Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
PROCESSOS GERENCIAIS
São Carlos
Maio/2013
PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aloizio Mercadante
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Marco Antonio de Oliveira
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E INFORMAÇÃO
Gersoney Tonini Pinto
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Yoshikazu Suzumura Filho
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Thomas Edson Filgueiras Filho
PRO-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO
João Sinohara da Silva Souza
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Garabed Kenchian
DIRETOR DO CAMPUS
Natanael de Carvalho Pereira
1
ÍNDICE
1. IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................................................... 2
1.1. Identificação da Instituição ..................................................................................................... 2
1.2. Identificação do Campus ..................................................................................................... ... 3
1.3. MISSÃO ................................................................................................................................. 4
1.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL .............................................................................................. 4
1.4.1. A Escola de Aprendizagem e Art ífices de São Paulo ................................................. 6
1.4.2. O Liceu Industrial de São Paulo ................................................................................. 7
1.4.3. A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de São Paulo ......................... 8
1.4.4. A Escola Técnica Federal de São Paulo .................................................................... 10
1.4.5. O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo ....................................... 11
1.4.6. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo .......................... 12
1.5. HISTÓRICO DO CAMPUS .................................................................................................... 14
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ............................................................................ 14
3. OBJETIVOS .................................................................................................................................. 17
3.1. OBJETIVO GERAL ................................................................................................................ 17
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................. 17
4. REQUISITOS DE ACESSO .......................................................................................................... 18
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ..................................................................................... 18
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................................... 19
6.1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO. .......................................................................... 19
6.2. DESENVOLVIMENTO CURRICULAR. ................................................................................. 19
6.3. ESTRUTURA CURRICULAR................................................................................................. 23
6.4. FLUXOGRAMA CURRICULAR. ............................................................................................ 24
6.5. PRÉ-REQUISITOS ................................................................................................................ 24
6.6 PLANOS DAS DISCIPLINAS ................................................................................................ 26
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ................................................................. 62
8. ATENDIMENTO DISCENTE ......................................................................................................... 63
9. CRITÉRIOS DA AVALIAÇÂO DA APRENDIZAGEM .................................................................. 64
10. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ......................................................................... 66
11. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ..................................................................................... 68
12. CORPO DOCENTE ..................................................................................................................... 68
13. CORPOS TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO ....................................................... 69
14. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ......................................................................................... 70
15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................................... 71
16. ATIVIDADES DE PESQUISA ..................................................................................................... 71
17. ATIVIDADES DE EXTENSÃO .................................................................................................... 72
18. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................................. 73
19. COLEGIADO DE CURSO ........................................................................................................... 74
20. AVALIAÇÂO DO CURSO ........................................................................................................... 75
21. DISPONIBILIZAÇÃO E USO DE TICs ....................................................................................... 75
22. INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL .......................................................................... 76
23. ANEXOS ............................................................................................... ....................................... 77
2
1. IDENTIFICAÇÃO
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO:
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10.882.594/0001-65
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério
da Educação (SETEC)
ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé - São Paulo/Capital
CEP: 01109-010
TELEFONES: (11) 3775-4501 (Reitoria)
FACSÍMILE: (11) 3775-4502/4503
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 154158
GESTÃO: 26439
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
3
1.2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS:
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Campus: São Carlos
SIGLA: IFSP - SC
CNPJ: 39.006.291.0001-60.
ENDEREÇO: Campus da UFSCar - Rodovia Washington Luís, km 235 - SP-310,
AT-6 Sala 119
CEP: CEP 13565-905.
TELEFONES: (16) 3351-9607
FACSÍMILE: (16) 3351-9608
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifspsaocarlos.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158330
GESTÃO: 26439
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria 1.008 de 29/10/2007.
4
1.3. MISSÃO
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à
formação integradora e à produção do conhecimento.
1.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL
Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o
desenvolvimento de projetos econômico-sociais, principalmente, a partir do avanço da
industrialização pós-1930.
Nesse contexto, a escola como o lugar da aquisição do conhecimento passa a
ser esperança de uma vida melhor, sobretudo, no avanço da urbanização que se
processa no país. Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem sempre a
inserção do aluno significou a continuidade, marcando a evasão como elemento
destacado das dificuldades de sobrevivência dentro da dinâmica educacional brasileira,
além de uma precária qualificação profissional.
Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos grandes
centros urbanos do Centro Sul acabou por fomentar a ampliação de vagas para a
escola fundamental. O projeto tinha como princípio básico fornecer algumas
habilidades necessárias para a expansão do setor produtivo, agora identificado com a
produção de bens de consumo duráveis. Na medida em que a popularização da escola
pública se fortaleceu, as questões referentes à interrupção do processo de
escolaridade também se evidenciaram, mesmo porque havia um contexto de estrutura
econômica que, de um lado, apontava para a rapidez do processo produtivo e, por
outro, não assegurava melhorias das condições de vida e nem mesmo indicava
mecanismos de permanência do estudante, numa perspectiva formativa.
A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional – LDB 5692/71, de certa
maneira, tentou obscurecer esse processo, transformando a escola de nível
fundamental num primeiro grau de oito anos, além da criação do segundo grau como
definidor do caminho à profissionalização. No que se referia a esse último grau de
ensino, a oferta de vagas não era suficiente para a expansão da escolaridade da classe
média que almejava um mecanismo de acesso à universidade. Nesse sentido, as
vagas não contemplavam toda a demanda social e o que de fato ocorria era uma
5
exclusão das camadas populares. Em termos educacionais, o período caracterizou-se
pela privatização do ensino, institucionalização do ensino “pseudo -profissionalizante” e
demasiado tecnicismo pedagógico.
Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente não
valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que eram
reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por uma
industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de tecnologia
avançada e, consequentemente, por um contingente de força de trabalho que não
requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética destinados, apenas, aos
setores instalados nos centros urbano-industriais, prioritariamente no centro-sul.
A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em
cursos profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira ao
mesmo tempo em que privi legiava a educação privada em nível de terceiro grau.
Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição
intermediária sem terminalidade profissional e destinado às camadas mais favorecidas
da população. É importante destacar que a pressão social por vagas nas escolas, na
década de 1980, explicitava essa política.
O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o
acirramento da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via
perderem-se os ganhos anteriores, do ponto de vista da obtenção de um posto de
trabalho regular e da escola como formativa para as novas demandas do mercado.
Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década de 1990,
quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade, a
flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam esse
movimento: a migração intra-urbana, a formação de novas periferias e a precarização
da estrutura educacional no país.
As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico que a
industrialização sequer havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma tradição
que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário.
Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as
transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve
6
participação marcante e distinguia seus alunos dos demais candidatos, tanto no
mercado de trabalho, quanto na universidade.
Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de reconhecimento do
ensino profissionalizante como formação adequada para a universidade. Esse aspecto
foi reiterado em 1959 com a criação das escolas técnicas e consolidado com a LDB
4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96, o ensino técnico equivalente ao
ensino médio foi reconhecido como acesso ao ensino superior. Essa situação se rompe
com o Decreto 2208/96 que é refutado a partir de 2005 quando se assume novamente
o ensino médio técnico integrado.
Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias
caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas Agrotéc nicas)
assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se
transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior e,
ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que, injustamente, não
conseguiram acompanhar a escolaridade regular.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP foi
instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para abordarmos a sua
criação, devemos observar como o IF foi construído historicamente, partindo da Escola
de Aprendizes e Artífices de São Paulo, o Liceu Industrial de São Paulo, a Escola
Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, a Escola Técnica Federal de
São Paulo e o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo.
1.4.1. A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PAULO
A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de 23 de
setembro de 1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e Artífices, então
localizadas nas capitais dos estados existentes, destinando-as a propiciar o ensino
primário profissional gratuito (FONSECA, 1986). Este decreto representou o marco
inicial das atividades do governo federal no campo do ensino dos ofícios e determinava
que a responsabilidade pela fiscalização e manutenção das escolas seria de
responsabilidade do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.
7
Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola ocorreu
no dia 24 de fevereiro de 19101, instalada precariamente num barracão improvisado na
Avenida Tiradentes, sendo transferida, alguns meses depois, para as instalações no
bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio Marcondes Salgado, 234, lá
permanecendo até o final de 19752. Os primeiros cursos oferecidos foram de tornearia,
mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas
(FONSECA, 1986).
O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à
competição com o Liceu de Artes e Ofícios, também, na Capital do Estado, levou a
adaptação de suas oficinas para o atendimento de exigências fabris não comuns na
grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo, foi das
poucas que ofereceram desde seu início de funcionamento os cursos de tornearia,
eletricidade e mecânica e não ofertaram os ofícios de sapateiro e alfaiate comuns nas
demais.
Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.558, de 03 de julho
de 1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial, transformando a
inspetoria em superintendência.
1.4.2. O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO3:
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional
no ano de 1937, disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que regulamentou o
recém denominado Ministério da Educação e Saúde. Na área educacional, foi criado o
Departamento Nacional da Educação que, por sua vez, foi estruturado em oito divisões
de ensino: primário, industrial, comercial, doméstico, secundário, superior, extraescolar
e educação física (Lei nº 378, 1937).
A nova denominação, de Liceu Industrial de São Paulo, perdurou até o a no de
1942, quando o Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no governo
1A data de 24 de fevereiro é a constante na obra de FONSECA (1986).
2
A respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuário funcionais de dois de seus ex-
diretores, de que teria, também, ocupado instalações da atual Avenida Brigadeiro Luis Antonio, na cidade de São
Paulo. 3
Apesar da Lei nº 378 determinar que as Escolas de Aprendizes Artífices seriam transformadas em Liceus, na
documentação encontrada no CEFET-SP o nome encontrado foi o de Liceu Industrial, conforme verificamos no
Anexo II.
8
federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o Decreto -Lei nº
4.073, de 30 de janeiro, definindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial que preparou
novas mudanças para o ensino profissional.
1.4.3. A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA
DE SÃO PAULO
Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073, introduzindo a Lei
Orgânica do Ensino Industrial e implicando a decisão governamental de realizar
profundas alterações na organização do ensino técnico. Foi a partir dessa reforma que
o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, passando a
fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MATIAS, 2004).
Esta norma legal foi, juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino Comercial
(1943) e Ensino Agrícola (1946), a responsável pela organização da educação de
caráter profissional no país. Neste quadro, também conhecido como Reforma
Capanema, o Decreto-Lei 4.073, traria “unidade de organização em todo território
nacional”. Até então, “a União se limitara, apenas a regulamentar as escolas federais”,
enquanto as demais, “estaduais, municipais ou particulares regiam-se pelas próprias
normas ou, conforme os casos obedeciam a uma regulamentação de caráter regional”
(FONSECA, 1986).
No momento que o Decreto-Lei nº 4.073, de 1942 passava a considerar a
classificação das escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de aprendizagem,
estava criada uma nova situação indutora de adaptações das instituições de ensino
profissional e, por conta desta necessidade de adaptação, foram se seguindo outras
determinações definidas por disposições transitórias para a execução do disposto na
Lei Orgânica.
A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673, de 03 de fevereiro
de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial, esclarecendo
aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e, também, dos cursos
técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119, de 21 de fevereiro de 1942, determinava que
os estabelecimentos federais de ensino industrial passassem à categoria de escolas
técnicas ou de escolas industriais e definia, ainda, prazo até 31 de dezembro daquele
ano para a adaptação aos preceitos fixados pela Lei Orgânica. Pouco depois, era a vez
9
do Decreto-Lei nº 4.127, assinado em 25 de fevereiro de 1942, que estabelecia as
bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial,
instituindo as escolas técnicas e as industriais (FONSECA, 1986).
Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a criação da
Escola Técnica de São Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e os cursos
pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que compatíveis
com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a funcionar.
Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de São Paulo
estaria condicionado à construção de novas e próprias instalações, mantendo-a na
situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais
condições.
Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados técnicos, é
preciso mencionar que, pelo Decreto nº 20.593, de 14 de Fevereiro de 1946, a escola
paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e
Motores. Outro Decreto de nº 21.609, de 12 de agosto 1946, autorizou o funcionamento
de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas.
Retornando à questão das diversas denominações do IFSP, apuramos em
material documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de São
Paulo em raros documentos. Nessa pesquisa, observa-se que a Escola Industrial de
São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica. As referências aos processos
de transformação da Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a primeira teria
funcionado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido pelos pesquisadores
da história do IFSP (PINTO, 2008).
Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no governo
do Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961), foi
baixado outro marco legal importante da Instituição. Trata-se da Lei nº 3.552, de 16 de
fevereiro de 1959, que determinou sua transformação em entidade autárquica4. A
mesma legislação, embora de maneira tópica, concedeu maior abertura para a
4
Segundo Meirelles (1994, p. 62 – 63), apud Barros Neto (2004), “Entidades autárquicas são pessoas jurídicas de
Direito Público, de natureza meramente admin istrativa, criadas por lei específica, para a realização de atividades,
obras ou serviços descentralizados da entidade estatal que as criou.”
10
participação dos servidores na condução das políticas administrativa e pedagógica da
escola.
Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552, foi
definida pelo Decreto nº 52.826, de 14 de novembro de 1963, do presidente João
Goulart (24 de janeiro de 1963 a 31 de marco de 1964), que autorizou a existência de
entidades representativas discentes nas escolas federais, sendo o presidente da
entidade eleito por escrutínio secreto e facultada sua participação nos Conselhos
Escolares, embora sem direito a voto.
Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de
espaços, durante a existência da escola com as denominações de Escola de
Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo e
Escola Técnica de São Paulo, ocorreram exclusivamente na Avenida Tiradentes, no
início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado, posteriormente.
1.4.4. A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO
A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do
governo militar, por ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco
(15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967), incluindo pela primeira vez a expressão
federal em seu nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação direta à União.
Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº. 4.759, de 20 de agosto
de 1965, que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível superior do
sistema federal.
No ano de 1971, foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o Banco
Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, cuja proposta era a criação
de Centros de Engenharia de Operação, um deles junto à esco la paulista. Embora não
autorizado o funcionamento do referido Centro, a Escola Técnica Federal de São Paulo
– ETFSP acabou recebendo máquinas e outros equipamentos por conta do acordo.
Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento da
ETFSP iniciou-se com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº.
5.692/71, possibilitando a formação de técnicos com os cursos integrados, (médio e
técnico), cuja carga horária, para os quatro anos, era em média de 4.500 horas/aula.
11
Foi na condição de ETFSP que ocorreu, no dia 23 de setembro de 1976, a
mudança para as novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente, 625.
Essa sede ocupava uma área de 60 mil m², dos quais 15 mil m² construídos e 25 mil m²
projetados para outras construções.
À medida que a escola ganhava novas condições, outras ocupações surgiram no
mundo do trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma, foram implementados
os cursos técnicos de Eletrotécnica (1965), de Eletrônica e Telecomunicações (1977) e
de Processamento de Dados (1978) que se somaram aos de Edificações e Mecânica,
já oferecidos.
No ano de 1986, pela primeira vez, após 23 anos de intervenção militar,
professores, servidores administrativos e alunos participaram diretamente da escolha
do diretor, mediante a realização de eleições. Com a finalização do processo eleitoral,
os três candidatos mais votados, de um total de seis que concorreram, compuseram a
lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação para a definição daquele que seria
nomeado.
Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Cervila) que houve o início da
expansão das unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a criação, em 1987,
da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED do Estado de São
Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996, na cidade de Sertãozinho, com a
oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no mesmo ano, as primeiras
turmas do Curso Técnico de Mecânica, desenvolvido de forma integrada ao ensino
médio.
1.4.5. O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO
PAULO
No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, o financiamento
da ampliação e reforma de prédios escolares, aquisição de equipamentos, e
capacitação de servidores, no caso das instituições federais, passou a ser realizado
com recursos do Programa de Expansão da Educação Profissional - PROEP (MATIAS,
2004).
12
Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, baixado pelo
Presidente Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 01 de janeiro de 1999 a
01 de janeiro de 2003), se oficializou a mudança de denominação para CEFET- SP.
Igualmente, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da Escola no
oferecimento de cursos de graduação, em especial, na Unidade de São Paulo, onde,
no período compreendido entre 2000 a 2008, foi ofertada a formação de tecnólogos na
área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias.
Desta maneira, as peculiaridades da pequena escola criada há quase um século
e cuja memória estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente, desenhada
pelos servidores da Unidade São Paulo, foi sendo, nessa década, alterada por força da
criação de novas unidades, acarretando a abertura de novas oportunidades na atuação
educacional e discussão quanto aos objetivos de sua função social.
A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores e
possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da sociedade
em cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino, levando à
necessidade de flexibilização da gestão escolar e construção de novos mecanismos de
atuação.
1.4.6. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO.
O Brasil vem experimentando, nos últimos anos, um crescimento consistente de
sua economia, o que demanda da sociedade uma população com níveis crescentes de
escolaridade, educação básica de qualidade e profissionalização. A sociedade começa
a reconhecer o valor da educação profissional, sendo patente a sua vinculação ao
desenvolvimento econômico.
Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para continuar
crescendo, necessita de pessoal altamente qualificado: engenheiros, tecnólogos e,
principalmente, técnicos de nível médio. O setor primário tem se modernizado,
demandando profissionais para manter a produtividade. Essa tendência se observa
também no setor de serviços, com o aprimoramento da informática e das tecnologias
de comunicação, bem como a expansão do segmento ligado ao turismo.
13
Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e profissionais
qualificados, por outro temos uma população que foi historicamente esquecida no que
diz respeito ao direito a educação de qualidade e que não teve oportunidade de
formação para o trabalho.
Considerando-se, portanto, essa grande necessidade pela formação profissional
de qualidade por parte dos alunos oriundos do ensino médio, especialmente nas
classes populares, aliada à proporcional baixa oferta de cursos superiores públicos no
Estado de São Paulo, o IFSP desempenha um relevante papel na formação de
técnicos, tecnólogos, engenheiros, professores, especialistas, mestres e doutores,
além da correção de escolaridade regular por meio do PROEJA e PROEJA FIC.
A oferta de cursos está sempre em sintonia com os arranjos produtivos, culturais
e educacionais, de âmbito local e regional. O dimensionamento dos cursos privilegia,
assim, a oferta daqueles técnicos e de graduações nas áreas de licenciaturas,
engenharias e tecnologias.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na formação inicial
e continuada de trabalhadores, bem como na pós-graduação e pesquisa tecnológica.
Avança no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo, e no
desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada campus, da pesquisa
aplicada destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e da
democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas representações.
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um
conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos
conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas.
Este tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem
perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada
vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por
meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores
reestruturam o ser humano.
Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação
meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas
artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo.
14
1.5. HISTÓRICO DO CAMPUS
A Unidade de Ensino Descentralizada de São Carlos do CEFET-SP foi criada
por meio da Portaria nº1008, de 29 de outubro de 2007. As atividades administrativas
tiveram início no final de junho de 2008 e as atividades pedagógicas no início de agosto
do mesmo ano, com duas turmas de 40 alunos cada uma, do curso Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Em dezembro de 2008 com a transformação do CEFET-SP em IFSP a unidade
passou a ser um campus. Seu funcionamento tem se dado por meio de uma parceria
para utilização racional de recursos materiais da Universidade Federal de São Carlos,
Prefeitura de São Carlos e o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo.
Até a construção do prédio definitivo, em terreno cedido pela UFSCar, o campus
funcionará, didática e administrativamente, em espaço físico da UFSCar.
Em fevereiro de 2011 teve início o curso Técnico em Comércio com uma turma
de 40 alunos.
Em Fevereiro de 2012 iniciou-se a efetiva oferta do Curso Superior de
Tecnologia em manutenção de Aeronaves, com 40 vagas semestrais e processo
seletivo pelo SISU.
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
A cidade de São Carlos possui uma população estimada em 230.410 habitantes
distribuídos em uma área total de 1.141 km², sendo a 14ª maior cidade do interior do
estado em número de residentes e tem o PIB estimado em R$3,5 bilhões (IBGE, 2010).
O município de São Carlos é conhecido como a Capital da Tecnologia devido à
existência de importantes universidades públicas – Universidade de São Paulo - USP e
a Universidade Federal de São Carlos - UFSCAR, duas unidades da EMBRAPA -
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a primeira incubadora de empresas de
base tecnológica do Brasil (Fundação Parque de Alta Tecnologia / ParqTec), SENAI -
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, a Escola Técnica Estadual Paulino
Botelho e instituições privadas de ensino superior. A pós-graduação nas duas
universidades gera cerca de 200 teses de doutorado anuais e a cidade possui a maior
concentração de doutores no país: 1 doutor para cada 200 habitantes.
15
Com posição de destaque como pólo tecnológico, o município de São Carlos
conta com uma população acadêmica de aproximadamente 25 mil pessoas,
caracterizado também como um pólo de atração de negócios de vários setores da
economia, possui mais de 4.000 empresas dos mais variados portes, distribuídas pelos
diversos setores econômicos como indústria, comércio, serviços e agropecuária. São
Carlos possui capital humano altamente qualificado, excelente estrutura de apoio,
instituições de ensino/pesquisa e poder público empenhado em promover o
desenvolvimento econômico e social por meio da utilização de Ciência e Tecnologia.
Este contexto viabiliza uma grande concentração de empresas de base tecnológica.
Desta forma, São Carlos destaca-se por uma forte área acadêmica, o que
possibilita parcerias para a transferência de conhecimentos científicos às empresas
locais. São dezenas de empresas de base tecnológica que atuam nas áreas de
automação, informática e tecnologia da informação, instrumentação eletrônica,
mecânica de precisão, química fina, ótica, novos materiais e, recentemente, vem se
tornando um pólo de aeronáutica. Nesse sentido o IFSP passou a ofertar, a partir de
fevereiro de 2012 o Curso superior Tecnológico em Manutenção de Aeronaves.
Em pesquisa realizada pela empresa Florenzano Marketing Ltda., em maio de
2005, São Carlos foi considerado o 16º município mais dinâmico do país. As
características de São Carlos – especialmente infraestrutura, domínio de tecnologia de
ponta em várias áreas, parque empresarial diversificado e a presença de recursos
humanos qualificados –, propiciam aos empreendimentos baseados na cidade, um
elemento adicional para alcançar maior competitividade no mercado, seja nacional ou
internacional.
São Carlos é um município com elevado grau de diversidade na economia que é
composta por empresas de portes e perfis tecnológicos diferenciados. Apesar da
diversidade, os ramos da indústria metal mecânica e da eletroeletrônica posicionam-se
como referências de atração de negócios, seja no setor industrial, comercial ou de
serviços.
Associado à atração dos investimentos citados, desenvolveu-se uma indústria de
suporte, caracterizada pela preponderância de micro, pequenas e médias empresas,
que surgem ou se transferem de outras localidades no intuito de prestar serviços ou
fornecer insumos para aquelas que são dos segmentos predominantes.
16
Mais recentemente merece destaque o fato de que o segmento aeronáutico
estar se desenvolvendo significativamente na região, com destaques para
investimentos da TAM – Linhas Aéreas e da EMBRAER – Empresa Brasileira de
Aeronáutica.
Outra característica do município que tem merecido atenção, inclusive do poder
público local, é o surgimento de novos empreendimentos derivados dos projetos de
pesquisa tecnológica realizados nas universidades. Dada a grande capacidade de
formação tecnológica, característica do município, existe a tendência de surgimento de
micro e pequenos empreendimentos que viabilizem os produtos e processos
desenvolvidos no âmbito da academia e que, em determinado momento, tornam-se
produtos a serem colocados no mercado. Esse processo caracteriza -se pela existência
de forte competência técnica e tecnológica na área afim, associado à carência de
conhecimento dos processos gerenciais dos negócios que surgem, já que a formação
acadêmica dos novos empreendedores é preponderantemente técnica.
Diante de quadro tão diversificado e dinâmico, um contexto começa a ser
percebido: a necessidade de profissionais habilitados nos processos gerenciais e que
possam rapidamente estar disponíveis no mercado, a fim de acompanhar a crescente
demanda por este tipo de profissional. Existem na região vários cursos voltados á área
de negócios, porém todos visam a formação de bacharéis em Administração,
Economia, Ciência Contábeis, ou áreas afins, não existindo nenhum curso com a
perspectiva de formação rápida, qualificada e voltada para atividades específicas do
ramo da gestão.
Dessa forma, conclui-se que a oferta de um curso que proporcione a formação
de profissionais capacitados e habilitados a gerir empreendimentos, notadamente as
micro, pequenas e médias empresas, possui forte aderência em relação ás demandas
locais e regionais.
Mais ainda, adicionalmente á toda a contextualização local e regional
anteriormente descrita, o perfil do profissional formado pelo Curso Tecnológico em
Processos gerenciais tem aderência também com o momento e com as perspectivas
futuras do país, que inegavelmente demanda, em curto período e de forma crescente,
profissionais da área de gestão.
17
3. OBJETIVOS
Os objetivos do curso se classificam em objetivo geral e objetivos específicos.
3.1. Objetivo Geral
O Curso Superior de Tecnologia em Processos gerenciais tem por objetivo geral
formar cidadãos éticos, responsáveis social e ambientalmente, críticos, reflexivos e
conscientes, que sejam profissionais habilitados a aplicar e produzir conhecimentos
científicos e tecnológicos na área de gestão, com ênfase nas micro, pequenas e
médias empresas.
3.2. Objetivos Específicos
O Curso Superior de Tecnologia em Processos gerenciais do IFSP campus São
Carlos tem por objetivos específicos:
Formar profissionais aptos a se relacionarem no ambiente de trabalho e em
equipes de forma produtiva e ética;
Formar profissionais habilitados a conduzir os processos de gestão de
pessoas, tais como a seleção, desenvolvimento e supervisão.
Permitir que os egressos estejam aptos a compreender as demandas
mercadológicas e o papel e ações demandadas do gestor nesse âmbito.
Propiciar que o concluinte do curso esteja habilitado a gerir de forma
responsável e eficaz as finanças de um empreendimento empresarial, além de
seus recursos materiais e patrimoniais;
Construir e reproduzir conhecimentos que proporcionem aos alunos as
competências necessárias para a gestão eficaz das operações de uma
empresa comercial, industrial ou de serviços;
Criar um ambiente em que os discentes sejam motivados a produzir, através da
pesquisa, conhecimentos úteis e aplicados á área de gestão de empresas;
Oferecer práticas acadêmicas que contribuam para a formação de profissionais
aptos a propor novas soluções a partir das dificuldades presentes no campo da
18
gestão.
4. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Processos gerenciais será
oferecido a candidatos que tenham certificado de conclusão do Ensino Médio ou de
curso que resulte em certificação equivalente.
Serão ofertadas 80 vagas anuais, em duas entradas semestrais de 40 discentes
no período noturno.
O processo de ingresso, assim como de transferência ou reingresso no Curso
Superior de Tecnologia em Processos gerenciais seguirá a política institucional
utilizada pelo IFSP para cada período.
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O tecnólogo em Processos Gerenciais elabora e implementa planos de
negócios, utilizando métodos e técnicas de gestão na formação e organização
empresarial, especificamente nos processos de comercialização, suprimento,
armazenamento, movimentação de materiais e no gerenciamento de recursos
financeiros e humanos.
A habilidade para lidar com pessoas, capacidade de comunicação, trabalho em
equipe, liderança, negociação, busca de informações, tomada de decisão em contextos
econômicos, políticos, culturais e sociais distintos são requisitos importantes para este
profissional.
Durante o curso devem ser desenvolvidas nos discentes do curso as seguintes
habilidades e competências:
Elaboração de planos de negócio abordando em sua concepção as variáveis
humanas, financeiras, mercadológicas e tecnológicas que são típicas dos
processos gerenciais;
Capacidade de raciocínio analítico e abstrato permitindo que possam perceber e
resolver os problemas não estruturados, típicos do moderno mundo de negócios,
no qual se exige a rápida adaptação a novos paradigmas;
19
Visão moderna de mundo, não somente em um enfoque tecnicista, mas também
humanístico, que conduza á ação socioambientalmente responsável;
Conhecimento técnico e científico que lhes permitam planejar, organizar, dirigir e
controlar os processos gerenciais em organizações de portes variados, com
ênfase nas funções: financeira; de operações; mercadológica e; de gestão de
pessoas;
Desenvolvimento da capacidade de liderar e empreender.
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1. Dados de Identificação do Curso
A denominação do curso atende ao disposto na Portaria Normativa nº 12 de 14
de agosto de 2006 e no art. 71, §1º e 2º, do decreto 5.773.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
Quantidade de Componentes Curriculares 28
Forma de Ingresso SISU Número de Docentes 9
Duração Mínima 4 semestres Duração Máxima 8 semestres
INTEGRALIZAÇÂO DA CARGA HORÁRIA
Tipo de Componente Curricular Carga
em Horas
Número de Aulas
Forma de Desenvolvimento
%
Componentes Prático/Teóricos 1.500 1.800 Aulas Presenciais 92,75
Atividades Complementares 100 ---- Atividades Dirigidas 6,25
CARGA HORÁRIA MÍNIMA LEGAL 1.600 1.800 ------------------ 100%
Trabalho de Conclusão de Curso 80 ----- Atividades Dirigidas -----
CARGA TOTAL MÍNIMA 1.680 1.800 ----------------- ----- Disciplina Optativa de Libras 30 36 Aulas Presenciais -----
CARGA TOTAL MÁXIMA 1.710 1.836 --------------------- -----
6.2. Desenvolvimento Curricular
O curso está organizado sob o regime seriado semestral, com matrícula por
disciplinas, podendo ser integralizado em no mínimo dois anos, ou 4 semestres, e em
no máximo 4 anos, ou 8 semestres.
A certificação é feita após a integralização total do curso, sendo conferido ao
20
concluinte o diploma de Tecnólogo em Processos Gerencias, com as prerrogativas da
Lei vigente.
Para o recebimento do diploma, o aluno deverá ter aproveitamento suficiente,
em notas e frequência, em todas as disciplinas do curso, além de cumprir as seguintes
exigências:
Elaboração, entrega por escrito e aprovação em apresentação de Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), na forma de regulamento constante no anexo II;
Elaboração e entrega das atividades complementares nos prazos sugeridos e
nas formas previstas, conforme regulamento constante do anexo I;
A carga horária total máxima do curso é de 1.710 horas, e a carga horária total
mínima é de 1.680 horas, atendendo ao disposto na Portaria nº 10 de 20/08/06, na
Portaria nº 1.024 de 11/05/06, e na Resolução CNE/CP nº 3 de 18/12/02, sendo
integralizada da seguinte forma:
Aulas presenciais de segundas a sextas-feiras, no período noturno, no horário
das 18h30min às 22h50min, com 5 aulas diárias de 50 minutos cada uma, ao
longo de 18 semanas por semestre, integralizando 375 horas por semestre,
1500 horas ao longo dos quatro semestres do curso e 90 dias letivos.
Além das 18 (dezoito) semanas de atividades realizadas em salas de aula, a
cada semestre ocorrerá a “Semana de Ciência e tecnologia”, na qual serão
realizadas atividades acadêmicas, tais como palestras, cursos e minicursos,
seminários e workshops, integralizando, dessa forma, 19 semanas de atividades
e 95 dias letivos.
Ao longo de 5 sábados a cada semestre serão realizadas atividades
acadêmicas, tais como palestras, minicursos, workshops, seminários, visitas
técnicas e encontros profissionais que poderão ser utilizados pelos discentes
para compor as atividades complementares previstas no currículo do curso.
Dessa forma, integralizam-se os 100 dias letivos por semestre e 200 dias letivos
anuais, conforme rege a Lei nº 9.394/96 em seu artigo 47.
As atividades complementares serão compostas pela participação dos discentes
em cursos, minicursos, palestras, visitas técnicas, publicação de trabalhos
científicos, participação em congressos, seminários, simpósios e outros. A carga
21
horária de tais atividades, comprovadas através da apresentação de certificados,
é convertida, através de tabela constante do regulamento no anexo I, em horas
de atividade complementar.
O Trabalho de Conclusão de Curso, previsto como atividade obrigatória,
integraliza 80 horas á carga horária total do curso, não sendo computado, no
entanto, para efeito de integralização da carga horária mínima legal de 1.600
horas, atendendo ao disposto no Decreto Ministerial n° 5.773/06, na Portaria
Ministerial n° 10 de 28/07/06 e no artigo 4° da Resolução CNE/CP n° 3/2002.
De forma optativa será ofertada aos discentes do curso a disciplina de LIBRAS,
atendendo ao disposto no Decreto nº 5.626 de 22/1205.
A concepção e organização do curso Superior de Tecnologia em Processos
Gerenciais estão apoiadas nos princípios filosóficos, legais e pedagógicos que
embasam o projeto político-pedagógico do IFSP, nos quais a articulação entre teoria-
prática é o princípio fundamental e é obtido por meio de atividades como pesquisas,
projetos, estudos de caso, seminários, visitas técnicas e práticas laboratoriais, entre
outras, que estão presentes em todas as unidades curriculares e ao longo do curso.
Há uma preocupação por parte da instituição em prover uma sólida formação
básica, não somente para que o aluno consiga compreender mais profundamente os
fenômenos que envolvem os processos e procedimentos gerenciais, mas pensando
também em sua formação posterior, já que o diploma de Tecnólogo lhe garante o
direito a prosseguir sua formação numa pós-graduação em qualquer área afim.
As disciplinas que compõem o currículo foram escolhidas com base em
competências e habilidades do perfil profissional, e sua distribuição foi pensada de
forma a proporcionar um conhecimento cada vez mais aprofundado e integrado nas
áreas concernentes.
A sequência curricular proposta prevê para alguns conteúdos curriculares a
vinculação de pré-requisito5 obrigatório, o que torna condição para o aluno se
5
Entende-se “pré-requisito” como um componente que se configura como exigência tácita para um ou mais componentes subsequentes na sequencia curricular. Isto é, o aluno reprovado em um desses componentes estaria impedido de cursar aqueles
para os quais seria pré-requisito.
