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www.metropolejornal.com.br Ano 14 | Nº 3338 | 3 de julho de 2013 Presidente: Ary Leonel da Cruz Diário de Circulação Nacional Quarta-feira Richa anuncia R$ 10 milhões para obras em cidades da RMC Pinhais inaugura Posto Integrado dos Bombeiros » O governador Beto Richa anunciou nesta terça-feira (2) investimentos de R$ 10 milhões para pavimentação urbana em Fazenda Rio Grande, Quitandinha e Lapa, na Região Metro- politana de Curitiba. Richa cumpriu agenda nes- tes municípios e esteve, também, em Pinhais. As ações já realizadas pelo governo, as que estão em andamento e novos investimentos em saú- de, agricultura e segurança foram temas dos en- contros com os prefeitos. Página 2 Cinco mil mudas frutíferas são entregues a produtores de Colombo » Cinco mil mudas de árvores frutíferas subsi- diadas pela prefeitura de Colombo foram entregues pela Secretaria da Agricul- tura e Abastecimento por meio do programa de In- centivo a Fruticultura. A » Nem mesmo a manhã gelada desta terça-feira (2), espantou o público que com- pareceu para acompanhar a inauguração do novo Posto Integrado dos Bombeiros de Pinhais. A nova estrutura con- cilia, num mesmo local, o tra- balho dos Bombeiros Comu- nitários da cidade e do Cor- po de Bombeiros do Paraná. O prédio foi erguido na região central do município, e faz parte de uma série de ações em prol da melhoria na segu- rança pública local. O local tem 21 ambientes, distribuídos em quase 400 metros quadrados de área útil. Resultado da parceria entre Município e Estado. Página 9 Governador Beto Richa em Fazenda Rio Grande no roteiro pelos municípios da RMC A secretária estadual da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, participa junto com o prefeito de Pinhais, Luizão Goulart, da solenidade do Dia dos Bombeiros Guarda Municipal de SJP recebe novas viaturas » Na manhã desta terça-fei- ra (2) em solenidade na Praça 8 de Janeiro, a Guarda Muni- cipal de São José dos Pinhais recebeu 10 novas viaturas, além de equipamentos, arma- mentos e fardamento. A entrega foi feita pela Se- cretaria Municipal de Seguran- ça e contou ainda com a apre- sentação de 21 novos guardas que irão compor o efetivo da cidade. Os novos Guardas Municipais se formaram em 2012 e neste ano, após passa- rem por uma bateria de testes e exames, foram habilitados a portar armas. Página 3 Foto: Ricardo Almeida / ANPr Foto: Rogério Machado/SEDS As dez novas viaturas foram expostas ao público em frente a Catedral de São José distribuição das mudas beneficiou 52 produtores rurais que possuem o Ca- dastro de Produtores de Colombo (CAD). O prin- cipal objetivo é auxiliar a produção familiar. Página 4 Prefeitura de SJP realiza hoje Audiência Pública na Câmara » A Prefeitura de São José dos Pinhais realiza nesta quarta-feira (3) Au- diência Pública para apre- sentação e discussão do Plano Municipal de Sa- neamento Básico - Abas- tecimento de Água e cole- ta e Tratamento de Esgo- to. A Audiência será reali- zada será realizada na Câmara Municipal de São José dos Pinhais, localiza- da na Rua Veríssimo Mar- ques, n° 699, centro, São José dos Pinhais, com iní- cio às 18 horas. Página 6 SJP promove neste fim de semana a Festa do Pinhão Página 11 Justiça proíbe caminhoneiros de bloquear rodovias Página 11 Polícia fecha rinha de galos em Almirante Tamandaré Página 10 Vendas de carros e comerciais leves ficam estáveis Página 7 Foto: PMSJP

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Ano 14 | Nº 3338 | 3 de julho de 2013 Presidente: Ary Leonel da Cruz Diário de Circulação NacionalQuarta-feira

Richa anuncia R$ 10 milhõespara obras em cidades da RMC

Pinhais inaugura PostoIntegrado dos Bombeiros

» O governador Beto Richa anunciou nestaterça-feira (2) investimentos de R$ 10 milhõespara pavimentação urbana em Fazenda RioGrande, Quitandinha e Lapa, na Região Metro-politana de Curitiba. Richa cumpriu agenda nes-tes municípios e esteve, também, em Pinhais.As ações já realizadas pelo governo, as que estãoem andamento e novos investimentos em saú-de, agricultura e segurança foram temas dos en-contros com os prefeitos.

Página 2

Cinco mil mudasfrutíferas são entregues aprodutores de Colombo

» Cinco mil mudas deárvores frutíferas subsi-diadas pela prefeitura deColombo foram entreguespela Secretaria da Agricul-tura e Abastecimento pormeio do programa de In-centivo a Fruticultura. A

» Nem mesmo a manhãgelada desta terça-feira (2),espantou o público que com-pareceu para acompanhar ainauguração do novo PostoIntegrado dos Bombeiros dePinhais. A nova estrutura con-cilia, num mesmo local, o tra-balho dos Bombeiros Comu-nitários da cidade e do Cor-po de Bombeiros do Paraná.O prédio foi erguido na regiãocentral do município, e fazparte de uma série de açõesem prol da melhoria na segu-rança pública local.

O local tem 21 ambientes,distribuídos em quase 400metros quadrados de áreaútil. Resultado da parceriaentre Município e Estado.

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Governador Beto Richa em Fazenda Rio Grande no roteiro pelos municípios da RMC

A secretária estadual da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, participa junto como prefeito de Pinhais, Luizão Goulart, da solenidade do Dia dos Bombeiros

GuardaMunicipalde SJP recebenovas viaturas

» Na manhã desta terça-fei-ra (2) em solenidade na Praça8 de Janeiro, a Guarda Muni-cipal de São José dos Pinhaisrecebeu 10 novas viaturas,além de equipamentos, arma-mentos e fardamento.

A entrega foi feita pela Se-cretaria Municipal de Seguran-ça e contou ainda com a apre-sentação de 21 novos guardasque irão compor o efetivo dacidade. Os novos GuardasMunicipais se formaram em2012 e neste ano, após passa-rem por uma bateria de testese exames, foram habilitados a

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distribuição das mudasbeneficiou 52 produtoresrurais que possuem o Ca-dastro de Produtores deColombo (CAD). O prin-cipal objetivo é auxiliar aprodução familiar.

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Prefeitura de SJPrealiza hoje AudiênciaPública na Câmara

» A Prefeitura de SãoJosé dos Pinhais realizanesta quarta-feira (3) Au-diência Pública para apre-sentação e discussão doPlano Municipal de Sa-neamento Básico - Abas-tecimento de Água e cole-ta e Tratamento de Esgo-to. A Audiência será reali-zada será realizada na

Câmara Municipal de SãoJosé dos Pinhais, localiza-da na Rua Veríssimo Mar-ques, n° 699, centro, SãoJosé dos Pinhais, com iní-cio às 18 horas.

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SJP promove nestefim de semana aFesta do Pinhão

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Justiça proíbecaminhoneiros debloquear rodovias

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Polícia fecharinha de galos emAlmirante Tamandaré

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Vendas de carrose comerciais levesficam estáveis

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2 | Quarta-feira, 3 de julho de 2013 |

O sobee desce daproduçãoA economia brasileira ainda não apresenta o ce-

nário ideal para projetar um status de crescimentoda produção industrial. O avanço para um patamarmais adequado à competitividade da economia nosmercados abertos é ainda um desafio com poucaschances de ser superado no médio prazo. O perfil daindústria continua instável, como demonstram osindicadores dos organismos especializados.

A redução no ritmo da atividade industrial emmaio (-2,0%) foi generalizada, segundo o InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e atingiu20 dos 27 ramos industriais e todas as quatro cate-gorias de uso.

A pesquisa Industrial Mensal revela também queapós avanço de 2,6% acumulados nos meses de mar-ço e abril, o resultado de maio caiu mais que em fe-vereiro passado (-2,3%) e o total da indústria ficou3,8% abaixo do nível recorde alcançado em maio de2011.

As principais influências negativas vieram dosramos alimentos (-4,4%), após aumento produtivode 4,3% em abril, máquinas e equipamentos (-5,0%),com primeira taxa negativa desde dezembro passa-do, e veículos automotores (-2,9%), fato que inter-rompeu dois meses de expansão na produção.

Outras contribuições negativas relevantes sobreo total da indústria vieram de perfumaria, sabões,detergentes e produtos de limpeza (-8,2%), mobi-liário (-11,4%), máquinas para escritório e equi-pamentos de informática (-9,0%), produtos de me-tal (-4,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétri-cos (-4,5%), minerais não-metálicos (-2,3%), outrosequipamentos de transporte(-3,1%) e calçados e ar-tigos de couro (-7,3%).

Ainda segundo o IBGE, entre as seis atividadesque ampliaram a produção, as influências mais rele-vantes para a média global vieram das atividades:bebidas (4,8%), que recuperou parte da perda de 5,9%de abril, refino de petróleo e produção de álcool(1,6%) e metalurgia básica (1,1%).

Na comparação com maio de 2012, o setor in-dustrial cresceu 1,4% em maio de 2013, com apenas12 das 27 atividades investigadas apontando expan-são na produção. O ramo de veículos automotores,que avançou 11,7%, exerceu a maior influência po-sitiva na formação da média da indústria, impulsio-nado pelo crescimento na produção de aproximada-mente 70% dos produtos investigados no setor, comdestaque para a maior fabricação de caminhão-tra-tor para reboques e semirreboques, automóveis, ca-minhões e veículos para transporte de mercadorias.

Também contribuíram para o bom desempenhoda média global os setores refino de petróleo e pro-dução de álcool (12,5%) e de máquinas e equipamen-tos (7,5%), influenciados, sobretudo, pelo aumentona produção de gasolina automotiva, álcool etílico,óleo diesel e outros óleos combustíveis, no primeiroramo, e de máquinas para o setor de celulose, rola-mentos de esferas para equipamentos industriais,fornos de micro-ondas, aparelhos de ar-condiciona-do, empilhadeiras propulsoras, motoniveladores,máquinas para colheita e tratores agrícolas, no se-gundo.

No índice acumulado para os cinco primeirosmeses de 2013, o setor industrial mostrou crescimen-to de 1,7%, com taxas positivas em três das quatrocategorias de uso, 12 dos 27 ramos, 45 dos 76 sub-setores e 49,8% dos 755 produtos investigados. Asatividades de veículos automotores - um dos seto-res abrangidos pela política de desoneração fiscal dogoverno - continua sendo a maior influência positi-va na formação da média da indústria.

Editorial

Portal Agência de Notícias do ParanáO governador Beto Richa anunciou nesta terça-feira (2)

investimentos de R$ 10 milhões para pavimentação urbanaem Fazenda Rio Grande, Quitandinha e Lapa, na Região Me-tropolitana de Curitiba. Richa cumpriu agenda nestes municí-pios e esteve, também, em Pinhais. As ações já realizadas pelogoverno, as que estão em andamento e novos investimentosem saúde, agricultura e segurança foram temas dos encontroscom os prefeitos.

"Estamos garantindo grande volume de recursos para aju-dar a melhoria da infraestrutura viária dos municípios parana-enses, principalmente os menores. Isso muda a história dascidades, melhora a vida da população, valoriza as construções",disse o governador. Os recursos para pavimentação são da Pa-ranáCidade, vinculada à Secretaria Estadual do Desenvolvi-mento Urbano.

Só em Fazenda Rio Grande os investimentos em pavimen-tação somam R$ 7,4 milhões. O governador assinou ordem deserviço para pavimentação de ruas no bairro Gralha Azul eanunciou obras na avenida Venezuela e nas ruas Quero-quero,Tietê e Santa Rita de Cássia.

Em Quitandinha, foi anunciada a pavimentação de trêsquilômetros de estradas rurais e a execução de obras em ruas dacidade. São mais de R$ 2 milhões em investimentos. Na Lapaserão investidos R$ 760 mil em obras de pavimentação.

No dia 20 de junho, o governador anunciou um pacote deações para os municípios, que engloba programa para constru-ção de calçadas, programa de financiamento para obras muni-cipais com juro reduzido, máquinas e equipamentos a juro zeroe combate a erosão.

"Os municípios perderam muito com a redução de receitasdo Fundo de Participação dos Municípios. Os prefeitos estãonuma situação muito delicada assim como o Estado, que per-deu mais de R$ 1 bilhão em receitas. Somamos forças com osprefeitos para enfrentar este desafio e poder investir em me-lhoria de vida da população", afirmou Richa

O prefeito em exercício de Fazenda Rio Grande, MárcioWozniack, ressaltou o apoio do governo estadual e disse quemelhorar a infraestrutura é uma das prioridades do município."São bairros com mais de 20 anos que necessitam destas obras.Regiões que nunca receberam recursos para essa finalidade",disse. O município, segundo o prefeito, deverá receber maisR$ 7 milhões para obras em outros bairros.

"A crise que o país passa reflete ainda mais nos pequenosmunicípios, por isso a importância deste apoio do governo",disse o prefeito de Quitandinha, Márcio Neri de Oliveira. "Ogovernador Beto Richa tem nos ajudado com parcerias e inves-timentos importantes. Não é o prefeito, o secretário ou verea-dor que ganha, mas sim a população", afirmou.

TRANSPORTE PÚBLICOO governador lembrou que o governo estadual isentou o

Aprovada na Assembleia a Leide Diretrizes Orçamentárias (LDO)

Por Nádia Fontana

O projeto de lei do Poder Exe-cutivo, que trata da Lei de Diretri-zes Orçamentárias (LDO) para oexercício de 2014, foi aprovado emredação final - última etapa do pro-cesso legislativo em Plenário -, nasessão ordinária da AssembleiaLegislativa desta terça-feira (2). Oorçamento, que é de R$ 35,5 bilhõese prevê que o Governo do Paranáfará mais investimentos nas áreasde educação e saúde, será agora en-caminhado para sanção (ou veto)do governador Beto Richa.

Durante as votações, o presi-dente Valdir Rossoni (PSDB), des-tacou a qualidade e agilidade do tra-balho da Comissão de Orçamen-to, o que permitiu que o Legislativotivesse condições de debater ampla-mente o orçamento. O deputadoElio Lino Rusch (DEM), relator daLDO, enfatizou o empenho de todaa Comissão e da equipe técnica paraassegurar a discussão da matéria,importante para todos os cidadãosparanaenses, com transparência e

Richa anuncia R$ 10 milhõespara obras de pavimentação

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tranquilidade. Rusch lembrou queé por meio da LDO que o governoestabelece as prioridades e metasda administração pública para oprazo de um exercício. Acrescentouque a LDO serve como base para aelaboração da Lei OrçamentáriaAnual (LOA), que irá definir exata-mente onde, e quanto será gastono ano seguinte pelo Governo doEstado.

Segundo o líder do governo,Aprovada na Assembleia, LDO se-gue para sanção do governadorBeto Richa.

O projeto de lei nº 137/13, doPoder Executivo, que trata da Leide Diretrizes Orçamentárias (LDO)para o exercício de 2014, foi apro-vado em redação final - última eta-pa do processo legislativo em Ple-nário -, na sessão ordinária da As-sembleia Legislativa desta terça-fei-ra (2). O orçamento, que é de R$35,5 bilhões e prevê que o Governodo Paraná fará mais investimen-tos nas áreas de educação e saúde,será agora encaminhado para san-

ção (ou veto) do governador BetoRicha.

Durante as votações da LDO opresidente da Assembleia, depu-tado Valdir Rossoni (PSDB), enalte-ceu a qualidade e agilidade do tra-balho da Comissão de Orçamen-to, o que permitiu que o Legislativotivesse condições de debater ampla-mente o orçamento. Já o deputadoElio Lino Rusch (DEM), relator daLDO, enfatizou o empenho de todaa Comissão e da equipe técnica paraassegurar a discussão da matéria,importante para todos os cidadãosparanaenses, com transparência etranquilidade. Rusch lembrou que épor meio da LDO que o governo es-tabelece as prioridades e metas daadministração pública para o pra-zo de um exercício. Acrescentou quea LDO serve como base para a ela-boração da Lei Orçamentária Anual(LOA), que irá definir exatamenteonde, e quanto será gasto no anoseguinte pelo Governo do Estado.

Segundo o líder do Governo naAssembleia, deputado Ademar

Traiano (PSDB), saúde e educaçãosão áreas prioritárias para o gover-nador Beto Richa. "Com diálogo erespeito, o governador têm assegu-rado conquistas históricas para osprofissionais da educação e para aqualidade do ensino no Paraná,além de avanços na construção deunidades de saúde e atendimentoà população", afirmou. "Com aaprovação da LDO, garantimos aogoverno o planejamento e a conti-nuidade desses investimentos",completou Traiano. deputadoAdemar Traiano (PSDB), saúde eeducação são áreas prioritárias parao governador Beto Richa. "Comdiálogo e respeito, o governadortêm assegurado conquistas histó-ricas para os profissionais da edu-cação e para a qualidade do ensinono Paraná, além de avanços naconstrução de unidades de saúde eatendimento à população", afir-mou. "Com a aprovação da LDO,garantimos ao governo o planeja-mento e a continuidade desses in-vestimentos", completou Traiano.

Em Pinhais, o governador fez a entrega do 3º Subgrupamento do Corpo de Bombeiros,construído pelo Governo do Estado, em parceria com o município. O investimento foi

de R$ 579 mil (O noticiário deste evento está na página 9)

ICMS do óleo diesel para o transporte coletivo, o que permitiua redução de R$ 0,10 na tarifa de ônibus da Rede Metropolitanade Curitiba e de R$ 0,15 na rede não integrada. Além disso, atarifa já foi reduzida em nove grandes cidades. "É a primeira vezna história que o Estado garante esse beneficio para a passagemde ônibus. Era um compromisso do nosso plano de governo queestá sendo cumprido", disse Richa.

FAZENDA RIO GRANDENo encontro com o prefeito Márcio Wozniack foram res-

saltados os investimentos que a Copel faz na Região Metropo-litana de Curitiba. São R$ 377 milhões em modernização e ins-talação de novas subestações de energia e a construção de novaslinhas de transmissão. Está sendo implantada a linha de trans-missão Curitiba/Curitiba Leste, que abrange Curitiba, FazendaRio Grande e São José dos Pinhais.

A Copel também está fazendo a expansão da subestaçãoFazenda Rio Grande, a expansão da linha de transmissão Cam-po do Assobio-Fazenda Rio Grande, a expansão da linha detransmissão Fazenda Iguaçu - Fazenda Rio Grande, expansãoda linha de transmissão Fazenda Rio Grande - Tafisa. Todasessas melhorias somam R$ 134 milhões em recursos.

"Vivemos hoje um novo momento de industrialização. Oreforço do fornecimento elétrico é fundamental para dar su-porte para que essas indústrias se instalem aqui, gerando rique-zas e empregos", disse o prefeito de Fazenda Rio Grande.

Na área da educação, está prevista para outubro deste ano aentrega do novo Centro Estadual de Educação Profissional, querecebe investimento de R$ 7 milhões. Além disso, serão feitosreparos nos colégios estaduais Olindamir Claudino, Lucy Re-quião e Valdevino Acordes. As obras terão recursos de R$ 243mil

Foram entregues seis veículos à polícia da cidade e anuncia-da a construção de uma unidade de saúde.

LAPAA prefeita Leila Klenk recebeu o governador Beto Richa. No

encontro, além de assinar a ordem de serviço para obras depavimentação, Richa repassou R$ 64 mil para a prefeitura ad-quirir calcário para pequenos produtores. O município recebeudois veículos para a Polícia Civil e para a Polícia Militar.

A Copel investe R$ 13,8 milhões na expansão da linha detransmissão Lapa-Palmeira. Na área da habitação, a Cohapar e aCaixa Econômica Federal investem R$ 13 milhões na Lapa. Es-tão em construção moradias para 92 famílias. Outras 141 mora-dias estão em obras. Para a área rural, estão sendo construídas15 unidades e há 36 em projeto.

A Lapa recebe, também, recursos do Plano de Apoio ao De-senvolvimento dos Municípios (PAM). Pelo PAM, serão repas-sados R$ 550 mil a fundo perdido para a prefeitura investir emprojetos definidos pela população como prioritários.

Governador Beto Richa com o prefeito em exercício de Fazenda Rio Grande Márcio Claudio Wozniack; deputados, Francisco Bührere Mauro Moraes; sub-chefe da Casa Civil, Guto Silva; prefeito de Agudos do Sul, Antonio Gonçalves e demais autoridades

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3| Quarta-feira, 3 de julho de 2013 |

Guarda Municipal de SJP recebedez novas viaturas e equipamentos

Na manhã desta terça-feira (2) em solenidade naPraça 8 de Janeiro, a Guar-da Municipal de São Josédos Pinhais recebeu 10novas viaturas, além deequipamentos, armamen-tos e fardamento.

A entrega foi feita pelaSecretaria Municipal deSegurança e contou aindacom a apresentação de 21novos guardas que irãocompor o efetivo da cida-de. Os novos GuardasMunicipais se formaramem 2012 e neste ano, apóspassarem por uma bateriade testes e exames, foramhabilitados a portar ar-mas.

"É com muita satisfa-

ção que recebemos os no-vos guardas e entregamosessas viaturas e demaisequipamentos ao nossoefetivo, a manutenção dasegurança pública deveser constante para a exe-cução de um bom traba-lho à população", decla-rou o secretário municipalde Segurança, AdrianoMuhlstedt.

O Prefeito Luiz CarlosSetim que esteve na sole-nidade, destacou os bene-fícios da entrega dos equi-pamentos apresentados."Com novas viaturas eequipamentos, a qualida-de do serviço prestadopela Guarda Municipal ànossa população se tornamais eficiente, melhora-mos as condições de tra-balho de nossos servidoresda segurança e isso irá serefletir no dia a dia do são-joseense" afirmou Setim.

Durante a solenidadede apresentação dos novosguardas foi destacado queagora o efetivo de São Josédos Pinhais passa para 185Guardas Municipais.

Estiveram presentesno evento o vice-prefeito

Toninho da Farmácia, oDeputado Estadual Fran-cisco Bührer, represen-tante do deputado Fede-ral Leopoldo Meyer, a se-cretária municipal deEducação, Neide Setim,os secretários municipaisNelson Gonçalves, ValdirFurlan, José Carlos AlvesSilva, Brasílio Vicente deCastro Filho e RafaelRueda Muhlmann daspastas de Recursos Ma-teriais e Licitações, In-dústria, Comércio e Tu-rismo, Administração eRecursos Humanos, Saú-de e Planejamento e De-senvolvimento Econômi-co, respectivamente. Com-pareceram também IngerKalben Silva da Procura-doria Geral do Municí-pio, o presidente da Câ-mara Municipal, SylvioMonteiro e demais ve-readores.

Também prestigiarama solenidade o capitãoEleandro da Polícia Militare o delegado de São Josédos Pinhais Gil Tesseroli,além do Padre Aleixo querealizou a bênção das via-turas e dos presentes.

Lula engavetou redução de tarifas, diz RichaEm entrevista ao portal

Terra - um dos maiores no-ticiosos na internet com 27milhões de visitas únicas -,o governador do Paraná,Beto Richa (PSDB) contaao repórter Carlos Oharaque a proposta apresenta-da por Dilma para deso-nerar os custos do transpor-te no País é a mesma feitapor prefeitos ao ex-presiden-te Lula, em 2005.

"A desoneração das tari-fas do transporte coletivopor meio da redução da car-ga tributária, encampadapelo governo federal após apressão das manifestaçõespopulares das últimas se-manas no País, já havia sidoproposta e referendada comestudos técnicos ao ex-pre-sidente Luiz Inácio Lula daSilva há quase oito anos" -escreve Ohara. Leia a seguira íntegra da matéria.

A desoneração das tari-fas do transporte coletivopor meio da redução da car-ga tributária, encampadapelo governo federal após apressão das manifestaçõespopulares das últimas se-manas no País, já havia sidoproposta e referendada comestudos técnicos ao ex-pre-

sidente Luiz Inácio Lula daSilva há quase oito anos

A estratégia de reduzirou eliminar impostos quecompõem o custo do setorpor meio de um pacto en-volvendo o governo federal,Estados e municípios -como foi proposto na sema-na passada pela presidenteDilma Rousseff - é a prati-camente a mesma apresen-tada ao ex-presidente na"Carta de Curitiba", do-cumento assinado por pre-feitos de capitais e grandescidades brasileiras em 2005na capital paranaense.

O então prefeito de Curi-tiba e atual governador doParaná, Beto Richa (PSDB),em entrevista ao Terra, lem-bra que o documento che-gou nas mãos de Lula. "Ape-lamos para a sensibilidade doex-presidente, mas ficamossem resposta alguma", afir-mou Richa, ressaltando queum dos signatários do do-cumento era o prefeito deBelo Horizonte na época eatual ministro do Desenvol-vimento, Fernando Pimentel.O governador tucano dissenão entender porque o docu-mento ficou engavetado du-rante anos e as mesmas pro-

Prefeito Setim falou dos benefícios para a segurança dos cidadãos

postas são apresentadas ago-ra como a solução para a re-dução das tarifas.CARTA DE CURITIBA

Ao assumir a prefeiturada capital paranaense em2005 para o primeiro man-dato, Richa instituiu umacomissão de estudos paraavaliar as tarifas do transpor-te público. No relatório fi-nal do órgão, foi apontadoque era possível a reduçãodo preço das passagens ematé 25% do valor praticadopor meio da desoneração dacarga tributária.

Apresentado aos prefei-tos, o estudo se transfor-mou na base da Carta deCuritiba, que solicitava aredução ou isenção da co-brança de uma lista de tri-butos (Cide, Cofins, PIS,ICMS e ISSQN) nos custosde insumos para empresasde transporte urbano e ape-lava para um pacto anti-imposto envolvendo prefei-turas, Estados e a União.

O documento ainda su-geria a criação de um fun-do permanente de recursosdestinado exclusivamentepara construção e amplia-ção da infraestrutura detransporte coletivo urbano

de média e alta capacidade.Mesmo com o engaveta-mento da proposta, partedas sugestões foi colocadaem prática em Curitiba. OISSQN cobrado pela prefei-tura foi estipulado em 2%,percentual mínimo permi-tido em nível nacional. Opreço da passagem na capi-tal paranaense foi reduzidode R$ 1,90 para R$ 1,80.

Em março deste ano, ogoverno do Paraná crioucondições para reduzir ovalor das tarifas em 18 ci-

dades do Paraná que esta-vam sob gestão estadual,isentando o ICMS sobre oóleo diesel em conjuntocom prefeitos. "Essa medi-da foi colocada em práticade forma espontânea, sempressão e antes de qualquermanifestação", disse Richa.

Com a isenção, a redu-ção atingiu valores variáveisentre R$ 0,05 à R$ 0,15 nopreço das tarifas nas maio-res cidades do Estado. Coma isenção do imposto, oParaná abriu mão de uma

receita estimada em cercade R$ 38 milhões anuais.

