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DENGUEDENGUE

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DENGUE DENGUE

I-INTRODUÇÃOI-INTRODUÇÃO

Doença infecciosa aguda. Doença infecciosa aguda. Agente etiológico: arbovírus, gênero Agente etiológico: arbovírus, gênero Flavivirus. Flavivirus.

Sorotipos de vírus do dengue:1, 2, 3 e 4. Sorotipos de vírus do dengue:1, 2, 3 e 4. Hospedeiro vertebrado: homem.Hospedeiro vertebrado: homem. Transmissão por picada de mosquito (Transmissão por picada de mosquito ( Aedes Aedes).). Doença potencialmente grave.Doença potencialmente grave. Dengue hemorrágico (DH) pode ocorrer sem a Dengue hemorrágico (DH) pode ocorrer sem a

infecção prévia pelo vírus do dengue, mas é mais infecção prévia pelo vírus do dengue, mas é mais freqüente quando uma pessoa se reinfecta por um freqüente quando uma pessoa se reinfecta por um sorotipo diferente ao da infecção inicial.sorotipo diferente ao da infecção inicial.

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I-INTRODUÇÃOI-INTRODUÇÃO O DH é uma forma grave da doença. A base fisiopatológica do dengue hemorrágico é

uma resposta imune anômala causando um aumento da permeabilidade vascular endotelial que leva a um aumento do hematócrito, queda da pressão arterial, choque hipovolêmico e manifestações hemorrágicas associadas a plaquetopenia.

Choque e o óbito podem ocorrer na ausência de fenômenos hemorrágicos.

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O Mosquito O Mosquito Aedes aegyptiAedes aegypti

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Distribuição do Distribuição do Aedes aegyptiAedes aegypti no mundo 2002 no mundo 2002

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Sorotipos CirculantesSorotipos Circulantes, , Brasil, 2001 Brasil, 2001 -- 2003* 2003*

Nenhum

DEN 1

DEN 2

DEN 1 e 2

DEN 1 e 3

DEN 1, 2 e 3* Dados até a s.e 53

2001

2003

2002

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CICLO EVOLUTIVO DO Aedes aegypti

5 a 7 dias

2 a 3 dias

20 dias

1 a 450 dias

Ovos                                                           

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Transmissão do Vírus do Dengue Transmissão do Vírus do Dengue pelo pelo Aedes aegyptiAedes aegypti

Viremia Viremia

Período de incubação extrínseco

DIAS0 5 8 12 16 20 24 28

Ser humano 1 Ser humano 2

Mosquito pica /Adquire vírus

Mosquito pica /Transmite vírus

Período de incubação

intrínseco

Doença Doença

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II-QUADRO CLÍNICOII-QUADRO CLÍNICOA) FORMA CLÁSSICAA) FORMA CLÁSSICA Pode ser assintomática ou oligossintomática Período de incubação: 4 a 7 dias ( 2 a 15) Apresentação súbita Febre alta ( média: 6 a 8 dias) Cefaléia Dor retroorbitária Mialgia Artralgia

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II-QUADRO CLÍNICOII-QUADRO CLÍNICO

A) FORMA CLÁSSICAA) FORMA CLÁSSICA Microadenopatia Dor de garganta Náuseas e vômitos Diarréia Dor epigástrica

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II-QUADRO CLÍNICOII-QUADRO CLÍNICO A) FORMA CLÁSSICAA) FORMA CLÁSSICA Dor lombar e em membros inferiores Pode haver manifestação hemorrágica Alterações de pele e mucosa: petéquias , exantema

centrífugo escarlatiniforme ou máculo-papular.

                                                                                                                         

COST OF TREATMENT FOR DENGUE FEVER

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II-QUADRO CLÍNICOII-QUADRO CLÍNICO

B) FORMA HEMORRÁGICAB) FORMA HEMORRÁGICA As mesmas manifestações da forma clássica,

inicialmente . Fenômenos hemorrágicos ocorrem no 3º dia Fígado pode estar aumentado e doloroso ( pior

prognóstico ) Pode ocorrer choque e CID O baço não costuma ser palpável

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DENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUEDENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUE

Sinais de Alerta:Sinais de Alerta:

