
Acessórios:Dobradiça em eixo pivotante em tubo de aço inox diam.60x6 mm
Barra anti-pânico tipo “Modric” ref. 9312
AL - Alçapão
Tipo: Alçapão tipo “L & S Stairwell Skyvent esp., em alumínio incluindo base p/ assentamento no telhado.
Gola de remate e parte móvel constituída em painel compósito de chapa de alumínio anodizado c/ poliuretano expandido no interior.
Abertura comandada electricamente por accionamento de fechos electromagnéticos.
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VÃOS ESPECIAIS
Envidraçados especiais completos no revestimento das fachadas dos Alçados Norte, Sul e Nascente, em estrutura metálico, Vidro, todos acessórios e remates contemplando os seguintes trabalhos:
1-Estrutura metálica principal autopotante e elementos metálicos diversos, em Aço Fe-430 com metalização a zinco em oficina, pintura com primário à base de cromato de zinco do tipo Hempadur 15570 anti-corrosivo, sub-capa, acabamento do tipo Hempatone 55200, acessórios metálicos secundários e chapas em aço inox AISI 304, com acabamento polido espelhado, parafusos em aço inox da classe 4.6 do tipo Fabory, furações, selagens com cola epoxy, soldaduras, elementos em espuma plástica do tipo Isolmat 20 mm, selagens com silicone, remates diversos e todos trabalhos.
2-Vidro exterior translúcido constituído por vidro duplo com decalagem periférica, folha exterior em vidro laminado 8.8/1 com dois vidros Flot Incolor de 8 mm e Membrana de Butiral PVB translúcida; caixa de ar de 12 mm; folha interior em vidro temperado laminado 8.8/4 com vidro temperado Securit gris de 8 mm, 4 membranas de butiral e vidro termoendurecido incolor de 8 mm na face interior do espaço; fixações com peças de Aço Inoxidável, calços de neoprene preto e silicone transparente.
3-Vidro exterior transparente constituído por vidro duplo com decalagem periférica e faixa periférica, serigrafado com 50 mm, cor preta, nos dois bordos superior e inferior; dois vidros laminado 8.8/1 com dois vidros Flot Incolor de 8 mm e Membrana de Butiral PVB incolor; caixa de ar de 12 mm; fixações com peças de Aço Inoxidável, calços de neoprene preto e silicone transparente.
4-Vidro interior translúcido de topo do tecto falso constituído por vidro temperado 10 mm, acabamento despolido a ácido, fixo mecanicamente com pontos do tipo Dorma Manet em aço inoxidável, Ref. Art. 8.21.100.700.99.
5-Vidro exterior translúcido de topo das lages constituído por vidro temperado laminado 8.8/4 mm, com vidro temperado Securit incolor 6 mm, 4 membranas de butiral ( um PVB Translúcido ), e vidro termoendorecido incolor de 6 mm ( esp. total 15,52 mm); fixações mecânicas com pontos tipo Dorma Manet de Aço Inoxidável, com 8,50 mm de afastamento aos pontos de fixação, Ref. Art. Nº8.21.110.700.99.
6-Outros trabalhos não descritos exaustivamente e que devem ser considerados nos Itens 1 a 5, para perfeita conclusão dos trabalhos.
7- O empreiteiro deve apresentar um protótipo de Fachada montado em obra, totalmente acabado no exterior, interior, incluindo vidros e remates a nivel da cobertura, composto genericamente por:
- Módulo com cerca de 1,00x8,20 m, referente a altura total do envidraçado, Piso 0 , Piso 1 e remates na cobertura.
- 2 pilares de fachada revestidos a chapa de aço inox.
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- Rufo Superior.
- Vidros e respectiva modelação.
- Soleiras e tectos interiores.
- Outros acabamentos.
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Cap. 6 – Estores e Ecrans
Art. 6.1 — Fornecimento e montagem de estores Solscreen, Ref. 21 228 de cor branca, incluindo funcionamento eléctrico por comando de infravermelho, todos acessários e fixações em peças de aço inoxidável.
I – Critério de Medição
Metro Quadrado.
II – Descrição do Artigo
Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando-se de entre os trabalhos e fornecimentos a efectuar, os que abaixo se indicam:
A – Fornecimento e montagem de estores Solscreen, Ref. 21 228 de cor branca, incluindo funcionamento eléctrico por comando de infravermelho, todos acessários e fixações em peças de aço inoxidável.
B – Trabalhos acessórios e complementares constantes dos pormenores construtivos e do Caderno de Encargos.
III — Condições Técnicas
Consultar Caderno de Encargos e Pormenores Construtivos.
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Arquivo Municipal de Loures - arq. Fernando Reis Martins e arq. João Manuel Santa Rita - Obra 2
D.2 – Mapa de Quantidades Obra 2 - Arquivo Municipal de Loures
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Obra: CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES Data:
ARQUIVO MUNICIPAL, ESTACIONAMENTO, PRAÇA E ACESSO VIÁRIO
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CAP.4 - VÃOS E ENVIDRAÇADOS
4.1 - VÃOS EXTERIORES
4.1 Fornecimento e montagem de vãos exteriores,incluindo todos materiais referidos no Mapa de vãos,ferragens, pinturas, estruturas metálicas de apoioanexas, tudo executado de acordo com mapa devão e pormenores construtivos.