O Terra entrou em con-tato com vários órgãos dogoverno federal para co-mentar as declarações dogovernador Beto Richa. EmBrasília, foram contatadas asassessorias de comunicaçãodo Ministério da Fazenda,do Ministério do Desenvol-vimento e da Secretaria deRelações Institucionais daPresidência da República.Oficialmente, o governo pre-feriu não se manifestar.

A entrega simbólica das chaves da viatura reuniu o prefeito Setim e as demais autoridadesmunicipais

O pároco da Catedral de São José dos Pinhais, padre Aleixo,realizou a bênção das viaturas

Beto Richa ao lado do prefeito Gustavo Fruet, de Curitiba, quando anunciou o subsídio

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4 | Quarta-feira, 3 de julho de 2013 |

O secretário da Agricultura, Marcio Toniolo e equipe técnicaentregam as mudas aos produtores do município

A agricultora Jussara Golin Frederico destaca o auxílio dosubsídio para a produção

Cinco mil mudas de árvores frutíferas são distribuídas emColombo

Mudas de árvores frutíferas sãoentregues a produtores de Colombo

Objetivo é auxiliar a produção familiar incentivando a diversificação da propriedade, agregando valor e renda

Em Colombo, o programaque incentiva a Fruticulturarepassou neste dia 1º, no Par-que Municipal da Uva, 5000mudas de árvores frutíferassubsidiadas pela Prefeitura,através da Secretaria daAgricultura e Abastecimen-to. A distribuição das mudasbeneficiou 52 produtores ru-rais que possuem o Cadas-tro de Produtores de Colom-bo (CAD).

O principal objetivo é au-xiliar a produção familiar,como explica o secretário da

Agricultura e Abastecimen-to, Marcio Toniolo. “O mu-nicípio de Colombo é pólo daagricultura familiar no Para-ná e esse programa visa, en-tre outras coisas, diversi-ficar o cultivo dos produ-tores rurais, incrementan-do a renda deles e buscan-do uma maior estabilidadeambiental dos agro ecossis-temas”, completa.

Os produtores receberam50% de desconto na obten-ção de variadas mudas de ár-vores frutíferas, como: uva,

ameixa, amora, caqui, figo,kiwi, maça, nectariana, pêrae pêssego. Foram mais de 20variedades de frutas, sendoa uva, a mais procurada, deacordo com o engenheiroagrônomo e diretor do Depar-tamento de Agricultura daSecretaria da Agricultura eAbastecimento, José RibeiroJunior.

Uma das produtoras in-tegrante do programa, Jussa-ra Golin Frederico, que pos-suiu uma propriedade comfoco na produção de moran-

gos ôrgânicos, destaca a im-portância do subsídio da Pre-feitura. “50% de subsídioajuda muito. É uma manei-ra de auxiliar a nossa produ-ção,” comenta. Opinião estaconfirmada pelo casal deprodutores Rose e AdemirMottin, que produzem su-cos e geleias com as frutasque cultivam. “É a segundavez que pegamos mudasaqui e o atrativo principal éo preço e a variedade dasmudas”, contam.

Já o produtor José Antô-

nio Gasparin, que pegou cer-ca de 280 mudas de váriasárvores frutíferas, como uva,figo e pêssego, destaca outroponto do projeto: a impor-tância da produção de fru-tas. “A produção de frutas jáé um incentivo, até mesmopela busca da alimentaçãosaudável e pelo prazer decolher o fruto”, completa.

Fique por dentroO Programa de Incentivo

à Fruticultura acontece todoano e é aberto a todos osmoradores de Colombo. Para

2014, a perspectiva e a pro-gramação é de dobrar aquantidade de mudas distri-buídas. A partir de abril osinteressados podem se ins-crever na Secretaria da Agri-cultura e Abastecimento, fa-zendo o pedido da quantida-de de mudas e de qual árvo-re frutífera. Normalmenteem julho é feita a distribui-ção e após isso, a secretariaauxilia na orientação e con-sultoria técnica dos produto-res. Mais informações 41-3656.4849.

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Todos os pronunciamentos e apresentações foramtraduzidos em libras, a linguagem para surdos e mudos

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Autoridades do município e representantes de entidades dosDeficientes participam da mesa de abertura

Alunos e professores da APAE brindam os presentes com umabelíssima apresentação de Dança

Prefeitura Promove o II Fórum da Pessoa com DeficiênciaAlém de discutir problemas comuns aos Deficientes o Fórum serviu para reativar o

Conselho Municipal de Pessoas Portadoras de Deficiência

REPRESENTATIVIDADE DO CONSELHOMUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIAGovernamental:Secretaria Municipal da Fazenda:Titular: Jean Renato ColaçoSuplente: Marcelo KepelSecretaria Municipal do PlanejamentoTitular: Ângelo BetinardiSuplente: Kelly Mara Heidemann de AzevedoSecretaria Municipal da SaúdeTitular: Inês KadanusSuplente: Dinah H. M. PereiraSecretaria Municipal da Ação Social e TrabalhoTitular: Irene de Almeida GuiborSuplente: Marli Leite MagnoSecretaria Municipal de ObrasTitular: Claudiomir CarrãoSuplente: Cleusa Inês OttoSecretaria Municipal de EducaçãoTitular: Nadir PedrosoSuplente: Carla Cristina FerreiraSecretaria Municipal de Urbanismo e HabitaçãoTitular: Tânia Mara TosinSuplente: Jumara A. Pessini de AlmeidaRepresentatividade da Sociedade CivilAssociação de MoradoresTitular Hélio de RamosSuplente: Suzana Aparecida dos ReisRepresentatividade de Mães de usuáriosTitular: Maria Aparecida MilekSuplente: Salette Slongo CostaAssociação de Pessoas Deficientes de Colombo – APEDECTitular: José Aparecido LeiteSuplente: Vera Lúcia MartinsTitular: James de Paula FrançaSuplente: Mauro L. LangowskiAssociação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAETitular: Rita Aparecida da SilvaSuplente: Eva Benedita PeixotoTitular: Neide Rios PortoSuplente: Leandro da Silva RodriguesAssociação São Jerônimo São JorgeTitular: Fabiana Valentina da Silva

Para garantir às pessoas portadoras deficiência osmesmos direitos que os outros cidadãos, a PrefeituraMunicipal de Colombo, através da Secretaria de AçãoSocial e Trabalho, realizou no último dia 28 de junho,no auditório da Regional Maracanã, o “II Fórum daPessoa com Deficiência”. Na ocasião, foram proclama-dos os nomes dos Conselheiros Municipais que irãonortear a política de desenvolvimento na área.

Na abertura da solenidade os presentes se reveren-ciaram ao som do Hino Nacional, na voz da professorada Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE,Andréia Zandoná. A diretora da instituição, RitaAparecida da Silva, enfatizou que é tempo de refletir econtribuir na construção de um mundo melhor, sempreconceito e obstáculos. “Temos que ter a consciên-cia que o que acontece aos outros pode acontecerconosco também”, reflete.

De acordo com a secretária de Ação Social e Traba-lho, Maria da Silva Souza, a intenção é realizar fórunspermanentes de reflexão e ações sobre as condições deacesso à inclusão das pessoas portadoras de deficiên-cia. “Nossa proposta é induzir e incentivar a comuni-dade refletir sobre os mecanismos de ações efetivas quegerem oportunidades de acesso comunitário, culturale profissional”, relata.

O presidente da Associação das Pessoas Deficientesde Colombo - APDEC, José Aparecido Leite, falou daimportância do movimento em reunir adeptos na de-fesa dos direitos das pessoas com deficiências no pro-pósito de legitimizar a funcionalidade do ConselhoMunicipal. “Precisamos buscar alternativas, agregarpessoas em prol da nossa causa. Reativar o Conselhoda Pessoa com Deficiência”, salienta.

O vice-prefeito, Ademir Goulart, elogiou a iniciativa erevelou a preocupação do município em desenvolver po-líticas públicas que promovam a inclusão social e o com-bate ao preconceito.

No momento cultural, os alunos da APAE apresenta-ram a “Dança Circular” possibilitando a reflexão sobre asvárias fases da vida na história da humanidade, celebra-ção do nascimento, casamento, colheita, chegada da pri-mavera, morte e união entre as pessoas.

Palestra

Ao discorrer sobre a inclusão social, o palestranteMauro Vicenzo Cláudio Nardini, Presidente da Associa-ção dos Deficientes Físicos do Paraná, citou a necessida-de de mudar a sociedade a fim de torná-la acolhedora eadequada para todos. Segundo abordou, a sociedade in-clusiva promove medidas de acessibilidade arquitetônica,de atitudes, e sem barreiras na comunicação interpessoaldos indivíduos portadores de necessidades especiais.

Nardini explanou também sobre a importância do de-sempenho dos Conselhos Municipais, Estaduais e Fede-rais aos Portadores de Deficiência Física perante a comu-nidade e, relatou as ações que poderão nortear as políti-cas públicas de inclusão social.

O evento contou com as interpretes em libras profes-soras Márcia Maria Elias, da Associação dos Pais e Amigosdos Excepcionais - APAE e, Evânia Maria Temistocle, doCentro de Atendimento Especial em DeficiênciaAuditiva e Visual – Caedav.

Estiveram presentes também, a vereadora DolíriaStrapasson, o Secretário Municipal de Planejamento,Ângelo Betinardi, diretores da Prefeitura e colaboradoresnos diversos setores da Administração Municipal e repre-sentantes de entidades da sociedade civil.

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Máx.16ºMín. 08º

Dia 05: Mín. 12º e Máx. 20º

Dia 04: Mín. 08º e Máx. 18º

Dia 06: Mín. 12º e Máx. 22º

Reunir;misturar

Frutocomo amaçã oua pêra

Patentede GeiselCapital daCroácia

Estudiosoda ciênciada criaçãode animais

AusênciaPorto na

costaindiana

Dureza;rigidez

Berçobíblicoda hu-

manidade

Aqueleque não

temmá-fé

Plantanativa daAmazônia,de folhasgrandes e

rizomacomestível

(?) Maria:apresenta

o "Fan-tástico"

Próprio daraça deGenghis

Khan

Atividadedo am-bulante

El. comp.de "onis-ciente":

tudoConversa

fiada(bras.)

Prepare aterra parao cultivoPrimazia

Interjei-ção deraiva

Cometeuo PecadoOriginal(Bíblia)

Fazer in-vestimentofinanceiro

(?) Blanc,co-autorde "Diva"

Comparti-mento de

estre-barias

Oswald de(?), autorde "Pau-Brasil"

Romancehistóricode Walter

Scott

ImpulsoPrimeira

luz damanhã

Arquivodo Word(Inform.)Estaciona

Sarcás-tica

A melhorpossível

Proteçãoessencialàs caixas

d'água

O Pintordas Ban-deirinhasDoçura

Animalde atóis

Unidadeda regataCaldo delegumes

Saturar;impreg-

nar

Entidadeque

substituiua URSS

Fre-qüento aacademia

deginástica

(pop.)

Capitalde Gana,no golfoda Guiné

Espécie decapa semmangas

Escola deArte Dra-mática(sigla)

A viagemmonito-rada por

radar

A dádivado (?):Egito

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

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Solução

GFAPEZAGREBMONGOLOIDE

CAMELOTAGEMLOROTAONIGAREARNAPLICARATMRANDRADE

BAIAIELANIRONICADOC

RVOLPIIOTIMABARCO

ADENSARONMALHOACRAPDOPAEADAEREANILO

BANCO

3/ape. 4/alba. 6/zagreb. 7/adensar. 9/amalgamar.

“A filosofia é uma patologia superior.”(Friedrich Hebbel) Céu com muitas

nuvens, e chuvafraca/chuviscos

PROGRAMAÇÃO DE CINEMA DO SHOPPING SÃO JOSÉ

5 | Quarta-feira, 3 de julho de 2013 |(Respostas: 1-b / 2-c / 3-d /4-c /5-b)

1) No final da novela “Agora ÉQue São Elas”, Antonia (VeraFischer) e Juca (MiguelFalabella) acabam se casando.Mas, no início da trama, Antoniaabandonou Juca no altar. Porque ela fez isso?a) Porque descobriu que Juca já eracasado.b) Porque Juca havia engravidadooutra moça e abandonado tanto amãe quanto a criança.c) Porque Juca queria ser prefeito deBocaiúvas.d) Porque Juca tinha uma amante.

2) Qual jogador de futebolganhou o apelido de “Animal”,recitado várias vezes nastransmissões dos jogos, natelevisão?a) Ronaldinhob) Diegoc) Edmundod) Sócrates

3) A versão brasileira de“Rebelde” está sendo exibidapor qual emissora de televisão?a) Rede TV!b) Bandc) Recordd) SBT

4) Quem interpretou apersonagem Maria Clara, em“Agora É Que São Elas”?a) Yoná Magalhãesb) Taís Fersosac) Camille Heissd) Débora Dolabella

5) Qual desses atoresamericanos protagonizou ofilme “Eu, Eu Mesmo e Irene”?a) Tom Cruiseb) Jim Carreyc) Leslie Nielsend) Ed Harris

BoloPega MaridoIngredientes:Massa1 lata de leite condensado1 lata* de leite integral1 vidro pequeno de leite de coco1 lata* de farinha de trigo espe-cial (ou comum)1/2 medida da lata* de açúcar3 ovos grandes inteiros3 colheres (sopa) de margarinaCobertura1 vidro de leite de coco2 colheres (sopa) de açúcar1 pacote de coco raladoComo Fazer a Massa:Bata todos os ingredientes noliquidificador.Coloque em uma fôrma unta-da e enfarinhada.Leve ao forno médio (200°C)até dourar, 30 a 60 minutos,depende do forno.Faça o teste do palito para reti-rar do forno.CoberturaLeve ao fogo o leite de coco, oaçúcar e o coco ralado.Deixe ferver e coloque quentesobre o bolo.* Mesma medida do leitecondensado.Não vai fermento. O bolo ficacom consistência de uma quei-jada e não a de um bolo comum,e é muito gostoso.

Excessode açúcarpode causarinsuficiênciacardíaca,diz estudo

O consumo excessivo deaçúcar pode causar insuficiên-cia cardíaca, de acordo com umestudo feito por pesquisadoresdo University of Texas HealthScience Center. Uma únicamolécula pequena de glicose,obtida pela alimentação ricaem amido, pode causar estres-se ao coração, alterar as proteí-nas musculares e induzir o bai-xo bombeamento de sangue.

A insuficiência cardíacamata 5 milhões de americanospor ano, de acordo com o Cen-ters for Disease Control. A taxade sobrevivência de um anoapós o diagnóstico é de 50% eexistem 550 mil novos pacien-tes nos Estados Unidos comdiagnóstico de insuficiênciacardíaca a cada ano.

“O tratamento é difícil.Médicos podem dar diuréticospara controle de fluído, e ini-bidores para reduzir o estressesobre o coração e deixá-lo bom-bear mais economicamente”,disse Heinrich Taegtmeyer, lí-der da pesquisa e professor decardiologia da Faculdade deMedicina UTHealth. “Masainda temos estatísticas terrí-veis e nenhum novo tratamen-to nos últimos 20 anos”, acres-centou.

“Quando o músculo cardía-co já está estressado por pres-são alta ou outras doenças e,em seguida, lida com excessode glicose, o problema piora”,disse Taegtmeyer. Duas drogas,a rapamicina (um imunossu-pressor) e metformina (um me-dicamento para diabetes) in-terromperam a formação damolécula e melhoraram o po-der cardíaco em estudos feitoscom animais de pequeno por-te.

Cinemão na Livraria Culturado Shopping CuritibaNesta quarta-feira (03), às 19h, o auditó-

rio da Livraria Cultura do Shopping Curitiba,irá se transformar em uma verdadeira salade cinema. Os espectadores poderão confe-rir o filme russo ‘O Sol’, de Alexander Soku-rov. A programação com títulos da MostraInternacional de Cinema segue até o dia 04de dezembro e as sessões são gratuitas. Aatividade está sujeita à lotação de cada umdos auditórios. Verificar classificação etáriade cada filme. A senha deverá ser retiradacom uma hora de antecedência na reservada loja. A entrada será feita por ordem dechegada.

PROGRAMAÇÃOQuarta-feira, 03 de julhoO Sol, de Alexander Sokurov(Rússia, 110 min.)O drama mostra a relação entre o impe-

rador Hirohito e o general norte-americanoDouglas MacArthur, que oferece ao impera-dor um acordo diplomático.

Classificação: LivreQuarta-feira, 07 de agostoCerejeiras Em Flor, deDoris Dorrie (Alemanha, 127 min.)História de uma mulher que sabe que

seu marido tem uma doença terminal, masresolve fazer uma viagem com ele e não lhecontar nada.

Classificação: 14 anosQuarta-feira, 04 de setembroHoras De Verão, de Olivier Assayas(França, 98 min.)As gerações de uma família se encon-

tram para discutir a parte prática do espóliode uma vida de amor e arte e redescobremos laços que as unem.

Classificação: 14 anosQuarta-feira, 02 de outubroDeixa ela Entrar, de TomasAlfredson (Suécia, 109 min.)Oskar, um garoto ansioso e frágil de 12

anos, é frequentemente provocado por seuscolegas de classe mais fortes, mas nuncase defende. O desejo do menino solitário porum amigo se concretiza quando ele conheceEli, uma garota da mesma idade, que semuda para a vizinhança com o pai.

Classificação: 16 anosQuarta-feira, 06 de novembroVitus, de Fredi M. Murer(Suiça 117 min.)Vitus é um garoto superdotado, que pa-

rece vindo de outro planeta. Ele tem o ouvidoapurado de um morcego, toca piano comoum virtuoso e estuda enciclopédias desdeos cinco anos de idade. Seus pais anteci-pam um futuro brilhante para ele. Esperamque ele se torne um exímio pianista.

Classificação: livreQuarta-feira, 4 de dezembroTulpan, De Sergei Dvortsevoy(Rússia, 100 Min.)Após voltar ao Cazaquistão depois de

prestar serviço militar na marinha, jovem quercomeçar uma vida nova e se transformarem um pastor.

Classificação: 10 anos

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6 | Quarta-feira, 3 de julho de 2013 |

Prefeitura realiza nestaquarta Audiência Pública

na Câmara MunicipalExposição no Centro

Empresarial Aciap AeroportoAfonso Pena é uma vitrinenacional e internacional de

produtos e serviços

A Prefeitura de São José dos Pinhais realiza nesta quar-ta-feira (3) Audiência Pública para apresentação e discus-são do Plano Municipal de Saneamento Básico - Abasteci-mento de Água e coleta e Tratamento de Esgoto.

A Audiência será realizada será realizada na CâmaraMunicipal de São José dos Pinhais, localizada na RuaVeríssimo Marques, n° 699, centro, São José dos Pinhais,

A Associação Comercial de São José dos Pinhaispossui uma exposição permanente no segundo pisodo Aeroporto Internacional Afonso Pena. O CentroEmpresarial Aciap Aeroporto é uma mostra de pro-dutos fabricados e comercializados em São José dosPinhais e que também pode contemplar a divulga-ção de serviços comerciais, via imobiliárias, agênciasde Publicidade, entre outras atividades. Localizadoao lado da praça de alimentação, o complexo é umavitrine nacional e também para outros países.

Segundo dados Infraero, circulam mais de 500 milpessoas por mês, incluindo representantes de em-presas como executivos, presidentes e gestores, alémde milhares de turistas. Os estandes são formatadosem diferentes formas de lay out e com quatro op-ções de mídias publicitárias.

O espaço de convivência traz terminais touchscreen que mostram nas telas digitais os produtos eserviços. O contato com os expositores é impressona hora em tickets com telefones e outros dados.Informações 3525 0801.

São José dos Pinhais recebemoradores da comunidade Itaqui

Nesta terça-feira (2), mora-dores da comunidade Itaqui fo-ram recebidos pelo vice-prefei-to e secretário de GovernoToninho da Farmácia na Prefei-tura de São José dos Pinhais. Ogrupo pontuou algumas neces-sidades da região, entre elas ilu-minação pública e saibro nasruas de acesso à comunidade.

Toninho da Farmácia afir-

mou que a Prefeitura está tra-balhando em favor da comu-nidade, e que a administraçãopublica é feita por todos: "Nósqueremos levar uma vida me-lhor aos munícipes de São Josédos Pinhais. Lembro que o Pre-feito Setim regularizou a si-tuação de 1500 famílias doJardim Alegria nas primeirasgestões". E completou: "Nós

estamos trabalhando porvocês, e a Prefeitura está deportas abertas para atender apopulação".

Durante a reunião, Toni-nho contatou o Secretário deViação e Obras Públicas, Lean-dro Rocha, e a Secretaria deHabitação para repassar os pe-didos.

"Nós vamos fazer o que for

com início às 18 horas.Durante a Audiência Pública, haverá a apresentação da

situação (diagnóstico) destes serviços públicos no Municí-pio e dos fundamentos para o planejamento (prognóstico) edo regime de prestação dos serviços de forma adequada,após o que haverá oportunidade para respostas as dúvidase sugestões apresentadas.

Cia de Dança Corpo São é aatração local no Teatro Sesi SãoJosé dos Pinhais nesta quarta

possível pelo Itaqui. Vou con-versar com o Prefeito e nós vol-tamos a nos reunir com os mo-radores para apresentar umdirecionamento de soluções",concluiu Toninho.

Participaram da reunião ochefe de gabinete, Louir Berti,o vereador professor Abelino enove representantes dos mora-dores da comunidade Itaqui.

A Companhia da DançaCorpo São é a atração são-joseense desta semana no Tea-tro Sesi São José dos Pinhais. Acompanhia fará duas apresen-tações nesta quarta-feira (3), às18h30min e 20 horas.

O grupo fundado em 1998,em São José dos Pinhais, estáfocado em seu mais novo espe-táculo "O outro lado", que seráapresentado no município e emtodo do estado do Paraná. Onovo espetáculo conta com

aproximadamente 20 partici-pantes, entre bailarinos, dire-tores e coreógrafo.

O primeiro ato da apresen-tação desta quarta-feira será umespetáculo extremamenteeclético, com ritmo forte e degosto bem abrangente, quetem como finalidade atrairnovos públicos aos teatros,mas que agrada desde os maisleigos até os de gosto mais re-finados por não fugir do com-prometimento de levar ao pú-

blico a mesma qualidade.A apresentação do "O Outro

lado" é um espetáculo completa-mente distinto do primeiro ato,com um único intuito que é oentretenimento, sério e bemcoreografado, onde luzes e cor-pos se fundem numa belíssimarelação entre corpos, figurinosluzes e interação com o público.

"O espetáculo busca movi-mentos únicos do corpo, des-pertando sensações variadas eprofundas, corpos inquietos,

movimentos distintos, semlinearidade", afirmou o coreó-grafo Kidd Souza.

SERVIÇOCIA CORPO SÃO - "O OU-TRO LADO"Data: 3/07/2013Horário: 18:30 e 20:00Local: Teatro Sesi São José dosPinhais - Rua XV de Novem-bro 1800 - CentroIngresso: R$ 10,00 (inteiro) eR$ 5,00 (meio ingresso)Informações: (41) 3385-3095

Deputado Leopoldo Meyerrecebe ONG Parceiros do Mar

O deputado LeopoldoMeyer recebeu nesta semanaa visita de Lucile Turra e Sil-via Turra Grechinski, mãe eirmã da psicóloga RenataTurra Grechinski, que em fe-vereiro do ano passado, seafogou na praia de Coroados,em Guaratuba, ao ficar pre-sa a um artefato de pesca co-locado de modo irregular, en-quanto surfava. A rede emque Renata ficou presa esta-va sem sinalização e em áreade arrebentação, prática proi-bida pelo Instituto Ambien-tal do Paraná-IAP.

Este triste fato levou a fa-mília e amigos de Renata acriarem a ONG Parceiros doMar, com o objetivo deconscientizar a população eo governo para o acidentecom os artefatos de pescasinstalados ilegalmente, e aodeputado Leopoldo Meyer,propor um projeto de Lei Fe-deral delimitando as áreas delazer e de pesca na orla bra-sileira e punindo rigorosa-mente quem infringir taisnormas de segurança assu-mindo o risco de matar oulesionar alguém.

"O projeto prevê a delimi-tação de áreas para a pesca ea prática de desportos marí-timos e define como crime,punível na forma da Lei dosCrimes Ambientais e do Có-digo Penal, a utilização deredes de pesca em áreas re-servadas à prática de despor-tos aquáticos ou ao lazer e a

navegação sem se observaremas normas de segurança edi-tadas pela autoridade marí-tima", explica LeopoldoMeyer. Segundo a PL (4116/2012), aquele que infringirtais normas assume o risco dematar ou lesionar alguém,razão pela qual, nesse caso,se caracterizará o crime comodoloso (com intenção de ma-tar).

Além de Renata, outrossurfistas e praticantes de es-portes marítimos já faleceramda mesma forma. Segundoinformações reunidas pelaONG Mar Seguro/InstitutoThiago Rufatto, criada emhomenagem a um jovem as-sim vitimado em uma praiano Rio Grande do Sul, pelomenos 49 surfistas já morre-ram dessa forma no litoraldeste estado, entre os anos de1983 e 2012.

Segundo Silvia Grechinskiirmã de Renata, ainda não háum conhecimento de númerode vitimas total em territóriobrasileiro, já que existe a pos-sibilidade de que outros casostenham sido registrados ape-nas como afogamento.

Para Lucile Turra, aconscientização, fiscalizaçãoe o trabalho conjunto entre aspartes envolvidas é a fórmu-la para que sejam evitadosnovos acidentes.

"Agradecemos ao depu-tado Leopoldo Meyer por terse sensibilizado por nossacausa e colocamos a disposi-

ção o nosso trabalho comoONG, para que juntos pos-samos ampliar essa onda deamor pela vida".

Leopoldo Meyer se com-prometeu a solicitar ao presi-dente da Comissão em que oprojeto de sua autoria trami-ta para agilizar o andamentodo processo. "Estamos falan-do de vidas humanas em ris-co, precisamos de uma novaregulamentação urgentemen-te para evitar que novas fa-talidades venham a ocorrer",completou.

Meyer lembrou ainda quealém das redes de pesca co-locadas de forma ilegal emáreas de lazer, existem outrosriscos a serem prevenidostambém. "Acidentes, envol-vendo a navegação, como lan-chas, motos aquáticas e ou-tras embarcações, motoriza-das ou a vela, conduzidas deforma irresponsável e infrin-gindo as normas da autorida-de marítima, costumam

aproximar-se das praias emalta velocidade, muitas vezesatingindo banhistas e provo-cando mortes, amputações eoutras formas graves de lesãocorporal. Queremos, atravésde uma legislação mais rigo-rosa e delimitação de áreas,reduzir esses números a zero",disse.