22
matricular em tais disciplinas ter sido aprovado nas disciplinas que constituem seus
pré-requisitos. No tocante as demais disciplinas, para as quais não existem pré-
requisitos, o planejamento da grade curricular prevê uma ordenação desejada das
disciplinas para o caminho formativo do aluno.
Um colegiado de curso, cujo regulamento consta do anexo III, acompanhará o
funcionamento, analisará, discutira e deliberará sobre questões acadêmicas,
pedagógicas e administrativas relacionadas ao CST em Processos Gerenciais.
Ao longo do curso será oferecida como optativa a disciplina de Libras em horário
de funcionamento da Instituição e diferente do das disciplinas regulares que compõem
a matriz curricular.
23
6.3. Estrutura curricular
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Carga
(Criação: Lei nº 11.892, de 29/12/2008) Campus: SÃO CARLOS
Portaria de Criação do Campus n° 1.008 de 29/10/2007 Estrutura Curricular: TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
Base Legal: Lei 9394/96, Decreto 5154/2004 e Resolução CNE/CP nº 3/2002 Resolução de autorização do curso no IFSP nº __________________________________.
Horária do
Curso: 1.750 Horas
Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais
Componente Curricular Código Teoria/ Nº
SEMESTRES - Aulas/semana
Total Total
Prática Prof. 1º 2º 3º 4º Aulas Horas
1º S
em.
Ciência Tecnologia e Sociedade CTSG1 T 1 3 - - - 54 45,0
Comunicação Empresarial COEG1 T 1 5 - - - 90 75,0
Fundamentos da Administração e Organização Empresarial
FAOG1 T 1 5 - - - 90 75,0
Informática Aplicada à Gestão IAGG1 T/P 1 3 - - - 54 45,0
Métodos Quanti tativos Aplicados a Gestão MQGG1 T 1 5 - - - 90 75,0
Relações Interpessoais e Liderança RILG1 T 1 4 - - - 72 60,0
2º
Sem
.
Contabilidade CONG2 T 1 - 5 - - 90 75,0
Economia Empresarial ECOG2 T - 4 - - 72 60,0
Ética, Cidadania e Responsabilidade Socioambiental.
ECRG2 T 1 - 3 - - 54 45,0
Matemática Financeira MTFG2 T 1 - 5 - - 90 75,0
Metodologia de Pesquisa MDPG2 T 1 - 3 - - 54 45,0
Processos de Recursos Humanos PRHG2 T 1 - 5 - - 90 75,0
3º S
em.
Comércio Exterior, Importação e Exportação CEIG3 T 1 - - 3 - 54 45,0
Elaboração de Projetos de Pesquisa EPPG3 T 1 - - 3 - 54 45,0
Gestão de Sistemas de Informação GSIG3 T 1 4 72 60,0
Processos de Gestão Financeira PGFG3 T 1 - - 5 - 90 75,0
Processos de Marketing MKTG3 T 1 - - 5 - 90 75,0
Processos de Produção e Operação PPOG3 T 1 - - 5 - 90 75,0
4º S
em.
Empreendedorismo e Planos de Negócios EPNG4 T 1 - - - 3 54 45,0 Gestão de Custos e Formação de Preços CFPG4 T 1 - - - 5 90 75,0
Gestão do Conhecimento e Inovação CGIG4 T 1 - - - 5 90 75,0 Gestão Estratégica e Simulação Empresarial GESG4 T 1 - - - 5 90 75,0 Logís tica e Cadeia de Suprimentos LCSG4 T 1 - - - 5 90 75,0
Pesquisa Aplicada PESG4 T/P 2 - - 2 36 30,0
TOTAL ACUMULADO DE AULAS 25 25 25 25 1800 -
TOTAL ACUMULADO DE HORAS 375 375 375 375 - 1500,0
Atividades Complementares (obrigatórias)
100,0
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (obrigatório) 120,0
CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA 1720,0
LIBRAS - Disciplina Optativa LBSG5 T/P 1
36 30,0
CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA
1750,0
Obs:
1) Uma aula tem duração de 50 minutos. 2) Após a aprovação em todos os módulos, tendo sido concluídas as atividades complementares e
tendo o aluno obtido aprovação no TCC, na forma dos regulamentos constantes no anexo II, lhe
será concedida a certificação de TECNÓLOGO EM PROCESSOS GERENCIAIS.
24
6.4. Fluxograma Curricular
6.5. PRÉ-REQUISITOS
Conforme disposto na matriz curricular e no fluxograma apresentado no tópico
6.4, algumas disciplinas possuem pré-requisitos. Entende-se “pré-requisito” como um
componente que se configura como exigência tácita para um ou mais componentes
subsequentes na matriz curricular. Deve forma, o discente que não houve r sido
aprovado em um determinado componente curricular não poderá se matricular em um
DIPLOMA: TECNÓLOGO EM PROCESSOS GERENCIAIS
(1750h)
ENTREGA TCC APRESENTAÇÃO TCC
A
T I
V I D
A D
E S
C O
M P L
E M
E N T
A R
E
S
2º Semestre - Componentes Curriculares (375 horas)
ECOG2 ECRG2 MDPG2 MTFG2 CONG2 PRHG2
3º Semestre - (375 horas)
MKTG3 GSIG3 PGFG3 PPOG3 CEIG3 EPPG3
4º Semestre - (375 horas)
GESG4 EPNG4 CFPG4 GCIG4 LCSG4 TCCG4
LIBRAS
(Optativa) 100 horas
1º Semestre - Componentes Curriculares (375 horas)
FAOG1 IAGG1 COEG1 MQGG1 RILG1 CTSG1
25
componente para qual seja pré-requisito. A tabela a seguir demonstra a relação de
componentes e seus eventuais pré-requisitos.
Semestre Componente Curricular Pré-requisitos Semestre de oferta
do Pré-requisito
2° MTFG2
MQGG1 1° CONG2
3º
EPPG3 MDPG2
2° PGFG3
MTFG2
CONG2
4º
TCCG4 EPPG3
3º EPNG4
PGFG3 CFPG4
LCSG4 PPOG3
26
6.6. Planos das Disciplinas 1º Semestre
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Ciência, Tecnologia e Sociedade Código: CTSG1 Ano/Semestre: 1º semestre N° de aulas semanais: 3 Total de Aulas: 54 Total de Horas: 45 2 – EMENTA:
A disciplina apresenta, através de uma perspectiva histórico / comparativa, o debate atualizado sobre as transformações tecnológicas e seus impactos na vida social e no trabalho humano. Analisa-se a evolução da Ciência e da Tecnologia com ênfase nos principais fatos resultantes das revoluções industriais vivenciadas pelas sociedades humanas.
3- OBJETIVOS:
Conhecer o contexto no qual se dão as relações sociais, enfatizando o impacto do avanço tecnológico no trabalho e na cultura como dimensões significativas na vida humana.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Distinção entre Ciências Sociais e Ciências Naturais 1.1 As especificidades das Ciências Sociais.
2. Conhecimento científico e tecnológico 2.1. Formas de conhecimento. 2.2. Conhecimento científico. 2.3. Conhecimento tecnológico
3. Trabalho. 3.1. Conceito e significados.
3.2. O trabalho em diferentes sociedades. 3.3. O trabalho na sociedade capitalista.
4. Processos Produtivos e Relações de Trabalho na sociedade capitalista, 4.1. O modelo de produção taylorista-fordista. 4.2. O modelo de produção flexível. 4.3. As relações de trabalho na sociedade atual.
5. Técnica e Tecnologia na sociedade contemporânea. 5.1. Conceito de técnica e de tecnologia. 5.2. Tecnologia e necessidades sociais.
5.3. Dimensões sociais da tecnologia. 5.4. Tecnologia, desenvolvimento social e educação tecnológica.
6. Cultura, Diversidade Cultural e Inclusão Social. 6.1. Conceito de Cultura e Diversidade Cultural. Globalização: conceitos, significados,
manifestações.
6.2. Tecnologia e Sociedade da Informação: uma questão de inclusão.
5-METODOLOGIAS
Aulas Expositivas Dialogadas; Exercícios em grupo ou individuais; Trabalhos e seminários em grupo.
27
6-AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: Boitempo, 2000.
BAZZO, Walter Antonio. Ciência, tecnologia e sociedade. São Carlos: EDUFSCAR, 2011.
DAGNINO, Renato; THOMAZ, Hernan. (orgs). Ciência, tecnologia e sociedade. São Paulo:
Cabral, 2003.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRETI, C. J.; FRANCO, M. L.; MADEIRA, F.; ZIBAS, D. Novas tecnologias, trabalho e educação. São Paulo: Vozes, 2001.
DAVID CATTANI, Antonio; HOLZMANNORGS, Lorena. Dicionário de trabalho e tecnologia.
Rio de Janeiro: Zouk, 2011.
POCHMANN, Marcio. Força de trabalho e tecnologia no Brasil. São Paulo: Revan, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas,
1999.
FRAGOZO, Fernando. A tecnologia e seus possíveis. São Paulo: E-Papers, 2004.
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente curricular: Comunicação Empresarial Código: COEG1 Semestre: 1º Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 90 Total de horas: 75 2- EMENTA: Este componente curricular trabalha aspectos técnicos da comunicação oral e escrita em contexto empresarial, por meio da leitura e produção de documentos e correspondências da rotina comercial e administrativa, o que compreende o estudo das normas da língua culta aplicado aos textos técnicos. A disciplina também aborda as normas gerais para preparação de trabalho de conclusão de curso e, a partir de uma perspectiva interdisciplinar, propõe o exame de questões sobre a história da cultura indígena e afro-brasileira.
3- OBJETIVOS:
Propiciar o aperfeiçoamento contínuo das habilidades comunicativas dos alunos, pela análise e
produção textos técnicos relativos a atividades comerciais e administrativas, por meio do estudo
de procedimentos linguístico discursivos e em conformidade com as convenções específicas
dos setores de atividade em questão.
Motivar o desenvolvimento de práticas de trabalho em equipe, valorizando e encorajando a autonomia e a contribuição de cada um.
28
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Estudo de textos técnicos quanto aos seguintes aspectos: 2.1. linguísticos: vocabulário; morfologia; sintaxe; semântica; ortografia; pontuação;
acentuação. 2.2. extralinguísticos: adequação da linguagem, efeitos de sentido e contextos
socioculturais; normas de produção de textos técnicos. 2.3. modos de organização discursiva: descrição, narração e argumentação.
2. Reflexão sobre os conceitos de coerência e coesão aplicados à análise e à produção de textos técnicos específicos da rotina empresarial: ofício; memorando; circular; carta comercial; atestado; declaração; certidão; recibo; procuração; requerimento; currículo; contrato etc.
3. Estudo e aplicação das normas da ABNT para elaboração de trabalhos acadêmicos;
4. Questões étnico-raciais relativas à constituição da cultura brasileira, com ênfase nas matrizes africana e indígena.
5- METODOLOGIAS:
Aulas Expositivas Dialogadas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Resolução de Problemas, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
6- AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. Correspondência: linguagem e comunicação. São Paulo: Atlas,
2007.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A., Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2009.
MEDEIROS, J.B. Redação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Editora da USP, 2004.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.
Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001.
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2008.
OLIVEIRA LIMA, A. Interpretação de Textos: aprenda, fazendo. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das
Letras, 2006.
29
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente curricular: Fundamentos da Administração e Organização Empresarial
Código: FAOG1
Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 90 Total de horas: 75 2- EMENTA:
A disciplina inicia apresentando de forma breve o processo de evolução do pensamento em
Administração, passando por suas principais escolas, em seguida traz à discussão as funções
administrativas na empresa moderna e o contexto em que o gestor executa o processo
administrativo constituído pelas atividades de planejamento, organização, direção e controle.
3-OBJETIVOS:
Permitir que os discentes diferenciem as características elementares dos principais movimentos da Teoria Administrativa; Construir uma base crítica sobre as funções da moderna administração e o processo administrativo.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
1. Evolução do pensamento em Administração 1.1 A Administração antes da Administração; 1.2 A Escola Clássica da Administração; 1.3 A Escola Humanística da Administração; 1.4 A Escola da Administração Contingencial;
2. O processo de Administração
2.1. Planejamento
2.2. Organização
2.3 Direção
2.4. Controle
3. As Funções Administrativas:
3.1. Administração de Pessoas 3.2 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 3.3 Administração de Produção e Operações 3.4 Administração Financeira 3.5 Administração da Informação; 3.6 Administração Mercadológica;
5-METODOLOGIAS
Aulas Expositivas Dialogadas; Exercícios em grupo ou individuais; Trabalhos e seminários em grupo.
6-AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
30
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARAVANTES, G. R.; KLOECKNER, M. C.; PANNO, C. C. Administração: teorias e processo. Porto Alegre: Prentice Hall Brasil, 2004.
MOTTA, F. P.; VASCONCELOS, I. F. G. de. Teoria Geral da Administração. 3ª ed. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2006.
PECI, A.; SOBRAL, F. Administração: teoria e prática. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, I. Administração Para Não Administradores. Rio de Janeiro: Manole, 2011.
LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PALICH, L. E.; PETTY, J. W. Administração de Pequenas Empresas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a Administração. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SANTOS, Rubens da Costa (org.) Manual de Gestão Empresarial: conceitos e aplicações nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2007
SILVA, A. T. Administração Básica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Informática Aplicada à Gestão Código: IAGG1 Ano/Semestre: 1º semestre N° de aulas semanais: 3 Total de Aulas: 54 Total de Horas: 45 2 – EMENTA
A disciplina introduz os principais conceitos relacionados ao funcionamento dos computadores apresentando como as informações são organizadas e recuperadas em pastas e arquivos. Dá ênfase à utilização de planilhas eletrônicas através da manipulação de dados em forma de tabelas, cálculos em forma de expressões e fórmulas e a visualização dos resultados em gráficos. Possibilita aos alunos a visualização dos resultados alcançados com as planilhas eletrônicas através de apresentações visuais em softwares de apresentação.
3- OBJETIVOS:
Propiciar que os alunos utilizem os recursos da planilha eletrônica para a construção e apresentação de projetos e trabalhos afins da área de gestão com programas de apresentação multimídia; Permitir que os alunos escolham a ferramenta de escritório correta a ser utilizada para o tipo de trabalho que deve ser realizado.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Sistema Operacional 1.1. Gerenciamento de Arquivos e Pastas 1.2. Localização de arquivos.
2. Planilha Eletrônica 2.1. Registro de informações 2.2. Formatação da Planilha 2.3. Gerenciamento de Planilhas
2.4. Tabela Dinâmica
31
2.5. Cálculos automáticos: 2.5.1. Funções Financeiras 2.5.2. Funções Matemáticas 2.5.3. Funções Estatísticas
2.5.4. Funções de Procura e Referência 2.5.5. Funções Lógicas
2.6. Gráficos. 3. Gerador de Apresentações
3.1. Criação do Slide 3.2. Formatação do Slide 3.3. Inserir Objetos
3.3.1. Imagem 3.3.2. Tabela
3.3.3. Gráfico 3.4. Apresentação dos Slides
5-METODOLOGIAS
Aulas Expositivas Dialogadas utilizando Lousa e Datashow, Trabalhos Práticos Individuais e em Grupo.
6-AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Mário Gomes da. Informática - Terminologia - Microsoft Windows 7 - Internet e Segurança - Microsoft Office Word 2010 - Microsoft Office Excel 2010 - Microsoft Office PowerPoint 2010.1ª edição, Ed. Érica.
FRYE, CURTIS. Passo a Passo: Microsoft Office Excel 2010. Porto Alegre: Bookman, 2012.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos. Ed. Campus, 2004.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e funções com Microsoft Office : Excel 2007. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
MANZANO, André Luiz. Estudo Dirigido de Informática Básica. . 7ª edição, Ed. Érica, 2009
COX, Joyce; FRYE, CURTIS; LAMBERT III, M.DOW; PREPPEENAU, JOAN; MURRAY, KATHERINE. Passo a Passo: Microsoft Office System 2007. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BRUNI, Adriano Leal. Excel Aplicado à Gestão Empresarial. Ed. Atlas, 2008.
MANZANO, André Luiz. Estudo Dirigido de Microsoft Office PowerPoint 2010. Ed. Érica,
2010.
32
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente curricular: Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão Código: MQGG1 Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 90 Total de horas: 75 2- EMENTA:
A disciplina faz uma introdução à Matemática, enfatizando conteúdos já vistos no ensino médio (porém primordiais para o prosseguimento dos estudos) e à Estatística e seus conceitos básicos, sobretudo os métodos de análise exploratória de dados.
3-OBJETIVOS:
Propiciar uma revisão dos conteúdos matemáticos básicos para subsidiar outros componentes curriculares. Permitir que ao final da disciplina o aluno possa conhecer as formas de medição das variáveis de sua área de atuação, sendo possível a organização e manipulação de dados. Construir o saber sobre sínteses numéricas e gráficas dos dados, através da construção de índices, mapas e gráficos. Proporcionar condições para que o aluno saiba usar os modelos básicos de análise estatística, de forma especial os modelos de associação entre uma variável resposta e um conjunto de variáveis explicativas.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
1. Expressões algébricas. 2. Introdução a conjuntos numéricos. 3. Grandezas proporcionais.
4. Porcentagem.
5. Potenciação e radiciação.
6. Equações do 1º grau.
7. Logaritmos (definição e propriedades).
8. Métodos básicos de estatística.
9. Estatística descritiva.
10. Medidas de posição, Medidas de tendência Central, Medidas de Dispersão.
5-METODOLOGIAS:
Aulas Expositivas Dialogadas utilizando Lousa e Datashow, Trabalhos Práticos Individuais e em Grupo.
6- AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar-1. 8a edição.
São Paulo, Atual, 2004.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática
33
Elementar-2. 9a edição. São Paulo, Atual, 2004.
MAGALHÃES, Marcos N. & LIMA, Antonio C. P.. Noções de Probabilidade e Estatística. 6a
edição, São Paulo, Ed. EDUSP, 2005.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, David R.; SWEENEY, Denis J. e WILLIAMS, Thomas A... Estatística Aplicada à Administração e Economia. 1a edição, São Paulo, Ed. Thomson Learning, 2003.
BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro A.. Estatística Básica. 5a edição, São Paulo, Ed. Saraiva, 2003.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel e DEGENSZAJN, David. Fundamentos da Matemática Elementar-11. 1a edição. São Paulo, Atual, 2004.
LEVINE, David...[et. al.]. Estatística - Teoria e Aplicações. 5a edição, Rio de Janeiro, LTC,
2008.
MEYER, Paul L. Probabilidade - Aplicações à estatística. 2a edição, Rio de Janeiro, LTC,
2009.
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Relações Interpessoais e Liderança Código: RILG1 Ano/Semestre: 1º semestre Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 72 Total de horas: 60 2- EMENTA:
A disciplina aborda as relações pessoais, no âmbito dos conflitos e no gerenciamento de equipe, enfatiza os desafios da gestão de pessoas e a competência de liderança do novo gestor, enfocando os diversos tipos de liderança e seus desafios; denota especial importância ao comportamento humano dentro e fora das organizações, visando o autoconhecimento, motivação e o poder hierárquico.
3-OBJETIVOS:
Permitir que o discente interprete os conceitos das relações interpessoais bem como o enfoque da liderança pessoal e profissional; compreenda como os diversos tipos de liderança influenciam diretamente na motivação e no rendimento organizacional. Propiciar a compreensão dos conflitos interpessoais de modo a serem administrados de uma forma que contribua na melhora do clima e da cultura organizacional.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
1. Perfil do novo gestor de pessoas
2. Competências requeridas do novo gestor
3. Conceito de liderança
4. Tipos de liderança
5. Processos motivacionais
6. O poder dentro das organizações
34
7. O que é poder?
8. Tipos de poder que influenciam as relações interpessoais
9. Desenvolvimento de Pessoas e de Organizações: trabalho em equipe
10. Qualidade de Vida no trabalho (QVT)
5-METODOLOGIAS:
Aulas Expositivas Dialogadas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Resolução de Problemas, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
6- AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração. São Paulo: Campus, 2006.
MASCARENHAS, André Ofenhejm. Gestão Estratégica de Pessoas: Evolução, Teoria e Crítica. São Paulo:Cengage Learning, 2009.
ROLDO, Goi Jr. Prática de Gestão. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, Lindolfo G. Gestão de Pessoas: Perspectivas Estratégicas. São Paulo:
Atlas, 2010.
CARVALHO, Marly M.; PALADINI, Edson P. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
GURGEL, Cláudio; RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ Martius, V. Administração: Elementos essenciais para a gestão das organizações. São Paulo: Atlas, 2009.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
2º SEMESTRE
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Contabilidade Código: CONG2 Ano/Semestre: 2º semestre N° de aulas semanais: 5 Total de Aulas: 90 Total de Horas: 75 2 – EMENTA
A disciplina contextualiza a importância da contabilidade no ambiente empresarial, trabalhando a compreensão do plano de contas, a escrituração das partidas contábeis e a interpretação e análise dos relatórios que compõem o patrimônio da organização e dos seus resultados.
3- OBJETIVOS:
Aproximar o aluno dos conceitos iniciais da Contabilidade e mostrar a importância da mesma para os negócios nos dias atuais. Exercitar os métodos para a escrituração dos fatos
35
administrativos que alteram o patrimônio da empresa e interpretar os principais relatórios contábeis. Estimular atividades que exercitem o trabalho em equipe e a busca de conhecimento, incitando a participação individual e coletiva na disciplina. Ao final do curso, espera-se que o aluno seja capaz de explicar corretamente os relatórios contábeis relevantes para a empresa, analisando sua situação ao final de um exercício fiscal.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à contabilidade
1.1. Conceito
1.2. Aplicação
1.3. Campo de atuação da contabilidade
1.4. Usuários da contabilidade
1.5. Finalidades para as quais se usa informação contábil
2. Características das Empresas
2.1. Classificação das empresas
2.2. Tipos de sociedades
2.3. Formas de Organização dos Negócios
2.4. Constituição das Empresas
3. Conceitos contábeis básicos
3.1. Patrimônio
3.2. Equação básica do patrimônio
3.3. Patrimônio líquido
3.4. Balanço Patrimonial
4. O estudo das contas
4.1. Conceito
4.2. Classificação das contas
4.3. Plano de contas
5. Demonstrações contábeis das empresas 5.1. Demonstração de Resultado de Exercício
5.2. Balanço Patrimonial
5.3. Análise dessas demonstrações contábeis
6. Escrituração
6.1. Livro Diário
6.2. Livro Razão
6.3. Livro Caixa
7. Apuração do Resultado do Exercício
7.1. Apuração do Resultado
7.2. Roteiro para apuração
36
7.3. Análise e interpretação dos relatórios contábeis
5-METODOLOGIAS
Aulas Expositivas e Dialogadas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Resolução de Problemas, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
Observação: Será utilizado também o ambiente virtual de aprendizado para auxiliar nas atividades propostas.
6-AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PADOVEZE, Clovis Luis. Manual de Contabilidade Básica. 7ª edição, São Paulo:, Ed. Atlas,
2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 27ª edição, São Paulo, Ed. Saraiva, 2010
VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silverio das. Contabilidade Básica. 15 ed. São
Paulo: Saraiva, 2012
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOJI, M. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e
gestão financeira pessoal. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDICIBUS, Sérgio (Coord.) et al. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2006.
LEITE, Cláudio. Contabilidade básica. Rio de Janeiro: Quileditora, 2010
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009
MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio. Contabilidade comercial. 7 ed. São Paulo: Atlas,
2006.
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente curricular: Economia Empresarial Código: ECOG2 Ano/Semestre: 2º semestre Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 72 Total de horas: 60 2- EMENTA:
A disciplina aborda os conceitos e princípios da economia, trabalhando na compreensão de temas da teoria macroeconômica e microeconômica relacionados à inflação, agregados macroeconômicos, participação dos agentes econômicos no mercado, oferta, demanda e estruturas de mercado.
3- OBJETIVOS:
Apresentar os conceitos e instrumentos de análise microeconômica e macroeconômica, visando familiarizar os discentes com o instrumental analítico básico dessas áreas a fim de que seja
37
possível a compreensão dos fenômenos econômicos.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Parte I – Introdução à economia
1. Introdução à economia; 1.1. Conceito de Economia 1.2. Sistemas econômicos 1.3. Agentes econômicos: Empresas, famílias e o setor público 1.4. A relação da economia com as demais ciências
1.5. Divisão do estudo econômico Parte II – Macroeconomia
2. Medidas de atividade econômica 2.1. Produto Interno Bruto – PIB 2.2. Uso do PIB como medida de crescimento e desenvolvimento econômico 2.3. Poupança e Investimento
3. Moeda e Inflação 3.1. Moeda: conceito e funções 3.2. Oferta de moeda 3.3. Demanda por moeda 3.4. Conceito de inflação
3.5. Distorções provocadas por altas taxas de inflação 3.6. Causas da inflação 3.7. Como medir a inflação 3.8. Preços Reais versus preços nominais
4. Mercado de trabalho 4.1. Conceito 4.2. População Economicamente Ativa (PEA). 4.3. Indicadores do mercado de trabalho
4.4. A taxa de desemprego 4.5. A natureza do desemprego
5. O setor público 5.1. As funções econômicas do setor público 5.2. Estrutura tributária 5.3. Política fiscal 5.4. Política monetária 5.5. Política comercial
6. O setor externo
6.1. Fundamentos do comércio internacional 6.2. Taxa de câmbio 6.3. Regimes cambiais
Parte III – Microeconomia
7. Os fundamentos da oferta e da demanda 7.1. Determinantes da demanda 7.2. A curva de demanda 7.3. Determinantes da oferta 7.4. A curva de oferta Elasticidade e suas aplicações 7.5. Estruturas de Mercado 7.6. Mercado em concorrência perfeita
7.7. Monopólio 7.8. Oligopólio 7.9. Concorrência monopolística
38
8. Produção e análise dos custos de produção 8.1. A escolha do processo de produção 8.2. Produção no curto prazo 8.3. Produção no longo prazo
8.4. Custo de oportunidade 8.5. Custo total, custo variável total e custo fixo total 8.6. Custo variável médio e custo marginal 8.7. Custos incrementais ou custos diferenciados 8.8. Custos evitáveis custos inevitáveis 8.9. Custos programados ou discricionários 8.10. Comportamento dos custos variáveis em função do nível de produção
Parte IV – Instituições e meio Ambiente
9. Instituições em sua dimensão econômica 10. Economia e meio ambiente.
5-METODOLOGIAS:
Aulas Expositivas e Dialogadas, Dinâmicas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
Observação: Será utilizado também o ambiente virtual de aprendizado para auxiliar nas atividades propostas.
6- AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANKIW, N Gregory. Introdução à economia. 5º ed. São Paulo: Cengage Learning. 5º Ed.
2011.
MANKIW, N Gregory. Princípios de microeconomia. 5º ed. São Paulo: Cengage Learning.
2010.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro. 5º Ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GREMAUD, Amaury Patrick Gremaud; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de, TONETO JÚNIOR, R. Economia brasileira contemporânea. 7º ed. São Paulo: Editora Atlas.
KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
MATESCO, Virene Roxo; SHENINI, Paulo Henrique. Economia para não economistas: princípios de economia para profissionais em mercados competitivos. 4º ed. Rio de
Janeiro: SENAC Rio, 2009.
McCGUIGAN, James. R.; MOYER, R. Charles; HARRIS, Frederick. Economia de empresas, aplicações, estratégia e táticas. Cengage Learining, 2010.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval (org). Manual de introdução à Economia. São Paulo: Saraiva. 2006.
39
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Ética, Cidadania e Responsabilidade Socioambiental.
Código: ECRG2
Ano/Semestre: 2º semestre N° de aulas semanais: 3 Total de Aulas: 54 Total de Horas: 45 2 – EMENTA
A disciplina se inicia com a apresentação da contribuição da ética para a vida humana e socioeconômica, discutindo os princípios filosóficos envolvidos e projetando sua influência nas organizações, a seguir aborda aspectos relativos ao exercício da cidadania no mundo moderno, com destaque para as políticas afirmativas e o direito de todos e de cada uma. Ao longo da disciplina aborda-se a questão étnico-racial brasileira, com ênfase para a história e cultura afro-brasileira e indígena, de acordo com o estabelecido na Lei n° 11.645 de 10/03/2008 e na Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004. Por fim, são abordadas as conexões éticas e de cidadania com as questões socioambientais.
3- OBJETIVOS:
Conhecer as bases epistemológicas da Ética enquanto ciência que estuda a conduta humana, relacionando-a com o exercício da cidadania no mundo contemporâneo; estudar de forma sistematizada a relação entre ética, cidadania e a responsabilidade socioambiental praticada atualmente pelas organizações empresariais
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ética e moral, diferença e semelhança; 1.1. O respeito às diferenças: cultura, identidade, religiosidade e ideologia. 1.2. Ética e cidadania. 1.3. Ética e meio ambiente: visões dicotômicas entre homem e natureza. 1.4. Ética e desenvolvimento sustentável
2. Considerações teóricas sobre a gestão da responsabilidade socioambiental 2.1. Desenvolvimento Sustentável e a gestão do ambiente 2.2. Responsabilidades social e ambiental: conceito, problemas e histórico; 2.3. Responsabilidade socioambiental: marketing ou filantropia?
2.4. O publico e o privado: a quem cabe a responsabilidade pela sociedade? 2.5. Escopo das atividades e conteúdo da responsabilidade social.
3. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
5-METODOLOGIAS
Aulas Expositivas Dialogadas; Exercícios em grupo ou individuais; Trabalhos e seminários em grupo.
6-AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIMENSTEIN, G. (1999). O Cidadão de Papel. São Paulo: Editora Ática, 2ª edição.
40
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade . São Paulo: Atlas,
2011.
RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, M. V. (org.). Ética e responsabilidade social nas empresas. 2.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHLEY, P.(org.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2009.
GRAYSON, D; HODGES, A. Compromisso social e gestão empresarial. São Paulo:
Publifolha, 2002.
MACHADO FILHO, C. P. Responsabilidade social e governança: o debate e as implicações.
São Paulo: Thomson, 2006.
MELO NETO, F. P. Gestão de responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro, Rio de
Janeiro. Qualitymark, 2002.
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente curricular: Matemática Financeira Código: MTFG2 Ano/ Semestre: 2º semestre Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 90 Total de horas: 75 2- EMENTA:
A disciplina aborda os principais conceitos sobre taxas de juros, capitalização simples, capitalização composta, descontos e taxas de descontos, além de demonstrar a forma de cálculos de anuidades e perpetuidades, dentre outros conceitos importantes para a prática profissional do tecnólogo em processos gerenciais.
3-OBJETIVOS:
Apresentar aos discentes os principais conceitos relativos à forma como ocorrem as operações financeiras, com destaque para capitalização, descontos, anuidades e análise de investimentos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
1. Valor do Dinheiro no Tempo. 2. Juros Simples: Capitalização simples; Descontos bancário e racional; Taxas proporcionais;
3. Juros Compostos: Capitalização composta; Desconto bancário e racional; Taxas proporcionais e equivalentes.
4. Cálculo de anuidades e perpetuidades. 5. Sistemas de Amortização: Price; SAC, Hamburguês. 6. Sistemas de Avaliação de Investimentos:valor presente líquido; Taxa interna de retorno.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas; Elaboração e discussão em grupo e coletivas de atividades; Algumas
41
atividades poderão ser apresentadas utilizando o software Excel e em calculadora científica.
6- AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAZZAN, Samuel; PONPEU, José Nicolau. Matemática Financeira. 6ª edição, Ed.Saraiva,
2007.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 4ª edição, São Paulo, Ed. Atlas, 2001.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7ª edição, São Paulo, Ed. Atlas,
2006.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 9.ed. São Paulo: Atlas,
2006.
BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12c e Excel. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira: Usando Excel 5 e 7. São Paulo: Lapponi
Treinamento e Editora, 1996.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 7ª edição. São Paulo: Saraiva, 2006.
PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada.
Edição Compacta. São Paulo: Saraiva, 2006.
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente curricular: Metodologia de Pesquisa Código: MDPG2 Semestre: 2º semestre Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 54 Total de horas: 45 2- EMENTA: Este componente curricular aborda os conceitos de ciência e de metodologia científica, discute a necessidade da normatização do trabalho científico e o estabelecimento de diretrizes para pesquisa bibliográfica, além de trabalhar os procedimentos de redação de gêneros acadêmicos.
3- OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a realizar corretamente uma pesquisa científica na área de Processos Gerenciais e a elaborar textos de natureza técnico-científica em conformidade com as normas da ABNT.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceituação de ciência e metodologia científica;
42
2. Tipos de pesquisas
3. Documentação e tipos de leitura;
4. Estudo de gêneros acadêmicos diversos: resumo, resenha, relatório, projeto, artigo e monografia
5. Planejamento das etapas de elaboração de um artigo científico;
6. Aspectos técnicos da redação acadêmica: as normas da ABNT;
7. Leitura e produção de textos de cunho científico.
5- METODOLOGIAS:
Aulas Expositivas Dialogadas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Resolução de Problemas, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
6- AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A., Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2009.
ROCHA BASTOS, L. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SOUZA, L. M.; CARVALHO, S. W. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes,
2011.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023:2002. Informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT,2002.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.
Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001.
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2008.
OLIVEIRA LIMA, A. Interpretação de Textos: aprenda, fazendo. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Ed. Cortez, 2002.
43
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Processos de Recursos Humanos Código: PRHG2 Ano/Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 5 Total de aulas: 90 Total de horas: 75 2- EMENTA:
A disciplina aborda as organizações e a administração de pessoal, enfatiza os desafios da gestão de pessoal, a responsabilidade social das organizações, os novos paradigmas de cargos e salários e temas como outplacemient, recrutamento e seleção, treinamento, educação e avaliação de desempenho, higiene e segurança do trabalho e qualidade de vida no trabalho (QVT).