Dor abdominal intensa e contínuaDor abdominal intensa e contínua Vômitos persistentesVômitos persistentes Hepatomegalia dolorosaHepatomegalia dolorosa Derrames cavitáriosDerrames cavitários CianoseCianose Hipotensão arterial, postural ou PA convergenteHipotensão arterial, postural ou PA convergente Diminuição da diureseDiminuição da diurese Agitação ou letargiaAgitação ou letargia Pulso rápido e fracoPulso rápido e fraco Extremidades friasExtremidades frias Diminuição da temperatura com sudoreseDiminuição da temperatura com sudorese TaquicardiaTaquicardia Aumento do hematócritoAumento do hematócrito

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ATENÇÃO PARA O POTENCIAL DE ATENÇÃO PARA O POTENCIAL DE GRAVIDADE:GRAVIDADE:

Anemia falciformeAnemia falciforme AsmaAsma DiabetesDiabetes LuposLupos Terapia com anticoagulantesTerapia com anticoagulantes CardiopatasCardiopatas ÚlceraÚlcera

DENGUE DENGUE II-QUADRO CLÍNICOII-QUADRO CLÍNICO

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II-QUADRO CLÍNICOII-QUADRO CLÍNICO

C) APRESENTAÇÕES INCOMUNSC) APRESENTAÇÕES INCOMUNS

HepatiteHepatite EncefaliteEncefalite PolineuropatiasPolineuropatias Miosite com rabdomióliseMiosite com rabdomiólise Forma neonatalForma neonatal

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III-DIAGNÓSTICO LABORATORIALIII-DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

HEMOGRAMA: aumento de 20% do valor habitual do hematócrito caracteriza o DH. Valor aumentado: 45% em crianças até 12 anos, 48% em mulheres e 54% em homens

É comum a leucopenia com linfocitopenia ou linfocitose

Plaquetas < 100.000 possibilidade de evolução para formas graves.

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III-DIAGNÓSTICO LABORATORIALIII-DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

TRANSAMINASES: aumento discreto

OUTRAS: alteração nas provas de coagulação, hipoproteinemia, hiponatremia, acidose metabólica.

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IV-PROVA DO LAÇOIV-PROVA DO LAÇO PL positiva é mais comum no DH. Infla-se o manguito na pressão média entre a

pressão arterial máxima e a mínima do paciente, mantendo-se a pressão exercida nesse ponto por cinco minutos. Quando positiva aparecem petéquias no local de pressão ou abaixo. Se o número de petéquias for de 20 ou mais por polegada (2,3cm2), essa prova é considerada fortemente positiva.

Pode ser negativo ou levemente positivo durante o choque, tornando-se positivo na fase de recuperação .

 

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IV-PROVA DO LAÇOIV-PROVA DO LAÇO

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V-V-CLASSIFICAÇÃO DO DENGUE CLASSIFICAÇÃO DO DENGUE HEMORRÁGICO - OMSHEMORRÁGICO - OMS

Grau I: plaquetopenia + hemoconcentração + prova do laço positiva.

Grau II: plaquetopenia + hemoconcentração + sangramento espontâneo.

Grau III: plaquetopenia + hemoconcentração + insuficiência circulatória: pulso fino, queda de 20 mm Hg ou mais na pressão arterial, extremidades frias e pegajosas, agitação.

Grau IV: choque profundo, ausência de pulso e de pressão arterial.

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VI-VI-DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO   

        SOROLOGIA:

MAC-ELISA: detecção de IgM

-O IgM é positivo em 80% dos casos, a partir do 5º dia da doença, podendo permanecer positivo por 2 a 3 meses.

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VI-VI-DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO   

        SOROLOGIA:

Aumento do título de IgG

Inibição da hemaglutinação, teste de neutralização, hemaglutinação, FC

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DIAGNÓSTICO VIROLÓGICO:

Cultura

Detecção de antígenos (imunohistoquímica)

PCR

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VI-VI-DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO   

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VII-DIAGNÓSTICO DIFERENCIALVII-DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

A)  DENGUE CLÁSSICOA)  DENGUE CLÁSSICO:: GripeGripe Rubéola Sarampo Escarlatina Leptospirose, forma anictérica Pielonefrites Faringites

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VII-DIAGNÓSTICO DIFERENCIALVII-DIAGNÓSTICO DIFERENCIALB) DENGUE HEMORRÁGICOB) DENGUE HEMORRÁGICO:: Choque séptico Meningococcemia Meningoencefalites Febre amarela Leptospirose Malária Hepatite infecciosa Febre maculosa Outras febres hemorrágicas Endocardites