PARCEIROS DO MAR

A ONG Parceiros do Marparticipa de varias atividadesrelacionadas à segurança nomar e possui como canal decomunicação a página SurfSeguro no Facebook, que con-ta com mais de quatro milseguidores, além de mais decinco mil assinaturas deapoio ao projeto de lei apre-sentado pelo deputadoLeopoldo Meyer para que esteseja aprovado no Congresso.Para acompanhar as princi-pais ações da ONG acessefacebook.com/surfseguro.(Fonte: assessoria de impren-sa)

Deputado Leopoldo Meyer com Lucile e Silvia: criação de ONG eproposição de projeto de lei para que novos acidentes como o quevitimaram Renata e outras pessoas não voltem mais a ocorrer

Recentemente, o Centro Empresarial Aciap AeroportoAfonso Pena foi inteiramente remodelado

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TR, POUPANÇA E TBF

TR MENSAL %mar abr mai jun ano 12 m0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02

POUPANÇA MENSAL %mar abr mai jun ano 12 m0,50 0,50 0,50 0,50 3,04 6,20

ÍNDICES DIÁRIOS

Per íodo T R TBF Poupança4/6 a 4/7 0,0000 0,6365 0,45515/6 a 5/7 0,0000 0,6394 0,45516/6 a 6/7 0,0000 0,6170 0,45517/6 a 7/7 0,0000 0,5828 0,45518/6 a 8/7 0,0000 0,5640 0,45519/6 a 9/7 0,0000 0,5923 0,455110/6 a 10/7 0,0000 0,6306 0,455111/6 a 11/7 0,0000 0,6370 0,455112/6 a 12/7 0,0000 0,6493 0,455113/6 a 13/7 0,0000 0,6267 0,455114/6 a 14/7 0,0000 0,6005 0,455115/6 a 15/7 0,0000 0,5733 0,455116/6 a 16/7 0,0000 0,6021 0,455117/6 a 17/7 0,0000 0,6325 0,455118/6 a 18/7 0,0000 0,6162 0,455119/6 a 19/7 0,0000 0,6433 0,455120/6 a 20/7 0,0000 0,6610 0,455121/6 a 21/7 0,0000 0,6208 0,455122/6 a 22/7 0,0000 0,5980 0,455123/6 a 23/7 0,0000 0,6280 0,455124/6 a 24/7 0,0000 0,6655 0,455125/6 a 25/7 0,0000 0,6366 0,455126/6 a 26/7 0,0000 0,6317 0,455127/6 a 27/7 0,0000 0,6203 0,4551

CONSTRUÇÃOem % mar abr mai ano 12 mCUB/PR 0,37 0,21 0,11 1,13 8,14CUB (Maio/2013): R$ 1.087,41

FAJ-TR / TR-FATOR

2/7 2,76809740 0,012401903/7 2,76809740 0,01240190

SELICMai/12 0,74% Dez/12 0,55%Jun/12 0,64% Jan/13 0,60%Jul/12 0,68% Fev/13 0,49%Ago/12 0,69% Mar/13 0,55%Set/12 0,54% Abr/13 0,61%Out/12 0,61% Mai/13 0,60%Nov/12 0,55% * Jun/13 1,00%

* No mês corrente o valor da Selic é sempre 1,00%

IR - MAIO

* IR 2013: A terceira parcela do IR 2013 vence em 28/06. Para paga-mento desta parcela há juros Selic de 1,60%.

** Para pagar atrasado um tributo cujo vencimento foi no mesmo mês,será cobrada a Selic do mês corrente (1,00%). Para atrasos que extrapolemo mês em curso, será cobrada taxa equivalente à soma da Selic dos mesesem atraso, mais multa.

PREVIDÊNCIA

Competência: MAIOAs empresas têm prazo para pagar até 20/6 e as pessoas físicas até 17/6. Apartir desses prazos há multas de 4% a 100%, além de juros pela taxa Selic.

EMPRESÁRIO/EMPREGADOR

Contribui com 11% sobre o pró-labore, entre R$ 678,00 (R$ 74,58) eR$ 4.159,00 (457,49), através de GPS.

AUTÔNOMO

1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhe por carnê 20% sobre oslimites de R$ 678,00 (R$ 135,60) a R$ 4.159,00 (R$ 831,80). 2) Quem sórecebe de pessoas jurídicas: a empresa recolhe 11% até o máx. de R$ 4.159,00(R$ 457,49) e desconta do autônomo. 3) Quem recebe de jurídicas e físicas: têmdesconto de 11% sobre o que recebe de jurídicas, até R$ 4.159,00 (R$ 457,49).Se não atingir este teto, recolhe 20%, via carnê, sobre a diferença até R$ 4.159,00.

FACULTATIVO

Contribui com 20% sobre qualquer valor entre R$ 678,00 (R$ 135,60) eR$ 4.159,00 (R$ 831,80), através de carnê.

ASSALARIADOS

Salário Contribuição (R$) AlíquotaAté 1.247,70 8,00%De 1.247,71 até 2.079,50 9,00%De 2.079,51 até 4.159,00 11,00%

EMPREGADOS DOMÉSTICOS

Alíquota % R$ mín R$ máxEmpregado 8 a 11 54,24 457,49Empregador 12 81,36 499,08Total 20 a 23 135,60 956,57

SALÁRIO FAMÍLIA – MAIO/2013Salário de até R$ 646,55 R$ 33,16Salário de R$ 646,56 a 971,78 R$ 23,36

OUTROS ÍNDICESMar Abr Mai Jun

BTN + TR 1,570040 1,570040 1,570040 -TJLP 5,00 5,00 5,00 5,00Sal. Mínimo 678,00 678,00 678,00 678,00FGTS 0,2466 0,2466 0,2466 0,2466UPC 22,31 22,31 22,31 22,31

IR – TABELA DE JUNHODesconto na fonte e carnê-leãoBase (R$) Alíquota DeduçãoAté 1.710,78 isento –1.710,79 a 2.563,91 7,5% R$ 128,312.563,92 até 3.418,59 15,0% R$ 320,603.418,60 até 4.271,59 22,5% R$ 577,00Acima de 4.271,59 27,5% R$ 790,58

Deduções: a) Assalariados: 1) - R$ 171,97 por dependente; 2) - pensãoalimentícia; 3) - contribuição à Prev. Social; 4) - R$ 1.710,78 por aposentado a partirde 65 anos; 5) - contribuições à previdência privada e aos Fapi pagas pelo contribu-inte; b) Carnê Leão: itens de 1 a 3 mais as despesas escrituradas no livro-caixa.

Vendas de carros e comerciaisleves ficam estáveis em junhoMarli MoreiraRepórter daAgência Brasil

São Paulo - As vendas deautomóveis e comerciaisleves no mercado internoficaram praticamente está-veis em junho, com a co-mercialização de 302,8 milunidades, quantidade0,77% superior à registra-da no último mês de maio.Os dados divulgados na

manhã de ontem (2) pelaFederação Nacional da Dis-tribuição de Veículos Au-tomotores (Fenabrave) in-dicam que, no acumuladodo ano, foram licenciados4,62% veículos do gêneroa mais do que em igual pe-ríodo do ano passado.

A participação dessesegmento no mercado deveículos atingiu 61,95%, amaioria de automóveis

com taxa de 48,34%.Quando incluído cami-nhões e ônibus, as vendassobre maio mostram umrecuo de 0,65% com umtotal comercializado de457,2 mil veículos. No pri-meiro semestre, o movi-mento caiu 6,39% sobre omesmo período do ano pas-sado, com o licenciamen-to de 2,627 milhões deunidades.

A queda reflete o de-sempenho ruim das vendasde ônibus, que tiveramuma redução de 9,22% so-bre maio. Ainda assim, asvendas de junho foram44,85% maiores do que nomesmo mês do ano passa-do. Já em relação aos cami-nhões, houve alta de2,89% sobre maio e 22,29%a mais do que em igual mêsde 2012.

Governo, iniciativa privadae universidades discutemqualificação profissional

O Governo do Paranáreuniu nesta terça-feira(02), no Palácio das Arau-cárias, representantes desecretarias estaduais, uni-versidades, federações detrabalhadores e da inicia-tiva privada para debaterqualificação profissional.O encontro faz parte docomitê gestor Geração deEmprego e Renda do pro-grama paranaense do Tra-balho Decente.

O secretário do Traba-lho, Emprego e EconomiaSolidária, Luiz ClaudioRomanelli, explicou que acriação do programa Para-ná Competitivo, em 2011,já atraiu mais de R$ 20 bi-lhões em novos investi-mentos e está criando 136mil empregos com cartei-ra assinada em todas asregiões. A instalação deempresas aumentou a de-manda por mão de obraqualificada e muitas vezesespecífica, como nos seto-res de petróleo e gás e tec-nologia.

"Estamos preocupadosem preparar os trabalha-

dores paranaenses paraatender a demanda da ini-ciativa privada. Vamosmontar amplo diagnósticodo que está sendo feito emtermos de qualificação erelacionar às reais necessi-dades dos empresários",disse Romanelli.

O secretário em exercí-cio de Indústria, Comércioe Assuntos do Mercosul,Horácio Monteschio, re-forçou que a qualidade damão de obra é um dos prin-cipais fatores de escolha dolocal do empreendimento."É um ponto decisivo parao empresário. Precisamosatender os pedidos já exis-tentes e nos adiantar àsdemandas futuras".

ENTIDADES

O comitê de Geração deEmprego e Renda é forma-do pelas secretarias esta-duais do Planejamento,Justiça, Fazenda, Indústriae Comércio e Desenvolvi-mento Urbano; a UniãoGeral dos Trabalhadores(UGT), a Força Sindical,Central dos Trabalhadores

do Brasil (CTB); a Asso-ciação Comercial do Para-ná (ACP), Organizaçãodas Cooperativas do Esta-do do Paraná (Ocepar), aFederação das Indústriasdo Estado do Paraná; aUniversidade Tecnológicado Paraná (UFTPR), a Pon-tifícia Universidade Cató-lica do Paraná (PUC), aUniversidade Estadual doParaná (Unespar); Associ-ação dos Municípios doNorte Pioneiro do Paraná(Amunorpi) e Associaçãodos Municípios dos Cam-pos Gerais (AMCG).

O representante daCentral Única dos Traba-lhadores (CUT), ErnanesFerreira, elogiou a intera-ção dos órgãos que devemelhorar as oportunidadesde emprego e renda, sobre-tudo aos jovens. "Temoscondições de traçar açõesefetivas que melhorem aqualidade de vida da po-pulação paranaense", dis-se.

Rodrigo Goulart, repre-sentante da ACP, acrescen-tou a preocupação no

atendimento das necessi-dades dos micro e peque-nos empresários. "É a rea-lidade da nossa entidade,vamos ajudar a elaboraresse diagnóstico".

PRONATEC

O Paraná tem 90 milvagas para cursos técnicosprofissionalizantes do Pro-grama Nacional de Acessoao Ensino Técnico e Em-prego (Pronatec). Os cur-sos são levados à popula-ção paranaense pelo Go-verno do Estado e parcei-ros como as instituições doSistema S (Senai, Senac eSenat) e o Instituto Fede-ral do Paraná. O salário dotrabalhador com curso téc-nico é 24 % maior.

Dentro do Pronatec, aSecretaria de Estado daEducação conta com 19 milvagas em cursos de quali-ficação profissional. As va-gas são destinadas a estu-dantes do 2° e 3°anos doensino médio, com idadeentre 16 e 18 anos. Maisinformações no link:www.pronatec.pr.gov.br.

| Quarta-feira, 3 de julho de 2013 | 7

Despesas com transporte e habitaçãoimpulsionam a inflação em São Paulo

Marli MoreiraRepórter da Agência BrasilSão Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor

(IPC), medido pela Fundação Instituto de PesquisasEconômicas (Fipe), encerrou o mês de junho em altade 0,32%, bem acima da variação registrada no fe-chamento de maio quando o IPC tinha atingido0,10%. As maiores influências nesse avanço ocorre-ram em três dos sete grupos pesquisados: habitação,transportes e despesas pessoais.

Em habitação, o IPC subiu 0,33%, bem acima doresultado de maio, período em que havia apresenta-do queda de 0,01%. Em transportes, a taxa elevou-se

de 0,04% para 0,92%, na mesma base de compara-ção e, no grupo despesas pessoais, houve alta de0,31% , ligeiramente superior à variação do fecha-mento de maio com 0,30%.

O grupo alimentação que sempre provoca impac-to inflacionário teve queda de 0,05%, porém, indi-cando movimento de recuperação dos preços já que,em maio, havia recuado de forma mais expressivacom -0,28%.

Nos demais grupos, ocorreram decréscimos. Emsaúde, o IPC passou de 0,94% para 0,19%; em ves-tuário, de 0,88% para 0,23% e, em educação, de0,03% para 0,01%.

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8 | Quarta-feira, 3 de julho de 2013 |

Guarda Municipal fazoperação simultâneaem 27 praças da cidade

ARTIGO Por Wilson Czerski - www.adepr.org.br

Parábola dos talentos nosdias de hoje (parte III - O poder)

Antes de adentrarmos ao tópico "Poder", paraaqueles que nos acompanham nesta série de arti-gos sobre a interpretação da parábola dos talentos,segundo uma visão moderna, fazemos um peque-no complemento ao tópico "Dinheiro", tratado nosdois artigos precedentes.

Em primeiro lugar devemos lembrar que pro-digalidade não é generosidade, muito menos cari-dade. Ser pródigo e esbanjar. Doa-se até por desen-cargo de consciência, mas é um ato irrefletido, semplanejamento, despreocupado se o recurso transfe-rido será bem usado ou não. O verdadeiro caridosonão espera recompensa, age com desprendimentolegítimo, porém, administra corretamente a doa-ção para que ela alcance seus verdadeiros objetivos.O que dizer, então, dos governos assistencialistasque não fiscalizam a aplicação de benefícios prati-cados com o dinheiro público?

Vale aqui também um comentário sobreoutra parábola evangélica conectada à dos talen-tos. Jesus teria sido abordado por um rapaz quemanifestava o desejo de acompanhá-lo em suaspregações. O Mestre orientou-o para que antesvendesse todos os seus bens, doasse as posses aospobres para então apresentar-se novamente a ele.O jovem baixou a cabeça tristemente e afastou-se.Não estava preparado para desapegar-se do quepossuía.

E assim somos muitos de nós. Da boca parafora ou até num acesso de empolgação, parecemosconvencidos sobre a importância e necessidade denos dedicarmos ao próximo, de nos tornarmosmenos egoístas, mas na verdade não estamos pron-tos para servir o Cristo de modo integral. Ficamossó na fase da boa intenção ou avançamos uns pou-cos passos e, ao surgirem as primeiras dificuldades,ao sermos testados em nossas disposições, desani-mados, desertamos.

Mas cabe esclarecer que Deus, através desta li-ção de seu Filho Maior, não fixou um princípio ab-soluto de renúncia aos bens materiais. Ele não es-pera de nós um despojamento total porque sabeque a vida do espírito, enquanto encarnado na Ter-ra, necessita de alguns recursos para sobreviver. Asescolhas da maioria recaem pela vida em famíliaonde as necessidades de teto, vestuário, alimenta-ção e alguns confortos não são condenáveis.

Para desfrutarmos da simpatia dos EspíritosSuperiores e obtermos a garantia de um futuro fe-liz na vida espiritual não temos necessidade de fa-zer votos de pobreza, embora quem isso consegue,obviamente, granjeie mérito especial. Mesmo amáxima espírita de que "fora da caridade não hásalvação", em contraposição ao exclusivismo reli-

gioso da época da codificação espírita, em meadosdo século XIX, não determina a renúncia total dosbens materiais. Além de recordar que mais impor-tante é a prática do amor, sabe-se que há muitasformas de caridade, não se limitando, portanto, àesmola ou doações de naturezas diversas.

Finalmente, e para confirmar o que estamosdizendo, sobre qualidade ou quantidade, ainda te-mos o incidente envolvendo o óbolo da viúva, vistopor Jesus como mais importante do que um mon-tante significativo, mas doado sem o verdadeirosentimento de amor ao próximo. A viúva ofereceuapenas duas moedas de baixo valor, porém seu ges-to estava impregnado de compaixão, de desejo deajudar e, além do mais, exigia dela uma grandedose de sacrifício. Era fácil para os outros doaremgrandes somas, jóias, caros tecidos, mas não paraela que vivia com recursos exíguos. Por isso, diantedo olhar do Cristo, o óbolo da viúva valia muitomais do que as doações abundantes dos demais.

Podemos considerar o exercício do poder comouma segunda espécie de talento. Na questão 918de "O Livro dos Espíritos" encontramos o seguintetrecho: "Se Deus lhe deu o poder e a riqueza, (ohomem de bem) olha essas coisas como um depó-sito do qual deve fazer uso para o bem, sem seenvaidecer porque sabe que Deus, que os deu, tam-bém pode retirá-los... Se a ordem social colocouhomens sob sua dependência, trata-os com bonda-de e benevolência porque são seus iguais... Usa desua autoridade para elevar sua moral e não para osesmagar por seu orgulho".

Conhecemos bem as mazelas decorrentes dosabusos, incluindo a omissão, nas práticas do poderpolítico, por exemplo. É contra eles, afinal, que opovo está protestando nas ruas. Mas os desviosdesse tipo de poder é uma tentação quase irresistível.Traficar influências, legislar e mandar em terceiros,movimentar grandes recursos e escolher suadestinação, o nepotismo e brindar amigos com car-gos importantes, cercar-se de bajuladores, obter pri-vilégios de toda natureza.

Mas devemos entender o poder num sentidomais amplo que vai bem além do exercido pelospolíticos. Ele é entendido aqui como a vantagem deforça existente por uma das partes numa relaçãosocial qualquer. O poder está nas autoridades poli-ciais, nas religiões, principalmente as fortementehierarquizadas, nos maridos e companheiros queagridem mulheres emocional e fisicamente, em paisque batem nos filhos. Está presente também naascendência do professor sobre alunos, do patrãoem relação aos seus empregados, do líder religiososobre seus fiéis.

No fim da tarde desta ter-ça-feira (2), a Guarda Muni-cipal de Curitiba faz umaação simultânea em 27 praçasespalhadas por toda a cidade,sendo três em cada uma dasregionais. Participam da açãocerca de 100 agentes e 30 via-turas.

Esta é a 9ª edição da Ope-ração Relâmpago Simultâneada Guarda Municipal nas pra-ças. “Com frequência de umaou duas vezes por semana,sempre em caráter de surpre-sa, sem data ou local previa-mente divulgados, as praçasde Curitiba têm recebido avisita de nossas equipes”, in-forma o diretor da GuardaMunicipal, Cláudio Fredericode Carvalho.

Ele explica que o objetivomaior é devolver segurança etranquilidade às praças, paraque a população possa usu-fruir desses locais com tran-quilidade.

Moradora na região da Pra-

ça Espanha há 22 anos, aadestradora de cães MarcelaGilbertoni aprovou a ação daGuarda. “Passeio diariamentepor aqui com os cães e sem-pre vejo muita coisa errada napraça. A presença da GuardaMunicipal aqui, com certeza,traz mais segurança”, disse.

Durante a Operação naPraça Espanha, um rapaz foidetido por tráfico de drogas eencaminhado ao 3º DistritoPolicial. Com ele, a GuardaMunicipal encontrou 29 bu-chas de maconhas, prepara-das para comercialização.

AÇÃO SURPRESADurante as operações re-

lâmpago, numa parceria coma Secretaria de Saúde e a Fun-dação de Ação Social (FAS),pessoas abordadas em situa-ção de risco recebem o enca-minhamento adequado. Cri-minosos que sejam flagradossão detidos e encaminhadosà delegacia. Cães farejadoresrastreiam a presença de dro-

gas nas praças.O diretor da Guarda Mu-

nicipal explica que a ação si-multânea nas praças de Curi-tiba faz parte de um projetomaior, que deve reforçar cadavez mais o papel da GuardaCidadã, aproximando a cor-poração da população. Ele in-forma que ações recentes emoutras praças e locais públi-cas têm contabilizado exce-lentes resultados.

Uma delas é a OperaçãoMódulo Móvel Itinerante(MMI), que teve início emabril, já passou por várias pra-ças centrais e nos bairros dacidade e chegou a registrar até90% de diminuição na crimi-nalidade nestes locais. Apóspermanecer durante 15 diasem cada região, mantém ron-das intensas, fazendo manu-tenção da segurança na área.Na manhã desta quarta-feira(3), a Operação MMI será ins-talada na Praça Joaquim M. deAlmeida Torres, na Vila Hauer.

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| Quarta-feira, 3 de julho de 2013 | 9

Prepare-se: a dança vai agitar a sua semana! Entre os dias 3 e 6 dejulho, a cidade vai balançar com a VII Mostra de Dança de Pinhais. Oevento, totalmente gratuito, é uma iniciativa da Secretaria Municipalde Cultura, Esporte e Lazer, via Departamento de Cultura, e será reali-zado no ginásio poliesportivo Tancredo de Almeida Neves, no Centro.Entre os objetivos da ação estão o estímulo, a visibilidade e a valoriza-ção do trabalho desenvolvido no município e região, a integração e in-tercâmbio cultural entre os participantes e a difusão da dança comomeio de expressão.

A abertura oficial do evento, segundo os organizadores, será no dia4 de julho, às 19 horas. Durante os quatro dias de mostra, serão reali-zadas palestras e oficinas dos mais variados gêneros. Além disso, ainiciativa ainda compreende a apresentação de grupos de Dança deSalão, Dança Popular, Ballet Clássico e Contemporâneo, Dança do Ven-tre e Street Dance.

Para completar o cenário, o saguão do Centro Cultural Wanda dosSantos Mallmann será inundado por figurinos produzidos por WanderleyLopes – bailarino, coreógrafo, professor e produtor cultural – e EleonoraGreca – primeira-bailarina do Teatro Guaíra.

Serviço

O ginásio poliesportivo Tancredo de Almeida Neves fica na rua 11de Junho, nº 637, no Centro de Pinhais. Mais informações nos telefo-nes (41) 3912-5241 e (41) 3912-5247.

Departamento de Cultura promove a7ª edição da Mostra de Dança de Pinhais

Pinhais inaugura Posto Integrado dos BombeirosNem mesmo a manhã gelada desta

terça-feira (2), espantou o público quecompareceu para acompanhar a inau-guração do novo Posto Integrado dosBombeiros de Pinhais. A nova estru-tura concilia, num mesmo local, o tra-balho dos Bombeiros Comunitários dacidade e do Corpo de Bombeiros doParaná. O prédio foi erguido na regiãocentral do município, e faz parte deuma série de ações em prol da melho-ria na segurança pública local.

O local tem 21 ambientes, distri-buídos em quase 400 metros quadra-dos de área útil. Resultado da parceriaentre Município e Estado, em que aPrefeitura Municipal de Pinhais fez adoação do terreno e a obra foi finan-ciada pela Secretaria de Desenvolvi-mento Urbano (Sedu) – a qual esteverepresentada pelo gestor do órgão,Ratinho Junior –, além da contrapar-tida do Governo do Estado. A ideia éque as equipes trabalhem de modo in-tegrado, garantindo assim, mais efi-ciência e rapidez no atendimento àsocorrências.

O prefeito Luizão Goulart, lem-brou dos Bombeiros Comunitários dePinhais, que já vinham atuando nomunicípio. Além disso, cumprimen-tou a todos os presentes, dentre auto-ridades civis e militares e parabeni-zou a corporação pelo Dia Nacionaldo Bombeiro Brasileiro. “Diga-se depassagem, esta é a instituição maisbem avaliada no Brasil”, ressaltou.

Parceria como Governo do EstadoLuizão Goulart, ressaltou a impor-

tância da parceria entre a Prefeiturade Pinhais e o Governo do Estado, tan-to para construção do equipamentopúblico inaugurado e de outras obrase serviços necessários ao bem estar dapopulação. “Ainda há muito a fazer porPinhais, e para tanto contamos com oapoio do Governo do Estado”, desta-cou, acrescentando ainda, dirigindo-

se ao governador Beto Richa: “Saibaque tem todo o nosso apoio, para osprojetos e parcerias, e principalmen-te para os empréstimos que estão soli-citados pelo Estado, junto à Caixa Eco-nômica Federal, para contenção decheias, que irão beneficiar tanto Pi-nhais, quanto outros municípios daRegião Metropolitana”, enfatizouLuizão.

O prefeito de Pinhais, falou tam-bém do trabalho que vem sendo exe-cutado, constantemente, nos rios domunicípio, no sentido de diminuir osproblemas enfrentados pela popula-ção ribeirinha. “Estas ações estão sur-tindo em resultados positivos, pois jánotamos melhoras significativas”,afirmou.

O governador do Paraná, Beto Ri-

cha, agradeceu à Prefeitura de Pinhais,por ceder o terreno que, agora, abrigao Posto de Bombeiros, e assim como oprefeito Luizão, destacou a parceriaentre Estado e Município. “Esta é maisuma realização da boa parceria quetemos hoje”. Beto Richa citou tambéma construção da Delegacia Cidadã, queserá executada próximo ao destaca-mento do Bombeiro, fruto da uniãodo Estado e Município, para melhoratender a população no que diz res-peito à segurança pública. Serviço este,citado pelo prefeito Luizão Goulartque aproveitou o momento para soli-citar mais policiais militares para Pi-nhais.

HomenagemA cerimônia marcou também, a

passagem do Dia Nacional do Bom-

beiro Brasileiro, oportunidade na qual,diversos integrantes da corporaçãoparanaense receberam medalhas, emreconhecimento aos serviços presta-dos. As condecorações foram entre-gues, pelo prefeito Luizão Goulart,pela primeira dama do Estado, Fernan-da Richa. Também pelo secretário deSegurança Pública do Estado, Cid Vas-ques, pelo comandante geral da Po-lícia Militar, coronel RobersonLuiz Bondaruk, pelo chefe do Es-tado Maior do Corpo de Bombeirosdo Paraná, coronel Juceli Simiano Ju-nior e o comandante do Corpo deBombeiros do Paraná, coronel LuizHenrique Pombo do Nascimento.

ParticipantesEstiveram presentes, além dos já

citados acima, a vice-prefeita, Marli

Paulino, o juiz de direito da Vara dePinhais, José Orlando Cerqueira Bre-mer e demais autoridades, entre repre-sentantes do Executivo e LegislativoMunicipal e Estadual, membros doCorpo de Bombeiros e da Polícia Mi-litar do Paraná. Participaram da ceri-mônia os vereadores de Pinhais: Bin-ga, Rosa Maria, Sílvio Star, JoãozinhoRibeiro, Gilberto Hartkopf, Jane Car-teira, Oswaldo da Igreja, LeonildoGordo, Zezinho, Marcia Ferreira, AriValdir, Marcinho, Passarinho e Cecí-lia Padovan.

ViaturasForam entregues, pelo Governo do

Estado, 36 viaturas que contemplaramos municípios da Região Metropoli-tana de Curitiba, e uma delas ficaráem Pinhais.

