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www.metropolejornal.com.br Ano 14 | Nº 3343 | 10 de julho de 2013 Presidente: Ary Leonel da Cruz Diário de Circulação Nacional Quarta-feira Paraná quer R$ 1,25 bilhão da União para obras de mobilidade na RMC SJP terá Delegacia Cidadã da Polícia Civil » O Paraná apresentou nesta terça-feira (9) ao governo federal projetos que somam R$ 1,25 bi- lhão para a realização de obras de mobilidade na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O Es- tado quer acessar recursos da União, que anunciou a disponibilidade de R$ 50 bilhões para financiar projetos em grandes centros urbanos. O Corredor Metropolitano é a maior obra do pacote do governo paranaense. O eixo ligará sete municípios (Colombo, Pinhais, Piraquara, São José dos Pinhais, Fazenda Rio Grande, Curitiba e Araucária) e terá aproximadamente 70 quilôme- tros de extensão. O projeto está orçado em R$ 707 milhões e vai facilitar a ligação entre as cidades mais populosas da RMC. Página 3 Bairro de Pinhais ganhará novo Centro de Educação Infantil » As obras de construção do novo Centro de Educa- ção Infantil de Pinhais - a Supercreche - no bairro Weissopolis, já começaram e estão a todo vapor. O pré- dio está sendo construído no mesmo terreno da sede da Secretaria de Educação do município, mas de fren- te para a rua Rio Negro, e deve ficar pronto até o fi- Obras de revitalização da Avenida das Torres e Avenida das Américas para a Copa do Mundo de 2014 Prefeito Luiz Carlos Setim e o deputado Francisco Bührer com o secretário Cid Vasques TCE recomenda suspensão dos repasses às obras na Arena da Baixada » O Tribunal de Contas do Es- tado do Paraná determinou a sus- pensão da liberação de recursos por parte da Fomento Paraná à CAP S.A, Sociedade de Propósito Específico criada para gerir as obras na Arena da Baixada. A de- terminação ocorreu devido ao descumprimento, por parte da SPE, do governo do Estado e da Prefeitura de Curitiba, de obriga- ções previstas no contrato de fi- nanciamento da reforma. Página 3 Foto: Antonio Costa/ANPr Foto: Divulgação Alep As obras estão em andamento na Arena da Baixada em Curitiba nal deste ano. Pronto, o lo- cal terá quase 1.200m2 de área construída distribuí- dos oito salas de aula, uma multiuso, refeitório, anfi- teatro, pátio e playground, entre outras coisas, desti- nados à acomodação e atendimento de aproxima- damente 120 crianças em período integral. Página 7 SJP realiza etapa da IV Conferência do Meio Ambiente » Nesta quarta-feira (10), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente realizará, na Câmara de Vereadores, a eta- pa municipal da IV Confe- rência Nacional do Meio Ambiente cujo tema será Resíduos Sólidos. A confe- rência faz parte de uma ad- ministração compartilhada do Governo Federal, e visa dividir o poder e a responsa- bilidade entre o Estado e a Sociedade Civil, na compo- sição de políticas públicas. Página 4 Foto: PMSJP » São José dos Pinhais vai receber uma Delegacia Ci- dadã da Polícia Civil do PR. É um novo modelo de aten- dimento no combate ao cri- me no Estado, com espaços específicos e reservados para separar vítimas de agressores e possibilidade de auxílio de assistentes sociais e psicólo- gos, quando necessário. A reivindicação havia partido do secretário muni- cipal de São José dos Pinhais Adriano Marcus Carias Muhlstedt, que em visita ao Gabinete do deputado Francisco Bührer, no mês de maio. Página 3

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Ano 14 | Nº 3343 | 10 de julho de 2013 Presidente: Ary Leonel da Cruz Diário de Circulação NacionalQuarta-feira

Paraná quer R$ 1,25 bilhão da Uniãopara obras de mobilidade na RMC

SJP terá DelegaciaCidadã da Polícia Civil

» O Paraná apresentou nesta terça-feira (9) aogoverno federal projetos que somam R$ 1,25 bi-lhão para a realização de obras de mobilidade naRegião Metropolitana de Curitiba (RMC). O Es-tado quer acessar recursos da União, que anuncioua disponibilidade de R$ 50 bilhões para financiarprojetos em grandes centros urbanos.

O Corredor Metropolitano é a maior obra dopacote do governo paranaense. O eixo ligará setemunicípios (Colombo, Pinhais, Piraquara, São Josédos Pinhais, Fazenda Rio Grande, Curitiba eAraucária) e terá aproximadamente 70 quilôme-tros de extensão. O projeto está orçado em R$ 707milhões e vai facilitar a ligação entre as cidadesmais populosas da RMC.

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Bairro de Pinhaisganhará novo Centrode Educação Infantil

» As obras de construçãodo novo Centro de Educa-ção Infantil de Pinhais - aSupercreche - no bairroWeissopolis, já começarame estão a todo vapor. O pré-dio está sendo construídono mesmo terreno da sededa Secretaria de Educaçãodo município, mas de fren-te para a rua Rio Negro, edeve ficar pronto até o fi-

Obras de revitalização da Avenida das Torres e Avenida das Américas para a Copa do Mundo de 2014

Prefeito Luiz Carlos Setim e o deputado Francisco Bührer com o secretário Cid Vasques

TCE recomendasuspensão dosrepasses às obras naArena da Baixada

» O Tribunal de Contas do Es-tado do Paraná determinou a sus-pensão da liberação de recursospor parte da Fomento Paraná àCAP S.A, Sociedade de PropósitoEspecífico criada para gerir asobras na Arena da Baixada. A de-terminação ocorreu devido aodescumprimento, por parte daSPE, do governo do Estado e daPrefeitura de Curitiba, de obriga-ções previstas no contrato de fi-nanciamento da reforma.

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SJP realiza etapada IV Conferênciado Meio Ambiente

» Nesta quarta-feira (10),a Secretaria Municipal deMeio Ambiente realizará, naCâmara de Vereadores, a eta-pa municipal da IV Confe-rência Nacional do MeioAmbiente cujo tema seráResíduos Sólidos. A confe-

rência faz parte de uma ad-ministração compartilhadado Governo Federal, e visadividir o poder e a responsa-bilidade entre o Estado e aSociedade Civil, na compo-sição de políticas públicas.

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» São José dos Pinhais vaireceber uma Delegacia Ci-dadã da Polícia Civil do PR.É um novo modelo de aten-dimento no combate ao cri-me no Estado, com espaçosespecíficos e reservados paraseparar vítimas de agressorese possibilidade de auxílio deassistentes sociais e psicólo-gos, quando necessário.

A reivindicação haviapartido do secretário muni-cipal de São José dos PinhaisAdriano Marcus CariasMuhlstedt, que em visitaao Gabinete do deputadoFrancisco Bührer, no mês demaio.

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2 | Quarta-feira, 10 de julho de 2013 |

A inflaçãona média

A aposta da equipe econômica sobre o recuo dainflação pode ser vencida.

É o bom resultado aparente da política dedesonerações, que o governo federal realizou nos úl-timos meses para fomentar a economia interna. Mes-mo assim, a crise internacional afeta diretamente ossetores mais nobres da economia brasileira, em par-ticular os produtos do agronegócio no exterior.

A inflação, medida pelo Índice Nacional de Pre-ços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ficar em5,81%, este ano. A previsão anterior era 5,87%. Es-sas estimativas são resultado de pesquisa do BancoCentral (BC) feita com instituições financeiras so-bre os principais indicadores econômicos. Para 2014,a projeção subiu pela segunda semana consecutiva,ao passar de 5,88% para 5,90%.

As estimativas estão distantes do centro da metade inflação, de 4,5%, e abaixo do limite superior de6,5%. É função do BC fazer com que a inflação con-virja para o centro da meta.

Um dos instrumentos usados pelo Banco Cen-tral para influenciar a atividade econômica e calibrara inflação é a taxa básica de juros, a Selic. Para asinstituições financeiras, ao final deste ano, essa taxaestará em 9,25% ao ano.

Hoje, o Comitê de Política Monetária (Copom)do BC, que define a Selic, fará a quinta reunião doano. A expectativa das instituições financeiras é queo Copom volte a elevar a Selic em 0,5 pontopercentual. Atualmente, a taxa básica está em 8%ao ano. Neste ano, o BC elevou a Selic em 0,25 pon-to percentual em abril, e em 0,5 ponto percentualem maio. Ao final de 2014, a expectativa é que aSelic também esteja em 9,25% ao ano.

A pesquisa do BC também traz a mediana dasexpectativas para a inflação medida pelo Índice dePreços ao Consumidor (IPC) da Fundação Institutode Pesquisas Econômicas (Fipe), que foi ajustada de4,71% para 4,66% este ano, mantida em 5% em 2014.

A projeção para o Índice Geral de Preços - Dispo-nibilidade Interna (IGP-DI) foi alterada de 4,79% para4,96%, este ano, e mantida em 5,5% em 2014. Parao Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), as pro-jeções foram ajustadas de 4,84% para 4,88% em2013, e de 5,26% para 5,40% no próximo ano.

Na indústria permanece o pessimismo.A projeção de instituições financeiras consulta-

das pelo BC para o crescimento da economia caiupela oitava semana seguida. Desta vez, a estimativapara a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) - asoma de todos os bens e serviços produzidos no país- passou, neste ano, de 2,40% para 2,34%. Para 2014,também houve redução na estimativa, pela terceirasemana consecutiva, de 3% para 2,8%.

A estimativa para a expansão da produção indus-trial foi ajustada de 2,49% para 2,34%, este ano, e de3,2% para 3%, em 2014.

A projeção das instituições financeiras para a re-lação entre a dívida líquida do setor público e o PIBsegue em 35% para este e o próximo ano.

A expectativa para a cotação do dólar subiu deR$ 2,15 para R$ 2,20, ao fim de 2013, e de R$ 2,20para R$ 2,22, ao fim de 2014.

A previsão para o superávit comercial (saldo posi-tivo de exportações menos importações) foi mantidaem US$ 6 bilhões, este ano, e ajustada de US$ 7,35bilhões para US$ 8 bilhões, em 2014.

Editorial

CPI do Pedágio é instalada naAssembleia Legislativa do Paraná

A Comissão Parlamentar deInquérito (CPI) que vai apurar aconcessão dos pedágios no Paranáfoi instalada ontem na AssembleiaLegislativa. De acordo com a pro-posta do autor, deputado NelsonLuersen (PDT), ela será compostapor nove deputados indicados pe-los líderes dos partidos, de acordocom o cálculo do quociente dasbancadas previsto no RegimentoInterno (Art 31).

Os partidos indicaram os se-guintes nomes: PMDB - NereuMoura e Artagão Júnior; PSDB:Alceu Maron; Democratas (abriumão da vaga e cedeu ao PSDB):Bernardo Carli; PT: Péricles deMello; PDT: Nelson Luersen; PSB:Wilson Quinteiro; MD: DouglasFabrício e o bloco PP/PV/PTB/PSL:Adelino Ribeiro.

Pouco antes da instalação daCPI, a maioria dos integrantes se

Estrangeiros não vãotirar emprego de

médicos brasileiros,diz ministro

A contratação de médicos formados emoutros países sem a obrigatoriedade da

aprovação do Revalida tem sido criticadapor entidades de classe

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reuniu para definir os nomes queocupariam a presidência, vice-pre-sidência e relatoria. Eles foramanunciados, mas dois deputadosdiscordaram das indicações por não

Presidente Dilma Rousseff durante a cerimônia de Lançamento do Pacto Nacional pela Saúde -Mais Hospitais e Unidades de Saúde, Mais Médicos e Mais Formação

Patriota dizque Brasilnão concederáasilo aSnowden

Renata GiraldiRepórter da Ag. BrasilBrasília – O ministro das Re-

lações Exteriores, Antonio Patrio-ta, disse ontem (9) que o Brasil nãoconcederá asilo político ao norte-americano Edward Snowden, quedenunciou o esquema de monito-ramento de comunicações pelosEstados Unidos. Nos últimos dias,vieram à tona informações atri-buídas a dados de Snowden sobreum esquema de espionagem deagências dos Estados Unidos aoscidadãos brasileiros.

Ao ser perguntado se o gover-no brasileiro pretendia concederasilo a Snowden, após as últimasrevelações, Patriota foi categórico:“Não responderemos à solicitaçãode asilo. Não será concedido”. An-teriormente, o Ministério das Re-lações Exteriores havia sinalizadoa recusa ao pedido do norte-ameri-cano, mas foi a primeira vez que ochanceler foi objetivo. Segundo ochanceler, Snowden permanece emMoscou (Rússia) à espera de asilo.

O chanceler ressaltou aindaque o governo do Brasil pretenderecorrer à Assembleia Geral da Or-ganização das Nações Unidas(ONU), em Nova York (EstadosUnidos), e União Internacional deTelecomunicações (UIT), em Gene-bra (Suíça), sobre as denúncias deespionagem de cidadãos brasileiros.

No aspecto multilateral, Pa-triota reiterou que pretende recor-rer à ONU e UIT. Nas Nações Uni-das, o objetivo é buscar uma defi-nição sobre normas claras de com-portamento para os países quan-to à privacidade das comunicaçõesdos cidadãos e a preservação da so-berania dos demais Estados. NaUIT, a ideia é tentar o aperfeiçoa-mento de regras multilaterais so-bre segurança das telecomunica-ções.

Patriota ressaltou que no as-pecto bilateral pois houve pedidode explicações ao governo dos Es-tados Unidos e aguarda esclareci-mentos. “No aspecto bilateral jáse refletiu na convocação do em-baixador [dos Estados Unidos noBrasil, Thomas] Shannon e no pe-dido formal de esclarecimentos aogoverno dos Estados Unidos”, dis-se o chanceler durante entrevistacoletiva ao lado do ministro dasRelações Exteriores do Uruguai,Luis Almagro. “Estamos aguardan-do também uma resposta formaldos Estados Unidos.”

O chanceler participou, pelamanhã, da reunião do Ministérioda Justiça que definiu a criação deum grupo de trabalho para definiras providências relativas às denún-cias de espionagem. Participaramtambém da reunião os ministrosJosé Eduardo Cardozo (Justiça),Paulo Bernardo (Comunicações),Celso Amorim (Defesa) e José Eli-to Siqueira (Gabinete de Seguran-ça Institucional).

O grupo de trabalho será for-mado por técnicos dos ministériosda Justiça, Defesa, das Comunica-ções, das Relações Exteriores e doGabinete de Segurança Institucio-nal, da Presidência da República. Aideia é elaborar uma espécie de diag-nóstico sobre a situação e concluí-lo rapidamente.

Thais LeitãoRepórter da Agência BrasilBrasília – A decisão do gover-

no de autorizar a vinda de médi-cos estrangeiros sem a aprovaçãono Exame Nacional de Reva-lidação de Diplomas (Revalida),no âmbito do Programa MaisMédicos, é para evitar que essesprofissionais disputem mercadocom os médicos brasileiros, disseontem (9) o ministro da Saúde,Alexandre Padilha.

Segundo ele, no entanto, todosos profissionais serão avaliados eatestados por universidades públi-cas, que são as mesmas institui-ções com atribuição e competên-cia, definidas pela Lei de Diretri-zes e Bases, para conduzir o pro-cesso de revalidação de diplomasde medicina obtidos no exterior.

“Caso as universidades façama validação do diploma nesse pro-grama, esses profissionais vão po-der trabalhar onde quiserem edisputar mercado com os médi-cos brasileiros. O Ministério da

Saúde e o da Educação não que-rem tirar emprego dos médicosbrasileiros. Queremos trazer mé-dicos de fora do país apenas seas vagas não forem preenchidase com autorização exclusivapara atuar na periferia das gran-des cidades e em municípios dointerior”, disse Padilha.

“Mas a mesma universidadepública que tem competênciapara revalidar o diploma, vaiavaliar esses profissionais, sónão vai fazer o rito de validaçãodo diploma”, acrescentou o mi-nistro.

A contratação de médicos for-mados em outros países sem aobrigatoriedade da aprovação doRevalida tem sido criticada porentidades de classe. Na avalia-ção dos profissionais, trata-se deuma medida irresponsável e ex-põe a parcela mais carente e vul-nerável da população aos riscosdecorrentes do atendimento deprofissionais mal formados edesqualificados.

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terem participado da reunião.O deputado Valdir Rossoni

(PSDB), presidente da Alep, revelouque foi chamado à sala onde esta-vam os integrantes da CPI e infor-

mado sobre a decisão deles. “Eleshaviam chegado a um acordo paradar a presidência para quem propôsa CPI e também definiram o nomedo relator. Eu achei que a decisãoera de todos os deputados”, disse.

Ele então ponderou de que nãoseria pelo desentendimento que otrabalho seria prejudicado. “Nãocabe ao presidente da Assembleiaparticipar da escolha. Eles mesmosvão tomar a decisão para que ostrabalhos sejam iniciados.”

Os deputados que integram acomissão se reunirão nesta quar-ta-feira às 14 horas no Plenarinho.Definem quem será o presidente, ovice e o relator da CPI. Rossoni rea-firmou que todas as condições se-rão dadas para o pleno funciona-mento da Comissão. “Espero queela dê uma boa resposta aos an-seios da sociedade paranaense”, afir-mou.

Deputado Valdir Rossoni: “Não cabe ao presidente daAssembleia participar da escolha”.

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3| Quarta-feira, 10 de julho de 2013 |

Paraná quer R$ 1,25 bilhão da Uniãopara obras de mobilidade na RMCPortal Agência de Notíciasdo Paraná ANPr

O Paraná apresentou nestaterça-feira (9) ao governo fe-deral projetos que somam R$1,25 bilhão para a realização deobras de mobilidade na RegiãoMetropolitana de Curitiba(RMC). O Estado quer acessarrecursos da União, que anun-ciou a disponibilidade de R$ 50bilhões para financiar projetosem grandes centros urbanos.

As propostas foram apre-sentadas pelo vice-governador

Flávio Arns e os secretários es-taduais Cassio Taniguchi (Pla-nejamento e CoordenaçãoGeral), Ratinho Junior (De-senvolvimento Urbano) eAmauri Escudero Martins(Representação em Brasília) àministra do Planejamento,Miriam Belchior, e ao minis-tro das Cidades, AguinaldoRibeiro. O encontro aconte-ceu em Brasília.

O Corredor Metropolitanoé a maior obra do pacote do go-verno paranaense. O eixo liga-

Governo atende deputadoFrancisco Bührer e anunciaDelegacia Cidadã em SJP

Já está certo: São José dosPinhais vai receber, a médioprazo, uma Delegacia Cida-dã da Polícia Civil do Paraná,que se constitui na implan-tação de um novo modelode atendimento no comba-te ao crime no Estado, comespaços específicos e reser-vados para separar vítimasde agressores e possibilida-de de auxílio de assistentessociais e psicólogos, quandonecessário.

A reivindicação haviapartido do secretário muni-cipal de São José dos PinhaisAdriano Marcus CariasMuhlstedt, que em visita aoGabinete do deputado Fran-cisco Bührer, no mês demaio, pediu a interferência

do parlamentar para incluirSão José dos Pinhais entre osprimeiros municípios quevão ser beneficiados pelo pro-grama gerado pela Gestão dogovernador Beto Richa.