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VIII-TRATAMENTOVIII-TRATAMENTOCONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS

Não existe tratamento Não existe tratamento específicoespecífico

HidratarHidratar o paciente e adotar medidas suportivas o paciente e adotar medidas suportivas

Evitar o uso de salicilatosEvitar o uso de salicilatos

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VIII-TRATAMENTOVIII-TRATAMENTOCONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS

Suspeita de DH: hospitalizar o paciente e Suspeita de DH: hospitalizar o paciente e submetê-lo, diariamente, à prova do laço, dosagem submetê-lo, diariamente, à prova do laço, dosagem de plaquetas e hematócritode plaquetas e hematócrito

Afastar outras doençasAfastar outras doenças

Em casos de diarréia contra-indica-se o uso de Em casos de diarréia contra-indica-se o uso de anti-diarréicos.anti-diarréicos.

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VIII-TRATAMENTOVIII-TRATAMENTO DENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUEDENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUE

Abordagem do paciente com choque :

Fluxo adequado de O2

Monitorar sinais vitais

Puncionar 02 acessos venosos de grossos calibres.

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VIII-TRATAMENTOVIII-TRATAMENTO DENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUEDENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUE

Evitar punção de subclávia ou jugular ( risco de sangramento)

Infundir 20 ml/kg/h de soro fisiológico 0,9% ou de ringer lactato em 20 min. Pacientes idosos (> 55anos) ou cardiopatas iniciar com 250 a 500ml verificando sinais de intolerância cardíaca.

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VIII-TRATAMENTOVIII-TRATAMENTO DENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUEDENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUE

ABORDAGEM DO PACIENTEABORDAGEM DO PACIENTE

Coletar sangue para exames e prova cruzada

Passar sonda vesical de demora

Reavaliar o paciente com intervalos de 15 a 30 minutos

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VIII-TRATAMENTOVIII-TRATAMENTO DENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUEDENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUE

ABORDAGEM DO PACIENTEABORDAGEM DO PACIENTE

Medir hematócrito e débito urinário de 2/2horas

Se persistir instabilidade hemodinâmica avaliar uso de colóides ( de preferência albumina humana 20% , 3 ml/kg/h)

Não usar colóides sintéticos se houver alterações de coagulação.

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VIII-TRATAMENTOVIII-TRATAMENTO DENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUEDENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUE

ABORDAGEM DO PACIENTEABORDAGEM DO PACIENTE

Se não houver melhora deve-se dissecar veia e monitorar PVC.

Após o teste volêmico, se a PVC estiver baixa, manter hidratação até a normalização da PA. Se persistir hipotensão com elevação da PVC deve-se iniciar aminas vasoativas.

Continuar a reposição hídrica por 24 a 72 horas e após a melhora dos sinais vitais e queda do hematócrito, reduzir a infusão para 30 ml/Kg/dia com 1/3 de solução salina e 2/3 de soro glicosado a 5%.

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VIII-TRATAMENTOVIII-TRATAMENTO DENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUEDENGUE HEMORRÁGICO/ CHOQUE DO DENGUE

ABORDAGEM DO PACIENTEABORDAGEM DO PACIENTE

A queda do hematócrito com ausência de melhora do quadro hemodinâmico sugere sangramento interno.

Realizar hematócrito, plaquetas, coagulograma e prova do laço diariamente.

Solicitar RX de tórax rotineiramente e na suspeita de derrame pleural ou congestão pulmonar.

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CRITÉRIOS PARA ALTA EM PACIENTES COM CRITÉRIOS PARA ALTA EM PACIENTES COM DENGUEDENGUE

  Ausência de febre durante 24 horas, sem uso de terapia antitérmica.

Melhora dos sintomas e do estado geral. Hematócrito normal e estável nas 24 horas. Plaquetas em ascensão acima de 50 000/mm3. Estabilização hemodinâmica durante 48 horas. Sinais vitais estáveis Prova do laço negativa Ausência de sangramento 

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DENGUE DENGUE

IX-PREVENÇÃOIX-PREVENÇÃO

Notificar todo caso suspeito   Combate ao vetor

  

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NÃO HÁ, ATÉ O MOMENTO, VACINA NÃO HÁ, ATÉ O MOMENTO, VACINA EFICAZ CONTRA DENGUE.EFICAZ CONTRA DENGUE.

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