Bombeiros ComunitáriosInstituído por lei há três anos, o

Bombeiro Comunitário de Pinhais éum programa estadual que prevê a par-ceria com os Municípios no custeiodos investimentos em infraestruturae dos equipamentos necessário para aprestação desse tipo de serviço nasregiões, além do repasse de um veículoespecial para o combate a incêndios.Os agentes, selecionados e contrata-dos pelas prefeituras de cada cidade,atuam com base nos treinamentos es-pecíficos oferecidos pelo Corpo deBombeiros do Paraná. Em Pinhais, adiferença é que os bombeiros comu-nitários trabalharão em conjuntocom um destacamento do Corpo deBombeiros do Paraná - o que certa-mente irá garantir ainda mais eficiên-cia e rapidez no atendimento à popu-lação.

ServiçoA nova sede do Corpo de Bombei-

ros integrado de Pinhais está locali-zada na rua Europa, número 241 (emfrente a Copel), no Centro da ci-dade. Em caso de ocorrências liguepara o 193.

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O prefeito de Araucária,Olizandro Ferreira, fez umareunião ontem (2) no SalãoNobre da Prefeitura, commoradores da região do RioIguaçu, profissionais da Se-cretaria de Meio Ambiente eda Companhia de Saneamen-to do Paraná (Sanepar). Omotivo do encontro foi esta-belecer um diálogo esclarece-dor sobre as reclamações demau cheiro na região da es-tação de tratamento e pedirmais resolutividade da com-panhia para o problema queos moradores estão enfren-tando.

Atualmente a situaçãoafeta a população que resideaté quatro quilômetros dedistância da unidade de tra-tamento. Os representantesda comunidade alegam queentraram em contato com aouvidoria da empresa sobrea questão e após uma visitatécnica teriam constatadooutro problema: que há umaampliação prevista em proje-to e que o odor poderia au-mentar.

Em contrapartida, os fun-cionários da Sanepar disse-ram que o que poderia serfeito no momento já está sen-do executado, que seria o tra-tamento dos gases com adi-ção de peróxido de hidrogê-nio para amenizar o proble-ma temporariamente e, amédio prazo, a proposta deampliação da Estação Ca-

choeira com um novo reator(que tem uma tecnologia di-ferenciada do já existente e écoberto nos pontos críticosde liberação dos gases) e a re-cuperação do reator em ativi-dade. Segundo os técnicos,com a implantação do novogerador, em dezembro ou ja-neiro o caso já traria menosincômodo aos moradores.

Como a reclamação na re-gião persiste há anos, o pre-feito Olizandro decidiu for-mar uma comissão da Prefei-tura para avaliar essas con-dições, envolvendo equipesda Secretaria de Saúde, deMeio Ambiente e outras pas-

tas que possam colaborar noato. “Temos várias ferramen-tas que servem justamentepara orientar as ações reali-zadas no município, como onovo plano diretor na cidade,a nova ordem de avaliaçãoambiental e também um ins-trumento que se chama im-pacto de vizinhança. Vamoster que acioná-los para veri-ficar direcionamentos”, diz.

Olizandro prometeu ain-da envolver o Ministério Pú-blico na questão. “Vou cha-mar o órgão para estabelecerum termo de acordo circuns-tanciado entre Prefeitura,Sanepar e Ministério Público.

ARAUCÁRIA

Prefeitura cobra solução daSanepar para problemas no IguaçuReunião entre prefeito Olizandro e moradores estabelece diálogo esclarecedorsobre reclamações de mau cheiro na região da estação de tratamento do rio

LAPA

Governo garante obras parareabertura do Parque do Monge

ALMIRANTE TAMANDARÉ

Polícia Ambiental

fecha rinha de galos

no Jardim Graziela

Onildo Gelatticobra ações desecretários municipais

MANDIRITUBA

Cinco homens foram de-tidos por policiais militaresda Polícia Ambiental duran-te a madrugada do últimosábado (29), depois de seremflagrados durante uma rinhade briga de galo que funcio-nava em um barracão locali-zado no Jardim Graziela, emAlmirante Tamandaré. Du-rante a operação, os policiaisefetuaram a detenção de LuizCarlos Graciano, WellingtonMonteiro da Silva, Josericodos Passos Rodrigues, ValdirSuman e Flávio de Almeida,que foram conduzidos à sededo Batalhão de Polícia Am-biental.

Segundo a polícia, o fatofoi comunicado ao InstitutoAmbiental do Paraná (IAP) eos acusados vão responderadministrativamente pelo cri-me podendo ser autuadoscom multas variando entreR$ 500 a R$ 3 mil por cadaanimal maltratado. No bar-racão, os policiais apreende-

ram 28 galos, que foram en-caminhados à Sociedade Pro-tetora dos Animais de Curiti-ba (SPAC). De acordo com ospoliciais, as aves estavamimobilizadas da cabeça aospés por uma veste utilizadapara práticas cruéis, inclusi-ve, um dos galos morreu an-tes de ser libertado por causados ferimentos. A médica ve-terinária Gilmara da Luz dis-se que mais oito galos corremrisco de morrer e os demaisvão passar por tratamento edepois encaminhados paraadoção.

Além dos animais, a po-lícia encontrou no local di-versas embalagens de medi-camentos, tesouras, biquei-ras de ferro e de couro, es-poras de ferro e plástico, agu-lhas para costura, pinças desolturas, jaquetas de rinha,esparadrapos e uma balan-ça de pesagem, que foramapreendidos e levados aobatalhão.

Além dos galos de briga, policiais apreenderam farto material detortura

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Uma reunião que contoucom a participação de todosos secretários municipais ecoordenadores de projetos daPrefeitura de Mandirituba,foi convocada pelo prefeitoOnildo Gelatti, na semanapassada, no sentido de fazerum levantamento das açõesde cada secretaria no últimomês. Cada titular das pastasmunicipais, teve a oportuni-dade de frisar os trabalhosrealizados e projetos em an-damento.

Um dos temas que tomouboa parte da reunião foi à bai-xa arrecadação do municípioe a queda do Fundo de Par-ticipação dos Municípios(FPM). Para recuperar esserecurso perdido, o prefeito fri-

sou a importância de fazerum projeto de marketing nasecretária de Indústria e Co-mércio, demonstrando e fa-lando dos benefícios para osempresários que investiremno Parque Industrial.

De acordo com o secretá-rio municipal de Finanças,Divonsir Ramos Scrobut, essemês a arrecadação caiu 40%.Essa queda prejudica admi-nistração, pois, muitos pro-jetos precisam ser adiados porfalta de recurso. A priorida-de do prefeito Onildo Gelattié honrar o compromisso coma folha de pagamento dos ser-vidores e os serviços de saú-de, educação e a readequaçãodas estradas. Finalizou o se-cretário Scrobut.

O governador Beto Richaanunciou ontem (2), duranteuma visita ao município daLapa, que dentro das próxi-mas semanas será aberta alicitação para a continuidadedas obras de revitalização doParque Estadual do Monge.O anúncio ocorreu duranteencontro com a prefeita LeilaKlenk, secretários munici-pais, vereadores e populaçãono Auditório da SecretariaMunicipal de Educação. Naocasião, a prefeita cumpri-mentou o governador pelaboa notícia e lembrou que areivindicação pela reaberturado Parque do Monge foi umadas pautas das visitas que elafez ao Instituto Ambiental doParaná (IAP) e à SecretariaEstadual de Meio Ambiente.“Não existe Lapa sem o Par-que do Monge. Estamos mui-to felizes e otimistas com oanúncio do governador”, afir-mou a prefeita.

“Iremos resolver o proble-ma do Parque do Monge, queestá fechado há anos por des-caso do governo anterior. Va-mos abrir a licitação nos pró-ximos dias e revitalizar esseparque, que é símbolo ecoló-gico, religioso e histórico daLapa e do Paraná”, disse ogovernador. A prefeita lem-brou que entregou um dossiêrelatando a situação do par-que ao vice-governador FlávioArns, na visita que este fez à

Lapa, em abril deste ano.Na solenidade, Leila tam-

bém agradeceu a forma cor-dial com que tem sido rece-bida em todas as secretariase órgãos do Governo do Esta-do e pela atenção que temsido dada ao encaminhamen-to de projetos que beneficia-rão o município, dentre elesa recente parceria com a Se-cretaria de Relações com aComunidade, que permitiráa implantação de um telecen-tro na comunidade do Feixoe outro no Terminal Rodo-viário da Lapa.

A prefeita aproveitou apresença do governador para

apresentar reivindicações,entre elas a reativação de lei-tos pediátricos do HospitalRegional São Sebastião (HRSS)e investimentos do Departa-mento de Estradas de Roda-gem (DER) na recuperaçãodas PR’s 433 (entre PR 427 eBR 476) e PR 512 (entre BR476 e Balsa Nova), bem comona implantação de um trevono cruzamento da PR 427com a Avenida Aloísio Leoni.

INVESTIMENTOS

O governador Beto Richatambém anunciou investi-mentos de R$ 757 mil parapavimentação urbana na

Lapa; fez o repasse de R$ 64mil para a prefeitura adqui-rir calcário para pequenosprodutores; informou que aCopel investirá R$ 13,8 mi-lhões na expansão da linhade transmissão Lapa-Palmei-ra, além de discorrer sobreinvestimentos na área da ha-bitação.

De acordo com Richa, aLapa receberá recursos do Pla-no de Apoio ao Desenvolvi-mento dos Municípios (PAM).Serão repassados R$ 550 milao fundo perdido, para a Pre-feitura investir em projetosdefinidos pela populaçãocomo prioritários.

Deputado estadual Élio Rusch, governador Beto Richa e prefeita Leila Klenk

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10 | Quarta-feira, 3 de julho de 2013 |

Essa será uma medida paratentar conquistar um com-prometimento maior da com-panhia com a população”, re-lata.

Um novo encontro foi pré-agendado com as partes in-teressadas para daqui duassemanas. Os moradores estãoesperançosos com a possibi-lidade de resolver a situação.“Essa reunião foi bem produ-tiva. Agradecemos e pode-mos dizer que ficamos bemsatisfeitos com a atitude doprefeito em envolver o Minis-tério Público”, comenta umdos moradores da região,Laécio Monteiro.

Prefeito Olizandro durante reunião com moradores da região do Iguaçu

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Prefeito Gelatti cobra justificativas para a queda na arrecadação

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São José dos Pinhais realiza nestefim de semana a Festa do Pinhão

Nos dias 5, 6 e 7 de julho a Associação de Pais e Ami-gos dos Excepcionais (Apae), com o apoio da Prefeiturade São José dos Pinhais, realiza a Festa do Pinhão emestrutura de aproximadamente 18 mil m2 montada noCaminho do Vinho.

Além das atrações locais e regionais o destaque sãopara as atrações nacionais Capital Inicial na sexta-feira(5), Zezé di Camargo e Luciano no sábado (6) e paraencerrar, Só pra Contrariar, com Alexandre Pires, nodomingo (7).

Nos três dias haverá ônibus especial saindo do Ter-minal Central e para retornar da festa também, comônibus até os bairros. A frota de táxi estará reforçada e

SETRAB entregacertificados de

conclusão de curso

Grandes atrações nacionais a preços populares na Festa do Pinhão

11| Quarta-feira, 3 de julho de 2013 |

há capacidade de estacionamento no local para mais detrês mil veículos.

Os ingressos antecipados estão à venda no ShoppingSão José ou pelo site/telefone/quiosques Disk Ingressosa preços populares:R$ 15,00 (meia entrada ou com apresentação do bônus- R$ 30 a inteira)R$ 40,00 VIP (meia entrada ou com apresentação dobônus - R$ 80 a inteira)Programação e bônus está disponível no Shopping SãoJosé. Para imprimir:www.sjp.pr.gov.br/afestadopinhao mais informações:www.facebook.com/afestadopinhao

A Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e

Economia Solidária, através de sua equipe e do secre-

tário Miguel de Paula, entregou os certificados para

os formandos do curso profissionalizante de aperfei-

çoamento em instalações hidráulicas prediais, reali-

zado numa parceria entre a Prefeitura e a Tigre S/A.

O curso teve duração de quatro dias, e foi realiza-

do dentro da Unidade Móvel de Treinamento - Tigrão,

onde Cerca de 50 pessoas - divididas em dois turnos:

tarde, das 13 horas às 16 horas e a noite, das 18 horas

às 21 horas - participaram da qualificação - entre es-

ses, 10 são servidores públicos - que preencheram uma

ficha de inscrição na sede da SETRAB.

As aulas, teóricas e práticas, aconteceram dentro

de uma carreta da própria Tigre que percorre o territó-

rio nacional em busca de parceria com órgãos públi-

cos e espaço para ofertar o curso e divulgar seus pro-

dutos. São José dos Pinhais foi agraciado com o curso,

e a Prefeitura cedeu o espaço do Ginásio Ney Braga

para a capacitação.

VAGAS

Confira toda a semana o boletim que a SETRAB

divulga com a relação de vagas e cursos disponíveis

na Agência do Trabalhador.

Na Agência do Trabalhador o cidadão encontra

cursos profissionalizantes gratuitos o ano inteiro, além

do serviço de busca de emprego, o serviço de seguro

desemprego e o Programa de Economia Solidária.

SETRAB - ENDEREÇO:

Agência do Trabalhador (SINE) - São José dos Pinhais

Avenida Rui Barbosa, nº 9244 - Centro - Telefone:

(41) - 3283-6800.

Secretário do Trabalho e Emprego Miguel de Paula entregacertificado para formandos

Ministro dos Transportes anunciamedidas para evitar bloqueio de rodovias

O ministro dos Trans-portes, César Borges, dissehoje (2) que o governo vaitomar as providências ne-cessárias para evitar os blo-queios de caminhoneirosnas estradas e criar umacâmara com representan-tes do setor de transportede cargas para discutir osproblemas da área. O ob-jetivo é ampliar o diálogo ebuscar soluções rápidaspara evitar situações de pa-ralisação como as que vêmocorrendo atualmente.

"O Brasil e o governo fe-deral não podem assistir

passivamente a esta situa-ção. O governo tomará to-das as medidas que estive-rem a seu alcance para queo Brasil tenha tranquilidade,todas as cargas cheguem aseu destino e a economiabrasileira flua", disse o mi-nistro.

Borges disse que não épossível atender a todas asreivindicações dos cami-nhoneiros. A isenção depedágio, por exemplo,pode prejudicar contratosde concessão, ressaltou. Osprofissionais pedem tam-bém subsídio ao óleo die-

Um dia depois das mani-festações dos caminhoneirosterem interditado várias ro-dovias paulistas, a Justiça doEstado de São Paulo concedeuontem (2) uma liminar queproíbe o bloqueio das rodo-vias no Estado. A decisão foitomada pelo juiz RandolfoFerraz de Campos, da 14ªVara da Fazenda Pública, queatendeu ao pedido da Pro-curadoria-Geral do Estado.Em caso de descumprimentoda liminar por parte dos ma-nifestantes, terão de pagarmulta de R$ 20 mil por hora.

Na decisão, o juiz proíbeprotestos, inclusive, em pe-quenos trechos das estradas."Pelo exposto, defiro a liminara fim de vedar à ré [o Movi-mento União Brasil Cami-nhoneiro, que organizou asmanifestações], por si ou pormeio de seu representante,Nélio Botelho, de praticarqualquer ato incentivador deturbação ou esbulho sobre asrodovias do Estado de SãoPaulo ou sobre as vias que lhedão acesso, seja por toda suaextensão, seja por trechos (pe-quenos ou não) de tais viasde tráfego, seja, enfim, por

reles manifestação em mar-gens de tais vias de tráfego,mas que representemdificultação ou obstáculo aolivre e seguro tráfego de veí-culos e pessoas, sob pena demulta de R$ 20 mil por horade obstrução", diz o juiz.

Na última segunda-feira(1º), as manifestações em SãoPaulo fecharam a RodoviaCastello Branco (que liga acapital ao interior) por quase15 horas, a Via Anchieta etambém a Rodovia CônegoDomênico Rangoni, na Bai-xada Santista, que ficou in-terditada por cerca de 26 ho-ras. Hoje, pela manhã, umbloqueio na Marginal Tietêdurou quase duas horas emeia.

Os manifestantes protes-tavam contra a Lei 12.619/12- que regulamenta a profissãode motorista - e a cobrançade tarifas para caminhões poreixos, mesmo quando pas-sam pela praça de pedágiocom os eixos suspensos. Elestambém reivindicam reduçãode 50% na tarifa do pedágiodurante a madrugada e a di-minuição no preço do óleodiesel por meio de subsídios.

Justiça proíbecaminhoneiros debloquear rodoviasde São Paulo

sel, criação de estruturaexclusiva para atender aotransporte rodoviário decargas e aprimoramentoda lei conhecida como Leido Caminhoneiro. Ao co-mentar essas demandas,Borges explicou que o die-sel já é subsidiado, que oMinistério dos Transportestem uma secretaria com afunção da estrutura pedi-da pelos manifestantes eque o governo apoia o apri-moramento da lei.

Os ministros CésarBorges e Gleisi Hoffmann,chefe da Casa Civil, reuni-

ram-se hoje (2) com repre-sentantes de caminhonei-ros autônomos contráriosaos bloqueios nas estradas.Na avaliação do ministro,os bloqueios são organiza-dos por uma minoria. Se-gundo o presidente da Se-ção 3 dos Autônomos eTransportadores de Passa-geiros da ConfederaçãoNacional dos Transportes,José da Fonseca Lopes, osbloqueios não foram deci-didos por toda a categoria,já que não foi convocadauma assembleia para deli-berar sobre o assunto.

Ministro César Borges participou de reunião com representantes dos caminhoneiros

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12 | Quarta-feira, 3 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

SUL PARTICIPAÇÕES S.ACNPJ 15.170.460/0001-35

Senhores Acionistas:Dando cumprimento às disposições legais e estatutárias, temos o prazer de submeter ao examede V.S.as, os documentos relativos com o Balanço Patrimonial do Exercício findo em 31 deDezembro de 2012.Isto exposto, desde já nos colocamos ao inteiro dispor de V. S.as para quaisquer esclarecimentosque porventura se fizerem necessários.

Curitiba , 21 Junho de 2013

Valdécio Antonio BombonattoCPF: 335.683.759-15

RELATÓRIO DA DIRETORIA

FLUXO DE CAIXA – MÉTODOINDIRETO

Descrição 2012 OPERACIONAIS 8.178.906,73

(-) Lucro/Prejuízo liquidodo exercício (78.815,84)

(-) Impostos a Recuperar (19,21)(-) Outros Créditos (140.750,00)(+) Ações a integralizar 1.120.000,00(+) Obrigações Tributárias

/Sociais 21.626,80(+) Adiantamento de

Acionistas paraaumento de capital 7.256.864,98

INVESTIMENTO (8.164.268,37)(-) Ativo imobilizado (809.250,79)(-) Intangível (4.722.740,00)(-) Investimentos (2.632.277,58)

PATRIMONIO LIQUIDO 20.000,00(+) Capital Social 20.000,00

Aumento/Reduçãodas Disponibilidades 34.638,36

DisponibilidadesNo início do Período -No final do Período 34.638,36

Resultado 34.638,36

2012

RECEITA OPERACIONALBRUTA 347.750,00Receita com Vendas eServiços 347.750,00

DEDUÇÕES DA RECEITABRUTA 20.999,58Deduções da receita bruta 20.999,58

CUSTOS 404.925,77Custo dos imóveis vendidos 206.400,00Despesas administrativas 198.525,77Despesas Financeiras (967,14)

Resultado antes dasOperações Financeiras (79.142,49) Receitas Financeiras 326,65

(-) Despesas Financeiras (967,14)

PREJUÍZO LIQUIDODO EXERCÍCIO (78.815,84)

Capital Reserva Reserva PrejuízosSocial de Capital Legal Acumulados Total PL

Saldos Iniciais - - - - -Transações de Capital

com os Sócios 20.000,00 - - (78.815,84) (58.815,84)Saldos Finais 20.000,00 - - (78.815,84) (58.815,84)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕESDO PATRIMONIO LIQUIDO

DEMONSTRATIVO DO RESULTADODO EXERCICIO

NOTAS EXPLICATIVAS ÁS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Nota 1 - As demonstrações financeiras foram elaboradas segundo as disposições da lei 6.404de 15 de dezembro de 1976 e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.Nota 2 - Investimentos em participações acionárias correspondem a participação nas empresasBR Fertil S.A, Interbulk Ltda, Diamond Log S.A. e Fertiservice S.A.Nota 3 - O intangivel da empresa e representado por taxas de Franquia e fundo de comércio.Nota 4 - O Capital Social é representado por ações ordinárias nominativas sem valor nominal,perfazendo um total de 100 (cem) ações, totalizando R$ 20.000,00 (vinte mil reais) subscrito eintegralizado.

Curitiba 21 de Junho de 2013

Valdécio Antonio Bombonatto Luiz Afonso BaldisseraCPF 335 683 759 15 CPF: 370 116 349 91

Diretor Presidente Contador - CRC PR - 024281/O-0

ATIVO 2012

ATIVO CIRCULANTE 177.685,15Disponibilidade 34.638,36Bens numerários 399,73Bancos c/movimento 34.238,63Impostos e contrib. a recuperar 19,21Aplicações financeiras 2.277,58Outros créditos 140.750,00

ATIVO NÃO CIRCULANTE 8.161.990,79Participações acionárias 2.630.000,00Imobilizado 809.250,79Intangivel 4.722.740,00

TOTAL DO ATIVO 8.339.675,94

PASSIVO 2012

PASSIVO CIRCULANTE 1.141.626,80Ações a integralizar 1.120.000,00Impostos a recolher 8.333,92Encargos sociais a recolher 13.292,88

PASSIVO NÃO-CIRCULANTE 7.256.864,98Adiantamento de Acionistas para aumento de Capital 7.256.864,98

PATRIMÔNIO LÍQUIDO (58.815,84)Capital Social 20.000,00(-) Prejuizos acumulados (78.815,84)

TOTAL DO PASSIVO 8.339.675,94

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE:

FUNDAÇÃO HILDEBRANDO DE ARAÚJOCNPJ (MF) 68.644.723/0001-67

DEMONSTRATIVO DE SUPERAVIT/DEFICIT DO EXERCÍCIO2012

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

TOTAL DE RECEITAS 719.339,03(+) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 535.877,20Aluguéis 535.578,99Doações 298,21(+) RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO 183.461,83Receitas financeiras 13.117,44Correção contrato Construtora San Remo Ltda. 170.344,39TOTAL DE DESPESAS 557.796,12(-) DESPESAS DE CUSTEIO 422.477,64Pessoal 33.186,09Encargos sociais 15.249,28Administrativas 152.329,72Manutenção de imóveis de renda 155.829,35Enc. Financeiros s/contrato Mônica S.Campos 65.883,20(-) DESPESAS INSTITUCIONAIS 135.318,48Convênios educacionais 135.318,48SUPERAVIT DO EXERCÍCIO 161.542,91

PASSIVO CIRCULANTE 14.608,04 Exigível 11.253,34Obrigações Trabalhistas eSociais 3.252,69Obrigações Tributárias 1.444,65Convênios a pagar 6.556,00 PROVISÕES 3.354,70Provisão de férias 3.354,70 NÃO CIRCULANTE 365.685,37FINANCIAMENTOS 365.685,37Mônica de Souza Campos 365.685,37 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.573.322,40Patrimônio Social 4.411.779,49Superavit do Exercício 161.542,91TOTAL DO PASSIVO E PATRIMONIO LÍQUIDO 4.953.615,81

ATIVO CIRCULANTE 277.367,05

DISPONÍVEL 257.910,59Caixa Geral 906,55Bancos c/movimento 257.004,04

DIREITOS REALIZÁVEIS 19.456,46Direitos a receber 19.456,46

NÃO CIRCULANTE 1.249.224,43Aplicações liquidez não imediata 121.407,60ITAU CDB 121.407,60

DIREITOS A RECEBER 1.126.816,83Construtora San Remo Ltda. 948.083,80Outros adiantamentos 178.733,03 INVESTIMENTOS 1.000,00Obras de arte 1.000,00 IMOBILIZADO 3.427.024,33Bens em operação 3.512.480,54Terrenos 1.968.246,31Imóveis 1.479.072,38Móveis e Utensílios. 38.975,43Computadores e periféricos 11.908,26Equipamentos 6.871,80Instalações e Benfeitorias 7.406,36(-) Depreciação Acumulada -88.106,21Intangível 3.075,00Direito uso – telefones 2.650,00Softwares 425,00(-)Amortização -425,00TOTAL ATIVO 4.953.615,81

DANILO ALLEGRETTI DIRETOR GERAL

MÁRCIO MONSON VICE DIRETOR GERAL

NOTAS EXPLICATIVASÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOEXERCÍCIO ENCERRADO EM 31/12/2012

I. CONTEXTO OPERACIONAL:Nota 01 - A Fundação Hildebrando de Araújo fundada em 23/03/1992 a partir do testamentode Leopoldina Conceição de Castro de Araujo, é pessoa jurídica de direito privado sem finslucrativos e que tem como missão principal a assistência educacional mediante qualificaçãoprofissional de jovens e adultos necessitados.II. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES:Nota 02 - As demonstrações contábeis e financeiras foram elaboradas em conformidade comas normas brasileiras de contabilidade.III. RESUMO DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS:Nota 03 - A prática adotada é pelo regime de competência.Nota 04 - Os direitos e obrigações da entidade estão em conformidade com seus efetivosvalores reais;Nota 05 - As aplicações financeiras estão demonstradas pelo valor de aplicação acrescidasdos rendimentos correspondentes, apropriados até a data do Balanço, com base no regimede competência.Nota 06 - As receitas da entidade são apuradas através dos comprovantes de recebimento,entre eles, avisos bancários, recibos e outros.Nota 07 - A entidade não mantém a Provisão para Devedores Duvidosos em decorrência desuas finalidades filantrópicas e assistenciais.Nota 08 - As despesas da entidade são apuradas através de notas fiscais e recibos em confor-midade com as exigências legais - fiscais;Nota 09 - A entidade NADA recebeu em doações de pessoas físicas e/ou pessoas jurídicas,tão pouco auxílios ou subvenções do Poder Público no ano de 2012;Nota 10 - Os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, deconformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas despesas e investimentospatrimoniais.IV - FATOS RELEVANTESNota 11 - Reconhecimento de correção financeira sobre contratosConforme previsto nos contratos firmados com a Construtora San Remo Ltda e com Mônicade Souza Campos em 29/04/2010 foram corrigidos pelo IGPM os valores a receber de Cons-trutora San Remo Ltda. e os valores devidos à Mônica de Souza Campos.

1-Contrato particular de compra e venda formalizado em 29.04.2010 com a ConstrutoraSan Remo Ltda. que trata da venda do terreno localizado na Avenida Visconde deGuarapuava, em Curitiba/PR.2-Contrato particular de compra e venda formalizado em 29.04.2010 com a Sra. Mônicade Souza Campos que refere-se a compra da parte ideal de 25% de imóveis de que detin-ha a propriedade em condomínio com a Fundação Hildebrando de Araujo.

