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www.metropolejornal.com.br Ano 14 | Nº 3346 | 15 de julho de 2013 Presidente: Ary Leonel da Cruz Diário de Circulação Nacional Segunda-feira Coritiba vence Atle-Tiba e volta à liderança do Brasileiro Adelino Venturi é Cidadão Honorário de São José dos Pinhais » Pela sétima rodada do Campeonato Brasilei- ro, o Atlético Paranaense foi até o Couto Pereira para enfrentar o Coritiba. Sob os olhares do novo técnico atleticano, Vagner Mancini, que assistiu ao jogo das arquibancadas no estádio, o Rubro- Negro foi superado. Vitória por 1 x 0, gol marcado por Geraldo, no segundo tempo. O Coritiba ven- ceu o Atlético-PR e comemora a liderança nova- mente no Brasileirão. Um jogo com todos os in- gressos de um clássico: jogadas bonitas, gol emo- cionante, torcida animada e muita festa. Página 14 Ruas João Gusso e Presidente Faria são recuperadas em Colombo » A Prefeitura de Co- lombo realiza uma opera- ção de reparos em diversas ruas do município em fun- ção dos problemas causa- dos pelas últimas chuvas, entre elas, a rua João Gus- Coxa entrou em campo neste domingo com foco no G4 do Brasileiro Adelino Venturi ao lado do vereador Professor Marcelo (autor da proposição) e do presidente do Legislativo, vereador Sylvio Monteiro Obras no viaduto da Marechal Floriano começam ainda neste mês » A ordem de serviço para o iní- cio do segundo trecho de obras do Corredor Marechal Floriano, que têm financiamento do PAC da Copa (Programa de Aceleração do Crescimento), foi assinada na sex- ta-feira (12) pelo prefeito Gustavo Fruet. Serão investidos R$ 23,2 milhões na obra, que consiste no alargamento do viaduto sobre a linha férrea, localizado após o ter- minal do Boqueirão. O trabalho começa ainda em julho e a entre- ga está prevista para maio de 2014. Página 9 Divulgação CFC Renata Teixeira Gomes CMSJP A requalificação do corredor Marechal Floriano foi dividida em trechos e este é o primeiro licitado da atual gestão so, próximo ao Parque Municipal Gruta do Ba- caetava, no bairro rural do Bacaetava e a depressão da rua Presidente Faria, no bairro São Dimas. Página 4 Restituição do Imposto de Renda do segundo lote é liberada hoje » A Receita Federal li- bera nesta segunda-feira (15), na rede bancária, o di- nheiro das restituições do segundo lote de declara- ções do Imposto de Renda da Pessoa Física 2013. Nes- te lote, os valores foram corrigidos em 2,21%. Com a liberação do segundo lote, sobe para R$ 4,03 bilhões o valor total pago até agora. O número de contribuintes incluídos nos dois lotes che- ga a 2,9 milhões. Ao todo estão previstos sete lotes regulares, sendo o último em dezembro. O calendá- rio de restituição está no Ato Declaratório 3 da Re- ceita Federal, publicado no Diário Oficial da União. Página 3 Foto: APPA » O empresário do ramo imobiliário, Adelino Ventu- ri, foi homenageado com o título de Cidadão Honorá- rio de São José dos Pinhais. A solenidade aconteceu na noite do último dia 11, presidida pelo vereador Sylvio Monteiro, com a presença do prefeito Luiz Carlos Setim, do vice-prefeito Toninho da Farmácia; deputado fede- ral Leopoldo Meyer, vereadores, autoridades do judi- ciário, eclesiásticas, lideranças empresariais e sociais, convidados e amigos do homenageado. A honraria foi proposta pelo vereador Professor Mar- celo Guilherme (PV) e aprovada por unanimidade do Legislativo são-joseense. Página 8 Setim apresenta balanço da administração na Câmara » Prefeito falou da eco- nomia de R$ 20 milhões nas contas públicas, das di- ficuldades financeiras para novos investimentos e de programas e serviços públi- cos que sua equipe realizou nos primeiros seis meses de 2013. Durante a sessão, o prefeito apresentou aos ve- readores um balanço da ad- ministração nos seis pri- meiros meses de 2013. Página 3 Editais página 13

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Ano 14 | Nº 3346 | 15 de julho de 2013 Presidente: Ary Leonel da Cruz Diário de Circulação NacionalSegunda-feira

Coritiba vence Atle-Tiba evolta à liderança do Brasileiro

Adelino Venturi éCidadão Honorário

de São José dosPinhais

» Pela sétima rodada do Campeonato Brasilei-ro, o Atlético Paranaense foi até o Couto Pereirapara enfrentar o Coritiba. Sob os olhares do novotécnico atleticano, Vagner Mancini, que assistiuao jogo das arquibancadas no estádio, o Rubro-Negro foi superado. Vitória por 1 x 0, gol marcadopor Geraldo, no segundo tempo. O Coritiba ven-ceu o Atlético-PR e comemora a liderança nova-mente no Brasileirão. Um jogo com todos os in-gressos de um clássico: jogadas bonitas, gol emo-cionante, torcida animada e muita festa.

Página 14

Ruas João Gusso ePresidente Faria sãorecuperadas em Colombo

» A Prefeitura de Co-lombo realiza uma opera-ção de reparos em diversasruas do município em fun-ção dos problemas causa-dos pelas últimas chuvas,entre elas, a rua João Gus-

Coxa entrou em campo neste domingo com foco no G4 do Brasileiro

Adelino Venturi ao lado do vereador Professor Marcelo (autor daproposição) e do presidente do Legislativo, vereador Sylvio Monteiro

Obras no viaduto

da Marechal

Floriano começam

ainda neste mês» A ordem de serviço para o iní-

cio do segundo trecho de obras doCorredor Marechal Floriano, quetêm financiamento do PAC daCopa (Programa de Aceleração doCrescimento), foi assinada na sex-ta-feira (12) pelo prefeito GustavoFruet. Serão investidos R$ 23,2milhões na obra, que consiste noalargamento do viaduto sobre alinha férrea, localizado após o ter-minal do Boqueirão. O trabalhocomeça ainda em julho e a entre-ga está prevista para maio de2014. Página 9

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A requalificação do corredor Marechal Floriano foi dividida em trechos e este é o primeiro licitado da atual gestão

so, próximo ao ParqueMunicipal Gruta do Ba-caetava, no bairro rural doBacaetava e a depressão darua Presidente Faria, nobairro São Dimas.

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Restituição do Imposto

de Renda do segundo

lote é liberada hoje» A Receita Federal li-

bera nesta segunda-feira(15), na rede bancária, o di-nheiro das restituições dosegundo lote de declara-ções do Imposto de Rendada Pessoa Física 2013. Nes-te lote, os valores foramcorrigidos em 2,21%. Coma liberação do segundo lote,sobe para R$ 4,03 bilhões ovalor total pago até agora.

O número de contribuintesincluídos nos dois lotes che-ga a 2,9 milhões. Ao todoestão previstos sete lotesregulares, sendo o últimoem dezembro. O calendá-rio de restituição está noAto Declaratório 3 da Re-ceita Federal, publicado noDiário Oficial da União.

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» O empresário do ramo imobiliário, Adelino Ventu-ri, foi homenageado com o título de Cidadão Honorá-rio de São José dos Pinhais. A solenidade aconteceu nanoite do último dia 11, presidida pelo vereador SylvioMonteiro, com a presença do prefeito Luiz Carlos Setim,do vice-prefeito Toninho da Farmácia; deputado fede-ral Leopoldo Meyer, vereadores, autoridades do judi-ciário, eclesiásticas, lideranças empresariais e sociais,convidados e amigos do homenageado.

A honraria foi proposta pelo vereador Professor Mar-celo Guilherme (PV) e aprovada por unanimidade doLegislativo são-joseense.

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Setim apresentabalanço daadministraçãona Câmara

» Prefeito falou da eco-nomia de R$ 20 milhõesnas contas públicas, das di-ficuldades financeiras paranovos investimentos e deprogramas e serviços públi-cos que sua equipe realizounos primeiros seis meses de2013. Durante a sessão, oprefeito apresentou aos ve-readores um balanço da ad-ministração nos seis pri-meiros meses de 2013.

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2 | Segunda-feira, 15 de julho de 2013 |

O preçoda inércia

A inserção do Brasil na chamada economiaglobalizada, a economia de livre mercado, foi saudadacomo um avanço, algo ajustado à contemporanei-dade do moderno desenvolvimento das nações queadotam o liberalismo democrático como regime po-lítico. Deveras, a tendência liberalizante abran-geu a China Comunista, que se transformou rapida-mente em potência econômica ao lado dos EstadosUnidos e Índia.

Esse novo contexto exige dos países uma série deajustes de contenção dos excessos com os gastospúblicos. Ou seja, demanda por reformas estrutu-rais.

Aos costumes, prevaleceu o anacrônico conserva-dorismo político-institucional. As reformas foramproteladas na medida dos interesses políticosclientelistas. A equalização aconteceu à meia medi-da pela ação de uma política monetária austera epragmática no governo passado, quando HenriqueMeirelles presidia o Banco Central (BC. Os ajustes,de fato, não aconteceram. O Brasil ficou com o seuProduto Interno Bruto (PIB) - a soma das riquezasproduzidas no país - à meia rédea. Enquanto paísescomo a China e Índia cresceram em média 7% e 8%ao ano, na última década, o Brasil teve de se conten-tar com cerca de 2,5% a 3,5%¨, ainda sob intensofoguetório, tendo em vista a crise econômica mun-dial, agora na sua segunda versão. Hoje, a autono-mia do BC se esvaziou e a inflação revela um nervo-sismo nuclear (que pode ser interpretado tambémno aspecto explosivo), em razão da ganância dosoligopólios e do absurdo dos preços dos serviços pú-blicos prestados à população. Não é sem motivo, queas manifestações que acontecem em todo o país têmcomo origem o valor das tarifas do transporte coleti-vo.

A responsabilidade pelas reformas é do Congres-so Nacional e do governo, pela via da sua consisten-te base aliada formada pelo partido oficial, o PT, eseus aliados.

Todavia, a responsabilidade maior é da própriasociedade, de maneira direta pela via dos seus seto-res organizados - e, em particular, as entidades re-presentativas da sociedade empresarial organizada.Essas instituições - o associativismo como instru-mento da democracia - tem como pressuposto bási-co a ação política de caráter institucional e não aação política partidária. Não raro, porém, algumasentidades - entre elas a mais representativa da re-gião de maior concentração do PIB, a Federação dasIndústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), enveredapela ação política partidária.

Ainda aos costumes, depois da porta arrombada,a tranca.

A instabilidade inflacionária, a marcha lenta daprodução e as ameaças consequentes - estagnação,desemprego e queda na arrecadação - causa temo-res. A sociedade civil organizada, pela via da entida-de mãe do setor da produção industrial, opta pelapressão pelas reformas de base; que deveria ter feitohá pelo menos uma década.

Sob pressão da contenção de afogadilho da auto-ridade monetária, a Confederação Nacional da In-dústria (CNI) levanta a bandeira das reformas.

De um lado, aprova a elevação da taxa Selic (jurobásico da economia), mas pondera: "É necessária umarevisão da combinação de políticas e uma reade-quação do ritmo de expansão dos gastos públicos àsnecessidades da estabilização, de modo a gerar con-dições de um ciclo de juros menos intenso e evitarque todo o ônus do controle inflacionário recaia so-bre o setor produtivo". Trocado em miúdos: as refor-mas de base.

Editorial

Gastos nas férias podemcrescer até 100% e

exigem planejamento,diz educador financeiro

Papa pede queNossa SenhoraAparecida guieparticipantes daJornada Mundialda Juventude

O papa Francisco cele-brou ontem (14) a oraçãodo Angelus em Castel Gan-dolfo, cidade próxima aRoma onde fica a residên-cia de verão dos pontífices,e pediu que a padroeira doBrasil, Nossa Senhora Apa-recida, guie os participan-tes da Jornada Mundial daJuventude (JMJ), que serárealizada entre os dias 23 e28 de julho no Rio de Ja-neiro. O papa lembrou quechegará ao Brasil em oitodias.

"Eu partirei dentro deoito dias, mas muitos jo-vens partirão para o Brasilainda antes. Rezemos, en-tão, por essa grande peregri-nação que se inicia, paraque Nossa Senhora Apare-cida, padroeira do Brasil,guie os passos dos partici-pantes e abra os seus cora-ções a acolher a missão queCristo os dará", disse o pon-tífice.

O papa chegará ao Bra-sil no próximo dia 22. Logodepois de uma recepção ofi-cial no Aeroporto Interna-cional do Rio de Janeiro/Galeão-Antonio Carlos Jo-bim, o pontífice deverá serreunir com a presidentaDilma Rousseff, no PalácioGuanabara, sede do gover-no fluminense.

Depois, no dia 24, opapa visita a Basílica deNossa Senhora Aparecida,em São Paulo, onde celebra-rá uma missa. Entre os dias25 e 28 de julho, participada Jornada Mundial da Ju-ventude, além de ter umaprogramação paralela, queinclui visita a uma comu-nidade carente e encontrocom presidiários. O papaFrancisco retorna na noitedo dia 28 para Roma.

Brasília - No mês de julho os gastossão mais altos para quem tem filhos porcausa das férias escolares. A família pre-cisará desembolsar com viagens ou, seficar em casa, com o aumento das des-pesas pelo fato de as crianças passaremmais tempo ligadas na televisão e nocomputador e também porque queremfazer passeios. Os custos podem ficaraté 100% acima dos habituais, de acor-do com a projeção do educador finan-ceiro Reinaldo Domingos, presidente daDsop Educação Financeira. Por isso, éaconselhável fazer um planejamentopara o período.

"Quando estamos em casa abrimosmais a porta da geladeira, tomamosmais banhos, acendemos mais as luzes,assistimos mais à televisão e usamosmais o computador. Isso pode elevar de20% a 30% os gastos de uma família,ou até mais. Todos devem ficar atentosaos exageros. Com saídas para passeiosem shoppings e afins o custo pode su-bir até 50%. Se a família for viajar, de-pendendo de para onde, pode ter gas-tos extras equivalentes à renda de ummês", analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor formade evitar que as despesas da época deférias desestabilizem o orçamento é fa-zer um diagnóstico prévio da situaçãofinanceira para determinar como todosdevem se comportar. No caso de umaviagem, a organização deve começarmeses antes. O ideal é poupar ou pagarcom antecedência as passagens e os ho-téis. Dessa forma, a família evita usar odinheiro da planilha do mês de julhocom essas despesas. Nas duas situações,é importante que o esforço para eco-nomizar ou não extrapolar seja negocia-do com todos os membros da família.

"Cabe aos pais conversar um poucomais. Fazer reunião entre a família, ascrianças. O problema é que a gente nãofala e o grande segredo está em apre-

sentar o problema. Como está a situa-ção financeira e como gostaríamos queela ficasse. O que vai inibir efetivamen-te o gasto excessivo é a conscientiza-ção da família como um todo e estabe-lecer projetos. O dinheiro é só um meiopara realizá-los. Para a família investi-dora, poupadora, tudo fica mais fácil.Mas infelizmente a grande maioria dasfamílias não está nessa situação. A maiorparte delas está endividada e precisan-do se organizar para retomar o contro-le", ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, conversar com ascrianças sobre orçamento fica mais fá-cil quando há a apresentação de umobjetivo atraente para elas. "Muitasvezes o que se diz é apenas 'olha, fi-lho, vamos economizar?'. Mas da mes-ma forma que o adulto diminui despe-sas quando há algo interessante paraele, com a criança não é diferente. Falecom a criança que o que ela quiser, elapode, desde que ela economize paraisso e volte para ela como um sonhorealizado", destaca.

Para a psicóloga e escritora LíviaBorges, os pais podem aproveitar o pe-ríodo para ir na contramão do consu-mismo, investindo em programas gra-tuitos e em tempo maior com a famí-lia. "Os pais ficam muito presos ashopping ou colônia de férias. Isso aca-ba restringindo muito para quem temum poder aquisitivo menor. Dá parater criatividade, procurar alternativasculturais gratuitas ou com tarifas re-duzidas. Deixar as crianças com osamigos, combinar com outros pais deorganizar aniversário de bonecas ou pi-quenique. Não ficar focado apenas emfazer coisas, mas aproveitar esse tempopara estar mais próximo do seu filho.Arrumar o armário de brinquedos, levarpara uma instituição carente. Momen-tos lúdicos que não necessariamentetêm a ver com dinheiro", sugere.

AB Notícias [email protected] (41) 3014-6764

COMPRA DIRETAOs produtores rurais Apucarana, Norte do Estado, vão

receber 1,4 milhão de reais dos programas Aquisição deAlimentos da Agricultura Familiar e Programa Nacional deAlimentação Escolar. Os recursos serão repassados atravésda Cooperativa dos Cafeicultores do Pirapó. A nova etapado compra direta abrangerá 135 produtores rurais, que for-necerão alimentos de origem vegetal e animal.

PRODUÇÃO DE PEIXEA Emater de Pato Branco, no Sudoeste, promoveu um

treinamento para 17 técnicos no município sobre os tan-ques-rede. É um sistema de confinamento de produção depeixe que fica em uma espécie de gaiola, sendo que o pro-dutor pode controlar o crescimento e a alimentação. Os tan-ques-redes resultam em alta produtividade, melhor contro-le, manejo e aproveitamento do espaço, podendo ser feitotambém em propriedades particulares.

INCUBADORA TECNOLÓGICAEmpresários e líderes de Missal, no Oeste, buscam in-

vestimentos e parcerias para a instalação de uma incuba-dora tecnológica. O objetivo é dar suporte a novas ideias eempreendimentos que possam surgir no município. A in-tenção é conseguir uma extensão da UniversidadeTecnológica Federal do Paraná de Medianeira, para facilitaro processo.

FÉRIAS DIVERTIDASA Biblioteca Pública Municipal Professor Egydio

Martello realiza atividades para crianças de seis a 12 anosem Campo Mourão, no Noroeste. A Estação da Luz oferece

opções como contação de histórias, sessões de filmes, au-las de pintura e outras atividades. O objetivo é proporcio-nar atividades culturais e artísticas no período de fériasescolares, estimulando a imaginação dos pequenos.

DELEGACIA DA MULHERA Divisão Policial do Interior firma um compromisso

com as autoridades da segurança pública de Guarapuava,Centro-Sul do Paraná. O município será o primeiro do in-terior a receber uma Delegada da Mulher. O objetivo égarantir mais segurança para as mulheres e punir casosde violência. A intenção também é diminuir ainda mais onúmero de ocorrências sem solução.

PARAÍSO DO ROCKParaíso do Norte, Norte do Paraná, se torna um local

para apreciar o rock. Há seis anos foi organizado um festi-val que levou para a cidade de 12 mil habitantes bandasalternativas que quase ninguém conhece. Eram bandas derock e indie. O evento foi crescendo e já atingiu um públi-co de mais de mil pessoas e é anual. Como no SWU, ofestival oferece espaço em camping para quem vem de lon-ge.

INVESTIMENTO NO PARANÁO Paraná vai receber a Laticínios Tirol, que deve in-

vestir 140 milhões de reais no Estado. O nome da cidadeescolhida será anunciado nos próximos dias. Cinco muni-cípios continuam na briga pela grande fábrica: Castro,Ipiranga, Irati, Ponta Grossa e União da Vitória. A fábricade processamento de leite deve gerar 500 empregos diretose centenas de indiretos.

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3| Segunda-feira, 15 de julho de 2013 |

Prefeito Setim apresentabalanço da administração emsessão na Câmara de Vereadores

O prefeito Luiz Carlos Se-tim participou da última ses-são do Legislativo, antes dorecesso parlamentar de julho,realizada nesta quinta-feira(11), no plenário SegismundoSalata da Câmara Municipal.

Durante a sessão, o pre-feito apresentou aos vereado-res um balanço da adminis-tração nos seis primeiros me-ses de 2013, com destaquepara as principais ações,como a austeridade que é amarca de sua gestão. “Dimi-nuímos 20 milhões em empe-nhos”, comentou se referindoà renegociação e cancelamen-to de contratos da prefeitu-ra.

O prefeito disse aos pre-sentes que neste primeiro se-mestre a Prefeitura de SãoJosé dos Pinhais recebeu cer-ca de 2000 solicitações, sen-do que 80% já foram atendi-das e as restantes estão emandamento.

Setim destacou a volta deprogramas e também o bomresultado no setor do traba-lho no município. “Nesse pri-meiro semestre conseguimoscolocar mais de 1400 pessoasno mercado de trabalho, asquais 180 eram portadoras dedeficiência.

OBRASO Prefeito ressaltou que

no primeiro semestre não fo-ram realizadas grandes obraspois assumiu a prefeituracom falta de projetos e re-cursos. “Nesse próximo se-mestre queremos equilibrar onosso orçamento para quenos próximos anos possamosrealizar diversas obras nomunicípio. Estamos comuma parceria com o GovernoEstadual e Federam comobras de mobilidade que li-

gam a capital ao município.Mobilidade é um dos pontosque merecem atenção, e que-remos para o próximo anosrealizar a construção de mais3 trincheiras na BR 376”.

SAÚDEOutro assunto abordado

pelo prefeito Setim foi a saú-de municipal. “Nossa gestãopretende melhorar o atendi-mento da saúde. Nós nãoestamos satisfeitos com asaúde em nosso município,pois não estamos atendendonem perto do que esperáva-mos. Tivemos nove unidadesde saúde reformadas e im-plantamos o sistema de con-trole de remédios, mas esta-mos com dificuldade nacontratação de profissionaisda área de saúde. Quandodeixamos a gestão, 12 % doorçamento era destinado asaúde e o encontramos na or-dem de 29% do orçamento. É

A Receita Federal libera nesta segunda-feira (15), narede bancária, o dinheiro das restituições do segundo lotede declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física2013. Neste lote, os valores foram corrigidos em 2,21%.

Com a liberação do segundo lote, sobe para R$ 4,03bilhões o valor total pago até agora. O número de contri-buintes incluídos nos dois lotes chega a 2,9 milhões.

Ao todo estão previstos sete lotes regulares, sendo oúltimo em dezembro. O calendário de restituição está noAto Declaratório 3 da Receita Federal, publicado no Diá-rio Oficial da União.

O contribuinte que não recebeu a restituição deve pro-curar o extrato no site da Receita para verificar por quecaiu na malha fina ou se a declaração está na base dedados esperando a liberação. As pessoas que identifica-rem algum erro devem enviar a declaração retificadora.

O extrato da declaração é disponibilizado no CentroVirtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) ondese encontram outras informações relativas ao Impostode Renda.

Para utilizar o e-CAC é necessário usar o código deacesso gerado na própria página da Receita ou o certifi-cado digital emitido por autoridade habilitada. Para ge-rar o código, o contribuinte precisará informar o númerodo recibo de entrega das declarações de Imposto de Ren-da dos dois últimos exercícios. Com o código, o contri-buinte pode fazer a autorregularização caso encontre al-gum erro.

Para saber se a declaração foi liberada neste segundolote ou no primeiro, o contribuinte pode acessar a páginada Receita na internet ou ligar para o Receitafone 146. AReceita disponibiliza ainda aplicativo para tablets esmarthphones que usam os sistemas operacionaisAndroid e iOS, que facilitam a consulta.

A Receita lembra que a restituição ficará disponívelno banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer oresgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio dainternet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido dePagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, noserviço Declaração IRPF.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte pode-rá procurar pessoalmente qualquer agência do Banco doBrasil ou telefonar para a Central de Atendimento pelonúmero 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais lo-calidades) e 0800-729-0088 (atendimento exclusivo paradeficientes auditivos) e agendar o crédito em conta-cor-rente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

Restituição do Impostode Renda do segundo

lote é liberada hojenos bancos

Prefeito falou da economia de R$ 20 milhões nas contas públicas,das dificuldades financeiras para novos investimentos e de programas eserviços públicos que sua equipe realizou nos primeiros seis meses de 2013

Prefeito Setim durante a apresentação no plenário do Legislativo de SJP

muito dinheiro, e não esta so-lucionando o problema. Nãotemos condições de gastartanto dinheiro em saúde e oserviço não melhorar, por issoestamos focados na melhoriada gestão da saúde, para queefetivamente surta os efeitosque nossa comunidade espe-ra. A partir do ano que vem,teremos novidades na saúdede São José dos Pinhais”.

EDUCAÇÃOO prefeito Setim ressaltou

as obras que estão sendo rea-lizadas na Educação. “Con-cluímos novos CMEIS e maistrês serão iniciados no 2º se-mestres. Já atendemos 60%dos pedidos judiciais de va-gas em Cmeis.” ExplicouSetim informando sobre acontratação de mais profis-sionais e abertura de concur-so público. “Chamamos 100professores e 8 pedagogos evamos contratar mais em um

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novo concurso que foi aberto”.

ESPORTE E LAZER“Realizamos nesses pri-

meiros meses muitos eventosem nosso município, o queengrandece São José dos Pi-nhais. Foram torneios espor-tivos de jiu jitsu, karatê, o in-ternacional de Futsal, alémde festas, como a Festa daCidade e o Carnaval de Bo-necos. Mas nossa maior rea-lização foi o apoio à APAE naFesta do Pinhão, que marcouo retorno de festas para SãoJosé dos Pinhais”.

Finalizando seu pronun-ciamento, Setim lembrou ain-da que sua gestão é partici-pativa, por isso estão sendorealizadas as consultas públi-cas. O prefeito agradeceu oapoio do Legislativo e o tra-balho e dedicação dos servi-dores municipais “que traba-lham com vontade de aten-der a população”.

Técnicos da Agência Na-cional de Transportes Terrestres(ANTT) receberam na sexta-feira (12), em Curitiba, contri-buições para a nova ferrovia quevai ligar Maracaju (MS) a Para-naguá (PR), passando pelosmunicípios da Lapa e Curitiba.Entidades de classe, empresas,representantes dos setores pú-blico e privado, além de prefei-turas de várias regiões do Esta-do, participaram da reuniãorealizada para recolher subsí-dios para a linha-tronco destaferrovia e também da nova Nor-te-Sul, entre Mairinque (SP) eRio Grande (RS), que atraves-sará o Paraná.

Segundo a ANTT, o traçadoescolhido para a ferrovia Mara-caju-Lapa – que depois seguiráaté Paranaguá - tem extensão de989 quilômetros e atravessa 33municípios, dos quais 25 estãono Paraná e oito no Mato Gros-so do Sul. O tempo estimado deimplantação da obra é de 60meses e o investimento previs-to de R$ 7,3 bilhões.

O traçado atual é resultadode grande esforço e mobilizaçãodo Governo do Paraná e da so-ciedade, e de empresas privadassetor. No primeiro projeto apre-sentado pelo Governo Federal,o ramal desviava para SantaCatarina, até Mafra, e seguiapara o litoral catarinense. Notrajeto definido depois, a ferro-via cortará o Paraná de Oeste aLeste.

dios. Ainda este ano devem serelaborados os planos de outor-ga. O projeto de concessão seráenviado, posteriormente, aoTribunal de Contas da União edepois irá a leilão.

Participaram da reunião re-presentantes das secretarias deEstado de Infraestrutura eLogística e do Meio Ambiente,da Assembleia Legislativa, e dasprefeituras de Curitiba, Toledo,Apucarana, Guaíra, Carambeí,Palmeira, Lapa e Maracaju (MS).Estavam presentes também in-tegrantes da Ferroeste, Com-pagás, Fomento Paraná, Ippuc,Valec Engenharia, Construçõese Ferrovias e da UniversidadeFederal do Paraná (UFPR). En-tidades de classe como a Fede-ração das Indústrias do Paraná(Fiep), o Instituto de Engenha-ria do Paraná (Iep), a Alcoopar(Associação de Produtores deÁlcool e Açúcar do Estado doParaná), América Latina Logís-tica (ALL) e Sindicato da Cons-trução Pesada também partici-param.

O pacote de investimentosdo Governo Federal, anuncia-do em 2012, para o modal fer-roviário é de R$ 100 bilhões econtempla 11 mil quilômetrosde ferrovias no Brasil. Os pro-jetos entram na nova modela-gem para o setor ferroviário queestá sendo proposta pelo Gover-no Federal. Nesse modelo, asoperadoras vão cobrar uma es-pécie de pedágio para os trens.

ANTT recebe sugestões para traçado das

novas ferrovias que vão passar pelo Paraná

O traçado escolhido para otrecho Lapa-Paranaguá tem ex-tensão de 150 quilômetros eatravessa oito municípios. Otempo de implantação estima-do é de dois anos, com custo deR$ 1,5 bilhão.

Para o presidente da Fer-roeste, João Vicente BresolinAraujo, a reunião “demonstraque a ANTT está de portas aber-tas” para as sugestões do Paraná.“O objetivo é colher informa-ções e refinar os estudos paraque o traçado fique adequado àsnecessidades dos governos doEstado e Federal”.

O presidente da reunião,Leonardo Mesquita Cavalcanti,da ANTT, esclareceu que os trêstraçados passam pela Lapa –Maracaju/Lapa, Lapa-Paranaguá

e Mairinque (SP)/Rio Grande(RS). Segundo ele, a agência“quer colher as demandas dasociedade e aprender com quemestá na região”.

CONTRIBUIÇÕESDurante a reunião os técni-

cos recolheram sugestões paracada traçado que serve de refe-rência. Além disso, os formulá-rios eletrônicos para o enviode outras contribuições estãodisponíveis no site da ANTT(www.antt.gov.br) até do fimde julho.

Depois da incorporação dascontribuições que forem consi-deradas pertinentes, serão fei-tas audiências públicas paraapresentação do modelo deedital e tomada de novos subsí-

Técnicos da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)receberam na sexta-feira (12) em Curitiba diversas contribuiçõesà nova ferrovia que vai ligar Maracaju a Paranaguá, passandopela Lapa e Curitiba

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4 | Segunda-feira, 15 de julho de 2013 |

Rua João Gusso recebe novas manilhas para captação das águas pluviaisRua Presidente Faria terá nova drenagem e troca da tubulação

Obras vão resolver problemasocasionados pelas fortes chuvas

Ruas João Gusso, no Bacaetava e Presidente Faria, no São Dimas serão recuperadas

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A Prefeitura de Colombo através da SecretariaMunicipal de Obras e Viação, realiza uma operação dereparos em diversas ruas do município em função dosproblemas causados pelas últimas chuvas, entre elas, arua João Gusso, próximo ao Parque Municipal Gru-ta do Bacaetava, no bairro rural do Bacaetava.

