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12 | Quinta-feira, 25 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

AUTORIZAÇÃO FLORESTALMARC CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA, CNPJ 78.166.287/0002-00, torna

público que irá requerer ao IAP, a Autorização Florestal para corte de 3,58 hectares,para Ampliação da atividade de lavra já licenciada, contendo vegetação secundária emestágio de transição de inicial para médio, localizada na Estrada do Campo Largo da

Roseira, Km 30, Bairro Contenda, município de São José dos Pinhais - PR.

SUMULA DE CONCESSÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa AUTO POSTO ANTARES LTDA, torna público que recebeuda Secretaria Municipal do Meio Ambiente, a Licença de OperaçãoAmbiental, para posto de gasolina, LO-10-637, com vencimento em 31/03/2012, situado á Rua Raul Pompeia nº 415, Bairro Fazendinha, emCuritiba-PR.

SUMULA DE PEDIDODE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa AUTO POSTO ANTARES LTDA, torna público que solicitajunto a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, o pedido de renovaçãoda Licença de Operação para posto de gasolina, situado á Rua RaulPompeia nº 415, Bairro Fazeninha, em Curitiba-PR.

EDITAL DE PROCLAMASCARTÓRIO DO PORTÃO. Av. Pres. Arthur da Silva Bernardes nº 2350/ cj. 03/09 – PortãoCEP: 80.320-300 / CURITIBA - PR - Tel./ Fax: (41) 3013-1667. www.cartoriodoportao.com.br.

Faz saber que pretendem casar:ROBINSON FERREIRA e MARIA DE FATIMA SANTANA - Serviço Distrital do Campo Comprido,Curitiba-PRELIAS GRACEZ DE OLIVEIRA e RUDH BISPO DE OLIVEIRAANDRÉ MAICO ZONTA e MARIA REGINA ALVES BENTOMARCELO HENRIQUE HOISER e MARJORY CRISTINA DALCUMUNIMARIO CESAR DE OLIVEIRA e ADRIANA WASHINGTON - Registro Civil das Pessoas Naturaisde Pinhais-PRFELIPE XAVIER CORDEIRO DOS SANTOS e KARIN CAMARGO DE MESQUITAVINICIUS GARCIA HAENSCH e KRÍCIA FROGERI FERNANDESERIC FREDERIC PRADO e AMANDA CARMEM ALBERTOGABRIEL DESCHERMAYER SANTOS e KATLIN YARA SANTANA SCHOMTIAGO MURILO DA SILVA e GISELE APARECIDA SIEBENCARLOS EDUARDO IANIK STRASBACH e ALINE FABÍOLA VERONACALISTO ANTÔNIO GREGGIANIN e LUCIANA SCHERNERMARCOS VINICIUS SOARES ROSAS e CARMEN MARKOWICZNIKI PETTERSON RIBEIRO ALVES e ALINE EVILIN FREDERICOJOSÉ RUBENS AUCELI e SOLANGE PALÚSe alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias.

O referido é verdade e dou fé.

Curitiba, 24 de julho de 2013.CAROLINE FELIZ SARRAF FERRI

Tabeliã e Registradora

Juízo de Direito da Vigésima Segunda Vara Cível. FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPO-LITANA DE CURITIBA-PR. Edital de citação dos interessados ausentes, incertos e desconhecidos, como oprazo de 40 dias. Faz saber a todos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, expedido dosautos nº 0026700-72.2012.8.16.0001 de usucapião, requerido por FSSA INDÚSTRIA E COMERCIO DEPROSUTOS ALIMENTICIOS contra CONDUGEL S/A sobre o seguinte imóvel: Lote com área total de 660,00m²,cujo imóvel com memorial descritivo possui a seguinte descrição: Lote 10-C, oriundo da subdivisão do lote nº02, da Planta do bairro Atuba, atual Bairro Alto, nesta Capital, medindo 11,00m de frente para a Rua FelisbinoPassos, por 60,00m de extensão da frente aos fundos em ambos os lados, fechando de largo na linha defundos com 11,00m de forma regular, com a área de 660,00m² sem benfeitorias, confrontando pela direita efundos com o lote 10-A e pela esquerda com o lote 10-B com a indicação fiscal 98-095-004-001-5, havida pelomatricula nº 5383 do livro 2 do Registro Geral do Registro de imóveis da Comarca de Curitiba, 2ª Circunscrição,matricula n 19.627.Ficam devidamente citados os interessados, para querendo no prazo de 15 (quinze) dias,contados da fluição do prazo do edital citatório, apresentar contestação, sob pena de presumirem como verda-deiros os fados alegados na inicial. E para que chegue ao conhecimento de todos mandou expedir o presenteedital que será afixado na sede deste Juízo no lugar de costume do Fórum local, e publicado na forma da lei.Cumpra-se. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos 28/06/2013. Eu (a) Marlene Romeiro Coleta empregada juramentada que o digitei e subscrevi.(a) CAROLINA MAIAALMEIDA. Juíza de Direito Substituta.