Na oportunidade, Muhlstedtestava acompanhado pelovereador Onildo; o vice-pre-sidente da Associação Co-mercial, Industrial e de Pres-tação de Serviços de São Josédos Pinhais (Aciap), LuizCesar Schlipake; o represen-tante do Conselho Munici-pal de Segurança, PauloMendez; o assessor do pre-feito Luiz Carlos Setim,Carlos Pereira; e o líder co-munitário José Carlos Men-des do Nascimento.

Ao deputado, os visitan-

Prefeito Luiz Carlos Setim, deputado Francisco Bührer, secretário Adriano Muhlstedt e outras lideranças na reunião com Cid Vasques

Deputado Leopoldo Meyervai a ANTT para tratar sobreobras de melhoramento dasrodovias BR-376 e Contorno Leste

Em audiência realizadana Agência Nacional deTransportes Terrestres -ANTT o deputado FederalLeopoldo Meyer esteve reuni-do com a superintendente deexploração de InfraestruturaRodoviária, Viviane Esse,para tratar sobre obras demelhoramento das rodoviasBR-376 e BR - 116 (ContornoLeste) nos trechos em São Josédos Pinhais e Tijucas do Sul.Estas obras estão previstasno Programa de Exploraçãode Rodovia-PER da conces-sionária Autopista Litoral Sul.

Durante o encontro, Leo-poldo Meyer levou ao conhe-cimento da ANTT revin-dicações como a construçãodas marginais na BR 116(Contorno leste) entre o pos-to Túlio e o 17º Batalhão daPolicia Militar; construção demarginal na BR-376 na loca-lidade de Contenda, entre oposto de gasolina Tio Zico eo posto da Policia RodoviáriaFederal; e implantação depassagem em desnível na BR-376, no Barro Preto.

O deputado questionoutambém o fato de estaremsendo construídas marginaisna BR-376 em locais que nãosão prioridades para as comu-nidades locais. "Estaremosformalizando junto a ANTTnossas indicações, bem comoapontando os projetos que omunicípio de São José dos Pi-nhais possui de intervençõesnas rodovias e sobre a possi-bilidade de suas execuçõesserem realizadas em parceriaentre o município e concessi-onária, além da realização deobras financiadas pelas em-presas que intencionam em

rá sete municípios (Colombo,Pinhais, Piraquara, São José dosPinhais, Fazenda Rio Grande,Curitiba e Araucária) e teráaproximadamente 70 quilôme-tros de extensão. O projeto estáorçado em R$ 707 milhões e vaifacilitar a ligação entre as ci-dades mais populosas da RMC.

Outra importante obrareivindicada pela equipe de go-verno é a continuação da Li-nha Verde. Na região Norte deCuritiba, o projeto prevê a im-plantação de uma canaleta ex-

clusiva para ônibus, ligando oterminal Atuba, na capital, aoterminal Alto Maracanã, emColombo. Na parte Sul, estáprevista a continuação da via,com uma faixa para ônibus en-tre o terminal Pinheirinho, emCuritiba, e Fazenda Rio Gran-de. O valor estimado é de R$350 milhões para os dois proje-tos.

Os outros dois projetossão: implantação de uma viaexclusiva de ônibus ligando oterminal central de São José

dos Pinhais ao terminal daPraça Rui Barbosa, no centrode Curitiba; e linha exclusivade ônibus ligando o terminalde Pinhais até o centro da ca-pital.

No primeiro, a Avenida Ma-rechal Floriano Peixoto recebe-rá três pistas até o centro deSão José dos Pinhais, sendo apista central exclusiva paraônibus. Atualmente, a linhasegue até o terminal doBoqueirão. Na segunda, o mes-mo seria feito com a Avenida

Affonso Camargo, na altura darodoferroviária. Os projetoscustariam R$ 100 milhõescada.

No mesmo encontro, o pre-feito de Curitiba, GustavoFruet, apresentou 11 projetosaos ministros na área de mobi-lidade urbana, no valor de R$3,25 bilhões. O maior valor épara a implantação de um tra-çado de 30 quilômetros paraoperação de um veículo levesobre pneus (VLP), orçado emR$ 950 milhões.

se instalar nas rodovias" dis-se.

Meyer criticou novamen-te a ANTT e a concessioná-ria responsável pela realiza-ção de obras no ContornoLeste sem análise da base dopavimento, pois estas estãorecebendo agora obras de re-forço, causando novamentefilas e transtornos aos quetransitam pelo contorno. Se-gundo o deputado, se outroscritérios de analise tivessemsido utilizados na primeiraobra, não seria necessárioesse reforço e consequen-temente evitando que osusuários da rodovia fossemnovamente prejudicados.Meyer lembrou ainda que osatrasos na realização dasobras pela concessionária têmsido frequentes, sendo inclu-sive notificadas pela própriaANTT.

Na ANTT, Meyer levou reivindicações como construções demarginais na BR-376 em locais prioritários

TCE recomenda suspensão dosrepasses às obras na Arena da BaixadaMotivo é o descumprimento de obrigações por parte do Estado, do Município de Curitiba e daCAP S.A. Constatação integra relatório de fiscalização, divulgado pelo TCE nesta terça-feira (9),em entrevista coletiva

O Tribunal de Contas do Estado do Paranádeterminou a suspensão da liberação de re-cursos por parte da Fomento Paraná à CAPS.A, Sociedade de Propósito Específico cria-da para gerir as obras na Arena da Baixada. Adeterminação ocorreu devido ao descum-primento, por parte da SPE, do governo doEstado e da Prefeitura de Curitiba, de obri-gações previstas no contrato de financiamen-to da reforma. A falta de regularização dos

orçamentos do projeto executivo das obras,de esclarecimento sobre a data base paraatualização do orçamento e de pranchas dedesenho dificulta a fiscalização exercida peloTCE.

A suspensão consta de Ofício (nº 28/13), en-caminhado pelo TCE ao presidente da Fomen-to Paraná, Juraci Barbosa Sobrinho. O do-cumento tem por base as constatações que in-tegram relatório sobre as obras na Arena da Bai-

xada. Elaborado por Comissão especialmentecriada pelo Tribunal para fiscalizar a evolução dosempreendimentos relativos à Copa de 2014 noParaná, o estudo foi divulgado nesta terça-feira(9), em entrevista coletiva na sede do TCE, emCuritiba. A Fomento Paraná é o órgão repassadordos recursos do Banco Nacional de Desenvolvi-mento Econômico e Social (BNDES) à CAP S.A.(Fonte:Tribunal de Contas do Estado doParaná Diretoria de Comunicação Social)

tes reivindicaram a busca desoluções de curto prazo paraa carceragem da DelegaciaRegional de Polícia, que de-pois de recentes rebeliões,fugas, interdições e incêndio,abriga cerca de 60 presos emapenas um cubículo com ca-pacidade para 10. Agora, a rei-vindicação já está na esferado Governo do Estado, nasmãos do secretário de Segu-rança, Cid Vasques.

Em reunião com o depu-tado Francisco Bührer, o pre-feito Luiz Carlos Setim e osecretário Muhlstedt, o se-cretário Cid Vasques infor-mou que a unidade de SãoJosé dos Pinhais seráconstruída a médio prazo.Também participaram da

reunião, no Gabinete do Se-cretário, o delegado regionalde São José dos Pinhais, GilRocha Tesseroli, e o capitãoBM Ivan, da Secretaria deSegurança.

"É um novo conceito desegurança pública, com focovoltado para o atendimentorápido e eficiente ao cidadãoe como um referencial noatendimento ao crime am-biental", explica o secretárioda Segurança Pública. Segun-do Cid Vasques, em uma se-gunda fase, o planejamentoestratégico das DelegaciasCidadãs vai abranger o inte-rior do Estado, para onde estáprevisto o lançamento doseditais de licitação para obrasdas subdivisões policiais.

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4 | Quarta-feira, 10 de julho de 2013 |

Metro quadrado valorizadoimpulsiona construção deprédios, segundo Aciap

A nova gestão do núcleo de corretores da Associação Co-mercial (Aciap), que começou em março deste ano, acompa-nha o desenvolvimento de São José dos Pinhais. Para 2014,está prevista uma revisão do plano diretor da cidade. ''A ten-dência em São José dos Pinhais é o aumento de construção deprédios nos próximos dez anos", avalia Geraldo AntônioSchueda, coordenador da Câmara Setorial Imobiliária.

Para isso acontecer, o plano diretor passa a ser discutidocom o Poder Público, sendo Prefeitura Municipal e Câmara deVereadores, nas audiências públicas. O plano diretor traz asdiretrizes para onde a cidade vai crescer e quais são asinfraestruturas, incluindo exigências quanto ao tamanho dosprédios e impacto na obstrução do vento e restrição do sol.

Ainda segundo Geraldo, todo o município deve ter esseplanejamento que vai dizer de que forma a parte rural e urba-na será ampliada. "A cada década, é revisto o plano diretor.Nesses anos, é importante acompanhar o que acontece nacidade", fala o coordenador. "Uma maneira especial é colabo-rar em parceria com a Associação Comercial, na CâmaraSetorial Imobiliária", acrescenta Geraldo, que participa hádez anos voluntariamente deste planejamento.

SJP realiza etapamunicipal da IV ConferênciaNacional do Meio Ambiente

Nesta quarta-feira (10), aSecretaria Municipal deMeio Ambiente realizará, naCâmara de Vereadores, a eta-pa municipal da IV Confe-rência Nacional do MeioAmbiente cujo tema seráResíduos Sólidos. A confe-rência faz parte de uma ad-ministração compartilhadado Governo Federal, e visadividir o poder e a responsa-bilidade entre o Estado e aSociedade Civil, na compo-sição de políticas públicas.

A partir da aprovação doPlano Plurianual de Resí-duos Públicos de 2010 foiescolhido o tema para a IVConferência Nacional doMeio Ambiente, e o intuitoé partilhar informações, co-nhecer iniciativas exitosas eos principais problemas nagestão dos resíduos nos mu-nicípios e estados, e mostraraos cidadãos que os resíduospodem ser um bem eco-nômico e de valor social,com nítida conexão e mu-

danças nos padrões de pro-dução e consumo existen-tes.

A IV Conferência Na-cional do Meio Ambientetem como objetivo divulgaro Plano Nacional de Resí-duos Sólidos para cada enteda federação; contribuir paraa implantação do Plano -com foco nos nichos: pro-dução e consumo, reduçãode impactos ambientais egeração de emprego, traba-lho e renda e educação

Prefeitura de São José dosPinhais abre Concurso Público

A Prefeitura de São José dosPinhais abre Concurso Públi-co e disponibiliza 150 vagaspara provimento dos cargos deEducador Social, Pedagogo,Professor e Psicólogo.

As inscrições para o Con-curso Público 2013 do mu-nicípio serão realizadas so-mente pela internet atravésdo endereço e letrônicowww.fafipa.org/concurso.O período das inscrições co-meçou às 08h do dia 08/07/

2013 e vai até as 23h59mindo dia 1º/08/2013.

Serão reservados 5% donúmero total de vagas parapessoas com deficiência, des-de que as atribuições do cargosejam compatíveis com a de-ficiência do candidato.

O edital já esta disponívelno site da prefeitura de SãoJosé dos Pinhais no link:http://servicos.sjp.pr.gov.br/s e r v i c o s / c o n c u r s o s /concurso_index.php/

Município orienta população para evitarfilas de última hora na adesão do REFIS

Visando evitar filas e man-ter o atendimento rápido e ágil,a Prefeitura Municipal de SãoJosé dos Pinhais convoca os con-tribuintes que desejam recupe-rar seus créditos municipais aregularizarem sua situação como município até o final destemês. Para isso continua a cam-panha do REFIS, estabelecidapela Lei nº 2.172/2013.

Através dela é garantida aanistia total no pagamento demultas e juros incidentes sobreos tributos municipais, inscritosou não inscritos em dívida ati-va, ajuizados ou a ajuizar, ocor-ridos até o dia 31 de dezembrode 2012.

Com o REFIS, contribuintes,pessoas físicas ou jurídicas, queainda não regularizaram sua si-tuação fiscal junto ao municí-

pio, terão até o dia 31 de julhodeste ano para quitarem suasdívidas com 100% de descontonas multas e nos juros. Entre aspendências que podem ser pa-gas com este desconto estão, oImposto sobre Propriedade Pre-dial e Territorial Urbana (IPTU),o Imposto Sobre Serviços (ISS),taxas de licença e localização,coleta de lixo, de limpeza públi-ca, de conservação de calçamen-to, de iluminação pública, decontribuição de melhorias, en-tre outras.

Do dia 03 de junho, quandocomeçou a campanha, até ago-ra, mais de 2.300 pessoas já ade-riram à campanha. A recupera-ção de créditos municipais éimportante para o desenvolvi-mento de diversos setores da ci-dade, além de também evitar a

Para Geraldo Schueda, coordenador da CâmaraImobiliária, edifícios na cidade são uma novidade paramais dez anos

ambiental; conhecer e in-centivar as parcerias entregoverno, setor privado e so-ciedade civil; contribuir paraque os estados e municípi-os solucionem e superem osdesafios na implantação dagestão dos resíduos sólidos;difundir práticas exitosasque possam contribuir paradesenhos de políticas públi-cas locais ou regionais.

Informações com a Divi-são de Educação Ambientalpelo telefone 3398-2762.

cobrança judicial.

DESCONTOPara quem realizar a quita-

ção da dívida à vista o descontonos juros e multas será de 100%.O pagamento das pendênciascom o município também podeser feito em até 42 vezes, comparcelas mensais e consecutivas,no valor mínimo de R$ 100,00(cem reais). Porém, nesta moda-lidade de negociação existe umacréscimo de 0,5% ao mês e, nocaso de não pagamento de al-guma das parcelas o benefícioserá automaticamente cancela-do, retornando o valor do débi-to original.

Débitos que já estejam ajui-zados, poderão ser quitados ouparcelados da mesma forma,entretanto devem ser pagos pre-

liminarmente, as custas, os ho-norários advocatícios e as des-pesas processuais perante o Po-der Judiciário, e, no ato da ade-são do programa o contribuintedeve apresentar os comprovan-tes de quitação dos mesmos.

SERVIÇOPara participar do programa,

fazer a quitação ou parce-lamento da sua dívida, basta ocontribuinte dirigir-se a Centralde Atendimento da SecretariaMunicipal de Finanças, que ficalocalizada na sede da PrefeituraMunicipal, rua Passos de Olivei-ra, 1.101, Centro, ou nas regio-nais do Afonso Pena e da Bordado Campo.

Mais informações podemser obtidas através dos telefo-nes 3381-6909 ou 3381-6910.

F A L E C I M E N T O S

Serviço Funerário Municipal - São José dos PinhaisRua Ângelo Zem, 55 Centro - Fone : 3382 1271

� Jean Carlo da Fonseca Grose, 30 anos. Sepultamentohoje, às 10 horas, no Cemitério Memorial da Vida.� Judith Moreira da Silva Freitas, 76 anos. Sepultamentohoje, às 9 horas, no Cemitério Padre Pedro Fuss.� Orofrides Augusto da Conceição, 76 anos. Sepultamen-to hoje, às 9 horas, no Cemitério Padre Pedro Fuss.� Ida Maria Mariano, 76 anos. Sepultamento hoje, às 15h30,no Cemitério Parque Senhor Do Bonfim.� Sebastiao Caetano da Fonseca, 54 anos. Sepultamentohoje, às 10 horas, no Cemitério Memorial Da Vida.� Diorgenes Ferreira de Paula, 83 anos. Sepultamentohoje, às 10 horas, no Cemitério da Cachoeira.� Maria Tila Lemes Barbosa, 54 anos. Sepultamento hoje,às 8h20, no Cemitério Padre Pedro Fuss.� Cacilda Vieira Coutinho, 86 anos. Sepultamento hoje, às7 horas, no Cemitério Parque Senhor do Bonfim.� Isair Gondro Ferreira, 68 anos. Sepultamento hoje, às9h30, no Cemitério da Cachoeira.

Secretaria de Cultura divulgaatrações culturais desta semana

Toda semana a Secretaria de Cultura de São José dos Pinhaisdivulga a Agenda Cultural, com programação que inclui atraçõesgratuitas e com preços populares. Confira as principais atraçõesque serão realizadas em São José dos Pinhais entre os dias 10 e 14de julho.MÚSICA - ANDRÉ PERLEE "WORKSHOP DE GUITARRA"10/07 - Quarta-feiraHorário: 19hLocal: Teatro Sesi São José dos PinhaisEndereço: Rua XV de Novembro, 1.800 - CentroInformações: 41 3385-3095Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)

CINEMA - "AKIRA"11/07 - Quinta-feiraHorário: 20hLocal: Teatro Sesi São José dos PinhaisEndereço: Rua XV de Novembro, 1.800 - CentroInformações: 41 3385-3095Entrada Franca

MÚSICA - KERVANSARAY TRIO - CONCERTO MUSICAL12/07 - Sexta-feiraHorário: 20hLocal: Teatro Sesi São José dos PinhaisEndereço: Rua XV de Novembro, 1.800 - CentroInformações: 41 3385-3095Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)

HORA DO CONTO INFANTIL13/07 - SábadoHorário: 15hLocal: Espaço da Cultura - Shopping São José - Loja 273

Endereço: Avenida Izabel A Redentora. 1.434 - CentroInformações: 41 3283-6193Entrada Franca

TEATRO DE BONECOS INFANTIL - "CASA DOS CONTADO-RES DE HISTÓRIAS"13/07 - SábadoHorário: 16hLocal: Teatro Sesi São José dos PinhaisEndereço: Rua XV de Novembro, 1.800 - CentroInformações: 41 3385-3095Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)

TEATRO DE BONECOS INFANTIL - "CASA DOS CONTADO-RES DE HISTÓRIAS"14/07 - DomingoHorário: 16hLocal: Teatro Sesi São José dos PinhaisEndereço: Rua XV de Novembro, 1.800 - CentroInformações: 41 3385-3095Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)

Page 5: Metropole10 7 13

Máx.17ºMín. 11º

Dia 12: Mín. 11º e Máx. 20º

Dia 11: Mín. 11º e Máx. 19º

Dia 13: Mín. 10º e Máx. 22º

A dacascavel

évenenosa

Que nãotem igual

(fig.)

Cestodelicado

comflores

A doretângulo

é b x h

O ambiente que ficou livre de

ratos

Copo dechope

(?)Diegues,cineastade "Tieta"

Autor de"OrlandoFurioso"

Olfato do cãoCláudio

(?) e Cas-tro, ator

Tornaridiota

A cor dapele

das po-linésias

Ajunta-mento depessoas(pop.)

Indivíduoescan-daloso(bras.)Mono-polista

Anterior

Certocarrascocomumnos EUA

Rioalpestreda Suíça

Olhar, eminglês

A filha domeu pai

Interjei-ção deespanto

Latim (abrev.)Combi-

nado; es-tipulado

Caráterdo

oxigêniona Terra

Figura mi-tológicaEmpas-

tada

A piornota de

cursos noProvão

Espécie;qualidade

(fig.)

LúcioMauro,humo-rista

Para quelugar?

Forma daferradura

Ofreqüen-tador da

academiaFamíliaárabe,

dona daBand

Pedrausadacontraa afta

Dado dasafra

O quartomês

Instru-mento

cortantedas inau-gurações

pom-posas

A deCabral

teria sidodesviada

3, emromanos

Ouvidor-(?), cargodo Brasilcolonial

Como (?):muitoescuro

Adistânciaatravés

do círculo

Roubar,em inglês

Medidade

líquidos

O pão, nafarinha

de rosca

O mitoindígenada sereia

(bras.)