4.1.1 VE01-23,70x2,00 Caixilho em Aço Inox e vidro duplo laminado 44 mm. Un
Piso -3 1 1,00 1,00 1,00
Piso -2 1 1,00 1,00 1,00
Piso -1 1 1,00 1,00 1,00
Piso 1 1 1,00 1,00 1,00 4,00
4.1.2 VE01A-23,70x3,08 Caixilho em Aço Inox e vidro duplo laminado translucido 44 mm. Un
Piso 0 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.3 VE01B-23,70x3,08 Caixilho em Aço Inox e vidro duplo laminado translucido 44 mm. Un
Piso 1 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.4 VE02-23,69x0,60 Caixilho HuecK, série VA para-chamas 30 min.
Un
Piso -3
Piso -2
Piso -1 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.5 VE02A-23,69x0,60 Caixilho HuecK, série VA para-chamas 30 min. Un
Piso -3 1 1,00 1,00 1,00
Piso -2 1 1,00 1,00 1,00 2,00
4.1.6 VE03-23,69x0,60 Caixilho HuecK, série VA para-chamas 30 min.
Un
Piso -3
Piso -2
Piso -1 1 1,00 1,00 1,00 1,00
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4.1.7 VE03A-23,69x0,60 Caixilho HuecK, série VA para-chamas 30 min. Un
Piso -3 1 1,00 1,00 1,00
Piso -2 1 1,00 1,00 1,00 2,00
4.1.8 VE04-23,69x0,57 Caixilho HuecK, série VA para-chamas 30 min.
Un
Piso -1 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.9 VE05-23,69x0,57 Caixilho em Aço inox e vidrolaminado 44 mm. Un
Piso -1 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.10 VE06-24,00x4,00 Pavimento em vidro laminado incolor tipo Saint-Gobain sistema Lite-Floor, compsto por dois vidros laminados ( 12+12 mm) + um vidro antiderrapante serigrafado Stadip Protect ( 12 mm ), módulos fixos + 1 alçapão, estrutura de pavimento em perfis de aço inoxidável, apoios em neoprene, alçapão em vidro Lite-Floor e aro em aço inoxidável com abertura de emergência por meio de sistema de comando pneumático OBL.
Un
Piso 0 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.11 VE07 - 6,40X3,00 Lanternim em estrutura em perfisde aço inoxidável e vidro duplo, composto por doisvidros laminados ( 5+5 mm ) + Caixa de ar ( 14 mm )+ vidro temperado reflectante tipo Saint-Gobain Ref.SKN 172 ( 8 mm ), incluindo apoios em neoprene ealçapão de desenfumagem com abertura deemergência por meio de comando pneumático tipoOBL.
Un 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.12 VE08-24,00x4,00 Pavimento em vidro laminadoincolor tipo Saint-Gobain sistema Lite-Floor, compstopor dois vidros laminados ( 12+12 mm) + um vidroantiderrapante serigrafado Stadip Protect ( 12 mm ),módulos fixos + 1 alçapão, estrutura de pavimentoem perfis de aço inoxidável, apoios em neoprene,alçapão em vidro Lite-Floor e aro em aço inoxidávelcom abertura de emergência por meio de sistema decomando pneumático OBL.
UnPraça 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.13 VE9 - 1,00X3,60 Porta de uma folha e bandeira fixaem dois vidros laminados ( 5+5 mm ), caixa de ar ( 14 mm) e vidro reflectante tipo Saint-Gobin Ref. SKN172 ( 8 mm ), caixilho em perfis de aço inoxidável.
Un
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Nucleo de acesso 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.14 VE10-1,00x2,50 Porta em painel de betãopréfabricado tipo Luso-Alemã com bandeira fixa,perfis de aço galvanizado e apoios em neoprenecom acabamento a tinta acrílica incolor tipo Sikagard681 aplicado a pistola e todos trabalhos.
Un1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.15 VE11 - 6,00x2,20+1,00x2,20 Portão automático emestrutura de Aço galvanizado a quente acessóriosem aço inox incluindo grelha tipo Relesa e lâminasverticais de betão pré-fabricado com 180x80 mm,acabamento a tinta acrílica incolor tipo Sikagard 681aplicado a pistola e todos trabalhos. Un
Piso -1 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.16 VE12- 1,00x2,50 m Porta em lâminas verticais debetão préfabricado 180x80 mm e estrutura de açogalvanizado a quente acessórios em aço inox comacabamento a tinta acrílica incolor tipo Sikagard 681aplicado a pistola e todos trabalhos. Un
1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.17 AL 01 - 0,50X0,50 Alçapão do tipo L&S StairwellSkyvent em alumínio, incluindo base paraassentamento no telhado, gola de remate e partemóvel constituída em painel compósito de chapa dealumínio anodizado com poliuretano expandido nointerior, e abertura comandada electricamente poraccionamento de fechos electromagnéticos.