PODER JUDICIARIO. COMARCA DE RIO BRANCO DO SUL – PARANA 57° SEÇÃO JUDICIARIUA– ENTRANCIA INTERMEDIARIA FORUM DR. VERISSIMO GONÇALVES PEREIRA NETO VARA CIVELE ANEXOS – CGC 79.732.251/0001-10. RUA HORACY SANTOS, 264, CENTRO CEP 83.540-000, FONE041 3652-1440. E-MAIL [email protected]. Jefferson Luiz Andrade Escrivão. JulianeMildemberger Empregada Juramentada. JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE RIO BRANCO DO SUL –PARANA. EDITAL DE CITAÇÃO DO REQUERIDO TRANSP. AGIL SERVICE LTDA – CNPJ/MFn°03.690.326/0001-86, COM PRAZO DE VINTE DE 20(VINTE) DIAS. FAZ SABER a todos quantos opresente edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por meio deste CITA o réu TRANSP. AGIL SERVICELTDA – CNPJ/MF n°03.690.326/0001-86, para os termos dos autos de BUSCA E APREENSÃO registradoe autuado sob n°537/2009 ( numeração única: 2688-46.2009.8.16.0147) onde figura como requerenteCONSEG ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA – CNPJ/MF n°81.742.223/0001-26, para ficarciente de que poderá, no prazo de cinco (05) dias, efetuar o pagamento da integralidade da divida pendentepurgando a mora, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário, hipótese e que o bem lhe serárestituído, independentemente de quaisquer ônus, ciente de que poderá oferecer resposta no prazo dequinze dias, CITO-O ainda para querendo, no prazo de quinze (15) dias, apresentar contestação, atravésde advogado, sob pena de revelia, isto é, não sendo contestado, no prazo legal, presumir-se-ão aceitoscomo verdadeiros os fatos articulados na inicial (arts.285 e 319), onde foi alegado em síntese o seguinte:”o réu na qualidade de titular do grupo/cota 2532/227 – 1152/30 – 2525/24 de consorcio nos termos docontrato de alienação fiduciária de participação em grupo de consorcio, recebeu do autor em credito paraser aplicado na aquisição de um veiculo. Com tal credito o réu efetivamente adquiriu o seguinte bem, A)TIPO: CAMINHÃO, MARCA/MODELO: IVECO /DAILY 50.13 C.C, ANO: 2005/2006, CHASSI:93ZC5190168320594, PLACA: DJF-7579 COR: BRANCA, B) TIPO: CAMINHÃO, MARCA/MODELO:IVECO/DAILY 70.12 C.C, ANO: 2005/2005, CHASSI: 93ZC6680158318479, PLACA; DJC-7098, COR:BRANCA, C) TIPO: CAMINHÃO, MARACA/MODELO: IVECO/DAILY 70.13 C.C, ANO:2005/2006, CHASSI:93ZC6690168320667, PLACA: CYR-8222, COR: BRANCA dando o réu ao autor domínio resolúvel e aposse indireta do veiculo, como garantia fiduciária. Sucede, porem que o réu deixou de cumprir suasobrigações contratuais, não pagando o que fora pactuado. Conforme previsto contratualmente, deixandode cumprir o réu as clausulas contratuais, com seu inadimplemento verificou-se o vencimento de toda adivida, que atualmente importa em R$60.178,55 (sessenta mil cento e setenta e oito reais e cinqüenta ecinco centavos), total este obtido através da soma de seus débitos vencidos com os vincendos.”E paraque chegue ao conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital que será publicadona forma da Lei e afixada copia no local de costume, para que ninguém alegue ignorância futura. NestaCidade e Comarca de Rio Branco do Sul- Parana, 25 de junho de 2013,. Eu(a)Juliane Mildemberger ,Empregada Juramentada digitei e subscrevo. (a) Marcelo Teixeira Augusto. Juiz de Direito.

