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8 | Quarta-feira, 10 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL ENERGÉTICA PONTE ALTA S.A. CNPJ Nº 07.567.556/0001-03 BALANÇOS PATRIMONIAIS 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) ATIVO 2012 2011 Circulante 4.246 3.506 Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) 1.979 316 Contas a receber (Nota 4) 1.450 1.190 Compensação de variações energéticas (Nota 5) 1.065 Estoques 331 491 Despesas antecipadas 31 36 Impostos a recuperar (Nota 6) 445 386 Outras contas a receber 10 22 Não circulante 55.023 57.979 Depósitos restituíveis e valores vinculados (Nota 7) 1.239 1.828 Imobilizado (Nota 8) 53.784 56.151 Total do ativo 59.269 61.485 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2012 2011 Circulante 4.279 4.417 Contas a pagar (Nota 9) 264 523 (Nota 10) 3.276 3.158 Compensações de variações energéticas (Nota 5) 484 Impostos e contribuições a pagar (Nota 11) 114 158 Débitos com partes relacionadas (Nota 12) 91 456 Outras contas a pagar 50 122 Não circulante 18.731 21.937 Contas a pagar (Nota 9) 1.272 1.271 (Nota 10) 17.459 20.666 Patrimônio líquido e recursos destinados a aumento de capital 36.259 35.131 Capital social (Nota 13.a) 27.256 26.101 Reservas de lucros (Nota 13.b) 14 Ajuste de avaliação patrimonial (Nota 13.c) 8.819 9.239 Prejuízos acumulados (Nota 13.d) (834) Total do patrimônio líquido 36.089 34.506 Recursos destinados a aumento de capital (Nota 12) 170 625 Total do passivo e do patrimônio líquido 59.269 61.485 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) 2012 2011 Receita operacional líquida (Nota 14) 8.862 9.283 Custo de geração de energia (Nota 15) (6.240) (5.437) Lucro bruto 2.622 3.846 Receitas (despesas) operacionais 9 7 Despesas gerais e administrativas (Nota 15) (32) (22) Outras receitas (despesas) operacionais (Nota 16) 41 29 2.631 3.853 (1.847) (2.162) (Nota 17) 180 204 (Nota 17) (2.027) (2.366) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 784 1.691 Imposto de renda e contribuição social (359) (348) Corrente (Nota 18) (359) (348) Lucro líquido do exercício 425 1.343 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) 2012 2011 Lucro líquido do exercício 425 1.343 Outros componentes do resultado abrangente Total de resultados abrangentes do exercício 425 1.343 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) Capital social Reservas de retenção de lucros Ajuste de avaliação patri- monial Lucros (prejuízos) acumu- lados Total do patri- mônio líquido Recursos destinados a aumento de capital Total do patrimônio líquido e recursos destinados a aumento de capital Saldos em 31/12/2010 26.101 9.353 (2.588) 32.866 32.866 Reversão dos impostos diferidos sobre ajuste de avaliação patrimonial 297 297 297 Realização da avaliação patrimonial (Nota 13.c) (411) 411 Adiantamento para futuro aumento de capital 625 625 Lucro líquido do exercício 1.343 1.343 1.343 Saldos em 31/12/2011 26.101 9.239 (834) 34.506 625 35.131 Realização da avaliação patrimonial (420) 423 3 3 Recursos destinados a aumento de capital (Nota 13.a) 700 700 Aumento de capital conforme AGOE de 24/04/2012 (Nota 13.a) 1.155 1.155 (1.155) Lucro líquido do exercício 425 425 425 Constituição de reserva de retenção de lucros 14 (14) Saldos em 31/12/2012 27.256 14 8.819 36.089 170 36.259 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2012 2011 Lucro líquido do exercício 425 1.343 Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com o caixa gerado pelas atividades operacionais Depreciação (Nota 8) 2.555 2.555 (Nota 10) 2.006 2.334 Variação monetária sobre a compensação de variação energética (Nota 5) (31) 1 Compensação de variações energéticas (Nota 5) 1.580 (1.319) Baixa de ativo imobilizado (Nota 8) 251 22 (Aumento) redução de ativos Contas a receber (260) (563) Despesas antecipadas 5 (36) Estoques 160 (186) Impostos a recuperar (59) (106) Outras contas a receber 15 44 Aumento (redução) nos passivos Contas a pagar (258) 74 Débitos com partes relacionadas (365) 213 Impostos e contribuições (44) 42 Outras contas a pagar (72) 122 Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 5.908 4.540 Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de bens para o ativo imobilizado (Nota 8) (439) (445) Depósitos restituíveis e valores vinculados 589 (145) Caixa líquido gerado (aplicado) pelas (nas) atividades de investimento 150 (590) - Principal (Nota 10) (3.062) (3.062) - Juros (Nota 10) (2.033) (2.345) Recursos destinados a aumento de capital 700 625 (4.395) (4.782) Aumento (redução) líquido (a) do saldo de caixa e equivalente caixa 1.663 (832) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 316 1.148 1.979 316 Informações complementares Valor pago de IR 961 117 Valor pago de CS 406 52 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEI- RAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 exceto quando indicado de outra forma). 1. Contexto operacional: A Energética Ponte Alta S.A. (“Ponte Alta” ou “Sociedade”) é uma socie- - e venda de ações e outras avenças pelo qual a Companhia Canadense de Investimentos em Energia - COINCE alienou e transferiu todas as ações que detinha do capital social da Sociedade (representativas de 80% de o restante das ações. A usina entrou em operação em 04/06/2007. O perí- e as instalações realizados para a geração de energia elétrica em apro- mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse apurada por auditoria do poder concedente. As seguintes obrigações são decorrentes da autorização outorgada à Sociedade: Cumprir e Efetuar mensais da conta de consumo de combustíveis (CCC) que lhe forem desapropriações ou instituir servidões administrativas em terrenos e benfeitorias necessárias à realização das obras da PCH e dos projetos Organizar e manter permanentemente atualizado o cadastro de bens - Manter em arquivo Submeter-se a toda e qualquer regulamentação de caráter relativas à produção e comercialização de energia elétrica nos termos Submeter-se à livre acesso às obras e demais instalações compreendidas pela autori- Observar a legislação ambiental e articular-se com o órgão ambiental competente - - Articular-se com o procedimentos relativos aos usos múltiplos da água e a disponibilidade Atender a todas as obrigações de natureza Manter permanentemente atualizados os cadastros e o controle da União em regime especial de utilização (BUSA) que não se encontram Em caso de descumprimento das disposições legais e regulamentares decorrentes da exploração da PCH e desatendimento vier a ser estabelecida em resolução da ANEEL. A Sociedade possui contrato de venda de energia (PPA - Power Purchase Agreement) de acordo com as seguintes principais características: Datas do contrato Energia anual contratada Cliente Início Vencimento (MW médio) Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás 31/05/2006 19/04/2027 5,43 venda de energia da Sociedade e reduziu por tempo indeterminado a - de energia listado é reajustado pelo Índice Geral de Preços de Mercado 2. Apresen- 2.1. Declaração de conformidade: elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas con- - Contabilidade - CFC. 2.2. Base de elaboração: A Sociedade adotou pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor em 31/12/2012. de maneira consistente a todos os períodos apresentados nestas demons- O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa: Compreendem os saldos prazo de vencimento de até 90 dias da data da aplicação. Essas aplica- - cante risco de mudança de valor. b) : Os ins- - ciedade se torna parte das disposições contratuais dos instrumentos - do do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de - baixado quando: - caixa do ativo ou assumir uma obrigação de pagar integralmente os A Sociedade transferir substancial- créditos com partes relacionadas e outras contas a receber. b.2) Passivos - por meio do resultado: A cada encerramento de balanço são mensurados - - substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e - dentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado. Os contas a pagar. c) Estoques necessárias para a operação e manutenção da usina. Esses estoques são convertidos para custo no momento de sua utilização e estão registrados pelo custo de aquisição. Os valores contabilizados não excedem seus custos de reposição ou valores de realização. d) Intangível: O ativo amortizados de forma linear de acordo com o período de descontratação no resultado como despesa. e) Ativo imobilizado: É demonstrado ao base na opção exercida pela Sociedade na adoção inicial dos novos base na avaliação da vida útil estimada de cada ativo ou considerando dos ativos da Sociedade são demonstradas na Nota 8. A vida útil esti- na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Os gastos com manuten- ção dos ativos da Sociedade são alocados diretamente ao resultado do exercício conforme são efetivamente realizados. f) Ativo circulante e não circulante - riações monetárias ou cambiais auferidos. g) Provisão: As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resul- como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para - todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma Apuração do resultado: As receitas e despesas são reconhecidas no resultado pelo Reconhecimento da receita: A receita é quando a energia é entregue ao cliente. j) Imposto de renda e contribui- ção social: São apurados com base no lucro presumido mediante a para a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para o imposto de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta auferida no período de apuração conforme determinado pela le- gislação tributária em vigor. k) Meio ambiente: Todos os custos sócio- - dos durante a construção da usina e registrados no ativo imobilizado Os gastos ambientais relacionados à manutenção da gestão ambiental da usina são reconhecidos no resultado à medida que incorrem. l) Es- timativas contábeis: As estimativas contábeis foram baseadas em fato- res objetivos e subjetivos de acordo com o julgamento da Administra- ção para determinação do valor adequado a ser registrado nas - tivas e premissas incluem provisão para créditos de liquidação duvido- - perável dos ativos. A liquidação das transações quando envolvem essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as esti- Recuperação de ativos: A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos - - contábil líquido ao valor recuperável. Essas perdas serão lançadas ao Demonstrações dos e estão apresentadas de acordo com o CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa. o) Novos pronunciamentos contábeis: Pronuncia- mentos Técnicos revisados pelo CPC em 2012: Alguns procedimen- 2012. Segue abaixo a avaliação da Sociedade dos impactos das altera- ções destes procedimentos e interpretações: CPC 40 (R1) - Instrumen- tos financeiros: evidenciação - aprovado pela Deliberação CVM - monstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 08 (R1) - Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos - aprovado pela Deliberação Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 18 (R1) - Investimen- to em Coligada e em Controlada - aprovado pela Deliberação CVM - monstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 09 (R1) - Demonstrações - não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 17 (R1) - Contratos de construção - aprovado pela Deliberação CVM - trações Financeiras da Sociedade. CPC 35 (R2) - Demonstrações sepa- revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da So- ciedade. Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo iniciado em 01/01/2013. CPC 33 (R1) - Benefícios a empregados - de 13/12/2012. CPC 45 - Divulgações de participações em outras enti- CPC 36 (R3) - Demonstrações consolidadas - aprovado pela Delibera- obrigatória a partir de 01/01/2013 e seus respectivos impactos. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas resultado ou no patrimônio divulgado pela Sociedade. 3. Caixa e equivalentes a caixa 2012 2011 Caixa e depósitos bancários 1.084 316 895 1.979 316 estão compostas da seguinte forma: Tipo Remuneração 2012 2011 Banco Votorantim S.A. CDB 184 Banco Bradesco S.A. Fundo DI CDI 711 895 4. Contas a receber: 2012 2011 Energia 1.450 1.185 Outras 5 Total 1.450 1.190 A composição dos saldos por prazo de vencimento é como segue: 2012 2011 Saldo a vencer 1.132 953 Saldo vencido de 30 dias a 90 dias 318 237 Total 1.450 1.190 A Sociedade não espera perdas na recuperação do contas a receber. 5. Compensação de variações energéticas 2012 2011 Saldo inicial 1.065 (253) Variação monetária 31 (1) Variação energética (a) (320) 1.295 Compensação (b) (1.260) 24 (484) 1.065 Conforme contrato de compra e venda de energia celebrado entre ano. (a) Serão apuradas pela Eletrobrás as variações entre a quantidade de R$ 484. Esse valor será pago à Eletrobrás pela Sociedade no ano mensais apuradas durante o ano constará no plano anual do PROINFA seguinte e o valor correspondente a esse somatório será compensado nos pagamentos para a Sociedade a serem realizados pela Eletrobrás no ano foi efetuada a compensação de R$ 1.260 (principal acrescido da variação monetária) da variação energética referente aos exercícios anteriores. 6. Impostos a recuperar 2012 2011 6 138 IRRF a compensar 230 70 236 208 209 178 209 178 Total 445 386 7. Depósitos restituíveis e valores vinculados Tipo Remuneração 2012 2011 Banco Bradesco S.A. Fundo DI CDI 1.239 1.828 1.239 1.828 31/12/2011) refere-se às aplicações vinculadas às obrigações de curto Econômico e Social - BNDES (Nota 10). 