MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL SEÇÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI
EMEB Padre Angelo Ceroni
Projeto Político
Pedagógico
2017
SUMÁRIO
I. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA.................................................................... 4 1. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS 5 2. QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES 12 3. HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR 13
II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA...................................................................... 16 1. PRINCÍPIOS 16 2. CONCEPÇÕES 16
III. ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016................................................. 22
IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE
ATUAÇÃO DA ESCOLA........................................................................ 39
1. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE LOCAL – O ENTORNO.................... 39
2. COMUNIDADE ESCOLAR................................................................................. 39
2.1 CARACTERIZAÇÃO 39
2.2 PLANO DE AÇÃO PARA COMUNIDADE ESCOLAR 43
2.3 AVALIAÇÃO 47
3 EQUIPE ESCOLAR........................................................................................... 50
3.1 Plano de Formação para equipe docente – fundamental e EJA 53 3.2 Plano de Formação do Auxiliar em educação e estagiários 69
3.3 FUNCIONÁRIOS 71
4 CONSELHOS..................................................................................................... 74
4.1 CONSELHO DE ESCOLA 75 4.2 CONSELHO MIRIM 77
5 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES.............................................................. 79
5.1 CARACTERIZAÇÃO 79 5.2 PLANO DE AÇÃO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES 80
V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO.................................................................................... 82
1 OBJETIVOS............................................................................................ 84
2 LEVANTAMENTO DOS OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR ÁREA DE
CONHECIMENTO............................................................................... 84 2.1 OBJETIVOS E CONTEÚDOS - ENSINO FUNDAMENTAL 88
2.2 OBJETIVOS E CONTEÚDOS - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 137 3 ROTINA.................................................................................................. 161
3.1 HORÁRIO DE ENTRA E SAÍDA 161 3.2 RECREIO 162 3.3 HIGIENE BUCAL 163 3.4 HINO NACIONAL 164 3.5 USO DAS ESCADAS 164 3.6 USO DO BANHEIRO 165 3.7 ACESSO A MATERIAIS DIVERSOS 165 3.8 BIBLIOTECA ESCOLAR INTERATIVA (BEI) 165 3.9 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (LAB) 170 3.11 ESTUDO DE MEIO 171 3.12 ESTUDO DE MEIO – EJA 171 3.13 COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 172
4 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS........................... 175
4.1 ENSINO FUNDAMENTAL 175 4.2 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 179
5 ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS.... 181 6 AÇÕES SUPLEMENTARES.................................................................. 187
6.1 AEE – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 187 6.2 PAA – PROGRAMA DE APOIO A APRENDIZAGEM 193 6.3 TEMPO DE ESCOLA 202 6.4 BAÚ DAS ARTES 203 6.5 PROJETO NORTEADOR 205 6.6 OFICINAS – EJA 206
VI CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO................................. 209 VII REFERÊNCIAS.......................................................................... 210 VIII ANEXOS.................................................................................... 211
4
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
Nome da Escola:
EMEB. “Padre Ângelo Ceroni”
Endereço:
Alameda Dom Pedro de Alcântara, 805
Jardim Petroni - São Bernardo do Campo – SP. CEP: 09771-280
(Portão 1- social/ entrada e saída de alunos e Portão 2 - estacionamento)
Avenida Pery Ronchetti
(Portão 3 - carga e descarga/ entrada e saída de alunos)
Telefones:
4337-7152
4330-8613
4337-7114
4337-3565
Tel. Comunitário: 4126-0202
E-mail: [email protected]
CIE: 35-246448
Equipe de Gestão:
DIRETORA: Carmen Lucia Lopes Cretucci
VICE DIRETORA: Claudia Pires Marques
VICE DIRETORA: Karen C. Ballarin Massaia
PRCP: Gislaine Brandão dos Santos
PRCP: Rafaela Loverdi Serigioli
CP: Suzete Juliana Galera Gessi
Orientadores Pedagógicos:
Claudia Carolina Dario Finato
Leni Alzira de Souza
Equipe de Orientação Técnica:
FONOAUDIÓLOGA – Adriana L. C. Antonialli
PSICÓLOGA – Mirleny L. Moraes
FISIOTERAPEUTA – Emila Stender de Oliveira
Equipe de Orientação Técnica (EJA):
PSICÓLOGA: Eliana Crippa
FONOAUDIÓLOGA: Silvia Cariola
Modalidades de Ensino Oferecidas Pela Escola:
Ensino Fundamental Educação de Jovens e Adultos
Períodos e Horários de Funcionamento da Escola:
ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR Das 07h às 12h Das 13h às 18h
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
1º segmento: das 19h às 22h 2º segmento: das 19h às 22h30m
Horário de Funcionamento da Secretaria da Escola:
● 07h00h às 19h30m (ininterruptamente) – atendimento realizado para a comunidade;
● 19h30m às 22h30m (atendimento interno).
● QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS
Nome Matrícula Cargo
Função Horário de trabalho
Adriana Camila Saqueto Silveira 36.971-4 Professora
Fundamental
Terça, quarta e sexta-feira: 13h00 às 18h00
Segunda-feira: 7h00 às 18h00
Quinta-feira: 8h20 às 18h00
Adriana D’Albuquerque Silva 26.095-4 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Adriana de O. Cintra Moraes 27.015-1 Professora AEE 7h00 às 12h00
Adriana Silva de Araujo 38.862-5 Professora EJA
Segmento I
Segunda-feira: 19h00 às2 2h00
Terça à Sexta-feira: 16h30 às 22h00
Alequis Sandro Binder 41.030-1 Professor EJA Segmento II
18h30 às 22h30
Alessandra Alves da Silva ------------ Auxiliar de Limpeza
10h00 às 19h00
Alexandra Leal Mauriz 40.115-0 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Alexandre Shinei Canashiro 39.094-7 Oficial de
Escola 8h00 às 17h00
Alexandro José da Silva 38.737-8 Professor EJA Segmento II
18h30 às 22h30
Amanda Suely Silva dos Santos 42.260-7 Professora
fundamental 7h00 às 12h00
Ana Carolina S. M. de Paula 40.108-7 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Anadolia Aparecida P. X. Sampaio 42.251-8 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Anali Minarelli Belmonte 40.235-0 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Ana Mari Aguilar Martinez Leme 34.346-1 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Arlete Pinto Oliveira 39.040-0 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Benedito Carlos Mota 39.565-4 Inspetor de
Alunos 8h00 às 17h00
Carmen Lúcia Lopes Cretucci 25.804-8
Diretora
7h30 às 17h30
Terça-feira: 7h30 às 12h30 18h40 às 21h40
Célia Silveira de O. Camargo 33.296-7 Inspetora de
Alunos 13h30 às 22h30
Claudia Pires Marques 25.986-6 28.580-3
Vice diretora
De segunda à quinta feira: 6h45 às 18h00
Sexta-feira: 6h45 às 10h45 13h00 às 17h00
Cleide Demarchi 17.829-6 Professora Substituta
6h45 às 12h00
Cleusa Rodrigues Colpini Capel 39.108-2 Professora
Fundamental
13h00 às 18h00
Cristiane Lino Zoadelli 38.848-9 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Cristina Hitomi Okuyama 40.015-4 Oficial de
Escola 9h00 às 18h00
Cristina Pereira Barbosa 41.908-8 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Daniela Aparecida F. Cabral Teixeira 26.335-0 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Danielle Kemp de Souza 40.181-7 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Diego Satyro 38.907-9 Professor EJA Segmento II
18h30 às 22h30
Dilma Ramalho de Souza 26.121-9 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Edimilson Alves de Carvalho 38.337-4 Oficial de
Escola 13h30 às 22h30
Edna Maria Schiarato 33.379-3 PAPP
Segunda-feira: 15h00 às 22h30
Terça-feira: 13h00 às 22h00
Quarta, quinta e sexta-feira: 13h00 às 22h30
Efigênia Aparecida Ayres da Silva -------------- Auxiliar de Limpeza
10h00 às 19h00
Elaine Caroline de F. Rinaldi 40.212-2 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Elaine Cristina de A da Silva 60.885-5 Professora Substituta
13h00 às 18h00
Elda Lopes de Souza ----------- Cozinheira 12h00 às 21h48
Elisângela G. dos Santos Costa 32.849-9 Professora
Fund. Ed. Fís. 7h00 às 12h00
Erica Aparecida Luiz 39.803-4 Professora
Fund. Ed. Física 7h00 às 12h00
Erica Rosendo Oniki 36.303-5 Professora EJA
Segmento II 18h30 às 22h30
Érica Teixeira C. Blasquez 39.491-7 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Érika Marques Lara Ferreira 40.605-3 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Evandro da Silva Leme 40.528-5 Inspetor de
alunos 6h50 às 15h50
Fabiana Elizabete S. C. Lessa 39.881-4 Professora
Fund. Ed. Física 7h00 às 12h00
Fábio da Cunha Brito 38.526-1 Professor EJA Segmento II
18h30 às 22h30
Flávia Gonçalves Ferreira Rossi 30.438-4 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Flávia Sandreschi dos Santos 36.351-4 Professora EJA
Segmento II 18h30 às 22h30
Francélia Regina Siqueira 42.707-1 Professora Fund. Arte
13h00 às 18h00
Giseli Toret ------------ Cozinheira 6h00 às 15h48
Gislaine Brandão dos Santos 23.752-5 Coordenadora Pedagógica
Segunda-feira: 7h15 às 17h00
Terça-feira 7h15 às 12h30 18h25 às 21h40
Quarta -feira: 7h15 às 17h30
Quinta-feira: 7h15 às 18h00
Sexta-feira: 7h15 às 12h30
Gislaine Cristina Viana da Luz 79.315-5 Estagiária em
Educação 13h00 às 18h00
Gislene Elisabete Rodrigues 40.036-6 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Guilhermina Queijo Ianuantuoni 39.494-1 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Inês Cristina de Castilhos 36.290-6 PAPP
Segunda: 7h00 às 15 h00
Terça-feira: 7h00 às 16h30
Quarta e sexta-feira: 7h00 às 16h00
Quinta-feira: 8h00 às 17h00
Irene Mendes R. dos Santos 40.635-4 Auxiliar de Educação
9h00 às 18h00
Jakeline Vieira da Silva 38.722-1 Professora
Fundamental
Segunda, quinta e sexta-feira: 13h00 às 18h00
Terça-feira: 7h00 às 18h00
Quarta-feira: 8h20 às 18h00
João Adilson Afonso Oliveira ------------- Vigilante 11h00 às 23h00
José de Melo Pereira 36.183-9 Inspetor de
Alunos 9h00 às 18h00
Karen C. Ballarin Massaia 19.560-0 PRVD 13h30 às 22h30
Kelly Cristina Storte Favaris ------------- Cozinheira 6h00 às 15h48
Leda Maria de Souza 41.634-9 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Less Bezerra dos Santos 35.345-6 Oficial de
Escola 7h00 às 16h00
Lindiane Ferreira Santos 78.982-3 Estagiária em
Educação 13h00 às 18h00
Lourdes Ferreira Tavares 23.675-7 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Luciana Rodrigues Martins Negrini 38.955-8 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Luís Carlos Bonano 36.357-2 Inspetor de
Alunos 8h00 às 17h00
Luzia Helena da Cunha ----------- Auxiliar de Limpeza
6h00 às 15h00
Luma de Oliveira Silva 79.157-7 Estagiária em
Educação 14h00 às 18h00
Marco Antônio Martins Bicudo 41.119-5 Professor
Fund. Ed. Física 13h00 às 18h00
Maria Conceição de Oliveira ----------- Cozinheira 7h00 às 16h48
Maria Delice da Silva Souza Santos ----------- Aux. de Limpeza
13h00 às 22h00
Maria Helena Lima dos Santos 17.655-3 Professora Substituta
6h45 às 12h00*
Maria Helena Lima dos Santos 30.676-8 Professora AEE 13h00 às 18h00
Maria Luciene da Silva ----------- Auxiliar de Limpeza
6h00 às 15h00
Mariana da Costa Riqueto Mil 40.046-3 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Mariane Segantim D. Vasconcelos 40.149-3 Professora
fundamental 13h00 às 18h00
Marisa Regina Vieira Maccaferri 26.266-3 Professora
Readaptada
Segunda à quarta-feira: 13h30 às 19h30
Quinta e sexta-feira: 16h30 às 22h30
Meire Matulaitis 38.277-6 Professora EJA
Segmento II 18h30 às 22h30
Monique Maria Nunes do Nascimento ----------- Aux. de Limpeza
6h00 às 15h00
Michele Garibotti dos Santos 38.523-7 Professora EJA
Segmento II 18h30 às 22h30
Neise Barreto Bugni 36.414-6 Professora EJA
Segmento II 18h30 às 22h30
Patrícia Lelis Kermetz 42.344-1 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Patrícia Maiara da Silva Colen 41.072-5 Professora
Fund. Ed. Física 13h00 às 18h00
Rafaela Loverdi Serigioli 36.783-5 Coordenadora Pedagógica
Segunda, terça e quinta-feira: 14h00 às 22h30
Quarta-feira: 9h00 às 22h30
Sexta-feira: 15h30 às 22h30
Regiane da Silva Pereira 17.895-3 Prof. Subst. EJA
Segmento I Segunda-feira:
16h00 às 22h00
Terça à Sexta-feira: 16h30 às 22h00
Regina Angélica de Faria Moraes 36.352-2 Professora EJA
Segmento II 18h30 às 22h30
Reginaldo Pereira dos Santos ------------- Vigilante 11h00 às 23h00
Roberta Siqueira 79.004-2 Estagiária em
Educação 13h00 às 18h00
Renata Meneghini Lopes 40.221-1 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Raquel das Neves Nascimento -------------- Auxiliar de Limpeza
Rosangela Serafim da Silva ----------- Auxiliar de Limpeza
6h00às 15h00
Roseli Pita de Oliveira ----------- Auxiliar de Limpeza
7h00 às 16h00
Rosemeire Aparecida da S. Guimaraes 40.268-5 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Selma Nunes da Silva 19.718-1 Aux. de Limpeza
6h30 às 15h30
Sidirlei Araci Montoia Barbosa 70.713 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Silvana Cristina Furtado 79.245-0 Estagiária em
Educação 7h00 às 12h00
Silvana Paula de Lima 39.684-6 Professora Fund. Arte
7h00 às 12h00
Silvana Paula de Lima 40.911-6 Professora Fund. Arte
13h00 às 18h00
Silvana Ribeiro Martins 26.718-4 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Silvana Simões Pessoto 35.478-5 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Simone da Silva Santos Kayama 40.112-6 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Suelen de Araujo Santos 39.493-3 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Suheid Cleidiane Silva de Lima 40.223-4 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Suzete Juliana Galera Gessi 36.656-2 Coordenadora Pedagógica
Segunda e quarta-feira: 9h00 às 18h00
Terça-feira: 9h00 às 21h40
Quinta-feira: 8h00 às 18h00
Sexta-feira: 8h00 às 12h00
Teresa Maria Garcia 28.777-4 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Teresa Maria Garcia 32.656-0 Professora
Fundamental 13h00 às 18h00
Vanessa Carvalho de Almeida 43.051-9 Professora
Fundamental 7h00 às 12h00
Vanessa Vigela Naveros 37.038-1 Professora EJA
Segmento II 18h30 às 22h30
Vinícius Ribeiro dos Santos 41.565-2 Professor Fund. Arte
7h00 às 12h00
Wilton de Assis Malosti 40.863-1 Professor Fund.
Ed. Física 13h00 às 18h00
2. QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES
Período Agrupamento Ano/ciclo
Turma Professora Total de alunos
por turma
Total de alunos por
período
Manhã Fundamental
1º Ano Ciclo Inicial
A Guilhermina Queijo Ianuantuoni
25
440
B Silvana Ribeiro Martins 26
C Daniela Aparecida F Cabral Teixeira
26
D Érika Marques Lara Ferreira 26
2º Ano Ciclo Inicial
A Cleide Demarchi 25
B Silvana Simões Pessoto 23
C Cristina Pereira Barbosa 23
D Cristiane Lino Zoadelli 22
3º Ano Ciclo Inicial
A Leda Maria de Souza 24
B Ana Carolina S. M. de Paula 25
C Mariana da Costa Riqueto Mil 23
D Cleusa Rodrigues Colpini Capel
23
E Lourdes Ferreira Tavares 25
1º Ano/Ciclo II
A Adriana D’Albuquerque Silva 25
B Teresa Maria Garcia 21
C Dilma Ramalho de Souza 25
2º Ano/Ciclo II
A Flávia Gonçalves Ferreira 26
B Simone da Silva Santos Kayama
27
AEE - Adriana de O. Cintra Moraes 9
Período Agrupamento Ano/ciclo
Turma Professora Total de alunos
por turma
Total de alunos por
período
FundamentalTarde
1º Ano Ciclo Inicial
E Elaine Caroline de F. Rinaldi 27
475
F Mariane Segantim D.
Vasconcelos 28
G Luciana Rodrigues Martins 27
2º ano Ciclo Inicial
E Érica Teixeira C. Blasquez 24
F Renata Meneghini Lopes 24
G Danielle Kemp de Souza 24
H Rosemeire Aparecida da S.
Guimaraes 26
3º ano
Ciclo Inicial
F Suheid Cleidiane Silva de
Lima 24
G Anali Minarelli Belmonte 25
H Adriana Camila Saqueto
Silveira 26
I Alexandra Leal Mauriz 27
J Anadolia Aparecida P. X. 27
Sampaio
1º ano Ciclo II
D Ana Mari Aguilar Martinez
Leme 27
E Arlete Pinto Oliveira 26
F Teresa Maria Garcia 26
2º ano Ciclo II
C Jakeline Vieira da Silva 29
D Sidirlei Araci Montoia
Barbosa 31
E Suelen de Araujo Santos 27
AEE - Maria Helena Lima dos
Santos 7
Período Agrupamento Segmento
Turma Professora Total de alunos
por turma
Total de alunos por
período
Noite EJA
Segmento I
Alfa Regiane da Silva Pereira 29
343
Pós-alfa
Adriana Silva de Araújo 29
Segmento II
5ªA Flavia Sandreschi dos Santos 35
6ªA Diego Satyro 26
6ªB Erica Rosendo Oniki 27
7ªA Vanessa Vigela Naveros 36
7ªB Alequis Sandro Binder 38
8ªA Michele Garibotti dos Santos 38
8ªB Fabio da Cunha Brito 39
8ªC Alexandro José da Silva 36
3. HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR
Devido a grande demanda de crianças em idade de início de escolarização nesta
região e pela necessidade de atendimento aos bairros vizinhos, esta escola foi construída
em 120 dias. Em 21 de fevereiro de 2000 iniciaram suas atividades na escola apenas dois
funcionários: um oficial de escola e um inspetor.
No dia 23 deste mesmo mês as aulas foram iniciadas com dez turmas, porém
como apenas sete professoras iniciaram as atividades na unidade, durante um curto
período de tempo as turmas que ainda não tinham professor foram diluídas entre as
demais.
Logo depois a escola recebeu outras professoras, estagiárias do curso de
Pedagogia, mais um oficial de escola e outro inspetor de alunos. Empresas contratadas
pelo município eram responsáveis pela merenda escolar e limpeza.
No início as atividades foram coordenadas pela Professora Virgínia Villa Luiz,
designada pela SEC na função de diretor escolar.
Em 09 de março assumiu a direção da escola a Professora Edwirges Gomes de
Souza.
Em 13 de março iniciaram-se as aulas de oito classes oriundas da E.E. Profº.
Walker da Costa Barbosa, com mais oito novas professoras designadas para esta escola.
Em abril deste mesmo ano iniciou-se o atendimento de alunos com necessidades
especiais em classe de recursos com alunos D.A. e D.M.
Desde o início das atividades a escola contou com o funcionamento do PROMAC,
classes vindas da EMEB Aldino Pinotti.
Em 27 de junho de 2000 a escola foi denominada EMEB Padre Angelo Ceroni.
Em sua trajetória esta unidade escolar sofreu constante troca de equipe de gestão,
conforme pode ser observado por meio dos PPPs de anos anteriores, o que dificultou a
continuidade do trabalho desenvolvido e a construção de sua identidade. Somente nos
primeiros sete anos de existência a unidade passou por sete diferentes gestores, com
composições de equipe de gestão, também, das mais diferentes. A partir de 2007, após
processo de remoção dos diretores escolares não houve mais troca de direção e a equipe
de gestão passa a construir o princípio da continuidade, consequentemente, favorece à
toda a equipe escolar a construção de uma identidade. Deste modo, itens da rotina
escolar e acompanhamento do trabalho pedagógico passam a ter especificações
construídas coletivamente e registradas no presente documento.
O quadro de atendimento a comunidade também sofreu consideráveis alterações
ao longo dos anos. Inicialmente apresentou aumento significativo de atendimento às
demandas da comunidade e, quando não havia mais como ampliar este atendimento,
uma nova unidade escolar foi construída nas imediações para desafogar as salas de aula
e proporcionar atendimento de qualidade. Deste modo, após a inauguração da Emeb Ir.
Maria Odete Ramos Pinto, em 2009 a quantidade de alunos e consequentemente de
turmas, passou por uma queda relevante.
Outro ponto importante a se considerar é a concepção de educação inclusiva
assumida pela rede ao longo dos anos, que culminou no fechamento das salas de
Educação Especial e integração destes alunos em turmas regulares.
Também no ano de 2009 a Educação de Jovens e Adultos passou a ser uma
modalidade de ensino sob responsabilidade do município, o que trouxe à esta unidade
escolar um maior número de professores efetivos para compor o quadro de funcionários.
Com isso a integração entre os profissionais da escola que atuam no período diurno com
aqueles que atuam no período noturno, promovida pela equipe de gestão, contribuiu para
ampliação e aprofundamento de discussões acerca do trabalho realizado na unidade com
olhares e percepções distintas e variadas sobre o mesmo ambiente educativo,
provocando mudanças significativas tanto na rotina escolar, quanto na concepção do
trabalho.
No ano de 2014, tivemos o início dos professores de Educação Física e Arte, o que
trouxe novas demandas tanto administrativas, quanto pedagógicas. A organização de
horários e espaços para a realização do trabalho destes profissionais, bem como a
coordenação das ações pedagógicas em consonância com as concepções pedagógicas
da unidade descritas neste documento constituíram um novo desafio para todos os
membros da comunidade escolar.
No ano de 2016, em virtude do fechamento de turmas em várias escolas da
redondeza, nossa unidade contou com aumento no número de turmas atendidas e de
alunos por sala, o que trouxe novos desafios à equipe escolar com relação à organização
da rotina escolar de modo a garantir a todos os alunos o uso do ateliê de artes, do
laboratório de informática, da biblioteca escolar interativa e da quadra poliesportiva, bem
como afiançar ambiente propício para a alimentação escolar e momentos de recreação
sem que o número excessivo de alunos seja um empecilho para a qualidade no
atendimento destas crianças.
Em 2017, após mais um processo de remoção, houve renovação de
aproximadamente 60% no quadro docente do ensino fundamental e, a equipe de gestão
sofreu alteração de dois membros em seu quadro.
Todos estes apontamentos refletiram de modo decisivo na configuração que a
unidade escolar apresenta neste ano, bem como em suas necessidades formativas.
II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
PRINCÍPIOS
Alguns dos princípios que sustentam nossa concepção de trabalho:
Igualdade: oportunizar igualdade de condições para que todos possam atingir os
objetivos propostos, ou até mesmo superá-los. Todos possuem potenciais e trazem
experiências que socializadas podem somar muito ao trabalho a ser realizado na escola.
Qualidade: Qualidade do serviço oferecido a todos os que estão inseridos no
contexto escolar.
Gestão democrática da escola: Dimensões pedagógica e administrativa,
participação de todos os segmentos nas decisões. Divisão de responsabilidade.
Liberdade: Construção de uma autonomia, estabelecendo regras construídas por
toda a equipe escolar.
Solidariedade: Construção contínua do sentido de respeito e colaboração por meio
de parcerias e projetos.
Acesso e permanência: A escola deve promover o acesso e mobilização dos
recursos disponíveis para garantir a permanência do aluno de maneira democrática.
2. CONCEPÇÕES
Papel da Escola
A escola é um dos responsáveis pela promoção do desenvolvimento do cidadão,
no sentido pleno da palavra. Os objetivos devem ser traçados a partir da definição do tipo
de cidadão que desejamos formar, de acordo com a visão de sociedade que queremos
construir, pois as mudanças na sociedade se concretizarão através das mãos deste
cidadão.
Compreendemos também que a escola é um espaço de efetivação do processo de
socialização, iniciado na família e continuado nas experiências do indivíduo com a
sociedade.
Nela o indivíduo tem acesso aos conhecimentos produzidos socialmente e deles se
apropria para o exercício da sua cidadania, sendo, portanto, decisiva na formação de um
indivíduo participativo, ou em contraposição, conformado com a realidade.
Aprendizagem
Aprendizagem é um processo de apropriação do conhecimento, que depende de
vários fatores internos e externos, nos quais o contato e a interação com o objeto e o
meio, provocam conflitos cognitivos, promovendo a construção do domínio das
habilidades motoras e cognitivas por meio dos processos de assimilação e de
acomodação.
Professor e seu papel
Cabe a nós educadores, buscarmos a melhor maneira de mediarmos à construção
do conhecimento de nossos alunos, proporcionando situações que promovam a
construção do saber e ressignificação e crítica dos saberes historicamente acumulados a
partir de práticas metodológicas diversificadas com discernimento, profissionalismo,
compromisso, respeito e reflexões. Garantir no decorrer do ano letivo:
A recuperação paralela;
Grupos de estudos como modalidade do Programa de Apoio à
Aprendizagem (PAA);
Apoio Educacional Especializado (AEE), conforme necessidades
específicas,
Relação professor-aluno
Acreditamos que a relação professor – aluno deve basear-se na vivência
democrática, na qual o educador não é um mero tarefeiro ou transmissor de conteúdos,
mas sim, é mediador do conhecimento, garantindo a circulação das informações
necessárias para a aprendizagem, gerenciando a classe de maneira a facilitar
intervenções próprias e entre alunos, por meio de trocas, organizando e planejando
atividades e intervenções, levando em consideração as reais necessidades de seus
alunos; respeitando a diversidade e garantindo aprendizagem a todos dentro de suas
especificidades, levando-se em consideração o ponto de partida de cada um, construindo
elos afetivos com seus alunos, estabelecendo combinados e garantindo sua autoridade
com base no respeito e não no autoritarismo.
Essa vivência democrática caracteriza-se pela existência do diálogo. O
conhecimento é tratado mediante a interação na qual o aluno tem também o direito de
falar, expor ideias, trazer experiências–ponto de partida do trabalho do professor, onde
ele é sujeito e autor de seu processo educativo.
Avaliação
Acreditamos que seja um processo contínuo que norteia as ações do planejamento
e replanejamento, devendo, portanto, servir de instrumento mediador e não “medidor” do
processo de ensino-aprendizagem; servindo-se dos erros construtivos do processo, para
propor novas situações desafiadoras de aprendizagem.
A avaliação da prática pedagógica ocorre concomitantemente à avaliação das
aprendizagens. Ela permeia todo o processo de ensino aprendizagem procurando
identificar os saberes prévios dos alunos e suas necessidades educativas, bem como seu
percurso de aprendizagens.
Os instrumentos utilizados para a referida avaliação são constituídos de
observação permanente, registros e análise das produções escritas e orais além do
Portfólio do aluno.
Diante da necessidade, observada pela equipe de gestão, de sistematizar
instrumentos de avaliação propusemos, no início do ano de 2010 em uma das reuniões
pedagógicas, uma formação abordando o tema portfólio. Para tanto, partimos da
fundamentação teórica por meio da leitura de textos sobre o assunto. Levantamos
aspectos comuns e discordantes, refletimos sobre as possibilidades de implantação
levando-se em conta nossa realidade e a partir disto, construímos um modelo de portfólio
de aluno utilizado por esta unidade escolar que contempla capa, foto e identificação do
aluno, ano letivo e ciclo, identificação da unidade escolar e do professor. Ao longo do ano
letivo de 2013, foi retomada a discussão acerca do portfólio visando aprimorar este
instrumento, sendo implementada identificação da escola e num formato de capa que
favoreça visualização do histórico do aluno nos anos/ciclo e ainda assim, sentimos a
necessidade de retomar neste ano de 2017, reflexões acerca deste assunto com o
propósito de qualificar este instrumento, tanto no que se refere ao Ensino Fundamental
quanto à EJA.
Para compor o rol de atividades são selecionadas, com a participação do aluno,
aquelas nas quais o aluno demonstra melhor desempenho. As atividades podem tratar de
diversos assuntos e contemplar todas as áreas do conhecimento. Desenhos do aluno
podem ser parte do portfólio desde que façam parte de esquemas acompanhados de
texto.
No início de cada trimestre, para o Ensino Fundamental, a equipe docente elege os
objetivos que serão avaliados e que constarão da FICHA de RENDIMENTO do aluno.
Para o EJA, semestralmente a equipe docente também elabora os objetivos que farão
parte da FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE APRENDIZAGEM dos alunos. Nos HTPCs
ocorrem momentos de avaliação e replanejamento com vistas aos ajustes necessários.
Esta avaliação é concluída, ao final de cada trimestre/semestre, por ocasião do Conselho
de ANO/CICLO. Este conselho tem a finalidade de rever as intervenções pedagógicas, os
agrupamentos, estratégias para a recuperação paralela, apoio pedagógico e demais
encaminhamentos que se fizerem necessários.
A avaliação em nossa unidade escolar apresenta duas características: diagnóstica,
que tem como objetivo a investigação sobre os saberes já internalizados pelos alunos e
formativa, com caráter processual de investigação. Proporciona como objetivo
acompanhar o processo de internalização por parte dos alunos, assim como promover
ajustes e replanejamento pelo professor em função do processo de aprendizagem dos
alunos.
A avaliação dos alunos se dará de forma processual e contínua e ao final de cada
etapa por meio de sondagens, análises de produção e revisão de textos e de simulados
semestrais. Ao final de cada trimestre/semestre aluno e professor organizam o Portfólio
com as atividades selecionadas.
Atendimento à diversidade
“A escola que queremos, a escola inclusiva, terá que lutar contra os acontecimentos que permeiam o cotidiano escolar, que muitas vezes são vivenciados com aceitação e naturalidade, tais como: a reprovação, a evasão, a descontextualização dos conteúdos, os métodos passivos e autoritários, a seletividade e classificação dos alunos (...). Educação inclusiva pressupõe uma escola de qualidade, na qual seja possível para todos ingressar, permanecer e aprender nela (...) A inclusão vai além das necessidades educacionais especiais, ou sobre portadores de deficiência do ensino regular (...). Contudo, sabemos da complexidade da questão, pois garantir que todas (as crianças) aprendam na escola, inclusive aquelas que têm necessidades educacionais especiais, representa para nós, profissionais da educação regular e especial, um desafio (...). De fato, nosso desejo, como dissemos anteriormente, é que a escola pública seja de qualidade para todos, espaço para aprender a fazer, aprender a ser, aprender a conhecer e aprender a viver juntos”.(Proposta Curricular – Volume I)
O desafio educacional que temos hoje é oferecer a todos o acesso aos conteúdos
básicos que todo cidadão deve conhecer e para isso há necessidade de reestruturar os
nossos currículos de modo que eles tenham flexibilidade capaz de atender toda
população que busca a escola.
Banir as práticas sociais excludentes vai além de não as praticar : exige a adoção
de práticas educacionais fundamentadas nos princípios da dignidade e do respeito aos
direitos humanos.
Deve estar presente na forma de tratamento inclusivo, um conjunto de valores
que vão da liberdade, tolerância, sabedoria, de conviver com o diferente ao tratamento
igualitário de costumes, crenças religiosas, expressões artísticas, capacidades e
limitações.
Educação inclusiva se entende como atendimento à diversidade de todos e não
somente ao processo de inclusão dos alunos deficientes ou com distúrbios de
aprendizagem na rede comum de ensino, em todos os seus níveis, desde a pré-escola
ao nível superior. Por meio dela se privilegiam os projetos das escolas, que
apresentam “... uma pedagogia centralizada na criança, respeitando tanto a dignidade
como as diferenças de todos os alunos”. (Declaração Mundial de Educação para
todos).
Compreendemos que a inclusão, ainda é um grande desafio e que é
imprescindível a adequação do currículo, a formação e o apoio permanente para toda
equipe escolar, bem como o envolvimento e o comprometimento de todos (sistema
escolar, educadores e famílias); objetivando atender as diversidades individuais dos
alunos e contemplando os considerados talentosos.
Há necessidade de aproximarmos nosso discurso daquele que já é garantido por
lei e transformarmos nossa prática de maneira a ser coerente com o discurso legal e
para isso temos necessidade de derrubarmos barreiras físicas, sociais, psicológicas, e
instrumentais que impedem o acesso, a circulação e a igualdade de oportunidades e
condições a todos. Para isto é preciso que se observe o que contemplam os quatro
pilares:
Aprender a compreender: Compreender o mundo que o rodeia, buscando o prazer de
compreender e conhecer, de descobrir a partir de suas necessidades, para assim viver
dignamente a fim de desenvolver suas capacidades profissionais, para comunicar.
Aprender a fazer: Mediar na atividade mental do aluno para que ele possa gerar o
conhecimento, a partir de seus saberes prévios e suas singularidades, facilitando sua
autonomia.
Aprender a viver juntos: Estimular a valorização das diversidades culturais para uma
construção social cooperativa pautada na ética e na cidadania, estimulando a
descoberta progressiva de outra construção de objetivos comuns.
Aprender a Ser: Contribuir para o desenvolvimento total da pessoa- espírito e corpo,
Inteligência e sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade.
Todo ser humano deve ser preparado para elaborar pensamentos autônomos e críticos
e para formular seus próprios juízos de valor, de modo a poder decidir por si mesmo,
como agir na diferentes circunstâncias da vida.
Relação escola-comunidade
A relação escola-comunidade vivenciada por essa U.E. tem sido um grande
desafio para nosso trabalho. Isso se deve à pouca participação dessa comunidade nos
diferentes momentos escolares. É certo que já obtivemos avanços, principalmente no
que se refere à APM e Conselho de Escola que neste início de 2011 contou com a
procura por parte dos pais de maneira satisfatória na visão desta equipe escolar.
Temos consciência que nossa prioridade deve ser a interação escola/comunidade
e por essa razão planejamos várias ações visando aprimorar essa relação e solucionar
problemas como:
participação dos pais em reuniões trimestrais, e na vida escolar de seus
filhos;
Falta de valorização da escola como uma instituição de ensino de grande
importância na formação e desenvolvimento dos indivíduos.
Participação efetiva nos órgãos colegiados como APM e Conselho de
Escola,
Apesar de muitos aspectos a serem alcançados acreditamos que a melhoria das
relações se dá por meio de um processo longo e contínuo de investimento e trabalho
formativo.
Papel da Equipe de gestão
Além das questões administrativas, a importância da parceria entre os gestores é
fundamental para garantir a organização e o bom desenvolvimento das atividades do dia
a dia escolar fazendo presentes os princípios da gestão democrática.
Para viabilizar a prática da gestão democrática, desde o ano de 2013, retomamos
constantemente a avaliação dos Indicadores de Qualidade da Educação, e
estabelecemos prioridades para cada ano de trabalho, pois acreditamos ser de
fundamental importância revisitar os indicadores e as concepções que os permeiam no
sentido de entender onde cada membro da equipe escolar se encaixa, qual é o seu
papel, qual é a sua responsabilidade, o que pode fazer para construir uma escola
melhor e assim, retomar o verdadeiro sentido da gestão democrática.
Desta forma, a equipe constrói uma visão de conjunto, onde se enfatiza as
nuances que cada ator possui para realizar bem o seu trabalho, com essas percepções
a equipe integra-se de forma coesa e harmoniosa identificando a importância das
relações na configuração de uma escola que busca preparar seus alunos para
desempenhar bem o seu papel de cidadão.
Papel do auxiliar de educação
O auxiliar de educação tem seu papel principal vinculado ao ato de cuidar e
propiciar ao aluno deficiente condições de permanecer no ambiente escolar com toda a
dignidade que é devida ao ser humano. Desta forma, participa ativamente dos
momentos de alimentação, higiene pessoal e locomoção da criança deficiente durante
seu período de permanência na escola e, na sala de aula, deve contribuir para a criação
e desenvolvimento de condições que propiciem a construção do conhecimento do
educando;
Papel do Inspetor de alunos
Este profissional tem seus deveres ligados aos momentos lúdicos e organização
dos recreios, disposição de materiais e do espaço a serviço do bem estar e do pleno
desenvolvimento do aluno.
De modo geral os alunos são da escola, sendo assim são de responsabilidade de
todos os funcionários nela inseridos.
Papel do Oficial de escola
O Oficial de escola tem como papel principal a organização da documentação
dos alunos, sua organização e o atendimento à comunidade no que tange ao acesso às
matrículas desde o ensino fundamental até a EJA. Mas, essencialmente, constituem-se
na porta de entrada da escola, ou seja, são responsáveis pelo primeiro acolhimento das
famílias e dos educandos. Proporcionam a primeira forma de relacionamento entre
escola e comunidade e, portanto, dizem da concepção desta escola.
A Equipe de Apoio
Pessoal da equipe de limpeza e da cozinha, apesar de terceirizado, também se
constituem parte de uma equipe que trabalha para proporcionar atendimento de qualidade
aos alunos que a escola atende, portanto, todos atuam como coeducadores em todo este
processo.
ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA
EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016
Com base nos instrumentos de avaliação acerca do trabalho desenvolvido pela equipe
escolar ao longo do ano letivo de 2016, realizamos na primeira reunião pedagógica desse
ano, uma análise crítica acerca das questões apontadas nos referidos instrumentos.
Organizados em subgrupos e com questões norteadoras preparadas, previamente,
pela Equipe Gestora, para cada um dos itens abordados, os professores revisitaram os
objetivos propostos, incluindo e/ou adequando ações que deverão ser desenvolvidas ao
longo do ano letivo de 2017, com vistas a qualificar o trabalho desenvolvido pela escola,
buscando um processo de aprendizagem ainda mais significativo para as crianças.
Após, realizamos a socialização das discussões realizadas por cada subgrupo com a
equipe docente toda, com o objetivo de que todas as ações descritas contemplassem, de
fato, as necessidades do grupo.
EMEB Padre Angelo Ceroni
INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO - Dimensão: PRÁTICA PEDAGÓGICA
PAA
INICIO DE 2016 RESPONSÁVEIS FINAL DE 2016 Março - 2017
SUGESTÕES E AÇOES INDICADASPARA 2017
RESPONSÁVEL
- Iniciar o PAA no inicio do segundo semestre
Equipe de gestão e docente
NÃO ATINGIDO: 35,71% ATINGIDO PARCIALMENTE: 50% ATINGIDO: 14,28%
- Iniciar o PAA em maio (inicio
do 2º trimestre)
Equipe de gestão e docente
Organizar e promover momentos específicos em HTPC para planejamento do atendimento em parceria com os professores de ano/ciclo.
Equipe de gestão NÃO ATINGIDO: 28,57% ATINGIDO PARCIALMENTE: 57,14% ATINGIDO: 14,28%
- Definir um HTPC por mês para
fazer essas discussões (a ser
avisado com antecedência)
Equipe de gestão
Realizar o planejamento por meio das modalidades organizativas de acordo com as dificuldades apresentadas por cada grupo.
Docentes NÃO ATINGIDO: 21,42% ATINGIDO PARCIALMENTE: 57,14% ATINGIDO: 21,42%
- Continuar com esse
planejamento (modalidade
organizacional)
Docentes de cada
agrupamento
Realizar o PAA duas horas por semana com a parceria de um professor de 40h.
Docentes e professor parceiro
NÃO ATINGIDO: 28,57% ATINGIDO PARCIALMENTE: 21,42% ATINGIDO: 50%
Continuar Docentes e professor
parceiro
O registro das sequências didáticas será realizado por trimestre, facilitando planejamento e o acompanhamento das CP’s.
Docentes e professor parceiro
NÃO ATINGIDO: 35,71% ATINGIDO PARCIALMENTE: % ATINGIDO:
- Registro mensal Docentes e professor
parceiro
Avaliação trimestral do atendimento em HTP.
Docentes e CP’s NÃO ATINGIDO: % ATINGIDO PARCIALMENTE: 35,71% ATINGIDO: 28,57%
- Continuar Docentes e CP’s
EMEB Padre Angelo Ceroni
INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO - Dimensão: PRÁTICA PEDAGÓGICA
FORMAÇÕES PARA EQUIPE DOCENTE
INICIO DE 2016 RESPONSÁVEIS FINAL DE 2016 Março - 2017
SUGESTÕES E AÇOES INDICADASPARA 2017
RESPONSÁVEL
Garantir momentos de formação em HTPC que atendam às necessidades do grupo docente, levantadas através do acompanhamento dos planos de ação dos professores, bem como através de atendimentos individuais aos mesmos
CP’s
NÃO ATINGIDO: 35,71% ATINGIDO PARCIALMENTE: 42,85% ATINGIDO: 21,42%
- A partir do levantamento das
necessidades do professor
disponibilizar formações
constantes, dividindo o grupo em
Ciclo I e Ciclo II
Equipe Gestora
Oferecer, divulgar e incentivar formações diversificadas que visem ampliar o conhecimento de novas práticas pedagógicas
Secretaria de Educação e Equipe Gestora
NÃO ATINGIDO: 7,14 % ATINGIDO PARCIALMENTE: 62,28 % ATINGIDO: 28,57%
- Ofertar maior número de vagas;
- Disponibilizar turmas com
horários diversificados;
- Ofertar cursos voltados para
alunos NEE para todos os
professores.
SEC
Buscar atualização e aperfeiçoamento constantes(pós –graduação, especialização, cursos de extensão, participação em grupos de estudo e pesquisa)
Docentes
NÃO ATINGIDO: 14,28% ATINGIDO PARCIALMENTE: 35,71% ATINGIDO:50%
- pensar em bolsas de estudos ;
- “Plano de carreira”, incluindo
aumento salarial como plano de
incentivo profissional, sem limites
de cursos válidos para tanto;
- Todos os diplomas serem ser
“vertical”.
SEC
EMEB Padre Angelo Ceroni
INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO - Dimensão: PRÁTICA PEDAGÓGICA
ESTÁGIÁRIAS/AUXILIAR DE EDUCAÇÃO/PROFESSORAS AEE
INICIO 2016 RESPONSÁVEIS FINAL DE 2016 Março - 2017
SUGESTÕES E AÇOES INDICADASPARA 2017
RESPONSÁVEL
Proporcionar formações para todos os envolvidos no processo de aprendizagem dos alunos:
Equipe docente e equipe gestora
NÃO ATINGIDO:57,14 % ATINGIDO PARCIALMENTE: 28,57% ATINGIDO:14,28%
- Realizar levantamento sobre os
temas pertinentes às necessidades
da escola e o grupo todo.
Equipe docente e
todos os
envolvidos
Encontro sobre práticas inclusivas dentro da escola (socialização de práticas)
Equipe docente e equipe gestora
NÃO ATINGIDO: 71,42 % ATINGIDO PARCIALMENTE: 24,42% ATINGIDO:7,14%
- Ter uma participação mais efetiva
do professor de AEE na formação
da equipe escolar e na
conscientização da escola para
todos.
C.P. e professores
do AEE
Formação dos professores do AEE sobre assuntos específicos da inclusão
Equipe docente e equipe gestora
NÃO ATINGIDO: 57,14% ATINGIDO PARCIALMENTE: 14,28% ATINGIDO: 28,57%
- Construir metas para os alunos,
conhecer suas especificidades e
lidar com a diversidade como
prática efetiva de trabalho na
Educação Inclusiva.
C.P. e professores
do AEE
Disponibilizar horário com os especialistas do AEE com professores regulares em HTP ou HTPC
Equipe docente e equipe gestora
NÃO ATINGIDO: 57,14% ATINGIDO PARCIALMENTE: 21,42% ATINGIDO: 21,42%
- Continuar Equipe docente e
equipe gestora
Continuidade da disponibilidade de materiais e atividades desenvolvidas pelos alunos de inclusão durante sua permanência na Unidade Escolar
Equipe docente e equipe gestora
NÃO ATINGIDO: 35,71% ATINGIDO PARCIALMENTE: 28,57% ATINGIDO: 35,71%
- Manter e aprimorar a metodologia
e materiais disponíveis
Equipe docente,
equipe gestora e
equipe escolar
EMEB Padre Angelo Ceroni
INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO - Dimensão: PRÁTICA PEDAGÓGICA
MOSTRA CULTURAL
INICIO 2016 RESPONSÁVEIS FINAL DE 2016 Março - 2017
SUGESTÕES E AÇOES INDICADASPARA 2017
RESPONSÁVEL
Realizar ações durante o ano para que os próprios alunos tenham a consciência e adquiram valores, moral e ética
Equipe docente e alunos (sob coordenação dos professores)
NÃO ATINGIDO: % ATINGIDO PARCIALMENTE: 21,42 % ATINGIDO: 78,57%
- Dar continuidade as ações para
que o aluno seja o protagonista
das ações, fortalecendo sempre
os princípios éticos e morais já
atingidos nas ações anteriores.
Equipe docente,
alunos e Equipe
Gestora
Envolver os membros da comunidade escolar trazendo as experiências por meio de intervenções práticas;
Equipe docente e alunos (sob coordenação dos professores)
NÃO ATINGIDO: 21,42% ATINGIDO PARCIALMENTE: 21,42% ATINGIDO: 57,14%
- Ofertar oficinas para a
comunidade com temas como:
elaboração de currículo e
cadastro de emprego. E demais
palestras que sirvam para a
reflexão e informação para a
comunidade.
Equipe docente e
Equipe Gestora
Tornar os ambientes mais agradáveis, alegres com aparência de acordo com a faixa etária dos alunos;
Equipe docente e alunos (sob coordenação dos professores)
NÃO ATINGIDO: 7,14% ATINGIDO PARCIALMENTE:21,42 % ATINGIDO: 71,42%
-Prosseguira com a conversa e
revitalização dos espaços da
escola.
Equipe docente e
Equipe Gestora
Responsabilizar os alunos por cuidar do ambiente escolar
Equipe docente e alunos (sob coordenação dos professores)
NÃO ATINGIDO: % ATINGIDO PARCIALMENTE:21,42 % ATINGIDO: 78,57%
- Continuar com as ações que
fortaleçam a autonomia e
comprometimento dos alunos com
o ambiente escolar.
Equipe docente e alunos
Realizar pintura e grafite de alguns espaços
Equipe docente e alunos (sob coordenação dos professores)
NÃO ATINGIDO: 57,14% ATINGIDO PARCIALMENTE:21,42 % ATINGIDO: 21,42%
- Manter e revitalizar o que já foi
realizado no pátio e muros.
- Investir na produção de grafites
e instalações realizadas pelos
próprios alunos.
Equipe docente, professores especialistas e alunos
Exposição de cartazes realizados durante o ano
Equipe docente e alunos (sob coordenação dos professores)
NÃO ATINGIDO: 7,14% ATINGIDO PARCIALMENTE:7,14 % ATINGIDO: 85,71%
- Manter e estabelecer um
período de revitalização dos
quadros e cartazes e painéis.
Equipe docente e alunos
Construção de horta vertical (parede de divisa com o prédio)
Equipe docente e alunos (sob coordenação dos professores)
NÃO ATINGIDO: 92,8% ATINGIDO PARCIALMENTE: % ATINGIDO: 7,14%
- Não consideramos produtivo
para o coletivo da escola.
Equipe docente, alunos e equipe gestão
EMEB Padre Angelo Ceroni
INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO - Dimensão: PRÁTICA PEDAGÓGICA
MERENDA/RECREIO
INICIO 2016 RESPONSÁVEIS FINAL DE 2016 Março - 2017
SUGESTÕES E AÇOES INDICADASPARA 2017
RESPONSÁVEL
Divulgação do cardápio semanal Equipe Gestora e docente
NÃO ATINGIDO: 42,85% ATINGIDO PARCIALMENTE: 35,71% ATINGIDO: 21,42%
- Não acontece
Equipe Gestora e docente
Realização de trabalho com alimentação saudável por todos os anos/ciclos
Equipe Gestora e docente
NÃO ATINGIDO: 21,42% ATINGIDO PARCIALMENTE: 14,28% ATINGIDO: 62,28%
- Não sabemos
Pensar em ações para resolver a questão do tempo insuficiente para que as crianças do segundo ciclo se alimentem.
Equipe Gestora e docente
NÃO ATINGIDO: 21,42% ATINGIDO PARCIALMENTE: 50% ATINGIDO: 28,57%
- O tempo é suficiente Equipe Gestora e docente
Cuidar da apresentação estética dos alimentos servidos para incentivar as crianças a comerem.