JUIZO DE DIREITO DA 2°VARA CIVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃOMETROPOLITANA DE CURITIBA – PR. Edital de intimação do requerido POLONIO COMERCIO DEGENEROS ALIMENTICIOS, com prazo de VINTE DIAS. A doutora Danielle Maria Buzato Sachet, MM.Juíza de Direito da 2° Vara Civel do Foro Central da Comarca da Região metropolitana de Curitiba-Pr, naforma da Lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, quepor este Juízo e Cartorio com sede na Avenida Candido de Abreu, 535 – 1° andar, tramitam os autos den°0038110-98.2010.8.16.0001 de MONITORIA em fase de Cumprimento de Sentença proposta por HSBCBANK BRASIL S/A – BANCO MULTIPLO dos quais se extraiu o presente para INTIMAÇÃO do requeridoPOLONIO COMERCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS, inscrito no CNPJ/MF sob n°04.974.404/0001-37,atualmente em lugar ignorado no prazo de QUINZE DIAS, cumpra espontaneamente a sentença,promovendo promova o pagamento da quantia reclamada, R$58.727,32 (cinqüenta e oito mil, setecentose vinte e sete reais e trinta e dois centavos), que devera ser devidamente atualizado sob pena de incidirmulta da 10% sobre o valor atualizado, nos termos do artigo 475-J do CPC, bem como ser penhoradotantos bens quantos bastarem para garantia da divida. E para que chegue ao conhecimento de todos enão se alegue ignorância, expediu-se o presente edital que será publicado e afixado na forma da Lei.Curitiba, 20 de junho de 2013. Eu(a) Edno Francisco Ribeiro juramentado, que o digitei e subscrevi. (a)DANIELLE MARIA BUSATO SACHET JUIZA DE DIREITO SUBSTITUTA.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIOFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(Valores expressos em milhares de reais)

2.012RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDAResultado da equivalência patrimonial (nota 5) 4.607

LUCRO BRUTO 4.607

RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS

Despesas administrativas - Serviços contratados (1.987)

RESULTADO OPERACIONAL ANTES DORESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS 2.620

Despesas financeiras - Tarifas bancárias (2)

RESULTADO OPERACIONAL ANTES DOIMPOSTO DE RENDAE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 2.617

Imposto de renda e contribuição social -

LUCRO DO EXERCÍCIO 2.617

1. CONTEXTO OPERACIONAL

A Rio Bonito Participações S.A. é uma Companhia de capital fechado, fundadaem 25 de janeiro de 2012, tendo por objeto a participação em outras sociedades,como acionista ou quotista.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Base de apresentação(a) Demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas nas normasestabelecidas pelo CFC, e nos Pronunciamentos, Interpretações e Orienta-ções emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ("CPC"), especi-ficamente aqueles voltados às PME´s (CPC PME). Tendo em vista que aconstituição da Companhia ocorreu em 25 de janeiro de 2012, não estão sendoapresentadas demonstrações contábeis comparativas.As demonstrações contábeis para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012foram autorizadas para emissão pela administração em 19 de março de 2013.

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação das demonstraçõescontábeis anuais estão definidas abaixo:a. Moeda funcional e de apresentação

Os itens incluídos nas demonstrações contábeis são mensurados usando a moedado principal ambiente econômico no qual a Companhia atua, qual seja, o Real (R$).b. Efeito de câmbio em transações e saldosOperações com moedas estrangeiras são inicialmente registradas na moedafuncional (R$) utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transaçõesou da avaliação. Em existindo ganhos ou perdas cambiais resultantes daliquidação dessas operações e da conversão pelas taxas de câmbio do final doexercício, referentes aos ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras,são reconhecidos na demonstração do resultado. Itens não monetários mensuradoscom base no custo histórico em moeda estrangeira são convertidos utilizando ataxa de câmbio em vigor nas datas das transações iniciais. c. Apuração do resultadoO resultado das operações (receitas, custos e despesas) é apurado com observân-cia do regime contábil de competência. A Companhia adota a seguinte políticapara reconhecimento da receita: (a) o valor da receita é seguramente mensurável;(b) é perfeitamente provável que benefícios econômicos futuros fluirão para aCompanhia; e (c) quando critérios específicos tiverem sido atendidos individu-almente nas vendas realizadas, entendendo para isso, que tenha ocorrido atransferência de propriedade e dos riscos da mercadoria ao cliente.d. Estimativas contábeis e incertezasAs demonstrações contábeis incluem a utilização de estimativas que levaramem consideração experiências de eventos passados e correntes, pressupostosrelativos a eventos futuros e outros fatores objetivos e subjetivos. Os itenssignificativos sujeitos a essas estimativas e premissas são: • interpretação de regulamentos tributários complexos, dado o amplo aspectoda legislação tributária bem como a natureza de longo prazo e a complexidadedos instrumentos contratuais existentes; e• análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusivepara litígios envolvendo processos administrativos e judiciais e demais ativose passivos na data das demonstrações contábeis.A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar emvalores divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido àsimprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissassão revisadas periodicamente.e. Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outrosinvestimentos de curto prazo de alta liquidez, que são prontamente conversí-veis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignifi-cante risco de mudança de valor.f. InvestimentosOs investimentos em controladas e coligadas são registrados pelo custo deaquisição e ajustados anualmente pelo método de equivalência patrimonial.g. Imposto de renda e contribuição social - correntes e diferidos