Curitiba, 31 de dezembro de 2012

LILIAN KOVALIK CONTADORA CRC 33738/O-6

ATIVO 2012 2011CIRCULANTE:

Caixa e bancos 37.180,31 145.596,47Clientes 34.016,00 -Adiantamento a fornecedores 18.321,11 23.689,84Impostos a recuperar e outras 34.908,70 34.289,03

124.426,12 203.575,34

NÃO CIRCULANTE:

Ativo imobilizado 4.320.368,93 5.388.294,85

TOTAL DO ATIVO 4.444.795,05 5.591.870,19

PASSIVO 2012 2011CIRCULANTE:Fornecedores nacionais 1.734,56 10.815,68Salários e encargos sociais 33.565,22 53.978,62Impostos e taxas a recolher 18.335,53 35.708,33Adiantamento de clientes - 140.015,39Provisões e outras contas a pagar 24.817,90 16.101,29

78.453,21 256.619,31

NÃO CIRCULANTE: Saldos com partes relacionadas 2.917.753,28 1.778.013,96 Provisão para tributos 191.797,29 173.211,00

3.109.550,57 1.951.224,96

PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Capital social 5.340.000,00 5.340.000,00 Prejuízos acumulados (4.083.208,73) (1.955.974,08)

1.256.791,27 3.384.025,92

TOTAL DO PASSIVO 4.444.795,05 5.591.870,19

2012 2011

RECEITA BRUTA DE SERVIÇOS 217.485,00 -Tributos sobre receita (30.991,67) -Receita líquida 186.493,33 -Custo dos serviços prestados (207.873,91) -Prejuízo bruto (21.380,58) -DESPESAS OPERACIONAIS:

Custos operacionais (1.648.329,55) (151.993,14)Vendas (143.168,72) (68.487,79)Gerais e administrativas (174.694,70) (1.705.303,56)

(1.966.192,97) (1.925.784,49)

RESULTADO OPERACIONAL ANTES DEEFEITOS FINANCEIROS (1.987.573,55) (1.925.784,49)

Despesas financeiras líquidas (139.661,10) (4.298,65)RESULTADO DO EXERCÍCIO (2.127.234,65) (1.930.083,14)

2012 2011FLUXO DE CAIXA DAS OPERAÇÕES

Resultado do exercício (2.127.234,65) (1.930.083,14)Depreciação 1.075.490,09 3.794,88

(1.051.744,56) (1.926.288,26)

Redução (aumento) em clientes (34.016,00) - Redução (aumento) em adiantamento a fornecedores 5.368,73 (23.689,84) Redução (aumento) em impostos a recuperar e outras (619,67) (34.289,03) (Redução) aumento em fornecedores (9.081,12) (2.473,58) (Redução) aumento em salários, encargos e impostos a pagar (37.786,20) 262.897,95 (Redução) aumento em adiantamento de clientes (140.015,39) 140.015,39 (Redução) aumento em outros passivos 27.302,90 16.101,29

(1.240.591,31) (1.567.726,08)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DEINVESTIMENTO

Adições ao ativo imobilizado (7.564,17) (5.388.109,56)Aumento (redução) de capital - 5.337.000,00

(7.564,17) (51.109,56)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DEFINANCIAMENTO

Saldos com partes relacionadas 1.139.739,32 1.761.432,11 1.139.739,32 1.761.432,11

FLUXO DE CAIXA DO EXERCÍCIO (108.416,16) 142.596,47

REPRESENTADO POR Disponibilidades no início do exercício 145.596,47 3.000,00 Disponibilidades no final do exercício 37.180,31 145.596,47

(108.416,16) 142.596,47 0,00 (0,00)

PrejuízoCapital Social acumulado Total

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 3.000,00 (25.890,94) (22.890,94)

Aumento de capital 5.337.000,00 - 5.337.000,00

Prejuízo do exercício - (1.930.083,14) (1.930.083,14)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 5.340.000,00 (1.955.974,08) 3.384.025,92

Prejuízo do exercício (2.127.234,65) (2.127.234,65)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 5.340.000,00 (4.083.208,73) 1.256.791,27

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO PARA OSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

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VECTRA ESTEIO RODOVIAS S/AC.N.P.J. Nº 11.115.426/0001-07

Rua Dr. Reynaldo Machado, 1151 - Curitiba/PR

CONTEXTO OPERACIONAL

A Companhia é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída em 2009, e tem por objeto aprestação de serviços de engenharia rodoviária, limitados a levantamentos, inspeções e tratamentos,estudos de diagnósticos e avaliações, bem como vistorias e gerenciamento de pavimentos para todosos tipos de malhas pavimentadas, aeroportos e infra-estruturas diversas.

A) APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas noBrasil, as quais abrangem a legislação societária e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretaçõesemitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas emitidas pelo ConselhoFederal de Contabilidade (CFC).

B) RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS1. Apuração de resultadoO resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência doexercício. As receitas são reconhecidas mensalmente, com base nos contratos de prestação de serviços.2. Moeda funcionalA Administração da Companhia definiu que sua moeda funcional é o real, de acordo com as normasdescritas no CPC 02 - Efeitos nas Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de DemonstraçõesContábeis.3. Instrumentos financeirosInstrumentos financeiros não-derivativos incluem aplicações financeiras, investimentos em instrumentosde dívida e patrimônio, contas a receber e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa, empréstimose financiamentos, assim como contas a pagar e outras dívidas.4. Redução ao valor recuperávelO ativo imobilizado tem o seu valor recuperável testado, no mínimo, anualmente, caso haja indicadoresde perda de valor.5. Ativos circulante e não circulante5.1. Contas a receber de clientesAs contas a receber de clientes são registradas pelo valor auferido, em função do avanço dos

contratos de serviços, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária daCompanhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários.5.2 ImobilizadoRegistrado pelo custo de aquisição, formação ou construção, inclusive juros e demais encargosfinanceiros capitalizados. A depreciação é calculada pelo método linear às taxas mencionadasna nota 4, e leva em consideração o tempo de vida útil estimado dos bens.6. Passivos circulante e não circulanteOs passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveisacrescidos, quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiaisincorridas até a data do balanço patrimonial. Em função do prazo do pagamento, o cálculo do valorpresente tem efeito imaterial e, portanto, não foi registrado.7. Imposto de renda e contribuição socialO imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente são calculados com base nasalíquotas de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 mil,para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido.8. DepreciaçãoA Companhia iniciou a depreciação dos seus equipamentos técnicos em 1º de janeiro de 2012,quando teve início a sua aplicação em atividades operacionais. As depreciações foram calculadaspelo método linear, com base em taxas que levam em consideração a vida econômica dos bens,segundo parâmetros estabelecidos pela legislação tributária.9. Capital SocialO capital social em 31 de dezembro de 2012 é de R$ 5.340.000,00, representado por 5.340.000ações ordinárias nominais, sem valor nominal, totalmente subscritas e integralizadas.

DIRETORIA

NOTAS EXPLICATIVAS DA DIRETORIA ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

Carlos Valério Avais da Rocha ADMINISTRADOR

Marcos de Bem GuazzelliCONTADOR CRC - 38.133/O-0 PR

DECIMA PRIMEIRA VARA CIVEL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO CEN-TRAL DE CURITIBA. EDITAL de CITAÇÃO de GIL NEY TRADA, com PRAZO de 20(vinte) dias. A Dra. PATRICIADE FUGIO LAGES LIMA, MM° Juíza de Direito Substituta da 11° Vara Civel da Comarca de Curitiba. Estado doParana. FAZ SABER que por este cartório e juízo tramitam autos de AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TITULOEXTRAJUDICIAL, n°533/2006, proposta por BANCO DO BRASIL S/A em face GIL NEY TRADA onde determi-nou-se pelo Juízo a citação do executado para pagamento da quantia exigida ou oferecimento de bens a penho-ra, restando negativas as diligencias realizadas pelo Sr. Oficial de Justiça, para citação dos executados, nosendereços constantes dos autos e esgotados todo os meio possíveis para citação destes, estando portanto emlugar incerto e não sabido, fica GIL NEY TRADA (CPF/MF n°654.438.969-20). CITADO por este edital dos termosda execução ora em processo para que no prazo de três (03) dias contados da data da primeira publicação dopresente Edital pague a importância devida e honorários advocatícios fixados estes últimos na forma do artigo652-A do CPC em R$480,00 (quatrocentos e oitenta reais), cientes os executados da redução pela metade daverba honorária para pagamento no prazo acima estipulado nos termos do § único do artigo acima referido sobpena de não o fazendo serem constritos judicialmente tantos bens quanto bastem a integral satisfação do debitona forma do §1° do artigo 652 do CPC (Lei n°11.382/2006). Ficando ainda cientes de que independentemente depenhora deposito ou caução poderá opor embargos a execução no prazo de quinze dias, e que se os embargosforem manifestamente protelatórios, o Juiz aplicara a parte devedora multa de sobre o valor da execução ( CPC,art. 736). Ciente ainda de que decorrido o prazo lega sem o pagamento; será procedida a penhora ou arresto debens, observada a ordem legal (CPC, art 655) e a sua avaliação lavrando-se o respectivo auto e demais atos.Tudo de conformidade com o contido nos autos acima indicados. DADO e passado nesta cidade de Curitiba – PRaos sete (07) dias do mês de Maio do ano de dois mil e treze (2.013) Eu(a) Renata Ferreira Escrevente Juramentadao digitei conferi e subscrevo(a)PATRICIA DE FUGIO LAGES LIMA. Juíza de Direito substituta.

JUÍZO DE DIREITO DA NONA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITA-NA DE CURITIBA – PR Av. Cândido de Abreu, 535, 5º Andar, Ed. Montepar, Centro Cívico Telefone 041-3254-7773EDITAL DE CITAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DA EMPRESA IRMÃOS PACIORNIK & CIA LTDA. Nas pessoas deseus sócios FRANCISCO PACIORNIK; BERNARDO PACIORNIK; SARA MILDER PARCIORNIK; MOYSESPACIORNIK; RAFAEL GOLDSTEIN; RAFAELA GOLDSTEIN PACIORNIK e DAVID PECHMAN, E/OU SEUS HER-DEIROS, SUCESSORES, BEM COMO DOS RÉUS E INTERESSADOS EM LUGAR INCERTO E NÃO SABIDOE DOS TERCEIROS INTERESSADOS - PRAZO DE 30 DIAS O DOUTOR RODRIGO FERNANDES LIMADALLEDONE, MM.JUIZ DE DIREITO DA NONA VARA CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA, ESTADO DOPARANÁ, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE SÃO CONFERIDAS POR LEI, FAZ SABER a todos quedo presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial aos PROPRIETÁRIOS DA EMPRESA IR-MÃOS PACIORNIK & CIA LTDA. (NIRE 41 5 0004781-6), nas pessoas de seus sócios FRANCISCO PACIORNIK(CPF/MF Nº.000.057.547-04); BERNARDO PACIORNIK (CPF/MF Nº. 000.057.548-87); SARA MILDERPARCIORNIK (CPF Nº. 000.057.549-68); MOYSES PACIORNIK (CPF/MF Nº. 000.057.550-00); RAFAELGOLDSTEIN (CPF/MF Nº. 000.057.552-63); RAFAELA GOLDSTEIN PACIORNIK (CPF Nº. 000.057.553-44)eDAVID PECHMAN (CPF/MF Nº. 000.057.554-25), E/OU SEUS HERDEIROS, SUCESSORES, BEM COMO DOSRÉUS E INTERESSADOS EM LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO E DOS TERCEIROS INTERESSADOS, paraos termos da AÇÃO DE USUCAPIÃO N. 669/2009 (RESTAURAÇÃO N. 14363/1980), que tramita na 9ª VaraCível de Curitiba, sito na Avenida Cândido de Abreu, nº 535, 5º Andar, Edifício Montepar, Centro Cívico, movida porDIMITR JACYSZYN E OUTROS, cuja inicial, em síntese, aduz o que segue: “A presente ação é requerida porNATALIA JACYSZYN, DIMITIR JACYSZYN, ANA JACICHEN, BOHDAN JACICHEN, GUENIA MILLARCH, RAULMILLARCH, BEVERLY JACICHEN, MIROSLAU JACICHEN, GÊNIO JACICHEN, HELENKA JACICHEN,WALDOMIRO YACYSZYN E ROSY YACYSZYN,.todos herdeiros legítimos de LUCAS JACYSZYN e HELENAJACYSZYN, referente ao seguinte imóvel: “Área de 434,40m² do lote 503 da Planta Vila Shimmelpfeng, inscriçãoimobiliária nº. 110000430, indicação fiscal de nº. 13038021, situado a Rua Francisco Rocha, 1908, Bairro Bigorrilhona Cidade de Curitiba - Paraná; Transcrito sob o livro 3-D de nº de ordem 10.382 no Cartório de Registro de Imóveisda 1º Circunscrição Imobiliária de Curitiba/PR” e cuja posse vêm exercendo há mais de 60 (sessenta) anos”. Assimpelo presente é feita a COMPETENTE CITAÇÃO EDITALÍCIA DOS PROPRIETÁRIOS DA EMPRESA IRMÃOSPACIORNIK & CIA LTDA. nas pessoas de seus sócios FRANCISCO PACIORNIK; BERNARDO PACIORNIK;SARA MILDER PARCIORNIK; MOYSES PACIORNIK; RAFAEL GOLDSTEIN; RAFAELA GOLDSTEINPACIORNIK e DAVID PECHMAN, E/OU SEUS HERDEIROS, SUCESSORES, BEM COMO DOS RÉUS E INTE-RESSADOS EM LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO E DOS TERCEIROS INTERESSADOS para que, no prazode quinze (15) dias ofereçam resposta, querendo, advertidos de que a falta de contestação implicará na presunçãode que admitiram como verdadeiros os fatos afirmados pelo autor na inicial (artigos 285, 2ª parte e 319 do Códigode Processo Civil). O prazo para contestação será contado a partir do decurso do prazo de 30 (TRINTA) dias daprimeira publicação do presente Edital. Curitiba, 28/06/2013. Eu,(a)., Paulo Sérgio Machado D´Ávila, EscreventeJuramentado, que o digitei e subscrevi, por determinação judicial. (a)CARLOS ROMANEL Escrivão Por aut. doMM. Juiz de Direito - Portaria n.º 001/13.

EDITAL DE PROCLAMASCARTÓRIO DISTRITAL DE SÃO CASEMIRO DO TABOÃO. Rua Mateus Leme nº 1425

Centro Cívico – CEP: 80.530-010 - Fone: (41) 3352-3212 Fax: (41) 3352-3222 – CURITIBA –PR.

Faço saber que pretendem casar-se os contraentes:FELIPE EDIN FREITAS DA SILVA e VIVIAN SAPORSKI DAL-LIN

MARIO JAMES DOS ANJOS DA SILVA e ADE ANTONIO BRESSAN DE SOUZA

EMERSON RODRIGO OLIVEIRA EVERS e SOLANGE DO NASCIMENTO

PETER DE OLIVEIRA LOPES e ADRIELA PORTO DE CAMARGO

Sabendo alguém de qualquer impedimento, oponha-o na forma da Lei.Curitiba, 02 de julho de 2013.

JOSÉ MARCELO LUCAS DE OLIVEIRAOficial

J U Í Z O D E D I R E I T O D A S É T I M A V A R A C Í V E L Cartório da 7ª. Vara Cível Drª. Kátya de Araújo Carollo– Escrivã Av. Cândido de Abreu, 535 - 4º. andar Eduardo Mattana Carollo - E. Juramentado Comarca de Curitiba -Estado do Paraná Carlos Ostrowski Junior - E. Juramentado EDITAL DE CITAÇÃO DOS RÉUS AUSENTES,INCERTOS, DESCONHECIDOS E EVENTUAIS INTERESSADOS, COM O PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS. Editalde Citação de dos réus ausentes, incertos, desconhecidos e eventuais interessados, para contestarem, no prazode 15 (quinze) dias, através de advogado, contados a partir do decurso do prazo do Edital, a Ação USUCAPIÃOsob nº. 1.819/2010, que tramita na 7ª. Vara Cível de Curitiba, sito na Av. Cândido de Abreu, 535, 4°. andar, FórumCível, Centro Cívico, movida por JORGE LUIZ BERTI CORREIA contra WALDEMAR BOFF e sua esposa, refe-rente ao “Imóvel constituído pelo Lote de terreno nº. 02 (dois), da quadra nº. 278 (duzentos e setenta e oito), daPlanta Vila Bairro Alto, nesta cidade, medindo 10,00m de frente para a rua Rio Pelotas, por 50,00m de extensão dafrente aos fundos em ambos os lados, e 10,00m na linha de fundos, de forma retangular, com a área total de500,00m2, sem benfeitorias, com indicação fiscal seguinte: setor 58, quadra 025, lote nº. 002.000, do CadastroMunicipal, e confrontando do lado esquerdo de quem da rua olha com o lote 3, do lado direito, com os lotes 1, 25 e26, e na linha de fundos com o lote 7, todos da mesma quadra e planta. Matrícula sob nº. 4.649 do Cartório deRegistro de Imóveis da 3ª. Circunscrição desta capital, conforme fls. 07”. ADVERTÊNCIA: Presumem-se verdadei-ros os fatos articulados pelos autores se não contestados. E para que chegue ao conhecimento de todos e nin-guém no futuro alegue ignorância, expedi o presente edital, que será publicado e afixado no lugar de costume (art.232, II e III). Curitiba, aos vinte e sete dias do mês de fevereiro do ano dois mil e treze. E Eu, (a) (Katya de AraújoCarollo) Escrivã, o fiz digitar e subscrevo. (a)JOÃO LUIZ MANASSÉS DE ALBUQUERQUE FILHO Juiz de Direito

EXTRATO DE EDITAL DE LICITAÇÃOTOMADA DE PREÇOS Nº 010/2013

O CENTRO BRASIL DESIGN, neste ato representado pela presidente da comissão de licitação

2012/2013, Sra. Ana Brum, torna público que fará realizar TOMADA DE PREÇOS, nos termos da Lei

nº 8.666/93 e alterações, e das condições fixadas no respectivo Edital, convocando todos os

interessados a participarem, que poderão fazê-lo até 3 (três) dias antes da abertura, no dia 18 de

julho de 2013, às 14h, em ato público, na sede do Centro Brasil Design, na Av. Comendador Franco,

nº 1341, Jardim Botânico, 80215-090, Curitiba, Paraná. OBJETO: a contratação de Consultoria Técnica

em Design Cerâmico. FORMA DE JULGAMENTO: Menor Preço Global. DESTINAÇÃO: Pessoa

Jurídica de Direito Privado. ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTAS: até às 13:55h do dia

18 de julho de 2013, na sede do Centro Brasil Design. ABERTURA: dia 18 de julho de 2013, às 14h,

na sede do Centro Brasil Design. O Edital na íntegra se encontra disponível na sede do Centro Brasil

Design, telefone (041) 3018-7332, em dias úteis de segunda à sexta-feira, no horário das 14 às 18

horas. Curitiba, 13 de julho de 2013.

Ana Brum

Presidente da Comissão de Licitação

EXTRATO DE EDITAL DE LICITAÇÃOTOMADA DE PREÇOS Nº 011/2013

O CENTRO BRASIL DESIGN, neste ato representado pela presidente da comissão de licitação

2012/2013, Sra. Ana Brum, torna público que fará realizar TOMADA DE PREÇOS, nos termos da Lei

nº 8.666/93 e alterações, e das condições fixadas no respectivo Edital, convocando todos os

interessados a participarem, que poderão fazê-lo até 3 (três) dias antes da abertura, no dia 18 de

julho de 2013, às 16h, em ato público, na sede do Centro Brasil Design, na Av. Comendador Franco,

nº 1341, Jardim Botânico, 80215-090, Curitiba, Paraná. OBJETO: a contratação de serviços de

Consultoria Técnica em Design para Médico Hospitalar. FORMA DE JULGAMENTO: Menor Preço

Global. DESTINAÇÃO: Pessoa Jurídica de Direito Privado. ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO EPROPOSTAS: até às 15:55h do dia 18 de julho de 2013, na sede do Centro Brasil Design. ABERTURA:

dia 18 de julho de 2013, às 16h, na sede do Centro Brasil Design. O Edital na íntegra se encontra

disponível na sede do Centro Brasil Design, telefone (041) 3018-7332, em dias úteis de segunda à

sexta-feira, no horário das 14 às 18 horas. Curitiba, 03 de julho de 2013.

Ana Brum

Presidente da Comissão de Licitação

JUIZO DE DIREITO DA 2° VARA CIVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REEGIÃO METROPOLITA-NA DE CURITIBA – PARANÁ. EDITAL DE CITAÇÃO DE EVENTUAL TITULAR DO DOMINIO, SEUS SUCES-SORES, TERCEIROS INTERESSADOS AUSENTES E INCERTO E DESCONHECIDOS, COM PRAZO DEVINTE DIAS. A Doutora Danielle Maria Busato Sachet, MM. Juíza de Direito da 2° Vara Civel da Comarca deCuritiba – PR, na forma da Lei, etc. Faz saber a todos quantos o presente edital virem, ou dele conhecimentotiverem que por este Juízo e Cartorio com sede na Av. Candido de Abreu, 535, 1° andar, tramitam os presentesautos de USUCAPIÃO atuado sob n°0001252-63.2013.8.16.0001, movida por LUIZ ILHA em face de Espolio deLidia Stanek e Outros dos quais se extraiu o presente para citação de eventuais interessados, terceiros ausen-tes, incertos e desconhecidos, para querendo contestarem a ação, dentro do prazo de 15(quinze) dias, contadosapós o termino do presente por intermédio de advogado, através da qual o autor pleiteia: 01) Vaga estaciona-mento de automóvel n°B-01, situada no pavimento térreo do edifício Madrid, Situado na Avenida Visconde deGuarapuava n°3.165, em Curitiba –PR, com área construída total de21,30m² a fração ideal de solo de 0,00844031,construida sobre o lote de terreno que em seu todo mede 16,50m de frente para mencionada avenida por 65,00de fundos em ambos os lados limitando do lado direito de quem da rua olha o imóvel com o Edificio Napoli, dolado esquerdo limita com Julio Cesar Rodrigues de Moraes, na linha dos fundos onde mede 16,50m limita compropriedade de Igreja Universal do Reino de Deus e Associação Jose do Parana, indicação fiscaln°21.011.004.039-7 e inscrição imobiliária n°01.0.0029.0076.00-7 sublote 0039. 02) Vaga de estacionamentode automóvel n°B-08, situada no pavimento térreo do Edifício Madrid, situado na Avenida Visconde de Guarapuavan°3.165, em Curitiba-PR, com área construída total de 21,30m² e fração ideal de solo de 0,00844031, construídasobre o lote de terreno que em seu todo mede 16,50m de frente para a mencionada avenida, 65,00 de fundosem ambos os lados , limitando do lado direito de quem da rua olha o imóvel com o Edifício Napoli, do ladoesquerdo limita com Júlio Cesar Rodrigues de Moraes e na linha dos fundos onde mede 16,50m limita compropriedade de Igreja Universal do Reino de Deus e Associação Jose do Parana, indicação fiscaln°21.011.004.041-0 e inscrição imobiliária n°01.0.0029.0076.00-7, sublote 0041. OBSERVAÇÂO. Este proces-so tramita através do sistema computacional PROJUDI, cujo endereço na web é https://portal.tjpr.jus.br/projudi/. O acesso ao sistema pelos advogados depende de prévio cadastramentos o qual é obrigatório devendo com-parecer a Sede da Unidade Jurisdicional que já utilize o sistema eletrônico (OAB). Curitiba, 29 de Junho de2013. Eu(a) Edno Francisco Ribeiro, Juramentado, o digitei e subscrevi. (a) Danielle Maria Busato Sachet. Juízade Direito Substituta.

SÚMULA DE LICENÇA DE INSTALAÇÃOEuronobre Indústria e Comércio Ltda torna público que obteve do IAP a Licença deInstalação n. 16807, com validade até 13/05/2015, para atividade industrial a ser de-senvolvida à Rodovia BR 116, Contorno Leste, n.2017, bairro Roseira, em São Josédos Pinhais, Pr.

SÚMULA DE LICENÇA DE OPERAÇÃOEuronobre Indústria e Comércio Ltda torna público que está requerendo ao IAP a Li-cença de Operação, para atividade industrial a ser desenvolvida à Rodovia BR 116,Contorno Leste, n.2017, bairro Roseira, em São José dos Pinhais, Pr. Não foi determi-nado estudo de impacto ambiental.

Page 13: Metropole3 7 13

13| Quarta-feira, 3 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

CNPJ Nº 09.199.572/0001-16SERRA DOS CAVALINHOS II ENERGÉTICA S.A.BALANÇOS PATRIMONIAIS 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

ATIVO 2012 2011Circulante 1.118 29.576Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) 932 29.574Impostos a recuperar (Nota 4) 186 2Não circulante 218.521 111.254Imobilizado (Nota 5) 218.521 111.254Total do ativo 219.639 140.830PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2012 2011Circulante 10.157 8.759Contas a pagar (Nota 6) 8.049 6.631������������ �����������(Nota 7) 1.559 21Impostos e contribuições a recolher (Nota 8) 549 1.410Débito com partes relacionadas (Nota 9) – 697Não circulante 113.657 39.378������������ �����������(Nota 7) 90.271 25.000Débitos com partes relacionadas (Nota 9) 23.386 14.378Patrimônio líquido 92.693 92.693Capital social (Nota 10.a) 92.693 92.693Recursos destinados a aumento de capital (Notas 9 e 10.b) 3.132 –Total do patrimônio líquido e recursos destinados a aumento de capital 95.825 92.693Total do passivo e patrimônio líquido 219.639 140.830������������������������������������������������������� ���������

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)Capital

social TotalRecursos destinados a aumento de capital

Total do patrimônio líquido e recursos destinados a aumento de capital

Saldos em 31/12/2010 1 1 23.748 23.749Adiantamento para futuro aumento de capital – – 28.430 28.430Decisões da AGOE 31/08/2011 Aumento de capital (Nota 10.a) 52.178 52.178 (52.178) –Adiantamento para futuro aumento de capital (Nota 10.a) – – 29.795 29.795Decisões da AGE de 06/12/2011 Aumento de capital (Nota 10.a) 40.514 40.514 (29.795) 10.719Saldos em 31/12/2011 92.693 92.693 – 92.693Adiantamento para futuro aumento de capital (Nota 10.b) – – 3.132 3.132Saldos em 31/12/2012 92.693 92.693 3.132 95.825

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DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2012 2011(Aumento) redução de ativos Impostos a recuperar (184) (2)Aumento (redução) de passivos Contas a pagar 1.418 2.428 Impostos e contribuições a recolher (861) 1.298Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 373 3.274Fluxo de caixa das atividades de investimentosAquisição de bens para o ativo imobilizado (Nota 4) (107.267) (83.659)Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (107.267) (83.659)��������������� ��������� �������������Débitos com partes relacionadas 8.311 15.075���������������������� ���������� 61.956 25.000Juros sobre empréstimos capitalizados com principal 4.853 –Adiantamento para futuro aumento de capital 3.132 –Aumento de capital (Nota 10.a) – 68.944���������������������������������� ��������� 78.252 109.019Aumento (redução) líquido (a) do saldo de caixa e equivalentes de caixa (28.642) 29.084Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 29.574 490����������������������������� ����������� 932 29.574������������������������������������������������������� ���������

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31/12/2012 E 2011 (Em MR$, exceto quando indicado de outra forma). 1. Contexto operacional: A Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. (“Serra dos Cavalinhos II” ou “Sociedade”) é uma sociedade anônima de capital fechado, que tem por objeto a implantação e a exploração, como produtor independente, da Pequena Central Hidrelétrica Serra dos Cavali-nhos II (“PCH”), a produção e a comercialização da potência e da energia geradas pela PCH, assim como a manutenção, a operação e a exploração de todos os bens e direitos, equipamentos e instalações que compões a ��!������������������� ������������������"�������#��������������%&'&*'+&&:;���������������;���������������<�= �����������>���?����"���;�������������������������@�;��������������?�������������������!�"��������������B��FF����?����#���� �����������������K��������������������������?��������������%L�������������+&%N;���������as condições atuais.