Trabalhoárduo

CFPICADACACA

MORENARORPRESEPEIROABARCADOR

PREAARSEELATVITAL

EAHICAROEJAEZLMATUMALHADORSAADAANOTESOURADCASMBREUDIAMETROT

MOIDOLITROIARALAR BO

124

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

© C

oque

tel/E

diour

o Pu

blica

ções

200

4

BANCO 3/eah — rob — see. 4/saad. 5/ícaro. 9/abarcador.

Solução

Se algum dia alguém fechar as portas da felicidade paravocê, não ligue, pule a janela.

Nebulosidade variável

PROGRAMAÇÃO DE CINEMA DO SHOPPING SÃO JOSÉ

5 | Quarta-feira, 10 de julho de 2013 |(Respostas: 1-b / 2-d /3-b /4-c /5-d)

1) Como se chamava a

apresentadora do “Oi Brasil”,

que ia ao ar pela Rede

Bandeirantes?

a) Letícia Levy

b) Luciana Dias

c) Astrid Fontenelle

d) Aparecida Liberato

2) Qual desses já foi

companheiro da cantora Ivete

Sangalo?

a) Moraes Moreira

b) Mateus Moraes

c) Alceu Valença

d) Davi Moraes

3) Como se chamava a atriz que

interpretou a avó de Salete

(Bruna Marquezine) em

“Mulheres Apaixonadas”?

a) Regina Braga

b) Manoelita Lustosa

c) Aline Moraes

d) Carolina Kasting

4) Quem foi o ator que viveu o

João Grilo em “O Auto da

Compadecida”?

a) Selton Melo

b) Roberto Bontempo

c) Matheus Nachtergaele

d) José Wilker

5) Como se chamava o

personagem vivido por Lima

Duarte na novela “O Salvador

da Pátria”?

a) Sinhozinho Malta

b) Zeca Diabo

c) Salviano Lisboa

d) Sassá Mutema

Torta de LimãoIngredientes:2 xícaras (chá) de farinha de tri-go1 pitada de sal3 colheres (sopa) de manteiga1 xícara (chá) e 3 colheres (sopa)de açúcar1 xícara (chá) mais 8 colheres(sopa) de água fria1 envelope de gelatina incolorsem sabor1/2 xícara (chá) de suco de li-mão4 ovos1 colher (chá) de casca de limãoralada1 xícara (chá) de creme de leite Modo de Preparo:Misturar a farinha com o sal, amanteiga e 1 colher (sopa) deaçúcar e 4 colheres (sopa) deágua fria. Amassar com a mão,formar uma bola e levar à gela-deira por 30 minutos. Colocara gelatina num prato e umede-cer com 4 colheres de água fria.Ferver 1 xícara de água e dissol-ver a gelatina. Adicionar o sucode limão. Bater 2 gemas com 2colheres (sopa) de açúcar e mis-turar à gelatina, juntamente como creme de leite. Reservar.Untar uma fôrma de abrir e for-rar o fundo e os lados com amassa retirada da geladeira. Fu-rar várias vezes com um garfo eassar durante 15 minutos. Reti-rar do forno. Espalhar o cremede limão e cobrir com um me-rengue feito com as claras emneve batidas com o restante doaçúcar e a casca de limão rala-da. Voltar ao forno quente atédourar o merengue. Servir a tor-ta fria.

Espinhas nagravidez e naidade adulta:como tratá-las?

Grandes inimigas na adolescência,as acnes estão aparecendo no rosto demulheres adultas, geralmente pertodos 30 anos. Cada vez mais comuns,as pessoas ainda têm muitas dúvidassobre esse “fenômeno” que volta aaparecer anos após a puberdade.

Segundo a dermatologista Cris-tiane Dal Magro, existem dois tiposde acne que podem ser detectas napele da mulher já em fase adulta:“há a acne persistente da adolescênciae outra com surgimento mais tardio,após os 25 anos de idade. Nestes ca-sos, pode haver algum distúrbio hor-monal associado, que deve ser sempreinvestigado. Devemos investigar tam-bém a presença de acne causada porcosméticos, medicamentos, e fatoresrelacionados ao trabalho daquelapaciente”.

Nas mulheres, as espinhas apare-cem principalmente entre os 14 e 17anos, geralmente na zona “T” (nariz,testa e queixo). Já quando estão maisvelhas, o lugar é outro: “ na mulheradulta a acne tende a localizar-se noterço inferior da face e pescoço. Em am-bos costuma haver excesso de oleosida-de”, afirma a médica.

As grávidas também entram nes-te grupo que podem sofrer com cra-vos e espinhas: “A acne em gestantes éum fenômeno bastante comum, mes-mo naquelas mulheres que nunca so-freram com o problema. Isso ocorredevido às alterações hormonais que amulher atravessa nesta fase”, declaraCristiane.

Essas alterações hormonais, prin-cipais causas dessas acnes na idadeadulta, podem acontecer por diver-sos motivos, como estresse e TPM:“o estresse pode desencadear uma maiorsecreção de cortisol, o hormônio produ-zido pela glândula suprarrenal. Porisso, ocorre um estimulo das glândulassebáceas, que produzem maior oleosi-dade e o ciclo da acne se inicia. Elastambém podem aparecer exclusivamen-te no período pré-menstrual, conhecidocomo TPM, sob influencia hormonal ouestresse psicológico”, diz a dermatolo-gista.

No caso dos homens, a dermato-logista afirma que o mais comum é apersistência da acne da adolescência.Todavia, todos esses casos têm solu-ção. Um tratamento específico comum dermatologista tem resultadobons e duradouros: “o uso supervisio-nado de produtos adequados para cadatipo de pele, indicados por este profissi-onal, certamente vai ajudar na manu-tenção de uma pele saudável e bonita”,afirma a médica.

Bebel Gilberto aovivo pela internetNesta 4ª feira, a MasterCard vai

possibilitar que pessoas de todo o Bra-sil vivenciem um pouco do Rio deJaneiro ao acompanharem ao vivo,pela internet, o áudio do Pocket Showda Bebel Gilberto na cidade. Este é o5º show realizado pela cantora comas canções do seu novo CD, Bebel inRio. Nos dia 2, 3 e 4 de julho, Bebelesteve no bar Baretto, em São Paulo.O bar Londra, no Rio de Janeiro, é opalco do show da cantora em 9, 10 e11 de julho. Todos tiveram o patrocí-nio MasterCard Black, que contoucom a parceria do Grupo Fasano.

Quem não conferir pessoalmen-te, pode acompanhar a transmissãoao vivo do áudio pela internet. Paraisso, tem que ser cliente MasterCarde se cadastrar em naotempreco.com.br/rio. O site do programa RioNão Tem Preço reúne benefícios eofertas que fazem com que os usuári-os do cartão da marca vivenciem ex-periências que não tem preço na cida-de maravilhosa. Com a transmissãodo show, ele oferece a quem está emqualquer lugar do Brasil uma partedessa vivência.

Nascida em Nova York, BebelGilberto passou os últimos 22 anosno exterior e é uma das vozes brasi-leiras mais ouvidas fora do país. Acantora integra a série de shows inti-mistas oferecida pela MasterCard Bla-ck aos seus clientes. Gilberto Gil, Lo-bão, Maria Rita, Erasmo Carlos, Wan-derlea e Arnaldo Antunes já se apre-sentaram no projeto.

Bob Esponja diverte crianças no Shopping Mueller“Ela se divertiu bastante, vai ser o assunto da semana”, resumiu Fernando Reis, pai de Milena Faria dos Reis, 4, ao

comentar sobre a experiência da filha neste sábado (06), no evento recreativo “Bob Esponja – Diversão no fundo domar!”, instalado no piso Cinemas do Shopping Mueller. Para Reis, a oportunidade de acompanhar as brincadeiras daatração é muito bacana, pois o pai participa e a criança se sente segura. Com entrada gratuita, a atração estará noShopping Mueller até o dia 21 de julho. Crianças de 0 a 12 anos, acompanhadas dos pais ou responsáveis, podemaproveitar as férias no quarto do Bob Esponja, na escola de pilotagem da sra. Pufe, no restaurante e na cozinha do SiriCascudo e conhecer um pedacinho da Fenda do Biquíni com a caça de águas-vivas. O circuito dura 30 minutos efunciona diariamente, das 14 às 20 horas. Quem passa pelo evento ainda pode assistir desenhos da trupe do BobEsponja nos telões espalhados pela estrutura e se divertir com os brinquedos licenciados que ficam nas mesas doRestaurante do Siri Cascudo. Informações: 3074-1000 ou www.shoppingmueller.com.br para consultar os dias horá-rios de visita do personagem.

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TR, POUPANÇA E TBF

TR MENSAL %abr mai jun jul ano 12 m0,00 0,00 0,00 0,02 0,02 0,03

POUPANÇA MENSAL %abr mai jun jul ano 12 m0,5000 0,5000 0,5000 0,5210 3,57 6,20

ÍNDICES DIÁRIOS

Período T R TBF Poupança13/6 a 13/7 0,0000 0,6267 0,455114/6 a 14/7 0,0000 0,6005 0,455115/6 a 15/7 0,0000 0,5733 0,455116/6 a 16/7 0,0000 0,6021 0,455117/6 a 17/7 0,0000 0,6325 0,455118/6 a 18/7 0,0000 0,6162 0,455119/6 a 19/7 0,0000 0,6433 0,455120/6 a 20/7 0,0000 0,6610 0,455121/6 a 21/7 0,0000 0,6208 0,455122/6 a 22/7 0,0000 0,5980 0,455123/6 a 23/7 0,0000 0,6280 0,455124/6 a 24/7 0,0000 0,6655 0,455125/6 a 25/7 0,0000 0,6366 0,455126/6 a 26/7 0,0000 0,6317 0,455127/6 a 27/7 0,0000 0,6203 0,455128/6 a 28/7 0,0000 0,5985 0,455129/6 a 29/7 0,0000 0,5809 -30/6 a 30/7 0,0000 0,6101 -1/7 a 31/7 0,0013 0,6513 -1/7 a 1/8 0,0209 0,6810 0,47612/7 a 2/8 0,0222 0,6723 0,47743/7 a 3/8 0,0343 0,6945 0,48964/7 a 4/8 0,0000 0,6309 0,45515/7 a 5/8 0,0000 0,6287 0,4551

CONSTRUÇÃOem % abr mai jun ano 12 mCUB/PR 0,21 0,11 0,22 1,36 8,03CUB (Jun/2013): R$ 1.089,82

FAJ-TR / TR-FATOR

9/7 2,76809740 0,0124019010/7 2,76809740 0,01240190

SELICMai/12 0,74% Dez/12 0,55%Jun/12 0,64% Jan/13 0,60%Jul/12 0,68% Fev/13 0,49%Ago/12 0,69% Mar/13 0,55%Set/12 0,54% Abr/13 0,61%Out/12 0,61% Mai/13 0,60%Nov/12 0,55% * Jun/13 1,00%

* No mês corrente o valor da Selic é sempre 1,00%

IR - MAIO

* IR 2013: A terceira parcela do IR 2013 vence em 28/06. Para paga-mento desta parcela há juros Selic de 1,60%.

** Para pagar atrasado um tributo cujo vencimento foi no mesmo mês,será cobrada a Selic do mês corrente (1,00%). Para atrasos que extrapolemo mês em curso, será cobrada taxa equivalente à soma da Selic dos mesesem atraso, mais multa.

PREVIDÊNCIA

Competência: MAIOAs empresas têm prazo para pagar até 20/6 e as pessoas físicas até 17/6. Apartir desses prazos há multas de 4% a 100%, além de juros pela taxa Selic.

EMPRESÁRIO/EMPREGADOR

Contribui com 11% sobre o pró-labore, entre R$ 678,00 (R$ 74,58) eR$ 4.159,00 (457,49), através de GPS.

AUTÔNOMO

1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhe por carnê 20% sobre oslimites de R$ 678,00 (R$ 135,60) a R$ 4.159,00 (R$ 831,80). 2) Quem sórecebe de pessoas jurídicas: a empresa recolhe 11% até o máx. de R$ 4.159,00(R$ 457,49) e desconta do autônomo. 3) Quem recebe de jurídicas e físicas: têmdesconto de 11% sobre o que recebe de jurídicas, até R$ 4.159,00 (R$ 457,49).Se não atingir este teto, recolhe 20%, via carnê, sobre a diferença até R$ 4.159,00.

FACULTATIVO

Contribui com 20% sobre qualquer valor entre R$ 678,00 (R$ 135,60) eR$ 4.159,00 (R$ 831,80), através de carnê.

ASSALARIADOS

Salário Contribuição (R$) AlíquotaAté 1.247,70 8,00%De 1.247,71 até 2.079,50 9,00%De 2.079,51 até 4.159,00 11,00%

EMPREGADOS DOMÉSTICOS

Alíquota % R$ mín R$ máxEmpregado 8 a 11 54,24 457,49Empregador 12 81,36 499,08Total 20 a 23 135,60 956,57

SALÁRIO FAMÍLIA – MAIO/2013Salário de até R$ 646,55 R$ 33,16Salário de R$ 646,56 a 971,78 R$ 23,36

OUTROS ÍNDICESMar Abr Mai Jun

BTN + TR 1,570040 1,570040 1,570040 -TJLP 5,00 5,00 5,00 5,00Sal. Mínimo 678,00 678,00 678,00 678,00FGTS 0,2466 0,2466 0,2466 0,2466UPC 22,31 22,31 22,31 22,31

IR – TABELA DE JUNHODesconto na fonte e carnê-leãoBase (R$) Alíquota DeduçãoAté 1.710,78 isento –1.710,79 a 2.563,91 7,5% R$ 128,312.563,92 até 3.418,59 15,0% R$ 320,603.418,60 até 4.271,59 22,5% R$ 577,00Acima de 4.271,59 27,5% R$ 790,58

Deduções: a) Assalariados: 1) - R$ 171,97 por dependente; 2) - pensãoalimentícia; 3) - contribuição à Prev. Social; 4) - R$ 1.710,78 por aposentado a partirde 65 anos; 5) - contribuições à previdência privada e aos Fapi pagas pelo contribu-inte; b) Carnê Leão: itens de 1 a 3 mais as despesas escrituradas no livro-caixa.

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to:

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ação

AP

PA

Chuvas podem afetar qualidadedos grãos nas lavouras do Paraná

A instabilidade do clima queainda permanece nas várias re-giões do Estado está dificultan-do a realização de um levanta-mento de campo mais precisosobre os impactos nas principaislavouras de grãos com as chu-vas que caíram de forma inten-sa sobre o Paraná entre os dias13 a 30 de junho.

Técnicos da Secretaria esta-dual da Agricultura e do Abas-tecimento, responsáveis pelasáreas de feijão e milho segundasafra, trigo e café, concluíramnesta terça-feira (9) com a dire-ção do Departamento de Eco-nomia Rural (Deral) que aindanão é possível qualificar e quan-tificar os prejuízos nas lavou-ras, mas adiantam que há umapreocupação grande com a qua-lidade dos grãos.

Os técnicos regionais doDeral no Interior foram a cam-po assim que cessaram as chu-vas no início de julho para le-vantarem os danos causadospelas chuvas. Mas em muitas re-giões esses trabalhos foram sus-pensos com a permanência doclima instável. Segundo o dire-tor do Deral, Francisco Carlos

Simioni, também há uma preo-cupação com o desempenho daslavouras que estão em fase deconclusão de plantio como tri-go e demais lavouras de inverno.

Simioni adianta que téc-nicos do Deral estão fazendotodos os esforços para apresen-tar as estimativas de perdas dequalidade e de produtividademais próximas da realidade. Essetrabalho só pode evoluir com oandamento da colheita de mi-lho, café e feijão e com os tratosculturais de trigo e demais cul-turas de inverno, explicou.

Segundo Simioni, por en-quanto há uma tranquilidadeem relação aos preços dessesprodutos no mercado, o que de-monstra que os prejuízos seocorrerem devem se concentrarmais na qualidade da produção.

O milho está sendo comer-cializado em torno de R$ 19,50a R$ 20,00 a saca, o trigo a R$41,33 a saca e o feijão preto emtorno de R$ 145,60 e o feijão decor por R$ 155,00 a saca, consi-derados preços bons e que re-muneram os produtores.

Ainda não há indícios de re-dução da safra de milho segun-

da safra, cuja estimativa do De-ral prevê a colheita de 10,8 mi-lhões de toneladas de grãos.Contudo, as lavouras que estãosendo colhidas apresentam ele-vado índice de umidade, o quepoderá prejudicar a produtivi-dade e elevar os custos ao pro-dutor com a necessidade maiortempo de secagem dos grãos,explicou Simioni.

Segundo ele, na região No-roeste algumas áreas de milhosegunda safra foram afetadaspor alagamentos do Rio Ivaí. Osgrãos que estão chegando nascooperativas e cerealistas apre-sentam uma média de 25% a26% de umidade. “Esse quadroeleva os custos com a limpeza esecagem, que vai impactar nopreço recebido pelo produtor”,disse Simioni.

Outro fator que está cha-mando a atenção é o percen-tual de grãos ardidos que estãosendo revelados na colheita, emalgumas regiões na ordem de 8%a 10% da produtividade espera-da, conforme avaliação da assis-tência técnica.

O café é outra lavoura queestava em ponto de colheita no

período da ocorrência das chu-vas intensas, prejudicando osfrutos. Muitos que estão sendocolhidos agora também apre-sentam excesso de umidade e dequalidade. A expectativa é quecom a normalização do tempodeverá ocorrer redução da umi-dade naturalmente, o que vaicontribuir para diminuir oscustos/descontos aos produto-res, afirmou o diretor do Deral.

Nas lavouras de trigo, apreocupação é com os tratos cul-turais nas lavouras que estão emciclos de desenvolvimento maisadiantados e com possíveis apa-recimentos de doenças. E, tam-bém, com a conclusão do plantiodos demais cereais de inverno naregião Centro Sul do Estado.

O Deral terá um levanta-mento preciso somente daqui aduas semanas, considerando apossibilidade de melhora dotempo, para que prossigam comnormalidade os tratos culturaisnos cereais de inverno em di-versos estágios de produção (tri-go, aveia, cevada, centeio, etc),e os trabalhos de colheita paramilho segunda safra, café e fei-jão 2ª safra.

Richa amplia programae tarifa zero da luz chegaa 220 mil famílias

O governador Beto Richaenviou nesta terça-feira (9)mensagem para a AssembleiaLegislativa propondo aumen-to do teto de consumo men-sal de energia do programaLuz Fraterna, de 100 kWhpara 120 kWh. Com a medi-da o Governo do Estado vaiassumir a conta de energia de220 mil famílias paranaenses.

O programa Luz Fraternaatende consumidores comrenda per capita inferior ameio salário mínimo que têm

a conta de luz quitada peloEstado quando o consumomensal não ultrapassa o teto.No ano passado, 160 mil fa-mílias, em média, foramatendidas a cada mês peloprograma.

Para ter o benefício do LuzFraterna os imóveis devem serusados para fins residenciaisna área urbana e rural. “Amelhoria da qualidade devida das pessoas é um com-promisso da nossa gestão.Com a medida, mais para-

naenses passam a ser bene-ficiados com este programa”,disse o governador Beto Ri-cha.