3-OBJETIVOS:
Propiciar a compreensão dos modelos de administração de Recursos Humanos e de gestão estratégica de pessoas, permitindo o reconhecimento das políticas de Recursos Humanos e das necessidades da implantação e da manutenção das estratégias de Rh. Permitindo o entendimento dos novos paradigmas de cargos, salários, avaliação de desempenho de carreira e outplacement.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
1. Perfil do administrador de Recursos Humanos
2. Visão geral do que é Recursos Humanos
3. Responsabilidade social nas empresas
4. Treinamentos
5. Recursos humanos: a sua aplicação na prática
6. Gerenciamento de conflitos
7. Aprendizagem organizacional.
8. Trabalho em equipe
9. Qualidade de Vida no trabalho (QVT)
5-METODOLOGIAS:
Aulas Expositivas Dialogadas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Resolução de Problemas, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
6- AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GURGEL, Claúdio ; RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martius V. Administração: Elementos essenciais para a gestão das organizações. São Paulo: Atlas, 2009.
ROLDO JR, Goi Prática de Gestão. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
44
SILVA, Adelphino T. Administração Básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AYRES, Dennis de O. ; CORREA, José A. P. Manual de prevenção de acidentes de trabalho. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CARVALHO, Marly M. ; PALADINI, Edson P. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração. São Paulo: Campus, 2006
MASCARENHAS, André Ofenhejm. Gestão Estratégica de Pessoas: evolução, teoria e crítica. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
3º Semestre
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente curricular: Comércio Exterior, Importação e Exportação Código: CEIG3 Ano/Semestre: 3º semestre Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 54 Total de horas: 45 2- EMENTA:
A disciplina aborda o desenvolvimento do comércio internacional e o processo de globalização, focando nas políticas de exportação e importação brasileira.
3- OBJETIVOS:
Construir uma base técnico-científica que permita ao discente conhecer os processos de importação e exportação, além de reconhecer as ações e os impactos gerados pela dinâmica da economia externa.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Negociação Internacional e Globalização 1.1. Diferentes visões de negociação 1.2. O processo da negociação 1.3. A influência cultural na negociação global 1.4. Tipos de negociadores internacionais 1.5. A globalização dos mercados
2. Organismos e Organizações Intervenientes no Comercio Internacional
2.1. General Agreement on Tariffs and Trade (GATT) 2.2. Organização Mundial do Comércio (OMC) 2.3. Fundo Monetário Internacional (FMI) 2.4. Banco Mundial
2.5. Outros 4. Mercado Cambial
4.1. Taxa de câmbio 4.2. Classificação das operações de câmbio 4.3. Taxa de Câmbio e Balanço de Pagamentos
45
4.4. Contratos de Câmbio 4.5. Mercado brasileiro de câmbio
5. Barreiras ao comércio internacional 5.1. Barreiras tarifárias
5.2. Barreiras não tarifárias 5.3. Comércio Internacional e meio ambiente
6. Integração econômica e blocos econômicos 6.1. Área de livre comércio 6.2. União Aduaneira 6.3. Mercado Comum 6.4. União Econômica 6.5. Integração Econômica total 6.6. União Europeia (EU)
6.7. Associação do livre das Américas (ALCA) 6.8. Mercado Comum do Sul (MERCOSUL)
7. Sistemática das exportações 7.1. Exportação 7.2. Tipos de Exportação 7.3. Procedimentos administrativos de Exportação 7.4. Política brasileira de exportação
8. Sistemática das Importações
8.1. Importação 8.2. Procedimentos administrativos de importação 8.3. Documentos de importação 8.4. Política brasileira de importação
5-METODOLOGIAS:
Aulas Expositivas e Dialogadas, Dinâmicas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
Observação: Será utilizado também o ambiente virtual de aprendizado para auxiliar nas atividades propostas.
6- AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, R; WALDEMAR, R. Comércio exterior: teoria e gestão. São Paulo: Editora Atlas, 2012.
SOARES, C. C. Introdução ao comércio exterior. São Paulo: Editora Saraiva, 2004.
VASQUEZ, J. L. Comércio exterior brasileiro. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
MAIA, Jaime de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 14º ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval (org). Manual de introdução à Economia. São Paulo: Saraiva. 2006.
46
SEGRE, German. Manual prático de comércio exterior. 4º ed. São Paulo: Atlas, 2012.
VENTURA, Carlos A. A.; MARTINELLI, Dante P.; MACHADO, Juliano R. Negociação internacional. São Paulo: Atlas, 2004.
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente curricular: Elaboração de Projetos de Pesquisa Código: EPPG3 Ano/Semestre: 3º semestre Nº aulas semanais: 3 Total de aulas: 54 Total de horas: 45 2- EMENTA:
A disciplina aborda os elementos necessários para a elaboração de um projeto de pesquisa, explicando os métodos de pesquisa que podem ser utilizados no projeto de pesquisa e estudando o levantamento das técnicas de coleta de dados na pesquisa.
3- OBJETIVOS:
A disciplina habilita o discente a desenvolver um projeto de pesquisa na área de processos gerenciais.
4- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Métodos de Pesquisa - O método e a técnica - método dialético - O estudo de caso - História de vida e História oral - Funcional - Matemático - Estatístico - Histórico-evolutivo - Experimental - Observacional - Comparativo - Econométrico - Survey para medir opinião e atitudes
2) Escolha e formulação do tema de pesquisa - Avaliação previa das possibilidades de pesquisa - Definição do tema a ser pesquisado - Precisão dos objetivos do estudo
3) Planejamento do trabalho de investigação - Vantagens do planejamento - Método a serem adotados
4) Técnica de coleta de dados - Análise documental - Observação - Entrevista - Grupo focal - Análise de conteúdo
47
- Coleta de dados secundários - Coleta de dados primários - Formulário e questionário
5) Uso das informações estatísticas - Revisão critica dos dados brutos - Avaliação sobre a coerência de dados estatísticos - Pesquisa de dados complementares - Tabulação de dados
6) Elaboração do Projeto - Roteiro básico de um projeto de pesquisa
- Elaboração do projeto de pesquisa 5-METODOLOGIAS:
Aulas Expositivas Dialogadas, Trabalhos em Grupo, Discussões e/ou Outros
6- AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERNANDEZ, Brena Paula Magno; BÊRNI, Duílio Ávila. Método e técnicas de pesquisa – modelando a ciências sociais. São Paulo: Saraiva, 2012.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria A de Andrade, Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7º ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais: um guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalho e monografias. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2009.
8- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10520:2002. Informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724:2011. Informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
CRIVELARO, Lana Paula; BEZZON, Lara Crivelaro; MIOTTO, Luciana Bernardo. Guia prático de monografias, dissertações e teses – elaboração e apresentação. Campinas: Editora
Alínea, 2005.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5º ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, C. R. Trabalho de conclusão (TCC) - guia de elaboração passo a passo. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais
48
Componente Curricular: Gestão de Sistemas de Informação Código: GSIG3 Ano/Semestre: 3º semestre N° de aulas semanais: 4 Total de Aulas: 72 Total de Horas: 60 2 – EMENTA A disciplina apresenta conceitos de como utilizar e gerenciar a tecnologia da informação para revitalizar os processos empresariais, melhorar a tomada de decisão nos negócios e conquistar vantagem competitiva. 3- OBJETIVOS:
Apresentar ferramentas de gestão baseada na tecnologia de informação que efetivamente contribuam para a otimização da comunicação, para o fomento de negócios e a ampliação da visão para o processo decisório nas empresas. Estimular atividades que exercitem o trabalho em equipe e a busca de conhecimento, incitando a participação individual e coletiva no curso. Espera-se que o aluno compreenda os impactos positivos do uso correto da informação sistêmica nos negócios e os conflitos que podem ocorrer pela falta dela.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos dos Sistemas de Informação
2. A tecnologia da Informação como vantagem competitiva
3. Sistemas de e-Business
3.1. Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (SIG) ou Enterprise Resource Planning (ERP)
3.2. Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente ou Customer Relationship Management (CRM)
4. Sistemas de e-Commerce
4.1. Business to Business (B2B)
4.2. Business to Consumer (B2C)
4.3. Intercâmbio Eletrônico de Dados ou Electronic data interchange (EDI)
5. Sistemas de Apoio às Decisões
5.1. Inteligência Empresarial ou Business Intelligence (BI)
5-METODOLOGIAS
Aulas Expositivas e Dialogadas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Resolução de Problemas, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
Observação: Será utilizado também o ambiente virtual de aprendizado para auxiliar nas atividades propostas.
6-AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7 ed. São
Paulo: Pearson Pretice Hall, 2007
OBRIEN, James A . Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet.
2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
SORDI, José Oswaldo de; Meireles, Manuel. Administração de Sistemas de Informação:
49
Uma abordagem Interativa. São Paulo: Saraiva, 2010
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004
BIO, Sérgio R. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de Informação: uma visão executiva. São Paulo:
Saraiva, 2009.
RAINER JR, R. Kelly; CEGIELSKI, Casey G. Introdução a Sistemas de Informação: apoiando
e transformando negócios na era da mobilidade. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação. 6 ed. São
Paulo: Pioneira, 2005
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Processos de Gestão Financeira Código: PGFG3 Ano/Semestre: 3º semestre N° de aulas semanais: 5 Total de Aulas: 90 Total de Horas: 75 2 – EMENTA A disciplina apresenta os principais conceitos relativos aos processos da gestão financeira, com ênfase nas pequenas e médias empresas; Aborda os aspectos fundamentais da gestão financeira de curto prazo, tais como a gestão do capital de giro, gestão do fluxo de caixa e gestão de contas a receber e a pagar, além daqueles relacionados à gestão financeira de longo prazo, tais como políticas de investimento e financiamento, gestão de ativos e passivos.
3- OBJETIVOS:
Permitir que o discente conheça os conceitos e práticas da gestão financeira aplicáveis á realidade das organizações empresariais, com ênfase na gestão da pequena e media empresa.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a Gestão Financeira 1.1. A função Financeira
2. Organização e Tributação das Empresas 2.1. Tributação sobre a atividade econômica 2.2. Tributação sobre o lucro e a receita
3. Análise das Demonstrações Financeiras
4. Gestão do capital de Giro 4.1. Análise do Capital de Giro 4.2. Problemas Específicos do Capital de Giro
5. Gestão de Contas a Receber 6. Gestão de Caixa 7. Gestão do Passivo 8. Gestão dos Ativos
5-METODOLOGIAS
50
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
6-AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NET, A.; LIMA, F. G. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2010.
ASSAF NET, A.; LIMA, F. G. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Atlas,
2010.
MEGLIORINI, E.; VALLIM, M. A. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São
Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRIGHAM, E. F. EHRHARDT, M.C. Administração financeira: teoria e prática. 13ª ed., São
Paulo: Cengage, 2010.
GITMAN, L. J.; HASTINGS, A. V. Princípios de administração financeira. São Paulo: Addison
Wesley Brasil, 2010.
HOJI, Masakazu.Administração financeira na prática. São Paulo: Atlas, 2011.
LOPES JUNIOR, F.; MATIAS, A. B. Administração financeira nas empresas de pequeno porte. Rio de Janeiro: Manole, 2002.
PADOVEZE, Clóvis L. Introdução a administração financeira. São Paulo: Cengage, 2011.
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente curricular: Processos de Marketing Código: MKTG3 Ano/ Semestre: 3º semestre Nº aulas semanais: 5 Total de horas: 90 Total de aulas: 75 2- EMENTA: A disciplina aborda os aspectos relativos ao marketing, com enfoque no mercado e comportamento do consumidor, direcionando os estudos para o ciclo de vida do produto, preço, ponto de venda, promoção e distribuição. Permitindo o entendimento do que é Marketing e suas estratégias. Permitir o conhecimento do Marketing e Responsabilidade social e ambiental das empresas na era da globalização, tais como: valor, ética, satisfação, missão e fidelização dos clientes e as necessidades e tendências do macro ambiente.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno um claro entendimento sobre o que é marketing, sua importância para as organizações e as alterações ocorridas na teoria e na prática de marketing. Também serão proporcionadas ao aluno condições para dominar conceitos estratégicos de marketing e
51
compreender a utilização das ferramentas necessárias para sua concepção e execução nas organizações.
4- CONTEUDO PROGRAMATICO:
1. O Papel do Marketing
1.1. O que é e a que se aplica o marketing? 1.2. Necessidades, desejos e demanda. 1.3. Valor, custo e satisfação; 1.4. Orientação da empresa em relação ao mercado (conceitos de produção, produto,
vendas, marketing e marketing holístico)
2. Análise do Ambiente de Marketing
2.1. Necessidades e tendências do macro ambiente. 2.2. Identificação e resposta às principais forças macro ambientais. 2.3. Ambientes demográfico, geográfico, econômico, sociocultural, natural, tecnológico,
político e legal.
3. Análise dos Mercados Consumidores e Comportamento:
3.1. Valor, ética, satisfação, missão e fidelização. 3.2. O processo de decisão de compra: Valor percebido/agregado pelo cliente através de
preço e qualidade de produtos e serviços.
3.3. Ferramenta da gestão da qualidade total como valor competitivo (exemplos de programas de qualidade)
4. Segmentação de mercado e seleção de mercados-alvo:
4.1. Níveis, padrões e procedimentos de segmentação de mercado 4.2. Bases para segmentação de mercados consumidores (segmentação geográfica,
demográfica, psicográfica e comportamental)
4.3. Bases para segmentação do mercado organizacional 4.4. Seleção do mercado-alvo
5. Administração das Estratégicas:
5.1. O que é Planejamento estratégico?
5.2. Tipos de estratégias
6. Marketing/Responsabilidade social das empresas
7. Marketing e Meio ambiente
5 - METODOLOGIAS:
Aula expositiva; Seminários; Trabalho em grupo e em duplas; Listas de Exercícios; Estudos/interpretação de casos de administração; Filmes
6 - AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARMSTRONG, G.; KOTLER, P. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil,
52
2007.
BORBA, V. R. Estratégias e plano de marketing para organizações. 1ª Ed. São Paulo:
Guanabara, 2009.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. Rio de Janeiro: Prentice Hall
Brasil, 2006.
8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARBACHE, F. S. M.; SALLES C.; FERREIRA SANTOS, W.; GARNIER, A. Gestão de logística, distribuição, trade marketing. São Paulo: EDITORA FGV, 2010.
BATESTON, John E. G. Marketing de serviços. 5ª Ed. São Paulo: Bookman, 2011.
BUSH, R. P.; HAIR JR., J. F. ORTINAU, D.; JWALFINBARGER, M. Fundamentos de pesquisa de marketing 1ª Ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2010.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São
Paulo: NOVATEC, 2010.
HOOLEY, G. J.; NICOULAUD, B.; PIERCY, N. Estrategia de marketing e posicionamento. 4ª
Ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Processos de Produção e Operações Código: PPOG3 Ano/Semestre: 3º semestre N° de aulas semanais: 5 Total de Aulas: 90 Total de Horas: 75 2 – EMENTA
A disciplina contextualiza o histórico, os conceitos e a estrutura da administração de produção. Apresenta os sistemas de produção, seu planejamento e controle, bem como as técnicas modernas de administração da produção.
3- OBJETIVOS:
Abordar os conceitos reconhecendo-os como parte importante de um processo integrado às demais funções organizacionais, ao ambiente competitivo e estratégico das empresas. Estimular atividades que exercitem o trabalho em equipe e a busca de conhecimento, incitando a participação individual e coletiva no curso. Ao final da disciplina, espera-se que o aluno seja capaz de identificar os modelos de produção mais adequados a cada tipo de negócio e adequá-los ao planejamento ideal para o seu ambiente.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução aos Processos de Produção e Operações 1.1. Evolução, visão geral e importância para os clientes e mercado. 1.2. Os processos de produção e operações como estratégia competitiva
2. Conceitos
2.1. Tipos de Sistemas de Produção (por projeto, intermitente e contínua) 2.2. Organização do Fluxo de Produção 2.3. Orientação para o mercado (produção contra estoque e contra pedido)
3. Arranjo físico e fluxo (layout)
53
4. Análise do caminho crítico: Pert-COM 5. Planejamento e controle da produção
5.1. Planejamento e processo decisório 5.2. Análise e previsão de demanda
5.3. Planejamento agregado da produção 5.4. Plano mestre de produção
6. Sistemas flexíveis da manufatura 7. Produção e meio ambiente.
5-METODOLOGIAS
Aulas Expositivas e Dialogadas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Resolução de Problemas, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
Observação: Será utilizado também o ambiente virtual de aprendizado para auxiliar nas atividades propostas.
6-AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAILY, Peter; FARMER, David; JONES, David; JESSOP, David. Compras: Princípios e Administração. São Paulo: Atlas, 2011
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2005
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 2 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2008
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, Henrique L. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP:
conceitos, uso e implantação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo:
Saraiva, 2001
RITZMAN, Larry P.; Lee J. KRAJEWSKI. Administração da Produção e Operações. São
Paulo: Prentice Hall, 2004.
SLACK, N. et all,. Administração da Produção. São Paulo, Ed. Atlas, 2002.