8. Imobilizado 2012 2011 Bens em uso Terrenos 1.173 1.173 Máquinas e equipamentos 18.582 18.582 30.858 30.858 12.417 12.417 Transmissão e distribuição 2.313 2.313 65.343 65.343 728 Bens em andamento 906 1.446 66.977 66.789 (–) Depreciação acumulada (13.193) (10.638) Total do Imobilizado 53.784 56.151 Movimentação do Imobilizado: Custo atribuído Em curso Terrenos equipamentos Reservatórios, barragens e adutoras obras civis e benfeitorias Transmissão e distribuição Bens em andamento Estoque de Total Custo 31/12/2010 1.173 18.582 30.858 12.417 2.313 1.023 66.366 Adições 445 445 Baixas (22) (22) 31/12/2011 1.173 18.582 30.858 12.417 2.313 1.446 66.789 Adições 439 439 Baixas (251) (251) (728) 728 31/12/2012 1.173 18.582 30.858 12.417 2.313 906 728 66.977 Depreciação 31/12/2010 (145) (2.337) (3.722) (1.525) (354) (8.083) Adições de depreciação (45) (743) (1.180) (477) (110) (2.555) 31/12/2011 (190) (3.080) (4.902) (2.002) (464) (10.638) Adições de depreciação (45) (743) (1.180) (477) (110) (2.555) 31/12/2012 (235) (3.823) (6.082) (2.479) (574) (13.193) a) Método de depreciação: A Sociedade efetuou a revisão da taxa de 2011 e não julgou necessário alterar a estimativa de vida útil individual - Energia Elétrica - ANEEL. Vida útil (*) 25 a 50 anos 10 a 40 anos Reservatórios barragens e adutoras 30 a 50 anos Transmissão e distribuição 20 a 40 anos b) Adoção do custo atribuído (deemed cost): Conforme faculdade esta- adoção inicial dos novos pronunciamentos contábeis emitidos pelo CPC do ativo imobilizado (somente para os bens referentes à operação da registrado no ativo imobilizado. Não foi constituído passivo diferido base no lucro presumido. A contrapartida do saldo é registrada no patri- Teste de redução ao valor recuperável de ativos “impairment”: De acordo imobilizado que apresentam sinais de que seus custos registrados são superiores aos seus valores de recuperação são revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisão para redução do saldo contábil 9. Contas a pagar: As contas a pagar estão compostas da seguinte forma: 2012 2011 Provisões para custos socioambientais (a) 1.272 1.271 Fornecedores da operação da PCH 14 273 Fornecedores da construção da PCH 250 250 1.536 1.794 Total - passivo circulante 264 523 Total - passivo não circulante 1.272 1.271 (a) Provisão para custos sócioambientais que a Sociedade irá incorrer redução dos impactos ambientais. são compostos da seguinte forma: 2012 2011 Credor Encargos Circu- lante Não cir- culante Circu- lante Não cir- culante Em moeda nacional BNDES 3.276 17.459 3.158 20.666 movimentação do empréstimo nos respectivos exercícios é como segue: 2012 2011 Saldo inicial 23.824 26.897 Juros e variação monetária provisionados 2.006 2.334 Amortização - principal (3.062) (3.062) Amortização - juros (2.033) (2.345) 20.735 23.824 garantias: Penhor dos direitos emergentes da autorização para Penhor das ações de emissão da Penhor de Penhor Ano Valor 2014 3.062 2015 3.062 2016 3.062 2017 3.062 Após 2017 5.211 Total 17.459 11. Impostos e contribuições a recolher 2012 2011 IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica 44 48 CSLL - Contribuição Social sobre Lucro Líquido 26 28 IRRF a recolher 2 5 72 81 COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social 22 PIS - Programa de Integração Social 5 INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social 12 6 9 14 ICMS DIFAL - Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços - diferencial de alíquota 9 Outros impostos 12 30 42 77 Total 114 158 12. Transações com partes relacionadas: As transações com partes relacionadas estão resumidas como segue: Circulante Partes relacionadas Natureza de operação 2012 2011 Passivo Renovável S.A. (a) Nota de débito 1 1 Renovável S.A. (b) Serviços de operação e manutenção 90 455 91 456 Patrimônio líquido Renovável S.A. (c) Recursos destinados a aumento de capital 170 270 Companhia Canadense de Investimento em Energia (c) Recursos destinados a aumento de capital 355 170 625 Resultado Custo/despesa Renovável S.A. (b) Serviços de operação e manutenção 813 814 813 814 Renovável S.A. (controladora) e no momento do recebimento da fatura - da execução do serviço. (c) Adiantamento para futuro aumento de 13. Patrimônio líquido: a) Capital social: O capital social subscrito e realizadas naquela data. b) Reserva de lucros: b.1) Reserva legal: É constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício do capital social. b.2) Reserva de retenção de lucros: O saldo do lucro líquido do exercício remanescente após a constituição da reserva legal aprovação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social o saldo das reservas de lucros não poderá ultrapassar o capital social. excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na dis- tribuição de dividendos. c) Ajuste de avaliação patrimonial: Os efeitos - cados no patrimônio líquido na rubrica “ajuste de avaliação patrimonial”. Os valores serão transferidos a conta de “lucros acumulados” na mesma proporção em que o ativo imobilizado for depreciado. d) Dividendos: O estatuto social determina que será destinado ao pagamento do dividendo mínimo obrigatório valor não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) aos exercícios de 2012 e de 2011. 14. Receita operacional líquida: A receita líquida da Sociedade advém principalmente do fornecimento de 2012 2011 Qtde. (GWh) R$ Qtde. (GWh) R$ Receita operacional bruta Fornecimento de energia 47,57 (*) 8.876 8.339 Proinfa 336 Resultado CCEE (**) 1.295 9.212 9.634 Deduções da receita operacional bruta Pis (62) (63) (288) (288) Receita operacional líquida 8.862 9.283 de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). 15. Divulgação dos custos e das despesas por natureza 2012 2011 Custo do serviço de energia elétrica 656 Royalties ANEEL 474 446 Pesquisa e desenvolvimento 96 1.130 542 Custo com a operação Depreciação 2.555 2.555 Serviços de operação e manutenção (*) 813 814 Manutenção 254 162 Impostos e taxas 1 Serviços de terceiros 1.062 1.016 Seguros 162 175 Viagens 26 Pessoal 12 Telecomunicações 99 Outros 126 173 5.110 4.895 Total do custo de geração de energia 6.240 5.437 Despesas gerais e administrativas Serviços de terceiros 1 Impostos e taxas 28 16 Viagens 2 Pessoal 1 Outras despesas gerais e administrativas 6 Total das despesas gerais e administrativas 32 22 Total do custo e das despesas 6.272 5.459 16. Outras receitas (despesas) operacionais 2012 2011 Venda de ativos 3 16 Outros 38 13 41 29 2012 2011 180 204 180 204 Juros sobre empréstimos 2.006 2.334 Outros 21 32 2.027 2.366 18. Imposto de renda e contribuição social 2012 2011 Corrente Imposto de renda 232 226 Contribuição social 127 122 Total do imposto e contribuição corrente 359 348 A Sociedade calcula o imposto de renda e a contribuição social pela 2012 2011 Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL Faturamento (fornecimento de energia) 9.212 9.212 9.634 9.634 Compensação de variações energéticas 240 240 1.295 1.295 Base de cálculo 9.452 9.452 10.929 10.929 % para base de cálculo 8% 12% 8% 12% Base de cálculo 756 1.134 874 1.311 Demais receitas 259 259 208 208 Base de cálculo total 1.015 1.393 1.082 1.519 % do imposto (*) 25% 9% 25% 9% 230 125 246 137 Outros 2 2 (20) (15) 232 127 226 122 (*) A aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributável. 19. Seguros: A Sociedade tem como política manter cobertura de segu- a natureza da sua atividade. O total da cobertura segurada em 31/12/2012 é de R$ 81.669 (R$ 79.025 em 31/12/2011) para os bens vinculados à autorização. A apólice de seguro mantida pela Sociedade tem como estão instaladas as PCHs do grupo. A soma das indenizações pagas por danos materiais pela presente apólice não poderá exceder o limite máximo de indenização de R$ 299.741 (R$ 360.856 em 31/12/2011). A cobertura para lucros cessantes referente à compra de energia em 31/12/2012 é limitada a R$ 34.701 (R$ 30.846 em 31/12/2011) e a cobertura de lucros cessantes para crédito carbono é limitada a R$ 3.743 (R$ 5.264 em 31/12/2011). A redução ou aumento do valor de danos materiais se deve à conclusão das avaliações patrimoniais efetuadas por empresa externa em fevereiro de 2010 e atualizado em janeiro de 2012. A análise de risco considerou um LMI (Limite Máximo de Indenização) cessantes se deve a cobertura de 19 meses de indenização e o aumento no valor de aquisição da energia não gerada no mercado spot de venda de energia e da TEO (Tarifa de Energia de Otimização). 20. Meio ambiente: Sociedade possui um Sistema de Gestão Ambiental os requisitos para estabelecer e operar o Sistema de Gestão Ambiental. O total de custos com meio ambiente em 31/12/2012 foi de R$ 148. Em atendimento aos Pronunciamentos : A dos dados de mercado e a seleção de métodos de avaliação requerem considerável julgamento e estimativas para se calcular o valor de reali- no mercado corrente. O uso de diferentes hipóteses de mercado e/ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) : - 2012 2011 Ativos Re- cebí- veis A valor justo por meio do resultado Total Re- cebí- veis A valor justo por meio do resultado Total Caixa e equivalentes de caixa 1.979 1.979 316 316 Contas a receber 1.450 1.450 1.190 1.190 1.450 1.979 3.429 1.190 316 1.506 conforme demonstrado abaixo: 2012 2011 Passivos Em- présti- mos e - cia- mentos A valor justo por meio do resul- tado Total Em- présti- mos e - cia- mentos A valor justo por meio do resul- tado Total Contas a pagar 1.536 1.536 1.794 1.794 Partes relacionadas 91 91 456 456 Empréstimos e 20.735 20.735 23.824 23.824 20.826 1.536 22.362 24.280 1.794 26.074 de qualquer redução ao valor recuperável. Os valores justos se aproxi- mam dos valores contábeis devido à natureza e prazos de vencimento seus valores contratuais. Os valores de mercado destes empréstimos são equivalentes aos seus valores contábeis. Os valores justos são calculados utilizando as curvas de mercado descontadas a valor presente. Os valores - niais não diferem do valor de mercado. c) Mensuração do valor justo: no grau em que o seu valor justo é cotado: a. Nível 1: a mensuração do valor justo é derivada e os preços cotados (não corrigido) nos mercados 2012 2011 Caixa e equivalentes de caixa 1.979 316 Contas a pagar (1.536) (1.794) b. Nível 2: outras técnicas para as quais todos os dados que tenham efeito a mensuração do valor justo é derivada de técnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que não possuem mercado ativo. A Socie- em 31/12/2012 e de 2011. d) Gestão de risco liquidez previamente aprovada pela diretoria e acionistas. A política da Sociedade estabelece que devem ser adotados mecanismos de proteção a exposição de riscos associados às variações cambiais. A contratação simultaneamente à contratação da dívida que deu origem à tal expo- rating disponibilizado apenas de concentração de operações e recursos. Os principais fatores de risco de mercado que poderiam afetar o negócio da Sociedade são: i. Risco de de crédito referem-se às disponibilidades e as contas a receber. Todas as operações da Sociedade são realizadas com bancos de reconhecida subsequentes ao fato gerador. ii. Risco de liquidez: Representa o risco procura alinhar o vencimento de suas dívidas com o período de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior ala- vancagem. iii. Risco de concentração de carteira de clientes: A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com um número reduzido de perda quando da incapacidade de pagamento das faturas de venda de energia elétrica por parte de seus poucos clientes. Para reduzir esse no mercado e partes relacionadas. A Sociedade entende que não é observar eventual necessidade de contratação. v. Risco de vencimento em determinados níveis (“covenants restritivas são monitoradas mensalmente pela Administração por meio desta forma a capacidade de condução do curso normal das operações. vi. Risco hidrológico: Risco decorrente de possível período de escassez de curto prazo para atender ao volume comercializado. No caso de compra no mercado de curto prazo o preço da energia poderia ser substancialmente maior do que o preço praticado nos contratos de venda - - ção. As diferenças entre a energia gerada e a garantia física são cobertas assegurando que todas as usinas participantes possam comercializar a por elas efetivamente gerada. vii. Risco de não renovação da autoriza- ção: A Sociedade detém autorização para exploração dos serviços de geração de energia elétrica. Caso a renovação da autorização não seja deferida pelos órgãos reguladores ou ocorra mediante a imposição de atividade podem ser alterados. Não há garantia de que a autorização hoje outorgada à Sociedade será prorrogada pelo poder concedente. e) Derivativos 22. Provisão para contingências: registro de provisões ou divulgação. 23. Autorização para conclusão A Diretoria da Sociedade autorizou Carlos Felipe Mariano Pinel - COO. - CFO. Edivaldo Valverde - Contador - CRC-MG 065072/O-5 CPF/MF: 885.760.006-87. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da Energética Ponte Alta S.A. Curitiba - PR. - das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Respon- A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e ade- internos que ela determinou como necessários para permitir a elabo- independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expres- internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para - - auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas Opinião: - TERCO Auditores Independentes S.S. - CRC - 2SP 015.199/O-6-F- -PR. Paulo José Machado - Contador CRC - 1RJ 061.469/O-4-S-PR.