Segundo o secretário da pasta de Obras, João Ma-ria Rodrigues, a erosão e o alagamento na João Gusso,entre os bairros Morro Grande e Poço Negro, foramprovocados pelo rompimento de uma tubulação, devi-do ao grande volume de águas da chuva. Porém, amedida de solução, ele afirma que foi a troca manilhas

de dois metros de diâmetro. “Com certeza agora nãoteremos este tipo de problema nos próximos trintaanos”, garantiu.

Outra situação que Rodrigues considera um pro-blema, porque vem acontecendo há vários anos, segun-do relato dos moradores, é a depressão da rua Presi-dente Faria, no bairro São Dimas. O secretário afirmaque já neste mês de julho iniciarão as obras no local.

A ação irá sanar o problema definitivamente, ondeserá feito um muro de contenção, drenagem e troca datubulação. “Nossa intenção é resolver de uma vez portodas o problema e recompor o asfalto. A estimativa é

que, após o início, a obra seja concluída no prazo detr inta dias” , pontuou.

E para solucionar os problemas causados nos váriosbairros da cidade pelas constantes chuvas, o secretárioRodrigues afirma ainda que, as operações tapa bura-cos nas ruas de asfalto já estão quase concluídas, e após,estas obras serão iniciadas nos pontos mais críticos dasruas de saibro.

Para tanto, vão ser realizadas limpezas de valetas,bueiros e patrolamento para nivelar as vias. O objeti-vo é devolver o acesso e o tráfego de veículos e pessoasnas ruas danificadas pelas águas.

Audiência pública reúne autoridades e moradores da Vila Liberdade População participa e tira dúvidas em reunião sobre a infraestrutura da região

Moradores da Vila Liberdade conhecemprojetos habitacionais para a região

População pôde conhecer e ficar por dentro das ações que serão tomadas para regulamentação do bairro

Projetos de regulamentação foram destaques na audiência apresentada pelo diretor daCohapar, Nelson Cordeiro Justus

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Os moradores da Vila Liberdade se reuni-ram na noite deste dia 11, no Colégio Esta-dual Professor Altair da Silva Leme, com au-toridades da Cohapar e do município em umaAudiência Pública. No encontro foram apre-sentados projetos, como a resolução de pen-dências burocráticas, com a regulamentaçãoda Vila Liberdade, melhorias na infraestruturada região, como a pavimentação das vias. Essainiciativa é uma parceria entre a PrefeituraMunicipal de Colombo e a Companhia de Ha-bitação do Paraná (COHAPAR).

A secretária de Desenvolvimento Urba-no e Habitação, Tânia Tosin, ressalta a par-ceria das duas instituições para as melhoriasestruturais da cidade. “Com a resolução des-tas questões, e do apoio da Cohapar, estamosaos poucos conseguindo solucionar os pro-blemas habitacionais e estruturais da popu-lação do município”, declarou.

A apresentação das iniciativas previstaspara a região, foram destacadas pelo diretorde Regularização Fundiária e Relações Co-

munitárias da Cohapar, Nelson CordeiroJustus, que pontuou sobre as regularizaçõesde áreas, infraestrutura urbana, realocações eregularização para mais de 500 famílias da VilaLiberdade como também a previsão da implan-tar uma área de lazer para o local.

No evento estiverem presentes o vice-pre-feito, Ademir Goulart, os secretários da Admi-nistração, Luiz Gilberto Pavin, da Agriculturae Abastecimento, Marcio Toniolo, do MeioAmbiente, José Carlos Moretes do Amaral, daAção Social e Trabalho, Maria da Silva Souza,e os vereadores José Renato Strapasson (Pelé),Givanildo da Silva (Gilgera) e Sidinei Cam-pos.

Além deles, participaram da audiência oGestor Municipal da Sanepar, Aldemair deBrito, Roberta Alberti, diretora da Indústriae Comércio do município e representandoAziolê Cavallari Pavin, Secretaria da Educa-ção, Cultura e Esporte, a chefe do departa-mento de Educação, Teresinha de JesusAlberti.

Page 5: Metropole15 7 13

Máx.18ºMín. 12º

Dia 17: Mín. 07º e Máx. 22º

Dia 16: Mín. 10º e Máx. 20º

Dia 18: Mín. 12º e Máx. 17º

46

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

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Solução

BANCO 3/ant. 4/embé — game — lóri. 5/aldol — átila. 6/capilé — esdras — zuarte. 7/alvéolo. 12/escatológico.

Modalidades de esgri-ma em que o Brasil sefez presente em Atenas

2004

Pessoa ex-tremamen-te enfado-nha (gír.)

O “freio”de carrosde provasde arran-

cada Riscos

para o trá-fego aéreobrasileiroPrincipalcultura doSri Lanka

Cavidadedo tecidopulmonar

Xaropefeito com o suco daavenca

Simbolizavam a vitó-ria, na Roma Antiga

Sacerdotejudeu

Relativoao estudodo destinoúltimo doser huma-no (Teol.)

Difundir;divulgar

Local dacarrancano barco

viking

Enganarpor traição

(?) dosSertões,

prova "off road"

Aflito;molestado

Edifíciosuntuoso

Tecidousado

no blue jeans

Valentão

(?) Portel-la, escritorPõe-se acaminho

(?)Barroso:compôs"Faceira"

Bastante;suficiente-

mente

Letra nãopronuncia-da no dí-grafo "qu"

Países que integraram,com a Venezuela, o

Vice-Reinado de NovaGranada (séc. XVIII)

Seletor de rádios Nome da22ª letra

Pintor de"Impres-são: Nas-

cer do Sol"

Planta parasita da flora

paraense

LíquidoviscosoÉ ligado

ao tendão

Papagaioda NovaGuiné eAustráliaFace damoedaA quelugar?

Formiga,em inglês

Conceito negado pela genética

Goleiro do Milan e daSeleção brasileira

Rei hunoque assas-

sinou oirmão

Jogo, eminglês

Dicionário(p. ext.)

Forma doobelisco

(?) De Palma,cineasta dos EUA de "Scarface" e "Os Intocáveis"

Foi conce-dido peloUruguai a

Jango

A vitaminada fertili-

dade

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APUNHALAR

ESDRAS

Julga-se o homem capaz de grandes realizaçõespela atenção que dá às pequenas.

Predomínio de nuivenscom chuvas isoladas

PROGRAMAÇÃO DE CINEMA DO SHOPPING SÃO JOSÉ

5 | Segunda-feira, 15 de julho de 2013 |(Respostas: 1-a / 2-b / 3-d / 4-d / 5-c)

1) Há mais de 50 anos a atrizRosamaria Murtinho, a Tamarade “Viver à Vida”, é casada comqual desses famosos?a) Mauro Mendonça

b) Tarcisio Meira

c) Tony Ramos

d) Oscar Magrini

2) Na novela “América”, por queSol (Deborah Secco) se casoucom Ed (Caco Ciocler)?a) Porque está esperando um filho

dele

b) Porque quer conseguir seu green

card e ficar legalmente nos Estados

Unidos

c) Porque quer vingar-se de May

(Camila Morgado)

d) Porque não tem dinheiro para

pagar o aluguel

3) Como se chamava apersonagem interpretada porÂngela Vieira em “Terra Nostra”?a) Giulliana

b) Socorro

c) Matilde

d) Janete

4) Como se chamava opersonagem de Henri Castelli nanovela “Celebridade”?Lembrando que o ator está noelenco de “Flor do Caribe”,vivendo o personagemCassiano.a) Fernando

b) Renato

c) Aderbal

d) Hugo

5) Lima Duarte é pai e avô,respectivamente, de:a) Regina Duarte e Gabriela Duarte

b) Dina Sfat e Bel Kutner

c) Débora Duarte e Paloma Duarte

d) Reginaldo Farias e Marcelo

Farias

BombocadoRápidoIngredientes:200 gr de coco ralado(s)4 unidade(s) de ovo2 lata(s) de leite condensado1 colher(es) (sobremesa) de fer-mento químico em pó1 vidro(s) de leite de cocoquanto baste de farinha de trigopara polvilharquanto baste de açúcarModo de Preparo:Bata tudo no liqüidificador.Coloque em assadeira untada epolvilhada com farinha de trigoe asse em forno médio por apro-ximadamente 40 minutos.Depois de pronto, polvilhe comum pouco de açúcar peneirado.

Shopping Sao Jose (12/07/2013 a 18/07/2013)

Programação

Sala Filme Horários

1 Guerra Mundial Z (Dub) - 12 Anos 12h10 - 17h15 - 19h40 - 22h10

1 Truque de Mestre (Dub) - 12 Anos 15h00

2 O Cavaleiro Solitário (Dub) - 14 Anos 12h30 - 15h40 - 18h40 - 21h45

3 Homem De Aço (Dub) - 12 Anos 11h50 - 14h50 - 18h00 - 21h00 - 00h00 A

4 Universidade Monstros (Dub) - Livre 12h00 - 16h40

4 Todo mundo em pânico 5 (Dub) - 14 Anos 21h30 - 23h30 A

4 Meu Malvado Favorito 2 (Dub) - Livre 14h30 - 19h10

5 Meu Malvado Favorito 2 3D (Dub) - Livre

11h20 - 13h30 - 16h00 - 18h20 - 20h40 -

23h00 A

Legendas

A Esta sessão será exibida SOMENTE Sábado (13/07).

B Esta sessão será exibida SOMENTE Sexta-feira (12/07) e Sábado (13/07).

C Esta sessão será exibida SOMENTE Quinta-feira (18/07).

D Esta sessão será exibida SOMENTE Sábado (13/07) e Domingo (14/07).

E Esta sessão será exibida SOMENTE Segunda-feira (15/07).

F Esta sessão NÃO será exibida Terça-feira (16/07).

G Esta sessão NÃO será exibida Terça-feira (16/07) e Quinta-feira (18/07).

I Esta sessão NÃO será exibida Segunda-feira (15/07).

J Esta sessão será exibida SOMENTE Terça-feira (16/07).

K Esta sessão será exibida SOMENTE Terça-feira (16/07) e Quinta-feira (18/07).

L Esta sessão NÃO será exibida Sexta-feira (12/07).

M Esta sessão NÃO será exibida Sábado (13/07).

N Esta sessão NÃO será exibida Domingo (14/07).

P Esta sessão NÃO será exibida Quinta-feira (18/07).

Q Esta sessão NÃO será exibida Sábado (13/07) e Domingo (14/07).

Vitamina D podeestar relacionada aorisco cardiovascularem jovens diabéticos,diz estudo

O diabetes tipo 2 é uma con-dição em que a pessoa apresen-ta resistência à insulina, hormô-nio responsável por acoplar oaçúcar do sangue na célula. Se-gundo uma pesquisa apoiadapelo Cincinnati Diabetes e Obe-sity Center Pilot Grant, adoles-centes e jovens adultos comdiabetes tipo 2 que têm baixosníveis de vitamina D parecemestar em risco de rigidez arte-rial, um sinal de aumento do ris-co cardiovascular, que pode cau-sar doenças no coração ou nasartérias e veias. O estudo foidivulgado no The EndocrineSociety’s Annual Meeting &Expo que aconteceu em junhode 2013.

A análise incluiu 189 pa-cientes com diabetes tipo 2, 190indivíduos não-diabéticos eobesos, e 191 indivíduos não-diabéticos com peso normal.Todos os três grupos foram di-vididos por idade, raça e sexo, eos grupos de obesos e diabéti-cos foram também acompanha-das por índice de massa corpo-ral (IMC). A idade dos pacien-tes variou de 14 a 21 (média de18 anos).

Os níveis de vitamina D nospacientes foram consideradasdeficientes. Os níveis médiosforam de 21,3 ng/mL nos pa-cientes de peso normal, 14,3 ng/ml no grupo de obesos e 14,1 ng/ mL no grupo de diabetes tipo2. Nos dois últimos grupos, 80%dos indivíduos tinham níveisinsuficientes. Além disso, ostestes mostraram que o índicede rigidez arterial apresentouuma melhoria de 1% para cadaaumento de 3 ng/mL de vitami-na D. Sendo assim, pode-se di-zer que a otimização dos níveisde vitamina D em jovens comdiabetes tipo 2 pode ter um efei-to benéfico sobre a rigidez ar-terial, o que afeta o risco car-diovascular, que é a principalcausa de mortalidade.

Mais estudos são necessáriospara analisar a suplementaçãode vitamina D e sua relação como risco cardiovascular.

Invista nos alimentos

ricos em vitamina D!

Além de ajudar no combateà hipertensão, a vitamina D in-fluencia no controle de peso ena prevenção da osteoporose, jáque é fundamental para a ma-nutenção do metabolismo docálcio e, logo, no desenvolvi-mento ósseo.

Inscrições abertaspara a IV MostraInternacional deCinema Pelos Animais

Estão abertas as inscrições para a4º edição da Mostra Animal - MostraInternacional de Cinema Pelos Ani-mais, que acontece nos dias 30 denovembro e 1º de dezembro, naCinemateca, em Curitiba. Interessa-dos em inscrever seus filmes – sejamproduções independentes ou profis-sionais, curtas ou longas-metragens –devem entrar no site www.mostra-animal.com.br no link “Inscrições”. Ainscrição vai até o dia 15 de agosto e égratuita.

A Mostra tem como foco abor-dar a relação entre humanos e ani-mais. “O evento é uma oportunidadede, além de prestigiar o cinema, pro-mover um debate e a reflexão sobre adefesa e respeito aos animais em suasmais amplas formas”, ressalta oorganizador da Mostra, RicardoLaurino, coordenador da SociedadeVegetariana Brasileira, Grupo Curi-tiba.

A Mostra Animal teve sua pri-meira edição em 2009 e hoje já fazparte do calendário alternativo da ci-dade. Em 2012 foram exibidas 19produções nacionais e internacionais.O evento é organizado pela SVB –Sociedade Vegetariana Brasileira emparceria com a Fundação Cultural deCuritiba e Prefeitura da Cidade e apoiode empresas importantes comoANDA – Agência de Notícias de Di-reitos Animais, CNA - Curitiba/BoaVista, ViSta-se e Semente de Girassol– Produtos Veganos.

Serviço:Inscrições de filmes para a IV

Mostra Animal – Mostra Internacio-nal de Cinema Pelos Animais.

Data: até 15 de agostoMais informações: www.mostra-

animal.com.brInscrição gratuita

Caso Tayná –MP-PR pede liberdadeprovisória de acusados

O Ministério Público do Paranáprotocolou neste domingo (14), nojuízo criminal de plantão de Colombo,na região metropolitana de Curitiba,pedido de liberdade provisória dosacusados de violentarem e matarema adolescente Tayná Adriane da Silva.O pedido foi feito pelos promotoresde Justiça Ricardo Casseb Lois e PauloSergio Markowicz de Lima, que atuamno caso. Por se tratar de pedido urgen-te, a Justiça deve analisá-lo ainda nes-te domingo.

O pedido de liberdade está fun-damentado no fato de que os acusa-dos já foram interrogados várias ve-zes no inquérito policial e cederam

material genético para confronto comevidências. De acordo com a Promo-toria, não seria mais necessária a ma-nutenção da prisão para garantir pro-vidências investigatórias. Além disso,os promotores sustentam que os acusa-dos não demonstraram, até o momen-to, sinais de periculosidade que possalevá-los a praticar novos crimes.

A decisão de requerer a liberdadeprovisória foi tomada após o últimodepoimento dos acusados, ocorridona noite deste sábado, 13 de julho, naSecretaria de Segurança Pública doParaná, e acompanhado integralmen-te pelo Ministério Público. Durante ointerrogatório, os acusados alegaraminocência e afirmaram que foram tor-turados para confessar o crime.

Para os promotores de Justiça, asprovas que existem contra os acusa-

dos no inquérito, até o momento, nãosão suficientes para iniciar o processocriminal.

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6 | Segunda-feira, 15 de julho de 2013 |

Hoje (15), Aciap

completa 49 anos

de históriaA Associação Comercial, Industrial, Agrícola e

Prestação de Serviço de São José dos Pinhais (Aciap)completa, hoje, dia 15 de julho, quase meio séculode história. São 49 anos de atividade em prol do de-senvolvimento econômico e social da classe empre-sarial e do município em geral. Segundo o presiden-te da entidade, a Diretoria Executiva tem trabalha-do muito para a melhoria interna e externa da Aciapcom foco na qualidade dos serviços aos associados.

"No primeiro semestre, foram várias ações de reor-ganização da instituição, planejadas para que esteano e para 2014, quando a Associação Comercialchegará ao cinquentenário. O sucesso da Aciap sefaz por meio dos seus associados, como as empresasque serão homenageadas no Dia do Comerciante2013", diz o presidente Adriano Derinievicz.

Em 24 de julho, às 19h30, no Buffet Imperial,durante a realização do jantar do Dia do Comer-ciante, a Câmara Setorial do Comércio da Aciap co-memora o aniversário da entidade empresarial são-joseense. Na ocasião, serão premiadas empresas quereceberão o Troféu Talento Comercial, sendo na ca-tegoria Desempenho Comercial a rede de lojas Tin-tas Darka, e na categoria Prestação de Serviço aMedimagem Ressonância Magnética. A palestra dojantar será com o consultor comercial PauloStavitzki.

SAMU 192 de SJP recebe novaambulância do Governo Federal

A Secretaria de Saúde deSão José dos Pinhais recebeuna tarde desta sexta-feira(12), uma ambulância bási-ca do Ministério de Saúde doGoverno Federal para o Ser-viço de Atendimento Móvelde Urgência (SAMU 192)que vem complementar a fro-ta no atendimento de urgên-cia e emergência de São Josédos Pinhais.

O Secretário de Saúde,Brasilio Vicente de Castro Fi-lho, ressaltou a importânciapara São José dos Pinhais:“Esse novo veículo para aten-dimento urgência vem com-plementar e melhorar a agili-dade do serviço prestado aossão-joseenses, contemplandoa renovação da nossa frota deambulâncias”, disse.

“Esse veículo novo queestamos recebendo vem paramelhorar o atendimento à po-pulação. As ambulâncias ro-dam o dia todo, e há um des-gaste por isso”, declarou oprefeito Setim. “Temos nafrota municipal, veículos ain-da da nossa primeira gestão,com mais de com oito anosde uso. Portanto, esse veículonovo, moderno, vem otimizare dinamizar o serviço”, fina-lizou.

SAMU SJPO SAMU em São José dos

Pinhais presta serviço de

atendimento as situações deurgência e emergência emqualquer lugar: domicilio,locais de trabalho e vias pú-blicas. A chamada do SAMUé gratuita, pelo numero 192,onde a emergência é identifi-cada e transferida o para ummédico, que realiza o diag-nóstico da situação e inicia oatendimento por telefone,orientando o paciente, ou apessoa que fez a chamada,sobre as primeiras ações.

QUANDO CHAMARO SAMU?

O Serviço Móvel de Urgên-

Programa de Castração Gratuita já

atendeu cerca de 300 animais em 2013A Prefeitura de São José

dos Pinhais através da Secre-taria de Meio Ambiente(SEMMA), realiza durantetodo o ano o Programa deCastração Gratuita de cães egatos.

O Programa tem como ob-jetivo evitar o aumento deanimais nas ruas - no pri-meiro semestre de 2013, cer-ca de 300 animais foram cas-trados.

Os proprietários que dese-jam castrar os animais pas-sam por uma palestra ondesão abordados temas como obem estar dos animais e oscuidados devidos que devemser tomados no pós-cirúrgico.

o animal é submetido à cirur-gia.

As castrações são realiza-das através de uma parceriacom a Universidade Federaldo Paraná, que procura fazê-las com moradores de ummesmo bairro no mesmo dia.

Para mais informações ecadastro, basta entrar emcontato com o Departamen-to de Monitoramento e Bio-diversidade da Secretaria deMeio Ambiente pelo telefone3398-2694.

Para realizar o cadastro oproprietário deve ter emmãos: RG, CPF, comprovan-te de Residência e dados doanimal.

Segundo o presidente da Aciap, Adriano Derinievicz, váriasações estão sendo implantadas visando a melhoria dosserviços interna e externamente

Autoridades e empresáriosreúnem-se para discutirmarginais do Contorno Leste

O vereador Luiz Paulo reu-niu-se na sexta-feira (12), como secretário municipal de ObrasLeandro Rocha, o deputado fe-deral Leopoldo Meyer e empre-sários da região do ContornoLeste. Os participantes discuti-ram o andamento do projeto deconstrução de marginais e ne-gociações.

Luiz Paulo tem realizado di-versas reuniões sobre o assun-

to, com o objetivo de trazer, omais rápido possível, a constru-ção de marginais no ContornoLeste. De acordo com o secretá-rio, a prefeitura está desenvol-vendo projeto de 3,3 quilôme-tros de marginais iniciando-sena Rua Onofre Holthman até aAlameda Bom Pastor. "Após aconclusão do projeto, o apre-sentaremos à concessionária etentaremos angariar recursos do

cia e Emergência deve seracionado pela população emsituações que representem ris-co de seqüelas graves ao pa-ciente ou em risco de morte.

Veja exemplos de quan-do chamar o SAMU:

• Na ocorrência de proble-mas cardiorrespiratórios;

• Em casos de intoxicaçãopor agentes externos;

• Em caso de queimadu-ras graves;

• Na ocorrência de maustratos;

• Em trabalhos de parto

onde haja risco de morte damãe ou do feto;

• Em casos de tentativasde suicídio;

• Em crises hipertensivas;• Em caso de desmaios;• Quando houver aciden-

tes/trauma com vítimas;• Em casos de afogamen-

tos;• Em casos de choque elé-

trico;• Em acidentes com pro-

dutos perigosos;• Na transferência inter-

hospitalar de doentes com ris-co de morte.

Após a palestra, os ani-mais passam por uma con-sulta onde é avaliado se es-tão aptos, sem doenças, e nocaso das fêmeas, não estejam

no cio ou em gestação. Odono também passa por umaentrevista, onde os motivospara a castração são avalia-dos. Preenchido os requisitos,

governo federal através dosdeputados", explicou.

Segundo os moradores eindustriários da região, os aces-sos são insuficientes e as margi-nais precárias. Além disso, de-vido as constantes obras reali-zadas pela concessionária Auto-pista Litoral Sul, o tráfego é len-to, o que dificulta o processo delogística das empresas. "Na ges-tão anterior a prefeitura não

demonstrou interesse em plei-tear a obra, por isso estamosatrasados. Mas percebemos que,atualmente, há vontade políti-ca de resolver o problema, que émoroso e difícil", disse o verea-dor Luiz Paulo.

O deputado federal Leopol-do Meyer acredita que as con-cessionárias deveriam dar maissatisfações ao poder público emrelação a obras realizadas. "Te-mos que participar das tomadasde decisões, pois conhecemos asnecessidades do município".Leopoldo afirmou que vai ques-tionar formalmente a AutopistaLitoral Sul e sugeriu reuniãocom ANTT (Agência Nacionalde Transportes Terrestres). Odeputado também afirmou quetem acompanhado o andamen-to do processo e tentará obteros recursos junto ao governofederal. Na ocasião, também es-teve presente o representantedo deputado estadual Francis-co Buhrer, Wagner Zaclikevis.(Fonte: Assessoria de ImprensaCâmara Municipal de SJP).

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Para promover o debate so-bre esforços e mudanças neces-sárias no quesito de geração eresponsabilidades referentes aresíduos sólidos, a Prefeitura deAraucária promoveu na últimaquinta-feira (11) a 12ª Confe-rência Municipal do Meio Am-biente, na Escola de Gestão Pú-blica. Os presentes acompanha-ram a palestra do representan-te da Secretaria Estadual deMeio Ambiente e RecursosHídricos, Laerty Dudas, e fize-ram propostas que foram vota-das durante a plenária final.Mais de 100 pessoas compare-ceram ao local, sendo 17 dele-gados da sociedade civil, oito dopoder público e três do setorempresarial.

Os presentes puderam dis-cutir quais responsabilidadescada um dos segmentos partici-pantes da conferência deveriaassumir. Outras reflexões foramfeitas sobre quais ações devemser priorizadas para a imple-mentação da Política Nacionalde Resíduos Sólidos e que levemem consideração um padrão deprodução e consumo menosimpactante; assim como as quecontemplem a redução dos im-pactos ambientais; que favore-çam a inclusão social e geraçãode emprego, trabalho e renda; eas ações que abordem a educa-ção para o consumo sustentá-vel.

Laerty Dudas, que é tambémconsultor da ONU na área deresíduos em 19 países, falou so-bre a transferência de respon-sabilidades, que geralmenteacabam recaindo sobre o poderpúblico municipal. “Algumasempresas grandes estão presen-tes em vários países do mundoe a Prefeitura tem que cuidar dolixo de todas? Precisamos res-ponsabilizar e poder contarcom o apoio dessas instituiçõesque originaram esse material

para que a destinação corretaseja dada”, diz.

E de cidade em cidade, o pro-blema aumenta. No Paraná, es-tado com 10,5 milhões de habi-tantes, são geradas cerca de 20mil toneladas de resíduo pordia. Para tentar lidar com o pro-blema de maneira eficiente,Dudas ressaltou a necessidadede parcerias, transversalidade,educação ambiental e formaçãode agentes multiplicadores. Opalestrante ainda reforçou queo planeta é um só, mas leisambientais não são iguais entreos países e que as situações ge-radas em um local podem afe-tar outras regiões.

PROPOSTAS

O diretor do Departamentode Limpeza Pública da Secreta-ria Municipal de Meio Am-biente, Hélio Luís Bzuneck, elo-gia a participação da comunida-de. “Boas ideias foram levanta-das. Agradecemos essas pessoas

ARAUCÁRIA

Conferência de Meio Ambientedebate destinação de resíduosMais de 100 pessoas compareceram ao local, sendo 17 delegados da sociedadecivil, oito do poder público e três do setor empresarial

LAPA

Prefeitura recupera estragosprovocados pelas chuvas nas estradas

ALMIRANTE TAMANDARÉ

Reabertura do Hospitalé compromisso dePrefeitura e Estado

Há quatro anos a popula-ção de Almirante Tamandaré,na Região Metropolitana deCuritiba, deixou de contarcom os atendimentos realiza-dos pelo Hospital Nossa Se-nhora da Conceição. Nesteano, os investimentos na saú-de têm assegurado melhoriano atendimento à população.

Além da ampliação e me-lhorias na unidade de saúde24h e nas unidades básicas desaúde, o prefeito Aldnei Siquei-ra e o vice-prefeito e secreta-rio Tonhão da Saúde estãodeterminados a possibilitar areabertura do hospital.Paratanto, contam com o gover-no do Estado. Em encontrocom o secretário de Estado deSaúde, Michele Caputo, egovernador Beto Richa, foiassumido com o município ocompromisso de auxílio paraque o hospital possa voltar aatender à população.

Segundo defende o prefei-to Aldnei Siqueira, o hospi-tal é uma importante referên-cia de saúde para o municí-pio. “Desde o fechamento, apopulação ficou sem atendi-mento hospitalar no municí-pio. Hoje, por meio do 24horas, oferecemos muitosatendimentos especializados.Mas, com a reabertura dohospital, vamos reativar amaternidade e implantar oprograma Mãe Tamanda-reense”, afirma o prefeitoAldnei Siqueira.

“Pelas ações que já reali-zamos e pelas transformaçõescom que a saúde de nossa ci-dade pôde contar, ações querefletem o empenho desta ad-ministração e do prefeito emmelhorar a saúde, podemoscrer que em breve teremos ohospital reaberto”, avalia ovice-prefeito Tonhão da Saú-de.

De acordo com o serviçode agrometeorologia do Insti-tuto Agronômico do Paraná(Iapar), no mês de junho a pre-cipitação acumulada no muni-cípio da Lapa foi de 307 milí-metros, enquanto a média parao período é de 114,2 milíme-tros. Somente no dia 21, cho-veu o equivalente a 101,9 mi-límetros, quase o volume to-tal de precipitações de todo omês de maio, quando foramregistrados 104,5 milímetros.Este excesso de chuva causoumuitos estragos nas estradasrurais do município, o que temexigido um intenso trabalhopor parte da Secretaria Muni-cipal de Infraestrutura, Obrase Transporte, para recuperarpontos onde o aguaceiro pro-vocou atoleiros.

A região do Marafigo foionde a situação ficou mais crí-tica e, por esta razão, a que re-cebeu maior atenção nos últi-mos dias. Duas patrolas, umaescavadeira, um rolo compac-tador e dois caminhões foramutilizados na recuperação dasestradas daquela localidade.

Propostas irão para discussão macrorregional sobre resíduos sólidos

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que dedicaram parte do seu diapara representar a comunidadeatravés dessas diretrizes. O re-sultado foi excelente, com açõesexequíveis e de pequeno impac-to financeiro”, declara.

Dentre as várias propostas,houve sugestão para regulamen-tação da logística reversa nomunicípio (que é a corres-ponsabilização das empresaspara que deem a destinação cor-reta a embalagens ou outrosmateriais provenientes dos pro-dutos que produzem, de manei-ra que possam ser reciclados oudepositados em locais com me-nor risco ambiental). Outraproposição foi a implementaçãoda A3P no município, que é oPrograma de Agenda Ambientalpara a Administração Pública.

Foram quatro eixos de dis-cussão e cada eixo pôde proporcinco tópicos. Em breve será fi-nalizado o relatório da confe-rência com todas as diretrizesorganizadas. As propostas le-

vantadas na cidade serão trata-das na próxima fase macror-regional da discussão, que serárealizada em Ponta Grossa, emagosto. Em seguida haverá a con-ferência estadual e o resultadode todas essas propostas serãolevadas para a 4ª ConferênciaNacional do Meio Ambiente.