4º SEMESTRE
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Empreendedorismo e Plano de Negócios Código: EPNG4
54
Ano/Semestre: 4º semestre N° de aulas semanais: 3 Total de Aulas: 54 Total de Horas: 45 2 – EMENTA
A disciplina apresenta a figura e a ação de empreendedores no processo de criação de novos negócios, bem como suas etapas e seu processo de criação, a importância da identificação de oportunidades e as características relevantes do perfil empreendedor.
3- OBJETIVOS:
Mostrar as características do comportamento empreendedor e as qualidades que o empresário precisa desenvolver para iniciar um novo negócio, desde a primeira ideia até a organização da empresa. Transmitir informações sobre técnicas e ferramentas para o melhor funcionamento da empresa. Estimular atividades que exercitem o trabalho em equipe e a busca de conhecimento. Ao término do curso o aluno devera demonstrar os conceitos apresentados e sua aplicabilidade em um plano de negócios que demonstre a viabilidade de um empreendimento.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O empreendedor e seu comportamento 2. A atividade empreendedora como opção de carreira
2.1. Estágios de crescimento da empresa 2.2. Fatores inibidores do potencial empreendedor 2.3. Motivos para iniciar um negócio próprio
3. Identificando oportunidades
3.1. Criatividade e Inovação 3.2. Áreas de identificação de oportunidades
4. O desenvolvimento do negócio 4.1. Transformação de oportunidade em conceito 4.2. Avaliação do potencial de lucro e crescimento do negócio
5. A dinâmica dos negócios 5.1. Oferta e demanda 5.2. Ciclo de vida 5.3. Relação entre preço, experiência e ciclo de vida.
6. Escolha estratégica e competitiva 7. O Empreendedor e o maio ambiente. 8. Implementação de negócio
8.1. Pré requisitos necessários para iniciar um empreendimento 8.2. Análise financeira: fluxo de caixa, ponto de equilíbrio, rentabilidade, liquidez.
9. O Plano de Negócios
5-METODOLOGIAS
Aulas Expositivas e Dialogadas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Resolução de Problemas, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
Observação: Será utilizado também o ambiente virtual de aprendizado para auxiliar nas atividades propostas.
6-AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS, José Carlos. Empreendorismo: transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de
55
Janeiro: Campus, 2005.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 1999
PETERS, Michael. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. São Paulo: Bookman, 2004.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2004.
DEGEN, Ronald Jean. O Emprendedor. 8 ed. São Paulo: Makron Books, 1989
FARIA, Marília de Sant’Anna; TACHIZAWA, Takechi. Criação de Novos Negócios: Gestão de
Micros e Pequenas Empresas. 1 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2005.
PINCHOT, Gifford, PELLMAN, Ron. Intra-empreendedorismo na Prática: um guia de
inovações nos negócios. Rio de Janeiro. Elsevier, 2004
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Gestão de Custos e Formação de Preços Código: CFPG4 Ano/Semestre: 4º semestre N° de aulas semanais: 5 Total de Aulas: 90 Total de Horas: 75 2 – EMENTA A disciplina se propõe a apresentar e discutir os principais conceitos relacionados ás teorias e sistemas de custeio, abrangendo desde os modelos tradicionais da Contabilidade de Custos até os modelos de custeamento utilizados para efeitos de gestão.
3- OBJETIVOS:
Propiciar ao discente uma aproximação com os conceitos relativos aos sistemas de custeio, permitindo que ele utilize-os para fins de gestão dos custos de uma organização empresarial e para a formação de preços de produtos e serviços.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria dos Custos
1.1. Custos Fixos e Variáveis
1.2. Custos Diretos e Indiretos
1.3. Custo Médio
1.4. Custo marginal
2. Sistemas de Custeio
2.1. Custeio por Absorção
2.1. Custeio Direto
2.3. Custo ABC
3. Formação de Preço
56
3.1. Preços formados exogenamente
3.2. Preços e Mark-up
3.3. Preços controlados
5-METODOLOGIAS
Aulas Expositivas e Dialogadas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Resolução de Problemas, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
6-AVALIAÇÃO
Deverá respeitar as diretrizes estabelecidas nas organizações didáticas, normas acadêmicas e legislações vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI, A. L.; FAMA, R. Gestão de custos e formação de preços. 5ª Ed. São Paulo: Atlas,
2008.
COSTA, R. G.; OLUVEIRA, l. M. de; PEREZ JUNIOR, J. H.; Gestão estratégica de custos. 8a
Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DUBOIS, A.; KULPA, L.; SOUZA, L. E. de. Gestão de custos e formação de preços. 3ª Ed.
São Paulo: Atlas: 2009.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIAGIO, L. A. Como calcular o preço de venda. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Manole, 2012.
GUERREIRO, R. Estruturação de sistemas de custos para gestão da rentabilidade. 1ª Ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
GUIMARÃES NETO, O. Análise de custos. 1ª Ed. São Paulo: IESDE, 2012.
MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 3ª Ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2012.
ROCHA, A.; ROCHA, C. A. Contabilidade de custos. 1ª Ed. São Paulo: IOB, 2012.
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Gestão do Conhecimento e Inovação Código: GCIG4 Ano/Semestre: 4º Semestre N° de aulas semanais: 5 Total de Aulas: 90 Total de Horas: 75 2 – EMENTA
A disciplina aborda os conceitos e as diferentes visões do conhecimento e suas implicações para as organizações. Enfatiza o conhecimento como vantagem competitiva, seus aspectos fundamentais sobre o aprendizado e a inovação, o fator humano como capital intelectual e o ciclo de vida do conhecimento. Diferencia a invenção da inovação e reforça a difusão do conhecimento como parte importante do processo inovativo, através das organizações que aprendem.
3- OBJETIVOS:
Levar a reflexão sobre como o conhecimento é criado e repartido, bem como seu papel na inovação. Demonstrar que em um ambiente de gestão de conhecimento adequado, o processo
57
criativo aguça as habilidades e inteligências das pessoas, favorecendo a inovação. Estimular atividades que exercitem o trabalho em equipe e a busca de conhecimento, incitando a participação individual e coletiva na disciplina. Ao final do curso, espera-se que o aluno seja capaz de compreender como ocorre a transferência de conhecimento e os modelos de inovação em redes.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sociedade do Conhecimento 1.2 Evolução do conhecimento
2. Aprendizagem do Conhecimento 2.1. Aprendizagem individual e a coletiva 2.2. Organizações que aprendem 2.3. Conhecimento tácito e conhecimento explícito
3. Inteligência Competitiva 3.1. Abordagem sistêmica
3.2. Capital Intelectual 4. Inovação
4.1. Conceitos 4.2. Inovação aberta e fechada
5. Redes de Inovação 5.1. Modelos de Inovação em redes
5-METODOLOGIAS
Aulas Expositivas e Dialogadas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Resolução de Problemas, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
Observação: Será utilizado também o ambiente virtual de aprendizado para auxiliar nas atividades propostas.
6-AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA NETO, R. C. Drummond de. Gestão do conhecimento em organizações:
proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2008.
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Gestão do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2008.
RODRIGUES Y RODRIGUES, Martius V. Gestão do conhecimento e inovação nas empresas. Rio Janeiro: Qualitymark, 2012
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Helio Tadeu. Gestão de Carreiras na era do conhecimento. 2 ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2012
ALMEIDA, Mário de Souza, FREITAS Regina Claudia; Souza, Irineu Manoel. Gestão do conhecimento para tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2011.
JOHNSON, J. David. Gestão de redes de conhecimento. São Paulo: Senac, 2011
SÜFFERT, Claus Jorge. Gestão do conhecimento como solução. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
NORTH, Klaus. Gestão do conhecimento: um guia prático rumo à empresa inteligente. Rio de
58
Janeiro: Qualitymark, 2010.
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Gestão Estratégica e Simulação Empresarial Código: GESG4 Ano/Semestre: 4º semestre N° de aulas semanais: 5 Total de Aulas: 90 Total de Horas: 75 2 – EMENTA
A disciplina integra o conhecimento desenvolvido em outras disciplinas do curso, desenvolvendo o raciocínio estratégico para negócios através de jogos de comportamento, de processos e de mercado e simulando um ambiente de decisões empresarias.
3- OBJETIVOS:
Construir um conjunto de conhecimentos relacionados com o conceito, análise e planejamento estratégico. Estimular atividades que exercitem o trabalho em equipe e a busca de conhecimento, em um ambiente de simulação empresarial, incitando a participação individual e coletiva no curso. Espera-se que o aluno se envolva e assuma sua responsabilidade com o aprendizado (participação nas atividades) para aproveitar ao máximo as informações transmitidas, desenvolvendo assim um melhor raciocínio estratégico para os negócios.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A simulação como ambiente de aprendizado 2. Conceito e natureza dos jogos 3. A aprendizagem efetiva
3.1. Jogos como ferramentas de desenvolvimento de atitudes e habilidades 3.2. O ciclo de aprendizagem vivencial
4. O processo de tomada de decisão 5. Processos reativos 6. Definições de Planejamento Estratégico
6.1. Conceitos sobre Planejamento Estratégico 6.2. Visão tradicional da construção de uma estratégia 6.3. A hora da verdade 6.4. Missão, Visão e Valores
6.5. Expectativas e objetivos 6.6. Análise ambiental (oportunidades e ameaças) 6.7. Análise interna (pontos fortes e pontos fracos)
7. Jogos de Processo 7.1. O planejamento financeiro 7.2. O planejamento de produção
8. Jogos de Mercado 8.1. Simulação de mercado
9. Jogos Comportamentais
59
9.1. Planejamento Organizacional e tomada de decisão
5-METODOLOGIAS
Aulas Expositivas e Dialogadas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Resolução de Problemas, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
Observação: Será utilizado também o ambiente virtual de aprendizado para auxiliar nas atividades propostas.
6-AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Clóvis Corrêa da. Estratégia de Negócios. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2009
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa. São Paulo: Makron Books, 1994.
SANTOS, Rubens da Costa (org.) Manual de Gestão Empresarial: conceitos e aplicações nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2007
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLZON, Jan. A hora da verdade. Rio Janeiro: Sextante, 2005.
KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. A estratégia do oceano azul: como criar novos
mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégias,
táticas e operacionais. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da
concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ZACCARELLI, Sério B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2000.
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Logística e Cadeia de Suprimentos Código: LCSG4 Ano/Semestre: 4º semestre N° de aulas semanais: 5 Total de Aulas: 90 Total de Horas: 75 2 – EMENTA
A disciplina apresenta os conceitos de logística como um processo estratégico de gerenciar a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados, que fluem através da organização e de seus canais de distribuição, bem como o seu esforço sistemático, contínuo e sustentável de integração dos diversos participantes da cadeia de suprimentos, onde o foco reside na cooperação, na confiança e no reconhecimento de que as empresas em rede produzem valor sob a forma de produtos e serviços nas mãos do consumidor final.
3- OBJETIVOS:
60
Proporcionar ao aluno visão da gestão de recursos materiais, seus objetivos e abrangências na cadeia de suprimentos. Estimular atividades que exercitem o trabalho em equipe e a busca de conhecimento, incitando a participação individual e coletiva no curso. Espera-se que o aluno compreenda que o foco do gerenciamento da cadeia de suprimentos deve estar na cooperação e na confiança e que o termo logística já não se limita apenas a otimização de fluxos dentro da organização, mas sim à perfeita integração colaborativa entre empresas que se inter-relacionam.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Logística e cadeia de suprimentos
1.1. Conceitos
1.2. Vantagem competitiva
1.3. Logística e valor para o cliente
2. Cadeias de fornecimento e redes de empresa
3. Dimensionamento e controle de estoques
3.1. Função e objetivo do estoque
3.2. Previsões para estoque
3.3. Custos de estoque
3.4. Avaliação ABC
3.5. Tomada de decisão sobre aquisição (qualidade, quantidade, tempo, preço)
4. O papel da informação na cadeia de suprimentos
5. Cadeia de suprimentos responsiva
5.1. Sistemas “empurrados” versus sistemas “puxados”
5.2. Os fundamentos da agilidade
6. Gerenciamento do canal logístico
6.1. A competição baseada no tempo
6.2. Estoque gerenciado pelo fornecedor
7. Logística reversa e meio ambiente.
5-METODOLOGIAS
Aulas Expositivas e Dialogadas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Resolução de Problemas, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
Observação: Será utilizado também o ambiente virtual de aprendizado para auxiliar nas atividades propostas.
6-AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHRISTOPHER Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes
que agreguem valor. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009
61
FUSCO José Paulo Alves Fusco; SACOMANO José Benedito. Alianças em redes de empresas: modelo de redes simultâneas para avaliação competitiva. São Paulo: Arte &
Ciências, 2009.
MARTINS, P. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2005
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999.
BAILY Peter et al. Compras: princípios e administração. Tradução Ailton Bomfim Brandão. São
Paulo: Atlas, 2011.
DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. 5
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
FRANCISCHINI, G. Paulino. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo:
Pioneira Thomson, 2002.
RITZMAN, Larry P.; Lee J. KRAJEWSKI. Administração da Produção e Operações. São
Paulo: Prentice Hall, 2004.
CAMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Tecnologia em Processos Gerenciais Componente Curricular: Pesquisa Aplicada Código: PESG4 Ano/Semestre: 4º semestre N° de aulas semanais: 2 Total de Aulas: 36 Total de Horas: 30,0 2 – EMENTA
A disciplina pretende estabelecer critérios e cronograma para a realização de pesquisa de campo a ser realizada pelos discentes. O Objetivo de tal pesquisa é subsidiar a realização do TCC.
3- OBJETIVOS:
Criar condições para que o discente conduza sua pesquisa de campo, de forma a poder investigar a realidade de mercado relacionada ao tópico de estudo por ele escolhido.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tipos de pesquisa e suas aplicações. 1.1. Pesquisas Quantitativas 1.2. Pesquisas Qualitativas
2. Desenvolvimento de instrumentos de pesquisa 3. Estabelecimento de cronograma de pesquisa 4. Análise dos Resultados
5-METODOLOGIAS
Aulas Expositivas e Dialogadas, Seminários, Trabalhos em Grupo, Resolução de Problemas, Estudo de Casos, Debates, Discussões e/ou Outros.
Observação: Será utilizado também o ambiente virtual de aprendizado para auxiliar nas atividades propostas.
62
6-AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários e; projetos interdisciplinares; dentre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRIVELARO, Lana Paula; BEZZON, Lara Crivelaro; MIOTTO, Luciana Bernardo. Guia prático de monografias, dissertações e teses – elaboração e apresentação. Campinas: Editora
Alínea, 2005.
FERNANDEZ, Brena Paula Magno; BÊRNI, Duílio Ávila. Método e técnicas de pesquisa – modelando a ciências sociais. São Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, C. R. Trabalho de conclusão (TCC) - guia de elaboração passo a passo. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10520:2002. Informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724:2011. Informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5º ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria A de Andrade, Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7º ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais: um guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalho e monografias. 2º
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
È importante ressaltar que para o aproveitamento de estudos serão obedecidos
os critérios e procedimentos estabelecidos na norma acadêmica ou organização
didática vigente no momento da solicitação.
O aluno poderá solicitar aproveitamento de estudos realizados em outras
instituições desde que atendidas as seguintes condições, cumulativamente:
a) Tratar-se de disciplina cursada em curso de bacharelado, licenciatura ou
tecnológico;
b) O curso em questão seja reconhecido/autorizado pelo Ministério da
Educação – MEC;
Para a solicitação de aproveitamento de estudos, o aluno deverá apresentar
63
documento comprobatório de aprovação anterior, grade ou matriz curricular, histórico
escolar do aluno no curso e planos de ensino dos componentes curriculares cujo
aproveitamento está sendo solicitado.
A formalização de seu pedido será realizada junto à Coordenadoria de Registros
Escolares - CRE, conforme calendário acadêmico e atendendo as normas gerais de
aproveitamento de estudo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
São Paulo.
Até a publicação dos resultados, o aluno deverá frequentar as aulas
regularmente. Sendo deferido seu pedido fica dispensado da frequência e
aproveitamento. Não sendo deferido o pedido, a continuidade do curso nas disciplinas
torna-se definitiva.
Os pedidos de aproveitamento serão analisados de forma individual em relação
a cada disciplina solicitada.
8. ATENDIMENTO DISCENTE
O atendimento ao aluno será restrito às disponibilidades de recursos do Campus
e à estrutura do regimento interno do Campus. Como proposta de atendimento, sugere-
se a uti lização de complementação de carga horária do professor para atendimento ao
aluno e, além disso, a utilização de alunos-monitores para o apoio as atividades de
ensino.
O serviço de apoio sócio pedagógico se faz necessário, atendendo e
encaminhando os alunos, principalmente os que apresentarem resultados,
comportamentos ou deficiências inadequadas para sua boa formação. Com base nas
políticas de controle da evasão do IFSP, o aluno que faltar por um período considerado
prejudicial às suas atividades de estudo será encaminhado ao serviço sócio
pedagógico, bem como aquele que não apresentar um resultado satisfatório em suas
avaliações. O professor deverá encaminhar o aluno ao setor sempre que achar
necessário.