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8 | Quarta-feira, 10 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

ENERGÉTICA PONTE ALTA S.A. CNPJ Nº 07.567.556/0001-03BALANÇOS PATRIMONIAIS 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

ATIVO 2012 2011Circulante 4.246 3.506Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) 1.979 316Contas a receber (Nota 4) 1.450 1.190Compensação de variações energéticas (Nota 5) – 1.065Estoques 331 491Despesas antecipadas 31 36Impostos a recuperar (Nota 6) 445 386Outras contas a receber 10 22Não circulante 55.023 57.979Depósitos restituíveis e valores vinculados (Nota 7) 1.239 1.828Imobilizado (Nota 8) 53.784 56.151Total do ativo 59.269 61.485PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2012 2011Circulante 4.279 4.417Contas a pagar (Nota 9) 264 523������������ � ����� ��(Nota 10) 3.276 3.158Compensações de variações energéticas (Nota 5) 484 –Impostos e contribuições a pagar (Nota 11) 114 158Débitos com partes relacionadas (Nota 12) 91 456Outras contas a pagar 50 122Não circulante 18.731 21.937Contas a pagar (Nota 9) 1.272 1.271������������ � ����� ��(Nota 10) 17.459 20.666Patrimônio líquido e recursos destinados a aumento de capital 36.259 35.131Capital social (Nota 13.a) 27.256 26.101Reservas de lucros (Nota 13.b) 14 –Ajuste de avaliação patrimonial (Nota 13.c) 8.819 9.239Prejuízos acumulados (Nota 13.d) – (834)Total do patrimônio líquido 36.089 34.506Recursos destinados a aumento de capital (Nota 12) 170 625Total do passivo e do patrimônio líquido 59.269 61.485�� ����������������������� ����� �������� ��������� � �������

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

2012 2011Receita operacional líquida (Nota 14) 8.862 9.283Custo de geração de energia (Nota 15) (6.240) (5.437)Lucro bruto 2.622 3.846Receitas (despesas) operacionais 9 7Despesas gerais e administrativas (Nota 15) (32) (22)Outras receitas (despesas) operacionais (Nota 16) 41 29���������������� ������������ 2.631 3.853��� ������������ (1.847) (2.162)��������� � ������(Nota 17) 180 204��������� � ������(Nota 17) (2.027) (2.366)Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 784 1.691Imposto de renda e contribuição social (359) (348)Corrente (Nota 18) (359) (348)Lucro líquido do exercício 425 1.343�� ����������������������� ����� �������� ��������� � �������

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

2012 2011Lucro líquido do exercício 425 1.343Outros componentes do resultado abrangente – –Total de resultados abrangentes do exercício 425 1.343�� ����������������������� ����� �������� ��������� � �������

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

Capital social

Reservas de

retenção de lucros

Ajuste de avaliação

patri- monial

Lucros (prejuízos)

acumu- lados

Total do patri-mônio

líquido

Recursos destinados a aumento de capital

Total do patrimônio líquido e recursos

destinados a aumento de capital

Saldos em 31/12/2010 26.101 – 9.353 (2.588) 32.866 – 32.866Reversão dos impostos diferidos sobre ajuste de avaliação patrimonial – – 297 – 297 – 297Realização da avaliação patrimonial (Nota 13.c) – – (411) 411 – – –Adiantamento para futuro aumento de capital – – – – – 625 625Lucro líquido do exercício – – – 1.343 1.343 – 1.343Saldos em 31/12/2011 26.101 – 9.239 (834) 34.506 625 35.131Realização da avaliação patrimonial – – (420) 423 3 – 3Recursos destinados a aumento de capital (Nota 13.a) – – – – – 700 700Aumento de capital conforme AGOE de 24/04/2012 (Nota 13.a) 1.155 – – – 1.155 (1.155) –Lucro líquido do exercício – – – 425 425 – 425Constituição de reserva de retenção de lucros – 14 – (14) – – –Saldos em 31/12/2012 27.256 14 8.819 – 36.089 170 36.259

�� ����������������������� ����� �������� ��������� � �������

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2012 2011Lucro líquido do exercício 425 1.343Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com o caixa gerado pelas atividades operacionais Depreciação (Nota 8) 2.555 2.555 � ������ � �������������(Nota 10) 2.006 2.334 Variação monetária sobre a compensação de variação energética (Nota 5) (31) 1 Compensação de variações energéticas (Nota 5) 1.580 (1.319) Baixa de ativo imobilizado (Nota 8) 251 22(Aumento) redução de ativos Contas a receber (260) (563) Despesas antecipadas 5 (36) Estoques 160 (186) Impostos a recuperar (59) (106) Outras contas a receber 15 44Aumento (redução) nos passivos Contas a pagar (258) 74 Débitos com partes relacionadas (365) 213 Impostos e contribuições (44) 42 Outras contas a pagar (72) 122Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 5.908 4.540Fluxo de caixa das atividades de investimentoAquisição de bens para o ativo imobilizado (Nota 8) (439) (445)Depósitos restituíveis e valores vinculados 589 (145)Caixa líquido gerado (aplicado) pelas (nas) atividades de investimento 150 (590)� �������������������������������������!����� ��������������� � ����� �� - Principal (Nota 10) (3.062) (3.062)!����� ��������������� � ����� �� - Juros (Nota 10) (2.033) (2.345)Recursos destinados a aumento de capital 700 625"����������������� ��������������� � ����� � (4.395) (4.782)Aumento (redução) líquido (a) do saldo de caixa e equivalente caixa 1.663 (832)Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 316 1.148"������������� ���������� ����������� 1.979 316Informações complementaresValor pago de IR 961 117Valor pago de CS 406 52�� ����������������������� ����� �������� ��������� � �������

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEI-RAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 #��%�&�exceto quando indicado de outra forma). 1. Contexto operacional: A Energética Ponte Alta S.A. (“Ponte Alta” ou “Sociedade”) é uma socie-����� ' ������������*��+�����������,:������� ������ ������������!���� �"� ����;�����������! ������#<!";=>�� ����� ���!�?@FH����������������� *����������K�� NQU�WXY���Z[\UW\ZUUZ�������������K�� NQU�][Z���QQ\QQ\ZUUX��������� -������������� N^�UZ^���XU\UX\ZUUW��!";���_�����`��� �� �������h�k�,�����?����w%h���QX%y����{ ���� ����������:��������� *������`���������������������{ ���F��� ����� �������������w�F��K N]Q]���ZW\QZ\ZUUX��h�������*�� ����������U[\U]\ZUU^���������� ��� ����������|�}����� ������� �_���h���������� ���������"�����,��������!��� _�������UQ\QZ\ZUQQ�*�����,���� �����������e venda de ações e outras avenças pelo qual a Companhia Canadense de Investimentos em Energia - COINCE alienou e transferiu todas as ações que detinha do capital social da Sociedade (representativas de 80% de �����������>�����|�}����� ������� �_���h�������:_���� +�o restante das ações. A usina entrou em operação em 04/06/2007. O perí-��������`������XU� ��� ���������������������,����������������F��K N]Q]\ZUUX���� ���������������������������������������`��������� ���� ������{ ���F��� ����� �������������w�F��K�F������`�������`�����,� �e as instalações realizados para a geração de energia elétrica em apro-������� �+���_������������������� ����������������������� ������������' ���� �����������`��� ���:��� �����mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse ��������������� ��� �� ����� �� �`�����������,��������� ����������������� � ������� ������������ �������������`���� �������������:������ �������`���������������apurada por auditoria do poder concedente. As seguintes obrigações são decorrentes da autorização outorgada à Sociedade: � Cumprir e *�`�������������������{ �����������`���������������������������� �� ������������� ��������������� �����+���_���������� �� ����� ����F��K����_��������������������� ������ ����{ ������ ��������� ���������������!";�� Efetuar ������ �� ���������� ���� �� ���������������#�>�������mensais da conta de consumo de combustíveis (CCC) que lhe forem ����,������#,>��������������`��������������� ������������� ����������������������������#�>��� ������������������������ ���������������,������� ����������������� ������������,�� �� ��� *���������� �������� ���������������� ������������� ���������������*�����������������������desapropriações ou instituir servidões administrativas em terrenos e benfeitorias necessárias à realização das obras da PCH e dos projetos ��,�� ������ ������������� ���� �������������� �������+����������� ������������� �� �������� ��*���������,���������� �� �`���������������� ������� ������,�������������������������������:���������������������� ������`����� Organizar e manter permanentemente atualizado o cadastro de bens �� ��������������������� ��� �������������������������-����������������� ����������������F��K�� Manter em arquivo �����������������`������F��K �������������:�����!";�� Submeter-se a toda e qualquer regulamentação de caráter ���������� +���������,������������F��K����������� ���������relativas à produção e comercialização de energia elétrica nos termos �������`�����%� ��������� � ���� ������������������������������������� ����������������� ��� � �����������!";�����*����� � �������� *� �� ��� � � � ������������ ���������������������������������������� ������� ���������������������������������� ��+�,����������� ����� ���������� ����������������� �� ��������������������������{ ����� ������ ��������������!";� � Submeter-se à ������`����������� ������ ������F��K����������������livre acesso às obras e demais instalações compreendidas pela autori-`����,������������������� ���� ����_���������������������� ����h����������������!";����������������� ��������������`������,� �������������� �������_������{ �����*����{ ������� ������ ����������`����� �������� Observar a legislação ambiental e articular-se com o órgão ambiental competente ���������,�� ��������� �����,�� ���������� ���������������������{ ���� ����� ������������ ��������� ����� �������-�� ����� �����_���������� ���������������� ����F��K������������ ����� ���������:������� ���������� ���������������������������������������� �� ������� ����{ ��������-�������� ����������������� ������� ����� Articular-se com o �������������+������������ �����,:����������,�������procedimentos relativos aos usos múltiplos da água e a disponibilidade +����������� �� ������� ����{ ���������������� ����������������� ������� ����� Atender a todas as obrigações de natureza ���������,��+������������ ��_������� �������� ���� ������������ ����� ����,�������� �����F��K� ,�� �� ��������������,�������������� ����������� ���������������!";�� Manter permanentemente atualizados os cadastros e o controle da ���������� �,���,� ��� ������� � ����������������������,������������������������ � �������������� ����,�����União em regime especial de utilização (BUSA) que não se encontram ����������� ��,���� ��� �"�� ����� ��� �*��{ ������ ������� _����F��K��������_��������� �������,��� ����������������`�������� Em caso de descumprimento das disposições legais e regulamentares decorrentes da exploração da PCH e desatendimento �������������������� ��������������`�����h������������_��:������� �������������������{ ���������������������������������`���� *���������� ����������������� �*������vier a ser estabelecida em resolução da ANEEL. A Sociedade possui contrato de venda de energia (PPA - Power Purchase Agreement) de acordo com as seguintes principais características:

Datas do contratoEnergia anual

contratadaCliente Início Vencimento (MW médio)

Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás 31/05/2006 19/04/2027 5,43�� ���,���ZUUY� ��F��K ������� ������������venda de energia da Sociedade e reduziu por tempo indeterminado a � ���������*��{ ��������Z%y����^�WX%y���*� ���+����-������������� ����� ���� ��� ������������������������������������ ��������� ������ ��������� �������� ��de energia listado é reajustado pelo Índice Geral de Preços de Mercado w@k!w%�������������H� ����k�����������wHk��2. Apresen-�����������������������������������������������������������2.1. Declaração de conformidade:����� ��������� � ������*���elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas con-�_,���������� |������,����� ����������`��� �_,������ ��������������������_���#<K�� N[�WUW\][=>����� ����������������� ����`������������������������K�� NQQ�[XY���ZY\QZ\ZUU]#<K�� N QQ�[XY\U]=>� � ���� K�� N QQ��WQ� �� Z]\U^\ZUU� #<K�� NQQ��WQ\U�=>������ � ����� ������������"���{��!�- � ����� ��" �_,���w"!"�����������" ���+H��������Contabilidade - CFC. 2.2. Base de elaboração: A Sociedade adotou ������ ��������������� ������ ��������������� ������������pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor em 31/12/2012. ����_������ �_,������������� � �������������Z�X�*������������de maneira consistente a todos os períodos apresentados nestas demons-�������� � ��������������������������������������������������� O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa: Compreendem os saldos ����������������,� �_��� ������ � ����������� � ������� ��prazo de vencimento de até 90 dias da data da aplicação. Essas aplica-����� � ������������� �����������������:�������������������������������`����������������:��������� ��� ��-cante risco de mudança de valor. b) @ ������ ��� � �����: Os ins-����� ��� � ���������� +������������������������h-ciedade se torna parte das disposições contratuais dos instrumentos � � ��������� ���� +��������� ������� ��������������������:������������������������ ���������:���������� ������,������ � ������������������� ����� ������������������� � ���������������� ��������������:�������������������������������������������� ���� ���� �������-do do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de ,��� �� �� ���� ���� ������ ����,������������ ���� �������������������������������� � ������,�Q>������ � ������������� � ����#����� �*����������������������- � �������������������������� � ����������+� ���>�baixado quando: �?��������������,��������������������-����������h���������� �*����������������������,��������caixa do ativo ou assumir uma obrigação de pagar integralmente os ���������������,��������������� ���������������������*����������������������� A Sociedade transferir substancial-�� ������������,� �*����������� ���� �*���� ���������,��� ������ ������������,� �*������������������������ �*����� �����,�������?������� � �������� +���������h����������������������� ����������� � ���� ����,���créditos com partes relacionadas e outras contas a receber. b.2) Passivos � � ������?��������� � ������������������� ���������������,������������ �����`���� ������ ��� � ������ ���-���������������!������� � ������� �����������:���por meio do resultado: A cada encerramento de balanço são mensurados ����������:����?�:�����������`���� ��_��������������������� ������������������:������� ������_����������- +����� ������������!������� � ����� ��� �����������:����!������� � ����� �������������� � ��������� �� �������� ������ ���� ��?�:�����������`���� ��_������� ������_���������� +����� ������������������ � -�����,�������� ��,������*����������� ������������������ ���������� � ���������� ��*���,���������������������� �����������,��� ������ ����*��� ������������� �� ������ ������ �� *��� ��� ���������� �� ��������� ����substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e ��� +����� ����� ���������� ����*��� �� ������� -dentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado. Os �������� � ����� ��� +���������h��������� *� ����������,����������� ������� ������������ � ����� ��������

contas a pagar. c) Estoques�?���������� �������*�������������� ����������� �����*����w���������,������� ��������������necessárias para a operação e manutenção da usina. Esses estoques são convertidos para custo no momento de sua utilização e estão registrados pelo custo de aquisição. Os valores contabilizados não excedem seus custos de reposição ou valores de realização. d) Intangível: O ativo � �� �������������������������� ������ ������������� ������`������������������������������������������_������amortizados de forma linear de acordo com o período de descontratação ��� ����� �����������`��������� �� ��������� +�����no resultado como despesa. e) Ativo imobilizado: É demonstrado ao ���������������� �����������`�������������� �_�������� ������_�������������������������������� ���� �����base na opção exercida pela Sociedade na adoção inicial dos novos �� � ����� ���*����������������:���������������������,���`�����,��� ��������������,�����������������������h������������`������������������� ������ �����base na avaliação da vida útil estimada de cada ativo ou considerando ��������� ���� ���������`����������� ��������������dos ativos da Sociedade são demonstradas na Nota 8. A vida útil esti-��������������������������������������������������na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Os gastos com manuten-ção dos ativos da Sociedade são alocados diretamente ao resultado do exercício conforme são efetivamente realizados. f) Ativo circulante e não circulante�h���� ������������������ �����`����������������� ������_������������ �� ����� ���� �����-riações monetárias ou cambiais auferidos. g) Provisão: As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resul-�� �������� �����������������:������������������������*���� �_������:������������:����_����?������� +����como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para ���������,������ � ������������������������� ������ �-w������������ �����`�����������,���������� �������todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma ������ ������������� ��:�� �������������� ��������������� ��� +�������� ��� �� ��� ����,�� *���������� ��������������������� �������*���� �_����+>Apuração do resultado: As receitas e despesas são reconhecidas no resultado pelo �������� �����{ ���� �>Reconhecimento da receita: A receita é �� ������������� :������ ���������� ����,����� ����,�������`����������������������������������������� ������������\�, ��������� ��������������������������������������%�������������� ��� � ����������� ����� ������ ��� +�����quando a energia é entregue ao cliente. j) Imposto de renda e contribui-ção social: São apurados com base no lucro presumido mediante a ���������������������Q^����������������� ����QU��,���������,��_��������� ����&ZWU������������� ������para a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para o imposto de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta auferida no período de apuração conforme determinado pela le-gislação tributária em vigor. k) Meio ambiente: Todos os custos sócio-w��,�� ������������� ������������,�� ���������������������-dos durante a construção da usina e registrados no ativo imobilizado ���� ����� ��������� �����������������`��� ������Os gastos ambientais relacionados à manutenção da gestão ambiental da usina são reconhecidos no resultado à medida que incorrem. l) Es-timativas contábeis: As estimativas contábeis foram baseadas em fato-res objetivos e subjetivos de acordo com o julgamento da Administra-ção para determinação do valor adequado a ser registrado nas ��� ��������� � �������@�� ���� ����������:����������������-tivas e premissas incluem provisão para créditos de liquidação duvido-�������������� �� �{ ������������������������������-perável dos ativos. A liquidação das transações quando envolvem essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as esti-������������������ �� ���� ����� ����>Recuperação de ativos: A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos ��,:��������� ��������� ������� ��� ������� ��� ������ '������������ ������� ���������������� �����������-��`����,�����{ �������������������������_����h� ���������{ ������� ��������������� �_,���������������������-�����_������ ��������������������������`�����:���� �����contábil líquido ao valor recuperável. Essas perdas serão lançadas ao �������������������� � ��� ��������� >Demonstrações dos ����������������� ���������������������*�������������e estão apresentadas de acordo com o CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa. o) Novos pronunciamentos contábeis: Pronuncia-mentos Técnicos revisados pelo CPC em 2012: Alguns procedimen-����� ����� �����������������������"!"*�������������{���������,������������������� �������QN��:� �����2012. Segue abaixo a avaliação da Sociedade dos impactos das altera-ções destes procedimentos e interpretações: CPC 40 (R1) - Instrumen-tos financeiros: evidenciação - aprovado pela Deliberação CVM N[YW\QZ���XU\UY\ZUQZ���������� ��� ������������-monstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 08 (R1) - Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos - aprovado pela Deliberação "�% N[YX\QZ���XU\UY\ZUQZ���������� ��� ����������Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 18 (R1) - Investimen-to em Coligada e em Controlada - aprovado pela Deliberação CVM N[YY\QZ���UW\QU\ZUQZ���������� ��� ������������-monstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 09 (R1) - Demonstrações � �_,���� ������������� ��������������������� ��������� -�������������������������������{ ��������� ���w������

��������,�����"�% N[Y]\QZ���UW\QU\ZUQZ���������� ���não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 17 (R1) - Contratos de construção - aprovado pela Deliberação CVM N[�Q\QZ���UY\QQ\ZUQZ���������� ��� ������������� �-trações Financeiras da Sociedade. CPC 35 (R2) - Demonstrações sepa-�����w��������������,�����"�% N[�X\QZ���UY\QQ\ZUQZ��revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da So-ciedade. Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo "!"*�������������{���������,������������������iniciado em 01/01/2013. CPC 33 (R1) - Benefícios a empregados - ��������������,�����"�% N[�^\QZ���QX\QZ\ZUQZ�"!"QY#�Z> w @ ������� �������������� ������������� ���� �� �������� :� �w��������������,�����"�% N[�[\QZ�de 13/12/2012. CPC 45 - Divulgações de participações em outras enti-�����w��������������,�����"�% N[�]\QZ���QX\QZ\ZUQZ�CPC 36 (R3) - Demonstrações consolidadas - aprovado pela Delibera-��"�% N[�Y\QZ���ZU\QZ\ZUQZ�"!"W[w%� �����������:���w��������������,�����"�% N[��\QZ���ZU\QZ\ZUQZ��h���������������� � ����� ���������������{��������obrigatória a partir de 01/01/2013 e seus respectivos impactos. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas ��������� ��� �������� �������������������� ������� resultado ou no patrimônio divulgado pela Sociedade.3. Caixa e equivalentes a caixa 2012 2011Caixa e depósitos bancários 1.084 316����������� � ������ 895 –

1.979 316������������� � ������������������������ ����������� ��estão compostas da seguinte forma: ����������������� Tipo Remuneração 2012 2011

Banco Votorantim S.A. CDB QUQ�^��"�@ 184 –Banco Bradesco S.A. Fundo DI CDI 711 –

895 –4. Contas a receber:������������ ��������,���������������������� ����������� ���

2012 2011Energia 1.450 1.185Outras – 5Total 1.450 1.190A composição dos saldos por prazo de vencimento é como segue:

2012 2011Saldo a vencer 1.132 953Saldo vencido de 30 dias a 90 dias 318 237Total 1.450 1.190A Sociedade não espera perdas na recuperação do contas a receber.5. Compensação de variações energéticas 2012 2011Saldo inicial 1.065 (253)Variação monetária 31 (1)Variação energética (a) (320) 1.295Compensação (b) (1.260) 24h���� ��w����#������>������� �� (484) 1.065Conforme contrato de compra e venda de energia celebrado entre �h���������"� ��������������|����������h��� w�����,�_����XU\U[\ZUUW��� ������ �������� ��������������W]�^[Y%y��ano. (a) Serão apuradas pela Eletrobrás as variações entre a quantidade �� ������ ������ ������������ �������� ������ ������������� *���� ��,���`������""��������`����h�������������� ��������������!";! ������ %�����ZUQZ��� �����������*�� *������ ������ ������������ ���� �� ��������de R$ 484. Esse valor será pago à Eletrobrás pela Sociedade no ano ��,����� ������`����������� �����#,>?������������*��� ���mensais apuradas durante o ano constará no plano anual do PROINFA seguinte e o valor correspondente a esse somatório será compensado nos pagamentos para a Sociedade a serem realizados pela Eletrobrás no ano ��,����� ������`����������� ����#���������������>���ZUQZ�foi efetuada a compensação de R$ 1.260 (principal acrescido da variação monetária) da variação energética referente aos exercícios anteriores.6. Impostos a recuperar 2012 2011@��H�,������������� � ������ 6 138IRRF a compensar 230 70

236 208���� ����K�� NQU�YXX 209 178

209 178Total 445 3867. Depósitos restituíveis e valores vinculados ����������������� Tipo Remuneração 2012 2011

Banco Bradesco S.A. Fundo DI CDI 1.239 1.8281.239 1.828

��XQ\QZ\ZUQZ�� �� �� �������� �����&Q�ZX�#�&Q�YZY��31/12/2011) refere-se às aplicações vinculadas às obrigações de curto ���`��� � ����� ���|� �F��� �������� ������ �Econômico e Social - BNDES (Nota 10).8. Imobilizado 2012 2011Bens em uso Terrenos 1.173 1.173 Máquinas e equipamentos 18.582 18.582 �������������,������ ��������� 30.858 30.858 �����������,���������,� *������� 12.417 12.417 Transmissão e distribuição 2.313 2.313

65.343 65.343�������������� 728 –Bens em andamento 906 1.446

66.977 66.789(–) Depreciação acumulada (13.193) (10.638)Total do Imobilizado 53.784 56.151

Movimentação do Imobilizado:Custo atribuído Em curso

Terrenos!�"�������

equipamentos

Reservatórios, barragens e

adutoras

#��������$�obras civis e benfeitorias

Transmissão e distribuição

Bens em andamento

Estoque de �������� Total

Custo31/12/2010 1.173 18.582 30.858 12.417 2.313 1.023 – 66.366Adições – – – – – 445 – 445Baixas – – – – – (22) – (22)31/12/2011 1.173 18.582 30.858 12.417 2.313 1.446 – 66.789Adições – – – – – 439 – 439Baixas – – – – – (251) – (251)��� �*��{ ���� – – – – – (728) 728 –31/12/2012 1.173 18.582 30.858 12.417 2.313 906 728 66.977Depreciação31/12/2010 (145) (2.337) (3.722) (1.525) (354) – – (8.083)Adições de depreciação (45) (743) (1.180) (477) (110) – – (2.555)31/12/2011 (190) (3.080) (4.902) (2.002) (464) – – (10.638)Adições de depreciação (45) (743) (1.180) (477) (110) – – (2.555)31/12/2012 (235) (3.823) (6.082) (2.479) (574) – – (13.193)

a) Método de depreciação: A Sociedade efetuou a revisão da taxa de ���������������������,���`���� �������������ZUQZ�2011 e não julgou necessário alterar a estimativa de vida útil individual �������� ������ �������������������,���������,� *���������_��� ����������� ����������������,������ ������������� �-������������,�����!����_������������������� ������������������,� �����`��� ������������� ��?������,������ ������������������ ��� *���� �������� ����������h��������������� NX[]\ZUU�����{ ���F��� ����Energia Elétrica - ANEEL.

Vida útil (*)�����������,���������,� *������� 25 a 50 anos%_��� ����������� ���� ��������� 10 a 40 anosReservatórios barragens e adutoras 30 a 50 anosTransmissão e distribuição 20 a 40 anos#�>!����_������������������� ������������������,� �����`��� ������������� ��b) Adoção do custo atribuído (deemed cost): Conforme faculdade esta-,����������@"!"QU\"!"Z]#@�hQ[>��h�������������� ���adoção inicial dos novos pronunciamentos contábeis emitidos pelo CPC ��� ����{ ����@H�h����������������������,�����,� �do ativo imobilizado (somente para os bens referentes à operação da ��� �>�?�����������,����*���������� ����������������������� �������� �������������UQ\UQ\ZUU����&QU�W�Uregistrado no ativo imobilizado. Não foi constituído passivo diferido ������,��� �� �������`����h��������������������base no lucro presumido. A contrapartida do saldo é registrada no patri-�' �������� ������<�:��������������������� ���=��>Teste de redução ao valor recuperável de ativos “impairment”: De acordo ��"!"UQw������������������_�����������������������������"H" NQ�Z�Z\QU���ZU\UY\ZUQU����� ������imobilizado que apresentam sinais de que seus custos registrados são superiores aos seus valores de recuperação são revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisão para redução do saldo contábil ���������������`��������� ������� ���� ��������� ���������� ��� ������� �����,�����{ ������ �������,��������{ ������������������������������`����������������� ����������_�������� ������������ +������ ���� � ������� �����������XQ\QZ\ZUQZ�ZUQQ������������ ������ ���� �������������������������������_�����9. Contas a pagar: As contas a pagar estão compostas da seguinte forma:

2012 2011Provisões para custos socioambientais (a) 1.272 1.271Fornecedores da operação da PCH 14 273Fornecedores da construção da PCH 250 250

1.536 1.794Total - passivo circulante 264 523Total - passivo não circulante 1.272 1.271(a) Provisão para custos sócioambientais que a Sociedade irá incorrer ���� ���������������� ������_���������,:����� ��redução dos impactos ambientais.%&��#���'�������������������?������������� � ����� ��são compostos da seguinte forma:

2012 2011

Credor EncargosCircu-

lanteNão cir-culante

Circu-lante

Não cir-culante

Em moeda nacional BNDES ��K!#�>�X�^����� 3.276 17.459 3.158 20.666#�>��� ����K!*���������[��� ������ ���������� �����*��������������������������������_��������`������ �������movimentação do empréstimo nos respectivos exercícios é como segue:

2012 2011Saldo inicial 23.824 26.897Juros e variação monetária provisionados 2.006 2.334Amortização - principal (3.062) (3.062)Amortização - juros (2.033) (2.345)h���� �� 20.735 23.824

?�������������XQ\QZ\ZUQZ����������� ������:����������`����� ����� ����� �� �������� ���� ��������Q^\U�\ZUQ��?� ������� � ����� ������� ���� ����� ���garantias: � Penhor dos direitos emergentes da autorização para ����������!";! ������� � Penhor das ações de emissão da ,� ����_��������������������� �� ������������ Penhor de ������������������������������������� ����� �������������� ����� ������������ ���������,�_���,� ����_������ Penhor ������������������ ����� �� ��������������� �������� �����XQ\QZ\ZUQZ��{������� ����� ���� ���

Ano Valor2014 3.0622015 3.0622016 3.0622017 3.062Após 2017 5.211Total 17.45911. Impostos e contribuições a recolher 2012 2011IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica 44 48CSLL - Contribuição Social sobre Lucro Líquido 26 28IRRF a recolher 2 5

72 81COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – 22PIS - Programa de Integração Social – 5INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social 12 6@hh�Fw@�����,������������������� �����`� 9 14ICMS DIFAL - Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços - diferencial de alíquota 9 –Outros impostos 12 30

42 77Total 114 15812. Transações com partes relacionadas: As transações com partes relacionadas estão resumidas como segue:

CirculantePartes relacionadas Natureza de operação 2012 2011

Passivo |�}����� ����� Renovável S.A. (a) Nota de débito 1 1 |�}����� ����� Renovável S.A. (b)

Serviços de operação e manutenção 90 455

91 456Patrimônio líquido |�}����� ����� Renovável S.A. (c)

Recursos destinados a aumento de capital 170 270

Companhia Canadense de Investimento em Energia (c)

Recursos destinados a aumento de capital – 355

170 625ResultadoCusto/despesa |�}����� ����� Renovável S.A. (b)

Serviços de operação e manutenção 813 814

813 814(���)� ��#��*��������� ���+��,����� �����-������� ����� #�>��*���w����������������������������h����������������*���������*����� �����`����� ����|�}����� �����Renovável S.A. (controladora) e no momento do recebimento da fatura �������������������������������������������������������������� ������,������ ���Q^��{���,����� ���*��������� ������� ���{ ������ ������ � ������#,>" *���� ��������,���� �������������QQ\U�\ZUU[���*��� ���������������������������� ��� ����!";��������,��������-����� ���� ��������� ����� ������ ���:������ ����� �������������� @k!w%�� ����������� ������� �� ������������������ ��� ������ ���Q^��{���,����� ���*��������� ���� ���������������XU���������� da execução do serviço. (c) Adiantamento para futuro aumento de ���������������������������� ����������h������� ������

13. Patrimônio líquido: a) Capital social: O capital social subscrito e � �������`�����XQ\QZ\ZUQZ����&Z]�Z^[����������XU�X^Y�Z^[#��� �����+�������`� ������ ��� �����������`� ������ ��� �������>�������� _���� �� �������������� �� �����XQ\QZ\ZUQQ�������������������&Z[�QUQ����������Z��X�^�]^[#�� ��� �����+�������`� ���� �� ����� ����������� ������ ��� �������>�������� _���� �� �������������� �� �����ZW\U^\ZUQZ*����������� ����������������h�������� � �� �����&Q�Q^^#���������[Z�^UU�������� _����� �� �������������� �� ��>� �����`������� �� � ��������`��������� ���� �����*�������� ����������������� ����|�}����� ������� �_���h����� *��������������,�����k�����?��� _������������ _���realizadas naquela data. b) Reserva de lucros: b.1) Reserva legal: É constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício ������ ������������Q�X��K�� N[�WUW\][������������ZU�do capital social. b.2) Reserva de retenção de lucros: O saldo do lucro líquido do exercício remanescente após a constituição da reserva legal ������� �������� ��� ��,��������������_�������� ���������������� ����������������_�� ������������:�,�����aprovação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social w|F��h����������,���������� �������������� �������������� ��,���������" *���������� �����Q����K�� N[�WUW\][�o saldo das reservas de lucros não poderá ultrapassar o capital social. ��� �� ������������������,��������,����_�,������������excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na dis-tribuição de dividendos. c) Ajuste de avaliação patrimonial: Os efeitos ������ ��������������������,���`����h�������������`�����UQ\UQ\ZUU���� *���������"!"Z]�@"!"QU�*�����-cados no patrimônio líquido na rubrica “ajuste de avaliação patrimonial”. Os valores serão transferidos a conta de “lucros acumulados” na mesma proporção em que o ativo imobilizado for depreciado. d) Dividendos: O estatuto social determina que será destinado ao pagamento do dividendo mínimo obrigatório valor não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) ����������������������:����� ������������ZUZ��K�� N[�WUW\][��������������:��`����������h������� �� �� �������� �*����*�������������,�������������� ����*��� ���aos exercícios de 2012 e de 2011. 14. Receita operacional líquida: A receita líquida da Sociedade advém principalmente do fornecimento de � �������� ���������������

2012 2011Qtde.

(GWh) R$Qtde.

(GWh) R$Receita operacional brutaFornecimento de energia 47,57 (*) 8.876 W]�^]#�> 8.339 Proinfa 336 – Resultado CCEE (**) – 1.295

9.212 9.634Deduções da receita operacional bruta Pis (62) (63) "� � (288) (288)Receita operacional líquida 8.862 9.283#�>@ *����� ���������������������� ���� �� ����#��>"�����de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).15. Divulgação dos custos e das despesas por natureza

2012 2011Custo do serviço de energia elétrica 656 – Royalties ANEEL 474 446 Pesquisa e desenvolvimento – 96

1.130 542Custo com a operação Depreciação 2.555 2.555 Serviços de operação e manutenção (*) 813 814 Manutenção 254 162 Impostos e taxas 1 – Serviços de terceiros 1.062 1.016 Seguros 162 175 Viagens 26 – Pessoal 12 – Telecomunicações 99 – Outros 126 173

5.110 4.895Total do custo de geração de energia 6.240 5.437Despesas gerais e administrativas Serviços de terceiros 1 – Impostos e taxas 28 16 Viagens 2 – Pessoal 1 – Outras despesas gerais e administrativas – 6Total das despesas gerais e administrativas 32 22Total do custo e das despesas 6.272 5.45916. Outras receitas (despesas) operacionais 2012 2011Venda de ativos 3 16Outros 38 13

41 29%.����� ������������ 2012 2011��������� � ������ �� ���� �������������� � ������ 180 204

180 204��������� � ������ Juros sobre empréstimos 2.006 2.334 Outros 21 32

2.027 2.36618. Imposto de renda e contribuição social 2012 2011Corrente Imposto de renda 232 226 Contribuição social 127 122Total do imposto e contribuição corrente 359 348A Sociedade calcula o imposto de renda e a contribuição social pela ������_������������������������ �������������

2012 2011Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL

Faturamento (fornecimento de energia) 9.212 9.212 9.634 9.634Compensação de variações energéticas 240 240 1.295 1.295Base de cálculo 9.452 9.452 10.929 10.929% para base de cálculo 8% 12% 8% 12%Base de cálculo 756 1.134 874 1.311Demais receitas 259 259 208 208Base de cálculo total 1.015 1.393 1.082 1.519% do imposto (*) 25% 9% 25% 9%

230 125 246 137Outros 2 2 (20) (15)

232 127 226 122(*) A aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributável.19. Seguros: A Sociedade tem como política manter cobertura de segu-�������,� ��� ������������`�����:������������ ������ �a natureza da sua atividade. O total da cobertura segurada em 31/12/2012 é de R$ 81.669 (R$ 79.025 em 31/12/2011) para os bens vinculados à autorização. A apólice de seguro mantida pela Sociedade tem como ��� � ����� ��������� �������|�}����� ������� �_���h������ �������������,����������������������������� ��estão instaladas as PCHs do grupo. A soma das indenizações pagas por danos materiais pela presente apólice não poderá exceder o limite máximo de indenização de R$ 299.741 (R$ 360.856 em 31/12/2011). A cobertura para lucros cessantes referente à compra de energia em 31/12/2012 é limitada a R$ 34.701 (R$ 30.846 em 31/12/2011) e a cobertura de lucros cessantes para crédito carbono é limitada a R$ 3.743 (R$ 5.264 em 31/12/2011). A redução ou aumento do valor de danos materiais se deve à conclusão das avaliações patrimoniais efetuadas por empresa externa em fevereiro de 2010 e atualizado em janeiro de 2012. A análise de risco considerou um LMI (Limite Máximo de Indenização) ����ZUQZ\ZUQX��YU�#��� ������ �>���������������������ZUQQ\ZUQZ���������QUU������������ ������������!�,�#! ���!������ ������ *>�?���� � �����������cessantes se deve a cobertura de 19 meses de indenização e o aumento no valor de aquisição da energia não gerada no mercado spot�� �����de venda de energia e da TEO (Tarifa de Energia de Otimização). 20. Meio ambiente: Sociedade possui um Sistema de Gestão Ambiental ,�������� ������,�� ����� ��� ��� ���� ��������������� ��os requisitos para estabelecer e operar o Sistema de Gestão Ambiental. O total de custos com meio ambiente em 31/12/2012 foi de R$ 148. �%�� ������������������� Em atendimento aos Pronunciamentos ��� ���"!"XY�X��WU��h��������*���������������������� ������ ��� � �������>� _������� ������ ��� � �����: A h��������*�������������������������������� � �������������������������������������� *����������� ������������������������������������� ����� ���� ����������dos dados de mercado e a seleção de métodos de avaliação requerem considerável julgamento e estimativas para se calcular o valor de reali-`���������������"�� ����{ ����������������������� ����� �� ������ ����������� ����� �� �������������������`���no mercado corrente. O uso de diferentes hipóteses de mercado e/ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) "������������� ������ ��� � ���������������: ?������� � �������h�������������������������������-���������������������,������� *������ ������,����

2012 2011

Ativos ���������

Re-cebí-veis

A valor justo por meio do

resultado Total

Re-cebí-veis

A valor justo por meio do

resultado TotalCaixa e equivalentes de caixa – 1.979 1.979 – 316 316Contas a receber 1.450 – 1.450 1.190 – 1.190

1.450 1.979 3.429 1.190 316 1.506?��������� � �������h�������������������������������:������������������������������ � ����� ���conforme demonstrado abaixo:

2012 2011

Passivos � ���������

Em-présti-mos e ����-

cia-mentos

A valor justo

por meio do

resul-tado Total

Em-présti-mos e ����-

cia-mentos

A valor justo

por meio do

resul-tado Total

Contas a pagar – 1.536 1.536 – 1.794 1.794Partes relacionadas 91 – 91 456 – 456Empréstimos e � � ����� �� 20.735 – 20.735 23.824 – 23.824

20.826 1.536 22.362 24.280 1.794 26.074

��XQ\QZ\ZUQZ���ZUQQ����� ������� ������ ��� � ��������������������������"�����,� ������������� ������������������������������������������� �_,��������������� � �������h������������������� ������ ��������?���������������_������� ����������������� �,��� �������� ������" ��������,���h���������������� ��������� ���� ����������������������������������� ������:�����������������������:�������������� ������ ������_�����!����������� �����h�����������������������������,������������� �����������������������`��������`� �������:����*����������`���de qualquer redução ao valor recuperável. Os valores justos se aproxi-mam dos valores contábeis devido à natureza e prazos de vencimento������� ������ ���������������h���������������������� � ����� ��� �����������:��������� ��,���`�������seus valores contratuais. Os valores de mercado destes empréstimos são equivalentes aos seus valores contábeis. Os valores justos são calculados ��,��� ���:���������*����������������#�����������>�utilizando as curvas de mercado descontadas a valor presente. Os valores � �_,������ ������ ��� � ������������������ ���������-niais não diferem do valor de mercado. c) Mensuração do valor justo:���,���������������� ������ _������� ������ ��� � �������� +������������:�������������� +����� �� ������������ ������ ��� � ������������������� �������Q�X���,���no grau em que o seu valor justo é cotado: a. Nível 1: a mensuração dovalor justo é derivada e os preços cotados (não corrigido) nos mercados��������,��������������������{ �����

2012 2011Caixa e equivalentes de caixa 1.979 316Contas a pagar (1.536) (1.794)b. Nível 2: outras técnicas para as quais todos os dados que tenham efeito ��� ���������:��,����_������������� �������� ������F����X�a mensuração do valor justo é derivada de técnicas de avaliação queincluem um ativo ou passivo que não possuem mercado ativo. A Socie-���� ������� ������ ��� � ������������������ ����Z�Xem 31/12/2012 e de 2011. d) Gestão de risco������������ � ��������h��������������`������� ���������_���� � �������������� ���������� � ��������� ���� � ������ ��� �� ��,������� �liquidez previamente aprovada pela diretoria e acionistas. A política daSociedade estabelece que devem ser adotados mecanismos de proteção� ��� ������ � ����������� ������ ���������,�����������:������������ ������ ��� �����,:���������� ������a exposição de riscos associados às variações cambiais. A contratação�� � ������ ��� � ��������������� � ��� � ������� ���,���������������� _����������������� ���������h��������simultaneamente à contratação da dívida que deu origem à tal expo-�����?��������������������� ����������� � ������,��������������������������� ���������rating disponibilizado apenas���� �������{ ������� _�����������������' �������� �����de concentração de operações e recursos. Os principais fatores de riscode mercado que poderiam afetar o negócio da Sociedade são: i. Risco de �������?�� ������ ��� � ����������:������h�������������de crédito referem-se às disponibilidades e as contas a receber. Todas as operações da Sociedade são realizadas com bancos de reconhecida�������`������ ���`�����������?������� �������������������� ���������������������,��� ���������*���������������� ������ ���`�������`��������,��� ������� �{�subsequentes ao fato gerador. ii. Risco de liquidez: Representa o risco���������`�������������h�������+ ����������������h�������procura alinhar o vencimento de suas dívidas com o período de geraçãode caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior ala-vancagem. iii. Risco de concentração de carteira de clientes: A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com um número reduzido������ �������������`� ���������*������ �� ���������������������������������� �� ��������������������,�������de perda quando da incapacidade de pagamento das faturas de vendade energia elétrica por parte de seus poucos clientes. Para reduzir esse�����������h��������*��������������� � ����������� ����� ����� ��������,���������� ������*���������� �����{ ��������,���������� ������{ �������������������:�����������h�������� ���������������� ������������� ���������:����������� �������������� � �������������������������������no mercado e partes relacionadas. A Sociedade entende que não é �����_������,���� ����������������������,������������������� ���� �� �� ���� �����������:�����������������observar eventual necessidade de contratação. v. Risco de vencimento� ��������������������� � ����� ����������� �� �������������� ��� ��_������ � �������� ������������ ����� ��� �� ������������������� � ����� ����h�������� ��������������������������� ��� ����� ������� '���w� � �����em determinados níveis (“covenants=� � �����>������ ��_������restritivas são monitoradas mensalmente pela Administração por meio����� ��+������������ ������ � ��������,��� �� ��������������������� �� ���� �������� ��� ��� � ������ �desta forma a capacidade de condução do curso normal das operações.vi. Risco hidrológico: Risco decorrente de possível período de escassez���+���������,��������h����������������� ����� ������de curto prazo para atender ao volume comercializado. No caso decompra no mercado de curto prazo o preço da energia poderia ser substancialmente maior do que o preço praticado nos contratos de venda ��� �������� ����`#!!�>�" ��������������������� -����,���������������������� �� ������ ����� ������������������k������� ����� ���������� ����� ������*������� ������������������� ���*�������������� �+��������������:���� ������������������ ������!���" ���� ���� ��� � ����������������`�-ção. As diferenças entre a energia gerada e a garantia física são cobertas���%�����:��� ��������������������������+����������assegurando que todas as usinas participantes possam comercializar a���� ���*������� ���� �� ���� ������� ��������� �������������por elas efetivamente gerada. vii. Risco de não renovação da autoriza-ção: A Sociedade detém autorização para exploração dos serviços de geração de energia elétrica. Caso a renovação da autorização não sejadeferida pelos órgãos reguladores ou ocorra mediante a imposição de���������� ��������h��������������� ��������� ��,��������atividade podem ser alterados. Não há garantia de que a autorizaçãohoje outorgada à Sociedade será prorrogada pelo poder concedente. e) Derivativos����� ��������������ZUQZ���ZUQQ��h������� � �������� ������ ��� � ����������������22. Provisãopara contingências:��XQ\QZ\ZUQZ���ZUQQ ������������������������������,��+������ +�������������� �������������������registro de provisões ou divulgação. 23. Autorização para conclusão ������������������������� A Diretoria da Sociedade autorizou�� ������������� ���� *�������� � ��������ZY\U^\ZUQX�

Carlos Felipe Mariano Pinel - COO. � �����!��������� �- CFO.Edivaldo Valverde - Contador - CRC-MG 065072/O-5

CPF/MF: 885.760.006-87.RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da Energética Ponte Alta S.A. Curitiba - PR.����� �������� ��������� � ��������� ��������! ������h��� #<h�������=>� ��� ������ ��� ,��� � ������ ��� ��XQ\QZ\ZUQZ����������������� �������������������������-�����,�� �� ����������������������' ���������������������������������� � �����������������������das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Respon-���� ���������������������������������������������������A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e ade-����������� ������������� ��������� � ������������������_������ �_,���������� |������������������ �����internos que ela determinou como necessários para permitir a elabo-������������� ��������� � ��������������������������� ���independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidadedos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expres-�������� ���,���������� ��������� � ��������,����� ������������� ��`������������� ����,�����������internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento������{ �������������������������������������:���� �:���e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as ��� ��������� � ������������������������������� ������auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para ,�� ��������{ ������������������������������������� -���� ����� ��������� � �������?��������� �������� ������� ����:������ ���������� ���� �������������������������������� �� ����� ��������� � �������� ���� �� -���� �������������*����������F��������������������auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração��������������� ���������� ��������� � ��������h�������para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas ����� ��� �������� ������ ����������������� ���,������_���������� ������ ��� ���h�������������������� ��������,���������������������������_������ �_,��������`��������`�,���������������������� �_,���*������������� ��������,��������������������� ���������� ��������� � ������������ �� � :� ������������ ��� � ����{ ��� �� ��������,���� � ������ �� � ��������� ���� *� ���� ��� ��� �� ���Opinião: �� ����� �������� ��������� � �������������-*������������ ������������� ���������������������� ���������������� ����� � �������� ��������! ������h�����XQ\QZ\ZUQZ�������� +�������������������������������������������� � ���������������������_������ �_,���������� |������������ ����ZY\U^\ZUQX���Fh�� ?�FkTERCO Auditores Independentes S.S. - CRC - 2SP 015.199/O-6-F--PR. Paulo José Machado - Contador CRC - 1RJ 061.469/O-4-S-PR.

Page 2: Editais10 7 13

9| Quarta-feira, 10 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

SÚMULA DE RENOVAÇÃO LICENÇA DE OPERAÇÃOKelplast Industria e Comércio de Plasticos Ltda inscrita no CNPJ nº95.410.825/0001-91 torna público que requereu do IAP, a Renovação daLicença de Operação para Fabricação de Artigos de Material Plástico e/ou Acrílico e Comércio de Artefatos Plásticos instalada na Rua Rio Paranánº 347,Weissópolis, Pinhais - Pr.

SÚMULA DE LICENÇA DE OPERAÇÃOMETALURGICA SANTIN LTDA CNPJ nº 18.381.621/0001-28 torna pú-blico que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba,a Licença de operação nº AFU 13002455 e nº extra 1013532012 no dia19/06/2013 para fabricação de máquinas para indústria metalúrgica, pe-ças e acessórios e serviços de usinagem, tornearia e solda implantada naRua Maestro Carlos Frank, 62 CEP: 81.730-320 Boqueirão, Curitiba/Pr.

PIO XII – Participações Societárias e Administração de Bens Próprios S.A.CNPJ/MF nº 28.982.148/0001-98

RELATÓRIO DA DIRETORIA: Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias vigentes, apresentamos e submetemos a aprecia-ção de V.Sas. os Balanços Patrimoniais, as Demonstrações dos Resultados dos Exercícios, as Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido, as Demons-

esclarecimentos adicionais. Expressamos nossos agradecimentos a todos aqueles que têm participado ativamente do crescimento e desenvolvimento da Empresa.

BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 (Em Reais)

ATIVO Nota 31/12/2012 31/12/2011CIRCULANTE 2.754.669 50.861.438 Caixa e Equivalentes de caixaDividendos a ReceberImpostos a RecuperarOutras Contas a Receber - NÃO CIRCULANTE 1.123.453.264 756.092.524 Partes RelacionadasInvestimentos

Crédito para Futuro aumento de CapitalTOTAL DO ATIVO 1.126.207.933 806.953.963

PASSIVO Nota 31/12/2012 31/12/2011CIRCULANTE 10.801 2.327.132 FornecedoresObrigações TributariasDividendos a Pagar - NÃO CIRCULANTE 3.402.215 4.160.732 Partes RelacionadasPATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.122.794.917 800.466.099 Capital Social SubscritoReserva legalReservas de LucrosAjuste de Avaliação PatrimonialResultado Acumulado - TOTAL DO PASSIVO 1.126.207.933 806.953.963

Nota 2012 2011

Receita Financeira Despesas Gerais e AdministrativasDespesas FinanceirasEquivalência PatrimonialLUCRO OPERACIONAL (540.199.562) 59.287.126 LUCRO ANTES DO IRPJ / CSLL (540.199.562) 59.287.126 Imposto de Renda e Contribuição Social - - LUCRO DO EXERCÍCIO (540.199.562) 59.287.126

Capital Social Reserva

Legal

Reserva de Lucros de

Controlada

Reserva de Lucros -

Dividendos

Ajustes de Avalição Patrimonial de

Controlada Lucros (Prejuí-

zos) Acumulados Patrimônio

Líquido Em 31 de dezembro de 2010 2.307.814.400 - 24.879.729 - - (2.200.026.966) 132.667.163

- - - - - Ajustes de Exercícios Anteriores - - - - -

Patrimonial - Controlada - - - - -

Patrimonial - Controlada - - - - -

- - - - - Resultado do Exercício - - - - -Reserva Legal - - - - - Destinação dos Lucros Acumulados - - - - - Em 31 de dezembro de 2011 2.307.814.400 37.422.352 23.208.730 711.024.692 (2.279.004.075) - 800.466.099

Patrimonial - Controlada - - - - - - - - - -

Resultado do Exercício - - - - - Dividendos Pagos - - - - - Em 31 de dezembro de 2012 2.307.814.400 37.422.352 22.651.930 649.319.582 (1.354.213.785) (540.199.561) 1.122.794.917

Fluxo de caixa das atividades Nota 2012 2011 operacionaisLucro do exercícioEquivalência patrimonial

Redução (aumento) nos ativos operacionais:Partes relacionadasImpostos a recuperarDespesas do exercício seguinte - Aumento (redução) nos passivos operacionais:FornecedoresObrigações tributáriasPartes relacionadasCaixa aplicado nas atividades operacionais (3.233.086) (838.042)Fluxo de caixa das atividades de investimentoDividendos recebidosFluxo de caixa das atividades

Dividendos pagosAumento (redução) do saldo de disponibilidades (519.562) 211.978 DisponibilidadesSaldo inicial