EDUCAR

PARA RECICLAR

Ainda durante a Conferên-cia Municipal de Meio Am-biente, o Conselho da MulherEmpreendedora, por meio daAs-sociação Comercial, Industriale Agropecuária de Araucária(ACIAA), lançou uma campa-nha de conscientização na ci-dade: a Educar para Reciclar. Aideia oferecerá sacos plásticostransparentes para comercian-tes e uma cartilha de orienta-ção para que seja separado osmateriais recicláveis nos sacosdiferenciados e o lixo seja dei-xado nos sacos pretos.

Interior do municípioganha novas linhasde ônibus

CAMPINA GRANDE DO SUL

Visando melhorar o transporte coletivo para os moradores daslocalidades de Ribeirão Grande, Jaguatirica, Barragem e Terra Boa,no município de Campina Grande do Sul, o prefeito Luiz Assun-ção enviou, no dia 18 do mês passado, um ofício para a empresaViação Castelo Branco solicitando a criação de uma nova linha deônibus Barragem/Jardim Paulista nos dois sentidos e reforço noshorários da linha do Ribeirão Grande/Jardim Paulista também nosdois sentidos. A prefeitura municipal aguarda o retorno da empre-sa para divulgar os horários.

PASSAGEM MAIS BARATA

Desde a zero hora do dia 13 do mês passado, as tarifas dosônibus circulares de Campina Grande do Sul estão custando R$2,80. A diminuição de R$ 0,10 foi articulada pelo prefeito LuizAssunção junto ao diretor executivo da Viação Castelo Branco,Régis Bittencourt.

O novo preço das passagens é aplicado nos itinerários dos ôni-bus dos bairros do Santa Rosa, Jardim Paulista e Cicamp e acompa-nha a decisão anunciada pelo governador Beto Richa de reduzir ovalor das tarifas intermunicipais.

Segundo o prefeito Luiz Assunção, é muito importante traba-lhar a favor da população, principalmente, quando diz respeito àárea financeira. “A tarifa de ônibus mais barata beneficia a popula-ção tanto no sentido econômico, quanto em relação à mobilidade,tornando mais viável a circulação da população pelo município”.

Hospital estava fechado há quatro anos e será reaberto pelaPrefeitura

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Os locais em que se formaramos maiores barreiros foramempedrados com material ex-traído da pedreira pertencen-te ao município, localizada noPassa Dois. O trabalho mere-ceu elogios de José MauritoNunes, conhecido como IcoPadilha, morador da comuni-dade. “Está ficando excelente.Agora depende da colaboraçãode todos para conservar as-sim”, declarou.

Outra região onde também

está sendo feito patrolamentoé a de São Bento. Além disso,foram eliminados encalha-dores, de forma emergencial,nas localidades de Rio da Vár-zea, Barra dos Mellos, Campi-na Vermelha, Rio da Areia,Mato Preto, Carqueja, ÁguaAzul, Santo Amaro e ColôniaSão Carlos. Nos próximos dias,estradas de Mariental e Pai-querê serão atendidas. Tam-bém houve reformas de buei-ros em Alves e Faxinal dos Pre-

tos. Tudo isso com o reduzidonúmero de equipamentos emcondições de uso, principal-mente patrolas e caminhões.

BUEIROS

Nas localidades de PassaDois e Rio da Várzea, pontesdanificadas foram substituídaspor bueiros, cujas cabeceirasforam feitas com pneus inser-víveis. Conforme o chefe daDivisão de Estradas, Pontes eBueiros da Prefeitura da Lapa,Luiz Josmar Muller, a constru-ção de bueiros no lugar daspontes foi uma determinaçãoda prefeita Leila Klenk e dosecretário Celso Wenski, vi-sando aumentar a resistênciae a vida útil. Na ponte usa-semadeira, que apodrece dentrode três anos, e o limite de car-ga é de 15 toneladas – atual-mente, muitos caminhões trans-portam cargas acima destepeso. Os pneus velhos, além denunca se acabarem, resistem acargas maiores. Outro fatorimportante é o aspecto am-biental, pois é dado um desti-no nobre a pneus que não ser-vem mais à finalidade inicial.

Rolo compacta material para garantir maior impermeabilidadena estrada

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Novas linhas de ônibus atendem usuários no interior domunicípio

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Adelino Venturi

Cidadão Honorário de

São José dos PinhaisHavia um clima de festa cívica no começo da noite do dia 11 de julho de2013 na Câmara Municipal de São José dos Pinhais. Os membros da Casase preparavam para homenagear, em sessão solene, um dos ilustresbenfeitores da cidade: Adelino Venturi, professor e empresário.O título de Cidadão Honorário proposto pelo vereador Professor MarceloGuilherme, do Partido Verde (PV), havia sido aprovado por unanimidade dopleno do Legislativo: "Uma homenagem justa, que não poderia tardar",disseram os vereadores.

Texto: Ary LaurindoReportagem: Ademar MarquesFotos: Renata Teixeira Gomes (Assessora de Imprensa da Câma-ra de vereadores de SJP)

Os convidados tomaram assento no grande auditório. Eles eram maisde 300 - homens, mulheres, jovens e crianças - um retrato vivo da famíliasão-joseense.

O repórter observou a Casa lotada. Consultou os servidores doLegislativo são-joseense: sem dúvida, a maior para solenidades desse gê-nero. Ouviu breves comentários:Seo Adelino é um homem bom, elemerece...ele é generoso, ajuda os menos afortunados....Eram pessoas sim-ples, alguns assistidos por instituições sociais. Estavam ali os represen-tantes da APPAM - a instituição que atende às crianças portadoras damielomeningocele; do Instituto Ágape, com seus garotos em trabalho derecuperação.

Numa roda de adolescentes, garotão apertando o nó da primeiragravata bate no peito: Seo Adelino é gente fina, é um cara legal.

No degrau abaixo o repórter ouviu uma conversa mais adulta. Eraum grupo de empresários:o Adelino é um batalhador; é um empreende-dor, um gestor moderno; um agente imobiliário de muito sucesso.

As pessoas chegavam e ocupavam seus lugares no anfiteatro iluminado.Hoje é um dia de festa; veja, minha amiga, estão todos elegantes,

disse uma senhora.A Família Venturi em festa.Para o filho Adelino Venturi Júnior, a cidadania honorária é um grande

reconhecimento pelo trabalho realizado há muitos anos em diversas as-sociações e pela pessoa que ele é. "Falar do meu pai é falar de trabalho, umgrande ser humano dedicado às causas sociais e à família, dono de umcoração espetacular que não cabe dentro do peito quando o assunto éajudar o ser humano. Para nós, como família, é motivo de muito orgulhoesse reconhecimento do qual ele é mais que merecedor", disse Venturi Júnior.

O Cerimonial iniciou as apresentações protocolares. O presidente daCasa, vereador Sylvio Monteiro, recebeu os convidados: prefeito LuizCarlos Setim; deputado federal Leopoldo Meyer; vice-prefeitoAntonioFenelon (o Toninho da Farmácia); vereador Professor Marcelo,que logo em seguida iria fazer o discurso de saudação ao homenageado;demais vereadores, secretários, diretores e servidores da administraçãomunicipal.

O Cerimonial anunciou a presença do homenageado.Adelino Venturi tomou assento na Mesa das autoridades, olhou para

o anfiteatro e se emocionou. Estavam todos em pé; um aplauso longo,uma manifestação de júbilo; o reconhecimento a um verdadeiro cidadãosão-joseense.

Autor da proposição, vereador Professor Marcelo justificou a honra-ria: "Fico feliz por termos a oportunidade de conhecer um pouco do traba-lho social de uma pessoa que sabe fazer a diferença pelo município de SãoJosé dos Pinhais. Este é um título entregue a uma pessoa de forma muitojusta, sabendo reconhecer o trabalho de Adelino Venturi e agradecendopor tudo o que ele fez, vem fazendo e uma forma de estimulá-lo a conti-nuar realizando este trabalho social, como empresário, chefe de famíliaexemplar e cidadão de São José dos Pinhais", disse o vereador.

No mesmo clima de saudação discursaram o vice-prefeito Toninho eo deputado Meyer. Em nome dos são-joseenses, o prefeito Luiz CarlosSetim: "Acompanho há muitos anos o trabalho de Adelino Venturi e seique ele se decida aos interesses do nosso município, sendo presençamarcante em seu desenvolvimento. Por isso, esta homenagem é mais quejusta para um homem que trabalha em prol do social de São José dosPinhais", disse Setim.

A noite era de personalidades em reverência a um cidadão distinto.Também os vereadores Luiz Monteiro e Professor Assis; o secretário deCultura, Amarildo Rosa; o secretário de Planejamento, Rafael Rueda;presidente da Associação Comercial, Adriano Derinievicz; o empresárioChristian Bundt, do Conselho Deliberativo da entidade; amigos e com-panheiros do passado e do presente. Do passado, ex-seminaristas noSeminário Diocesano de Lajes, em Santa Catarina.

Enfim, o grande momento: Flashes, expressões de júbilo, aplausosincontidos. Adelino ostentava emocionado o diploma de Cidadão Hono-rário de São José dos Pinhais.

Mais tarde ele confidenciou ao repórter: Foi difícil, meu amigo. Eu meemocionei prá valer. Ali na minha frente todos em pé me aplaudindo;nunca imaginei. Olhei e vi a minha mãe, a minha querida mãezinha,dona Ana Rocha Venturi. Ela veio lá da Agronômica, no Alto Vale doItajaí. Estava ali vendo o seu próprio sonho sendo realizado. Com aminha mãe, meus irmãos e irmãs; enfim, a família inteira: a Arlete, aDoris , o Edson e a Sueli, o Jair, a Siderleider e a Marlene, o Odir e a Sônia.O Ariosnaldo não pode vir. Mora no Rio de Janeiro. Meu Deus. Estavamali os meus filhos: o Adelino Júnior com a Nara, minha querida nora; aAna Corina e o Eduardo, meu genro; a Alessandra, a mais nova. E duasdas minhas três princesinhas, minhas netinhas, a Chiara e a Laisa. Aoutra netinha, a Victória, está em Brasília, não pode vir. Perdão, amigo, aVictória veio, está aqui no meu coração.Eu disse a mim mesmo: vai ser aemoção da minha vida.Não sei como agradecer o carinho de tanta genteem um dos momentos mais marcantes da minha vida.

O mais novo cidadão são-joseense respirou fundo e se dirigiu à tribu-na. Havia chegado o momento da gratidão.

O auditório em silêncio; absoluto.Adelino Venturi mostrou sua face oculta. Foi buscar na Filosofia a

maneira inteligente e sincera de se expressar: "Não sou nem ateniense,nem grego, mas sim um cidadão do mundo - disse Sócrates, o grandefilósofo".

E eu, Adelino Venturi, acrescento: Também sou cidadão do mundo. Omeu mundo é o Brasil. O meu mundo é São José dos Pinhais.

Adelino Venturi contou histórias da sua vida, desde os tempos demenino no interior de Santa Catarina. A vida rude nas lavouras fez demim um homem simples, que trabalha por amor.Foi neste ambiente de

O mais novo cidadão honorário de São José dos Pinhais, Adelino Venturi, ao lado do vereadorProfessor Marcelo (autor da proposição)

Na mesa das autoridades o vereador Luiz Monteiro; vice-prefeito Toninho da Farmácia; deputado federal Leopoldo Meyer; prefeitoLuiz Carlos Setim; empresário Adelino Venturi, presidente do Legislativo, Sylvio Monteiro; e vereadores Professor Marcelo Guilhermee Assis Manoel Pereira

O homenageado Adelino Venturi e sua grande família, durante a solenidade na Câmara Municipal de São José dos Pinhais

simplicidade com alegria que dei os meus primeiros passos.E acreditem. Foi calçando as famosas alpargatas Roda.Era um luxo.Aos domingos, a oportunidade de colocar a melhor roupa, calçar as

alpargatas e ir à missa.Hoje eu recordo com saudades os meus tempos demenino.Ele confessou:

Na escala de valores da minha educação familiar, o maior degrau foi oaprendizado da simplicidade.É uma herança dos meus pais, dos avós, dosmeus antepassados.

Sobre a simplicidade, uma visão universal:A simplicidade que herdei dos meus pais é, também, a marca dos

grandes homens da história.Eu gosto de lembrar o que disse certa vez ogrande líder americano, o pastor Martin Luther King, no seu famosodiscurso em Washington falando sobre a paz - porque a paz é parceira dasimplicidade.

"Jesus Cristo me deu a idéia. E o Mahatma Gandhi, o método".Da visão universal ao realismo fantástico:A gente brincava com a arte de representar e usava os personagens da

história. Eles ganhavam vida nos livros e nas aulas de história geral.Como dizem os poetas, a gente e se vestia na imaginação com os

personagens da história.Ele falou de uma fantasia: a nobreza, o sangue azul, a dinastia dos

Venturi.Na imaginação, um reino encantado.Os Venturi governavam uma terra maravilhosa, fértil e produtiva.Na realidade, os desafios do cotidiano:A gente tinha mesmo era calo nas mãos, suor escorrendo pela testa

debaixo de sol escaldante, arando e plantando nas lavouras.O tempo da infância passou.O menino Adelino começou a olhar o mundo com curiosidade:Decidi bater asas e voar - um pequeno passarinho pensando como

uma grande águia voando nas alturas.A mente poética deu lugar à mente filosófica:Foi na vida real, nos bancos escolares. Eu coloquei os pés no chão.

Aprendi as grandes lições da Filosofia.Platão, o grande filósofo.Ele me ensinou algo importante: "Procurando o bem para nossos semelhantes encontramos o nosso".Ao pé do ouvido, ele ainda me disse:"Tente mover o mundo - o primeiro passo será mover a si mesmo".Os mestres tomaram conta dos sonhos do jovem Adelino:Sócrates também me ensinou mais uma boa lição:"O homem para ser completo tem que estudar, trabalhar e lutar".O jovem estava amadurecendo:Eu me lancei na estrada da vida, na aventura de mover o mundo,

como me ensinou Platão.A simplicidade o fez lembrar-se dos filósofos populares:Me louvo na poesia da nossa riquíssima música popular, nas águas

da dupla sertaneja Milionário e José Rico:"Nesta longa estrada da vida; vou correndo e não posso parar; na

esperança de ser campeão; alcançando o primeiro lugar".Em seguida, a constatação:Foi um pedaço de bom caminho. Embora já tenham passado 46 anos,

parece que foi ontem.O empreendedor fundou em Curitiba, ao lado de companheiros pro-

fessores, o Colégio Unificado. Sucesso indiscutível.A alma aventureira exigia mais.Mais uma vez, eu me lembrei do que havia dito Sócrates."O homem para ser completo tem que estudar, trabalhar e lutar."Falei prá mim mesmo: Eu preciso lutar com todas as forças.A alma filosófica iluminou o meu espírito aventureiro.Incrível. O filósofo decidiu viverna selva amazônica.Fui garimpeiro no Norte do Estado do Mato Grosso durante 18 meses.Como experiência de vida, tudo bem. Como resultado prático, um

desastre.A educação era seu berço. O sonho sua, felicidade.Da cátedra elevada dos cursos preparatórios para o vestibular, Adelino

decidiu ser um simples professor dos povos da floresta.Perante a família e seus admiradores, confessou:Eu vivia em dois mundos. O primeiro era de felicidade. Deus havia me

dado a oportunidade de fazer da minha luta um momento de dignidade.O outro era o mundo da saudade, o vazio da solidão, a ausência da

minha família, principalmente a ausência dolorosa dos meus filhos, queme fez chorar muitas vezes.

A marca da personalidade.A simplicidade é o grande exemplo que eu como pai e avô procuro dar

aos meus filhos: o Adelino Júnior, a Ana Corina e a Alessandra; e àsminhas queridas princesinhas, as minhas netinhas: a Victória, a Chiarae a Laisa.

A marca da humildade.Nasceu em mim a flor da bondade. Aliás, é a flor mais atraente do

jardim do meu coração. Plantei essa flor procurando o bem para o nossosemelhante. Eu repetia para mim mesmo o ensinamento de Platão:

"Procurando o bem para nossos semelhantes encontramos o nosso".A vocação:É sublime ser professor.Aprendi com Jean Piaget as linhas mestras do

trabalho de um educador:"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de

fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações jáfizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A se-gunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições decriticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe."

A estrada da vida é desafiadora e longa.Adelino abrigou sua emoção na mente filosófica.Na ânsia de mover o mundo, a longa estrada da vida me trouxe de

volta para os recantos da Serra do Mar.O destino cumpriu seu papel. Eu encontrei a terra prometida.Eu encontrei São José dos Pinhais.Surpreso com o cenário ambiental, econômico e social deste planalto

da Serra do Mar, Adelino deixou fluir sua mente inspiradora.Ele havia dado os passos para mover o mundo, como havia lhe inspi-

rado Platão. Agora, como Sócrates, era cidadão do mundo. O mundoestava à sua frente.Do sucesso da empresa Campo Real no ramo dascasas pré-fabricadas ao empreendimento maior da sua vida, a ImobiliáriaVenturi - hoje, uma das maiores da grande Curitiba e da região sul doParaná - foi rápido como um passe de mágica.

Hoje, eu, minha família e meus amigos colaboradores continuamoscaminhando por essa dadivosa estrada da vida, a estrada do empreen-dedorismo, inspirados na bela poesia da dupla Milionário e José Rico:

"Nós devemos ser o que somos, ter aquilo que bem merecer, na espe-rança de ser campeão, alcançando o primeiro lugar".

A lógica da vida inverte papéis.De cidade hospitaleira que homenageia mais um filho gerado no ber-

ço dos valores éticos e morais, dos bons costumes da sua gente, a cidadede São José dos Pinhais foi brindada com a declaração de amor:

A minha querida cidade tem valores extraordinários, que a colocamna vanguarda destes novos tempos do terceiro milênio. São José dosPinhais tem a marca da convivência social equilibrada, da perfeita har-monia, da fé religiosa, da qualidade de vida, do avançado desenvolvimen-to urbano, da excelência do seu meio ambiente. A nossa cidade tem avocação histórica para o trabalho organizado. São José dos Pinhais é umcentro empresarial por excelência. Está na vanguarda do moderno desen-volvimento econômico e social. A nossa cidade está entre as trinta cida-des economicamente mais importantes do Brasil. Os frutos desse extra-ordinário desenvolvimento se completam com os valores da promoçãohumana. São José dos Pinhais é, também, a cidade da solidariedade, doapoio social aos menos afortunados.

Isto é algo que não tem limites na emoção de um homem sonhador.Eu serei eternamente grato pela honraria, pela amizade de vocês.Na mente do homenageado, a inspiração no passado distante: a

Roma Antiga:"A gratidão não é somente a maior das virtudes; é também mãe de

todas as outras, disse Cícero, o maior senador romano".Agradeço de coração a este jovem vereador Professor Marcelo, que

propôs o meu título de cidadania honorária, acatado no plenário doLegislativo são-joseense com o apoio de todos os eminentes vereadores.

A realidade, a verdade dos bons frutos são-joseenses.Aqui nesta terra abençoada eu criei e eduquei meus filhos,todos eles abrangidos pelos valores da ética nas relações humanase pela moral dos bons costumes.Todos eles, o Adelino Júnior, a Ana Corina e a Alessandra.A querida Nara, minha nora.Ao Eduardo, meu genro - e agora a maior felicidade da minha vida, as

minhas três princesinhas a Victória, a Chiara e a Laisa.Vivo feliz na companhia de todos e, também, da minha querida espo-

sa, a Cibele. Todos abençoados por Deus e protegidos pelos anjos.A mente de Adelino Venturi retorna aos tempos de menino.Pela magia do realismo fantástico, é possível eu voltar no tempo e

dizer ao menino sonhador - que como Dom Quixote lutava contra osdragões nos castelos da sua fértil imaginação - que é possível vestir asasas da águia e voar pelas alturas.

Eu agradeço a Deus e compartilho com vocês a felicidade deste mo-mento mágico da minha vida.

Haveria de existir na mente criativa de Adelino Venturi uma formaconcreta de demonstrar a sua felicidade, o seu grande amor pela cidade.

O simbolismo de um grande abraço aos meus concidadãos são-joseenses é a única maneira de demonstrar a minha gratidão, o meugrande amor pela nossa cidade.

Eu convido vocês para compartilhar o simbolismo da minha gratidão.Vamos ficar em pé.Vamos dar um grande abraço em nossa querida cidade.Um abraço muito carinhoso em São José dos Pinhais.Na apoteose, a emoção à flor da pele, o momento dos concidadãos, o

gesto carinhoso do abraço, os aplausos vigorosos; incessantes.

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Obras no viaduto da MarechalFloriano começam ainda neste mês

A ordem de serviço para oinício do segundo trecho deobras do Corredor MarechalFloriano, que têm financia-mento do PAC da Copa (Pro-grama de Aceleração do Cres-cimento), foi assinada na sex-ta-feira (12) pelo prefeitoGustavo Fruet. Serão investi-dos R$ 23,2 milhões na obra,que consiste no alargamentodo viaduto sobre a linha fér-rea, localizado após o termi-nal do Boqueirão. O trabalhocomeça ainda em julho e aentrega está prevista paramaio de 2014.

“Esta é uma obra que fazparte da matriz de responsa-bilidade da Copa. A requali-ficação do corredor MarechalFloriano foi dividida em trechose este é o primeiro licitado nes-ta gestão”, disse o secretáriomunicipal de Obras Públicas,Sérgio Antoniasse, que parti-cipou do ato de assinatura, nogabinete do prefeito.

O projeto prevê um alar-gamento de 10 metros emcada lado do viaduto, numaextensão de 450 metros, au-mentando para três o núme-ro de pistas. “É uma obra queirá melhorar o tráfego na re-

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gião e é um legado que ficarápara a cidade, após a Copa doMundo”, disse Antoniasse.

Além deste, estão em pro-cesso de licitação mais três tre-chos, que irão completar arequalificação da AvenidaMarechal Floriano e torná-lauma alternativa de acesso ao

Aeroporto Afonso Pena. Nopróximo dia 17 serão abertaspropostas para obras que con-templam dois trechos viários,depois do viaduto, até a divi-sa com São José dos Pinhais.No dia 22, será feita a aber-tura de propostas para outraetapa, entre o terminal do

Boqueirão e o viaduto, alémda ponte sobre o canal Iguaçuque está para ser executada.

Outro trecho, entre os ter-minais do Carmo e do Boquei-rão, deve ter o ritmo acelera-do e a previsão é de que sejaconcluído em setembro.

RAPIDEZ

O processo licitatório daobra de reforma do viadutosobre a linha férrea foi bas-tante rápido porque foi feitopor meio do Regime Diferen-ciado de Contratação (RDC),nova modalidade de licitaçãoinstituída pelo governo fede-ral, em 2011.

“Na Prefeitura nunca foiutilizado este processo. É umamaneira de reduzir os prazospara execução das obras. Nocaso específico do viaduto, aabertura da licitação foi feitahá quinze dias e hoje estamoslançando a ordem de serviço.Há um ganho de prazo de 45 a60 dias”, informou Antonias-se.

Desde sexta-feira (12), Curitiba passa a ter mais um serviçode saúde mental com funcionamento ininterrupto. O Centrode Atenção Psicossocial (Caps) Boa Vista é o quarto a ampliar oatendimento este ano, passando a funcionar 24 horas, todos osdias da semana. O prefeito Gustavo Fruet e o secretário muni-cipal de Saúde, Adriano Massuda, participaram da solenidade,ao lado de usuários e profissionais da rede de saúde mental dacapital paranaense.

Dos quatro novos serviços 24 horas, dois atendem adultoscom transtornos mentais: o Caps Boa Vista e o Caps Boqueirão,inaugurado em maio. Outros dois recebem adultos usuários deálcool e drogas: Caps Portão e Caps Cajuru, que tiveram osserviços ampliados em abril.

Além desses, o Caps Centro Vida, na Vila Izabel, édirecionado ao atendimento de crianças e adolescentes usuá-rios de álcool e drogas. “Estamos construindo uma rede de saú-de que se estende por todos os distritos sanitários. Já temosnove unidades básicas de saúde funcionando até as 22 horas ecinco Caps que são referências para o País, pela estrutura eacolhimento que oferecem aos cidadãos”, afirmou o prefeito.

O secretário Adriano Massuda ressaltou que as mudançasna rede permitem prestar o atendimento aos pacientes de trans-torno mental sem isolá-los da sociedade, como era no sistemamaniconial. “É a afirmação do tratamento como direito de ci-dadania dos pacientes com algum transtorno mental”, desta-cou.

ESTRUTURA

Localizado no Bacacheri, o Caps Boa Vista tem capacidadepara atender cerca de 220 pacientes por mês, além de dez vagaspara o acolhimento noturno. O espaço tem salas de atividades,consultórios, posto de enfermagem, refeitório, alojamentosnoturnos, entre outros espaços.

Para o diretor do Departamento de Saúde Mental, MarceloKimati, a ampliação do serviço é um reforço para toda a rede,que está preparada para atender as situações de crise sem terque recorrer ao internamento em hospitais psiquiátricos. “Éimportante dar atendimento aos pacientes dentro do territó-rio e do contexto de vida deles, promovendo a reinserção so-cial destas pessoas”, enfatizou.

Atualmente, os 12 Caps existentes em Curitiba atendem,em média, 2,6 mil pessoas por mês – entre dependentes quími-cos e portadores de transtornos mentais – e contam com 49leitos de acolhimento noturno.

Saúde: implantado maisum serviço 24 horas

para pessoas comtranstornos mentais

Ciclistas pedalam pelacidade e fazem doaçõesno Esquenta Curitiba

Cerca de 500 pessoas par-ticiparam neste domingo (14),da Pedalada Esquenta Curiti-ba. O objetivo foi arrecadarroupas e alimentos não pere-cíveis que serão doados paraa Fundação de AssistênciaSocial (FAS) e para o Institu-to Pró Renal.

O prefeito Gustavo Fruetfez questão de participar doevento que saiu da Praça San-tos Andrade, percorreu algu-mas das principais ruas dacapital e teve como ponto fi-nal o Parque Barigui. “Esseseventos são importantes paraCuritiba porque além de in-centivar o lazer e a utilizaçãoda bicicleta no dia a dia, tra-zem uma importante contri-buição social com a doaçãode mantimentos para os quemais precisam”, afirmouFruet.

“A FAS foi convidada aparticipar do evento e, comele, receberá agasalhos para

ajudar os que mais precisama enfrentar o frio curitibanoque é tão rigoroso”, ressaltoua presidente da Fundação,Márcia Fruet.

O vendedor Antonio Car-los, que participa todas as se-manas do Pedala Curitiba, le-vou a família para doar e par-ticipar do evento ciclístico. “Abicicleta é um hábito na mi-

nha vida e hoje fiz questãode chamar a minha mulher ea minha filha para aprovei-tar este lindo dia de sol e aju-dar as pessoas”.

No início do trajeto, osparticipantes receberam kitscom água mineral e barrinhade cereal. Já no final do per-curso foi feito sorteio de brin-des.

Ladrões levam 200 metrosde grelhas de ferro emapenas uma noite

Da noite de quinta-feira(11) até sexta-feira (12) desa-pareceram cerca de 200 metrosde grelhas de ferro, usadas emcanaletas de captação deágua, em ruas centrais deCuritiba. A quantidade leva-da pelos criminosos em so-mente uma noite leva a crerque uma quadrilha estejaagindo na cidade.

Segundo levantamento fei-to pela Gerência de Conserva-ção da Secretaria Municipalde Obras, desapareceram dequinta para sexta 100 metrosde grelhas no entorno da Ca-tedral Metropolitana e mais25 metros na Rua Barão doCerro Azul. Foram registradasoutras ocorrências nas ruasXV de Novembro e LourençoPinto.

A Prefeitura registrou umboletim de ocorrência na De-

legacia de Furtos e Roubos deCuritiba, mas até o momentoninguém foi preso. A GuardaMunicipal informa que buscaa identificação dos responsá-veis por meio de imagens cap-tadas por câmeras localizadasna região central.

O volume de equipamentos

levados supera a capacidadede reposição por parte da Pre-feitura, deixando canaletas ebueiros abertos e colocandoa população em risco, pois asubstituição não é imediata.As grelhas de ferro não obe-decem a um padrão e devemser confeccionadas sob medi-da.

O número de furtos vemaumentando nos últimosmeses. Desde o início do ano,cerca de 3 mil metros de gre-lhas, além de tampões debueiros, foram furtados, cau-sando um prejuízo aproxima-do de R$ 300 mil ao Municí-pio.

A Prefeitura pede à popu-lação que denuncie casos defurtos e vandalismo contra opatrimônio público, ligandopara o número 153 da Guar-da Municipal.