PCHPotência em MW

Autorização ANEEL Resolução Local

Serra dos Cavalinhos II 29,0 2.509/2010

Monte Alegre dos Campos - RS

O período da autorização é de 30 anos, contados a partir da data de publi-��������>�����������Q��U��L�+�V&*'+&%&;�����������������������������W����>�������;����Q��U��Q� �������X��������X���;�os bens e as instalações realizadas para a geração de energia elétrica em ������������B��?��������������Y����������������������������a integrar o patrimônio da União, caso a autorização não seja renovada, mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse caso, para determinar o montante da indenização a ser recebida, serão considerados os valores dos investimentos posteriores, aprovados e reali-zados, não previstos em projeto original, deduzidos da depreciação apu-rada por auditoria do Poder Concedente. As seguintes obrigações são decorrentes da autorização outorgada à Sociedade: � Cumprir e fazer cumprir todas as exigências da autorização, da legislação atual e superve-����������������������������������������B��?����;����������������������Q��U;����?����� �������;����������������������]�����danosas decorrentes da exploração da PCH; � Efetuar o pagamento, nas �������� ��������������������� ���_�`�k�������������������������de consumo de combustíveis (CCC) que lhe forem atribuídas; (b) da taxa ��� ����X����������������������������������������������������������� ��w���`�k�����������������������������������������������distribuição de energia elétrica, quando devidos, celebrando, em confor-������������������������������� ��;����������������������������requeridos; � Efetivar todas as aquisições, desapropriações ou instituir �����������������������������������@��#������������?����y�����X�-ção das obras da PCH e dos projetos ambientais, inclusive reassentamen-tos da população atingida, se houver, assumindo os custos corresponden-tes, devendo efetuar, também, todas as indenizações devidas por danos ���������������@������������;������������������;���{�������� ����ressalvados na autorização; � Organizar e manter permanentemente atu-alizado o cadastro de bens e instalações de geração, comunicando à ANEEL qualquer alteração das características de suas unidades geradoras; ��}��������������������������� ����X��������Q��U�������estudos e projetos da PCH; � Submeter-se a toda e qualquer regulamen-�����������?�����������������B������������@�������������Q��U;��������-mente aquelas relativas à produção e a comercialização de energia elétrica nos termos da autorização; � Manter, permanentemente, por meio de adequada estrutura de operação e conservação, os equipamentos e insta-lações da PCH em perfeitas condições de funcionamento, provendo ade-quado estoque de peças de reposição, pessoal técnico e administrativo, ��Y�������� �������;� �����������B�@������� �������������~������ ��������������������������������;��������������;���� �]��������segurança da exploração da PCH; ��"�@���������y� ����X���;�������-do aos técnicos da ANEEL, em qualquer época, livre acesso às obras e demais instalações compreendidas pela autorização, bem como o exame ��� ���������������������? ��;����������������������������"���������������y���!;��������� ����;�������������;�������X�������@���������������;���������?���;���]������� #����]����;� ����������energias produzida e consumida; � Observar a legislação ambiental e ����������������Y������@�������������������������y�@����������licenças ambientais competentes, para cumprir as exigências nelas contidas ����������������������������������������������?��;��� �����enviar trimestralmente à ANEEL, até que a licença de instalação seja apresentada, documentos que comprovem a evolução destas tratativas, respondendo pelas consequências do descumprimento das leis, regulamen-tos e licenças; ������������������Y���������������B�������������-te, com o objetivo de estabelecer os procedimentos relativos aos usos �~���������?������������@������B�����;���������������������-quências do descumprimento das leis, regulamentos e licenças; � Atender ����������@�����������������X�� ����;����@��B��������������?��;����encargos oriundos de normas regulamentares estabelecidas pela ANEEL, bem como quaisquer outras obrigações relacionadas ou decorrentes da exploração da PCH; � Manter permanentemente atualizados os cadastros e controle da propriedade dos bens vinculados, nos termos das disposições ����@������������Y������������;���������������������@����������em regime especial de utilização (BUSA) que não se encontram registra-dos contabilmente; �����������������#��]�����������������?��y��Q��U;��������?���;������ ����������@����������������������X�����w�e � Em caso de descumprimento das disposições legais e regulamentares decorrentes da exploração da PCH e desatendimento das solicitações e ���������������� ����X���;���"������������?���{�����������������������������]���;�����������������Y�����������������X������#����previsto na legislação em vigor, na forma que vier a ser estabelecida em resolução da ANEEL. ������ ��������� ����� ����� �������� �e principais práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As ������������� ���������#�������@�����������������������������������������������?��������?@�������������<����;�@����������������X������?@����������������������������?���̀ �U���L����&�':��k;�que incluem os dispositivos introduzidos, alterados e revogados pela Lei �L�%%��N�;����+�'%+'+&&:�`�U���L�%%��N�'&:�k;��������U���L�%%�*�%;����+:'&V'+&&*�̀ �U���L�%%�*�%'&*�k;����������������������������-�]��������������������?@��������;������������������B�����-�����������@�������������2.2. Base de elaboração: A Sociedade adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações técnicas emitidas �������������������������������������������������N%'%+'+&%+�������?��������?@�����������������������������+�N�#����������������maneira consistente a todos os períodos apresentados nestas demonstrações ����������2.3. Sumário das principais práticas contábeis: O resumo �����������������������?@����������������"�����������������_�a) Caixa e equivalentes de caixa_���������������������������;����Y-����@���?���y������������������ ��������;�������X��������������������*&����������������������������������������� ��������������demonstradas pelo valor justo por meio do resultado, possuem liquidez ������;����������{�������������� ������������������������������b) F����������� �������_�K������������� ���������������B�����a partir da data em que a Sociedade se torna parte das disposições contra-������������������� �������������������B����;�����������-te registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso ����������������� ������������� �����������������������{����por meio do resultado, aos quais tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de @�����;��������������������������@����������������������������� -���������������������� ���������@�%k������ �������_�������� �������`�;�������#������;��������������������� ���������������������������������� �������������B�����k���@����������_���K���������������@������������������������������w�� A Socieda-��������#������������������������@�����������������������������������@�����������������������������������������������@��;�������������� �����;����������������#�������������������������w���� A Sociedade transferir substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou não transferir nem reter substancialmente todos os riscos e bene-fícios relativos ao ativo, mas transferir o controle sobre o ativo. O princi-���� ���� ������� ����B���������"��������� �� ������������� �����������������������@�+k�������� �������_�K��������� ���������������� ������������������������@����������������������X���������������� �������������������������_���������� ��������mensurados ao valor justo por meio do resultado: A cada encerramento de

balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, a atualização ����?��;��������������������������������������������{���;�����������?���;� ��� ����B������� ���������� ��������� ����������������������������{���_�������� ���������������������������são usualmente negociados antes do vencimento. Os juros, e atualização ����?��;�����������?���;��������B�������������������������� ���������@�������������@������#���������;���������������-��������������������� ����������������#����@����������������mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos ���������������������#������� �������������������;��������@��-tuição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconheci-mento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores ���?@�������B�������������������������������K��������������-��� ������������B����������"����������#���������;���@������������������������������������� �������������k�Ativo imobilizado: É demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impos-���������?���;�����������?���;������������������������������-nalmente, com base na opção exercida pela Sociedade na adoção inicial dos novos pronunciamentos, foram avaliados a valor justo os custos da classe de imobilizado, com base na adoção do custo atribuído aos ativos ����������������"����������X����������������������������� �������@����������������������~���������������������������������-�����������������������������X���;����������������������~���������������"�������������������������Q���V��������~����������;�os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. d) Ativos circulantes e não circulantes: São demonstrados ao valor de custo ou realização, acrescidos, quando ����?���;������������������ �������������������������?������cambiais auferidos. e) Provisão: As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, ���������{�����������������������������#������ ?��������{�������-�����{�����?�����K����������B��������������������B�������-��������������������������������������������@�������� ��������������������������Y�;��������������������������������X�����������y�@���������������������������@���#���������������������para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for ������������������������������� ���������������� #������ ?�����f) Apuração do resultado: As receitas e despesas são reconhecidas no re-sultado pelo regime de competência. g) �������������?@��: As estima-����� ���?@��� #����@�������� ��� #������@{����� �� ��@{����;� ���acordo com o julgamento da Administração para determinação do valor ���������������������������������������� ����������F�������� ��-tivos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem provisão para cré-ditos de liquidação duvidosa, provisão para contingências e provisão para �������������� �������?������� �������� ������������ ���������������������������������������������?�������������������������������devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Socie-dade revisa as estimativas e premissas, no mínimo, anualmente. h) Recu-peração de ativos_����������������������������������������?@��������������������@{����������� �����������������������������������������������;�����������������Y����������������-����������������;�@�����]��������������� ��������� �������?�����"�����������]��������� �����;������������?@�����������������������������?���;�������������������������������X���;��{����������������?@����������������������?���������������������������������� ������������������������� ���� ������� k�Demonstrações dos ������������_���������������������������������#��������������������������������������������������&N�����������������������de Caixa. j) Q�������������������?@��: Pronunciamentos Téc-nicos revisados pelo CPC em 2012: Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC foram revisados e têm a sua adoção @����Y�����������������������&%'&%'+&%+��"������@��������-liação da Sociedade dos impactos das alterações destes procedimentos e �������������_������&�`>%k���F����������� �������_����������������������������@��������}��L����'%+;����N&'&�'+&%+���������������������������������������������������������"��������F����&��(R1) - Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos - aprova-����������@��������}��L���N'%+;����N&'&�'+&%+���������������������������������������������������������"������������%��`>%k�- Investimento em Coligada e em Controlada - aprovado pela Deliberação ��}��L����'%+;����&�'%&'+&%+���� ����������������� ������������������������������������"��������F����&*�̀ >%k�������������������?@����������;�����������������������;������������������-dadas e aplicação do método da equivalência patrimonial - aprovado pela ���@��������}��L���:'%+;����&�'%&'+&%+���� �����������������������������������������������������"������������%:� `>%k� ���������������������������������������@��������}��L��*%'%+;����&�'%%'+&%+������������������������������������������������-ceiras da Sociedade. CPC 30 (R1) - Receitas - aprovado pela Deliberação ��}��L��*+'%+;����&�'%%'+&%+���� ����������������� ������������������������������������"������������NV�̀ >+k�������������������������������������������@��������}��L��*N'%+;����&�'%%'+&%+���������������������������������������������������������"��-dade. Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC #���������������]�������������@����Y�����������������������01/01/2013. CPC 33 (R1) - Benefícios a empregados - aprovado pela ���@��������}��L��*V'%+;����%N'%+'+&%+������%��̀ >+k���F����������em coligada, em controlada e empreendimento controlado em conjunto - ���������������@��������}��L��*�'%+;����%N'%+'+&%+�������V� ��Divulgações de participações em outras entidades - aprovado pela Deli-@��������}��L��*:'%+;����%N'%+'+&%+������N��`>Nk�������������������������������������������@��������}��L��*�'%+;����+&'%+'+&%+��CPC 46 - Mensuração do valor justo - aprovado pela Deliberação CVM �L��**'%+;����+&'%+'+&%+���������B����������������������������-�����������]�����������@����Y��������������&%'&%'+&%N�����������-pectivos impactos. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impac-����� �����������������������������������������"�������3. Caixa e equivalentes de caixa 2012 2011����������Y����@���?�� 126 456���������� ��������� 806 29.118Total 932 29.574������������� ��������;������ �������������� ���������������{����por meio do resultado, estão compostas da seguinte forma:

�� ���������������� Tipo Remuneração 2012 2011<����F��~�<<��"��� CDB 101,5% do CDI – 4.108Banco Votorantim S.A. CDB 103,0% do CDI – 25.010Banco Pactual CDB 100% do CDI 806 –Total 806 29.1184. Impostos a recuperar: A composição dos impostos a recuperar é a seguinte:

2012 2011F>>���@������������� �������� 173 2F>>������������ 3 –

176 2>���������U���L�%&��NN'&N 4 –INSS a recuperar 6 –

10 –Total 186 25. Imobilizado 2012 2011Bens em andamento 218.521 107.875Adiantamento a fornecedores para aquisição de imobilizado – 3.379Total do imobilizado 218.521 111.254Movimentação do ativo imobilizado: 2012 2011Saldo no início do exercício 111.254 27.574Adições de bens em andamento 107.267 80.301Baixa de adiantamentos a fornecedores – 3.379"������ ������������� 218.521 111.2546. Contas a pagar: As contas a pagar estão compostas da seguinte forma:

2012 2011����������������������������! 8.049 6.631Total 8.049 6.631�������� ���� ������������ ��K�������������� ��������������compostos da seguinte forma:

2012 2011

Credor EncargosCircu-

lanteNão cir-culante

Circu-lante

Não cir-culante

Em moeda nacional BNDES TJLP (*) + 2,51% 1.559 90.271 21 25.000`�k�����������U��#������������������;�����������������������y���#���������;���������������������;����?�������X�������������

Movimentação do empréstimo nos respectivos exercícios:2012 2011

Saldo inicial 25.021 –Ingressos 61.956 25.000��������������������?������������ 4.853 21"���� ��� 91.830 25.021O saldo devedor, em 31/12/2012, composto por principal e juros é amortiza-do mensalmente, tendo o contrato como vencimento a data de 15/09/2029. O referido contrato foi assinado em 13 de dezembro de 2011 e apresenta as seguintes garantias: � Penhor de todas as ações de propriedade de emissão ���<��� �?��w�� Penhor dos direitos emergentes das autorizações expedi-das pela ANEEL; �������� ���?�����������������������������������da venda de energia elétrica produzida pelo projeto conforme o “contrato ��������� ���?�����������;�������������������������������������w�e �������� ���?�������������������������������������������������������{���������������"����������?���{����������������?��������������������������������������� ��������������<����Q��-�����������������������������"������<Q��"����������?�������incluem, entre outras, a manutenção de conta reserva do serviço da dívida ��������������������Q������������������������ ��������;���"�������estava atendendo a esses índices, bem como se encontrava adimplente �����������?�����������������������������������;����N%'%+'+&%+;��]��os seguintes vencimentos:

Ano Valor2014 5.2172015 6.1282016 6.4322017 6.432��Y��+&%: 66.062Total 90.2718. Impostos e contribuições a recolher 2012 2011CirculanteIRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica 7 2F>>���@����~��� – 92

7 94ISS - Imposto sobre serviço – 543INSS sobre terceiros 35 73>���������U���L�%&��NN – 59ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias (Difal) 494 87Outros impostos a recolher 13 554

542 1.316Total 549 1.4109. Transações com partes relacionadas: As transações com partes relacionadas estão resumidas como segue:

Circulante

Partes relacionadasNatureza

de operação 2012 2011Passivo Circulante� � <�= �����������>���?����"��� (a) Nota de débito – 697

– 697 Não circulante� � <�= �����������>���?����"��� (b) }~�� – 7.059 Salto Natal Energética S.A. (c) }~�� – 7.319 Itiquira Energética S.A. (b) }~�� 23.386 –

23.386 14.378Patrimônio líquido� <�= �����������>���?����"��� (d) ���� 3.132 –

3.132 –!���"�������#���$���%���&���� '�����������*� � ��������� � (a) Repasse de custos e despesas, principalmente referentes à contratação do seguro de veículos da Sociedade e folha de pagamento, os quais são faturados de forma centralizada em nome de outras empresas do grupo e quando do recebimento da fatura rateados de acordo com critérios ������ ����������������������`@k�K��������� �������������X�����������empresas do grupo, com prazo de vencimento por tempo indeterminado e �������� �����������%&&��"������spread 3,05% ao ano. (c) Operações �������������X��������������������������;�������X������������������������������������������ �����������%&&��"������spread 0,05% ao ano. (d) Os recursos referem-se a adiantamentos destinados a #���������������������;�����������<�= �����������>���?����"����à Sociedade, decorrentes de despesas realizadas para construção da PCH Serra dos Cavalinhos II, capitalizados em Assembleia Geral de 31/08/2011 (Nota 9). 10. Patrimônio líquido: O capital social subscrito e integralizado em 31/12/2012 e 2011 é de R$ 92.693, dividido em 92.693.000 (noventa e �����B���;������������������������]����k����������?���;���������a voto, todas sob a forma nominativa, sem valor nominal. 11. Seguros: Em 31/12/2012, Serra dos Cavalinhos II Energética S/A encontra-se em fase de construção e seu seguro de Riscos de Engenharia, com cobertura no montante de R$ 191.057 (R$ 191.057 em 31/12/2011). 12. Instrumentos ������� � Em atendimento aos Pronunciamentos Técnicos CPC 38, 39 ���&;���"��������#������������������������������������ ���������a) ��?������������������ �������: A Sociedade efetuou avaliação de ������������������� �������������������������������������;����meio de informações disponíveis e metodologias de avaliação apropriadas. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado e a seleção de métodos de �����������������������?����{��������������������������������������o valor de realização mais adequado. Como consequência, as estimativas apresentadas não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser ����X����������������������K��������#��������B�Y����������������e/ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) ����� ������������������� ������������������: Os ����� �����������"��������������� ������������������������por empréstimos e recebíveis, conforme demonstrado abaixo:

2012 2011

����� �������� Rece-bíveis

A valor justo por meio do

resultado TotalRece-bíveis

A valor justo por meio do

resultado TotalCaixa e equivalentes de caixa – 932 932 – 29.574 29.574

– 932 932 – 29.574 29.574K����������������� �����������"��������������������� �������������{����������������������������������� ����������;�conforme demonstrado abaixo:

2012 2011

Passivos � �������

Em-présti-mos e ����-

cia-mentos

A valor justo

por meio do

resul-tado Total

Em-présti-mos e ����-

cia-mentos

A valor justo

por meio do

resul-tado Total

Contas a pagar – 8.049 8.049 – 6.631 6.631Partes relacionadas 23.386 – 23.386 15.075 – 15.075Empréstimos e� ���������� 91.830 – 91.830 25.021 – 25.021

115.216 8.049 123.265 46.096 6.631 46.727���N%'%+'+&%+� �� +&%%;� �� �������� ����������� �������� ��������������������_����������@����_��������������������������������������;���������������������������?@��� ������������ ��������_�"������� ������������������y����������K�������������������?�������������������������������@������������������������������������_�"������� ������������������������@������;��������-tadas pelo valor de custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos, ����X������������������������������������?�����K���������{�����������������������������?@��������y�������X�������X��������������������� ������������ �����������_�"������� ��������������� ����������������������������{���������������@�X���������seus valores contratuais. Os valores de mercado destes empréstimos são ������������������������������?@����K���������{���������������������@���������{������������#�������������������`�����������k;�utilizando as curvas de mercado descontadas a valor presente. Os valores ���?@����������������� ������������������������������������não diferem do valor de mercado. c) Mensuração do valor justo: A tabela ������������������������?������������������ ������������B��������������{���;���Y�����������B������������������������������ ����������������������������������%���N;����@��������������que o seu valor justo é cotado: a. Nível 1: a mensuração do valor justo é derivada e preços cotados (não corrigido) nos mercados ativos, com base em ativos e passivos idênticos;

2012 2011Caixa e equivalentes de caixa 932 29.574Contas a pagar (8.049) (6.631)b. Nível 2: outras técnicas para as quais todos os dados que tenham efeito

��� �������{���@����?���;��������������������w����Q�����N_������-suração do valor justo é derivada de técnicas de avaliação que incluem umativo ou passivo que não possuem mercado ativo. A Sociedade não possui����������� ������������� ��������������+���N����N%'%+'+&%+e 2011. d) Gestão de risco_������������� ������������"��������������X�������������������?���� ������������������������������conservadora, visando segurança, rentabilidade e liquidez previamenteaprovada pela diretoria e acionistas. A política da Sociedade estabelece��������������������������������������������������� �������decorrentes da contratação de obrigações, seja em moeda estrangeira ounacional, com o objetivo de administrar a exposição de riscos associados às ������������@������������������������������ ����������������������������������@���������������Y����?������������������-nistração da Sociedade, simultaneamente à contratação da dívida que deu�������������������K��������������������������������� ���������obedecem a parâmetros que levam em consideração o rating disponibi-�X������������������������]����������?����������;���������líquido e os níveis de concentração de operações e recursos. Os principais#�����������������������������������#���������Y�����"��������_� `k�>������ �����_�K�� ����������� ������������ ��{�������Sociedade a riscos de crédito referem-se às disponibilidades e as contas areceber. Todas as operações da Sociedade são realizadas com bancos de reconhecida liquidez, o que minimiza seus riscos. O risco de incorrer em����������������������� ���������������@���������������#���������seus clientes é minimizado uma vez que os recebimentos ocorrem no mês subsequentes ao fato gerador. (ii) Risco de liquidez: Representa o risco����������X���� �����������"�������B��������������������"�������procura alinhar o vencimento de suas dívidas com o período de geraçãode caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior ala-vancagem. (iii) Risco de concentração de carteira de clientes: A Sociedade��������������������������������`���k��������~��������X�����clientes, caracterizando assim uma forma de concentração de sua carteira.Em virtude desta concentração pode surgir a possibilidade de perda emque se incorre quando da incapacidade de pagamento de faturas da vendade energia elétrica por parte de seus poucos clientes. Para reduzir esse���������;���"��������#��������������� ����������������������das contas a receber, detectando desta forma com maior antecedência apossibilidade de inadimplência. (iv) Risco de taxa de juros: Refere-se ao�������"����������������������������������������������������������{���;�������������������������� �������������������������������������������������������������������"������������������������������?��celebrar contratos de derivativos para cobrir este risco, entretanto, vem��������������������������������{�������������;��� �����@�������eventual necessidade de contratação. (v) Risco de vencimento antecipado��������������� ����������_�>��������������������������������?��������������������������;������������������������������������� ��������������"������;��������;���������;��������������������������������������� ����������������������������`�covenants” �������k����������?�����������������������������������������������������������������������B��������������������� �������;����@��������������� ������������������������������������������;não limitando desta forma a capacidade de condução do curso normal das����������`�k�>���B���Y��_�>�����������������������������de escassez de chuvas, o qual obrigaria a Sociedade a adquirir energia nomercado de curto prazo para atender ao volume comercializado. No casode compra no mercado de curto prazo, o preço da energia poderia ser substancialmente maior do que o preço praticado nos contratos de vendade energia de longo prazo (PPA). Contudo, de acordo com a regulamen-tação brasileira, a receita proveniente da venda de energia elétrica pelasgeradoras não depende diretamente da energia efetivamente gerada, e ��������������#������������������B���������;���{�������������� ����determinada pelo poder concedente, constando na respectiva autorização.As diferenças entre a energia gerada e a garantia física são cobertas pelo}>�;���{������������Y������������������B���Y���;������������que todas as usinas participantes possam comercializar a garantia física,independentemente da quantidade de energia elétrica por elas efetivamente gerada. (vii) Risco de não-renovação da concessão: A Sociedade detémautorização para exploração dos serviços de geração de energia elétrica.���������������������X���������{����#����������Y���������������ou ocorra mediante a imposição de custos adicionais para a Sociedade,����������������������@�����������������������������������Q��B?���������������������X����B{����������y�"����������?���������pelo Poder Concedente. d) Derivativos: Durante os exercícios de 2012 e de +&%%;���"������������������������������ �����������������13. Provisões para contingências: Em 31/12/2012 e 2011, não existemações judiciais de qualquer natureza conhecidas pela Administração quenecessitem de registro de provisões ou divulgação. 14. Eventos subsequen-tes: As unidades geradoras da PCH Serra dos Cavalinhos II, UG1 e UG2, entraram em operação comercial no dia 23/02/2013, por meio do Despacho �Q��U��L���*��15. Autorização para conclusão das demonstrações ������� � A Administração da Sociedade autorizou a conclusão das����������������������� ������������&�'&�'+&%N�

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Adminis-tradores da Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. Curitiba - PR.������������������������� ������������"��������������B�� FF�Energética S.A. (“Sociedade”), que compreendem o balanço patrimonialem 31/12/2012 e as respectivas demonstrações das mutações do patri-������������������������������������������ ���������������;������������������������������?��������?@���������������explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demons-����� �������� ������������������"���������������?�����������@������������������������������������������������ ������������������������?��������?@�������������<����;�������������������������������������������������������?�������������������@������������������������� ����������������������������������;independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidadedos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar���������@���������������������� ������������@�����������auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacio-nais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigênciaséticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o@{�������@����������������X?��������������������������� ��������estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito���������������������������������������������������� ���������Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor,incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações ��������;��������������������������������#�������������Q��������-liação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para �����@��������������������������������������������� �����������Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados����������������;������������� �������������������������@����� �?������������������ ����������"������������������� ����;���@��;�����������������������������?��������?@������X����������X�@�����������������������?@��� #��������������������;�@����������������������������������������������� ��������������������{������������������������]��������������@�������� �����e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião, ���������������� ����������������#������������������������������;����������������������������;������������������� �����������"��������������B��FF�����������"�������N%'%+'+&%+;������������������������������������� ���������������;��������������?��������?@���adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme descrito na Nota 1, a Sociedade���?������������������������������������������!����������"�������Cavalinhos II, com o objetivo de produção e comercialização de energia�������;���{������������������?��������� �����������������;��"������������������������������������X������������������� -ciente para implementação do seu plano de investimentos e, dessa forma,��������������������������������������#������������?��������������acionistas ou de terceiros. Rio de Janeiro, 08/04/2013. ERNST & YOUNG ��>�K�����������F�������������"�"�����>����+"��&%V�%**'K������>�Paulo José Machado - Contador CRC - 1RJ 061.469/O-4-S-PR.