Equipe Gestora e docente
NÃO ATINGIDO: 28,57% ATINGIDO PARCIALMENTE:48,85 % ATINGIDO: 28,57%
-Cardápio lúdico e escrito
esteticamente atraente
Equipe Gestora e apoio
Agilizar a distribuição do lanche (bebida já ficar servida e o lanche embrulhado)
Equipe Gestora e docente
NÃO ATINGIDO: 42,85% ATINGIDO PARCIALMENTE: 50 % ATINGIDO: 7,14%
- Período da tarde não
acontece: bebida servida e
lanche embrulhado.
Equipe Gestora e docente
Considerar a importância do professor/adulto como mediador (recreação)
Equipe Gestora e docente
NÃO ATINGIDO: % ATINGIDO PARCIALMENTE: % ATINGIDO: 100%
Continuar Equipe Gestora e docente
Trabalhar os jogos em sala de aula antes de apresenta-los no recreio (recreação)
Equipe Gestora e docente
NÃO ATINGIDO: % ATINGIDO PARCIALMENTE: 50% ATINGIDO: 50%
- Vivenciar cada Ciclo em um
dia (previamente)
Equipe Gestora e docente
Planejar a logística de organização da distribuição das atividades/jogos pelo espaço (recreação)
Equipe Gestora e docente
NÃO ATINGIDO: 7,14% ATINGIDO PARCIALMENTE: 7,14% ATINGIDO: 85,71%
- Continuar Equipe Gestora e docente
EMEB Padre Angelo Ceroni
INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO - Dimensão: PRÁTICA PEDAGÓGICA
BEI (BIBLIOTECA ESCOLAR INTERATIVA)
INICIO 2016 RESPONSÁVEIS FINAL DE 2016 Março - 2017
SUGESTÕES E AÇOES INDICADASPARA 2017
RESPONSÁVEL
Implantar o sistema de controle digital do acervo
Secretaria/ Equipe de gestão / Equipe Docente / Equipe de apoio
NÃO ATINGIDO: 92,85% ATINGIDO PARCIALMENTE:7,14 % ATINGIDO: %
- Implementar um sistema de
controle digital
Secretaria/ Equipe de
gestão / Equipe Docente /
Equipe de apoio
Disponibilizar tutorial e formação dos professores para uso do sistema
Secretaria/ Equipe de gestão / Equipe Docente / Equipe de apoio
NÃO ATINGIDO: 85,71 % ATINGIDO PARCIALMENTE: 14,28 ATINGIDO: %
- Continuar Secretaria/ Equipe de
gestão / Equipe Docente /
Equipe de apoio
Incrementar e atualizar o acervo com novos títulos e pensadores atuais da educação
Secretaria/ Equipe de gestão / Equipe Docente / Equipe de apoio
NÃO ATINGIDO: 50% ATINGIDO PARCIALMENTE: 28,57% ATINGIDO: 21,42%
- Continuar Secretaria/ Equipe de
gestão / Equipe Docente /
Equipe de apoio
Divulgação no HTPC dos títulos e recursos da BEI que podem ser trabalhados de acordo com os diferentes projetos
Secretaria/ Equipe de gestão / Equipe Docente / Equipe de apoio
NÃO ATINGIDO: 35,71% ATINGIDO PARCIALMENTE: 35,71% ATINGIDO: 28,57%
- Continuar Secretaria/ Equipe de
gestão / Equipe Docente /
Equipe de apoio
EMEB Padre Angelo Ceroni
INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO - Dimensão: PRÁTICA PEDAGÓGICA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
INICIO 2016 RESPONSÁVEIS
FINAL DE 2016 Março - 2017
SUGESTÕES E AÇOES INDICADASPARA 2017
RESPONSÁVEL
Teoria da aprendizagem significativa docente e discente
Equipe de apoio / Equipe de Gestão / Equipe docente
NÃO ATINGIDO: ,% ATINGIDO PARCIALMENTE:21,42 % ATINGIDO:78,57%
- Continuar Equipe de Gestão /
Equipe docente / PAPP
Levantamento das necessidades formativas
Equipe de apoio / Equipe de Gestão / Equipe docente
NÃO ATINGIDO: 21,42% ATINGIDO PARCIALMENTE: 35,71% ATINGIDO:42,85%
- Continuar Equipe de Gestão /
Equipe docente / PAPP
Proporcionar formação contínua e regular nos horários de HTPC e durante as aulas (horário da turma)
Equipe de apoio / Equipe de Gestão / Equipe docente
NÃO ATINGIDO: 14,28% ATINGIDO PARCIALMENTE: 50% ATINGIDO: 35,71%
- Continuar Equipe de Gestão /
PAPP
Socializar as novas tecnologias relacionadas à educação midiática regularmente
Equipe de apoio / Equipe de Gestão / Equipe docente
NÃO ATINGIDO: 14,28% ATINGIDO PARCIALMENTE: 50% ATINGIDO: 35,71%
- Praticas educomunicativas e
recursos de aprendizagem
tecnológicos
PAPP
Possibilitar a autonomia do professor mediante formação do uso dos equipamentos e software
Equipe de apoio / Equipe de Gestão / Equipe docente
NÃO ATINGIDO: 21,42% ATINGIDO PARCIALMENTE: 42,85% ATINGIDO: 35,71%
- Continuar Equipe de Gestão / Equipe docente/ PAPP
Demonstrar acervos digitais/objetos de aprendizagem disponível na internet
Equipe de apoio / Equipe de Gestão / Equipe docente
NÃO ATINGIDO: 14,28% ATINGIDO PARCIALMENTE: 21,42% ATINGIDO: 62,28%
- Demonstrar simuladores
Obs.: Aprendizagem
Equipe de Gestão / Equipe docente/ PAPP
Aplicar técnicas e oficinas continuadas, de experimentação educomunicativas, linguagens de programação e robótica.
Equipe de apoio / Equipe de Gestão / Equipe docente
NÃO ATINGIDO: 21,42% ATINGIDO PARCIALMENTE: 28,57% ATINGIDO: 50%
- Promover Oficinas de
educomunicação; Linguagem de
Programação e Robótica.
Equipe de Gestão / Equipe docente/ PAPP)
EMEB Padre Angelo Ceroni
INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO - Dimensão: PRÁTICA PEDAGÓGICA
NÃO ATINGIDO: 14,28% ATINGIDO PARCIALMENTE: 21,42% ATINGIDO: 62,28%
VISITAS EDUCATIVAS
NÃO ATINGIDO: 21,42% ATINGIDO PARCIALMENTE: 28,57% ATINGIDO: 50%
INICIO 2016 RESPONSÁVEIS
FINAL DE 2016 Março - 2017
SUGESTÕES E AÇOES INDICADASPARA 2017
RESPONSÁVEL
Promover encontros com a equipe de professores para selecionar/discutir as temáticas pertinentes a cada ano escolar, visando atingir as diversas áreas do conhecimento, conforme o plano de curso e projetos desenvolvidos
Equipe de apoio (na ocasião das visitas, no que tange ao acompanhamento aos alunos) / Equipe de gestão / Equipe docente
NÃO ATINGIDO: % ATINGIDO PARCIALMENTE: 21,42% ATINGIDO: 78,57%
- Discussão em HTPC e reuniões
pedagógicas
Equipe de Gestão
Realizar pesquisas acerca dos locais que pretendemos visitar, considerando aspectos pedagógicos
Equipe de apoio (na ocasião das visitas, no que tange ao
NÃO ATINGIDO: % ATINGIDO PARCIALMENTE:
- Formação de uma comissão de
professores responsabilizando-se
pela organização de toda visita
Equipe de docente
(ex.:indicação para qual faixa etária, conteúdos a serem trabalhados no local, monitoria do local, roteiros) e também organizacionais (ex.: custos, distância, quantidade de alunos a serem atendidos, horário de duração da visita) antes mesmo de realizar a indicação do local, a fim de otimizar e qualificar o processo dos agendamentos
acompanhamento aos alunos) / Equipe de docente
14,28% ATINGIDO:85,71%
para exposição ao grupo.
Planejar e realizar visitas educativas que contemplem o plano de curso dos diferentes anos/ciclos.
Equipe de apoio (na ocasião das visitas, no que tange ao acompanhamento aos alunos) / Equipe de gestão / Equipe docente
NÃO ATINGIDO: 14,28 % ATINGIDO PARCIALMENTE: 21,42% ATINGIDO:62,28%
- De fato, as visitas serem
realizadas.
Responsável pelo agendamento
EMEB Padre Angelo Ceroni
INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO - Dimensão: GESTÃO DEMOCRÁTICA
CONSELHO MIRIM
INICIO 2016 RESPONSÁVEIS
FINAL DE 2016 Março - 2017
SUGESTÕES E AÇOES INDICADASPARA 2017
RESPONSÁVEL
Desenvolvimento de um ambiente agradável que acolha as opiniões dos alunos e promova o respeito às diferentes opiniões e escuta
Equipe de gestão / Equipe docente / Secretaria / Equipe de apoio
NÃO ATINGIDO: 100% ATINGIDO PARCIALMENTE: % ATINGIDO: %
- Painel de críticas, sugestões e
elogios por sala e período para
os alunos.
Professor da turma por
período.
Divulgação e discussão das ações abordadas na reunião
Equipe de gestão / Equipe docente / Secretaria / Equipe de apoio
NÃO ATINGIDO: 100% ATINGIDO PARCIALMENTE: % ATINGIDO: %
- O responsável pelo registro da
reunião entrega uma cópia dos
assuntos discutidos nas
reuniões logo após as mesmas.
Vice-diretora
Início no começo do ano, com reuniões quinzenais com representantes de sala
Equipe de gestão / Equipe docente / Secretaria / Equipe de apoio
NÃO ATINGIDO: 100% ATINGIDO PARCIALMENTE: % ATINGIDO: %
- Reuniões mensais Equipe de gestão / Equipe
docente / Secretaria / Equipe
de apoio
Participação de representante e vice de cada turma nas reuniões
Equipe de gestão / Equipe docente / Secretaria / Equipe de apoio
NÃO ATINGIDO: 100% ATINGIDO PARCIALMENTE: % ATINGIDO: %
- Participar de um elemento de
cada setor e um aluno por sala
Equipe de gestão / Equipe
docente / Secretaria / Equipe
de apoio
EMEB Padre Angelo Ceroni
INDICATIVOS DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO - Dimensão: GESTÃO DEMOCRÁTICA
CONSELHO DE ESCOLA/APM
INICIO 2016 RESPONSÁVEIS
FINAL DE 2016 Março - 2017
SUGESTÕES E AÇOES INDICADASPARA 2017
RESPONSÁVEL
Elaboração de relatório trimestral das ações da APM visíveis para a Comunidade Escolar e divulgação em forma de cartazes, e-mail e blog
Equipe Gestora / Equipe de apoio / Equipe docente (enquanto representantes de APM e Conselho de Escola)
NÃO ATINGIDO: 50% ATINGIDO PARCIALMENTE: 7,14% ATINGIDO:42,85%
- Divulgar em um painel e os
professores na reunião alertar
sobre o painel.
Equipe Gestora / Equipe de
apoio / Equipe docente
(enquanto representantes de
APM e Conselho de Escola)
Convidar os pais a analisarem a rotina escolar, propondo ideias que venham a qualificar e ampliar os trabalhos realizados
Equipe Gestora / Equipe de apoio / Equipe docente (enquanto representantes de APM e Conselho de Escola)
NÃO ATINGIDO: 42,85 % ATINGIDO PARCIALMENTE:28,57 % ATINGIDO:28,57%
- Continuar Equipe Gestora / Equipe de
apoio / Equipe docente
(enquanto representantes de
APM e Conselho de Escola)
Realização de palestra informativa apresentando os objetivos e ações da APM e a responsabilidade da comunidade escolar nessas ações
Equipe Gestora / Equipe de apoio / Equipe docente (enquanto representantes de APM e Conselho de Escola)
NÃO ATINGIDO: 14,28% ATINGIDO PARCIALMENTE: 21,42% ATINGIDO:62,28 %
- Na reunião do 1º trimestre ter
um momento onde a gestão fale
com a comunidade sobre APM.
Equipe Gestora / Equipe de
apoio / Equipe docente
(enquanto representantes de
APM e Conselho de Escola)
Implementar um conjunto de ações que não apenas informem, mas esclareçam a comunidade escolar sobre as funções da APM e do Conselho de Escolar
Implementar um conjunto de ações que não apenas informem, mas esclareçam a comunidade escolar sobre as funções da APM e do Conselho de Escolar
NÃO ATINGIDO: 21,42% ATINGIDO PARCIALMENTE: 42,85% ATINGIDO:35,71 %
- A reunião, o painel, o blog e
agenda.
NÃO ATINGIDO: 21,42% ATINGIDO PARCIALMENTE: 42,85% ATINGIDO:35,71 %
EMEB Padre Angelo Ceroni INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO - Dimensão: ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR
COMUNIDADE ESCOLAR
INICIO 2016 RESPONSÁVEIS
FINAL DE 2016 Março - 2017
SUGESTÕES E AÇOES INDICADASPARA 2017
RESPONSÁVEL
Avaliação de frequência em reuniões com pais e/ou individualmente
Secretaria/ equipe gestora e equipe docente
NÃO ATINGIDO: 7,14% ATINGIDO PARCIALMENTE: 35,71% ATINGIDO:57,14%
- Envio de textos quinzenais para
leitura em família;
- Reuniões formativas.
Equipe gestora e Equipe
docente
Cabe ao professor, criar estratégias para motivar os alunos, de maneira que os mesmos sintam prazer em estar na escola
Equipe docente NÃO ATINGIDO: % ATINGIDO PARCIALMENTE: % ATINGIDO: 100%
- Jogos nas reuniões Equipe docente
Tabulação das faltas para estudo dos professores e ciência dos alunos
Equipe docente NÃO ATINGIDO: % ATINGIDO PARCIALMENTE: 21,42% ATINGIDO:78,52 %
Não responderam
EMEB Padre Angelo Ceroni
INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO - Dimensão: ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR
GESTÃO ESCOLAR
INICIO 2016 RESPONSÁVEIS
FINAL DE 2016 Março - 2017
SUGESTÕES E AÇOES INDICADASPARA 2017
RESPONSÁVEL
Elaborar um questionário para as famílias com questões como profissão dos pais, rotina familiar, etc, de modo a criar um vínculo entre a escola e a família, podendo conhecer melhor como explorar o potencial de cada família
Equipe de gestão e corpo docente
NÃO ATINGIDO: 92,85% ATINGIDO PARCIALMENTE: ATINGIDO:7,14%
- Anamnese (roteiro completo
sobre as questões de saúde e
familiares)
Equipe de gestão e corpo
docente
Envolver os membros da comunidade escolar, trazendo as experiências por meio de intervenções práticas
Equipe de apoio e secretaria da escola
NÃO ATINGIDO: 50% ATINGIDO PARCIALMENTE: 35,71% ATINGIDO:14,28%
- Promover a participação da
família, comunicando sobre os
projetos e incentivando a
participação.
- Levantamento de temas para
possíveis conversas com pais.
Equipe de apoio e
secretaria da escola
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
39
CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE
ATUAÇÃO DA ESCOLA
1 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE LOCAL – O ENTORNO
A EMEB Pe. Angelo Ceroni está localizada no Bairro Jardim Nascimento, privilegiado por
estar próximo ao Centro da Cidade e de bairros como Baeta Neves, Nova Petrópolis, Vila São
Pedro e Parque São Bernardo, sendo dos dois últimos a maioria dos nossos alunos.
Próximo à Unidade Escolar, estão localizados alguns espaços socioeducativos de Lazer,
Cultura, Saúde e Esportes: quadra poliesportiva, UBS, UPA, Chácara Silvestre. No entanto vemos
a necessidade investimento, por parte do poder público, em novas áreas para lazer e prática de
esportes, visto que a região é populosa e tais espaços são insuficientes para suprir a demanda da
comunidade.
2. COMUNIDADE ESCOLAR
2.1 CARACTERIZAÇÃO
Temos observado, ao longo dos anos que estamos na gestão da EMEB Padre Angelo
Ceroni, que as características da comunidade a que atendemos vêm sofrendo algumas alterações
cujas descrições não são mais contempladas com os dados que dispomos até o momento.
Apesar de termos buscado, durante o ano de 2016, concentrar esforços para obter informações
consistentes, que de fato revelem as reais características desta comunidade não obtivemos
sucesso. Deste modo, fica evidente que para 2017 precisam ser construídos novos instrumentos
que objetivem a coleta de dados sobre a comunidade local, bem como dos equipamentos
existentes.
A necessidade latente de uma proposta que envolva o estudo das proximidades da escola,
também emergiu das discussões relativas aos Indicadores de Qualidade da Educação, realizadas
nos últimos anos, momento no qual foram discutidas possibilidades com intuito de implantar um
projeto, que promova condições de coletar dados, promova a aproximação da comunidade com a
escola e amplie parcerias com o entorno. Buscamos parceria junto à própria equipe docente para
colocar algumas ações em prática, mas o resultado não se deu como esperado.
Portanto, para este ano de 2017 traçaremos novas alternativas por meio de alguns
instrumentos. A saber:
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
40
Envio de questionário para as residências de modo a coletar dados referentes a
hábitos relativos a lazer, contato com condições de letramento em família, origem
(naturalidade) destas famílias, pois entendemos que assim podemos, por exemplo,
propor situações que visem a ampliação do contato com a leitura; possamos
vislumbrar as possibilidades culturais presentes nestas famílias e indicar atividades
de lazer oferecidas pelo serviço público;
Observações sobre o comportamento desta comunidade frente as várias ações
oferecidas pela escola;
Pesquisa de campo, com parceria da ONG “Projeto Semente”, que apesar de não
mais ser responsável pelos Programas Tempo de Escola e Mais Educação nesta
unidade escolar, ainda se consolida como ferramenta importante dentro da
comunidade atendida por esta EMEB (retiraria esta parceria).
Contudo, já podemos registrar que a interação da comunidade com a escola tem se
mostrado significativamente crescente, como podemos observar por meio da presença dos pais
nas reuniões trimestrais e eventos realizados pela escola, pois nestes momentos a frequência
tem se tornado cada vez maior. Assim sendo, aproveitaremos estes espaços para angariar as
informações de que precisamos.
Os esforços empenhados no acolhimento da comunidade nestes momentos tem surtido
efeito positivo, pois começamos a nos conhecer melhor (equipe escolar e comunidade) a ponto de
nos reconhecermos e cumprimentarmos em outros locais públicos. Em dias de reunião com pais,
bem como outros eventos, a equipe de gestão sempre reserva um momento para falar
diretamente com a comunidade prestando esclarecimentos, dirimindo dúvidas e interagindo com a
mesma. Observa-se que se torna cada vez mais comuns nos dirigirmos uns aos outros pelos
nomes, demonstrando o grau de proximidade.
Apesar de não termos elementos quantitativos para configurar de forma completa esta
caracterização ainda observamos pequeno distanciamento de parcela da comunidade com
relação à escola, comunidade esta que, conforme temos observado, tem sofrido transformação na
composição da clientela. Objetivando minimizar esta situação e aproximar cada vez mais a
comunidade do cotidiano escolar e ao longo do ano serão propostas ações que objetivem
minimizar estas distorções.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
41
Educação de Jovens e Adultos
“Tanto quanto a educação, a investigação que a ela serve, tem de ser
uma operação simpática, no sentido etimológico da expressão. Isto é, tem de
se constituir-se na comunicação, no sentir comum uma realidade que não
pode ser vista mecanicistamente compartimentada, simplistamente bem
“comportada”, mas, na complexidade de seu permanente vir a ser.” (FREIRE,
Paulo. Pedagogia do oprimido. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982)
Caracterização dos educandos da Educação de Jovens e Adultos Para desenvolver a Caracterização dos educandos da Educação de Jovens e Adultos (a partir de agora, EJA), os educadores planejaram três dias de Acolhimento, nos dias 07, 08 e 09 de fevereiro de 2017. Isso significa, então, que os primeiros “dias de aula” desses jovens e adultos não ocorreram de forma tradicional. Em vez disso, substituímos a aula por atividades programadas em todas as turmas, a saber: dinâmica em grupo “Qual canção me representa?”; discussão, em sala de aula, a partir de questionário semiestruturado sobre as situações-limite dos educandos; escrita de autobiografia. Ressalvamos que, ao falar de situações-limite, estávamos amparados na concepção do Currículo Crítico-Libertador, isto é, nosso aporte foi a pedagogia de Paulo Freire, para pensar as práticas de educação popular na EJA. Os instrumentos de coleta dos dados, resumidamente, apontaram para as seguintes leituras do nosso grupo de alunos:
A violência no bairro é algo que limita os educandos. Eles não se sentem seguros no local
onde moram. A polícia não lhes confere confiança. Muitos educandos deixaram claro que
preferem confiar em membros de facções do tráfico de drogas a confiar em policiais,
quando se trata da “denúncia” de algum furto ou assalto.
A família é motivo de muita preocupação para os educandos. Essa preocupação aparece,
às vezes, na forma de frustração ou de falta de esperança; outras vezes, aparece na forma
de alicerce para a tomada de decisões.
O bairro é sujo, na opinião dos educandos. Eles acreditam que o rio, em frente à escola, é
poluído e as ruas, cheias de lixo.
Em todas as turmas da escola, os instrumentos citados foram aplicados. Como educadores, compartilhamos, ainda, outra percepção: muitos educandos não reputam parte de seus problemas (como a poluição nas ruas e, sobretudo, a violência na comunidade) aos moradores, quer dizer, não atribuem a si corresponsabilidade, nesses processos. Para eles, a causa desses problemas, grosso modo, deriva da negligência única e exclusiva dos órgãos públicos. Os educandos expressaram, também, por que decidiram voltar a estudar. Para os adultos e os jovens adultos, voltar à escola pode contribuir para o ingresso no mercado de trabalho. Os
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
42
educandos idosos, muitas vezes, principalmente nas turmas do 1º segmento, 5º e 6º termos, assinalaram o interesse em serem alfabetizados ou consolidarem a leitura e a escrita. Esses motivos, no entanto, não são, exatamente, as explicações para o retorno à escola dos alunos adolescentes. Para esse grupo, maioritário na nossa escola, constituindo dois terços da comunidade discente, a volta ao cotidiano escolar tem explicações diversas. A partir de conversas informais com alguns educandos, pudemos concluir que muitos alunos desse grupo desistiram de estudar em escolas estaduais de ensino fundamental II ou foram expulsos delas. Chamo a atenção para o fato de que, nesse grupo, ainda, muitos educandos não trabalham, nem nunca trabalharam. Do ponto de vista cognitivo, temos percebido nos educandos as dificuldades típicas da EJA: problemas de leitura (a começar pela decodificação), dificuldades em efetuar cálculos com operações básicas ou de porcentagem (um conteúdo revisto em mais de um termo, nas aulas de Matemática), falta de atenção, em sala de aula, durante a exposição do professor e pouca autonomia em algumas práticas escolares (como gerenciar os conteúdos no próprio caderno ou tirar dúvidas com os colegas de sala). Destacamos, por outro lado, a abertura para a interação (oral, sobretudo) que ocorre em algumas turmas. O engajamento discursivo para o debate em temas polêmicos tem melhorado. Isso sugere que a problematização, como práxis, tem sido mais frequente e tem trazido resultados positivos na aprendizagem e na cidadania dos educandos.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
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EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
43
2.2 PLANO DE AÇÃO PARA COMUNIDADE ESCOLAR
A DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA POR MEIO DA PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
ESCOLAR
JUSTIFICATIVA:
Conforme apontamos nos PPPs anteriores, para nós, numa concepção de Gestão
Democrática a participação da família na tomada de decisões na escola é fundamental. Desde a
inauguração desta EMEB observou-se como uma das características do perfil da comunidade a
que a escola atende era a participação deficitária, dentro ou fora dos portões da mesma, no que
diz respeito tanto a um acompanhamento mais próximo da vida escolar das crianças quanto na
tomada de decisões que afetem a toda comunidade escolar, fruto, de acordo com nosso
entendimento, de uma descrença no papel da escola e da ausência de um sentimento de
pertencimento.
O trabalho realizado desde 2008 tem surtido, de acordo com a percepção desta equipe escolar,
efeitos positivos, que melhoram ano a ano, no que se refere a este quesito, entretanto
entendemos que se trata de um aspecto que pode e deve melhorar ainda mais, pois o sucesso
nesta área origina inúmeros benefícios ao desenvolvimento do trabalho escolar e
consequentemente num atendimento de qualidade para a própria comunidade.
OBJETIVOS
Nosso objetivo maior é estabelecer parceria de fato com as famílias de nossos alunos,
qualificando-a ao longo do processo, de modo a garantir que a gestão democrática ocorra na
prática. Para tanto é necessário que a comunidade sinta-se parte deste espaço e desmitifique a
ideia de que a única forma de participação dos pais é estar presente como expectador durante as
reuniões trimestrais. Para tanto, teremos que diagnosticar as reais necessidades desta
comunidade, por meio de pesquisas e observáveis coletadas entre a equipe escolar.
“Para a comunidade, participar da gestão de uma escola significa inteirar-se e opinar sobre
os assuntos para os quais muitas vezes se encontra despreparada; significa todo um
aprendizado político e organizacional (participar de reuniões, darem opiniões, anotar,
fiscalizar, cumprir decisões); mudar sua visão de direção de escola, passando a não
esperar decisões prontas para serem seguidas; significa, enfim, pensar a escola não como
um organismo governamental, portanto externo, alheio, e sim como um órgão público que
deve ser não apenas fiscalizado e controlado, mas dirigido pelos seus usuários. “(HORA,
1994, p. 134)
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
44
“A sensação de “pertencimento” significa que precisamos nos sentir como pertencentes a tal
lugar e ao mesmo tempo sentir que esse tal lugar nos pertence, e que assim acreditamos
que podemos interferir e, mais do que tudo, que vale a pena interferir na rotina e nos rumos
desse tal lugar. Por outro lado, esse sentimento de pertencimento tem relação com a noção
de participação. Na medida em que o grupo se sente ator da ação em curso, o que for
sendo construído de forma participativa desenvolverá a co-responsabilidade, pertencendo
os resultados a todos desse grupo, pois conterá um pouco de cada um.” (Dicionário dos
Direitos Humanos)
ESTRATÉGIAS
Para o ano de 2017, intensificamos algumas estratégias, qualificamos outras e ainda criamos
novas possibilidades de ações para o atendimento dos objetivos aos quais nos propusemos neste
item.
Proporcionar atividades que aproximem as famílias da escola:
Palestras e/ou cursos a serem definidas e agendadas ao longo ao ano;
Dia da família na escola - a ser realizada em 24/06/2017 –
Mostra Pedagógica – a ser realizada em 25/11/2017;
Favorecer o fortalecimento do Conselho de Escola enquanto grupo;
Favorecer o fortalecimento da APM enquanto grupo;
Intensificar a presença da equipe de gestão nos momentos de entrada e saída dos alunos
e reuniões de pais;
Intensificar a comunicação com os pais por meio do caderno de recados e murais.
Proporcionar os “Encontros com a direção da escola”: momentos nos quais será possível
que todos os pais que desejarem tenha de fato um encontro agradável com a direção, além
das reuniões semestrais, no qual será possível dar voz às dúvidas e sugestões que as
famílias trazem, objetivando assim o protagonismo das famílias nas situações que
circundam o contexto escolar. (Retirar?)
DESENVOLVIMENTO DE ALGUMAS AÇÕES PLANEJADAS
a. Reunião com pais
Antes do início das aulas, é realizada a primeira reunião com pais favorecendo
proximidade entre pais e professores, dando a conhecer aos pais, antes do primeiro contato entre
professor e aluno, as normas da escola e os projetos que se pretende desenvolver durante este
ano.
Os pais são recebidos na quadra por toda equipe escolar e, por meio da direção da
escola, que conduz a reunião, são apresentados a todas as pessoas que trabalham para oferecer
educação de qualidade aos seus filhos.
Em seguida passam às salas de aula para o primeiro, e não menos importante contato
com a professora, que, além de se apresentar estabelecerá os primeiros combinados e dará
indicativos do trabalho pedagógico a ser desenvolvido no primeiro trimestre.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
45
Anterior a cada reunião, gestão e toda equipe docente, preocupados em organizar
a pauta de forma a atender a todos, reúnem-se em HTPC para discutir e levantar todas as
dúvidas e ideias construindo, coletivamente, a pauta que será passada para todos os pais e
responsáveis.
b. Dia da família na escola - em 24/06/2017
Evento com enfoque Pedagógico, cujo objetivo
principal é promover a integração entre pais/familiares,
filhos e Comunidade permitindo que visualizem o espaço
escolar como parte de suas vivências e através de trocas de
experiência e de aprendizagens conscientizando-se da
importância da participação das famílias neste espaço e na
aprendizagem de seus filhos.
A escola fica aberta por um período de 4 horas (das
10h30 às 14h30) para acesso tranquilo da comunidade. Deste modo, alunos e suas respectivas
famílias podem participar de atividades interativas como pintura com guache e jogos, coordenada
pela equipe docente, com a participação efetiva dos alunos, tanto do Ensino Fundamental quanto
da EJA.
c. Formatura dos Alunos da EJA
Espaço de formação e valorização dos formados e equipe escolar que participaram e
fizeram parte do processo de ensino-aprendizagem.
A Secretaria de Educação proporciona aos educandos da EJA um evento de formatura
ao final de cada semestre. São convidados todos aqueles que concluem o 4º Termo do Segmento
I e aqueles que finalizam o ensino fundamental, no 8º termo do Segmento II, bem como todos os
professores e equipe gestora da escola.
Este é um momento de valorização a todos os educandos pelos êxitos obtidos no
percurso escolar, especialmente aos educandos da EJA que necessitam de muita superação para
transpor as dificuldades de retorno à escola, bem como aos professores que ao escolherem a
educação de jovens e adultos sabem de todos os desafios nesta modalidade de ensino.
O término de um percurso na escola representa novas chances e novas expectativas
de um futuro melhor, na busca da realização de sonhos ultrapassando dificuldades na busca de
alcançar sucesso na vida. A equipe escolar pretende com esta atividade reconhecer e valorizar o
esforço de nossos educandos.
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
46
d. Mostra Pedagógica- 25 de novembro de 2017
Evento com enfoque Pedagógico cujo objetivo é
colocar a comunidade local em contato com os resultados
dos projetos trabalhados ao longo do ano com os alunos
na U.E., o que dissemina o saber produzido, bem como
oportuniza aos alunos demonstrarem os conhecimentos
adquiridos.
Dando continuidade ao tema proposto para o
Projeto Norteador 2015, neste ano de 2016 ampliaremos o
estudo que engloba a Sustentabilidade, visando
desenvolver experiências científicas ao longo do ano através de atitudes diárias de respeito ao
ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula, e em
parceria com os professores de educação física e artes, identificando e promovendo atitudes
sustentáveis no coletivo e individualmente.
As avaliações realizadas ao final de cada evento vêm
sendo consideradas e a estrutura e organização destes
momentos melhora significativamente a cada ano.
f. Quadro Resumo
Justificativa Objetivos Gerais Ações propostas
(Metodologia)
Responsáveis Prazo-
periodicidade
É preciso promover
a participação ativa
da comunidade e a
interação entre pais
e filhos.
Aprimorar a relação
de parceria pais e
escola;
Melhorar a visão que
a comunidade tem da
escola a partir da
conquista da mesma
por meio de um
relacionamento
transparente que
favoreça a segurança
e confiança no
trabalho realizado;
Dia da Família Equipe escolar 24.06.2017
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
47
Durante o ano letivo
os projetos
desenvolvidos visam
a solução de
problemas ou a
conscientização e
ampliação do
conhecimento
a respeito de
assuntos relevantes
na sociedade.
Propiciar momentos
de circulação de
informações e
apreciação dos
projetos
desenvolvidos na
escola com vistas a
valorização do
trabalho pedagógico
desenvolvido.
Mostra
Pedagógica
Equipe escolar 25.11.2017
2.3 AVALIAÇÃO
Construiremos com a equipe docente um formulário no qual os pais possam,
trimestralmente, avaliar e apontar sugestões que visem à melhoria do trabalho da equipe escolar;
Observação do comportamento da comunidade frente à reunião com pais e eventos
oferecidos pela U.E.
Avaliação durante os eventos disponibilizando formas de registro por parte da
comunidade, tais como depoimentos.
Devolutivas pontuais e nas reuniões com os educandos da Educação de Jovens e
Adultos.
3. EQUIPE ESCOLAR
3.1 PROFESSORES
Caracterização
No que se refere ao Ensino Fundamental trata-se de um grupo parcialmente novo,
haja vista pelo recente processo de remoção, que paulatinamente tem procurado construir sua
identidade. O grupo conta com uma parcela de professores bastante experientes e outra no início
de sua jornada na área da Educação e na Rede da Prefeitura.
O grupo de professores do Ensino Fundamental é formado em sua maioria por
professores com carga horária de 30 horas, tendo dois professores de 40 horas que atuam no
período da tarde e completam a carga no período da manhã como professores do PAA. Alguns
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
48
dos professores que ingressaram nesta unidade em 2017 iniciam sua primeira experiência em
sala de aula, e necessitarão ser acompanhados e orientados mais de perto pela coordenação
pedagógica, com o intuito de suprir necessidades formativas e orientar a prática pedagógica
favorecendo a segurança do mesmo e, consequentemente, o aprendizado dos alunos.
O ano de 2014 foi marcado pelo ingresso de professores de Arte e Educação Física na
rede de ensino de São Bernardo do Campo. No ano de 2017, nossa EMEB já tem o quadro
completo de professores especialistas, com 06 professores de Educação Física e 03 de Arte,
sendo que um atua em dois horários, o que vem a ampliar as oportunidades de ensino e
aprendizagem aos nossos alunos, ampliando vivências e experiências mais enriquecedoras às
suas formações.
Neste contexto os HTPC’s e HTP, Reuniões Pedagógicas e Conselhos de Ano/Ciclo,
devem se configurar em importantes instrumentos de formação. Este é um dos desafios para
esta equipe de gestão para o ano de 2017.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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CARACTERIZAÇÃO DOS PROFESSORES DA EJA
Nossa escola é composta por 14 professores, em sua maioria possuem pós-graduação, dois, entretanto estão finalizando seus mestrados. Os docentes da nossa escola possuem uma excelente convivência, haja vista que a grande maioria do grupo, cerca de 70%, é a mesma desde 2011. Portanto é um grupo entrosado, porém muito eclético. Esse fato contribui, e muito, para uma variedade de discussões que alimentam o trabalho a ser realizado, pois, como cada um deles possui formação diversificada, além obviamente, da diversidade cultural inerente ao grupo tão diverso, a divergência de ideias é uma constante. Inferimos, porém, que antes de ponderar que tais discussões sejam inócuas e contraproducentes, são elas, primeiramente que possibilitam a pluralidade de ideias tão relevante para a educação. Utilizando da comparação para explicar: é um grupo tão heterogêneo quanto a própria EJA em si. Isso se torna um facilitador do trabalho docente, visto que os educandos têm a possibilidade de apreciar como a diversidade ocorre e, como a tolerância pode ser utilizada para engrandecimento e, por que não, empoderamento. É um grupo consciencioso do seu trabalho, que acolhe bem novas ideias e / ou novos projetos. Essa “abertura” para novas possibilidades produz, semestralmente, trabalhos riquíssimos A EJA é historicamente, uma educação para os menos favorecidos, e aqui o termo utilizado se refere a coisas mil: educação, saúde, cultura, saneamento, humanização. A lista seria imensa, ocorre, entretanto, que para tal público alvo, pessoas marcadas pela exclusão do sistema, é necessário um professorado capaz de olhar esse ser e ver potencialidades onde uma vida inteira de pessoas não viu. É preciso pessoas dispostas a ver o que se pode tornar e não o que se é. Isso exige muito conhecimento técnico, mas acima de tudo uma vontade ferrenha de mudar o panorama da desigualdade social em que nosso país se encontra. Não existe professor da EJA que não seja um político ferrenho das questões humanas inerentes a sociedade. A educação precisa, principalmente a EJA, de professores que atendam as demandas crescentes dessa sociedade, de seres pensantes, capazes de se posicionar e acima de tudo, de se unir por um ideal, nem sempre tão valorizado, mas imprescindível para uma sociedade justa: a educação dos excluídos. Indiferente das origens, formações, gêneros ou outros, somos uma escola que respeita os nossos educandos, acolhe e progride a partir do que eles nos trouxeram de bagagem. O grupo em si compreende essa máxima e, cada qual com sua particularidade, doa o que tem de melhor em seu papel de educador. Obviamente que as formações acadêmicas são relevantes, porém o aspecto humano desse grupo, sua capacidade empática sobre as questões sociais dos educandos, a postura que adotam em relação às questões atitudinais, a relação dialógica com nosso público alvo, se faz ímpar.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL / EJA
Nome Situação funcional
Escolaridade Tempo na PMSBC
Tempo na escola
Observação Ensino Médio
Graduação
Pós -Graduação
1. Adriana Camila Saqueto Silveira
Efetivo X 5 anos 4 anos
2. Adriana D’Albuquerque Silva
Efetivo X 17 anos 16 anos
3. Adriana de O. Cintra de Moraes
Efetivo X 17 anos 03 anos
4. Adriana Silva de Araujo Efetivo X 5 anos Menos de 1
ano
5. Alequis Sandro Binder Efetivo X 2 anos 2 anos Atua em outra rede de ensino
6. Alexandra Leal Mauriz Efetivo X 3 anos Menos de 1
ano
7. Alexandro José da Silva Efetivo X 5 anos 5 anos Atua em outra rede de ensino
8. Amanda Suely Silva dos
Santos Efetiva X 1 ano Menos de 1
ano
9. Ana Mari Aguilar Martinez Leme
Efetivo X 11 anos 6 anos
10. Anadolia Aparecida P.X. Sampaio
Efetiva X Menos de
1 ano Menos de 1
ano
11. Anali Minarelli Belmonte Efetiva X 9 anos Menos de 1
ano
12. Arlete Pinto Oliveira Efetivo X 4 anos 2 anos Atua em outra rede de ensino
13. Cleide Demarchi Contratado X 15 anos
5 anos
14. Cleusa Rodrigues Colpini Capel
Efetivo X 3 anos 2 anos
15. Cristiane Lino Zoadelli Efetiva X 4 anos Menos de 1 ano
16. Cristina Pereira Barbosa Efetiva X 10 anos Menos de 1
ano
17. Daniela Aparecida Fuentes Cabral Teixeira
Efetivo X 18 anos 2 anos
18. Danielle Kemp de Souza Efetiva X 3 anos Menos de 1
ano
19. Diego Satyro Efetivo X 5 anos 4 anos Atua em outra rede de ensino
20. Dilma Ramalho de Souza Efetivo X 18 anos 2 anos
21. Eliane Caroline de F. Rinaldi
Efetiva X
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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22. Elaine Cristina de A. da Silva
C.l.T. X 10 anos Menos de 1
ano
23. Elisangela G. dos Santos Costa
Efetiva X 1 ano Menos de 1
ano
24. Erica Aparecida Luiz
25. Erica Rosendo Oniki Efetivo X 6 anos 6 anos
26. Erica Teixeira C. Blasquez Efetiva X 4 anos Menos de 1
ano
27. Erika Marques Lara Ferreira
Efetiva X 3anos 2 anos
28. Fabiana Elizabete S. C. Lessa
Efetivo X 3 anos 3 anos
29. Fabio da Cunha Brito Efetivo X 5 anos 4 anos
30. Flávia Gonçalves Ferreira Rossi
Efetivo X 14 anos 4 anos Atua em outra rede de ensino
31. Flavia Sandreschi dos Santos
Efetivo X 6 anos 6 anos Trabalha em
outra instituição
32. Francélia Regina Siqueira Efetiva X Menos de
1 ano Menos de 1
ano
33. Guilhermina Queijo Ianuantuoni
Efetivo X 3 anos 1 ano
34. Inês Cristina de Castilho Pauli
Efetivo X 6 anos 2 anos
35. Jakeline Vieira da Silva Efetiva X 4 anos Menos de 1
ano
36. Leda Maria de Souza Efetivo X 1 ano 1 ano Atua em outra rede de ensino
37. Lourdes Ferreira Tavares Efetivo X 22 anos Menos de 1
ano
38. Luciana Rodrigues Martins Efetivo X 4 anos 2 anos
39. Marco Antonio Martins Bicudo
Efetivo X 3 anos Menos de 1
ano
40. Maria Helena Lima dos Santos
Efetivo X 13 anos 9 anos
Possui outra matrícula como prof. Substituta
nesta U.E
41. Mariana da Costa Riquetto Mil
Efetivo X 3 anos Menos de 1
ano
42. Mariane Segantim D. Vasconcelos
Efetiva X 3 anos Menos de 1
ano
43. Meire Matulaitis Efetivo X 5 anos 5 anos
44. Michele Garibotti dos Santos
Efetivo X 5 anos 4 anos
45. Neise Barreto Bugni Efetivo X 6 anos 6 anos
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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46. Patricia Lelis Kermentz
47. Patricia Maiara da Silva Colen
Efetiva X 2 anos Menos de 1
ano
48. Regiane da Silva Pereira Celetista X 15 Menos de 1
ano
49. Regina Angelica de F. Moraes
Efetivo X 5 anos 5 anos
50. Renata Meneghini Lopes Efetiva X 3 anos Menos de 1
ano
51. Rosemeire Ap. D. Silva Guimarães
Efetiva X 3 anos Menos de 1
ano
52. Sidirlei Araci Montoia Barbosa
Conveniado X 12 anos 10 anos Instituição particular
53. Silvana Paula de Lima Efetivo X 3 anos 3 anos
Possui duas matrículas
nesta mesma U.E
54. Silvana Ribeiro Martins Efetivo X 18 anos 6 anos Atua em outra rede de ensino
55. Silvana Simões Pessoto Efetivo X 9 anos 6 anos Possui outra
matrícula nesta rede de ensino
56. Simone da Silva Santos Kayama
Efetiva X 4 anos Menos de 1
ano
57. Suelen de Araujo Santos Efetivo X 4 anos Menos de 1
ano
58. Suheid Cleidiane Silva de Lima
Efetiva X 3 anos Menos de 1
ano
59. Tereza Maria Garcia Efetivo X 18 anos 11 anos
Possui duas matrículas
nesta mesma U.E
60. Vanessa Carvalho de Almeida
61. Vanessa Vigela Naveros Efetivo X 5 anos 5 anos
62. Vinicius Ribeiro dos Santos
Efetivo X 1 ano Menos de 1
ano
63. Wilton de Assis Malosti Efetivo X 2 anos 2 anos
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3.1 Plano de Formação para equipe docente – fundamental e EJA
PLANO DE FORMAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DOS MOMENTOS FORMATIVOS 1- HTP:
a) O que é:
O horário de trabalho pedagógico refere-se às horas de trabalho do professor em atividades individuais destinadas ao aperfeiçoamento profissional em consonância com o projeto político-pedagógico e a prática docente.
b) Como se configura na escola: - Quanto à organização:
CARGA HORÁRIA NÚMERO DE HTP´S
PROFESSORES DE 30 HORAS DAS TURMAS DO REGULAR / EJA
5 horas
PROFESSORES DE 30 HORAS DE ARTE E EDUCAÇÃO FÍSICA
7 horas
PROFESSORES DE 40 HORAS 7 horas
PROFESSORES DE CARGA SUPLEMENTAR 2 horas
PROFESSORES DE 24 HORAS DAS TURMAS DA EJA
4 horas
- Quanto à formação continuada: Não há nesta escola, até o presente momento, uma temática específica de formação
desenvolvida junto à equipe docente, nos momentos de HTP´s. Dessa forma, em linhas gerais, as demandas dos professores para esses momentos são bastante flexíveis e podem variar de acordo com as necessidades específicas da turma, ou de algum determinado momento do ano letivo. A saber:
1- leitura de agendas
2- preparação de instrumentos metodológicos
3- planejamento, confecção e correção de atividades dos alunos
4- preparo de materiais e recursos
5- elaboração e preenchimento de documentação para Conselhos de ano/ciclo, fichas de
rendimento e relatórios de aprendizagem
6- correção e tabulação de avaliações externas
7- leitura de documentação relativa a temas que estão sendo trados em HTPC, entre
outras demandas
a) Indicativos de possibilidades futuras:
O objetivo é o de que, no próximo ano, esse momento possa ser qualificado do ponto de vista formativo, na medida em que, haja a sistematização de alguns eixos formativos que possam envolver ações de cunho mais individualizado (tais como realização de pesquisas,
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leitura de textos) e que possam ser desenvolvidas nesse momento, para serem retomadas e ampliadas, na sequência, nos HTPC´s e Reuniões Pedagógicas.
2- HTPC:
a) O que é:
O horário de trabalho pedagógico coletivo refere-se às horas de trabalho do professor em atividades coletivas destinadas ao aperfeiçoamento profissional em consonância com o projeto político-pedagógico e a prática docente. Este pode ocorrer na Unidade Escolar e/ou em outros locais devidamente justificados pela Unidade Escolar e/ou Secretaria de Educação.
O HTPC é integrante da jornada semanal de trabalho do professor da educação básica tendo a seguinte distribuição: duas horas para os docentes com carga de 24 horas semanais; 03 três horas para os docentes com carga de 30 e 40 horas semanais.
A coordenação do HTPC é de atribuição do Coordenador Pedagógico em parceria com a Direção Escolar. Nas escolas que houver mais de um agrupamento e mais de um Coordenador Pedagógico, as reuniões de HTPC deverão ter a presença de um Coordenador Pedagógico com a parceria do Diretor Escolar ou Vice-Diretor/PAD
Os critérios para fixação do HTPC, bem como os horários estabelecidos para realização dos mesmos, em validade anual, deverão ser registrados em livro de ata próprio da Unidade Escolar. O HTPC realizar-se-á em horário diferenciado do trabalho com alunos, podendo ocorrer no período diurno ou no período noturno, compreendido no período das 7 (sete) às 22 (vinte e duas) horas, de segunda a sexta-feira e poderá ocorrer excepcionalmente aos sábados com a presença do Coordenador Pedagógico, e com a anuência e participação de, no mínimo, 30% dos docentes. Deverá ocorrer no horário estipulado pelo grupo, de forma ininterrupta, com intervalo mínimo de 40 (quarenta) minutos para a jornada docente de 30 e 40 horas.
b) Como se configura na escola:
Nessa Unidade Escolar os HTPC´S estão assim organizados:
PERÍODO DIAS E HORÁRIOS
PARTICIPANTES RESPONSÁVEL PELA
COORDENAÇÃO
PARCEIROS NA COORDENAÇÃO
TARDE
Terças-feiras
13h30min/ 16h30min
- Professores das turmas do regular (manhã) - Professores especialistas em Arte e educação Física (manhã) - Professora substituta ( manhã) - Professora do A.E.E (manhã)
C.P Suzete PRCP Rafaela PAD Cláudia
NOITE
Terças-feiras
18h40min/ 21h40min
- Professores das turmas do regular (manhã e tarde) - Professores especialistas em
PRCP Gislaine C.P Suzete Diretora Escolar Carmen Lúcia
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TARDE
Arte e educação Física (manhã e tarde) - Professoras substitutas (manhã e tarde) - Professora do A.E.E (tarde)
Segundas-feiras
16h30min/ 18h30min
Professores da EJA
PRCP Rafaela PAD Karen
c) Pautas formativas previstas para os HTPC´s do Ensino Fundamental e EJA:
DEMANDAS PERMANENTES
EIXO /TEMA
OBJETIVOS CONTEÚDOS AÇÕES RESPONSÁ
VEIS
Orientações
administrati vas
internas
- Orientar todos os funcionários acerca de procedimentos comuns que deverão ser adotados por todos que trabalham nessa Unidade Escolar, com vistas a padronizar ações que contribuam com um bom ambiente de trabalho, bem como qualificar o atendimento ofertado aos alunos.