Para fazer parte do progra-ma é exigida a comprovaçãode renda e o registro do Nú-mero de Identificação Social(NIS) e o registro no Cadas-tro Único de Programas So-ciais. Um dos beneficiados doLuz Fraterna, o carregadorEdison Luís de Sousa, quemora em Campo Magro coma esposa Sirlene, empregada

doméstica, e dois filhos, co-memora.

“Conseguimos comprarmais coisas a partir de 2011,quando começamos a econo-mizar com a conta de luz.Deu para comprar uma tele-visão nova”, diz Edison.“Esse programa é muito bompara nós. Com o que sobratambém, compramos coisaspara as crianças. Com a mu-dança, vai ficar mais fácilcontrolar o consumo para fi-car no programa”.

6 | Quarta-feira, 10 de julho de 2013 |

O programa Luz Fraterna atende consumidores com renda per capita inferiora meio salário mínimo que têm a conta de luz quitada pelo Estado quando oconsumo mensal não ultrapassa o teto

Coca-Cola, Vivo e TIM sãomultadas por publicidade enganosa

Pedro PeduzziRepórter da Agência Brasil

Brasília – As empresas Coca-Cola, Vivo e TIM foram multa-das ontem (9) pelo Departamento de Proteção e Defesa do Con-sumidor (DPDC), órgão ligado ao Ministério da Justiça, porveiculação de publicidade enganosa. Integrante do grupo Coca-Cola, o Sistema de Alimentos e Bebidas do Brasil (Saab) foicondenado a pagar uma multa de R$ 1,158 milhão por ter vei-culado propaganda na qual dizia que o produto Laranja Caseiraseria suco, e não néctar.

“Néctar é suco acrescido de outras substâncias”, justificou odiretor do DPDC, Amaury de Oliva. “A informação é um dosdireitos do consumidor, porque é por meio dela que ele saberá oque consume. Sem a informação plena, ele pode não exercersua liberdade de escolha. Causa também problema para o mer-cado, pois acaba sendo desleal com as outras empresas que nãousam de má-fé e informam corretamente seu consumidor”.

A Vivo foi multada em R$ 2,26 milhões pela forma “enga-nosa” como veiculou a campanha Vivo de Natal. “Durante apromoção de bônus, não ficavam claras para o consumidor ascondições e as restrições da promoção. Eles prometiam que osconsumidores ganhariam R$ 500 em ligações mais 500 torpe-dos. Só que as ligações estavam restritas a ligações locais e ostorpedos eram restritos a um prazo de 30 dias”, informou Oliva.

A TIM foi multada em R$ 1,654 milhão pela campanhapublicitária Namoro a Mil. “As limitações e condições da pro-moção não eram apresentadas de forma clara. Não informavaque os mil minutos eram divididos em 12 meses, o que daria

apenas 84 minutos por mês. Depois desse limite o consumidorera cobrado, frustrando a expectativa gerada pela promoção.Também não havia informação de que a promoção de [enviode] torpedos era limitado a 500. Dizia apenas que o consumi-dor ganharia também torpedos”, disse o diretor.

Oliva lamentou o fato de as empresas multadas tenderema protelar, via Justiça, o pagamento das multas. “O recolhi-mento é muito baixo. Menos de 5% das multas aplicadas sãopagas”, disse. “Não pagam porque é garantido a elas o direitode recorrer ao Poder Judiciário, o que acaba virando regra, mastemos observado uma tendência importante de os juízes exi-girem das empresas caução dessas multas quando elas recor-rem ao Judiciário. E quando dói no bolso, as ações ficam maiscaras e acabam desestimulando-as”.

As empresas têm o prazo de dez dias após a publicação noDiário Oficial da União ou do recebimento da intimação for-mal da multa. “Deve estar para vencer, porque isso foi feito nasemana passada”, informou o diretor. “Alguns advogados in-clusive nos procuraram para saber detalhes sobre como apre-sentar os recursos”.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a TIM alegou aindanão ter sido notificada oficialmente e precisa analisar o pro-cesso antes de emitir um posicionamento. No entanto, expli-cou que “a campanha ‘Namoro a Mil’ foi feita em 2004 e que,desde que se reposicionou no mercado – há cerca de quatroanos - não trabalha mais com ofertas semelhantes, que envol-vam concessão de bônus em minutos”. A assessoria da Coca-Cola, por sua vez, informou que tomou conhecimento da con-denação e irá recorrer da decisão do DPDC.

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| Quarta-feira, 10 de julho de 2013 | 7

Recentemente, o prefeito Luizão Goulart e a vice-prefeita, Marli Paulino visitaram a obraPronto, o local terá quase 1.200 metros quadrados de área construída destinados à acomodação eatendimento de aproximadamente 120 crianças em período integral

Bairro Weissopolis ganhará novoCentro de Educação Infantil

As obras de construçãodo novo Centro de Educa-ção Infantil de Pinhais - aSupercreche - no bairroWeissopolis, já começarame estão a todo vapor. O pré-dio está sendo construídono mesmo terreno da sededa Secretaria de Educaçãodo município, mas de fren-te para a rua Rio Negro, edeve ficar pronto até o fi-nal deste ano. Pronto, o lo-cal terá quase 1.200m2 deárea construída distribuí-

dos oito salas de aula, umamultiuso, refeitório, anfi-teatro, pátio e playground,entre outras coisas, desti-nados à acomodação eatendimento de aproxima-damente 120 crianças emperíodo integral.

Como várias outras in-tervenções da Prefeitura emandamento pela cidade, aconstrução da nova Super-creche têm sido acompa-nhada de perto pelo prefei-to, Luizão Goulart, e pela

vice-prefeita, Marli Paulino.Isso por conta da importân-cia do investimento queultrapassa R$ 1,4 milhãoem recursos do municípioe do governo federal, viaFundo Nacional de Desen-volvimento da Educação. Aedificação integra os inves-timentos previstos no Pro-grama Nacional de Rees-truturação e Aquisição deEquipamentos para a RedeEscolar Pública de EducaçãoInfantil (ProInfância) em

Pinhais, dentro do Plano deAções Articuladas (PAR) doMinistério da Educação(MEC).

De acordo com a Secre-taria Municipal de Educa-ção, o local - que começoua ser erguido no final do anopassado -, poderá receberalunos desde o berçário atéa pré-escola, conforme ademanda da comunidade.Dito isso, fica claro que onovo espaço, projetado demodo a priorizar a acessibi-

lidade, irá ampliar o núme-ro de vagas disponíveis narede municipal de ensino.

ProInfância

O Proinfância é um pro-grama do governo federal,mais precisamente doFNDE, que consiste na alo-cação de recursos para me-lhorias de infraestruturaeducacional. Com isso, seuprincipal objetivo é garantiro acesso de crianças a cre-ches e escolas de educaçãoinfantil na rede pública.

PAR

Segundo o FNDE, oPAR é o planejamento mul-tidimensional da política deeducação que os municí-pios, os estados e o Distri-to Federal fazem para umperíodo de quatro anos. Ainiciativa é coordenada pelasecretaria municipal/esta-dual de educação, emboraseja elaborada com a parti-cipação de gestores, profes-sores e da comunidade lo-cal.

Secretaria de Saúde alerta para os cuidadoscom a dengue também no inverno

Apesar de o mosquito ser mais abundante em épocas quentes, quando se reproduz e se desenvolve mais rapidamente, ele não some no frio

Com a chegada da estação mais fria do ano, doenças típicas comoos resfriados, gripes e pneumonias recebem mais atenção da

população. É normal. Ainda mais em tempos de H1N1. Tambémnão é segredo que, neste período, muitos moradores se descuidam

e permitem que a água se acumule nas suas casas, até por contada incidência das chuvas.

Só que essa atitude pode colocar a saúde de muitagente em risco, já que, mesmo no inverno, o mosquitoda dengue continua ativo e pode transmitir esse mal. Oque derruba por terra a falácia de que, em termos deAedes aegypti, devemos ficar atentos apenas no verão.

Apesar de o mosquito ser mais abundante em épo-cas quentes, quando se reproduz e se desenvolve maisrapidamente, ele não some no inverno. E é por isso quea população deve ficar alerta o ano todo. Ainda maisem 2013, quando, segundo dados oficiais, o Paraná vivea pior epidemia de dengue desde que os primeiros casosda doença foram registrados, em 1993.

A realidade assusta. Mas também estimula a comu-nidade a pensar na importância de não baixar a guardano combate ao vetor. Por isso, a Gerência de Vigilância eSaúde Ambiental (Gesam) de Pinhais - órgão vinculadoà Secretaria Municipal de Saúde - mantém as suas açõesde rotina focadas na prevenção e controle do Aedesaegypti de janeiro a janeiro.

Além das visitas diárias dos agentes de combate aendemias a imóveis (residências, terrenos baldios, ór-gãos públicos) e a pontos estratégicos (comércio de su-catas, borracharias, comércio de veículos sinistrados,etc), o setor ainda promove atividades educacionais emescolas, empresas e centros de assistência social. Comoparte das ações de orientação, também foram instala-dos outdoors em vias de grande circulação do municí-pio, de modo a alertar a população sobre a importânciade manter os cuidados básicos. Apesar de a contamina-ção com o vírus da dengue não ter sido observada emPinhais neste ano, três moradores contraíram a doençaenquanto viajavam para outras localidades. Caso umdesses doentes tivesse sido picado pelo mosquito dadengue, este poderia ter contraído e espalhado o víruspara pessoas sadias.

Por esse motivo, o trabalho de controle do vetor e asações de educação realizadas pela Secretaria Municipalde Saúde são fundamentais para impedir que a doençaatinja o município. Fique de olho. Não deixe a dengueentrar na sua casa.

ReclamaçõesA Gesam atende a reclamações sobre a existência de

locais que favorecem o desenvolvimento de mosquitoda dengue de segunda a sexta-feira das 8h às 17h, notelefone 3912-5396.

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8 | Quarta-feira, 10 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

ENERGÉTICA PONTE ALTA S.A. CNPJ Nº 07.567.556/0001-03BALANÇOS PATRIMONIAIS 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

ATIVO 2012 2011Circulante 4.246 3.506Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) 1.979 316Contas a receber (Nota 4) 1.450 1.190Compensação de variações energéticas (Nota 5) – 1.065Estoques 331 491Despesas antecipadas 31 36Impostos a recuperar (Nota 6) 445 386Outras contas a receber 10 22Não circulante 55.023 57.979Depósitos restituíveis e valores vinculados (Nota 7) 1.239 1.828Imobilizado (Nota 8) 53.784 56.151Total do ativo 59.269 61.485PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2012 2011Circulante 4.279 4.417Contas a pagar (Nota 9) 264 523������������ � ����� ��(Nota 10) 3.276 3.158Compensações de variações energéticas (Nota 5) 484 –Impostos e contribuições a pagar (Nota 11) 114 158Débitos com partes relacionadas (Nota 12) 91 456Outras contas a pagar 50 122Não circulante 18.731 21.937Contas a pagar (Nota 9) 1.272 1.271������������ � ����� ��(Nota 10) 17.459 20.666Patrimônio líquido e recursos destinados a aumento de capital 36.259 35.131Capital social (Nota 13.a) 27.256 26.101Reservas de lucros (Nota 13.b) 14 –Ajuste de avaliação patrimonial (Nota 13.c) 8.819 9.239Prejuízos acumulados (Nota 13.d) – (834)Total do patrimônio líquido 36.089 34.506Recursos destinados a aumento de capital (Nota 12) 170 625Total do passivo e do patrimônio líquido 59.269 61.485�� ����������������������� ����� �������� ��������� � �������

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

2012 2011Receita operacional líquida (Nota 14) 8.862 9.283Custo de geração de energia (Nota 15) (6.240) (5.437)Lucro bruto 2.622 3.846Receitas (despesas) operacionais 9 7Despesas gerais e administrativas (Nota 15) (32) (22)Outras receitas (despesas) operacionais (Nota 16) 41 29���������������� ������������ 2.631 3.853��� ������������ (1.847) (2.162)��������� � ������(Nota 17) 180 204��������� � ������(Nota 17) (2.027) (2.366)Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 784 1.691Imposto de renda e contribuição social (359) (348)Corrente (Nota 18) (359) (348)Lucro líquido do exercício 425 1.343�� ����������������������� ����� �������� ��������� � �������

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

2012 2011Lucro líquido do exercício 425 1.343Outros componentes do resultado abrangente – –Total de resultados abrangentes do exercício 425 1.343�� ����������������������� ����� �������� ��������� � �������

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

Capital social

Reservas de

retenção de lucros

Ajuste de avaliação

patri- monial

Lucros (prejuízos)

acumu- lados

Total do patri-mônio

líquido

Recursos destinados a aumento de capital

Total do patrimônio líquido e recursos

destinados a aumento de capital

Saldos em 31/12/2010 26.101 – 9.353 (2.588) 32.866 – 32.866Reversão dos impostos diferidos sobre ajuste de avaliação patrimonial – – 297 – 297 – 297Realização da avaliação patrimonial (Nota 13.c) – – (411) 411 – – –Adiantamento para futuro aumento de capital – – – – – 625 625Lucro líquido do exercício – – – 1.343 1.343 – 1.343Saldos em 31/12/2011 26.101 – 9.239 (834) 34.506 625 35.131Realização da avaliação patrimonial – – (420) 423 3 – 3Recursos destinados a aumento de capital (Nota 13.a) – – – – – 700 700Aumento de capital conforme AGOE de 24/04/2012 (Nota 13.a) 1.155 – – – 1.155 (1.155) –Lucro líquido do exercício – – – 425 425 – 425Constituição de reserva de retenção de lucros – 14 – (14) – – –Saldos em 31/12/2012 27.256 14 8.819 – 36.089 170 36.259

�� ����������������������� ����� �������� ��������� � �������

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2012 2011Lucro líquido do exercício 425 1.343Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com o caixa gerado pelas atividades operacionais Depreciação (Nota 8) 2.555 2.555 � ������ � �������������(Nota 10) 2.006 2.334 Variação monetária sobre a compensação de variação energética (Nota 5) (31) 1 Compensação de variações energéticas (Nota 5) 1.580 (1.319) Baixa de ativo imobilizado (Nota 8) 251 22(Aumento) redução de ativos Contas a receber (260) (563) Despesas antecipadas 5 (36) Estoques 160 (186) Impostos a recuperar (59) (106) Outras contas a receber 15 44Aumento (redução) nos passivos Contas a pagar (258) 74 Débitos com partes relacionadas (365) 213 Impostos e contribuições (44) 42 Outras contas a pagar (72) 122Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 5.908 4.540Fluxo de caixa das atividades de investimentoAquisição de bens para o ativo imobilizado (Nota 8) (439) (445)Depósitos restituíveis e valores vinculados 589 (145)Caixa líquido gerado (aplicado) pelas (nas) atividades de investimento 150 (590)� �������������������������������������!����� ��������������� � ����� �� - Principal (Nota 10) (3.062) (3.062)!����� ��������������� � ����� �� - Juros (Nota 10) (2.033) (2.345)Recursos destinados a aumento de capital 700 625"����������������� ��������������� � ����� � (4.395) (4.782)Aumento (redução) líquido (a) do saldo de caixa e equivalente caixa 1.663 (832)Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 316 1.148"������������� ���������� ����������� 1.979 316Informações complementaresValor pago de IR 961 117Valor pago de CS 406 52�� ����������������������� ����� �������� ��������� � �������

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEI-RAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 #��%�&�exceto quando indicado de outra forma). 1. Contexto operacional: A Energética Ponte Alta S.A. (“Ponte Alta” ou “Sociedade”) é uma socie-����� ' ������������*��+�����������,:������� ������ ������������!���� �"� ����;�����������! ������#<!";=>�� ����� ���!�?@FH����������������� *����������K�� NQU�WXY���Z[\UW\ZUUZ�������������K�� NQU�][Z���QQ\QQ\ZUUX��������� -������������� N^�UZ^���XU\UX\ZUUW��!";���_�����`��� �� �������h�k�,�����?����w%h���QX%y����{ ���� ����������:��������� *������`���������������������{ ���F��� ����� �������������w�F��K N]Q]���ZW\QZ\ZUUX��h�������*�� ����������U[\U]\ZUU^���������� ��� ����������|�}����� ������� �_���h���������� ���������"�����,��������!��� _�������UQ\QZ\ZUQQ�*�����,���� �����������e venda de ações e outras avenças pelo qual a Companhia Canadense de Investimentos em Energia - COINCE alienou e transferiu todas as ações que detinha do capital social da Sociedade (representativas de 80% de �����������>�����|�}����� ������� �_���h�������:_���� +�o restante das ações. A usina entrou em operação em 04/06/2007. O perí-��������`������XU� ��� ���������������������,����������������F��K N]Q]\ZUUX���� ���������������������������������������`��������� ���� ������{ ���F��� ����� �������������w�F��K�F������`�������`�����,� �e as instalações realizados para a geração de energia elétrica em apro-������� �+���_������������������� ����������������������� ������������' ���� �����������`��� ���:��� �����mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse ��������������� ��� �� ����� �� �`�����������,��������� ����������������� � ������� ������������ �������������`���� �������������:������ �������`���������������apurada por auditoria do poder concedente. As seguintes obrigações são decorrentes da autorização outorgada à Sociedade: � Cumprir e *�`�������������������{ �����������`���������������������������� �� ������������� ��������������� �����+���_���������� �� ����� ����F��K����_��������������������� ������ ����{ ������ ��������� ���������������!";�� Efetuar ������ �� ���������� ���� �� ���������������#�>�������mensais da conta de consumo de combustíveis (CCC) que lhe forem ����,������#,>��������������`��������������� ������������� ����������������������������#�>��� ������������������������ ���������������,������� ����������������� ������������,�� �� ��� *���������� �������� ���������������� ������������� ���������������*�����������������������desapropriações ou instituir servidões administrativas em terrenos e benfeitorias necessárias à realização das obras da PCH e dos projetos ��,�� ������ ������������� ���� �������������� �������+����������� ������������� �� �������� ��*���������,���������� �� �`���������������� ������� ������,�������������������������������:���������������������� ������`����� Organizar e manter permanentemente atualizado o cadastro de bens �� ��������������������� ��� �������������������������-����������������� ����������������F��K�� Manter em arquivo �����������������`������F��K �������������:�����!";�� Submeter-se a toda e qualquer regulamentação de caráter ���������� +���������,������������F��K����������� ���������relativas à produção e comercialização de energia elétrica nos termos �������`�����%� ��������� � ���� ������������������������������������� ����������������� ��� � �����������!";�����*����� � �������� *� �� ��� � � � ������������ ���������������������������������������� ������� ���������������������������������� ��+�,����������� ����� ���������� ����������������� �� ��������������������������{ ����� ������ ��������������!";� � Submeter-se à ������`����������� ������ ������F��K����������������livre acesso às obras e demais instalações compreendidas pela autori-`����,������������������� ���� ����_���������������������� ����h����������������!";����������������� ��������������`������,� �������������� �������_������{ �����*����{ ������� ������ ����������`����� �������� Observar a legislação ambiental e articular-se com o órgão ambiental competente ���������,�� ��������� �����,�� ���������� ���������������������{ ���� ����� ������������ ��������� ����� �������-�� ����� �����_���������� ���������������� ����F��K������������ ����� ���������:������� ���������� ���������������������������������������� �� ������� ����{ ��������-�������� ����������������� ������� ����� Articular-se com o �������������+������������ �����,:����������,�������procedimentos relativos aos usos múltiplos da água e a disponibilidade +����������� �� ������� ����{ ���������������� ����������������� ������� ����� Atender a todas as obrigações de natureza ���������,��+������������ ��_������� �������� ���� ������������ ����� ����,�������� �����F��K� ,�� �� ��������������,�������������� ����������� ���������������!";�� Manter permanentemente atualizados os cadastros e o controle da ���������� �,���,� ��� ������� � ����������������������,������������������������ � �������������� ����,�����União em regime especial de utilização (BUSA) que não se encontram ����������� ��,���� ��� �"�� ����� ��� �*��{ ������ ������� _����F��K��������_��������� �������,��� ����������������`�������� Em caso de descumprimento das disposições legais e regulamentares decorrentes da exploração da PCH e desatendimento �������������������� ��������������`�����h������������_��:������� �������������������{ ���������������������������������`���� *���������� ����������������� �*������vier a ser estabelecida em resolução da ANEEL. A Sociedade possui contrato de venda de energia (PPA - Power Purchase Agreement) de acordo com as seguintes principais características:

Datas do contratoEnergia anual

contratadaCliente Início Vencimento (MW médio)

Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás 31/05/2006 19/04/2027 5,43�� ���,���ZUUY� ��F��K ������� ������������venda de energia da Sociedade e reduziu por tempo indeterminado a � ���������*��{ ��������Z%y����^�WX%y���*� ���+����-������������� ����� ���� ��� ������������������������������������ ��������� ������ ��������� �������� ��de energia listado é reajustado pelo Índice Geral de Preços de Mercado w@k!w%�������������H� ����k�����������wHk��2. Apresen-�����������������������������������������������������������2.1. Declaração de conformidade:����� ��������� � ������*���elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas con-�_,���������� |������,����� ����������`��� �_,������ ��������������������_���#<K�� N[�WUW\][=>����� ����������������� ����`������������������������K�� NQQ�[XY���ZY\QZ\ZUU]#<K�� N QQ�[XY\U]=>� � ���� K�� N QQ��WQ� �� Z]\U^\ZUU� #<K�� NQQ��WQ\U�=>������ � ����� ������������"���{��!�- � ����� ��" �_,���w"!"�����������" ���+H��������Contabilidade - CFC. 2.2. Base de elaboração: A Sociedade adotou ������ ��������������� ������ ��������������� ������������pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor em 31/12/2012. ����_������ �_,������������� � �������������Z�X�*������������de maneira consistente a todos os períodos apresentados nestas demons-�������� � ��������������������������������������������������� O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa: Compreendem os saldos ����������������,� �_��� ������ � ����������� � ������� ��prazo de vencimento de até 90 dias da data da aplicação. Essas aplica-����� � ������������� �����������������:�������������������������������`����������������:��������� ��� ��-cante risco de mudança de valor. b) @ ������ ��� � �����: Os ins-����� ��� � ���������� +������������������������h-ciedade se torna parte das disposições contratuais dos instrumentos � � ��������� ���� +��������� ������� ��������������������:������������������������ ���������:���������� ������,������ � ������������������� ����� ������������������� � ���������������� ��������������:�������������������������������������������� ���� ���� �������-do do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de ,��� �� �� ���� ���� ������ ����,������������ ���� �������������������������������� � ������,�Q>������ � ������������� � ����#����� �*����������������������- � �������������������������� � ����������+� ���>�baixado quando: �?��������������,��������������������-����������h���������� �*����������������������,��������caixa do ativo ou assumir uma obrigação de pagar integralmente os ���������������,��������������� ���������������������*����������������������� A Sociedade transferir substancial-�� ������������,� �*����������� ���� �*���� ���������,��� ������ ������������,� �*������������������������ �*����� �����,�������?������� � �������� +���������h����������������������� ����������� � ���� ����,���créditos com partes relacionadas e outras contas a receber. b.2) Passivos � � ������?��������� � ������������������� ���������������,������������ �����`���� ������ ��� � ������ ���-���������������!������� � ������� �����������:���por meio do resultado: A cada encerramento de balanço são mensurados ����������:����?�:�����������`���� ��_��������������������� ������������������:������� ������_����������- +����� ������������!������� � ����� ��� �����������:����!������� � ����� �������������� � ��������� �� �������� ������ ���� ��?�:�����������`���� ��_������� ������_���������� +����� ������������������ � -�����,�������� ��,������*����������� ������������������ ���������� � ���������� ��*���,���������������������� �����������,��� ������ ����*��� ������������� �� ������ ������ �� *��� ��� ���������� �� ��������� ����substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e ��� +����� ����� ���������� ����*��� �� ������� -dentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado. Os �������� � ����� ��� +���������h��������� *� ����������,����������� ������� ������������ � ����� ��������

contas a pagar. c) Estoques�?���������� �������*�������������� ����������� �����*����w���������,������� ��������������necessárias para a operação e manutenção da usina. Esses estoques são convertidos para custo no momento de sua utilização e estão registrados pelo custo de aquisição. Os valores contabilizados não excedem seus custos de reposição ou valores de realização. d) Intangível: O ativo � �� �������������������������� ������ ������������� ������`������������������������������������������_������amortizados de forma linear de acordo com o período de descontratação ��� ����� �����������`��������� �� ��������� +�����no resultado como despesa. e) Ativo imobilizado: É demonstrado ao ���������������� �����������`�������������� �_�������� ������_�������������������������������� ���� �����base na opção exercida pela Sociedade na adoção inicial dos novos �� � ����� ���*����������������:���������������������,���`�����,��� ��������������,�����������������������h������������`������������������� ������ �����base na avaliação da vida útil estimada de cada ativo ou considerando ��������� ���� ���������`����������� ��������������dos ativos da Sociedade são demonstradas na Nota 8. A vida útil esti-��������������������������������������������������na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Os gastos com manuten-ção dos ativos da Sociedade são alocados diretamente ao resultado do exercício conforme são efetivamente realizados. f) Ativo circulante e não circulante�h���� ������������������ �����`����������������� ������_������������ �� ����� ���� �����-riações monetárias ou cambiais auferidos. g) Provisão: As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resul-�� �������� �����������������:������������������������*���� �_������:������������:����_����?������� +����como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para ���������,������ � ������������������������� ������ �-w������������ �����`�����������,���������� �������todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma ������ ������������� ��:�� �������������� ��������������� ��� +�������� ��� �� ��� ����,�� *���������� ��������������������� �������*���� �_����+>Apuração do resultado: As receitas e despesas são reconhecidas no resultado pelo �������� �����{ ���� �>Reconhecimento da receita: A receita é �� ������������� :������ ���������� ����,����� ����,�������`����������������������������������������� ������������\�, ��������� ��������������������������������������%�������������� ��� � ����������� ����� ������ ��� +�����quando a energia é entregue ao cliente. j) Imposto de renda e contribui-ção social: São apurados com base no lucro presumido mediante a ���������������������Q^����������������� ����QU��,���������,��_��������� ����&ZWU������������� ������para a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para o imposto de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta auferida no período de apuração conforme determinado pela le-gislação tributária em vigor. k) Meio ambiente: Todos os custos sócio-w��,�� ������������� ������������,�� ���������������������-dos durante a construção da usina e registrados no ativo imobilizado ���� ����� ��������� �����������������`��� ������Os gastos ambientais relacionados à manutenção da gestão ambiental da usina são reconhecidos no resultado à medida que incorrem. l) Es-timativas contábeis: As estimativas contábeis foram baseadas em fato-res objetivos e subjetivos de acordo com o julgamento da Administra-ção para determinação do valor adequado a ser registrado nas ��� ��������� � �������@�� ���� ����������:����������������-tivas e premissas incluem provisão para créditos de liquidação duvido-�������������� �� �{ ������������������������������-perável dos ativos. A liquidação das transações quando envolvem essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as esti-������������������ �� ���� ����� ����>Recuperação de ativos: A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos ��,:��������� ��������� ������� ��� ������� ��� ������ '������������ ������� ���������������� �����������-��`����,�����{ �������������������������_����h� ���������{ ������� ��������������� �_,���������������������-�����_������ ��������������������������`�����:���� �����contábil líquido ao valor recuperável. Essas perdas serão lançadas ao �������������������� � ��� ��������� >Demonstrações dos ����������������� ���������������������*�������������e estão apresentadas de acordo com o CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa. o) Novos pronunciamentos contábeis: Pronuncia-mentos Técnicos revisados pelo CPC em 2012: Alguns procedimen-����� ����� �����������������������"!"*�������������{���������,������������������� �������QN��:� �����2012. Segue abaixo a avaliação da Sociedade dos impactos das altera-ções destes procedimentos e interpretações: CPC 40 (R1) - Instrumen-tos financeiros: evidenciação - aprovado pela Deliberação CVM N[YW\QZ���XU\UY\ZUQZ���������� ��� ������������-monstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 08 (R1) - Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos - aprovado pela Deliberação "�% N[YX\QZ���XU\UY\ZUQZ���������� ��� ����������Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 18 (R1) - Investimen-to em Coligada e em Controlada - aprovado pela Deliberação CVM N[YY\QZ���UW\QU\ZUQZ���������� ��� ������������-monstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 09 (R1) - Demonstrações � �_,���� ������������� ��������������������� ��������� -�������������������������������{ ��������� ���w������

��������,�����"�% N[Y]\QZ���UW\QU\ZUQZ���������� ���não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 17 (R1) - Contratos de construção - aprovado pela Deliberação CVM N[�Q\QZ���UY\QQ\ZUQZ���������� ��� ������������� �-trações Financeiras da Sociedade. CPC 35 (R2) - Demonstrações sepa-�����w��������������,�����"�% N[�X\QZ���UY\QQ\ZUQZ��revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da So-ciedade. Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo "!"*�������������{���������,������������������iniciado em 01/01/2013. CPC 33 (R1) - Benefícios a empregados - ��������������,�����"�% N[�^\QZ���QX\QZ\ZUQZ�"!"QY#�Z> w @ ������� �������������� ������������� ���� �� �������� :� �w��������������,�����"�% N[�[\QZ�de 13/12/2012. CPC 45 - Divulgações de participações em outras enti-�����w��������������,�����"�% N[�]\QZ���QX\QZ\ZUQZ�CPC 36 (R3) - Demonstrações consolidadas - aprovado pela Delibera-��"�% N[�Y\QZ���ZU\QZ\ZUQZ�"!"W[w%� �����������:���w��������������,�����"�% N[��\QZ���ZU\QZ\ZUQZ��h���������������� � ����� ���������������{��������obrigatória a partir de 01/01/2013 e seus respectivos impactos. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas ��������� ��� �������� �������������������� ������� resultado ou no patrimônio divulgado pela Sociedade.3. Caixa e equivalentes a caixa 2012 2011Caixa e depósitos bancários 1.084 316����������� � ������ 895 –

1.979 316������������� � ������������������������ ����������� ��estão compostas da seguinte forma: ����������������� Tipo Remuneração 2012 2011

Banco Votorantim S.A. CDB QUQ�^��"�@ 184 –Banco Bradesco S.A. Fundo DI CDI 711 –

895 –4. Contas a receber:������������ ��������,���������������������� ����������� ���

2012 2011Energia 1.450 1.185Outras – 5Total 1.450 1.190A composição dos saldos por prazo de vencimento é como segue:

2012 2011Saldo a vencer 1.132 953Saldo vencido de 30 dias a 90 dias 318 237Total 1.450 1.190A Sociedade não espera perdas na recuperação do contas a receber.5. Compensação de variações energéticas 2012 2011Saldo inicial 1.065 (253)Variação monetária 31 (1)Variação energética (a) (320) 1.295Compensação (b) (1.260) 24h���� ��w����#������>������� �� (484) 1.065Conforme contrato de compra e venda de energia celebrado entre �h���������"� ��������������|����������h��� w�����,�_����XU\U[\ZUUW��� ������ �������� ��������������W]�^[Y%y��ano. (a) Serão apuradas pela Eletrobrás as variações entre a quantidade �� ������ ������ ������������ �������� ������ ������������� *���� ��,���`������""��������`����h�������������� ��������������!";! ������ %�����ZUQZ��� �����������*�� *������ ������ ������������ ���� �� ��������de R$ 484. Esse valor será pago à Eletrobrás pela Sociedade no ano ��,����� ������`����������� �����#,>?������������*��� ���mensais apuradas durante o ano constará no plano anual do PROINFA seguinte e o valor correspondente a esse somatório será compensado nos pagamentos para a Sociedade a serem realizados pela Eletrobrás no ano ��,����� ������`����������� ����#���������������>���ZUQZ�foi efetuada a compensação de R$ 1.260 (principal acrescido da variação monetária) da variação energética referente aos exercícios anteriores.6. Impostos a recuperar 2012 2011@��H�,������������� � ������ 6 138IRRF a compensar 230 70

236 208���� ����K�� NQU�YXX 209 178

209 178Total 445 3867. Depósitos restituíveis e valores vinculados ����������������� Tipo Remuneração 2012 2011

Banco Bradesco S.A. Fundo DI CDI 1.239 1.8281.239 1.828

��XQ\QZ\ZUQZ�� �� �� �������� �����&Q�ZX�#�&Q�YZY��31/12/2011) refere-se às aplicações vinculadas às obrigações de curto ���`��� � ����� ���|� �F��� �������� ������ �Econômico e Social - BNDES (Nota 10).8. Imobilizado 2012 2011Bens em uso Terrenos 1.173 1.173 Máquinas e equipamentos 18.582 18.582 �������������,������ ��������� 30.858 30.858 �����������,���������,� *������� 12.417 12.417 Transmissão e distribuição 2.313 2.313

65.343 65.343�������������� 728 –Bens em andamento 906 1.446

66.977 66.789(–) Depreciação acumulada (13.193) (10.638)Total do Imobilizado 53.784 56.151

Movimentação do Imobilizado:Custo atribuído Em curso

Terrenos!�"�������

equipamentos

Reservatórios, barragens e

adutoras

#��������$�obras civis e benfeitorias

Transmissão e distribuição

Bens em andamento

Estoque de �������� Total

Custo31/12/2010 1.173 18.582 30.858 12.417 2.313 1.023 – 66.366Adições – – – – – 445 – 445Baixas – – – – – (22) – (22)31/12/2011 1.173 18.582 30.858 12.417 2.313 1.446 – 66.789Adições – – – – – 439 – 439Baixas – – – – – (251) – (251)��� �*��{ ���� – – – – – (728) 728 –31/12/2012 1.173 18.582 30.858 12.417 2.313 906 728 66.977Depreciação31/12/2010 (145) (2.337) (3.722) (1.525) (354) – – (8.083)Adições de depreciação (45) (743) (1.180) (477) (110) – – (2.555)31/12/2011 (190) (3.080) (4.902) (2.002) (464) – – (10.638)Adições de depreciação (45) (743) (1.180) (477) (110) – – (2.555)31/12/2012 (235) (3.823) (6.082) (2.479) (574) – – (13.193)

a) Método de depreciação: A Sociedade efetuou a revisão da taxa de ���������������������,���`���� �������������ZUQZ�2011 e não julgou necessário alterar a estimativa de vida útil individual �������� ������ �������������������,���������,� *���������_��� ����������� ����������������,������ ������������� �-������������,�����!����_������������������� ������������������,� �����`��� ������������� ��?������,������ ������������������ ��� *���� �������� ����������h��������������� NX[]\ZUU�����{ ���F��� ����Energia Elétrica - ANEEL.

Vida útil (*)�����������,���������,� *������� 25 a 50 anos%_��� ����������� ���� ��������� 10 a 40 anosReservatórios barragens e adutoras 30 a 50 anosTransmissão e distribuição 20 a 40 anos#�>!����_������������������� ������������������,� �����`��� ������������� ��b) Adoção do custo atribuído (deemed cost): Conforme faculdade esta-,����������@"!"QU\"!"Z]#@�hQ[>��h�������������� ���adoção inicial dos novos pronunciamentos contábeis emitidos pelo CPC ��� ����{ ����@H�h����������������������,�����,� �do ativo imobilizado (somente para os bens referentes à operação da ��� �>�?�����������,����*���������� ����������������������� �������� �������������UQ\UQ\ZUU����&QU�W�Uregistrado no ativo imobilizado. Não foi constituído passivo diferido ������,��� �� �������`����h��������������������base no lucro presumido. A contrapartida do saldo é registrada no patri-�' �������� ������<�:��������������������� ���=��>Teste de redução ao valor recuperável de ativos “impairment”: De acordo ��"!"UQw������������������_�����������������������������"H" NQ�Z�Z\QU���ZU\UY\ZUQU����� ������imobilizado que apresentam sinais de que seus custos registrados são superiores aos seus valores de recuperação são revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisão para redução do saldo contábil ���������������`��������� ������� ���� ��������� ���������� ��� ������� �����,�����{ ������ �������,��������{ ������������������������������`����������������� ����������_�������� ������������ +������ ���� � ������� �����������XQ\QZ\ZUQZ�ZUQQ������������ ������ ���� �������������������������������_�����9. Contas a pagar: As contas a pagar estão compostas da seguinte forma:

2012 2011Provisões para custos socioambientais (a) 1.272 1.271Fornecedores da operação da PCH 14 273Fornecedores da construção da PCH 250 250

1.536 1.794Total - passivo circulante 264 523Total - passivo não circulante 1.272 1.271(a) Provisão para custos sócioambientais que a Sociedade irá incorrer ���� ���������������� ������_���������,:����� ��redução dos impactos ambientais.%&��#���'�������������������?������������� � ����� ��são compostos da seguinte forma:

2012 2011

Credor EncargosCircu-

lanteNão cir-culante

Circu-lante

Não cir-culante

Em moeda nacional BNDES ��K!#�>�X�^����� 3.276 17.459 3.158 20.666#�>��� ����K!*���������[��� ������ ���������� �����*��������������������������������_��������`������ �������movimentação do empréstimo nos respectivos exercícios é como segue:

2012 2011Saldo inicial 23.824 26.897Juros e variação monetária provisionados 2.006 2.334Amortização - principal (3.062) (3.062)Amortização - juros (2.033) (2.345)h���� �� 20.735 23.824

?�������������XQ\QZ\ZUQZ����������� ������:����������`����� ����� ����� �� �������� ���� ��������Q^\U�\ZUQ��?� ������� � ����� ������� ���� ����� ���garantias: � Penhor dos direitos emergentes da autorização para ����������!";! ������� � Penhor das ações de emissão da ,� ����_��������������������� �� ������������ Penhor de ������������������������������������� ����� �������������� ����� ������������ ���������,�_���,� ����_������ Penhor ������������������ ����� �� ��������������� �������� �����XQ\QZ\ZUQZ��{������� ����� ���� ���

Ano Valor2014 3.0622015 3.0622016 3.0622017 3.062Após 2017 5.211Total 17.45911. Impostos e contribuições a recolher 2012 2011IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica 44 48CSLL - Contribuição Social sobre Lucro Líquido 26 28IRRF a recolher 2 5

72 81COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – 22PIS - Programa de Integração Social – 5INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social 12 6@hh�Fw@�����,������������������� �����`� 9 14ICMS DIFAL - Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços - diferencial de alíquota 9 –Outros impostos 12 30

42 77Total 114 15812. Transações com partes relacionadas: As transações com partes relacionadas estão resumidas como segue:

CirculantePartes relacionadas Natureza de operação 2012 2011

Passivo |�}����� ����� Renovável S.A. (a) Nota de débito 1 1 |�}����� ����� Renovável S.A. (b)