Carlos Felipe Mariano Pinel - COO. Flávio Mendonça Leal ����K� Edivaldo Valverde - Contador - CRC-MG 065072/O-5

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EDITAL DE INTIMAÇÃO DOS REQUERIDOS E DE TERCEIROS INTE-RESSADOS NO IMÓVEL USUCAPIENDO. PRAZO DE 20 DIAS.A Doutora Claudia Harumi Matumoto, Juíza de Direito Substituta da Pri-meira Vara Cível da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, ForoRegional de São José dos Pinhais, Estado do Paraná,F A Z S A B E Rque por este Juízo e Cartório processam os termos dos autos número006353-91.2004.8.16.0035 (1775/2004) de Ação de Usucapião, em que erequerente Marcelo da Silva Neves, tendo por objetivo a area de terrenorural de 127.711,11m2, situado no lugar denominado Antinha, nesta Cida-de e Comarca, pertencente a Primeira Circunscrição Imobiliária destaComarca, estando cadastrado no Incra sob o nº 714216009474-0, NIRF2.759.012-7. A área objeto da ação, possui a seguinte confrontação : Flá-vio Toczek, Vanderlei Kohler e Edson Luiz Gusso Guras. Ficam os reque-ridos e terceiro interessados INTIMADOS para que se manifestem quantoao pedido de fls.218, no qual requer seja determinada a inclusão do re-querente Marcelo da Silva Neves no pólo ativo dos autos, excluindo-se onome da autora Eleonora Schultze em razão da transferência dos direitosde posse e consequente interesse em usucapir, nos termos do artigo 42,§ 1º do Código de Processo Civil, ressalvando-se que em caso de inérciaserá presumida a sua concordância. São José dos Pinhais, 25 de junhode 2013. Eu________________(Rosana de Lima Bonato), Auxiliar de Jus-tiça Juramentada que o digitei e subscrevi.-

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

SINDITAX – SINDICATO DOS TAXISTASDE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – PR.

Ref.: ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

O presidente em exercício do SINDITAX – SINDICATO DOSTAXISTAS DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – PR, Sr. Arnaldo AlvesRibeiro, no uso de suas atribuições estatutárias, vem convocar,dentro do prazo estabelecido no art. 19 do Estatuto desteSINDITAX, todos os sindicalizados para comparecer à AssembléiaGeral Extraordinária que irá ser realizada no dia 06 de julho de2013, no plenário da Câmara Municipal de Vereadores de SãoJosé dos Pinhais, sito a Rua Veríssimo Marques, nº 699, Centroem São José dos Pinhais, PR, a instalar-se em primeira convoca-ção às 08:30 se presentes 2/3 dos associados e, em segundaconvocação às 09:00 horas, independente do número de associ-ados presentes, conforme prevê o art. 18, alíneas a e b do Estatu-to do SINDITAX, tendo a seguinte ordem do dia:

1 – Prestação de contas;2 – Carga horária do Tesoureiro;3 – Licitação:3.1 – Cursos exigidos no Processo Licitatório 003/2012;3.2 – Inabilitados;4 – Permissionário Suplente;4 – Assuntos gerais: deverão ser encaminhados, formalmente,até 24 horas de antecedência, à Diretoria do SINDITAX a fim deserem incluídos na pauta.

São José dos Pinhais, 1º de julho de 2013.

Arnaldo Alves RibeiroPresidente SINDITAX

Umgrandesalto

O Círculo Militar doParaná revelou maisum grande atleta para omundo dos esportes.Agora é a vez do joga-dor de basquete Fer-nando Sanchez Salsa-mendi ir brilhar na sele-ção brasileira sub- 17. Aconvocação foi feita naúltima sexta-feira (28) eo atleta do CMP tevegrande destaque nasquadras, conquistandojunto com a equipe nes-te primeiro semestre doano a Taça Paraná, Jo-gos Escolares (fasesregional e macro) e obronze no Sulamerica-no de Basquetebol.Além disso Salsamendiainda foi o cestinha daequipe no Sulamerica-no e conquistou o titulode melhor jogador dacompetição. No próxi-mo dia 07 o atleta seapresenta em Campi-nas e começa a treinarcom a equipe brasileirapara o CampeonatoSulamericano, no Uru-guai.

O atleta Fernando Salsamendicom suas medalhasconquistadas no Sulamericanode Basquete, no CírculoMilitar do Paraná.

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CNPJ Nº 09.199.579/0001-38PEZZI ENERGÉTICA S.A.BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)ATIVO 2012 2011Circulante 7.035 19.904Caixa e equivalentes de caixa (Notas 3) 4.387 19.900 Créditos com partes relacionadas (Nota 4) 2.546 – Impostos a recuperar 90 4 Despesas antecipadas 5 – Outras contas a receber 7 –Não circulante 153.305 96.879Imobilizado (Nota 5) 153.305 96.879Total do ativo 160;340 116.783PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2012 2011Circulante 12.145 6.031Contas a pagar (Nota 6) 9.966 4.856������������ �����������(Nota 7) 1.047 15Impostos e contribuições a recolher 1.131 472Débito com partes relacionadas (Nota 4) 1 688Não circulante 98.587 38.129� ������������ �����������(Nota 7) 61.282 18.000 Débitos com partes relacionadas (Nota 4) 37.296 20.129 Provisões para contingências (Nota 8) 9 –Patrimônio líquido 46.534 72.623 Capital social (Nota 9.a) 72.623 72.623 Prejuízo acumulado (26.089) –Recursos destinados a aumento de capital (Nota 6 e 9.a) 3.074 –Total do patrimônio líquido e recursos destinados a aumento de capital 49.608 72.623Total do passivo e patrimônio líquido 160.340 116.783������������������������������������������������������� ���������

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

2012 2011Receita operacional líquida (Nota 10) 2.464 –Custo de geração de energia (Nota 11) (1.236) –Lucro Bruto 1.228 –Despesas operacionais (25.877) –Gerais e administrativas (1) –Outras despesas operacionais (Nota 12) (25.876) –��������� �������� ���������� (24.649) –����� ���������� (1.256) –�������� ���������(Nota 13) 11 –��������� ���������(Nota 13) (1.267) –Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social (25.905) –Imposto de renda e contribuição social corrente (Nota 14) (184) –Prejuízo do exercício (26.089) –������������������������������������������������������� ���������DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)2012 2011

Prejuízo do exercício (26.089) –Outros componentes do resultado abrangente – –Total de resultados abrangentes do exercício (26.089) –������������������������������������������������������� ���������

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2012 2011Prejuízo do exercício (26.089) – Ajustes para reconciliar o prejuízo do exercício com o caixa gerado pelas atividades operacionais Despesas com depreciação 1.002 – Provisão (reversão) de valor recuperável 26.127 – Variação monetária e juros sobre emprétimos e������ ���������� 3.023 – Provisão para contingências 9 –(Aumento) redução de ativos Créditos com partes relacionadas (2.546) – Impostos a recuperar (86) (4) Despesas antecipadas (5) – Outras contas a receber (7) –Aumento (redução) de passivos Contas a pagar 5.110 3.306 Impostos e contribuições a recolher 659 407Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais 7.197 3.709Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de bens para o ativo imobilizado (83.555) (78.074)Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (83.555) (78.074)��������������� �������������������� Débitos com partes relacionadas 16.480 20.817 Aumento de capital – 55.279 Adiantamento para futuro aumento de capital 3.074 –� ���������������������� ���������� 41.291 18.000Caixa líquido gerado pelas atividades de�� ��������� 60.845 94.096Aumento (redução) líquido (a) do saldo de caixa e equivalentes de caixa (15.513) 19.731Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 19.900 169����������������������������� ���������!� 4.387 19.900������������������������������������������������������� ���������

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

Capital social

Prejuízo Acumulado Total

Recursos desti- nados a aumento

de capital

Total do patrimônio líqui-do e recursos destinados a

aumento de capitalSaldos em 31/12/2010 1 – 1 17.343 17.344Adiantamento para futuro aumento de capital – – – 26.887 26.887Aumento de capital conforme AGO/E de 31.08.2011 (Nota 9.a) 44.230 – 44.230 (44.230) –Adiantamento para futuro aumento de capital – – – 21.093 21.093Aumento de capital conforme AGE de 06.12.2011 (Nota 9.a) 28.392 – 28.392 (21.093) 7.299Saldos em 31/12/2011 72.623 – 72.623 – 72.623Adiantamento para futuro aumento de capital – – – 3.074 3.074Prejuízo do exercício – (26.089) (26.089) – (26.089)Saldos em 31/12/2012 72.623 (26.089) 46.534 3.074 49.608

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEI-RAS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$, exceto quando indicado de outra forma): 1. Contexto operacional: A Pezzi Energética S.A. (“Pezzi” ou “Sociedade”) é uma sociedade anônima de capital fechado, que tem por objeto a implantação e a exploração, como produtor independente, da Pequena Central Hidrelétrica Pezzi (“PCH”), a produção e a co-mercialização da potência e da energia geradas pela PCH, assim como a manutenção, a operação e a exploração de todos os bens e direitos, ������������������������������������"�#������������������� ���ou correlatas. A Pezzi Energética S.A. obteve, mediante o despacho da ANEEL n° 3414, de 30/10/2012, a operação comercial da Unidade Geradora 1 da PCH Pezzi e, mediante o despacho da ANEEL n° 3801, datado de 30/11/2012, obteve a operação comercial da Unidade Geradora 2 deste empreendimento. A Sociedade foi constituída em 10/09/2007 como subsidiária integral da Brookfield Energia Renovável S.A. (“BER”), e é atualmente, controlada por esta Companhia com sede na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

PCH Potência em MWAutorização ANEEL

Resolução LocalPezzi 20,0 617/2003 Bom Jesus - RSO período da autorização é de 30 anos, contados a partir da data de publicação da Resolução da ANEEL nº 617/2003, podendo ser pror-���������������%������������&����'��*��'� �������+����autorização, os bens e as instalações realizadas para a geração de energia elétrica em aproveitamento hidráulico adquiridos após o início das operações passarão a integrar o patrimônio da União, caso a autorização não seja renovada, mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse caso, para determinar o montante da indenização a ser recebida, serão considerados os valores dos investimentos posteriores, aprovados e realizados, não previstos em projeto original, deduzidos da depreciação apurada por auditoria do Poder Concedente. As seguintes obrigações são decorrentes da autorização outorgada à Sociedade: <�

Cumprir e fazer cumprir todas as exigências da autorização, da legis-lação atual e superveniente que disciplina a exploração de potenciais hidráulicos, respondendo perante a ANEEL, usuários e terceiros, pelas eventuais consequências danosas decorrentes da exploração da PCH; <��=���������������&������������� ��������������������! ���>�(a) das cotas mensais da conta de consumo de combustíveis (CCC) que �?��=�������@�!���F�K@Q������������ ����+����������������������������������� ��������� ��������������! ��F� �� K�Q���� �����������uso dos sistemas de transmissão e de distribuição de energia elétrica, quando devidos, celebrando, em conformidade com a regulamentação �����! ��&������������������������������������F�< Efetivar todas as aquisições, desapropriações ou instituir servidões administrativas em terrenos e benfeitorias necessárias à realização das obras da PCH e dos projetos ambientais, inclusive reassentamentos da população atingida, se houver, assumindo os custos correspondentes, devendo efetuar, também, todas as indenizações devidas por danos decorrentes das obras e serviços, �����������������&���W�������� ����������������������+���F�< Organizar e manter permanentemente atualizado o cadastro de bens e instalações de geração, comunicando à ANEEL qualquer alteração das características de suas unidades geradoras; < Manter em arquivo ������������ ����+��������'��*� �����������������W����da PCH; < Submeter-se a toda e qualquer regulamentação de caráter geral que venha a ser estabelecida pela ANEEL, especialmente aquelas relativas à produção e a comercialização de energia elétrica nos termos da autorização; < Manter, permanentemente, por meio de adequada estrutura de operação e conservação, os equipamentos e instalações da PCH em perfeitas condições de funcionamento, provendo adequado estoque de peças de reposição, pessoal técnico e administrativo, próprio ������������&������������?�@��������������������X������ ��������������������������������&��������������&���� �Y������������������da exploração da PCH; <�Z�@�����[���\� ����+���&������������técnicos da ANEEL, em qualquer época, livre acesso às obras e demais instalações compreendidas pela autorização, bem como o exame de ������ ���������������] ��&����������������������������Z���������������\�"�#&��������� ����&�������������&�������+����turbinadas e vertidas, níveis d’água, potências e frequências, tensões e energias produzida e consumida; < Observar a legislação ambiental e articular-se com o órgão ambiental competente com vistas à obtenção das licenças ambientais competentes, para cumprir as exigências nelas contidas e providenciar os licenciamentos complementares necessários, �� ��������������������������\��'��*&�������������������������-lação seja apresentada, documentos que comprovem a evolução destas tratativas, respondendo pelas consequências do descumprimento das leis, regulamentos e licenças; < Articular-se com o órgão de recursos hídricos competente, com o objetivo de estabelecer os procedimentos relativos aos usos múltiplos da água e a disponibilidade hídrica, respon-dendo pelas consequências do descumprimento das leis, regulamentos e licenças; <�������������������@�����������������+�� ����&����@��?����e previdenciária, aos encargos oriundos de normas regulamentares estabelecidas pela ANEEL, bem como quaisquer outras obrigações relacionadas ou decorrentes da exploração da PCH; < Manter perma-nentemente atualizados os cadastros e controle da propriedade sobre os bens vinculados, nos termos das disposições estabelecidas pelo órgão regulador, inclusive aqueles recebidos da União em regime especial de utilização (BUSA) que não se encontram registrados contabilmente; < Comunicar a transferência de controle acionário à ANEEL, se aplicável, ����� ����������@����������������������+�����F���< Em caso de descumprimento das disposições legais e regulamentares decorrentes da exploração da PCH e desatendimento das solicitações e recomen-���������� ����+���&���Z������������]���W�����������������������advertência, multa ou até a própria perda da autorização conforme previsto na legislação em vigor, na forma que vier a ser estabelecida em resolução da ANEEL. A sociedade possui contrato de venda de energia (PPA – Power Purchase Agreement) de acordo com as seguintes principais características:

Datas do contrato MWIndústria Início Vencimento médio

Comercializadora (venda no curto prazo) 01/12/2012 31/12/2012 9,30Comercializadora 01/01/2013 30/07/2029 9,63Anualmente, ou na menor periodicidade permitida em lei ou regulamen-to, os preços da energia contratada dos contratos de venda de energia listados são reajustados pelo Índices Geral de Preços de Mercado – IGP--M, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV. 2. Apresentação �������� ������������������������������ ������ �������!"!Declaração de conformidade: ���������������� ��������� =����elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contá-beis adotadas no Brasil, observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária (“Lei nº 6.404/76”), que incluem os dispositivos introduzidos, alterados e revogados pela Lei nº 11.638, de 28/12/2007 (“Lei nº 11.638/07”), e pela Lei nº 11.941, de 27/05/2009 (“Lei nº 11.941/09”), e pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronuncia-mentos Contábeis - CPC, aprovados pelo Conselho Federal de Conta-bilidade - CFC. 2.2. Base de elaboração: A Sociedade adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações técnicas emitidas pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor em 31/12/2012. As práticas contábeis descritas na nota explicativa 2.3 foram aplicadas de maneira ���������������������!����������������������������������� -nanceiras. �!#!$��������������������� ������ ������O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa: Compreendem os saldos de caixa, ���_����@���]���\������������������ ��������&�������+�������-�������������̀ w����������������������������������������� ���������estão demonstradas pelo valor justo por meio do resultado, possuem �����+�������&����������W�������������� ���������������������de valor. b) y����������� �������>�{������������� �����������reconhecidos a partir da data em que a Sociedade se torna parte das ��������������������������������� ���������|���������?�-cidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição �������&������������������������������ ������������� �����na categoria ao valor justo por meio do resultado, aos quais tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço, de acordo com as regras ����@����������������������������� ���������������������� ���-������@�}Q������ �������>�~������ �������K�&�������=������&��������������������� ���������������������������������� �������������?�����Q���@����������>�< Os direitos de receber ���������������������������F�< A Sociedade transferir os seus �������������@�����������������������������������@�����������������������������������������������@��&��������������- �����&����������������=�������������������������F���< A Socie-dade transferir substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo,

ou não transferir nem reter substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferir o controle sobre o ativo. Os principais ����� ������������?����������Z��������������������������������������������������������������������@��Q�"������ �������>�{��������� ���������������� ������������������������@����������������������+����� ����������� �������������������������>���"������ �������������������������W������������resultado: A cada encerramento de balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, a atualização monetária, e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, quando aplicáveis, são reconhecidos no re-����������"������ ����������������������������W���>�"������ ���������������������������������������������������������vencimento. Os juros e a atualização monetária, quando aplicáveis, são ����?�����������������~�������� ���������@�������������@������=���������&���������������������|�������������� -nanceiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo exis-������=������� �������������������&��������@������������������é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reco-�?�������������������������������{����������������� �����-ros reconhecidos pela Sociedade são fornecedores, débitos com empre-��� �������������������� ������������ �Q�Ativo imobilizado: É demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impos-tos compensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada. Adicionalmente, com base na opção exercida pela Sociedade na adoção inicial dos novos pronunciamentos, foram avaliados a valor justo os custos da classe de imobilizado, com base na adoção do custo atribuído aos ativos dessa classe. A Sociedade utiliza o método de depreciação �������� �������@����������������������X�������������������ativo ou considerando o período remanescente de autorização, dos dois o menor. As vidas úteis dos ativos da Sociedade são demonstradas na Nota 5. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depre-ciação são revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade são alocados dire-tamente ao resultado do exercício conforme são efetivamente realizados. d) Ativo circulante e não circulante: São demonstrados ao valor de custo ou realização, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes rendimentos e variações monetárias ou cambiais auferidos. e) Provisão: As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, em que seja possível estimar ������������=������ ]��������W������������W�����]�����{������reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações ������������������������@�������� ���������������!����������_�&����������[���������������������+�����������\�@�������|�����algum ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente �����������������������������������=������ ]�����=Q�Apuração do resultado: As receitas e despesas são reconhecidas no resultado pelo regime de competência. g) Reconhecimento da receita: A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, de-duzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais e/��@� ������������������������������������������������������������ �������&� �� ���������������������������� ����?�����quando a energia é entregue ao cliente. h) Imposto de renda e contribui-ção social: São apurados com base no lucro presumido mediante a aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para impos-to de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta aufe-rida no período de apuração, conforme determinado pela legislação tributária em vigor. i) Meio ambiente: Todos os custos sócio ambientais, previstos na legislação ambiental, são avaliados e estimados durante a ������������������������������������@�+�������� �������construção, sendo depreciados pelo prazo de concessão. Os gastos ambientais relacionados à manutenção da gestão ambiental da usina são reconhecidos no resultado a medida que incorrem. j) Estimativas con-tábeis: As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos de acordo com o julgamento da Administração para determi-nação do valor adequado a ser registrado nas demonstraçõe�� ����������y�������� �����&���W��������������������������������&� �������provisão para créditos de liquidação duvidosa, provisão para contingên-cias e provisão para redução ao valor recuperável dos ativos. A liquida-ção das transações quando envolvem essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as estimativas e premissas, no mínimo, anualmente. k) Recuperação de ativos: A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de iden-� �����������������������������������������������&����������ou tecnológicas que possam indicar deterioração, obsolescência ou �������������������������]�����Z�����������Y��������� �����&����valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização, ajustando o valor contábil líquido ao valor recupe-rável. Essas perdas serão lançadas ao resultado do exercício quando ���� ��������Q�����������������������������: As demonstrações ����������������=�������������������������������������������com CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa. m) Novos pronun-ciamentos contábeis: Pronunciamentos Técnicos revisados pelo CPC em 2012 Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC foram revisados e têm a sua adoção obrigatória para o período iniciado em 01/01/2012. Segue abaixo a avaliação da Sociedade dos impactos das alterações destes procedimentos e interpretações: CPC 40 K�}Q�[�y����������� �������>�����������[����������������@�-ração CVM nº 684/12, de 30/08/2012. A revisão da norma não impac-tou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 08 (R1) – Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos - aprovado pela Deliberação CVM nº 683/12, de 30/08/2012. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 18 (R1) – Investimento em Coligada e em Controlada - aprovado pela Delibe-ração CVM nº 688/12, de 04/10/2012. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 09 (R1) - Demons-trações contábeis individuais, demonstrações separadas, demonstrações consolidadas e aplicação do método da equivalência patrimonial - apro-vado pela Deliberação CVM nº 687/12, de 04/10/2012. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 17 (R1) - Contratos de construção - aprovado pela Deliberação CVM nº 691/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou as Demons-trações Financeiras da Sociedade. CPC 30 (R1) - Receitas - aprovado pela Deliberação CVM nº 692/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 35 (R2) - Demonstrações separadas - aprovado pela Deliberação CVM nº 693/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. Alguns procedimentos técnicos e interpreta-ções emitidas pelo CPC foram revisados e têm a sua adoção obrigatória para o período iniciado em 01/01/2013. CPC 33 (R1) - Benefícios a empregados - aprovado pela Deliberação CVM nº 695/12, de 13/12/2012. CPC 18 (R2) - Investimento em coligada, em controlada e empreendi-mento controlado em conjunto - aprovado pela Deliberação CVM nº 696/12, de 13/12/2012. CPC 45 - Divulgações de participações em outras entidades - aprovado pela Deliberação CVM nº 697/12, de 13/12/2012. CPC 36 (R3) - Demonstrações consolidadas - aprovado pela Deliberação CVM nº 698/12, de 20/12/2012. CPC 46 - Mensuração do valor justo - aprovado pela Deliberação CVM nº 699/12, de 20/12/2012. A companhia estuda os pronunciamentos e revisões que têm sua adoção obrigatória a partir de 01/01/2013 e seus respectivos impactos. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas ���������&���������������������&�������������� �������resultado ou no patrimônio divulgado pela Sociedade.3. Caixa e equivalentes de caixa 2012 2011Caixa e depósitos bancários 104 649���������� ��������� 4.283 19.251Total 4.387 19.900������������� ��������&������ �������������� ���������������justo por meio do resultado, estão compostas da seguinte forma:%�� � ���&��������� Tipo Remuneração 2012 2011Banco ABC S.A. CDB 100,5% do CDI 4.283 –Banco Itaú BBA S.A. CDB 101,5% do CDI – 1.244Banco Votorantim S.A. CDB 103,0% do CDI – 18.007Total 4.283 19.251

4. Transações com partes relacionadas: As transações com partes relacionadas estão resumidas como segue:

Natureza de CirculanteNão

circulantePartes relacionadas operação 2012 2011 2012 2011Ativo��� ���������� Renovável S.A. (a)

Nota de débito 58 – – –

��� ���������� Comercializadora Ltda. (b)

Venda de energia 2.488 – – –

2.546 – – –Passivo��� ���������� Renovável S.A. (a)

Nota de débito 1 – – –

��� ���������� Renovável S.A. (c) Mútuo – 688 – –Energética Salto Natal S.A. (c) Mútuo – – – 5.833Itiquira Energética S.A. (c) Mútuo – – 27.853 –��� ���������� Renovável S.A. (c) Mútuo – – 9.443 14.296

1 688 37.296 20.129Patrimônio líquido��� ���������� Renovável S.A. (d) AFAC 3.074 – – –

3.074 – – –Receitas��� ���������� Comercializadora Ltda. (b)

Venda de energia 2.488 –

2.488 –DespesasEnergética Salto Natal S.A. (c) Mútuo 62 –Itiquira Energética S.A. (c) Mútuo 298 –��� ���������� Renovável S.A. (c) Mútuo 74 –

434 –Movimentação do ativo imobilizado:

Custo atribuído

Terrenos'�*������

equipamentosReservatórios,

barragens e adutoras+���������;����civis e benfeitorias

Transmissão e distribuição

Bens em andamento Total

Custo31/12/2010 – – – – – 18.790 18.790Adições – – – – – 78.089 78.089Baixas – – – – – – –Transferências – – – – – – –31/12/2011 – – – – – 96.879 96.879Adições – – – – – 83.555 83.555Baixas – – – – – – –Transferências 2.907 49.654 100.058 13.349 14.458 (180.426) –31/12/2012 2.907 49.654 100.058 13.349 14.458 8 180.434 Depreciação acumulada31/12/2010 – – – – – – –Adições de depreciação – – – – – – –31/12/2011Adições de depreciação (16) (278) (554) (74) (80) – (1.002)Baixas – – – – – – –Transferências – – – – – – –31/12/2012 (16) (278) (554) (74) (80) – (1.002)

a) Método de depreciação: A Sociedade efetuou a revisão das taxas ��� ���������� ��� ���� ���� �@�+��� �� ���� �� �����!�� ���2012e 2011 e não julgou necessário alterar a estimativa de vida útil ��������������������!����������������� ������&�@��������e benfeitorias, máquinas e equipamentos, reservatórios, barragens e adutoras e transmissão e distribuição. Para o cálculo da depreciação, é considerado a vida útil dos bens ou o prazo de concessão, dos dois o menor. O quadro abaixo demonstra a vida útil dos itens, conforme enquadramento dos ativos da Sociedade à portaria nº 367/2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.