- saídas médicas - entrega de atestados - horários de entrada e saída de alunos - recreios e cadernetas - guarda e zelo pelo patrimônio público - uso de armários, persianas e outros recursos e equipamentos da escola - uso dos espaços coletivos da escola - solicitação de materiais - comunicação e atendimento às famílias - uso de banheiro pelos alunos, entre outros inúmeros itens
- apresentação e explanação dos referidos itens nos HTPC´s iniciais do ano letivo - entrega de documento escrito com todas as orientações discutidas à todos os funcionários da escola (por email)
Direção Escolar
Configura ção do HTPC
- Orientar os novos membros da equipe docente acerca da organização dos HTPC´s na Unidade Escolar; - Estabelecer um contrato didático com relação à manutenção
- registro de htpc - nutrição literária - organização das pautas
- apresentação e explanação do tema em HTPC´s iniciais do ano letivo - estabelecimento de combinados acerca de qual será a ordem para o registro de HTPC e
Coordena ção
Pedagógica
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da prática de ações como o registro do HTPC e leitura compartilhada, apresentando os objetivos atrelados a essas duas ações.
encaminhamento do mesmo à Coordenação Pedagógica
PPP 2016 - Avaliar o trabalho da escola realizado no ano anterior, objetivando a proposição de ações e encaminhamentos que venham a qualificar o trabalho da escola apara o ano letivo vigente.
- avaliação do trabalho desenvolvido pela escola no ano anterior - definição de ações para o ano de 2017
- discussão em subgrupos, a partir da análise das avaliações produzidas pela equipe ao final de 2016 e proposição de ações para 2017 - socialização das discussões e encaminhamentos discutidos pelos subgrupos e sintetização em documento para fins de inserção no PPP de 2017
Equipe Gestora
Plano de formação
- Realizar levantamento de necessidades formativas junto à equipe docente, para que, junto dos observáveis advindos da Equipe Gestora, seja elaborado o plano de formação para o ano letivo.
- necessidades formativas indicadas pela equipe docente e observadas pela Equipe Gestora
- realização de pesquisa em subgrupos por ano/ciclo e/ou termos das necessidades formativas advindas da equipe docente - retomada dos aspectos observados pela Equipe Gestora ao longo de 2016 e início de 2017 para compor os eixos formativos do ano letivo em vigor - elaboração de plano de formação contemplando, dentro de uma ordem de prioridade, os eixos formativos elencados, considerando-se a busca pela reflexão sobre a práxis
Coordena ção
Pedagógica
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pedagógica, com vistas à qualificação do processo de ensino- aprendizagem
Planos de Curso
- Reformular os planos de curso para o ano letivo vigente, visando atender às necessidades e direitos de aprendizagem dos alunos dos diferentes anos/ciclos, buscando o aperfeiçoamento das estratégias desenvolvidas pelos professores, considerando o plano de curso do ano anterior, bem como buscando elementos em novos referenciais bibliográficos. - No que tange a EJA, reelaborar o plano de curso, a partir das falas significativas levantadas junto aos educandos, compondo dessa forma um plano que atenda as especificidades dos educandos do ano em questão.
- análise dos planos de curso do PPP do ano anterior - estudo de referenciais (PNAIC, BNC, Proposta Curricular do município, Diretrizes da EJA) - construção dos planos de curso para o ano letivo - organização do plano anual em trimestres e/ou semestres.
- análise, em subgrupos por ano/ciclo e/ou termos, dos planos de curso do último ano letivo - estudo, em subgrupos por ano/ciclo e/ou termos, de diferentes referenciais para a realização de alterações que qualificassem o plano a ser implementado em 2017 - registro do novo plano de curso para inserção no PPP de 2017, bem como a organização trimestral / semestral do mesmo
Coordena ção
Pedagógica
Plano de Ação e registro
individual dos
alunos
- Apresentação e explanação acerca dos instrumentos metodológicos, bem como a formatação dos mesmos na Unidade Escolar. _ Avaliação quanto à formatação dos referidos documentos, com vistas a propor alterações que qualifiquem o planejamento e registro dos professores para o
- documentação existente - uso do professor e sistemática de acompanhamento pela Coordenação Pedagógica - avaliação dos instrumentos - indicativos para alteração quanto ao formato dos documentos para o próximo ano letivo
- entrega e explanação dos documentos em atendimento individualizado aos professores, realizados pela Coordenação Pedagógica - acompanhamento sistemático dos instrumentos através de devolutivas realizadas pela Coordenação
Coordena ção
Pedagógica
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próximo ano letivo.
Portfólios - Discutir e qualificar o percurso de avaliação processual dos alunos, à luz da análise dos portfólios, bem como de seus objetivos e formatação.
- percurso da escola de anos anteriores - objetivos desse instrumento, seus diferentes interlocutores e orientações sobre a elaboração do mesmo.
- apresentação e explanação das sistematizações sobre o tema, realizadas em 2016. - inserção de alguns aspectos no documento que orienta quanto à forma e conteúdo na elaboração dos portifólios - devolutiva escrita aos professores, feita pela Coordenação Pedagógica, acerca dos três portifólios analisados a cada trimestre (fundamental).
Coordena ção
Pedagógica
Conselhos de
ano/ciclo e/ou
termos
- Propor momentos de reflexão acerca do processo de avaliação dos alunos, considerando as aprendizagens necessárias para cada ano/ciclo e/ou termos, bem como as aprendizagens imprescindíveis dos finais de ciclo inicial e II e/ou termos. - Orientar a equipe docente no exercício da elaboração da documentação necessária para os Conselhos; - Compartilhar considerações que qualifiquem o processo reflexivo do professor, no que tange à auto avalição do trabalho realizado no trimestre, bem como com relação
- critérios para encaminhamento dos alunos - documentação a ser apresentada - elementos norteadores para a elaboração da documentação
- apresentação e explanação do percurso da escola sobre o tema até o último ano letivo
Coordena ção
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aos encaminhamentos que se fazem necessários para o avanço no processo de aprendizagem dos alunos.
Fichas de rendiment
o e/ou acompanhamento
- Propor momentos de reflexão coletiva acerca do processo de avaliação dos alunos, considerando o plano de curso trimestral de cada ano/ciclo, - Orientar a equipe docente no exercício da elaboração das fichas de rendimento adaptadas, considerando as necessidades específicas dos alunos atendidos pelo A.E.E, estabelecendo parceria com as professoras que realizam esse atendimento. - Compartilhar considerações que qualifiquem o processo reflexivo do professor, no que tange ao processo de avaliação dos alunos, sua adequação às dificuldades dos alunos, bem como a proposição de encaminhamentos para serem efetivados ao longo do trimestre seguinte.
- fichas regulares - fichas adaptadas para os alunos atendidos pelo A.E.E
- construção da ficha de rendimento trimestral / semestral em subgrupos, organizados por ano /ciclo e/ou termos. - construção das fichas adaptadas, com a parceria entre o professor do regular e o professor do A.E.E - devolutiva da Coordenação
Coordena ção
Pedagógica
Relatórios de
aprendiza gem para
alunos N.E.E
- Apresentar aos professores os objetivos desse documento; - Definir, coletivamente, qual o público-alvo que necessita dessa documentação complementar à ficha
- percurso da escola de anos anteriores - objetivos e formato desse documento - orientações sobre a elaboração do mesmo - acompanhamento pela Coordenação
- apresentação da sistematização que a escola já tinha sobre o tema, realizada nos anos anteriores - inclusão de aspectos no documento entregue
Coordena ção
Pedagógica
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de rendimento - Construir, coletivamente e sistematizar documento norteador para a escrita desse documento - Qualificar a escrita desse documento quanto à forma e conteúdo, para o segundo e terceiro trimestres, a partir daquilo que foi produzido para o primeiro trimestre.
Pedagógica com elementos norteadores para a escrita dos relatórios
Reunião com pais
- Qualificar o momento de reunião com pais, considerando-o como fundamental para o estreitamento de vínculos e parcerias entre escola e família; - Aprimorar a comunicação entre escola e família, refinando os canais de escuta para as indicações apontadas pelos pais no que tange ao acompanhamento do processo de aprendizagem de seus filhos.
- pautas - avaliação; equipe docente e pais/responsáveis
- apresentação de uma pauta inicial para ser discutida e alterada junto à equipe docente - análise dos instrumentos de avaliação de pais e docentes realizado em 2016 e discussão coletiva para a qualificação desses instrumentos para o ano de 2017 - devolutiva e discussão sobre encaminhamentos possíveis, à luz dos indicativos dos pais registrados no instrumento de avaliação
Direção Escolar
P.A.A - Implementar, de maneira sistemática, momentos de planejamento coletivo das sequências didáticas a serem desenvolvidas pelo P.A.A, nos eixos grupo de estudo e professor parceiro; - Proporcionar a
- organização da escola nos eixos desenvolvidos - planejamento das atividades
- realização do planejamento mensal em subgrupos, organizados por ano/ciclo, das sequências didáticas a serem desenvolvidas junto aos alunos atendidos nos eixos do P.A.A grupo de estudo e
Coordena ção
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socialização de boas práticas e a qualificação de estratégias para o atendimento às necessidades mais específicas com relação à aprendizagem dos alunos que se encontram em defasagem quanto ao processo de alfabetização e letramento.
professor parceiro
Visitas educativa
s
- Avaliar a adequação, relevância e qualidade pedagógica das visitas educativas realizadas nos anos anteriores, objetivando aprimorar o planejamento das visitas do ano letivo em vigor, considerando o plano de curso de cada ano/ciclo, atrelando-o também à análise dos recursos financeiros, destinados a tal ação educativa.
- visitas dos anos anteriores - propostas de visitas para o ano letivo
- retomada das visitas educativas realizadas nos últimos anos letivos, com vistas a indicação de propostas para o ano letivo
Coordena ção
Pedagógica e
Direção Escolar
Dia da família na
escola
- Planejar, efetivar e avaliar as atividades desenvolvidas no evento desse sábado letivo, considerando os objetivos que se visa atingir e os princípios norteadores das ações desenvolvidas nesse dia.
- objetivos e princípios norteadores - atividades do ano anterior - planejamento da atividade para o sábado letivo - avaliação do evento - indicativos para o próximo ano letivo
- discussão coletiva para retomada da avaliação do evento do último ano letivo - explanação de objetivos e princípios que devem nortear o planejamento das atividades a serem desenvolvidas no sábado letivo - planejamento em trios das atividades a serem desenvolvidas - vivência das atividades planejadas junto a toda equipe docente
Coordena ção
Pedagógica
Projeto coletivo
- Planejar, efetivar e avaliar as atividades
- objetivos e princípios norteadores
- discussão coletiva para retomada da
Coordena ção
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sobre sustentab
ilidade
relacionadas ao projeto sustentabilidade desenvolvidas ao longo do ano letivo, garantindo ações que permeiem o cotidiano da escola, tornando os alunos multiplicadores dessas ações e dos conhecimentos consolidados a partir do trabalho desenvolvido em suas casas e comunidade em que residem.
- eixos e propostas desenvolvidas no ano letivo anterior - planejamento do projeto para 2017 - avaliação do projeto - indicativos para o próximo ano letivo
avaliação do projeto e do evento do último ano letivo - retomada dos objetivos e princípios que devem nortear o planejamento dos diferentes projetos a serem implementados por todos os anos/ciclos - planejamento em subgrupos, organizados por anos/ciclos, de todo o projeto a ser desenvolvido - socialização em HTPC do percurso e do produto final a ser apresentado no sábado letivo por todos os professores
Pedagógica
DEMANDAS ESPECÍFICAS
EIXO /TEMA
OBJETIVOS CONTEÚDOS AÇÕES RESPONSÁVEIS
Recreios - Qualificar os momentos de recreio, sob os aspectos das atividades oferecidas, do acompanhamento das mesmas pelos adultos responsáveis e das intervenções por estes realizadas junto aos alunos, considerando o caráter pedagógico desse momento dentro da rotina escolar
- ações da escola em 2016 - recursos materiais disponíveis para o recreio - discussão e organização de “cantos” nos recreios - intervenções dos adultos nos recreios
- retomada das ações da escola com relação a esse tema no ano anterior - vivência junto à equipe docente para apresentação e exploração dos novos recursos adquiridos pela APM da escola no final de 2016 - apresentação e implementação da proposta de reorganização dos “cantos” - avaliação periódica de como estão os recreios sob os aspectos: material
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DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
63
ofertado, propostas desenvolvidas e intervenções realizadas
Biblioteca - Qualificar a utilização da BEI, considerando-se os princípios na concepção do programa, bem como as múltiplas possibilidades de trabalho a serem desenvolvidas nesse espaço
- atividades de empréstimo de livros do acervo - utilização do acervo de livros da BEI - possibilidades de uso da BEI e de seus recursos - organização dos recursos e mobiliário da BEI
- discussão e organização das ações acerca do empréstimo de livros e utilização dos recursos da BEI - definição de combinados acerca da utilização do espaço - vivência na reunião pedagógica de 01 de março sobre diferentes possibilidades de uso dos recursos e espaço da BEI - sistematização do planejamento de atividades que podem ser desenvolvidas junto aos alunos na BEI
Baú das Artes
- Apresentar o projeto e dar continuidade às ações de qualificação do mesmo
- apresentação dos objetivos e recursos do projeto - vivência com os recursos disponíveis do projeto - planejamento de atividades possíveis a serem desenvolvidas pelos diferentes anos/ciclos
- resgate das ações da escola desenvolvidas em 2016 com esse tema - vivência lúdica para que todos viessem a conhecer o projeto e suas potencialidades na reunião pedagógica do dia 01/03 - em HTPC, exploração do acervo do Baú - sistematização do planejamento de atividades a serem desenvolvidas junto aos alunos
Coordena ção
Pedagógica
Avaliação Institucional
- Apresentar a proposta da avaliação
- avaliação da SEC - ações quanto à
- apresentação, envio e explanação sobre
Coordena ção
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
64
da SEC da SEC e implementar as ações com relação à aplicação, correção e análise dos resultados da mesma
aplicação, correção e análise de seus resultados
todo o material de orientação entregue pela SEC - explanação e envio de todas as orientações internas quanto à aplicação e correção da prova - análise e discussão sobre os resultados - definição de encaminhamentos a serem adotados a partir dos resultados obtidos pela escola
Pedagógica e
Direção Escolar
A.E.E - Sistematizar procedimentos comuns com relação ao trabalho desenvolvido pela escola com os alunos tendidos pelo A.E.E - Apresentar à equipe docente das turmas do regular, a regulamentação do A.E.E - Desenvolver um plano de formação junto à equipe docente que qualifique as ações desenvolvidas em sala de aula, junto aos aluno atendidos pelo A.E.E, a partir do estudo das deficiências dos alunos que estão matriculados na Unidade Escolar - Potencializar as ações desenvolvidas pelos professores do A.E.E, com relação à itinerância, ampliando a troca de saberes destes com os professores do regular
- regulamentação do A.E.E - organização do A.E.E na Unidade Escolar - formação sobre as deficiências (aquelas apresentadas pelos alunos que temos matriculados)
- formação em HTPC (previsão de 8 blocos de 1hora a 1hora 30 min em cada) com a equipe docente, realizada em parceira entre Coordenação Pedagógica e professoras do A.E.E
Coordena ção
Pedagógica e
professoras do A.E.E
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
65
e especialistas em Arte e Educação Física, qualificando as ações de cunho pedagógico que desenvolvemos na escola junto aos alunos atendidos
Laboratório
de informática
- Potencializar o uso das
ferramentas ofertadas nesse espaço, qualificando as ações dos professores no que tange ao planejamento de atividades e manuseio de recursos disponíveis que estejam relacionados aos planos de curso dos diferentes anos/ciclos. - Oportunizar aos alunos / educandos a inclusão digital; - Oportunizar aos professores o conhecimento de novas ferramentas e/ou tecnologias para subsidiar o trabalho pedagógico; - Desenvolver autonomia digital a todos os envolvidos.
- retomada dos combinados acerca da utilização do espaço; - organização das aulas / turmas; - apresentação dos projetos dos que podem ser abordados em parceria com as PAPP’s. - inclusão digital
- formação em HTPC (previsão de 8 blocos de 1hora a 1hora 30 min em cada) com a equipe docente, realizada em parceira entre Coordenação Pedagógica e PAPP´s. - Os temas das formações que serão disponibilizadas foram elencadas a partir de pesquisa realizada com os professores e os observáveis da coordenação acerca das necessidades formativas inerentes ao trabalho pedagógico.
Coordena
ção Pedagógi
ca e PAPP´s
Língua Portuguesa
- Realizar um plano de formação acerca das esferas literárias com vistas a qualificar o plano de curso de Língua Portuguesa de todos os anos/ciclos e/ou termos, de modo a garantir intencionalidade e qualidade na abordagem de todos os eixos, bem como aperfeiçoar o planejamento e o desenvolvimento de opções didáticas a serem implementadas, oportunizando o estudo de referenciais teóricos e a tematização de prática
- Garantir a todos os professores um maior aprofundamento no tema e proporcionar momentos de reflexão, visando oferecer um atendimento educacional de excelente qualidade buscando atingir as Metas 5 e 9 do PNE.
- formação em HTPC e reuniões pedagógicas (previsão de 10 blocos de 1hora a 1hora 30 min em cada) com a equipe docente
Coordena ção
Pedagógica
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66
DATAS DEMANDA
EIXO/TEMA OBJETIVOS CONTEÚDOS/ AÇÕES
RESPON SÁ
VEIS
1,2 e 3 /fev
PERMANENTE
Acolhimento aos alunos e famílias
- Organizar a escola para o início do ano letivo - Planejar as ações relativas ao processo de acolhimento dos alunos e familiares para o início do ano letivo
- Atribuição de salas à equipe docente - elaboração da pauta da reunião com pais - planejamento das ações para o período de acolhimento: pedagógicas e organizacionais
Equipe Gestora
1/março
ESPECÍFICA
BEI
- Qualificar a utilização da BEI, considerando-se os princípios na concepção do programa, bem como as múltiplas possibilidades de trabalho a serem desenvolvidas nesse espaço
- discussão e organização das ações acerca do empréstimo de livros e utilização dos recursos da BEI - definição de combinados acerca da utilização do espaço - vivência sobre diferentes possibilidades de uso dos recursos e espaço da BEI
Coordenação Pedagógica
Baú das Artes
- Apresentar o projeto e dar continuidade às ações de qualificação do mesmo
- resgate das ações da escola desenvolvidas em 2016 com esse tema - vivência lúdica para que todos viessem a conhecer o projeto e suas potencialidades - apresentação dos objetivos e recursos do projeto
Coordenação Pedagógica e professores
de Arte
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- vivência com os recursos disponíveis do projeto
7/julho
ESPECÍFICA
Língua
Portuguesa
- dar continuidade a mais uma etapa do plano de formação de Língua Portuguesa
- ainda não estabelecidos para esse dia, pois vai demandar de como foi o processo já iniciado nos htpc´s anteriores
Coordenação Pedagógica
29/julho
ESPECÍFICA
Visitas educativas/
Projeto Sustentabili
dade
- Realizar uma visita educativa com a equipe de funcionários da escola que venha a contribuir com a discussão acerca desse tema para o ano de 2017, associando-o aos eixos que serão trabalhados com o projeto coletivo sustentabilidade
- Local ainda não definido, considerando pesquisas de locais adequados às temáticas a serem desenvolvidas no projeto coletivo sustentabilidade
Coordenação Pedagógica
2/dez
PERMANENTE
Avaliação do trabalho realizado
- Realizar, junto à equipe docente, a avaliação do trabalho realizado ao longo do ano letivo
- avaliação da SEC - avaliação interna de acordo com o PPP
Equipe Gestora
22/dez
PERMANENTE
Encerramen to do
processo de organização
dos portifólios
dos alunos e montagem das turmas
de 2018
- Organizar a escola para o encerramento do ano letivo vigente, desenvolvendo ações que favoreçam o trabalho inicial para o próximo ano
- desenvolvimento das ações finais para a organização dos portifólios dos alunos e montagem das turmas de 2018
Equipe Gestora
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
68
3- REUNIÃO PEDAGÓGICA:
a) O que é:
São espaços destinados à realização de pautas formativas, relacionadas ao trabalho pedagógico coletivo, destinadas ao aperfeiçoamento profissional em consonância com o projeto político-pedagógico e a prática docente. Nesse ano, esta ocorrerá em 7 dias diferentes, com pautas relacionadas às necessidades apontadas no plano de formação em nosso PPP.
b) Como se configura na escola:
As reuniões pedagógicas desse ano contam com 5 horas de duração e suas pautas estão organizadas de modo a utilizar a carga horária total dos profissionais que atuam em cada um dos períodos na Unidade Escolar.
Todos os funcionários da escola participam dos momentos formativos desenvolvidos nas reuniões pedagógicas. Dessa forma, a escolha pelos itens e estratégias que serão empregados nessas ocasiões precisam considerar as diferentes formações dos profissionais envolvidos, bem como a especificidade da função que estes desempenham na escola.
A coordenação da reunião pedagógica é, essencialmente, do Coordenador Pedagógico, no entanto, pode ser alternada com membros da Direção Escolar, de acordo com o tema ou estratégia que será desenvolvido, podendo também contar com a parceria de outros profissionais da equipe docente, com vistas a valorizar os profissionais que temos na equipe e qualificar as ações que serão desenvolvidas na reunião.
c) Pautas formativas para o ano letivo:
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3.2 AUXILIARES DE EDUCAÇÃO
3.2.1. Caracterização
A equipe que compõe os Auxiliares em Educação e estagiários da nossa escola é constituída por
uma auxiliar formada em Pedagogia e cursando Neuropsicologia e uma auxiliar e uma estagiária
cursando Pedagogia. Já atuavam nesta unidade escolar. Em atendimento com este grupo, é
possível constatar a preocupação delas com a saúde, a higiene, locomoção, a segurança, bem
como o desenvolvimento integral das crianças. Demonstram empenho, competência e disposição
no desempenho de suas atividades. A formação destinadas a estes profissionais, será relativo
ao cuidar, atribuição, à inclusão e seus princípios, com o intuito de subsidiar o trabalho e fornecer
informações que auxiliem no trato com as crianças as quais atendem.
Plano de Formação do Auxiliar em educação e estagiários
Justificativa Objetivos Conteúdos Ações
propostas
(metodologia)
Prazo/Periodicidade
Cabe ao auxiliar
de educação
garantir o
desenvolvimento e
o bem estar da
criança, como por
exemplo: cuidar da
higiene pessoal,
alimentação,
locomoção,
proteção e
segurança e
estagiário de
educação também,
em parceria com o
- Garantir espaço
de troca de
experiências;
- Proporcionar
discussões sobre
prática
pedagógica;
-Estudar teorias
pedagógicas que
fundamentam a
prática;
- Conhecer
- Cuidar e
educar como
dimensão
pedagógica;
- Brincar - sua
interferência no
desenvolvimento
do ser humano;
- Rotina -
organização do
tempo e espaço;
- Inclusão e
- Leituras;
- Discussões;
- Relatos;
- Vídeos;
- Áudios;
- Trocas de
experiências;
- Referencial
teórico, de
modo a
Reuniões
Pedagógicas e
formações
quinzenais durante
o ano letivo.
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professor
desenvolver
atividades
pedagógicas.
Diante da necessidade de promover parceria e auxiliar para o desenvolvimento de sua prática torna-se relevante reuniões formativas, trocas de experiências, reflexão e discussões no sentido de aperfeiçoar o trabalho desenvolvido na escola e proporcionar avanços no processo de ensino e de aprendizagem.
aspectos do
desempenho dos
alunos com
determinados
tipos de
deficiência;
- Conhecer e
discutir sobre as
atribuições da
referida função;
seus princípios; subsidiar os
auxiliares de
educação e
estagiários na
reflexão de
suas práticas;
- Casos
atendidos pela
escola:
definição de
atendimento e
cuidados;
- Participação
das Reuniões
Pedagógicas;
- Participação
de formação
quinzenal;
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AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO DOS AUXILIARES E ESTAGIÁRIOS EM
EDUCAÇÃO
Acompanhamento sistemático da coordenação, por meio de observação, conversas pontuais,
registro e devolutiva sobre a prática e ações desenvolvidas pelos auxiliares e estagiários em
educação. Os mesmos realizarão uma auto avaliação e avaliação da formação que
contribuirá para o planejamento de futuras formações, reflexão e mudanças significativas
sobre a prática na escola.
Auxiliares de educação/estagiários de pedagogia
3.3. FUNCIONÁRIOS
3.3.1. Caracterização
Os inspetores de alunos têm como papel principal prestar auxílio aos alunos e professores
na organização e participação nos recreios e outros momentos extraclasse e garantir a prévia
organização dos espaços e materiais destinados a estes momentos.
Aos demais funcionários de apoio cabe, o desempenho de tarefas com vistas a
organização da unidade abrangendo documentação, limpeza e alimentação, pontos
imprescindíveis para o bom andamento da rotina escolar.
Nome Situação
funcional
Graduaçã
o
Pós
Graduação Tempo na
PMSBC
Tempo na
escola
Observação
Irene Auxiliar de
educação X X 1 ano 1 ano
Cursando o
curso de pós-
graduação
Roberta X 5 anos 1 ano
Cursando
Pedagogia
Lindiane Estagiária
2 anos 2 anos
Superior
Incompleto,
cursando
Rose
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Constantemente presenciamos radical modificação no quadro de inspetores de alunos em
virtude de exonerações e mudança de unidade escolar. No que tange a equipe da cozinha e
limpeza observamos menor rotatividade, apesar dos funcionários pertencerem a empresas
terceirizadas. Contudo, ainda sim acreditamos que não devemos perder de vista o investimento
contínuo em situações formativas com vistas a aprimorar a qualidade do trabalho realizado.
3.3.2. Plano de Formação de Funcionários de Apoio/Inspetores/Oficiais
Justificativa - Considerando que na execução das atribuições de cada segmento
dos funcionários há pontos comuns no que se refere ao atendimento a educandos
e comunidade, para este ano letivo, as formações previstas serão sobre Inclusão.
Quanto aos inspetores de alunos contaremos ainda com as formações com foco
na importância da mediação de conflitos.
Objetivos Conteúdos Ações propostas
(metodologia)
Periodicidade
- Compreender as
práticas de mediação e
atuar para validá-las;
- Gerir e ajudar na
resolução de casos de
conflito na escola;
- Avaliar as práticas
presentes na escola e
estabelecer novas
organizações;
- Mediação de conflitos
- Leituras;
- Discussões;
- Relatos;
- Vídeos;
- Áudios;
- Trocas de
experiências;
- Referencial teórico,
de modo a subsidiar
os auxiliares de
educação e
estagiários na reflexão
de suas práticas;
- Participação das
Reuniões
Durante o ano
letivo
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Pedagógicas ;
- Participação de
formação quinzenal
(inspetores);
- Compreender o
conceito de inclusão;
- Conhecer aspectos
do desempenho dos
alunos com
determinados tipos de
deficiência;
- Inclusão
- Participação das
Reuniões
Pedagógicas (Equipe
escolar);
- Leituras;
- Discussões;
- Relatos;
- Vídeos;
- Áudios;
- Trocas de
experiências;
Reunião
Pedagógica
(julho)
3.3.3 Avaliação do Plano de Formação
Ao final de cada formação faz-se, por escrito, uma avaliação do tema e
conteúdo abordado e suas implicações na prática e ainda apontamentos de
novos assuntos de interesse do grupo. Estes dados são avaliados pela
gestão e servem de base para novos encaminhamentos.
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4 CONSELHOS
4.1. CONSELHO DE ESCOLA
4.1.1. Caracterização do conselho de escola
O Conselho de Escola é um colegiado constituído por representantes dos segmentos que
compõem a comunidade escolar: equipe escolar, professores, funcionários de apoio, estudantes e
pais.
O Conselho de Escola tem natureza deliberativa, cabendo-lhe adequar para o âmbito da
escola formas de organização, funcionamento e relacionamento com a comunidade, compatíveis
com o Projeto Pedagógico Educacional e com as orientações e diretrizes da política educacional
da Secretaria de Educação e Cultura do Município, e participar coletivamente na implementação
de suas deliberações.
Nos últimos anos, estamos investindo mais no intuito de ampliar e aprimorar as ações do
Conselho de Escola de modo que o mesmo, aos poucos, venha a exercer plenamente seu papel,
ou seja, o objetivo principal é o fortalecimento do colegiado.
O primeiro passo foi garantir representatividade, cuidando para que o momento da eleição
de representantes fosse realmente democrático. Deste modo, optamos por realizar a eleição dos
membros do segmento pais logo após a Assembleia Geral Ordinária da APM para eleição de
membros, pois, desta forma aproveitamos a presença dos pais e explicamos sobre ambos os
colegiados, elegemos os representantes e não deslocamos os pais duas vezes à escola, pois
compreendemos que a maioria possui dificuldades em adequar os compromissos da escola aos
horários de trabalho.
Com relação aos funcionários aproveitamos os momentos de reunião pedagógica e no que
se refere ao segmento alunos, os representantes do conselhos são eleitos durante a reunião de
representantes de classe. Deste modo, em cada turma da Educação de Jovens e Adultos é eleito
um representante de classe que participará periodicamente das reuniões de representantes, nas
quais são colocados em pauta assuntos relativos à rotina escolar, e os representantes/membros
do Conselho de Escola os representam nas reuniões de Conselho, nas quais todos os assuntos
afetos à escola são colocados em pauta, pois esta é composta por assuntos trazidos de todos os
segmentos.
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4.1.2 Plano de Ação do Conselho De Escola
METAS AÇÕES PERIODICIDADE
Participar e decidir, no que
couber, da discussão,
elaboração, aprovação e
acompanhamento do PPP
Discutir em conjunto com a APM sobre as
necessidades aquisitivas da U.E., de
reformas, e outros;
Discutir e implementar meios de aprimorar o
atendimento da escola visando ampliação da
qualidade do serviço oferecido;
Definir em conjunto com a APM, sempre que
solicitado pela Secretaria de Educação, as
prioridades que serão elencadas para o plano
de trabalho do ano seguinte.
Construir regulamento interno da unidade
Reuniões ordinárias
bimestrais conforme
calendário escolar
Reuniões
extraordinárias
sempre que houver
necessidade
Efetivar a participação da
comunidade nas atividades
da Escola;
Realizar pesquisa com as famílias de forma a
detectar possibilidades de trabalho com as
mesmas;
Promover palestras, cursos em parceria e
atividades que aproximem as famílias do
cotidiano escolar dos educandos;
Exercer o potencial e o
poder deliberativo na
tomada de decisão sobre a
otimização da utilização de
recursos financeiros
Participar das reuniões de APM, de modo a
discutir, junto com os membros deste
colegiado, os melhores encaminhamentos
para a utilização das verbas disponibilizadas;
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CONSELHO DE ESCOLA 2017
NOME SEGMENTO FUNÇÃO ALUNO TURMA PROFESSORA
1. Carmen Lucia Lopes Cretucci Funcionário Titular
2. Teresa Maria Garcia Funcionário Titular
3. Renata Meneghini Lopes Funcionário Titular
4. Sidirlei A. Montoia Barbosa Funcionário Titular
5. Selma Nunes da Silva Funcionário Titular
6. Maria Helena L. dos Santos Funcionário Tit. /coord.
7. Karen Ballarim Funcionário Titular
8. Gislaine Brandão dos Santos Funcionário Suplente
9. Marco Antonis Bicudo Funcionário Suplente
10. Rafaela Loverdi Serigioli Funcionário Suplente
11. Mauricio Ramos do Amaral Pais/respons.
Titular Gabriel 3° A Leda
12. Valdineide Arruda Ferreira Pais/respons.
Titular Paulo H. 2ºA Cleide
13. Cristiane Maria Pereira Luiz Pais/respons.
Titular Higor Camilo 3ºJ Anadólia
14. Bruno Tartari Pais/respons.
Titular Jefferson 1ºII F Teresa
15. Juliana de Souza Pepias Pais/respons
.
Titular Ana Julia 2º CIG Danielle
16. Severino José dos Santos Aluno EJA Titular Alfa
17. Rosangela Aparecida Nascimento
Aluno EJA Titular 5º Termo
18. Gladis Elaine Pereira Aluno EJA Suplente 7º Termo
19. Vanessa A. Mota da Silva Pais/respons Suplente João 3º CII Alexandra
20. Érica Jerônimo de Oliveira Pais/respons Suplente Jefferson 1ºII F Teresa
LEGENDA
Funcionários
Pais e alunos
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4.1.3 Avaliação do Plano de Ação do Conselho de Escola
Os instrumentos de avaliação, bem como a conclusão do plano de ação ainda estão em
construção por parte dos conselheiros, pois estes iniciaram o mandato no mês de abril.
4.2. CONSELHO MIRIM
4.2.1. Caracterização do Conselho Mirim
CONSELHO MIRIM
Caracterização do Conselho Mirim
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei nº 9.394/1996), em seu artigo
14, estabelece que os sistemas de ensino definam as normas da gestão democrática do
ensino público na Educação Básica, de acordo com as suas peculiaridades e observando os
seguintes princípios:
I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da
escola;
II - participação das comunidades escolar e local em Conselhos Escolares ou equivalentes.
Conselho Mirim é um espaço importante que desenvolve a cidadania, através do
diálogo, da ética, do respeito, da responsabilidade e da participação social com tomadas de
decisões que são socializadas com a coletividade estudantil. Acredita-se também, que este
espaço possibilitará o protagonismo dos alunos que deverão trazer questões do cotidiano
escolar observadas e discutidas com a turma e professor, em sala de aula, para serem
qualificadas ou solucionadas, e levar encaminhamentos retirados com todos os
representantes da escola sob a mediação da coordenadora na busca da melhoria da
qualidade da educação no que tange à mediação de conflitos, resolução de problemas e
melhoria da qualidade do processo de ensino–aprendizagem.
A composição do Conselho Mirim é formada por um grupo de alunos, um de cada ano/ciclo,
que se reunirão com a coordenadora pedagógica uma vez por mês, em data e horário a ser
definido, para discutirem, proporem e elaborarem encaminhamentos referentes às questões
observadas no dia a dia da escola que podem ser melhoradas. A escolha destes estudantes
ocorrerá na sala de aula por meio de votação retirando desta eleição um representante e um
suplente.
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Cabe aos professores explicarem para os alunos o que é o Conselho Mirim e qual é o papel
de atuação de seus representantes, bem como, discutir conceito de gestão democrática que
envolve participação, criticidade, tomada de decisões e representatividade na busca de uma
educação de qualidade e inclusão social. Além disso, é importante que o professor destine
na rotina semanal e/ou quinzenal um momento da aula para que os alunos por meio de sua
mediação possam realizar discussões sobre o que serão discutidos antes e depois da
reunião do Conselho Mirim, bem como, possíveis encaminhamentos. O planejamento
deverá constar no Plano de Ação.
Cada representante ou suplente receberá um cronograma com datas previstas dos
encontros da reunião do Conselho Mirim, bem como, na semana que antecede a mesma, a
pauta da reunião constando assunto e principais itens a serem discutidos e levantados
encaminhamentos para possíveis soluções. Durante a reunião elenca-se um dos alunos
para realizar o registro da reunião, ao final a coordenadora faz uma cópia deste registro e
entrega para cada membro de sala, para que possam socializar as discussões e
encaminhamentos realizados no Conselho Mirim com seu professor e a turma.
As reuniões abordarão temas ligados a assuntos relevantes a comunidade discente, como:
ações para conscientizar os alunos quanto à conservação e uso do espaço físico escolar;
revitalização dos espaços escolares; de normas e corresponsabilidades de todos refletindo
na importância da participação do aluno na mediação de conflitos.
4.2.2. Participação dos alunos da EJA – Conselho Educandos EJA
Utilizar um diálogo como mediação entre educandos e equipe escolar visa favorecer uma forma mais participativa e democrática, tendo como objetivo principal uma escola acolhedora, em que todos os que participam do processo ensino e aprendizagem possam ter um espaço de voz e diálogo, formando assim sujeitos autônomos em seus estudos e seguros de sua aprendizagem.
Diante da diversidade que constitui o grupo de alunos da EJA e dos diferentes anseios e expectativas de cada um, a equipe gestora juntamente com a participação dos professores estabeleceu um diálogo que visa trazer à tona esses aspectos e necessidades que compõem o grupo de educandos.
Para tanto o Conselho de Educandos é um espaço de diálogo e representatividade, em que cada sala possui um representante, eleito pelo grupo, que leva para a gestão situações ou condições inadequadas de infraestrutura, relações interpessoais e didática, proporcionando uma experiência que possibilita o crescimento do diálogo entre educandos e equipe escolar, pensando assim em uma escola capaz de criar um espaço democrático, visando cada vez mais um ensino de qualidade.
A proposta é que as reuniões sejam realizadas mensalmente, ou sempre que houver necessidade, apresentada pelo grupo de educandos ou equipe gestora.
Neste ano pretende-se qualificar o trabalho das reuniões construindo e fortalecendo a identidade da Educação de Jovens e Adultos da U.E. Neste sentido, buscaremos demarcar a partir das atribuições e funções dos representantes de classe a importância de sua constituição:
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DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
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79
Esclarecer os colegas das providencias tomadas;
Esclarecer a equipe de gestão quanto aos problemas da escola (indisciplina, mudança de professor, material didático, visitas educativas);
Representar a classe ou a escola nos eventos;
Apresentar propostas ou sugestões para melhorar o ambiente escolar;
Incentivar a disciplina em sala de aula, o respeito pela escola e por todos envolvidos.
Para que isso ocorra, o contato com os educandos representantes estará pautado no protagonismo e no valor agregado na participação e na tomada de decisão.
5. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
5.1. CARACTERIZAÇÃO
CONSELHO DELIBERATIVO
NOME CARGO CATEGORIA
Érica Aparecida Luiz Presidente Professor
Carmen Lucia Lopes Cretucci Membro Diretor da escola
Ana Mari Aguilar Martinez Leme Primeiro Secretário Professor
Alessandra Gomes de Oliveira membro Professor
Rosana Maria Rioto Membro Professor
Kleber da Silva Santos Membro Pai ou mãe de aluno
Stephanie Collistock Membro Pai ou mãe de aluno
Ana Paula Fialho Silva Membro Pai ou mãe de aluno
Kelly Cristina Stati Favaris Membro Pai ou mãe de aluno
Suheid Cleidiane Silva de Lima Membro Professor
Érica Teixeira Carrascosa Blasques Membro Professor
DIRETORIA EXECUTIVA
NOME CARGO CATEGORIA
Maurício Ramos do Amaral Diretor Executivo Pai ou mãe de aluno
Vanessa Aparecida Mota da Silva Vice Diretor Executivo Pai ou mãe de aluno
Érica Jerônimo de Oliveira Primeiro Tesoureiro Pai ou mãe de aluno
Gisele Wiechinieski Reis Segundo Tesoureiro Pai ou mãe de aluno
Claudia Pires Marques Primeiro Secretário Professor
Alexandra Leal Mauriz Segundo Secretário Professor
CONSELHO FISCAL
NOME CARGO CATEGORIA
Jualiana de Souza Pepias presidente Pai ou mãe de aluno
Bruno Tartari membro Pai ou mãe de aluno
Adriana D'Albuquerque Silva membro Professor
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80
5.2 PLANO DE AÇÃO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
Tendo em vista que a composição 2017 é praticamente nova observamos a necessidade
de retomar, no sentido de continuar investindo em ações que julgamos importantes.
METAS AÇÕES PERIODOCIDADE
Administrar de forma
responsável e consciente as
verbas provenientes das
diferentes fontes:
1. Convênio estabelecido
com a SE
2. PDDE
3. Recursos próprios
4. Mais Educação
5. Escola acessível
Ouvir, sempre que possível, a comunidade e
equipe escolar, por meio dos representantes.
Aplicar recursos não utilizados em poupança,
para garantir rendimento destes
Promover pesquisa (tomada de preços) de
modo a administrar de maneira econômica a verba
recebida
Organizar documentação para prestação de
contas
Mensalmente ou
sempre que
necessário
Efetivar a parceria com o
Conselho de Escola de
modo a aprimorar
intervenções e
encaminhamentos
necessários para garantir o
desenvolvimento satisfatório
das ações educacionais;
Adquirir materiais pedagógicos avaliados em
conjunto como necessários para a unidade escolar;
Atuação junto a SE no que se refere à
solicitação de aditamento de recursos, pedido de
autorização para aquisições necessárias que não
constem nos manuais de orientações, discussões
para mudança de categoria quando necessário,
entre outros
Realizações de
reuniões conforme o
Calendário Escolar
nos mesmos dias e
horários das reuniões
do Conselho cujo
cronograma encontra-
se explícito no
calendário escolar
Efetivar a participação da
comunidade nas atividades
da Escola;
Solicitar a colaboração dos pais nos eventos
da escola;
Realização de reuniões abertas e
continuidade e montagem de um mural comunicativo
para prestação de contas à toda comunidade
escolar.
Realizar
campanhas, em conjunto
com a direção da Unidade
Escolar, destinadas a
melhorar as condições de
funcionamento da escola;
Auxiliar na organização das atividades extra -
classe: Dia da Família, Mostra Cultural, Dia da
Criança, Dia dos Professores, estudo do meio.
Programar o uso da Unidade Escolar pela
comunidade local, principalmente da quadra
coberta.
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5.3 Avaliação
Os instrumentos de avaliação, bem como a conclusão do plano de ação ainda estão em
construção por parte dos membros, pois sua composição é recente.
V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
PEDAGÓGICO
1. OBJETIVOS
Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases;
Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:
- Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;
- Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010
para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a
abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”
Com a aprovação da lei n◦ 11.274⁄2006 se espera inserir uma parcela maior de crianças no
sistema de educação.
De acordo com o Censo Demográfico do IBGE do ano 2000, pesquisas mostram que
81,7% das crianças de seis anos estão na escola, sendo que 38,9% frequentam a educação
infantil, 13,6% frequentam classes de alfabetização e 29,6% estão no ensino fundamental.
Estudos como o SAEB (Sistema Nacional de avaliação da educação básica) demonstram que
crianças que ingressam na instituição escolar antes dos sete anos de idade apresentam, em sua
maioria, resultados superiores em relação aquelas que ingressam somente aos sete anos e
apresentam melhores índices nos níveis de proficiência em leitura. Mediante ciência destes dados
se estabeleceu a decisão política de ampliação do ensino fundamental para nove anos.
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OBJETIVO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
Seção I
Das Disposições Gerais
“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a
formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir
no trabalho e em estudos posteriores.”
Do Ensino Fundamental
“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola
pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão,
mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes
e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”
Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar;
Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Garantia de padrão de qualidade;
Valorização da experiência extra-escolar;
Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”
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EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS :
LDB 9394/96 - seção V - art. 37- § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente
aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades
educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses, condição de vida e de
trabalho, mediante cursos e exames.”
Resolução Federal nº 6/2010:
“... Art. 1º Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e
Adultos (EJA) nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos
cursos e exames de EJA, à certificação nos exames de EJA, à Educação de Jovens e Adultos
desenvolvidos por meio da Educação a Distância (EAD), a serem obrigatoriamente
observadas pelos sistemas de ensino, na oferta e na estrutura dos cursos e exames de
Ensino Fundamental e Ensino Médio que se desenvolvem em instituições próprias integrantes
dos Sistemas de Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal.
Art. 2º Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um sistema
educacional público de Educação Básica de jovens e adultos, como política pública de Estado
e não apenas de governo, assumindo a gestão democrática, contemplando a diversidade de
sujeitos aprendizes, proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e
fortalecendo sua vocação como instrumento para a educação ao longo da vida...”
qualificadoras da Educação de Jovens e Adultos mostra o propósito de reparar a ausência do
direito negado, a preocupação de respeitar aos \as educandos\as num formato educativo que
tenham uma qualidade de ensino que responda as expectativas, os saberes dos sujeitos.
“É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim de
criar situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e
adultos…”.
\2012.
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OBJETIVOS DA ESCOLA
Partimos do pressuposto de que Universalizar o acesso à escola e assegurar a qualidade
do atendimento garantindo, sobretudo a permanência do aluno com sucesso em suas
aprendizagens. Desta forma a escola deve concentrar seus esforços em:
Tornar o atendimento mais humanizado, tanto para alunos como comunidade, oferecendo
subsídios para que possam exercer a cidadania a partir do espaço escolar;
Garantir a igualdade de condições a todos e a valorização da diversidade, considerando a
forma singular com que cada aluno se aproxima e se apropria do conhecimento, exercendo no
convívio escolar as relações de respeito e cooperação;
Socializar o conhecimento historicamente construído, de forma que seja reelaborado, com
suas peculiaridades socioculturais;
Envolver toda a comunidade escolar no processo educativo para que tenha ações coerentes
com os objetivos gerais da Rede Municipal de Ensino;
Revitalizar e preservar o prédio escolar e suas dependências;
Elevar os níveis de proficiência dos alunos na alfabetização e letramento;
Promover alfabetização da maior parte dos alunos nos dois primeiros anos do ensino
fundamental;
Tornar efetiva a prática da recuperação paralela e acompanhar os resultados dos alunos de
modo a minimizar as retenções.
2. LEVANTAMENTO DOS OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR ÁREA DE
CONHECIMENTO
O Ministério da Educação vem movendo esforços na ampliação do ensino fundamental
para nove anos de duração, considerando a universalização do acesso ao ensino. Com a lei nº
9.394/1996 sinalizou-se essa necessidade e possibilidade, que fora colocada como meta pela lei
10.172/2001, a qual aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE). Enfim , em 6 de fevereiro de
2006, a lei nº11.274, institui o ensino fundamental de nove anos de duração com a inclusão das
crianças de seis anos de idade.
Os sistemas de ensino, a partir de então, devem garantir às crianças de seis anos de
idade, ingressantes no ensino fundamental, nove anos de estudo no ensino fundamental.
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Durante o período de transição entre as duas estruturas, os sistemas devem administrar
uma proposta curricular que assegure as aprendizagens necessárias ao prosseguimento nos
estudos, com sucesso, tanto às crianças de seis anos quanto às de sete anos de idade que estão
ingressando no ensino fundamental de nove anos, bem como criar condições para que as
crianças que frequentam o ensino fundamental de oito anos o concluam.
Sendo assim, desde o ano de 2010 nesta Rede de Ensino, fora implantado o ensino
fundamental de nove anos.
Desta forma, se extingue nesta Rede, a partir de 2011 o 1º ano do ciclo I, e os três
subsequentes anos até o final de 2013 com a conclusão do ciclo. A partir de 2014 a rede se
organiza apenas com o ensino fundamental de 9 anos composto por 1º, 2º e 3º ano do Ciclo
Inicial e 1º e 2º ano do Ciclo II.
Com base nas legislações que regem o currículo escolar e partindo das concepções
pedagógicas: que mundo queremos que comunidade trabalhamos, que educação fazemos, que
escola acreditamos, que professores, equipe gestora, estagiários de apoio à inclusão, educadores
seremos e que alunos queremos, fazer o levantamento dos conteúdos de cada turma,
ano/ciclo/termo da escola.
Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar:
níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.” e § 4º
“O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias
para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia.”
“O currículo do
ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos
adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da
Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado”
Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos estabelecimentos de
ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da
história e cultura afro-brasileira e indígena”.
história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses
dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos
negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o
índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas
social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
-brasileira e dos povos indígenas
brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas
de educação artística e de literatura e história brasileira.”
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Lei 11.769 de 18/08/2008 Art. 1º altera o Art. 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A música deverá
ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2º deste
artigo.”.
Lei 9.795 de 27/04/99 Art. 1º 2º e 3º com o inciso II.
“A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação
Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do
processo educativo, em caráter formal e não formal.”.
Áreas de Conhecimento
Ensino fundamental Educação de jovens e adultos
Língua Portuguesa
Matemática
Ciências Naturais
História
Geografia
Educação Física
1º segmento 2º segmento
Língua Portuguesa
Matemática
Ciências
História
Geografia
Educação Física
Arte
Língua Portuguesa
Matemática
Ciências
História
Geografia
Educação Física
Arte
Inglês
EJA
a) Percurso Formativo: Ciclo I, II, III e IV Áreas do Conhecimento/ Eixos do Conhecimento – Diretrizes Curriculares
Eixos do Conhecimento:
Memória e Territorialidade;
Meio Ambiente;
Cultura e Trabalho;
Linguagens ( Oral – Escrita, Corporal, Tecnológica, Corporal e Matemática)
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2.1. Planejamento -
Durante a análise e implantação do planejamento por ano-ciclo, observou-se a
necessidade de retomar a reflexão acerca de firmar os alicerces para os próximos caminhos que
serão trilhados.
Desta forma, a proposta inclui reorganizar em face dos objetivos propostos, quanto a
sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino, para tanto se faz necessário com o
corpo docente a reflexão a cerca das nossas opções e ações, indicando didaticamente sobre o
rumo que devemos dar ao trabalho e a efetivação dos instrumentos para a ação.
Definimos como jornada de trabalho promover, a luz do PNAIC e da Proposta Curricular, a
reflexão e o aprimoramento do planejamento desta unidade escolar por meio de uma análise
crítica envolvendo todos os anos ciclos do ensino fundamental I.
Os estudos serão iniciados com os pressupostos, objetivos e orientação metodológica do
desenvolvimento das atividades de Língua Portuguesa: oralidade, leitura, produção de textos
escritos e análise linguística.