UnCobertura 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.18 P21- 2,00X2,20 Porta Automática em vidro temperado transparente 10 mm e acessórios em Aço Inox
Un
Piso 0 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.19 G01-3,03x5,52 - Grelhas sem caixilho tipo Renson Ref. L.033.01
Un
Piso -3 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.20 G07-24,00x8,24 - Grelhas tipo Relesa, malha 38x80 mm, composta por barras chatas 50x3 mm electrosoldadas a varões lisos com 6 mm de diâmetro. Un
Piso 0 / Piso 1 1 1,00 1,00 1,00 1,00
4.1.21 G08 - 3,20x2,20 Portão estrutura de aço galvanizadoa quente e grelha em aço tipo Relesa, malha 38x80mm, composta por barra chatas 50x3 mmelectrosoldadas a varões lisos com 6 mm dediâmetro
UnPiso 0 3 1,00 3,00 3,00 3,00
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4.1.22 Envidraçados especiais completos no revestimento das fachadas dos Alçados Norte, Sul e Nascente, em estrutura metálico, Vidro, todos acessórios e remates de acordo com projecto:
4.1.22.1 Estrutura metálica principal autopotante e elementos metálicos diversos, em Aço Fe-430 com metalização a zinco em oficina, pintura com primário à base de cromato de zinco do tipo Hempadur 15570 anti-corrosivo, sub-capa, acabamento do tipo Hempatone 55200, acessórios metálicos secundários e chapas em aço inox AISI 304, com acabamento polido espelhado, parafusos em aço inox da classe 4.6 do tipo Fabory, furações, selagens com cola epoxy, soldaduras, elementos em espuma plástica do tipo Isolmat 20 mm, selagens com silicone, remates diversos e todos trabalhos.
m2
Alçado Norte 1 17,40 8,20 142,68 142,68
Alçado Sul 1 17,40 8,20 142,68 142,68
Alçado Nascente 1 24,70 8,20 202,54 202,54 488,00
4.1.22.2 Vidro exterior translúcido constituído por vidro duplo com decalagem periférica, folha exterior em vidro laminado 8.8/1 com dois vidros Flot Incolor de 8 mm e Membrana de Butiral PVB translúcida; caixa de ar de 12 mm; folha interior em vidro temperado laminado 8.8/4 com vidro temperado Securit gris de 8 mm, 4 membranas de butiral e vidro termoendurecido incolor de 8 mm na face interior da espaço; fixações com peças de Aço Inoxidável, calços de neoprene preto e silicone transparente.
m2
Alçado Norte
Alçado Sul 1 17,45 8,20 143,09
-1 8,00 3,00 -24,00
-1 2,00 2,20 -4,40 114,69
Alçado Nascente 1 24,60 8,20 201,72
-1 5,00 3,00 -15,00
-1 6,00 2,10 -12,60 174,12 289,00
4.1.22.3 Vidro exterior transparente constituído por vidro duplo com decalagem periférica e faixa periférica, serigrafado com 50 mm, cor preta, nos dois bordos superior e inferior; dois vidros laminado 8.8/1 com dois vidros Flot Incolor de 8 mm e Membrana de Butiral PVB incolor; caixa de ar de 12 mm; fixações com peças de Aço Inoxidável, calços de neoprene preto e silicone transparente.
m2
Alçado Norte 1 17,40 8,20 142,68 142,68
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Alçado Sul 1 8,00 3,00 24,00
1 2,00 2,20 4,40 28,40
Alçado Nascente 1 5,00 3,00 15,00
1 6,00 2,10 12,60 27,60 199,00
4.1.22.4 Vidro interior translúcido de topo do tecto falso constituído por vidro temperado 10 mm, acabamento despolido a Ácido, fixo mecânicamente com pontos do tipo Dorma Manet em aço inoxidavel, Ref. Art. 8.21.100.700.99. m2
Alçado Norte 1 17,40 1,10 19,14
1 17,40 1,00 17,40 36,54
Alçado Sul
Alçado Nascente
37,00
4.1.22.5 Vidro exterior translúcido de topo das lages constituído por vidro temperado laminado 8.8/4 mm, com vidro temperado Securit incolor 6 mm, 4 membranas de butiral ( um PVB Translúcido ), e vidro termoendorecido incolor de 6 mm ( esp. total 15,52 mm); fixações mecânicas com pontos tipo Dorma Manet de Aço Inoxidável, com 8,50 mm de afastamento aos pontos de fixação, Ref. Art. Nº8.21.110.700.99. m2
Alçado Norte
Alçado Sul 1 24,50 0,65 15,93
1 24,50 0,55 13,48 29,41
Alçado Nascente 1 24,50 0,65 15,93
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E – Fotografias da obra
Obra 2 - Arquivo Municipal de Loures
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