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BROOKFIELD ENERGIA RENOVÁVEL PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ Nº 09.417.715/0001-19

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)Controladora Consolidado

Ativo 2012 2011 2012 2011Circulante 11.473 21.470 175.249 273.540Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) 136 347 66.163 183.138Contas a receber (Nota 4) – – 67.789 50.481Compensação de variações energéticas (Nota 5) – – – 1.065Estoques – – 5.916 6.952Reembolso de seguros – – – –Dividendos a receber (Nota 6) 11.319 21.111 – –Créditos com partes relacionadas (Nota 6) – – 5.616 4.880Impostos a recuperar (Nota 7) 18 12 21.434 24.075Despesas antecipadas – – 4.478 1.096Outras contas a receber – – 3.853 1.853Não circulante 2.526.529 2.663.954 3.553.485 3.535.952Depósitos restituíveis e valores vinculados (Nota 8) – – 20.180 37.521Uso do Bem Público - UBP - Direitos de Outorga (Nota 9) – – 193.427 177.360Créditos com partes relacionadas (Nota 6) – – 15.684 21.304Impostos a recuperar (Nota 7) – – 376 377Reembolso de seguros – – – 603Investimentos (Nota 10) 2.526.529 2.663.954 445 –Imobilizado (Nota 11) – – 3.087.190 3.058.244Ativo Financeiro (Nota 12) – – 27.777 27.722Intangível (Nota 13) – – 205.399 209.726Depósitos judiciais – – 2.147 2.265Valor a receber da ANEEL – – 504 –Outras contas a receber – – 356 830Total do ativo 2.538.002 2.685.424 3.728.734 3.809.492

Controladora ConsolidadoPassivo e patrimônio lí-quido 2012 2011 2012 2011Circulante 11.316 20.731 156.383 191.602Contas a pagar (Nota 14) 58 77 44.401 30.900Empréstimos e

(Nota 15) – – 59.151 103.053Impostos e contribuições a recolher (Nota 16) 1 2 13.925 13.659Débitos com partes relacionadas (Nota 6) – 174 4.044 2.417Uso do Bem Público - UBP - Direitos de Outorga (Nota 9) – – 2.291 1.853Parcelamento de impostos – – 46 –Compensação de variações energéticas (Nota 5) – – 484 –Salários e encargos sociais – – 14.974 12.034Dividendos a pagar (Nota 6) 11.257 20.478 12.514 22.272Outras contas a pagar – – 4.553 5.414Não circulante 236 236 962.511 858.442Contas a pagar (Nota 14) – – 1.272 1.271Empréstimos e

(Nota 15) – – 523.355 670.347Débitos com partes relacionadas (Nota 6) 236 236 231.348 3.067Provisão para contin-gências (Nota 17) – – 2.033 2.072Uso do Bem Público - UBP - Direitos de Outorga (Nota 9) – – 200.081 181.557Outras contas a pagar – – 4.422 128Patrimônio líquido 2.526.450 2.664.457 2.526.450 2.664.457Capital social (Nota 18.a) 1.001.439 1.061.439 1.001.439 1.061.439Reservas de lucros (Nota 18.b) 161.893 153.203 161.893 153.203Ajuste de avaliação patrimonial (Nota 18.c) 1.371.971 1.449.815 1.371.971 1.449.815(–) Ágio em transações de capitais (8.853) – (8.853) –Participação dos acionistas não controladores (Nota 19) – – 83.390 94.991Recursos destinados a aumento de capital – – – –Total do passivo e do patrimônio líquido 2.538.002 2.685.424 3.728.734 3.809.492

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Receita operacional líquida (Nota 20) – – 494.118 412.676Custo de geração de energia (Nota 21) – – (318.165)(247.534)Lucro bruto – – 175.953 165.142Receitas (despesas) operacionais 47.612 86.343 (62.330) 16.584Comerciais – – (13) (1.743)Gerais e administrativas (Nota 21) (45) – (43.370) (39.107)Receita de crédito de carbono, líquida (Nota 22) – – 3.262 4.127Resultado de equivalência patrimonial (Nota 10) 47.657 86.343 – –Outras receitas (despesas) operacionais (Nota 23) – – (22.209) 53.307Lucro operacional antes dos

28.211 86.343 113.623 181.726(216) (83) (30.287) (37.458)

(Nota 24) 13 90 37.916 49.156(Nota 24) (229) (173) (68.203) (86.614)

Lucro operacional 47.396 86.260 83.336 144.268Imposto de renda e contribuição social (Nota 25) – – (29.889) (45.837)Corrente – – (29.889) (45.837)Lucro líquido do exercício 47.396 86.260 53.447 98.431Lucro líquido atribuível a:Proprietário da controladora – – 47.396 86.260Participação de acionistas não controladores (Nota 19) – – 6.051 12.171

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)Reservas de

lucros

Capital social

Re-serva legal

Reser-va de

reten-ção de lucros

Ajuste de avaliação patrimo-

nial

Lucros (pre-

juízos) acumu-

lados

(–) Ágio em

transa-ções de capital

Total pa-trimônio

líquido

Partici-pação

de não contro-ladores

Total pa-trimônio

líquidoSaldos em 31/12/2010 1.015.885 2.903 24.338 1.461.026 – – 2.504.152 88.922 2.593.074Realização da avaliação patrimonial – – – (62.540) 60.189 – (2.351) – (2.351)Estorno dos impostos diferidos nas empresas controladas – – – 51.329 – – 51.329 1.604 52.933Decisões da AGE de 08/02/2011Aumento de capital (Nota 18.a) 20.369 – – – – – 20.369 – 20.369Decisões da AGE de 24/03/2011Aumento de capital (Nota 18.a) 14.935 – – – – – 14.935 – 14.935Decisões da AGE de 05/05/2011Aumento de capital (Nota 18.a) 10.250 – – – – – 10.250 – 10.250Aumento de capital de minoritários nas empresas controladas – – – – – – – 1.405 1.405Dividendos distribuídos a minoritários nas empresas controladas – – – – – – – (9.111) (9.111)Lucro líquido do período – – – – 86.260 – 86.260 12.171 98.431Reserva legal (Nota 18.d) – 4.313 – – (4.313) – – – –Dividendos mínimos obrigatórios (Nota 18.d) – – – – (20.487) – (20.487) – (20.487)Reserva de dividendos complementares (Nota 18.d) – – 121.649 – (121.649) – – – –Saldos em 31/12/2011 1.061.439 7.216 145.987 1.449.815 – – 2.664.457 94.991 2.759.448Realização da avaliação patrimonial (Nota 18.c) – – – (77.844) 77.522 – (322) – (322)Decisão da AGO de 05/01/2012Dividendos complementares de 2010 (R$22,96 por lote de mil ações) (Nota 18.d) – – (24.358) – – – (24.358) – (24.358)Diferencial na aquisição de participação de não-controladores (Nota 18.d) – – – – – (8.853) (8.853) – (8.853)Decisão da AGO de 20/07/2012Dividendos complementares de 2011 (R$10,85 por lote de mil ações) (Nota 18.d) – – (11.513) – – – (11.513) – (11.513)Decisão da ARCA de 21/09/2012Redução de capital social (Nota 18.d) (60.000) – – – – – (60.000) – (60.000)Decisão da ARCA de 10/10/2012Dividendos complementares de 2011 (R$55,71 por lote de mil ações) (Nota 18.d) – – (59.100) – – – (59.100) – (59.100)Decisão da ARCA de 01/12/2012Dividendos complementares de 2011 (R$9,43 por lote de mil ações) (Nota 18.d) – – (10.000) – – – (10.000) – (10.000)Aquisição de participação de societários – – – – – – – (5.914) (5.914)Dividendos distribuídos a minoritários nas empresas controladas (Nota 18.d) – – – – – – – (11.738) (11.738)Lucro líquido do período – – – – 47.396 – 47.396 6.051 53.447Reserva legal (Nota 18.d) – 2.370 – – (2.370) – – – –Dividendos mínimos obrigatórios (Nota 18.d) – – – – (11.257) – (11.257) – (11.257)Reserva de dividendos complementares (Nota 18.d) – – 111.291 – (111.291) – – – –Saldos em 31/12/2012 1.001.439 9.586 152.307 1.371.971 – (8.853) 2.526.450 83.390 2.609.840

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTEPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Lucro líquido do exercício 47.396 86.260 53.447 98.431Outros componentes do resultado abrangente – – – –Total de resultados abrangentes do exercício 47.396 86.260 53.447 98.431

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

Controladora ConsolidadoFluxo de caixa das 2012 2011 2012 2011 atividades operacionais Lucro líquido do exercício 47.396 86.260 53.447 98.431 Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com o Caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais: Depreciação e amortização – – 167.355 164.444 Juros com partes relacionadas – – – (1.911)

líquidos – – 86.980 81.164 Resultado de equivalência (47.657) (86.343) – – Provisão (reversão) de valor recuperável – – 22.468 (38.009) Baixa do ativo imobilizado e intangível – – 7.414 – Variação monetária sobre compensação de variação energética – – – 1 Provisão para riscos cíveis,

– – (366) (38.672)(Aumento) redução nos ativos operacionais

– – – (1.853) Contas a receber – – (17.308) (4.292) Reembolso de seguro – – – 591

– – (55) (26) Créditos com partes relacionadas – – 4.884 (7.349) Impostos a recuperar (6) (12) 3.678 (7.153) Compensação de variação energética – – 1.549 – Depósitos judiciais – – 118 (2.265) Despesas antecipadas – – (3.382) (814) Outras contas a receber (11) – (2.194) 5.287Aumento (redução) nos passivos operacionais Contas a pagar (19) (242) 13.502 (357) Débitos com partes relacionadas (174) 236 (1.444) 4.184 Uso do Bem Público - UBP - Direitos de Outorga – – (2.142) (2.022) Compensação de variações energéticas – – – (3.562) Salários e encargos sociais – – 2.940 886 Imposto de renda e contribuição social pagos – – – Impostos e contribuições (1) 2 312 3.495 Outras contas a pagar 1 – 3.433 (7.388)Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais (471) (99) 341.189 277.274Fluxo de caixa das atividades de investimento Depósitos restituíveis e valores vinculados – – 17.341 – Aquisição de bens para o ativo intangível – – (11.627) (3.811) Aquisição de bens para o ativo imobilizado – – (209.053) (198.287) Aquisição de investimentos – (45.372) (14.767) – Dividendos recebidos 185.709 – – –Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento 185.709 (45.372) (218.106) (202.098)Fluxo de caixa das atividades

Pagamento de empréstimos– – (301.779) (71.000)

Pagamento de empréstimos– – (75.668) (76.105)

Dividendos pagos (185.449) – (197.724) (5.364) Ingresso de empréstimos

– – 335.113 60.462 Redução de capital social – – – – Aumento de Capital – 45.554 – 46.959 Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades

(185.449) 45.554 (240.058) (45.048)Total dos efeitos no caixa e equivalentes de caixa (211) 83 (116.975) 30.128Caixa e equivalente caixa

136 347 66.163 183.138Caixa e equivalente caixa no início do exercício 347 264 183.138 153.010Variação no caixa e equivalentes de caixa (211) 83 (116.975) 30.128

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEI-RAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS 31/12/2012 E 2011 (Em MR$, exceto quando indicado de outra forma). 1. Contexto operacio-nal: -te denominada Brascan Energética Participações S.A., (“BERPAR”, “Controladora” ou “Sociedade”) é uma sociedade anônima de capital fechado, cujas atividades são participação em outras sociedades, como sócia, quotista ou acionista, em especial sociedades que objetivem a exploração de atividades de produção, geração, transmissão, distribui-ção e comercialização de energia elétrica, a prestação de serviços de operação e manutenção de usinas hidrelétricas e termo elétricas. A Sociedade foi constituída por uma Assembleia Geral ocorrida em 10/09/2007. Iniciou suas atividades em 27/11/2008, quando foi apro-vado o aumento de seu capital pela incorporação do acervo patrimonial cindido da Brascan Participações Ltda. (BRAPA). Suas empresas controladas atuam no segmento de construção, implantação, manuten-ção e exploração de Pequenas Centrais Hidrelétricas (“PCH”) e Usina Hidrelétrica (“UHE”). Início de operação da Sociedade e suas controladas:(“BER”) iniciou suas atividades em 01/10/2003. A controlada indireta Energética Rio Pedrinho S.A. (“Rio Pedrinho”) teve o início de suas operações em 01/10/2003. A controlada indireta Galera Centrais Elé-tricas S.A. (“Gacel”) iniciou suas operações em 01/07/2005. A contro-

atual denominação de Brascan Energy Trader Ltda.) iniciou suas ati-vidades de comercialização de energia elétrica, na condição de agente comercializador, nos termos da Resolução ANEEL nº 265, 13/08/1998. Em 14/04/2005, a controlada direta, BER, adquiriu a totalidade do capital social da Cat-Leo Energia S.A. Em 18/05/2005, a BER, como acionista detentora de 100% do capital social da Cat-Leo Energia S.A. em Assembleia Geral Extraordinária, deliberou a mudança da razão social de Cat-Leo Energia S.A. para Brascan Energética Minas Gerais S.A.. Em 30/12/2010, em Assembleia Geral Extraordinária foi delibe-

Renovável Minas Gerais S.A. (“BEMG”). Em 28/12/2005, foi reali-zada a transferência da totalidade das quotas da controlada indireta Energética Campos de Cima da Serra Ltda. (“ECCS”) pela controlada direta BER, conforme o Termo de Fechamento do Contrato de Aqui-sição e 7ª Alteração do Contrato Social da ECCS. Em 20/10/2008, foi publicada a Resolução ANEEL nº 1.613, que autorizou a transferência para a controlada indireta ECCS de 50% dos direitos de exploração do projeto que estavam sob titularidade da controlada direta BER. Com

-lecimento Empresarial entre a controlada indireta ECCS, como com-pradora, e a controlada direta BER, como vendedora Desta forma, atualmente a controlada indireta ECCS detém 100% dos direitos de exploração da PCH Passo do Meio. A controlada indireta Energética Salto Natal S.A. (“Salto Natal”) foi constituída em 06/07/2005. Em 01/12/2006, foi assinado o contrato de alienação parcial de estabeleci-mento empresarial tendo por objeto bens e direitos que integram a PCH Salto Natal entre controlada direta BER e controlada indireta Salto Natal, com a interveniência da Salto Natal Participações Ltda. (“SA-NAPA”, atual denominação de CRE Energética Ltda.). O projeto da PCH Salto Natal é explorado através do Consórcio Salto Natal, sendo que a Salto Natal detém 90% dos direitos de exploração e a SANAPA os restantes 10%. A controlada indireta Salto Natal está instalada no Estado do Paraná com capacidade de geração instalada de 16 MW, cuja exploração foi autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) por meio da resolução nº 231/2000. Em 19/10/2010, a controlada direta BER, adquiriu a totalidade das quotas do capital social da controlada indireta SANAPA (então denominada CRE Energética Ltda.), por meio de contrato de compra e venda celebrado com as pessoas físicas detentoras dessas quotas. Em 18/11/2010, com a 4ª alteração de seu contrato social, a controlada indireta CRE teve seu nome alterado para Salto Natal Participações Ltda. A controlada indireta Riachão Energética S.A. (anteriormente denominada Rialma Companhia Energética I S.A.) iniciou suas operações em 02/11/2006. Em 02/04/2007, a controlada direta BER adquiriu a totalidade das ações do capital social da então denominada Rialma Companhia Energéti-ca I S.A. Em 03/08/2007, foi aprovada pelos acionistas alteração da denominação social da controlada indireta para Riachão Energética S.A. (“Riachão”). As controladas indiretas Rio Pomba Energética S.A. (“Rio Pomba”), Rio Glória Energética S.A. (“Rio Glória”) e Rio Manhuaçu Energética S.A. (“Rio Manhuaçu”) iniciaram suas operações em 23/05/2007, quando foi aprovada a cisão parcial da controlada indireta BEMG. Em 11/07/2007, a controlada direta BER adquiriu a totalidade das ações do capital social da controlada indireta Zona da Mata Geração S.A. (“Zona da Mata”). Em 19/12/2007, foi realizada Assembleia Geral Extraordinária pela qual foi aprovado o aumento do capital social da controlada direta BER, realizado pela BERPAR, tendo o aumento sido integralizado com a totalidade das ações repre-sentativas do capital social das Centrais Hidrelétricas Grapon S.A. (“Grapon”). A controlada indireta foi constituída a partir da incorpo-ração do acervo cindido da Cat-Leo Energia S.A. em 30/12/2003 e entrou em operação em 15/10/2003. A controlada indireta Salto Jaurú Energética S.A. (“Salto Jaurú”) foi constituída em 26/04/2001 e entrou em operação em 29/12/2007. A controlada indireta Lumbrás Energé-tica S.A. (“Lumbrás”) foi constituída em 25/09/2006 e explora a PCH Angelina, tendo três unidades geradoras. As unidades geradoras 1 e 2 entraram em operação comercial nos dias 02 e 16/03/2010, respecti-

dezembro de 2010. A participação da controlada direta BER nesse projeto era originalmente de 60% mas, por meio do Instrumento Par-ticular de Cessão de Direitos e Outras Avenças Relacionadas, assinado em 25/07/2007, tal participação passou a ser de 90%. Em 15/12/2011, a controlada BER celebrou contrato de compra e venda de ações da controlada indireta Lumbrás com a Garcia Energética S.A. (“GESA”), por meio do qual adquiriu a totalidade das ações que a GESA detém no capital social da Lumbrás. A efetiva transferência das ações está sujeita à anuência o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. A controlada indireta Barra do Braúna Energética S.A. (“Barra do Brauna”) foi constituída em 08/02/2002 sob a deno-minação de Energisapar S.A. Em 30/03/2007, foi aprovada a alteração da denominação social para controlada indireta Barra do Braúna Energética S.A. Esta Sociedade foi adquirida pela controlada direta BER, tendo as ações sido transferidas em 16/10/2007, por ocasião da assinatura do Termo de Fechamento do Contrato de Compra e Venda de Ações da controlada indireta Barra do Braúna Energética S.A., datado de 16/07/2007. As unidades geradoras 2 e 3 da UHE de Barra do Braúna entraram em operação em 25/12/2009 e a unidade gerado-ra 1 entrou em operação em 07/01/2010. Por meio de Contrato de Compra e Venda de Ações, datado de 18/07/2008, a controlada direta BER adquiriu a totalidade das ações da controlada indireta INCAE - Investimentos Canadenses em Energia Ltda.(“INCAE”), e consequen-temente, de forma indireta, o controle da Companhia Canadense de Investimento de Energia S.A. - COINCE (“COINCE”), a qual possui como controladas as seguintes Sociedades: Serra Negra Energética S.A. (“Serra Negra”), Energética Ponte Alta S.A. (“Ponte Alta”), Ca-çador Energética S.A. (“Caçador”), Cotiporã Energética S.A. (“Coti-porã”) e Linha Emília Energética S.A. (“Linha Emília”). Em 01/12/2011, a controlada indireta Companhia Canadense de Investi-

Renovável S.A. a totalidade das ações que detinha no capital social da Energética Ponte Alta S.A. (“Ponte Alta”), conforme Contrato de Compra e Venda de Ações e Outras Avenças, entre elas celebrado naquela data. A controlada indireta Serra Negra foi constituída em 31/03/2005 e entrou em operação em 08/12/2006. A controlada indi-reta Ponte Alta foi constituída em 06/07/2005 e entrou em operação em 04/06/2007. A controlada indireta Caçador foi constituída em

01/06/2001 e entrou em operação em 31/10/2008. A controlada indi-reta Cotiporã foi constituída em 01/06/2001 e entrou em operação em 23/12/2008. A controlada indireta Linha Emília foi constituída em 01/06/2001 e entrou em operação em 30/01/2009. Em 01/12/2011, a controlada indireta Companhia Canadense de Investimentos em

S.A. a totalidade das ações que detinha no capital social da Energética Ponte Alta S.A., conforme Contrato de compra e Venda de Ações e Outras Avenças, entre elas celebrado naquela data. A controlada indi-reta Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. encontra-se em fase de construção da PCH Serra dos Cavalinhos II. Foi constituída em 13/09/2007 e tem como objeto social a implantação e a exploração, como Produtor Independente, da Pequena Central Hidrelétrica Serra dos Cavalinhos II, a produção e a e comercialização da potência e da energia gerada pela PCH, a manutenção, a operação e a exploração de todos os bens e direitos, equipamentos e instalações que compõem a PCH, a comercialização de créditos de carbono e o exercício de outras

-reta Pezzi Energética S.A. obteve, por meio do Despacho da ANEEL nº 3.414, de 30/10/2012, o início da operação comercial da UG 1 da PCH Pezzi, e, em 30/11/2012, mediante o Despacho ANEEL nº 3.801, a UG 2 entrou em operação comercial. Foi constituída em 13/09/2007 e tem como objeto social a implantação e a exploração, como Produtor Independente, da Pequena Central Hidrelétrica Pezzi (PCH), a produ-ção e comercialização da potência e da energia gerada pela PCH, a manutenção, a operação e a exploração de todos os bens e direitos, equipamentos e instalações que compõem a PCH, a comercialização

correlatas ao seu objeto social. A Sociedade por meio de suas contro-ladas indiretas Rio Pedrinho, Gacel, BEMG, ECCS, Salto Natal, Riachão, Rio Pomba, Rio Glória, Rio Manhuaçu, Grapon, Salto Jaurú, Lumbrás, Pezzi, Serra dos Cavalinhos II, Serra Negra, Ponte Alta, Caçador, Cotiporã e Linha Emília detêm autorizações da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para exploração das seguintes PCHs, na forma de produtores independentes de energia:PCHs exploradas indiretamente e que detêm autorizações

PCH

Potên-cia em MW

Nº da au-torização ANEEL

Vencimento do prazo de autorização Local

Passo do Meio 30,00 227/2000 Jun/2030 Bom Jesus eSão Francisco de Paula - RS

Pedrinho I 16,20 39/1999 Mar/2029 Boa Ventura de São Roque - PR

Salto Corgão 27,40 82/2000 Abr/2030 Nova Lacerda - MTAnna Maria 1,56 7/2000 Jan/2030 Santos Dumont

- MGGuary 5,40 6/2000 Jan/2030 Santos Dumont

- MGSalto Natal 15,12 231/2000 Jun/2030 Campo Mourão

- PRRiachão 13,40 117/2001 Abr/2031 Mambaí e Buriti-

nópolis- GOIvan Botelho II 12,40 352/1999 Dez/2029 Guarani - MGIvan Botelho III 24,40 347/1999 Dez/2029 Astolfo Dutra - MGOrmeo Junqueira Botelho 22,70 346/2000 Ago/2030 Muriaé - MGBenjamim Mario Baptista 9,00 106/1999 Mai/2029 Manhuaçu - MGIvan Botelho I 24,30 346/1999 Dez/2029 Guarani e

Descoberto - MGTúlio Cordeiro Mello 15,80 451/2000 Nov/2030 Abre Campo - MGSalto 19,00 215/2001 Jun/2031 Jauru e Indiavaí

- MTAngelina 26,27 55/2001 Fev/2031 Major Gercino e

Angelina - SCPezzi 20,00 617/2003 Nov/2033 Bom Jesus - RSSerra dos Cavalinhos II

29,00 2.509/2010 Ago/2040 Monte Alegre dos Campos - RS

Piranhas 18,00 345/1999 Dez/2029 Piranhas - GOPonte Alta 13,00 717/2003 Dez/2033 São Gabriel do

Oeste - MSCaçador 22,50 449/2000 Jun/2030

Nova Bassano - RSCotiporã 19,50 452/2000 Jun/2030 Cotiporã - RSLinha Emília 19,50 448/2000 Jun/2030 Dois Lajeados - RS

404,45Exceto pelas autorizações das PCH das controladas indiretas Linha Emília e Cotiporã, cujos períodos de autorização mencionados são até 23/06/2030, podendo ser prorrogado a critério do órgão regulador, o período das demais autorizações mencionadas é de 30 anos, contados a partir da data de publicação das respectivas Resoluções, podendo ser

-zações, os bens e as instalações realizadas para a geração de energia elétrica em aproveitamento hidráulico passarão a integrar o patrimônio da União caso a autorização não seja renovada, mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse caso, para determinar o montante da indenização a ser recebida, serão considerados os valores dos investimentos posteriores, aprovados e realizados, não previstos no projeto original, deduzidos da depreciação apurada por auditoria do Poder Concedente. Em decorrência dessas autorizações hoje ou-torgadas a controlada direta e controladas indiretas da Sociedade, são constituídas as seguintes obrigações, resumidas como segue: Cumprir e fazer cumprir todas as exigências da autorização, da legislação atual e superveniente que disciplina a exploração de potenciais hidráulicos, respondendo perante a ANEEL, usuários e terceiros, pelas eventuais consequências danosas decorrentes da exploração das PCHs; Efetuar

mensais da conta de consumo de combustíveis (CCC) que lhe forem

de transmissão e de distribuição de energia elétrica, quando devidos, -

tratos de uso e de conexão requeridos; Efetivar todas as aquisições, desapropriações ou instituir servidões administrativas em terrenos e benfeitorias necessárias à realização das obras da PCH e dos projetos ambientais, inclusive reassentamentos da população atingida, se houver, assumindo os custos correspondentes, devendo efetuar, também, todas as indenizações devidas por danos decorrentes das obras e serviços,

Organizar e manter permanentemente atualizado o cadastro de bens e instalações de geração, comunicando à ANEEL qualquer alteração das características de suas unidades geradoras; Manter em arquivo

PCHs. Manter, permanentemente, através de adequada estrutura de operação e conservação, os equipamentos e instalações da PCH em perfeitas condições de funcionamento e conservação, provendo ade-quado estoque de peças de reposição, pessoal técnico e administrativo, próprio ou de terceiros, legalmente habilitado e treinado e em número

e a segurança da exploração da PCHs; permitindo aos técnicos da ANEEL, em qualquer época, livre acesso às obras e demais instalações compreendidas pela Autorização, bem

outras, das vazões turbinadas e vertidas, níveis d’água, potências e frequências, tensões e energias produzida e consumida; Observar a legislação ambiental e articular-se com o órgão ambiental competente com vistas à obtenção das licenças ambientais competentes, cumprindo as exigências nelas contidas e providenciando os licenciamentos com-plementares necessários, enviando trimestralmente à ANEEL, até que a licença de instalação seja apresentada, documentos que comprovem a evolução destas tratativas, respondendo pelas consequências do descumprimento das leis, regulamentos e licenças; Articular-se com o órgão de recursos hídricos competente, com o objetivo de estabelecer os procedimentos relativos aos usos múltiplos da água e a disponibi-lidade hídrica, respondendo pelas consequências do descumprimento das leis, regulamentos e licenças; Atender a todas as obrigações de

de normas regulamentares estabelecidas pela ANEEL, bem como quaisquer outras obrigações relacionadas ou decorrentes da exploração da PCH; Manter permanentemente atualizados os cadastros e con-trole da propriedade dos bens vinculados, nos termos das disposições estabelecidas pelo Órgão Regulador, inclusive aqueles recebidos da União em regime especial de utilização (BUSA) que não se encon-tram registrados contabilmente; Comunicar a ANEEL, em caso de

de autorizações; e Pelo descumprimento das disposições legais e regulamentares decorrentes da exploração da PCH e desatendimento

sujeita às penalidades desde advertência, multa ou até a própria perda da autorização conforme previsto na legislação em vigor, na forma que vier a ser estabelecida em Resolução da ANEEL. PCHs e UHEs exploradas indiretamente e que detêm concessões: As controladas indiretas Zona da Mata e Barra do Braúna detêm concessões da ANEEL para exploração das seguintes PCHs e UHEs, respectivamente, na forma de concessionárias do serviço público:

PCH/UHEPotência em MW

Nº da concessão

Vencimento da concessão Local

Cachoeira do Emboque 21,40 02/1996 Jul/2031 Raul Soares - MGCoronel Domiciano 5,00 39/1999 Jul/2015 Muriaé - MGErvália 7,00 39/1999 Jul/2015 Ervália - MGMaurício 1,28 39/1999 Jul/2015 Leopoldina - MGNeblina 6,50 39/1999 Ago/2008 (*) Ipanema - MG

Sinceridade 1,40 39/1999 Ago/2008 (*)Manhuaçu e Reduto - MG

Barra do Braúna 39,00 11/2001 Mar/2036

Laranjal eLeopoldina - MG

(*) As concessões de Neblina e Sinceridade, vencidas no dia

03/08/2008, foram analisadas pela Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em 15/12/2009, com recomendação para a prorrogação da concessão pelo período de 20 anos. O processo foi encaminhado para aprovação do Ministério de Minas e Energia (MME) em 04/02/2010. Em 2012 a infraestrutura foi utilizada para gerar e vender energia. Em virtude da publicação da Medida Provisória nº 579, em 12/09/2012, as regras de renovação das concessões que foram outorgadas antes de dezembro de 1995 foram alteradas. Com isso, após análise da empresa, foi apresentada a recusa da Zona da Mata para a renovação das concessões de Neblina, Sinceridade, Coronel Domiciano e Ervália, sendo que as duas primeiras estão sob discussão judicial, para tentar obter renovação nas condições previstas em contrato e as

de suas concessões, qual seja, dia 07/07/2015. A usina de Maurício está com pedido de transferência para o antigo proprietário (Energisa Minas Gerais) em análise pela ANEEL. Os períodos das concessões, descritos acima, conforme contrato de concessão 39/1999 e Portaria nº 2/1996, podem ser prorrogados, a critério do órgão regulador. As indiretas usinas que fazem parte do contrato de concessão da Sociedade, ao término do período de concessão, serão indenizadas no montante calculado com base nos investimentos realizados desde o início do projeto, líquido da amortização e depreciação com base em auditoria do Poder Concedente. Esses contratos se caracterizam como geração distribuída. Para a PCH Barra do Braúna, o período de concessão é de 35 anos, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão de Geração nº 11/2001, podendo ser prorrogado uma única

bens e as instalações realizadas para a geração de energia elétrica em aproveitamento hidráulico, adquiridos após o início das operações, caso o prazo de concessão não seja prorrogado, passarão a integrar o patrimônio da União caso a concessão não seja renovada, mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse caso, para determinar o montante da indenização a ser recebida, serão considerados os valores dos investimentos posteriores, aprovados pela ANEEL e realizados, não previstos em projeto original, deduzidos da depreciação apurada por auditoria do Poder Concedente. A Lei de Concessões nº 8.987/95 estabelece, entre outras disposições, as condições que a concessionária deve cumprir ao fornecer serviços de energia, os direitos dos consumidores e as obrigações da concessionária e do Poder Concedente. Ademais, a concessionária deverá cumprir o regulamento vigente do setor elétrico. Os principais dispositivos da Lei de Concessões estão resumidos como se segue: Servidões: O Poder Concedente pode declarar os bens necessários à execução do

de instituição de servidão administrativa, em benefício de uma conces-sionária. Nesse caso, a responsabilidade pelas indenizações cabíveis é da concessionária; Alterações na participação controladora: O Poder Concedente deve aprovar qualquer alteração direta ou indireta de participação controladora na concessionária; Término antecipado da concessão: O término do contrato de concessão poderá ser anteci-pado por meio de encampação, caducidade ou rescisão do contrato. A caducidade consiste na retomada da atividade e de bens concedidos pelo Poder Concedente após processo administrativo, com todos os direitos e garantias atinentes ao “devido processo legal”, no qual reste