O propósito é que esses estudos contribuam para que o planejamento possa aprimorar os
seus princípios, diretrizes e procedimentos na articulação entre as ações que serão efetivadas em
sala de aula, através de objetivos, métodos e formas organizativas de ensino.
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2 1 OBJETIVOS E CONTEÚDOS - ENSINO FUNDAMENTAL
1º ANO DO CICLO INICIAL
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS ORALIDADE
Utilizar a linguagem oral com clareza expressando-se através da
exposição de sentimentos, experiências, ideias e opiniões;
Valorizar os textos de tradição oral;
Recontar um repertório variado de textos literários, preservando
os elementos da linguagem escrita;
Ouvir com atenção e formular perguntas sobre o tema ou gênero
textual trabalhado;
Participar de momentos de interação em sala de aula,
questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos
de fala.
LEITURA
Identificar as letras do alfabeto;
Identificar o próprio nome e dos colegas;
Localizar diferentes palavras dentro de um texto
Demonstrar interesse pelo empréstimo de livros da BEI;
Socializar as experiências de leitura;
Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes
gêneros literários e com diferentes propósitos
Familiarizar-se com as características dos textos trabalhados ao
longo do ano letivo;
Identificar a finalidade dos textos dos diferentes gêneros
trabalhados ao longo do ano letivo
Utilizar-se de diferentes estratégias de leitura
Ler textos, não verbais, em diferentes suportes
Ler, ajustando a pauta sonora ao que está escrito
Ler textos, com apoio
Ler textos, com autonomia
ESCRITA
Diferenciar letras de outros sinais gráficos, tais como numerais,
sinais de pontuação ou outros sistemas de representação;
Identificar relações fonema/grafema (som/letra, sílaba);
Identificar semelhanças sonoras em sílabas e em rimas.
Avançar de hipótese de escrita ao longo do ano letivo, tendo a
escrita alfabética como meta para o maior número possível de
alunos;
Grafar o próprio nome sem apoio
Escrever textos de memória de acordo com sua hipótese de
escrita, respeitando a estrutura dos gêneros trabalhados;
Escrever pequenos textos com o auxilio do professor ou de outros
colegas da turma;
Escrever pequenos textos com autonomia (legendas, bilhetes).
ORALIDADE
Desenvolvimento do diálogo
Relato de acontecimentos
Recitação de parlendas e cantigas
Apresentação oral de assuntos estudados
Apresentação oral de opiniões pessoais sobre
diversos temas
LEITURA
Alfabeto;
Leitura dos nomes dos alunos da turma;
Localização de palavras diversas dentro dos
diferentes textos trabalhados
Utilização e empréstimo de livros da Biblioteca
Escolar Interativa
Leitura realizada pelo professor e por si próprio de
diferentes gêneros literários: listas, cantigas,
parlendas, textos instrucionais, contos clássicos e
poesia;
ESCRITA
Identificação, nomeação e escrita do alfabeto;
Leitura e escrita dos nomes da turma;
Escrita e leitura de textos de memória (cantigas e
parlendas);
Escrita e leitura de diferentes listas;
Leitura de diferentes gêneros literários (contos
clássicos, poesias e textos instrucionais);
Reescrita de trechos de diferentes gêneros literários
(contos clássicos, poesias e textos instrucionais);
Escrita de legendas e bilhetes.
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MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Reconhecer a utilização de números no contexto
histórico - social;
Utilizar diferentes estratégias para quantificar e
comunicar quantidades de elementos de uma
coleção, nas brincadeiras e em situações nas quais
as crianças reconheçam sua necessidade;
Relacionar número e numeral;
Utilizar estratégias, convencionais ou não, de cálculo
para resolver situações problema do campo aditivo;
Comparar quantidades;
Identificar números em situação de contagem;
Identificar regularidades na série numérica para
nomear, ler e escrever números menos frequentes;
Identificar números vizinhos: antecessor e sucessor;
Utilizar ordem crescente e decrescente;
Compreender o sistema de numeração decimal;
Utilizar calculadora para produzir e comparar escritas
numéricas.
ESPAÇO E FORMA
Reconhecer seu próprio corpo como referencial de
localização no espaço;
Relacionar as formas geométricas com objetos cotidianos;
Descrever, comparar e classificar verbalmente figuras
planas ou espaciais por características comuns, mesmo
apresentada em diferentes disposições;
Identificar a movimentação de pessoas ou objetos no
espaço, com base em diferentes pontos de referência e
também em indicações de direção e sentido;
Identificar relações de posição entre seres e objetos no
espaço.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Identificar unidades de tempo;
Marcar o tempo por meio de calendário;
Utilizar unidades convencionais ou não convencionais
nos procedimentos de medida;
Comparar grandezas de mesma natureza por meio
do uso de instrumentos de medidas conhecidos – fita
métrica, balança, recipientes de um litro etc.;
Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso
social.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Coletar e organizar dados e informações do
cotidiano;
Ler e interpretar informações contidas em gráficos
simples e de coluna e tabelas simples;
Utilizar-se de tabelas, gráficos e representações que
aparecem no dia-a-dia como meio de leitura de
informações.
NÚMEROS E OPERAÇÕES
História dos números;
Sequência numérica;
Reconhecimento de números no contexto diário;
Sequência numérica em situações de jogos e
brincadeiras;
Antecessor e sucessor;
Leitura, escrita, comparação e ordenação de
quantidades;
Situações problema do campo aditivo;
Sistema de numeração decimal;
Utilização de calculadora para produção e
comparação de escritas numéricas.
ESPAÇO E FORMA
Lateralidade;
Formas geométricas no ambiente;
Figuras geométricas e suas propriedades;
Posição e comparação entre posições;
Pontos de referência, percurso e trajeto.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Identificação de unidades de tempo (dias, semanas,
meses e ano);
Identificação de unidades de comprimento e peso;
Sistema monetário brasileiro e seu uso social.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Construção de gráficos e tabelas de dados do
cotidiano;
Leitura e interpretação de tabelas e gráficos
pictóricos;
Leitura e interpretação de tabelas e gráficos de
coluna.
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CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Fomentar o interesse das crianças pela Astronomia, Astronáutica e ciências afins;
Promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa;
Nomear as partes do corpo;
Identificar os órgãos dos sentidos e compreender como percebemos o ambiente por meio destes;
Compreender que se interage com o meio ambiente no qual se vive, por meio dos sentidos;
Identificar práticas cotidianas de cuidados pessoais que contribuem para o bem-estar e para a saúde;
Reconhecer os alimentos que fazem bem à nossa saúde;
Compreender a importância de uma alimentação saudável;
Reconhecer a importância do descarte adequado do lixo doméstico, relacionando-o aos cuidados com a saúde;
Observar e classificar os diferentes tipos de resíduos produzidos pela escola;
Organizar e registrar informações por meio de desenhos, quadros, esquemas e listas sob a orientação do professor
Formular perguntas e suposições sobre os assuntos em estudo.
Astronomia: Terra: forma, atmosfera, rotação, pólos, equador, pontos cardeais, dia e noite. Lua: fases da Lua, mês e eclipses. Sol: translação da Terra, ano, estações do ano. Objetos do Sistema Solar. Constelações e reconhecimento do céu.
Astronáutica: A Missão Centenário (viagem ao espaço, em março de 2006 , do Ten. Cel. Av. Marcos Pontes). Aviões, Foguetes e Satélites: O que são e para que servem? A atmosfera e sua importância para a manutenção da vida na Terra. A Exploração do Sistema Solar por meio de Sondas Espaciais. O homem na Lua. Os satélites brasileiros (SCD e CBERS). Os foguetes brasileiros (foguetes de sondagem e o Veículo Lançador de Satélites-VLS).
Identificação e nomeação das partes externas do corpo humano;
Identificação e nomeação dos órgãos dos sentidos, bem como a relação destes para a percepção e interação com o meio ambiente;
Reconhecimento de que nossa mobilidade e a utilização dos cinco sentidos dependem de nossas condições físicas e de saúde;
Higiene Pessoal: estudo e desenvolvimento de ações tais como lavagem das mãos, escovação dos dentes, filtragem da água para consumo, relacionando-os com a manutenção da saúde;
Conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde em relação à alimentação;
Reflexão sobre o consumo indiscriminado de determinados alimentos prejudiciais à saúde;
Levantamento e estudo de problemas causados pelo descarte inadequado do lixo doméstico, tais como cheiros desagradáveis, acúmulo de insetos e suas consequências;
Reconhecimento de práticas como acondicionamento e descarte adequados de lixo, cuidados pessoais ao manipular o lixo;
Promoção e envolvimento dos alunos quanto à observação, coleta, identificação do lixo produzido na escola, buscando a sensibilização quanto à manutenção de práticas de limpeza e saudáveis na escola;
Coleta, seleção, registro e interpretação de informações, por meio de leituras de texto, imagens, entrevistas, estudo do meio, observação e experimentação;
Comunicação e expressão de interpretações individuais e coletivas, dados e conclusões, respeitando diferentes opiniões;
Formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados;
Análise de informações por meio do estabelecimento de regularidades e das relações de causa e efeito;
.
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DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
91
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer e desenvolver uma atitude respeitosa em relação às diferentes formas de organização familiar;
Reconhecer as alterações das características e do comportamento nos seres humanos durante as diferentes fases da vida, respeitando as transformações ocorridas, as semelhanças e as diferenças individuais.
Compreender o ciclo vital como característica comum a todos os seres vivos;
Identificar as relações de trabalho presentes nas diferentes organizações familiares;
Identificar o nome e o sobrenome como elementos de construção da identidade, reconhecendo-se como membro de um grupo social que tem uma história constituída e reconstruída nas relações sociais;
Apresentar, manipular e discutir sobre objetos e sobre documentos pessoais como fontes e suporte da produção de memória;
Construir noções de tempo presente, passado e futuro, estabelecendo relações entre eles;
Identificar os diferentes marcadores de tempo elaborados e ou utilizados pelas sociedades em diferentes tempos e lugares;
Identificar na vida cotidiana, as noções de anterioridade, simultaneidade e posterioridade;
Desenvolver o procedimento de fazer algum tipo de registro referente às observações, acontecimentos e conclusões;
Desenvolver procedimentos de observação,
comparação e participação em diálogos e
discussões, como forma de conhecer e
interpretar fatos e de vivenciar valores
desenvolvendo atitudes de cidadania.
Estudo e discussão sobre as diferentes formas de composição e organização das famílias, reconhecendo que não existe um modelo único de constituição familiar;
Estudo das diferentes características e comportamentos dos seres humanos nas diferentes fases da vida;
Levantamento e estudo das diferentes profissões dos membros que compõem a família;
Estudo das relações de trabalho existentes entre os membros que compõem a família;
Estudo da origem do nome próprio e sobrenome, remontando à história de sua escolha por seus pais/ responsáveis;
Estudo do papel da criança enquanto sujeito histórico e seu reconhecimento nos dias atuais, comparando-se com outras épocas e outros espaços;
Apresentação, manuseio e discussão de objetos e documentos pessoais que estejam relacionados à sua história de vida pessoal, bem como à de sua família;
Apresentação dos conceitos de tempo presente, passado e futuro, bem como sua relação com as fases da vida de cada um;
Conhecimento de diferentes instrumentos criados pelo homem com o objetivo de organizar o tempo ao longo da história.
Emprego de diferentes formas de registro para sistematizar o que foi trabalhado dentro dos temas estudados
Desenvolvimento da valorização da diversidade cultural entre os alunos, bem como no tratamento ético de todas as formas de diferenças e opiniões
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GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer a história da sua escola, identificando, a partir do protagonismo de professores, alunos e funcionários, os papéis e a atuação de cada um como sujeito de direitos e deveres;
Conhecer o trajeto de casa à escola;
Conhecer e identificar os ambientes da escola e as diferentes atividades que nela são realizadas;
Conhecer as diferentes maneiras de se localizar um endereço;
Identificar, em lugares de vivências, a diversidade de culturas indígenas, afrodescendentes de migrantes e imigrantes;
Descrever características ambientais locais e compará-las com as de outras paisagens
Identificar a presença da natureza na paisagem local e em outras paisagens em diferentes momentos históricos
Conhecer e discutir as mudanças ocorridas na paisagem, provocadas pela ação humana, compreendendo-as como resultado das necessidades de moradia, lazer, cultura e como decorrentes de posicionamento político e econômico;
Conhecer as transformações ocorridas no espaço por fatores físicos e ambientais;
Conhecer o lugar em que se encontram inseridos e desenvolver as noções de pertencimento e responsabilidade pela história desse lugar;
Conhecer os hábitos cotidianos, as relações de trabalho e formas de lazer da comunidade local;
Utilizar diferentes linguagens tais como desenhos, mapas, fotos e filmes, para adquirir e expressar conhecimento geográfico;
Socializar as informações adquiridas nas diferentes pesquisas utilizando o diálogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento;
Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação na leitura da paisagem e construção de explicações sobre os fatos geográficos;
Desenvolver noções de cartografia, como mapas, orientação (pontos cardeais), legendas (cores e símbolos), escala;
Ler, interpretar e representar o espaço por meio
de mapas simples
Estudo do processo de construção e fundação da escola;
Estudo da composição da comunidade escolar;
Levantamento e estudo sobre os direitos e deveres de todos os membros da comunidade escolar;
Estudo da localização da escola e seu endereço;
Estudo do trajeto da casa dos alunos até a escola e vice-versa;
Estudo e reflexão acerca das vivências desenvolvidas dentro dos diferentes espaços que compõem a escola;
Análise de diferentes fontes e documentos através dos quais se pode obter o endereço de diferentes locais;
Estudo e discussão acerca da influência indígena, afrodescendente, de migrantes e dos imigrantes italianos em São Bernardo do Campo;
Paisagem natural e humanizada (esse é só o tema, indico a substituição por:)
Estudo de diferentes paisagens naturais e culturais
Estudo de paisagens locais e regionais
Estudo da infra-estrutura local: habitação, educação, diferentes locais de lazer no bairro
Comparação das diferentes formas em que a natureza se apresenta na paisagem local
Estudo das transformações nas paisagens provocadas pelas ações do homem e pelos fenômenos naturais;
Estudo das características do ambiente no qual estão inseridos, bem como das relações de trabalho e das formas de lazer dos membros da comunidade;
Utilização da cartografia para a leitura e construção de mapas e para a representação de espaços;
Desenvolvimento dos procedimentos de discussão entre os alunos elaboração de perguntas, sínteses e conclusões;
Desenvolvimento de pesquisa de campo;
Desenvolvimento dos exercícios de observação, descrição, representação e construção de explicações;
Leitura de mapas, imagens, paisagens e de textos;
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EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Explorar através de brincadeiras, cantigas de
roda e aulas historiadas à diversidade cultural e
a inclusão social;
Conhecer e reconhecer os limites e as
potencialidades do seu corpo;
Participar de atividades corporais diversas
através de brincadeiras, jogos cooperativos,
simbólicos e sensoriais buscando aprimorar as
habilidades motoras, a locomoção, a
socialização e a autonomia;
Vivenciar aulas historiadas e cantigas de roda
discutindo sua importância no contexto histórico
social;
Conhecer, explorar, participar e criar atividades
rítmicas;
Explorar de diversas formas as atividades de
lateralidade;
Participar de diferentes práticas corporais
pessoais e da comunidade, compartilhando
conhecimentos e experiências;
Aprender e vivenciar manifestações da cultura
corporal de movimento;
Discutir os valores sociais presentes em certas práticas
esportivas.
Brincadeiras diversas e infantis
Construção de brinquedos;
Habilidades motoras básicas e capacidades
físicas;
Corpo humano: visualização e conceito básico
do esqueleto, músculos e articulações -
(consciência e imagem corporal);
Cantigas de Rodas;
Aulas historiadas;
Jogos sensoriais;
Jogos cooperativos;
Jogos simbólicos;
Praxia global e praxia fina;
Movimentos bilaterais;
Equilíbrio tônico-postural;
Lateralidade
Atividades rítmicas
Orientação espaço temporal;
Aprendizagem de regras: regras de convívio e
regras das atividades;
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ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Aprender sobre efeitos cromáticos.
Identificar cores e exprimir-se oralmente com
base na observação de imagens.
Aprender a combinar cores.
Realizar traços propositadamente de forma
vertical, horizontal e inclinada.
Perceber, reconhecer e aplicar texturas.
Explorar noções de espaço.
Estabelecer relações simétricas entre as
figuras.
Desenvolver o espírito de participação,
criatividade, coordenação motora e visual por
meio de pintura, recorte e colagem.
Reconhecer a importância das cores
primárias.
Conhecer a arte Rupestre e entender sua
importância.
Conhecer a arte Africana
Entender como foi criada a música e dança na
pré-história.
Diferenciar sons fortes e fracos.
Ampliar a aprendizagem sobre cores.
Conhecer vida e obra de Candido Portinari e
Ivan Cruz.
Criar hábitos de contemplar obras de arte e
interpretar as imagens neles contidas.
Desenvolver o espírito de participação,
criatividade, coordenação motora e visual por
meio de jogos teatrais.
Criar hábitos de contemplar obras de arte e
interpretar as imagens neles contidas.
Aprender a trabalhar em equipe.
Autorretrato
Ponto
Linha
Formas
Texturas táteis
Cores primárias
Desenho divergente
Desenho cego
Ilustração de histórias
Arte Rupestre
Arte Africana
Cores secundárias
Monocromia
Desenho ditado
Jogos teatrais
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95
2º ANO DO CICLO INICIAL
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
Participar de interações orais por meio de
questionamentos, argumentos, narrações,
descrições e sugestões, fazendo-o com clareza e
respeitando os turnos de fala;
Planejar intervenções orais em situações
públicas: exposição oral e contação de histórias
Reconhecer a diversidade linguística, valorizando
as diferenças culturais entre variedades
regionais, sociais, de faixa etária, de gênero,
dentre outras;
Ouvir com atenção, formulando e respondendo
perguntas;
Valorizar e reconhecer textos de tradição oral
como forma de manifestações culturais
LEITURA
Relacionar fala e escrita, tendo em vista a
apropriação do sistema de escrita, as variantes
linguísticas e os diferentes gêneros textuais.
Ler textos não verbais em diferentes suportes;
Compreender textos lidos por outras pessoas, e
por sí próprio, de diferentes gêneros e com
diferentes propósitos;
Estabelecer relações lógicas entre partes de
textos lidos pelo professor;
Interpretar frases e expressões em textos de
diferentes gêneros e temáticas lidos pelo
professor;
Estabelecer relações de intertextualidade;
Antecipar sentidos e ativar conhecimentos
prévios relativos aos textos a serem lidos pelo
professor;
Realizar inferências em textos lidos pelo
professor;
Reconhecer a finalidade de textos lidos pelo
professor;
Localizar informações explícitas em textos de
diferentes gêneros lidos pelo professor;
Localizar informações explícitas em textos de
diferentes gêneros lidos com autonomia;
Saber procurar no dicionário o significado de
palavras;
ORALIDADE
Participação em situações comunicativas
com diferentes interlocutores, de forma
contextualizada;
Adequação da linguagem às situações
comunicativas;
Relato de experiências, ideias e opiniões ;
Narração de histórias conhecidas e relatos
de acontecimentos, respeitando a
temporalidade e o encadeamento dos fatos
Participação em situações comunicativas
orais com diferentes interlocutores com
atenção, formulando e respondendo
perguntas, acolhendo e respeitando os
diferentes modos de falar e as diferentes
opiniões dos colegas;
Exploração das variantes linguísticas de
diferentes regiões
Resgate de textos de tradição oral
(parlendas, trava-línguas e cantigas de
roda);
LEITURA
Utilização e empréstimo de livros da
Biblioteca Escolar Interativa para diferentes
propósitos
Leitura silenciosa, leitura em voz alta e
escuta da leitura realizada por outra pessoa
de textos de diferentes gêneros textuais
Busca de informações e consulta a fontes de
diferentes tipos (jornais, revistas,
enciclopédias, internet, entre outros);
Observação e análise de textos impressos
de diferentes autores utilizados como
referência ou modelo;
Utilização de diferentes modalidades de
leitura adequadas a diferentes objetivos,
como: ler para revisar, ler para obter
informações rápidas, ler para seguir
instruções, ler para aprender, ler por prazer,
ler para um público, entre outros.
Interpretações textuais com foco na
compreensão das informações explícitas do
texto;
Conhecer o dicionário, sua apresentação e
organização;
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ESCRITA
Dominar as correspondências entre letras e
grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a
ler e escrever palavras e textos;
Reconhecer gêneros textuais e seus contextos
de produção;
Planejar a escrita de textos, considerando o
contexto de produção para atender diferentes
finalidades, com o auxílio do professor;
Planejar a escrita de textos, considerando o
contexto de produção para atender diferentes
finalidades, com autonomia;
Escrever textos de memória (parlendas e
cantigas), respeitando a estrutura dos gêneros
trabalhados;
Reescrever, com autonomia, trechos de contos
de fadas trabalhados
Produzir bilhetes, cartas, convites e textos
informativos, com autonomia, respeitando a
estrutura dos mesmos
Revisar textos, coletivamente, tendo o professor
como escriba, retomando as partes já escritas e
planejando os trechos seguintes;
Revisar textos, individualmente, com o auxílio do
professor
Revisar textos, individualmente, com autonomia,
após diferentes versões, de modo a aperfeiçoar
as estratégias discursivas;
Utilizar diferentes tipos de letras em situações de
escrita de palavras e textos; ( o que iremos
avaliar aqui?)
Conhecer e fazer uso das grafias de palavras
com correspondências regulares diretas entre
letras e fonemas;
Conhecer e fazer uso das grafias de palavras
com correspondências regulares contextuais e
seu valor sonoro.
ESCRITA
Análise de regularidades da escrita;
A organização das ideias de acordo com as
características textuais de cada gênero
Reescrita e produção de textos,
considerando a estrutura de cada gênero
Revisão coletiva de textos
Revisão individual de textos, com auxílio do
professor e com autonomia
DESCREVER CONTEÚDOS PARA OS
OBJETIVOS DESCRITOS AO LADO
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MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Construir o significado de número natural a partir de seus diferentes usos no contexto histórico, social e cultural, explorando situações-problema que envolva contagens, medidas e códigos numéricos;
Interpretar e produzir escritas numéricas dos números naturais, demonstrando que compreende o valor posicional e o princípio aditivo;
Identificar sequências numéricas e localizar números naturais em diferentes situações e contextos;
Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática;
Descrever procedimentos de cálculo e seus resultados, representando-os e argumentando sobre suas hipóteses, utilizando-se de diversas formas de linguagem;
Desenvolver procedimentos de cálculo (escrito e mental) pela observação das regularidades e das propriedades das operações;
Utilizar calculadora para produzir e comparar escritas numéricas;
Resolver situações-problema e construir a partir delas os significados das operações fundamentais, considerando que cada raciocínio pode solucionar diferentes problemas, e que o mesmo problema pode ser resolvido com diferentes raciocínios;
Utilizar estratégias pessoais e convencionais de cálculo para resolver problemas;
Reconhecer e compreender conceitos como dúzia e meia dúzia, dezena e meia dezena, centena e meia centena, associando-os às suas respectivas quantidades.
ESPAÇO E FORMA
Estabelecer pontos de referência par identificar
relações de posição entre seres e objetos no
espaço
Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações
Descrever, comparar, nomear e classificar figuras planas (círculo, quadrado, triangulo e retângulo)
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Conhecimento da evolução histórica dos números, de seus registros, de sistemas de medida utilizados por diferentes grupos culturais
Reconhecimento de números naturais no contexto diário;
Leitura, escrita, comparação e ordenação de quantidade;
Leitura, interpretação e produção de escritas numéricas;
Realização de contagem por agrupamentos;
Identificação da posição de um objeto ou número numa série, explicitando a noção de sucessor e antecessor;
Valor posicional dos números;
Representação e ordenação de numerais naturais;
Realização de cálculos mentais;
Números ordinais;
Cálculo de adição e subtração por meio de estratégias pessoais e técnicas convencionais;
Noções de multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais e compreensão dos conceitos das técnicas operatórias que os envolvem;
Utilização de calculadora para produzir e comparar escritas numéricas e conteúdos;
Análise, interpretação e resolução de situações-problema utilizando estratégias pessoais e convencionais;
Reconhecimento dos termos dúzia e meia dúzia, dezena e meia dezena, centena e meia centena, associando-os ás suas respectivas quantidades.
ESPAÇO E FORMA
Localização de pessoas e objetos pelo espaço com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição
Movimentação de pessoas ou objetos do espaço com base em diferentes pontos de referência e indicação de direção e sentido
Descrição de movimentação de pessoas no espaço usando sua própria terminologia;
Dimensionamento de espaços percebendo relações de tamanho e forma;
Interpretação e representação de posição e de movimentação no espaço a partir de análise de maquetes, esboços, croquis e itinerários
Observação de formas geométricas presentes
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por características comuns, apresentadas em diferentes posições, ou seja, com e sem lados paralelos às bordas da folha de papel
Reconhecer as representações de figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera), relacionando-os com objetos do mundo físico
GRANDEZAS E MEDIDAS
Reconhecer grandezas mensuráveis utilizando estratégias e instrumentos convencionais ou não convencionais de medidas (medidas de massa, capacidade, comprimento e tempo);
Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Compreender a função do número como código na organização de informações;
Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações e construir formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas;
Desenvolver atitudes de exploração, interpretação e questionamento de situações cotidianas que envolvam linguagem matemática em diversos contextos.
em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem e suas características: arredondadas ou não, simétricas ou não, etc.;
Estabelecimento de comparações entre objetos do espaço físico, formas e objetos geométricos (esféricos, cilíndricos, cônicos, cúbicos, piramidais, prismáticos) sem uso obrigatório de nomenclatura
Percepção de semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos;
Construção e representação de formas geométricas.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Comparação de grandezas de mesma natureza utilizando estratégias pessoais e instrumentos conhecidos (fita métrica, balança e recipientes, tais como copo, xícara, etc);
Identificação de unidade de tempo (dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano) e utilização de calendários.
Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medida como: Tempo (horas), metro, centímetro;
Leitura de horas pela comparação de relógios digitais e analógicos
Reconhecimento de cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores
Estabelecimento de relações entre as unidades usuais dos sistemas monetários;
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Exploração do número como código na
organização de informações do uso cotidiano (linhas de ônibus, telefones, placas de carro, biblioteca, roupas, calçados, entre outros).
Coleta de dados e informações e elaboração de formas para organizá-los e comunicá-los;
Criação de registros para comunicação das informações coletadas;
Leitura e interpretação de informações matemáticas cotidianas em imagens (anúncios, gráficos, tabelas);
Interpretação e elaboração de listas, tabelas simples e gráfico de barra para comunicar a informação obtida;
Leitura e intepretação de tabelas e gráficos pictóricos.
Leitura e interpretação de tabelas e gráficos de coluna.
Construção de gráficos e tabelas a partir de dados do cotidiano
Desenvolvimento de procedimentos de pesquisa dos conhecimentos matemáticos, incentivo ao interesse e curiosidade, despertando espírito de investigação a partir de situações cotidianas.
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CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Despertar o interesse das crianças pela Astronomia, Astronáutica e ciências afins;
Promover a difusão dos conhecimentos básicos de astronomia de uma forma lúdica e cooperativa;
Compreender a importância da alimentação e higiene pessoal para a saúde;
Distinguir e selecionar os alimentos para obter qualidade de vida;
Compreender a importância de uma alimentação saudável;
Questionar hábitos alimentares e atividades físicas, relacionando-os à saúde;
Perceber as relações dos seres vivos entre si e com outros componentes do ambiente;
Reconhecer que o ser humano tem grande capacidade de interferência no ambiente
Valorizar a preservação e o cuidado com os espaços coletivos
Comparar materiais e reconhecer usos comuns prevendo a adequação de diferentes materiais para determinado uso
Reconhecer diferenças nos materiais usados em objetos antigos e atuais
Entender que existem materiais naturais de origem vegetal, animal e mineral
Reconhecer a importância da tecnologia e invenções para a humanidade
Organizar e registrar informações por meio de desenhos, quadros, esquemas e listas sob a orientação do professor
Formular perguntas e suposições sobre os assuntos em estudo
Astronomia: Terra: forma, atmosfera, rotação, pólos, equador, pontos cardeais, dia e noite. Lua: fases da Lua, mês e eclipses. Sol: translação da Terra, ano, estações do ano. Objetos do Sistema Solar. Constelações e reconhecimento do céu.
Astronáutica: A Missão Centenário (viagem ao espaço, em março de 2006 , do Ten. Cel. Av. Marcos Pontes). Aviões, Foguetes e Satélites: O que são e para que servem? A atmosfera e sua importância para a manutenção da vida na Terra. A Exploração do Sistema Solar por meio de Sondas Espaciais. O homem na Lua. Os satélites brasileiros (SCD e CBERS). Os foguetes brasileiros (foguetes de sondagem e o Veículo Lançador de Satélites-VLS).
Bem-estar e saúde: Higiene pessoal: estudo e desenvolvimento de ações tais como lavagem das mãos, escovação dos dentes, filtragem da água para consumo, relacionando-os com a manutenção da saúde;
Bem-estar e saúde: alimentação saudável: - Conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde em relação à alimentação;
Reflexão sobre o consumo indiscriminado de determinados alimentos prejudiciais à saúde;
Identificação dos alimentos em nosso cotidiano.
Como se constitui a pirâmide alimentar.
O alimento: produção, preparo e conservação.
Estudo e discussão acerca dos conceitos de obesidade, desnutrição e sedentarismo;
Estudo de algumas características dos seres vivos, bem como dos outros elementos que compõem o meio ambiente (solo, água e ar);
Observação e comparação dos diferentes ambientes naturais e modificados, no que se refere à presença da água, seres vivos e solo;
Identificação de materiais utilizados para os mais diversos fins, tais como, construções, embalagens, e brinquedos, por exemplo.
Informações sobre a origem dos diversos materiais, bem como de seu processo de fabricação
Coleta, seleção, registro e interpretação de informações, por meio de leituras de texto, imagens, entrevistas, estudo do meio, observação e experimentação;
Comunicação e expressão de interpretações individuais e coletivas, dados e conclusões, respeitando diferentes opiniões;
Formulação de hipóteses para o confronto de ideias e resultados;
Análise de informações por meio do estabelecimento de regularidades e das relações de causa e efeito;
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HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Identificar-se a si e às demais pessoas como membros de vários grupos de convívio (familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religiosos, recreativos, artísticos, esportivos, políticos, etc).
Reconhecer a importância dos documentos pessoais como forma de registro civil e de identificação.
• Reconhecer a existência de diferentes tipos de moradias.
Distinguir e ordenar temporalmente, os fatos históricos, locais e regionais
Articular e estabelecer correlações entre os fatos históricos (locais, regionais e nacionais) e a vida vivida no tempo presente.
Identificar e utilizar os diferentes instrumentos (individuais e coletivos) destinados à organização do tempo na nossa sociedade, no tempo presente: calendários, folhinhas, relógios, agendas, quadros de horários (horários comuns, comerciais e escolares), dentre outros.
Identificar e utilizar os diferentes marcadores de tempo elaborados e/ou utilizados pelas sociedades em diferentes tempos e lugares.
Exercitar a curiosidade e o estranhamento, a socialização e o registro de vivências e situações cotidianas, por meio de rodas de conversa, desenhos, relatos orais ou escritos.
Valorizar o lúdico como forma de identidade e de interação.
Conhecer algumas formas de trabalho infantil no passado e no presente.
Identificar as transformações e permanências nas vivências culturais (materiais e artísticas) da coletividade no tempo;
Perceber que as relações sociais mudam ao longo do tempo;
Identificar práticas sociais, políticas, econômicas e culturais de grupos de convívio locais, regionais e nacionais, existentes no passado.
Comparar informações e perspectivas diferentes sobre um mesmo acontecimento, fato ou tema histórico.
Conhecer alguns aspectos da vida indígena relacionados à maneira como vivem os membros dessa comunidade
Conhecer o mito indígena que versa sobre a criação da noite • Desenvolver o procedimento de fazer algum tipo de registro referente às observações, acontecimentos e conclusões; • Desenvolver procedimentos de observação,
comparação e participação em diálogos e discussões,
como forma de conhecer e interpretar fatos e de
vivenciar valores desenvolvendo atitudes de cidadania
Estudo das diferenças e semelhanças entre as pessoas
Estudo dos diferentes tipos de organização familiar;
Compreensão das mudanças e permanências nas famílias ao longo da história;
Construção de uma árvore genealógica da família e as relações entre os membros da família.
Estudo sobre a organização familiar de outras épocas: 100 200 anos atrás.Estudo da convivência familiar e a divisão de tarefas
Estudo de sua história pessoal
Análise de diferentes documentos pessoais
Estudo da história da documentação pessoal no Brasil
Estudo e produção da linha do tempo da própria vida
Construção coletiva de linha do tempo para organização de fatos
Pesquisas em fontes históricas: memórias, fotografias, documentos e construções antigas.
• Estudo sobre os diferentes tipos de moradia existentes no Brasil; • Estudo e comparação entre diferenças e permanências das moradias do passado e as do presente; • Compreensão das funções de uma casa e dos cômodos com o passar o tem
• Estudo da rua e bairro e a origem dos nomes.
Estudo das diferentes maneiras de medir a passagem do tempo.
Estudo e observação da passagem do tempo nos ciclos naturais e nos acontecimentos do cotidiano
Comparação de tempos: passado, presente e futuro
Compreensão do uso da agenda
Utilização do calendário e do quadro de rotina diária como recursos para organização do tempo e das atividades que realizamos na escola
Conhecimento de diferentes instrumentos criados pelo homem com o objetivo de organizar o tempo ao longo da história
Participação em atividades coletivas ou individuais nas quais se exercitem a curiosidade, o estranhamento e a socialização
Compreensão dos benefícios do ato de brincar;
Identificação dos diferentes brinquedos e brincadeiras.
Estudo do trabalho infantil no passado e presente
Conhecimento da Declaração dos Direitos da Criança
Compreensão do desrespeito a alguns direitos das crianças
Estudo e compreensão nas mudanças sociais ao longo do tempo;
Conhecimento acerca da convivência na comunidade indígena
Estudo de um mito do povo indígena sobre a origem da noite.
• Emprego de diferentes formas de registro para sistematizar o que foi trabalhado dentro dos temas estudados • Desenvolvimento da valorização da diversidade cultural entre os
alunos, bem como no tratamento ético de todas as formas de diferenças e
opiniões
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
101
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer e valorizar semelhanças e diferenças, bem como as relações entre arranjos espaciais, culturais e modos de vida.
Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar; os elementos da cultura, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem;
Pesquisar e registrar por meio de desenhos, gráficos, tabelas, mapas, ou outras linguagens, diferentes tipos de trabalhos nos lugares de vivência;
Identificar, no campo e na cidade, contribuições de populações indígenas, africanas e de migrantes, na produção cultural
Descrever as características da paisagem local e compará-las com as de outras paisagens;
Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade transformam a natureza ao longo do tempo, observando as técnicas de apropriação da natureza e seus recursos;
Compreender questões ambientais, identificando ações humanas para a preservação e conservação da natureza.
Elaborar e explorar diferentes produtos gráficos e cartográficos para posicionamentos e deslocamentos nos lugares;
Conhecer e identificar os ambientes da escola sendo capaz de locomover - se entres os mesmos com autonomia;
Socializar as informações adquiridas nas diferentes pesquisas utilizando o diálogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento;
Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação na leitura da paisagem e construção de explicações sobre os fatos geográficos;
Utilizar diferentes linguagens tais como: desenhos, mapas, fotos e filmes para adquirir e expressar conhecimento geográfico;
Desenvolver noções de cartografia, como mapas, orientação (pontos cardeais), legendas (cores símbolos), escala;
Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas simples;
Nossa identidade: estudo sobre os nomes compreendendo que confere identidade aos seres e às coisas;
Estudo e percepção da família como grupo social;
Estudo das diferentes formações familiares;
Conhecendo o povo Mundukuru e aspectos da cultura relacionado à escolha dos nomes;
Compreensão das diferenças entre as pessoas e que as mesmas possuem personalidades diferentes;
Estudo da importância sobre o respeito às diferenças para o bom convívio em sociedade.
Conhecendo o campo: as construções, a vida, as atividades de trabalho;
Conhecendo a cidade: as construções, a vida, o trabalho no comércio e nos serviços, o trabalho nas fábricas;
Estudo dos lugares no bairro e formas de localização;
Conhecendo o litoral: dos povoados a cidade;
Estudo das relações de trabalho, culturais e afetivas entre as pessoas da comunidade e os lugares de vivência;
Estudo e discussão acerca da influência indígena, afrodescendente e de migrantes na produção cultural
Estudo das características do ambiente no qual estão inseridos;
Estudo de diferentes paisagens naturais e modificadas
Estudo de paisagens locais e regionais
Estudo da infra-estrutura local:habitação, educação, diferentes locais de lazer no bairro
Comparação das diferentes formas em que a natureza se apresenta na paisagem loca;
Estudo das transformações provocadas pelas ações do homem e pelos fenômenos naturais;
Estudo da localização da escola e seu endereço;
Estudo do trajeto da sala de aula para os demais espaços da escola;
Estudo e reflexão acerca das vivências desenvolvidas dentro dos diferentes espaços que compõem a escola;
Desenvolvimento dos procedimentos de discussão entre os alunos elaboração de perguntas, sínteses e conclusões;
Desenvolvimento de pesquisa de campo;
Desenvolvimento dos exercícios de observação, descrição, representação e construção de explicações;
Desenvolvimento de pesquisa de campo
Leitura de mapas, imagens, paisagens e de textos.
Utilização da cartografia para a leitura e construção de
mapas para a representação de espaços.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
102
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer e usufruir as manifestações da
cultura corporal popular através de cantigas
de rodas e de atividades rítmicas e
expressivas;
Participar de atividades corporais diversas
através das brincadeiras, brinquedos,
cantigas de rodas e dos jogos: cooperativos,
simbólicos e sensoriais;
Oportunizar a integração, a socialização, o
respeito ao próximo, às suas crenças e o
desenvolvimento da autonomia;
Valorizar e participar de atividades corporais
de lazer que contribuem para a manutenção
da saúde e qualidade de vida;
Participar e aprimorar as diversas formas de
atividades de lateralidade;
Reconhecer e respeitar os limites e as
potencialidades do seu corpo e do corpo do
outro;
Experimentar diferentes elementos básicos
individuais da ginástica geral;
Habilidades motoras básicas e
capacidades físicas básicas;
Aprendizagem de regras: de convívio e
das atividades;
Equilíbrio tônico postural;
Aulas historiadas;
Praxias fina, global e Combinação de
movimentos;
Atividades rítmicas;
Brincadeiras diversas, brincadeiras de
rua e brinquedos;
Cantigas de rodas;
Jogos simbólicos;
Jogos sensoriais;
Lateralidade: bilateral e reversa;
Imagem e esquema corporal
Construção da identidade:
diferenciar/discriminar;
Jogos e o Convívio cooperativo: atitudes cooperativas para além da regra;
Organização do coletivo
Orientação espaço temporal;
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
103
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Criar um autorretrato
Aprender a conhecer efeitos cromáticos.
Identificar cores e exprimir-se oralmente com base
na observação de imagens.
Aprender a combinar cores.
Identificar forma, cor e tamanho dos objetos.
Explorar noções de espaço.
Estabelecer relações simétricas entre as figuras.
Construir significação por meio da realização de
formas artísticas.
Conhecer cores quentes, frias e a monocromia.
Criar composições figurativas.
Perceber, analisar e criar formas artísticas,
exercitando a imaginação criadora, cultivando a
curiosidade e autonomia no agir e no pensar arte.
Expressar-se, por meio das diversas linguagens
artísticas.
Expressar-se, por meio das diversas linguagens
artísticas.
Criar personagens
Criar hábitos de contemplar obras de arte e
interpretar as imagens - neles contidas
Desenvolver o espírito de participação.
Desenvolver a percepção considerando diferentes
expressões.
Adquirir o gosto pela cultura brasileira.
Criar composições no estilo surrealista.
Conhecer artistas e obras da arte surrealista.
Fazer releituras de obras surrealistas.
Apreciar formas artísticas na natureza e
em produtos de arte, nas
várias linguagens, desenvolvendo a fruição
estética e crítica.
Conhecer e diferenciar instrumentos musicais.
Adquirir o gosto pela música e cultura brasileira.
Desenho divergente
Autorretrato
Cores: primárias, secundárias, policromia
Ponto
Linha
Formas geométricas
Texturas táteis
Colagem
Tipos de composição: paisagem (urbana, rural e
marinha)
Cores: quentes, frias e monocromia
composições figurativas
Expressão corporal: criação de personagem
Dança de roda.
Surrealismo
Salvador Dalí
Joan Miró
Instrumentos musicais.
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104
3º ANO INCIAL
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-
se por meio de argumentações coerentes;
Interagir com grupos com os quais se relaciona,
acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes
formas de falar;
Realizar exposições orais adequando o discurso
aos diferentes interlocutores;
Ouvir com atenção formulando e respondendo
perguntas;
Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por
outro ou por si mesmo).
Participar de situações de intercâmbio oral que
exijam: ouvir com atenção, intervir sem sair do
assunto tratado, formular e responder perguntas
justificando suas respostas, explicar e compreender
explicações, manifestar e acolher opiniões e fazer
colocações considerando as falas anteriores.
Compreender que há variações na linguagem.
LEITURA
Ler textos não-verbais, em diferentes suportes.
Ler textos de diferentes gêneros (poemas, histórias
em quadrinhos, curiosidades, textos informativos,
textos instrucionais e contos de mistério dentre
outros), com auxílio do professor e/ou autonomia;
Ler em voz alta, com autonomia ou fluência;
Ler para alcançar diferentes objetivos, como
revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar,
estudar, deleitar-se, etc.;
Realizar inferências em textos de diferentes
gêneros, temáticas, lidos pelo professor ou outro
leitor experiente;
Realizar inferências em textos de diferentes
gêneros e temáticas, lidos com autonomia;
Compreender textos lidos por outras pessoas, de
diferentes gêneros e com diferentes propósitos.
Buscar, com ajuda, informações em fontes escritas
de diferentes portadores (jornais, revistas,
enciclopédias, internet etc.)
Demonstrar interesse nos empréstimos de livros do
acervo da classe e da biblioteca escolar
apropriando-se das regras da utilização da
ORALIDADE
Uso da linguagem oral em situações onde haja
diferentes interlocutores (professor, colegas da
classe e outros com apoio do professor);
Acolhimento e respeito às opiniões dos
demais;
Narração de histórias conhecidas e relatos de
acontecimentos, respeitando a temporalidade
e o encadeamento dos fatos com ajuda do
professor se preciso;
Uso da descrição como elemento enriquecedor
da narração e da exposição oral para
caracterizar personagens, objetos e definir
cenários;
Adequação da linguagem às situações
comunicativas mais formais ou menos formais
que acontecem na escola com o apoio do
professor;
Exposição oral;
Diferentes tipos de linguagem;
Variações no modo de falar.
Gêneros a serem trabalhados: Piadas,
quadrinhos, adivinhas, poemas e instruções.
LEITURA
Leitura de textos não-verbais em diferentes
suportes;
Leitura de textos de diferentes gêneros
(poemas, histórias em quadrinhos,
curiosidades, textos informativos, textos
instrucionais e contos de mistério dentre
outros) com auxilio do professor ou autonomia,
realizando antecipações e inferências;
Leitura silenciosa, leitura em voz alta, em
diferentes situações com auxilio do professor
ou autonomia;
Utilização de diferentes modalidades de leitura
adequadas a diferentes objetivos, como ler
para revisar, ler para obter informações
rápidas, ler para seguir instruções, ler para
aprender, ler por prazer, ler para o público;
Realização de antecipações e inferências nas
leituras de textos realizadas pelo professor ou
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
105
biblioteca e redes de informação.
Construir critérios de seleção de leitura para o
empréstimo de livros da biblioteca da escola;
Realizar leitura com atribuição de sentido.
Ler com autonomia e compreensão dos textos dos
gêneros previstos para o ciclo;
Localizar informações explicitas em textos de
diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor
ou outro leitor experiente;
Interpretar frases e expressões em textos de
diferentes gêneros, com autonomia ou auxilio do
professor;
Saber procurar no dicionário a grafia e os
significados das palavras, com orientação do
professor ou autonomia.
Reconhecer finalidades dos textos lidos;
Estabelecer relações lógicas entre partes de textos
de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo
professor ou outro leitor experiente;
Apreender assuntos/temas tratados em textos de
diferentes gêneros lidos pelo professor ou outro
leitor mais experiente;
ESCRITA
Planejar a escrita de textos considerando o
contexto de produção: organizar roteiros, planos
gerais para atender a diferentes finalidades, com
ajuda de escriba.
Reescrever textos de diferentes gêneros com
autonomia ou auxílio do professor, atendendo a
diferentes finalidades dos registros;
Produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo
(ficha técnica, textos informativos, textos
instrucionais de jogos e brincadeiras e contos de
mistério) considerando destinatário, a finalidade
do texto e as características do gênero ;
2º trim.- Produzir textos dos gêneros previstos para
o ciclo utilizando a escrita alfabética, preocupando-
se com a coerência, segmentação e ortografia;
Organizar o texto, dividindo-o em tópicos e
parágrafos com o auxílio do professor;
Pontuar os textos com o auxílio do professor,
favorecendo a compreensão do leitor;
Revisar e cuidar da apresentação do texto, com
orientação do professor ou autonomia;
Revisar coletivamente os textos durante o processo
de escrita, retomando as partes já escritas e
planejando os trechos seguintes;
outro leitor experiente;
Leitura autônoma de textos cujo assunto e
gênero sejam conhecidos buscando novo
contexto, elementos para antecipar ou verificar
o assunto ou sentido atribuído;
Busca de informações e consulta a fonte de
diferentes portadores: jornais, revistas,
enciclopédias, internet dentre outros, com
orientação do professor e/ou autonomia;
Utilização e interesse pelos empréstimos de
livros da biblioteca da escola para pesquisas e
leituras;
Leitura e interpretação de textos (oral e
escrita);
Pesquisa das palavras no dicionário com
autonomia ou auxílio do professor.
Utilização de diferentes modalidades de leitura
adequadas a diferentes objetivos;
ESCRITA
Utilização de estratégias de escrita: planejar o
texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da
apresentação com orientação;
Planejamento de roteiros para a escrita de
textos com o auxílio do professor;
Produção de textos considerando destinatário,
a finalidade do texto e as características do
gênero: textos informativos, textos
instrucionais, fábulas e contos modernos e de
mistério;
Revisão de textos com foco na ortografia,
segmentação, coerência e coesão com auxílio
do professor;
A substituição do uso excessivo de marcas de
oralidade pelos recursos coesivos oferecidos
pelo sistema de pontuação e pela introdução
de pronomes pessoais, conectivos e
expressões que marcam temporalidade e
causalidade.
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106
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Identificar os números em diferentes contextos sociais e
em suas diferentes funções;
Identificar os números e suas regularidades na série
numérica para nomear, ler e escrever números de
acordo com os diferentes contextos sociais e em suas
diferentes funções;
Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando
hipóteses sobre elas com base na observação de
regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de
registros informais e da linguagem matemática;
Compor e decompor números de diversas ordens;
Resolver situações-problema que envolva os campos
aditivos e multiplicativos utilizando-se de estratégias
convencionais ou não convencionais de cálculo (com o
suporte de imagens ou materiais de manipulação);
Desenvolver o conceito da multiplicação como partes
iguais;
Desenvolver o conceito da divisão como partes iguais de
um inteiro;
Ampliar os procedimentos de cálculo mental exato e
aproximado pela antecipação, verificação de resultados e
pela estimativa.
Contar em escalas ascendentes e descentes a partir de
qualquer número natural dado;
Utilizar calculadora para produzir e comparar escritas
numéricas;
Reconhecer frações unitárias usuais (um meio, um terço,
um quarto e um décimo) de qualidades contínuas e
discretas em situação de contexto familiar, sem recursos
à representação simbólica;
Reconhecer termos como: dúzia e meia dúzia; dezena e
meia dezena; centena, associando-os às suas
respectivas quantidades.
ESPAÇO E FORMA
Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e
nos objetos criados pelo ser humano, percebendo suas
semelhanças e diferenças;
Observar o espaço físico e analisar diferentes
perspectivas;
Construir e representar formas geométricas planas,
reconhecendo e descrevendo informalmente
características como número de lados e vértices;
Identificar e comparar figuras geométricas bidimensionais
e tridimensionais presentes na natureza e nos objetos
criados pelo ser humano;
Comparar e compreender as características das figuras
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Conhecimento da evolução histórica dos números;
Identificação de números no contexto diário;
Leitura, escrita, comparação e ordenação de
notações numéricas pela compreensão das
características do sistema de numeração decimal;
Utilização de diferentes estratégias para quantificar
elementos: contagem, estimativa e correspondência
de agrupamentos;
Interpretação e resolução de situações-problema
envolvendo as quatro operações por meio de
estratégias pessoais e/ou técnicas operatórias
convencionais.