O atendimento educacional deverá motivar, envolver e ajudar o aluno, para que
este continue na instituição e supere seus limites. Todo aluno, antes de trancar ou
cancelar sua matrícula deverá passar por uma entrevista junto ao serviço sócio
64
pedagógico da instituição, que tem por objetivo diagnosticar as causas da solicitação e
tentar oferecer alternativas que viabilizem a presença do discente na instituição.
O colegiado de curso cumprirá a regulamentação do IFSP, conforme
normatização interna vigente, e também deverá auxiliar no que for possível os
encaminhamentos dados aos problemas dos alunos. A Instituição deverá trabalhar com
estratégia de motivação e desenvolvimento de atratividades para os alunos.
Os alunos do Curso Superior Tecnológico em Processos Gerenciais poderão ser
contemplados pela ajuda financeira, prevista no Programa de Assistência Estudantil
(PAE), nas situações identificadas como de vulnerabilidade social, sendo ofertado na
forma de auxilio transporte, auxílio alimentação, auxílio moradia e apoio didático
pedagógico. Este programa está regulamentado pela Resolução 351/2011 do IFSP.
Com base na Portaria 2200/2010 do IFSP, os estudantes que apresentarem
necessidades específicas temporárias ou permanentes serão acompanhados pelo
Núcleo de Atendimento à Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) com o
intuito de proporcionar melhores condições ao processo de aprendizagem.
9. CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
È importante ressaltar que para a definição dos critérios da avaliação da
aprendizagem serão obedecidos os critérios e procedimentos estabelecidos na norma
acadêmica ou organização didática vigente no momento do oferecimento das
disciplinas.
A avaliação da aprendizagem terá concepção formativa, processual e contínua,
pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a
fim de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e aprendizagem, que
possibilitem ao professor analisar sua prática e, ao estudante, comprometer-se com
seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
Para efeito de promoção ou retenção no curso, serão aplicados os critérios
abaixo:
Estará APROVADO na disciplina ou componente curricular, sem necessidade
de participação no PFA (Processo Final de Avaliação), o aluno que obtiver NC
(nota do componente curricular) maior ou igual a 6,0 e FD (frequência discente)
65
igual ou superior a 75% na respectiva disciplina ou componente curricular;
Terá direito a participar do PFA (Processo Final de Avaliação) no componente
curricular ou disciplina o discente que obtiver NC maior ou igual a 4,00 e menor
que 6,00, além de frequência maior ou igual a 75% no respectivo componente
ou disciplina.
Estará APROVADO no componente curricular ou disciplina, após a participação
no PFA, o discente que obtiver nota NF (nota final) maior ou igual a 6,0 e
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) na respectiva
disciplina.
Estará RETIDO na disciplina ou componente curricular o aluno que obtiver
frequência inferior a 75% na respectiva disciplina ou componente curricular;
Estará RETIDO na disciplina ou componente curricular, sem direito a
participação do PFA, o aluno que obtiver NC inferior a 4, independente da
frequência obtida.
Estará RETIDO na disciplina ou componente curricular o aluno que, após
participar do PFA, obtiver NF inferior a 6,00.
Estará retido, especificamente na disciplina TCC2 o discente cujo projeto de
pesquisa não for entregue na forma definida pelo regulamento anexo, ou não
for aprovado, conforme o plano da disciplina.
Estará retido, especificamente na disciplina TCC3 o discente cujo Trabalho de
Conclusão de Curso não for entregue na forma definida pelo regulamento
anexo, ou não for aprovado, conforme o plano da disciplina.
Estará retido no curso o aluno que não cumprir as atividades complementares
previstas, na forma de regulamento anexo.
Para efeito de Histórico Escolar, a nota do componente curricular (NC) será
substituída pela nota do PROCESSO FINAL DE AVALIAÇÃO (PFA), caso esta última
seja maior do que a primeira.
66
10. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS
O discente que for aprovado, dentro do prazo máximo de integralização do
curso, em todas as disciplinas, tendo seu Trabalho de Conclusão de Curso aprovado e
tendo entregado todas as atividades complementares, na forma do regulamento
específico em anexo, fará jus ao diploma de Tecnólogo em Processos Gerenciais.
expedido pelo IFSP, conforme modelo próprio, que pode ser visto adiante.
.Conforme disposição legal emitida pelo Ministério da Educação e vigente á
época da conclusão do curso o discente pode ser submetido a exigências
complementares para obtenção do referido diploma.
67
68
11. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE6
O Núcleo Estruturante (NDE) é o conjunto de professores, de elevada formação
e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente
pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
O núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Processos
Gerenciais é constituído pelo coordenador de curso mais 4 docentes, como segue:
Função Nome Titulação RT
Coordenador Antonio Cano Mestre em Desenvolvimento Regional RDE
Docente Carla Ruffo Mestre em Engenharia de Produção RDE
Docente Thereza Maria Zavareze Doutora em Letras RDE
Docente Wania Tedeschi Doutora em Educação RDE
Docente Célia L. Okawabata Doutora em Ciência da Computação RDE
O funcionamento do NDE é definido por regulamento aprovado pelo Conselho
Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo e válido
para todos os campi.
12. CORPO DOCENTE
O Campus conta atualmente com um corpo docente de 28 professores
distribuídos entre os cursos já existentes: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, Técnico em Comércio e Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, sendo
previsto ingresso de mais 33 docentes, chegando-se assim no quadro final previsto
para o campus, que é de 60 docentes.
Nome do Professor Titulação Regime de Trabalho
André Di Thommazo Mestre RDE
Antonio Cano Mestre RDE
Arnaldo Carlos Morelli Doutor RDE
Carla Renata Rufo Mestre RDE
Carlos José de Almeida Pereira Doutor RDE
Célia Leiko Ogawa Kawabata Doutora RDE
Daniela Terenzi Mestre RDE
6 O conceito de NDE está de acordo o documento que subsidia o ato de reconhecimento do curso, emit ido pelo
MEC, CONAES e INEP, em dezembro de 2008.
69
Danilo Augusto Moschetto Mestre RDE
Eloize Rossi Marques Seno Doutora RDE
Giampaolo Luiz Libralon Mestre RDE
João Luiz Franco Doutor RDE
Jose Luciano Santinho Lima Mestre 40h
Natanael de Carvalho Pereira Mestre RDE
Pablo Alberto Dalbem de Castro Doutor RDE
Pedro Northon Nobile Doutor RDE
Ricardo Arai Mestre RDE
Rivelli da Silva Pinto Doutor RDE
Rodrigo Cristian Lemes Mestre RDE
Rodrigo Elias Bianchi Doutor RDE
Sergio Luisir Discola Junior Mestre RDE
Silvana M. Affonso de Lara Doutora RDE
Thereza Maria Zavarese Soares Doutora RDE
Thiago Luis Lopes Siqueira Mestre RDE
Valter Rogério Messias Mestre RDE
Wania Tedeschi Doutora RDE
Wellington da Silva Mattos Mestre RDE
13. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO
O Campus conta atualmente com 16 servidores Técnico-Administrativos. Para
este Campus está previsto um quadro final com 45 servidores técnico-administrativos.
Nome do Servidor Formação Cargo/Função
Adriana M. de J Biscegli Bacharel em Administração Pública
Assistente Administrativo
André Luis Maximiano Técnico em Contabilidade Assistente Administrativo
André Luis Tardelli Magalhães
Técnico em Informática Técnico de Laboratório de
Informática / Coordenador de Informática
Cleber Castro Hage Bacharel em Ciência da computação
Técnico em Tecnologia da Informação
Daniela Amorim Fontes Licenciada em Matemática Assistente em Administração/
Gerente de Administração
Eduardo Luiz de Godoi Técnico em Mecânica Técnico de Laboratório –
Mecânico Eduardo L. F. da Silva Técnico em Contabilidade Técnico em Contabilidade Elis Regina Alves dos Santos
Bacharel em Biblioteconomia e Ciências da Informação.
Bibliotecária
70
Elisangela Vieira Andrade Escarabelo
Licenciada em Letras Assistente Administrativo
Ester Almeida Helmer Doutora em Educação Técnica em Assuntos
Educacionais
Gabriela Loracheric Bacharel em Administração de Empresas
Assistente Administrativo
Mateus Santos Santana Técnico em Informática Técnico em Tecnologia da
Informação Nilton César da Silva
Técnico em Informática
Técnico em Tecnologia da Informação
Rodrigo Henrique Ramos Técnico em Informática Técnico em Tecnologia da
Informação Solange Aparecida de Souza Monteiro
Licenciada em Pedagogia Pedagoga
Valéria de Griff Marcincowiski
Bacharel em Direito Assistente Administrativo /
Coordenadora de Registros Escolares
14. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Atualmente o campus de São Carlos está instalado dentro da área destinada à
Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR e compartilha com esta instituição as
instalações que utiliza hoje. Tal compartilhamento ocorre através de uma parceria para
utilização racional de recursos materiais e envolve, além da UFSCAR, a Prefeitura de
São Carlos.
A UFSCar (São Carlos) disponibiliza toda a infraestrutura necessária para o
funcionamento adequado das atividades do campus, dentre as quais 250 laboratórios,
Biblioteca Comunitária e Biblioteca setorial, 4 ambulatórios, 2 teatros, 3 anfiteatros, 3
auditórios, ginásio de esportes, um parque esportivo com 8 quadras e 2 piscinas, 2
restaurantes universitários, 5 lanchonetes e 85 salas de aula.
O IFSP- São Carlos ocupa com exclusividade 5 salas para desenvolvimento de
atividades administrativas, (incluindo sala dos professores e biblioteca), 4 salas de aula
e 3 laboratórios de informática.
O prédio próprio do Campus São Carlos está em fase de construção e conta
com salas de aulas teóricas e laboratórios de informática, além de outros laboratórios
específicos para os cursos de Técnico em Comércio, Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas e Tecnologia em Manutenção de Aeronaves , além do
curso ora proposto, de Tecnologia em Processos Gerenciais.
71
15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são consideradas, atividades didático-
pedagógicas, para a ampliação da formação acadêmica, profissional e social do aluno.
As atividades possíveis abrangem um leque de práticas complementares às aulas,
incluindo palestras, leituras, atividades culturais, tais como filmes, peças teatrais, coral,
cursos de extensão, exposições, feiras, eventos cinematográficos, competições
esportivas, fóruns de discussão, conferências, workshops e visitas ligadas à área de
abrangência do curso. São válidas, também, quaisquer outras atividades de cunho
pedagógico-cultural que sejam de interesse do aluno, isto é, atividades diversas que
tenham relação direta ou indireta com o curso escolhido, efetuadas em dias e horários
extracurriculares.
A carga horária total das atividades complementares é de 100 horas, sendo
sugerido que sejam integralizadas até o final do 3º módulo, sendo:
a) 30 horas integralizadas até o final do 1º módulo;
b) 35 horas integralizadas até o final do 2º módulo;
c) 35 horas integralizadas até o final do 3º módulo.
A forma como as atividades são computadas, os tipos de atividades aceitas e os
procedimentos para sua integralização estão dispostos no regulamento constante do
anexo I.
16. ATIVIDADES DE PESQUISA
Entendem-se como atividades de pesquisa as contribuições de ampliação do
saber vigente e a busca da inovação técnica, científica e artística, que possuem por fim
aprimorar a educação universitária, visando um ensino que forma a disposição
investigativa e a promoção da produção de novos conhecimentos.
As atividades de pesquisa estarão previstas para o campus São Carlos e devem
envolver docentes (mestres e doutores) e alunos da graduação através do Programa
de Iniciação Científica (PIC).
72
O PIC é um programa institucional voltado a discentes e docentes que se
disponham a desenvolver atividades de pesquisa que estejam de acordo com a
realidade institucional e de acordo com sua formação acadêmica.
Para seu desenvolvimento podem ser utilizados equipamentos, instalações e
infraestrutura da própria instituição ou de instituições conveniadas, públicas ou
privadas, com fomento de programas de pesquisa e auxílio financeiro das fontes
conveniadas públicas e ou privadas.
As atividades do PIC compreendem:
I - a investigação de questões ou problemas científicos, culturais e sociais na
busca de respostas inovadoras;
II - a divulgação das investigações e das inovações, culturais ou técnicas, por
meio de publicações, encontros, congressos e afins;
III - a preparação de futuros investigadores por meio da iniciação científica e sua
preparação para a inserção em programas de formação mais avançada, nos
programas de pós-graduação;
IV - o estabelecimento de convênios, associações e cooperações com Instituições
e empresas públicas ou privadas, visando o avanço científico, tecnológico e
artístico.
17. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
As atividades de extensão acadêmica são concebidas como processo educativo,
cultural e científico que integram o ensino e a pesquisa de forma indissociável e
viabilizam a relação transformadora entre o Instituto Federal e a sociedade. O IFSP
campus São Carlos, através da extensão acadêmica, visa estender à sociedade os
frutos do ensino e da pesquisa, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as
demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico.
As modalidades de extensão acadêmica são, entre outras:
Projetos: conjunto de atividades temporárias de caráter educativo, cultural,
artístico, científico, desenvolvidas por docentes e discentes através de ações
73
sistematizadas, voltadas a questões sociais relevantes e à integração entre o
Instituto e a comunidade.
Eventos: apresentação e exibição pública e livre ou com clientela específica,
do conhecimento ou produto cultural, científico e tecnológico desenvolvido,
conservado ou reconhecido pelo Instituto.
Cursos: conjunto de ações pedagógicas, de caráter teórico, prático ou teórico-
prático, planejadas e organizadas de modo sistemático, com carga horária
mínima de 8 horas e processo de avaliação formal, voltado à integração
Instituto-comunidade, podendo ser presencial ou à distância.
18. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como objetivo propiciar aos
alunos o aprofundamento temático, bem como o estímulo a produção científica, a
consulta de bibliografia especializada e ao aprimoramento da capacidade de
interpretação crítica de sua área de atuação.
Conforme o Parecer CNE/CP No 29/2002, o TCC pode ser desenvolvido sob a
forma de monografia, projeto, análise de casos, desenvolvimento de instrumentos,
equipamentos, protótipos, artigos, entre outros, de acordo com a natureza da área
profissional e os fins do curso.
No caso do CST em Processos Gerenciais optou-se por um trabalho
monográfico que pode se materializar na forma de artigo científico publicável, relatório
de pesquisa, relatório de intervenção, monografia, ou outro assemelhado, cuja
definição será feita pelo Colegado de Curso tão logo o mesmo inicie suas atividades.
O TCC deve ser concebido dentro das normas definidas pelo colegiado de
curso e atendendo ao disposto no regulamento de trabalho de conclusão de curso,
constante do anexo II.
O TCC será desenvolvido através de atividades realizadas dentro de sala de
aula e outras realizadas pelos discentes na modalidade extra sala. Integram a matriz
curricular, na forma de disciplinas, sendo computadas na carga horária mínima legal,
apenas aquelas necessárias para o desenvolvimento dos conhecimentos que dão
suporte á realização do TCC, sendo elas:
74
Metodologia de Pesquisa – Segundo Semestre – 30 horas
Elaboração de Projetos de Pesquisa – 3º Semestre – 45 horas
Pesquisa Aplicada – 4º Semestre – 30 horas.
Assim o discente, no segundo módulo do curso, toma contato com os aspectos
metodológicos de uma pesquisa e da produção de trabalhos monográficos; no terceiro
módulo, com apoio docente, elabora o seu projeto de pesquisa e no quarto módulo
constrói, com orientação docente, o seu trabalho monográfico, que constitui no TCC.
A orientação que existe no terceiro módulo inicia-se com o docente que ministra
a disciplina de Elaboração de Projetos de Pesquisa e a partir da segunda metade do
módulo, tendo definido o tema de pesquisa, passa a ser orientado por um docente que
atue no curso, escolhido em função do tema definido pela discente, que o
acompanhará ao longo de todo o 4º módulo, até a entrega do trabalho por escrito e a
apresentação do mesmo.
Outras 120 horas são dedicadas para a elaboração e apresentação do TCC e
compõem a carga horária mínima do curso, atendendo-se as exigências impostas pelo
Decreto Ministerial n° 5.773/06, pela Portaria Ministerial n° 10 de 28/07/06 e pelo artigo
4° da Resolução CNE/CP n° 3/2002.
19. COLEGIADO DE CURSO
Um colegiado de curso, cujo funcionamento é regulamentado pelo documento
constante no anexo III, acompanhará o funcionamento, analisará, discutira e deliberará
sobre questões acadêmicas, pedagógicas e administrativas relacionadas ao CST em
Processos Gerenciais.
O colegiado de curso será presidido pelo coordenador do curso e constituído por
representantes dos docentes e discentes, eleitos por seus pares, e por representantes
técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos, que poderão ser eleitos por seus
pares.