-tar serviços adequados ou de cumprir a legislação ou regulamentação

para fornecer serviços adequados, ou (3) não cumpriu as penalidades eventualmente impostas pelo Poder Concedente. A concessionária tem direito à indenização, a posteriori, por seus investimentos em ativos reversíveis que não tenham sido integralmente amortizados ou depreciados, após dedução de quaisquer multas e danos devidos pela

acordo entre as partes ou em decorrência de decisão judicial irrecorrível, proferida em processo interposto pelo concessionário; Término por decurso do prazo: Quando a concessão expira, todos os bens, direitos e privilégios transferidos à concessionária que sejam materialmente relacionados à prestação dos serviços de energia revertem ao Poder Concedente. CGHs exploradas indiretamente e que detêm registros: A controlada indireta Zona da Mata detém registros da ANEEL para exploração das seguintes CGHs, na forma de produtores independentes:

CGH

Potên-cia em

MWRegistro da

ANEELRegistro

até LocalMiguel Pereira 0,74 Ofício 91/1998 Sem prazo Miraí - MGSanta Cecília 0,42 Ofício 91/1998 Sem prazo Miraí - MGRoça Grande 0,77 Ofício 91/1998 Sem prazo Manhuaçu - MGCachoeira Alta 0,30 Ofício 91/1998 Sem prazo Manhumirim

- MGMatipó 0,42 Ofício 91/1998 Sem prazo Matipó - MGOs registros seguem o determinado na Lei nº 9.074/95, uma vez que possuem potência instalada inferior ou igual a 1 MW. Referidos em-preendimentos possuem prazo indeterminado de duração, mas devem seguir e cumprir com as normas da agência reguladora, principalmente

Vigência dos contratos de venda de energia (PPA): A Sociedade e suas controladas direta e indiretas possuem contratos de venda de energia (PPA) de acordo com as seguintes principais características:

Datas dos contratos

Indústria InícioVenci-mento

(MWh médio) Controlada

Distribuidora de energia 04/01/2010 21/07/2033 0,86 GraponÓleo e gás 01/01/2010 31/12/2016 10,20 GraponShopping center 01/01/2010 31/12/2016 4,14 GraponTelecomunicações 01/11/2004 31/12/2013 8,90 PedrinhoShopping center 01/01/2011 31/12/2014 3,10 ECCSTelecomunicações 30/01/2004 31/12/2013 9,10 ECCSBebidas e alimentos 01/07/2011 30/06/2016 1,22 ECCSTêxtil 01/04/2006 31/03/2014 1,16 ECCSComercializadora 01/03/2001 31/10/2020 4,59 BERMGDistribuidora de energia 21/12/2001 20/12/2021 4,65 ManhuaçúComercializador de energia 01/01/2008 31/03/2012 3,20 ManhuaçúBebidas e alimentos 01/01/2010 31/12/2014 12,2 LumbrásBebidas e alimentos 01/01/2008 31/12/2012 2,60 SajesaPapel e celulose 01/08/2007 30/04/2016 4,57 SajesaCerâmica 01/08/2007 31/12/2012 2,20 SajesaBebidas e alimentos 01/01/2008 31/12/2012 2,60 SajesaGases industriais 01/08/2007 31/03/2013 0,27 SajesaDistribuidora 01/07/2007 30/06/2027 4,76 SajesaShopping center 01/04/2009 31/03/2014 0,81 Salto NatalPapel e celulose 01/05/2009 30/04/2016 6,13 Salto NatalBens de consumo 01/01/2005 31/12/2014 0,27 Salto NatalAutopeças 01/05/2005 31/12/2014 0,20 Salto NatalComercializadora 01/01/2012 31/12/2012 0,45 Salto NatalDistribuidora de energia 01/01/2006 31/12/2016 11,44 RiachãoDistribuidora de energia 01/04/2010 28/02/2037 22,00 BraúnaDistribuidora e comercializadora de energia 28/11/2003 14/10/2034 11,4 PombaVarejo 01/01/2007 31/12/2011 1,71 PombaDistribuidora de energia 01/02/2007 31/07/2031 23,01 Zona da MataDistribuidora de energia 10/11/2003 20/12/2021 3,91 Rio GlóriaComercializadora de Energia 01/01/2009 09/11/2023 3,77 Rio GlóriaShopping center 01/01/2008 31/12/2012 1,72 Rio GlóriaBebidas e alimentos 01/05/2008 31/12/2012 1,23 Rio GlóriaShopping Center 01/01/2008 31/12/2012 0,68 Rio GlóriaCentrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás 31/05/2006 19/04/2027 5,43 Ponte AltaCentrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás 15/07/2008 14/07/2028 13,53 CaçadorCentrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás 23/12/2008 29/09/2028 12,84 CotiporãDistribuidora 30/10/2008 19/06/2029 13,19 Linha EmíliaBebidas e alimentos 01/08/2008 31/12/2013 2,40 Serra NegraShopping Center 01/05/2008 31/12/2013 1,23 Serra NegraCentrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás 30/09/2006 29/06/2026 10,786 Serra NegraVarejo 01/05/2005 31/12/2011 10,00 GaleraDistribuidora de energia 01/07/2005 30/06/2027 0,17 GaleraTelecomunicação 01/01/2011 31/12/2015 9,00 GaleraHigiene e limpeza 01/01/2007 31/12/2014 1,20 GaleraComercializadora (venda curto prazo) 01/12/2012 31/12/2012 9,30 PezziComercializadora 01/01/2013 30/07/2029 9,63 PezziAnualmente, ou na menor periodicidade permitida em lei ou regula-mento, o preço da energia contratada dos contratos de venda de energia mencionados são reajustados pelo Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas - FGV.

- As demonstrações

com as práticas contábeis adotadas no Brasil, observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária (“Lei nº 6.404/76”), que incluem os dispositivos introduzidos, alterados e revogados pela Lei nº 11.638, de 28/12/2007 (“Lei nº 11.638/07”), e pela Lei nº 11.941, de 27/05/2009 (“Lei nº 11.941/09”), e dos pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados pelo

Conselho Federal de Contabilidade - CFC. 2.2. Base de elaboração: A Sociedade adotou todas as normas, revisões de normas e interpreta-ções técnicas emitidas pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor em 31/12/2012. As práticas contábeis, descritas na nota ex-plicativa 2.3, foram aplicadas de maneira consistente a todos os perí-

O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equiva-lentes de caixa: Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários

-tradas pelo seu valor justo por meio do resultado, possuem liquidez

valor. b) reconhecidos a partir da data em que a Sociedade se torna parte das

-nhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição

-dos na categoria ao valor justo por meio do resultado, aos quais tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua men-suração subsequente ocorre a cada data de balanço, de acordo com as

Os direitos de A Sociedade transferir

e A Sociedade transferir substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou não transferir nem reter substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferir o controle sobre o ativo.

-valentes de caixa, contas a receber, créditos com partes relacionadas e

-

natureza dos instrumentos financeiros contratados ou emitidos: -

do: A cada encerramento de balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, a atualização monetária, e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, quando aplicáveis, são reconhecidos no re-

-

antes do vencimento. Os juros, e atualização monetária, quando apli--

do quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. Quando um -

tuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um

ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimen-to de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores

-nanceiros reconhecidos pela Sociedade são fornecedores, débito com

c) Ativos e passivos sujeitos à atualização monetária: Os ativos e passivos sujeitos à indexação são atualizados monetariamente com base nos índices aplicáveis vigentes na data do balanço. As variações monetárias são reconhecidas no resultado pelo regime de competência. d) Estoquescirculante, referem-se a peças sobressalentes para reposição necessárias para a operação e manutenção da usina. Esses estoques são convertidos para custo no momento de sua utilização e estão registrados pelo custo de aquisição. Os valores contabilizados não excedem seus custos de reposição ou valores de realização. e) Ativo imobilizado: É demons-trado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada. Adicio-nalmente, com base na opção exercida pela Sociedade na adoção inicial dos novos pronunciamentos, foram avaliados a valor justo os custos da classe de imobilizado, com base na adoção do custo atribuído aos ativos dessa classe. A Sociedade utiliza o método de depreciação line-

ou considerando o período remanescente de autorização, dos dois o menor. As vidas úteis dos ativos da Sociedade são demonstradas na Nota 11. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamen-te. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade são alocados diretamente ao resultado do exercício conforme são efetivamente re-alizados. f) Ativo circulante e não circulante: São demonstrados ao valor de custo ou realização, acrescidos, quando aplicável, dos corres-pondentes rendimentos e variações monetárias ou cambiais auferidos. g) Intangível: Referem-se a gastos com desenvolvimento de projetos, os quais são capitalizados a partir do momento em que os projetos passam da fase de estudo para desenvolvimento. h) Investimentos: Uma controlada é uma entidade sobre a qual a Sociedade tem o poder

para auferir benefícios de suas atividades. Os resultados, ativos e -

ras com base no método de equivalência patrimonial (Nota 8), cujos investimentos em controladas são inicialmente registrados pelo valor

-cipação da Sociedade no lucro ou prejuízo e outros resultados abran-gentes da investida. Quando a parcela da Sociedade no prejuízo de uma coligada ou controlada excede a participação da Sociedade na-quela entidade (incluindo qualquer participação de longo prazo que, na essência, esteja incluída no investimento líquido nessa entidade), a Sociedade deixa de reconhecer a sua participação em prejuízos adicio-nais. Os prejuízos adicionais são reconhecidos somente se a Socieda-de tiver incorrido em obrigações legais ou constituídas ou tiver efetu-ado pagamentos em nome da entidade. As exigências do CPC 38 são

-to da perda por redução do valor recuperável com relação ao investi-mento da Sociedade em uma coligada ou controlada. Se necessário, o total do valor contábil do investimento é testado para determinação da redução ao valor recuperável de acordo com o CPC 1, como um único ativo, por meio da comparação do seu valor recuperável (maior valor entre o valor em uso e o valor justo menos os custos para vender) com seu valor contábil. Qualquer perda por redução ao valor recuperável reconhecida é acrescida ao valor contábil do investimento. Qualquer reversão dessa perda por redução ao valor recuperável é reconhecida de acordo com o CPC 1, na medida em que o valor recuperável do investimento é subsequentemente aumentado. i) Provisão: As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) re-sultantes de eventos passados, em que seja possível estimar os valores

-cido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas

-derando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando algum ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmen-

Apuração do resultado: As receitas e despesas são reconhecidas no resultado pelo regime de competência. k) Reconhecimento da receita: A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais

-

quando a energia é entregue ao cliente. l) Imposto de renda e contri-buição social: Exceto para a Sociedade e suas controladas BER, IN-CAE, COINCE e Rio Pedrinho, cujo imposto de renda e a contribuição social são apurados com base no lucro real mediante a aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tribu-tável excedente a R$ 240 para o imposto de renda e 9% para a contri-buição social incidentes sobre o lucro tributável, as demais controladas apuram seus impostos com base no lucro presumido mediante a apli-cação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para im-posto de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta auferida no período de apuração, conforme determinado pela legislação tributária em vigor. Os impostos correntes são reconhecidos no resul-tado, exceto quando correspondem a itens registrados em “Outros resultados abrangentes”, ou diretamente no patrimônio líquido, caso em que os impostos correntes também são reconhecidos em “Outros resultados abrangentes” ou diretamente no patrimônio líquido, respec-tivamente. m) Meio ambiente: Todos os custos sócio ambientais, previstos na legislação ambiental, são avaliados e estimados durante

construção, sendo depreciados pelo prazo de concessão. Os gastos ambientais relacionados à manutenção da gestão ambiental da usina são reconhecidos no resultado a medida que incorrem. n) Estimativas contábeis: As estimativas contábeis foram baseadas em fatores obje-tivos e subjetivos de acordo com o julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações

incluem provisão para créditos de liquidação duvidosa, provisão para contingências e provisão para redução ao valor recuperável dos ativos. A liquidação das transações quando envolvem essas estimativas pode-rá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as estimativas e premissas, no mínimo, anualmente. o) Recuperação de ativos: A Ad-ministração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com

econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterio-rização, obsolescência ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais

recuperável, é constituída provisão para desvalorização, ajustando ovalor contábil líquido ao valor recuperável. Essas perdas serão lança-

Demonstrações

preparadas e estão apresentadas de acordo com CPC 03 - Demonstra-ção dos Fluxos de Caixa. q) Novos pronunciamentos contábeis: Pro-nunciamentos Técnicos revisados pelo CPC em 2012: Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC foram revisados e têm a sua adoção obrigatória para o período iniciado em01/01/2012. Segue abaixo a avaliação da Sociedade dos impactos dasalterações destes procedimentos e interpretações: CPC 40 (R1) - Ins-

nº 684/12, de 30/08/2012. A revisão da norma não impactou as De-monstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 08 (R1) - Contabilizaçãoda Proposta de Pagamento de Dividendos - aprovado pela Deliberação CVM nº 683/12, de 30/08/2012. A revisão da norma não impactou asDemonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 18 (R1) - Investimen-to em Coligada e em Controlada - aprovado pela Deliberação CVMnº 688/12, de 04/10/2012. A revisão da norma não impactou as De-monstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 09 (R1) - Demonstraçõescontábeis individuais, demonstrações separadas, demonstrações con-solidadas e aplicação do método da equivalência patrimonial - apro-vado pela Deliberação CVM nº 687/12, de 04/10/2012. A revisão danorma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 17 (R1) - Contratos de construção - aprovado pela DeliberaçãoCVM nº 691/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou asDemonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 30 (R1) - Receitas -aprovado pela Deliberação CVM nº 692/12, de 08/11/2012. A revisãoda norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade.CPC 35 (R2) - Demonstrações separadas - aprovado pela DeliberaçãoCVM nº 693/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou asDemonstrações Financeiras da Sociedade. Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC foram revisados e têm asua adoção obrigatória para o período iniciado em 01/01/2013. CPC 33 (R1) - Benefícios a empregados - aprovado pela Deliberação CVMnº 695/12, de 13/12/2012. CPC 18 (R2) - Investimento em coligada,em controlada e empreendimento controlado em conjunto - aprovadopela Deliberação CVM nº 696/12, de 13/12/2012. CPC 45 - Divulga-ções de participações em outras entidades - aprovado pela DeliberaçãoCVM nº 697/12, de 13/12/2012. CPC 36 (R3) - Demonstrações con-solidadas - aprovado pela Deliberação CVM nº 698/12, de 20/12/2012. CPC 46 - Mensuração do valor justo - aprovado pela Deliberação CVM nº 699/12, de 20/12/2012. A Sociedade estuda os pronunciamentos erevisões que têm sua adoção obrigatória a partir de 01/01/2013 e seusrespectivos impactos. Não existem outras normas e interpretaçõesemitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administra-

pela Sociedade. 2.4. Base de consolidação e investimentos emcontroladas: -nados os investimentos nas controladas contra seus respectivos patri-mônios líquidos, lucros ou prejuízos não realizados entre empresas,quando aplicáveis, resultados de equivalência patrimonial e provisõespara cobertura de passivos a descoberto de controladas, receitas edespesas realizadas entre empresas, saldos entre as empresas nos ativose passivos circulantes e não circulantes, bem como é destacado o valorda participação dos acionistas minoritários nos resultados e nos patri-

-

controladas, por participação direta no capital social, como segue:Percentuais de participação

Controlada (participação direta) 2012 2011100% 100%

Percentuais de participação

Controladas (participações indiretas) 2012 2011Centrais Elétricas Grapon S.A. 100% 100%Energética Rio Pedrinho S.A. 80% 80%Energética Campos de Cima da Serra S.A. 100% 100%

100% 100%Rio Manhuaçú Energética S.A. 100% 100%Lumbrás Energética S.A. 90% 90%Salto Jaurú Energética S.A. 76,084% 76,084%Salto Natal Energética S.A. 100% 100%Riachão Energética S.A. 100% 100%Barra do Braúna Energética S.A. 100% 100%

100% 100%Rio Pomba Energética S.A. 100% 100%Salto Natal Participações Ltda. 100% 100%Zona da Mata Energética S.A. 100% 100%Rio Glória Energética S.A. 100% 100%INCAE - Investimentos Canadenses em Energia Ltda. 100% 100%Galera Centrais Elétricas S.A. 50% 50%Rio Galera Energética S.A. 50% 50%Pezzi Energética S.A. 100% 100%Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. 100% 100%Energética Ponte Alta S.A. 100% 100%Cachoeira Escura Energética S.A. 100% 100%Baú Energética S.A. 100% 100%Santo Ivo Energética S.A. 100% 100%Rio Casca Energética S.A. 100% 100%Água Clara Energética S.A. 100% 100%Serra dos Cavalinhos I Energética S.A. 100% 100%Pérola Energética S.A. 100% 100%Lagoa Azul Energética S.A. 100% 100%Topázio Energética S.A. 100% 100%Turmalina Energética S.A. 100% 100%Vitória Energética S.A. 100% 100%São Luiz Energética S.A. 100% 100%São Geraldo Energética S.A. 100% 100%Companhia Canadense de Investimento em Energia - COINCE 100% 100%Serra Negra Energética S.A. 70% 70%Caçador Energética S.A. 100% 100%Cotiporã Energética S.A. 100% 100%Linha Emília Energética S.A. 100% 100%Em 01/12/2011 foi celebrado contrato de compra e venda de ações entre

de Investimentos em Energia S.A. - COINCE, com o objetivo de transferir 80% das cotas da Ponte Alta (controlada direta da COINCEe indireta da BER) da COINCE para a BER. As partes estabeleceram o preço das ações em R$ 28.002, e desta forma o pagamento foi efetuadoatravés da quitação parcial do débito existente da COINCE para coma BER, no mesmo montante.3. Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado

2012 2011 2012 2011Caixa e depósitos bancários 47 78 18.702 9.714

89 269 47.461 173.424Total 136 347 66.163 183.138

10 | Segunda-feira, 15 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Page 11: Metropole15 7 13

BROOKFIELD ENERGIA RENOVÁVEL PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ Nº 09.417.715/0001-19

Controladora ConsolidadoTipo Remuneração 2012 2011 2012 2011

Banco BNP Paribas CDB 99% do CDI – – 456 –Banco BNP Paribas CDB 100,5% do CDI – – 672 –Banco Bradesco S.A. CDB 100% do CDI – – – 1.827Banco Bradesco S.A. CDB 101% do CDI – – – 1.318Banco Bradesco S.A. CDB 97,5% do CDI – – 465 –Banco Bradesco S.A. Fundo DI DI – – 1.012 1.828Banco Bradesco S.A. Fundos 10,55% a.a. (*) – – – 1.510Banco Bradesco S.A. Fundos 96,58% do CDI – – – 699Banco Bradesco S.A. Fundos não exclusivos DI – – – 1.712Banco Bradesco S.A. Op. compromissada 100,5% do CDI – – – 1.057Banco Brascan S.A. Op. compromissada 101,35% do CDI – – – 16.307Banco do Brasil S.A. CDB 100% do CDI – – – 129HSBC CDB 100,3% do CDI – – – 700Banco Itaú S.A. CDB 100% do CDI 89 82 110 18.342Banco Itaú S.A. CDB 100,5% do CDI – – 919 1.954Banco Itaú S.A. CDB 101,5% do CDI – – 708 23.759Banco Itaú S.A. Fundo DI DI – – – 2.506Banco Itaú S.A. Op. compromissada 80% do CDI – – 6.147 –Banco Itaú S.A. Op. compromissada 100% do CDI – 187 – 2.801Banco Itaú S.A. Op. compromissada 100,5% do CDI – – – 1.841Banco Itaú S.A. Op. compromissada 101,1% do CDI – – – 1.524Banco Itaú S.A. Debêntures 98,00% do CDI – – 325 –Banco Itaú BBA S.A. CDB 98,00% do CDI – – 6.803 1.713Banco Itaú BBA S.A. CDB 100,0% do CDI – – – 1.320Banco Itaú BBA S.A. CDB 101,5% do CDI – – – 41.492Banco Itaú BBA S.A. Op. compromissada 100,0% do CDI – – – 4.011Banco Santander CDB 101,0% do CDI – – 13.541 –Banco Votorantim S.A. CDB 101,0% do CDI – – – 13.485Banco Votorantim S.A. CDB 101,5% do CDI – – 1.809 –Banco Votorantim S.A. CDB 103,0% do CDI – – – 31.589Banco ABC S.A. CDB 100,5% do CDI – – 11.959 –Banco Votorantim S.A. CDB 101,5% do CDI – – 612 –BTG Pactual CDB 100% do CDI – – 1.923 –

89 269 47.461 173.424(*) Remuneração média dos anos de 2011 e 2012.

4. Contas a receber de clientes: A composição das contas a receber é a seguinte:

Consolidado2012 2011

Comercializadora/distribuidora de energia 34.207 30.961Eletrobrás 4.579 –Papel e celulose 2.453 325Shopping center 1.281 2.336Higiene e limpeza 2.017 1.004Óleo e gás 5.338 3.501Telecomunicações 7.966 2.759Varejo 18 534Bebidas e alimentos 4.055 4.306Têxtil 272 263Tubos e conexões 136 –Automotiva 68 31Cerâmica 411 1.083Gases Industriais 97 91Venda de energia no mercado de curto prazo - MRE/CCEE (*) 4.508 1.300Outras contas a receber 383 1.987

67.789 50.481(*) Mecanismo de Realocação de Energia (MRE).A composição dos saldos por prazo de vencimento é como segue:

Consolidado2012 2011

Saldo a vencer 62.072 45.836Saldo vencido até 30 dias 4.742 3.492Saldo vencido de 31 a 90 dias 975 906Saldo vencido de 91 a 180 dias – 157Saldo vencido de 181 a 360 dias – –Saldo vencido há mais de 360 dias – 90Total 67.789 50.4815. Compensação de variações energéticas (Consolidado)

2012 2011Saldo Inicial 1.065 (253)Variação monetária 31 (1)Variação energética (a) (320) 1.295Compensação (b) (1.260) 24

(484) 1.065Conforme Contrato de Compra e Venda de Energia celebrado entre a controlada Ponte Alta e a Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás, em 30/06/2004, a energia contratada entre as partes é de 47.568 MWh por ano. (a) Serão apuradas pela Eletrobrás as variações entre a quantidade mensal de energia contratada e a quantidade mensal de energia gerada, conforme contabilizado pela CCEE, uma vez que a Sociedade optou pela não participação da PCH Ponte Alta no MRE. Em 2012, a energia gerada foi inferior à energia contratada, gerando um montante a pagar de R$ 484. Esse valor será pago à Eletrobrás pela Sociedade no ano subsequente, em doze parcelas mensais. (b) O somatório das diferenças mensais apuradas durante o ano constará no plano anual do PROINFA seguinte e o valor correspondente a esse somatório será compensado nos pagamentos para a Sociedade a serem realizados pela Eletrobrás no ano subsequente, em doze parcelas mensais (por regime de caixa). Em 2012, foi efetuada a compensação de R$ 1.260 (principal acrescido da variação monetária) da variação energética referente aos exercícios anteriores. 6. Transações com partes relacionadas: As principais transações com partes relacionadas estão resumidas como se segue:

Controladora ConsolidadoAtivo 2012 2011 2012 2011

Banco Brascan (q) – – – 16.307– – – 16.307

Serviços de operação e manutenção BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) (a) – – – 391

(a) – – 3.828 – Galera Centrais Elétricas S.A. (a) – – 166 – Itiquira Energética S.A. (f) – – 706 338 Santa Ana Energética S.A. (a) – – 39 – Brasil Central Energia Ltda. (a) – – 301 –

– – 5.040 729Serviços administrativos Itiquira Energética S.A. (*) (f) – – – 311

– – – 311Nota de débito Santa Ana Energética S.A. (c) – – 21 – BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) (c) – – – 6 Galera Centrais Elétricas S.A. (c) – – 555 – Itiquira Energética S.A. (*) (c) – – – 6

– – 576 12Contas a receber PCH - Administrativo e Participações Ltda. (*) (h) – – 575 575 Minoritários da controlada Salto Jaurú (*) (d) – – 3.801 – Gacel Participações S.A. (*) (d) – – 904 668 Garcia Energética S.A. (*) (d) – – – 10.935 Instituto de Pesquisas Ambientais e Sociais Aplicadas (IPASA) (*) (d) – – 6 6

(g) – – – 3.828– – 5.286 16.012

Mútuo João de Castro Branco (*) (e) – – – 5.328 Gacel Participações S.A. (*) (e) – – – 3.792

– – – 9.120Dividendos a receber

(e) 11.319 21.111 – –11.319 21.111 – –

Adiantamento para futuro aumento de capital Barra do Braúna Energética S.A. (l) – – – – Energética Ponte Alta S.A. (l) – – – –

Minas Gerais S.A. (l) – – – – Cachoeira Escura Energética S.A. (l) – – 1 – Rio Galera Energética S.A. (l) – – 419 – Santo Ivo Energética S.A. (l) – – 1 – Rio Casca Energética S.A. (l) – – 1 – Lagoa Azul Energética S.A. (l) – – 1 – Pérola Energética S.A. (l) – – 1 – Vitória Energética S.A. (l) – – 2 – Água Clara Energética S.A. (l) – – 1 – Turmalina Energética S.A. (l) – – 2 – São Luíz Energética S.A. (l) – – 1 – São Geraldo Energética S.A. (l) – – 2 –

Operações S.A. (l) – – 3 – Energética Ponte Alta S.A. (l) – – – – Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. (l) – – – – Pezzi Energética S.A. (l) – – – – Serra dos Cavalinhos I Energética S.A. (l) – – 2 –

– – 437 –Despesas Antecipadas Brasil Central Energia Ltda. (n) – – 9.961 –

– – 9.961 –Total 11.319 21.111 21.300 42.491Total - ativo circulante 11.319 21.111 5.616 21.187Total - ativo não circulante – – 15.684 21.304

Controladora ConsolidadoPassivo 2012 2011 2012 2011Contas a pagar Calçados Azaléia S.A. (*) – – – 533 Brascan Brasil (*) – – 8 31

– – 40 37 Galera Centrais Elétricas S.A. – – 258 – PCH Administração e Participações Ltda. (*) – – 575 575

(Canada) Inc. – – 832 –236 236 236 986

– – 1.949 2.162Nota de débito BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) (j) – – – 171 Itiquira Energética S.A. (*) – – 2.095 –

– – 2.095 171Empréstimos a pagar BP Brazil US Subco LLC. (*) (k) – – 177.676 – Calçados Azaléia S.A. (*) – – – 659 Itiquira Energética S.A. (*) – – 53.672 – RC Administração e Participacões S.A. (*) – – – 2.492

– – 231.348 3.151Dividendos a pagar PCH Administração e Participações Ltda. (*) (m) – – 497 407 Fernando Aparecido Campos Caldeira (*) (m) – – 25 40 Utiariti Participações S.A. (*) (m) – – 226 – Goetze e Lobato Engenharia S.A. (*) (m) – – 355 – João de Castro Branco (*) (m) – – 51 436 Mauro José de Oliveira (*) (m) – – 103 162 Garcia Energética S.A. (*) (m) – – – 749 BP Brazil US Subco LLC. (m) 11.257 20.478 11.257 20.478

11.257 20.478 12.514 22.272Total 11.493 20.714 247.906 27.756Total - passivo circulante 11.257 20.478 16.558 24.689Total - passivo não circulante 236 236 232.348 3.067

Controladora ConsolidadoResultado 2012 2011 2012 2011Receita - serviços de operação e manutenção Brasil Central Energia Ltda. (a) – – 798 – BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) – – – 391 Galera Centrais Elétricas S.A. (a) – – 390 397 Itiquira Energética S.A. (*) (f) – – 4.352 4.086

– – 5.540 4.874Receita - serviços administrativos Galera Centrais Elétricas S.A. (b) – – 62 62 Itiquira Energética S.A. (*) (b) – – 348 348

– – 410 410Receita - fornecimento de energia Brasil Central Energia Ltda. (i) – – 67 – Galera Centrais Elétricas S.A. (i) – – 526 – Itiquira Energética S.A. (*). (i) – – 350 – Santa Ana Energética S.A. (i) – – 126 –

– – 1.069 –Receita - comissão Galera Centrais Elétricas S.A. – – 611 –

– – 611 –

Salto Natal Participações Ltda. (e) – – – 354 Galera Centrais Elétricas S.A. (e) – – 2 – Goetze e Lobato Engenharia S.A. (*) (e) – – – 176 Garcia Energética S.A. (*) (e) – – – 605 João de Castro Branco (pessoa física) (*) (e) – – – 776

– – 2 1.911Custo - aquisição de energia Brasil Central Energia Ltda. (i) – – 3.458 – Galera Centrais Elétricas S.A. (i) – – 554 – Itiquira Energética S.A. (*) (i) – – 2.423 –

– – 6.435 –

Itiquira Energética S.A. (*) (f) – – 317 312– – 317 312

Despesas de operação e manutenção

Canada BRPHC – – 13 –– – 13 –

(a) Conforme contrato celebrado entre a BER e suas controladas diretas e indiretas, refere-se a serviços de operação e gestão da manutenção das PCHs, o qual possibilita o cumprimento dos contratos de venda de energia, reajustada anualmente pela variação do IGP-M. A liquidação

do mês subsequente ao fato gerador, não podendo exceder o período de 30 dias do término da execução do serviço. Não há incidência de

suas controladas diretas e indiretas, refere-se a prestação de serviços de

reajustada anualmente pela variação do IGP-M. A liquidação da nota

--se preponderantemente ao repasse de custos referentes à contratação do seguro das PCHs/UHEs, o qual foi faturado de forma centralizada em nome da BER e, quando do recebimento da fatura, os custos foram rateados de acordo com a energia assegurada de todas as empresas do grupo. A liquidação da nota de débito se dava no dia 15 do mês

-ceiros. (d) Contas a receber com partes relacionadas, não consolidadas.