Cálculo mental.
Utilização de calculadora.
ESPAÇO E FORMA
Percepção de semelhanças e diferenças das
figuras geométricas;
Percepção de semelhanças e diferenças entre
cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos,
pirâmides e triângulos, esferas e círculos;
Observação do espaço físico e análise de
diferentes pontos de vista – posições de objetos,
perspectivas;
Movimentação de pessoas ou objetos no espaço,
com base em diferentes pontos de referência e
indicação de direção ou sentido (lateralidade,
localização em mapas);
Localização de pessoas ou objetos no espaço, com
base em diferentes pontos de referência e algumas
indicações de posição (vista aérea, frontal e lateral);
Dimensionamento de espaços, percebendo
relações de tamanho e forma;
Construção de sólidos geométricos;
Comparação de objetos bi e tridimensionais;
Introdução de conceitos de faces, arestas e
vértices.
Comparações entre objetos de espaços físicos e
geométricos.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Identificação de unidades de medida de tempo:
hora, minutos e segundos;
Leitura de horas, comparando relógios digitais e
analógicos;
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
107
geométricas bidimensionais e tridimensionais (faces,
arestas e vértices);
GRANDEZAS E MEDIDAS
Reconhecer e identificar as unidades de medida de
comprimento: metro (m) e centímetro (cm);
Reconhecer e identificar as unidades de medidas de
massa: quilograma (kg) e gramas (g);
Reconhecer e identificar as unidades de medida de
capacidade: litro (l) e mililitro (ml);
Identificar unidades de tempo –(hora, minutos e
segundos)
Ler as horas e comparar relógios (digital e analógico);
Conhecer os instrumentos de medidas adequados a
cada situação cotidiana;
Conhecer o sistema monetário brasileiro e o seu uso
social;
Resolver situações-problema que envolva unidades de
medida de tempo, utilizando-se de estratégias
convencionais ou não convencionais de cálculo;
Resolver situações-problema utilizando a escrita decimal
de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro,
compreendendo suas possíveis trocas em função dos
seus valores;
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a
leitura e interpretação de registros para comunicar
informações coletadas;
Ler e interpretar tabelas e gráficos para colher
informações;
Resolver situações problema envolvendo gráficos e
tabelas.
Formular questões sobre aspectos do cotidiano que
gerem pesquisas e observações para coletar dados
quantitativos e qualitativos;
Interpretar e elaborar listas, tabelas simples, gráfico de
barras para comunicar a informação obtida;
Interpretar e elaborar gráficos a partir de tabela;
Construir representações próprias para a comunicação de
dados coletados;
Identificar informações de um texto para elaboração de
tabelas;
Produzir textos e registros a partir da interpretação de
gráficos e tabelas;
Resolver e/ou elaborar situações problema envolvendo
gráficos e tabelas;
Conhecimento do sistema métrico e identificação
das medidas de comprimento (quilômetro, metro e
centímetro).
Reconhecimento de grandezas mensuráveis, utilizando-se de estratégias próprias não convencionais de unidades de medida;
Reconhecimento de cédulas e moedas que circulam
no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e
moedas em função de seus valores;
Resolução de situações-problema envolvendo
unidades de medida de tempo, utilizando-se de
estratégias convencionais ou não convencionais de
cálculo;
Resolução de situações-problema envolvendo o
sistema monetário brasileiro por meio de estratégias
pessoais e/ou técnicas operatórias convencionais;
Resolução de situações-problema envolvendo as
diferentes unidades de massa (kg e g), de
capacidade (l e ml) e de comprimento (m e cm) por
meio de estratégias pessoais e/ou técnicas
operatórias convencionais;
Resolução de situações-problema envolvendo as
diferentes grandezas mensuráveis e suas
respectivas unidades de medida;
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Coleta de dados e informações com o uso de gráficos
e tabelas;
Coleta de dados e informações, e elaboração de
formas para organizá-los e comunicá-los;
Leitura, interpretação e transposição de informações
presentes em diversas situações e diferentes
configurações informativas como anúncios, gráficos,
tabelas e propagandas;
Elaboração de estratégias para organizar e comunicar
dados e informações coletadas;
Criação de registros para coleta de dados e
comunicação das informações coletadas;
Interpretação e elaboração de listas, tabelas simples,
de dupla entrada e gráficos de barra para comunicar a
informação obtida;
Situações-problema envolvendo gráficos e tabelas;
Interpretação e elaboração de gráficos a partir de
tabela (gráficos de coluna e barra);
Elaboração de tabelas a partir da interpretação de um
texto;
Resolução e/ou elaboração de situações-problema
envolvendo gráficos e tabelas;
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108
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer conceitos básicos sobre o Sistema
Solar.
Entender que as compreensões atuais sobre o
Sistema Solar são produções humanas,
criadas e influenciadas por seus contextos
históricos, experimentos e desenvolvimentos
tecnológicos desenvolvidos ao longo dos
tempos;
Compreender que o planeta Terra está
inserido no Sistema Solar em condições que
proporcionam a existência de vida;
Conhecer as estações do ano;
Compreender que o saber científico é
provisório, sujeito a mudanças;
Perceber a presença de diferentes tipos de
materiais na natureza e como são
modificados pelos seres humanos;
Conscientizar-se sobre a importância da
preservação do meio ambiente,
reconhecendo-se como agente transformador
e multiplicador;
Conscientizar-se da importância da
conservação da água;
Conhecer o modo com que diferentes seres
vivos realizam suas funções biológicas no
espaço e no tempo;
Corpos celestes que formam o
Sistema Solar, percebendo a
relação entre eles e observando
suas influencias na vida dos seres
vivos;
Planeta Terra, como parte do Sistema Solar, e sua influência para a existência de vida;
Eixo da terra é o fator determinante
para que ocorram as estações do
ano, e como elas ocorrem;
Meios ambientes (Lago, rio, mar
deserto, floresta, cerrado campo,
cidade);
Ambientes necessários à
sobrevivência dos seres vivos;
Desperdício de água;
Tipos de materiais naturais e
modificados, percebendo a
presença do ar e do solo;
Meio ambiente: água, ciclo da
água, desmatamento, equilíbrio
ecológico e animais marinhos e
em extinção;
Origem da água que serve o
Município e seu percurso;
Observação e comparação das
características de locomoção de
sustentação e alimentação dos
diferentes seres vivos,
relacionando essas diferenças
com o ambiente em que cada um
vive.
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HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Identificar a si, e as demais pessoas como
membros de vários grupos de convívio
com direitos e deveres a serem cumpridos;
Conhecer o trabalho dos historiadores e a
utilização de vestígios materiais para o
resgate do passado conectando-o ao
presente;
Identificar e comparar os diferentes tipos
de registros documentais utilizados para a
construção, descrição ou rememoração
dos fatos históricos: textos, imagens,
mapas, registros orais, objetos,
monumentos históricos, obras de arte,
registros familiares, dentre outros;
Compreender e ordenar temporalmente
fatos históricos;
Identificar e conhecer os diferentes
instrumentos individuais e coletivos
destinados à organização do tempo na
nossa sociedade no tempo presente:
calendários, relógios, agendas, quadro de
horários, dentre outros;
Conhecer o modo de vida e alimentação
dos povos que formaram o Brasil,
comparando-os com aqueles que usamos;
Compreender a influência das culturas
colonizadoras e africana na nossa
alimentação;
Conhecer as mudanças sociais ocorridas
no Brasil com a chegada da eletricidade,
da evolução dos transportes e das
comunicações;
Grupos de convívio (familiares, étnico-cultural, profissionais, escolares, de vizinhança, religiosos, recreativos, artísticos, esportivos, políticos, etc.);
Cidadania (Direitos e Deveres
das crianças);
Trabalho dos historiadores com
os vestígios históricos;
História do calendário e do
relógio;
Origem dos alimentos usados
no Brasil;
Influência da alimentação dos
povos formadores do Brasil na
cultura de hoje;
Influência da vinda dos
imigrantes para a construção
sociocultural Brasileira;
Influência da eletricidade, dos
transportes e da comunicação
no desenvolvimento do Brasil;
Impacto destas tecnologias na
sociedade, ao longo dos
tempos;
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110
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer o local em que se encontram
inseridos e desenvolver a noção de
pertencimento e responsabilidade pela história
desse lugar;
Ler e interpretar o espaço por meio de mapas
simples;
Reconhecer a relação entre sociedade e
natureza na dinâmica do seu cotidiano e na
paisagem local, bem como as mudanças
ocorridas ao longo do tempo;
Comparar paisagens naturais com paisagens
modificadas;
Desenvolver atitude consciente no tratamento
da natureza, entendendo sua importância na
preservação da vida;
Conhecer dados a respeito da água, da
população e da história do município;
Compreender que os municípios em sua
maioria são formados por área urbana e área
rural.
Identificar relações entre a indústria e o
comércio e as condições de vida, no mundo de
hoje e em sua evolução histórica;
As pessoas e o lugar onde vivem;
Diferentes paisagens (local, natural e
modificada) alteradas pela própria
natureza e/ou pelo ser humano ao
longo do tempo;
Condições de vida e os diferentes
tipos de habitação;
Preservação do espaço que habitam
e convivem, mapas e dados
quantitativos sobre o Munícipio
(IBGE);
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DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
111
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconstruir e Ressignificar as manifestações
da cultura corporal popular através de
atividades rítmicas e expressivas;
Participar de atividades corporais diversas
através das brincadeiras, brinquedos, dos
jogos: cooperativos, simbólicos e sensoriais,
pré-desportivos e competitivos;
Participar de diferentes atividades corporais
ligadas à cultura, adotando uma atitude
cooperativa e solidária, sem discriminar os
colegas pelas suas crenças, desempenho ou
por razões sociais, físicas, de gênero ou
classe;
Explorar a motricidade e discutir
coletivamente sobre atitudes,
comportamentos e estratégias a serem
utilizadas em situações de jogos competitivos
e pré-desportivos;
Valorizar e participar de atividades corporais
de lazer que contribuem para a manutenção
da saúde e qualidade de vida;
Participar e aprimorar as diversas formas de
atividades de lateralidade e de locomoção em
diversos planos;
Reconhecer e respeitar os limites e as
potencialidades do seu corpo e do corpo do
outro.
Reconhecer as diferentes manifestações da
ginástica;
Reconhecer as diferenças entre luta e briga
Habilidades motoras e capacidades físicas básicas (ginástica geral);
Brincadeiras antigas e contemporâneas e brinquedos de sucata;
Imagem e esquema corporal, reconhecer, diferenciar e discriminar;
Lateralidade: bilateral, contralateral e iniciação da lateralidade reversa;
Jogos sensoriais;
Habilidades motoras combinadas (ginastica geral);
Introdução aos Jogos pré-desportivos;
Brincadeiras e jogos: Auto organizados e Introdução à independência;
Jogos de tabuleiro;
Autonomia / ética (introdução);
Organização do coletivo;
Jogos simbólicos;
Jogos cooperativos;
Jogos competitivos;
Orientação espaço-temporal (situar-se no espaço) e introdução à Estruturação espaço-temporal (reconhecer o próprio corpo no espaço e relacioná-lo com o outro);
Ritmo: Pulso e pausa e introdução às Atividades Rítmicas;
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
112
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Fazer autorretrato.Criar formas artísticas pessoais e
coletivas expressando emoções, sensações, sabendo
utilizar técnicas e procedimentos variados.
Construir significação por meio da realização de formas
artísticas.
Criar composições diversas.
Desenvolver habilidade manual e coordenação motora.
Conhecer e criar obras fundamentadas no
Impressionismo.
Fazer releituras de obras Impressionistas.
Ampliar conhecimento sobre cores.
Criar diferentes tipos de composições.
Trabalhar em equipe.
Criar formas artísticas pessoais e coletivas expressando
emoções, sensações, sabendo utilizar técnicas e
procedimentos variados.
Criar composições diversas.
Explorar e identificar elementos da música para se
expressar interagir com os outros e ampliar seu
conhecimento de mundo
Analisar diversos repertórios culturais, respeitando,
valorizando e preservando sua própria cultura e de
outros povos e comunidades.
Interpretar, criar ilustrações para diferentes textos.
Construir significação por meio da realização de formas
artísticas
Desenvolver o gosto pela música e a arte em geral.
Conhecer e produzir obras da Pop art.
Conhecer e produzir obras baseadas no movimento.
Expressar-se e comunicar-se de diferentes maneiras,
por meio das diversas linguagens artísticas
Conhecer a arte Naif e alguns de seus representantes.
Criar obras no estilo Naif.
Desenho divergente
Autorretrato
Gravura
Cores:
Primárias, secundárias e terciárias,
monocromia/Policromia/análogas/ neutras
Natureza-morta e paisagem (luz e
sombra)
Simetria e assimetria
Silhueta, figura e fundo
Impressionismo
Édouard Manet
Claude Monet
Tipos de composições: paisagem,
natureza morta
Policromia
Apreciação e sensibilização, breve história
da música, elementos formais da música,
propriedades do som
Ritmos, musicalização, pintura e desenho
musical, brinquedos cantados (a música
como jogo), paisagem sonora
Sons e silêncio (vibrações sonoras)
Construção instrumentos musicais com
sucatas
Pop art.
Assemblage
Fauvismo
Henri Matisse
Georges Braque
Figuras estilizadas
Jogos teatrais
Fantoches
Improvisação
Arte Naif
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
113
1º ANO CICLO II
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando
suas ideias e opiniões;
Expressar oralmente as ideias de um texto lido por
outro ou por si mesmo;
Sintetizar oralmente as ideias de um texto lido
preocupando-se com a narração de histórias
conhecidas e relatos de acontecimentos.
Aprofundar o uso da linguagem oral com clareza,
expressando suas ideias e opiniões por meio de
argumentações;
Aprimorar o uso da linguagem oral com fluência,
expressando suas ideias, argumentações e narrações,
defendendo seu ponto de vista;
Interagir com colegas acolhendo e respeitando as
diferentes opiniões e formas de se expressar;
Expressar-se oralmente preocupando-se com o
interlocutor e com o maior ou menor nível de
formalidade, nas diferentes situações comunicativas.
LEITURA
Ler com autonomia e compreensão os textos dos
gêneros previstos para o trimestre;
Ler para alcançar diferentes objetivos como: revisar,
informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar,
deleitar-se, etc;
Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer;
Buscar informações com ajuda, em fontes escritas de
diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias,
internet, dicionário, etc.);
Demonstrar interesse no empréstimo de livros do
acervo da biblioteca escolar, apropriando-se de suas
regras.
Utilizar o dicionário para superar as dúvidas
relacionadas às questões ortográficas na produção e
revisão de textos;
ESCRITA
Produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo,
considerando: finalidade, características e destinatário;
Produzir textos preocupando-se com coerência
utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema
de pontuação e por outros organizadores textuais;
ORALIDADE
Relato de experiências, ideias e opiniões de
forma clara e ordenada;
Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um
texto lido por outro ou por si mesmo.
Narração de histórias conhecidas respeitando a
temporalidade e o encadeamento dos fatos
(poemas, textos informativos, piadas, charadas);
Elaboração de resumos (oralmente) a partir de
textos lidos ou ouvidos procurando preservar as
ideias principais;
Utilização da linguagem oral com fluência,
expressando e defendendo seu ponto de vista;
Planejamento e organização do discurso com a
finalidade de exposição oral, considerando os
saberes do interlocutor.
Apresentações orais de opiniões pessoais;
Apresentações orais de assuntos estudados:
seminário, argumentações, debates, relatos de
experiências;
Defesa do ponto de vista e manutenção de
coerência ao longo de um debate ou
apresentação;
Adequação da linguagem às diferentes
situações comunicativas;
LEITURA
Leitura de diversos gêneros (fábula, poema,
textos informativos piadas, charadas, biografia);
Formação de critérios para selecionar leituras
adequadas aos diferentes objetivos: ler para
revisar, ler para obter informação rápida, ler para
seguir instruções, ler para aprender, ler por
prazer, ler para um público;
Valorização da leitura literária, como fonte de
apreciação e prazer;
Busca de informações e consulta a diferentes
portadores textuais (jornais, revistas,
enciclopédias, internet, dicionário) com ajuda do
professor;
Uso de recursos variados para resolver dúvidas
na leitura (deduzir do contexto, consultar
dicionário);
Utilização de dicionários e outras fontes escritas
para resolver dúvidas ortográficas;
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
114
Produzir textos preocupando-se com as normas
gramaticais relativas ao uso de sinais de pontuação
externa (ponto final, interrogação, exclamação, dois
pontos, travessão e reticências);
Produzir textos preocupando-se com a ortografia;
Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas
produções escritas;
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do
texto com a orientação do professor;
Uso da leitura para confirmar ou retificar
suposições;
ESCRITA
Produção de textos considerando o destinatário,
a finalidade, as características do gênero
(fábulas, texto informativo, relato pessoal e
biografia);
Produção de texto preocupando-se com a
utilização de recursos coesivos oferecidos pelo
sistema de pontuação e paragrafação; bem
como conhecimentos sobre a ortografia;
Elaboração de reescritas a partir de textos lidos
ou ouvidos, procurando preservar as ideias
principais e as características do gênero;
Atividades textuais com foco nas normas
gramaticais que promovam o uso adequado dos
sinais de pontuação;
Revisões e produções textuais coletivas para
estudo e análise dos aspectos que os qualificam
(coerência, grafia, estruturação);
Utilização de estratégias de escrita: planejar o
texto, revisar e cuidar de sua apresentação;
Estratégias de estudo – resumo síntese,
esquema;
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
115
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEUDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Ampliar o significado de numeral natural pelo seu
uso em situações problema e pelo
reconhecimento de relações e regularidades em
diferentes contextos;
Compreender o sistema de numeração decimal e
o valor posicional dos números; (unidade de
milhar, dezena de milhar, centena de milhar);
Ampliar os procedimentos de cálculos (mental,
escrito, exato, aproximado);
Descrever procedimentos e resultados,
representando-os e argumentando sobre sua
hipótese, utilizando-se de diversas formas de
linguagem;
Resolver situação problema a partir de diferentes
estratégias pessoais e utilizando técnicas
operatórias das quatro operações fundamentais.
Compreender os números fracionários e sua
função no cotidiano;
Ter noção de cálculo simples de percentual;
Utilizar recursos tecnológicos para conferência de
resultados, análise, interpretação de dados e
comunicar informações.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Identificar dentre eventos cotidianos aqueles que
têm maior chance de ocorrências.
ESPAÇO E FORMA
Identificar e comparar figuras geométricas
bidimensionais, presentes na natureza, e nos
objetos criados pelo ser humano, percebendo
suas características e estabelecendo relações de
semelhanças e diferenças entre elas;
Estabelecer formas de contagem para o número
de lados, vértices e ângulos de um polígono.
Identificar e comparar algumas figuras
geométricas tridimensionais, estabelecendo
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Ampliação do significado de número natural
por seu uso em situações-problema nos
diferentes contextos do cotidiano;
Sistema de numeração decimal, contagem
numérica, registro dos números (unidade
de milhar; dezena de milhar, centena de
milhar)
Composição e decomposição, valor
absoluto e valor relativo dos números;
Resolução de operações com números
naturais por meio de estratégias pessoais,
cálculo mental e do uso de técnicas
operatórias convencionais (adição sem e
com reserva, subtração sem e com
recurso, multiplicação por um algarismo e
divisão simples por um algarismo);
Operações inversas, prova real e algumas
propriedades das operações;
Números fracionários (representação das
partes de um todo, função do numerador e
do denominador, leitura e comparação);
Expressão numérica simples;
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Situações problema envolvendo
porcentagens (10%, 20%, 25%, 50%);
ESPAÇO E FORMA
Reconhecimento de figuras bidimensionais;
Identificação e representação de figuras
geométricas básicas, e identificação de
seus elementos: lados, vértices, ângulos;
Identificação e comparação dos objetos
dimensionais;
Construção de polígonos (número de lados,
vértices);
Representação e comparação de área e
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
116
relação com sua utilização nos objetos do
cotidiano;
Reconhecer figuras simétricas, identificando eixos
de simetria;
Estabelecer pontos de referência para interpretar,
representar e descrever a localização e
movimentação de pessoas e objetos, utilizando a
terminologia adequada para descrever posições.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Representar resultados de medições utilizando a
terminologia convencional para as unidades mais
usuais dos sistemas de medida;
Construir o significado das medidas a partir de
situações problemas que expressam seu uso no
contexto social;
Reconhecer o uso das unidades de medida de
capacidade e tempo;
Reconhecer o sistema monetário brasileiro;
Resolver situação problema envolvendo o Sistema
Monetário;
Compreender e utilizar termos empregados (troco,
lucro, prejuízo) em situações quem envolvam o
sistema monetário (compra, venda, formas de
pagamento).
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Recolher dados e informações, elaborar formas
para organizá-los e expressá-los;
Interpretar dados apresentados sob forma de
tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem
como forma de comunicação;
Compreender e resolver situações-problema que
envolvam gráficos e tabelas;
Desenvolver atitudes de exploração, interpretação
e questionamento de situações cotidianas que
envolvam a linguagem matemática em diversos
contextos.
perímetro dos polígonos.
Identificação de figuras geométricas
tridimensionais (esfera, pirâmide, cubo e
paralelepípedo);
Construção de formas e desenhos
simétricos;
Representação do espaço por meio de
maquetes.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Reconhecimento dos sistemas de medidas:
tempo, capacidade, massa e comprimento;
Calcular perímetro da figura;
Calcular área de retângulos ou quadrados;
Sistema monetário brasileiro
(reconhecimento das cédulas, moedas e
leitura);
Utilização do sistema monetário brasileiro
em situações-problema para o
entendimento de suas peculiaridades
(cédulas e moedas, reais e centavos);
Utilização do sistema monetário brasileiro
em situações-problema para o
entendimento de suas peculiaridades
(troco, lucro, prejuízo).
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Coleta, organização e descrição de dados
através de gráficos e tabelas;
Leitura e interpretação de dados
apresentados de maneira organizada (por
meio de listas, tabelas, diagramas e
gráficos de colunas e barras) e a
construção dessas representações;
Resolução de situação-problema que
envolva interpretação e construção com
autonomia de tabelas e gráficos,
promovendo a comunicação de
informações;
Identificação das possíveis maneiras de
combinar elementos de uma coleção e de
contabilizá-los usando estratégias pessoais
e planilhas.
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117
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer que o planeta Terra está inserido
no Sistema Solar em condições que
proporcionam a existência da vida.
Reconhecer a importância da preservação do
meio ambiente; como condição indispensável
para a manutenção da vida;
Reconhecer o saneamento básico como
direito que contribui para a qualidade de vida
e preservação do ambiente;
Conhecer as características e os
comportamentos dos seres vivos e condições
do ambiente em que vivem valorizando a
diversidade da vida;
Compreender o corpo humano e a saúde
como um todo integrado;
Conhecer as funções (respiratório, circulatório,
digestório, excretor, locomotor e nervoso) do
corpo humano.
Astronomia - Terra: rotação,
constituição, forma; Sol: translação,
estações, sistema; Lua: fases,
percebendo a relação entre eles e
observando suas influências na vida dos
seres vivos;
Relação entre as ações humanas na
natureza e suas consequências:
utilização inadequada do solo,
desmatamento, cadeia alimentar,
poluição, desequilíbrio ecológico...;
Coleta, seleção e interpretação de
informações, por meio de leituras,
imagens, observações e
experimentações para estudo sobre as
condições de vida no município de SBC;
Conhecer a diversidade de hábitos e
comportamentos dos seres vivos e as
condições do ambiente em que vivem:
cadeia alimentar, fungos e bactérias,
hábitos de higiene e vacinas,
relacionados aos diferentes ambientes;
Compreensão das relações de
interdependência entre os seres vivos;
Funções de diferentes sistemas do
corpo humano (respiratório, circulatório,
digestório e excretor);
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118
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer o homem como agente modificador
do espaço geográfico;
Identificar as principais transformações
ocorridas na paisagem do estado de São Paulo
ao longo do tempo;
Conhecer as principais atividades econômicas
do Estado;
Conhecer a localização e a organização política
do Estado de São Paulo, seu relevo,
hidrografia, clima, vegetação, recursos naturais
e população.
Estudo cartográfico sobre o Estado de
São Paulo;
Transformações na natureza naturais e
causadas pela ação do homem;
Processo de urbanização e
desmatamento (vegetação natural e
remanescente), no Estado de São Paulo;
O Estado de São Paulo: Localização
geográfica, organização política, relevo,
hidrografia, clima, vegetação, recursos
naturais e população.
Atividades econômicas de São Paulo;
Organização e divisão do mundo em
continentes.
Divisão política do Brasil (paisagens,
relevo, extensão territorial, atividades
econômicas);
O Planeta: continentes, oceanos,
movimentos no espaço, tipos de
representação;
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119
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer a história e as características do
estado de São Paulo (contexto histórico,
formação cultural);
Conhecer aspectos de sua história pessoal
(descendência e naturalidade);
Compreender a história como a construção do
indivíduo dentro de determinado espaço, o qual
vai sendo modificado pela sua ação e pela ação
da natureza.
Conhecer a história do povo brasileiro
(formação da identidade cultural: índios,
africanos e europeus);
Conhecer e refletir sobre situações em que se
manifestam preconceitos de diversas
naturezas: gêneros e etnias;
História do Estado de São Paulo (causas
dos deslocamentos, contextos históricos
da fixação local, costumes; formação,
ascensão econômica...);
Estado de São Paulo (densidade
demográfica, cultura, etimologia,
movimento populacional);
História do povo brasileiro (miscigenação
e contextos históricos na formação e
influência na cultura, culinária, arte,
música...);
Lutas de grupos sociais e étnicos;
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120
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Participar de atividades rítmicas,
brincadeiras, jogos e esportes, organizando-
os com autonomia, criando e recriando
regras;
Analisar e discutir coletivamente sobre
atitudes e estratégias a serem utilizadas em
situações de jogos, danças e esportes,
expressando suas opiniões sem discriminar
os colegas pelas suas crenças, desempenho
ou por razões sociais, físicas, de gênero ou
classe;
Resolver problemas corporais na relação
com objetos, com o outro e com o próprio
corpo;
Analisar criticamente as práticas corporais
que favorecem ou que prejudicam a
construção da corporeidade;
Explorar a motricidade e discutir
coletivamente sobre atitudes,
comportamentos e estratégias a serem
utilizadas em situações de jogos competitivos
e pré-desportivos;
Ampliar os conhecimentos acerca das
origens das manifestações da cultura
corporal popular, praticadas em âmbito local,
regional e do mundo (internacional);
Habilidades motoras combinadas (correr caminhar, saltar, saltitar, girar o objeto);
Jogos pré-desportivos (base 4, queimada, pique bandeira, etc.);
Introdução às atividades esportivas coletivas e individuais;(vôlei, futebol, basquete, Handebol, taco e etc.)
Capacidades físicas básicas (velocidade, força, flexibilidade e equilíbrio);
Criação e adaptação de Jogos e regras, a partir do conteúdo aprendido;
Ritmo: Pulso e pausa Atividades Rítmicas;
Jogos de tabuleiro (dama, xadrez, domino e outros);
Construção da identidade: Imagem corporal e Noção de corpo;
Lateralidade: contralateral e reversa;
Estruturação espaço-temporal (deslocamento e velocidade);
Brincadeiras diversas e jogos: auto organizados;
Ampliação da independência com introdução à autonomia / ética (através de regras e brincadeiras
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121
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Fazer autorretrato.
Criar composições diversas.
Desenvolver habilidade manual e coordenação
motora.
Criar formas artísticas pessoais ou coletivas
expressando emoções, sentimentos e sensações.
Conhecer e criar obras fundamentadas na Op art
Ampliar conhecimento sobre cores.
Criar formas artísticas pessoais ou coletivas
expressando emoções, sentimentos e sensações,
sabendo utilizar técnicas e procedimentos
variados.
Criar diferentes tipos de composições.
Trabalhar em equipe.
Desenvolver a motricidade para que possa
desenvolver traços contínuos, observando limites
e espaços.
Conhecer e diferenciar instrumentos musicais.
Desenvolver o gosto pela música e a arte em
geral.
Conhecer e produzir obras cubistas e
expressionistas.
Conhecer artistas pós-impressionistas, cubistas e
expressionistas;
Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem
do desenho, da pintura, da modelagem, da
colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o
cuidado e o respeito pelo processo de produção e
criação.
Conhecer o que é gravura.
Produzir gravuras usando material reciclado.
Conhecer danças típicas brasileiras.
Utilizar a expressão corporal e oral em criações musicais e
teatrais.
Desenho divergente
Autorretrato
Simetria e assimetria
Silhueta, figura e fundo
Tipos de composições: paisagem, natureza
morta
Policromia
Op art;
Criação de personagens
Propriedades do som
Pós Impressionismo
Expressionismo
Cubismo
Paul Gaugin
Van Gogh
Wassily Kandinsky
Pablo Picasso
Cores: análogas, neutras.
Gravura
Dança de roda
Improvisação
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122
2º ANO DO CICLO II
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
Desenvolver habilidades de ouvir o outro;
Articular suas ideias com clareza na fala;
Reconhecer o significado contextual e o papel
complementar de alguns elementos não linguísticos
contidos nas mensagens orais, tais como: gestos, postura
corporal, expressão facial, tom de voz e entonação;
Planejar previamente o discurso preocupando-se com
coerência na defesa de pontos de vista na apresentação
de argumentos.
Resumir as principais ideias
Narrar histórias com entonação adequada
Realizar debates utilizando argumentos para fundamentar
opiniões
Expressar-se, articulando a imaginação, a emoção, a
sensibilidade e a reflexão.
LEITURA
Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros
previstos para o ano ciclo.
Ler para alcançar diferentes objetivos: revisar, informar-
se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se;
Consultar fontes de escrita de diferentes tipos (jornais,
revistas, enciclopédia, internet, etc)
Ler relatos históricos, textos de enciclopédias, verbetes,
de dicionário, textos expositivos de diferentes fontes
(fascículos, revistas, livros de consulta, didáticos, etc.),
textos expositivos de outras áreas e textos normativos,
tais como Estatutos, Declaração de Direitos, etc.
Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos
que constroem a narrativa;
Localizar informações implícitas e explícitas em um texto;
Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da
pontuação.
ESCRITA
Produzir textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo,
considerando suas características e funções sociais.
Produzir textos com coerência utilizando os recursos
coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e
ORALIDADE
Discursos orais;
Roda de conversa;
Gêneros textuais:
- Relato pessoal;
- Debate;
- Anúncios publicitários;
- Seminário;
- Jornal falado;
- Relatos de experiências.
LEITURA
Utilização de diferentes modalidades de leitura
adequada a diferentes objetivos: ler para revisar,
ler para obter informação rápida, ler para seguir
instruções, ler para um público;
Uso de recursos variados para resolver dúvidas
na leitura (deduzir do contexto, consultar
dicionário);
Pesquisa (busca de informações e consultas a
fontes de diferentes tipos);
Gêneros: Causos, Contos de assombração,
Crônicas, curiosidades, reportagem, atualidades
anúncios, mitos e lendas;
Texto informativo e cientifico.
ESCRITA
Produção de texto considerando as
características do gênero;
Narrativos – Contos de mistério;
Separação entre discurso direto e indireto;
Reescrita de mitos e lendas;
Gêneros: reportagem, texto normativo,
informativo, cientifico e publicitário;
Revisão textual, utilizando recursos do sistema
de pontuação, paragrafação, acentuação e
características dos gêneros trabalhados;
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DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
123
organizadores textuais;
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do
texto, com orientação do professor, atentando para a
ortografia, acentuação e características dos gêneros
trabalhados;
Localizar informações explícitas em um texto e resumir as
principais ideias;
Identificar a finalidade e as características dos textos dos
gêneros trabalhados ( Manhã: contos de mistério, relato
pessoal e resenha crítica. Tarde: Contos de mistério e
texto de opinião)
Identificar e utilizar elementos de construção do texto
(pontuação, paragrafação, coerência e ortografia);
Utilizar elementos coesivos e as regras gramaticais nas
produções realizadas.
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DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
124
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Compreender as regras do *Sistema de Numeração
Decimal;
Compreender o processo de composição e
decomposição dos números racionais;
Compreender e ampliar o significado das ordens e
classes no sistema de numeração decimal;
Ampliar os procedimentos de cálculo (mental,
escrito, exato, aproximado)por meio do
conhecimentos de regularidades de fatos
fundamentais, de propriedades das operações, pela
antecipação, verificação de resultados e pela
estimativa;
Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação)
está relacionado a problemas diferentes e que um
mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de
diferentes raciocínios.
Descrever procedimentos e resultados,
representando-os e argumentando sobre sua
hipótese, utilizando-se de diversas formas de
linguagem.
Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-
problema.
Interpretar, formular e resolver situações-problema
com números naturais, envolvendo as quatro
operações fundamentais;
Ter noção de calculo simples de percentual;
Conhecer e utilizar números fracionários na
resolução de situações-problema;
Resolver situações-problema que envolvam
números racionais;
Resolver situações problema que envolva o uso de
porcentagem no uso cotidiano;
ESPAÇO E FORMA
Identificar e comparar figuras geométricas bi e
tridimensionais, presentes na natureza e nos
objetos criados pelo homem, percebendo suas
características e estabelecendo relações de
semelhanças e diferenças entre elas.
Conhecer e reconhecer figuras geométricas planas.
Conhecer e reconhecer figuras geométricas
espaciais.
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Sistema de Numeração Decimal, ordens e classes até
a centena de milhão;
Compor e decompor números de diferentes maneiras;
Socialização de resultados, argumentando sobre
hipóteses e uso de estratégias de resolução;
Operações com números naturais;
Cálculo envolvendo as 4 operações;
Expressões numéricas;
Interpretação e resolução de situações-problema
envolvendo o sistema monetário brasileiro.
Interpretação, formulação e resolução de situações-
problema com números naturais, com técnicas
convencionais e não convencionais;
Múltiplos e divisores;
Números fracionários
Representação, equivalência e resolução de situações
problema;
Porcentagem;
ESPAÇO E FORMA
Formas geométricas: polígonos e corpos redondos;
Vértice, aresta e face;
Sólidos geométricos: poliedros.
Ângulos
Área e perímetro de polígonos;
Resolver situações problema utilizando área e
perímetro;
Identificar elementos de prismas e pirâmides;
GRANDEZAS E MEDIDAS
Medidas de tempo;
Massa, capacidade e comprimento;
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Construção e interpretação de gráficos de colunas,
barras, linhas e setor;
Levantamento de dados e registro em tabela;
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
125
Localizar objetos no espaço, usando noções de
coordenadas.
GRANDEZAS E MEDIDAS
Comparar e ordenar grandezas utilizando unidades
convencionais de medida;
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Comparar e interpretar dados em gráficos;
Ler, interpretar e resolver situações problema com
utilização de dados por meio de listas, tabelas e
gráficos;
Coletar dados e comunicar os resultados da
pesquisa;
Utilizar recursos tecnológicos para conferência de
resultados, análise e interpretação de dados;
Construir e interpretar dados em tabelas;
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126
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Compreender que o planeta Terra está inserido no sistema solar em condições que proporcionam a existência de vida;
Reconhecer a vida em sua diversidade e a preservação dos ambientes;
Conhecer diferentes manifestações e tipos de energia e compreender alguns processos de transformação por meio de recursos tecnológicos, distinguindo usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio na natureza e ao homem;
Conhecer o sistema reprodutor das plantas e animais;
Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado;
Conhecer as funções do sistema reprodutor;
Realizar e demonstrar experimentos para estimular a elaboração de hipóteses e aguçar a curiosidade;
Sistema Solar;
Origem da vida na Terra
Movimentos da Terra
Fases da Lua;
Definição de energia;
Tipos de energia;
Fontes de energia;
Energia no nosso dia-a-dia;
Energia renovável e não renovável;
Fontes alternativas de energia;
Processo de transformação da energia;
Reprodução dos seres vivos;
Sistema reprodutor masculino e feminino;
Fecundação;
A chegada de outro ser;
DSTs;
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127
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer as culturas dos povos
indígenas, brancos e negros, formadores
do povo brasileiro;
Valorizar as participações coletivas em
defesa de melhorias das condições de
vida das comunidades;
Conhecer os motivos que deram origem à
colonização;
Conhecer e refletir sobre situações em
que se manifestam preconceitos de
diversas naturezas, gêneros e etnias;
Conhecer as culturas dos povos africanos
trazidos para o Brasil e suas lutas
políticas, sociais e étnicas;
Conhecer o contexto do Brasil colonial na
época da mineração à independência;
Estudar o período monárquico no Brasil;
Conhecer os fatores que levaram á
independência do Brasil;
Ressaltar a importância dos imigrantes na
formação socioeconômica do Brasil;
Conhecer os principais fatos do período
republicano no Brasil;
Conhecer o contexto do início ao fim da
ditadura militar;
Conhecer o panorama politico brasileiro
atual, características do governo e
eleições;
Refletir sobre os problemas de
desigualdades sociais, ambientais atuais e
compreender o conceito de
desenvolvimento sustentável.
Conhecer os poderes, símbolos nacionais,
direitos e deveres de cada cidadão.
Brasil colonial;
A escravidão;
Revoltas Coloniais;
Independência do Brasil;
Mudanças sociais após a independência;
Primeiro Reinado;
A corte portuguesa no Brasil;
Segundo Reinado;
A riqueza gerada pelo café;
O fim do Segundo Reinado;
Período republicano;
Os imigrantes;
Era Vargas;
Ditadura;
Os três poderes
A política nos tempos atuais.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
128
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Utilizar linguagem cartográfica para
representar e interpretar informações;
Conhecer a divisão política e social das
regiões brasileiras
Conhecer as diferentes paisagens
regionais do país;
Valorizar os diferentes modos de vida de
diferentes grupos sociais, compreendendo
como se relacionam e constituem os
espaços onde estão inseridos;
Reconhecer a constituição dos povos do
país e sua influência na sociedade da
América do Sul e do mundo.
Cartografia – utilizada para leitura também na
construção de mapas assim como na
construção de desenhos, croquis e mapas;
Mapa-múndi, Américas, Brasil, regiões e
estados;
Diferentes paisagens regionais, divisão
política e social das Regiões do Brasil;
As regiões brasileiras;
A população brasileira;
Diversidade cultural brasileira;
Contrastes Sociais;
O Brasil na América do Sul e no mundo;
Globalização e alteração das relações de
trabalho e cultura.
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129
EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Recriar e aperfeiçoar as manifestações da cultura
corporal popular através de atividades rítmicas e
expressivas;
Analisar criticamente as práticas corporais na relação que favorecem ou prejudicam a construção da corporeidade e resoluções de problemas com objetos e com o outro;
Participar de atividades corporais diversas através
das brincadeiras e jogos: cooperativos,
competitivos e pré-desportivos;
Aprimorar a integração, a socialização, o respeito
ao próximo e as suas crenças, buscando o
aprimoramento da autonomia adquirida na etapa
anterior;
Analisar e discutir coletivamente sobre atitudes,
comportamentos e regras a serem utilizadas em
situações dos jogos pré-desportivos e
modalidades esportivas, construindo, recriando e
interiorizando regras e valores que possam ser
utilizados como referência de conduta em âmbito
escolar e social;
Aperfeiçoar a motricidade, a consciência corporal
em situações de jogos coletivos e individuais em
geral;
Valorizar e participar de atividades corporais de
lazer que contribuem para a manutenção da
saúde e qualidade de vida;
Participar e aprimorar as diversas formas de
atividades de lateralidade e de locomoção em
diversos planos;
Jogos desportivos coletivos individuais;
Atividades esportivas coletivas e individuais;
Vivenciar e refletir sobre vencer – perder (saber lidar com sucesso e fracasso);
Atividades Rítmicas;
Criação e adaptação de atividades;
Capacidades físicas básicas;
Construção de identidade: Imagem corporal e Noção de corpo;
Brincadeiras diversas;
Lateralidade: contralateral e reversa;
Estrutura Espaço-temporal;
Auto-organização do coletivo para as atividades com Independência e autonomia / ética;
Característica e autoimagem na Puberdade. Compreender as diferenças meninos e meninas = força, flexibilidade, etc.
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130
ARTE
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Desenvolver observação, imaginação,
exploração, improvisação, concentração,
criação, fluência e flexibilidade.
Conhecer novas formas de colagem.
Conhecer sobre os artistas, vida e obra.
Rever os diversos tipos de composições.
Criar composições diversas.
Compreender a arte como fato histórico
contextualizado nas diversas culturas.
Compreender a importância da Pré-história.
Desenvolver uma forma pessoal de
expressão.
Identificar e reconhecer os elementos de
uma obra de arte;
Aprofundar conhecimento das cores e tipos
de composições.
Consolidar e aprender conceito sobre
cores.
Conhecer novos tipos de pintura.
Conhecer o folclore brasileiro.
Valorizar a cultura nacional.
Explorar e identificar elementos da música
para expressar-se, interagir com os outros
e ampliar seu conhecimento de mundo.
Conhecer e valorizar a pluralidade
sociocultural, conhecer as manifestações
artísticas.
Realizar produções artísticas de pintura,
colagem, desenho, modelagem e
construção, através de intenções pessoais.
Conhecer e apreciar a técnica do vitral.
Confecção do vitral.
Aprender com a música- sons,
propriedades e músicas cantadas.
Analisar e reconhecer instrumentos
musicais.
Gerenciar as atividades do corpo com
autonomia;
Apresentar a arte egípcia.
Conhecer a função da arte egípcia.
Valorizar e desenvolver a habilidade
artística e manual.
Estabelecer semelhanças e diferenças,
bem como desenvolver a imaginação e a
capacidade de expressão plástica.
Colagem ( fragmentação e ampliação de
imagem)
Colagem com afastamento
Conhecendo artistas e obras
Composições
História da arte
-Pré-história
*Estilização
*Desenho de criação
Leitura e Releitura de obras
*Revisão cores
-Cores primárias
-Cores secundárias
-Cores frias
-Cores quentes
- Cores neutras
-Monocromia
-Policromia
*Folclore
-Ilustrar Lenda folclórica
-Produzir cartaz
*Apreciando a arte dos vitrais
-Pintura com efeito de vitral
Música
Instrumentos musicais.
Dança
Mosaico
*História da arte egípcia
-Trabalhando a arte egípcia
*Decoupage em papel
-Desenho de observação
-Pintando com preto e branco-positivo e
negativo
*Publicidade
Xilogravura
*Tecelagem
*Teatro
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
131
Observar forma e estilo em obras de arte.
Apreciar um trabalho artístico, a partir da
observação e conhecer seus contextos.
Desenvolver a criatividade, percepção
visual e o vocabulário artístico.
Conhecer a técnica de como era feita a
impressão com xilogravura.
Valorizar o espaço, usar a imaginação e a
capacidade de expressão plástica.
Apreciação teatral.
Expressar-se e comunicar-se de diferentes
maneiras, por meio das diversas
linguagens artísticas.
Estabelecer semelhanças e diferenças,
bem como desenvolver a imaginação e a
capacidade de expressão plástica.
Observar forma e estilo em obras de arte.
Apreciar um trabalho artístico, a partir da
observação e conhecer seus contextos.
Apreciar formas artísticas na
natureza e em produtos de arte, nas várias
linguagens, desenvolvendo a fruição
estética e crítica.
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132
2.2 OBJETIVOS E CONTEÚDOS - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
De acordo com as Práticas Pedagógicas VI: experiências e vivências em EJA 2016
“Na busca da ética política pedagógica recuperamos o percurso de construção de
planejamento”(p.22). Neste sentido, a partir do 1º semestre de 2016 iniciaremos um
trabalho de revisitar constantemente os planejamentos pautados na caracterização do
grupo, sobretudo, nas falas significativas dos educandos.
Este planejamento ainda está em construção e será revisitado no próximo semestre.
A avaliação acontecerá no desenvolvimento de todo o processo pedagógico e serão
consideradas as dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais dos conteúdos
abordados.
Utilizaremos os eixos temáticos, a história da Matemática e a resolução de
problemas para introduzir e desenvolver os conteúdos.
Referências:
Diretrizes Curriculares DA EJA - São Bernardo do Campo, disponível em
http://issuu.com/riferreira/docs/diretrizes_eja_web - Caderno de orientações didáticas para
EJA Matemática etapas complementar e final, disponível em
http://pt.scribd.com/doc/66389381/10/EIXOS-ESTRUTURANTES-DO-ENSINO-DE-
MATEMATICA. .
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
Objetivos
Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases;
Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:
- Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;
- Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010
para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a
abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”
Objetivo da Educação Básica
LDB: Título V – Dos níveis e das modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
Seção I
Das disposições gerais
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
133
“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a
formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir
no trabalho e em estudos posteriores”
Seção III
Do Ensino Fundamental
“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola
pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão,
mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das
artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”
Lei Municipal n.º 5309/2004 – Art. 3.º “O ensino será ministrado com base nos seguintes
princípios:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar;
Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Garantia de padrão de qualidade;
Valorização da experiência extraescolar;
Vinculação “entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”
EJA: EMEB`S e Escolas Municipais (EMEP`s)
LDB 9394/96 - seção V - art. 37- § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão
gratuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade
regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus
interesses, condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.”
Resolução Federal nº 6/2010: “... Art. 1º Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais
para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos aspectos relativos à duração dos
cursos e idade mínima para ingresso nos cursos e exames de EJA, à certificação nos
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134
exames de EJA, à Educação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação
a Distância (EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos sistemas de ensino, na
oferta e na estrutura dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio que
se desenvolvem em instituições próprias integrantes dos Sistemas de Ensino Federal,
Estaduais, Municipais e do Distrito Federal”.
Art. 2º Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um sistema
educacional público de Educação Básica de jovens e adultos, como política pública de Estado e
não apenas de governo, assumindo a gestão democrática, contemplando a diversidade de
sujeitos aprendizes, proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e fortalecendo
sua vocação como instrumento para a educação ao longo da vida...”
Resolução Municipal de nº 1 de 2009.Parecer CNE/CEB 11/2000: Define as funções
equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da Educação de Jovens e Adultos mostra o
propósito de reparar a ausência do direito negado, a preocupação de respeitar aos \as
educandos\as num formato educativo que tenham uma qualidade de ensino que
responda as expectativas, os saberes dos sujeitos.
“É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim de criar
situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos…”.
Resolução Municipal de nº 1 de 2009.
Diretrizes Curriculares 2011/2012
Objetivos gerais e específicos
Objetivo geral da escola
Possibilitar a formação de cidadãos críticos, cooperativos, interativos, humanos e capazes de se
inserirem na cultura de forma plena e consciente;
Proporcionar aos educandos condições para que desenvolvam o progressivo domínio da Língua
Portuguesa a fim de que compreendam e apropriem-se de sua estrutura formal para constituírem-
se como leitores e escritores, instituindo o processo de alfabetização para além dos índices;
Oferecer aos educandos um ensino de qualidade;
Oferecer aos educandos a oportunidade de desenvolverem seu raciocínio lógico, tendo acesso às
diversas áreas do conhecimento, partindo de seus conhecimentos prévios e vivências anteriores;
Proporcionar aos educandos condições para que haja continuidade da aprendizagem, levando-se
em conta a diversidade e a individualidade, a troca de saberes e o contínuo aprender ao longo do
ano letivo, bem como nos anos subsequentes;
Estimular os educandos a interpretarem e expressarem seus sentimentos de diferentes maneiras;
Assegurar o respeito aos direitos das crianças, dos jovens e dos adultos;
Favorecer a inclusão com acesso à legislação, à estrutura, às políticas de apoio e às
necessidades específicas dos educandos;
Implementar o Ensino Fundamental de 9 anos em consonância à legislação e respaldar o corpo
docente quanto às adequações curriculares para cada faixa etária e reflexões acerca da
concepção de infância (Formação continuada);
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135
Contemplar as especificidades da EJA para construção do conceito de escola única, de
identidade como rede pública.
Objetivos dos 1.º, 2.º e 3.º anos do ciclo inicial do Ensino Fundamental (de 9 anos)
A implantação de uma política de ampliação de ensino fundamental de oito para nove anos de
duração exige tratamento político, administrativo e pedagógico, uma vez que o objetivo de um
maior número de anos no ensino obrigatório é assegurar a todas as crianças um tempo mais
longo de convívio escolar com maiores oportunidades de aprendizagem.