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE2012 (Valor expresso em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

(Valores expressos em milhares de reais)

2.012ATIVO CIRCULANTECaixa e equivalentes de caixa 2

Total do ativo circulante 2

ATIVO NÃO CIRCULANTE

Debêntures emitidas a receber (nota 4) 10.45010.450

Investimentos (nota 5) 41.104 41.104

Total do ativo não circulante 51.554

TOTAL DO ATIVO 51.556

2.012PASSIVO CIRCULANTE

Fornecedores 96

Total do passivo circulante 96

PASSIVO NÃO CIRCULANTE

Fornecedores 152Aquisição de participações societária a pagar (nota 5) 12.192Debêntures privadas (nota 4) 27.584Tributos diferidos (nota 6) 3.031

Total do passivo não circulante 42.958

TOTAL DO PASSIVO 43.055

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital social (nota 7.a) 1Reservas de lucros (nota 7.b) 8.500

Total do patrimônio líquido 8.501

TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 51.556

Reservade lucros Lucros

Capital social a realizar acumulados Total

Integralização capital social (nota 7.a) 1 - - 1Transação de capital - Compra de participação (nota 5) - - 5.883 5.883Lucro líquido do exercício - - 2.617 2.617Destinações propostas pela administração - Ad-referendum da A.G.O:. Constituição de reserva de lucros a realizar - 8.500 (8.500) -

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 1 8.500 - 8.501

2.012

Das operações (1.990)

Lucro líquido do exercício 2.617

Equivalência patrimonial (nota 5) (4.607)Variação nos saldos de ativos e passivos 248

Aumento/ (redução) de fornecedores 248

Caixa líquido das atividades operacionais (1.741)Atividades de Investimentos

Aquisição de participação em investida (15.392)

Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (15.392)

Atividades de financiamentos

Integralização de capital 1

Captação por debêntures privadas 17.134Caixa líquido gerado nas atividades de financiamentos 17.135

Variação de caixa: 2

Saldos em 31 de dezembro de 2011 -Saldos em 31 de dezembro de 2012 2

RIO BONITO PARTICIPAÇÕES S.A.CNPJ. 15.218.018/0001-31

Curitiba - PR

2.012

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 2.617

Outros resultados abrangentes -

TOTAL DOS RESULTADOS ABRANGENTES DO EXERCÍCIO 2.617

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE DOEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores

expressos em milhares de reais)

São calculados com base nas alíquotas vigentes na legislação do imposto de rendae contribuição social sobre o lucro líquido ajustado para fins fiscais e considerama compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, parafins de determinação da exigibilidade.As alíquotas desses tributos são de 25% (15% mais adicional de 10% aplicávelsobre o lucro excedente ao limite estabelecido pela legislação) para o imposto derenda e de 9% para a contribuição social sobre lucro.Caso existam, as inclusões de despesas ao resultado contábil, temporariamentenão dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consi-deradas para apuração do lucro tributável corrente, geram créditos ou débitostributários diferidos.h. Instrumentos financeiros - Reconhecimento inicial e mensuraçãosubsequente(i) Ativos financeirosOs ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, bemcomo saldo de debêntures emitidas a receber.Ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meiodo resultado, empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimentoou ativos financeiros disponíveis para venda. Ativos financeiros são reconhecidosinicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designadosa valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamenteatribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Um ativo financeiro é baixado quandoexpirarem o direito de receber fluxos de caixa do ativo ou quando a Companhiatransferiu os seus direitos de receber os mesmos.(ii) Passivos financeirosOs passivos financeiros da Companhia incluem fornecedores e debêntures.Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo pormeio do resultado, empréstimos e financiamentos. Passivos financeiros sãoinicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamen-tos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Um passivofinanceiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar.i. Demonstrações dos fluxos de caixaAs demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto eestão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 R2 -Demonstração dos Fluxos de Caixa.j. Pronunciamentos contábeis novos ou revisados aplicados em 2012 epronunciamentos ainda não vigentes em 2012Em 2012 o CPC emitiu um conjunto de emendas e revisões de suas normas, como objetivo de eliminar inconsistências e esclarecer dúvidas na redação. A adoçãodessas revisões não trouxe alterações às políticas contábeis da Companhia e nãoimpactou seu desempenho ou a situação financeira. O IASB, por sua vez, revisoudiversos pronunciamentos contábeis que ainda não haviam entrado em vigor atéa data de emissão das demonstrações contábeis da Companhia. No Brasil, essespronunciamentos somente serão requeridos após a aprovação do CPC. A Compa-nhia pretende adotar tais normas quando as mesmas entrarem em vigor, desde queas mesmas também sejam aplicáveis às PME´s, entretanto a Companhia antecipousua análise e não identificou nenhum pronunciamento que gere impacto signifi-cativo em suas demonstrações contábeis. Estão listadas a seguir as normasemitidas que ainda não haviam entrado em vigor até a data de emissão dasdemonstrações contábeis:

Norma Em vigor pelo IASBIAS 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras 1º de julho de 2012IAS 16 Imobilizado 1º de janeiro de 2013IAS 19 Benefícios aos Empregados 1º de janeiro de 2013IAS 28 Contabilização de Investimentos em Associadas e Joint Ventures 1º de janeiro de 2013IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação 1º de janeiro de 2014IAS 34 Demonstrações Financeiras Intermediárias 1º de janeiro de 2013IFRS 1 Adoção Inicial das IFRS 1º de janeiro de 2013IFRS 7 Instrumentos Financeiros (Divulgação) 1º de janeiro de 2013IFRS 9 Instrumentos Financeiros (Classificação e Mensuração) 1º de janeiro de 2013IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas 1º de janeiro de 2013IFRS 11 Empreendimentos Conjuntos 1º de janeiro de 2013IFRS 12 Divulgação de Participações em Outras Entidades 1º de janeiro de 2013IFRS 13 Mensuração de Valor Justo 1º de janeiro de 2013IFRIC 20 Custos de Remoção de Resíduos na Fase de Produção 1º de janeiro de 2013

NOTAS EXPLICATIVAS (CONTINUAÇÃO)

As notas explicativas sao partes integrante das demonstrações contábeis

As notas explicativas sao partes integrante das demonstrações contábeisAs notas explicativas sao partes integrante das demonstrações contábeis

As notas explicativas sao partes integrante das demonstrações contábeis

As notas explicativas sao partes integrante das demonstrações contábeis

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012(Valores expressos em milhares de reais)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Senhores AcionistasSubmetemos à apreciação de V. Sas. o Relatório da Administração e ascorrespondentes demonstrações contábeis, referentes ao exercício socialencerrado em 31 de dezembro de 2012.MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃOEm 2012, a Companhia adquiriu participação societária na sociedade empre-sária Imaribo Consultoria, Participações e Empreendimentos Ltda., a qualpassou a ser sua coligada.AgradecimentoA Companhia quer registrar seus agradecimentos aos fornecedores, institui-ções financeiras, órgãos governamentais, acionistas e demais partes interes-

sadas pelo apoio recebido, bem como a equipe de colaboradores peloempenho e dedicação dispensados.Declaração da DiretoriaEm atendimento as disposições legais pertinentes, a Diretoria declara querevisou, discutiu e concorda com as opiniões expressas no parecer dosAuditores Independentes, emitido em 31/05/2013, e com as Demonstra-ções Contábeis relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, oqual foi aprovado em Reunião de Diretoria de 04/06/2013 e pelo Conselhode Administração em reunião na mesma data.

Curitiba, 04 de junho de 2013.A ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIAPAULO ROBERTO PIZANI

Diretor-Presidente

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAosAdministradores e Acionistas daRio Bonito Participações S.A.Curitiba - PRExaminamos as demonstrações financeiras da Rio Bonito Participações S.A. ("Companhia"), que compreendem o balanço patrimonialem 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquidoe dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notasexplicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil para pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), assim como pelos controles internos que eladeterminou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentementese causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida deacordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditorese que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livresde distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgaçõesapresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliaçãodos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação dasdemonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não

para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliaçãoda adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliaçãodas demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.Base para opinião com ressalva

Fomos nomeados auditores da Companhia e de suas investidas direta e indiretas, durante o exercício de 2012 e, portanto, não revisamosa avaliação dos ativos biológicos mantidos por algumas daquelas investidas em 31 de dezembro de 2011 (saldos iniciais do exercíciocorrente). Dessa forma, não foi possível nos satisfazer por meios alternativos, quanto ao valor justo dos ativos biológicos naquela data. Emdecorrência desse assunto, não foi possível determinar se teria havido necessidade de efetuar ajustes na variação do valor justo dos ativosbiológicos, que afetariam a receita de equivalência da investida de R$ 4.607, registrada no resultado de 2012.Opinião com ressalva

Em nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos do assunto descrito no parágrafo "Base para opinião com ressalva", as demonstraçõesfinanceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Rio BonitoParticipações S.A., em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naqueladata, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil para pequenas e médias empresas (NBC TG 1000).