de 100% da taxa Selic. (f) Conforme contrato celebrado entre a Itiquira e a BER em 15/08/2008, refere-se a serviços de operação e gestão da manutenção da UHE, o que possibilita o cumprimento dos contratos de venda de energia, reajustado anualmente pela variação do IGP-M, com prazo de 120 meses. A liquidação da obrigação relacionada aos serviços de operação e manutenção se dá no dia 15 do mês subsequente ao fato gerador, não podendo exceder o período de 30 dias do término da execução do serviço. (g) Refere-se preponderantemente a gastos de consultoria e assessoria jurídica para a aquisição de Itiquira, no montante

montante de R$ 816, além de gastos com outros projetos no montante de R$ 284. (h) Refere-se à parte do montante estabelecido no contrato de

P.C.H. Participações, no qual não está estabelecido prazo de liquidação, assim como previsão de atualização monetária e juros. (i) Refere-se a

-tratual dos clientes das empresas investidas da BER com vencimento no mês posterior ao da ocorrência. (j) Valores alocados na BER referentes a despesas com a aquisição da usina Sacre. (k) Empréstimo adquirido em fevereiro de 2012 no valor de R$ 177.676 para pagamento antecipado da dívida da BER com o Itaú. (l) Adiantamento para futuro aumento de capital em empresas controladas. (m) Dividendos a receber/pagar para empresas do grupo e/ou acionistas minoritários. (n) Despesas antecipadas entre as empresas Brookdield Energia Comercializadora Ltda. e Brasil Centrais Elétricas Ltda., referentes ao contrato de descontratação do

grupo no Banco Brascan. 7. Impostos a recuperar: A composição dos impostos a recuperar é a seguinte:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) 18 12 14.446 16.081INSS sobre terceiros - Instituto Nacional do Seguro Social – – 1.885 1.902Contribuições previdenciáriasCSLL - Contribuições Social sobre Lucro Líquido – – 598 294Retenção de PIS, COFINS e CSLL - Lei nº 10.833 – – 2.793 2.946Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ – – – 344COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – – 548 1.669Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – – 375 677PIS - Programa de Integração Social – – 161 270ISS a Recuperar – – 382 –Outros – – 622 269Total 18 12 21.810 24.452Total - ativo circulante 18 12 21.434 24.075Total - ativo não circulante – – 376 3778. Depósitos restituíveis e vinculados

ConsolidadoTipo Remuneração 2012 2011

Banco Bradesco S.A. Fundos 7,97% a.a. 1.613 16.307Banco Bradesco S.A. Fundos 96,58% do CDI 747 129

Banco Bradesco S.A.Fundos não exclusivos 8,19% a.a. 1.829 4.011

Banco Bradesco S.A. Fundo DI CDI 1.239 –Banco do Brasil S.A. Fundos 10,84% a.a. 1.183 1.110Banco Itaú S.A. Fundo DI 100,0% do CDI 2.669 –Banco Itaú S.A. Fundos 8,29% a.a. 4.582 –Banco Itaú S.A. Fundos 9,71% a.a. 6.318 –Banco Itaú S.A. Fundos 101,5% do CDI – 4.303Banco Itaú S.A. Fundos 8,54% a.a (*) – 3.903Banco Votorantim S.A. CDB 103,0% do CDI – 7.758

20.180 37.521(*) Remuneração média dos anos de 2011 e 2012.9. Uso de bem público - UBP - direitos de outorga (Consolidado): A controlada BER, como retribuição pela outorga a ela concedida para exploração do potencial hidrelétrico do projeto da Usina Baú e sua controlada Barra do Braúna, pela usina Barra do Braúna, desembolsará à União, ao longo do prazo de vigência do Contrato de Concessão e enquanto estiver o explorando, parcelas mensais equivalentes a 1/12

atualizados anualmente com base na variação anual do IGP-M, calculado pela Fundação Getúlio Vargas. Para o projeto Baú, a primeira parcela será devida a partir da operação comercial da 1ª unidade geradora, do início da entrega de energia objeto do Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR) ou em 15/06/2012, o que ocorrer primeiro, até o término da concessão, em novembro de 2036. Para a controlada Barra do Braúna a primeira parcela foi desembolsada quando do início da operação comercial da 1ª unidade geradora, dezembro de 2009, e a última parcela ocorrerá quando do término da concessão, em março de 2036. A controladora, como retribuição pela outorga a ela concedida para exploração do potencial hidrelétrico do projeto da Usina Baú e sua controlada Barra do Braúna, pela usina Barra do Braúna, desembolsará à União, ao longo do prazo de vigência do Contrato de Concessão e enquanto estiver o explorando, parcelas mensais equivalentes a 1/12

atualizados anualmente com base na variação anual do IGP-M, calculado pela Fundação Getúlio Vargas. Para o projeto Baú, a primeira parcela será devida a partir da operação comercial da 1ª unidade geradora, do início da entrega de energia objeto do Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR) ou em 15/06/2012, o que ocorrer primeiro, até o término da concessão, em novembro de 2036. Para a controlada Barra do Braúna a primeira parcela foi desembolsada quando do início da operação comercial da 1ª unidade geradora, dezembro de 2009, e a última parcela ocorrerá quando do término da concessão, em

reconhecida mensalmente, tendo como contrapartida a rubrica de custo de geração de energia elétrica. Em 2010, a Sociedade alterou a prática contábil, registrando o ativo e passivo pelo valor presente, para igualar as práticas contábeis brasileiras com as práticas internacionais, as quais são requeridas por sua controladora no Canadá. Por se tratar também de uma mudança de prática contábil, de acordo com o pronunciamento

erros, a Sociedade efetuou os ajustes retrospectivamente. O saldo do ativo está sendo amortizado pelo prazo da concessão desde o momento em que a usina entrou em operação. O saldo do passivo está sendo atualizado

pro rata temporis), conforme determinado no respectivo Contrato de Concessão, e a contrapartida dessa

reconhecida mensalmente, tendo como contrapartida a rubrica de custo de geração de energia elétrica. Em 2010, a Sociedade alterou a prática contábil, registrando o ativo e passivo pelo valor presente, para igualar as práticas contábeis brasileiras com as práticas internacionais, as quais são requeridas por sua controladora no Canadá. Por se tratar também de uma mudança de prática contábil, de acordo com o pronunciamento

erros, a Sociedade efetuou os ajustes retrospectivamente. O saldo do ativo está sendo amortizado pelo prazo da concessão desde o momento em que a usina entrou em operação. O saldo do passivo está sendo atualizado

pro rata temporis), conforme determinado no respectivo Contrato de Concessão, e a contrapartida dessa

monetária passiva.Consolidado - ativo 2012 2011

Saldo inicial (a) 177.360 166.528Amortização (1.176) (1.177)Atualização monetária 17.243 12.009

193.427 177.360

Consolidado - passivo 2012 2011Saldo inicial (a) 183.410 170.541Atualização monetária 21.104 14.891Pagamento (2.124) (2.022)Uso do bem público - Direito de Outorga - circulante e não circulante 202.372 183.410Passivo circulante 2.291 1.853Passivo não circulante 200.081 181.557Os compromissos do passivo não circulante, atualizados até 31/12/2012, estão assim distribuídos:2014 2.2912015 2.2912016 2.2912017 2.291Após 2018 190.917

200.081(a) O saldo inicial do UBP apresentado é ajustado a valor presente, sendo que o seu cálculo foi efetuado considerando-se uma taxa real de desconto líquida de 3,5% a.a., obtida através da diferença entre a taxa estimada de

10. InvestimentosParticipação sobre

o capital total PatrimônioLucro (prejuízo) do

exercícioValor dos

InvestimentosEquivalência patrimonial

Equivalência patrimonial 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011100% 100% 2.526.530 2.663.954 47.657 86.343 2.526.530 2.663.954 47.657 86.343

Movimentação do investimento:

ControladaSaldo em

31/12/2010Equivalência patrimonial

Ajuste de avaliação patrimonial

Aporte/Integralização de capital Dividendos

Saldo em 31/12/2011

2.503.740 86.343 49.005 45.372 (20.506) 2.663.954

ControladaSaldo em

31/12/2011Equivalência patrimonial

Ágio em transações de capital Outros Dividendos

Saldo em 31/12/2012

2.663.954 47.657 (8.853) (311) (175.917) 2.526.530

Principais informações sobre a controlada:31/12/2012

Total do ativo

Total do passivo

Patri-mônio

líquido

Recursos destinados a aumento de capital

Lucro (prejuízo)

do exer-cício

Energia Renovável 2.965.950 439.420 2.526.530 – 47.657

31/12/2011

Total do ativo

Total do passivo

Patri-mônio

líquido

Recursos destinados a aumento de capital

Lucro (prejuízo)

do exer-cício

Energia Renovável 3.110.126 446.172 2.663.954 - 86.343

11. Imobilizado Consolidado2012 2011

Direito de uso Bens em uso Terrenos 32.579 29.672 Máquinas e equipamentos 531.808 452.876 Reservatórios, barragens e adutoras 2.634.550 2.534.493

221.076 207.727 Benfeitorias 3.680 3.680 Depósitos judiciais 196 – Outros 144.866 130.408 Subtotal 3.568.755 3.358.856 Bens em andamento 239.555 249.872

5.461 – Subtotal 3.813.771 3.608.728 (–) Depreciação acumulada (692.303) (538.674)

3.121.468 3.070.054Provisão para perda de valor recuperável (34.278) (11.810)Total do imobilizado 3.087.190 3.058.244

Movimentação do imobilizado do consolidado:Em serviço

Custo Terrenose equipa-

mentos

Reservatórios, barragens e

adutorasobras civis e benfeitorias

Benfei-torias Outros

Depó-sitos

judiciais

Estoque de ativo

Bens em anda-mento Total

31/12/2010 29.672 448.422 2.533.968 210.278 230 121.226 – – 67.776 3.411.572 Adições – 43 525 38 3.485 9.867 – – 184.329 198.287 Baixas – (1.410) – (3.416) (35) (685) – – (1.406) (6.952) Transferências (Nota 11) – 5.821 – 827 – – – – (827) 5.82131/12/2011 29.672 452.876 2.534.493 207.727 3.680 130.408 – – 249.872 3.608.728 Adições – 92 – – – – 25 580 208.356 209.053 Baixas – (942) (1) – – – – (78) (2.989) (4.010) Transferências 2.907 79.782 100.058 13.349 – 14.458 171 4.959 (215.684) –31/12/2012 32.579 531.808 2.634.550 221.076 3.680 144.866 196 5.461 239.555 3.813.77131/12/2010 (4.402) (70.653) (263.135) (37.116) (104) (11.926) – – – (387.336) Adições de depreciação (1.294) (18.541) (118.779) (7.955) (96) (4.788) – – – (151.453) Estorno depreciação – 95 – 20 – – – – – 11531/12/2011 (5.696) (89.099) (381.914) (45.051) (200) (16.714) – – – (538.674) Adições de depreciação (1.158) (22.321) (115.756) (8.841) (2) (5.551) – – – (153.629) Transferências – (7) – – 7 – – – – –31/12/2012 (6.854) (111.427) (497.670) (53.892) (195) (22.265) – – – (692.303)

a) Método de depreciação: As controladas diretas e indiretas da Sociedade efetuaram a revisão da taxa de depreciação de seus ativos imobilizados

a estimativa de vida útil individual dos ativos incluídos nos grupos de -

vatórios, barragens e adutoras e outros. O imobilizado da controladora, ou seja, os ativos administrativos são depreciados a taxas que levam em consideração a vida útil efetiva dos bens. Para o cálculo da depreciação, é considerado a vida útil dos bens ou o prazo de concessão, dos dois o menor. O quadro abaixo demonstra a vida útil dos itens, conforme enquadramento dos ativos da Empresa à portaria nº 367/2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.

Vida útil (*)25 a 50 anos

Máquinas, equipamentos e instalações 10 a 40 anosReservatórios barragens e adutoras 30 a 50 anosTransmissão e distribuição 20 a 40 anos(*) Para o cálculo da depreciação, é considerada a vida útil dos bens ou o prazo de concessão, dos dois o menor.b) Adoção do custo atribuído (deemed cost): Conforme faculdade estabelecida pelo ICPC 10/CPC 27 (IAS 16), as controladas diretas e indiretas da Sociedade optaram durante a adoção inicial dos novos pronunciamentos contábeis emitidos pelo CPC em convergência ao IFRS, pela avaliação do custo atribuído dos bens integrados do ativo imobilizado (somente para os bens referentes à operação da usina).

descontado, gerando um acréscimo em 01/01/2009 e em 01/01/2010 de R$ 1.783.654 e de R$ 108.066, respectivamente, registrado no ativo imobilizado consolidado. Nos saldos do imobilizado da controladora são considerados o imobilizado administrativo e não foi efetuado ajuste por valores atribuídos para este imobilizado, pelo fato dos mesmos já estarem registrados pelo seu valor justo. c) Teste de redução ao valor recuperável de ativos impairment: De acordo com o CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovado pela Resolução do CFC nº 1.292/10, de 20/08/2010, os itens do ativo imobilizado que apre-sentam sinais de que seus custos registrados são superiores aos seus valores de recuperação são revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisão para redução do saldo contábil a seu valor de realização. Abaixo segue a relação das controladas diretas e indiretas em

caixa futuro estimados, sendo constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil, assim como, os montantes revertidos e os ainda provisionados no ativo imobilizado.

2012 2011

Minas Gerais S.A. (8.151) (11.810)Pezzi Energética S.A. (26.127) –Total (34.278) (11.810)

Com base nas ca-racterísticas estabelecidas no contrato de concessão 39/1999 e Portaria nº 2/1996, a Administração entende que estão atendidas as condições para a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01 - Contratos de Concessão, a qual fornece orientações sobre a contabilização de concessões de serviços públicos a operadores privados, abrangendo: (a) Parcela estimada dos

Poder Concedente; (b) Parcela remanescente à determinação do ativo

virtude de a sua recuperação estar condicionada à prestação do serviço público (vendas de energia). de serviço público: A infraestrutura construída da atividade de geração de energia, que estava originalmente representada pelo ativo imobilizado

a saber: (a) parte referente à venda de energia elétrica para seus clientes (emissão do faturamento mensal da medição de energia) durante o prazo da concessão; e (b) parte como indenização dos bens reversíveis

Concedente ou para quem ele delegar essa tarefa. Essa indenização será efetuada com base nas parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidade do serviço concedido e foi determinada conforme demonstrado a seguir:

2012 2011Terrenos 13.034 12.979Máquinas e equipamentos 5.376 5.376Reservatórios, barragens e adutoras 3.499 3.499

5.717 5.717Outros 151 151Total 27.777 27.722

CustoTerre-

nos

-nas e

equipa-mentos

Reser-vatórios,

barragens e adutoras

-ções, obras civis e ben-

feitorias Outros Total31/12/2010 12.953 5.376 3.499 5.717 151 27.696Adições 26 – – – – 2631/12/2011 12.979 5.376 3.499 5.717 151 27.722Adições 55 – – – – 5531/12/2012 13.034 5.376 3.499 5.717 151 27.777

CustoTerre-

nos

-nas e

equipa-mentos

Reser-vatórios,

barragens e adutoras

-ções, obras civis e ben-

feitorias Outros Total31/12/2010 12.953 5.376 3.499 5.717 151 27.696Adições 26 – – – – 2631/12/2011 12.979 5.376 3.499 5.717 151 27.722Adições 55 – – – – 5531/12/2012 13.034 5.376 3.499 5.717 151 27.777As concessões de distribuição da Sociedade não são onerosas. Desta

-zados ao Poder Concedente.13. Intangível Consolidado

2012 2011Direito de exploração da concessão (b) 158.822 158.822Estudos e projetos 35.793 27.570Intangível Zona da Mata - IFRIC 12 37.947 37.947Contrato de cessão onerosa de direitos e comercialização de energia elétrica (a) 45.815 45.815Amortização de ágio acumulada (b) (72.978) (60.428)

205.399 209.726

Movimentação do intangível consolidado:

obras civis e benfeitorias

Reservatório, barragens e

adutorase equipa-

mentos Outros

Bens em anda-mento

Total Intangível Zona da Mata -

IFRIC 12

Direito de exploração

da concessãoEstudos e

projetos

Contrato de cessão

onerosa TotalCusto31/12/2010 10.660 13.061 10.016 2.784 1.296 37.817 158.822 57.465 45.815 299.919 Adições – – – – 130 130 – 3.553 – 3.683 Transferência para imobilizado – – – – – – – (5.821) – (5.821) Baixas – – – – – – – (27.627) – (27.627)31/12/2011 10.660 13.061 10.016 2.784 1.426 37.947 158.822 27.570 45.815 270.154 Adições – – – – – – – 11.627 – 11.627 Baixas – – – – – – – (3.404) – (3.404)31/12/2012 10.660 13.061 10.016 2.784 1.426 37.947 158.822 35.973 45.815 278.377Amortização acumulada31/12/2010 (4.309) (5.311) (5.426) (1.469) – (16.515) (32.415) – (1.476) (50.406) Adições (435) (386) (561) (47) – (1.429) (7.117) – (1.476) (10.022)31/12/2011 (4.744) (5.697) (5.987) (1.516) – (17.944) (39.532) – (2.952) (60.428) Adições (435) (386) (561) (47) – (1.429) (9.646) – (1.475) (12.550)31/12/2012 (5.179) (6.083) (6.548) (1.563) – (19.373) (49.178) – (4.427) (72.978)

(a) Em 11/07/2007, na controlada Rio Pomba Energética S.A (“Pomba”), Rio Manhuaçu Energética S.A. (“Manhuaçu”) e Centrais Hidrelétricas

Renovável S.A. e a Cat-Leo Comercializadora de Energia Elétrica Ltda., com a interveniência da Energisa Minas Gerais - Distribuidora de Energia S.A., por meio do qual foi manifestada a intenção de implementar redução dos montantes de energia contratados nos termos do CCVEE (contrato de compra e venda de energia elétrica) mantido com a CFLCL. A parte do preço de cessão cabível as controladas foi estabelecida por meio do acordo sobre a vinculação de pagamento do preço de cessão onerosa de direitos e do termo de compromisso de redução da energia contratada assinados entre as controladas e a CFLCL, sendo registrado como ativo intangível nas controladas o montante de R$ 9.769 (Pomba), R$ 6.091 (Manhuaçu) e R$ 29.954 (Grapon), equivalente respectivamente, à des-contratação de 7,25 MW (Pomba), 4,52 MW (Manhuaçu) e 22,23 MW (Grapon) médios de energia. Esse ativo será amortizado a partir de 01/01/2016 até dezembro de 2029 (Pomba) e a partir de março de 2013 até dezembro de 2029 (Manhuaçu) de acordo com o período de autorização das PCHs cuja energia será descontratada. Em 30/08/2010 foi celebrado primeiro termo aditivo ao contrato de compra e venda de energia elé-

Energisa Minas Gerais Distribuidor de Energia S.A. alterando a data de suprimento de energia a ser descontratada de 01/01/2011 para 01/01/2016 para a controlada Rio Pomba Energértica S.A. Para a controlada Centrais

-tos para a venda dos 22,00 MW médio de energia. Esse ativo iniciou sua amortização em 01/01/2010 e data prevista de encerramento em

em contrato. A Sociedade analisou o valor contábil do ativo intangível e nenhuma provisão para perda do seu valor recuperável foi requerida para as controladas supracitadas. (b) Ágio pago quando da aquisição das controladas Zona da Mata e Lumbrás. Estão baseados em expectativas de rentabilidade futura dos respectivos empreendimentos, decorrente da aquisição do direito de exploração delgado pelo Poder Público e está sendo amortizado pelo prazo de concessão da ANEEL, descontado o tempo decorrido até o início das operações de geração de energia.14. Contas a pagar Controladora Consolidado

2012 2011 2012 2011Fornecedores da operação da PCH 1 23 3.026 15.343Fornecedores da construção da PCH – – 23.593 5.083Provisão de fornecedores 57 54 9.577 7.238Pesquisa e desenvolvimento – – – 287MRE/CCEE – – 5.965 1.230Gastos ambientais – – 1.621 1.621Outros – – 1.891 1.369Total 58 77 45.673 32.171Total circulante 58 77 44.401 30.900Total não circulante – – 1.272 1.271

Consolidado2012 2011

Credor Modalidade EncargosCircu-

lanteNão

circulanteCircu-

lanteNão

circulanteEm moeda nacional BNDES BNDES automático TJLP(*) + 4,5% a.a. Grapon – – 4.047 15.186 BNDES BNDES automático TJLP(*) +5% a.a. Rio Pedrinho/ECCS – – 1.447 – BNDES BNDES automático TJLP (*) + 3% a.a. ECCS – – 597 – BNDES BNDES automático TJLP (*) + 4% a.a. ECCS 127 – 1.528 127 BNDES BNDES automático TJLP (*) + 5% a.a. ECCS 640 – 2.433 637 BNDES BNDES automático UMBNDES + 3% a.a. ECCS – – 85 – BNDES BNDES automático UMBNDES + 5% a.a. ECCS – – 85 – BNDES BNDES automático TJLP (*) +2,51% a.a. Serra dos Cavalinhos II 1.559 90.271 21 25.000 BNDES BNDES automático TJLP(*) + 2,05% a.a. Lumbrás 9.897 59.595 9.309 69.296 BNDES BNDES automático TJLP(*)+2,25% a.a. Salto Jaurú 4.457 27.591 4.437 31.956 BNDES BNDES automático TJLP(*)+2,17% a.a. Barra do Braúna 8.206 93.413 7.737 99.413 BNDES BNDES automático TJLP(*)+5,5% a.a. Rio Pomba/Rio Glória 5.483 15.269 5.509 20.638 BNDES BNDES automático TJLP (*) +2,51% a.a. Pezzi 1.047 61.282 15 18.000 BNDES BNDES automático TJLP(*)+3,5%a.a. Ponte Alta/Serra Negra 7.619 25.564 7.479 33.072 BNDES BNDES automático TJLP(*)+2,08%a.a. Cotiporã 5.339 45.822 5.052 51.016 BNDES BNDES automático TJLP(*)+2,13%a.a. Caçador 4.225 35.206 3.986 39.319 BNDES BNDES automático TJLP(*)+1,93%a.a. Linha Emília 5.703 49.445 5.321 54.995 Banco do Brasil BNDES automático 12% a.a. Galera – – 841 – FINEP Operações diretas TJLP (*) + 5% a.a. BER 4.106 17.794 43.920 – Itaú Capital de giro CDI + 3,05% a.a. BER – – – 210.395Em cesta de moedas BNDES BNDES automático TJLP(*) + 2,25% a.a. Grapon – – 482 1.818 BNDES BNDES automático UMBNDES+5,5% a.a. Pomba – – 481 1.810

58.408 521.252 104.812 672.678

Itaú Capital de giro CDI + 3,05% a.a. BER – – (2.072) (3.068)Em moeda estrangeira BNDES BNDES automático UMBNDES+5% a.a. Rio Pedrinho – – 115 – BNDES BNDES automático UMBNDES+2,25% a.a. Rio Glória – – 198 737 BNDES BNDES automático UMBNDES+2,25% a.a. Rio Glória/Pomba 743 2.103 – –

– – 313 737Total 59.151 523.355 103.053 670.347

Movimentação do empréstimos nos respectivos exercícios:Consolidado2012 2011

Saldo inicial 773.400 779.968105.447 60.462

– 1.793Juros e variação monetária provisionados 81.106 78.282Amortização - principal (301.779) (71.000)Amortização - juros (75.668) (76.105)

582.506 773.400Controlada BER: O saldo devedor do empréstimo junto à FINEP apresenta a seguinte garantia: Energia Renovável Participações S.A. O empréstimo corporativo juntoao Banco Itaú apresenta as seguintes características: Em 19/09/2008,foram assinadas Cédulas de Crédito Bancário (nº 10010809000500 novalor de R$ 35.000, nº 100108090005200 no valor de R$ 35.000 e

Energia Renovável e o Banco Itaú S.A., totalizando R$ 220.000 (valorliberado pelo banco em 22/09/2008). Essas CCBs foram emitidas com

Aquisição,desenvolvimento e construção de plantas de pequenas centrais hidrelé-tricas (“PCHs”) e usinas hidroelétricas (“UHE”); Operações que atendam ao seu objeto social; Pagamento antecipado das dívidas deZona da Mata para com a Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás; e Pagamento antecipado das dívidas de Riachão para com o Uniban-co - União de Bancos Brasileiros S.A., como agente repassador de re-cursos do BNDES. O pagamento de juros desse empréstimo se dará de forma semestral. O primeiro vencimento foi em 23/03/2009 e o segundoem 22/09/2009. Seus encargos são calculados a uma taxa de 100% do

spread daoperação. O pagamento de principal, que encontra-se em período decarência, se dará em 7 parcelas semestrais. Seu primeiro vencimentoestá programado para 21/09/2012. As referidas CCBs apresentam asseguintes garantias: Alienação Fiduciária em garantia das ações deemissão das seguintes sociedades: Riachão, Salto Natal, BERMG, RioManhuaçú Energética S.A. e Zona da Mata, incluindo os dividendos ejuros sobre capital próprio distribuídos pelas referidas sociedades, através da celebração do Instrumento Particular de Alienação Fiduciária

Energia Renovável S.A. e o Banco Itaú BBA S.A, com o objetivo degarantir todas as obrigações assumidas nas referidas CCBs, entregando

-dades; Cessão Fiduciária dos direitos creditórios oriundos dos Con-

-dores de energia elétrica das seguintes sociedades: Salto Natal, BEMGe Rio Manhuaçu, através da celebração de Contrato de Cessão Fiduciá-ria de Direitos Creditórios em Garantia e Outras Avenças, em 27/11/2008,entre o Banco Itaú BBA S.A. e as acima referidas sociedades. Contro-lada Rio Pomba: O referido contrato, que formaliza o empréstimo junto aos repassadores, apresenta as seguintes garantias: Penhor dosdireitos emergentes da autorização da Agência Nacional de EnergiaElétrica; Caução da totalidade das ações de emissão da Rio Pombadetidas pelos acionistas; Vinculação da totalidade das receitas prove-nientes da exploração comercial das PCHs pertencentes à Rio Pomba;

Participações Ltda. Controlada Rio Glória: O referido contrato, queformaliza o empréstimo junto aos repassadores, apresenta as seguintesgarantias: Penhor dos direitos emergentes da autorização da AgênciaNacional de Energia Elétrica; Caução da totalidade das ações deemissão da Rio Glória detidas pelos acionistas; Vinculação da totali-dade das receitas provenientes da exploração comercial da PCH perten-cente Rio Glória; Fiança emitida pela interveniente BrookfieldEnergia Renovável Participações S.A. Controlada Grapon: O contra-

garantias: Penhor de direitos emergentes das autorizações da ANEEL; Penhor

das ações ordinárias nominativas de emissão da controlada; Penhor dos direitos de crédito decorrentes dos Contratos de Compra e Venda de

Contro-lada Rio Pedrinho: O empréstimo foi liberado pelo BNDES por inter-médio de seus agentes repassadores Unibanco (União de Bancos Brasi-leiros S.A.) e BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento Econômicodo Extremo Sul), em 14/10/2004. O saldo devedor em 31/12/2011,composto de principal e juros, são amortizados mensalmente, tendo os

contratos apresentam as seguintes garantias: Caução da totalidade dasações de emissão da Sociedade; Penhor dos direitos emergentes da autorização da ANEEL; Fiança emitida pela Brascan Brazil Limited;

Hipoteca dos imóveis de titularidade da Sociedade; Vinculação datotalidade das receitas provenientes da exploração comercial da usinapertencente à Sociedade. Controlada ECCS: Conforme carta da Dire-toria do BNDES nº 290/2008, emitida em 28/11/2008, foi autorizada atransferência da participação da controlada na PCH Passo do Meio paraa controlada ECCS, o que resultou na transferência de direitos e obriga-

-ciamento, assinados em 08/02/2002 e 01/01/2004, apresentam as seguin-tes garantias: Fiança bancária prestada pelo Banco Fibra S.A. In-

Controlada SaltoJaurú: O empréstimo foi liberado pelo BNDES por intermédio de seusagentes repassadores Unibanco (União de Bancos Brasileiros S.A.) eBRDE (Banco Regional de Desenvolvimento Econômico do ExtremoSul), em 14/10/2004. O saldo devedor em 31/12/2011, composto deprincipal e juros, é amortizado mensalmente, tendo os contratos como

apresentam as seguintes garantias: Caução da totalidade das ações de emissão da Sociedade; Penhor dos direitos emergentes da autorizaçãoda ANEEL; Fiança emitida pela Brascan Brazil Limited; Hipotecados imóveis de titularidade da Sociedade; Vinculação da totalidadedas receitas provenientes da exploração comercial da usina pertencenteà Sociedade. Controlada Ponte Alta: O saldo devedor, em 31/12/2011,composto de principal e juros são amortizados mensalmente, tendo o

-ciamento apresenta as seguintes garantias: Penhor dos direitosemergentes da autorização para exploração da PCH Ponte Alta; Penhor

pessoas; Penhor de direitos creditórios de que é titular, decorrentes do

Penhor de ações de emissão dos intervenientes. Con-trolada Serra Negra: O saldo devedor, em 31/12/2011, composto deprincipal e juros, é amortizado mensalmente, tendo o contrato comovencimento a data de 15/11/2015. O referido contrato foi assinado em08/06/2006 e apresenta as seguintes garantias: Penhor dos direitosemergentes da autorização para exploração da PCH Piranhas; Penhor

Penhor de direitos creditórios de que é titular decorrente do contrato

Fiança da Brookfield Participações Ltda. O saldo devedor, em31/12/2011, composto por principal e juros é amortizado mensalmente,tendo o contrato como vencimento a data de 15/03/2023. O referidocontrato foi assinado em 06/12/2007 e apresenta as seguintes garantias:

Propriedade Fiduciária de todas as máquinas e equipamentos a seremadquiridos com recursos desta operação; Penhor de todas as ações depropriedade de emissão da controladora COINCE; Penhor dos Direi-tos Creditórios provenientes do Contrato de Compra de Energia Elétrica

-brás; Penhor dos direitos emergentes das autorizações expedidas pelaANEEL; e Fiança emitida pelas controladoras diretas e indiretas:

S.A. Controlada Indireta Cotiporã: O saldo devedor, em 31/12/2011,composto por principal e juros, é amortizado mensalmente, tendo ocontrato como vencimento a data de 15/06/2023. O referido contrato foiassinado em 19 de fevereiro de 2008 e apresenta as seguintes garantias:

Propriedade Fiduciária de todas as máquinas e equipamentos a seremadquiridos com recursos desta operação; Penhor de todas as ações depropriedade de emissão da controladora Companhia Canadense de In-vestimentos em Energia S.A. - COINCE; Penhor dos Direitos Credi-

entre a Cotiporã Energética S.A. e a Centrais Elétricas Brasileiras S.A.- Eletrobrás; Penhor dos direitos emergentes das autorizações expe-didas pela ANEEL; e Fiança emitida pelas controladoras diretas e

Participações S.A. O saldo devedor, em 31/12/2010, composto porprincipal e juros é amortizado mensalmente, tendo o contrato como vencimento a data de 15/09/2023. Controlada Galera: O saldo devedor,em 31/12/2011, composto de principal e juros são amortizados mensal-

vencimento em 01/08/2012, contempla as seguintes garantias: Hipo-teca dos imóveis de titularidade da contratante; de alguns dos bens adquiridos com o crédito liberado; Cessão dos

entre a Sociedade e Centrais Elétricas Matogrossenses S.A. - CEMAT.O saldo devedor em 31/12/2011, composto de

principal e juros, é amortizado mensalmente, tendo o contrato como

formalizam o empréstimo junto aos repassadores, apresentam as seguin-tes garantias: Penhor dos direitos emergentes da autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica; Penhor da totalidade das açõesde emissão da Lumbrás detidas pelos acionistas; Propriedade Fiduci-ária de todas as máquinas e equipamentos a serem adquiridos com re-cursos desta operação; -vável S.A. Composição de longo prazo dos empréstimos e

com a controladora e as controladas mencionadas acima estão sujeitosa cláusulas restritivas para manutenção de índices mínimos de cobertu-

-troladas estavam atendendo a esses índices, bem como adimplentes com essas cláusulas. Adicionalmente, a obrigação quanto ao cumprimentodos índices é semestral para a controlada Rio Pedrinho e anual para acontroladora e demais controladas.16. Impostos e contribuições a recolher

Controladora ConsolidadoImpostos diretos 2012 2011 2012 2011 IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica – – 4.280 3.706 CSLL - Contribuição Social sobre Lucro Líquido – – 2.097 1.762 Total de impostos diretos – – 6.377 5.468Impostos indiretos ICMS - Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços – – 2.575 2.094 COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – – 1.366 1.402 PIS - Programa de Integração Social – – 293 308 IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte – – 433 257 INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social – – 384 635 IOF - Imposto sobre Operações Financeiras – – 100 460 ISS Imposto sobre Serviços – 1 730 1.181 PIS,COFINS e CSLL - Lei 10.833 1 – 188 341 Outros impostos a recolher – – 1.479 1.513Total de impostos indiretos 1 1 7.548 8.191Total 1 1 13.925 13.65917. Provisão para contingências: A controladora e suas controladassão partes em ações judiciais de natureza trabalhista, cível e tributária,decorrentes do curso normal das operações e possuem as seguintes con-tingências avaliadas pelos assessores jurídicos como perdas prováveis:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Riscos cíveis (a) – – 1.282 1.365Riscos trabalhistas – – 751 707Total – – 2.033 2.072Movimentação das provisões para contingências do consolidado:

2011 Adição BaixaRe-

versãoAtuali-

zação 2012Contingências cíveis 1.365 226 (487) – 178 1.282Contingências trabalhistas 707 138 (243) – 149 751

2.072 364 (730) – 327 2.033A controladora e suas controladas, em 31/12/2012, possuem as seguin-tes contingências avaliadas pelos assessores jurídicos como perdas prováveis as quais foram provisionadas: a) Provisão para riscos cíveis:Na controlada BER: -vel S.A. possui duas ações de desapropriação e uma de servidão, clas-

no montante de R$ 131. Em 31/12/2011 se tratavam de quatro ações de desapropriação de imóvel rural que perfazem o valor total de R$ 71. Nas controladas Rio Pedrinho e Salto Natal: Em 19/07/2004, em virtude

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BROOKFIELD ENERGIA RENOVÁVEL PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ Nº 09.417.715/0001-19

de descumprimento cláusulas contratuais referente ao contrato de Compra e Venda de Energia, devidamente celebrado e homologado pela ANEEL, entre as controladas Energética Rio Pedrinho S.A. e Energéti-ca Salto Natal S.A. e a Copel, com o inadimplemento do saldo vencido pela Copel, as controladas rescindiram o contrato citado e adotaram os procedimentos necessários para recebimento dos créditos vencidos a receber, bem como de juros e multas. Instaurado processo de Arbitragem em 19/07/2004, paralelamente aos procedimentos de cobrança, a partir de agosto de 2004, as partes passaram, também, a discutir por meio de um processo de mediação com a ANEEL, os prejuízos e danos sofridos pela controladas. A arbitragem foi decidida em favor das controladas. Em 23/03/2006, as controladas interpuseram Ação de Execução da sentença arbitral. Em 09/01/2007, em cumprimento à decisão judicial proferida no processo de execução da sentença arbitral, foi realizada a penhora de recursos em uma das contas da Copel, para garantia do pa-gamento da dívida. Em 24/01/2007, a penhora foi reforçada, mediante o bloqueio de nova quantia em contas da Copel. A Copel recorreu da decisão por meio do recurso de Agravo de Instrumento. Em 15/02/2007, o Relator do recurso determinou a suspensão da execução até julgamen-

penhora e o bloqueio de bens da Copel foram levantados. Em 25/03/2008, o Tribunal de Justiça do Paraná julgou o recurso, determinando a sus-pensão da execução até julgamento da Ação Ordinária que tem por

entre a Copel, as controladas. Em 17/07/2009 foi proferida sentença, julgando improcedente a Ação Ordinária que tem por objeto a nulidade

as controladas. Foi solicitado o prosseguimento da execução perante o juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Curitiba. O pedido foi despachado em 18/10/2009, e o juiz indeferiu o pedido sob o argu-

ação Ordinária em trâmite perante a Justiça Federal. As controladas apresentaram Agravo de Instrumento contra esta decisão. O recurso de Agravo de Instrumento foi julgado em 25/05/2010 e, por unanimidade de votos, os Desembargadores levantaram a suspensão da execução. Ato contínuo, a controlada Energética Rio Pedrinho requereu a penhora de valores das contas da COPEL. O pedido foi deferido pelo juiz de pri-meiro grau. Em 18/06/2010 foi penhorado das contas da COPEL o valor de R$ 35.912 referente à Energética Rio Pedrinho e no dia 14 de dezem-bro foi penhorado o valor de R$ 34.655 referente à Energética Salto Natal. A Copel apresentou impugnação, tempestivamente, repetindo os mesmos argumentos lançados nas ações que visam à desconstituição do Contrato de Compra e Venda de Energia. As controladas foram intima-das a se pronunciar sobre a impugnação apresentada pela Copel, e apresentaram suas respostas em outubro de 2010 e janeiro de 2011. Paralelamente, em face de a impugnação da COPEL limitar-se a repetir argumentos já rejeitados tanto pela Justiça Estadual quanto pela Justiça Federal - em apreciação de diferentes instrumentos processuais - sem ater-se às matérias válidas para impugnação da execução, conforme previsto na Lei Processual Civil, a controlada Energética Rio Pedrinho requereu a liberação antecipada dos valores bloqueados das contas da Copel, acrescidos da respectiva correção, apresentando ao Juízo, como

R$ 34.655 para a Energética Salto Natal S.A. O juiz rejeitou a impug-

controladas, determinando o levantamento dos valores bloqueados. A Copel não recorreu da decisão que indeferiu a impugnação apresentada. No dia 20/10/2010 foi transferido para a controlada Energética Rio Pedrinho à montante de R$ 36.515. A controlada apresentava saldos a receber em R$ 1.618, provisão referente a contas a pagar em R$ 401 e a honorários advocatícios em R$ 700, apresentando uma receita líquida no montante de R$ 35.998. Na mesma data foi constituída provisão para perda do montante recebido. Em 07/11/2010 foram julgados pelo Tri-bunal Regional Federal da 4ª Região os recursos apresentados pela COPEL contra as sentenças que julgaram improcedentes as ações em trâmite perante a Justiça Federal (Ação Ordinária de Nulidade de Cláu-sula Compromissória; Ação de Nulidade de Sentença Arbitral e Ação Popular visando a nulidade do contrato de Compra e Venda de Energia

-mento a todos os recursos apresentados, permanecendo inalteradas as decisões proferidas em primeira instância e que garantem o direito da controlada Energética Rio Pedrinho. No dia 25/01/2011 foi transferido para a Energética Salto Natal o montante de 37.717. Em 11/11/2011, foi requerida complementação da penhora, referente aos juros em relação a Rio Pedrinho e Energética Salto Natal. Pedido deferido e efetivado o

-tada exceção pela Devedora em 19/12/2011. Deferido o pedido de le-vantamento de valores penhoras, mediante apresentação de caução, em 27/03/2012. Levantamento dos valores em 19.04.12, no montante de R$ 9.000 para Salto Natal e R$ 12.000 para Rio Pedrinho. Apresentada impugnação acerca do termo da incidência de juros, em 13/06/2012. A respeito das ações que tramitam perante a Justiça Federal, abaixo segue o andamento atual: Ação de nulidade dos contratos de comercialização de energia: Acórdão na apelação publicado em 22/11/2010. Não foi apresentado recurso e o processo Transitou em Julgado em 27/01/2011. Ação Popular: A Copel interpôs Recurso Especial, que foi admitido e remetido ao STJ. Desta forma, considerando a ação transitada em jul-gada em 27/01/2011 e com a probabilidade de perda para o processo avaliada como remota pelos consultores legais da controlada, na data a provisão para perdas foi revertida e registrando receitas operacionais no montante de R$ 35.999 na controlada Energética Rio Pedrinho e R$ 30.892 na Energética Salto Natal naquele ano. Em 31/12/2011 constavam nos autos de execução valores referentes a juros de mora a Energética Salto Natal, para o período compreendido entre 06/04/2006 e 04/02/2010, no valor de R$ 9.095 e a Energética Rio Pedrinho, para o período compreendido entre 06/04/2006 e 17/06/2010, no montante de R$ 12.502.

nenhum montante referente a esse valor foi reconhecido. Em 31/12/2012 existe provisão de perda no montante de R$ 1 em Rio Pedrinho, refe-rente ao processo de Reintegração do Processo, em que contende com Lourdes Ribeiro dos Santos. Nas demais controladas da Sociedade: Linha Emília: Em 31/12/2012 existem provisões para contingências

seus assessores legais, no montante de R$ 166 (R$ 216 em 31/12/2011). Esse montante refere-se a uma ação de desapropriação de imóvel rural, nove ações de servidão administrativa de passagem e uma ação indeni-zatória. Pezzi: Em 31/12/2012 existem provisões para contingências

assessores legais, no montante de R$ 8, referente a uma ação de desa-

ações de desapropriação. BERMG: Em 31/12/2012 existe provisão para -

te de R$ 176 (R$ 164 em 31/12/2011). O valor provisionado refere-se a

perda possível no montante total de R$ 854. Barra do Braúna: Em 31/12/2012 existem provisões para ações cíveis provisionadas pela Barra do Braúna como prováveis, no montante de R$ 13 (R$ 177 em 2011). O valor provisionado refere-se a uma ação de desapropriação e uma ação indenizatória de procedimento comum civil. Salto Jaurú: O valor contingenciado no montante de R$ 611 (R$ 542 em 31/12/2011) refere-se a duas ações cíveis de desapropriação de imóveis, cujas con-trapartes são Rafael Ribeiro de Oliveira e Raphael Luis Alves de Olivei-ra. Em 31/12/2012 existem contingências decorrentes de

-sores legais, no montante de R$ 175 (R$ 115 em 31/12/2011). O valor contingenciado refere-se a 17 ações de servidão administrativa b) Pro-visão para riscos trabalhistas: Em 31/12/2012,há 7 ações trabalhistas

no montante de R$ 751 (R$ 707 em 31/12/2011). c) Honorários advo-catícios: Em 31/12/2012, as despesas com honorários advocatícios formam o montante de R$ 967.d) Contingências possíveis

Consolidado2012 2011

Riscos cíveis 3.801 3.801Riscos trabalhistas 7.726 8.327Administrativo e tributário 3.120 2.260Total 14.647 14.388Descrição das principais contingências avaliadas como possíveis:

perda possível: (a) 6 ações trabalhistas no montante de R$ 5.100 (em 31/12/2011 4 ações trabalhistas no montante de R$ 8.327); (b) um proces-so administrativo tributário no valor de R$ 648; (c) 17 indenizatórias no valor de R$ 3.800 (em 31/12/2011 três ações indenizatórias no valor de

ato de concentração no valor de R$ 1.000 (R$ 1.000 em 31/12/2012; e uma ação declaratória de nulidade de títulos no valor de R$ 13 (R$ 13 em 31/12/2011); Também na controlada BER existem, em 31/12/2012

montante de R$ 618; Linha Emília: Em 31/12/2012, a Linha Emília é

por seus assessores legais no montante de R$ 76 (R$ 76 em 31/12/2011). Barra do Braúna: Em 31/12/2012 existem processos judiciais cíveis

R$ 6.066 (R$ 1.800 em 31/12/2011), referente a pedidos de indenização de pescadores. Salto Jaurú: Em 31/12/2012 a Salto Jaurú possui uma

-vel, no montante de R$ 776 (R$ 678 em 31/12/2011), referente a uma ação declaratória de nulidade de título entre Salto Jaurú e Engenharia Gerenciamento e Consultoria S.A. - Engecon. 18. Patrimônio líquido

a) Capital social: O ca-pital social subscrito e integralizado, em 31/12/2012 é de R$ 1.001.439 dividido em 1.060.902.576 (hum bilhão, sessenta milhões, novecentos e dois mil e quinhentos e setenta e seis) ações ordinárias, com direito a voto, todas sob a forma nominativa, sem valor nominal. Em 31/12/2011 era de R$ 1.061.439, dividido em 1.060.902.576 (hum bilhão, sessenta milhões, novecentos e dois mil e quinhentos e setenta e seis)ações ordinárias, com direito a voto, todas sob a forma nominativa, sem valor nominal. Em 21/09/2012, foi aprovada a redução do capital social da Sociedade, no montante de R$ 60.000 (sem cancelamento das ações) com a consequente restituição aos acionistas deste montante, conforme Ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada naquela data, passando o capital social a ser de R$ 1.001.439, dividido em 1.060.902.576 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. b) Reservas de lucros: b.1) Reserva legal: O Estatuto Social da Sociedade determina que 5% do lucro líquido serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, a qual não poderá exceder a 20% do capital social, nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76. A constituição desta reserva poderá ser dispensada no exercício em que o seu saldo, acrescido do montante das reservas de capital de que trata o artigo 182, parágrafo primeiro da Lei nº 6.404/76, exceder 30% do capital social. b.2) Saldo do lucro líquido do exercício: O Estatuto Social da Sociedade prevê que o saldo remanescente, após as deduções legais, será distribuído como dividendo aos acionistas ou terá a destinação que lhe der a Assembleia Geral. Conforme previsto no artigo 199 da Lei nº 6.404/76, o saldo das reservas de lucros, exceto as reservas para contingências, de incentivos

Atingindo esse limite, a Assembleia deliberará sobre a aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na dis-tribuição de dividendos. c) Ajuste de avaliação patrimonial: Os efeitos decorrentes da avaliação do ativo imobilizado da Sociedade realizada em 01/01/2009 em conformidade com o CPC 27 e ICPC 10, foram alocados no patrimônio líquido na rubrica “ajuste de avaliação patrimonial”. Os valores são transferidos a conta de “lucros acumulados” na mesma proporção em que o ativo imobilizado é depreciado. d) Dividendos: O Estatuto Social determina que será destinado ao pagamento do dividendo mínimo obrigatório valor não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido do exercício, ajustado nos termos do artigo 202 da Lei

parte do lucro do exercício para compensar o prejuízo acumulado. Em 05/01/2012, através da Assembleia Geral Ordinária realizada nesta data, os acionistas aprovaram a distribuição dos dividendos complementares, referentes ao exercício social encerrado em 31/12/2010, no valor de R$ 24.358.408,51, Em 20/07/2012, através da Assembleia Geral Or-dinária realizada nesta data, os acionistas aprovaram a distribuição dos dividendos referentes ao exercício social encerrado em 31/12/2011 no valor de: (i) R$ 20.486.775,88 correspondente ao mínimo obrigatório, e (ii) R$ 11.513.224,12 correspondente aos complementares. Posterior-mente, por deliberação da Diretoria da Sociedade em reuniões ocorridas em 10/10/2012 e 01/12/2012, foi aprovada a distribuição dos dividendos complementares referentes ao exercício encerrado em 31/12/2011, nos valores de R$ 59.100 e R$ 10.000, respectivamente, ambos à conta da Reserva Especial constituída na AGO de 20/07/2012.

2012 2011Lucro (prejuízo) líquido do exercício 47.396 86.260Constituição da reserva legal (2.370) (4.313)Base de cálculo para apuração de reservas e dividendos 45.026 81.947Dividendos mínimos obrigatórios (11.257) (20.487)Realização da avaliação patrimonial 77.504 60.187Constituição de reserva de retenção de lucros 111.274 121.64919. Participação dos acionistas não controladores2012

Empresa

Partici-pação do acionista não con-trolador

Patri-mônio

líquido Lucro

Participação de acionistas não controladores

BalançoResul-

tadoSerra Negra Energética S.A. 30% 92.828 6.965 27.848 2.089Energética Rio Pedrinho S.A. 20% 120.047 9.370 24.009 1.874Salto Jaurú Energética S.A. 23,916% 131.846 7.138 31.533 1.708Lumbrás Energética S.A. (*) 0% 140.008 12.530 – 380Total 83.390 6.0512011

Empresa

Partici-pação do acionista não con-trolador

Patri-mônio

líquido Lucro

Participação de acionistas não controladores

BalançoResul-

tadoSerra Negra Energética S.A. 30% 95.159 5.718 28.548 1.715Energética Rio Pedrinho S.A. 20% 138.026 29.848 27.605 5.970Salto Jaurú Energética S.A. 23,916% 139.240 15.908 33.301 3.805Lumbrás Energética S.A. 10% 55.368 6.810 5.537 681Total 94.991 12.17120. Receita operacional líquida

Consolidado2012 2011

ClasseQtde.

(GWh) R$Qtde.

(GWh) R$Receita de serviço 5.498 5.284Fornecimento de energia Consumidor especial 2.105(**) 477.076 1.995(**) 351.117 Distribuidora de energia 489(**) 12.938 346(**) 62.396 Resultado MRE e CCEE (*) 26.749 11.131 Serviços de compartilhamento de linha de transmissão 1.508

523.769 429.928Compensações energéticasDeduções da receita operacional bruta (29.651) (17.252) Impostos sobre a venda PIS (3.631) (3.074) COFINS (16.752) (14.052) ICMS (8.720) – ISS (548) (126)Receita operacional líquida 494.118 412.676(*) Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). (**) Informação não auditada pelos auditores independentes.21. Divulgação das despesas por natureza

Controladora ConsolidadoCusto do serviço de energia elétrica 2012 2011 2012 2011 Transmissão de energia elétrica – – 51.219 6.753 Royalties ANEEL – – 12.754 11.878 Pesquisa e desenvolvimento – – 734 1.924

– – 64.707 20.555Custo com a operação Impostos e taxas – – 553 566 Comissão 641 – Viagens – – 2.676 481 Serviços de terceiros – – 17.283 15.364 Seguros – – 5.715 4.942 Pessoal – – 25.629 20.528 Depreciação e amortização – – 167.656 162.678 Serviços de operação e manutenção (*) – – 3.518 – Serviços de administração – – 293 183 Manutenção – – 10.160 11.198 MRE/CCEE – – 14.139 6.208 Materiais – – 258 103 Telecomunicações – – 3.565 1.184 Outros – – 1.372 3.544

– – 253.458 226.979Despesas gerais Impostos e taxas 400 455 Seguros 1.453 297 Comissões – – 1 856 Manutenção 274 276 Serviçoes de terceiros 20 – 7.251 6.508 Serviços de administração – – 79 399 Viagens – – 2.332 1.431 Pessoal 5 – 26.909 23.191 Telecomunicações – – 575 819 Outras despesas gerais e administrativas 20 – 4.096 4.875

45 – 43.370 39.107

Custo do serviço prestado – – 318.165 247.534 Despesas gerais e administrativas 45 – 43.370 39.107(*) Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE); Mecanismo de Realocação de Energia (MRE).

22. Créditos de carbono: Resultado líquido da venda de crédito de carbono

Consolidado2012 2011

Receita bruta 3.664 4.600(–) Deduções (402) (473)

3.262 4.127Com base na jurisprudência publicada pela Receita Federal do Brasil, a partir de 2009, a Sociedade ofereceu a uma tributação reduzida as receitas de créditos de carbono, aplicando o percentual de presunção para o IRPJ e CSLL de 32% e a alíquota zero para o PIS e a COFINS. O Protocolo de Quioto constitui-se em um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa,

como causa do aquecimento global. Discutido e negociado em Quioto,

em 15/03/1999, entrando em vigor em 16/02/2005. Por ele se propõe um calendário pelo qual os países desenvolvidos têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012. Os CERs (Emission Reductions United National Framework Convention on Climate Change) referentes aos projetos que comprovadamente evitam e/ou sequestram os gases do efeito estufa. Durante o exercício de 2012, as suas controladas, por meio de contratos de compra e venda, realizaram as seguintes entregas das

Prazo da venda Prazo do montanteEmpresa Comprador Início Término Contrato Líquido

Rio Pedrinho

IFC - InternationalFinanceCorporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 236

Galera

IFC - InternationalFinanceCorporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 216

Salto Natal

IFC - InternationalFinanceCorporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 256

Grapon

IFC - InternationalFinanceCorporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 598

Manhuaçu

IFC - InternationalFinanceCorporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 198

Rio Pomba Diversos Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 –Rio Glória Diversos Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 –

Riachão

IFC - InternationalFinanceCorporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 1.323

ECCS

IFC - InternationalFinanceCorporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 378

23. Outras receitas e despesas operacionais Consolidado2012 2011

Provisão para perda de valor recuperável (26.127) (11.903)Reversão da perda de valor recuperável 3.659 49.726Ganho ou perda na venda de ativos (573) (3.468)Despesas com honorários advocatícios – 6.760Juros sobre o capital próprio recebido – –Reversão de fornecedores de operação, líquida – 1.707Processo Copel – 36.874Baixa de projetos (3.404) (27.627)Outros 4.236 1.238Total (22.209) 53.307A Sociedade analisou o valor contábil líquido do ativo imobilizado com

-micas, operacionais ou tecnológicas que pudessem indicar deteriorização, obsolescência ou perda de seu valor recuperável. Com base nas análises

perda por redução de seu valor de recuperação e a Sociedade reconheceu no resultado perda por impairment em 31/12/2009. Em 31/12/2011 fo-

basicamente relacionadas a i) mudança na taxa de desconto, ii) renovação de contratual de venda de energia e iii) redução na curva de custos e

da entidade, permitindo a reversão total da perda de valor recuperável nos ativos das controladas Salto Jaurú Energética S.A., no montante de R$ 11.813, Riachão Energética S.A. no montante de R$ 6.802 e Cotiporã

Energia Renovável de Minas Gerais foi constituída provisão no valor de R$ 11.903. Em 31/12/2012, a Administração controlada BERMG

provisionado no exercício anterior, sendo revertido parte da provisão, no valor de R$ 3.661 e para a controlada Pezzi a Administração revisou o valor contábil líquido e este excedeu o valor recuperável com base nos

o valor contábil líquido no montante de R$ 26.127Controladora Consolidado

2012 2011 2012 2011

Rendimento de aplicações13 90 14.618 22.787

Variação monetária – – 22.351 23.630 Juros sobre mútuos – – 2 1.911 Outros – – 945 828Total 13 90 37.916 49.156

Juros sobre empréstimos – – 58.599 78.282 Encargos sobre empréstimos – – 355 462 Imposto sobre operações

228 173 2.357 1.747 Juros sobre parcelamentos – – 56 684 Juros intercompany – – 317 541 Multa e juros sobre tributos – – – 221 Correção monetária UBP – – 3.891 2.882 Outros 1 – 2.628 1.795Total 229 173 68.203 86.614

25. Imposto de renda e contribuição social Consolidado2012 2011

Corrente Imposto de renda 20.502 32.432 Contribuição social 9.387 13.405 Total do imposto corrente 29.889 45.837

Contribuição Social sobre a base negativa, acumulados, no montante de R$ 486 em 31/12/2012 e R$ 1.057 em 31/12/2011. Os créditos tributários

de a principal operação da Sociedade se tratar de aquisições de empresas do ramo energético e, devido a essa operação, a Sociedade não tem

contribuição social são compensáveis, em qualquer ano, no limite de 30% do lucro do exercício antes dos impostos, determinado de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, ajustado conforme a legislação

Consolidado: As controladas diretas BER e as controladas indi-

e Contribuição Social sobre a base negativa, acumulados, no montante de R$ 99.584, R$ 227 e R$ 12.995 e em 31/12/2011 o montante de R$ 220.676, R$ 225 e R$ 12.462, respectivamente. Em 31/12/2012 a

e Contribuição Social sobre a base negativa, no montante de R$ 270. Não

nos anos anteriores a 2012. Todas as controladas da Sociedade tributaram o imposto de renda e a contribuição social pela sistemática do lucro presumido, exceto para as controladas BER, Incae, Coince, Rio Pedrinho e BEC, que em 2012, foram tributadas pela sistemática do Lucro Real.Apuração - Sistemática do lucro presumido

Consolidado2012 2011

Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLLFaturamento (fornecimento de energia) 501.036 501.036 445.361 445.361Compensação de variação energéticas – – 1.295 1.295ICMS-ST (exclusão) (12.738) (12.738) – –% para base de cálculo 8% 12% 8% 12%Base de cálculo 39.064 58.596 35.732 53.599Créditos de carbono 3.357 3.357 4.589 4.589Serviços 1.508 1.508 – –% para base de cálculo (*) 32% 32% 32% 32%Base de cálculo 1.557 1.557 1.468 1.468Demais receitas (Base 100%) 22.537 22.537 91.929 91.929Base de cálculo total 63.158 82.690 129.129 146.996% do imposto(**) 25% 9% 25% 9%

15.766 7.442 32.282 13.230Outros (59) 145 150 175

15.707 7.587 32.432 13.405(*) Com base na jurisprudência publicada pela Receita Federal do Brasil, a partir de 2009, a Sociedade ofereceu à uma tributação reduzida as receitas de créditos de carbono, aplicando o percentual de presunção para

o IRPJ e CSLL de 32%. (**) Aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 para o imposto de renda, e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributável.Até 31/12/2012, a Sociedade e suas controladas mensurava o imposto de renda e contribuição social diferido passivo pelas alíquotas aplicáveis no período no qual se espera que o passivo seja liquidado, com base nas alí-

ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. No

do IRPJ e da CSLL com base no lucro presumido, As mesmas utilizam os percentuais de presunção e alíquotas da legislação vigente. Assim, e

revertido 01/01/2011 em contrapartida à conta de ajuste de avaliação patrimonial, na qual havia sido contabilizado originalmente. Apuração - Sistemática do Lucro Real: Em 2012, a Energética Rio Pedrinho S.A, apurou o imposto de renda e a contribuição social, pela sistemática do lucro real, como demonstrado a seguir:

Consolidado2012

IRPJ CSLLLucro antes de imposto de renda e contribuição social 15.965 15.965Juros sobre o capital próprio (2.089) (2.089)

13.876 13.876% do imposto(**) 25% 9%Resultado de imposto de renda e contribuição social (*) 3.445 1.249Adições permanentes Depreciação custo atribuído - RTT 1.484 535 Doações e contribuições 46 16

4.975 1.800Doações (180) –Total despesa de imposto de renda e contribuição social 4.795 1.800(*) Aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 para o imposto de renda, e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributável.26. Seguros: Controladas em operação: A apólice de seguro mantida pelo Grupo tem como proponente principal a Sociedade, sendo previstas as coberturas seguradas por locais de risco onde estão instaladas as PCHs do grupo. A soma das indenizações pagas por danos materiais pela presente apólice não poderá exceder o limite máximo de indenização de R$ 299.741 (R$ 360.856 em 31/12/2011). A cobertura para lucros cessan-tes referente à compra de energia em 31/12/2012 é limitada a R$ 34.701 (R$ 30.846 em 31/12/2011) e a cobertura de lucros cessantes para crédito carbono é limitada a R$ 3.743 (R$ 5.264 em 31/12/2011). Controladas em operação: Em 31/12/2012 o total da cobertura assegurada para os bens administrativos é de R$ 11.147 (R$ 10.929 em 31/12/2011). A redução ou aumento do valor de danos materiais se deve à conclusão das avaliações patrimoniais efetuadas por empresa externa em fevereiro de 2010 e atualizado em janeiro de 2012. A análise de risco considerou um LMI (Limite Máximo de Indenização) para 2012/2013 de 80% (oitenta por cento) do valor total do maior risco, em 2011/2012 o valor era de 100%, que são as usinas do complexo do Rio Pomba (Ponte, Palestina e Triunfo). O aumento no valor de lucros cessantes se deve a cobertura de 19 meses de indenização e o aumento no valor de aquisição da energia não gerada no mercado spot, contratos de venda de energia e da TEO (tarifa de energia de otimização). Controladas em fase de construção: Em 31/12/2012, a controlada Serra dos Cavalinhos II Energética S/A encontra-se em fase de construção e seu seguro de Riscos de Engenharia, com cobertura no montante de R$ 191.057 (R$ 191.057 em 31/12/2011). 27. Meio ambiente: Os custos sócio-ambientais consolidados ocorridos no exercício estão diretamente relacionados à renovação das licenças de operação, conforme determinado pelo órgão regulador ambiental e estão assim representadas.