A ampliação do ensino fundamental para nove anos significa, também, uma oportunidade de
qualificação do ensino e da aprendizagem da alfabetização e do letramento, pois a criança terá
mais tempo para se apropriar desses conteúdos. No entanto, o ensino nesse ciclo inicial não deve
se reduzir a essas aprendizagens. Reitera-se a importância de um trabalho pedagógico que
assegure o estudo das diversas expressões e todas as áreas do conhecimento, igualmente
necessárias à formação do estudante do ensino fundamental.
Assim, entendemos que a alfabetização deva se concretizar no ciclo inicial e para que isto ocorra
a Direção e a Coordenação propõem um trabalho diversificado que atenda às necessidades
individuais dos educandos com maior dificuldade, por meio de troca de experiência em horários
reservados em HTPC, seleção de atividades, garantindo a estes educandos eficiência no
processo ensino-aprendizagem.
Objetivos do ciclo II do Ensino Fundamental
A Proposta Curricular (2004, v. 1) indica como objetivos gerais do ensino fundamental que os
educandos, ao final do ciclo II, sejam capazes de:
Considerar as situações comunicativas e o contexto social para comunicar-se,
aprimorando o uso da linguagem nas suas diferentes formas de expressão: verbal,
matemática, gráfica, corporal e artística;
Perceber-se como sujeito que depende, integra, atua e modifica a natureza,
conscientizando-se da importância de sua preservação para a melhoria da
qualidade de vida;
Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens comuns que devem
ser promovidos por ações individuais, coletivas e do poder público;
Formular e resolver situações-problema a partir da realidade, fazendo uso de
estratégias pessoais, criatividade, análise crítica e pensamento lógico;
Desenvolver uma visão histórico-crítica e uma postura participativa no mundo,
utilizando-se do diálogo, do respeito, da cooperação e da solidariedade nas
situações cotidianas;
Construir progressivamente a noção de identidade pessoal e nacional,
desenvolvendo atitudes de participação e transformação da sociedade;
Conhecer o Brasil nos seus aspectos: econômico, social, político e cultural,
entendendo e valorizando sua pluralidade, desenvolvendo sentimento de respeito à
diversidade e de repúdio a todas as formas de discriminação;
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136
Desenvolver o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física,
cognitiva, ética, estética, de interrelação pessoal e social;
Desenvolver procedimentos de busca e tratamento da informação tendo acesso às
diferentes fontes e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos.
Objetivos da Educação de Jovens e Adultos
A Proposta Curricular (2004, v. 1) indica como objetivos gerais da educação de jovens e adultos
que os educandos sejam capazes de:
“Saber ser”
Desenvolver atitudes democráticas, atuando como cidadão autônomo,
reconhecendo e agindo de acordo com os seus direitos e deveres, de maneira
crítica e responsável nas situações do cotidiano;
“Saber fazer”
Apropriar-se dos conhecimentos, habilidades e competências desenvolvidas na
escola, adaptando e utilizando-as em sua realidade cotidiana para o seu
desenvolvimento pessoal, social e profissional;
Compreender as características atuais do mundo do trabalho em constante
mudança, buscando caminhos de aprimoramento contínuo e formas de organização
alternativas para geração de trabalho e renda.
“Saber conviver”
Como cidadão integrado à sociedade em que vive, agir de forma crítica e
participativa com o intuito de contribuir para uma transformação positiva e
permanente da mesma;
Partindo do conhecimento da diversidade cultural brasileira, vivenciar o respeito ao
ser humano e ao meio ambiente, considerando e valorizando opiniões divergentes,
discutindo soluções coletivas, resgatando e desenvolvendo valores éticas, morais e
sociais, para o benefício de uma vida harmônica na sociedade.
“Aprender a aprender”
Ter compromisso com seu próprio aprendizado e desenvolvimento, melhorando sua
autoestima, para que possa, avançar em seus estudos e ampliar seus
conhecimentos além do meio escolar, em um processo contínuo de aprendizagem
buscando se inserir em ambientes geradores de cultura e informação;
Atribuir significado ao seu aprendizado, no mundo em que vive, sendo capaz de
utilizar-se dos instrumentos básicos da cultura letrada;
Desenvolver a capacidade de pesquisa e busca de informações em meios e
recursos diversos, apropriando-se de conhecimentos científicos e tecnológicos
próprios da sociedade moderna.
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EJA 2º TERMO
EIXOS DO CONHECIMENTO Objetivos Conteúdos
Me
mó
ria
e T
err
ito
ria
ida
de
Conhecer a história do seu local de origem e da cidade onde vive;
Reconhecer algumas diferenças e semelhanças dos agrupamentos e dos movimentos sociais mais significativos do bairro, família, escola e comunidade;
Reconhecer-se como participante e agente da história da comunidade em que vive;
Conhecer características da comunidade local, identificando e discutindo sua constituição étnica, costumes, religião, economia, comparando e desenvolvendo uma postura ética em relação às diferenças.
Identificar fontes de registros com informações pessoais (documentos);
Conhecer a história da cidade;
Conhecer os principais fatos da história regional e do Brasil, considerando a formação histórica do país e sua relação com os processos de deslocamento populacional e desenvolvimento.
Conhecer o modo de vida de comunidades em que viveram e atualmente vivem, analisando os modelos e comparando com as atuais (migração).
Levantamento das localidades em que viveram e vivem para realização de estudos comparativos na verificação de semelhanças e diferenças;
História do lugar de origem;
História de São Bernardo do Campo e da localidade onde vivem;
Trajetória de vida dos alunos por meio de reconstituição de suas vivências pessoais (sonhos e expectativas), para reconhecimento do papel de sujeito de sua própria história.
Contextualização da formação do Brasil (deslocamentos, costumes, movimentos sociais... ); Identificação do povo brasileiro por meio da observação das diferenças regionais em diferentes épocas
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Identificar problemas de saneamento básico em regiões brasileiras, particularmente onde vive.
Reconhecer os problemas causados pela contaminação do solo, bem como pelo desperdício de alimentos;
Associar as doenças com o hábito de consumir alimentos que são prejudiciais à saúde;
Reconhecer as doenças causadas pela má alimentação;
Reconhecer os benefícios em razão do estabelecimento de bons hábitos de alimentação;
Analisar e apontar os principais impactos causados no ambiente em razão da crescente produção de alimentos industrializados.
Meio ambiente (preservação, saneamento básico, reciclagem / reutilização, ecologia);
Levantamento dos conhecimentos prévios dos
educandos sobre saúde e alimentação; doenças por excesso alimentar, reutilização de alimentos, carência alimentar entre outros assuntos para realização de análises e encaminhamentos para estudos;
Pesquisas sobre os hábitos alimentares das famílias, bem como exemplos de desperdícios;
Pesquisa de receitas que ajudam o bom funcionamento do organismo;
Atividades de classificação dos alimentos (grupos e pirâmide alimentar);
Relatório oral e escrito sobre as pesquisas realizadas;
Como evitar doenças relacionadas à alimentação tendo como referência a comparação dos hábitos atualmente adotados pela famílias (natural e industrial);
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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Ouvir com atenção;
Intervir sem sair do assunto tratado;
Explicar e ouvir explicações;
Recontar fatos do cotidiano, respeitando a sequência cronológica dos acontecimentos;
Recontar histórias conhecidas respeitando as características do gênero textual e mantendo a sequência cronológica dos acontecimentos.
Participação em situações de intercâmbio oral que requeiram: ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas, explicar e ouvir explicações, manifestar e acolher opiniões;
Narração de fatos considerando a causalidade e a temporalidade;
Narração de histórias conhecidas, buscando aproximação com as características discursivas do gênero;
Exposição oral (com ajuda), usando suporte escrito quando for o caso;
Respeito aos diferentes modos de falar;
Escuta ativa de diferentes textos produzida na comunicação direta ou mediada pelos meios de comunicação, atribuindo significado e identificando (com ajuda) a intencionalidade explícita do autor.
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Ler e compreender textos lidos por si, pelo colega e pelo professor;
Desenvolver o interesse e compartilhar opiniões, ideias e preferências sobre leituras realizadas.
Leitura e escrita de diversos portadores textuais:
Listas, receitas, instruções, formulários, questionários, anúncios, revistas, relatos, poemas, músicas, cordel, bilhetes, cartas, ofícios, e-mails, textos informativos e, contos, crônicas, fábulas, parlendas, frases de caminhões, provérbios, trava-línguas e anedotas.
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Considerar e utilizar os conhecimentos prévios para estabelecer relações e sistematizar os conhecimentos aprendidos das práticas de escuta, leitura e escrita;
Utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem, sabendo com proceder para ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas no texto (identificar aspectos relevantes, organizar notas, compor textos coerentes a partir de trechos de diferentes fontes);
Produzir textos considerando aspectos coesivos (grafia correta, coesão, coerência, estrutura);
Produzir textos considerando as características dos gêneros previstos (bilhete, lista, relato pessoal, e-mail, autobiografia)
Produção de texto considerando: Destinatário, função social, características, grafia correta das palavras, paragrafação, pontuação, coerência e coesão;
Elaboração de reescritas e revisão textual;
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Reconhecer o uso da tecnologia como parte integrante do desenvolvimento social.
Utilizar as redes sociais como forma de comunicação.
Jogos, escritas de pequenos textos e email.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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Conhecer diversos tipos de danças de diferentes culturas.
Reconhecer o teatro como produto cultural presente em vários contextos sociais.
Conhecer diferentes músicas brasileiras selecionando e estudando aspectos históricos e biográficos.
Socializar os tipos de dança de cada região brasileira através de recursos audiovisuais.
Apreciar a linguagem teatral.
Conhecer a musica e obra de alguns compositores brasileiros.
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Conhecer a história da matemática e como surgiram os números;
Ampliar o significado do número natural a partir dos seus diferentes usos no contexto social;
Interpretar e produzir escritas numéricas considerando as regras do sistema de numeração decimal (unidade de milhar);
Resolver e produzir situações problema envolvendo as quatro operações;
Utilizar as regras do sistema monetário;
Ampliar os procedimentos de cálculo, apresentando resultados precisos ou aproximados, argumentando sobre as próprias hipóteses.
Estabelecer pontos de referencia para interpretar e representar a localização e movimento de pessoas e objetos;
Identificar características das figuras geométricas, percebendo semelhanças e diferenças entre elas;
Construir procedimentos de medidas, a partir de situações problema que expressem seu uso no contexto social;
Utilizar procedimentos e instrumentos de medida usuais ou não, selecionando o mais adequado em função da situação-problema.
Reconhecer dados e informações, elaborar formas para organizá-las e interpretar dados apresentados sob a forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação.
Uso dos numerais romanos em relógios
Quadro de valor posicional
Leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais no contexto diário;
Leitura e produção escrita de numeração decimal;
Resolução da situação-problema por meio de estratégias pessoais e do uso do cálculo mental e da calculadora;
Descrição, interpretação e representação da posição de uma pessoa ou objeto no espaço;
Reconhecimento de semelhanças e diferenças das figuras geométricas presentes nos objetos criados pelo homem;
Identificação e utilização de grandezas mensuráveis no contexto diário: comprimento, massa, capacidade, superfície, etc.;
Utilização de unidades de medida como: metro, quilo, quilograma, etc.;
Utilização de unidades de medida de tempo – dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano;
Coleta, organização de informações;
Leitura, interpretação e construção de informações por meio de tabelas e gráficos;
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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Estabelecer senso crítico frente às músicas veiculadas pelos meios de comunicação, respeitando o conhecimento prévio;
Reconhecer a música como produto social, conhecendo sua importância para as diferentes culturas.
Conhecer diferentes músicas brasileiras selecionando e estudando aspectos históricos e biográficos;
Estabelecer senso crítico frente às músicas veiculadas pelos meios de comunicação, respeitando o conhecimento prévio dos alunos e ampliando suas referências musicais;
Reconhecer a música como produto social, conhecendo sua importância para as diferentes culturas.
Levantamento de músicas conhecidas e apreciadas;
Pesquisas para levantamento das impressões, ideias, sentimentos e demais sensações a partir da apreciação e posicionamento pessoal sobre obras musicais de diferentes gêneros e estilos;
Reflexão e análise de alguns aspectos presentes na música ( letras, temas, ritmos, melodias...).
Pesquisas para levantamento das impressões, ideias, sentimentos e demais sensações a partir da apreciação e posicionamento pessoal sobre obras musicais de diferentes gêneros e estilos.
Reflexão e análise de alguns aspectos da história de São Bernardo e do Brasil presentes na música (períodos, movimentos, autores, compositores, temas) e sua importância no contexto;
Trabalho com os autores : LUIZ GONZAGA,VINICIIUS DE MORAES,E OUTROS.
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Propiciar debates sobre questões como desemprego, condições de trabalho, insalubridade, negação de direitos sociais
Possibilitar diagnóstico da situação ocupacional da comunidade e da turma (quantos estão empregados, o que sabem fazer, como aprenderam, oportunidades de trabalho que são oferecidas na comunidade).
Debates sobre algumas leis trabalhistas
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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PLANO ANUAL – EJA
EJA 3º TERMO
EIXOS DO CONHECIMENTO
Objetivos Conteúdos
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Perceber as relações entre produção musical, cultura, história política e ideologia;
Perceber-se como sujeito histórico, compreendendo que sua história pessoal contribui para com a realidade social;
Elevar a autoestima dos alunos por meio da valorização das histórias de vida colhidas de forma oral e escrita;
Formar seres mais respeitados, mais críticos e conscientes de suas escolhas estéticas, cidadãos prontos a entender essa capacidade a esferas amplas de sua vida pessoal e de suas relações em sociedade;
Desenvolver posturas críticas face ao contexto em que vivem e aos acontecimentos em que estão envolvidos;
Relacionar as músicas trabalhadas com fatos históricos brasileiros e pessoais;
Reconhecer diferenças e semelhanças no modo de viver dos indivíduos ou grupos de seu tempo e de outros tempos;
Reconhecer as lutas históricas e formas de participação da população.
Projeto: No Compasso do Poder
Fatos históricos do Descobrimento do Brasil até os dias atuais trabalhados através da música;
Leitura e análise de músicas como documentos históricos;
Relação entre música, política e ideologia;
Círculo de histórias;
Baú de Memórias coletivas;
Roteiros de apresentação pessoal;
Linha do tempo do aluno relacionando músicas e fatos históricos (uso do programa LAIFI);
Elaboração de scrapbooking digital.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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Interessar-se em ouvir e manifestar sentimentos, experiências, opiniões e argumentar em defesa das suas ideias;
Participar de diferentes situações comunicativas orais, reconhecendo suas especificidades e ajustando seu discurso e sua escuta a estas características;
Argumentar para explicar e fundamentar suas próprias opiniões;
Empregar procedimento de planejamento da fala, em função da situação de comunicação.
Selecionar recursos adicionais adequados à situação comunicativa e ao gênero;
Considerar e incorporar a opinião alheia ao seu discurso, concordando ou discordando dela;
LEITURA
Compreender textos organizados nos gêneros previstos, articulando elementos não verbais e os verbais;
Desenvolver atitude crítica em relação às leituras;
Compreender a leitura como fonte para alcançar diferentes objetivos;
Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer;
Buscar com ou sem ajuda informações em fontes escritas;
Ler com autonomia e compreensão os gêneros conhecidos;
ESCRITA
Compreender o sistema de escrita;
Empregar procedimentos de registro que possibilitem recuperar conteúdos discutidos nas situações comunicativas de que participar;
Produzir pequenos textos com coerência utilizando a escrita alfabética;
Produzir textos organizados nos gêneros previstos considerando as características do contexto de produção específica;
Empregar e articular procedimentos de produção de textos que prevejam planejamento, redação, revisão e refacção dos textos em função das características do contexto de produção e dos conhecimentos linguísticos discutidos.
Leitura diária pelo professor de diversos gêneros textuais;
Leitura pelo aluno para obtenção de informações, para aprender, para seguir instruções, por prazer;
Relato oral e escrito de experiências vividas;
Depoimentos;
Biografia e autobiografia;
Escrita de textos individuais e coletivos;
Leitura individual e em grupo;
Sondagens de escrita bimestrais;
Base alfabética;
Segmentação entre as palavras;
Produção de textos com situação comunicativa;
Revisão da escrita e da produção de texto com e sem ajuda.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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Construir o significado do número natural a partir de seus diferentes usos no contexto social, explorando situações-problema que envolvam contagens, medidas e códigos numéricos;
Compreender o número como um conjunto quantitativo e o numeral enquanto representação desse conjunto;
Resolver situações-problema e construir, a partir delas, significados da adição e da subtração;
Perceber a grandeza de número pela quantidade de algarismos e a pelo valor posicional que cada um possui dentro de um número;
Desenvolver procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado) pela observação de regularidades e de propriedades das operações e pela antecipação e verificação de resultados;
Efetuar operações simples de adição e subtração pelas técnicas convencionais;
Identificar unidades de tempo, dia, semana, mês, semestre e ano, percebendo a sucessão e a duração do tempo, estabelecendo relações entre elas;
Identificar horas, minutos e segundos;
Efetuar cálculos envolvendo cédulas e moedas em situações de compra e venda;
Números naturais e seu uso no contexto diário;
Números naturais em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática;
Valor relativo e valor absoluto;
Situações-problema envolvendo adição e subtração;
Procedimento de cálculo mental, envolvendo adição e subtração;
Exploração das formas dos objetos de uso pessoal;
Ano, mês, semestre, semana, dia, horas, minutos;
Orçamento doméstico (sistema monetário).
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Tomar conhecimento de uma fase da História do teatro;
Compreender a finalidade das máscaras na representação teatral;
Ampliar o conhecimento de si próprio, identificar suas características e qualidades pessoais;
Utilizar recursos básicos de expressão do próprio corpo para aumentar sua comunicação;
Executar alguns jogos que fazem parte do processo de construção de personagens e cenas;
Apreciar trabalhos de artistas que são referências em retratos;
Fazer autorretrato com desenho e pintura;
Atribuir signos à própria imagem;
Identificar marcas pessoais na maneira de desenhar e pintar
Jogos teatrais;
Esquetes;
Expressão Corporal;
Teatro do Improviso;
Retratos/autorretratos.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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Identificar algumas perturbações ambientais e medidas de proteção e de recuperação, em regiões brasileiras, particularmente onde vive;
Compreender as relações entre solo, água e seres vivos na fertilidade do solo, no escoamento da água e na erosão, valorizando medidas de proteção.
Problemas sobre poluição dos rios da região e papel das estações de tratamento;
Saneamento básico;
Reconhecimento dos problemas da deposição de lixo e usinas de reciclagem;
Localização de áreas de desmatamento na região e conhecimento de projetos de recuperação das áreas de mananciais, para a manutenção de zona freática (lençol freático) e para evitar erosão.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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EJA 4º TERMO
EIXOS DO CONHECIMENTO Objetivos Conteúdos
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Relacionar aspectos do processo histórico local a conjunturas políticas e econômicas de âmbito nacional e internacional;
Identificar e compreender os atuais processos de deslocamentos de população no Brasil;
Compreender a formação histórica do país e sua relação com os processos de deslocamentos populacionais internos e externos;
Identificar formas de deslocamentos de diferentes populações (africanas, europeias e asiáticas) para o Brasil: a chegada, seus modos de vida, suas lutas, resistências, inserção nas atividades econômicas e influências culturais na formação do povo brasileiro.
Reconhecimento dos atuais processos de deslocamento de população que ocorrem no Brasil e suas consequências;
A migração para grandes cidades;
Processo de urbanização das cidades brasileiras e a relação entre as ilhas de calor e a ausência de áreas livres de construção;
Questões ambientes das grandes cidades;
Causas e consequências da degradação da natureza;
Relação entre as condições climáticas e os arranjos de espaços que resultam em enchentes e deslizamentos de encostas;
Riscos ambientais e clima no município.
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ORALIDADE
Compreender os textos organizados nos gêneros previstos, articulando elementos não verbais e verbais;
Participação em situações de comunicação na qual circulem os gêneros previstos procurando intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas, explicar, manifestar opiniões, comentar temas.
LEITURA
Leitura de textos pertencentes aos gêneros selecionados, procurando levantar expectativas de leitura em função do suporte, do autor, do título, de imagens e procurando confirmar ou retificar as expectativas realizadas durante a leitura;
Compreensão dos textos lidos procurando: localizar ou inferir o tema ou assunto principal, esclarecer o sentido das palavras desconhecidas a partir da inferência e/ou consulta, identificar referências a outros textos, identificar as marcas linguísticas responsáveis pela progressão temática, construir sínteses semânticas, avaliar criticamente os textos lidos, trocar impressões dos textos estudados;
Emprego de procedimentos de leitura adequados às finalidades específicas: leitura inspecional, integral, de revisão.
ESCRITA
Compreender o sistema de escrita;
Produzir textos conhecidos com coerência utilizando a escrita alfabética;
Desenvolver formas pessoais de escrita e progressivamente confrontá-las com as formas convencionais, através da reflexão e análise sobre a língua;
Produzir textos organizados nos gêneros previstos, considerando as características do contexto de produção específica;
Utilizar aspectos notacionais em relação à pontuação (ponto final, interrogação, exclamação, dois pontos, vírgula, acentos – a sintaxe das palavras);
Empregar e articular procedimentos de produção de textos que prevejam planejamento, redação e revisão dos textos e função das características do contexto de produção e dos conhecimentos linguísticos discutidos.
ORALIDADE
Relato de experiência vividas, como popular, causo, lendas brasileiras, notícias de jornal, crônicas, contos, artigo de opinião, relato de experiência vivida, fábulas, cartas, textos instrucionais, exposição de temas e assuntos, discussão para organização do conhecimento, debates. LEITURA
Leitura realizada pelo professor de gêneros selecionados relato de experiências vividas, como popular, causo, lendas brasileiras, notícias de jornal, crônicas, contos, artigo de opinião, relato de experiência vivida, fábulas, cartas, textos instrucionais;
Leitura pelo aluno de gêneros conhecidos;
Leitura para obter informações para seguir instruções;
ESCRITA
Segmentação entre as palavras;
Revisão da escrita e da produção textual com auxílio;
Produção de textos coerentes, com situação comunicativa;
Análise dos procedimentos utilizados para produzir um texto, procurando aprimorar sua maestria no uso;
Adoção de procedimentos de planejamento, redação, revisão de textos, a partir das características do contexto de produção estabelecido – função social.
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NÚMEROS E OPERAÇÕES
Ampliar o significado do número natural pelo seu uso em situações-problema cotidianas e pelo reconhecimento de relações e regularidades;
Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração e do sistema monetário brasileiro;
Ampliar os procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado) pelo reconhecimento de regularidades das operações matemáticas fundamentais, de suas propriedades e pela antecipação e verificação de resultados;
Reconhecer o valor posicional dos algarismos;
Utilizar estratégias convencionais ou não convencionais na resolução de situações-problema que envolva a multiplicação e a divisão;
Interpretar e resolver situações- problema que envolva as quatro operações fundamentais.
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Números no contexto diário;
Valor relativo e valor absoluto;
Conceito de ordem e classes;
Leitura, escrita, comparação, ordenação e uso de números naturais;
Sequência numérica até a classe da centena de milhar;
Conceito e função da adição simples e com reserva;
Conceito da subtração simples se com recurso;
Conceito e função da multiplicação e divisão;
Leitura, escrita, comparação e ordenação de números racionais de uso frequente, na representação decimal, a partir do sistema monetário brasileiro;
Situações-problema e cálculo mental envolvendo os conceitos das quatro operações fundamentais.
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Ampliar o conhecimento de si próprio, identificar suas características e qualidades pessoais;
Utilizar recursos básicos de expressão do próprio corpo para aumentar sua comunicação;
Executar alguns jogos que fazem parte do processo de construção de personagens e cenas;
Apreciar trabalhos de artistas que são referências em retratos;
Atribuir signos à própria imagem;
Identificar marcas pessoais na maneira de desenhar e pintar;
Conhecer, apreciar, reproduzir e/ou obras com retratos e autorretratos.
Apreciação, comparação e análise de obras diversas conhecidas no mundo artístico.
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SER HUMANO E SAÚDE
Relacionar saúde com hábitos para a sua manutenção, como alimentação, higiene e atividade física;
Compreender os alimentos como matéria e energia para a manutenção do corpo saudável e as relações da digestão dos alimentos, a absorção de nutrientes e sua distribuição pela circulação sanguínea para todo o corpo.
TECNOLOGIA E SOCIEDADE
Reconhecer a importância social e histórica do processo de exploração e extração dos recursos naturais e o uso de matéria-prima para o processo industrial.
SER HUMANO E SAÚDE
Principais órgãos do corpo humano;
Hábitos alimentares culturais e pessoais;
Higiene corporal e bucal;
Atividade física. TECNOLOGIA E SOCIEDADE
Recursos naturais renováveis e não renováveis;
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5º TERMO FALA SIGNIFICATIVA /TEMA GERADOR VIOLÊNCIA / LIXO
SUPERAÇÃO DA FALA/ CONTRATEMA
PROBLEMATIZAÇÃO OBJETIVOS CONTEÚDOS CONTEXTUALIZAÇÃO FALAS ATRAVÉS DOS EIXOS
MICRO
O que é violência para você?
Como ocorre a violência no seu bairro? E, na sua cidade?
Com que tipos de violência você convive no seu bairro? Como combater essas formas de violência? Existe policiamento no seu bairro? Como você entende a ação policial no local onde mora? Se não houvesse policiamento, que sugestão você daria em substituição a ele? Quem assume o papel do Poder Público na falta dele, dentro da comunidade onde você mora? Que justificativas você dá para a violência no seu bairro?
Reconhecer o espaço geográfico como objeto de estudo da geografia
Refletir sobre o espaço como objeto de estudo da ciência geográfica, seu funcionamento e suas determinações.
Compreender que em cada momento histórico vivem sociedades diferentes e que seus espaços se diferenciam pelo modo de produção.
Compreender o funcionamento, os problemas e contradições do modo de produção capitalista.
Compreender o processo de globalização como fase superior do modo de produção capitalista.
Relacionar a violência como resultado da desigualdade social.
Reconhecer a linha do tempo como uma forma de organizar a sucessão dos acontecimentos.
Conhecer o contexto histórico do Brasil Colonial.
Conhecer o contexto histórico do Brasil Imperial.
Conhecer o contexto histórico do Brasil republicano.
Espaço geográfico
O que é Geografia?
Os elementos do mapa.
Localização dos continentes e países.
O espaço da produção industrial: os elementos da produção industrial; bens de consumo e bens de produção; reprodução ampliada do capital.
O espaço mundial: espaço da produção, da circulação e das ideias.
Origens da Desigualdade social.
Periodização da história do Brasil.
Brasil colonial.
Brasil imperial.
Brasil Republicano.
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE/ CULTURA E TRABALHO
Análise e construção de mapa (com ênfase em dados sobre a fala significativa)
Construção de texto-síntese.
Exibição de filmes e documentários. (com ênfase na fala significativa)
Leitura, roda e debate. (com ênfase em dados sobre a fala significativa)
Construção de Zine.(tema: violência)
Origens da Desigualdade social. (com ênfase na fala significativa)
Violência como forma de repressão aos movimentos sociais
Questão racial
Início das favelas
Rebeliões
MACRO
O que causa a violência? Você considera o
Ler e interpretar imagens e modelos representativos da Terra
Relacionar o ciclo dia e
Dimensão e estrutura do planeta.
Rotação.
Translação.
Fenômenos naturais:
MEIO AMBIENTE
Relacionar a violência do homem contra o
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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Brasil um país violento? Qual o papel dos órgãos de segurança na sua cidade e no seu país? Qual a relação entre a ausência do Poder Público e a violência? Como se dá a violência no Reino Animal? Existe relação entre a violência natural e a violência social?
noite e as posições do Sol com o movimento de rotação da Terra.
Relacionar a inclinação do eixo de rotação e o movimento de translação às estações do ano.
Relacionar os fenômenos naturais com a interferência humana no meio ambiente.
terremoto, vulcão, furacão e mudanças climáticas.
meio em que vive e suas consequências naturais.
Desistigmação sobre a não aprendizagem da LI.
Reconhecimento de palavras da LI no cotidiano.
Desenvolver o senso crítico e a autonomia.
Empréstimos linguísticos da LI.
Alfabeto da LI.
Cumprimentos e despedidas.
Identificar palavras transparentes.
Gêneros para leitura: letra de música, placas e rótulos, reportagem, gráfico de barras, letra de música.
Vocabulário relacionado a violência (como tipo de crime cometidos no bairro).
Adjetivos para descrever situações de violência no bairro (absurd, extremely violent etc).
Análise e interpretação de gráficos sobre a violência no Brasil.
Compreensão de letra de música sobre violência, comparando o lido com o vivido.
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
Reportagens
Gráfico de barras
Mapa da violência
Cultura Hip Hop
Ler com Compreensão.
Localizar informações explicitas no texto.
Interpretar textos simples.
Expor com clareza suas ideias em rodas de conversa.
Reconhecer e produzir textos de complexidade
Receitas.
Músicas.
Poemas.
Relato Pessoal.
Fábulas.
Ortografia.
Violência verbal
Música com pauta em violência
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
EMEB PADRE ÂNGELO CERONI Al. D Pedro de Alcântara, 805, Jd. Nascimento, Tel. 4330-8613, CEP 09771-281
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
151
-Resolver situações problemas utilizando as operações básicas.
-Identificar múltiplos e divisores de um número
-Compreender o significado e utilizar frações para representar situações cotidianas.
-Utilizar números decimais para representar números não inteiros.
Resolver situações problema com números decimais
Calcular porcentagem simples.
Identificar e classificar formas planas e espaciais.
Compreender o significado de área e perímetro.
Leitura e interpretação de dados gráficos e tabelas
Números Naturais. (+, -, *, /).
- Operações Básicas
- Múltiplos e divisores.
Frações
Representação.
Comparação e ordenação.
Operações.
Sistemas de medidas (comprimento, massa e capacidade).
Geometria
-Formas planas e espaciais.
-Área e perímetro.
-Gráficos e tabelas.
LINGUAGEM MATEMÁTICA
Gráficos com índices com ênfase de violência
Gráficos com índices com ênfase de violência
Contextualizar os problemas de acordo com as Falas Significativas.
Contextualizar os problemas / textos / gráficos de acordo com as Falas Significativas.
Comparando os Tempos Antigos com os Tempos Atuais.
Acreditar que a Arte serve como registro cultural e evolutivo do ser humano.
Conhecer a arte voltada à natureza e pessoas do Brasil.
Saber a importância da cor no plano visual e seu impacto sobre o observador.
Arte Rupestre.
Arte Brasileira.
Teoria das cores.
LINGUAGEM ARTÍSTICA
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
152
6º TERMO
FALA SIGNIFICATIVA /TEMA GERADOR VIOLÊNCIA
"Tem gente sendo roubada todo dia"
SUPERAÇÃO DA FALA/ CONTRATEMA
PROBLEMATIZAÇÃO OBJETIVOS CONTEÚDOS CONTEXTUALIZAÇÃO FALAS ATRAVÉS DOS EIXOS
MICRO
O que é violência para você? Como ocorre a violência no seu bairro? E, na sua cidade? Com que tipos de violência você convive no seu bairro? Como combater essas formas de violência? Existe policiamento no seu bairro? Como você entende a ação policial no local onde mora? Se não houvesse policiamento, que sugestão você daria em substituição a ele? Quem assume o papel do Poder Público na falta dele, dentro da comunidade onde você mora? Que justificativas você dá para a violência no seu bairro?
Refletir sobre o espaço como objeto de estudo da ciência geográfica, seu funcionamento e suas determinações.
Compreender que em cada momento histórico vivem sociedades diferentes e que seus espaços se diferenciam pelo modo de produção.
Compreender o funcionamento, os problemas e contradições do modo de produção capitalista.
Compreender o processo de globalização como fase superior do modo de produção capitalista.
Relacionar a violência como resultado da desigualdade social.
Conhecer o contexto histórico das grandes navegações.
Conhecer as consequências da chegada dos portugueses ao Brasil.
Conhecer o processo de exterminação indígena, da resistência e sua influencia em nossa formação.
Conhecer o processo de escravização do negro, as formas de resistência e sua influencia em nossa sociedade.
O que é Geografia?
- Os elementos do mapa.
- Localização dos continentes e países.
- O espaço da produção industrial: os elementos da produção industrial; bens de consumo e bens de produção; reprodução ampliada do capital.
- O espaço mundial: espaço da produção, da circulação e das ideias.
- Origens da Desigualdade social.
As grandes navegações.
Chegada dos portugueses ao Brasil.
Os Indígenas no Brasil.
Os Negros no Brasil..
MEMORIA E TERRITORIALIDADE/ CULTURA E TRABALHO
Analise e construção de mapa (com ênfase em dados sobre a fala significativa)
Construção de texto síntese.
Exibição de filmes e documentários. (com ênfase na fala significativa)
Leitura, roda e debate. (com ênfase em dados sobre a fala significativa)
Construção de Zine.(tema: violência)
Origens da Desigualdade social. (com ênfase na fala significativa)
Violência cultural
Violência cultural
Violência contra indígenas. Demarcação de terras, língua, evangelização.
Violência contra os negros, preconceito, violência policial, racismo, hiper sexualização das mulheres.
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153
MACRO
O que causa a violência? Você considera o Brasil um país violento? Qual o papel dos órgãos de segurança na sua cidade e no seu país? Qual a relação entre a ausência do Poder Público e a violência? Como se dá a violência no Reino Animal? Existe relação entre a violência natural e a violência social?
Reconhecer e diferenciar seres vivos e não vivos.
Explicar a transmissão e prevenção das principais doenças causadas por vírus, bactérias e protozoários.
Identificar e explicitar as condições ambientais e climáticas que favorecem disseminação de doenças.
Reconhecer as características gerais dos fungos.
Reconhecer as características gerais das plantas.
Reconhecer as características gerais dos animais. Compreender cadeias e teias alimentares.
Características básicas dos seres vivos.
Teoria e organização celular.
Características, transmissão e prevenção de vírus, bactérias e protozoários.
Pandemias e epidemias.
Reino dos fungos.
Reino das plantas.
Reino animal. Relações alimentares – produtores, consumidores e decompositores.
MEIO AMBIENTE
Armas biológicas História da violência animal
Desistigmação sobre a
não aprendizagem da
LI.
Reconhecimento de
palavras da LI no
cotidiano.
Desenvolver o senso
crítico e a autonomia
Desenvolver o senso crítico e a autonomia
Ler com compreensão.
Localizar informações explícitas no texto lido.
Reconhecer e produzir os textos dos gêneros estudados.
Revisão textual visando pontuação e ortografia. Opinar sobre o texto lido.
Ler criando hipóteses a partir do
título, das imagens e das
legendas.
-Prever o assunto de um texto
curto da esfera jornalística.
- Identificar palavras
transparentes.
Gêneros para leitura: artigo
biográfico, letra de música.
Gêneros para leitura: letra de
música, placas e rótulos,
reportagem, gráfico de barras,
letra de música.
Vocabulário relacionado a
violência (como tipo de crime
cometidos no bairro).
Adjetivos para descrever situações de violência no bairro
Gênero: notícia, publicidade e propaganda (consumo).
Gênero oral: entrevista.
Linguagem denotativa e conotativa.
Revisão: ortografia e pontuação
Estratégias de leitura.
Conectivos: mas, porquês, marcadores de tempo. Modo imperativo.
LINGUAGEM ORAL E
ESCRITA
Violência usada
nos meios de
comunicação,
notícias.
A violência nos ditos populares
Violência verbal
Música com pauta em violência
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154
O plano respectivo à professora de Arte ainda está em construção, visto que a professora exonerou no meio da construção do
mesmo.
Realizar operações com números inteiros de modo significativo.
Aplicar as operações básicas para resolver problemas em diferentes contextos.
Compreender as operações com frações
Reconhecer as formas geométricas e calcular área e perímetro.
Saber usar régua, transferidor e compasso. Realizar estimativas de calculo de porcentagem.
-Operações básicas +,-,*,/, com números inteiros.
Resolução de problemas do cotidiano.
Representação e operações com frações.
Geometria: figuras planas.
Perímetro e Área.
Instrumentos geográficos. Porcentagem básica
LINGUAGEM MATEMÁTICA
Os números da violência Contextualizar as situações-problema a partir de dados quantitativos sobre a violência.
Conhecer as artes das
propagandas e a
técnica do lambe-
lambe.
Técnica da Arte que
se usa paisagem,
mensagem e leitura.
Executar a forma de Arte que ocupa espaços que foi valorizado pela pintura.
História da época da art. pop.
Propaganda e lambe-lambe.
Arte postal.
Grafitando como base o artista Eduardo Kobra.
LINGUAGEM ARTÍSTICA
Trabalhar a diferença entre pichação e grafite.
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155
7º TERMO
FALA SIGNIFICATIVA /TEMA GERADOR FAMÍLIA
"Minha mãe foi pai e mãe pra gente".
SUPERAÇÃO DA FALA/ CONTRATEMA
PROBLEMATIZAÇÃO OBJETIVOS CONTEÚDOS CONTEXTUALIZAÇÃO FALAS ATRAVÉS DOS EIXOS
MICRO
Como você acha que deve ser uma família? Qual é a sua organização familiar? Qual o papel da família na sua vida? Que pessoas constituem a sua família? O que é família, para você? Como são as famílias no seu bairro? Como a gravidez precoce interfere na constituição da sua família? Que mitos sobre família você conhece?
Refletir sobre o espaço como objeto de estudo da ciência geográfica, seu funcionamento e suas determinações.
Compreender que em cada momento histórico vivem sociedades diferentes e que seus espaços se diferenciam pelo modo de produção.
Compreender o funcionamento, os problemas e contradições do modo de produção capitalista.
Favorecer a reflexão crítica sobre a desigualdade de gênero na construção da família
Conhecer os aspectos da imigração, principalmente dos europeus, para o Brasil.
Conhecer as mudanças no trabalho e a formação do operariado descontente da Revolução Industrial.
- Compreender as mudanças sociais consequentes da Revolução Industrial.
Compreender as diferentes formas de posse e propriedade da terra.
Conhecer aspectos da Primeira República.
O que é Geografia?
O espaço mundial: espaço da produção, da circulação e das ideias.
O que é gênero?
Porque discutir gênero nas relações sociais?
Por que existe a Lei Maria da Penha?
Naturalização do machismo.
O papel da mulher na sociedade.
A imigração no Brasil (séculos XIX e início século XX).
Revolução Industrial.
Êxodo rural e urbanização.
Primeira Republica.
MEMORIA E TERRITORIALIDADE/ CULTURA E TRABALHO
Analise e construção de mapa.
Construção de texto síntese.
Exibição de filmes e documentários.
Leitura, roda e debate.
Construção de Zine.
(Des)construção do machismo.
Papel da mulher na indústria
Mudança estrutural das famílias, número de filhos
Politicas públicas
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156
MACRO
Que tipos de família existem? Como ocorre a constituição de uma família? Qual é a função de cada membro de uma família? Qual é a função da família na sociedade? Qual a definição legal de família? Como as organizações familiares têm, historicamente, mudado? Quais são os custos exigidos para a manutenção de uma família? Que diferenças culturais existem entre o conceito de família no Brasil e em lugares do mundo (como os EUA)?
O planejamento familiar;
Sexualidade;
Drogas psicoativas;
Ação das drogas no SNC;
Pirâmide alimentar;
Nutrientes e saúde;
Hábitos de vida X Doenças
MEIO AMBIENTE
O deterioramento das relações familiares em decorrência do abuso de drogas;
Gravidez Precoce e os métodos contraceptivos;
MACRO
Que tipos de família existem? Como ocorre a constituição de uma família? Qual é a função de cada membro de uma família? Qual é a função da família na sociedade? Qual a definição legal de família? Como as organizações familiares têm, historicamente, mudado? Quais são os custos exigidos para a manutenção de uma família? Que diferenças culturais existem entre o conceito de família no Brasil e em lugares do mundo (como os EUA)?
O planejamento familiar;
Sexualidade;
Drogas psicoativas;
Ação das drogas no SNC;
Pirâmide alimentar;
Nutrientes e saúde;
Hábitos de vida X Doenças
MEIO AMBIENTE
O deterioramento das relações familiares em decorrência do abuso de drogas;
Gravidez Precoce e os métodos contraceptivos;
Identificação do assunto de um texto curto da esfera jornalística (skimming).
Identificação de palavras transparentes como estratégia de leitura.
Desestigmação sobre a não aprendizagem da LI.
Desenvolver o senso crítico e a autonomia. ??
Ler criando hipóteses a partir do título, das imagens e das legendas.
Prever o assunto de um texto curto.
Identificar o assunto de um texto por meio de palavras chave.
Gêneros de leitura: anúncio publicitário, letra de música, reportagem.
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
Vocabulário relacionado à família.
O conceito de família.
- O gênero verbete de dicionário.
A reportagem sobre a “família (des)funcional”.
Rap’s sobre relações familiares.
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157
Ler com autonomia.
Conhecer figuras de linguagem
Localizar informações explícitas e implícitas no texto lido.
Argumentar e opinar sobre um texto lido.
Reconhecer e produzir textos dos gêneros estudados.
Revisar os textos visando organização, parágrafos e coerência.
Gêneros, poema, música e paródia (lixo), estrofes e rimas.
Linguagem denotativa e conotativa.
- Figuras de linguagem.
- Revisão textual.
Conectores Gramaticais.
Gênero Oral: seminário.
Estratégias de leitura. (antecipação e inferência).
SE: Todos os gêneros relacionados ao tema Família.
Usar porcentagem para resolver problemas com descontos e aspectos.
Reconhecer situações que envolvem proporcionalidade em diferentes contextos.
Compreender a ideia de grandeza direta e inversamente proporcional.
Saber ler e construir gráficos e tabelas.
Compreender o uso de letras para representar valores desconhecidos.
Porcentagem Básica e representação decimal das porcentagens.
Razão e proporcionalidade.
Grandezas diretas e proporcionais.
Gráficos e Tabelas.
Equações simples com uma incógnita.
LINGUAGEM MATEMÁTICA
Orçamento familiar e cálculo de pensão.
Comparação entre a quantidade de horas trabalhadas por homens e por mulheres.
Contextualizar situações-problema com o tema “jornada de trabalho” de homens e de mulheres.
LINGUAGEM ARTÍSTICA
O plano respectivo a professora de Arte ainda está em construção, visto que a professora exonerou no meio da construção do mesmo.
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158
8º TERMO FALA SIGNIFICATIVA /TEMA GERADOR FAMÍLIA
SUPERAÇÃO DA FALA/ CONTRATEMA
PROBLEMATIZAÇÃO OBJETIVOS CONTEÚDOS CONTEXTUALIZAÇÃO FALAS ATRAVÉS DOS EIXOS
MICRO
Como você acha que deve ser uma família? Qual é a sua organização familiar? Qual o papel da família na sua vida? Que pessoas constituem a sua família? O que é família, para você? Como são as famílias no seu bairro? Como a gravidez precoce interfere na constituição da sua família? Que mitos sobre família você conhece?
Refletir sobre o espaço como objeto de estudo da ciência geográfica, seu funcionamento e suas determinações.
Compreender que em cada momento histórico vivem sociedades diferentes e que seus espaços se diferenciam pelo modo de produção.
Compreender o funcionamento, os problemas e contradições do modo de produção capitalista.
Favorecer a reflexão crítica sobre a desigualdade de gênero na construção da família
Conhecer as revoltas que ocorram durante a Primeira República.
Conhecer os aspectos do governo Getúlio Vargas.
Conhecer aspectos dos governos militares que sucederam no Brasil.
Conhecer aspectos do cenário mundial que ocasionaram as guerras.
O que é Geografia?
O espaço mundial: espaço da produção, da circulação e das ideias.
O que é gênero?
Porque discutir gênero nas relações sociais?
Por que existe a Lei Maria da Penha?
Naturalização do machismo.
O papel da mulher na sociedade.
Revoltas populares ocorridas na Primeira República.
Governo Getúlio Vargas.
Ditadura civil militar no Brasil.
As duas grandes guerras mundiais do século XX.
MEMORIA E TERRITORIALIDADE/ CULTURA E TRABALHO
Análise e construção de mapa.
Construção de texto síntese.
Exibição de filmes e documentários.
Leitura, roda e debate.
Construção de Zine.
(Des)construção do machismo.
Biografia da Olga Benário.
As mulheres e as crianças vítimas da tortura.
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159
MACRO
Que tipos de família existem? Como ocorre a constituição de uma família? Qual é a função de cada membro de uma família? Qual é a função da família na sociedade? Qual a definição legal de família? Como as organizações familiares têm, historicamente, mudado? Quais são os custos exigidos para a manutenção de uma família? Que diferenças culturais existem entre o conceito de família no Brasil e em lugares do mundo (como os EUA)?
Genética familiar MEIO AMBIENTE
Desistigmação sobre a não aprendizagem da LI.
Desenvolver o senso crítico e a autonomia.
Apresentação e aplicação de recursos tecnológicos para aprendizagem de LI: dicionário impresso, dicionário online, software de tradução e app’s.
Ler criando hipóteses a partir do título, das imagens e das legendas.
Prever o assunto de um texto.
Identificar o assunto de um texto por meio de palavras-chave.
Selecionar informação específica em um texto curto da esfera jornalística.
Gêneros para leitura: charge, tirinha, letra de música, reportagem.
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
Vocabulário relacionado à família.
O conceito de família.
- O gênero verbete de dicionário.
A reportagem sobre a “família (des)funcional”.
Rap’s sobre relações familiares.
Ler com autonomia
Desenvolver estratégias de leitura (antecipação e inferência)
Interpretar e localizar as informações explícitas e implícitas.
Argumentar sobre diferentes temas e expor suas opiniões.
Reconhecer e produzir textos dos diferentes gêneros estudados.
A importância da Língua Portuguesa no mundo.
Notícias e Reportagens.
Propaganda
Crônicas.
Músicas.
Currículos e Testes Seletivos.
Charges.
Dissertação.
Ortografia.
Leitura de textos relacionados ao tema Educação dos Filhos.
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160
Resolver situações problemas no conjunto dos números reais.
Identificar situações que envolvam o uso de grandezas proporcionais.
Compreender o uso das letras na matemática
Resolver equações de 1º grau
Calculo de moda, média e mediana e compreender suas utilidades..
Números reais
Operações (+,-,*,/)
Potenciação/Radiciação
Grandezas proporcionais.
Razões.
Grandezas inversamente proporcionais
Álgebra.
Uso de letras e operações.
Álgebra.
Uso de letras e operações
Equações.
Estatística média, moda e mediana.
LINGUAGEM MATEMÁTICA
Orçamento familiar, cálculo de renda per capita e cálculo de pensão.
Pesquisa quantitativa sobre a idade com que os educandos tiveram os primeiros filhos.
Arte moderna.
Vanguardas Europeias.
Arte moderna brasileira.
Técnicas de pintura com pincéis e outros materiais.
Releituras baseadas no artista Vick Muniz. Como o Documentário O Lixo Extraordinário. .
LINGUAGEM ARTÍSTICA
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161
3. ROTINA
3.1. HORÁRIO DE ENTRADA E SAÍDA
Os alunos são recebidos às 7h00min pelo inspetor de alunos, professores e demais
membros da equipe de apoio, além de um membro da equipe de gestão, para a complementação
alimentar e em seguida professores e alunos dirigem-se às salas de aula.No período da tarde os
alunos são recebidos, também por um grupo de profissionais preparados, às 13h00min para a
complementação da refeição oferecida pela escola e após este momento professores e alunos
dirigem-se às salas de aulas.
Para a realização da saída dos alunos os portões são abertos às 11h50 para o período da
manhã e às 17h50 para o período da tarde, por inspetores de alunos e funcionários da equipe de
apoio, responsáveis pela orientação de educandos e familiares durante este momento, quando os
familiares e responsáveis dirigem-se às salas de aula, pegam as crianças diretamente com os
professores.
Os alunos autorizados a ir embora sozinhos são dispensados às 12h00 no período da
manhã e às 18h00 no período da tarde.
Os alunos que permanecem na unidade por atraso dos responsáveis ao buscá-los ficam
sob os cuidados dos inspetores de alunos que, juntamente com a equipe da secretaria da escola
providenciam contato telefônico com familiares.
No que se refere ao período noturno, os portões são abertos às 19h00 e permanecem
abertos até as 19h30, pois muitos alunos são trabalhadores e tem dificuldades no cumprimento
do horário em virtude do transporte coletivo. Para os alunos que não conseguem chegar a tempo
para a primeira aula, em virtude do horário de serviço, estabelecemos um combinado, entre
equipe escolar e alunos, por meio da reunião de representantes de classe, da permissão da
entrada na segunda aula por meio de uma autorização específica, representada por uma
carteirinha fornecida pela escola. Para tanto, os alunos devem apresentar atestado de trabalho
comprovando impossibilidade declarada. Com relação às aulas perdidas os mesmos devem
combinar sua reposição com os respectivos professores.