Curitiba (PR), 31 de maio de 2013.

Ernst & Young Terco

Auditores Independentes S.S.CRC 2SP 015199/O-6 - F - PR

Marcos Antonio QuintanilhaContador CRC-1SP132.776/O-3-T-SC-S-PR

DIRETORIA JONESLEI KNISS

Contador CRC/PR 050506/0-5

RAIMAR STERNADT

Diretor de Controladoria

JOSÉ FELIPE M. R. M. CAVALCANTI

Diretor de Operações

4. DEBÊNTURES PRIVADASO saldo passivo de R$ 27.584, existente em 31 de dezembro de 2012 se refereà emissão de 27.584 debêntures ao preço unitário de R$ 1.000,00, emitidas em27 de abril de 2012 (10.000 debêntures) e 21 de maio de 2012 (17.584debêntures), através dos boletins de subscrição nº 01 e nº 02, as quais foramintegralmente adquiridas pela empresa ligada Nórdica Veículos S.A, de quema Companhia tem R$ 10.450 a receber por conta da transação. A emissãoocorreu nas seguintes condições:Em 17 de abril de 2012, foi aprovada a emissão privada de 10.000 debênturessimples, quirografárias, conversíveis em ações, em série única, todas nominativase escriturais, sem garantias reais ou fidejussórias, com valor nominal unitáriode R$ 1.000,00 por debênture totalizando o montante de R$ 10.000, comvencimento em 17 de abril de 2017 e remuneradas pela TJLP - Taxa de Jurosde Longo Prazo.Em 23 de abril de 2012, foi aprovada a emissão privada de 17.584 debênturessimples, quirografárias, conversíveis em ações, em série única, todas nominativase escriturais, sem garantias reais ou fidejussórias, com valor nominal unitáriode R$ 1.000,00 por debênture totalizando o montante de R$ 17.584, comvencimento em 23 de abril de 2017 e remuneradas pelo CDI mais 0,5% a.a.5. INVESTIMENTOSOs investimentos estão compostos, por participações em coligada, ajustadaspelo método da equivalência patrimonial, como segue:

Patrimônio Resultado Saldo Equivalência

Investimento em 2012: investida investida Participação investimentos patrimonial

Imaribo Consult. Part . eEmpreend. Ltda 134.306 15.052 30,6049% 41.104 4.607

41.104 4.607

Em 12 de abril de 2012, a Companhia firmou instrumento particular paraaquisição de participação societária (quotas) da sociedade empresária ImariboConsultoria, Participações e Empreendimentos Ltda., com um grupo de acio-nistas não controladores, totalizando 14,61% do capital desta, ao custo de R$27.584. A Companhia mantém um saldo de R$ 12.192 a pagar por conta destaoperação, registrado na conta de participações societárias a pagar. O valorpatrimonial da participação era de R$ 36.498 e o efeito da transação, no valorde R$ 5.883, líquido de tributos, foi registrado no patrimônio líquido comotransação de capital.6. IRPJ E CSLL SOBRE O LUCRO(a) Reconciliação da alíquota efetivaA reconciliação dos tributos apurados conforme as alíquotas nominais e o valordos tributos registrados no exercício de 2012 está apresentado a seguir:

Reconciliação do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro 2.012

Lucro do exercício antes dos tributos 2.617Impostos às alíquotas nominais (34%) (890)

Adições permanentes:Equivalência patrimonial 1.566Crédito diferido sobre prejuízo não constituído (676)

Impostos registrados no resultado -Correntes -Diferidos -

Alíquota efetiva de imposto de renda e contribuição social 0,00%(b) Imposto de renda e contribuição social diferidosNatureza 2.012

Tributos diferidos passivos: Ganho por compra vantajosa em participação societária 3.031Total 3.031

A Companhia registrou Prejuízo Fiscal e Base Negativa de CSLL de aproxima-damente de R$ 1.990, sobre os quais não foram contabilizados créditostributários ativos pelo fato de a Companhia, como holding, não tem perspecti-vas de apurar grandes lucros fiscais após adicionar o resultado de equivalência.7. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