75
20. AVALIAÇÃO DO CURSO
O processo de avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Processos de
Gestão ocorrerá de três formas:
a) Avaliação decorrente dos processos externos e compulsórios de avaliação,
previstos no SINAES e implementados pela LEI 10.681/2004, com ênfase no
resultado do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE e no
CPC informado pelo MEC/INEP a cada ciclo avaliativo do SINAES.
b) Avaliação de desempenho interna, desenvolvida e operacionalizada pela
CPA local, com ênfase na identificação das fragilidades e potencialidades
apontadas pelo corpo discente e docente do curso.
c) Pesquisa de satisfação dos alunos egressos, conduzida pelo setor sócio-
pedagógico do campus, com ênfase na identificação dos aspectos positivos e
negativos, na ótica dos egressos do curso.
De acordo com os resultados obtidos pelo curso em cada um dos processos
avaliativos acima descritos, a coordenação do curso, o seu NDE e o colegiado
desenvolverão conjuntamente um “plano de ações e melhoria” – PAM, com
periodicidade anual. Tal plano deve ser avaliado pela direção do campus e estando em
acordo com os recursos disponíveis, deve ser operacionalizado pela coordenação do
curso, devendo o NDE participar do processo quando as temáticas abordadas
disserem respeito aos aspectos curriculares. Todo o processo deverá ser
acompanhado pelo colegiado de curso, que receberá informes sobre o andamento da
implementação do plano de melhorias a cada início de semestre.
21. DISPONIBILIZAÇÃO E USO DE TICs
Como TIC entende-se as tecnologias que possam interferir e mediar os
processos informacionais e comunicativos relacionados à educação e, mais
especificamente, à prática didática no âmbito do curso.
Compõem as TICs qualquer conjunto de recursos tecnológicos integrados que
proporcionem, por meio de hardware, software e telecomunicações a automação e a
comunicação relacionadas aos processos de ensino - aprendizagem, pesquisa e
extensão.
76
O uso de tecnologias de informação e comunicação é proporcionado através da
disponibilização de recursos de informática, tais como computadores em laboratórios, e
acesso à internet via roteadores wireless.
Além disso, existe uma plataforma moodle utilizada pelos docentes e discentes
nos processos de aplicação de atividades e disponibilização de materiais.
22. INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A questão ambiental não pode mais ser dissociada das questões relativas à
gestão das empresas, daí que a educação ambiental é abordada no curso de forma
transversal, contínua e permanente, conforme definido na Lei No 9.795, de 27/04/1999
e Decreto No 4.281, de 25/06/2002.
Complementarmente, em alguns momentos do curso essa temática vem à tona
com uma dimensão diferenciada. No 2º semestre a disciplina “Ética, Cidadania e
Responsabilidade Ambiental” o faz de forma a inserir o discente no contexto da
problemática ambiental, trazendo questões como sustentabilidade e responsabilidade à
discussão.
Além disso, as disciplinas de “Economia Empresarial”, no 2º semestre,
“Comércio Exterior, Importação e Exportação”, “Processos de Produção” e “Processos
de Marketing”, no 3º semestre, e “Empreendedorismo”, no 4º semestre, abordam
pontualmente tópicos relacionando a temática de gestão à problemática ambiental.
77
20. ANEXOS
Anexo I - Regulamento das Atividades Complementares .......................... 76
Anexo II - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso .................... 81
Anexo III - Regulamento de Funcionamento do Colegiado de Curso ..... .... 85
78
ANEXO I
REGULAMENTA OS PROCEDIMENTOS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS DO INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÂO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO – CAMPUS SÃO CARLOS.
CAPÍTULO I - DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art.1º. O presente Regulamento disciplina a forma como serão integralizadas as
atividades complementares constantes do Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus São Carlos.
Art.2º. As atividades complementares são atividades obrigatórias, constantes do
currículo do curso, que devem ser cumpridas pelos alunos a fim de integralizar
a carga horária mínima necessária para a obtenção do título de Tecnólogo em
Processos Gerenciais.
Art. 3º. Atividades complementares são atividades didático-pedagógicas que
contribuem para a ampliação da formação acadêmica, profissional e social do
aluno.
Art. 4º. Podem ser consideradas atividades complementares as seguintes:
a) Palestras proferidas em eventos ocorridos no âmbito do IFSP, ou fora dele,
comprovadas através de apresentação dos respectivos certificados;
b) Leitura de textos indicados pelos docentes do curso e comprovada através da
apresentação de resumos ou fichamentos, que deverão ser aprovados pelos
docentes que indicaram os textos;
c) Participação como ator, autor, ou ouvinte de atividades culturais, tais como
filmes, peças teatrais, eventos cinematográficos, feiras culturais, competições
esportivas, coral, entre outras, comprovadas através de certificado fornecido
pela entidade responsável pelo evento;
d) Cursos de extensão, cursos de formação complementar, cursos de língua
estrangeira e outros cursos que contribuam do desenvolvimento do aluno em
suas dimensões profissional, social ou humana;
e) Congressos, simpósios, fóruns de discussão, conferências, workshops e
exposições ligadas à área de conhecimento do curso;
79
f) Congressos, simpósios, fóruns de discussão, conferências, workshops e
exposições ligadas à outras áreas de conhecimento;
g) Visitas técnicas ligadas à área de abrangência do curso.
h) Publicação de artigos em periódicos científicos ou informativos, em
congressos, simpósios e encontros relacionados à área de conhecimento a que
pertence o curso;
i) Outras atividades realizadas pelo discente, de cunho didático-pedagógico, que
contribuam com a formação do discente, tanto no aspecto profissional, como
no social ou humano, através da apresentação de certificados que devem ser
deferido pelo colegiado de curso.
Art. 5º. A carga horária total das atividades complementares é de 100 horas, sendo
sugerido que sejam integralizadas até o final do 3º módulo da seguinte
maneira:
a) 30 horas integralizadas até o final do 1º módulo;
b) 35 horas integralizadas até o final do 2º módulo;
c) 35 horas integralizadas até o final do 3º módulo.
CAPÍTULO II – DA COMPUTAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES
Art. 6º. As atividades entregues para computação como atividades curriculares serão
contabilizadas, em termos de horas, na forma disposta na tabela a seguir:
Tipo de Atividade Forma de
Comprovação Horas Computadas
Palestras Certificado 1 hora
Leitura de textos indicados Resumo ou fichamento
1 hora
Participação em Atividades Culturais
Certificado 1 hora
Cursos de extensão ou de formação complementar realizados
na área de conhecimento Certificado
50% da carga horária do curso com limite mínimo de 1 hora e máximo de 8 horas por curso.
Cursos de extensão ou de formação complementar realizados em outras áreas de conhecimento
Certificado
25% da carga horária
apresentada, tendo como limites no mínimo 1 hora e no
máximo 4 horas.
Curso de Língua Estrangeira Certificado 50% da carga horária do curso, com limite mínimo de 1 hora e
máximo de 16 horas por
80
CAPÍTULO III – DOS PROCEDIMENTOS PARA ENTREGA DE DOCUMENTOS
Art.7º. Semestralmente, em data a ser apontada no calendário acadêmico, o discente
deverá entregar o seu portfólio de documentos que comprovem as atividades
complementares cujo cômputo de horas será pleiteado.
a) O portfólio a que se refere o caput deste artigo consiste na juntada de todos os
documentos, tais como certificados, publicações, resumos, resenhas e outros,
que devem ser encadernados e conter a capa cujo modelo consta ao final
deste regulamento.
b) As atividades realizadas ao longo de um semestre deverão ser entregues no
semestre seguinte, em datas estabelecidas pelo colegiado de curso e
constante do calendário acadêmico do campus.
semestre cursado.
Participação em congressos ou
simpósios relacionados à área de conhecimento do curso.
Certificado 4 horas
Participação em fóruns de discussão, conferências, workshops
e exposições relacionadas à área de conhecimento do curso.
Certificado 2 horas
Participação em congressos,
simpósios, fóruns de discussão, conferências, workshops e
exposições relacionados a outras
áreas de conhecimento.
Certificado 1 hora
Visitas técnicas ligadas à área de conhecimento do curso
Certificado 3 horas
Publicação de artigos em periódicos
científicos e anais de congressos ou simpósios relacionados à área
de conhecimento do curso;
Certificado ou
cópia do artigo que comprove
a publicação
4 horas
Publicação de artigos em periódicos científicos e anais de congressos
ou simpósios relacionados a outras
áreas conhecimento.
Certificado ou cópia do artigo que comprove
a publicação
2 horas
Publicação de artigos em periódicos
informativos.
Certificado ou cópia do artigo
que comprove a publicação
2 horas
Outras atividades
A ser definido
pelo colegiado de curso
A ser definido pelo colegiado do
curso.
81
c) O portfólio deverá ser entregue dentro do prazo estipulado, conforme
estabelecido na alínea b, à coordenação de curso ou à quem for ele estipulado.
Art. 8º. Depois de entregues, os portfólios serão analisados por comissão constituída a
partir do colegiado de curso com a incumbência de:
a) Ratificação ou recusa dos documentos;
b) Enquadramento dos documentos, de acordo com seu tipo, em relação ás horas
de atividades complementares computadas;
c) Emissão de declaração constando as horas computadas, o período a que faz
referência e o enquadramento de cada documento analisado.
Art. 9º. Por deliberação do colegiado de curso a tabela de enquadramento pode ser
alterada no que diz respeito às atividades aceitas e seu enquadramento.
CAPÍTULO IV – DO PADRÃO DO PORTFÓLIO:
Art. 10º O portfólio de atividade complementar deve ser entregue dentro do padrão pré-
definido pelo colegiado de curso, atendendo às seguintes exigências:
a) Estar encadernado e conter os seguintes elementos:
i. Capa padronizada que consta ao final deste regulamento;
ii. Índice das atividades apresentadas;
iii. Resumo das atividades desenvolvidas;
iv. Documentos que comprovem a realização das atividades;
Art.11º. Questões omitidas neste regulamento deverão ser resolvidas pelo colegiado do
curso, único órgão que possui a prerrogativa de alterá-lo.
Art.12º. O presente regulamento entra em vigor tão logo seja aprovado pelo colegiado
de curso.
82
INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO – IFSP
CAMPUS SÃO CARLOS
NOME COMPLETO DO ALUNO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
N. de matrícula
PORTFÓLIO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
São Carlos
ANO
83
ANEXO II REGULAMENTA OS PROCEDIMENTOS RELATIVOS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÂO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
– CAMPUS SÃO CARLOS.
CAPÍTULO I - DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art.1º. O presente Regulamento disciplina a forma como será realizado o TCC –
Trabalho de Conclusão de Curso, constante do Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus São Carlos.
Art.2º. O TCC é atividade obrigatória para a obtenção do título de Tecnólogo em
Processos Gerencias pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de São Paulo – Campus São Carlos.
Art.3º. O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo propiciar aos alunos o
aprofundamento temático, bem como o estímulo a produção científica, a
consulta de bibliografia especializada e ao aprimoramento da capacidade de
interpretação crítica de sua área de atuação.
Art.4º. O TCC será constituído na forma de um trabalho monográfico, podendo ser
materializado através de um artigo, relatório ou outro tipo assemelhado, a ser
definido pelo Colegiado de Curso, realizado ao longo do curso, que deve ter as
seguintes características:
a) Ser de autoria do discente, ou do grupo de discentes que o apresentam;
b) Versar sobre tema da área de conhecimento a que pertence o curso;
c) Ser inédito, ou seja, não ter sido apresentado ou publicado em nenhuma outra
oportunidade;
d) Concebido dentro das normas ABNT NBR 14.724, ou outra que venha lhe
substituir;
e) Formatado conforme critérios a serem definidos pelo colegiado de curso e
divulgados em manual de orientações.
84
CAPÍTULO II – DO DESENVOLVIMENTO DO TCC
Art.5º. O TCC será desenvolvido ao longo de três módulos do curso, conforme
descrito a seguir:
a) No segundo módulo o discente deverá cursar a disciplina “Metodologia de
Pesquisa”, cujo objetivo é apresentar e discutir aspectos científicos da
pesquisa, a formatação de trabalhos científicos e os elementos que
caracterizam a pesquisa científica;
b) No terceiro módulo o discente deverá cursar a disciplina “Elaboração de
Projetos de Pesquisa”, cujo objetivo é fornecer ao discente elementos que lhe
permitam construir, do ponto de vista conceitual, seu TCC. Ao longo desta
disciplina o discente deverá estar apto a:
i. definir o problema de pesquisa;
ii. definir a abordagem que será utilizada na construção de seu TCC;
iii. realizar a pesquisa bibliográfica para a consecução de TCC;
iv. iniciar a revisão bibliográfica necessária;
v. escolher seu orientador, dentre aqueles disponibilizados pelo colegiado de
curso;
c) No quarto módulo o discente deverá ao longo da disciplina “Pesquisa
Aplicada”, sob a supervisão de um professor orientador, dar seguimento ao seu
TCC, cumprindo as seguintes etapas:
i. desenvolvimento da revisão bibliográfica;
ii. realização da pesquisa de campo, se for o caso;
iii. entrega do texto escrito;
iv. apresentação qualificatória do trabalho a uma banca avaliadora, composta
por três docentes, sendo um deles o orientador do trabalho;
v. correção das irregularidades eventualmente apontadas na qualificação;
vi. reapresentação do trabalho, se solicitado, a uma baça avaliadora, composta
por três membros, dentre eles o orientador, e entrega da versão final;
Art.6º. O TCC poderá ser feito individualmente, em duplas, ou em grupos de até 4
pessoas.
a) Caberá ao Colegiado de curso definir semestralmente a forma de realização do
TCC que será válida para matriculados na disciplina EPPG3 em cada início de
semestre, em função do número de alunos e disponibilidade de orientadores;
85
b) O aluno matriculado na disciplina TCCG4 irá dar continuidade à forma definida
pelo colegiado quando de sua aprovação na disciplina EPPG3.
CAPITULO III – DAS ORIENTAÇÕES DE TCC.
Art.7º. O discente ou grupo de discentes matriculados na disciplina EPPG3 ao longo
do 3º módulo do curso, deverão escolher, dentre as opções disponibilizadas
pelo colegiado de curso e com a concordância do escolhido, um professor
orientador para seu TCC.
a) O colegiado deverá, no início de cada semestre, divulgar a lista de orientadores
disponíveis, as temáticas trabalhadas por cada um.
b) O colegiado deverá indicar, no início de cada semestre, se os trabalhos serão
individuais ou em grupo.
i. A indicação será aplicada a todos os matriculados na disciplina EPPG3, que
uma aprovados na referida disciplina, continuarão seu trabalho ao longo da
disciplina TCCG4 utilizando a mesma forma.
c) A escolha do orientador deve ser referendada pelo professor escolhido através
da assinatura de um termo de compromisso de orientação, que será elaborado
pelo colegiado de curso.
d) No caso de o professor escolhido não concordar com a escolha, o discente ou
grupo de discentes deverão buscar outro professor orientador que conco rde em
fazê-lo;
e) No caso de não existirem professores orientadores dispostos a realizar a
orientação, caberá ao colegiado de curso definir uma forma de solução para o
problema;
f) O discente, ou grupo de discentes, que não fizerem a escolha de orientador
nos prazos previstos e definidos pelo colegiado de curso, a cada início de
semestre, e não sendo informado o colegiado de curso sobre a
indisponibilidade de orientadores, através de formulário que será criado pelo
mesmo, não será (ão) aprovado (s) na disciplina EPPG3;
g) Por falta de comportamento adequado, não cumprimento de prazos ou não
realização de tarefas indicadas pelo orientador, este poderá informar o
colegiado, através de formulário a ser definido, a respeito da desistência da
orientação;
86
i. No caso de desistência formal e justificada por parte do orientador, o
colegiado de curso decidirá sobre a indicação, ou não, de um novo
orientador para o trabalho.
ii. Optando o colegiado de curso, justificadamente, pela não indicação de novo
orientador, o discente ou grupo de discentes não poderão ser aprovados na
disciplina EPPG3, ou TCCG4, conforme o caso.
Art.8º. São incumbências do Orientador, em relação ao processo de orientação:
a) Indicar bibliografia para que o discente realize sua pesquisa;
b) Marcar as datas dos encontros de orientação dentro do horário estipulado pelo
Colegiado de Curso e comparecer á elas;
c) Realizar controle de frequência dos encontros de orientação, em formulário a
ser disponibilizado pelo colegiado decurso;
d) Marcar as datas de entregas parciais do trabalho, em conformidade com o
calendário acadêmico e realizar as correções nos mesmos;
e) Participar das bancas de avaliação qualificatória e final, além de indicar os
demais membros das mesmas;
Art.9º. São obrigações dos discentes em relação á orientação.
a) Realizar as atividades solicitadas pelo orientador dentro dos prazos solicitados;
b) Entregar nos prazos previstos os relatórios, formulários e outros documentos
que lhe forem incumbidos pelo orientador ou pelo Colegiado de Curso;
c) Cumprir todas as disposições deste regulamento ou outras que venham ser
estabelecidas pelo colegiado de curso.
CAPÍTULO IV – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.10º. As situações omitidas por este regulamento serão solucionadas pelo Colegiado
de Curso, se dentro de sua alçada, ou pelas instâncias superiores da
instituição.
Art.11º. O presente regulamento entra em vigor a partir de sua apreciação e aprovação
pelo Colegiado de Curso do CST em Processos Gerenciais.
87
ANEXO III
88
89
90