Para as saídas antecipadas, estabelecemos algumas regras e combinados com os
educandos de modo que a dinâmica da rotina escolar não seja comprometida.
A abertura do portão ocorrerá exclusivamente às 20h40 e às 21h40. O aluno poderá pedir a saída somente após a troca de aulas. Neste caso, o aluno terá até 10 minutos após o término da aula para solicitar a saída, pois o portão será aberto uma única vez. Após este horário, serão
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
162
autorizadas as saídas de acordo com a necessidade individual. Neste sentido, estamos
trabalhando para que os educandos criem uma cultura de que as saídas devem ser solicitadas
apenas em casos de emergência.
RECREIO
Como a cada ano que passa procuramos melhorar cada vez mais a organização interna de
nossa U.E. e diante da observação da equipe escolar há a inquietação acerca do recreio.
Diante dos índices crescentes de ocorrências tornou-se urgente retomar discussão acerca
do formato adotado até então, para tanto foram percorridos alguns passos, já descritos nos PPPs
anteriores, que culminaram com a organização nos moldes que temos hoje.
Sendo o recreio um momento pedagógico e que, portanto necessita de acompanhamento
docente, concluímos que, em escala de revezamento, todos os professores deveriam
acompanhar integralmente, com apoio ininterrupto dos inspetores de alunos, este momento. Para
tanto, considerando a avaliação realizada ao final do ano de 2015, à luz dos Indicadores da
Qualidade na Educação (IQE), foram elencadas algumas ações com a finalidade de qualificar
esta fração da rotina escolar.
Levando-se em conta a importância do professor/inspetor como mediador, faz-se
necessário repertoriar os alunos em relação aos jogos e brincadeiras disponíveis, tarefa esta de
responsabilidade do professor. Além disso, a disposição de tais atividades nos espaços deve
ocorrer de maneira a proporcionar organização e autonomia aos alunos.
Contudo, entendemos que a qualquer momento podemos e devemos avaliar o andamento
dos recreios, se assim a equipe escolar julgar necessário, junto com os profissionais neles
envolvidos, bem como com todo o grupo de alunos e estabelecer ações coletivas para o
aprimoramento constante deste momento.
Merenda escolar
Os funcionários que respondem por este serviço são terceirizados pela Empresa Convida /
De Nadai.
A merenda é fornecida pela escola, por meio de cardápio organizado pelo Setor de
Alimentação Escolar da Secretaria de Educação com subsídios do PNAE.O cardápio, elaborado
por nutricionistas, a fim de conter todos os valores nutricionais diários que os alunos necessitem,
é diversificado e conta com frutas e verduras da época, advindos da agricultura familiar.
Outro item importante a destacar é a introdução de cardápio de jantar de duas a três vezes
por semana para os alunos da Educação de Jovens e Adultos, o que vinha sendo solicitado pelos
mesmos constantemente e verbalizado por várias vezes nas reuniões com representantes de
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
163
classe. No ano de 2017 o jantar é servido para todas as turmas em um único momento, esta
readequação foi necessária tendo em vista a reorganização da grade de horário das aulas.
Em relação à alimentação escolar, também em conformidade com a avaliação do trabalho
em 2015 (IQE) foi destacado que é necessário intensificar o trabalho acerca da alimentação
saudável, divulgação do cardápio semanal, além de aprimorar a apresentação da refeição
servida.
3.2. HIGIENE BUCAL
Apesar de todos os esforços em implementar a escovação na rotina diária de cada turma
ainda encontramos muitas dificuldades devido à falta de local apropriado para a
escovação, dada a quantidade de turmas (19 turmas em cada período). Em parceria com a
APM a equipe escolar solicitou, em 2008, verba para construção de pontos de escovação e
reforma dos banheiros para que assim fosse possível fato instituir este hábito entre os
educandos da EMEB. Entretanto, a falta de repasse de verba para este fim, bem como à
não execução deste serviço por parte da Secretaria de Educação, dificultou a adequação
dos espaços. Apesar disso, desde 2009 realizamos escalas de escovação, pois
entendemos que os entraves dificultam muito, mas não devem impossibilitar nosso
trabalho.
A partir de 2011, receberemos membros da Associação de Jovens Dentistas, fruto da
parceria com a Secretaria de Educação, que promoviam periodicamente momentos de
escovação e tratamento de problemas dentários mediante prévia autorização dos pais. No
entanto, desde 2014 é a própria equipe de saúde da UBS do Jardim Farina que realiza
este serviço em parceria com a EMEB.
Após o horário de intervalo, lanche e recreação, as professoras de cada ano/ciclo,
acompanham os alunos, a um dos dois bebedouros do pátio, à higiene bucal, fazendo as
orientações necessárias.
Existe a necessidade em 2017, de discutirmos propostas para o desenvolvimento do
Habito de Higiene Bucal, com o objetivo de melhorar a mobilidade e tranquilidade para os
professores e alunos. A realização está prevista para o segundo trimestre.
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164
3.3. HINO NACIONAL
Determinado pela Lei nº 4636/1998 (anexo 8), que todas as sextas feiras, antes do início
das aulas, os alunos ouvirão e cantarão o Hino Nacional, para o desenvolvimento da cidadania e
do patriotismo, adequamos a atividade à realidade desta U.E. deste modo, todas as sextas-
feiras, realizamos entrada coletiva, momento no qual executamos o Hino Nacional e em seguida
o Hino de São Bernardo, com a presença de todos os alunos.
Os professores são orientados a realizar momentos em sala de aula na qual estes hinos
devem ser explorados das mais diversas maneiras, seja por meio da leitura e interpretação ou
mesmo que durante a execução do deste os alunos possam acompanhar a leitura por meio da
disponibilização da letra.
3.4. USO DAS ESCADAS
Há algum tempo o uso das escadas tem sido alvo de preocupação, pois o prédio da EMEB
conta com apenas duas escadas, com largura de aproximadamente 2m, consideradas
insuficientes, pela equipe escolar, para o trânsito seguro, uma vez que o fluxo de educandos e
funcionários diário é intenso e uma das características marcantes de crianças da faixa etária que
atendemos é ansiedade, o que provoca corridas e consequentemente, acidentes.
Para resolvermos este problema optamos, durante muito tempo, por fazer uso alternado
das mesmas, ou seja, utilizar uma somente para subida e a outra somente para descida. Tal
decisão reduziu de maneira eficaz os acidentes mas, gerou outros pequenos problemas. Dada a
extensão do prédio uma escada fica muito afastada da outra e era necessário, muitas vezes dar a
volta nos corredores superiores ou mesmo atravessar todo o pátio para atingir a escada correta.
Deste modo, muitas pessoas – entre alunos, funcionários de apoio e até mesmo professores –
surpreendiam-se trafegando em sentido contrário por motivos diversos.
Estas observações nos levaram a refletir sobre este ponto, pois acreditamos que toda
equipe escolar deve “falar a mesma língua” e que os exemplos falam mais alto do que as
palavras. Diante dos fatos, após discussão, optamos por modificar a utilização deste espaço após
o 1º semestre de 2009. Acordamos que as escadas permanecerão com as funções anteriores
(uma somente para subida e outra somente para descida) em momentos de uso coletivo, ou
seja, quando uma turma inteira precisar utilizá-la para quaisquer fins, e em momentos individuais
o uso consciente deve ser estimulado uma vez que a utilização é livre.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
165
3.5. USO DO BANHEIRO
Diante da constatação de que permitir com que vários alunos se ausentem da sala de aula
para ir ao banheiro, ao mesmo tempo, pode provocar vários incidentes, pois se considerarmos
que em cada período de aula há 15 turmas seriam, no mínimo, 30 alunos circulando pela escola
se cada professora permitisse duas saídas por vez.
Deste modo, ficou acordado que cada professora utilizar-se-á de um crachá para permitir
somente uma saída por vez, salvo em casos que julgar necessário autorizar a saída de mais de
um aluno no mesmo momento.
3.6. ACESSO A MATERIAIS DIVERSOS
Tendo em vista a grande quantidade de turmas e, consequentemente, de docentes, optou-
se pela utilização de um impresso, interno, para requisição antecipada de materiais diversos
visando a democratização do acesso aos mesmos. Deste modo, os professores podem ter os
materiais com a antecedência necessária em mãos para a realização de seu trabalho.
3.7. BIBLIOTECA ESCOLAR INTERATIVA (BEI)
A REBI, Rede Escolar de Bibliotecas Interativas, (a princípio denominado PRÓ – REBI), foi
criada em 23 de agosto de 1999, resultado da assinatura do convênio de cooperação técnico -
acadêmica firmado entre a Prefeitura e a Universidade de São Paulo, com o objetivo de
desenvolver um novo conceito de Biblioteca Escolar que proporcionasse ao aluno e à
comunidade condições de integrar-se ao “século da informação”, utilizando-a como instrumento
para a formação de sua cidadania.
Este é um programa, pioneiro no Brasil, de implantação de Bibliotecas Escolares
Interativas nas Escolas Municipais de Educação Básica a partir das concepções de interatividade
entre os diversos tipos de obras, em relação ao espaço e mobiliário, entre comunidade e
conhecimento, objetivando a autonomia do sujeito na construção do conhecimento e da produção
de cultura.
A biblioteca Escolar Interativa, atendendo a estas concepções, constitui-se num espaço
vivo, de trocas culturais, aonde a comunidade vem ampliar e transformar seu repertório simbólico,
ao mesmo tempo em que amplia e transforma o repertório da própria biblioteca.
A produção pessoal e/ou coletiva é valorizada pela Biblioteca Escolar Interativa, que
possui espaços próprios para exposições dos alunos e da comunidade.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
166
Objetivos da biblioteca escolar interativa:
Contribuir para a formação de cidadãos mais conscientes e atuantes na sociedade;
Promover a expressão cultural da comunidade escolar e do entorno da escola como
agentes produtores e multiplicadores de cultura;
Promover a autonomia do sujeito face à informação e ao conhecimento, de forma crítica e
responsável;
Enriquecer e alimentar a sala de aula e os demais espaços educativos da escola através
da interação entre as atividades da biblioteca e o Plano Pedagógico da Unidade Escolar;
Possibilitar o acesso da comunidade escolar à informação e ao conhecimento,
capacitando-a a decodificar, selecionar, confrontar e criticar dados obtidos em diferentes
fontes, de forma que este sujeito interaja com a linguagem multimídia que caracteriza a
sociedade do mundo atual.
Valorizar a cultura em seus diferentes aspectos na concepção mais ampla do termo,
através dos projetos realizados pelos professores, proporcionando a todos os usuários o
acesso às manifestações culturais da comunidade, do bairro, da cidade, enfim do contexto
multicultural da atualidade no mundo contemporâneo.
Organização espacial
As Bibliotecas Escolares Interativas constituem-se em espaços multifacetados com
arquitetura de interior em cores vivas e organizadas com mobiliário funcional;
Espaço da oralidade, destinado a manifestações artísticas, palestras, saraus, rodas de
debate, conversa, discussões e todas as formas de uso da palavra, de modo organizado,
coletivamente. Este espaço possui marcação de palco e arquibancadas com iluminação
apropriada para eventos desta natureza;
Espaço de pesquisa, que inclui uso de computadores para acessos à Internet, ao acervo
multimídia e à base de dados bibliográficos;
Espaço de audiovisual, com disponibilidade para uso de aparelhos de som, de TV e de
vídeo;
Todos estes espaços estão organizados dentro de uma mesma área, sem divisórias, com a
possibilidade de que aconteçam atividades diversas concomitantemente.
O agente de biblioteca é o profissional que atua na Biblioteca Escolar Interativa, a fim de
implementar as diferentes ações que ocorrem neste espaço, incluindo as questões de
gerenciamento do espaço, mediação com os diferentes públicos, infoeducação, formação para a
autonomia e articulação com outros serviços e instituições externas à escola, bem como cuidar do
acervo existente, recuperando lombadas, sempre que necessário e possível, realizando o
descarte de livros que não tenham mais condições de serem utilizados.
No início do ano letivo, e sempre que houver necessidade, os alunos são orientados pelo
agente da biblioteca quanto à organização dos livros nas estantes, o significado das cores que
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167
cada um traz em sua lombada, como acontece a utilização dos diferentes espaços,
proporcionando a eles se apropriarem dos caminhos que levam à informação, contribuindo para
que os alunos possam “aprender a aprender”, conquistando uma autonomia em relação à busca
de informação.
No ano de 2017, até o momento, não contamos com um agente de biblioteca somente com um
oficial que faz a organização do espaço.
Organização para utilização do espaço
O planejamento das atividades realizadas na BEI é feito pelos professores, e deve ser
registrado no Plano de Ação, a coordenadora pedagógica, procede a uma análise e, se
necessário, faz apontamentos quanto as orientações da melhor utilização do espaço com
atividades que qualifiquem o trabalho do professor.
Os professores contam com um programa denominado KOHA, que pode ser acessado de
qualquer computador com acesso à internet, através do Portal da Educação, que o auxilia
na busca de bibliografia, através do assunto e/ou autor desejado. Com este programa ele
pode verificar quais os livros e DVDs disponíveis na biblioteca da escola, bem como, em
todas as outras da rede de São Bernardo.
A fim de que todas as turmas possam, pelo menos uma vez por semana, realizar
atividades neste espaço, existe uma grade de horário seguida por todas as turmas.
Algumas atividades já são previstas na rotina da BEI:
o Pesquisas, que poderão ser nos livros do acervo disponível ou no computador,
através da Internet;
o Organização de espaços ou mesas temáticas, de acordo com os acontecimentos
e/ou planejamento dos professores;
o Contação de história;
o Apresentação de encenações;
o Rodas de leitura.
Através do projeto “Vai e vem de livros”, que já acontece na escola desde 2012, os
alunos recebem uma pasta contendo seus dados pessoais (nome, ano ciclo e turma),
orientações aos pais e alunos, acerca das condições indispensáveis às práticas de leitura,
bem como da importância de os pais lerem aos seus filhos.
Quinzenalmente os professores trazem os alunos à biblioteca para que possam
escolher o livro que querem levar para casa, os procedimentos básicos para este momento
são:
o Durante, aproximadamente, quinze minutos os alunos escolhem os livros para serem
levados para casa, após a escolha, colocam o livro selecionado em sua pasta e
entrega à professora da turma, que anota no Registro do Empréstimo, do livro
escolhido.
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168
o A devolução dos livros na estante deverá ser realizada pelos alunos, na semana
seguinte, sob supervisão da professora da turma, após ter sido dado baixa no
Registro de Empréstimo;
o O aluno poderá renovar o empréstimo do livro, caso seu conteúdo seja mais denso e
não tenha sido possível terminar a leitura em uma semana.
As turmas da EJA não necessitam de uma organização com dias determinados, os
professores realizam atividades na BEI de acordo com seu planejamento semanal e
necessidades do grupo.
A organização de empréstimo de livros para os alunos da EJA acontece com os próprios
professores.
A biblioteca também é utilizada pelo professor com sua turma para realizarem pesquisas, fazerem
rodas de leitura, leitura individual, apresentação de trabalhos teatrais e exibição de vídeos.
As Coordenadoras Pedagógicas, de posse dos levantamentos das necessidades de formação
apontadas pelos professores no início de 2017, elaboraram uma atividade com o objetivo de
apresentar ao grupo de professores, o quanto é diversificado o acervo da BEI.
A estratégia usada foi de elaborar uma gincana, onde os professores divididos em equipe,
deveriam solucionar pistas que ao final levariam a um livro da BEI. As pistas visavam temas
variados, por exemplo, os professores deveriam solucionar uma pista e a solução eles iriam
encontrar em um livro de matemática.
Ao final da gincana todos os professores se reuniram para socializar suas impressões e partindo
da experiência vividas, passaram a planejar atividades utilizando o espaço da BEI.
Organização para utilização do espaço
O planejamento das atividades realizadas na BEI é feito pelos professores, e deve ser
registrado no Plano de Ação, a coordenadora pedagógica, procede a uma análise e, se
necessário, faz apontamentos quanto as orientações da melhor utilização do espaço com
atividades que qualifiquem o trabalho do professor.
Os professores contam com um programa denominado KOHA, que pode ser acessado de
qualquer computador com acesso à internet, através do Portal da Educação, que o auxilia
na busca de bibliografia, através do assunto e/ou autor desejado. Com este programa ele
pode verificar quais os livros e DVDs disponíveis na biblioteca da escola, bem como, em
todas as outras da rede de São Bernardo.
A fim de que todas as turmas possam, pelo menos uma vez por semana, realizar
atividades neste espaço, existe uma grade de horário seguida por todas as turmas.
Algumas atividades já são previstas na rotina da BEI:
o Pesquisas, que poderão ser nos livros do acervo disponível ou no computador,
através da Internet;
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o Organização de espaços ou mesas temáticas, de acordo com os acontecimentos
e/ou planejamento dos professores;
o
o Contação de história;
o Apresentação de encenações;
o Rodas de leitura.
Através do projeto “Vai e vem de livros”, que já acontece na escola desde 2012, os alunos
recebem uma pasta contendo seus dados pessoais (nome, ano ciclo e turma), orientações
aos pais e alunos, acerca das condições indispensáveis às práticas de leitura, bem como
da importância de os pais lerem aos seus filhos.
Quinzenalmente os professores trazem os alunos à biblioteca para que possam escolher o
livro que querem levar para casa, os procedimentos básicos para este momento são:
o Durante, aproximadamente, quinze minutos os alunos escolhem os livros para
serem levados para casa, após a escolha, colocam o livro selecionado em sua
pasta e entrega à professora da turma, que anota no Registro do Empréstimo,
do livro escolhido.
o A devolução dos livros na estante deverá ser realizada pelos alunos, na
semana seguinte, sob supervisão da professora da turma, após ter sido dado
baixa no Registro de Empréstimo;
o O aluno poderá renovar o empréstimo do livro, caso seu conteúdo seja mais
denso e não tenha sido possível terminar a leitura em uma semana.
As turmas da EJA não necessitam de uma organização com dias determinados, os
professores realizam atividades na BEI de acordo com seu planejamento semanal e
necessidades do grupo.
A organização de empréstimo de livros para os alunos da EJA acontece com os próprios
professores.
A biblioteca também é utilizada pelo professor com sua turma para realizarem pesquisas, fazerem
rodas de leitura, leitura individual, apresentação de trabalhos teatrais e exibição de vídeos.
As Coordenadoras Pedagógicas, de posse dos levantamentos das necessidades de formação
apontadas pelos professores no início de 2017, elaboraram uma formação com o objetivo de
apresentação do acervo da BEI. A formação contou com uma gincana, onde os professores
divididos em equipe, deviam solucionar as pistas que sempre levaram a um livro de assuntos
variados. Ao final todos se reuniram para avaliarem a formação e discutirem atividades para os
alunos, utilizando o espaço da BEI.
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LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (LAB)
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3.10 VISITAS EDUCATIVAS
As visitas educativas tem o objetivo de demonstrar aos alunos a relação existente entre o
que se aprende na escola e o que ocorre fora dela, é o caminho para a mediação eficaz do
processo de aprendizagem que contextualiza os saberes. A partir das discussões entre a equipe
de professores será possível levantar temáticas pertinentes a cada ano escolar. Deste modo, as
visitas passam a ter um caráter educativo que permeia a prática docente fora do ambiente
escolar.
Neste sentido, após as pesquisas e discussões dos professores indicaremos para esse
ano letivo os seguintes estudos:
Ano ciclo Visitas Educativas Objetivos
1º ano do ciclo I Planetário do Ibirapuera Ampliar o conhecimento dos alunos despertando a
curiosidade e a reflexão em busca do conhecimento
científico.
2º ano do ciclo I Parque Escola São
Caetano do Sul
Ampliar os conhecimentos e a vivência dos alunos sobre
os assuntos vistos em aulas de Ciências.
3º ano do ciclo I CIENTEC Ampliar o conhecimento dos alunos despertando a
curiosidade e a reflexão em busca do conhecimento
científico.
1º ano do ciclo II Museu do Imigrante Aprofundar os conhecimentos referentes à História e o
cotidiano, assim como promover o diálogo e a reflexão
crítica acerca de diferentes temáticas abordadas pelas
exposições.
2º ano do ciclo II Paranapiacaba Aprofundar os conhecimentos referentes à História e o
cotidiano dos alunos.
3.8. VISITAS EDUCATIVAS
Propostas Educação de Jovens e Adultos
Segmentos I e II
Visitas ao SESC Santo André
e Pinacoteca de São
Bernardo do Campo
As linguagens artísticas selecionadas visam agregar conhecimentos significativos
e momentos de fruição cultural. Sendo possível desenvolver atividades
pedagógicas que proporcionem participação ativa dos educando, por meio de:
“contextualização” – momento preparatório de apresentar a proposta, propor
atividades relacionadas, dialogar sobre experiências culturais já vivenciadas e
possíveis relações com o projeto pedagógico da escola; “fruição” – momento de
apreciação, onde os educandos estarão participando da experiência cultural;
“reflexões” – avaliação posterior à apresentação, onde será possível compartilhar
impressões, criticas e ressignificações pessoais.
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172
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Para atender as demandas da escola, prestar atendimento às famílias, à EOT e realizar
atendimento individualizado aos professores, a Coordenação Pedagógica se organiza conforme a
rotina abaixo:
Suzete Juliana Galera Gessi – COORDENADORA PEDAGÓGICA
2º feira 3º feira 4º feira 5º feira 6º feira
9h ás 12h 9H às 12h 9h às 12h 8 h às 12h 8h às 12h
Leitura de Planos
de Ação;
Atendimento HTP;
Devolutivas;
Observação de
aula;
Leitura de Planos
de Ação;
Atendimento HTP;
Devolutivas;
Observação de
aula;
Preparação HTPC
Leitura de Planos
de Ação;
Atendimento HTP;
Devolutivas;
Observação de
aula;
Reunião O.P.
(15/15);
Reunião E.G.
(15/15).
Leitura de Planos
de Ação;
Atendimento HTP;
Devolutivas;
Observação de
aula;
Formação SE;
Leitura de Planos
de Ação;
Atendimento HTP;
Devolutivas;
Observação de
aula;
13h ás 18h 13H às 18h 13h às 18h 13 h às 18h 13h às 18h
Leitura de Planos
de Ação;
Atendimento HTP;
Devolutivas;
Observação de
aula;
Reunião para
HTPC.
HTPC
Leitura de Planos
de Ação;
Leitura de Planos
de Ação;
Atendimento HTP;
Devolutivas;
Observação de
aula;
Momento de
Estudo.
Leitura de Planos
de Ação;
Atendimento HTP;
Devolutivas;
Reunião entre as
Coordenadoras
Pedagógicas
FLEXIBILIZAÇÃO
18h40 às 21h40
HTPC
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173
Rafaela Loverdi Serigioli – PRCP (PROFESSORA RESPONDENDO PELA
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA)
Horário de segunda à sexta-feira:
o Entrada: 13h30
o Saída: 22h30
o Jantar: 19h às 20h
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
14h00 - 22h30 14h00 - 22h30 09h - 22h30 14h00 - 22h30 15h30 - 22h30
TARDE
- Verificar redes, email e
dar encaminhamentos
necessários.
- Reuniões quinzenais
com as PAPP’s.
- HTPC da EJA das
16h30 às 18h30
TARDE
- Observação de Sala
de Aula
- Organização dos
registros e devolutivas
aos professores das
aulas assistidas.
HTPC fundamental
(13:30 às 16:30)
MANHÃ
- Reuniões quinzenais
com a equipe de gestão.
- Devolutivas individuais
em HTP para os
professores, dos
acompanhamentos
feitos, conversas
pontuais.
- Reuniões quinzenais
com a OP (fundamental)
TARDE
- Organização dos
registros e devolutivas
aos professores das
aulas assistidas
- Verificar redes, email
e dar encaminhamentos
necessários.
TARDE
- Reunião entre as
Coordenadoras (estudo,
organização e elaboração
do HTPC).
- Verificar redes, email e
dar encaminhamentos
necessários.
- Reuniões quinzenais
formativas com
inspetores de alunos.
TARDE
- Verificar redes, email e
dar encaminhamentos
necessários.
- Leitura, devolutiva por
escrito e
encaminhamentos
necessários do Plano de
Ação (
- Reuniões quinzenais
com a OP (EJA)
NOITE
- Leitura, devolutiva por
escrito e
encaminhamentos
necessários do Plano de
Ação (professoras do
período manhã).
- Verificar redes, email e
dar encaminhamentos
necessários.
NOITE
- HTPC (apenas
devolutivas pontuais)
NOITE
- Observação de Sala
de Aula
- Leitura, devolutiva por
escrito e
encaminhamentos
necessários do Plano de
Ação.
- Organização dos
registros e devolutivas
aos professores das
aulas assistidas
NOITE
- Reuniões quinzenais
com os membros dos
representantes de sala.
- Observação de Sala
de Aula
- Organização dos
registros e devolutivas
aos professores das
aulas assistidas
NOITE
- Verificar redes, email e
dar encaminhamentos
necessários.
- Leitura, devolutiva por
escrito e
encaminhamentos
necessários do Plano de
Ação.
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OUTRAS ATIVIDADES REALIZADAS
- Atendimento aos pais;
- Atendimento aos alunos;
- Atendimento Equipe EOT;
- Leitura e devolutiva de atividades dos professores ( Xerox);
As ações previstas à cargo da coordenação pedagógica, envolvem:
Organização e condução dos HTPCs;
Estudo e preparo das formações elencadas;
Organização e condução das Reuniões Pedagógicas;
Atendimento aos professores ( subsídios para adequar as estratégias
desenvolvidas, observações e devolutivas);
Organização, condução e registro de Pré-conselhos e conselhos de
ano ciclo;
Revisão, leitura correção dos textos das fichas de rendimento e
relatórios de alunos;
Planejamento colaborativo e formação dos professores em HTPC e no
planejamento dos professores de 40 horas;
Acompanhamento ao programa de apoio à aprendizagem (PAA);
atendimento educacional especializado, estagiários e auxiliares de inclusão (AEE), e tempo
de escola;
Orientação aos auxiliares e agentes de BEI;
Acompanhamento dos professores de 40 horas (Fundamental e EJA)
Contato com EOT;
Reuniões de Conselho Mirim e Representantes de Classe – EJA
4. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS
“A avaliação só nos propiciará condições para uma melhor qualidade de vida se estiver assentada sobre a disposição para acolher, pois é a partir daí que podemos encontrar soluções adequadas” Luckesi, Cipriano Carlos(1943); Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática; pág. 42.
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4.1. ENSINO FUNDAMENTAL
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS
“A avaliação só nos propiciará condições para uma melhor qualidade de vida se estiver assentada sobre a disposição para acolher, pois é a partir daí que podemos encontrar soluções adequadas” Luckesi, Cipriano Carlos (1943); Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática; pág. 42.
ENSINO FUNDAMENTAL
Para acolher a criança, suas ações e o produto de sua aprendizagem é preciso
valorizá-la, para isto é preciso que se considere a importância do produto de sua
aprendizagem. Desta forma à luz da concepção desta rede sobre avaliação o
instrumento de avaliação utilizado é o portfolio. No ano de 2010 resultou da formação a
respeito do tema “Avaliação uma concepção de portfolio que permite a participação do
aluno na avaliação do seu aprendizado e do conhecimento construído e adquirido”.
“ A avaliação da aprendizagem é um ato rigoroso de acompanhamento da aprendizagem do educando, ou seja, ela permite tomar conhecimento do que se aprendeu e do que não se aprendeu e reorientar o educando para que supere suas dificuldades e carências, na medida em que o que importa é aprender. ” Luckesi, Cipriano Carlos (1943); Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática; pág. 111.
Mapeamento Do Processo De Ensino/Aprendizagem
No início do ano letivo são propostas atividades com o intuito de sondar o
conhecimento dos alunos, servimo-nos destes dados para fundamentar processos de
classificação de alunos quando se caracterizam autênticos diante da concepção e
regulamentação desta Rede.
Além desta coleta de dados inicial, há o Plano de ação, documento de registro do
professor que traz todas as informações a respeito da dinâmica da sala de aula,
existem espaços para acompanhamento e registro do desempenho dos alunos, bem
como das sondagens de hipóteses de escrita e o percurso da aprendizagem dos alunos
avaliado por objetivos elencados pelo professor de acordo com as especificidades do
planejamento do ano/ciclo.
Este documento se configura num espaço de troca, acompanhamento e meio de
orientação entre professor e coordenador pedagógico, possibilitando diagnosticar no
processo as dificuldades e avanços na aprendizagem dos alunos.
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O acompanhamento aos professores também se dá nos momentos de HTP para
análise, discussão e encaminhamentos necessários para melhoria de sua ação pedagógica
e alcance de melhores resultados com a turma.
O conjunto de dados sobre aprendizagem dos alunos é abarcado pela Ficha de
Rendimento onde são apontados os objetivos atingidos ou não pelo aluno em cada
trimestre e os encaminhamentos, propostos pelo grupo de professores no Conselho de
Ano/Ciclo, para o próximo trimestre.
Em 2017, a Secretaria de Educação, devido a mudança em sua equipe, instituiu uma
avaliação para toda a Rede do Município de São Bernardo do Campo, o objetivo da
avaliação foi conhecer as necessidades das escolas do município para desenvolverem,
entre outros, planos de formação para professores e equipes gestoras. A “Avaliação
Institucional”, visa avaliar os alunos do Ciclo I e Ciclo II, em Língua Portuguesa.
Em nossa EMEB, a Avaliação Institucional poderia fazer parte dos documentos usados
para o Conselho de Ano/Ciclo do 1º trimestre de 2017.
4.1.2. Portfólio
Para a avaliação direta do aluno temos constituído o portfólio por uma pasta com
identificação do aluno (foto e nome completo, identificação da escola, ano⁄ciclo, nome da
professora e turma) com uma seleção de atividades do aluno que demonstrem o melhor
desempenho atingido ao longo do ano⁄ciclo. Nele estão contidas atividades diárias e dos projetos
que contemplem produção de textos e resoluções de problemas envolvendo as diversas áreas do
conhecimento escolhidas pelo aluno com o auxílio do professor.
4.1.3. Conselho de ano/ciclo
Tendo em vista os princípios da Rede Municipal de ensino, que considerem a
avaliação como ação norteadora da prática pedagógica a serviço da formação integral dos
educandos e como indissociável, do processo educativo, o Conselho de ano/ciclo, a luz da
legislação vigente (LDB 9394/96, Resolução SE n° 14/2010) tem como atribuições realizar
uma avaliação pautada para o processo de ensino e aprendizagem, além de considerar a
organização didática e metodológica considerando as metas do Projeto Político
Pedagógico desta Unidade de Ensino.
Por acreditarmos:
Em uma concepção de avaliação, na qual todos são responsáveis pelo processo de
aprendizagem;
Na necessidade de focar nosso olhar nos saberes e nas reais dificuldades dos alunos e, a
partir disso, estabelecer metas pedagógicas propondo desafios possíveis que promovam reflexão
e desenvolvimento cognitivo.
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Que esse momento se constitui num importante espaço para que a equipe de gestão
auxilie o professor em suas dúvidas e avaliações, promovendo orientações e garantindo
mecanismos de acompanhamento que venham contribuir com o trabalho docente;
encaminhadas no conselho de ano/ciclo;
momento seja de formação no qual se possa discutir os encaminhamentos pedagógicos a serem
adotados para garantir aprendizagem dos alunos.
O Conselho é organizado da seguinte forma:
devem constar os avanços obtidos, os investimentos pedagógicos propostos para o trimestre,
suas conquistas e suas dificuldades;
steriormente, passamos a discutir as principais dificuldades apresentadas pelos alunos
neste ano/ciclo, já subsidiando o trabalho do professor para o próximo trimestre, com sugestões
de atividades, orientações didáticas, estratégias que venham a contribuir com a prática docente
em prol da aprendizagem dos alunos.
encaminhamentos que deram certo e a troca entre a equipe é bastante enriquecida.
s de alunos que não se encaixam nas dificuldades
apresentadas, que necessitam de maiores adaptações curriculares ou intervenções de ordem
atitudinal por parte do professor e demais membros da equipe escolar.
tos para o próximo trimestre registrados e
toda a equipe será co-responsável pelo processo educativo/pedagógico, e os professores saem
com os encaminhamentos didáticos que embasarão seu plano de ação para o próximo trimestre.
rado para formação de professores tendo em vista a atuação
no trimestre subseqüente,
professores em HTPC a respeito das dificuldades apresentadas de modo geral e dos aspectos a
rever, propondo uma reflexão, bem como tomada de decisões, conjunta pós Conselho.
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Sendo assim, julgamos que o conselho de Ano/Ciclo se constitui num importante
instrumento de acompanhamento, controle e avaliação da execução do trabalho realizado pelos
professores.
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4.2. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
“A avaliação como a vejo, pode ser uma grande janela” através da qual podemos entrar e alterar nossas práticas cotidianas, ou seja o nosso projeto pedagógico Com isso queremos significar que através da avaliação é possível alterar o que desenvolvemos na sala de aula, a relação com os colegas da escola, prevendo a própria concepção da escola como um todo. È possível, portanto, através da avaliação, trabalhar no sentido da revisão do projeto pedagógico” (Saul, 1994)
4.2.1 Mapeamento do processo de ensino aprendizagem
O mapeamento do processo de ensino aprendizagem da EJA é realizado em dois
momentos, nos Pré-Conselhos e Conselhos. Sua dinâmica de organização se dá pela
apresentação de portfólio dos alunos, apresentação das atividades que demonstram os saberes
construídos e as dificuldades diagnosticadas, de modo a promover reflexão dos professores. As
discussões são coordenadas e direcionadas para um olhar reflexivo sobre o porquê dos alunos
não aprenderem e o porquê não conseguimos ensinar. Identificar as dificuldades e os
encaminhamentos necessários para a superação das dificuldades. Dessas reflexões e registros
nascem algumas das necessidades formativas do grupo docente.
O objetivo de mapeamento do processo de Ensino Aprendizagem, além de um espaço
formativo pela reflexão e análise mais criteriosa sobre o sistema de avaliação é analisar todo o
processo, buscando identificar as causas do insucesso do aluno. O por quê ele não conseguiu
aprender e o que nos propusemos a ensinar. O por quê não conseguimos ensinar. Como temos
atendido as diferentes necessidades dos nossos alunos? Que condições teriam garantido a
aprendizagem de todos? Quais destas condições cabem a equipe escolar garantir e quais cabem
a outras instâncias no sistema de ensino?
A partir dessa dinâmica a equipe docente e de gestão segue com os encaminhamentos e
elenca os objetivos imprescindíveis que necessitam ser desenvolvidos para garantir a
aprendizagem proposta e articulada no Planejamento, bem como os meios de avaliação. No
registro de Ata do Conselho constará as dificuldades de aprendizagem e os encaminhamentos
elencados a partir do momento reflexivo sobre avaliação, com vista ao estabelecimento de novas
estratégias para o bimestre subsequente.
Esse momento em que se dá o mapeamento da aprendizagem resgatamos o significado
da avaliação e do planejamento, tornamos claro o compromisso da nossa equipe docente com o
processo ensino aprendizagem. Refletimos o caminho possível para um ensino de qualidade para
os alunos que estão na escola porque não tiveram oportunidade de frequentá-la na idade
adequada ou porque as escolas os excluíram.
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4.2.2 Portfólios
Seguem a mesma organização e proposta do ensino fundamental I, tendo o mesmo formato e objetivos.
4.2.3 Trabalho de compensação de ausências para a EJA
De acordo com as Diretrizes Curriculares da EJA, (p.98, 2012) que trata das inscrições e
matrículas na EJA: Art.1.4 - Os cursos são presenciais. Caso o/a educando/a apresente um
número superior a 25% de faltas, será necessário providenciar a compensação do conteúdo que
foi trabalhado.
Deste modo, a Equipe Escolar avaliou que algumas ações para 2017 necessitam de
adequações. Para isso, criou-se uma organização para o trabalho de compensação de ausência
a partir do segundo semestre de 2015. Esta organização será exposta para os educandos no
início de cada semestre.
O trabalho será organizado pela equipe docente da escola, podendo partir de um
planejamento norteador ou ainda de acordo com as demandas do grupo de educandos. Os
professores realizarão a contagem das faltas registradas do início do semestre até um mês antes
do conselho de ano/ciclo.
O aluno terá direito de realizar o trabalho de compensação quando ultrapassar 25% de
ausências. O limite será 50%. Caso este valor exceda, o conselho de ano/ciclo poderá avaliar e
decidir cada situação.
O Trabalho de compensação de ausências será composto por duas etapas. A primeira
será a pesquisa de autogestão do conhecimento. Em seguida os alunos deverão realizar uma
apresentação para a banca de professores e demais colegas. Esta apresentação será realizada
em data única e determinada pela equipe escolar. Será permitida a participação de alunos
ouvintes. Os educandos poderão apresentar algum material (fotos, desenhos, slides, cartazes)
além do trabalho escrito.
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5. ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS A Coordenação Pedagógica desta Unidade Escolar acompanhará em 2017, de maneira sistemática, os instrumentos metodológicos dos professores das turmas do regular, dos especialistas em Arte e Educação Física e dos professores que atuam diretamente com o A.E.E e o P.A.A. de acordo com a organização e distribuição interna de tarefas entre a Coordenadora Pedagógica e as duas Professoras responsáveis pela Coordenação Pedagógica que atuam na escola. As ações de acompanhamento serão descritas no quadro abaixo:
INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS
DOCUMENTOS UTILIZADOS
AÇÕES RELATIVAS A CADA ACOMPANHAMENTO
PLANEJAMENTO E REGISTRO
Plano de ação do
professor
O plano de ação do professor será acompanhado pela Coordenação Pedagógica referência de cada ano/ciclo, grupo de especialistas ou professores de A.E.E e P.A.A. O acompanhamento ocorrerá dentro de uma periodicidade quinzenal, sendo realizadas devolutivas escritas, acerca dos pontos de observação definidos previamente entre a equipe gestora, podendo vir acompanhados de reuniões individualizadas entre Coordenação e professor, na medida em que haja a necessidade de aprofundamento de alguns itens observados, ou caso sejam solicitados pelo professor.
Caderno e atividades do
aluno
Os cadernos dos alunos bem como suas atividades do portifólio serão objetos de análise também por parte da Coordenação, na medida em que acompanharão o Plano de Ação de cada professor no momento em que estes forem enviados à Coordenação Pedagógica referência, com o objetivo de complementarem a análise do planejamento do professor.
Caderno de registro individual
de aluno
Cada professor recebe, no início do ano letivo, um caderno destinado para o registro de questões específicas acerca de cada aluno de sua turma, sejam elas relacionadas ao processo de aprendizagem, comportamento, atendimento a pais ou outros aspectos sobre os alunos que o professor considerar relevante. Não há uma padronização acerca do registro do professor quanto ao conteúdo ou formato daquilo que será registrado. No entanto, todos são orientados a registrarem aspectos que venham a facilitar ao longo do ano letivo, o preenchimento das fichas de rendimento escolar, bem como a produção de relatórios de aprendizagem, caso estes venham a
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se fazer necessários. Embora a Coordenação Pedagógica não faça uma devolutiva formal acerca desse registro do professor, esse instrumento acompanhará também o Plano de Ação, por entendermos que o mesmo contém indicativos que permeiam o planejamento do professor com relação ao trabalho desenvolvido com a turma como um todo, mas também para determinados alunos, pontualmente.
Observação de
sala
Observação de sala
A observação de sala de aula será uma ferramenta utilizada pela Coordenação Pedagógica no sentido de complementar sua análise acerca do trabalho que está sendo desenvolvido em sala de aula e previsto no Plano de Ação. Embora não ocorra de maneira igualmente sistemática, para todos os professores da escola, visa-se aos poucos, ir ampliando sua efetivação por parte da Coordenação Pedagógica com vistas a qualificar a prática dos professores no sentido em que propõem, no momento de sua devolutiva ao professor, momentos de reflexão sobre sua prática pedagógica, objetivando o estabelecimento de encaminhamentos específicos sobre determinados alunos ou temas que vem sendo motivo de preocupação do professor com relação à sua turma. A entrada da Coordenação Pedagógica em sala de aula deverá ocorrer com o combinado prévio com o professor, bem como com o compartilhamento entre estes dos pontos de observação que serão o foco de análise do Coordenador que, posteriormente, realizará devolutiva por escrito ao professor, acompanhado por um atendimento individual, caso uma das partes julgue ser necessário.
Ação inicial de acompanhamento
das turmas
No início do ano letivo vigente, foi estabelecido que a prática da realização de um atendimento inicial individualizado com cada professor da Unidade Escolar, utilizando-se para isso os HTP´s dos professores. O atendimento foi realizado a partir da entrega antecipada de um documento por escrito, no qual, através da descrição de pontos de observação, cada professor fora informado acerca dos aspectos que este necessitava observar em sua turma, a fim de otimizar e qualificar esse momento de diálogo com sua Coordenação Pedagógica referência.
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AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
AVALIAÇÃO DOS
ALUNOS
O atendimento é registrado pela própria Coordenação, a fim de garantir a ciência do que foi discutido por ambas as partes, bem como estabelecer uma corresponsabilidade pelos encaminhamentos que ficaram definidos naquela ocasião. O principal objetivo desse atendimento inicial é que o Coordenador tenha um panorama dos principais aspectos relacionados à aprendizagem daquela turma, bem como tomar ciências das principais dificuldades enfrentadas pelo professor. Oportunamente, com esse diálogo também é possível observar a necessidade de formações específicas dentro de alguns temas.
Fichas de rendimento
As fichas de rendimento são construídas ao longo dos dois HTPC´s iniciais do mês que antecede a realização dos Conselhos de ano/ciclo em cada trimestre, através de duas etapas diferentes entre si. No primeiro HTPC, os professores, organizados em subgrupos de acordo com o ano/ciclo em que atuam, planejam os objetivos que constarão na ficha, considerando o plano de curso de determinado trimestre. Para o segundo HTPC, a Coordenação Pedagógica deverá apresentar sua análise acerca da ficha, bem como apontar indicações do que precisa ser alterado ou acrescido, para que a partir daí, coletivamente sejam feitas as modificações necessárias. No período compreendido entre a realização dos Conselhos de ano/ciclo e a realização da reunião com pais, a Coordenação Pedagógica lê todas as fichas de rendimento e realiza os apontamentos, acerca das questões que precisam ser qualificadas ou revistas nas fichas de rendimento. Após a reunião com pais, a Coordenação encerra o processo de acompanhamento das fichas, assinando-as, assim como a Direção Escolar.
- Relatórios de aprendizagem de alunos N.E.E
No início do ano letivo foi apresentado à equipe docente o processo de construção coletiva da escola acerca da produção dos relatórios de aprendizagem, advinda de anos anteriores. Nessa ocasião, de cunho formativo, são explicitados pela Coordenação os objetivos desse documento, a definição dos alunos sobre os quais se faz necessária a produção dos mesmos, bem como a entrega, por escrito, de elementos norteadores para a elaboração dos mesmos. Dentro do prazo estabelecido, em data anterior à
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reunião com pais, os relatórios são encaminhados à Coordenação, que realiza a devolutiva aos professores, visando sua validação ou qualificação do ponto de vista de seu conteúdo e formato, sempre à luz dos elementos norteadores para a escrita dos mesmos. É objetivo da Coordenação Pedagógica, realizar um trabalho formativo que seja realizado coletivamente em HTPC do segundo trimestre que vise a qualificação de alguns aspectos relativos ao conteúdo que este apresenta, por entender que esta é uma a necessidade apresentada por parte significativa da equipe docente.
Portifolios dos alunos
No meio do primeiro trimestre letivo foi apresentada à equipe docente a retomada do processo de construção coletivo da escola acerca da composição dos portifólios dos alunos, fruto das discussões formativas de anos anteriores. Nessa ocasião são explicitados e problematizados juntos à equipe docente aspectos tais como a função dos portifólios de acordo com seus diferentes objetivos, como este deve ser composto, quem são as pessoas que fazem uso desse instrumento e qual deve ser sua formatação, considerando também o aspecto documental/formal que o portifolio assume na medida em que retrata o processo de aprendizagem e avaliação dos alunos. Nesse momento formativo, a Coordenação Pedagógica também entrega à equipe docente, um documento que sintetiza toda a discussão acerca do tema, bem como orienta acerca dos procedimentos que precisam ser cuidados quando da realização das atividades que comporão os portifólios dos alunos. Em data anterior à realização aos Conselhos de ano/ciclo, os professores encaminham à Coordenação Pedagógica, três portifólios de alunos, sendo, dois de alunos que serão apresentados nos Conselhos e um de aluno que se apresente satisfatório com relação aos objetivos que foram trabalhados ao longo do trimestre letivo em questão. Dessa forma, a Coordenação Pedagógica, procede com a devolutiva escrita acerca dos portifólios, com vistas a validação e/ou qualificação com o processo avaliativo que ora se faz representado através das atividades que constam nos portifólios observado. Essa devolutiva é compartilhada e cientificada aos professores e tem como objetivo dessa que estes possam retomar algumas questões dentre as
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pontuadas, até a data da realização dos Conselhos e também da reunião com pais. Questões de cunho mais conceitual, que se referem aos princípios de um processo de avaliação processual do aluno e/ou associadas à adequação das propostas desenvolvidas com relação às necessidades dos alunos N.E.E, por exemplo, deverão ser revistas pelo professor ao longo do próximo trimestre letivo. Ressaltamos que, no ato dos Conselhos, os portifólios de todos os alunos encaminhados são retomados e, caso hajam aspectos a serem pontuados de ordem coletiva, estes são abordados no próprio Conselho pela Coordenação Pedagógica, que deverá proceder com as devidas orientações.
Critérios estabelecidos
para encaminhamento de alunos para o
Conselho de ano/ciclo
Os critérios de encaminhamento dos alunos para os Conselhos de ano/ciclo foram construídos, coletivamente, no mesmos HTPC´s em que se discutem os objetivos para a ficha de rendimento trimestral. Da mesma forma que ocorre com relação às fichas, no primeiro HTPC do mês que antecede os Conselhos, os professores, organizados em subgrupos de acordo com o ano/ciclo em que atuam, indicam, a partir dos objetivos imprescindíveis, os critérios que, associados entre si, serão considerados parâmetros para o encaminhamento dos alunos ao Conselho. Para o segundo HTPC, a Coordenação Pedagógica deverá apresentar sua análise acerca de tais critérios, bem como apontar indicações do que, segundo sua análise, precisa ser alterado ou acrescido, para que a partir daí, coletivamente sejam feitas as modificações necessárias e encaminhados, numa versão final, a todos os professores de cada ano/ciclo.
AVALIAÇÃO DO
Ata de Conselho
No meio do primeiro trimestre letivo é apresentada à equipe docente a documentação/ata utilizada pela escola para a apresentação nas reuniões de Conselho de ano/ciclo. Nessa ocasião, também de cunho formativo, são explicitados pela Coordenação os objetivos que são assegurados por meio da elaboração da referida documentação. A formatação padrão da mesma é encaminhada por email para todos os professores da Unidade Escolar, a fim de garantir a padronização quanto ao formato desse documento, que atende à legislação de nosso sistema municipal de
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TRABALHO REALIZADO
de ano/ciclo ensino. Nessa ocasião os professores também recebem, por escrito, um documento com elementos norteadores para a elaboração do item contido na referida documentação, intitulado “síntese do trabalho desenvolvido”. Esse documento, de cunho reflexivo, oportuniza ao professor, a retomada do trabalho desenvolvido ao longo do trimestre em questão, devendo ressaltar as estratégias empregadas que proporcionaram aprendizagem aos alunos, bem como as questões que ainda precisam ser objetos de maior investimento por parte do professor, para as quais, portanto, se faz necessária a proposição de encaminhamentos. Os apontamentos a serem realizados pela Coordenação Pedagógica acerca dos aspectos relatados na documentação do Conselho, são realizados no próprio ato, sendo acrescidos de observáveis da Direção Escolar e Orientação Pedagógica quando esta última, encontra-se presente na ocasião. Somente em casos considerados bastante específicos, a Coordenação Pedagógica procederá com devolutiva escrita e individual para essa documentação produzida por algum professor, em específico.
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6. AÇÕES SUPLEMENTARES
AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO “ O universalismo que queremos hoje é aquele que tenha como ponto em comum a dignidade humana. A partir daí, surgem muitas
diferenças que devem ser respeitadas. Temos direito de ser diferentes quando a igualdade nos descaracteriza." Boaventura de Souza Santos
O QUE É O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um serviço da educação especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos com necessidades educacionais especiais, considerando sua especificidade (SEESP/MEC, 2008).