a. Capital socialEm 31 de dezembro de 2012 o capital social integralizado é de R$ 1.000,00 (ummil reais) dividido em 1.000 ações, com valor nominal de R$ 1,00 (um real),aportado em 25 de janeiro de 2012.b. Reservas de lucros(i) Reserva legalDe acordo com a legislação societária brasileira, a Companhia deve destinar 5%do lucro líquido do exercício auferido, que não exceda 20% do capital social,para constituição da reserva legal. A Companhia poderá deixar de constituir areserva legal no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montantedas reservas de capital exceder a 30% do capital social. A reserva legal tem porfim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada paracompensar prejuízos ou aumentar o capital, caso seja determinado pelaAssembleia de acionistas.(ii) Reserva de lucros a realizarNo termos do artigo 194 da Lei nº 6.404/76, a administração da Companhiapropôs a destinação do saldo de R$ 5.883 existente em lucros acumulados, bemcomo do valor de R$ 2.617 decorrente da destinação do lucro líquido doexercício de 2012. c. DividendosO estatuto social da Companhia assegura um dividendo mínimo anual corres-pondente a 25% do lucro líquido, ajustado pelas movimentações patrimoniaisdas reservas, observado o disposto pela legislação societária.A Administração propôs a alocação integral do lucro do exercício à constituiçãode reserva de lucros a realizar, sujeito às deliberações da Assembleia GeralOrdinária.8. INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Os valores de mercado estimados dos passivos financeiros da Companhia foramdeterminados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologiasapropriadas de avaliações. Entretanto, foi necessário considerável interpreta-ção e julgamento, por parte da Sociedade empresária, para produzir a estimativado valor de mercado mais adequada. Como consequência, as estimativas aseguir não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizadosno mercado de troca corrente. O uso de diferentes metodologias de mercadopode ter um efeito material nos valores de mercado estimados.A administração dos instrumentos financeiros segue a política financeira daCompanhia, sendo efetuada por meio de estratégias operacionais, visandoliquidez, minimização de exposição cambial, rentabilidade e segurança. Apolítica de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contra-tadas versus as vigentes no mercado.Os saldos contábeis dos instrumentos financeiros inclusos no balanço patrimonialem 31 de dezembro de 2012 não divergem significativamente de seus valoresde mercado. Os instrumentos financeiros registrados pela Companhia selimitam a debêntures privadas a receber e a pagar, fornecedores e participaçõesa pagar, classificados como empréstimos e recebíveis.9. PARTES RELACIONADASEm 31 de dezembro de 2012 a única transação com partes relacionadas mantidapela Companhia é captação de debêntures privadas, adquiridas pela NórdicaVeículos S.A., como detalhado na nota 4.Remuneração dos administradoresNo exercício de 2012 não houve qualquer tipo de remuneração aos administra-dores, que acumulam funções com outras empresas do Grupo.10. SEGUROS

A Companhia não possui seguro para eventuais sinistros, visto que seus ativosse limitam a investimentos em controladas, desta forma, o risco de um eventualsinistro é pequeno.

3ª Etapa Circuito de RuaCom realização da Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude

acontece mais um evento esportivo em CuritibaNão há frio que pare esses atletas. Mesmo com as temperaturas

baixas do mês julho acontece neste domingo (28) mais uma etapado circuito de rua, na capital paranaense. Os competidores dascategorias 5KM e 10KM largam às 8h, na Igreja Batista do Bacacheri.O local das provas pode vir se alternando, mas algo que não muda,e que os competidores sempre aguardam é a ação da loja esportivaProcorrer no local. Mais uma vez os corredores contam com umcuidado e relaxamento pós prova, oferecido pela loja esportiva emparceria com a Clínica Artro. Isso sem contar, que durante o cadastro,

os presentes concorrem a um par de tênis. Com certeza os atletasvão terminar o mês com o “pé direito”. Mais informações no site daPrefeitura de Curitiba www.curitiba.pr.gov.br .

Serviço - O que: 3ª Etapa Circuito de Rua.Quando: Domingo (28), às 8h.Onde: Igreja Batista do Bacacheri – Rua Amazonas de Sousa

Azevedo, 134, Bacacheri.Mais informações no site da Prefeitura de Curitiba

www.curitiba.pr.gov.br .

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13| Quinta-feira, 25 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Sertões: “mens sana in corpore sano”Longe do cockpit por dois anos, Kolberg usou simulador,

preparação física intensa e nova filosofia de trabalho para voltar comtudo para o maior rali do país

O prólogo que abre oficial-mente a edição de 2013 doRally dos Sertões marcaráum reencontro de KleverKolberg com o carro de rali.Considerado pioneiro no off-road brasi le i ro, Kolbergcompleta neste ano uma au-sência das competições ini-ciada em 2011, quando fezsua última participação nomaior evento fora-de-estra-da do País.