Serviços de operação e manutenção 90 455

91 456Patrimônio líquido |�}����� ����� Renovável S.A. (c)

Recursos destinados a aumento de capital 170 270

Companhia Canadense de Investimento em Energia (c)

Recursos destinados a aumento de capital – 355

170 625ResultadoCusto/despesa |�}����� ����� Renovável S.A. (b)

Serviços de operação e manutenção 813 814

813 814(���)� ��#��*��������� ���+��,����� �����-������� ����� #�>��*���w����������������������������h����������������*���������*����� �����`����� ����|�}����� �����Renovável S.A. (controladora) e no momento do recebimento da fatura �������������������������������������������������������������� ������,������ ���Q^��{���,����� ���*��������� ������� ���{ ������ ������ � ������#,>" *���� ��������,���� �������������QQ\U�\ZUU[���*��� ���������������������������� ��� ����!";��������,��������-����� ���� ��������� ����� ������ ���:������ ����� �������������� @k!w%�� ����������� ������� �� ������������������ ��� ������ ���Q^��{���,����� ���*��������� ���� ���������������XU���������� da execução do serviço. (c) Adiantamento para futuro aumento de ���������������������������� ����������h������� ������

13. Patrimônio líquido: a) Capital social: O capital social subscrito e � �������`�����XQ\QZ\ZUQZ����&Z]�Z^[����������XU�X^Y�Z^[#��� �����+�������`� ������ ��� �����������`� ������ ��� �������>�������� _���� �� �������������� �� �����XQ\QZ\ZUQQ�������������������&Z[�QUQ����������Z��X�^�]^[#�� ��� �����+�������`� ���� �� ����� ����������� ������ ��� �������>�������� _���� �� �������������� �� �����ZW\U^\ZUQZ*����������� ����������������h�������� � �� �����&Q�Q^^#���������[Z�^UU�������� _����� �� �������������� �� ��>� �����`������� �� � ��������`��������� ���� �����*�������� ����������������� ����|�}����� ������� �_���h����� *��������������,�����k�����?��� _������������ _���realizadas naquela data. b) Reserva de lucros: b.1) Reserva legal: É constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício ������ ������������Q�X��K�� N[�WUW\][������������ZU�do capital social. b.2) Reserva de retenção de lucros: O saldo do lucro líquido do exercício remanescente após a constituição da reserva legal ������� �������� ��� ��,��������������_�������� ���������������� ����������������_�� ������������:�,�����aprovação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social w|F��h����������,���������� �������������� �������������� ��,���������" *���������� �����Q����K�� N[�WUW\][�o saldo das reservas de lucros não poderá ultrapassar o capital social. ��� �� ������������������,��������,����_�,������������excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na dis-tribuição de dividendos. c) Ajuste de avaliação patrimonial: Os efeitos ������ ��������������������,���`����h�������������`�����UQ\UQ\ZUU���� *���������"!"Z]�@"!"QU�*�����-cados no patrimônio líquido na rubrica “ajuste de avaliação patrimonial”. Os valores serão transferidos a conta de “lucros acumulados” na mesma proporção em que o ativo imobilizado for depreciado. d) Dividendos: O estatuto social determina que será destinado ao pagamento do dividendo mínimo obrigatório valor não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) ����������������������:����� ������������ZUZ��K�� N[�WUW\][��������������:��`����������h������� �� �� �������� �*����*�������������,�������������� ����*��� ���aos exercícios de 2012 e de 2011. 14. Receita operacional líquida: A receita líquida da Sociedade advém principalmente do fornecimento de � �������� ���������������

2012 2011Qtde.

(GWh) R$Qtde.

(GWh) R$Receita operacional brutaFornecimento de energia 47,57 (*) 8.876 W]�^]#�> 8.339 Proinfa 336 – Resultado CCEE (**) – 1.295

9.212 9.634Deduções da receita operacional bruta Pis (62) (63) "� � (288) (288)Receita operacional líquida 8.862 9.283#�>@ *����� ���������������������� ���� �� ����#��>"�����de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).15. Divulgação dos custos e das despesas por natureza

2012 2011Custo do serviço de energia elétrica 656 – Royalties ANEEL 474 446 Pesquisa e desenvolvimento – 96

1.130 542Custo com a operação Depreciação 2.555 2.555 Serviços de operação e manutenção (*) 813 814 Manutenção 254 162 Impostos e taxas 1 – Serviços de terceiros 1.062 1.016 Seguros 162 175 Viagens 26 – Pessoal 12 – Telecomunicações 99 – Outros 126 173

5.110 4.895Total do custo de geração de energia 6.240 5.437Despesas gerais e administrativas Serviços de terceiros 1 – Impostos e taxas 28 16 Viagens 2 – Pessoal 1 – Outras despesas gerais e administrativas – 6Total das despesas gerais e administrativas 32 22Total do custo e das despesas 6.272 5.45916. Outras receitas (despesas) operacionais 2012 2011Venda de ativos 3 16Outros 38 13

41 29%.����� ������������ 2012 2011��������� � ������ �� ���� �������������� � ������ 180 204

180 204��������� � ������ Juros sobre empréstimos 2.006 2.334 Outros 21 32

2.027 2.36618. Imposto de renda e contribuição social 2012 2011Corrente Imposto de renda 232 226 Contribuição social 127 122Total do imposto e contribuição corrente 359 348A Sociedade calcula o imposto de renda e a contribuição social pela ������_������������������������ �������������

2012 2011Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL

Faturamento (fornecimento de energia) 9.212 9.212 9.634 9.634Compensação de variações energéticas 240 240 1.295 1.295Base de cálculo 9.452 9.452 10.929 10.929% para base de cálculo 8% 12% 8% 12%Base de cálculo 756 1.134 874 1.311Demais receitas 259 259 208 208Base de cálculo total 1.015 1.393 1.082 1.519% do imposto (*) 25% 9% 25% 9%

230 125 246 137Outros 2 2 (20) (15)

232 127 226 122(*) A aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributável.19. Seguros: A Sociedade tem como política manter cobertura de segu-�������,� ��� ������������`�����:������������ ������ �a natureza da sua atividade. O total da cobertura segurada em 31/12/2012 é de R$ 81.669 (R$ 79.025 em 31/12/2011) para os bens vinculados à autorização. A apólice de seguro mantida pela Sociedade tem como ��� � ����� ��������� �������|�}����� ������� �_���h������ �������������,����������������������������� ��estão instaladas as PCHs do grupo. A soma das indenizações pagas por danos materiais pela presente apólice não poderá exceder o limite máximo de indenização de R$ 299.741 (R$ 360.856 em 31/12/2011). A cobertura para lucros cessantes referente à compra de energia em 31/12/2012 é limitada a R$ 34.701 (R$ 30.846 em 31/12/2011) e a cobertura de lucros cessantes para crédito carbono é limitada a R$ 3.743 (R$ 5.264 em 31/12/2011). A redução ou aumento do valor de danos materiais se deve à conclusão das avaliações patrimoniais efetuadas por empresa externa em fevereiro de 2010 e atualizado em janeiro de 2012. A análise de risco considerou um LMI (Limite Máximo de Indenização) ����ZUQZ\ZUQX��YU�#��� ������ �>���������������������ZUQQ\ZUQZ���������QUU������������ ������������!�,�#! ���!������ ������ *>�?���� � �����������cessantes se deve a cobertura de 19 meses de indenização e o aumento no valor de aquisição da energia não gerada no mercado spot�� �����de venda de energia e da TEO (Tarifa de Energia de Otimização). 20. Meio ambiente: Sociedade possui um Sistema de Gestão Ambiental ,�������� ������,�� ����� ��� ��� ���� ��������������� ��os requisitos para estabelecer e operar o Sistema de Gestão Ambiental. O total de custos com meio ambiente em 31/12/2012 foi de R$ 148. �%�� ������������������� Em atendimento aos Pronunciamentos ��� ���"!"XY�X��WU��h��������*���������������������� ������ ��� � �������>� _������� ������ ��� � �����: A h��������*�������������������������������� � �������������������������������������� *����������� ������������������������������������� ����� ���� ����������dos dados de mercado e a seleção de métodos de avaliação requerem considerável julgamento e estimativas para se calcular o valor de reali-`���������������"�� ����{ ����������������������� ����� �� ������ ����������� ����� �� �������������������`���no mercado corrente. O uso de diferentes hipóteses de mercado e/ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) "������������� ������ ��� � ���������������: ?������� � �������h�������������������������������-���������������������,������� *������ ������,����

2012 2011

Ativos ���������

Re-cebí-veis

A valor justo por meio do

resultado Total

Re-cebí-veis

A valor justo por meio do

resultado TotalCaixa e equivalentes de caixa – 1.979 1.979 – 316 316Contas a receber 1.450 – 1.450 1.190 – 1.190

1.450 1.979 3.429 1.190 316 1.506?��������� � �������h�������������������������������:������������������������������ � ����� ���conforme demonstrado abaixo:

2012 2011

Passivos � ���������

Em-présti-mos e ����-

cia-mentos

A valor justo

por meio do

resul-tado Total

Em-présti-mos e ����-

cia-mentos

A valor justo

por meio do

resul-tado Total

Contas a pagar – 1.536 1.536 – 1.794 1.794Partes relacionadas 91 – 91 456 – 456Empréstimos e � � ����� �� 20.735 – 20.735 23.824 – 23.824

20.826 1.536 22.362 24.280 1.794 26.074

��XQ\QZ\ZUQZ���ZUQQ����� ������� ������ ��� � ��������������������������"�����,� ������������� ������������������������������������������� �_,��������������� � �������h������������������� ������ ��������?���������������_������� ����������������� �,��� �������� ������" ��������,���h���������������� ��������� ���� ����������������������������������� ������:�����������������������:�������������� ������ ������_�����!����������� �����h�����������������������������,������������� �����������������������`��������`� �������:����*����������`���de qualquer redução ao valor recuperável. Os valores justos se aproxi-mam dos valores contábeis devido à natureza e prazos de vencimento������� ������ ���������������h���������������������� � ����� ��� �����������:��������� ��,���`�������seus valores contratuais. Os valores de mercado destes empréstimos são equivalentes aos seus valores contábeis. Os valores justos são calculados ��,��� ���:���������*����������������#�����������>�utilizando as curvas de mercado descontadas a valor presente. Os valores � �_,������ ������ ��� � ������������������ ���������-niais não diferem do valor de mercado. c) Mensuração do valor justo:���,���������������� ������ _������� ������ ��� � �������� +������������:�������������� +����� �� ������������ ������ ��� � ������������������� �������Q�X���,���no grau em que o seu valor justo é cotado: a. Nível 1: a mensuração dovalor justo é derivada e os preços cotados (não corrigido) nos mercados��������,��������������������{ �����

2012 2011Caixa e equivalentes de caixa 1.979 316Contas a pagar (1.536) (1.794)b. Nível 2: outras técnicas para as quais todos os dados que tenham efeito ��� ���������:��,����_������������� �������� ������F����X�a mensuração do valor justo é derivada de técnicas de avaliação queincluem um ativo ou passivo que não possuem mercado ativo. A Socie-���� ������� ������ ��� � ������������������ ����Z�Xem 31/12/2012 e de 2011. d) Gestão de risco������������ � ��������h��������������`������� ���������_���� � �������������� ���������� � ��������� ���� � ������ ��� �� ��,������� �liquidez previamente aprovada pela diretoria e acionistas. A política daSociedade estabelece que devem ser adotados mecanismos de proteção� ��� ������ � ����������� ������ ���������,�����������:������������ ������ ��� �����,:���������� ������a exposição de riscos associados às variações cambiais. A contratação�� � ������ ��� � ��������������� � ��� � ������� ���,���������������� _����������������� ���������h��������simultaneamente à contratação da dívida que deu origem à tal expo-�����?��������������������� ����������� � ������,��������������������������� ���������rating disponibilizado apenas���� �������{ ������� _�����������������' �������� �����de concentração de operações e recursos. Os principais fatores de riscode mercado que poderiam afetar o negócio da Sociedade são: i. Risco de �������?�� ������ ��� � ����������:������h�������������de crédito referem-se às disponibilidades e as contas a receber. Todas as operações da Sociedade são realizadas com bancos de reconhecida�������`������ ���`�����������?������� �������������������� ���������������������,��� ���������*���������������� ������ ���`�������`��������,��� ������� �{�subsequentes ao fato gerador. ii. Risco de liquidez: Representa o risco���������`�������������h�������+ ����������������h�������procura alinhar o vencimento de suas dívidas com o período de geraçãode caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior ala-vancagem. iii. Risco de concentração de carteira de clientes: A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com um número reduzido������ �������������`� ���������*������ �� ���������������������������������� �� ��������������������,�������de perda quando da incapacidade de pagamento das faturas de vendade energia elétrica por parte de seus poucos clientes. Para reduzir esse�����������h��������*��������������� � ����������� ����� ����� ��������,���������� ������*���������� �����{ ��������,���������� ������{ �������������������:�����������h�������� ���������������� ������������� ���������:����������� �������������� � �������������������������������no mercado e partes relacionadas. A Sociedade entende que não é �����_������,���� ����������������������,������������������� ���� �� �� ���� �����������:�����������������observar eventual necessidade de contratação. v. Risco de vencimento� ��������������������� � ����� ����������� �� �������������� ��� ��_������ � �������� ������������ ����� ��� �� ������������������� � ����� ����h�������� ��������������������������� ��� ����� ������� '���w� � �����em determinados níveis (“covenants=� � �����>������ ��_������restritivas são monitoradas mensalmente pela Administração por meio����� ��+������������ ������ � ��������,��� �� ��������������������� �� ���� �������� ��� ��� � ������ �desta forma a capacidade de condução do curso normal das operações.vi. Risco hidrológico: Risco decorrente de possível período de escassez���+���������,��������h����������������� ����� ������de curto prazo para atender ao volume comercializado. No caso decompra no mercado de curto prazo o preço da energia poderia ser substancialmente maior do que o preço praticado nos contratos de venda ��� �������� ����`#!!�>�" ��������������������� -����,���������������������� �� ������ ����� ������������������k������� ����� ���������� ����� ������*������� ������������������� ���*�������������� �+��������������:���� ������������������ ������!���" ���� ���� ��� � ����������������`�-ção. As diferenças entre a energia gerada e a garantia física são cobertas���%�����:��� ��������������������������+����������assegurando que todas as usinas participantes possam comercializar a���� ���*������� ���� �� ���� ������� ��������� �������������por elas efetivamente gerada. vii. Risco de não renovação da autoriza-ção: A Sociedade detém autorização para exploração dos serviços de geração de energia elétrica. Caso a renovação da autorização não sejadeferida pelos órgãos reguladores ou ocorra mediante a imposição de���������� ��������h��������������� ��������� ��,��������atividade podem ser alterados. Não há garantia de que a autorizaçãohoje outorgada à Sociedade será prorrogada pelo poder concedente. e) Derivativos����� ��������������ZUQZ���ZUQQ��h������� � �������� ������ ��� � ����������������22. Provisãopara contingências:��XQ\QZ\ZUQZ���ZUQQ ������������������������������,��+������ +�������������� �������������������registro de provisões ou divulgação. 23. Autorização para conclusão ������������������������� A Diretoria da Sociedade autorizou�� ������������� ���� *�������� � ��������ZY\U^\ZUQX�

Carlos Felipe Mariano Pinel - COO. � �����!��������� �- CFO.Edivaldo Valverde - Contador - CRC-MG 065072/O-5

CPF/MF: 885.760.006-87.RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da Energética Ponte Alta S.A. Curitiba - PR.����� �������� ��������� � ��������� ��������! ������h��� #<h�������=>� ��� ������ ��� ,��� � ������ ��� ��XQ\QZ\ZUQZ����������������� �������������������������-�����,�� �� ����������������������' ���������������������������������� � �����������������������das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Respon-���� ���������������������������������������������������A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e ade-����������� ������������� ��������� � ������������������_������ �_,���������� |������������������ �����internos que ela determinou como necessários para permitir a elabo-������������� ��������� � ��������������������������� ���independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidadedos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expres-�������� ���,���������� ��������� � ��������,����� ������������� ��`������������� ����,�����������internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento������{ �������������������������������������:���� �:���e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as ��� ��������� � ������������������������������� ������auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para ,�� ��������{ ������������������������������������� -���� ����� ��������� � �������?��������� �������� ������� ����:������ ���������� ���� �������������������������������� �� ����� ��������� � �������� ���� �� -���� �������������*����������F��������������������auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração��������������� ���������� ��������� � ��������h�������para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas ����� ��� �������� ������ ����������������� ���,������_���������� ������ ��� ���h�������������������� ��������,���������������������������_������ �_,��������`��������`�,���������������������� �_,���*������������� ��������,��������������������� ���������� ��������� � ������������ �� � :� ������������ ��� � ����{ ��� �� ��������,���� � ������ �� � ��������� ���� *� ���� ��� ��� �� ���Opinião: �� ����� �������� ��������� � �������������-*������������ ������������� ���������������������� ���������������� ����� � �������� ��������! ������h�����XQ\QZ\ZUQZ�������� +�������������������������������������������� � ���������������������_������ �_,���������� |������������ ����ZY\U^\ZUQX���Fh�� ?�FkTERCO Auditores Independentes S.S. - CRC - 2SP 015.199/O-6-F--PR. Paulo José Machado - Contador CRC - 1RJ 061.469/O-4-S-PR.

Page 9: Metropole10 7 13

9| Quarta-feira, 10 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

SÚMULA DE RENOVAÇÃO LICENÇA DE OPERAÇÃOKelplast Industria e Comércio de Plasticos Ltda inscrita no CNPJ nº95.410.825/0001-91 torna público que requereu do IAP, a Renovação daLicença de Operação para Fabricação de Artigos de Material Plástico e/ou Acrílico e Comércio de Artefatos Plásticos instalada na Rua Rio Paranánº 347,Weissópolis, Pinhais - Pr.

SÚMULA DE LICENÇA DE OPERAÇÃOMETALURGICA SANTIN LTDA CNPJ nº 18.381.621/0001-28 torna pú-blico que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba,a Licença de operação nº AFU 13002455 e nº extra 1013532012 no dia19/06/2013 para fabricação de máquinas para indústria metalúrgica, pe-ças e acessórios e serviços de usinagem, tornearia e solda implantada naRua Maestro Carlos Frank, 62 CEP: 81.730-320 Boqueirão, Curitiba/Pr.

PIO XII – Participações Societárias e Administração de Bens Próprios S.A.CNPJ/MF nº 28.982.148/0001-98

RELATÓRIO DA DIRETORIA: Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias vigentes, apresentamos e submetemos a aprecia-ção de V.Sas. os Balanços Patrimoniais, as Demonstrações dos Resultados dos Exercícios, as Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido, as Demons-

esclarecimentos adicionais. Expressamos nossos agradecimentos a todos aqueles que têm participado ativamente do crescimento e desenvolvimento da Empresa.

BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 (Em Reais)

ATIVO Nota 31/12/2012 31/12/2011CIRCULANTE 2.754.669 50.861.438 Caixa e Equivalentes de caixaDividendos a ReceberImpostos a RecuperarOutras Contas a Receber - NÃO CIRCULANTE 1.123.453.264 756.092.524 Partes RelacionadasInvestimentos

Crédito para Futuro aumento de CapitalTOTAL DO ATIVO 1.126.207.933 806.953.963

PASSIVO Nota 31/12/2012 31/12/2011CIRCULANTE 10.801 2.327.132 FornecedoresObrigações TributariasDividendos a Pagar - NÃO CIRCULANTE 3.402.215 4.160.732 Partes RelacionadasPATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.122.794.917 800.466.099 Capital Social SubscritoReserva legalReservas de LucrosAjuste de Avaliação PatrimonialResultado Acumulado - TOTAL DO PASSIVO 1.126.207.933 806.953.963

Nota 2012 2011

Receita Financeira Despesas Gerais e AdministrativasDespesas FinanceirasEquivalência PatrimonialLUCRO OPERACIONAL (540.199.562) 59.287.126 LUCRO ANTES DO IRPJ / CSLL (540.199.562) 59.287.126 Imposto de Renda e Contribuição Social - - LUCRO DO EXERCÍCIO (540.199.562) 59.287.126

Capital Social Reserva

Legal

Reserva de Lucros de

Controlada

Reserva de Lucros -

Dividendos

Ajustes de Avalição Patrimonial de

Controlada Lucros (Prejuí-

zos) Acumulados Patrimônio

Líquido Em 31 de dezembro de 2010 2.307.814.400 - 24.879.729 - - (2.200.026.966) 132.667.163

- - - - - Ajustes de Exercícios Anteriores - - - - -

Patrimonial - Controlada - - - - -

Patrimonial - Controlada - - - - -

- - - - - Resultado do Exercício - - - - -Reserva Legal - - - - - Destinação dos Lucros Acumulados - - - - - Em 31 de dezembro de 2011 2.307.814.400 37.422.352 23.208.730 711.024.692 (2.279.004.075) - 800.466.099

Patrimonial - Controlada - - - - - - - - - -

Resultado do Exercício - - - - - Dividendos Pagos - - - - - Em 31 de dezembro de 2012 2.307.814.400 37.422.352 22.651.930 649.319.582 (1.354.213.785) (540.199.561) 1.122.794.917

Fluxo de caixa das atividades Nota 2012 2011 operacionaisLucro do exercícioEquivalência patrimonial

Redução (aumento) nos ativos operacionais:Partes relacionadasImpostos a recuperarDespesas do exercício seguinte - Aumento (redução) nos passivos operacionais:FornecedoresObrigações tributáriasPartes relacionadasCaixa aplicado nas atividades operacionais (3.233.086) (838.042)Fluxo de caixa das atividades de investimentoDividendos recebidosFluxo de caixa das atividades

Dividendos pagosAumento (redução) do saldo de disponibilidades (519.562) 211.978 DisponibilidadesSaldo inicial

Aumento (redução) do saldo de disponibilidades (519.562) 211.978

1. Contexto Operacional. A Pio XII - Participações Societárias e Adminis-tração de Bens Próprios S.A. anônima de capital fechado, com atividade preponderante de Holding, constitu-

2. Apresentação das Demonstrações Financeiras e Principais Políticas Contábeis. 2.1. Declara-ção de conformidadecom as práticas contábeis adotadas no Brasil. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. 2.2. Base de elaboração. As demonstrações

das contraprestações pagas em troca de ativos. 2.3. Principais práticas contábeis. O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Companhia na elabo-

a) Caixa e equivalentes de caixa. -

dos rendimentos auferidos até as datas de encerramento dos exercícios, e pos-

b) Investimentos. São registrados os investimentos permanentes em sociedades controladas, os quais são avaliados pelo método de equivalência patrimonial. c) Passivos circulantes e não circulantes. Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e varia-ções monetárias ou cambiais incorridos até a data do balanço, estão sendo contabili-

d) Resultado do exercício. O resultado do exercício é apurado em obediência ao regime de competência. e) Partes relaciona-das.

f) Obriga-ções com fornecedores e tributárias. Tais obrigações conhecidas e/ou passíveis

3. Caixa e Equivalentes de Caixa Instituição 31/12/2012 31/12/2011

BNPBRADESCO

Investimento em ações BNPCDB POS SNA P -Saldo em conta corrente bancária BNPCaixa

4. Partes Relacionadas. relacionados referem-se aos mútuos sobre os quais incidem juros a taxas usuais

Ativo Não Circulante: Mútuo 2012 2011

Passivo Não Circulante: Mútuo 2012 2011Rosa Maria Beltrão RischbieterRicardo Beltrão de AlmeidaC.R. Almeida Engenharia e Construções S.A.

3.402.216 4.160.7325. Investimentos(a) Informações sobre investimentos 31/12/2012 31/12/2011C.R. Almeida Engenharia e Construções S.A.

OutrosTotal

Os investimentos em sociedades controladas referem-se, substancialmente, -

ria e Construções S.A. e teve a seguinte movimentação no exercício:

Movimentação dos Investimentos 2012 2011No início do ExercícioAjustes de Adoção de Novas Práticas - -Ajustes de Avaliação PatrimonialAjuste Exercícios Anteriores -

- -Proposta de Dividendos - Controlada -

Equivalência Patrimonial1.123.299.175 755.937.385

Informações dos InvestimentosC.R. Almeida Engenharia e

Construções S.A

Patrimônio Líquido

6. Patrimônio Líquido. (a) Capital social. O capital social totalmente

cada uma. (b) Reserva legal. sobre o saldo dos lucros acumulados. 7. Instrumentos Financeiros. Os valores registrados no ativo circulante têm

-

Ilmos. Senhores Acionistas e Diretores da Pio XII Participação Societária e Administração de Bens Próprios S.A. Curitiba - PR.

assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis. A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresen-

que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes. Nossa responsabili-

com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos

contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para ob-tenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos se-

lecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da companhia para planejar

--

e apropriadas para fundamentar nossa opinião. Opinião. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas

, -

Antonio Carlos Dóro - Contador

Rosa Maria Beltrão Rischbieter, Diretora PresidentePaulo Cesar Cardoso de Moraes

SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa abaixo torna público que requereu ao IAP, Renovação da Li-cença de Operação para o empreendimento a seguir especificado:CARLOS ROBERTO KOBYLANSKI, atividade: Com e Fabricação deferramentas, serviços de torno, freza e solda, implantada a Rua PaulinoChiuratto, n 479, Afonso Pena, São José dos Pinhais/PR.

SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa abaixo torna público que requereu ao IAP, Renovação da Li-cença de Operação para o empreendimento a seguir especificado:CERAMICA CARDOSO LTDA, atividade: Olaria de Tijolos, implantada aRua Vereador Domingos B. Moletta, n 2560, Campo L. da Roseira, SãoJosé dos Pinhais/PR.

SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA BECKDOM FARMACEUTICA LTDA torna publico que requereu ao IAP,

Renovação de Licença de Operação para implantação de empresa deFABRICAÇÃO DE COSMÉTICOS E MEDICAMENTOS, implantado na RuaAnneliese Gellert Krigsner, 3305, bairro; Afonso Pena, município de São Josédos Pinhais, Estado do Paraná.

EDITAL DE PROCLAMASTABELIONATO E REGISTRO CIVIL DE SANTA QUITÉRIA. Av. N. Sra. Aparecida, 305,

loja 13, Seminário – CEP: 80.440-000. Tel: (41) 3342-7372 Fax: (41) 3343-2333 – CURITIBA -PR

Faço saber que pretendem casar-se e apresentarem os documentos exigidos pelo artigo1.525 do Código Civil Brasileiro:RICELLE MIGUEL DA COSTA e GABRIELA MARANHÃO SIMÕESDANIEL ALVES DE CARVALHO e ELISABETE TERESINHA DE LIMA SCHENKELLUIS GUILHERME DE MACEDO SANT’ANA e LIGIA VANDERLINDE FERRAZSabendo alguém de qualquer impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de quinzedias.

O referido é verdade e dou fé.Curitiba, 09 de Julho de 2013.

CID ROCHA JÚNIOROFICIAL

EDITAL DE PROCLAMASCARTÓRIO DISTRITAL DO BOQUEIRÃO

RUA MAL. FLORIANO PEIXOTO, Nº 5636, HAUER, CEP: 81630-000. CURTIBA – PARANÁ

Faz saber que pretendem se casar:MIGUEL ANGELO SILVEIRA RAMOS e ALESSANDRA NOGUEIRA (Distrito Judiciário de CampoComprido, Curitiba, Paraná).JACKSON GOMES SIQUEIRA e ANNE JANAINA HACK DE SOUZAJEAN GOMES SIQUEIRA e MARIANGELA BERGSTRONAUGUSTO IGNACZUK e IRIS RAMOS LULAFABIO MORONA e LETICIA OLIVEIRA SANTOSTIAGO MARCELINO JUSTINO e MAYARA SOARES NERICLAUDIO LUIZ AGNER RODRIGUES e FERNANDA DE OLIVEIRA CUNHAWALCIR OSMAR TONET e IRENE MACHADO DOS SANTOSJULIANO MENDES SIQUEIRA e CAROLINE CRISTINA DA SILVAMAICON PONTES e ANA CAROLINE VITORINO DOS SANTOSALEXSANDRO WOSNIAKI e DAYANA CRISTINA BERGRICARDO LEON DE MEDEIROS HULA e CHRISTIELLY DAYNARA DA CRUZ OKONSKIIULYAN VICARI e ELLEN GEMBA RODRIGUES RAMOSSe alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei e no prazo de quinzedias.

Curitiba, 09 de julho de 2013.WALDOMIRO BAPTISTA NETO

OFICIAL

EDITAL DE PROCLAMASCARTÓRIO DISTRITAL DE SÃO CASEMIRO DO TABOÃO. Rua Mateus Leme nº 1425

Centro Cívico – CEP: 80.530-010 - Fone: (41) 3352-3212 Fax: (41) 3352-3222 – CURITIBA –PR.

Faço saber que pretendem casar-se os contraentes:ANTONIO LUIZ DA ROSA e VALDETE DA SILVA DE JESUSDOUGLAS FAGUNDES BARROSO e THAYS RAUSCHER ANTUNESGUSTAVO JESUS DE SOUZA e JÉSSICA MAYARA ROIKA HORTZCLEYTON JOSÉ KARPINSKI e MARISE DOS PASSOS AMERICOCONVERTER A UNIÃO ESTÁVEL EM CASAMENTO:MARIO JAMES DOS ANJOS DA SILVA e ADE ANTONIO BRESSAN DE SOUZASabendo alguém de qualquer impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Curitiba, 09 de julho de 2013.JOSÉ MARCELO LUCAS DE OLIVEIRA

Oficial

COMARCA DE RIO BRANCO DO SUL – PARANA 57° SEÇÃO JUDICIARIA – ENTRANCIAINTERMEDIARIA FORUM DR. VERISSIMO GONÇALVES PEREIRA NETO. VARA CÍVEL E ANEXOS –CGC 79.732.251/0001-10. JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE RIO BRANCO DO SUL – PARANA.EDITAL DE CITAÇÃO DO REQUERIDO FABRICIO DOMINI DA COSTA RIBEIRO - CPF/MF n° 902.700.029-87, COM PRAZO DE VINTE DE 20 (VINTE) DIAS. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem oudele conhecimento tiverem que, por meio deste CITA o réu FABRICIO DOMINI DA COSTA RIBEIRO -

CPF/ MF n° 902.700.029-87 para os termos dos autos de DEPOSITO registrado e autuado sob n° 781/2006 (numeração única: 2838-32.2006.8.16.0147) onde figura como requerente SERVOPA

ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA - CNPJ/MF n °76.515.071/0001-99. CITO para ficar cientede que poderá, no prazo de 05 (cinco) dias, efetue a entrega o veículo abaixo descrito, ou, no mesmoprazo, consigne, também em Juízo, o valor do débito (art. 902, I e II do CPC), ou, ainda, apresentecontestação por intermédio de Advogado, sob pena de revelia e de serem aceitos como verdadeiros osfatos articulados pela parte autora (art. 285 e 319 do CPC), onde foi alegado em síntese o seguinte: “...Porforça do Termo de Cessão e Transferência de Cotas, celebrado em 04/02/2005, o requerido aderiu aoConsórcio no contrato n° SER02253, grupo n°5803, cota n°033-6, obrigando-se a todos os seus termos.Pela referida Cédula foi concedido crédito no montante de R$ 25.402,00 (vinte e cinco mil quatrocentos edois reais). Em garantia da dívida acima descriminada, foi constituída ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA, o devedortransferiu Alienação Fiduciária à requerente, nos termos do Decreto-Lei 911 de 01/10/69 do bem abaixorelacionado, consoante item IV do Preâmbulo a saber: “VEÍCULO MARCA: VOLVO; MODELO: 850 GLEW; ANO DE FABRICAÇÃO: 1996; MODELO: 1997; COR: PRATA; CHASSI YV1LW5106T2310176; PLACA:LYW- 6255; RENAVAM: 67.918395-7.” Ocorre , porém, que o Requerido deixou de pagar as prestaçõesincorrendo em mora desde então, nos termos do artigos 2° do já mencionado Decreto Lei, devidamentecomprovada, encontrando-se o débito totalmente vencido, cujo valor, contratados importa em R$ 26.876,86(vinte e seis mil oitocentos e setenta e seis reais e oitenta e seis centavos) a ser atualizado...”. E para quechegue ao conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital que será publicado naforma da Lei e afixada cópia no local de costume, para que ninguém alegue ignorância futura. NestaCidade e Comarca de Rio Branco do Sul - Paraná, 23 de maio de 2013, Eu(A) Juliane Mildemberger,Empregada Juramentada, digitei e subscrevi.” (a) Marcelo Teixeira Augusto Juiz de Direito.

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Uma reunião realizadana tarde de ontem (9) defi-niu detalhes para a implan-tação do Programa FamíliaParanaense no município daLapa, Região Metropolita-na de Curitiba. O encontroaconteceu no gabinete daPrefeitura e contou com apresença do chefe do escri-tório regional da Secretariade Família e Desenvolvi-mento Social, José RonaldoSalgado, e do Assessor téc-nico, Josué Bagliolo. Osdois representantes do go-verno estadual estiveramreunidos com a prefeitaLeila Klenk, com a secretá-ria de Inclusão e Ação So-cial, Maria Aparecida Bue-no, e com a secretária deEducação, Ana Regina Mar-tins, para prestar esclareci-mentos de como o progra-ma funcionará na Lapa.

O Programa Família Para-naense tem como objetivoarticular políticas públicasde várias áreas, visando aodesenvolvimento e à pro-moção social das famíliasque vivem em situações devulnerabilidade e risco noParaná. O programa, criadoem 2012, funciona hoje em130 municípios e atende

mais de 100 mil famílias. No município da Lapa,

ficou definido na reuniãoque, primeiramente, serãoatendidas 40 famílias doBairro São Lucas. Todas elasreceberão assistência médi-ca, assistência social, me-lhorias relacionadas à habi-tação, saneamento e diver-sos outros benefícios. “Co-meçamos as conversas para

LAPA

Programa Família Paranaensebeneficia moradores do São LucasPrefeita Leila Klenk recepcionou representantes do Governo do Estadono Salão Nobre da Prefeitura

QUITANDINHA

Prefeito Márcio Rato e Beto Richaanunciam novos investimentos

FAZENDA RIO GRANDE

Guarda Municipal

inova e usa cavalaria

em patrulhamentoA Guarda Municipal do

município de Fazenda RioGrande está inovando e des-de a última semana colocouna rua três agentes, sendodois homens e uma mulher,sobre cavalos para fazerem opoliciamento da cidade. Ainiciativa torna o municípioum dos primeiros em âmbitonacional a utilizar esse recur-so na área de segurança.

Os guardas municipaisreceberam treinamento dedois meses no RegimentoCoronel Dulcídio, da PolíciaMilitar, em Curitiba e o te-nente coronel Lourival, daPM, foi um dos coordenado-res do treinamento e explicaalguns detalhes: “Foi um cur-so ministrado pelos instruto-res do Regimento de PolíciaMontada, onde tivemos trêsguerreiros da Guarda Muni-cipal, que já começam a rea-lizar o policiamento intensi-vo na Fazenda Rio Grande

fazendo o uso do cavalo”,explica.

A participação dos guar-das no treinamento teve a ini-ciativa do capitão GlauberAntônio, secretário municipalda Defesa Social, que defen-dia a ideia havia algum tem-po, e contou com o apoio doprefeito Márcio Wosniak.“Houve uma solicitação doprefeito da Fazenda Rio Gran-de para que se pudesse mili-tar instrução aqui no regimen-to da Polícia Montada, parao uso do nosso espaço, dosnossos equinos, estamos ter-minando esse estágio de pre-paração desses guardas mu-nicipais para o policiamentoostensivo”.

A primeira experiência daGuarda Municipal montadaaconteceu durante a Festa doParaná, no final de junho, epor conta de parcerias devese estender para os próximosmeses.

O prefeito do município deQuitandinha, na Região Metro-politana de Curitiba, MárcioRato, recebeu na semana passa-da o governador Beto Richa.Nesta ocasião foram anuncia-dos durante um encontro reali-zado no Salão Paroquial novosinvestimentos para a populaçãodo município.

Na área da habitação, foianunciada a construção de ca-sas para 15 famílias da área ru-ral, com investimentos na or-dem de R$ 427 mil com recur-sos da Cohapar e da Caixa Eco-nômica Federal e Governo Fe-deral.

Entre outros investimentos,o governador confirmou o re-passe de R$ 60 mil para a pre-feitura adquirir calcário parapequenos produtores, além deoutros R$ 400 mil a fundo per-dido através do Plano de Apoioao Desenvolvimento dos Muni-cípios (PAM).

Para a área da Educação, fo-ram anunciados investimentospara o Colégio Estadual Francis-co Lechinoski, na sede, e para aEscola Municipal Miguel Lecz,que atua em dualidade com oColégio Estadual de Lagoa Ver-de. No total, serão investidosaproximadamente R$ 450 mil.

Outro importante anúncioé o calçamento de três quilôme-tros de estradas rurais com pa-ralelepípedos sextavados, emum investimento de mais de R$1 milhão. Nesta ocasião, o go-vernador lembrou que o gover-no estadual isentou o ICMS doóleo diesel para o transporte co-letivo, o que permitiu a redu-ção de R$ 0,10 na tarifa de ôni-bus da Rede Metropolitana de

Representantes do governo esclarecem como o programa vai funcionar

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Curitiba e de R$ 0,15 na redenão integrada.

Durante o encontro, o pre-feito Márcio Rato aproveitou aoportunidade para entregar aogovernador um ofício com no-vas reivindicações: verba parao recape asfáltica da AvenidaFernandes de Andrade e da RuaGermano Czek; pavimentaçãoda PR-511, que liga Quitan-dinha à Contenda; construçãode ponte sobre o Rio da Várzea(Ponte Nova), na localidade doBarro Branco, mais especifica-mente na divisa entre Qui-tandinha e a cidade da Lapa;construção de passarela parapedestres na ponte sobre o Rioda Várzea, no centro da cidade;aumento do efetivo da PolíciaMilitar do município; e verbapara a implantação de uma rede

de cabos ópticos para acesso àinternet no Parque Industrialdo município. “Sabemos da dis-posição do governador e esta-mos certos que seremos atendi-dos em breve”, destacou o pre-feito Márcio Rato.

Presente no evento, o depu-tado estadual Anibelli Netoagradeceu o governador pelosinvestimentos e cobrou aindao repasse de uma nova ambu-lância para Quitandinha. Já odeputado estadual FranciscoBührer destacou os investimen-tos do Governo do Estado na ci-dade.