O AEE complementa e/ou suplementa a formação desses alunos, visando a sua autonomia na escola e fora dela, constituindo oferta obrigatória pelos sistemas de ensino.
O trabalho realizado no atendimento educacional especializado, junto aos alunos com deficiência, volta-se para a contribuição e elaboração de estratégias de ensino que viabilizem a aquisição de conhecimentos que envolvam a aprendizagem de leitura e escrita, tendo atenção primordial à alfabetização.
Busca-se também a melhoria da comunicação destes alunos em suas diferentes formas, além de favorecer as questões de socialização dentro do agrupamento da sala no qual o mesmo esteja inserido.
PÚBLICO-ALVO
Em nossa Unidade Escolar, o público atendido no A.E.E no ano de 2017 é composto por alunos com necessidades educacionais especiais, regularmente matriculados, entre o primeiro ano do ciclo inicial e o segundo ano do ciclo II, que apresentam os seguintes laudos: Transtorno de Espectro Autista, Deficiência Intelectual, Síndrome de Down, Atraso Cognitivo associado à Epilepsia, Atraso Neuropsicomotor, Múltiplas Deficiências, Paralisia Cerebral associada à deficiência física e/ou cognitiva.
ESTRUTURA DO ATENDIMENTO NA UNIDADE ESCOLAR
1- HORÁRIO DE TRABALHO DAS PROFESSORAS E GRADE SEMANAL DE
ATIVIDADES
a) Horários de entrada e saída das professoras: MANHÃ: Professora Adriana: todos os dias, das 7h00 às 12H00
TARDE: Professora Maria Helena: todos os dias, das 13h00 às 18h00
b) Organização do tempo didático
DIAS DA SEMANA ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA
Segundas, terças, quartas e sextas
- Atendimento aos alunos nas modalidades contraturno e colaborativo - Observação e atendimentos aos alunos que se encontram em estudo de caso
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Quintas
- Elaboração de instrumentos metodológicos - Escrita de relatórios - Atendimentos individualizados aos pais/responsáveis pelos alunos atendidos - Confecção de materiais e recursos - Itinerância com os professores - Formação em horário de serviço
2- MODALIDADES DE ATENDIMENTO
a) Modalidades de atendimento e seu público-alvo
MODALIDADE EM QUE CONSISTE PÚBLICO-ALVO
CONTRATURNO
Os alunos vêm para o atendimento no horário contrário ao que estudam regularmente. São atendidos nos dias e horários definidos pelos professores do A.E.E. A definição da quantidade de atendimentos semanais, bem como a quantidade de horas desses atendimentos, é estabelecida pela professora de A.E.E. e é pautada em lei, sendo um atendimento semanal com duração de 1h30min ou duas vezes por semana com duração de 1h00 por aula. Dias e horários precisam ter a anuência da família do aluno.
- Síndrome de down - D.I -TGD - P.C
COLABORATIVO
Os alunos são atendidos pelo professor de A.E.E dentro de seu turno regular de aula. Esse atendimento pode se dar de maneira individualizada, pontualmente na própria sala do A.E.E, ou na sala de aula regular, ocasião na qual, o professor da sala de A.E.E realiza a atividade com o aluno dentro de sua própria sala de aula regular. A definição da quantidade de atendimentos semanais, bem como a quantidade de horas desses atendimentos, é
- TEA - Múltipla deficiência sensorial
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estabelecida pela professora de A.E.E.
ITINERÂNCIA
Momento formal em que o professor do A.E.E se reúne para conversar com o professor da sala regular dos alunos atendidos, com vistas a orientar o professor do regular ou especialista, esclarecer suas dúvidas, estabelecer/retomar/avaliar estratégias de caráter pedagógico desenvolvidas junto aos alunos atendidos pelo A.E.E. Todas as itinerâncias serão registradas em impresso próprio pelas professoras do A.E.E e terão a ciência dos professores atendidos para facilitar a retomada do que foi discutido e a garantia dos encaminhamentos que foram estabelecidos por ambas as partes. Cabe ressaltar que os professores do regular e especialistas de Arte e Educação Física também podem solicitar a itinerância às professoras do A.E.E. As itinerâncias ocorrerão dentro dos horários de HTPC e também às quintas-feiras. Quando não for possível nesses dois momentos, verificaremos a possibilidade dentro dos HTP´s dos professores dos alunos atendidos. Em nossa unidade, para o ano de 2017, indicamos a realização de pelo menos uma itinerância com cada professor por mês, incluindo também os professores especialistas em Arte e Educação Física que possuem alunos atendidos pelo programa.
- Professores das turmas do regular - Professores especialistas em Arte e Educação Física
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3- FLUXO DE ENCAMINHAMENTO DE ALUNOS PARA O ESTUDO DE CASO
a) Ficha de encaminhamento de alunos A fim de padronizar e regularizar o fluxo de encaminhamento de alunos para
análise/estudo de caso para os professores do A.E.E, a partir desse ano, haverá uma ficha de encaminhamento que o professor da turma regular deverá preencher. Essa ficha impressa em branco ficará com a Coordenação Pedagógica referência para todos os assuntos e alunos relacionados ao A.E.E e o professor do regular que desejar encaminhar algum aluno deverá procurá-la para pegar tal ficha e preenchê-la.
A ficha de encaminhamento é composta por dados de análise qualitativa com relação às aprendizagens que o aluno possui e principais aspectos e dificuldades que o professor observou com relação ao mesmo.
b) Processo de avaliação e análise Após preencher tal ficha, o professor deverá encaminhá-la à Coordenação
Pedagógica responsável pelo A.E.E, que irá observar o aluno em alguma atividade da rotina em sala de aula para complementar os observáveis elencados pelo professor. Após, a Coordenação responsável irá apresentar o caso à professora do A.E.E responsável pelos alunos de cada período.
Com tal ficha em mãos e as observações da Coordenação, a professora do A.E.E responsável, agendará com a professora do regular, uma data para observar o aluno em sala de aula e outra data para avaliá-lo, individualmente, na sala do A.E.E.
Após processo de avaliação do aluno, as professoras do A.E.E registrarão tal percurso em documento específico e, apresentarão o resultado à Coordenação Pedagógica e à professora do regular que encaminhou o aluno, a fim de definirem quais os encaminhamentos que serão adotados. No caso de entenderem que se trata da inserção do aluno no A.E.E, todo o processo descrito acima será apresentado à O.P referência da Unidade Escolar, a fim de que esta analise a documentação apresentada e proceda então, a formalização da entrada do aluno no A.E.E.
O processo de avaliação (que se encerra no ato da devolutiva para a professora do regular) não deverá ultrapassar 15 dias úteis. Casos específicos, que necessitarem de um tempo maior para serem concluídos deverão ser discutidos pelas professoras do A.E.E com a Coordenação Pedagógica.
Todo o processo descrito acima não se faz necessário para alunos que já possuem diagnóstico/laudo médico de anos anteriores e que, portanto, já vinham frequentando o A.E.E.
As professoras que tiverem algum aluno que receber diagnóstico ao longo do ano letivo vigente, deverão procurar a Coordenação pedagógica responsável para proceder a entrega do relatório e/ou o laudo médico, a fim de que esta apresente e discuta a inserção ou não do aluno no A.E.E. com as professoras desse serviço, mediante o processo descrito acima.
c) Ingresso dos alunos Sejam os alunos que dão continuidade ao A.E.E de um ano letivo para outro, sejam os
alunos que iniciam no atendimento pela primeira vez, o início das atividades de atendimento pelo A.E.E devem seguir um formato padrão:
• Atendimento aos pais/responsáveis: Os pais/responsáveis pelos alunos são chamados para uma conversa individual com a
professora do A.E.E. na qual se levantam dados sobre a vida da criança, questões relativas ao quadro que a mesma apresenta, necessidades específicas com relação ao processo de aprendizagem e objetivos (em linhas gerais) do A.E.E para a criança. Tal conversa é registrada
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pelas professoras do A.E.E. Nessa data também se solicita ao responsável que assine o termo de autorização de atendimento pelo A.E.E.
Retomamos que as professoras de A.E.E estão proibidas de atenderem as famílias fora do prédio da escola, por se tratarem esses de momentos informais, nos quais a escola (nessas ocasiões, representada pela professora do A.E.E), enquanto instituição formal de ensino, não pode se pronunciar.
• Início das atividades: O início do atendimento aos alunos se dará através da avaliação e registro sobre os
observáveis que as professoras de A.E.E fizerem de cada aluno, para que, a partir daí, sejam estabelecidos os objetivos de trabalho com cada criança, bem como planejadas as melhores estratégias para que a criança aprenda aquilo que ela necessita.
4- INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS/ DOCUMENTAÇÃO DO PROFESSOR DE
A.E.E
a) Documentação individual dos alunos Cada aluno do A.E.E conta com a seguinte documentação que deverá ficar arquivada em
pasta coletiva, sob a responsabilidade da professora do A.E.E: • Ficha de encaminhamento para análise do aluno preenchida pelo professor do
regular • Ficha com a devolutiva/análise do professor de A.E.E e da Coordenação
Pedagógica com a ciência da professora do regular e da O.P (documento padrão do estudo de caso)
• Autorização de ingresso do aluno assinada pelo responsável • Registro do atendimento ao responsável pelo aluno realizado pelo professor do
A.E.E • Registro de todas as conversas da professora do A.E.E com o professor do regular
ou professores especialistas responsáveis pela criança em questão (registro das itinerâncias) • Controle de frequência de cada aluno • Planejamento anual e trimestrais dos objetivos para cada aluno • Registro reflexivo do professor das aulas desenvolvidas junto aos alunos, contendo
as estratégias empregadas e os observáveis feitos sobre o que os alunos aprenderam ou não com as referidas atividades
• Relatórios individuais/ trimestrais de aprendizagem • Portifólio de atividades desenvolvidas no trimestre b) Planejamento do professor de A.E.E • Plano de ação O planejamento do professor de A.E.E será registrado em folhas específicas e organizados
em saquinhos individuais para cada aluno. • Planejamento para alunos atendidos no contraturno Realizado pela professora do A.E.E e compartilhado com a professora do regular ou
professor especialista de Arte e Educação Física somente, caso estas achem oportuno do ponto de vista formativo.
• Planejamento para alunos atendidos na ação colaborativa
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Realizado pelo professor do A.E.E, esse planejamento precisa ser compartilhado com a professora do regular ou especialista de Arte e educação Física antes do desenvolvimento da atividade, pois, precisa estar em consonância com os conteúdos ou propostas que estão sendo desenvolvidos no espaço de sala de aula, atendendo às necessidades apresentadas pela criança. O planejamento das atividades a serem desenvolvidas em sala de aula, no horário regular da criança na escola, fora dos momentos de ação colaborativa do professor de A.E.E, é de responsabilidade do professor da turma regular.
• Registro das atividades desenvolvidas Esse item já foi abordado anteriormente nesse documento. • Ficha de rendimento adaptada A elaboração da ficha de rendimento trimestral dos alunos é de responsabilidade do
professor do regular e do especialista em Arte e Educação Física. No entanto, nos HTPC´s nos quais a elaboração da ficha trimestral for abordada, orienta-se que as professoras do A.E.E auxiliem os professores nesse sentido. Para essa discussão, solicitamos que as professoras do A.E.E tragam alguns indicativos de objetivos já pensados previamente para qualificar e otimizar tal conversa. Quando a professora do A.E.E não participar de HTPC no mesmo horário das professoras do regular ou especialistas, deverá deixar registrado, por escrito, tais indicativos para que a Coordenação Pedagógica possa realizar essa intermediação.
5- PORTIFÓLIOS DOS ALUNOS ATENDIDOS PELO A.E.E
a) Atividades registradas em papel As atividades que contarem com registro em papel deverão ser arquivadas juntamente com
o registro reflexivo do professor do A.E.E de como fora desenvolvida (conforme mencionado acima nesse documento).
b) Fotografias com registro escrito pela professora As atividades que contarem com registro em cartaz ou que utilizarem outros recursos para
ocorrer, deverão ser fotografadas. A foto mais significativa de cada atividade deverá ser impressa e compor, junto do registro reflexivo do professor, a cópia impressa da atividade desenvolvida para a confecção do portfolio do aluno.
6- ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DO A.E.E PELOS PROFESSORES DO
REGULAR E PELOS PAIS E/OU RESPONSÁVEIS
a) Reunião com pais e/ou responsáveis Para a reunião com pais, as professoras do A.E.E entregarão às professoras do regular, o
saquinho ou pasta individual de cada aluno atendido contendo o portfolio do aluno atendido. Esse portfolio será composto por:
• Relatório individual trimestral do aluno (contendo a frequência do aluno: aulas previstas X aulas ministradas, os objetivos, conteúdos e principais estratégias propostos no trimestre pela professora, avanços obtidos pelo aluno, dificuldades que precisarão continuar sendo trabalhadas e outros aspectos que a professora considerar relevantes (haverá um espaço no final do relatório para a assinatura/ciência dos pais).
• Atividades desenvolvidas pelo aluno junto do registro reflexivo da professora *Esse material deverá ser mostrado aos pais/responsáveis presentes na reunião com pais b) Atendimentos individuais agendados
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• Com as professoras: ocorrerão através das itinerâncias já mencionadas anteriormente
• Com os pais e/ou responsáveis pelos aluno atendidos: através de agendamentos para conversas pontuais e individualizadas, caso haja necessidade, às quintas-feiras.
7- ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS PELA
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
O acompanhamento aos instrumentos mencionados nesse documento será realizado Por uma Coordenadora Pedagógica referência. O cronograma será quinzenal e a sistemática de devolutiva será por escrito, acompanhada de reuniões individuais com cada uma das duas professoras de A.E.E, conforme houver necessidade.
PROGRAMA DE APOIO À APRENDIZAGEM
O QUE É O PROGRAMA DE APOIO À APRENDIZAGEM O Programa de Apoio à Aprendizagem em nosso município, vem atender à determinação da LDB que é a de que as instituições de ensino devem assegurar através de suas ações de cunho pedagógico, o provimento de meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento, devendo seus docentes estabelecerem estratégias de recuperação para os mesmos.
Dessa forma, visando atender a tais determinações, nossa Unidade Escolar, vem por meio desse documento, apresentar as ações que desenvolverá ao longo do ano letivo, com vistas à recuperação dos alunos com menor rendimento escolar no que tange ao processo de alfabetização e letramento.
PÚBLICO-ALVO Se constituem em público–alvo do atendimento pelo P.A.A, os alunos de todos os anos
ciclos que apresentam dificuldades com relação ao processo de alfabetização e letramento, considerando-se os objetivos definidos para o final de cada ano.
Para a definição quantitativa de alunos atendidos pelo eixo professor-parceiro no ano de 2017, bem como a definição do número de professores necessários para o atendimento ao P.A.A nesse ano, foram considerados os indicativos realizados pelos professores nos Conselhos de ano/ciclo de terceiro trimestre de 2016, as sondagens específicas para P.A.A, planejadas e aplicadas pelos professores no primeiro trimestre de 2017 e os indicativos realizados pelos professores nos Conselhos de ano/ciclo de primeiro trimestre de 2017.
PERÍODO PREVISTO PARA O DESENVOLVIMENTO O início do P.A.A será no mês de junho e se estenderá até o final do mês de novembro, considerando-se a data de realização dos Conselhos de ano/ciclo de terceiro trimestre e a determinação da Secretaria de Educação e Cultura.
Após a realização dos Conselhos de segundo trimestre, avaliaremos os avanços obtidos, para pensarmos acerca da necessidade de alguns alunos permanecerem no atendimento pelo professor parceiro e também considerarmos a possibilidade de novos agrupamentos para o eixo grupo de estudo.
OBJETIVO O PAA cumprirá o objetivo de auxiliar o aluno em seu processo de aprendizagem de modo
a oferecer-lhe instrumentos para que possa: Para os ciclos I e II: - buscar, refletir e se apropriar de conhecimentos que se encontram em defasagem com relação ao processo de alfabetização,
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- potencializar as oportunidades para a reflexão acerca da língua escrita, para seu letramento, desenvolvendo suas competências e habilidades escritoras, Para o ciclo I: - reescrever, de próprio punho, textos narrativos, considerando as características do gênero, - produzir de próprio punho, os gêneros previstos para o ciclo Para o ciclo II:
EIXOS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS QUANTO À
ORGANIZAÇÃO
AVALIAÇÃO SOBRE O TRABALHO DA ESCOLA EM
2016
INDICATIVOS DA ESCOLA QUANTO À ORGANIZAÇÃO
PARA O TRABALHO EM 2017
CONTRA
TURNO
Os alunos são organizados em grupos, de no máximo 15 crianças, de acordo suas dificuldades, em horário contrário ao das aulas do período regular no qual estão matriculados.
Já no ano de 2016, a opção de nossa escola foi a de não atuar com o P.A A. dentro desse eixo, por avaliarmos o esvaziamento que se dá ao longo do ano letivo desses grupos, considerando a dificuldade das famílias em trazerem ou buscarem seus filhos no contraturno ao período regular das aulas. O atendimento que mais era prejudicado era aquele que compreendia o horário das 8h00 às 10h00 e o das 15h00 às 17h00.
A escola não atenderá os alunos nesse eixo em 2017. Nosso atendimento aos alunos que necessitam do P.A.A, se dará dentro dos dois outros eixos.
GRUPO DE
ESTUDO
Os alunos de um mesmo ano/ciclo são reorganizados em grupos, nos anos iniciais, de acordo com suas hipóteses de escrita e possibilidades de trabalho entre hipóteses de escrita próximas, e no segundo ciclo, de acordo com aspectos semelhantes apresentados em suas produções textuais. Esse eixo se desenvolve dentro do horário regular no qual
No ano passado contamos com um professor de P.A.A para o período da manhã (professora com carga de 40 horas) e duas professoras para o período da tarde (ambas com carga suplementar). Nossa avaliação é de que esse trabalho precisaria ser muito qualificado para o ano de 2017, através de ações de cunho não só administrativas mas também pedagógicas, pois houve o prejuízo aos atendimentos, considerando que estes não ocorreram em inúmeras ocasiões quando um, dentre os professores envolvidos
Com relação às questões de ordem administrativa, a escola realizou as seguintes ações para qualificar o atendimento no ano de 2017:
a) na construção dos horários coletivos, realizada no início do ano letivo, foi destinado para todos os anos/ciclos, um dia da semana, um horário de duas horas para o desenvolvimento do trabalho com o P.A.A nesse eixo;
b) faltas abonadas não mais serão
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os alunos estão matriculados, contando com a atuação dos professores das turmas regulares e o professor do P.A.A.
estava ausente por motivo de licenças várias, ou em falta abonada, em dias nos quais esse trabalho estava planejado para ocorrer ou, em determinados anos/ciclos, quando os professores avaliavam que o período estava muito “cheio” de demandas em decorrência de encerramento de trimestre, finalização de projetos, entre outras questões.
autorizadas para o professor da turma regular e do P.A.A, no dia da semana em que estiver programado o grupo de estudo para o ano/ciclo no qual ele atua;
Com relação às questões de ordem pedagógica, a escola realizou as seguintes ações para esse ano:
a) definição de uma única coordenadora pedagógica referência para acompanhar “mais de perto” todas as ações de ordem coletiva a respeito do P.A.A;
b) planejamento das atividades do grupo de estudo realizado coletivamente pelos professores de um mesmo ano/ciclo, no primeiro HTPC de cada mês, com registro escrito a ser realizado no próprio plano de ação de cada professor, a fim de garantir o acompanhamento sistemático de todas as Coordenadoras Pedagógicas à respeito de que vem sendo desenvolvido;
c) Solicitação de professores junto à SEC, em caráter de carga suplementar, com vistas a atender a demanda quantitativa de alunos da escola, após o cruzamento dos dados
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quantitativos e qualitativos levantados nos Conselhos de terceiro trimestre de 2016, primeiro trimestre de 2017 e atividades de sondagem para o P.A.A, desenvolvidas ao longo do primeiro trimestre de 2017. O desenvolvimento desse eixo ocorrerá: - nos primeiros anos/ciclo inicial: sem auxílio de professor de P.A.A. desenvolvido em sala de aula por cada professor do regular, através do agrupamento dos alunos de sua própria sala; - nos segundos e terceiros anos/ciclo inicial e primeiros anos/ciclo II, contando com um professor adicional do P.A.A
PROFES-SOR PARCE
I-RO
Há a atuação em parceria do professor do P.A.A junto aos professores das turmas regulares, durante o horário de aula, garantindo um atendimento bastante específico aos alunos que apresentam dificuldades acentuadas com relação ao processo de alfabetização e letramento.
Nossa avaliação é de que, embora o trabalho com esse eixo também necessite ser qualificado do ponto de vista do acompanhamento da Coordenação Pedagógica quanto aos instrumentos metodológicos, bem como das propostas que estão sendo desenvolvidas junto aos alunos com maiores dificuldades, consideramos que os alunos atendidos por essa modalidade, no último ano letivo, apresentaram avanços significativos na superação das dificuldades apresentadas em seus processos de aprendizagem.
Nesse eixo do P.A.A, priorizaremos em 2017, o atendimento aos alunos com maiores dificuldades com relação ao processo de alfabetização e letramento, considerando nesse grupo, os alunos retidos ao final de primeiro e segundo ciclos em 2016, bem como os alunos que não escrevem alfabeticamente no terceiro ano do ciclo inicial e primeiro e segundo anos do ciclo II. Com relação às questões de ordem pedagógica, as ações para esse ano, que visam a qualificação do trabalho junto a esse eixo do P.A.A, são as mesmas descritas quanto ao eixo Grupo de estudo, já descritas anteriormente nesse quadro. O desenvolvimento desse eixo ocorrerá: - nos segundos e terceiros anos/ciclo inicial e primeiros e segundos anos/ciclo II
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EIXOS DE ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA PARA O ANO DE 2017
PERÍODO
PROFESSORAS
MANHÃ
ADRIANA
40 HORAS
JAKELINE 40 HORAS
*SUELEN CARGA SUPLEMENTAR: 10 HORAS
TARDE
*DILMA CARGA SUPLEMENTAR: 10 HORAS
*ÉRIKA CARGA SUPLEMENTAR: 10 HORAS
*VANESSA CARGA SUPLEMENTAR: 10 HORAS
*Aguardando autorização da SEC para carga suplementar PERÍODO DA MANHÃ:
EIXO DO P.A.A TURMA TOTAL DE ALUNOS
ATENDIDOS
OBSERVAÇÕES
GRUPO DE ESTUDO
Primeiro ano/ciclo I
Todos os alunos
Professoras das próprias turmas do regular (alunos agrupados dentro de sua própria sala de aula)
Segundo ano/ ciclo I
Aguardando professora de carga suplementar.
Terceiro ano/ ciclo I
Professora de 40 horas da U.E
Primeiro ano/ ciclo II
Professora de 40 horas da U.E
PROFESSOR PARCEIRO
Segundo ano/ ciclo I
23 Aguardando professora de carga suplementar.
Terceiro ano/ ciclo I
39 Professora de 40 horas da U.E
Primeiro ano/ ciclo 24 Professora de 40
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II horas da U.E
Segundo ano/ ciclo II
9 Aguardando professora de carga suplementar.
PERÍODO DA TARDE:
EIXO DO P.A.A
TURMA TOTAL DE ALUNOS
OBSERVAÇÕES
GRUPO DE ESTUDO
Primeiro ano/ciclo I
Todos os alunos
Professoras das próprias turmas do regular (alunos agrupados dentro de sua própria sala de aula).
Segundo ano/ ciclo I
Aguardando professora de carga suplementar.
Terceiro ano/ ciclo I Aguardando professora de carga suplementar.
Primeiro ano/ ciclo II
Aguardando professora de carga suplementar.
PROFESSOR PARCEIRO
Segundo ano/ ciclo I 22 Aguardando professora de carga suplementar.
Terceiro ano/ ciclo I 40 Aguardando professora de carga suplementar.
Primeiro ano/ ciclo II 15 Aguardando professora de carga suplementar.
Segundo ano/ ciclo II 12 Aguardando professora de carga suplementar.
INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS DO P.A.A
INSTRUMENTOS METODOLÓGICO
S
LOCAL A SER REGISTRADO
COMO FAZER RESPONSÁVEL PELA
EXECUÇÃO
ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
PLANEJAMENTO
GRUPO DE ESTUDO:
a) Professores do regular: Plano de ação de cada
GRUPO DE ESTUDO:
Para cada uma das aulas para o grupo de estudo, deverá ocorrer o planejamento das
GRUPO DE ESTUDO:
Cada professor registrará o planejamento
Cada Coordenadora acompanhará o trabalho desenvolvido pelo
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professor da turma regular. b) Professores do P.A.A: em pasta própria, específica para esse fim.
PROFESSOR PARCEIRO
a) Professores do regular: Plano de ação de cada professor da turma regular. b) Professores do P.A.A: em folha específica, o professor irá registrar, brevemente, a atividade que desenvolveu junto aos alunos, de acordo com o planejamento realizado pelo professor do regular.
atividades específicas, voltadas às necessidades daquele determinado grupo de alunos. Esse planejamento ocorrerá no primeiro HTPC de cada mês e será feito, coletivamente, pelos professores de um mesmo ano/ciclo.
PROFESSOR PARCEIRO
O planejamento das atividades a serem realizadas com o apoio do professor parceiro é de responsabilidade do professor da turma regular. Deverá ser realizado no HTP de cada professor e registrado em seu próprio plano de ação.
específico para o agrupamento de alunos pelo qual está responsável em seu Plano de ação. O professor do P.A.A fará o mesmo, no eixo “grupo de estudo”, no entanto, terá uma pasta específica para registrar seu planejamento.
PROFESSOR PARCEIRO
Nesse eixo, o planejamento das atividades específicas para o grupo de alunos que será atendido é de responsabilidade da professora da sala regular, podendo esta contar, com os observáveis do professor do P.A.A sobre os alunos atendidos.
P.A.A nesse eixo nos Planos de ação das professoras dos anos/ciclos pelas quais são responsáveis. A Coordenadora responsável pelas questões coletivas do P.A.A acompanhará pela pasta, o planejamento do professor do P.A.A. no eixo grupo de estudo.
AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
Portifolio dos alunos
As atividades desenvolvidas nas aulas do P.A.A, seja não eixo grupo de estudo ou no eixo professor parceiro, deverão ser desenvolvidas dentro da modalidade organizativa “atividade sequenciada”, respeitando-se os aspectos que esta modalidade determina. Toda essa sequência de atividades irá compor o portifolio dos alunos. Por isso, o professor ao planejá-las e aplicá-las deverá atentar para o cumprimento de todos os aspectos já discutidos por nossa equipe quanto à composição das atividades que comporão
No eixo “grupo de estudo”, as atividades serão planejadas coletivamente e após, confeccionadas e desenvolvidas por cada professora responsável por determinado agrupamento de alunos. Ao final do trimestre, esta as encaminhará para cada professor do regular, a fim de que o mesmo as organize no portifolio de cada aluno. Os professores do regular, por sua
As atividades desenvolvidas no P.A.A serão acompanhadas, juntamente, das demais que comporão os portifolios. Cada Coordenadora Pedagógica, conforme já ocorre, deverá entregar devolutiva por escrito aos seus professores, com vistas a validar e/ou qualificar as ações desenvolvidas.
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os portifolios. À essas questões, acrescentamos a necessidade de que essas atividades contenham em seus cabeçalhos, a informação de que se trata de atividade realizada no P.A.A/Eixo grupo de estudo ou professor parceiro. As atividades desenvolvidas no dia em que algum aluno faltar ao dia do grupo de estudo ou atendimento do professor parceiro devem conter a informação de que a atividade não fora realizada devido à sua falta naquele dia.
vez, deverão analisá-las a fim de poder avaliar com maior propriedade, se houve avanços e quais foram. No eixo “professor parceiro, como já mencionado, as atividades específicas para o grupo de alunos que será atendido é de responsabilidade da professora da sala regular.
ATA DE CONSELHO
Síntese do trabalho
realizado
Cada professor, após análise das atividades desenvolvidas nas aulas destinadas ao grupo de estudo, bem como as demais atividades desenvolvidas ao longo do trimestre na turma do regular, deverá apontar no item “síntese do trabalho realizado”, que compõem sua ata do Conselho de ano/ciclo, os principais aspectos relativos ao trabalho desenvolvido nesse eixo, bem como as principais conquistas dos alunos e dificuldades que ainda permaneceram, descrevendo os encaminhamentos possíveis.
Cada professor da turma regular relata esses aspectos em sua ata de Conselho.
Manter a mesma organização já adotada pela Coordenação Pedagógica e Direção Escolar no ato da realização dos Conselhos de ano/ciclo.
Programa de Apoio Pedagógico
Grupo de Estudo
Justificativa: O Programa de Apoio à Aprendizagem é mais um investimento de auxílio às
dificuldades dos alunos relacionadas à Língua Portuguesa para que possam ter mais uma
oportunidade de avançar em seus conhecimentos sobre o sistema de escrita e sobre produção
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textual. A modalidade do PAA que acontecerá em nossa escola em 2015 no eixo grupo de
estudo.
Objetivo Grupo de estudo: possibilitar a reorganização de todos os alunos das turmas de
mesmo ano/ciclo ou ciclo, subdividindo-os de acordo com suas necessidades específicas e
conhecimentos, dentro do horário das aulas regulares, em alguns momentos da rotina, contando
com os professores das turmas regulares e o professor PAA.
A cada grupo de estudo será oferecida atividades que atendam as necessidades de
aprendizagem, beneficiando assim, todos os alunos que estarão agrupados de acordo com seus
saberes.
Para que o Grupo de Estudo se efetive como um trabalho compartilhado será organizado horário
que possibilite o planejamento e avaliação entre o professor do regular e o professor PAA.
Organização dos professores
Período – manhã e tarde
Eixo – Grupo de Estudo
Turmas: do 2º ano inicial ao 2º ciclo II
Professores Dias/Hora Número de
alunos
Agrupamento
Sala regular: todos;
40 horas:
- Período da manhã:
Adriana
- Período da tarde:
Janaina
A definir
Todos
Alunos não alfabéticos;
Produtores de texto em
bloco;
Produtores de texto
com foco (análise
linguística)
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6.3. TEMPO DE ESCOLA
Como ideal de uma educação pública e democrática, a proposta de educação integral, presente na legislação educacional brasileira, compreende o ser humano em suas múltiplas dimensões e como ser de direitos. Partindo deste entendimento, a secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) incorporou em seus desafios a promoção da Educação Integral, e, com ela, a perspectiva de ampliar tempos, espaços, atores envolvidos no processo e oportunidades educativos em benefício da melhoria da qualidade da educação dos milhares de alunos brasileiros. Desse ideal constitui-se o Programa Mais Educação como estratégia do governo federal para a promoção da educação integral no Brasil contemporâneo. (Portal MEC)
Histórico
Nossa escola foi inscrita no Programa Mais Educação, iniciativa
do Ministério da Educação e Cultura (MEC), por meio do Plano de
Desenvolvimento da Educação (PDE) no início de 2009, em reunião
com representante da Secretaria de Educação.
Em 2010, o programa foi se constituindo de fato na escola. A
partir do mês de março, a equipe de gestão em conjunto com a diretora
do Projeto Semente, Organização Não Governamental (ONG) indicada
como parceira pela Secretaria de Educação, passam a reunir-se para
estabelecer os primeiros combinados, as contratações, o cronograma de
ações necessárias para o início do atendimento aos nossos alunos.
Concomitantemente ao estabelecimento do grupo
docente na ONG, em reunião com a equipe escolar
discutimos os conceitos da Educação Integral e como ela
funcionaria em nossa U.E. Nesse sentido, o primeiro passo
foi estabelecer junto aos professores da escola, mediante o
critério de vulnerabilidade social e o número de vagas
disponibilizado (100 alunos distribuídos equitativamente
nos períodos manhã e tarde), os alunos que seriam
indicados a participar do programa, oportunizando desta
forma ampliação da jornada, além de uma situação mais
segura para os mesmos.
Feito isto, realizamos reuniões com os pais com a seguinte pauta a fim de prestar
esclarecimentos e formalizar a adesão ao programa: 1. O que é o “Mais Educação”?; 2. Por que
seu filho foi indicado?; 3. Como funcionará o Programa?; 4. Apresentação da equipe da ONG:
diretora, professora articuladora e educadores; 5. Esclarecimento de dúvidas.
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Entre agosto e setembro deste mesmo ano iniciamos outras oficinas, que foram
introduzidas nas escolas participantes do programa pela Secretaria de Educação como forma de
complementar o Programa Mais Educação.
Tais oficinas seguem os mesmos moldes do Programa, porém a ampliação da jornada
ocorre apenas duas vezes na semana. E a partir de então, no município de São Bernardo do
Campo estas duas iniciativas (do governo federal e do governo local) passaram à denominação
de Tempo de Escola.
Para colocar em prática todas essas ações contamos até 2014 com a parceria da ONG
Projeto Semente. Para o ano de 2015 ainda aguardamos o estabelecimento de novas parcerias
em virtude da reorganização do programa na rede.
BAÚ DAS ARTES
CONTEXTUALIZAÇÃO
O BAÚ DAS ARTES é um projeto do Governo Federal, criado segundo os princípios da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Seu acervo é composto por recursos variados
que favorecem a realização do trabalho pedagógico através de uma abordagem lúdica e que
permite o exercício da criatividade do professor no que tange ao planejamento de suas aulas,
bem como o auxilia a fortalecer a articulação, de forma transversal, entre os diversos conteúdos,
dos diferentes componentes curriculares. Através de seus recursos é possível envolver temas
importantes para o desenvolvimento do trabalho pedagógico, tais como, ética, saúde, cidadania, meio ambiente,
educação para o consumo. Por meio do brincar, o acervo de jogos e brinquedos do “BAÚ” contribui para o processo
de construção e compreensão da cidadania.
COMPOSIÇÃO DO ACERVO
1- JOGOS E BRINQUEDOS
A divisão dos jogos e brinquedos segue o sistema de classificação e análise ESAR, criado pela canadense Denise Garon em 1982, que teve por base a teoria do jogo de Jean Piaget. É uma ferramenta para os educadores que contribui na escolha de jogos e brinquedos no desenvolvimento de diversas habilidades das crianças. Segundo este sistema de classificação e análise não há distinção entre jogo e brinquedo. A palavra ESAR representa: jogos de Exercício, jogos Simbólicos, jogos de Acoplagem e jogos de Regras.
2- LIVROS
Acervo com mais de 300 livros infantis que abordam temas como sustentabilidade, qualidade de vida e literatura.
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3- CANTINHO SAUDÁVEL
Materiais que, de forma lúdica, passam noções de alimentação saudável, higiene, saúde.
Categoria do acervo que pode ser utilizada para trabalhar o tema transversal Saúde, como um direito e uma responsabilidade.
4- JARDINAGEM
Materiais que auxiliam no desenvolvimento de atividades ligadas ao tema transversal do meio ambiente. Os livros da Editora Evoluir, bem como seus heróis, podem servir de base para conscientizar, discutir e realizar ações sustentáveis.
5- ESTANTE MUSICAL
Os instrumentos escolhidos foram os de percussão. Desenvolvem a coordenação motora, a sensibilidade musical e a criatividade. São para uso individual ou coletivo. Para atividades livres ou como pano de fundo.
6- ARTES PLÁSTICAS Material que proporciona diversas possibilidades criativas e o desenvolvimento de habilidades
manuais. Desenvolve o senso estético e a noção do belo. Importante para expressar emoções, desejos.
smed.araucaria.pr.gov.br/.../Conhecendo%20o%20Baú%20-%20educadores.pptx?...
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
A implementação do projeto acima descrito iniciou-se ainda no ano de 2016 com os professores do Fundamental e da EJA. Nesse contexto o material foi apresentado aos professores e eles iniciaram o uso de forma autônoma e com agendamento. Ainda em 2016, pensando em proporcionar visibilidade aos trabalhos apresentados nesse espaço, a coordenação pedagógica disponibilizou um mural para as atividades que fossem desenvolvidas nesse espaço. Dessa forma entendemos que os demais professores da U E poderiam vislumbrar outras potencialidades para o trabalho, socializando conhecimentos e, obviamente valorizando os trabalhos dos alunos que foram desenvolvidos nesse ambiente.
Já no ano de 2017, com a mudança significativa no quadro de professores da escola (processo de remoção), apresentou-se a necessidade de uma nova apresentação do projeto e a continuidade da qualificação do mesmo, demanda essa que atendemos dentro do Plano de Formação dos professores. Portanto, na reunião pedagógica do dia 01/03/17, com todos os funcionários da escola, oportunizamos uma vivência lúdica para que todos viessem a conhecer o projeto e suas potencialidades.
Os professores de Arte realizaram então dinâmicas que exploraram o acervo do Baú (estande musical e livros), realizando atividades de sensibilização literária e exploração da musicalidade inerente a todos nós.
A formação acima contou com a devida sistematização que, num próximo HTPC, foi retomada, discutida entre os pares objetivando um planejamento pontual sobre a aula inaugural para todos nossos alunos.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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O objetivo da qualificação desse trabalho tem como princípio a ideia de uma escola que
trabalha integralmente o ser e, consequentemente oportuniza outros saberes e sensações. Pensar uma educação que obtenha ganhos sociais transpassa obviamente todos os tipos de saberes, todo o conhecimento prévio dos nossos alunos e obviamente todas as sensações que podem ser alcançadas quando abordamos um projeto como o Baú das Artes.
PROJETO NORTEADOR
SUSTENTABILIDADE
Considerando a importância de entender e preservar o Planeta em que vivemos e melhorar
a qualidade de vida de cada um de nós, neste ano o Projeto Sustentabilidade a ser desenvolvido
junto aos professores, alunos e funcionários da Unidade Escolar visa promover ações para que
todos possam refletir na importância de adotar hábitos e atitudes para a melhoria do meio
ambiente.
Pensar em uma educação sustentável é possibilitar que os indivíduos se tornem críticos,
responsáveis e preocupados com os problemas ambientais e com suas devidas soluções.
Nesse aspecto, justifica-se a relevância do trabalho com este tema, enquanto fomentador
de práticas sustentáveis na escola que promovam a troca de experiência, respeito as opiniões e
pontos de vista, levantamento de hipóteses e validação por meio da experimentação, pesquisas
em diferentes portadores e registros das aprendizagens significativas.
Cada modalidade realizará a descrição dos objetivos e etapas com sua turma de acordo
com os temas trabalhados e a faixa-etária.
OBJETIVOS GERAIS:
Garantir a implementação do tema da sustentabilidade de forma transversal e interdisciplinar nas propostas pedagógicas;
Promover aos alunos, oportunidades educativas que lhes permitam papel protagonista no desenvolvimento das atividades desenvolvidas;
Proporcionar aos alunos desafios e atividades práticas por meio de experimentação, podendo agir com autonomia diante de diferentes situações que são propostas, desenvolvendo criatividade e aprendizagem significativa.
Desenvolver atitudes de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula;
O público alvo do projeto são os alunos do Ensino Fundamental e da EJA. O projeto será desenvolvido no segundo semestre e ao final do ano letivo será realizada a apresentação, à comunidade, das aprendizagens adquiridas como resultados dos projetos estudados por meio de Mostra Científica.
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6.6 Oficinas Educação de Jovens e Adultos
As oficinas oferecidas aos educandos no primeiro semestre de 2016 foram planejadas a
partir da caracterização do grupo, realizada a partir dos levantamentos de dados, em formulário
específico. Bem como através das conversas promovidas em sala de aula pelos professores,
podendo assim ter clareza das necessidades do grupo.
A vivência cultural “dança de salão” é uma demanda da Secretaria de Educação, escolhida
a partir de uma pesquisa realizada no final do ano de 2015 com os educandos.
CORPO EM MOVIMENTO
INT
RO
DU
ÇÃ
O
“A falta de atividade destrói a boa condição de qualquer ser humano, enquanto o
movimento e o exercício metódico o salva e o preserva.” (Platão).
Atualmente abordar o corpo como uma construção histórica, social, cultural – portanto,
produto e produtor de sentidos e significados que extrapolam o biológico -, é concepção ainda
não predominante em nosso cenário social e educacional.
Outro ponto a se destacar é que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS),
“saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de
doença”. Junto com isso, a responsabilidade de se ter saúde não é só individual, ou de sua
herança genética, ou de seu empenho social, é também dever de ações públicas criarem
condições para isso.
A educação física como prática pedagógica aborda o conhecimento da área
denominada “Cultura Corporal”, a qual se materializa através da contextualização dos jogos, das
ginásticas, das danças, das lutas, da forma esportivizada que estas atividades assumem, assim
como pela ludicidade e prazer que o trabalho corporal propicia.
Desta forma, produzir uma oficina com tema “Corpo em Movimento” se torna necessário
no cotidiano escolar, já que esta área possibilita aprofundar estas questões, na medida em que
problematiza as concepções sobre corpo e práticas corporais, buscando assim, potencializar
múltiplas possibilidades educativas ofertadas pela EJA.
JU
ST
IFIC
AT
IVA
É notada nos dias atuais, a grande preocupação com ações preventivas relacionadas à
saúde, principalmente, quando relacionamos com doenças funcionais e psíquicas, pois o “corpo”
encontra-se em estado de sedentarismo / comodismo com ações diárias (trabalho, família).
E mergulhando no cotidiano da EJA esta característica de corpo fragmentado é mais
evidente devido à carga excessiva da rotina diária e pela falta de oportunidade de conhecer /
vivenciar o corpo como produto do eu e não somente como reprodutor para sociedade.
Deste modo, têm-se a necessidade de promover ações que incentivem os alunos as
práticas corporais que visem seu bem-estar.
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OB
JE
TIV
OS
GE
RA
IS
Valorizar e respeitar a história pessoal do aluno e sobre ela, reconstruir e continuar
construindo seus significados sobre a cultura corporal de movimento.
Sensibilizar o educando, fazendo-o reconhecer a importância de desenvolver a cultura
corporal de forma participativa, com interesse nas atividades propostas, interagindo como sujeito
no processo de ensino e aprendizagem.
Contribuir para formação integral do educando propiciando discussão de conhecimentos
gerais, promovendo a interdisciplinaridade e a transversalidade.
OB
JE
TIV
OS
ES
PE
CÍF
ICO
S
Valorizar, por meio do conhecimento sobre o corpo, os cuidados com hábitos e posturas –
IMAGEM CORPORAL;
Promover a integração e a inserção de todos os alunos nas práticas corporais –
CONVÍVIO COOPERATIVO;
Refletir criticamente os valores impostos pela mídia relacionando com o modelo de
imagem corporal – AUTONOMIA;
Refletir sobre o uso do tempo livre de lazer, resgatando o prazer enquanto aspecto
fundamental para a saúde e melhoria da qualidade de vida - SOCIALIZAÇÃO;
Equilíbrio tônico-postural; lateralidade bilateral, contralateral e lateralidade reversa; noção
de corpo, orientação espaço-temporal, práxia global e práxia fina.
EIX
OS
DO
CO
NH
EC
IME
NT
O
Meio Ambiente
Linguagem Corporal
ME
TO
DO
LO
GIA
As aulas serão práticas da seguinte forma:
Parte inicial: 15 minutos de aquecimento corporal;
Parte principal: 45 minutos de ritmos variados; 30 minutos de intervalo de aula; 75
minutos de exercícios de coordenação motora / jogos / brincadeiras;
Parte final: 15 minutos de alongamento para voltar à calma.
* Haverá alguns momentos de trabalho teórico em sala de aula ou informática.
RE
CU
RS
OS
Aparelho de som;
Colchonetes, arcos, bolas e coletes.
* Todos os materiais a serem utilizados constam na sala de educação física desta unidade
escolar.
LO
CA
L
Quadra poliesportiva.
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AV
AL
IAÇ
ÃO
A avaliação é contínua, de acordo com a observação do desenvolvimento e retorno (“feed
back”) dos alunos.
RE
FE
RÊ
NC
IAS
BRASIL.Ministério de Educação e do Desporto. Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA.
Brasília. Brasília: Conselho Nacional de Educação (CNE), 2000.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Campinas, SP:Papirus,
1992.
FREIRE, Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 31ª ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2005.
PALMA,A. Educação Física, corpo e saúde: uma reflexão sobre outros modos de olhar. Revista
Brasileira de Ciências do Esporte. N.2,v.22,p.23-39,2001.
CR
ON
OG
RA
MA
1º SEMESTRE DE 2016
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VI. CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO
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REFERÊNCIAS
Proposta Curricular de São Bernardo do Campo.
RAPOPORT, Andrea; SARMENTO, Dirléia Fanfa; NORNBERG, Marta; MOREIRA,
Suzana Pacheco. A criança de 6 anos no ensino fundamental. Editora
Mediação- Porto Alegre, 2009.
BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL, Sandra Denise; NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro
do. Ensino Fundamental de nove anos, orientações para a inclusão da criança de
seis anos de idade;.- Brasília: Ministério da Educação Básica, 2007.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática; (1943).
FULLAN, M. e HARGREAVES, A. A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
“Suleando” Parâmetros Norteadores da Rede Municipal de Ensino de São Bernardo do Campo - 2011
Resolução SE 02/2013 de 31-01-201 – Normatiza HTPC, HTP e HTPL
Diretrizes Curriculares da EJA. São Bernardo do campo. 2012
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VIII. ANEXOS
1. BIOGRAFIA DO PATRONO
“Padre Ângelo Ceroni”
Padre Ângelo Ceroni nasceu em 26 de outubro de 1923 em “Oltre il Colle” Itália.
Era filho de Anna e Raffaele Ceroni.
Entrou no seminário de Bergamo e foi ordenado sacerdote no dia 22 de maio de
1948.
A vida do Pe. Ângelo sempre foi um “Eis me aqui”. Era um entusiasta, sempre
generoso. Depois do seminário o Bispo de Bergamo o enviou a Imola por alguns meses como
acompanhante do novo Bispo da Diocese de Imola – Benigno Carrara.
Padre Ângelo não ficou alguns meses na Diocese, mas 45 anos, levando uma
vida de zelo nos vários encargos que desenvolveu até a sua vinda para o Brasil. Foi nomeado
Reitor do seminário diocesano abrindo sempre mais o espaço dos jovens seminaristas para a
realidade pastoral, juntando essa realidade a uma sólida formação humana e religiosa. A
educação dos jovens o apaixonava tanto que foi encarregado também da atividade de assistente
diocesano da juventude da ação católica.
Tinha uma enorme capacidade de comunicação e um profundo amor e respeito
pelas pessoas. De 1967 até o ano de 1993 foi o Pároco da Paróquia São Tiago, em Lugo.
Desenvolveu essa missão sempre com competência e zelo para com as crianças, jovens, adultos
e com as famílias.
No ano de 1993 veio para São Bernardo do Campo, deixando muita admiração e
saudade em todos, por abraçar apesar da idade avançada, uma vida missionária tão intensa que
o caracterizou até o fim de sua vida.
A sua maior preocupação era com as crianças, procurando lhes assegurar a
dignidade humana por meio de uma formação integral.
Em poucos anos construiu igrejas, centros comunitários e uma creche que até
hoje atende mais de cem (100) crianças carentes, além de suas respectivas famílias.
Teve a sua existência marcada pela preocupação e generosidade com o povo.
Foi um homem incansável, e devido à idade avançada tinha muita pressa em trabalhar em prol da
coletividade. Sempre dizia: “eu tenho pouco tempo para viver e preciso fazer logo”.
Faleceu no dia 17 de abril de 1999, em São Bernardo do Campo e foi sepultado,
por vontade de seus irmãos e familiares no túmulo da cidade de Oltre il Colle, onde descansam
seus pais.
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2. ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA
Piso superior: 17 salas de aula, 02 sala para aulas de Apoio Pedagógico, 01 sala de
recursos, espaço administrativo: 01 sala para Coordenação Pedagógica, 01 sala para direção, 01
sala para vice-direção, secretaria.
Piso inferior interno: 03 salas de aula, 01 biblioteca, 02 laboratório de informática, 01
sala dos professores, 01 cozinha com despensa, refeitório, 01 depósito de materiais de limpeza
com área de serviço para funcionários de apoio, 02 banheiros para funcionários administrativos e
professores, 02 banheiros para funcionários de apoio, 01almoxarifado, 02 banheiros para
pessoas com necessidades especiais, 4 banheiros para alunos, pátio coberto, 01 depósitos,
elevador (sem funcionamento) que liga o piso inferior ao superior .
Área externa: quadra coberta, área gramada e parte desta cimentada, estacionamento
para carro de funcionários, escada e rampa de acessibilidade ligando o Portão 1 e o
estacionamento ao piso inferior da escola.