Aumento (redução) do saldo de disponibilidades (519.562) 211.978

1. Contexto Operacional. A Pio XII - Participações Societárias e Adminis-tração de Bens Próprios S.A. anônima de capital fechado, com atividade preponderante de Holding, constitu-

2. Apresentação das Demonstrações Financeiras e Principais Políticas Contábeis. 2.1. Declara-ção de conformidadecom as práticas contábeis adotadas no Brasil. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. 2.2. Base de elaboração. As demonstrações

das contraprestações pagas em troca de ativos. 2.3. Principais práticas contábeis. O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Companhia na elabo-

a) Caixa e equivalentes de caixa. -

dos rendimentos auferidos até as datas de encerramento dos exercícios, e pos-

b) Investimentos. São registrados os investimentos permanentes em sociedades controladas, os quais são avaliados pelo método de equivalência patrimonial. c) Passivos circulantes e não circulantes. Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e varia-ções monetárias ou cambiais incorridos até a data do balanço, estão sendo contabili-

d) Resultado do exercício. O resultado do exercício é apurado em obediência ao regime de competência. e) Partes relaciona-das.

f) Obriga-ções com fornecedores e tributárias. Tais obrigações conhecidas e/ou passíveis

3. Caixa e Equivalentes de Caixa Instituição 31/12/2012 31/12/2011

BNPBRADESCO

Investimento em ações BNPCDB POS SNA P -Saldo em conta corrente bancária BNPCaixa

4. Partes Relacionadas. relacionados referem-se aos mútuos sobre os quais incidem juros a taxas usuais

Ativo Não Circulante: Mútuo 2012 2011

Passivo Não Circulante: Mútuo 2012 2011Rosa Maria Beltrão RischbieterRicardo Beltrão de AlmeidaC.R. Almeida Engenharia e Construções S.A.

3.402.216 4.160.7325. Investimentos(a) Informações sobre investimentos 31/12/2012 31/12/2011C.R. Almeida Engenharia e Construções S.A.

OutrosTotal

Os investimentos em sociedades controladas referem-se, substancialmente, -

ria e Construções S.A. e teve a seguinte movimentação no exercício:

Movimentação dos Investimentos 2012 2011No início do ExercícioAjustes de Adoção de Novas Práticas - -Ajustes de Avaliação PatrimonialAjuste Exercícios Anteriores -

- -Proposta de Dividendos - Controlada -

Equivalência Patrimonial1.123.299.175 755.937.385

Informações dos InvestimentosC.R. Almeida Engenharia e

Construções S.A

Patrimônio Líquido

6. Patrimônio Líquido. (a) Capital social. O capital social totalmente

cada uma. (b) Reserva legal. sobre o saldo dos lucros acumulados. 7. Instrumentos Financeiros. Os valores registrados no ativo circulante têm

-

Ilmos. Senhores Acionistas e Diretores da Pio XII Participação Societária e Administração de Bens Próprios S.A. Curitiba - PR.

assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis. A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresen-

que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes. Nossa responsabili-

com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos

contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para ob-tenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos se-

lecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da companhia para planejar

--

e apropriadas para fundamentar nossa opinião. Opinião. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas

, -

Antonio Carlos Dóro - Contador

Rosa Maria Beltrão Rischbieter, Diretora PresidentePaulo Cesar Cardoso de Moraes

SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa abaixo torna público que requereu ao IAP, Renovação da Li-cença de Operação para o empreendimento a seguir especificado:CARLOS ROBERTO KOBYLANSKI, atividade: Com e Fabricação deferramentas, serviços de torno, freza e solda, implantada a Rua PaulinoChiuratto, n 479, Afonso Pena, São José dos Pinhais/PR.

SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa abaixo torna público que requereu ao IAP, Renovação da Li-cença de Operação para o empreendimento a seguir especificado:CERAMICA CARDOSO LTDA, atividade: Olaria de Tijolos, implantada aRua Vereador Domingos B. Moletta, n 2560, Campo L. da Roseira, SãoJosé dos Pinhais/PR.

SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA BECKDOM FARMACEUTICA LTDA torna publico que requereu ao IAP,

Renovação de Licença de Operação para implantação de empresa deFABRICAÇÃO DE COSMÉTICOS E MEDICAMENTOS, implantado na RuaAnneliese Gellert Krigsner, 3305, bairro; Afonso Pena, município de São Josédos Pinhais, Estado do Paraná.

EDITAL DE PROCLAMASTABELIONATO E REGISTRO CIVIL DE SANTA QUITÉRIA. Av. N. Sra. Aparecida, 305,

loja 13, Seminário – CEP: 80.440-000. Tel: (41) 3342-7372 Fax: (41) 3343-2333 – CURITIBA -PR

Faço saber que pretendem casar-se e apresentarem os documentos exigidos pelo artigo1.525 do Código Civil Brasileiro:RICELLE MIGUEL DA COSTA e GABRIELA MARANHÃO SIMÕESDANIEL ALVES DE CARVALHO e ELISABETE TERESINHA DE LIMA SCHENKELLUIS GUILHERME DE MACEDO SANT’ANA e LIGIA VANDERLINDE FERRAZSabendo alguém de qualquer impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de quinzedias.

O referido é verdade e dou fé.Curitiba, 09 de Julho de 2013.

CID ROCHA JÚNIOROFICIAL

EDITAL DE PROCLAMASCARTÓRIO DISTRITAL DO BOQUEIRÃO

RUA MAL. FLORIANO PEIXOTO, Nº 5636, HAUER, CEP: 81630-000. CURTIBA – PARANÁ

Faz saber que pretendem se casar:MIGUEL ANGELO SILVEIRA RAMOS e ALESSANDRA NOGUEIRA (Distrito Judiciário de CampoComprido, Curitiba, Paraná).JACKSON GOMES SIQUEIRA e ANNE JANAINA HACK DE SOUZAJEAN GOMES SIQUEIRA e MARIANGELA BERGSTRONAUGUSTO IGNACZUK e IRIS RAMOS LULAFABIO MORONA e LETICIA OLIVEIRA SANTOSTIAGO MARCELINO JUSTINO e MAYARA SOARES NERICLAUDIO LUIZ AGNER RODRIGUES e FERNANDA DE OLIVEIRA CUNHAWALCIR OSMAR TONET e IRENE MACHADO DOS SANTOSJULIANO MENDES SIQUEIRA e CAROLINE CRISTINA DA SILVAMAICON PONTES e ANA CAROLINE VITORINO DOS SANTOSALEXSANDRO WOSNIAKI e DAYANA CRISTINA BERGRICARDO LEON DE MEDEIROS HULA e CHRISTIELLY DAYNARA DA CRUZ OKONSKIIULYAN VICARI e ELLEN GEMBA RODRIGUES RAMOSSe alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei e no prazo de quinzedias.

Curitiba, 09 de julho de 2013.WALDOMIRO BAPTISTA NETO

OFICIAL

EDITAL DE PROCLAMASCARTÓRIO DISTRITAL DE SÃO CASEMIRO DO TABOÃO. Rua Mateus Leme nº 1425

Centro Cívico – CEP: 80.530-010 - Fone: (41) 3352-3212 Fax: (41) 3352-3222 – CURITIBA –PR.

Faço saber que pretendem casar-se os contraentes:ANTONIO LUIZ DA ROSA e VALDETE DA SILVA DE JESUSDOUGLAS FAGUNDES BARROSO e THAYS RAUSCHER ANTUNESGUSTAVO JESUS DE SOUZA e JÉSSICA MAYARA ROIKA HORTZCLEYTON JOSÉ KARPINSKI e MARISE DOS PASSOS AMERICOCONVERTER A UNIÃO ESTÁVEL EM CASAMENTO:MARIO JAMES DOS ANJOS DA SILVA e ADE ANTONIO BRESSAN DE SOUZASabendo alguém de qualquer impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Curitiba, 09 de julho de 2013.JOSÉ MARCELO LUCAS DE OLIVEIRA

Oficial

COMARCA DE RIO BRANCO DO SUL – PARANA 57° SEÇÃO JUDICIARIA – ENTRANCIAINTERMEDIARIA FORUM DR. VERISSIMO GONÇALVES PEREIRA NETO. VARA CÍVEL E ANEXOS –CGC 79.732.251/0001-10. JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE RIO BRANCO DO SUL – PARANA.EDITAL DE CITAÇÃO DO REQUERIDO FABRICIO DOMINI DA COSTA RIBEIRO - CPF/MF n° 902.700.029-87, COM PRAZO DE VINTE DE 20 (VINTE) DIAS. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem oudele conhecimento tiverem que, por meio deste CITA o réu FABRICIO DOMINI DA COSTA RIBEIRO -

CPF/ MF n° 902.700.029-87 para os termos dos autos de DEPOSITO registrado e autuado sob n° 781/2006 (numeração única: 2838-32.2006.8.16.0147) onde figura como requerente SERVOPA

ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA - CNPJ/MF n °76.515.071/0001-99. CITO para ficar cientede que poderá, no prazo de 05 (cinco) dias, efetue a entrega o veículo abaixo descrito, ou, no mesmoprazo, consigne, também em Juízo, o valor do débito (art. 902, I e II do CPC), ou, ainda, apresentecontestação por intermédio de Advogado, sob pena de revelia e de serem aceitos como verdadeiros osfatos articulados pela parte autora (art. 285 e 319 do CPC), onde foi alegado em síntese o seguinte: “...Porforça do Termo de Cessão e Transferência de Cotas, celebrado em 04/02/2005, o requerido aderiu aoConsórcio no contrato n° SER02253, grupo n°5803, cota n°033-6, obrigando-se a todos os seus termos.Pela referida Cédula foi concedido crédito no montante de R$ 25.402,00 (vinte e cinco mil quatrocentos edois reais). Em garantia da dívida acima descriminada, foi constituída ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA, o devedortransferiu Alienação Fiduciária à requerente, nos termos do Decreto-Lei 911 de 01/10/69 do bem abaixorelacionado, consoante item IV do Preâmbulo a saber: “VEÍCULO MARCA: VOLVO; MODELO: 850 GLEW; ANO DE FABRICAÇÃO: 1996; MODELO: 1997; COR: PRATA; CHASSI YV1LW5106T2310176; PLACA:LYW- 6255; RENAVAM: 67.918395-7.” Ocorre , porém, que o Requerido deixou de pagar as prestaçõesincorrendo em mora desde então, nos termos do artigos 2° do já mencionado Decreto Lei, devidamentecomprovada, encontrando-se o débito totalmente vencido, cujo valor, contratados importa em R$ 26.876,86(vinte e seis mil oitocentos e setenta e seis reais e oitenta e seis centavos) a ser atualizado...”. E para quechegue ao conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital que será publicado naforma da Lei e afixada cópia no local de costume, para que ninguém alegue ignorância futura. NestaCidade e Comarca de Rio Branco do Sul - Paraná, 23 de maio de 2013, Eu(A) Juliane Mildemberger,Empregada Juramentada, digitei e subscrevi.” (a) Marcelo Teixeira Augusto Juiz de Direito.

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