O governador Beto Richaconfirmou a entrega de umaambulância para o município eanunciou ainda a construçãouma Unidade da Saúde da Fa-mília, atendendo outra reivin-

dicação do prefeito MárcioRato. “Este prefeito é um exem-plo de homem público e vamosnos esforçar para em breveanunciarmos a construção des-ta nova unidade de saúde queestá avaliada em R$ 430 mil”,afirmou o governador.

Além dos secretários muni-cipais, também recepcionaramo governador o vice-prefeitoMarquinho da Acarpa, os ve-readores Gilson Ribas, MarcosÉlio de Deus Leal, AntônioNenemann, Kelli Rocha dosSantos, José Alfredo Neto Gon-zaga de Oliveira, Marcos Antô-nio Karpinski, Paulo dos AnjosPereira, o Paulão do Quicé, odeputado estadual FranciscoBührer e os prefeitos OnildoGelatti, de Mandirituba e JorgeQuege, de Campo do Tenente.

Prefeito Márcio, deputado estadual Francisco Bührer e governador Beto Richa

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10 | Quarta-feira, 10 de julho de 2013 |

a implantação do programana Lapa no começo do ano.Hoje o município está per-to de ser a próxima cidadea aderir ao Família Para-naense. Tenho certeza quea forma de gestão da pre-feita Leila Klenk favorece osucesso dessa iniciativa, jáque é um programa que visaa uma ação intersetorial,envolvendo saúde, educa-

ção, segurança e outrasáreas”, conta José RonaldoSalgado.

Os próximos passospara a implantação do pro-grama serão a criação de umcomitê que ficará à frentedas ações do Programa Fa-mília Paranaense no muni-cípio e a posterior escolhadas famílias que serão be-neficiadas.

Atleta mirimda cidade é campeãoem categoria doRodeio Interestadual

QUATRO BARRAS

O atleta João Pedro Zanini Esperanceta, de sete anos deidade, levou a bandeira do município de Quatro Barras até o8º Rodeio Interestadual promovido pelo CTG União Gaú-cha, na cidade da Lapa, no último final de semana. O peque-no laçador João Pedro foi campeão pela categoria Laço VacaParada Piazinho, disputando com outros 24 participantes namanhã deste domingo (7).

O atleta é integrante do Piquete Criadero El Chileno, deQuatro Barras, e já conquistou cinco prêmios, sendo um pri-meiro lugar, um segundo e três terceiros. Filho de NildonEsperanceta e Mariela Zanini, e neto de Mariana Zanini, JoãoPedro segue na competição em mais duas etapas até chegarao Rodeio Nacional. A próxima etapa acontece já no dia 21de julho em Pontal do Paraná.

Ao saber do prêmio, o prefeito Loreno Tolardo parabeni-zou pela conquista. “É uma satisfação ver um atleta revela-ção que está levando o nome de Quatro Barras para as com-petições, podendo chegar à disputa nacional. Fica os nossosparabéns”, destacou.

Cavalaria na GM de Fazenda Rio Grande é pioneira na RegiãoMetropolitana

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Prefeito Tolardo e João Pedro, uma das revelações da modalidadede laço

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Curitiba apresenta 11 projetosde mobilidade ao governo federal

O prefeito Gustavo Fruetapresentou na tarde desta ter-ça-feira (9) à ministra do Pla-nejamento, Miriam Belchior,11 novos projetos de mobili-dade urbana, que totalizaminvestimentos de cerca de R$3,25 bilhões. O objetivo é ga-rantir uma fatia dos R$ 50bilhões anunciados pela pre-sidente Dilma Rousseff – emreunião no último dia 24 comgovernadores e prefeitos decapitais – para novos em-preendimentos de mobilidadeem todo o País.

Fruet e o secretário de Pla-nejamento e Gestão de Curi-tiba, Fábio Scatolin, foramrecebidos por Mirian Belchiorem audiência no Ministériodo Planejamento, em Brasília.O vice-governador do Estado,Flávio Arns, também partici-pou da audiência e apresen-tou projetos no valor de R$1,4 bilhão.

“A presidente anunciou osrecursos e pediu que apresen-tássemos projetos. Rapida-mente trouxemos nossas pro-postas para garantir queCuritiba seja beneficiada. Sãoprojetos estruturantes quecontemplam pedestres, ciclis-tas, motoristas e usuários dotransporte coletivo, semprelevando em conta a integraçãometropolitana”, explica o pre-feito.

“Estamos seguindo o queestá proposto em nosso pla-no de governo e buscandoampliar a capacidade e velo-cidade operacional do sistemade transporte. Também esta-mos trabalhando para ofere-cer alternativas de mobilida-de”, completa Fruet. Segundoele, a ministra pediu prazo deduas semanas para dar umretorno a respeito das proje-tos apresentados.

OS PROJETOSAPRESENTADOS POR

CURITIBA SÃO- Implantação de 300 qui-

lômetros de ciclovias e cons-trução de 2 milhões de metrosquadrados de calçadas = R$225 milhões

- Revitalização da LinhaInter 2 (ônibus articulados

com portas em ambos os la-dos, implantação de faixasexclusivas, sincronizaçãosemafórica, trincheiras) = R$470 milhões

- Conclusão da Linha Ver-de Norte e extremo Sul = R$321 milhões

- Readequação e aumentoda capacidade dos eixos estru-turais (canaletas) Leste/Oes-te e Sul = R$ 140 milhões

- Veículo Leve sobre Pneus– VLP (projeto idealizado pelaequipe do ex-prefeito JaimeLerner, seguindo parte do tra-çado da linha férrea, com 30quilômetros) = R$ 950 mi-lhões

- Obras viárias estrutu-rantes (binários, contornos,viadutos, trincheiras, passare-las e outros) = R$ 395 milhões

- Contorno Sul (revitali-zação da marginal existente eimplantação de 10 quilôme-tros de marginal no sentidoNorte/Sul com passarelas epassagens em desnível) = R$178 milhões

- Construção e revitali-zação de terminais (constru-ção do Terminal Central, doTatuquara, novo TerminalCapão da Imbuia e novo Ter-minal CIC, e requalificaçãodo Terminal Guadalupe) =R$ 145 milhões

- Implantação do 3º AnelViário (extensão total de 61,3quilômetros) = R$ 208 mi-lhões

- Mobilidade não motori-zada (calçadões nas regionaise mobiliário) = R$ 125 mi-lhões

- Projetos especiais (requa-lificação do eixo Centro Cívi-co e requalificação da Traves-sa Nestor de Castro) = R$ 91milhões

METRÔFruet e Scatolin também

aproveitaram a oportunidadepara apresentar à ministraMiriam Belchior o Procedi-mento de Manifestação deInteresse (PMI) lançado emmaio pela Prefeitura para atra-ir empresas interessadas emapresentar estudos sobre a via-bilidade do metrô de Curitiba.

“Abrimos este prazo de 90

dias e as empresas têm até odia 12 de agosto para apresen-tarem os estudos. Nossa ex-pectativa é de que o custo doprojeto seja superior a R$ 3bilhões. Por isso, estamos emcontato com o governo fede-ral em busca de mais ajuda”,afirma Scatolin.

PAC DA COPAO prefeito entregou à mi-

nistra um relatório completosobre o andamento das obrasdo PAC da Copa em Curitiba.

São seis grandes projetoscom recursos do PAC da Copaem andamento na capitalparanaense: Corredor Aero-porto-Rodoferroviária, refor-ma do Terminal do SantaCândida, revitalização da Av.Marechal Floriano Peixoto,reforma do Rodoferroviária,implantação do Sistema Inte-grado de Monitoramento(SIM) e conclusão Linha Ver-de Sul.

“Quando assumimos, emjaneiro, muitas destas obrasestavam atrasadas e até mes-mo paralisadas. Estamos cor-

rendo contra o tempo paracolocar todas em dia e garan-tir a conclusão no prazo. Nosúltimos dias, lançamos doiseditais de licitação”, informao prefeito.

Em junho, a Prefeitura lan-çou três editais de licitaçãopara obras do PAC da Copa:execução de quatro trechos depavimentação da Avenida dasTorres (corredor Rodoferro-viária/Aeroporto), execuçãode alargamento de viaduto daAvenida Marechal Floriano eLinha Verde Sul, que teveobras suspensas em 2012 porfalta de pagamento.

| Quarta-feira, 10 de julho de 2013 | 11

ARTIGO Por Wilson Czerski - www.adepr.org.br

Parábola dos talentos nosdias de hoje (parte IV - A Saúde)

Um terceiro talento sobre o qual deveremos pres-tar contas a Deus é o corpo físico, instrumento, semtrocadilho, vital para o nosso aprendizado aqui naTerra. O corpo é o uniforme do qual nos servimospara frequentar o educandário terrestre. Verdade quea essência do ser é a alma ou espírito e para eledevemos direcionar os melhores esforços de progres-so, mas a matéria é imprescindível como veículo demanifestação, ferramenta de trabalho.

O corpo deve ser visto como um talento a serpreservado em boas condições, respeitando-se seuslimites, dispensando-lhe os cuidados necessários paramantê-lo em bom funcionamento. Se dispomos deboa saúde, devemos empreender luta para combateros vícios, eliminar os excessos, praticar exercíciosfísicos e mentais - o cérebro também precisa de gi-nástica principalmente para manter em boa formaa memória, capacidade de raciocínio, etc prevenindoo Alzheimer, por exemplo. Não podemos negligen-ciar os cuidados médicos, especialmente os preven-tivos.

Se as condições de saúde já não são ou nuncaforam as melhores, cabe-nos cuidar do que resta,lembrando de que tal situação se deve a nossa impe-rícia em vidas passadas ou devido ao próprio funcio-namento das leis biológicas que com o passar dotempo, provocam desgastes naturais e inevitáveis.Se às vezes podemos culpar o "mau carma" por si-tuações atuais - embora o causador de tudo sempretenha sido nós mesmos - também existe o "bomcarma". Ou seja, a possibilidade de, ao cuidarmosbem do corpo nesta reencarnação, investirmos, pelalógica da lei de causa e efeito, num corpo perfeito esaudável para a próxima reencarnação.

Desde o modo de pensar até os atos concre-tos, passando pelos sentimentos e emoções, tudoque transita pelo corpo físico e pela mente, reflete-see grava-se no corpo sutil da alma, ou perispírito,segundo a terminologia espírita. E isso se perpetuade uma encarnação para outra. Como esse corposutil e energético é a matriz do corpo físico, é naturalque este apresente o equilíbrio ou tendências patoló-gicas conforme o teor de energia armazenada noprimeiro.

Usar dignamente na vida atual essa máquinamaravilhosa criada por Deus, protegendo-a de tudoaquilo que possa comprometer o seu pleno funcio-namento, representa garantia ou ao menos grandeprobabilidade de longevidade, velhice saudável e tam-bém de vida feliz na encarnação subsequente.

Para muitas pessoas o corpo humano represen-ta o seu ganha-pão, mas de modo honesto. Os es-portistas, por exemplo. O próprio corpo é a sua fer-ramenta de trabalho. Para outros, infelizmente, há

os abusos de toda sorte. Os anabolizantes num pri-meiro momento acrescentam massa muscular, po-tência, vigor e aparência diferenciada. A longo pra-zo, porém, cobra o preço, muitas vezes até com aprópria vida. Estes terão que se justificar perante otribunal das próprias consciências por terem infrin-gido as leis divinas. O aparente e efêmero sucessocede lugar ao remorso e ao sofrimento, tanto nestaexistência como na dimensão espiritual, pois serãotachados de suicidas.

No extremo oposto encontram-se todos os querebaixam o corpo à condição de animal sob o impé-rio do instinto. Aviltam-no pela promiscuidade ab-jeta, pela despudorada exposição comercial, pela pros-tituição ostensiva ou velada. Distintas da motiva-ção artística autêntica, simplesmente, forjam-seimagens retocadas, superficiais e artificiais só para oregalo de olhos voluptuosos.

Não é diferente a situação dos que se deixamlevar pelas drogas, lícitas ou não. Desperdiçam opor-tunidade valiosa de aprendizado e trabalho da almae terão que arcar com as consequências imediatasou mais à frente. Enfermidades congênitas, limita-ções mentais, fragilidades em determinados órgãos,aqueles mesmos que foram durante a existênciaanterior bombardeados por venenos naturais ou sin-téticos, reaparecerão obrigando o indivíduo a se rea-justar com as leis de Deus, aprendendo a respeitar asfinalidades do corpo.

Não fogem à responsabilidade todas as vítimasda ditadura da beleza, do culto ao corpo, da preo-cupação excessiva com a estética. Equivocam-se ese iludem com o verniz sobre a casca, esquecendo decuidar da essência interior. As mulheres são as po-tencialmente mais vulneráveis a esse tipo de erro deavaliação. De que adianta despender tanto tempo,gastar tantos recursos, se submeter a riscos de saú-de e até da própria vida, sujeitando-se a intervençõesplásticas muitas vezes desnecessárias e em mãos deprofissionais incompetentes?

Prorroga-se na aparência os atributos de juven-tude, anestesia-se a razão, enganam-se a si mesmascomo se envelhecer fosse imoral, vergonhoso. Nãoque homens e mulheres não devam atentar para aboa aparência. Cirurgias reconstrutivas ou mesmopuramente estéticas são aceitáveis até certo grau,mas forçar indefinidamente a natureza, renegar umestado biológico imposto pela natureza até se tor-nar ridículo, eis o malogro. Mais ainda, jovens e atéadolescentes já se deixar fantasiar pela ideia do cor-po perfeito. Beleza a qualquer preço, vaidade alçadaà galeria das virtudes quando na verdade é uma defi-ciência de caráter. Devemos nos amar, sim, mas peloque somos e não pelo que aparentamos.

UNIVERSALIZAÇÃOAo final do encontro com

a ministra, Fruet falou sobreas propostas de Curitibapara redução da tarifa e re-tomada da qualidade notransporte coletivo. O pontoprincipal é a universalizaçãodo vale-transporte (VT).Com isso, o trabalhador nãopagaria mais a tarifa. So-mente pagariam a tarifa cheiaos usuários eventuais e o tu-rista, como ocorre em algu-mas das principais cidadesdo mundo.

Pela proposta de Curitiba,todas as empresas e órgãos

públicos repassariam obriga-toria e diretamente para o sis-tema de transporte coletivo ovalor correspondente ao vale-transporte de todos os seusempregados. Esse custo seriabancado pelas empresas.Hoje, o VT é opcional e a le-gislação autoriza o emprega-dor a descontar até 6% do sa-lário básico do empregadopara bancar o vale.

Haverá um pequeno au-mento de custo para as em-presas, que, no entanto, po-deriam abatê-lo do Imposto deRenda, como já prevê a legis-lação do vale-transporte.

Uma exposição, paralela ao “19º Fes-tival Espetacular de Teatro de Bonecos,pode ser apreciada das 9 horas às 17 ho-ras, no Salão de Exposição do TeatroGuaíra, com entrada franca.

A exposição “Histórias de Bonecos”,que conta um pouco sobre essa arte queremonta aos primórdios do império egíp-cio, continua até o dia 14 de julho, quan-do termina o Festival. São bonecos de vá-rias técnicas, de luva, fio, manipulaçãodireta entre outras, que integram coleçõesdos grupos paranaenses de teatro de bo-necos e também do acervo particular Dr.Miguel Krigsner, do Boticário.

Além da exposição o público pode as-sistir o espetáculo “De la Múrcia” (Tea-tro de Lambe-Lambe) do Caixarola Tea-tro de Caixa Ambulante, de Curitiba. Apeça tem duração de 5 minutos e é apre-sentada individualmente em uma peque-na carruagem, que serve de cenário. A en-cenação faz uma verdadeira viagem pelaEspanha do século XVI e retratando o so-nho, a liberdade e a arte.

E para quem desejar pode levar umboneco para casa, a Associação Paranaen-se de Bonecos está vendendo no local al-gumas peças criadas por bonequeiros doRio Grande do Sul, Santa Catarina eParaná.

SERVIÇO:Exposição “Histórias de Bonecos” -

Das 10 horas às 17 horas, diariamente,

A Exposição “Históriasde Bonecos” recebevisita diariamente

até o dia 14 de julho. A partir do dia 15 ao dia 31de julho a exposição será de segunda a sexta nomesmo horário.

Salão de Exposição do Teatro Guaíra – RuaConselheiro Laurindo, s/n, Curitiba – Centro.

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12 | Quarta-feira, 10 de julho de 2013 |

A natureza política perversaARTIGO

De tanto fumar cachimboficou com a boca torta.

O povo nas ruas brandin-do o chicote da moralidade nãocausou temor ao conservado-rismo político, que impera noBrasil desde os tempos deCabral.

Os titulares do Poder Legis-lativo, os presidentes da Câ-mara dos Deputados e do Se-nado Federal, Henrique Alvese Renan Calheiros, não toma-ram conhecimento do clamorpopular. Requisitaram jatos daForça Aérea Brasileira paraviagens pessoais. Alves, para irao Rio de Janeiro - saindo doRio Grande do Norte - paraassistir no novíssimo estádiodo Maracanã à partida final daCopa das Confederações entreas seleções do Brasil e daEspanha.

Se não houvesse uma ques-tão ética ou o decoro parla-mentar, ele teria dito: "Umjogão de bola imperdível".Como ética não é perfumariae a falta de decoro parlamen-tar dá cassação de mandato, o"ilustre" parlamentar da Repú-blica saiu pela tangente. Para

Adelino Venturi se justificar perante a nação, elearranjou um almoço com o pre-feito do Rio de Janeiro, Eduar-do Paes, que não sabia nada arespeito. O almoço aconteceusem estar previsto na agenda doprefeito, sem pauta e sem moti-vo. Paes "quebrou o galho" dopresidente da Câmara dos Depu-tados. Foi ao almoço, mas nãoinformou sobre a agenda.

O presidente do Senado,Renan Calheiros - que tem omau hábito de não se incomo-dar com a grita nacional contrasua presença no cenário políti-co do país - não deixou por me-nos. Requisitou um jato da FABpara participar do casamento dafilha de um amigo na Bahia.

Com o povo nas ruas, a im-prensa e as redes sociais batuca-ram alto. Prometeram devolveros custos das viagens.

Justifica-se, portanto, o po-vo nas ruas gritando por mo-ralidade.

Não é possível admitir queesse tipo de situação continuese repetindo.

De maneira pacífica e orga-nizada, porque os vândalos nãocontam neste esforço da demo-cracia, o povo brasileiro devecontinuar nas ruas.

As instituições do país sãosagradas, como é sagrado o di-nheiro suado dos impostos.Os brasileiros de bem estãodando uma demonstraçãohistórica de valorização da ci-dadania. A democracia é umbem inestimável. Não é pos-sível admitir que situaçõesdessa natureza aconteçamcomo se fossem normais, prin-cipalmente quando o povo semanifesta contra a corrupçãoe a malversação do dinheiropúblico.

Só a devolução dos custosdas viagens de duas persona-lidades da República, que che-fiam as duas Casas do Parla-mento brasileiro, não é sufi-ciente para lavar a alma doscidadãos. É necessário levá-losao pelourinho e execrá-lospublicamente.

O povo nas ruas é a solu-ção.

Adelino Venturi éempresário e membro doConselho Deliberativo da

Associação Comercial,Industrial, Agrícola e de

Prestação de Serviço(Aciap), de São José

dos Pinhais