2012 2011Custo Investimento Custo Investimento2.743 72 3.545 228

Em atendimento aos Pronunciamentos Técnicos CPC 38, 39 e, 40 a Sociedade efetuou uma avaliação de seus

: A

relação aos valores de mercado, por meio de informações disponíveis e metodologias de avaliação apropriadas. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado e a seleção de métodos de avaliação requerem consi-derável julgamento e estimativas para se calcular o valor de realização mais adequado. Como consequência, as estimativas apresentadas não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipóteses de mercado e, ou meto-dologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados.b)

2012 2011

Ativos Rece-bíveis

A valor justo por meio do

resultado TotalRece-bíveis

A valor justo por meio do

resultado TotalCaixa e equiva- lentes de caixa – 66.163 66.163 – 183.138 183.138Partes relacionadas 21.300 – 21.300 26.184 – 26.184Contas a receber 67.789 – 67.789 50.481 – 50.481Ativo

indenizável 27.777 – 27.777 27.722 – 27.722116.866 66.163 183.029 104.387 182.138 287.525

conforme demonstrado abaixo:2012 2011

Passivos

Emprés-timos e

-mentos

A valor justo

por meio do

resul-tado Total

Emprés-timos e

-mentos

A valor justo

por meio do

resul-tado Total

Contas a pagar 45.673 45.673 – 32.171 32.171Partes relacionadas 235.392 – 235.392 4.881 – 4.881Empréstimos

mentos 582.506 – 582.506 773.400 – 773.400817.898 45.673 863.571 778.281 32.171 810.452

descritos a seguir: Caixa e bancos: Estão apresentados pelo seu valor de mercado, que equivale ao seu valor contábil.

Contas

registrados pelos seus valores originais, sujeitos a provisão para perdas e ajuste a valor presente, quando aplicável. Partes relacionadas: São

de custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer redução ao valor recuperável. Os valores justos se aproxi-mam dos valores contábeis devido à natureza e prazos de vencimento destes instrumentos.

seus valores contratuais. Os valores de mercado destes empréstimos são equivalentes aos seus valores contábeis. Os valores justos são calculados

as curvas de mercado descontadas a valor presente. c) Mensuração do valor justo: A tabela a seguir apresenta uma análise dos instrumentos

a 3, com base no grau em que o seu valor justo é cotado: a. Nível 1: a mensuração do valor justo é derivada e preços cotados (não corrigido) nos mercados ativos, com base em ativos e passivos idênticos; b. Nível 2:

-tivo sejam observáveis, direta ou indiretamente; c. Nível 3: a mensuração do valor justo é derivada de técnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que não possuem mercado ativo.

Nível 1Controladora Consolidado

Caixa e equivalentes de caixa 136 66.163Contas a pagar 58 45.673d) Gestão de risco -

conservadora, visando segurança, rentabilidade e liquidez previamente aprovada pela diretoria e acionistas. A política da Sociedade estabe-lece que devem ser adotados mecanismos de proteção contra riscos

estrangeira ou nacional, com o objetivo de administrar a exposição de riscos associados às variações cambiais. A contratação de instrumentos

análise do risco pela administração da Sociedade, simultaneamente à contratação da dívida que deu origem à tal exposição. Os critérios de

em consideração, o rating disponibilizado apenas por renomadas agên-cias de análise de risco, patrimônio líquido e os níveis de concentraçãode operações e recursos. Os principais fatores de risco de mercado quepoderiam afetar o negócio da Sociedade são: (i) Risco de crédito: Os

referem-se às disponibilidades e as contas a receber. Todas as operações da Sociedade são realizadas com bancos de reconhecida liquidez, oque minimiza seus riscos. O risco de ocorrer perdas resultantes da

-nimizado uma vez que os recebimentos ocorrem no mês subsequenteao fato gerador. (ii) Risco de liquidez: Representa o risco de escassez

alinhar o vencimento de suas dívidas com o período de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavanca-gem. (iii) Risco de concentração de carteira de clientes: A Sociedadepossui contratos de venda de energia (PPA) com um número reduzidode clientes, caracterizando assim uma forma de concentração em suacarteira. Em virtude desta concentração, pode surgir a possibilidadede perda em que se incorre quando da incapacidade de pagamento dasfaturas de venda de energia elétrica por parte de seus poucos clientes.

-ceiras e gerenciamento das contas a receber, detectando desta formacom maior antecedência a possibilidade de inadimplência. (iv) Riscode taxa de juros: Risco da Sociedade incorrer em perdas por conta de

relativas aos passivos captados no mercado e partes relacionadas. ASociedade entende que não é necessário celebrar contratos de derivati-vos para cobrir este risco, entretanto vem monitorando continuamente

de contratação. (v) Risco de vencimento antecipado de empréstimos

contratuais restritivas, presentes nos contratos de empréstimos e-

(covenants mensalmente pela Administração por meio de planilha de medição de

sendo atendida plenamente, não limitando desta forma a capacidade decondução do curso normal das operações. (vi) Risco hidrológico: Risco decorrente de possível período de escassez de chuvas, o qual obrigariaa Sociedade a adquirir energia no mercado de curto prazo para atenderao volume comercializado. No caso de compra no mercado de curtoprazo o preço da energia poderia ser substancialmente maior do queo preço praticado nos contratos de venda de energia de longo prazo(PPA). Contudo, de acordo com a regulamentação brasileira, a receitaproveniente da venda de energia elétrica pelas geradoras não dependediretamente da energia efetivamente gerada, e sim da garantia física

poder concedente, constando na respectiva autorização. As diferençasentre a energia gerada e a garantia física são cobertas pelo MRE, cujoprincipal propósito é mitigar os riscos hidrológicos, assegurando quetodas as usinas participantes possam comercializar a garantia física,independentemente da quantidade de energia elétrica por elas efetiva-mente gerada. (vii) Risco de não renovação da autorização: A Sociedade detém autorização para exploração de geração de energia elétrica. Casoa renovação da autorização não seja deferida pelos órgãos reguladoresou o mesmo ocorra mediante a imposição de custos adicionais paraa Sociedade, os atuais níveis de rentabilidade e atividade podem seralterados. Não há garantia de que as autorizações hoje outorgadas àSociedade serão prorrogadas pelo Poder Concedente. e) Derivativos:Durante os exercícios de 2012 e de 2011, a Sociedade não negociou com

29. Eventos subsequentes: CisãoGrapon: Em 01/03/2013, foi realizada operação de cisão da Grapon,com versão da parcela patrimonial correspondente a determinados bens, direitos e obrigações da PCH Túlio Cordeiro de Mello para a

constituídas sob a forma de sociedades anônimas, ao constatar ser esta

e comercialmente. Nesse sentido foi implementada a operação decisão da Sociedade, tendo sido transferidos para a São Geraldo ativose passivos conforme descrito a seguir:Ativos

800 Estoque e peças de reposição 296 Descontratação de PPA 8.518 Imobilizado 186.427 (–) Depreciação acumulada (41.828)Total dos ativos 154.213Passivos Empréstimos com partes relacionadas 11.000Total da parcela passiva 11.000Acervo líquido cindido 143.213Renovação das concessões de Neblina e Sinceridade: Na controlada Zona da Mata as usinas Neblina e Sinceridade foram submetidas à MP 579 (atual Lei nº 12.783/13), que dispõe sobre a renovação das concessões. Diante da nossa decisão de não aceitar os termospropostos para tal renovação, essas usinas foram designadas para

prestação dos serviços até a assunção do novo concessionário. Tal decisão ocorreu por meio da Portaria do MME nº 124, publicada no

função da não amortização de todos os ativos que foram revertidos àUnião, bem como a data do pagamento, ainda não foram divulgadas.Início das Operações da controlada Serra dos Cavalinhos II: As unidades geradoras da controlada PCH Serra dos Cavalinhos II, UG1e UG2, entraram em operação comercial no dia 23/02/2013, por meiodo Despacho ANEEL nº 469. 30. Autorização para conclusão das

A Diretoria da Sociedade autorizou

Carlos Felipe Mariano Pinel - COO. - CFO.Edivaldo Valverde - Contador - CRC-MG 065072/O-5

CPF/MF: 885.760.006-87.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Ad-ministradores da

-tivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31/12/2012 e asrespectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das

-beis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração

A Administração da Sociedadeé responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demons-

Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como

livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraudeou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa res-ponsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações

normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoriaseja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados paraobtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresen-

dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos-

temente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, oauditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e

para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas

também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas ea razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração,

tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida Opinião: Em

adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial

adotadas no Brasil. Rio de Janeiro, 21/06/2013. ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. - CRC - 2SP 015.199/O-6-F--PR. Paulo José Machado - Contador CRC - 1RJ 061.469/O-4-S-PR.

SÚMULA DE PEDIDO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa JANDIRA COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA,

torna público que requereu do IAP- Instituto Ambiental do Paraná, a Licença

de Operação para a atividade de fabricação de conserva de frutas e frutas

cristalizadas, fabricação de especiarias, temperos e condimentos, comércio

atacadista de produtos alimentícios com atividade de fracionamento e

acondicionamento associado, comércio atacadista de bebidas alcoólicas e não

alcoólicas importação e exportação dos mesmos, e o depósito de mercadorias

próprias e para terceiros, para a Rodovia Rua Rio Azul, n° 247, bairro Emiliano

Perneta, CEP 83325-110, na cidade de Pinhais, no estado do Paraná.

PODER JUDICIÁRIO COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA CARTÓRIO DA 4ª VARACIVEL DE CURITIBA EDITAL DE INTIMAÇÃO DA PARTE REQUERIDA JUSTINO CLEMENTINO DE LIMAFILHO PRAZO DE VINTE (20) DIAS. A DRA. JULIA MARIA TESSEROLI DE PAULA REZENDE, MM. JUÍZADE DIREITO DA QUARTA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITA-NA DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, NA FORMA DA LEI, ETC. FAZ SABER a todosquantos o presente edital virem, ou dela conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório da 4ª Vara Cíveldo Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, se processa a Ação de Cobrança/Cumpri-mento de Sentença, sob nº 1174/1998, proposta por CONDOMINIO RESIDENCIAL PARQUE SOLIMÕES emface de JUSTINO CLEMENTINO DE LIMA FILHO, tendo o presente a finalidade de INTIMAR o requeridoJUSTINO CLEMENTINO DE LIMA FILHO, brasileiro, portador da Cédula de Identidade RG n° 10.941.444-5,atualmente em lugar incerto e não sabido, para que, em 15 (quinze) dias, pagar o montante indicado nosreferidos autos, R$ 47.450,27 (quarenta e sete mil, quatrocentos e cinqüenta reais e vinte e sete centavos),mais honorários advocatícios fixados em R$ 500,00 (quinhentos reais), sob pena de, quedando-se inerte,incidir multa no percentual de dez por cento sobre o montante da condenação, com ulterior expedição depenhora e avaliação, sendo que o cumprimento voluntário afasta a incidência da multa (CPC, art. 475-J), tudoconforme o r. despacho de fl. 388: ‘1- Intime-se a parte devedora, para cumprir voluntariamente a sentença noprazo de quinze dias, sob pena de, quedando-se inerte, incidir multa no percentual de dez por cento sobre omontante da condenação (CPC, art, 475-J), com ulterior expedição de penhora e avaliação (§1°). 2- Consteque o cumprimento voluntário afasta a incidência da multa (CPC, art. 475-J). 3- Fixo os honorários advocatíciosem R$ 500,00 (quinhentos reais) com fundamento no artigo 20, § 4°, c/c as alíneas do § 3º, do Código deProcesso Civil. 4- Intime-se”. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Curitiba aos 27 dias do mês deJunho do ano de 2013. Eu, (Bruna c, montagner – Auxiliar Juramentada) fiz digitar e subscrevo. (a) JULIAMARIA TESSEROLI DE PAULA REZENDE – Juíza de Direito.

PODER JUDICIÁRIO COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA FORO REGIONALDE PINHAIS - VARA CÍVEL E ANEXOS Rua Vinte e Dois de Abril, n.º 199, Estância Pinhais, CEP:83.323-240, Pinhais – PR Alice Beatriz Silva Portugal Escrivã EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DETRINTA (30) DIAS EDITAL N.º 161/2013 EDITAL DE CITAÇÃO DE MARCO ANTONIO OLIVEIRAFATCH, DE EVENTUAIS NTERESSADOS, INCERTOS, AUSENTES E DESCONHECIDOS. O Dou-tor Ruy Alves Henriques Filho, Juiz de Direito da Vara Cível e Anexos desta Comarca de Pinhais –Paraná, na forma da lei, etc... FAZ SABER aos que o presente edital, virem ou dele tiverem conheci-mento que, perante este Juízo desta Vara Cível e Anexos da Comarca de Pinhais – Paraná, respec-tiva, tramitam os autos de USUCAPIÃO sob o n.º 2255-54.2013.8.16.0033 em que figura como reque-rente DOGIVALDO RIBEIRO DOS SANTOS e MARIA APARECIDA ALMEIDA SANTOS e requeridoMARCO ANTONIO OLIVEIRA FATCH, constando dos autos que os requeridos se encontram emlugar incerto e não sabido, pelo presente edital, com prazo de trinta (30) dias, que será publicado naforma da lei e afixado em lugar de costume na sede deste Juízo, vem CITAR, MARCO ANTONIOOLIVEIRA FATCH, para que, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentem contestação. Ad-vertência: Ficando as partes citadas cientes de que não apresentando contestação, presumir-se-ãoverdadeiros os fatos articulados pela parte autora. (Art. 285 e 319 do CPC). E levar ao conhecimentode EVENTUAIS INTERESSADOS, INCERTOS E DESCONHECIDOS, para que fiquem cientes dostermos da presente ação, tendo por bem de Usucapião o seguinte imóvel: “ Lote de terreno n.º 10 daquadra nº 02, Planta Jardim Pio XII, situado neste Município e comarca, medindo 14,00 metros defrente para a Rua Manacá (antiga avenida B), por 19,00 metros de extensão de frente aos fundos, emambos os lados, confrontando pelo lado direito de quem da referida rua olha o imóvel, com a RuaCriciúma (antiga rua nº 01), pelo lado esquerdo, confronta com os lotes nº 09 e parte do lote nº 08, ena linha de fundos mede 14,00 metros e confronta com a parte remanescente do lote nº 10 (dez),perfazendo a área total de 266,00m2.” Tudo conforme o respeitável despacho a seguir transcrito:“Autos nº 2255-54.2013.08.16.0033. ...Citem-se, via edital, com prazo de trinta (30) dias, os réus eeventuais interessados ausentes incerto e desconhecidos (CPC, art.942).... Pinhais, 23 de maio de2.013. (as) Ruy Alves Henriques filho – Juiz de Direito”. E, para que chegue ao conhecimento detodos os interessados o presente Edital de Citação que será afixado em lugar de costume e publicadona forma da Lei. DADO E PASSADO, nesta cidade de Pinhais, Estado do Paraná, aos 15 de julho de2013. Eu, Marcelo Kloss - Escrevente Juramentado, o digitei e subscrevi.(a)Marcelo Kloss Escreven-te Juramentado Subscrição autorizada pela Portaria 01/2009.

CARTÓRIO LIDIA KRUPPIZAKRegistro Civil – Títulos e Documentos – Pessoas Jurídicas - Fone (41) 3035-3200EDITAL DE PROCLAMASLIDIA KRUPPIZAK, Oficial do Registro Civil da sede da Comarca de São José dos Pi-nhais – PR, na forma da lei FAZ SABER que pretendem se casar:ARISTIDES MOISES DA SILVA E MARILI APARECIDA DE LIMA ASSUMPÇÃOEVERTON LUÍS ZAPOTOCZNY E IRACEMA FERNANDES DE CAMARGOANDRÉ LUIZ BARBOSA BINI E JAIRIANE BUENO LOPESEDENIR OTAVIO PIRES E CLAUDECIR LOPES DE CARVALHODIVONZIR NUNES MORAIS E CIONARA DE FATIMA GOMESLEANDRO MELLO DOS SANTOS E ELISYRÉE MARJORIE DO PRADOVERGILIO SAQUETI E DAIANE MACHADOTHIAGO ALEX FERREIRA DA CRUZ E GISLAINE ROCHASe alguém souber de impedimento legal, acuse-o para os fins de direito.E para constar e chegar este ao conhecimento de todos, lavro o presente para ser afixa-do no lugar de costume.São José dos Pinhais, 11 de julho de 2013.LIDIA KRUPPIZAK

OFICIAL DO REGISTRO CIVIL

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13| Segunda-feira, 15 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1315/13 Objeto: Aquisição de Surfactante Líquido. Limite de Acolhimento de Propostas: 26/07/13 às 09h. Data da Disputa de Preços: 26/07/13 às 14h por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 356.400,00.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1316/13 Objeto: Aquisição de Kit Reforço Alimentar. Limite de Acolhimento de Propostas: 26/07/13 às 09h. Data da Disputa de Preços: 26/07/13 às 14h30 por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 147.022,50. Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901 / 3330-3200, ou no site acima mencionado.

AVISO DE LICITAÇÃO CONVITE Nº 325/2013 Objeto: Contratação de serviços de retirada, instalação ou substituição de conjuntos moto bombas submersos de poços profundos e em poços falsos, na área de abrangência da USEMSD, conforme Anexo A. Recursos: Próprios. Preço Máximo Admitido: R$ 127.033,42. Disponibilidade do Edital: de 16/7/2013 até o dia 23/7/2013. Abertura da Licitação: 24/7/2013 às 16h. Informações complementares: Podem ser obtidas na Sanepar à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 - Curitiba/PR, Fones (41)3330-3910/3330-3128 ou Fax (41)3330-3174/3330-3200, ou pelo site http://licitacao.sanepar.com.br/.

AVISO DE PRORROGAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1297/2013 Objeto: AQUISIÇÃO DE SELIM CERÃMICO. Esclarecimentos: Prorrogado para até as 17:00 horas do dia 15/07/13.Limite de Acolhimento de Propostas: Prorrogado para até às 09:00 horas do dia 17/07/13. Data da Disputa de Preços: Prorrogada para as 14:00 horas do dia 17/07/13.

Curitiba, 12 de julho de 2013. Antonio Hallage - Diretor Administrativo

AVISO DE PRORROGAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1275/2013 Objeto: AQUISIÇÃO DE SERVIÇO NEGATIVA FINANCEIRA E ENRIQUECIMENTO DE DADOS. Limite de Acolhimento de Propostas: Prorrogado para até às 09:00 horas do dia 16/07/13. Data da Disputa de Preços: Prorrogada para as 14:15 horas do dia 16/07/13.

Renault emplaca mais de 100 milveículos no primeiro semestreVendas continuam em alta nas categorias compacto, SUV e sedan,com destaque para o recorde de vendas do Novo Master

Com 20.024 veículosemplacados em junho, aRenault do Brasil conti-nua sua trajetória decrescimento no mercadobrasileiro, atingindo aparticipação de 6,6 emjunho.

“Os resultados co-merciais da Renault es-tão em linha como o pla-nejado, voltamos à nos-sa participação de mer-cado de 2012”, afirmaOlivier Murguet, Presi-dente da Renault doBrasil.

Mesmo após a para-da de oito semanas, apartir de dezembro de2012, para ampliação da

sua capacidade instala-da de 280 mil para 380mil veículos por ano, aRenault acumula um vo-lume de 102.020 unida-des emplacadas no pri-meiro semestre, o quereflete a retomada do rit-mo de produção e ven-das.

O aumento no volumedas comercializações deprodutos de diferentescategorias – compacto,SUV, sedan e comercialleve - é resultado dessaestratétegia.

As vendas do San-dero e Sandero Ste-pway – total izando8.707 veículos - 19% a

mais que no mês demaio, são alguns dosdestaques.

O Duster tambémcontribuiu para os bonsresultados apresenta-dos pela Renault. SUVvêm conquistando o pú-blico e suas vendas, emjunho, somaram 4.134unidades. No segmentode entrada – cujos nú-meros de mercadoapontam queda de 25%no semestre - a deman-da pelo popular da mar-ca também continuaaquecida. O Novo Clioregistrou, no últ imomês, 2.582 veículosemplacados, um volu-

me 184% superior aomesmo período do anoanterior.

Já o novo Master, des-de o seu lançamento, emmarço, tem sido aponta-do como um dos grandesdestaques na categoriade veículos comerciaisleves, o que se confirmacom seu expressivo de-sempenho comercial.Em junho, foram empla-cados 1.012 veículos,82% a mais que no mêsanterior, o que conferiuao modelo o seu recor-de de emplacamentos.

A indústria automotivabrasileira cresceu, no pri-meiro semestre, 4,8%.

Renault apoia Projeto de VigilânciaNutricional da Pastoral da Criança

RENAULT HOMENAGEIA ZILDA ARNSEm reconhecimento ao trabalho social da médi-

ca Zilda Arns Neumann, fundadora das Pastoraisda Criança e da Pessoa Idosa, a Renault do Brasildecidiu homenageá-la dando o seu nome ao seunovo Centro Médico, recentemente inaugurado. Ins-talado no Complexo Ayrton Senna, em São José dosPinhais, o Centro conta com modernas instalaçõese equipamentos e está voltado ao atendimento doscolaboradores da empresa. “Trabalhamos focadosna prevenção, mas estamos preparados para açõesde tratamento ou mesmo para atendimentos emer-genciais”, destaca o médico Paulo Zétola, respon-sável pela área de Saúde e Segurança do Trabalho.A Renault conta hoje com 6.500 colaboradores dire-tos e o Centro foi projetado para atender um públicode até 10 mil colaboradores.

A Renault do Brasil,através do Instituto Re-nault, está apoiando oProjeto de Vigilância Nu-tricional da Pastoral daCriança. Trata-se de umtrabalho preventivo deavaliação da situaçãonutricional de criançasem comunidades caren-tes, com o objetivo deorientar para os riscos àsaúde provocados pelaobesidade. Para contri-buir com o programa, aRenault está patrocinan-do a aquisição de 90conjuntos de estadiôme-tros, que são os equipa-mentos usados na avali-ação das crianças.

Diferente da avaliaçãoaté então utilizada pelaPastoral da Criança (ve-rificação do peso e ida-de), que era focada nasubnutrição, o atual Pro-jeto de Vigilância Nutri-cional passou a realizara avaliação do Índice deMassa Corporal (IMC)com base na relação en-tre o peso e a altura dascrianças, uma vez quehoje o risco maior estána tendência à obesida-de. Com o IMC, pais eresponsáveis são orien-tados sobre a alimenta-ção saudável, estímulo àprática de atividade físi-ca ou encaminhamento àunidade de saúde.

“A RENAULT acredi-ta que além de geraremprego e renda aosparanaenses, deve par-ticipar no desenvolvi-mento da região em queestá sediada e, para tan-to, por intermédio doInstituto Renault, procu-ra contribuir com açõesdestinadas à comunida-de local”, destaca Anto-nio Calcagnotto, Diretorde Relações Governa-mentais e Institucionaisda Renault.

Pelo termo de doa-ção, os estadiômetrospatrocinados pela Re-nault serão utilizadospreferencialmente juntoàs populações carenteslocalizadas na região doentorno das instalaçõesindustriais da Renault,em São José dos Pi-nhais. Ao todo, a Renaultestá doando a quantia deR$ 40.000,00.

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Coritiba vence Atle-Tiba evolta à liderança do BrasileiroVitória em clássico garante primeira colocação ao Coxa que segue invicto no Brasileirão

Pela sétima rodada do Cam-peonato Brasileiro, o AtléticoParanaense foi até o Couto Pe-reira para enfrentar o Coritiba.Sob os olhares do novo técnicoatleticano, Vagner Mancini, queassistiu ao jogo das arquibanca-das no estádio, o Rubro-Negrofoi superado. Vitória por 1 a 0,gol marcado por Geraldo, nosegundo tempo.

O Coritiba venceu o Atléti-co-PR e comemora a liderançanovamente no Brasileirão. Umjogo com todos os ingressos deum clássico: jogadas bonitas,gol emocionante, torcida ani-mada e muita festa.

“Foi uma vitória de trabalhocoletivo. O que foi feito duran-te a semana deu resultado. Osjogadores incorporaram esseespírito”, afirmou após o jogo,o treinador Marquinhos Santos.

O Coxa entrou em camponeste domingo com foco no G4do Brasileiro. Ainda invicto nocampeonato, o time do Alto daGlória queria mesmo era o re-sultado em casa e a torcidaalviverde compareceu no está-dio para empurrar o grupo.

E mesmo em lugares opos-tos na tabela, Coritiba e Atléti-co começaram a partida em tomde equilíbrio. Se por um lado,Everton Costa tentava puxar asjogadas com velocidade, Deividtentava achar espaço e Alex ar-mava os ataques com perigo, poroutro o time visitante respon-dia com perigo.

Aos 12 minutos, Junior Ur-so sofreu falta e Alex apareceupara a cobrança. O camisa 10cobrou com veneno, a bola feza curva e o goleiro atleticano seesticou para fazer a defesa. Pou-co depois, Bottinelli ficou coma sobra após cobrança de falta,mas a bola acabou indo parafora.

O Atlético tentava chegar eo Coxa fazia o desarme. Aos 27’,Leandro Almeida tentou o lan-çamento para Victor Ferraz,

14 | Segunda-feira, 15 de julho de 2013 |

mas a bola foi muito forte e saiupela linha de fundo. Diogo tam-bém tentava escapar, mas sofriafaltas até o momento que o ár-bitro deu cartão amarelo paraJuninho. Ainda no finalzinhoda primeira etapa, Vanderlei fezboa defesa quando Éverton chu-tou.

Para a etapa complementar,o Coxa veio com a entrada doangolano Geraldo no lugar deEverton Costa. Devid fica coma bola aos dois minutos de bolarolando e tenta abrir o placar,mas o goleiro defende com ospés.

O rival também buscava ba-lançar as redes, Éverton tenta ochute, mas acaba errando o gol.Aí o angolano iluminado emAtle-Tibas não perdeu a chance.Alex, daquele jeito genial, faz otoque para Robinho já na área ea bola acabou nos pés de Geral-do, que apareceu pela esquerdae mandou pro gol. Coritiba 1×0Atlético-PR.

Aos 16’, Deivid recebeu naárea e bateu para o gol, mas abola fez a curva e saiu pela li-nha de fundo. E a resposta veiodez minutos depois, quandoÉderson recebeu de Marcão eisolou a bola, cara a cara comVanderlei.

Junior Urso! Ele recebeu umcruzamento venenoso de Ro-binho, mas Urso pegou muitoembaixo da bola e o tiro saiu porcima do gol. Aos 45 minutos,Vanderlei salvou de maneiraincrível. Marcão ficou cara acara com o goleiro do Coxa, quenas pontinhas dos dedos fez adefesa e o escanteio foi marca-do. E depois dos quatro minu-tos de acréscimo, não teve tem-po para mais nada. O Coritibavenceu mais um Atle-Tiba, so-mou mais três pontos no Bra-sileirão e volta à liderança.

O próximo compromisso doCAP será pela Copa do Brasil,na quarta-feira (17), contra oPaysandu, em Belém do PA.

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Paraná: time lamenta descuidosem empate fora de casa

Mais uma vez, o ParanáClube ficou no resultado de2 a 2 fora de casa. A equipeparanista saiu na frente, massofreu o empate no segundotempo diante do Avaí-SC.

O Tricolor dominou am-plamente a primeira etapa doconfronto, marcando doisgols e ameaçando constante-mente a meta adversária. Po-rém, no fim, o contador apon-tou a igualdade.

Autor do primeiro gol,Léo lamentou a situação.“Fomos superiores, tivemoso resultado na mão. Estamos

em uma crescente, e agoraprecisamos ir atrás dos pon-tos”, disse.

Sem apresentar o mesmobelo futebol do primeiro tem-po, o Tricolor voltou a equili-brar o jogo somente após aentrada de Moacir, que foielogiado pelo treinador.

“Ele apareceu bem, igua-lou o confronto no meio-cam-po”, apontou Dado Caval-canti.

“Faltou segurar o jogo noretorno do segundo tempo.Descuido nosso”, finalizou otécnico paranista.

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Handebol vai ter patrocínio deR$ 9,4 milhões para Olimpíadas

Agência BrasilBrasília – O handebol brasileiro ganhou patrocínios de R$ 9,4

milhões do Banco do Brasil (BB) e dos Correios para melhorar a prepa-ração das seleções masculina e feminina para as Olimpíadas de 2016.O banco destinará R$ 4,4 milhões, e os Correios, R$ 5 milhões.

Do total de R$ 9,4 milhões, R$ 6,4 milhões serão alocados noPlano Brasil Medalhas, que prevê R$ 1 bilhão para a preparaçãodos atletas para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, queocorrerão no Rio de Janeiro. Os demais R$ 3 milhões serão desti-nados à formação de jogadores de handebol.

“Em 2016, o Brasil sentirá muito orgulho do seu handebol. Essenovo momento para o esporte só é possível porque já há uma baseformada, com atletas de grande qualidade técnica. Com o apoio do

BB e dos Correios, temos a perspectiva de dar estabilidade e conti-nuidade a esse trabalho tanto na base, ou seja, na formação denovos atletas, quanto na expectativa da participação nas Olim-píadas, quando queremos duas seleções fortes”, disse hoje (10) oministro do Esporte, Aldo Rebelo, durante a cerimônia de lança-mento dos patrocínios.

O evento também reuniu o presidente dos Correios, WagnerPinheiro de Oliveira; o vice-presidente de Varejo, Distribuição eOperações do BB, Paulo Ricci; o secretário de Esporte de Alto Ren-dimento do ministério, Ricardo Leyser; o presidente da Confede-ração Brasileira de Handebol, Manoel Luiz Oliveira; e a atletaAlexandra Nascimento, eleita a melhor jogadora de handebol domundo em 2012 pela Federação Internacional de Handebol.