Vida útil (*)�� ������&�@����������@��=����� 25 a 50 anosMáquinas, equipamentos e instalações 10 a 40 anosReservatórios barragens e adutoras 30 a 50 anosTransmissão e distribuição 20 a 40 anos(*) Para o cálculo da depreciação, é considerado a vida útil dos bens ou o prazo de concessão, dos dois o menor.b) Teste de redução ao valor recuperável de ativos “impairment”: De acordo com o CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovado pela Resolução do CFC n° 1.292/10, de 20/08/2010, os itens do ativo imobilizado que apresentam sinais de que seus custos registrados são superiores aos seus valores de recuperação são revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisão para redução do saldo contábil ������������������+���������������������� �������}�}���w}���������������]@���!�������������������������]��������������������futuro estimados, sendo constituída provisão para desvalorização, ajustando o valor contábil líquido no montante de R$26.127. 6. Contas a pagar: As contas a pagar estão compostas da seguinte forma:

2012 2011Fornecedores da construção da PCH 9.256 4.856Fornecedores gerais 606 –MRE/CCEE (*) 104 –

9.966 4.856K�Q�������������������������������K���Q����������������-cialização de Energia Elétrica (CCEE).=!+���>� �������������� ���{�� ���������������������da seguinte forma:

2012 2011

Credor EncargosCir-

culanteNão cir- culante

Cir- culante

Não cir- culante

Em moeda nacional BNDES TJLP (*) + 2,51% 1.047 61.282 15 18.000

1.047 61.282 15 18.000K�Q�|���������*"�=������������������&�����������������������\�referida taxa, aplicado ao saldo devedor, será capitalizado ao principal.Movimentação do empréstimo nos respectivos exercícios:

2012 2011Saldo Inicial 18.015 –Ingressos 41.291 18.000Juros e variação monetária 3.023 15Z���� ��� 62.329 18.015O saldo devedor, em 31/12/2012, composto por principal e juros é amortizado mensalmente, tendo o contrato como vencimento a data de 15/09/2029. O referido contrato foi assinado em 13/12/2011 e apresenta as seguintes garantias: < Penhor de todas as ações de propriedade de ������������� �]��F�< Penhor dos direitos emergentes das autori-zações expedidas pela ANEEL; <������� ���]������������������receita proveniente da venda de energia elétrica produzida pelo projeto ��=���������������������� ���]�����������&���������������contas e outras avenças”; e <������� ���]��������������������especial e todos os recursos que nela sejam depositados. A Sociedade está sujeita a algumas cláusulas restritivas constantes no contrato de �������������������'�����������������������������e Social – BNDES. Estas cláusulas incluem, entre outras, a manutenção de conta reserva do serviço da dívida a título de garantia. Na data das ������������� ��������&���Z�������������������������������!�����&�bem como se encontrava adimplente com estas cláusulas. As parcelas de não circulante, em 31/12/2012, têm os seguintes vencimentos:

Ano Valor2014 3.5172015 4.1802016 4.4002017 4.400Após 2017 44.785Total 61.2828. Provisões para contingências: Em 31/12/2012 existem provisões ����������Y���������@�+����������"�++&������ ���������������provável por seus assessores legais, no montante de R$ 8, referente �������������������������������������� ����������!���&�referente a 5 (cinco) ações de desapropriação. Em 31/12/2011 e 2010, não existem ações judiciais de qualquer natureza conhecidas pela Administração que necessitem de registro de provisões ou divulgação. 9. Patrimônio líquido: Capital social: O capital social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2012 e 2011 é de R$ 72.623, dividido em 72.623.100 (setenta e dois milhões, seiscentas e vinte e três mil e cem) ações ordinárias, com direito a voto, todas sob a forma nominativa, sem valor nominal.10. Receita líquida de vendas 2012 2011

Qtde GW R$

Qtde GW R$

Receita operacional brutaFornecimento de energia Consumidor especial Empresas ligadas 10,0(*) 2.488 – – Resultado MRE e CCEE (**) 69 –

2.557 –Deduções da receita operacional bruta Impostos sobre a vendaPIS (17) –COFINS (76) – (93) –Receita líquida de vendas 2.464 –(*) Informação não auditada pelos auditores independentes. (**) Meca-

@�J����+���K����������$!Y!Z�� ������[��� �������(a) Repasse de custos e despesas, principalmente referentes à con-tratação do seguro da Sociedade e folha de pagamento, os quais são faturados de forma centralizada em nome de outras empresas do grupo e quando do recebimento da fatura rateados de acordo com critérios �����! ����������������������K@Q���=���[���\������������������energia elétrica para outras empresas do grupo, com vencimento no �Y�����������������Y���������������������@����������������dos clientes e de eventuais oportunidades de mercado, mensalmente é ��� �������������������������������������������������!����com a energia assegurada de cada PCH. Neste sentido, eventuais �� ��������������@��������������"�#�������=_������������ ���������������]����Z����������������������������"��-ferencialmente, a Sociedade aproveita sobras de energia das PCHs do ������K�Q���=���[�������������� �������������+��������������������do grupo, com prazo de vencimento por tempo indeterminado e en-������ �����������}ww���������������@]�������W����Z�����K�Q�{��recursos referem-se a adiantamentos destinados a futuro aumento de ������&�������������� ���������������]����Z����\�Z������&�decorrentes de despesas realizadas para construção da PCH Pezzi.5. Imobilizado 2012 2011Bens em usoTerrenos 2.907 –Máquinas e equipamentos 49.654 –Reservatórios, barragens e adutoras 100.058 –�� ������&�@����������@��=����� 13.349 –Transmissão e distribuição 14.458 –

180.426 –Bens em andamento 8 96.879

180.434 96.879(–) Depreciação acumulada (1.002) –Provisão para ajuste ao valor recuperável (26.127) –Total do Imobilizado 153.305 96.879

��������������������������K���Q�������������������+����de Energia Elétrica (CCEE).11. Divulgação das despesas por natureza 2012 2011Custo do serviço de energia elétrica Royalties ANEEL 57 –

57 –Custo com a operação Depreciação 1.002 – Manutenção 6 – MRE/ CCEE 115 – Serviços de terceiros 50 – Outros 6 –

1.179 –Total do custo de geração de energia 1.236 –12. Outras receitas (despesas) operacionais 2012 2011Provisão para perda de valor recuperável (26.127) –Outros 251 –

(25.876) –A Sociedade analisou o valor contábil líquido do ativo imobilizado com �@W����������� �������������������������������������������-micas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar a deterioração, obsolescência ou perda de seu valor recuperável. Em 31/12/2012, a Administração revisou o valor contábil líquido e este excedeu o valor �������]�������@�������������������&������������!���������para desvalorização ajustando o valor contábil líquido no montante de R$26.127 (Nota 5.b)."#!����� ���������� 2012 2011�������� �������������������������������� �������� 11 –

11 –��������� �������� Juros sobre empréstimos 1.181 – Despesas de IOF 83 – Outros 3 –

1.267 –14. Imposto de renda e contribuição social 2012 2011Corrente Imposto de renda 128 – Contribuição social 56 –Total do imposto e contribuição corrente 184 –A Sociedade calcula o imposto de renda e a contribuição social pela sistemática de lucro presumido, como demonstrado a seguir:

2012 2011Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLL

Faturamento (fornecimento de energia) 2.464 2.464 – –Ajuste de base negativa MRE/CCEE (366) (366) – –

2.098 2.098 – –% para base de cálculo 8% 12% – –Base de cálculo 168 252 – –�������� ���������������� 323 323 – –Base de cálculo total 491 575 – –% do imposto (*) 25% 9% – –

119 52 – –Outros 9 4 – –

128 56 – –(*) A aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributável. 15. Seguros: A Sociedade tem como política manter cobertura de seguros para os bens vinculados à autorização sujeitos a riscos, considerando a natureza da sua atividade. O total da cobertura segurada em 31/12/2012 é de R$ 140.655 (em 31/12/2011 Pezzi Energética S.A. encontra-se em fase de construção e seu seguro de riscos de engenharia tinha cobertura no montante de R$ 143.417) para os bens vinculados à autorização. A apólice de seguro mantida pela Sociedade tem como ���������������������������������� ���������������]����S.A., sendo previstas as coberturas seguradas por locais de risco onde estão instaladas as PCHs do grupo. A soma das indenizações pagas por danos materiais pela presente apólice não poderá exceder o limite máximo de indenização de R$ 299.741 (R$360.856 em 31/12/2011). A cobertura para lucros cessantes referente à compra de energia em 31/12/ 2012 é limitada a R$ 34.701 (R$ 30.846 em 31/12/2011) e a cobertura de lucros cessantes para crédito carbono é limitada a R$ 3.743 (R$ 5.264 em 31/12/2011). A redução ou aumento do valor de danos materiais se deve à conclusão das avaliações patrimoniais efetuadas por empresa externa em fevereiro de 2010 e atualizado em janeiro de 2012, Sacre II avaliada em janeiro de 2012. A análise de risco considerou um LMI (Limite Máximo de Indenização) para 2012/2013 de 80% (oitenta por cento) do valor total do maior risco, em 2011/2012 o valor era de 100%, que são as usinas do complexo do Rio Pomba (Ponte, Palestina e Triunfo). O aumento no valor de lucros cessantes se deve a cobertura de 19 meses de indenização e o aumento no valor de aquisição da energia não gerada no mercado spot, contratos de venda de energia e da TEO (Tarifa de Energia de Otimização). 16. Meio ambiente: A Sociedade possui um sistema de gestão ambiental baseada na Norma yZ{�}�ww}��ww�&����������������������&������� ������������������estabelecer e operar um sistema de gestão ambiental. O total de custos com meio ambiente em 31/12/2012 foi de R$2 (R$0 em 31/12/2011). "=!%�� ����� �����������Em atendimento aos Pronunciamentos Técnicos CPC 38, 39 e 40, a Sociedade efetuou uma avaliação de seus ����������� ����������Q���]������� ����������� �������: A Z��������=����������������������������������� �����������relação aos valores de mercado, por meio de informações disponíveis e metodologias de avaliação apropriadas. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado e a seleção de métodos de avaliação requerem consi-derável julgamento e estimativas para se calcular o valor de realização mais adequado. Como consequência, as estimativas apresentadas não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipóteses de mercado e/ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) ����� ������������������� ������������������:

{������� �����������Z��������������� ������������������-tado ou por empréstimos e recebíveis, conforme demonstrado abaixo:

2012 2011

Y ������������Rece-bíveis

A valor justo por meio do

resultado TotalRece-bíveis

A valor justo por meio do

resultado TotalCaixa e equivalentes de caixa – 4.387 4.387 – 19.900 19.900Créditos com partes relacionadas 2.546 – 2.546 – – –

2.546 4.387 6.933 – 19.900 19.900{����������������� �����������Z��������������������� �������������W����������������������������������� ����������&�conforme demonstrado abaixo:

2012 2011

Passivos���������

Emprés-timos e

�������-mentos

A valor justo por meio do

resultado Total

Emprés-timos e

�������-mentos

A valor justo por meio do

resultado TotalContas a pagar – 9.966 9.966 – 4.856 4.856Partes rela- cionadas 37.297 – 37.297 20.817 – 20.817Emprés- timos e�� �����[ mentos 62.329 – 62.329 18.015 – 18.015

99.626 9.966 109.592 38.832 4.856 43.688����}�}���w}�����w}}&����������� ����������� ������������descritos a seguir: � Caixa e bancos: Estão apresentados ao seu valor demercado, que equivale ao seu valor contábil. ������������ ��������>Z������� �������������!����\����������{������������������]�������������������������������@������������������ Partes ����������>�Z������� ������������������������@!�����&�����-sentadas pelo valor de custo amortizado, utilizando o método de jurosefetivos, deduzidos de qualquer redução ao valor recuperável. Os valores justos se aproximam dos valores contábeis devido à natureza e prazos de vencimento destes instrumentos. �����������>�Z������� ��������������� ����������������������������W���������������@�+����pelos seus valores contratuais. Os valores de mercado destes emprés-timos são equivalentes aos seus valores contábeis. Os valores justos ����������������@���������W������������=�������������������(ativo e passivo), utilizando as curvas de mercado descontadas a valor����������{������������]@����������������� �����������������em contas patrimoniais não diferem do valor de mercado. c) Mensuração do valor justo: A tabela a seguir apresenta uma análise dos instrumentos ������������?��������������W���&���_�����������?������������������������������ ��������������������������!�������}a 3, com base no grau em que o seu valor justo é cotado: a. Nível 1: a mensuração do valor justo é derivada e preços cotados (não corrigido) nos mercados ativos, com base em ativos e passivos idênticos;

2012 2011Caixa e equivalentes de caixa 4.387 19.900Contas a pagar (9.966) (4.856)b. Nível 2: outras técnicas para as quais todos os dados que tenham �=������ �������W���@����]���&��������������������F����'!���3: a mensuração do valor justo é derivada de técnicas de avaliação queincluem um ativo ou passivo que não possuem mercado ativo. A Socie-������������������������ ������������� ���������!���������em 31/12/2012 e 2011. d) Gestão de risco>������������� �����������Z��������������+�������������������]���� �������������������a estratégia conservadora, visando segurança, rentabilidade e liquidezpreviamente aprovada pela diretoria e acionistas. A política da Sociedade estabelece que devem ser adotados mecanismos de proteção contra riscos �����������������������������������@�������&���W���������estrangeira ou nacional, com o objetivo de administrar a exposição deriscos associados às variações cambiais. A contratação de instrumentos �����������������������������������@���������������_�análise do risco pela administração da Sociedade, simultaneamente àcontratação da dívida que deu origem a tal exposição. Os critérios de��������������������� ���������@����������������������������em consideração o rating disponibilizado apenas por renomadas agênciasde análise de risco, o patrimônio líquido e os níveis de concentração de operações e recursos. Os principais fatores de risco de mercado que poderiam afetar o negócio da Sociedade são: (i) Risco de crédito: Os ����������� ��������������W�������Z����������������������referem-se às disponibilidades e as contas a receber. Todas as operaçõesda Sociedade são realizadas com bancos de reconhecida liquidez, o que minimiza seus riscos. O risco de incorrer em perdas resultantes ���� ���������������@���������������=�������������������������minimizado uma vez que os recebimentos ocorrem no mês subsequenteao fato gerador. (ii) Risco de liquidez: Representa o risco de escassez��� �����������Z�������?�����������!��������Z�������������alinhar o vencimento de suas dívidas com o período de geração de caixapara evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavancagem.(iii) Risco de concentração de carteira de clientes: A Sociedade possuicontratos de venda de energia (PPA) com um número reduzido de clien-tes, caracterizando assim uma forma de concentração de sua carteira. Em virtude desta concentração pode surgir a possibilidade de perda em quese incorre quando da incapacidade de pagamento de faturas da vendade energia elétrica por parte de seus poucos clientes. Para reduzir esse���������&���Z��������=��������������� ����������������������das contas a receber, detectando desta forma com maior antecedência apossibilidade de inadimplência. (iv) Risco de taxa de juros: Refere-se ao�������Z���������������������������������������������������������W���&�������������������������� ����������������������������captados no mercado e partes relacionadas. A Sociedade entende quenão é necessário celebrar contratos de derivativos para cobrir este risco,entretanto, vem monitorando continuamente as taxas de juros de merca-�&��� �����@�����������������������������������������K�Q���������������������������������������� ����������>���������-niente do descumprimento de cláusulas contratuais restritivas, presentes�������������������������� ��������������Z������&��������&��������&�������������������������!������������� ����������determinados níveis (“covenants”� �������Q����������]�����������������são monitoradas mensalmente pela Administração por meio de planilha������������!������ �������&����@��������������� �������quais estão sendo atendidas plenamente, não limitando desta forma a capacidade de condução do curso normal das operações. (vi) Riscohidrológico: Risco decorrente de possível período de escassez de chuvas,o qual obrigaria a Sociedade a adquirir energia no mercado de curto prazo para atender ao volume comercializado. No caso de compra no mercadode curto prazo, o preço da energia poderia ser substancialmente maior doque o preço praticado nos contratos de venda de energia de longo prazo (PPA). Contudo, de acordo com a regulamentação brasileira, a receitaproveniente da venda de energia elétrica pelas geradoras não dependediretamente da energia efetivamente gerada, e sim da garantia física de����������?���������&���W�������������� ������������������������concedente, constando na respectiva autorização. As diferenças entre aenergia gerada e a garantia física são cobertas pelo MRE, cujo principalpropósito é mitigar os riscos hidrológicos, assegurando que todas asusinas participantes possam comercializar a garantia física, independente-mente da quantidade de energia elétrica por elas efetivamente gerada. (vii)Risco de não-renovação da autorização: A Sociedade detém autorizaçãopara exploração dos serviços de geração de energia elétrica. Caso a renovação da autorização não seja deferida pelos órgãos reguladores ouocorra mediante a imposição de custos adicionais para a Sociedade, os atuais níveis de rentabilidade e atividade podem ser alterados. Não hágarantia de que a autorização hoje outorgada à Sociedade será prorrogadapelo Poder Concedente. e) Derivativos: Durante os exercícios de 2012������w}}&���Z������������������� ����������� ��������derivativos. 18. Eventos subsequentes: Em março de 2013 foi realizada ������������X�������@���������������������� �����������Renovável, no valor de R$9.531 e o pagamento parcial do mútuo coma parte relacionada Itiquira Energética S.A., no valor de R$10.000. "]!Y� �����&����������&�������� �����������������A Administração da Sociedade autorizou a conclusão das presentes������������� ������������w��w���w}��

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Administradores da Pezzi Energética S.A. - Curitiba [�"���������������������������� ������������"�++�����������Z����K�Z�������Q&�����������������@�������������������}�}���w}�����������������������������������������&�������������@��������&�������������������������!���������������������������������!�� ���������������&������������������������������]��������]@���e demais notas explicativas. ������������������������ ���&����������� �����������������A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada �������������������������������� �������������������������]��������]@������������������&�������������������������������������������������������]��������������������@������������������������� ����������������������������������&��������������������������������=�������������Responsabilidade dos auditores independentes: '�����������@��������������������������������@���������������������� ������������@������������������&�����+�����������������������@����������������������de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que ���������������� �����������������������������������������~��������������������������������������������������������@������������Y����������������������������������������������������������������� ����������{����������������������������������W����������������&����������������������������������������������

����������������� ��������&��������������������������������=�������������'��������������������&������������������������������������������������������@�������������������������������������������� ������������Z�����������������W����������������������������������������������������������&������������� ������������������������@������ �]����������������������������Z��������~��������������&����@��&�����������������������������]��������]@������+�����������+�@����������������������]@���=��������������������&�@������������������������������������������������ ���������������������W�������������������������Y�������������@�������� ����������������������=����������������������Opinião>������������&����������������� ����������������=������������������������������&���������������������������&������������������� �����������"�++�����������Z��������}�}���w}�&����������?���������������������������������������������������!�� ��naquela data, de acordo com práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase: Conforme descrito na Nota 1, a Pequena Central Hidrelétrica Pezzi iniciou suas atividades de produção e�������+��������������������������w�}w��w}�����������Z������������������������������������������+������������������� ���������������������������������de investimentos e, dessa forma, a manutenção das atividades durante essa fase inicial de sua operação dependerá de recursos dos acionistas ou de terceiros. Rio de Janeiro, 08/04/2013.ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. - CRC - 2SP 015.199/O-6-F-PR. Paulo José Machado - Contador CRC - 1RJ 061.469/O-4-S-PR.

Carlos Felipe Mariano Pinel - COO. �����'������^���- CFO.Edivaldo Valverde - Contador - CRC-MG 065072/O-5 - CPF/MF: 885.760.006-87.

14 | Quarta-feira, 3 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

SÚMULA DE LICENÇA PRÉVIAPerfimec S/A - Centro de Serviços em Aço, torna público que recebeu doIAP, a Licença Prévia para Reciclagem de Aço a ser implantado na RuaJoaquim Alves Fontes, 2258, São José dos Pinhais-PR.

SÚMULA DE LICENÇA DE OPERAÇÃOVotorantim Siderurgia S.A. Aço, torna público que requereu ao IAP, a Li-cença de Operação para Reciclagem de Aço a ser implantado na RuaJoaquim Alves Fontes, 2258, São José dos Pinhais-PR.

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Definidos os finalistas da SérieOuro e Prata da Copa Pinhais

Apesar das chuvas que caiaram no final de semana, os jogos devolta da semifinal da V Copa Pinhais de Futebol de Campo foramrealizados e ficou definidos os finalistas da Série Ouro e Prata. NoEstádio do Arizona, o Graciosa venceu a equipe do 23 de Marçopor 3x1, conquistando a vaga para a final da Série Prata e garantin-do o acesso para a Série Ouro de 2014. O outro finalista da Prata, etambém com a vaga garantida para a Série Ouro, é a equipe doNova União, que mesmo perdendo para o Vargem Grande, por 2x1,garantiu a classificação por causa da vitória de 5x0 no jogo de ida.

Na série Ouro, a equipe do União Boni empatou com oBordignon em 1x1, no Estádio do Arizona, e conquistou a vagapara a grande decisão, na qual irá enfrentar a equipe do Passaúna,que venceu o Pinheiros por 3x2. Este foi o jogo de volta, da semifi-nal, realizado no Estádio Weisópolis, onde o habilidoso atacanteLuís Carlos do azulão, com faro de gols, balançou a rede duas vezese foi o grande destaque do confronto. A primeira partida da deci-são está programada para o domingo, 7 de julho, e se o tempoajudar, uma semana depois no dia 14, sai os dois campeões (SérieOuro/Prata) da V Copa Pinhais.

EQUIPE DO TÉCNICO OLIVEIRA FOI MELHORVargem Grande e Nova União disputaram a partida de volta

das semifinais da Série Prata, que valia não só a vaga na final, maso mais importante, o acesso a elite da maior competição de futebolamador de Pinhais. As fortes chuvas que antecederam a partidaprejudicaram as condições do gramado no campo do Weissópolis,mesmo assim emoção não faltou ao torcedor que compareceu paraprestigiar a competição.

NOVA UNIÃO ADMINISTRA VANTAGEMDO PRIMEIRO JOGO

Os 90 minutos finais da decisão começaram com uma largavantagem para o Nova União que havia vencido a partida de idapor 5x0. O mandante Vargem Grande precisando reverter a dife-rença de gols, partiu para o tudo ou nada e começou pressionandoo adversário. Durante os 20 primeiros minutos a equipe teve trêsboas chances de marcar, o lateral direito Celio comandava as açõesde ataque criando boas oportunidades pela linha de fundo.

E como diz aquele velho ditado "água mole em pedra dura, tan-to bate até que fura.." aos 26`, Celio levantou para a área e Deividantecipou o goleiro tocando de chapa na bola para os fundos darede, abrindo o marcador para o Vargem Grande. Quatro minutosdepois, Nenê cabeceou firme e o goleiro Du operou um milagreespalmando a bola no travessão.

O Nova União encolhido no campo de defesa buscava exploraros contra-ataques. E a oportunidade apareceu com Erick Flores, olateral esquerdo com corte de cabelo "ala Neymar" pegou a zaga doVargem Grande desguarnecida e arrancou do meio de campo emvelocidade para fazer um golaço, tocando com categoria no cantodireito do goleiro Beto, deixando tudo igual aos 34 minutos daprimeira etapa.

A pressão dos donos da casa seguiu e surtiu efeito no minutofinal do primeiro tempo. Osvaldo aproveitou bate-rebote na pe-quena área e tocou para os fundos da rede, colocando o VargemGrande novamente em vantagem.

SEGUNDO TEMPO MORNOCom a soma dos resultados em 6x2, os últimos 45 minutos

foram bem abaixo do esperado. As duas equipes sentiram o desgas-te físico em função do campo pesado, o jogo ficou truncado nomeio de campo e as poucas oportunidades criadas foram arremata-das para longe das metas dos goleiros.

O árbitro encerrou a partida sem dar nenhum minuto de acrés-cimo. Festa dos jogadores do Nova União que comemoraram avaga na final e o acesso a chave ouro da Copa Pinhais.

Ficha TécnicaCampo do Weissópolis - 30 de junho de 2013 - 13h30Vargem Grande 2x1 Nova UniãoVargem Grande: Beto, Célio, Osvaldo, Dil, Bressan, Jason

Dirceu João Maschyo E-MAIL: [email protected]

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União Boni x Passaúna e Nova União x Graciosa decidem em dois jogos o título da temporada

Nova União garantiu vaga na final e acesso a chave ouro da próxima edição da Copa Pinhais Vargem Grande não conseguiu reverter placar da primeira partida

Chuva prejudicou as condições do gramado

Passaúna é um dos finalistas da Chave Ouro

Equipe do Pinheiros

(Eduardo), Deivid, Nenê, Fernando, Cafu, Alexandro. Técnico:Daniel.

Nova União: Du, Alemão, João, Paulo, Fereira (Vanderlei),Edinho, Erick Flores (Felipe), Erick, Polaco, Alex (Bola), Cesinha.Técnico: Oliveira.

Gols: Deivid aos 26` do 1ºT e Osvaldo aos 44` do 1ºT (VargemGrande), Erick Flores aos 34 do 1`T (Nova União).

Cartões Amarelo: Dil e Nenê (Vargem Grande); Erick e Polaco(Nova União).

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16 | Quarta-feira, 3 de julho de 2013 |

O calor do frioARTIGO

A temporada do inverno éo tempo do sofrimento dosmenos afortunados, que en-frentam os rigores do frio comos parcos recursos que possu-em. A intempérie é agressiva,principalmente quando a fren-te fria que se origina na regiãopatagônica e se desloca comchuva e ventos.

Todos concordam que aque-le frio de um bom inverno -que traz o sol para derretersuavemente a geada que cobreas pastagens e os lugares me-nos protegidos por arvoredos- é saudável.

Nos bons tempos da nossainfância no interior de SantaCatarina, não faltava uma boamadeira de bracatinga no fo-gão à lenha para aquecer todaa família. Hoje, com as mudan-ças climáticas decorrentes dadevastação ambiental o friogeralmente chega úmido, comchuvas trazidas por nuvensescuras pesadas.

A proximidade com a Ser-ra do Mar faz de São José dosPinhais um ambiente aindamais frio entre as demais cida-des na área da grande Curitiba.

A capacidade de se agasa-lhar é um drama para as famí-lias dos menos afortunados. Énecessário que a nossa socie-

Adelino Venturi dade são-joseense se mobilizepara arrecadar agasalhos e cober-tores e, também, comida básica- o feijão com arroz, carne, lin-güiça. Para enfrentar esse in-vernão brabo, como diz o nos-so povo do interior, é precisodormir bem, passar o dia bemagasalhado e comer bem.

Essa maneira de enfrentar oinverno, principalmente em re-giões de grande intensidade dofrio como é a nossa na região dagrande Curitiba, tem nome: so-lidariedade.

A solidariedade é o calor dofrio.

Não se trata de um exercí-cio trivial de filantropia.

A solidariedade é um ato deamor. É a nossa capacidade deolhar para o nosso semelhantee sentir por ele um amor frater-no; de reconhecer na sua preca-riedade um vazio moral, quedeve ser preenchido com os va-lores da ética, da solidariedade.

Há uma movimentação ex-traordinária nas áreas públicas,o que é salutar, mesmo sendouma normal obrigação. Mas, éimportante se destacar, porexemplo, a ação sempre volun-tariosa e humanista do nossoCorpo de Bombeiros da PolíciaMilitar. A gente costuma afir-mar nas rodas de amigos que,em qualquer circunstância, obombeiro é um herói.

Neste momento, toda a so-ciedade se une - a Prefeiturada nossa cidade, o Legislativonas esferas municipal e esta-dual, o governo estadual pe-los seus organismos de pro-moção social, e o Judiciário -com seus organismos tambémda esfera civil, o resultado éespetacular.

Nesse contexto, a açãopessoal dos cidadãos é a maisimportante.

É da sua consciência queemerge a potencialidade daética, que produz os benefí-cios para os segmentos menosafortunados e os melhores re-sultados para o conjunto dasociedade.

Vamos participar e incen-tivar todas as campanhas degrande mérito que começama ser realizadas por um lequede instituições de promoçãoe amparo social.

Vamos fazer da solidarie-dade - como grande exemplo -o calor do frio neste inverno.

Adelino Venturi é professor,empresário e membro doConselho Deliberativo da

Associação Comercial,Industrial, Agrícola e de

Prestação de Serviço(Aciap), de São José

dos Pinhais