A bordo do protótipo T-Rex com motor MWM Maxx-Force 3.0HS Turbo Diesel In-tercooler, um quatro cilindrosque foi preparado pela equi-pe Mobil MEM Motorsportpara desenvolver 240 cava-los de potência, Klever vol-tou ao esporte com estilo etambém com a marca do pi-oneirismo que lhe é caracte-rística: desta vez, utilizaráum combustível diesel feitoda cana de açúcar. Seu com-panheiro nesta jornada seráo navegador Flavio França.

Porém, como se prepararpara um evento como o Ser-tões? “Por incrível que pa-reça, nestes dois anos con-seguir me manter em formae até melhorar em algunsaspectos”, diz ele. “Às vezesé bom você se afastar umpouco para criar um novoapproach na sua atividadeprofissional”, diz o piloto.Como prova disso, Kleverusou de um artifício inco-mum, que é empregadomais em campeonatos comoa Fórmula 1: o simulador.Com uma versão baseadano Campeonato Mundial deRali e um conjunto de pedale volante G27 - um dos me-lhores do mundo -, além deum cockpit especial, Kolbergmanteve a mente e os refle-xos condicionados. “É lugar

comum dizer como estesjogos atuais são bastantereais, mas a verdade é quevocê realmente tira liçõesdali. Um ponto importantena pilotagem é o condicio-namento dos reflexos e opoder de concentração, eesses dois elementos sãomuito exigidos nestes soft-wares de realidade virtual.Há uma variedade de tiposde piso e o comportamen-to do carro e, com o auxí-lio do cockpit e do volantee pedaleira, fazem você sesentir imerso em uma cor-rida de verdade”, conta ele.

Outro aspecto que foiintensificado foi a prepara-ção física. “Neste períodoeu me dediquei bastante aoaprimoramento da minhacondição física, sempre vi-sando suportar melhor asexigências do rali. Em cer-tos trechos da corrida fica-mos quase oito horas den-tro do carro, às vezes maisou menos”, destaca.

Outra vantagem foi sim-plesmente reciclar a formade pensar o esporte: “Qual-quer um que tira uma boasférias sabe o que quero di-zer”, diz ele. “Claro que nãopassei este tempo de fé-

r ias, trabalhei bastante,como sempre, mas o tem-po longe das provas me aju-dou a criar novas formas deencarar os velhos proble-mas do off-road. Então, emvários sentidos, acho quevoltei melhor e mais prepa-rado. E é isso o que queroprovar nos próximos dias deRally dos Sertões”.

Na realização do projetodo carro com diesel decana-de-açucar, Klever e aequipe contam com o apoioda Mobil , Amyris Brasi l ,Dakar - Inovação eEmpreendedorismo, Artfix,Sparco, MWM, Borg Warnere Unica.

Sobre Klever KolbergEngenheiro, palestrante

e piloto. Este ano comemo-ra 28 anos de competiçõesoff-road. Pioneiro brasileirono Rally Dakar, onde já re-presentou o Brasil por 23vezes. Klever começou noDakar competindo de moto,entre 1988 e 1996, sagran-do-se campeão da catego-r ia Motos Maratona em1993, ano em que foi o quin-to colocado no geral. A par-tir de 1997 passou a dispu-tar o Dakar entre os carros,obtendo o título vice-cam-

peão na categoria CarrosMaratona em 1999 e 2000e na categoria Carros Die-sel em 2002. Também é pio-neiro e criador no Dakar dacategoria Experimental paracombustíveis limpos, ondeem 2010 foi o primeiro a uti-l izar Etanol de Cana deAçúcar como combustível.Na maior prova off-road dopaís, o Rally dos Sertões,Klever é bicampeão da ca-tegoria carros e bicampeãoda categoria Pro Etanol(2010 e 2011).

Sobre FlavioMarinho de FrançaCirurgião-dentista e na-

vegador, começou compe-tindo com motos em 1992,nas modalidades de Endu-ro de Regularidade e RallyCross-Country. Em 1995passou a competir tambémcom carros como navega-dor em provas de Rally deRegularidade e Rally Cross-Country. Em 2009 passou acompetir também em rallysnáuticos com barcos. Flavi-nho, como é mais conheci-do, participa do Rally dosSertões desde 2003 quan-do foi campeão na catego-ria Production Gasolina aolado de Paulo Buda. NoSertões 2005 foi campeãona categoria Super-Produc-tion Diesel ao lado de Riam-burgo Ximenes, em 2010 e2011 foi bicampeão da ca-tegoria Pro Etanol ao ladode Klever Kolberg. Flavio éBicampeão do Rally Cera-pió (2006 e 2007), Cam-peão do Rally RN 1500 em2003, Tricampeão Brasilei-ro de Rally de Regularida-de (2003, 2004 e 2006) edesde 2008 é organizadorde provas de Rally de Re-gularidade no RN.